Guia médico
Revista Saúde Edição 11 | Agosto . 2017 | Cuiabá.MT
Dr. Adailton A. dos Santos Jr.
Dr. Aires
Neurocirurgia
Médico
CRM/MT 8999 | RQE 3910
CRM/MT 4000
Gastro MT - Rua das Begônias, 615 Jardim Cuiaba, Cuiabá - MT
65 3023-3445 Hospital Amecor - Av. Hist. Rubens de Mendonça, 898 - Baú, Cuiabá/MT 65 3612-7000
Clínica Aires Av. Miguel Sutil, 6274, Cuiabá Lar Shopping - Consil - Cuiabá/MT 65 3642-4000
Dr. Alex Santiago
Dr. Aleixo Petrenko
Ortopedia e Traumatologia
Ortopedia e Traumatologia
CRM/MT 4785 | RQE 1476
CRM/MT 3980 | RQE 1989
Centro Médico São Mateus Av. Aclimação, 135 – Bosque da Saúde 65 3051-2389 | 65 3051-2222
Centro Médico São Mateus Av. Aclimação, 135 – Bosque da Saúde 65 3051-2250 | 3051-2184 | 3051-2372 3051-2187 | 99914-3006 (WhatsApp)
Dra. Ana Caroline Dahmer da Silva
Dr. Augusto Cesar Taques Saldanha
Nefrologia Pediátrica
Neurologia Pediátrica
CRM/MT 6409 | RQE 3799
CRM/MT 2559 | RQE 317
CTR - Clínica de Tratamento Renal Rua Tenente Thogo da Silva Pereira, 266 - Centro Cuiabá/MT - 65 3023-2003 | 65 3025-7047 Futuras Instalações Rua das Orquídeas, 399 - Jardim Cuiabá Cuiabá/MT
Clínica do Sono de Mato Grosso Rua dos Lírios, 333 - Jardim Cuiabá 65 3321-0111
Cirurgia Geral
Dr. Carlos Augusto Costa Marques
CRM/MT 2998 | RQE 724
Ortopedia e Traumatologia
Dr. Aurelio Abdias
CRM/MT 8570 | RQE 3670
ONCOVIDA Rua das Violetas, 180 (esquina com Av. das Flores) Jardim Cuiabá - Cuiabá/MT 65 3051 8700
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Centro Médico São Mateus Av. Aclimação,265 - Bosque da Saúde 65 3051-2222 | 65 3051-2389 Edifício Santa Rosa Tower Av. Miguel Sutil, 8000 - 9º andar - Sl 906 65 2127-1300
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Guia médico
Dra. Carmen Aparecida Aquino Neves
Dra. Caroline Aquino Vieira de Lamare Paula
Patologia Clínica/Medicina Laboratorial
Patologia Clínica/Medicina Laboratorial
CRM/MT 2656 | RQE 1316
CRM/MT 7129 | RQE 2847
Laboratório Carlos Chagas Praça do Seminário, 229 - Centro Cuiabá/MT 65 3901-4700
Laboratório Carlos Chagas Praça do Seminário, 229 - Centro Cuiabá/MT 65 3901-4700
Dr. Cleberson Queiroz
Dr. Danilo Medeiros
Oncologia Clínica
Ortopedia e Traumatologia
CRM/MT 4431 | RQE 1817
CRM/MT 9503 | RQE 4158
Oncocenter - Centro de Oncologia Av. Mato Grosso, 188, Araés - Cuiabá/MT 65 3642-1228
Orto Vida - Ortopedia e Traumatologia Rua Tenente Eulálio Guerra, 50 Hospital Otorrino - Centro Médico Araés - Cuiabá/MT 65 2128-8000 | 99950-0808
Dr. Danilo Oliveira de Arruda Cardiologia Intervencionista
Dr. Danilo Oliveira de Arruda Júnior
CRM/MT 0861 | RQE 3315
Cardiologia Intervencionista CRM/MT 6303 | RQE 2768
Sonicardio Praça do Seminário, 141 - Dom Aquino (Anexo a Santa Casa) - Cuiabá/MT 65 3051-0051
Sonicardio Praça do Seminário, 141 - Dom Aquino (Anexo a Santa Casa) - Cuiabá/MT 65 3051-0051
Dr. Danilo Yábar Bambarén
Dr. Dirceu G. A. Costa
Geriatria
Oncologia Clínica
CRM/MT 5993 | RQE 3810
CRM/MT 3153 | RQE 1154
Hospital Amecor Av. Historiador Rubens de Mendonça, 898 Baú - Cuiabá-MT 65 3612-7001 | 65 99641-7001
ONCOVIDA Rua das Violetas, 180 (esquina com Av. das Flores) Jardim Cuiabá - Cuiabá/MT 65 3051 8700
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Guia médico
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Dr. Eduardo Sauter
Dr. Fabio Mendonça
Cirurgia Plástica
Ortopedia e Traumatologia
CRM/MT 4649 | RQE 3436
CRM/MT 5954 | RQE 6591
Da Pelle Spa Rua das Papoulas, 281 Jardim Cuiabá - Cuiabá/MT 65 3025-3777
Centro Médico São Mateus Av. Aclimação, 135 – Bosque da Saúde 65 3051-2389 | 65 3051-2222
Dr. Fabiano Silva Magnino Medicina Física e Reabilitação
Dr. Fabrício Lucena de Almeida
CRM/MT 9088 | RQE 4063
Cirurgia Plástica CRM/MT 7304 | RQE 2939
Clínica Alleviare Av. Das Flores, 343, Jd. Cuiabá/MT 65 3623-2564
Clínica InPelle Rua General Neves, 111 - Duque de Caxias 65 3623-3980 | 65 98468-3418
Dr. Gervasio Lima Brito
Dr. Gustavo Watzel
Ginecologia e Obstetrícia
Psiquiatria
CRM/MT 3139 | RQE 2286
CRM/MT 6088 | RQE 3773
Hospital e Maternidade Santa Angela Rua Julio Martinez Benevides, 98-E Centro - Tangará da Serra/MT 65 3311-1964 | 99904-8994
Clínica Nossa Senhora das Graças Rua dos Lírios, 525 - Jardim Cuiabá 65 2127-1275 | 65 99628-3207
Cirurgia Plástica - Cirurgia Geral
Dra. Joizeanne Pedroso Pires Chaves
CRM/MT 3985 | RQE 2481 - RQE 2480
Mastologia | Ginecologia e Obstetrícia
Dr. Ismael C. Wisnieski
CRM/MT 5145 | RQE 3076 - RQE 3077
Ed. Santa Rosa Tower Av. Miguel Sutil, 8000 7º Andar Sala 708 - Jardim Mariana 65 2127-5206 | 65 99815-3719
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MAC - Diagnósticos Médicos Rua Marechal Deodoro, 729, centro Cáceres/MT 65 3224-2448 | 65 99942-4558
Guia médico
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Hematologia e Hemoterapia
Dr. Jose Wesley Lemos dos Reis
CRM/MT 5660 | RQE 2021
Neurocirurgia
Dr. José Dias Resende Jr.
CRM/MT 6561 | RQE 992
ONCOVIDA Rua das Violetas, 180 (esquina com Av. das Flores) Jardim Cuiabá - Cuiabá/MT 65 3051 8700
Clínica Gastro MT (2ªs e 4ªs) Rua das Begônias, 615, Jardim Cuiabá Cuiabá/MT - 65 3023-3445 Hospital Amecor (a cada 15 dias - às 5ªs) Av. Historiador Rubens de Mendonça, 898 Bairro Bau - Cuiabá/MT 65 3612-7001
Hematologia e Hemoterapia
Dra. Juliana Liberatti Candeias
CRM/MT 4187 | RQE 1327
Nefrologia
Dra. Juliana Juliani
CRM/MT 9257
ONCOVIDA Rua das Violetas, 180 (esquina com Av. das Flores) Jardim Cuiabá - Cuiabá/MT 65 3051 8700
CTR - Clínica de Tratamento Renal Rua Tenente Thogo da Silva Pereira, 266 - Centro Cuiabá/MT - 65 3023-2003 | 65 3025-7047
Dra. Lara Tavares Neiva Dermatologia
Dra. Lenice Wisnieski Bett Bandeira
CRM/MT 4833 | RQE 2392
Pediatria e Puericultura
Futuras Instalações Rua das Orquídeas, 399 - Jardim Cuiabá Cuiabá/MT
CRM/MT 5457 | RQE 2365
Edifício Santa Rosa Tower Av. Miguel Sutil, 8000 - 10º Andar Sala 1006 - Cuiabá/MT 65 3025-2526 | 65 98479-3833
Clínica Femina Rua Corumbá, 450, Baú | Sala 12 Cuiabá/MT 65 3621-2811 | 65 99944-4110
Dra. Lenuce R. A. Ydy
Dra. Liliane Brianeze
Cirurgia Oncológica
Ginecologia e Obstetrícia CRM/MT 6933 | RQE 2737
CRM/MT 3105 | RQE 1204
ONCOVIDA Rua das Violetas, 180 (esquina com Av. das Flores) Jardim Cuiabá - Cuiabá/MT 65 3051 8700
Clínica da Mulher Rua G, 10 - Miguel Sutil - Cuiabá/MT 65 2136-1617 | 65 99225-2869
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Dra. Luana Peres Frick
Dr. Lucas Bello
Médica
Pneumologia
CRM/MT 7055
CRM/MT 2572 | RQE 3294 - RQE 3288
Rua Edgar Vieira, 154 - Boa Esperança Cuiabá/MT 65 99248-8193
Clínica do Sono de Mato Grosso Rua dos Lírios, 333 - Jardim Cuiabá 65 3321-0111
Dr. Luiz Fernando Guimarães de Amorim
Dr. Luiz Gonzaga de Figueiredo Filho
Ortopedia e Traumatologia
Nefrologia
CRM/MT 6292 | RQE 66
CRM/MT 6180 | RQE 3211
Orto Vida - Ortopedia e Traumatologia Rua Tenente Eulálio Guerra, 50 Hospital Otorrino - Centro Médico Araés - Cuiabá/MT 65 2128-8000 | 99950-0808
CTR - Clínica de Tratamento Renal Rua Tenente Thogo da Silva Pereira, 266 - Centro Cuiabá/MT - 65 3023-2003 | 65 3025-7047
Dr. Luiz Guilherme Baster de Figueiredo
Dr. Luiz Gustavo Castro Marques
Nefrologia
Geriatria
CRM/MT 5552 | RQE 2022
CRM/MT 3696 | RQE 1540
CTR - Clínica de Tratamento Renal Rua Tenente Thogo da Silva Pereira, 266 - Centro Cuiabá/MT - 65 3023-2003 | 65 3025-7047 Futuras Instalações Rua das Orquídeas, 399 - Jardim Cuiabá Cuiabá/MT
Futuras Instalações Rua das Orquídeas, 399 - Jardim Cuiabá Cuiabá/MT
Hospital São Mateus Av. Aclimação, 335 - 3º Andar - Consultório 1 Bosque da Saúde - Cuiabá/MT 65 3051-2223 | 98123-5555
Dr. Luiz Philippe Baster Figueiredo
Dra. Manuela Bannwart Cordeiro
Nefrologia
Pediatria e Puericultura
CRM/MT 5859 | RQE 4137
CRM/MT 5943 | RQE 2640
CTR - Clínica de Tratamento Renal Rua Tenente Thogo da Silva Pereira, 266 - Centro Cuiabá/MT - 65 3023-2003 | 65 3025-7047 Av. Flamboyant, 2128 - Jd. Paraíso - Sinop/MT 66 3532-2297 Futuras Instalações Rua das Orquídeas, 399 - Jardim Cuiabá Cuiabá/MT
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Clínica Femina Rua Corumbá, 450, Baú | Sala 12 Cuiabá/MT 65 3621-2811 | 65 99944-4110
Guia médico
Revista Saúde Edição 11 | Agosto . 2017 | Cuiabá.MT
Dr. Marcel Yamada
Dra. Marcela Meissner
Neurocirurgia
Dermatologia
CRM/MT 8470 | RQE 3862
CRM/MT 5395 | RQE 14761
Clínica Yamada Av. Miguel Sutil, 8000, Edificio Santa Rosa Tower - Sala 1007 - Cuiabá/MT 65 3359-5398
Velouté Clínica Rua São Paulo, 978-W, Jardim do Lago Tangará da Serra/MT 65 3326-3297
Médica
Dr. Marcio José Munhoz Soares de Moraes
CRM/MT 8978
Ortopedia e Traumatologia
Dra. Marcella S. Martello
CRM/MT 5670 | RQE 2064
Clínica Nossa Senhora das Graças Rua dos Lírios, 525 - Jardim Cuiabá 65 2127-1275 | 65 99628-3207
Hospital São Mateus Av. Aclimação,335 - Bosque da Saúde 4º Andar - Cuiabá/MT 65 99319-5754 | 65 3051-2391
Dr. Márcio Pimenta
Dr. Marco Aurélio da Fonseca
Cirurgia Geral | Cirurgia Vascular e Ecografia Vascular com DOPPLER
Cirurgia Geral CRM/MT 2917 | RQE 1330
CRM/MT 1536 RQE 483 | RQE 482 | RQE 107
Av. Miguel Sutil, 8000 - Edifício Santa Rosa Tower, 6º Andar, sala 606 65 3052-5560 | 65 99241-8135
IOCI: Instituto de Obesidade e Cirurgia Av. Itália, 76 - Jardim Itália Cuiabá/MT 65 3028-7000
Dr. Marcos Araújo Chaves Jr.
Dr. Mario Vinicios S. Martello
Patologia
Psiquiatria
CRM/MT 5770 | RQE 3222
CRM/MT 5273 | RQE 2731
MAC - Diagnósticos Médicos Rua Marechal Deodoro, 729, centro Cáceres/MT 65 3224-2448 | 65 99942-4558
Clínica Nossa Senhora das Graças Rua dos Lírios, 525 - Jardim Cuiabá 65 2127-1275 | 65 99628-3207
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Guia médico
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Ortopedia e Traumatologia
Dr. Michel Patrick do Amaral Silva
CRM/MT 4075 | RQE 3301
Cirurgia Plástica
Dr. Marlon Mendonça
CRM/MT 4414 | RQE 2714
CEAC Av. Bosque da Saúde, 888 Edifício Saúde, 2º Andar - Sala 25 65 2136-4788 | 65 99201-1230
Rua Comandante Costa, 1628, Centro Sul Cuiabá/MT 65 3623-4999 | 65 4104-0175 65 98148-7982
Nefrologia
Dra. Mirielen Lopes da Rocha Torres
CRM/MT 5758 | RQE 3566
Ginecologia e Obstetrícia
Dra. Michele Andraus
CRM/MT 6483 | RQE 3145
CTR - Clínica de Tratamento Renal Rua Tenente Thogo da Silva Pereira, 266 - Centro Cuiabá/MT - 65 3023-2003 | 65 3025-7047 Futuras Instalações Rua das Orquídeas, 399 - Jardim Cuiabá Cuiabá/MT
Clínica da Mulher Rua G,10 – Bairro Miguel Sutil 65 2136-1617 | 65 99225-2869
Dra. Naímma Ibrahim Campos Marques
Dr. Paulo Henrique S. Martello
Ginecologia e Obstetrícia
Médico
CRM/MT 5163 | RQE 2468
CRM/MT 9043
Centro Médico São Mateus Av. Aclimação, 265 - Bosque da Saúde Cuiabá/MT 65 3051-2296 | 98477-9006
Clínica Nossa Senhora das Graças Rua dos Lírios, 525 - Jardim Cuiabá 65 2127-1275 | 65 99628-3207
Dr. Paulo Spengler Ortopedia e Traumatologia
Dr. Renam Urt Mansur Bumlai
CRM/MT 3607 | RQE 1214
Ortopedia e Traumatologia CRM/MT 6858 | RQE 2621
Hospital Ortopédico Rua Osório Duque Estrada, 15 65 3314-1200 Edifício Santa Rosa Tower Av. Miguel Sutil, 8000 - 9º andar - Sl 906 65 2127-1300
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Espaço Più Vita Av. Comandante Costa, 1300 Centro - Sul - Cuiabá/MT 65 3056-7800 Hospital Jardim Cuiabá Av. das Flores, 843 - Cuiabá/MT 65 3023-5320
Guia médico
Revista Saúde Edição 11 | Agosto . 2017 | Cuiabá.MT
Dr. Renato Evangelista Prezotto Ortopedia e Traumatologia CRM/MT 4796 | RQE 1487 Espaço Più Vita Rua Comandante Costa, 1300 - Centro Sul 65 3056-7800 Hospital Ortopédico Rua Osório Duque Estrada,15 65 3314-1200
Dr. Ricardo Augusto Trindade de Almeida
Dr. Rogerio Cantadori
Ortopedia e Traumatologia CRM/MT 6609 | RQE 2713
CRM/MT 4663 | RQE 1892
Cirurgia Geral
Espaço Più Vita (Particular e parcerias) Av. Comandante Costa, 1300 - Centro Sul Cuiabá/MT - 65 3056-7800 Hospital Jardim Cuiabá (Convênios) Av. das Flores, 843 - 65 3051-3595 Hospital São Judas Tadeu (Convênios) 65 3627-1445 | 3627-6488
Av. Aclimação, 335, Bosque da Saúde - Cuiabá/MT 65 3051 2222 | 65 3051 2139 65 3051 2140 | 65 9 9647 6649
Cirurgia Plástica
Dr. Rubens Carlos de Oliveira Júnior
CRM/MT 3129 | RQE 401
Patologia Clínica/Medicina Laboratorial
Dr. Ronie R. dos Santos
CRM/MT 3149 | RQE 687
Hospital Otorrino: Rua Gago Coutinho, 321 - Araés 65 2128-8042 | 65 99271-7017 (whatsapp)
Unimed - Cuiabá/MT Rua Barão de Melgaço, 2713 - Centro Sul 65 3612-3100
Dr. Sandro Andrey Nogueira Franco
Dr. Thiago Albonette Felicio
Cardiologia - Medicina Intensiva CRM/MT 2690 | RQE 1424 - RQE 1423
Neurocirurgião CRM/MT 5998 | RQE 3381 Clínica Gastro MT Rua das Begônias, 615 Jardim Cuiabá Cuiabá/MT 65 3023 3445 Amecor Av. Historiador Rubens de Mendonça, 898 Baú - Cuiabá/MT 65 3612 7001
Hospital São Mateus - CECORD: Avenida Aclimação, 335 Cecord, 4º Andar - Bosque da Saúde 65 3051-2222 | 65 3642-3939
Dr. Tiago Cerzosimo de Oliveira
Dr. Valeriano Luiz da Silva Filho
Oncologia Clínica
Pediatria
CRM/MT 6272 | RQE 724
CRM/MT 4233 | RQE 3538
ONCOVIDA Rua das Violetas, 180 (esquina com Av. das Flores) Jardim Cuiabá - Cuiabá/MT 65 3051 8700
Avenida Tancredo de Almeida Neves 480 - N - Centro - Tangará da Serra/MT 65 3311-2300
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Expediente
Revista Saúde Edição 11 | Agosto . 2017 | Cuiabá.MT
REVISTA TRIMESTRAL Agosto/2017 | ANO 3 | Nº 11 | Cuiabá.MT Editora Lopes e Rampani Ltda - CNPJ 07.986.256/0001-69 Revista Saúde MT Ltda - EPP - CNPJ 21.366.830/0001-07 ESCRITÓRIOS Umuarama (sede): Rua Paulo Pedrosa de Alencar, 4291 - Ed. Manhattan Garden - CEP: 87501-270 | Centro | Tel.: 44 3622-8270 e-mail: revistasaude@sempresaude.com.br - Cuiabá e Rondonópolis: Av. Cuiabá, 1332 - Edifício Montello - Sala 103 CEP: 78700-090 | Centro | Rondonópolis-MT | Tel.: 66 3423-7632 | 66 99670-1899 - e-mail: gerenciamt@sempresaude.com.br COLABORADORES LAYOUT E DIAGRAMAÇÃO: Alison Henrique, Bruno Assunção, Dyego Bortoli, Jean Carlos, João Paulo Zequim, Marcio Garcia, Thiago Mantovani CORREÇÃO ORTOGRÁFICA: Professora Vera Lúcia Pimentel Maia Ribeiro FOTOGRAFIAS: Raphael Moraes - 65. 99293-0068 | Melissa Caroline Rocha Macedo - 65. 99687-7533 JORNALISTA RESPONSÁVEL: Caio Henrique dos Santos Rosa - 0011175/PR CIRCULAÇÃO: Cuiabá, Várzea Grande, Mirassol do Oeste, Cáceres, Campo Verde, Chapada dos Guimarães, Barra do Bugres, Rosário Oeste, Diamantino, Arenápolis, Tangará da Serra, Nova Mutum e Sapezal. FRANQUIAS Apucarana/Arapongas-PR - Leandro Henrique | Paula Renatha Pontim - comercial@sempresaude.com.br - 43. 9611-5553 | 43. 9611-5563 - Araçatuba/Bauru-SP - Anderson Hernandes - aracatuba@sempresaude.com.br - 18. 99740-2777 - Boa Vista-RR - Julio Graziani Carlos boavista@sempresaude.com.br - 95. 99169-4071 - Cacoal/Ji-Paraná-RO - Flávio Junior Bezerra Paixão - paixao@sempresaude.com.br - 69. 99278-5703 - Campo Mourão-PR - Rafael Morimoto - rafael@sempresaude.com.br - 44. 9911-8081 | 44. 8811-6206 - Chapecó-SC - Fábio Bortolone - chapeco@sempresaude.com.br - 49. 9916-5719 - Cianorte-PR - Paulo Paixão - cianorte@sempresaude.com.br - 44. 3269-6430 | 44. 9922-0310 - Criciúma-SC - José Carlos Junqueira Alvarenga - criciuma@sempresaude.com.br - 48. 9912-5253 - Cuiabá-MT - Márcio Costa - cuiaba@sempresaude.com.br - 66. 99683-1899 - Foz do Iguaçu -PR - Rosana Segovia - rosana@sempresaude.com.br - 45. 99912500 - Florianópolis-SC - Paulo Victor Frasson Cordeiro - floripa@sempresaude.com.br - 48. 9133-3334 | 48. 9610-5357 - Goiânia-GO - Tiago Brito - goiania@sempresaude.com.br - 62. 9951-1899 - João Pessoa-PB - José Adriano Danhoni Neves | Ednéia Tenório - joaopessoa@ sempresaude.com.br - 83. 98750-7070 | 83. 98812-7080 - Joinville-SC - Ana Paula de Campos - joinville@sempresaude.com.br - 47. 9930-6364 - Londrina-PR - Leandro Henrique | Paula Renatha Pontim - londrina@sempresaude.com.br - 43. 9611-5553 | 43. 9611-5563 Macaé/Rio das Ostras-RJ - Andreia Garcia | Paulo Cesar Ceranto - macae@sempresaude.com.br - 22. 98847-5455 | 22. 98842-9166 - Maringá-PR - Paulo Paixão - paulopaixao@sempresaude.com.br - 44. 3269-6430 | 44. 9922-0310 - Natal-RN - Dirceu Filho - natal@sempresaude. com.br - 83. 98788-7070 - Palmas/Araguaína-TO - Fábio Lima - palmas@sempresaude.com.br - 63. 98503-9960 - Paranavaí-PR - Paulo Paixão - paranavai@sempresaude.com.br - 44. 3269-6430 | 44. 9922-0310 - Ponta Grossa-PR - Sérgio Oliveira | Mara Megda - pontagrossa@ sempresaude.com.br - 42. 9987-8180 | 42. 8418-1290 - Porto Velho-RO - Arthur Marandola | Rafael Morimoto - portovelho@sempresaude. com.br - 69. 9366-1466 | 69. 9366-1470 - Presidente Prudente-SP - Alexandre Lúcio Martins - prudente@sempresaude.com.br - 18. 981115145 - Ribeirão Preto-SP - Eduardo Borges - ribeirao@sempresaude.com.br - 16. 99711-7770 - Rondonópolis-MT - Marcio Costa - 66. 99683-1899 - rondonopolis@sempresaude.com.br | Fernanda Lima - rondonopolis@sempresaude.com.br - 66. 98139-7824 - São José dos Campos-SP - Marcelo Piai | Verônica Venâncio - sjcampos@sempresaude.com.br - 12. 99625.8005 | 12. 99625-1005 - São José do Rio Preto-SP - Renato Dias Renovato - riopreto@sempresaude.com.br - 17. 99669-1700 - Sinop/Sorriso/Lucas do Rio Verde-MT - Emerson do Carmo - rampani@sempresaude.com.br - 66. 99994-2442 | Luiz Carlos Rampani - rampani@sempresaude.com.br - 66. 99659-7210 - Uberaba-MG - Wander Marcio Rosada - uberaba@sempresaude.com.br - 34. 9990-2479 - Uberlândia-MG - Wander Marcio Rosada - uberlandia@sempresaude.com.br - 34. 9990-2479 - Umuarama-PR - Ueslei Rampani | Marcelo Adriano - revistasaude@sempresaude.com.br - 44. 8407-0698 | 44. 9941-9930 | 44. 3622-8270
NOSSA CAPA Dr. Rubens Carlos de Oliveira Jr. Anatomopatologista - CRM/MT 3149 - RQE 687
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DIREÇÃO GERAL
Marcelo Adriano Lopes da Silva
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Índice
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Estimulação Magnética
Quais são os benefícios do exercício?
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Transcraniana (EMT) no Tratamento da Depressão
Dr. Luiz Gustavo Castro Marques
Dr. Mario Vinicios S. Martello
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Cirurgia menos invasiva para hérnia de disco lombar
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Dr. Marcel Yamada
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Cicatrizes?
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Dr. Ismael C. Wisnieski
48
Pedras nos Rins. Como prevenir? CTR - Clínica de Tratamento Renal
Odontologia Hospitalar Ana Karina Ticianel
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Orelhas em Abano, Otoplastia
Eduardo Sauter
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A corrida e a coluna
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CEAC - Centro Avançado de Coluna
Pré-Eclâmpsia Dra. Liliane Brianeze
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Palpitações... Quando devo me preocupar? Dr. Sandro Andrey Nogueira Franco
A evolução do Ultrassom
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Microfocado
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Dra. Lara Tavares Neiva
A importância do pré-natal odontológico Tânia Sanches Pato
O mundo e a sociedade em
38
constante evolução
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Dr. Renato Evangelista Prezotto
Endometriose Dr. Gervasio Lima Brito
Será que o naturalista inglês
60
Chales Darwin tinha razão?
UTI Neonatal Vivência de amor e superação Dr. Valeriano Luiz da Silva Filho
Dr. Michel Patrick do Amaral Silva
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Toda demência é Alzheimer? Dr. Danilo Yábar Bambarén
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Cirurgia Oncoplástica das Mamas Você sabe o que é? Dra. Joizeanne Pedroso Pires Chaves
44 48
de Mato a Rubens o de 23% onômica. um novo corte de edidas de ativa tem ento com
ões mais d Cuiabá, modelos o negócio. um órgão médicos
50
Os outros benefícios da Toxina
Quimioterapia sem perder os cabelos
64
A autoestima como arma contra o Câncer
56
É possível eu deixar de ser algo? Douglas amorim
Ronco e Apneia do Sono Dr. Lucas Bello
Tumores do sistema nervoso central
86
Sexagem fetal
68
Dr. Fabiano Silva Magnino
84
66
Botulínica Tipo A, além da estética
82
Dr. Cleberson Queiroz
Dr. Thiago Albonette Felicio
Exame para descobrir
Olá, como você está? Muito prazer.
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o sexo do bebê
Eu sou o Sistema Monalisa Touch Dr. Aires
Laboratório Inac
Transplante
Arquitetura e Saúde
ento à crise 76 de se reinventar
queda do um dos baixa de anterior Na saúde e reduziu asileiros. struturar cios para
Índice
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objetivo da arquitetura Ariane Lima
Dor na coluna Uma das principais causas de
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A Microfisioterapia e a
consulta médica em todo o mundo!
Leitura Biológica
EXPANSÃO Na Capital, a Cooperativa conta com uma ampla rede de atendimento, incluindo um Centro de Especialidades Médicas, Pronto Atendimento, Farmácias, Fisioterapia e núcleos de vacinação. Recentemente, a Operadora, estrategicamente, relançou um de seus planos de saúde mais baratos. A ideia é aproveitar a aceitabilidade e reconhecimento da marca para conquistar clientes.
94
Dr. Jose Wesley Lemos dos Reis
O Corpo Pode Ajudar a Eliminar as Doenças
Doença Emergente
Dr. Igor Vilela Junqueira
Laboratório Carlos Chagas
Dor na região anterior do joelho
O que será doutor?
ESPECIAL CAPA Dr. Ricardo Augusto Trindade de Almeida
78
Osteonecrose da cabeça do fêmur Infarto Ósseo!
O endereço da Farmácia Unimed Coxipó
Dr. Renam Urt Mansur Bumlai
80
à crise e o 100 Enfrentamento desafio de se reinventar Dr. Rubens Carlos de Oliveira Júnior
“A crise política brasileira persiste com impactos negativos contínuos na economia, porém, não podemos e nem devemos nos abater com isso. O brasileiro é um exemplo de superação e
Febre de Oropouche
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76
100
Dr. Aires
72
90
Barba e sobrancelhas
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O bem-estar é o maior
Parto normal x Parto cesareano
Dra. Mirielen Lopes da Rocha Torres
Errata - Edição nº 10
Na página 127, foi colocado erroneamente o Dr. José Joel Vieira no Guia Profissionais de Odontologia, sendo o correto Laborátorio de Análises Clínicas. Na página 48, foi publicado erroneamente a foto da Dra. Kamile Aguila Kaizer com o nome da Dra. Georgia Stefani Guedes.
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Editorial
Revista Saúde Edição 11 | Agosto . 2017 | Cuiabá.MT
Uma Revista feita para você! Neste mês de agosto, apresentamos mais uma edição da Revista Saúde. Esta 11ª edição traz, além dos artigos escritos por nossos parceiros e profissionais da saúde, entrevistas exclusivas sobre temas de interesse público, anúncios das melhores clínicas e empresas da cidade, guia médico e ainda a famosa matéria de capa que, este mês, apresenta à Unimed Cuiabá, empresa que cuida e zela pela saúde de toda nossa população local e regional. À frente desta empresa, temos o Dr. Rubens Carlos de Oliveira Jr, um profissional engajado e comprometido que trabalha em prol da saúde e comodidade da população Cuiabana. Nesta edição, ele fala sobre o Enfrentamento à Crise e o Desafio de se Reinventar, esse assunto muito se parece com nossa história. A cada dia surge um novo modo de se comunicar e a Revista Saúde não para no tempo sempre criando novos meios de levar informação de qualidade para todos e em todos os lugares, seja por meio impresso ou digital, tudo isso para que nunca deixemos de atingir nosso objetivo, que é levar conteúdo que transforma a vida das pessoas. Temos orgulho de ser a maior revista brasileira no segmento SAÚDE, com entrega dirigida para toda região, entregando resultados concretos para nossos parceiros, além de estarmos em diversas plataformas, na versão impressa e também digital, através do site e do aplicativo para smartphones. A Revista Saúde é uma publicação que vem de uma exitosa trajetória em outras cidades brasileiras e, em Cuiabá e região, sua caminhada se amplia a cada edição. Isso graças a você, nosso leitor, e também, graças aos profissionais da área da saúde que contribuem a cada edição com seus saberes e conhecimentos. Nossas edições vêm ganhando conteúdo de qualidade, conquistando espaço nos lares, consultórios e escritórios, assim como os serviços que, aqui, você leitor, terá chances de conhecer melhor. Boa leitura!
Marcio Costa Franqueado da cidade de Cuiabá/MT 66 99683-1899 cuiaba@sempresaude.com.br
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Quais são os benefícios do exercício? • Queimar calorias. O que ajuda as pessoas a controlar seu peso; • Ajudar a controlar os níveis de açúcar no sangue em pessoas com diabetes; • Pressão sanguínea inferior, especialmente em pessoas com hipertensão arterial; • Abaixar o estresse e ajuda com a depressão; • Manter os ossos fortes, assim eles não ficam magros e se quebram facilmente; • Abaixar a chance de morrer de doença cardíaca.
Quais são os principais tipos de exercício? Existem 3 tipos principais de exercícios. Eles são: Exercício aeróbico - O exercício aeróbico eleva a frequência cardíaca de uma pessoa. Exemplos de exercícios aeróbicos são andar, correr ou nadar. Treinamento de resistência - O treinamento de resistência ajuda a fortalecer seus músculos. As pessoas podem fazer esse tipo de exercício usando pesos, faixas de exercícios ou máquinas de peso. Esticão - exercícios de alongamento ajudam seus músculos e articulações a se moverem mais facilmente. É importante ter todos os 3 tipos de exercícios no seu programa de exercícios. Dessa forma, seu corpo, músculos e articulações podem ser tão saudáveis quanto possível.
Devo falar com meu médico ou enfermeiro antes de começar a exercitar? Se você não exerceu antes ou não se exercitou por muito tempo, fale com seu médico ou enfermeiro antes de iniciar um programa de exercícios muito ativo.
Se você tem doença cardíaca ou fatores de risco para doença cardíaca (como pressão alta ou diabetes), seu médico ou enfermeiro pode recomendar que você tenha um teste de exercícios antes de iniciar um programa de exercícios. Quando você inicia um programa de exercícios, comece devagar. Por exemplo, faça o exercício em um ritmo lento ou por apenas alguns minutos. Ao longo do tempo, você pode exercer mais rápido e por longos períodos de tempo.
O que devo fazer quando faço exercícios? Cada vez que você se exercita, você deve: Aquecimento - O aquecimento pode ajudar você a prejudicar os músculos quando se exercita. Para aquecer, faça um exercício aeróbio leve (como andar devagar) ou esticar por 5 a 10 minutos. Trabalhar - Durante um treino, você pode caminhar rápido, nadar, correr ou usar uma máquina de exercícios, por exemplo. Você também deve esticar todas as articulações, incluindo o pescoço, ombros, costas, quadris e joelhos. Pelo menos 2 vezes por semana, você pode adicionar exercícios de treinamento de resistência ao seu treino. Arrefecer - O resfriamento ajuda a impedir que você fique tonto depois de se exercitar e ajuda a prevenir cãibras musculares. Para esfriar, você pode esticar ou fazer um exercício aeróbio leve por 5 minutos.
Com que frequência devo exercer? Os médicos recomendam que as pessoas exerçam pelo menos 30 minutos por dia, em 5 ou mais dias da semana. Se você não pode exercer durante 30 minutos seguidos, tente exercitar-se por 10 minutos de cada vez, 3 ou 4 vezes ao dia.
Quando devo ligar para o meu médico ou enfermeiro? Se você tem algum dos seguintes sintomas quando se exercita, pare de se exercitar e ligue imediatamente ao seu médico ou enfermeiro: • Dor ou pressão em seu peito, braços, garganta, mandíbula ou costas; • Náuseas ou vômitos;
• Sentindo-se como seu coração está vibrando ou correndo muito rápido; • sentir tonturas ou desmaiar
E se eu não tiver tempo para exercitar? Muitas pessoas têm vidas muito ocupadas e podem não pensar que têm tempo para se exercitar. Mas, é importante tentar encontrar tempo para exercitar, mesmo que esteja cansado ou trabalhe muito. O exercício pode aumentar seu nível de energia, o que pode até ajudá-lo a obter mais trabalho. Nos dias em que você realmente não consegue encontrar tempo para se exercitar, existem maneiras de você ser mais ativo. Por exemplo, você pode: • Pegue as escadas em vez do elevador; • Parque em um espaço de estacionamento mais distante da porta; • Pegue uma rota mais longa quando você anda de um lugar para outro. Passar muito tempo sentado ainda - por exemplo, assistindo televisão ou trabalhando no computador - pode ser ruim para sua saúde. Tente se levantar e se mover sempre que puder.
O que mais devo fazer quando faço exercício? Para exercitar com segurança e evitar problemas, certifique-se de: • Beba líquidos durante e após o exercício (mas as bebidas não devem ter cafeína neles); • Evite exercitar fora se estiver muito quente ou frio; • Use camadas de roupas, para que você possa tirá-las se você ficar muito quente; • Use sapatos que se encaixam bem e apoie seus pés.
DR. LUIZ GUSTAVO CASTRO MARQUES GERIATRA - CRM/MT 3696 - RQE 1540
• Especialista em Geriatria e Gerontologia pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia.
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Cirurgia menos invasiva para hérnia de disco lombar A nossa coluna vertebral é formada por blocos de osso (corpos vertebrais), entre eles existe uma almofada que funciona como amortecedor da coluna.
Em casos em que a dor não melhora após cerca de 4-6 semanas com falha do tratamento conservador, é uma opção realizar cirurgia para retirar a hérnia discal por procedimentos minimamente invasivos.
Esta almofada chamada de disco intervertebral possui uma gelatina em seu centro, sendo contida por um anel. Quando há ruptura deste anel, este conteúdo gelatinoso pode extravasar e comprimir uma raiz nervosa gerando sintoma de dor ciática. A ciática se refere à dor lombar que se irradia para perna, geralmente abaixo do joelho e chegando até o pé. Em cerca de 90% a 95% dos casos, o tratamento da Hérnia Discal Lombar é conservador podendo ser realizado fisioterapia, não necessitando de tratamento cirúrgico. Em casos em que a dor não melhora após cerca de 4-6 semanas com falha do tratamento conservador, é uma opção realizar cirurgia para retirar a hérnia discal por procedimentos minimamente invasivos. Os casos que exigem cirurgia com urgência são aqueles em que há perda de força nas pernas ou pés ou em casos de perda urinaria ou fecal. A Cirurgia Minimamente Invasiva é um conceito de cirurgia no qual por meio de pequenas incisões cirúrgicas são retirados a hérnia de disco , aliviando a compressão do nervo. A cirurgia é realizada com auxílio de microscópio,
o que permite visualizar as estruturas com grande aumento. Os cortes têm dimensões de 2,5cm a 3,5cm, o que causa mínimo trauma da musculatura da coluna. Assim, o paciente já pode voltar a andar no mesmo dia após a operação e pode voltar para casa no dia seguinte com rápido retorno às suas atividades. Na grande maioria dos casos, em que não há instabilidade da coluna, não é necessário a colocação de próteses, pois se preserva a estrutura da coluna. Outra modalidade de cirurgia menos invasiva é a realização da mesma com endoscopia. A mesma é realizada com uma incisão mínima (1 polegar ), e permite alta no mesmo dia da cirurgia. A cirurgia é realizado por vídeo , sendo possível vizualização direta da hérnia de disco por meio de câmeras de alta definição . O objetivo principal das técnicas minimamente invasivas é proporcionar menor morbidade aos pacientes, diminuindo dor pós-operatória, rápido retorno às atividades do dia a dia, bem como diminuição de riscos de complicações como infecção, perda sanguínea e internação prolongada.
DR. MARCEL YAMADA NEUROCIRURGIA - CRM/MT 8470 - RQE 3862
• Formado pela Faculdade de Medicina da USP, Em Ribeirão Preto; • Especialização em Neurocirurgia no Hospital das Clínicas da USP de Ribeirão Preto; • Titular e Membro Sócio da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia; • Especialização em Cirurgia Minimamente Invasiva da Coluna.
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Cicatrizes? Hoje, sabemos que os cuidados e a atenção dada às cicatrizes é bem diferente daquela dada há alguns anos. Hoje, temos tecnologias, como, telas, colas, fitas de silicone e géis que melhoram o aspecto da cicatriz, como, clareadores, lasers e outros.
A primeira informação que o paciente precisa saber é que toda cirurgia é uma troca, você vai trocar, no caso da cirurgia plástica, gordura, flacidez e estrias, por cicatrizes. Cicatrizes estas que, às vezes, ficam bem posicionadas embaixo da roupa ou, em determinadas áreas, ficam expostas. Uma boa evolução de uma cicatriz vai da técnica de fechamento, cuidados pós-operatórios do próprio paciente e também do biotipo de cada pessoa.
Os cuidados pós-operatórios de uma cicatriz incluem limpeza adequada, malhas compressivas, fitas de silicone, géis que melhoram o aspecto da cicatriz, lasers, proteção solar, etc. Siga sempre as orientações do seu cirurgião, pois os cuidados são personalizados para cada caso. O ”Dr. Tempo” também é um excelente aliado na melhora do aspecto de uma cicatriz, pois, inicialmente, esta se apresenta roxa, avermelhada, depois mais rosada e, por fim, que pode variar de seis meses a alguns anos, um aspecto mais claro, próximo a cor da pele. Nos casos das pacientes morenas, que têm tendência ao escurecimento da cicatriz, lançamos mão de clareadores, até a resolução do caso. Em determinados pacien-
tes, onde existem hipertrofias desta cicatriz, mesmo com o uso adequado de todos os cuidados pós-operatórios, podemos refazer esta cicatriz novamente em um momento tardio, onde não tem a “tensão” cicatricial existente na cirurgia anterior devido ao edema. Neste momento, a abordagem será somente na pele e as chances de uma hipertrofia são menores. Em síntese, a cicatrização é de cada um, com suas características individuais. Podemos melhorar, e muito, as chances desta cicatriz ficar excelente, com os cuidados adequados do paciente no pós-operatório. Atualmente, o “medo” da cicatriz não deve ser um fator impeditivo para a cirurgia. Converse com seu Cirurgião Plástico!
EDUARDO SAUTER CIRURGIA PLÁSTICA - CRM/MT 4649 | RQE 3436
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Odontologia Hospitalar Definição: A odontologia hospitalar pode ser definida como o conjunto de ações preventivas, diagnósticas, terapêuticas e paliativas em saúde bucal, executadas em ambiente hospitalar,inseridas no contexto de atuação da equipe multidisciplinar. Seu principal foco é o atendimento em saúde bucal ao paciente em nível terciário.
A inserção do cirurgião-dentista no atendimento ao paciente internado pode contribuir para: • Minimizar o risco de infecções; • Melhorar a qualidade de vida; • Reduzir o tempo de internação; • Diminuir o uso de medicamentos ou mesmo da nutrição parenteral.
Foto: Raphael Moraes
No entanto, para alguns grupos de risco, por exemplo, os pacientes em tratamentos oncológicos, cardiopatas, diabéticos e internados nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI), a atenção com a saúde bucal deve ser ainda maior. Esses
pacientes passam por períodos de baixa imunidade e as infecções oportunistas por fungos, vírus e bactérias na cavidade oral podem gerar riscos sistêmicos. Além disso, os tratamentos oncológicos, principalmente na região de cabeça e pescoço, podem gerar complicações na boca, como mucosites, xerostomia, infecções oportunistas, entre outras. Esses pacientes, quando contam com a atuação dos odontólogos, beneficiam-se com a prevenção e tratamento de maneira mais eficaz. O atendimento hospitalar necessita de uma equipe multidisciplinar, onde a odontologia hospitalar tem um papel fundamental na avaliação da saúde oral.
ANA KARINA TICIANEL CRO/MT 3569
• Pós-Graduação em Odontologia Hospitalar no Hospital Israelita Albert Einstein; • Implantodontista.
Clínica Santa Felicidade | 65 3622 1538 | 98133 0064 Rua Almirante Henrique Pinheiro Guedes, 303 Bairro Duque de Caxias - Cuiabá/MT Atendimento domiciliar (equipada com consultório odontológico portátil) 30
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Pré-Eclâmpsia Pré-eclâmpsia é um distúrbio que afeta cerca de 5% das mulheres grávidas. É uma complicação grave da gravidez, que se caracteriza pela elevação da pressão arterial após 20 semanas de gestação e perda de proteínas na urina. A doença pode ocorrer devido a problemas no desenvolvimento dos vasos da placenta no início da gravidez, durante a implantação da mesma no útero. Mesmo que a maioria das grávidas, afetadas pela pré-eclâmpsia, consigam chegar às 37 semanas de gravidez, o que caracteriza uma gestação a termo, elas apresentam um risco elevado de complicações, incluindo o risco de mortalidade materna ou fetal. A doença pode progredir de maneira lenta ou rápida e pode ter manifestações em vários órgãos da grávida, algumas bem graves, levando a complicações, tais como: Síndrome Hellp – que ocorre quando há alterações da função do fígado na gravidez. Outra complicação é a Eclampsia que é quando a gestante, além da pressão aumentada, apresenta crises convulsivas associadas. As manifestações da doença também podem acometer a placenta, causando a restrição do crescimento do bebê. Os principais sintomas da pré-eclampsia são: aumento da pressão arterial, perda de proteína da urina e edema
(inchaço). Porém, praticamente todas as gestantes apresentam edema, mas caso o inchaço tenha uma piora rápida e súbita, principalmente de mãos e rosto, pode ser um sinal de pré-eclampsia. Nesses casos, procure o quanto antes o obstetra ou um pronto atendimento. A solução para o problema é fazer
o bebê nascer. Por isso, a pré-eclampsia pode resultar em um nascimento prematuro. Diante disso, é muito importante ter um acompanhamento do pré-natal com um obstetra, para que, se por ventura, tenha alguma complicação, seja solucionada da melhor maneira possível.
DRA. LILIANE BRIANEZE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA - CRM/MT6933 | RQE 2737
• Graduação em Medicina pela Universidade de Cuiabá - MT; • Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS; • Pós-Graduação em Medicina Fetal pela Fundação de Medicina Fetal Latino Americana - FMF-LA; • Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia (TEGO) em 2011; • Membro da Sociedade Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia.
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A evolução do Ultrassom Microfocado O Ultrassom Microfocado já era o queridinho das mulheres e homens exigentes com a aparência e, agora, a última geração deste equipamento, além de microfocado é também macrofocado, permitindo tratar além da flacidez facial, a corporal e também gordura localizada, como a famosa papada.
Todo o sucesso deste tipo de tecnologia está associado ao resultado, praticidade, pelo fato que não machuca a pele e, é claro, pelo número reduzido de sessões.
Em um bate papo com a nossa conceituada Dermatologista Dra. Lara Tavares Neiva, ela esclareceu que a partir dos 25 anos nossa produção de colágeno da pele e do músculo diminui e se torna visível a partir dos 35 anos. A boa notícia é que, esta modalidade de ultrassom microfocado e macrofocado, emite energia, provocando coagulação térmica de 65º a 75º graus Celsius em diferentes profundidades, tratando a flacidez da superfície da pele e da fáscia muscular também.
Indicação: • Flacidez Facial; • Pescoço; • Braços; • Abdômen (umbigo triste); • Joelho; • Interno da coxa; • Papada; • Gordura do sutiã; • Culote. O procedimento é realizado no consultório e você poderá retornar às suas atividades imediatamente. Para a face, é indicado 1 sessão e, para o corpo, 3 sessões. Todo o sucesso deste tipo de tecnologia está associado ao resultado, praticidade, pelo fato que não machuca a pele e, é claro, pelo número reduzido de sessões.
Venha conferir! Sua pele merece o melhor.
DRA. LARA TAVARES NEIVA DERMATOLOGISTA - CRM/MT 4833 | RQE 2392
• Título de Especialista pela Sociedade Brasileira de Dermatologia; • Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica; • Membro Efetivo do Colégio Brasileiro de Medicina e Cirurgia Estética; • Dermatologista pela AMB (Associação Médica Brasileira); • Membro Efetivo da Sociedade Brasileira de Medicina Estética.
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O mundo e a sociedade em constante evolução Nas últimas décadas, a velocidade dessa evolução tem sido cada vez maior, a tecnologia e a facilidade de trocar informações com centros do outro lado do planeta tem um papel importante nessa progressão.
A cirurgia do pé e tornozelo não
Além de desejar uma correção
A cirurgia percutânea do pé per-
está fora desse cenário. Um maior
desses problemas, as pessoas es-
mite intervenções cirúrgicas através
estudo dos princípios biomecâni-
peram que a mesma seja realizada
de incisões extremamente pequenas
cos dos pés permitiu um melhor
de uma maneira que deixe a menor
e, com isso, causa mínimas injúrias
entendimento dos problemas que
cicatriz possível e que a recuperação
aos tecidos adjacentes ao sítio ci-
acometem os pés.
pós-operatória se torne a mais breve
rúrgico.
O aumento da incidência de de-
possível. Afinal, precisam retornar
formidades nos pés (como joanetes,
O desenvolvimento da cirurgia
ao trabalho e às atividades cotidia-
calos e garra nos dedos) é causado
nas rapidamente.
percutânea do pé se deu principal-
por fatores hereditários e/ou pelo
Para satisfazer a essa demanda
uso de calçados que seguem a moda
da sociedade, a cirurgia ortopédi-
e que, muitas vezes, não primam
ca moderna desenvolveu técnicas
pelo conforto de quem os usa. Assim,
percutâneas ou minimamente in-
aumenta a demanda por soluções
vasivas que mantêm os princípios
cirúrgicas.
da cirurgia tradicional, mas elimina ou reduz alguns problemas associados à cirurgia aberta (incidência de
mente depois dos anos 90, na Europa, e desde então vem ganhando mais adeptos a cada dia e melhorando nossas possibilidades cirúrgicas . Hoje em dia, é possível tratar com essa técnica muitas patologias, principalmente do ante pé como deformidades dos dedos, calos, joanetes
complicações como dor, infecção,
e muitas complicações do diabete
tamanho da cicatriz). Além disso,
nos pés.
proporcionam um pós-operatório
Se você tem esses problemas,
mais confortável com a redução do
procure o seu médico e converse
período de repouso.
com ele sobre isso.
DR. RENATO EVANGELISTA PREZOTTO ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA - CRM/MT 4796 | RQE 1487 | TEOT 9078
• Formado em Medicina na Faculdade de Medicina de Marília (FAMEMA); • Residência Médica em Ortopedia e Traumatologia na Faculdade de Medicina de Marília (FAMEMA); • Título de Especialista em Ortopedia e Traumatologia pela SBOT e MEC; • Especialização em Medicina e Cirurgia de Pé e Tornozelo no HC/FMUSP; • Membro da Sociedade Brasileira de Medicina e Cirurgia de Pé e Tornozelo (ABTPe); • Membro da Sociedade Americana de Ortopedia do Pé e Tornozelo ( AOFAS).
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Será que o naturalista inglês Chales Darwin tinha razão? Indubitavelmente, o pesquisador foi um dos maiores estudiosos deste campo da biologia. Realmente, o tema é palpitante.
O que nós sabemos é que as características essenciais da pessoa não podemos mudar muito na cirurgia plástica, sob pena de termos resultados desastrosos e pouco naturais. O código genético do paciente não
Cara feia para mim é genética!
pode ser mudado, o que podemos é diminuir um nariz com uma giba óssea (aquele ossinho no dorso nasal) proeminente, uma orelha em abano, uma pálpebra caída, e assim, estaremos harmonizando alguma imperfeição da natureza, mas nunca a essência do ser. Um dos maiores cirurgiões plásticos de todos os tempos, Ivo Pitanguy, dizia que “você nunca pode prometer para a paciente que ela vai ficar bonita!” A beleza é uma característica subjetiva, que muda com o tempo e região, cada qual, tem a sua. Basta à você encontrá-la, a que te faz feliz e de bem consigo mesmo.
DR. MICHEL PATRICK DO AMARAL SILVA CRM/MT 4414 | CIRURGIÃO PLÁSTICO - RQE 2714
• Pós-Graduação em Reconstrução de Mama no Hospital Pérola Byington, em São Paulo - SP; • Pós-Graduação em Dermatocosmiatria na Faculdade de Medicina do ABC, em Santo André - SP; • Título de Especialista pela SBCP (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica), AMB (Associação Médica Brasileira) e MEC (Ministério da Educação); • Médico Cirurgião Plástico do Pronto-Socorro Municipal de Várzea Grande; • Professor da Faculdade de Medicina da UFMT (Universidade Federal de Mato Grosso), em Cuiabá-MT.
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Toda demência é Alzheimer? Nem todo paciente que esquece é portador de demência e nem toda demência é Alzheimer.
As falhas na memória constituem a queixa cognitiva mais comum em idosos. Aproximadamente 50% destes queixam-se de dificuldades em lembrar nomes, palavras e números de telefones. No entanto, a grande maioria, não apresenta uma doença primária da memória, ou seja, uma demência. Vários fatores podem influenciar na memória, como a visão, a audição, a atenção, a concentração, a motivação, o humor, a cultura e as aptidões natas como a facilidade que cada um tem para lembrar-se de rostos, nomes, etc. Uma integração adequada de todos estes fatores, faz-se necessária para uma boa memória.
As queixas mais comuns de perda de memória em idosos podem ser explicadas pelo: • Envelhecimento normal, onde a memória não ocasiona prejuízo importante para o paciente, sem interferir com uma vida independente e autônoma;
• Uso de medicamentos, particularmente aqueles que atuam no sistema nervoso central como os tranquilizantes, os soníferos, antidepressivos, drogas para vertigem, entre outros; • Doenças clínicas, como os distúrbios da tireoide, da paratireoide, diminuição da vitamina B12, diminuição do sódio, etc; • Doenças neurológicas como a doença de Parkinson, o Acidente Vascular Cerebral; • Doenças psiquiátricas como a depressão e o transtorno crônico da ansiedade. Muitos pacientes procuram o consultório do Geriatra com queixas de perda de memória, acreditando estar iniciando um quadro demencial, enquanto na realidade o que está por trás destas queixas é um importante quadro depressivo. Cabe ao médico identificar todas as doenças clínicas e medicamentos que possam estar interferindo negativamente na memória. Por outro lado, existe um grupo de pacientes que, ao procurarem o médico com queixas de perda de memória, já estarão iniciando uma demência. O que distingue estes pacientes é o déficit de memória e de outras áreas cognitivas, já suficiente o bastante para interferir na vida social ou laboral, e representa uma piora em relação ao nível prévio de
funcionamento. Neste caso, o médico saberá que o paciente é portador de um quadro demencial. Como próximo passo, procurará definir se está perante uma demência reversível ou uma das várias demências irreversíveis (Alzheimer, vascular, mista, fronto temporal, corpos de Lewi). Para isso, é necessário que se faça uma entrevista detalhada com o paciente e a família e solicite exames complementares, incluindo exames de imagem cerebral (tomografia ou ressonância) e de sangue. Na presença de exames complementares normais, o diagnóstico seria de doença de Alzheimer provável (uma das formas mais comuns de demência, porém não a única). A presença de infarto cerebral sugere demência vascular. Comumente, a demência vascular e de Alzheimer coexistem no mesmo indivíduo. Os outros tipos menos comuns requerem outros meios diagnósticos. O curso, o prognóstico e o tratamento desses diferentes tipos de demência podem ser distintos. Assim, nem todo paciente que esquece é portador de demência e nem toda demência é Alzheimer. Cabe ao profissional médico fazer essa distinção e orientar no tratamento.
DR. DANILO YÁBAR BAMBARÉN GERIATRIA - CRM/MT 5993 - RQE 3810
• Especialização em Clínica Médica | Hospital São Lucas | PUC-RS; • Especialização em Geriatria | Hospital São Lucas | PUC-RS; • Título de Especialista em Geriatria pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia
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Estimulação Magnética Transcraniana (EMT) no Tratamento da Depressão Estimulação Magnética Transcraniana (EMT) apresenta melhor resultado e menos efeitos colaterais que o tratamento convencional. O mundo vive, hoje, uma epidemia de depressão. Em nosso país, as estimativas são de que pelo menos 15% da população vai apresentar algum episódio depressivo durante a vida, e esse número cresce ano a ano. A doença já é considerada a maior causa de afastamento do trabalho em todo o planeta, segundo dados da OMS, e causa de imenso sofrimento para o deprimido, seus familiares e todos à sua volta. Seus sintomas são tristeza, apatia, falta de prazer ou de interesse na realização das atividades diárias, cansaço extremo, isolamento, alterações do sono e do apetite, prejuízos na memória e concentração. Irritabilidade, dores pelo corpo e pensamentos suicidas também são frequentes. O tratamento tradicional, constituído de medicações antidepressivas, alivia os sintomas em uma parcela dos pacientes, mas muitos não apresentam melhora com as medicações ou sofrem com os efeitos colaterais do tratamento, como ganho de peso, sonolência e perda da libido. Há décadas, os cientistas têm se debruçado sobre essa questão, bus-
cando novas alternativas para o tratamento da depressão. A Estimulação Magnética Transcraniana (EMT) é uma técnica desenvolvida para o tratamento de transtornos mentais por meio da estimulação de áreas específicas do cérebro, relacionadas à depressão e outras doenças. Essa estimulação se dá por pulsos magnéticos gerados pelo aparelho e transmitidos ao paciente durante a sessão. O tratamento é composto por uma série de sessões conduzidas por um médico psiquiatra, com duração de vinte a trinta minutos. Durante a sessão, o paciente fica acordado, totalmente consciente e sentado confortavelmente em uma poltrona. A grande vantagem é que a técnica não é invasiva e praticamente não apresenta efeitos colaterais. Apenas uma pequena porcentagem dos pacientes (3%) queixa-se de dor de cabeça passageira entre as sessões, que passa com o uso de analgésicos comuns. A taxa de melhora dos sintomas é superior à do tratamento medicamentoso, chegando a 70% dos pacientes, e as únicas contraindicações relativas são: neurocirurgia com clipe metálico implantado, uso de marca-passo e epilepsia. O tratamento é indicado para todos que sofrem de depressão, especialmente aos pacientes que não tiveram melhora com as medicações antidepressivas, ou que não toleraram seu uso. A estimulação magnética está aprovada para tratamento, desde 2008,
pelo FDA nos Estados Unidos e, desde 2012, pela ANVISA no Brasil. Nos últimos anos, diversos estudos reafirmaram a eficácia da estimulação magnética no tratamento da depressão e a técnica é, hoje, considerada nível A de eficiência terapêutica. Além da depressão, a EMT também apresenta bons resultados no tratamento de dores crônicas, fibromialgia, transtorno bipolar, esquizofrenia e dependência química.
DR. MARIO VINICIOS S. MARTELLO MÉDICO PSIQUIATRA - CRM/MT 5273 | RQE 2731
• Membro Titular da Associação Brasileira de Psiquiatria; • Especialista em Estimulação Magnética Transcraniana; • Especialista em Dependência Química pela UNIFESP/SP.
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Orelhas em Abano, Otoplastia Orelha em abano é o mais comum de todos os defeitos congênitos da orelha. Pode ser notado já ao nascimento da criança e, geralmente, torna-se pior com o passar do tempo. Incide em cerda de 5% dos caucasianos. Embora não acarretem alteração funcional, essas deformidades podem causar importantes distúrbios psicossociais.
Em uma orelha com desenvolvimento normal, o ângulo formado entre a orelha e o crânio varia entre 25 a 30 graus. Quando o ângulo for maior que 40 graus, pode ser considerado anormal, evidenciando a deformidade conhecida como orelha em abano. A orelha em abano é consequência de alterações no desenvolvimento cartilaginoso, como a hipertrofia da concha auricular, ausência da hélice, achatamento da anti-hélice, entre outros. O crescimento da orelha praticamente se completa aos sete anos de idade, motivo pela qual essa é a idade mínima ideal para a realização do procedimento cirúrgico. Com o início das atividades escolares, a criança passa a ter maior convívio social, aumentando assim, a possibi-
lidade de desenvolver algum tipo de trauma psicológico devido aos inúmeros apelidos dados pelos colegas. Isso pode diminuir o rendimento escolar, pois a criança passa a apresentar uma maior resistência em frequentar as aulas, estando indicada já nessa fase a plástica das orelhas – otoplastia. Existem inúmeras técnicas de otoplastia. É importante uma avaliação do cirurgião plástico para que possa individualizar para cada caso a técnica mais adequada a ser utilizada. A cirurgia pode ser realizada somente com anestesia local ou associada à sedação. O paciente recebe alta no mesmo dia e, no pós-operatório, deve usar uma bandagem elástica que mantém a orelha imobilizada junto à cabeça por aproximadamente dois meses.
DR. ISMAEL C. WISNIESKI CRM/MT 3985 - CIRURGIA GERAL - RQE 2480 | CIRURGIA PLÁSTICA - RQE 2481
• Graduação em Medicina pela UFMT; • Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital de Urgência de Goiânia - HUGO; • Residência Médica em Cirurgia Plástica pelo Instituto Dr. José Frota - IJF em Fortaleza/CE; • Médico Cirurgião Plástico do Pronto Socorro Municipal de Cuiabá no Centro de Tratamento de Queimaduras - CTQ.
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Pedras nos Rins. Como prevenir?
Os cálculos urinários (pedras) são um problema muito comum. Aproximadamente 12% dos homens e 5% das mulheres apresentarão sintomas decorrentes dos cálculos urinários ao longo da vida. Aproximadamente, 80% dos cálculos contêm cálcio em sua composição, mais comumente oxalate de cálcio. Os demais cálculos são compostos por ácido úrico, estruvita e cistina.
Um mesmo paciente pode ter mais de um tipo de cálculo. Um aspecto assume papel central na formação dos cálculos: a elevada concentração de substâncias que são solúveis na urina.
Estudo metabólico O objetivo do estudo metabólico é identificar e corrigir de forma econômica e eficiente os desequilíbrios entre a hiperconcentração das substâncias formadoras de cálculos e das substâncias que inibem a sua formação. É necessário uma avaliação por um médico especialista, que investiga história clínica completa, medicações utilizadas, consumo de líquidos e hábitos alimentares. São colhidos exames de sangue para dosar os componentes formadores de cálculos. Realiza-se da mesma forma análise da urina. O estudo metabólico permite chegar a um diagnóstico específico da doença formadora de cálculos em mais de 90% dos casos.
CTR - CLÍNICA DE TRATAMENTO RENAL 48
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Como prevenir De maneira geral, a prevenção da formação de cálculos deve incluir perda de peso em caso de sobrepeso e obesidade, a implementação de hábitos de vida saudáveis, incluindo prática regular de atividade física e a mudança de hábitos alimentares inadequados, visando à redução do consumo de sódio (sal), gordura saturada e alimentos calóricos e, principalmente, o aumento do consumo de água.
A corrida e a coluna Em abril de 2017, foi publicado, na revista Nature, o artigo científico, com o título “Running exercise strengthens the intervertebral disc” (“Exercício de corrida fortalece o disco intervertebral”).
O estudo realizado na Austrália teve como objetivo avaliar a influência da corrida nos discos intervertebrais de 79 indivíduos na faixa etária dos 25-35 anos, sem história prévia de dor ou problemas na coluna. A amostra foi dividida em três grupos: não corredores, corredores 20-40km/semana e corredores de longa distância (>50km/semana). Foram observadas melhores características morfológicas e de funcionamento nos discos (avaliação por ressonância magnética / classificação de Pfirmann) do grupo de corredores de longa distância e corredores 20/40km por semana em relação aos não corredores. Alguns estudos sugerem que fatores psicossociais, como estresse e disfunção nas relações familiares,
podem estar correlacionados mais estreitamente com dor nas costas do que as alterações estruturais revelados em raios-x e outros exames de imagem médica. Nesses casos, o esporte é mais do que indicado, ele faz parte do tratamento! O tratamento para a dor lombar em atletas ou não atletas é normalmente conservador, ou seja, usa métodos não cirúrgicos. Estes podem incluir: anti-inflamatórios, fisioterapia e exercícios de fortalecimento. O exercício é muito importante para fortalecer a musculatura abdominal, paravertebral e pélvica. Quando os músculos nestas áreas são mais fortes, eles podem tirar a pressão da coluna e ajudam a prevenir as dores nas costas. Um fisioterapeuta ou educador físico pode ajudar o paciente a desenvolver uma rotina benéfica do condicionamento e de reabilitação que inclui aquecimentos adequados antes dos treinos. Os benefícios da corrida são conhecidos há muitos anos, correr faz muito bem a saúde. Porém, vale destacar que não há estudos conduzidos de maneira randomizada e prospectiva que indiquem que sua prática esteja ligada à melhora ou piora de lesões discais. A saúde de nossa coluna está relacionada a uma boa mobilidade do tronco e da pelve, adequado equilíbrio, ou alinhamento corporal e preparo muscular.
A saúde de nossa coluna está relacionada a uma boa mobilidade do tronco e da pelve, adequado equilíbrio, ou alinhamento corporal e preparo muscular.
Para se recomendar uma atividade esportiva de maior impacto é necessário avaliação global prévia e a exclusão de patologias. Cada indivíduo deve ter respeitado seu padrão morfológico e suas características pessoais. Os problemas do disco intervertebral se apresentam em fases: inicial de crise, secundária de “altos e baixos” e terciária de estabilização, (Kirkaldy-Willis, 1974, 1983). Recomendar diferentes tratamentos ou determinada prática esportiva requer compreensão da história natural destas lesões.
Procure seu ortopedista especialista em coluna. 50
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Palpitações... Quando devo me preocupar?
Palpitação é a percepção anormal do batimento cardíaco, geralmente quando ele está acelerado, às vezes, referindo com uma “falha” no batimento, pausa, batimento forte, batimento diferente, sensação de batimentos irregulares.
É um sintoma muito comum e que causa preocupação em muitas pessoas, levando aos atendimentos de emergências (Pronto atendimentos) com muita frequência e chegando ao ponto de, em algumas pessoas, desenvolver Síndrome de Pânico. No coração, existe em sistema elétrico (sistema de condução) em que o estímulo é originado no átrio direito (chamado de nó sinusal) e conduzido para todo o músculo cardíaco, gerando assim o batimento cardíaco. Este estímulo nasce no coração de maneira independente de outros estímulos do corpo, é feito numa frequência entre 60 a 100 batimentos por minuto (em média 70 a 80 bpm) pela vida inteira, e só para quando morremos. As palpitações podem representar uma arritmia cardíaca, que é uma anormalidade no sistema de condução normal do coração. Na grande maioria das vezes, são benignas e sem risco de vida, porém existem algumas arritmias que podem ser fatais, por isso são chamadas de arritmias malignas, e é a principal causa de morte súbita. Muitas situações normais do dia a dia podem levar a um aceleramento do coração, levando à sensação de palpitações, como: exercícios físicos, crises de estresse e ansiedade, saudade, susto e algum grande esforço. Outras situações, como febre, anemia, desidratação; ingestão de alguma substância estimulante como: café, nicotina, cocaína, anfetaminas e cápsulas usadas como pré-treinos também podem levar às palpitações, não tendo nenhuma gravidade ou aumento do risco de morte.
A preocupação é quando as palpitações estão relacionadas a arritmias desencadeadas por doenças cardíacas como: Isquemia do Músculo Cardíaco, nos pacientes com dor no peito (Angina ou Infarto do Miocárdio) que se dá por obstrução parcial ou total de uma artéria coronária (artéria que irriga o músculo cardíaco), levando a uma má oxigenação, desencadeando uma arritmia que pode ser grave. Outra situação frequente de arritmias graves é quando a pessoa tem Insuficiência Cardíaca, que é uma dilatação do coração que leva a uma perda progressiva da força do músculo cardíaco e pode levar também a uma arritmia grave, muitas vezes fatal. Alguns sinais de que as palpitações podem ser um problema mais sério é quando está relacionada à presença de doença cardíaca; ser do sexo masculino; a palpitação ser referida como batimentos irregulares, quando durar mais que 5 minutos, ser acompanhada de tonturas e desmaio, e de falta de ar intensa. Nestes casos, é importante procurar um médico cardiologista para fazer uma investigação mais detalhada para estimar a gravidade e fazer o tratamento adequado. Se você tiver palpitações frequentes não se assuste, porém vá a um médico fazer uma avaliação para que você não fique preocupado em excesso, ao mesmo tempo que descarta qualquer situação que leve a algum risco.
DR. SANDRO ANDREY NOGUEIRA FRANCO CRM/MT 2690 - RQE 1424 - RQE 1423 - CARDIOLOGIA E MEDICINA INTENSIVA
• Cardiologista pela Sociedade Brasileira de Cardiologia-SBC; • Intensivista da Associação de Medicina Intensiva – AMIB; • Coordenador da UTI do Hospital São Mateus.
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A importância do pré-natal odontológico O pré-natal odontológico é o momento que o dentista observa o estado de saúde bucal da gestante para evitar o agravamento de problemas já instalados e para prevenção de outras doenças bucais, visando contribuir para a saúde da gestante e do seu bebê. O trabalho do dentista é prevenir ou tratar as doenças orais da gestante e esclarecer as dúvidas das futuras mamães, como aleitamento materno, hábitos e higiene oral. É importante salientar que problemas periodontais em gestantes podem levar ao nascimento de bebê prematuro ou de baixo peso, portanto o ideal é fazer uma avaliação odontológica preventiva antes de engravidar, quando possível. Nesse período, a mulher se torna mais suscetível a doenças bucais, como a cárie. Um dos motivos, é o conjunto de alterações hormonais típico desta fase, que modifica a saliva e o pH da boca. Além disso, o problema é que o conjunto: mudança na salivação, dos hábitos alimentares e da higiene formam o cenário perfeito para a cárie. Essa doença também é considerada um fator de risco ao desenvolvimento da criança. Isso porque a cárie pode trazer consigo a dor, que aumenta a produção de hormônios relacionados ao estresse, como a adrenalina e o cortisol, e podem ser prejudiciais ao feto. Ao mesmo tempo, o estômago é comprimido pelo útero que está aumentado, e tem sua capacidade diminuída. Assim, a gestante adapta sua rotina alimentar e pode passar a ingerir pequenas quantidades de alimentos diversas vezes ao dia. Ocorre que nem sempre o número de escovação acompanha esse aumento de refeições. Algumas gestantes costumam dizer que as náuseas são as principais culpadas, já que o enjoo aumenta na hora de escovar os dentes.
2. Qual o período durante a gestação é o ideal para o tratamento odontológico? A odontologia fornece condição segura de atendimento em qualquer fase da gestação, desde que se sigam todos os protocolos de segurança. O segundo trimestre é o melhor período para se fazer um tratamento odontológico, quando necessário.
Existe também o risco de contaminação da criança, após seu nascimento, pelas bactérias da cárie presentes na boca da mãe. Pesquisadores acompanharam 16 dias de mães com seus filhos (faixa etária inicial entre 4 e 8 meses), por um período de 20 meses. Foi relatado na pesquisa que as mães foram as principais fontes de infecção de cárie para seus filhos, com uma taxa de ocorrência de transmissão de 81,3%.
O nosso trabalho como profissionais da saúde é sanar algumas dúvidas frequentes de nossas pacientes gestantes, por exemplo: 1. Em que fase da gestação deve-se agendar uma consulta com o dentista? Deve-se agendar a visita ao profissional, assim que iniciar os cuidados do pré-natal. Estabelece-se a frequência das consultas odontológicas de acordo com a necessidade individual de cada gestante.
3. Sobre anestesia e medicamentos na gestação? Na maior parte dos casos, radiografias, anestésicos dentais, medicação contra a dor e antibióticos (especialmente a tetraciclina) não são receitados durante o primeiro trimestre da gravidez, a não ser que sejam absolutamente necessários. Em caso de dúvidas em ministrar algum medicamento para a paciente gestante, entre em contato com o médico responsável. 4. Existem evidências de que as gestantes podem ser mais suscetíveis à náusea. Como resolver esse problema? O profissional pode lançar mão de anestésicos tópicos em spray antes do atendimento, isso poderá amenizar o desconforto. O dentista pode contribuir para que a gestação siga com tranquilidade. O profissional deve estar preparado para orientar a paciente não somente do ponto de vista odontológico, mas promover mudanças na dieta da gestante para que ela tenha hábitos saudáveis de alimentação e, especialmente, sobre a importância do aleitamento materno, o que irá contribuir muito para a saúde da criança. O pré-natal odontológico é um processo simples que representa mais qualidade de vida para a mãe e para o filho, tanto durante a gestação, quanto para a vida toda. Fonte: Blog Dental Cremer
TÂNIA SANCHES PATO CRO/MT 1617 - ODONTOPEDIATRA
Rua Jose Corsino, 304 w - Centro Tangará da Serra/MT - 65 - 99630-6062 56
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Endometriose A doença afeta 3 a 10% das mulheres em idade reprodutiva, em torno de 47% das mulheres inférteis, 40-80% das mulheres com queixa de cólica menstrual e um pouco mais que 30% das mulheres com dor pélvica crônica.
Endometriose é uma doença de etiologia multifatorial, crônica e recorrente, caracterizada pela presença de tecido endometrial fora da cavidade uterina, identificada principalmente no peritônio pélvico e ovários, levando a processo inflamatório, reação cicatricial e formação de aderências, associados ao quadro clínico de dismenorreia, dispareunia, dor pélvica crônica e subfertilidade. É, portanto, uma doença dinâmica, estrogênio dependente, envolvendo quantidade de fluxo retrógrado e a ação do sistema de defesa peritoneal que ajuda a conter a doença na maioria das mulheres. Afeta 3 a 10% das mulheres em idade reprodutiva, em torno de 47% das mulheres inférteis, 40-80% das mulheres com queixa de cólica menstrual e um pouco mais que 30% das mulheres com dor pélvica crônica.
A concentração sérica elevada de CA125, presente em cerca de 50% dos casos, apesar de sua baixa sensibilidade e especificidade pode estar associada com a presença de endometriose, tornando esse marcador tumoral útil, quando utilizado juntamente com quadro clínico, para o diagnóstico presuntivo e principalmente o seguimento clínico dessa patologia, já que ele diminui na doença inativa .Para o diagnóstico definitivo de endometriose, a visualização de lesões típicas na pelve através da laparoscopia é o padrão ouro. Ela permite a avaliação completa de toda a cavidade abdominal e pélvica e da permeabilidade tubária. As lesões atípicas obrigatoriamente devem ser biopsiadas. A histologia positiva confirma o diagnóstico, mas se negativa, não o exclui.
Quadro Clínico
O tratamento deve ser individualizado, levando-se em conta os sintomas e o impacto da doença e do tipo de tratamento na qualidade de vida. Pacientes com dor pélvica e exame clínico sugestivos de endometriose, sem massas pélvicas anormais, podem ser tratadas empiricamente, com uso de analgésicos, anti-inflamatórios não hormonais, progestágenos ou anticoncepcionais orais combinados. Os anticoncepcionais orais combinados produzem alívio dos sintomas e controle clínico da doença, com menores efeitos colaterais em 75 a 100% das mulheres, quando utilizados por tempo superior a 6 meses. Os progestágenos orais de uso contínuo (desogestrel, dienogest), os injetáveis têm eficácia semelhante aos anticoncepcionais orais combinados. O sistema intrauterino liberador de levonorgestrel (DIU medicado com levonorgestrel), assim como os implantes subdérmicos liberadores de levonorgestrel, são também boas opções para tratamento por longo prazo (5 anos) da paciente com endometriose e dor pélvica. Os agonistas do GNRH produzem efeito imediato no alívio
Foto: Celso Junior Fotografias
A Cólica menstrual progressiva é o sintoma mais frequente associado à endometriose, presente em 60 a 80% das pacientes, seguido de dor pélvica crônica (30 A 50%), dispareunia (25 a 40%), subfertilidade (30 a 40%) e 10 a 40% podem ser assintomáticas. Os métodos de imagem não invasivos, principalmente a ultrassonografia e a ressonância magnética, não têm demonstrado eficácia suficiente para o diagnóstico da endometriose. Comparado com a laparoscopia, a ultrassonografia transvaginal não é adequada para o diagnóstico da endometriose peritoneal, mas pode ser útil no diagnóstico da endometriose profunda, envolvendo a bexiga, intestino, septo retovaginal e, também, para o diagnóstico ou exclusão do endometrioma ovariano.
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Tratamento
dos sintomas, são igualmente efetivos no controle da dor, no entanto os efeitos colaterais e os custos diferem e inviabilizam seu uso em longo prazo. O tratamento cirúrgico laparoscópico visa remover a maioria dos implantes endometrióticos, restaurar a anatomia normal, produzir alívio mais imediato dos sintomas e prevenir a progressão da doença. A remoção das lesões e adesiolise melhora a fertilidade na endometriose mínima e leve. O tratamento hormonal (supressão ovariana), nos casos de endometriose mínima ou leve e infertilidade, não aumentam as chances de gravidez e não está indicado. Também não existe evidência de sua eficácia nos casos moderados e graves. Endometriomas ovarianos em mulheres com subfertilidade devem ser submetidos à exerese cirúrgica, o tratamento cirúrgico pode beneficiar a paciente. Exames de imagem mais especializados como ultrassonografia transretal ou ressonância magnética devem ser realizados para mapeamento mais adequado da extensão da doença e planejamento cirúrgico. Feito este diagnóstico, o ideal é que a confirmação diagnóstica e o tratamento cirúrgico sejam feitos no mesmo tempo. Em mulheres inférteis com endometriose leve ou mínima com trompas pérvias a inseminação intrauterina, com ciclos estimulados, melhora suas chances de gravidez, mas não há evidência de sua eficácia com ciclos não estimulados. A fertilização in vitro é o tratamento recomendado nos casos de função tubária comprometida ou falha em outros tipos de tratamento com fertilização assistida.
DR. GERVASIO LIMA BRITO GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA - CRM/MT 3139 - RQE 2286
• Residência Médica em Ginecologia, Obstetrícia no Hospital Santa Marcelina SP; • Título de Especialista em Ginecologia Obstetrícia (FEBRASGO); • Título de Especialista em Ultrassonografia- CBR; • Mastologia. Revista Saúde | Agosto . 2017 | rsaude.com.br
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UTI Neonatal Vivência de amor e superação Esse texto refere-se a uma situação que a maioria, senão quase a totalidade dos pais, jamais imaginou vivenciar: ter seu bebê internado em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal. A espera pelo nascimento de um bebê é um evento marcante na família e como refere-se a um novo ser a caminho, não comporta expectativas ruins. Todo o planejamento baseia – se no suporte que será dado ao novo herdeiro, na ansiedade de conhecer o seu rosto e senti – lo nos braços, no esforço de preparar o lar para receber uma promessa de renovação de VIDA. Toda essa expectativa se vê frustrada quando o bebê nasce e por alguma irregularidade necessita ficar sob os cuidados de uma equipe na UTI neonatal. Para os pais, para a mãe em especial, é doloroso ter que afastar-se do filho após mal acabar de conhecê-lo. As causas que levam o recém-nascido à UTI neonatal nas primeiras horas de vida são diversas: o nascimento antes do tempo esperado (prematuridade); trabalho de parto muito prolongado, afetando a oxigenação do bebê; diminuição da glicose no sangue e dificuldade para respirar são as mais comuns. Independentemente da causa, se o bebê apresentou alteração clínica ao nascimento, o local mais seguro para mantê-lo é a UTI neonatal. Assim, se algum dia o seu bebê precisar ser levado à UTI neonatal, lembre-se de algumas observações que poderam ajudá – lo a suportar e a superar a ausência do bebê ao seu lado: • Nem todos os bebês que são internados na UTI estão graves, mas lá é o único local possível para se tratar um bebê que não está bem. Recém - natos são frágeis e mesmo aqueles com problemas mais brandos tem que ser acompanhados muito de perto por uma equipe especializada, que com o apoio de aparelhos ligados ao bebê está atenta ao menor sinal de piora ou desestabilização do pequeno paciente;
• Algumas UTI´s permitem o livre acesso aos pais durante a internação do seu filho, outras estabelecem horários de visita ao longo do dia, não há uma normatização clara quanto a esse aspecto. Assim, procure saber sobre as regras de funcionamento da UTI neonatal do serviço onde seu filho está internado, a boa convivência com a equipe neonatal faz parte do sucesso do tratamento; • A UTI pode parecer um ambiente militarizado, cheio de regras de conduta, mas são normas importantes para garantir o restabelecimento do bebê. O recém – nascido é um ser frágil por natureza e a doença o fragiliza ainda mais. Assim, a grande preocupação nesse ambiente é manter o bebê o mais protegido possível, principalmente das bactérias que vêm do meio externo. Colocar um capote sobre a roupa, calçar propés, cobrir a cabeça com touca, retirar anéis, relógios e pulseiras e principalmente lavar bem as mãos são medidas que garantem ao bebê estar longe de microorganismos. São atitudes de amor e carinho com o bebê; • A equipe de enfermagem na UTI neonatal é a grande Mãe dos pacientes, além de administrar as medicações é quem troca as fraldas, dá o banho e até acalma o bebê. As técnicas de enfermagem e enfermeiras dão mais que tratamento, dão o seu tempo e o carinho que muitas vezes retiram dos seus próprios filhos. Seja gentil com elas, são grandes parceiras na busca do restabelecimento do bebê; • Quando chegar perto do berço ou incubadora do seu filho, observe como ele está, observe o que está diferente no aspecto dele em relação ao dia anterior, observe quais dispositivos estão ligados a ele: tubos, sondas, monitores. Assim, quando o pediatra vier conversar com você, poderá esclarecer todas as dúvidas: o diagnóstico, o tratamento, a evolução, os exames, as mudanças e a expectativa dos próximos passos no tratamento. A equipe de pediatras será sua grande aliada, são
seus amigos, não furtarão com a verdade e estão se esforçando para a melhora do bebê. Converse claramente com eles, fale de seus anseios e medos e nunca volte pra casa com dúvidas; • É importante saber que a equipe da UTI é multidisciplinar, além dos médicos e do corpo de enfermagem há ainda fisioterapeutas, fonoaudiólogos e outros profissionais que estão na batalha pela melhora do seu bebê; • Quando estiver com seu bebê na UTI aproveite positivamente o tempo com ele. Evite chorar quando estiver com ele, evite os pensamentos negativos, tente não lamentar a situação perto dele. Mas toque-o, converse com ele, cante pra ele, diga a ele o quanto ele foi desejado e quanto é amado. Conte a ele as surpresas que o aguardam em casa, fale o quanto você está torcendo por sua recuperação. Isso pode salvá-lo! Estudos mostram evidências de que os estímulos positivos dos pais aceleram a melhora e reforçam o sistema de defesa do bebê; • Nem sempre se pode fazer uma previsão exata do tempo de permanência do bebê na UTI, dependendo da doença e do quadro clínico. Quando for possível essa previsão, o pediatra a fará. Se o seu bebê for prematuro, a permanência na UTI pode se estender muito. É importante viver cada dia, cada pequena melhora, cada grama de peso ganho diariamente, cada aparelho que é retirado. É como se ele etivesse sendo gestado dentro da incubadora e o momento da alta geralmente coincide com o período em que ele estaria nascendo. A passagem de um filho pela UTI neonatal é uma experiência que no início é dolorosa para os pais, mas a vivência diária, o exercício da paciência e a renovação constante da fé e da esperança na cura, a cada pequena melhora, associada à boa convivência com a equipe da UTI, pode resultar no melhor presente: um bebê saudável que retorna ao lar e pais fortalecidos e mais maduros para cuidar desse bebê.
DR. VALERIANO LUIZ DA SILVA FILHO PEDIATRIA - CRM/MT 4233 | RQE 3538
• Pediatra e Intensivista Pediátrico no Hospital e Maternidade Clínica da Criança - Tangará da Serra - MT; • Graduação em Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade de Brasília - 1999; • Residência Médica em Pediatria pelo Hospital Universitário de Brasília - 2001; • Residência Médica em Terapia Intensiva Pediátrica pelo Hospital de Base de Brasília - 2002.
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Cirurgia Oncoplástica das Mamas
Você sabe o que é?
O tratamento cirúrgico do câncer de mama sofreu avanços significativos ao longo dos séculos.
Inicialmente, as mulheres tinham seus corpos mutilados em busca da cura; com o avanço da medicina, sugiram técnicas menos multilantes que preservam parte da mama, como a quadrantectomia que associada à radioterapia, obtinha uma taxa de sobrevida igual à da mastectomia, na qual ocorre a retirada completa da mama. As mamas são muito importantes para as mulheres. Elas são símbolos de maternidade, sexualidade e, sem sombra de dúvida, de feminilidade, por isso a preocupação inerente dos mastologistas, com o efeito cosmético do tratamento do câncer de mama e a busca de um tratamento mais efetivo e menos multilante. Pacientes em tratamento de câncer de mama que têm as mamas retiradas, seja por mastectomia ou mesmo por quadrantectomia, se sentem multiladas porque estas técnicas não se preocupam com a parte estética; o objetivo é a retirada do câncer. Atualmente, já é consenso que o prejuízo estético com a retirada das mamas pode produzir dano psicológico que atrapalha o restante tratamento e, portanto, a reconstrução desta mama“multilada”já faz parte do tratamento, sendo realizado pelo cirurgião plástico em uma nova cirurgia posteriormente. Entendendo que a reconstrução faz parte do tratamento, surgiu a“cirurgia
oncoplástica”que associa técnicas de cirúrgia plástica para o tratamento do câncer de mama. É uma técnica relativamente recente, descrita por W. Audretsch em 1998, realizada pelo Mastologista, que possui conhecimento em oncoplastia. A grande vantagem da cirurgia oncoplástica é possibilitar a reconstrução imediata das mamas, na mesma cirurgia que se retira o tumor, evitando um novo procedimento cirúrgico apenas para reconstrução da mama. A cirurgia oncoplástica visa o tratamento da mama doente e a simetria da mama oposta com o objetivo de harmonização corporal, além de ampliar as possibilidades de incisões cirúrgicas, objetivando margens cirúrgicas suficientemente amplas e que propiciam uma maior segurança quanto ao tratamento em relação às tumorectomias e quadrantectomias usuais. Desta forma, a cirurgia oncoplástica proporciona uma estética mais favorável, reduzindo o prejuízo psicológico do tratamento, com excelentes resultados terapêuticos. Existem várias técnicas de cirurgia oncoplástica, todas com suas devidas indicações para um tratamento amplo e mais cosmético possível na tentativa de um ganho estético secundários e melhora da qualidade de vida, para essas pacientes que já sofrem muito com o diagnóstico de câncer de mama.
DRA. JOIZEANNE PEDROSO PIRES CHAVES CRM/MT 5145 | MASTOLOGIA - RQE 3076 | GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA - RQE 3077
• Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia pela Faculdade Federal de Cuiabá – UFMT; • Residência Médica em Mastologia pelo Hospital São Cristóvão – SP; • Título de Ginecologista e Obstetra pela Sociedade Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia; • Título de Mastologia pela Sociedade Brasileira de Mastologia; • Título de Habilidade de Mamografia pelo Colégio Brasileiro de Radiologia; • Especialização de Oncoplastia no Instituto Europeu de Oncologia, Milão-Itália; • Preceptora da Faculdade de Medicina da Universidade do Estado de Matogrosso (UNEMAT).
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É possível eu deixar de ser algo? Alguns pacientes me procuram com o desejo de se reconstruir, reecontrar algo que sentem que tenham perdido, ou mesmo construir algo que nunca tiveram. Desejam melhorar-se para si mesmos e até para alguns relacionamentos. E a pergunta de partida é sempre esta: Eu posso me tornar outra coisa? • “Sou ciumento(a).” • “Sou inseguro (a).” • “Sou tímido(a).” • “Sou ríspido(a).” • “Sou impulsivo(a).” • “Sou ansioso(a).” • “Sou carente(a).” • “Sou desorganizado(a)”. • “Como posso deixar de ser algo que me causa mal, mas pareço não ter controle sobre?”
Foto: Melissa Rocha
A Terapia Cognitiva Comportamental, em suma, é uma terapia que trabalha através da análise e verificação dos pensamentos. Por meio de estudos e experimentos de seu criador, Aaron Beck, verificou-se que pensamentos geram sentimentos e emoções que, posteriormente, criam comportamentos. Ou seja, tudo que pensamos, sentimos, todo o nosso comportamento é um aprendizado. Sendo assim, pode-se aprender diferente. Quando aprendemos algo e aquilo se estabelece em nós como algo “natural”, acessamos um automático e paramos de acessar a inteligência. Se você dirige, lembra-se do quanto precisou se dedicar para aprender. O quanto precisou prestar atenção em como usar a marcha, como usar a embreagem, dar seta, olhar retrovisor, etc. Isso exigiu uma dedicação, um esforço e uma energia muito grandes. Após algum tempo, o dirigir se torna algo automático. Não se acessa a inteligência para dirigir, você apenas faz. Porque há um comportamento estabelecido, aprendido.
Quantas vezes você chegou em algum lugar e nem se lembra como dirigiu até ali? Se dirigiu bem ou mal, se respeitou os sinais de trânsito? Assim é feito com os pensamentos, emoções, sentimentos e comportamentos também.
não gosta de falar em público, que prefere a mesa mais ao fundo no restaurante, que opta em não falar tanto, que prefere roupas mais escuras, que não consegue se posicionar numa questão no trabalho, que se anula para não se expor. O sofrimento surge quando se tem o desejo, a intenção, mas, não se consegue fazer ação desse movimento interno. É como se exigisse de si algo que não está elaborado ainda. A terapia oferece ferramentas para que o paciente possa reavaliar pensamentos, verificar sentimentos e emoções e, consequentemente, se comportar de uma forma mais funcional e coerente com aquilo que se deseja.E oferece o espaço para que esse ciclo se quebre. O intuito é gabaritá-lo para se tornar autônomo em seu processo, compreender suas crenças, fluxos mentais, pensamentos disfuncionais e agir sobre eles para obter em emoções, sentimentos, coisas mais funcionais. Que produzam coisas mais positivas.
Exemplo Digamos que em algum momento você tenha passado por uma experiência de exposição. Tenha se sentido exposto, julgado, criticado. Talvez, bullying na escola, quando criança. Essa experiência pode estabelecer um fluxo de pensamentos disfuncionais. Então, em toda situação parecida você acessa os mesmos pensamentos, sentimentos, emoções e comportamentos que ocorreram na primeira experiência. Passa a acreditar que aquilo é seu. Toma para si comportamentos, como produto de uma experiência que poderia ser isolada. Você passa a crer e se comportar como uma pessoa reservada, timída, que
Douglas Amorim é psicólogo formado pela UNIVAG. Faz atendimento clínico com enfoque na Terapia Cognitiva Comportamental, palestrante e escritor. Possui um perfil no instagram onde escreve pensamentos e frases. Para conhecer melhor seu trabalho, acompanhe o instagram profissional. www.instagram. com/UmPsicologoEmCuiaba
DOUGLAS AMORIM PSICÓLOGO - CRP/MT 18/01648
Clínica Equilíbrio: 65 3023-1707 - Rua Cursino Amarante, 348 - Quilombo - Cuiabá/MT 65 99293-9445 66
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É raro encontrar casais que não querem saber o sexo do bebê e preferem a surpresa do momento do parto. Comum mesmo são futuros pais aflitos, querendo matar a curiosidade para mergulhar em um dos mundos: azul ou rosa.
A ultrassonografia, exame que responde à pergunta que todos na família e amigos fazem - é menino ou menina? - já não é o único método para desvendar o mistério. Há alguns anos, surgiu a técnica da sexagem fetal, que dribla a esperteza do bebê que não quer se mostrar e diz para mamãe - e para quem mais quiser saber - quem é que vem por aí. A sexagem fetal é um exame seguro, não invasivo e sem qualquer risco para a mãe e para o bebê. O biólogo molecular, José Eduardo Levi, do Banco de Sangue do Hospital Sírio Libanês, explica que o teste é feito através do isolamento de DNA do plasma (parte amarela do sangue) de grávidas. “Colhe-se um tubo com 5 ml de sangue. Neste DNA, busca-se a presença de pequenos pedaços do cromossomo Y”, diz. O resultado fica assim: a detecção do material indica que o feto é masculino e a sua ausência, que é feminino. Para entender melhor, vamos ao que diz a ciência. Geneticamente, tanto as mulheres como os homens apresentam 46 cromossomos, porém o que nos diferencia como sendo do sexo masculino e feminino são os cromossomos sexuais. As mulheres apresentam dois cromossomos X e os homens um cromossomo X e um Y. Logo, o que determina o sexo é a
presença do cromossomo Y (homem) ou não (mulher). O cientista chinês, Y. Dennis Lo, descobriu que no plasma da gestante existe DNA do feto e José Eduardo realizou uma pesquisa para desenvolver um teste que identificasse fragmentos do cromossomo Y no sangue materno. Assim, surgiu o exame.
Orientações • Realiza-se a partir da 8ª ou 10 ª semana de gestação; • Não é necessário estar em jejum; • Não pode ter realizado transfusão sanguínea nos últimos 4 meses; • Rotina de coleta, de segunda a sexta-feira até as 13:00h (não realiza coleta em véspera de feriado ou sábado); • prazo de entrega de 05 a 07 dias úteis; • Coleta realizada somente no ponto de coleta - Matriz.
ARQUITETURA E SAÚDE
Foto: Mellissa Rocha
O bem-estar é o maior objetivo da arquitetura
Na hora de pensar em um projeto ou reforma, seja residencial ou comercial, devemos pensar que é nesse espaço que passaremos horas importantes da vida e que esse ambiente deve proporcionar paz, aconchego e conforto a todos os usuários. A beleza, modernidade e elegância é apenas uma parte de tudo que arquitetura pode nos proporcionar. Os projetos devem buscar recursos como iluminação e ventilação natural, visão do exterior, redução de ruído no ambiente, paleta de cores mais claras e uso de materiais naturais como a madeira e a pedra. O bem-estar é o maior objetivo da arquitetura, já que um espaço bem projetado e bem construído deve aumentar a qualidade de vida dos seus usuários. Viver em um espaço de qualidade não é um luxo, mas sim fundamental e possível a todos os orçamentos.
ARIANE LIMA ARQCARE ARQUITETURA E GESTÃO
• Graduação em Arquitetura e Urbanismo – UFMT; • Pós-Graduação Gerenciamento de Obras e Projetos – UNIP; • Pós-Graduação em Arquitetura Hospitalar - INBEC/UNICID.
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A Microfisioterapia e a Leitura Biológica O Corpo Pode Ajudar a Eliminar as Doenças A Microfisioterapia é um método criado na França, na década de 70, pelos fisioterapeutas e osteopatas, Daniel Grosjean e Patrice Benini, que a partir de estudos da embriologia, pesquisaram o passo a passo do desenvolvimento do embrião, separando a ordem de aparecimento de todos os tecidos do corpo. Com isso, eles criaram vários mapas, que são utilizados no momento da consulta. A partir desse mapeamento no corpo, os pesquisadores observaram palpações em cima da pele e começaram a localizar áreas mais rígidas no corpo. Esta técnica permitiu mapear as regiões do organismo que pudessem estar carregando algum tipo de informação com alteração fisiológica. De acordo com o fisioterapeuta, Igor Vilela, com formações internacionais em: Microfisioterapia, Leitura Biológica, Memórias, Informações e Ciclos de uma Vida, Posturologia Neurossensorial e Podoposturologia, tudo o que o ser humano passa pela vida inteira, como traumas físicos, emocionais, tóxicos e heranças que carrega de família, fica registrado nas células, que é chamado de memória tecidual. “Essa memória pode ficar a vida inteira e a gente não ter nada, mas nós vivemos outros acontecimentos e o corpo vai acumulando até que chega um ponto em que ele não aguenta. Então, ele vai difundir isso dentro de uma doença, dor física, alergia, ou até mesmo um câncer”, esclarece Igor Vilela.
O tratamento é realizado por mapeamento do corpo
O profissional explica que determinados sintomas, como rigidez muscular, podem indicar determinados problemas de saúde. O fisioterapeuta Igor Vilela Junqueira atende pacientes que sofrem de diversas doenças. Pessoas com dores de cabeça, dores na coluna, dores no pescoço, lombar, cervical, alergia na pele, psoríase, urticária, entre outras. “Todos nós carregamos traumas e mesmo que a gente nem saiba, eles estão ligados ao nosso organismo”, ressalta. No corpo, existem mapas que permitem um controle global. O profissional faz
uma palpação prévia e verifica se aquela área está ou não rígida. Se estiver rígida, ele procura o nível do órgão, a glândula que está sendo acometida. Há uma linha que nos corta anteriormente e outra que corta posteriormente, dentro desta linha há 32 níveis que são órgãos e glândulas. “Nosso corpo tem informações sensoriais, ou seja, quando a gente põe a mão sobre uma área, imediatamente a informação da frequência está passando sobre o organismo da pessoa. Eu costumo dizer que a Microfisioterapia e os pequenos toques agem mais ou menos da mesma forma de quando a gente bate a canela no criado mudo. Depois de gritar, a gente rapidamente coloca a mão em cima e ela ajuda aliviar a dor. A partir do momento que você sofre o trauma sobre a canela, as células agredidas por aquele impacto vão começar a trabalhar, ou seja, vibrar para a reparação daquele trauma. Quando colocamos a mão em cima, nós facilitamos a vibração”, explica Igor.
Leitura Biológica auxilia em tratamentos
O fisioterapeuta identifica doenças ao conhecer a história de vida dos pacientes. A leitura biológica foi criada por um alemão chamado Ryke Geerd Hamer, que estudou os critérios biológicos das doenças. Ele conseguiu decifrar e entender diversos tipos de doenças, o que são, e o porquê elas acontecem. Com isso, é possível descobrir fatos da vida da pessoa, conforme a dor que ela tem em um determinado local. Tudo começou quando Hamer descobriu que seu filho tinha um problema de saúde e logo em seguida faleceu. Após isso, o médico adquiriu um câncer de testículo. Com isto, ele foi tentando entender e chegou à conclusão que é no testículo que ocorrem a formação dos espermatozoides, seu filho veio do testículo e ao perder o filho, a área
se afetou com um câncer. Ele conseguiu ter essa consciência e se curou. A partir daquele momento, começou fazer estudos, principalmente por meio de tomografias de cérebro e localizou as doenças em focos específicos e, a partir do exame, ele conseguia determinar onde a pessoa estava tendo o problema. Ele conseguiu entender o que cada parte significava dentro do conceito biológico. O fisioterapeuta Igor Vilela trabalha com a leitura biológica em conjunto com microfisioterapia. “Ao fazer as palpações, eu identifico e já consigo saber o que significa o problema no tecido. Por exemplo, um bebê que nasce e já começa ter refluxo. É dele o problema? Não. Os pais têm dificuldade de aceitar alguma coisa ou dividido entre algumas situações, e quem sofre é o bebê. Eu também atendo recém-nascidos e, quando os pais chegam aqui, eu já falo que não vou tratar o bebê e sim a família. É o inconsciente da criança que carrega a informação”, explica. Vilela afirma que muitos não compreendem como esses métodos auxiliam no tratamento. “Nós falamos das datas dos acontecimentos de traumas vividos, não é nada que vem alguém no meu ouvido e fala isso, localizo por meio da palpação”. Eu localizo o bloqueio e, ali, eu questiono há quanto tempo essa lesão está daquela forma, e quanto mais rígida estiver, mais tempo tem a lesão ou disfunção do órgão que está instalado. Contudo, neste método, a doença não é um problema. Pelo contrário, a doença é uma tentativa do corpo de se curar. Só que a falta de consciência do que a pessoa vive, pode induzir à doença ou prejudicá-la ainda mais. Trabalhamos sempre de forma multidisciplinar, sem entrar em outras profissões como a psicologia, a medicina, entre outras, conclui Igor Vilela.
DR. IGOR VILELA JUNQUEIRA FISIOTERAPEUTA - CREFITO-9 104785-F
• Graduado pela Unic; • Formação Internacional em Microfisioterapia; • Formação Internacional em Leitura Biológica; • Formação Internacional no Curso Memórias Ciclos de uma Vida; • Formação Internacional em Posturoterapia Neurosensorial; • Formação Internacional em Terapia Integrativa; • Formação Internacional em Leitura do Cérebro.
65 98427-6001 | Rua Baltazar Navarro, 230 - Bairro Bandeirantes - Cuiabá/MT Clínica Reabilita: Rua Juscelino Kubistchek, 757 - Bairro Castelândia 66 3498-2563 - Primavera do Leste/MT. 72
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DOR NA REGIÃO ANTERIOR DO JOELHO
O que será doutor?
Uma das queixas mais comuns no dia a dia dos consultórios ortopédicos são as queixas relacionadas à dor na região anterior dos nossos joelhos. Esportistas profissionais ou mesmo praticantes eventuais de exercícios físicos, frequentemente, queixam-se de dor ou estalidos nesta região, principalmente durante movimentos de flexão associados à extensão ativa do joelho, como por exemplo: agachamentos, subida de escadarias, utilização de aparelhos de academia como “leg-press”, mesa extensora etc. A explicação para tais sintomas pode ser encontrada por meio do estudo e da análise minuciosa da articulação entre a patela e o fêmur.
A patela Pacientes portadores de dor na região anterior dos joelhos permanecem como um enigma ortopédico. É angustiante o fato de que os piores casos de dor e de disfunção femoropatelar sejam encontrados em pacientes que já foram submetidos a diversos procedimentos cirúrgicos para tratamento de sintomas que inicialmente eram apenas leves. A patela faz parte do chamado aparelho extensor do joelho, que é formado por quatro grandes músculos da coxa, reto femoral, vasto lateral e vasto medial e vasto intermédio. Alguns autores descrevem a existência dos músculos vasto medial oblíquo, vasto lateral oblíquo e músculo articular do joelho. Estes músculos, juntamente com o tendão quadricipital, a patela e o tendão patelar formam, a grosso modo, o nosso sistema extensor, ou seja, aquilo que promove a extensão (“estica”) o joelho.
A literatura clássica e o pensamento comum da maioria dos médicos ortopedistas apontam 2 fatores principais para a gênese da dor anterior do joelho: a condromalácia e/ou o desalinhamento da articulação patelofemoral. Este pensamento comum tem servido de justificativa para tratamentos que, muitas vezes, resultam em piora dos sintomas, por exemplo: tratamento fisioterápico com extensão excessiva dos joelhos ou mesmo procedimentos cirúrgicos desnecessários. Atualmente, o conceito dos fatores responsáveis pela etiologia da dor patelofe-
moral está mudando. Novas evidências na Europa e América do Norte têm indicado que outros fatores podem ser mais importantes, tais como: a simples sobrecarga funcional de uma articulação normal. A função do médico, nestes casos é, dentre outras, identificar sinais clínicos e radiológicos da sobrecarga e determinar o chamado “envelope de função”, ou seja, determinar a amplitude de carga compatível com a capacidade funcional de cada indivíduo, evitando o dano nas estruturas teciduais do joelho e estipular o melhor tratamento nos casos de lesões.
REFERÊNCIAS Hillsgrove DC, Paulas Le. Complications of patellofcmoral surgery. In: The patella. Berlin: Springer-Veriag, 1995:277-90. Fulkerson JP, Hungerford DS. Disorders of the patellofemoral joint. 2 cd. Baltimore: Williams & Wilkins, 1990. Grelsamer W McConnell J. The paldla. A team tipprvach. Gaithcrsburg, MD: Aspen Publishers, 1998. Kapandji IA. La Rodilla. In: Kapandji IA (cd.) Cuademos dejishiogÍa articuSar. Barcelona: Toray-Masson, 1977:72-134. Madigan R, Wissinger I4A, Donaldson WF. Preliminary experience with a method of quadricepsplasty in recurrent subluxation of the patella. J Bone Joint Surg [Am] 1975;57:601-7. Moore KL. O membro inferior. ln: Moore KL (ed.) Anatomia orientada para a clínica. Trad. Araújo CLC, 3a ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1992:433-41. Poirier P, Cliarpy A. Articularion du genou. In. Poirier P. Charpy A (eds.) Traité d’anatomie humaine. Paris: Masson, 1926:265-96. Reider B, Marshall JL, Koslin B et al. The anterior aspect of the knee joint - an anatomical study. J Bone Joint Surg [Am] 1981:295-96 Rouviere H (ed.). Anatomie humaine: descriptive, topographic et functionelle. Paris: Masson, 1974: 303-19.
DR. RICARDO AUGUSTO TRINDADE DE ALMEIDA ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA - CRM/MT 6609 | RQE 2713 - TEOT 11710
• Médico Formado pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo; • Ortopedista e Traumatologista Formado pelo Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo; • Especializado em Cirurgia do Joelho e Artroscopia pelo Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo; • Pós-Graduado em Medicina Legal e Perícias Médicas pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo.
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OSTEONECROSE DA CABEÇA DO FÊMUR
Infarto Ósseo!
A osteonecrose da cabeça femoral representa a via final comum de alterações que podem levar a um estado de isquemia e, consequentemente, necrose (morte) óssea. É uma doença grave, geralmente progressiva e debilitante. O seu aparecimento pode ser decorrente de causas traumáticas ou não traumáticas. Os casos traumáticos são secundários a fraturas ou luxações do quadril. Os casos não traumáticos normalmente estão associados a fatores de risco relacionados a condições prévias de saúde do paciente ou a hábitos de vida. O tabagismo, uso de medicamentos corticoides e abuso de álcool aumentam o risco de desenvolver a necrose. O abuso de álcool pode aumentar até 10 vezes o risco, enquanto que o uso ocasional, aumenta em cerca de 3 vezes. Algumas doenças, como a anemia falciforme, também estão associadas. Em cerca de 20% dos casos não se identifica fatores etiológicos, sendo consideradas idiopáticas. A necrose pode acontecer em qualquer osso, mas o mais frequente é a cabeça do fêmur, devido a suas particularidades vasculares. A ONCF acomete mais homens que mulheres, tipicamente na faixa etária entre 20 e 50 anos. Metade dos casos apresentam acometimento bilateral, podendo chegar a 80% nos pacientes que utilizam corticoides. A dor no quadril é o primeiro sintoma
a aparecer, podendo irradiar para a coxa e o joelho. Inicialmente, a dor é pior com esforços maiores, podendo evoluir gradativamente até incomodar, mesmo em repouso e durante o sono. A marcha e amplitude de movimento podem estar normal no início. Com a evolução da doença, podem aparecer sinais e sintomas de degeneração articular. O diagnóstico precoce é importante, pois os tratamentos apresentam melhores resultados nos casos mais iniciais. A radiografia simples é um exame inicial fundamental, porém alterações radiográficas aparecem somente após 1 a 2 meses da necrose óssea. Nos casos em que não há alterações radiográficas, a ressonância nuclear magnética do quadril permite a identificação de alterações iniciais da osteonecrose, como a congestão vascular. Permite ainda o diagnóstico diferencial com outras doenças, além de estimar a extensão da área acometida. Outro exame que pode ajudar no diagnóstico precoce é a cintilografia óssea. Nos casos em que já existem alterações radiográficas, a tomografia pode ser utilizada para avaliar a extensão do acometimento e classificar os diferentes estágios da doença. O tratamento varia conforme o estágio da doença. Quanto mais precoce o diagnóstico, melhor o prognóstico. Devemos levar em conta a idade, peso do paciente, expectativa funcional, etiologia da osteonecrose, alterações patológicas do acetábulo e cabeça femoral, tamanho e posição da lesão, espaço articular residual e se o fator causal vai se manter no pós-operatório, entre outros. Nos casos mais avançados em que há degeneração articular e perda funcional grave, a artroplastia total do quadril (prótese) pode ser necessária. O tratamento deve ser individualizado, com o seu médico.
Fatores Associados a ONCF: Traumáticos: • Fratura do fêmur; • Luxação do quadril. Não Traumáticos • Tabagismo; • Álcool; • Corticoides; • Anticoncepcionais; • Irradiação. Doenças associadas: • Hemoglobinopatias (Ex: anemia falciforme); • Lúpus Eritematoso Sistêmico; • Doença de Cushing; • Hiperlipidemia / Hiperlipoproteinemia; • Neoplasias; • Diabetes; • Pancreatite; • Obesidade; • Gota / hiperuricemia; • Doença de Fabry; • Doença de Gaucher; • Doença de Caisson.
Sinônimos • Necrose avascular; • necrose isquêmica; • necrose asséptica.
DR. RENAM URT MANSUR BUMLAI ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA - CRM/MT 6858 | RQE 2621 | TEOT 12352
• Médico Formado pela Universidade de São Paulo; • Ortopedista e Traumatologista Formado pelo Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da USP; • Especializado em Cirurgia do Quadril pelo Instituto de Ortopedia e Traumatologia da Universidade de São Paulo; • Professor da Faculdade de Medicina da UNIVAG; • Professor da Faculdade de Medicina da UNIC.
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Parto normal x Parto cesareano
Este é o grande dilema da maioria das mulheres ao engravidarem. Como parir? Normal ou Cesárea?
Inicio este texto afirmando que o ideal é o parto adequado, ou seja, a melhor via de parto é aquela mais adequada para você. Durante o pré-natal, o médico solicita vários exames e ultrassonografias essenciais para identificar se a gestação é de alto ou baixo risco. Ao se enquadrar no pré-natal de baixo risco você está apta para escolher a forma como quer dar a luz. Hoje, está mais que provado que a melhor via de parto tanto para mãe quanto para o bebê é a via vaginal, mas para que isso ocorra com segurança é necessário um ambiente hospitalar com acompanhamento multiprofissional (médico e/ou enfermeiro obstetriz e o pediatra), pois, por mais tranquilo que seja o trabalho de parto, o nascimento não está isento de complicações, sendo necessário monitoramento de batimento cardíaco fetal e sinais vitais da mãe. Apesar de ser realizado em um ambiente hospitalar, os hospitais têm procurado estruturar os quartos
para ter um parto, o mais humanizado possível, com direito a acompanhante, exercícios com bolas, banheiras, deixando a parturiente mais à vontade. O parto normal tem menor risco de infecção, de hemorragia e a recuperação é imediata. Após o nascimento, a mãe está totalmente liberada para cuidar do seu bebê. O parto cesareano aumenta o risco de infecção, hemorragias, tromboses, a mãe, nos primeiros dias, fica um pouco debilitada para cuidar do seu bebê, porém quando necessária salva vida. A maioria das gestantes tem escolhido o parto cesareano por não quererem sentir dor ou devido à ansiedade de esperar os sinais do trabalho de parto. No entanto, já oferecemos medidas não medicamentosas e medicamentosas para um parto vaginal sem dor e com mais amor. Procure seu obstetra e decidam juntos a melhor via de parto para você.
DRA. MIRIELEN LOPES DA ROCHA TORRES GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA - CRM/MT 6483 | RQE 3145
• Formada em Medicina pela Universidade de Cuiabá (UNIC); • Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia pela UFMT; • Docente da Faculdade de Medicina da Universidade de Cuiabá; • Membro da Sociedade Mato-Grossense de Ginecologia e Obstetrícia de Mato Grosso. (SOMAGO).
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Os outros benefícios da Toxina Botulínica Tipo A, além da estética
Teste de Minor na hiperidrose axilar direita
Teste de Minor na hiperidrose palmar esquerda.
A aplicação de Toxina Botulínica Tipo A é muito utilizada para eliminação de rugas, mas além desse efeito estético, o produto tem algumas aplicações importantes que não as estéticas. Temos diversas marcas no mercado tais como: Dysport (Ipsen), Botox (Allergan), Xeomin(Merz), Botulift (Bergamo), Prosigne (Cristalia), dentre outras. Dentre as indicações, temos as distonias e hipertonias por espasticidade em pacientes vítimas de AVC, TCE e Lesões Medulares (bexiga neurogênica). Nesses pacientes, a toxina provoca um relaxamento e bloqueia a atividade motora involuntária, o que reduz a dor e aumenta a amplitude
de movimento, aumentando a eficácia de recuperação terapêutica. Além disso, comprovadamente ajuda a combater o excesso de suor, a chamada hiperidrose, a qual se caracteriza por sudorese excessiva da testa, das mãos, dos pés e das axilas, atingindo cerca de 1% da população. O procedimento é realizado através de múltiplas injeções do produto no local de maior sudorese, visto através do teste de Minor( teste de amido- iodo), ocorrendo desnervação química eficaz da glândula e cessação temporária da sudorese excessiva, que dura, em média, 7 meses. A toxina botulínica tipo A ainda pode ser usada em outros tipos de tratamento, como a tão famosa enxaqueca e cefaleia tensional, sendo injetada diretamente em músculos
Enxaqueca
específicos da cabeça e do pescoço (protocolo PREEMPT), resultando em relaxamento dessa musculatura, o que alivia a sensação de pressão que pessoas com essa condição sentem. Dentre as contraindicações, temos algumas absolutas, tais como: hipersensibilidade ao medicamento, infecção no local da aplicação, gravidez e lactação; e relativas, tais como: coagulopatias, doença neuromuscular associada, uso de aminoglicosídeos e contraturas fixas. É de suma importância lembrar aos pacientes que procurem profissionais médicos treinados com experiência em realizar esse procedimento, tais como: fisiatras e neurologistas.
Referências bibliográficas: 1.Lianza S, Pavan K, Lourenço A, Fonseca A, Leitão A, Musse C et al. Diagnóstico e Tratamento da Espasticidade. Santos: Sociedade de Medicina Física e Reabilitação; 2001. 2.Schulman EA, Lake AE, Goadsby PJ, Peterlin BL, Siegel SE, Markley HG, et al. De ning refractory migraine and refractory chronic migraine: proposed criteria from the refractory headache special interest section of the American Headache Society. Headache 2008; 48: 778-82. 3.Francischelli NM. A técnica de multipontos para controle da hiperidrose axilar, palmar e frontal (região frontal) com a toxina botulínica: a síndrome do gatilho da hiperidrose. In: Yamaguchi C, ed. Procedimentos estéticos minimamente invasivos II. São Paulo: Santos; 2006. p. 87-98.
DR. FABIANO SILVA MAGNINO CRM/MT 9088 - MÉDICO FISIATRA - RQE 4063
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Ronco e Apneia do Sono Dormir bem é fundamental para manter a qualidade de vida e saúde. Durante o sono, ocorre o descanso físico e mental, recuperação necessária para preparar a pessoa para suas atividades no dia seguinte. Noites mal dormidas trazem prejuízos em curto, médio e longo prazo.
Muitas pessoas, quando dormem, apresentam estreitamento das vias aéreas superiores (canais por onde o ar passa para poder chegar aos pulmões) e produzem um ruído desagradável durante a passagem do ar. Este ruído, conhecido como ronco, indica que há obstrução, dificultando a passagem do ar. A dificuldade para respirar pode chegar ao ponto de causar interrupção da respiração, quadro conhecido como APNEIA DO SONO. Durante a apneia do sono, a pessoa não consegue respirar. A retomada da respiração dá-se às custas de um despertar breve que recupera o tônus da musculatura da região da garganta e restabelece a respiração. Este despertar dura alguns segundos e não é consciente, no dia seguinte a pessoa não lembra que despertou diversas vezes para poder retomar a respiração. As apneias e os despertares podem ocorrer dezenas de vezes ao longo da noite e pioram a qualidade do sono pela fragmentação que provocam no mesmo. A Apneia do Sono pode causar sérios problemas, tais como: alterações hormonais, ganho de peso, aterosclerose,
Respiração Normal
Apneia do Sono
diabetes, pressão alta, arritmia cardíaca, infarto, acidente vascular cerebral e outros. Para descobrir se a pessoa tem Apneia do Sono, é necessário um exame chamado Polissonografia. Para a realização deste exame, a pessoa dorme uma noite inteira numa Clínica do Sono e são coletadas diversas informações sobre a qualidade e quantidade de sono. A Polissonografia pode ser solicitada por qualquer médico e o exame pode ser feito pela Unimed e demais planos de saúde. Este exame é útil no diagnóstico dos distúrbios do sono, ajudando na quantificação da gravidade do problema e dando subsídios para a escolha do tratamento necessário. No caso do ronco e apneia do sono, existem várias modalidades de tratamento. O tipo de tratamento que a pessoa deve receber, depende da avaliação clínica e do resultado da Polissonografia. Com o tratamento adequado, o ronco é eliminado, a Apneia do Sono é controlada, a pessoa irá dormir bem, ter mais qualidade de vida e saúde.
Quem ronca e tem Apneia do Sono costuma apresentar: • Dificuldade para acordar; • Secura na boca ao despertar; • Dor de cabeça; • Sonolência durante o dia; • Cansaço; • Irritabilidade e nervosismo; • Alteração do humor; • Diminuição da memória e da concentração; • Queda no rendimento profissional; • Problemas sociais e conjugais; • Risco aumentado para acidentes; • Maior chance de morte prematura.
DR. LUCAS BELLO CRM/MT 2572 | RQE 3294 - PNEUMOLOGIA
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Tumores do sistema nervoso central
Foto: Raphael Moraes
Hoje, vou falar sobre os tumores da base do crânio. Esses tumores, assim como outras lesões, são melhores tratados pelas técnicas da cirurgia da base do crânio, a qual é uma subespecialidade da neurocirurgia, que se desenvolveu com o objetivo de acessar áreas profundas do Sistema Nervoso, antes inacessíveis, possibilitando tratamento com segurança e pouca, ou nenhuma sequela para o paciente.
Essas técnicas envolvem um profundo e completo conhecimento da anatomia, treinamento específico, além do auxílio de sofisticados equipamentos, como microscópio, endoscópio, aspirador ultrassônico, neuronavegador, entre outros. Neste artigo, irei discorrer brevemente sobre dois tumores comuns da base do crânio: tumores de hipófise e meningiomas. A hipófise é uma glândula muito importante que orquestra toda nossa produção hormonal e se localiza bem no centro do crânio, logo atrás e entre os olhos. Os tumores mais comuns desta glândula são os macroadenomas. Em grande parte benignos, esses tumores podem se manifestar através de dor de cabeça, alterações visuais, alterações hormonais, infertilidade, entre outros. Seu diagnóstico envolve exames de imagem, principalmente a ressonância magnética, e dosagens hormonais no sangue. O tratamento, dependendo do tipo de lesão e dos sintomas apresentados, pode ser medicamentoso ou cirúrgico. A cirurgia é realizada, na maioria das vezes, através do nariz, sem cortes externos, com o uso de endoscópio e/ou microscópio. Os meningiomas são lesões, geral-
mente benignas, originadas de uma das meninges, as quais são membranas que envolvem e protegem o sistema nervoso, tanto no crânio, como na coluna. Podem se manifestar através dos mais variados sintomas, dependendo de sua localização: dor de cabeça, convulsão, perda de força em membros, alterações no comportamento, no olfato, na visão, etc. Seu diagnóstico também envolve exames de imagem, como a ressonância e tomografia computadorizada. Quando indicado o tratamento cirúrgico, a cirurgia é aberta, utiliza-se microscópio e, dependendo do caso, neuronavegador e aspirador ultrassônico. Quando no crânio, os cabelos não necessitam ser cortados, ficando a cicatriz escondida. Para casos em que o paciente não tolera cirurgia, devido doenças clínicas graves, pode-se realizar a radioterapia. Assim, falamos aqui de dois tumores comuns do sistema nervoso: macroadenomas de hipófise e meningiomas. Como dito anteriormente, o seu tratamento envolve treinamento especial na área de cirurgia da base do crânio, o que permite uma cirurgia minuciosa, segura e com bons resultados, para quem mais importa: o paciente. Para melhor avaliação e tirar suas dúvidas, procure um neurocirurgião qualificado.
DR. THIAGO ALBONETTE FELICIO CRM/MT 5998 | RQE 3381 - NEUROCIRURGIÃO - CRÂNIO E COLUNA
• Clinical Fellowship em Neurocirurgia Oncológica no INCa Rio de Janeiro - RJ (2014) • Observer Fellowship em Neurocirurgia em Tübingen Alemanha (2014) • Clinical Fellowship em Neurocirurgia da Base do Crânio em Curitiba PR (2016-2017) • Membro Titular da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia
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Eu sou o Sistema Monalisa Touch A expectativa de vida das mulheres vem aumentando e, isto, requer viver mais plenamente e feliz em todos os sentidos, entretanto, muitas vezes, as alterações fisiológicas e sem tratamentos vão piorando a qualidade de vida de muitas, do ponto vista sexual e ginecológico. Sintomas genitais tão incômodos como diminuição da lubrificação, ressecamento, coceira e dor durante ato sexual (dispareunia), são, na verdade, sintomas muito comuns que vão surgindo com os anos, mas que podem acometer mulheres em qualquer idade fértil e, frequentemente, estão relacionados à deficiência de estrógeno e a atrofia vaginal. Eles tendem a piorar com o tempo e têm como causa a menopausa, após partos, após lactação, alterações emocionais ou até mesmo origem indeterminada. Estes desconfortos da mucosa vaginal, mais a diminuição da testosterona, podem interferir no relacionamento íntimo do casal, diminuindo a qualidade do sexo, causando pouco apetite sexual e, consequentemente, gerando uma crise silenciosa na vida a dois. A sexualidade pós-parto em especial também é uma preocupação importante. A vaginite da lactação e o trauma perineal, levando à dor nas relações sexuais e é o problema mais comum para mulheres nesta fase e trazem constrangimentos para ela e seu parceiro em longo prazo. Nos distúrbios urinários, a incontinência urinária, ou perda espontânea de urina é um dos sintomas mais embaraçosos para milhões de mulheres em todo mundo e surgem comumente após o parto ou a menopausa. Estudos recentes demonstram que grande número de mulheres tratadas com Monalisa Touch restabeleceram a funcionalidade das estruturas urogenitais com melhoria dramática positiva na qualidade de vida. MonaLisa Touch é um laser fracionado desenvolvido especialmente para a intimidade da mulher, é não invasivo. Sua aplicação em clínica dura de 1 a duas horas, não requer repouso ou cortes, e permite voltar à rotina no mesmo dia.
Suas funções são promover a recuperação do equilíbrio da mucosa genital de uma maneira segura e indolor, estimulando-a a produzir colágeno, restaurar o tônus tissular vaginal e aumentar o fluxo sanguíneo e a lubrificação local, restabelecendo naturalmente o funcionamento do canal vaginal, melhorando assim, em muitos casos, a vida sexual do casal.
Os resultados do tratamento com Monalisa Touch: • Rejuvenescimento íntimo; • Recuperação da elasticidade; • Melhora da firmeza e do tônus vaginal; • Melhora da hidratação e nutrição da parte interna da vagina; • Redução do PH vaginal e diminuição da proliferação de bactérias; • Apaixonar-se pela vida novamente; • Melhora do controle urinário; • Deixar o ato sexual novamente mais prazeroso.
DR. AIRES MÉDICO - CRM/MT 4000
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Transplante
BARBA E SOBRANCELHAS Os cabelos são a moldura do rosto e contorna embelezando importantes partes da nossa face. Além de proteger e enfeitar, ele dá jovialidade aos indivíduos e a sua perda está normalmente relacionada a algum problema de saúde ou ao envelhecer humano.
Hoje, é possível contornar a calvície inicial realizando tratamentos precocemente como a intradermoterapia e laserterapia e até revertê-la por completo, visualmente em muitos casos avançados, com os novas modalidades de transplantes, como o FUE- (Extração de Unidades foliculares) no método TICAP - Transporte Imediato de Cabelos. Esta última técnica aperfeiçoada em MT pela Clínica Aires. Esta técnica propicia que em um único dia, sem necessidade de cortes e ou afastamento posterior do trabalho seja possível sair com todos cabelos de volta nas áreas calvas. Com ela, é possível também fazer áreas específicas, como sobrancelhas e barba.
TICAP Transporte Imediato Capilar O TICAP é o Transporte Imediato Capilar, para esta técnica utilizamos o método FUE que é uma nova forma de obtenção dos fios da área doadora conhecida também como Transplante de Cabelos sem cicatriz, indicado para qualquer grau de calvície. O procedimento consiste recolher e transplantar um a um os folículos da área doadora (região da nuca e lateral) para a área calva, esta técnica é o “estado da arte em naturalidade”, afirma o Dr. Aires da Clínica Aires, que há dez anos trabalha com tratamentos para calvície. Para as sobrancelhas, consiste em selecionar fios de cabelos que se assemelham em características físicas como
tamanho e espessura aos fios da sobrancelhas, sendo então coletados, tratados e reimplantados aí.
Para a barba O processo é semelhante. Após o mapeamento digital da face, os fios são implantados artisticamente um a um cobrindo a falha ou melhorando o desenho dela. Tratamento muito procurado atualmente. Estes novos fios são fornecidos pela região inferior da barba ou de areas específicas dos cabelos onde há fios semelhantes aos da barba.
Tecnologia Equipamentos ópticos de alta precisão são usados na extração e separação folicular. Os orifícios feitos para a remoção dos fios são extremamente precisos e automáticos, com 0.8 a 0.9mm de diâmetro. Quando os orifícios cicatrizam, eles fecham sem deixar sinal na pele. A anestesia é local e o paciente permanece ativo durante todo processo do TICAP.
Lembrando Os fios transplantados são do próprio paciente, sendo somente transportados de uma área doadora para uma receptora, portanto, deve-se ter os mesmos cuidados do dia a dia como lavagem e corte. Eles preservam as suas mesmas características e não voltam a cair, e se o fazem, são na mesma proporção que aos demais fios do local onde estão.
Vantagens da Técnica FUE: • É a técnica ideal para pacientes de todas as idades; • Não deixa cicatriz na região da nuca, permitindo o uso de cabelos curtos após a cirurgia; • Menos traumática, pois não há necessidade de pontos ou internação; • Recuperação pós-operatória mais rápida, possibilitando a volta às atividades de trabalho no dia seguinte; • Ideal para quem tem medo de queloides; • Já fez vários transplantes e ainda tem áreas calvas.
DR. AIRES MÉDICO - CRM/MT 4000
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Dor na coluna Uma das principais causas de consulta médica em todo o mundo! Estima-se que o termo comumente chamado como “dor na coluna” seja uma das principais causas de consulta médica em todo o mundo. Deste modo, médicos capacitados em diferentes especialidades - clínica médica, ortopedia, neurologia e neurocirurgia - sentem-se à vontade para conduzir e tratar tais pacientes. Todavia, é de extrema importância orientar os pacientes sobre alguns aspectos.
Estudos demonstram forte associação entre “dor na coluna”, de topografia lombar ou cervical, a posturas inadequadas, movimentos inapropriados ou práticas desportivas sem orientação. Nestas situações, a dor cessa espontaneamente em poucos dias, ou mesmo após a administração de analgésico comum. Por outro lado, quando a dor se mantém por mais de quatro semanas de forma contínua ou evolui com piora progressiva de sua intensidade, é necessário ir à procura de atendimento médico especializado para uma avaliação adequada. Ao examinar cuidadosamente o paciente, o médico determinará se a dor tem origem em algum distúrbio da coluna propriamente dito ou de estruturas adjacentes, como planos musculares. A
dor do paciente será classificada como aguda ou crônica, conforme seu tempo de evolução e, em qual tipo provável o caso se enquadra, como as causadas por rotura de um disco intervertebral, compressão de uma raiz ou, em alguns casos, fraturas patológicas da coluna. Feita esta avaliação no consultório, o paciente será encaminhado para o laboratório de imagem, onde preferencialmente a ressonância magnética é o exame de escolha. Estando a avaliação inicial completa (consulta e exames de imagem), o médico habilitado poderá indicar o melhor tratamento a ser instituído. Em grande parte, o tratamento dito como “conservador” é o primeiro passo na terapia destes pacientes. Este envolve o uso de medicações analgésicas associada à fisioterapia e, felizmente, a maioria dos casos se resolve com estas medidas. Em casos onde o desfecho não condiz com o esperado e a dor permanece, procedimentos percutâneos (feitos geral-
mente através de punções com agulhas ou cânulas através da pele até regiões específicas da coluna) podem estar indicado, como: bloqueios e/ou infiltrações com anestésicos e/ou corticoides e as rizotomias por radiofrequência. A pequena parcela de pacientes que permanece com dor crônica mesmo após as medidas supracitadas, necessitará de acompanhamento contínuo e, possivelmente, de intervenção cirúrgica em tempo correto. Tal assertiva é de extrema importância, pois mesmo que os pacientes com dor crônica sejam a minoria, este grupo está crescendo exponencialmente no mundo inteiro! Sendo assim, seguindo protocolos específicos definidos pelas maiores entidades de tratamento de dor e de distúrbios da coluna, é possível estratificar (dividir) os pacientes em grupos, onde nós médicos podemos instituir os melhores tratamentos de acordo com o tempo de evolução e padrão de dor.
DR. JOSE WESLEY LEMOS DOS REIS NEUROCIRURGIÃO - CRM/MT 6561 | RQE 992 Foto: Mellissa Rocha
• Graduação em Medicina pela UFPA - 2002; • Residência em Neurocirurgia no Hospital Universitário Cajuru - Curitiba - 2010; • Fellowship em Neurocirurgia na UKSH - Kiel, Alemanha - 2011-2012; • Membro da SBN e ABNC; • Membro da SBENF; • Professor da UNIVAG.
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INFORME PUBLICITÁRIO
Doença Emergente Febre de Oropouche O vírus é transmitido por mosquitos, chamados de borrachudo, distribuído por todo continente americano. O Oropouche Vírus (OROV) causa a febre de Oropouche. Esta doença se caracteriza pelo surgimento de febre aguda, dor de cabeça retro-ocular, dor no corpo e articulações, erupções na pele e leucopenia. Pode causar também quadros de meningite e encefalite viral. De forma geral, o quadro clínico se assemelha ao da Dengue. Os especialistas reconhecem que a qualquer momento este vírus pode se transformar em um sério problema de saúde pública no Brasil, já tendo havido relatos de casos no Acre, Amazonas, Amapá, Maranhão, Pará, Rondônia e Tocantins.
Informações: 65 3901-4700 / 99229-8077 www.carloschagas.com.br 98
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O Laboratório Carlos Chagas / LCA disponibiliza os exames de pesquisa de anticorpos lgG e lgM e detecção de RNA para o diagnóstico do OROV.
ESPECIALCAPA
Enfrentamento à crise Enfrentamento à crise e o desafio de se reinventar e o desafio de se reinventar O registro pelo segundo ano consecutivo da queda do Produto Interno (PIB) marca um dos O registro pelo Bruto segundo anobrasileiro consecutivo da queda do períodos Interno mais difíceis economia do país. A baixa de Produto Brutoda(PIB) brasileiro marca um dos 3,6% em 2016, seguida da queda de 3,8% no ano anterior períodos mais difíceis da economia do país. A baixa de afetouem os2016, mais seguida diversosdasetores da 3,8% economia. saúde 3,6% queda de no anoNa anterior suplementar, o cancelamento de planos de saúde afetou os mais diversos setores da economia. Nareduziu saúde em mais de 3% o número de brasileiros. suplementar, o cancelamento de beneciários planos de saúde reduziu Diante da crise, as operadoras tiveram que se reestruturar em mais de 3% o número de beneciários brasileiros. e encontrar novas alternativastiveram de gestão para Diante da crise, as operadoras queesenegócios reestruturar encarar a atual realidade. e encontrar novas alternativas de gestão e negócios para Presidente maior cooperativa de saúde de Mato encarar a atualda realidade. Grosso com 215 mil clientes, o anatomopatologista Presidente da maior cooperativa de saúde deRubens Mato Carlos de Oliveira Júnior, comemora o crescimento de 23% Grosso com 215 mil clientes, o anatomopatologista Rubens da Unimed Cuiabá Júnior, no último ano, apesar da crise econômica. Carlos de Oliveira comemora o crescimento de 23% O índice é Cuiabá resultado da gestão investiu em um novo da Unimed no último ano, que apesar da crise econômica. planejamento estratégico para a Operadora, com corte de O índice é resultado da gestão que investiu em um novo gastos, revisãoestratégico de contratos e aaimplantação medidas planejamento para Operadora,de com corte de economia e otimização de edespesas. A Cooperativa gastos, revisão de contratos a implantação de medidastem de atuado também no fortalecimento do relacionamento economia e otimização de despesas. A Cooperativa com tem clientes e novas opções de produtos ao mercado. atuado também no fortalecimento do relacionamento com “São enos momentos deprodutos crise queaoas organizações mais clientes novas opções de mercado. precisam de momentos estratégia ede planejamento. Unimed Cuiabá, “São nos crise que asNa organizações mais passamosde porestratégia este período trabalhandoNa emUnimed novos modelos precisam e planejamento. Cuiabá, de atuação, tanto da área médica, quanto do nosso negócio. passamos por este período trabalhando em novos modelos Ampliamos grau da de área governança, a criação de um órgão de atuação, otanto médica,com quanto do nosso negócio. interno queoconta com a participação próprios médicos Ampliamos grau de governança, com dos a criação de um órgão na administração Cooperativa. Tudo isto contribuiu com interno que contada com a participação dos próprios médicos mudanças signicativas que resultaram no bom desempenho na administração da Cooperativa. Tudo isto contribuiu com da Unimedsignicativas Cuiabá este ano”, destaca. no bom desempenho mudanças que resultaram
EXPANSÃO Na Capital, a Cooperativa conta com uma ampla rede EXPANSÃO de Na atendimento, incluindo umconta Centro Especialidades Capital, a Cooperativa comdeuma ampla rede Médicas, Pronto Atendimento, Farmácias, Fisioterapia e de atendimento, incluindo um Centro de Especialidades núcleos de vacinação. Recentemente, Operadora, Médicas, Pronto Atendimento, Farmácias, aFisioterapia e estrategicamente, relançou um de seus planos de saúde núcleos de vacinação. Recentemente, a Operadora, mais baratos. A ideia é aproveitar a planos aceitabilidade e estrategicamente, relançou um de seus de saúde reconhecimento da marca para conquistar clientes. mais baratos. A ideia é aproveitar a aceitabilidade e reconhecimento da marca para conquistar clientes.
“A crise política brasileira persiste com impactos negativos contínuos economia, porém, não podemos e nemnegativos devemos “A crisena política brasileira persiste com impactos nos abaterna com isso. O brasileiro é um exemploede superação e contínuos economia, porém, não podemos nem devemos reinvenção nestes períodos de diculdades. A atual gestão da nos abater com isso. O brasileiro é um exemplo de superação e Unimed Cuiabá apesar das adversidades trabalha arduamente reinvenção nestes períodos de diculdades. A atual gestão da para ocupar seu apesar espaçodas de liderança no mercado. retorno do Unimed Cuiabá adversidades trabalhaO arduamente Unimed Fácilseu é nossa aposta para este pontua. para ocupar espaço de liderança nomomento”, mercado. O retorno do da Unimed Cuiabá este ano”, destaca. o anatomapatologista, o desao para os Unimed FácilPara é nossa aposta para este momento”, pontua. próximos meses é garantir a permanência Para o anatomapatologista, o desao para da os A atual gestão da Unimed Cuiabá de saúdeda e próximos mesesnoémercado garantirdea planos permanência Unimed Cuiabáda trabalha A atual gestão também investir crescimento. A Cooperativa Cuiabá em no seu mercado de planos de saúde e arduamente para ocupar Unimed Unimed Cuiabá trabalha gura entre as singulares de grande porte do seu espaço depara liderança arduamente ocupar também investir em seu crescimento. A Cooperativa sistema Unimed, que contadecom maisporte de 340 gura entre as singulares grande do no mercado seu espaço de liderança cooperativas. sistema Unimed, que conta com mais de 340
no mercado
cooperativas.
DR. RUBENS CARLOS DE OLIVEIRA JÚNIOR ANATOMOPATOLOGISTA
DR. RUBENS CARLOS DE OLIVEIRA JÚNIOR
100
CRM 3149 CRM 3149
Presidente da Unimed Cuiabá ANATOMOPATOLOGISTA MBA em Gestão Empresarial – UFMT Presidente da Unimed Cuiabá MBA em Administração de Empresas – FGV MBA em Gestão Empresarial – UFMT Membro da Sociedade Brasileira de Patologia MBA em Administração de Empresas – FGV Membro da Sociedade Brasileira de Patologia Revista Saúde | Agosto . 2017 | rsaude.com.br MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA DAS PÁGINAS 10 A 17
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CONGRESSO MUNDIAL DE ALZHEIMER Dr. Luiz Gustavo Castro Marques participou do Congresso Mundial de Alzheimer em Londres. O evento foi realizado no último mês de Julho.
ATUALIZAÇÃO Dr. Fabiano Magnino, participando do Congresso Latino Americano de Espasticidade, no Panamá 2017, com as referências mundiais em toxina botulínica. Na ordem, Dr. Tae(Brasil), Dra. Balcaitiene(França), Dr. Foster(Inglaterra).
ADQUIRINDO CONHECIMENTO Dr. Eduardo Salter esteve participando, em junho, da Jornada Paulista de Cirurgia Plástica em Sao Paulo.
CONGRESSO INTERNACIONAL Dr. Renato Prezotto, participando do 10 TH Internacional Advanced Course Of Foot Ankle Minimally Invasive Surgery, em Madrid.
#estounocurtasdasaúde 106
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#curtas |
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SESSÃO DE AUTÓGRAFOS Marcia Fonseca, recebendo a visita do Dr. Alexandre Magalhães, Presidente do Conselho Regional de Farmácia, na sessão de autógrafos do seu livro o Poder dos Relacionamentos.
PALESTRANDO Marcia Fonseca, no Workshop Leader Coach, no Conselho Regional de Farmácia, falando sobre o papel do líder.
CONGRESSO INTERNACIONAL O Fisioterapeuta Igor Vilela participou do curso Conhecimento das Leis do Universo na Aplicação Terapêutica com a terapeuta Josie Kromer, na cidade de Rocheaut, Belgica.
MICROFISIOTERAPIA Igor Vilela, com o criador da microfisioterapia, Patrice Benini (França), no Congresso Internacional de Microfisioterapia, sediado em Metz na França.
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FOTOS: MATTI
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ANIVERSÁRIO 15 ANOS No dia 25 de fevereiro, amigos e familiares se reuniram para a comemoração dos 15 anos de Ilana Tavares Neiva, filha da Dra. Lara Tavares Neiva, dermatologista, e Alexandre Ferreira Neiva, empresário, em uma festa linda e única, digna de uma princesa. Usando o tema Branca de Neve, os pais e convidados reviveram o mesmo tema da festa de 1 aninho. Foi uma noite inesquecível! Sobre holofotes e muito glamour, pudemos conferir como tudo foi realizado com carinho e dedicação em uma terra abençoada como Cuiabá. 110
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FOTTOS: GERALDO NERES/FOTOGRAFO/AF DIGITAL.
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Revista Saúde Agosto . 2017 Cuiabá . MT
CASAMENTO FRANCIELLE E TIAGO Momentos de muita emoção. Assim foi o casamento de Francielle Fialkoski e Tiago Molina, realizado no final de julho, na Igreja Santuário Eucarístico Nossa Senhora do Bom Despacho, com a presença de familiares e amigos. Parabéns e muitas felicidades ao novo casal. 112
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Revista Saúde Agosto . 2017 Cuiabá . MT
VELOUTÉ CLÍNICA A Velouté Clínica, referência em cuidados da pele na região, comemora 10 anos de muito trabalho e conquistas. Para celebrar essa data, que é o marco do início da sua trajetória em Tangará da Serra, a Clínica preparou, no dia 21 de julho, algumas novidades e um delicioso coquetel para receber e agradecer a todos que fizeram e fazem parte dessa história. 114
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FOTOS: RAFAEL MARTINS
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Revista Saúde Agosto . 2017 Cuiabá . MT
INAUGURAÇÃO MICHEL PATRICK CIRURGIA PLÁSTICA No dia 23 de maio, inaugurou o novo consultório do Cirurgião Plástico, Dr. Michel Patrick, um espaço aconchegante, com uma decoração moderna, que visa proporcionar aos seus pacientes um ambiente confortável. Confira mais fotos no site: http://www.destaquemagazine.com.br 116
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Guia de profissionais CARDIOLOGIA
Dr. Sandro Andrey Nogueira Franco Hospital São Mateus - Cecord Avenida Aclimação, 335 - Cecord, 4º Andar - Bosque da Saúde 65 3051 2222 | 65 3642 3939
CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA
Dr. Danilo Oliveira de Arruda Sonicardio Praça do Seminário, 141 - Dom Aquino (Anexo a Santa Casa) - Cuiabá/MT 65 3051-0051
Dr. Danilo Oliveira de Arruda Júnior Sonicardio
Revista Saúde Edição 11 | Agosto . 2017 | Cuiabá.MT
CIRURGIA ONCOLÓGICA
Dra. Lenuce R. A. Ydy
Dr. Luiz Gustavo Castro Marques
ONCOVIDA Rua das Violetas, 180 (esquina com Av. das Flores) Jardim Cuiabá - Cuiabá/MT 65 3051 8700
Hospital São Mateus Av. Aclimação, 335 - 3º Andar - Consultório 1 Bosque da Saúde - Cuiabá/MT 65 3051-2223 | 98123-5555
CIRURGIA VASCULAR
Dr. Gervasio Lima Brito
Clínica Aires Av. Miguel Sutil, 6274, Cuiabá Lar Shopping - Consil Cuiabá/MT 65 99630-7007 | 3642-4000
Hospital e Maternidade Santa Angela Rua Julio Martinez Benevides, 98-E Centro - Tangará da Serra/MT 65 3311-1964 | 99904-8994
CLÍNICA GERAL
Dr. Aires
(Anexo a Santa Casa) - Cuiabá/MT
Clínica Aires Av. Miguel Sutil, 6274, Cuiabá Lar Shopping - Consil Cuiabá/MT 65 99630-7007 | 3642-4000
CIRURGIA PLÁSTICA
Dr. Eduardo Sauter
Dr. Fernandes
Da Pelle Spa
Clínica Aires Av. Miguel Sutil, 6274, Cuiabá Lar Shopping - Consil Cuiabá/MT 65 99630-7007 | 3642-4000
Rua das Papoulas, 281 - Jardim Cuiabá - Cuiabá/MT 65 3025-3777
Dr. Fabrício Lucena de Almeida Clínica InPelle
Dra. Luana Peres Frick
65 3623-3980 | 98468-3418
Rua Edgar Vieira, 154 - Boa Esperança - Cuiabá/MT 65 99248-8193
Dr. Ismael C. Wisnieski
Dra. Marcella S. Martello
Ed. Santa Rosa Tower 65 2127-5206 | 65 99815-3719
Clínica Nossa Senhora das Graças Rua dos Lírios, 525 - Jardim Cuiabá 65 2127-1275 | 99628-3207
Dr. Michel Patrick do Amaral Silva
Dr. Paulo Henrique S. Martello
Rua General Neves, 111 - Duque de Caxias
Av. Miguel Sutil, 8000 7º Andar - Sala 708 - Jardim Mariana
Rua Comandante Costa, 1628, Centro Sul - Cuiabá/MT 65 3623-4999 | 4104-0175 | 98148-7982
Clínica Nossa Senhora das Graças Rua dos Lírios, 525 - Jardim Cuiabá 65 2127-1275 | 99628-3207
Dr. Ronie R. dos Santos Hospital Otorrino Rua Gago Coutinho, 321 - Araés 65 2128-8042 | 65 99271-7017
CIRURGIA GERAL
Dr. Aurelio Abdias ONCOVIDA Rua das Violetas, 180 (esquina com Av. das Flores) Jardim Cuiabá - Cuiabá/MT 65 3051 8700
Dr. Marco Aurélio da Fonseca
Dra. Lara Tavares Neiva Edifício Santa Rosa Tower Av. Miguel Sutil, 8000 - 10º Andar - Sala 1006 - Cuiabá/MT 65 3025-2526 | 65 98479-3833
Dra. Marcela Meissner Velouté Clínica Rua São Paulo, 978-W, Jardim do Lago - Tangará da Serra/MT 65 3326-3297
FISIATRIA
Dr. Fabiano Silva Magnino
Av. Itália, 76 - Jardim Itália Cuiabá/MT
Clínica Alleviare Av. Das Flores, 343, Jd. Cuiabá/MT 65 3623-2564
Dr. Márcio Pimenta Av. Miguel Sutil 8000, Ed. Santa Rosa Tower, 6º Andar, sala 606 65 3052-5560 | 65 99241-8135
Dr. Rogerio Cantadori Av. Aclimação, 335, Bosque da Saúde - Cuiabá/MT 65 3051 2222 | 65 3051 2139 | 65 3051 2140 | 65 9 9647 6649
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DERMATOLOGIA
IOCI: Instituto de Obesidade e Cirurgia 65 3028-7000
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GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
Dr. Isaul Nascimento
Praça do Seminário, 141 - Dom Aquino 65 3051-0051
GERIATRIA
GERIATRIA
Dr. Danilo Yábar Bambarén Hospital Amecor Av. Historiador Rubens de Mendonça, 898 Baú - Cuiabá-MT 65 3612-7001 | 99641-7001
Dr. Jamil Thomé Clínica Aires Av. Miguel Sutil, 6274, Cuiabá Lar Shopping - Consil Cuiabá/MT 65 99630-7007 | 3642-4000
Dra. Joizeanne Pedroso Pires Chaves MAC - Diagnósticos Médicos Rua Marechal Deodoro, 729, centro - Cáceres/MT 65 3224-2448 | 65 99942-4558
Dra. Liliane Brianeze Clínica da Mulher Rua G, 10 - Miguel Sutil - Cuiabá/MT 65 2136-1617 | 99225-2869
Dra. Mirielen Lopes da Rocha Torres Clínica da Mulher Rua G,10 – Bairro Miguel Sutil 65 2136-1617 | 65 99225-2869
Dra. Naímma Ibrahim Campos Marques Centro Médico São Mateus Av. Aclimação, 265 - Bosque da Saúde Cuiabá/MT 65 3051-2296 | 98477-9006
HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA
Dr. José Dias Resende Jr. ONCOVIDA Rua das Violetas, 180 (esquina com Av. das Flores) Jardim Cuiabá - Cuiabá/MT 65 3051 8700
Dra. Juliana Juliani ONCOVIDA Rua das Violetas, 180 (esquina com Av. das Flores) Jardim Cuiabá - Cuiabá/MT 65 3051 8700
NEFROLOGIA
Dra. Juliana Liberatti Candeias CTR - Clínica de Tratamento Renal Rua Tenente Thogo da Silva Pereira, 266 - Centro Cuiabá/MT 65 3023-2003 | 65 3025-7047 Futuras Instalações: Rua das Orquídeas, 399 - Jardim Cuiabá Cuiabá/MT
Dr. Luiz Gonzaga de Figueiredo Filho CTR - Clínica de Tratamento Renal Rua Tenente Thogo da Silva Pereira, 266 - Centro Cuiabá/MT 65 3023-2003 | 65 3025-7047 Futuras Instalações: Rua das Orquídeas, 399 - Jardim Cuiabá Cuiabá/MT
Guia de profissionais
Revista Saúde Edição 11 | Agosto . 2017 | Cuiabá.MT
NEFROLOGIA
Dr. Luiz Guilherme Baster de Figueiredo CTR - Clínica de Tratamento Renal Rua Tenente Thogo da Silva Pereira, 266 - Centro Cuiabá/MT 65 3023-2003 | 65 3025-7047 Futuras Instalações: Rua das Orquídeas, 399 - Jardim Cuiabá Cuiabá/MT
Dr. Luiz Philippe Baster Figueiredo CTR - Clínica de Tratamento Renal Rua Tenente Thogo da Silva Pereira, 266 - Centro Cuiabá/MT
NEUROLOGIA PEDIÁTRICA
Dr. Augusto Cesar Taques Saldanha
Dr. Paulo Spengler
Clínica do Sono de Mato Grosso Rua dos Lírios, 333 - Jardim Cuiabá 65 3321-0111
Hospital Ortopédico Rua Osório Duque Estrada, 15 65 3314-1200
ONCOLOGIA CLÍNICA
Dr. Cleberson Queiroz Oncocenter - Centro de Oncologia Av. Mato Grosso, 188, Araés - Cuiabá/MT 65 3642-1228
65 3023-2003 | 65 3025-7047
Dr. Dirceu G. A. Costa
Av. Flamboyant, 2128 - Jd. Paraíso - Sinop/MT
ONCOVIDA Rua das Violetas, 180 (esquina com Av. das Flores) Jardim Cuiabá - Cuiabá/MT 65 3051 8700
66 3532-2297 Futuras Instalações: Rua das Orquídeas, 399 - Jardim Cuiabá Cuiabá/MT
Dra. Michele Andraus CTR - Clínica de Tratamento Renal Rua Tenente Thogo da Silva Pereira, 266 - Centro Cuiabá/MT 65 3023-2003 | 65 3025-7047
Dr. Tiago Cerzosimo de Oliveira ONCOVIDA Rua das Violetas, 180 (esquina com Av. das Flores) Jardim Cuiabá - Cuiabá/MT 65 3051 8700
Futuras Instalações: Rua das Orquídeas, 399 - Jardim Cuiabá Cuiabá/MT
NEFROLOGIA PEDIÁTRICA
Dra. Ana Caroline Dahmer da Silva CTR - Clínica de Tratamento Renal Rua Tenente Thogo da Silva Pereira, 266 - Centro Cuiabá/MT
ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA
Dr. Aleixo Petrenko Centro Médico São Mateus Av. Aclimação, 135 – Bosque da Saúde 65 3051-2250 | 3051-2184 | 3051-2372 3051-2187 | 99914-3006 (WhatsApp)
65 3023-2003 | 65 3025-7047
Dr. Alex Santiago
Futuras Instalações:
Centro Médico São Mateus Av. Aclimação, 135 – Bosque da Saúde 65 3051-2389 | 3051-2222
Rua das Orquídeas, 399 - Jardim Cuiabá Cuiabá/MT
NEUROCIRURGIA
Adailton A. dos Santos Jr. Gastro MT Rua das Begônias, 615 - Jardim Cuiaba, Cuiabá/MT 65 3023-3445 Hospital Amecor Av. Hist. Rubens de Mendonça, 898 - Baú, Cuiabá/MT
Dr. Carlos Augusto Costa Marques Centro Médico São Mateus Av. Aclimação,265 - Bosque da Saúde 65 3051-2222 | 3051-2389 Edifício Santa Rosa Tower Av. Miguel Sutil, 8000 - 9º andar - Sl 906 66 2127-1300
65 3612-7000
Dr. Danilo Medeiros
Dr. Jose Wesley Lemos dos Reis
Orto Vida - Ortopedia e Traumatologia Rua Tenente Eulálio Guerra, 50 - Hospital Otorrino Centro Médico - Araés - Cuiabá/MT 65 2128-8000 | 99950-0808
Clínica Gastro MT Rua das Begônias, 615, Jardim Cuiabá - Cuiabá/MT 65 3023-3445 Hospital Amecor Av. Historiador Rubens de Mendonça, 898 Bairro Bau - Cuiabá/MT 65 3612-7001
Dr. Marcel Yamada Clínica Yamada Av. Miguel Sutil, 8000, Edificio Santa Rosa Tower Sala 1007 - Cuiabá/MT 65 3359-5398
ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA
Dr. Fabio Mendonça Centro Médico São Mateus Av. Aclimação, 135 – Bosque da Saúde 65 3051-2389 | 3051-2222
Dr. Luiz Fernando Guimarães de Amorim Orto Vida - Ortopedia e Traumatologia Rua Tenente Eulálio Guerra, 50 - Hospital Otorrino Centro Médico - Araés - Cuiabá/MT 65 2128-8000 | 99950-0808
Edifício Santa Rosa Tower Av. Miguel Sutil, 8000 - 9º andar - Sl 906 66 2127-1300
Dr. Renam Urt Mansur Bumlai Espaço Più Vita Rua Comandante Costa, 1300 - Centro Sul - Cuiabá/MT 65 3056-7800 Hospital Jardim Cuiabá Av. das Flores, 843 - Cuiabá/MT 65 3023-5320
Dr. Renato Evangelista Prezotto Espaço Più Vita Rua Comandante Costa, 1300 - Centro Sul - Cuiabá/MT 65 3056-7800 Hospital Ortopédico Rua Osório Duque Estrada,15 65 3314-1200
Dr. Ricardo Augusto Trindade de Almeida Espaço Più Vita (Particular e Parcerias) Rua Comandante Costa, 1300 - Centro Sul - Cuiabá/MT 65 3056-7800 | 99283-8716 Hospital Jardim Cuiabá (Convênios) Av. das Flores, 843 - Cuiabá/MT 65 3051-3595 Hospital São Judas Tadeu (Convênios) 65 3627-1445 | 3627-6488
PATOLOGIA
Dr. Marcos Araújo Chaves Jr. MAC - Diagnósticos Médicos Rua Marechal Deodoro, 729, centro - Cáceres/MT 65 3224-2448 | 65 99942-4558
PATOLOGIA CLÍNICA
Dra. Carmen Aparecida Aquino Neves Laboratório Carlos Chagas Praça do Seminário, 229 - Centro - Cuiabá/MT 65 3901-4700
Dra. Caroline Aquino Vieira de Lamare Paula Laboratório Carlos Chagas Praça do Seminário, 229 - Centro - Cuiabá/MT 65 3901-4700
Dr. Rubens Carlos de Oliveira Júnior Unimed - Cuiabá/MT Rua Barão de Melgaço, 2713 - Centro Sul - Cuiabá/MT 65 3612-3100
PEDIATRIA
Dr. Marcio José Munhoz Soares de Moraes
Dra. Lenice Wisnieski Bett Bandeira
Hospital São Mateus Av. Aclimação,335 - Bosque da Saúde - 4º Andar - Cuiabá/MT 65 99319-5754 | 65 3051-2391
Clínica Femina Rua Corumbá, 450, Baú - Sala 12 - Cuiabá/MT 65 3621-2811 | 65 99944-4110
65 3023 3445
Dr. Marlon Mendonça
Dra. Manuela Bannwart Cordeiro
Amecor
CEAC Av. Bosque da Saúde, 888 - Edifício Saúde, 2º Andar - Sala 25 65 2136-4788 | 99201-1230
Clínica Femina Rua Corumbá, 450, Baú - Sala 12 - Cuiabá/MT 65 3621-2811 | 65 99944-4110
Dr. Thiago Albonette Felicio Clínica Gastro MT Rua das Begônias, 615 - Jardim Cuiabá Cuiabá/MT
Av. Historiador Rubens de Mendonça, 898 Baú - Cuiabá/MT 65 3612 7001
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Guia de profissionais PEDIATRIA
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FISIOTERAPIA
Dr. Valeriano Luiz da Silva Filho
Danieli Amorim
Laboratório Carlos Chagas | 65 3901-4700
Avenida Tancredo de Almeida Neves - 480 - N Centro - Tangará da Serra/MT 65 3311-2300
Vital Sênior Fisioterapia
Praça do Seminário, 229 - Centro - Cuiabá/MT
Rua Comandante Costa, 1300, Centro Sul - Cuiabá/MT
Dr. Jerolino Lopes Aquino - CRF/MT 028
65 3056-7837
Dr. José Joel Vieira - CRF/MT 070
PNEUMOLOGIA
Dr. Lucas Bello Clínica do Sono de Mato Grosso Rua dos Lírios, 333 - Jardim Cuiabá 65 3321-0111
PSIQUIATRIA
Dr.Gustavo Watzel
Elaise Campos Nascimento dos Reis Vital Sênior Fisioterapia Rua Comandante Costa, 1300, Centro Sul - Cuiabá/MT 65 3056-7837
Francielle Fialkoski
ODONTOLOGIA
Adriana Crepaldi Instituto Crepaldi Av. das Flores, 75, Jardim Cuiabá, Cuiabá/MT 65 3623-4108
Vital Sênior Fisioterapia
Ana Karina Ticianel
Rua Comandante Costa, 1300, Centro Sul - Cuiabá/MT
Clínica Santa Felicidade
Clínica Nossa Senhora das Graças Rua dos Lírios, 525 - Jardim Cuiabá 65 2127-1275 | 99628-3207
65 3056-7837
Rua Almirante Henrique Pinheiro Guedes, 303
Gardeny Santos Muniz
65 3622-1538 | 65 98133-0064
Dr. Mario Vinicios S. Martello
Vital Sênior Fisioterapia
Cyra Maria Pires de Carvalho Bianchi
Clínica Nossa Senhora das Graças Rua dos Lírios, 525 - Jardim Cuiabá 65 2127-1275 | 99628-3207
BIOLOGIA
Roni Zanenga Laboratório Carlos Chagas Praça do Seminário, 229 - Centro - Cuiabá/MT 65 3901-4700
COACHING
Márcia Rutilli Konageski da Fonseca IOCI: Instituto de Obesidade e Cirurgia Av. Itália, 76 - Jardim Itália Cuiabá/MT 65 3028-7000 | 65 99202-3423
Bairro Duque de Caxias - Cuiabá/MT
Rua Comandante Costa, 1300, Centro Sul - Cuiabá/MT 65 3056-7837
Igor Vilela Junqueira
Instituto Bianchi de Odontologia Av. Tancredo Neves, 300 - Jd. Kennedy | Cuiabá/MT 65 3627-1020
Rua Baltazar Navarro, 230 - Bairro Bandeirantes - Cuiabá/MT
Francielle C. Pichinin Crepaldi
65 98427 6001
Instituto Crepaldi
Clínica Reabilita Rua Juscelino Kubistchek, 757 - Bairro Castelândia
Av. das Flores, 75, Jardim Cuiabá, Cuiabá/MT 65 3623-4108
Primavera do Leste/MT.
Georgia Stefanini Guedes
66 3498 2563
Clínica Harmonize
Juliana Miranda Pereira de Oliveira Av. Miguel Sutil 8000 Ed. Santa Rosa Tower, 8º andar sala 803- Cuiabá/MT 65 9 9935-7778 | 65 3044-7779
Rua Buenos Aires, 579 - Jardim das Américas - Cuiabá/MT 65 3627-7700
Hélcio Ap. Bianchi Instituto Bianchi de Odontologia Av. Tancredo Neves, 300 - Jd. Kennedy | Cuiabá/MT
Juliane Cesar Vieira
65 3627-1020
Vital Sênior Fisioterapia
Lívia Lacerda
Rua Comandante Costa, 1300, Centro Sul - Cuiabá/MT
Velouté Clínica Rua São Paulo, 978-W, Jardim do Lago - Tangará da Serra/MT 65 3326-3297
Centro Médico Jardim Cuiabá
65 3056-7837
Rua das Violetas, 303 - Jardim Cuiabá - Cuiabá - MT
Rosangela Mota
Clínica Harmonize
Velouté Clínica Rua São Paulo, 978-W, Jardim do Lago - Tangará da Serra/MT 65 3326-3297
Rua Buenos Aires, 579 - Jardim das Américas - Cuiabá/MT
ESTÉTICA
Cristina de Oliveira Silva
Kamile Aguila Kaizer
65 3627-7700 Atendimento Domiciliar: (65) 98131-2413
FARMÁCIA
Flávio Ferreira Borges Nathupharma - Farmácia de Manipulação Matriz: Av. Marechal Deodoro, 891 - Araés - Cuiabá/MT 65 3054-4492 | 3054-4483
FISIOTERAPIA
Barbara Rafaela O. Fitipaldi Clínica Harmonize Rua Buenos Aires, 579 - Jardim das Américas - Cuiabá/MT 65 3627-7700
Carla Aparecida da Silva Martins Vital Sênior Fisioterapia Rua Comandante Costa, 1300, Centro Sul - Cuiabá/MT 65 3056-7837
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LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS
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Michelle G. Amaral Clínica Harmonize
65 3054-3494
Marcus Crepaldi Instituto Crepaldi Av. das Flores, 75, Jardim Cuiabá, Cuiabá/MT 65 3623-4108
Rubens Galvão Rua Estevão de Mendonça, 283 - Goiabeiras - Cuiabá/MT 65 3054-4411
Rua Buenos Aires, 579 - Jardim das Américas - Cuiabá/MT
Tânia Sanches Pato
65 3627-7700
Rua Jose Corsino, 304 W - Centro - Tangará da Serra/MT 65 99630-6062
Nayara Regina F. L. Duarte Clínica Harmonize Rua Buenos Aires, 579 - Jardim das Américas - Cuiabá/MT 65 3627-7700
LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS Laboratório INAC | 65 3641-2333 Av. das Flores, 530 - Jardim Cuiabá - Cuiabá/MT Breno Costa Panes - CRF/MT 2430
Tatiana Sanches Pato Rua Jose Corsino, 304 W - Centro - Tangará da Serra/MT 65 99630-6062
PSICOLOGIA
Douglas Amorim Clínica Equilíbrio Rua Cursino Amarante, 348 - Quilombo - Cuiabá/MT 65 3023-1707