Guia médico
Revista Saúde Edição 9 | Fevereiro . 2017 | Cuiabá.MT
Dr. Aires CRM/MT 4000
Aires Clínica Av. Miguel Sutil, 6274 - Salas 5 e 6 Cuiabá Lar Shopping 65 3642-4000 | 65 99630-7007
Dr. Aleixo Petrenko
Dr. Alex Santiago
Ortopedia e Traumatologia
Ortopedia e Traumatologia
CRM/MT 3980 | RQE 1989
CRM/MT 4785 | RQE 1476
Centro Médico São Mateus Av. Aclimação, 135 – Bosque da Saúde 65 3051-2389 | 3051-2222 Edifício Santa Rosa Tower Av. Miguel Sutil, 8000 - 9º andar - Sl 906 65 2127-1300
Centro Médico São Mateus Av. Aclimação, 135 – Bosque da Saúde 65 3051-2389 | 65 3051-2222
Oftalmologia
Dra. Ana Caroline Dahmer da Silva
CRM/MT 5436 | RQE 3099
Nefrologia Pediátrica
Dra. Amanda Garcia de Brito
CRM/MT 6409 | RQE 3799
Hospital de Olhos Cuiabá Rua Ramiro Noronha,453 Jardim Cuiabá 65 3027-9999 | 65 3027-9998
CTR - Clínica de Tratamento Renal Rua das Orquídeas, 399 - Jardim Cuiabá 65 3023-2003 | 65 3025-7047
Dr. Anderson Santos Botti
Dr. André Henrique Crepaldi
Otorrinolaringologia e Medicina do Sono
Cancerologia e Hematologia
CRM/MT 2278 | RQE 923
CRM/MT 3135 | RQE 1002 RQE 1375 | RQE 355
Hospital Otorrino Rua Gago Coutinho, 321 - Araes - Cuiabá/MT 65 2128-8000 Instituto do Sono de Mato Grosso Rua Barão de Melgaço, 2777 Centro Sul- Cuiabá/MT 65 3624-2909 | 65 3023-6899
8
Santa Rosa Onco: Rua Adel Maluf, 119 – Jardim Mariana 65 3626-3001 Hospital do Câncer: Av. Historiador Rubens de Mendonça, 5500 65 3641-4207
Dr. Anselmo Verlangieri Carmo
Dr. Augusto Cesar Taques Saldanha
Ultrassonografia
Neurologia Pediátrica
CRM/MT 2398 | RQE 1556
CRM/MT 2559 | RQE 317
Espaço Più Vita Rua Comandante Costa, 1300 - Centro Sul 65 3056-7800
Clínica do Sono de Mato Grosso Rua dos Lírios, 333 - Jardim Cuiabá 65 3321-0111
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Guia médico
Revista Saúde Edição 9 | Fevereiro . 2017 | Cuiabá.MT
Dra. Bruna Pinheiro Ghetti do Amaral Ginecologia e Obstetrícia CRM/MT 5755 | RQE 2632
Espaço Più Vita Rua Comandante Costa, 1300 - Centro Sul 65 3056-7800
Dr. Bruno Spadoni Cirurgia Plástica
Dr. Carlos Augusto Costa Marques
CRM/MT 4325 | RQE: 2323
Ortopedia e Traumatologia CRM/MT 8570 | RQE 3670
Spadoni Cirurgia Plástica Av. Filinto Muller, 1112 - Quilombo 65 4052-9101
Centro Médico São Mateus Av. Aclimação,265 - Bosque da Saúde 65 3051-2222 | 65 3051-2389 Edifício Santa Rosa Tower Av. Miguel Sutil, 8000 - 9º andar - Sl 906 65 2127-1300
Dr. Carlos Renato de Lima Periotto
Dra. Claudia Yábar Bambarén
Psiquiatria
Psiquiatria
CRM/MT 7147 | RQE 2864
CRM/MT 6334 | RQE 3772
Espaço Più Vita Rua Comandante Costa, 1300 - Centro Sul 65 3056-7800
Clínica Médica de Acupuntura Rua 9 - A, 97 W - Parque das Mansões Tangará da Serra/MT 65 3326-7161 | 65 98454-7163
Dr. Danilo Yábar Bambarén
Dr. Denis Milanello
Geriatria
Geriatria
CRM/MT 5993 | RQE 3810
CRM/MT 7322 | RQE 3098
Hospital Amecor Av. Historiador Rubens de Mendonça, 898 Baú - Cuiabá-MT 65 3612-7001 | 65 99641-7001
Espaço Più Vita Rua Comandante Costa, 1300 - Centro Sul 65 3056-7800
Dra. Dieynne Saugo
Dr. Eduardo Antônio Cardoso
Médica
Geriatria
CRM/MT 6818 | CRM/SP 172982
CRM/MT 5891 | RQE 3193
Espaço La Provence - Cuiabá/MT Av. Presidente Marques, 35 - Goiabeiras 65 98124-3545 Clínica Ego - São Paulo/SP Rua Bento de Andrade, 501 - Jd. Paulista 11 94355-3545 | 11 2619-4001
Espaço Più Vita Rua Comandante Costa, 1300 - Centro Sul 65 3056-7800
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Dr. Eduardo Sauter Cirurgia Plástica CRM/MT 4649 | RQE 3436
Da Pelle Spa Rua das Papoulas, 281 - Jd. Cuiabá 65 3025-3777 | 65 99912-1112
Ortopedia e Traumatologia
Dr. Fabrício Lucena de Almeida
CRM/MT 5954 | RQE 6591
Cirurgia Plástica
Dr. Fabio Mendonça
CRM/MT 7304 | RQE 2939
Centro Médico São Mateus Av. Aclimação, 135 – Bosque da Saúde 65 3051-2389 | 65 3051-2222
Clínica InPelle Rua General Neves, 111 - Duque de Caxias 65 3623-3980 | 65 98468-3418
Dr. Francisco Mário Monteiro Fortes
Dra. Fernanda Roque de Assis Cardoso
Alergia e Imunologia
Ginecologia e Obstetrícia
CRM/MT 0855 | RQE 1673
CRM/MT 5553 | RQE 2602
Espaço Più Vita Rua Comandante Costa, 1300 - Centro Sul 65 3056-7800
Espaço Più Vita Rua Comandante Costa, 1300 - Centro Sul 65 3056-7800
Dra. Gabriela Coutinho Nutrologia
Dr. Gilson de Barros Bergamim
CRM/MT 5862 | RQE 3046
Cirurgia Vascular CRM/MT 6524 | RQE 3391
10
Rua G, 10 - Bairro Miguel Sutil - Cuiabá/MT 65 3044-1618 | 65 99932-8925
Espaço Più Vita Rua Comandante Costa, 1300 - Centro Sul 65 3056-7800
Dra. Giselle Azambuja Okuzono
Dra. Gisele Bianchini Macacchero Feguri
Endocrinologia
Otorrinolaringologia e Medicina do Sono
CRM/MT 6808 | RQE 3717
CRM/MT 5081 | RQE 1695 | RQE 3258
Espaço Più Vita Rua Comandante Costa, 1300 - Centro Sul 65 3056-7800
Instituto do Sono de Mato Grosso Rua Barão de Melgaço, 2777 Centro Sul- Cuiabá/MT 65 3624-2909 | 65 3023-6899
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Dra. Graziela C. Pichinin Milanello Geriatria CRM/MT 4164 | RQE 3097
Espaço Più Vita Rua Comandante Costa, 1300 - Centro Sul 65 3056-7800
Dr. Gustavo Ochiuto
Dr. Gustavo Veiga
Médico CRM/MT 6359 | CRM/SP 154237
Medicina Esportiva
Clínica Frémissant: R. Baurus, Lt.06, Qd.03, Cond. Alphaville Cuiabá, Jd. Itália, Cuiabá/MT 65 3653-3361 | 65 3653-6320 Clínica Nossa Senhora das Graças: Rua dos Lírios, 525 - Jardim Cuiabá 65 3052-8002 | 65 3322-2504
CRM/MT 4340 | RQE 2074
Clínica Médica do Exercício Físico Rua Traçaia 262, Jardim Cuiabá Verdão - Cuiabá/MT 65 3052-9790 | 65 98113-2051
Eletrofisiologia Clínica Invasiva
Dra. Heleniza Ticianel Paccola Damico
CRM/MT 1876 | RQE 1
Pediatria
Dr. Hebert Donizeti Salerno
CRM/MT 6241 | RQE 2320
Instituto de Cardiologia Rua dos Lírios, esquina com a Rua dos Crisântemos, 519 - Jd Cuiabá - Cuiabá/MT 65 3321-0304
Vaccine Care Av. José Monteiro de Figueiredo, 500 Sala 38AS - Shopping Goiabeiras, Alameda de Serviços 65 3641-0023 | 65 99691-0023
Dra. Hildenete Monteiro Fortes
Dr. Ismael C. Wisnieski
Homeopatia e Pediatria
CRM/MT 3985 | RQE 2481 | RQE 2480
Cirurgia Plástica - Cirurgia Geral
CRM/MT 1555 | RQE 1787 - 1526
Espaço Più Vita Rua Comandante Costa, 1300 - Centro Sul 65 3056-7800
Ed. Santa Rosa Tower Av. Miguel Sutil, 8000 7º Andar Sala 708 - Jardim Mariana 65 2127-5206 | 65 99815-3719
Dra. Jenniffer Laura Daltro Monteiro da Silva
Dr. José Dias Resende Junior
Oftalmologista
CRM/MT 5660 | RQE 2021
Hematologia e Hemoterapia
CRM/MT 4305 | RQE 3406 Cuiabá/MT Av. Flores, 843, sala 35 - Hosp. Jd. Cuiabá 65 3051-3188 | 65 3322-2022 Belo Horizonte/MG Rua São Paulo, 893 - Sala 907 - Centro 31 3261-4298 | 31 4103-3006
Oncovida Rua das Violetas, 180 (esq. Av. das Flores) Jardim Cuiabá 65 3051-8700
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Dr. José Silveira Lage Cardiologia/Arritmia Cardíaca/ Eletrofisiologia Clínica Invasiva CRM/MT 2835 | RQE 11
Biocardios Av. Miguel Sutil, 8000, Ed. Santa Rosa Tower, Sala 604 - Ribeirão da Ponte Cuiabá/MT 65 3626-2990
Dra. Juliana Buissa de Marqui Souza Dermatologia CRM/MT 3505 | RQE 994
Dr. Juliano Slhessarenko Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista CRM/MT 6304 | RQE 2724 Clin Med Rua Jaques Brunini, Quadra 2 - Casa 5 65 3634-3888
Inpelle: Instituto da Pele Rua General Neves, 111 - Duque de Caxias 65 3623-3980 | 65 98468-3418
Hospital Amecor Av. Historiador Rubens de Mendonça, 898 - Baú 65 3012-7001
Dra. Karla Moura de Carlos
Dra. Karime Schelini
Médica Pneumologista
Pneumologia
CRM/MT 6178 | RQE 3675
CRM/MT 5754 | RQE 2918
Centro Médico Hospital São Mateus Av. Aclimação,335 - Bosque da Saúde 65 3051-2266 | 65 3051-2276 Hospital Amecor Av Historiador Rubens de mendonça,898 Bairro Baú 65 3612-7001
Espaço Più Vita Rua Comandante Costa, 1300 - Centro Sul 65 3056-7800
Karlamouramdc@hotmail.com
Dra. Lara Tavares Neiva
Dra. Liliane Brianeze
Dermatologia
Ginecologia e Obstetrícia CRM/MT 6933 | RQE 2737
CRM/MT 4833 | RQE 2392
Edifício Santa Rosa Tower Av. Miguel Sutil, 8000 - 10º Andar Sala 1006 - Cuiabá/MT 65 3025-2526 | 65 98479-3833 65 3326-1293 | 65 98418-6042
Clínica da Mulher: Rua G, 10 - Miguel Sutil 65 2136-1617 | 65 99225-2869
Pneumologia
Dra. Lúcia Helena Barboza Sampaio
CRM/MT 2572 | RQE 3294 | RQE 3288
Homeopatia e Pediatria
Dr. Lucas Bello
CRM/MT 2386 | RQE 2372 - 562
Clínica do Sono de Mato Grosso Rua dos Lírios, 333 - Jardim Cuiabá 65 3321-0111
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Espaço Più Vita Rua Comandante Costa, 1300 - Centro Sul 65 3056-7800
Guia médico
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Dra. Luciana Neder Dermatologista CRM/MT 4219 | RQE 2013
Rua das Caviúnas, 377 Ed. Alpha Oficce Center, sala 13 Alphaville 1 - Jd. Cuibá 65 99811-6510 | 65 3644-2022
Dra. Ludmilla Luzia Pires Amaral Resende
Dr. Luiz Gonzaga de Figueiredo Filho
Clínica Médica - Alergia e Imunologia
Nefrologia
CRM/MT 5703 | RQE 2077 | RQE 2199
CRM/MT 6180 | RQE 3211
Oncovida Rua das Violetas, 180 (esq. Av. das Flores) Jardim Cuiabá 65 3051-8700
CTR - Clínica de Tratamento Renal Rua das Orquídeas, 399 - Jardim Cuiabá 65 3023-2003 | 65 3025-7047
Dr. Luiz Guilherme Baster de Figueiredo
Dr. Luiz Gustavo Castro Marques
Nefrologia
Geriatria
CRM/MT 5552 | RQE 2022
CRM/MT 3696 | RQE 1540
CTR - Clínica de Tratamento Renal Rua das Orquídeas, 399 - Jardim Cuiabá 65 3023-2003 | 65 3025-7047
Hospital São Mateus Av. Aclimação, 335 - Térreo - Consultório 1 Bosque da Saúde - Cuiabá/MT 65 3051-2223
Dr. Luiz Philippe Baster de Figueiredo
Dra. Marcella S. Martello
Médico
CRM/MT 8978
Médica
CRM/MT 5859
CTR - Clínica de Tratamento Renal Av. Flamboyant, 2128 - Jardim Paraíso Sinop/MT 65 3532-2297
Clínica Nossa Senhora das Graças Rua dos Lírios, 525 - Jardim Cuiabá 65 2127-1275 | 65 99628-3207
Dr. Marcelo Carvalho Ribeiro Naves
Dra. Marcia Regina S. de Abreu
Nefrologia
Pediatria | Neurologia Pediátrica
CRM/MT 7227 | RQE 2895
CRM/MT 4808 | RQE 3167 | RQE 3168
CTR - Clínica de Tratamento Renal Av. Flamboyant, 2128 - Jardim Paraíso Sinop/MT 65 3532-2297
Hospital São Mateus Av. Aclimação, 335 Bosque da Saúde - 4º andar 65 3051-2117 | 65 3051-2118
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Dr. Marcio José Munhoz Soares de Moraes Ortopedia e Traumatologia CRM/MT 5670 | RQE 2064 Hospital São Mateus Av.Aclimação,335 - Bosque da Saúde 4º Andar - Cuiabá/MT 65 9319-5754 | 65 3951-2391 Clínica Ferraz Av.Tancredo Neves,1157- Jd Califórnia Anexo ao hosp.São Judas - 65 9319-5754
Dr. Marco Aurélio da Fonseca Cirurgia Geral
Dr. Marcos de Thadeu Tenuta Junior
CRM/MT 2917 | RQE 1330
Cardiologia CRM/MT 5147 | RQE 2699
IOCI: Instituto de Obesidade e Cirurgia Av. Itália, 76 - Jardim Itália Cuiabá/MT 65 3028-7000
Del Cuore - Cardiologia Avançada Rua dos Lírios, 533, Jardim Cuiabá 65 3025-1050 Santa Rosa Cor Rua Adel Maluf, 119, Jardim Mariana 65 3626-3066
Dra. Mariana Barros
Dra. Mariana Suzuki
Médica
Médica
CRM/MT 6279
CRM/MT 7935
Espaço Più Vita Rua Comandante Costa, 1300 - Centro Sul 65 3056-7800
Clínica Fremissant Rua Baurus, Lote 0.6 - Quadra 3 Cond. Alphaville - Cuiabá/MT 65 3653-3361 | 65 3653-6320 CPA: 65 3025-3182 | 65 99989-2322
Dr. Mario Vinicios S. Martello
Dr. Marlon Mendonça
Psiquiatria
Ortopedia e Traumatologia
CRM/MT 5273 | RQE 2731
CRM/MT 4075 | RQE 3301
Clínica Nossa Senhora das Graças Rua dos Lírios, 525 - Jardim Cuiabá 65 2127-1275 | 65 99628-3207
CEAC Av. Bosque da Saúde, 888 Edifício Saúde, 2º Andar - Sala 25 65 2136-4788 | 65 99201-1230
Dr. Michel Patrick do Amaral Silva
Dra. Michele Andraus
Cirurgia Plástica
CRM/MT 5758 | RQE 3566
Nefrologia
CRM/MT 4414 | RQE 2714
Edifício Office Center Rua das Caviúnas, 377 - 2º andar 65 2127-0075 | 65 4104-0175 65 98148-7982
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CTR - Clínica de Tratamento Renal Rua das Orquídeas, 399 - Jardim Cuiabá 65 3023-2003 | 65 3025-7047
Guia médico
Revista Saúde Edição 9 | Fevereiro . 2017 | Cuiabá.MT
Dra. Mirielen Lopes da Rocha Torres Ginecologia e Obstetrícia CRM/MT 6483 | RQE 3145
Clínica da Mulher Rua G,10 – Bairro Miguel Sutil 65 2136-1617 | 65 99225-2869
Dra. Naímma Ibrahim Campos Marques
Dra. Patricia N. Hostalácio
Ginecologia e Obstetrícia
CRM/MT 5471
Médica
CRM/MT 5163 | RQE 2468
Centro Médico São Mateus Av. Aclimação, 265 - Bosque da Saúde Cuiabá/MT 65 3051-2296 | 65 98477-9006 65 99638-3315
Clínica Médica do Exercício Físico Rua Traçaia 262, Jardim Cuiabá Verdão - Cuiabá/MT 65 3052-9790 | 65 98113-2051
Dr. Paulo Cesar da Silva Neves
Dr. Paulo Cesar de Figueiredo
Pneumologista e Medicina do Sono
Patologia
CRM/MT 2884 | RQE 1060 | RQE 3220
CRM/MT 323 | RQE 343
Instituto do Sono de Mato Grosso Rua Barão de Melgaço, 2777 Centro Sul- Cuiabá/MT 65 3624-2909 | 65 3023-6899
Centro de Patologia e Citologia Praça do Seminário, 229 - Centro 65 3624-4452 Av. das Flores, 843 - Hosp. Jd. Cuiabá 65 3624-5754
Dr. Paulo Henrique S. Martello
Dr. Paulo Spengler
Médico
CRM/MT 3607 | RQE 1214
Ortopedia e Traumatologia
CRM/MT 9043
Clínica Nossa Senhora das Graças Rua dos Lírios, 525 - Jardim Cuiabá 65 2127-1275 | 65 99628-3207
Hospital Ortopédico Rua Osório Duque Estrada, 15 65 3314-1200 Edifício Santa Rosa Tower Av. Miguel Sutil, 8000 - 9º andar - Sl 906 65 2127-1300
Dr. Rafael Danilo R. do Amaral
Dr. Renam Bumlai
Urologia
CRM/MT 6858 | RQE 2621
Ortopedia e Traumatologia
CRM/MT 5584 | RQE 3387
Espaço Più Vita Rua Comandante Costa, 1300 - Centro Sul 65 3056-7800
Espaço Più Vita Av. Comandante Costa, 1300 Centro - Sul - Cuiabá/MT 65 3056-7800 Hospital Jardim Cuiabá Av. das Flores, 843 - Cuiabá/MT 65 3051-3000 rsaude.com.br | Fevereiro . 2017 | Revista Saúde
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Guia médico
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Dr. Renato Evangelista Prezotto Ortopedia e Traumatologia CRM/MT 4796 | RQE 1487 Espaço Più Vita Rua Comandante Costa, 1300 - Centro Sul 65 3056-7800 Hospital Ortopédico Rua Osório Duque Estrada,15 65 3314-1200
Dra. Roberta Peixoto Pedroso Martins
Dr. Ronaldo Peixoto de Mello
Nefrologia
CRM/MT 5494 | RQE 120
Eletrofisiologia Clínica Invasiva
CRM/MT 7330 | RQE 2950
CTR - Clínica de Tratamento Renal Av. Flamboyant, 2128 - Jardim Paraíso Sinop/MT 65 3532-2297
Ed. Santa Rosa Tower Av. Miguel Sutil, 8000, Sala 908 Ribeirão da Ponte - Cuiabá/MT 65 3055-1035
Cirurgia Plástica
Dr. Rubens Carlos de Oliveira Júnior
CRM/MT 3129 | RQE 401
Patologia Clínica/Medicina Laboratorial
Dr. Ronie R. dos Santos
CRM/MT 3149 | RQE 687 Espaço Più Vita Rua Comandante Costa, 1300 - Centro Sul 65 3056-7800 Hospital Otorrino: Rua Gago Coutinho, 321 - Araés 65 2128-8042 | 65 99271-7017 (whatsapp)
Unimed Rua Barão de Melgaço, 2713 - Centro Sul 65 3612-3100
Dr. Sandro Andrey Nogueira Franco
Dra. Sullege Fabiola Suzuki
Cardiologia - Medicina Intensiva CRM/MT 2690 | RQE: 1424 - 1423
CRM/MT 4540 | RQE 1352
Hospital São Mateus - CECORD: Avenida Aclimação, 335 Cecord, 4º Andar - Bosque da Saúde 65 3051-2222 | 65 3642-3939
Clínica Silhueta Rua 24 de Outubro, 194 Centro Norte - Cuiabá/MT 65 3023-3706 | 65 99231-3366 65 3641-2247 | 65 99232-1056
Dr. Thiago Pianowski Nefrologia
Dra. Waltyane Pinheiro Poussan
CRM/MT 5328 | RQE 1841
Geriatria
Dermatologia
CRM/MT 6793 | RQE 3688
CTR - Clínica de Tratamento Renal Av. Flamboyant, 2128 - Jardim Paraíso Sinop/MT 65 3532-2297
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Espaço Più Vita Rua Comandante Costa, 1300 - Centro Sul 65 3056-7800
Índice 22
Minha testosterona está baixa, e agora???
Implantes hormonais
26
Novidade em prótese de silicone
32
Dra. Naimma Ibrahin Campos Marques
Dr. Eduardo Sauter
38
54
Infecções Bucais e Saúde Dra. Wânia Dantas
62
Cuidado!! Não seja um atleta de final de semana
64 68
Síndrome do climatério e Qualidade de vida Dra. Mirielen Lopes da Rocha Torres
26 32
Karla Mercedes de Lima Sôda
Dr. Juliano Slhessarenko
Constelações Familiares Uma abordagem de amor, conciliação e paz
Dr. Danilo Yábar Bambarén
Dr. Luiz Philippe Baster de Figueiredo Dr. Luiz Guilherme Baster de Figueiredo Dr. Luiz Gonzaga de Figueiredo Filho
58
Dr. Renam Bumlai
Qual o momento certo de procurar um geriatra?
ESPECIAL CAPA - CTR Clínica de Tratamento Renal
Enurese Noturna Xixi na cama tem tratamento!
Dor no quadril? Pode ser impacto femoroacetabular.
Maria do Carmo Irigaray
36
52
Dr. Luiz Gustavo Castro Marques
24
28
Revista Saúde Edição 9 | Fevereiro . 2017 | Cuiabá.MT
70
Lentes de Contato Dentais Uma fonte da juventude. Elibel Carvalho
Dra. Sullege Fabiola Suzuki Dra. Mariana Suzuki
46
38
Pele do Idoso
54
68
Sabia que 20 a 35% da população apresenta sintomas associados à intolerância alimentar? Laboratório INAC
Fonocare - Saúde e Educação Andréia Cristina Munzlinger dos Santos, Gabriela de Luccia Dutra e Mariana Pexe Alves
72
42
Heart Team Um avanço na Cardiologia
74
44
Dispareunia, dor ou o desconforto durante a penetração
40
46 18
Dr. Marcos de Thadeu Tenuta Junior
Dra. Paula Castro
Revista Saúde | Fevereiro . 2017 | rsaude.com.br
Cardioritmo
Retinopatia Diabética Dra. Jenniffer Laura Daltro Monteiro da Silva
76
Doação de sangue Eu posso doar?
78
Meu dente amoleceu e caiu. Já ouviu?
Juliana Miranda Pereira de Oliveira
Cuide do siso e evite problemas
A vida no seu Ritmo
Dr. André Henrique Crepaldi
Nathália Barbosa
72 76
Índice
Revista Saúde Edição 9 | Fevereiro . 2017 | Cuiabá.MT
80
82
Perspectivas para a saúde suplementar
Estimulação Magnética Transcraniana (EMT) no Tratamento da Depressão
Dr. Rubens Carlos de Oliveira Júnior
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Check-up cardiológico e a prevenção de morte precoce
microagulhada 116 Radiofrequência Dra. Juliana Buissa de Marqui Souza
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Lobuloplastica (Cirurgia de Lóbulo de Orelha)
Dr. Sandro Andrey Nogueira Franco
Dr. Mario Vinicios S. Martello
Profissional 118 Escolha Simone Moreira
Dra. Lara Tavares Neiva
Sorriso gengival Qual o melhor tratamento?
90 112 96 110
87
Cirurgia bariátrica e nutrição Tudo o que você precisa saber, passo a passo
120 Dra. Cyra Maria Pires de Carvalho Bianchi
Cynthia Ribeiro
90
Tosse
94
Escoliose
124
Dr. Renato Evangelista Prezotto
Dra. Karla Moura de Carlos
CEAC - Centro Avançado de Coluna
Você sabia que problemas nos pés podem ser causados por problemas em outras partes do corpo, como coluna ou doenças nos nervos?
Realidade virtual
126 chega à cirurgia plástica
Dr. Michel Patrick do Amaral Silva
116 96
120
Transplante Capilar FUE - A técnica sem cortes Dr. Aires
102
DIU Dispositivo Intrauterino
104
Como envelhecer mantendo uma boa aparência
110
Plástica Palpebral Blefaroplastia
128
128
Benefícios da Reabilitação com Rubens Galvão
134
Dra. Luciana Neder
Meu filho não dorme sozinho
112 Dra. Heleniza Ticianel Paccola Damico
Dra. Gabriela Coutinho
132 implantes
Dra. Liliane Brianeze
Dr. Ismael C. Wisnieski
Ganhar ou perder peso tem muito a ver com as suas bactérias intestinais
Cirurgiões dentistas, estamos aptos a aplicar Botox também para fins estéticos Luiz Evaristo Ricci Volpato
136
Fissura Labiopalatina Como conseguir tratamento? Hospital Universitário Júlio Muller
A Microfisioterapia e a Leitura
138 Biológica
Dr. Igor Vilela Junqueira
rsaude.com.br | Fevereiro . 2017 | Revista Saúde
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Expediente
Revista Saúde Edição 9 | Fevereiro . 2017 | Cuiabá.MT
REVISTA TRIMESTRAL Fevereiro/2017 | ANO 3 | Nº 9 | Cuiabá.MT Editora Lopes e Rampani Ltda - CNPJ 07.986.256/0001-69 Revista Saúde MT Ltda - EPP - CNPJ 21.366.830/0001-07 ESCRITÓRIOS Umuarama (sede): Rua Paulo Pedrosa de Alencar, 4291 - Ed. Manhattan Garden - CEP: 87501-270 | Centro | Tel.: 44 3622-8270 e-mail: revistasaude@sempresaude.com.br - Maringá: Av. Humaitá, 452 - Centro Empresarial Dalla Costa - Sala 303 CEP: 87014-200 | Zona 4 | Tel.: 44 3346-4050 - e-mail: artemaringa@sempresaude.com.br COLABORADORES LAYOUT E DIAGRAMAÇÃO: Alison Henrique, Bruno Assunção, Diego Correia, Dyego Bortoli, Jean Carlos, Marcio Garcia, Thiago Mantovani, Vinícius Ribeiro CORREÇÃO ORTOGRÁFICA: Professora Vera Lúcia Pimentel Maia Ribeiro FOTOGRAFIAS: Raphael Moraes - 65. 99293-0068 (Cuiabá) | Celso Júnior - 65. 99964-4089 (Tangará da Serra) Melissa Caroline Rocha Macedo (Cuiabá) - 65. 99687-7533 - Pedro Paixão (Cuiabá) 65. 3054-2111 JORNALISTA RESPONSÁVEL: Marco Antonio dos Santos CIRCULAÇÃO: Cuiabá, Várzea Grande, Mirassol do Oeste, Cáceres, Campo Verde, Chapada dos Guimarães, Barra do Bugre, Rosário do Oeste, Diamantino, Arenápolis, Tangará da Serra, Nova Mutum e Sapesal. FRANQUIAS
NOSSA CAPA CTR - Clínica de Tratamento Renal Dr. Luiz Philippe Baster de Figueiredo - CRM/MT 5859 Dr. Luiz Guilherme Baster de Figueiredo - CRM/MT 5552 Dr. Luiz Gonzaga de Figueiredo Filho - CRM/MT 6180
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Minha testosterona está baixa, e agora??? O que são andrógenos? Os andrógenos são um tipo de hormônio que o corpo faz naturalmente. Hormônios são mensageiros químicos que transformam diferentes processos dentro e fora do corpo.
Andrógenos são chamados frequentemente de “hormônios masculinos.” Isso porque são os hormônios principais que fazem os homens diferentes das mulheres. As pessoas, muitas vezes, pensam que só os homens têm andrógenos e apenas mulheres têm hormônios femininos chamados “estrogênios”. Mas, o fato é que homens e mulheres têm ambos, androgênios e estrogênios. A diferença é que os homens normalmente têm níveis muito mais elevados de andrógeno do que de estrogênio e as mulheres, normalmente, têm níveis muito mais elevados de estrogênio do que andrógeno. Por que um homem pode precisar de substituição de andrógeno? - Um homem pode precisar de reposição androgênica se ele tem baixos níveis de um andrógeno chamado testosterona, existem alguns andrógenos diferentes, mas a testosterona é o principal deles. Os sintomas de baixa testosterona em homens podem incluir: • Pouco ou nenhum interesse em sexo - Os médicos chamam isso de “baixa libido”; • Sentir-se deprimido; • Sensação de cansaço, especialmente no final do dia.
• Um possível aumento do risco de ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral - Os especialistas estão preocupados que os tratamentos de testosterona podem aumentar o risco de ataques cardíacos e derrames em alguns homens. Isso não foi comprovado, mas os médicos são cuidadosos sobre quando sugerir testosterona, especialmente em homens mais velhos.
• O desenvolvimento de seios Os médicos chamam isso de “ginecomastia”. Como posso saber se eu preciso de substituição de androgênio? - Se você tiver sintomas da baixa de testosterona, o médico vai fazer um exame e estudar sobre os seus sintomas. Ele ou ela também irá pedir um exame de sangue para verificar o seu nível de testosterona. Dependendo da sua situação individual, você também pode fazer outros testes. Quais são os benefícios da reposição da testosterona em homens? - Os benefícios incluem: • Mais interesse sexual; melhor desempenho sexual; • Melhora da musculatura; • Mais energia e ânimo, e melhora do humor também. Existem efeitos colaterais para a reposição androgênica em homens? - Alguns homens que têm andrógeno, reposição com testosterona, têm efeitos colaterais. Estes podem incluir: • Quantidades elevadas de células vermelhas do sangue; • Os coágulos de sangue (mas isso é raro). Mudanças no corpo que, às vezes, acontecem nos pré-adolescentes e adolescentes , tais como: • Acne; • Ampliação do peito; • O comportamento agressivo Isso é mais comum em meninos e adolescentes que têm andrógeno, substituição, mais do que em homens adultos que fazem o tratamento;
Os homens que têm reposição de testosterona precisam de exames regulares e exames de sangue para verificar os níveis de testosterona e procurar por quaisquer efeitos colaterais. Como é feita a reposição de testosterona? - Existem várias formas diferentes. A testosterona pode ser feita: • Em uma injeção a cada três meses; • Patch (implante subcutâneo) – dura até 1 ano; • Aplicação de Gel na pele diariamente. Os homens que usam remédios, géis de reposição de testosterona devem lavar as mãos depois de colocarem o medicamento. Isso porque a testosterona pode entrar na pele de outras pessoas, podendo causar efeitos secundários nocivos, especialmente em crianças. Patches e géis devem ser colocados sobre a pele que e coberta por roupas. Isso pode ajudar a evitar que a testosterona entre em contato com outras pessoas.
DR. LUIZ GUSTAVO CASTRO MARQUES
CRM/MT 3696 - RQE 1540
GERIATRA
• Especialista em Geriatria e Gerontologia pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia.
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Implantes hormonais Fazendo parte do processo natural de envelhecimento, a produção de hormônios do nosso corpo vai diminuindo ao longo dos anos, sendo isso ainda mais evidente após os 40 anos. Uma forma de restaurar essa função hormonal é através da reposição hormonal. Existem várias formulações e formas de administração dos mesmos. Recentemente dispomos da tecnologia dos implantes hormonais. Esses, são tubos de silicone, que medem em torno de 4 cm de comprimento e comportam a substância hormonal pura (com molécula idêntica à produzida pelo nosso organismo), que pode ser o estradiol, a testosterona ou o progestínico, e podem ser usados em associação, ou separadamente, dependendo da história clínica e indicação médica. Os implantes são colocados na região glútea, no tecido subcutãneo. O procedimento de inserção dura em torno de 15 minutos, é feito com anestesia local, portanto, é indolor, e realizado no consultório médico. Após a inserção, o hormônio é liberado gradativamente na circulação sanguínea e, dessa forma, não haverá a metabolização hepática, o que confere a essa via de administração grande segurança e vantagem.
A prescrição é feita de forma personalizada, dependendo da dosagem hormonal realizada previamente, peso e características do paciente. O implante dura 6 ou 12 meses (dependendo do tipo de hormônio prescrito). Os implantes hormonais beneficiam ambos os sexos e trazem resultados satisfatórios, que incluem melhora da libido e da disfunção sexual , alívio dos sintomas do climatério com desaparecimento dos fogachos, alívio do ressecamento vaginal, melhora da qualidade de sono, osteoporose, entre outros. São indicados ainda para o tratamento da endometriose, síndrome dos ovários policísticos, sangramentos uterinos anormais, miomatose uterina, TPM e cólicas menstruais intensas. Ainda podem aúxiliar na melhora da memória, concentração e disposição física.
Agende uma consulta para mais detalhes e indicações desse tratamento.
DRA. NAIMMA IBRAHIN CAMPOS MARQUES
- CRM/MT 5163
GINECOLOGISTA E OBSTETRA - RQE 2468
• Especialização em Cirurgia Vaginal a Laser; • Membro da Sociedade Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia; • Formada em Medicina pela Universidade de Cuiabá; • Residência em Ginecologia e Obstetrícia pela Universidade de Cuiabá.
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Novidade em prótese de silicone
No ano de 2012, comemorou-se os 50 anos do primeiro implante de silicone para aumento mamário, desde então houveram muitas mudanças no tipo do silicone, que ficou mais coesivo, na quantidade de revestimentos da prótese, visando a segurança e durabilidade dos implantes, até mais uma novidade que se inicia no Brasil a partir de janeiro de 2017, que são as próteses com chip. Esta novidade promete acabar com aquela garantia com os dados da prótese implantada em forma de papel ou de cartão, que sempre é entregue às pacientes pelo cirurgião após a cirurgia de implante mamário. Este chip é localizado dentro do implante, no meio de sua base e, com ele, é possível, por meio de um leitor específico, ver todos os detalhes das próteses, como número de série, lote etc. Estudos futuros prometem oferecer mais dados ainda até com a temperatura do implante, que ajudaria a determinar, inclusive, alguma alteração fisiológica local, como uma rejeição, por exemplo. Converse com seu cirurgião plástico sobre o desejo de utilizar a nova tecnologia e tire suas dúvidas. Como sempre, cuide-se bem no pós-operatório, faça o repouso necessário e mantenha sempre contato com seu cirurgião. Felicidades!
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Esta novidade promete acabar com aquela garantia com os dados da prótese implantada em forma de papel ou de cartão, que sempre é entregue às pacientes pelo cirurgião após a cirurgia de implante mamário.
Dor no quadril? Pode ser impacto femoroacetabular. O impacto femoroacetabular é uma das principais causas de dor no quadril do adulto jovem!
O quadril é a articulação entre o fêmur e o acetábulo, conectando o membro inferior à bacia. Essa articulação é fundamental para realizarmos atividades básicas diárias, como caminhar, sentar e levantar. No quadril considerado normal, o encaixe entre os ossos é perfeito, sem haver pinçamento (impacto) entre eles. Além da parte óssea, temos outras estruturas que aumentam a estabilidade da articulação, como o labrum e os ligamentos. A estabilidade é complementada pelo controle neuromuscular. Temos diversos músculos atuando no quadril para que haja uma movimentação harmônica. Caso haja alteração no formato da cabeça do fêmur, do acetábulo ou da relação entre eles, podemos estar diante do impacto femoroacetabular. O impacto femoroacetabular é uma das principais causas de lesão do labrum e da cartilagem no adulto jovem. Essas lesões são responsáveis pela dor de origem articular, secundária ao impacto. As dores do quadril podem ser sentidas na região da virilha, na região lombar, na região glútea, na região lateral do quadril e no joelho. Podem ter intensidade variável chegando até a impedir a prática esportiva. Existem dois tipos de impacto femoroacetabular: o CAM e o PINCER. O CAM
é a alteração no formato da cabeça do fêmur ou na transição entre a cabeça e colo do fêmur, sendo mais comum em homens. O PINCER representa a alteração no formato do acetábulo, com aumento da cobertura ou alteração na angulação, sendo mais comum em mulheres. Quando existem as alterações, tanto no acetábulo como no fêmur, chamamos de Impacto Misto, que é o mais frequente. O diagnóstico é feito por meio da correlação da história contada pelo paciente com o exame físico realizado pelo médico. As situações que desencadeiam a dor e o tempo de sintomas são dados importantes nessa avaliação. A localização da dor, presença de desequilíbrios musculares, bloqueios articulares e alterações neurológicas são importantes no diagnóstico diferencial com outras patologias. Alguns casos de impacto só começam a apresentar sintomas com o início de alguma atividade física. Os exames complementares, como a radiografia, a tomografia e a ressonância magnética servem para confirmar o diagnóstico e para planejar o tratamento. É fundamental o entendimento da biomecânica da articulação e os desencadeantes da dor, para que o diagnóstico seja preciso e o tratamento eficaz. Muitas pessoas apresentam alterações estruturais, que podem alterar laudos de exames de imagem, porém sem apresentar nenhum tipo de sintoma relacionado com a alteração. Em alguns casos em que a suspeita diagnóstica é alta e os exames de imagem não foram capazes de identificar a lesão, podemos ainda realizar a artroscopia como
DR. RENAM BUMLAI
complemento na investigação. Com o desenvolvimento das técnicas artroscópicas, permitiu-se o diagnóstico e tratamento precoce de lesões anteriormente não identificadas. O tratamento deve ser discutido individualmente com cada paciente. As opções terapêuticas incluem medicamentos, alterações de hábitos de vida, fisioterapia e correção da biomecânica do quadril. Em casos de lesões iniciais, podemos realizar cirurgias de preservação articular, através de procedimentos artroscópicos (por vídeo) ou abertos, realizando correção das deformidades e das lesões. Nos casos avançados, já apresentado desgaste articular, podemos realizar cirurgias de artroplastias, com substituição da articulação danificada por uma prótese. A melhor opção de tratamento deve ser discutida com o seu médico.
- CRM/MT 6858
ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA - RQE 2621
• Faculdade de Medicina da USP - SP (FMUSP); • Residencia Médica em Ortopedia e Traumatologia no IOT/Hospital das Clínicas FMUSP; • Especialização em Cirurgia do Quadril no Iot/Hospital das Clínicas FMUSP; • Professor da Faculdade de Medicina do Univag - Várzea Grande/MT; • Professor da Faculdade de Medicina da UNIC - Cuiabá/MT.
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CONSTELAÇÕES FAMILIARES
Uma abordagem de amor, conciliação e paz O que são as Constelações Familiares Embora recente, a abordagem de psicoterapia sistêmica conhecida como Constelação Familiar já é conhecida em inúmeros países pelos seus efeitos terapêuticos e sua aplicação em áreas diversas como na pedagogia e, mais recentemente, como apoio às conciliações promovidas pelo Judiciário, com resultados surpreendentes. A Constelação Familiar é uma ferramenta terapêutica criada pelo alemão Bert Hellinger com o propósito de liberar o indivíduo das tensões que incluem medos, carências, traumas, enfermidades, relações problemáticas, quase sempre originadas no passado e na repetição dos conflitos, comportamentos e acontecimentos da história familiar. Qualquer sistema organizacional, o que inclui a família, tem suas próprias regras para poder funcionar corretamente e, quando elas não são respeitadas, acabam se transformando em um assunto complexo e doloroso que precisa ser olhado e ordenado. Por isso mesmo, Bert afirmou que “Cada tragédia familiar descansa sobre uma transgressão das leis que regem o sistema”. A Constelação Familiar é uma abordagem de amor, conciliação e paz. A pessoa que participa de uma constelação toma consciência de aspectos muitas vezes desconhecidos de sua história familiar, dando um lugar a tudo que vê, com aceitação, sabendo que o passado já se foi e assumindo sua responsabilidade diante da própria vida, tendo um novo olhar para a mesma vida. Como funcionam Assim, a Constelação pode ser empregada para tornar visível os vínculos que, muitas vezes, permanecem ocultos nos sistemas familiares. Nesta técnica, o participante relata ao terapeuta sua dificuldade, e este monta, a partir daí, com a ajuda de representantes, uma “constelação”, que pode ser percebida como um desenho vivo das relações existentes entre os membros de sua família, o que permite clarificar esses vínculos ocultos (emaranhamentos) que se manifestam numa família. A partir dessa imagem formada pelos representantes, é possível identificar como esses vínculos influenciam os sentimentos e até mesmo a saúde do participante. Ou seja, esse trabalho traz à luz essas dinâmicas ocultas, possibilitando que esses emaranhamentos sejam desfeitos. Constelações Familiares em Mato Grosso Entre os diversos profissionais que atuam em Cuiabá, com Constelações Familiares, a psicóloga Maria do Carmo Venâncio Irigaray desenvolve também seu trabalho em diversas cidades do Brasil e no exterior, incluindo Estados Unidos e Espanha, onde fez um belo trabalho de atendimento a mulheres refugiadas. Ela tem pós-graduação em Educação Sistêmica, e fez parte de sua formação na Alemanha com Bert e sua esposa Sophie Hellinger, tendo concluído o Curso de Especialização em Nuevas Constelaciones, pelo Instituto de Constelaciones Familiares. Para ela, “a vida é o percurso que fazemos do ato do nascimento até a morte. Constelar é cuidar desse trajeto da forma mais harmônica possível. Ou seja, dar movimento à vida, e isso também envolve o autoconhecimento”, pois como afirma Bert: “Aquele que não conhece a própria história tende a repeti-la”.
Maria do Carmo Irigaray - Psicóloga - CRP 18/02880 32
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Qual o momento certo de procurar um geriatra? Sabemos que cuidar da saúde é importante em todos os momentos de nossa vida.
Porém, quando envelhecemos algumas cautelas precisam ser redobradas, pois a passagem dos anos acarreta em algumas mudanças no organismo que acabam deixando a nossa saúde mais debilitada. É nesse momento que surge a questão: quando devo procurar um médico geriatra? Existe uma idade específica para recorrer a esse tipo de especialista? Pois bem, não existe uma idade limite para buscar ajuda de um geriatra. A recomendação é buscar por auxilio já a partir dos 60 anos. Mas, nada impede que você recorra ao especialista um pouco mais breve do que nessa faixa etária. Isso porque ele te auxilia a envelhecer de forma saudável, com menos limitações, dependências e sofrimento. O papel do geriatra Ao buscar um geriatra mais cedo, você consegue realizar um acompanhamento preventivo. Ou seja, como o profissional avalia aspectos em relação à saúde, trata doenças e ajuda a compreender sobre quais são as mudanças que o corpo sofre
devido ao envelhecimento, garantindo uma segurança e melhor qualidade de vida. A avaliação do geriatra integra diversos aspectos que interferem diretamente na vida do idoso como um todo. Isso porque, essa especialidade da medicina estuda o idoso e o processo de envelhecimento. Sendo assim, ele avalia vários aspectos, entre eles: clínico, cognitivo, afetivo, ambiental, social, econômico, espiritual e funcional. O objetivo é identificar problemas já existentes e estabelecer o melhor tratamento para o paciente, bem como uma estratégia para prevenção de complicações futuras. Neste caso, o profissional deve ter conhecimento sobre diferentes áreas como: clínica médica, cardiologia,
psiquiatria, neurologia, pneumologia, nefrologia, entre outros. Ao avaliar a saúde do paciente, ele consegue determinar o momento que o indivíduo deve ser encaminhado para outro profissional da área da saúde. Quais os sinais de que está na hora de procurar um geriatra? É importante deixar claro que, na presença de alguns sintomas, deve-se buscar ajuda do geriatra. Entre as principais anormalidades que devem ser avaliadas pelo médico estão: perda ou alteração de memória, mudanças de comportamento, dificuldade para realizar atividades que antes eram realizadas com facilidade, quedas frequentes, bem como perda de peso.
DR. DANILO YÁBAR BAMBARÉN CRM/MT 5993 - RQE 3810 GERIATRA
• Especialização Clínica Médica | Hospital São Lucas | PUC-RS; • Especialização Geriatria | Hospital São Lucas | PUC-RS; • Título de Especialista em Geriatria pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia.
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Síndrome do climatério e Qualidade de vida Irregularidade menstrual, calorões e suadores, insônia, pele seca, vagina seca, diminuição de libido e instabilidade emocional são os primeiros e principais sintomas da fase da mulher entre 45 a 55 anos, entre nós, Síndrome do Climatério, fase que antecede a menopausa. Período este que aflige as mulheres e são 50 a 60% das causas das consultas com ginecologistas.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde - OMS (1996), o climatério é uma fase da evolução biológica da mulher, em que ocorre o processo de transição entre o período reprodutivo e o não reprodutivo e chega ao término um ano depois da menopausa. Segundo a Sociedade Brasileira de Climatério - SOBRAC (2004), o climatério é uma endocrinopatia caracterizada por alterações funcionais, morfológicas e hormonais, e o divide em três fases: a fase pré-menopausal (final do menacme ao momento da menopausa); a fase perimenopausal (período de 2 anos que precede e sucede a menopausa); e a fase pós-menopausal (inicia 2 anos após a menopausa e finda na senectude). Faz sentido pensar que a menopausa marca o início de outra etapa do ciclo de vida da mulher, nunca o tempo de vida útil, nem o fim das esperanças. Como a menopausa ocorre, em média, entre 45 e 55 anos e, atualmente, a expectativa de vida da
mulher situa-se ao redor dos 70 anos, significa que há ainda muito tempo de vida útil para ser usufruído após a menopausa, correspondendo cerca de 1/3 de suas vidas. (FREITAS et al., 2004). Os sintomas da síndrome climatérica têm como origens a deficiência estrogênica e androgênicas; envelhecimento; e dinâmica psicológica, dependente da estrutura da personalidade e do ambiente sociocultural. Há tempos se dizia que reposição hormonal para melhorar a qualidade de vida dessas mulheres era praticamente impossível, pois estudos, entre eles o WHI, causava câncer de mama,
acidente vascular cerebral e infarto. Hoje, sabe-se que esses estudos possuem vários viéses, inclusive idade das pacientes acima de 55 anos, comorbidades (já haviam desenvolvido doenças cardiovasculares antes de iniciarem a medicação), entre outras contraindicações. É possível envelhecer com qualidade de vida emocional, sexual e física. Terapia de reposição hormonal, quando bem indicada ao seu perfil biológico, aumenta a expectativa de vida, previne doenças osteoarticulares e cardiovasculares, logo, os 70 anos já não serão um bicho de sete cabeças. Procure o seu médico ginecologista e converse sobre o assunto.
DRA. MIRIELEN LOPES DA ROCHA TORRES CRM/MT 6483 - RQE 3145 GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
• Formada em Medicina pela Universidade de Cuiabá (UNIC); • Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia pela UFMT; • Docente da Faculdade de Medicina da Universidade de Cuiabá; • Membro da Sociedade Mato-Grossense de Ginecologia e Obstetrícia de Mato Grosso. (SOMAGO).
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A Fonocare Clínica de Fonoaudiologia oferece um ambiente moderno, com equipamentos de última geração e uma equipe de profissionais qualificados nas diferentes especialidades da fonoaudiologia, promovendo o diagnóstico e reabilitação da comunicação humana. A Fonoaudióloga, Mariana Pexe Alves, é especialista em linguagem infantil e trabalha com os aspectos que envolvem a comunicação oral e escrita, bem como problemas de comunicação (expressão e compreensão) que podem gerar dificuldades na integração social e profissional do indivíduo. A Fonoaudióloga, Andreia Munzlinger Santos, atua na área de Motricidade e Voz. Na área de motricidade Oral, ela habilita e reabilita funções relacionadas à respiração, sucção, mastigação, deglutição, expressão facial e articulação da fala, propiciando melhores condições de vida e de comunicação, em diferentes faixas etárias. Na área
da voz, atua na prevenção e avaliação dos problemas da voz falada (disfonias), cantada (disonias) e, ainda, aperfeiçoa os padrões vocais de cantores e profissionais da voz, como professores, advogados, cantores e jornalistas. A Fonoaudióloga Gabriela De Luccia Dutra atua nas áreas de Disfagia, Gerontologia, Fonoaudiologia Neurofuncional, Neuropsicologia e Reabilitação Vestibular. Nestas áreas, atua diretamente na prevenção, avaliação, diagnóstico, habilitação e reabilitação dos distúrbios relacionados aos distúrbios de linguagem, memória e deglutição, com ênfase em adultos e idosos com lesão cerebral. Além disso, a Fonocare realiza triagem auditiva neonatal, o Teste da Orelinha. O exame é feito, geralmente, no primeiro ano de vida, sendo fundamental para detectar possíveis perdas auditivas em bebês.
ANDRÉIA CRISTINA MUNZLINGER DOS SANTOS FONOAUDIÓLOGA - CRFA 6R 7795
• Especialista em Voz pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia; • Aprimoramento em Motriciade Orofacial pelo CEFAC; • Mestrado em Saúde Coletiva pela UFMT.
GABRIELA DE LUCCIA DUTRA FONOAUDIÓLOGA - CRFA. 2-10.322-6
• Especilista em Gerontologia e Neuropsicologia pela UNIFESP; • Mestre e Doutora em Ciências pela UNIFESP; • Docente do Centro Universitário de Várzea Grande - MT.
MARIANA PEXE ALVES FONOAUDIÓLOGA - CRFA 7405/MT
• Mestrado em Saúde Coletiva pelo Instituto De Saúde Coletiva - UFMT; • Especialização em Linguagem pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo; • Treinamento em Disfagia Orofaríngea - Ladis/UNESP - Marília - SP.
65 3621 4440 | Av. Presidente Marques, 1600 - Sala 8 Bairro: Santa Helena - Cuiabá/MT 40
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HEART TEAM Um avanço na Cardiologia Equipes utilizam enfoque multidisciplinar para traçar as melhores condutas em casos complexos. Assim como ocorre em várias áreas da medicina, a cardiologia avança a passos largos sob influência da revolução tecnológica do século XXI. Há uma gama de novidades à disposição dos especialistas: novos medicamentos e exames complementares, novas terapias e novos devices (por exemplo, stents coronarianos absorvíveis, troca e reparo de valvas cardíacas transcateter, cirurgias cardíacas minimamente invasivas, etc). Some-se a isso uma imensa quantidade de informações médicas disponíveis provenientes de reanálises de pesquisas pregressas, de novos estudos e registros de mundo real, sendo produzidos a todo tempo. Esses trabalhos são traduzidos em diretrizes e guidelines atualizados e influenciam o modo como devemos tratar nossos pacientes. Tantos avanços acabaram abrindo diversas possibilidades de diagnóstico e de tratamento para um único caso. O processo de tomada de decisão por parte do médico ficou muito mais complexo. Nessas situações, o especialista precisa optar por um caminho em detrimento de outros que parecem igualmente promissores para a ocasião. Porém, deve-se levar em consideração não apenas as chances de sucesso, mas as condições físicas e psíquicas do paciente, o perfil dos profissionais que o atendem e as características do hospital ou clínica onde ele se trata. Ou seja, quanto mais fatores forem levados em conta, maiores as chances de uma decisão acertada. Diante dessa nova realidade, surge o novo conceito de Heart Team. Podemos chamá-lo de “Time do Coração”: um grupo de profissionais de saúde com visão inte-
Padrão do Heart Team atual
CIRURGIÃO CARDIOVASCULAR
CARDIOLOGISTA
CARDIOLOGISTA INTERVENCIONISTA RADIOLOGISTA
FISIOTERAPIA
ENFERMAGEM
NEUROLOGISTA
PACIENTE E FAMILIARES OUTROS ESPECIALISTAS
ANESTESISTA ECOCARDIOGRAFISTA
Uma nova era de parceria para a triagem do doente, conclusão do procedimento e avaliação dos resultados
grada e multidisciplinar que se reúne para discutir casos de pacientes com doença cardiovascular complexa. O objetivo é buscar diagnósticos corretos, indicação apropriada de métodos complementares e escolha terapêutica acertada. É como aquele ditado: “cada caso é um caso”. Pois bem, aqui o conceito-chave é: conduta individualizada baseada em evidência. Os heart teams surgiram pela primeira vez na literatura mundial no SYNTAX Trial, em um estudo publicado, em 2009, realizado em centros de cardiologia da Europa e Estados Unidos. Os pesquisadores analisaram 1800 pacientes com doença coronária e procuraram determinar em quais condições se deveria tratar o paciente com angioplastia (colocação de stent) e em quais casos a cirurgia de revascularização miocárdica (cirurgia de mamária e/ou safena) seria a melhor opção. No Brasil, o primeiro heart team relatado foi o do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, no final de 2011. O grupo passou a servir de referência para segunda opinião em casos complexos. Em Cuiabá, criamos um heart team no Hospital Santa Rosa em 2013. Nosso “time do coração” faz reuniões semanais e conta com ampla equipe médica, incluindo
cardiologistas clínicos, hemodinamicistas, cirurgiões cardíacos e vasculares, arritmologistas, ecocardiografistas, ergometristas, cardiologista do esporte, especialistas em imagem cardiovascular (tomografia e ressonância), intensivistas, neurologistas e anestesiologistas. Também temos médicos residentes de diversas especialidades e equipe multidisciplinar de enfermagem, fisioterapia, nutrição e farmácia clínica. Tomamos decisões com base nas melhores práticas médicas da literatura mundial atualizada, sempre levando em consideração fatores próprios do paciente como idade, doenças associadas, estimativa de riscos possíveis provenientes de calculadoras validadas (EUROESCORE, STS, etc), expectativas e resultados esperados, impacto na qualidade de vida, além das preferências de cada paciente e familiares, que se tornam parte integrante da decisão final. Atualmente, o heart team é fortemente recomendado (Classe I de recomendação) nas diretrizes e guidelines das grandes sociedades cardiológicas mundiais para casos de pacientes com doença arterial coronária, doenças valvares e casos cardiológicos complexos. Assim como aprendemos desde os tempos mais antigos que “duas cabeças pensam melhor do que uma” - a cardiologia do século XXI inicia os tempos das decisões em heart team sob a visão da multidisciplinaridade. Bibliografia: The SYNTAX Trial: A Perspective. Rajiv Gulati, Charanjit S. Rihal, Bernard J. Gersh. Circulation: Cardiovascular Interventions. 2009;2:463-467 The Heart Team of Cardiovascular Care. David R. Holmes, Jeffrey B. Rich, William A. Zoghbi, Michael J. Mack. Journal of The American College of Cardiology. JACC Vol. 61, No. 9, 2013 March 5, 2013:903–7 The rationale for Heart Team decision-making for pacientes with stable complex coronary artery disease. Head SJ1, Kaul S, Mack MJ, Serruys PW, Taggart DP, Holmes DR Jr, Leon MB, Marco J, Bogers AJ, Kappetein AP. European Heart Journal, 2013 Aug;34(32):2510-8. Guidelines on myocardial revascularization. European Heart Journal (2010) 31, 2501–2555 2014 ACC/AHA/AATS/PCNA/SCAI/STS Focused Update of the Guideline for the Diagnosis and Management of Patients With Stable Ischemic Heart Disease. Circulation. 2014;130:1749-1767 2017 ACC Expert Consensus Decision Pathway for Transcatheter Aortic Valve Replacement in the Management of Adults With Aortic Stenosis: A Report of the American College of Cardiology Task Force on Clinical Expert Consensus Documents. J Am Coll Cardiol 2017;Jan 4. Cesar LA, Ferreira JF, Armaganijan D, Gowdak LH, Mansur AP, Bodanese LC, et al. Diretriz de Doença Coronária Estável. Arq Bras Cardiol 2014; 103(2Supl.2): 1-59. Tarasoutchi F, Montera MW, Grinberg M, Barbosa MR, Piñeiro DJ, Sánchez CRM, et al. Diretriz Brasileira de Valvopatias - SBC 2011 / I Diretriz Interamericana de Valvopatias - SIAC 2011. Arq Bras Cardiol 2011; 97(5 supl. 3): 1-67
DR. MARCOS DE THADEU TENUTA JUNIOR
- CRM/MT 5147
CARDIOLOGISTA - RQE 2699 • • • • • • • • •
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Graduação em Medicina pela Universidade de Cuiabá-UNIC 2006; Residência Médica em Clínica Médica - Hospital Geral Universitário-HGU 2007-2009; Residência Médica em Cardiologia - Hospital do Coração-HCor-SP 2009-2011; Especialização em Ecocardiografia - Hospital do Coração-HCor-SP 2011-2012; Pós-Graduação/MBA em Negócios da Saúde - Faculdade Inspirar - 2013-2014; Gestor Médico do Serviço de Cardiologia do Hospital Santa Rosa desde 2013; Coordenador Médico da Unidade Coronária do Hospital Santa Rosa desde 2013; Coordenador da Residência Médica em Cardiologia do Hospital Santa Rosa desde 2014; Atual Vice-Presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia-SBC-MT Biênio 2016/2017. MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA DAS PÁGINAS 8 A 16
Dispareunia, dor ou o desconforto durante a penetração
Vaginismo é um tipo de dor sexual na qual a mulher não consegue relaxar a vagina para a penetração de qualquer objeto, seja o pênis, um absorvente interno, um dedo, etc., mesmo que a mulher deseje esta penetração.
Dispareunia, a dor ou o desconforto durante a penetração, é mais comum em mulheres que em homens e atinge um número significativo de mulheres. Cinco em cada cem mulheres sofrem algum distúrbio doloroso na relação sexual. Sexo não deve ser motivo de dor ou desconforto. Se dores na relação sexual estiverem aparecendo é sinal de que algo não está bem. A característica física principal é uma contração involuntária da musculatura do assoalho pélvico (MAP), impossível de controlar, que acaba “fechando” a entrada do canal vaginal mesmo que a mulher esteja se esforçando para relaxar. Não está necessariamente relacionado à masturbação ou orgasmo: é comum mulheres com vaginismo e dispareunia se masturbarem, desde que sem penetração, quando têm vaginismo, inclusive alcançando o orgasmo normalmente. Essa contração involuntária da MAP vem da associação de medo e dor numa espécie de ciclo vicioso: o medo, normalmente inconsciente, faz a mulher contrair fortemente o assoalho pélvico em momentos relacionados ao sexo, como por exemplo num momento de excitação sexual ou quando o parceiro tenta se aproximar. Esta contração, causada pelo medo, torna a tentativa de penetração dolorosa. A dor causa mais medo, que leva a mais contração, a mais dor e assim por diante. Portanto, esses distúrbios acabam por se agravar com o tempo.
Não existe uma causa geral, mas normalmente há um fundo emocional importante. Por exemplo, ele é comum em mulheres que sofreram algum tipo de abuso sexual, repressão da sexualidade (ser convencida de que sexo é algo errado ou vergonhoso) e naquelas que tiveram uma primeira relação sexual dolorosa ou traumatizante por algum motivo. Identificar a causa faz parte do tratamento, mas não solucionará o problema. A dor é causada por aumento da atividade muscular local no assoalho pélvico. É necessário a normalização dessa musculatura. Basicamente, o tratamento, tanto para o vaginismo, quanto para a dispareunia consiste em fisioterapia especializada, com exercícios de conscientização, relaxamento orientado, coordenação motora dos músculos perineais, conhecimento corporal, consciência genital e aumento da elasticidade da entrada do canal vaginal. É importante identificarmos qual o grau desta contração muscular involuntária para que o tratamento seja individualizado e efetivo para cada paciente em específico. Com o uso de técnicas de Fisioterapia Uroginecológica, podemos conseguir a cura em pouco tempo. O tratamento pode variar em média de 8 a 20 sessões. As sessões, geralmente, são realizadas de uma a duas vezes por semana, dependendo de cada caso. Uma avaliação inicial é realizada para que o tratamento proposto seja personalizado de modo que respeite a evolução e limites de cada paciente.
JULIANA MIRANDA PEREIRA DE OLIVEIRA CREFITO 203416 FISIOTERAPEUTA
• Pós-Graduada em Fisioterapia Neurofuncional; • Pós-Graduada em Fisioterapia Pélvica Internacional.
65 99935 7778 | 65 3044 7779 | Rua G 10 Sem Número - Bairro Miguel Sutil julianafisiopelvica@hotmail.com 44
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Técnica Moderna Fio a Fio: Técnica FUE x FUT A técnica cirúrgica consiste na retirada de uma pequena área do couro cabeludo para a coleta dos folículos, que serão cuidadosamente separados. Na região a ser implantado o microenxerto de cabelo, são realizadas múltiplas microincisões, onde serão posicionadas cada unidade folicular, respeitando o ângulo de inclinação natural do cabelo. O cabelo transplantado advém da área doadora permanente, não sofrendo as ações da queda capilar, razão pela qual se desenvolvem normalmente, dando uma aparência mais jovial. A cirurgia é realizada sob anestesia local, proporcionando analgesia e segurança para o paciente. O pós-operatório é tranquilo e o paciente pode retornar às suas atividades em menos de uma semana. A qualidade e o volume capilar almejados só podem ser alcançados com o uso de técnicas específicas e muita prática.
FUE não é uma “nova técnica de transplante capilar”, apenas uma outra forma de se obter os folículos que serão transplantados (ao invés de incisão, resultando em uma cicatriz única e linear, as unidades foliculares, são removidas uma a uma, resultando em múltiplas cicatrizes “puntiformes”). OBS: Ambas totalmente camufláveis pelos cabelos adjacentes. Lembrando que a escolha da técnica é individualizada e deve ser indicada pelo médico, de acordo com a avaliação de cada paciente.
FUE Cicatriz
x
FUT
Puntiforme Múltipla
Linear Única
Quantidade De cabelos
30%
-30%+
Raspar Cabeça
Sim
Não
+demorada
+rápida
+cara
+barata
Tempo de Procedimento Preço
Cuide do siso e evite problemas Conhecidos popularmente como dente siso ou do juízo, os terceiros molares são os últimos dentes a erupcionar na cavidade bucal.
Terceiros molares inferiores sem espaço no arco, causando dentes tortos anteriores
O medo é, sem dúvidas, o principal fator que leva as pessoas a não extraírem ou adiarem a extração do siso, ato que pode causar diversos problemas, entre eles, Dra. Paula Castro cita os principais: • Apinhamento dental, por ter uma força de erupção acentuada, pode fazer com que dentes vizinhos se desalinhem ou apinhem (fiquem tortos); • Atrapalhar o tratamento ortodôntico, pois eles dificultam a movimentação dos outros dentes e diminuem o espaço no arco dental; • Pericoronarite, que se trata de uma inflamação nos tecidos que ficam em volta dos dentes, sem espaço suficiente no arco dental. Por ser uma região de difícil acesso para a escova, muitas vezes a higiene não é feita de maneira
Terceiro molar associado a tumor
apropriada, deixando espaço que pode propiciar acúmulo de resíduos alimentares, causando dor, dificuldade de abertura da boca, alteração na fala, dificuldade na mastigação e alimentação, afetando a saúde geral. Em casos mais agudos, a dor pode irradiar, causando dores faciais, no ouvido e garganta; • Cefaleias de difícil diagnóstico que é melhorada após a extração de dentes inclusos; • Desenvolvimento de cistos e tumores. Estes, por sua vez, são silenciosos, não causam dor e têm o crescimento lento. São achados radiograficamente em exames de rotina ou quando alcançam grandes proporções, causando expansão e destruição óssea. São comumente associados a dente inclusos (totalmente dentro do osso).
DRA. PAULA CASTRO
O ideal é retirar os dentes inclusos entre os 14 e 18 anos, mas isso depende de cada caso, analisado criteriosamente pela Dra. Paula. Para a cirurgia, é necessária uma radiografia panorâmica atual, em alguns casos é solicitada uma tomografia computadorizada para analisar melhor a relação do dente com estruturas adjacentes. Para acalmar o medo e ansiedade em relação à cirurgia, Dra. Paula explica que a cirurgia pode ser feita de forma simples, com uso de medicação no pré-operatório, que auxiliam numa melhor recuperação e evita o inchaço. Durante a cirurgia, tem disponível medicação para sedação consciente, dando conforto e retirando a ansiedade do paciente. No pós-operatório, pode ser realizado laser vermelho e infravermelho, além da drenagem linfática facial, para uma recuperação rápida e tranquila.
CRO/MT 5536
CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCOMAXILOFACIAL - IMPLANTODONTIA
• Residência em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial pela UFMT e Hospital de Câncer de MT; • Professora da Residência em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial do Hospital de Câncer de MT; • Curso de Estética do Sorriso; • Curso de Imersão em Periodontia - Manipulação de Tecidos Moles pela ABO (Associação Brasileira de Odontologia); • Curso de Toxina Botulínica e Preenchimento Facial.
65 3642 3131 Betoni Odontologia: Edifício Maruanã, 11º Andar - Avenida Historiador Rubens de Mendonça, 1894 - Bosque da Saúde, Cuiabá/MT 65 3623 6475 Clínica Sante MT: Av. Sen. Filinto Müller, 82 - Bairro Popular, Cuiabá/MT paulagabrielle77@yahoo.com.br 46
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Infecções Bucais e Saúde
Uma pessoa saudável é aquela que goza de um estado geral de saúde satisfatório, com hábitos saudáveis que permitem que o organismo funcione regularmente, sem apresentar condições crônicas que requeiram o uso contínuo de algum medicamento.
Por exemplo, quando um paciente apresenta um problema cardíaco, isso implica no seu bem-estar como um todo e todas as complicações que advêm desse estado geral de saúde. Nessa linha de pensamento, há que se rever o termo “Saúde Bucal”, culturalmente aceito, proclamado e utilizado pela população e também por colegas cirurgiões dentistas, visto que a saúde é uma condição sistêmica e não de um órgão ou região específica do corpo. Na odontologia, a principal doença na cavidade bucal é a cárie, causada por um desequilíbrio na qualidade, quantidade e patogenicidade dos microorganismos que ali vivem, e quando não tratada a doença, há uma progressão que causa lesões na polpa (parte mais interna do dente) levando à necessidade do tratamento endodôntico, comumente conhecido como tratamento de canal. O dente pode apresentar sintoma doloroso e ser rapidamente percebido pelo paciente, sendo essa dor espontânea ou provocada por doce, frio/quente ou à mastigação, que se rapidamente tratada, ainda pode ser uma inflamação reversível, já em outras situações pode tratar-se de uma inflamação irreversível e ser indicado o tratamento com o especialista em canal (endodontista). As infecções endodônticas, mesmo em estágios avançados, podem passar até anos sem serem percebidas, e serem descobertas por meio de um checkup radiográfico de rotina, outras vezes, necessitam de testes clínicos para se obter o diagnóstico. Então, após o diagnóstico fechado, o tratamento endodôntico deve ser imediatamente realizado, uma vez que essa infecção pode levar à perda do elemento dental, se espalhar a outros dentes, ainda expandir-se aos tecidos e órgãos adjacentes; até mesmo em algumas situações emergenciais necessitar de internação hospitalar para acompanhamento e a tentativa de debelar o processo; e, em último caso, podendo levar à óbito. O risco das infecções endodônticas causar danos maiores e desnecessários é real e, por isso, não deve ser subestimado. É fundamental que o paciente escolha um profissional competente e de confiança, e também siga rigorosamente as orientações do endodontista para que se obtenha o sucesso no tratamento. A principal recomendação continua sendo a visita periódica ao dentista, mantendo a sua saúde em dia.
DRA. WÂNIA DANTAS
CRO/MT 1986
ENDODONTIA MICROSCÓPICA • Especialista em Dentística Restauradora (USP / Bauru/SP - 1996); • Especialista em Endodontia (PROFIS - Sociedade de Promoção Social do Fissurado Lábio-Palatal USP/Bauru - 1997); • Especialista em Periodontia (UNIC - 2001); • Mestra Profissional em Odontologia na Área de Endodontia (Centro de Pesquisas Odontológicas São Leopoldo Mandic - Campinas/SP - 2013; • Doutoranda em Odontologia na Área de Endodontia (Centro de Pesquisas Odontológicas São Leopoldo Mandic - Campinas/SP); • Coordenadora e Professora dos Cursos de Especialização em Endodontia - FAIPE - Cuiabá/MT desde 2009; • Professora dos Cursos de Especialização em Endodontia (UNINGÁ / Porto Velho/RO) e CIODONTO / Ilhéus/BA.
65 3322-3069 | 99983-6962 w.dantas@hotmail.com | Av. Amarílio de Almeida, 51 | Bairro Poção - Cuiaba/MT 52
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Enurese Noturna
Xixi na cama tem tratamento! Enurese noturna é o termo técnico que se dá para as crianças que urinam na cama. De acordo com a International Children’s Continence Society (ICCS), a enurese com a terminologia científica é muito comum. Aflige 5-10% de crianças menores de dez anos, e uma pequena porcentagem de adolescentes também. É igualmente comum em todas as culturas e em todos os grupos sociais. Meninos são um pouco mais afetadas do que as meninas. Quando os pais urinaram na cama há uma chance de 75% das crianças também apresentarem esse problema. Quando apenas um pai teve enurese noturna, essa chance é de 45%. Cerca de 30% dos pais nos Estados Unidos punem seus filhos por eles urinarem na cama, o que é bastante temerário. A enurese noturna pode ocasionar sérios efeitos psicológicos que são agravados com a inabilidade dos pais em lidar com esse problema, sobretudo quando a criança é punida. A autoestima da criança pode ficar abalada. A criança se sente ofendida e embaraçada, refletindo nas demais atividades sociais em geral. Também, crianças com enurese noturna normalmente têm uma dificuldade maior de acordar que aquelas sem enurese. Não há um exato entendimento
acerca das causas da enurese noturna nas crianças acima de 5 anos de idade. No entanto, existem vários fatores que podem influenciar na função da bexiga e podem resultar em perdas de urina na cama: Normalmente, a enurese noturna está relacionada à imaturidade neurofisiológica. A enurese pode ser causada por aumento da diurese noturna ou contração involuntária da bexiga à noite. O aumento da diurese noturna geralmente é causado por redução da produção à noite do hormônio antidiurético. Quando devemos nos preocupar com a enurese noturna? Antes dos 5 anos de idade é normal fazer xixi na cama e não há necessidade de tratamento. Após os 5 anos de idade, crianças que ainda apresentem enurese noturna devem ser tratadas. Atualmente, conseguimos, por meio de avaliação médica e fisioterapêutica, identificar com maior precisão a causa do xixi na cama e, a partir de um diagnóstico mais detalhado, podemos oferecer o tratamento mais adequado para cada criança. Somente uma correta investigação deverá esclarecer a causa que está fazendo a criança ou o adolescente molhar a cama durante o sono. Além
KARLA MERCEDES DE LIMA SÔDA
disso, proporcionará a chance de um tratamento mais preciso, evitando frustrações adicionais. Seja por tratamento medicamentoso, onde os fármacos podem diminuir a produção de urina ou auxiliar a bexiga a melhorar o armazenamento durante o sono, ou o uso de alarmes urinários noturnos que podem ser oferecidos às crianças e tem uma boa taxa de resolução, ou ainda, tratamento fisioterapêutico, uroterapia, neuromodulação superficial ou biofeedback eletromiográfico superficial, onde se encontram os melhores resultados e com respostas mais rápidas.
CREFITO-9/150512-F
FISIOTERAPEUTA
• Formada em Fisioterapia pela faculdade Univag- 2008; • Formada em Uropediatria em Salvador BA 2014; • Formada em Disfunções do Trato Urinário e Coloproctológicas na Infância Faculdade Inspirar 2014/2016; • Formada em Treinamento em Disfunções do Trato Urinário Inferior em Crianças pela Clínica Nefrokids- 2015.
Clínica Plena | 65 98127 2694 Rua das Dálias, 551 - Bairro Jardim Cuiabá – Cuiabá/MT Fisioterapia Pélvica Infantil - Karla Mercedes 58
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Cuidado!!
Não seja um atleta de final de semana
Para os atletas de fim de semana, vai um alerta: exercícios de grande impacto, como o tradicional futebol com os amigos, podem trazer complicações à saúde daqueles que não estão habituados a fazer outras atividades físicas durante a semana.
A prática pontual de atividade física intensa pode aumentar os riscos de estiramento muscular, infarto do miocárdio e até de morte súbita. Segundo uma pesquisa publicada pelo JAMA, (Journal of American Medical Association) em 2011, atletas de fim de semana têm risco 2,7 vezes maior de desenvolver problemas cardíacos, por realizar esforços que sobrecarregam o coração sem estar acostumado a isso. Devido às alterações que acontecem com o corpo durante a prática esportiva, nota-se a importância de obter orientação especializada com cardiologista. “É fundamental passar por exames cardiorrespiratórios e avaliação de hábitos alimentares, já que os sedentários podem carregar uma série de problemas ocultos que podem aparecer de uma hora para outra”, salienta o Dr. Juliano. Dicas antes de começar qualquer atividade física: – – É importante consultar um cardiologista para que ele defina quais exames complementares, como eletrocardiograma e teste ergométrico, serão necessários para certificar que o exercício não trará nenhum risco; –– A recomendação geral é praticar meia hora de atividades moderadas cinco dias por semana, ou 20 minutos de atividades mais intensas três vezes por semana; –– Importante lembrar que cada pessoa deve ter seu próprio plano de exercícios. A parceria entre o profissional de saúde e o especialista em educação física é o melhor caminho; –– É extremamente importante respeitar os limites físicos. A respiração ajuda a perceber se você não está forçando a barra. Quanto mais ofegante, maiores são os riscos. Seguindo todos esses cuidados e procurando um profissional especializado, você certamente não sofrerá riscos de uma lesão muscular e estará cuidando da sua saúde como um todo.
DR. JULIANO SLHESSARENKO
CRM/MT 6304
HEMODINÂMICA / CARDIOLOGISTA INTERVENCIONISTA - RQE 2724
• Doutorado USP; • Residência em Cardiologia (AMB/MEC)- Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia; • Especialização em Doenças Coronarianas e em Cardiologia Intervencionista (AMB) Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia; • Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cardiologia Intervencionista (SBHCI) e Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC); • MBA em Gestão em Saúde - FGV; • Médico Cardiologista Intervencionista AMECOR/MT; • Medico Cardiologista - Hospital Julio Müller
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Lentes de Contato Dentais: uma fonte da juventude. Ao contemplarmos um sorriso, inconscientemente avaliamos a idade do indivíduo através do estado da dentição.
Este é um exemplo de uma paciente que sofreu um trauma quando criança em um dos dentes frontais, que fraturou e escureceu ao longo dos anos. Ela foi tratada com duas lentes de contato, para correção da cor escurecida e também para aumentar o tamanho dos incisivos centrais.
Muitos são os sinais que denotam a idade: • Dentes desgastados com bordos irregulares; • Amarelados; • Dentes com muitas restaurações em resina alteradas na coloração; • - Sorriso Invertido- quando os dentes da frente se desgastam mais que os demais, ficando mais curtos, acarretando um sorriso parecido com “dentadura gasta”. Com o surgimento das Lentes de Contato Dentais de Porcelana, a odontologia deu um salto estratosférico revolucionando o campo da estética dental e facial, transformando incrivelmente os sorrisos, jovializando as pessoas, oferecendo o sorriso dos artistas da TV. "É impressionante como o efeito de um novo sorriso rejuvesnece a face": dizem os pacientes ao visualizarem o antes e o depois. Atualmente, é considerada uma das principais técnicas de estética dental, pois atinge excelentes resultados com aparência natural e de forma pouco invasiva ou não invasiva. É o moderno conceito de odontologia minimamente invasiva, onde técnicas e materiais odontológicos convergem para a máxima conservação da estrutura dentária. As lentes são lâminas de porcelana ultrafinas, que podem apresentar espessuras de aproximadamente 0,3mm e são projetadas para cobrir a superfície frontal dos dentes, melhorando sobremaneira a sua aparência. As lentes de contato são coladas na frente dos dentes, mudando a cor, formato, tamanho, comprimento e alinhamento dos dentes. As lentes de contato podem ser usadas para corrigir: • Dentes escurecidos por trauma, que não podem e nem devem ser clareados; • Escurecidos por tratamento de canal; • Manchados por antibiótico (tetraciclina), excesso de flúor;
ELIBEL CARVALHO
• Desgastados; • Quebrados; • Desalinhados; • Irregulares; • Espaços entre os dentes; • Dentes muito pequenos. Qual a quantidade de desgaste dentário necessária para o preparo das lentes de contato? Vai depender muito da situação do dente do paciente e do nível de alteração desejado. Em muitos casos, “não há necessidade de desgaste”. A realização ou não do desgaste é diretamente relacionada ao posicionamento dos dentes na arcada, se podemos projetá-los para frente sem comprometer a estética, não é necessário desgaste algum. Em muitos casos, é planejada a instalação das lentes para projetar os lábios, engrossando-os, em pacientes com lábios muito finos. Entretanto, se os dentes já são projetados suficientemente, algum desgaste deve ser realizado, de forma menos invasiva possível. Quantas sessões são necessárias para a realização do tratamento? O tratamento é muito rápido e leva cerca de 4 sessões, em média: 1. Exame Clínico, moldagem de diagnóstico dos dentes e tomada fotográfica; 2. Prova do novo formato dos dentes (ensaio com material provisório), fotos; 3. Preparo (se necessário) e Moldagem funcional; 4. Cimentação das lentes. "Há 25 anos atuando na área da Odontologia percebemos um brilho diferente nos olhos dos pacientes ao concluir nossos trabalhos com as Lentes de Contato Dentais, que é inclusive capturado nas fotografias, além de uma nítida e imediata elevação de sua autoestima. Nos sentimos muito felizes e gratificados por viver esse momento da Odontologia e nos orgulhamos pelos resultados alcançados."
CRO/MT 1690
ODONTOLOGIA
• Graduada em Odontologia - MG; • Mestre em Periodontia - RJ; • Especialista em Periodontia - MT; • Especialista em Implantodontia - PR; • Aperfeiçoamento em Dentística Restauradora e Estética Dental - RS; • Aperfeiçoamento em Odontopediatria - SP
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O Q U E CO M B I N A CO M I M ÓV E L? I NV EST I M E N TO & C E RTO MORAR & BEM RICARDO & AMARAL
OS MELHORES ESTÃO AQU I
Pele do Idoso Envelhecer traz mudanças para todo o corpo, mas na pele essas transformações são mais visíveis. Rugas e linhas de expressões aparecem, a flacidez aumenta e algumas manchas surgem, mas esses não são os únicos problemas. Como a pele do idoso vai ficando mais frágil, a cútis fica mais suscetível a lesões. A espessura da epiderme diminui, também diminui a elasticidade cutânea e a secreção de sebo, isso gera maior ressecamento da pele, maior flacidez e diminuição das defesas imunológicas desse órgão. Há 2 tipos de envelhecimento: o extrínseco e o intrínseco, primeiro é decorrente de agentes extrínsecos como exposição solar, álcool e fumo, além de poluição , estresse etc. O sol é o maior causador do envelhecimento extrínseco e tem um efeito cumulativo, por isso o nome fotoenvelhecimento. O segundo, é o envelhecimento intrínseco, decorrente da idade propriamente dita. Com o ressecamento, a pele fica mais propensa às coceiras, que é bem comum nessa idade. Como as defesas diminuem facilita a entrada de infecções como micose, viroses e bactérias. Dentre os vírus, o herpes é um problema comum nessa faixa etária, além disso o sol tomado pelos anos sem a devida proteção, pode dar o aparecimento de câncer de pele. Por isso, qualquer mancha que descama, coça e fere com facilidade deve ser examinada.
Importante manter uma boa hidratação cutânea, banhos mornos para frescos, usar sabonetes neutros ou hidratantes que façam pouca espuma, esfregar pouco a pele no banho e passar cremes hidratante ainda com a pele úmida, são cuidados diários importantes. Essas alterações todas também dificulta a cicatrização na pele da 3ª e 4ª idade, que geralmente já tem alguma doença de base ex: hipertensão, diabetes, hipercolesterolêmica... Os traumas na pele, por mais leves que sejam , podem deixar manchas de sangue (púrpuras) que traduzem a fragilidade dos vasos. Por isso, ressecamento, coceiras, ceratoses actínicas (lesões pré-cancerígenas), manchas senis , púrpuras , rosácea e escaras são alguns dos problemas dermatológicos mais comuns na pele do idoso. Além da pele, os cabelos e unhas também mostram mudanças. Os cabelos estão mais finos e frágeis, além de brancos. Aumenta a queda capilar e a rarefação dos fios (fios mais finos) . Shampoos e loções que melhoram isso, além de suplementos que ajudam na melhora da queda capilar são importantes na rotina do idoso.
Com a diminuição da renovação celular, a pele do idoso tem a tendência de ficar mais opaca e cinzenta, essa pele é mais sensível a dor e calor, e também diminui a produção de vitamina D. Cremes à base de ácidos leves, hidratantes e firmadores são excelentes para os cuidados diários dessa pele. As unhas se tornam mais secas, duras e espessas, facilitando a entrada de fungos, devendo sempre estarem limpas, cortadas e hidratadas. Por todas essas transformações, a pele na 3ª e 4ª idades necessita de cuidados especiais. Uma avaliação especializada é de suma importância, pois um bom preparo e cuidados corretos levará a um tratamento individualizado, proporcionando melhores resultados. Hoje, com o aumento desta população, também tem aumentado a procura por tratamentos estético, que devem e podem faze-los, mas há algumas singularidades que devem fazer parte da consulta para melhor indicação do tratamento. Envelhecer bem e saudável é uma escolha .
DRA. SULLEGE FABIOLA SUZUKI
DRA. MARIANA SUZUKI
CRM/MT 4540
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A Vida no seu Ritmo O coração humano é uma máquina admirável. Pulsando no interior do nosso peito, é formado por um músculo vigoroso e incansável encarregado de manter a circulação do princípio vital por todos os nossos órgãos, distribuindo oxigênio e nutrientes para os tecidos. As arritmias cardíacas podem prejudicar seu funcionamento.
Em condições normais, o coração mantém uma frequência entre 60 e 100 batimentos por minuto. As alterações no ritmo e na frequência são denominadas arritmias e são ocasionadas por mudanças no ciclo de funcionamento do coração. Disso pode resultar desconforto, piora da qualidade de vida ou mesmo morte.
A identificação dessas anormalidades, sua prevenção e tratamento constituem a melhor estratégia para minimizar suas consequências. Os especialistas em eletrofisiologia do estado de Mato Grosso, os doutores Hebert Donizeti Salerno, José Silveira Lage e Ronaldo Peixoto de Mello são especialistas titulados pela Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas (SOBRAC), responsáveis pela CARDIORITMO, empresa médica qualificada no diagnóstico e tratamento das arritmias cardíacas. Tratamento das Arritmias Cardíacas Podem ser medicamentoso, estudo eletrofisiológico e ablação por cateter e implante de dispositivos cardíacos implantáveis (Marcapasso, ressicronizador ou CDI). Fonte: Cardioritmo
CARDIORITMO - SERVIÇO DE ARRITMIA E ELETROFISIOLOGIA
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Retinopatia Diabética A Retinopatia Diabética atinge mais de 75% das pessoas que têm diabetes há mais de 20 anos. O controle cuidadoso do diabetes com dieta e medicamentos adequados e o exame anual ao oftalmologista são as principais formas de prevenir a doença.
Normal
1. Como o diabetes pode prejudicar a visão? Se você tem diabetes, seu corpo não utiliza, nem armazena o açúcar de maneira adequada. Isso pode lesar os vasos sanguíneos da retina e levar à retinopatia diabética e cegueira.
A Retinopatia Diabética Proliferativa é provocada por um amplo fechamento dos vasos sanguíneos da retina, impedindo um fluxo sanguíneo adequado. Quando isso acontece, a retina responde gerando novos vasos sanguíneos (neovascularização) numa tentativa de fornecer sangue à área onde os vasos originais se fecharam. Infelizmente, os novos vasos não reabastecem o fluxo normal de sangue e, muitas vezes, são acompanhados de tecido cicatricial que pode provocar descolamento da retina.
2. Quais são as chances de um diabético desenvolver a doença? Acomete 98% dos diabéticos tipo 1, com mais de 15 anos de doença e 60% dos diabéticos tipo 2. 3. Quais são os tipos de Retinopatia Diabética? Existem dois tipos de retinopatia diabética: a retinopatia diabética não proliferativa e a retinopatia diabética proliferativa. 4. Qual a diferença entre elas? A Retinopatia diabética não proliferativa é uma etapa inicial da retinopatia diabética. Minúsculos vasos sanguíneos dentro da retina vazam sangue ou fluido. Isso faz a retina inchar (edema) ou formar depósitos chamados exsudatos. O edema macular é um acúmulo de líquido no centro da retina. É a causa mais comum de perda visual por diabetes.
Retinopatia Diabética Retinopatia não proliferativa
Retinopatia proliferativa Hemorragia Crescimento anormal dos vasos
Exsudato algodonoso Edema de Mácula
Microaneurisma
5. Como a Retinopatia Diabética leva à perda de visão? A retinopatia diabética pode levar à hemorragia vítrea. Os vasos novos e frágeis podem sangrar para dentro do vítreo, uma substância transparente, parecida com uma geleia que reveste o centro do olho. Pode também causar descolamento de retina tracional. O tecido cicatricial associado à neovascularização pode puxar a retina para fora de sua posição normal. Outra complicação é o glaucoma neovascular, obstruindo o fluxo normal de fluido que sai do olho. 6. Como é feito o diagnóstico de Retinopatia Diabética? Apenas pelo exame oftalmológico é possível este diagnóstico. O exame de fundoscopia e mapeamento de retina (com as pupilas dilatadas) são necessários para o diagnóstico.
Para acompanhamento e para guiar o tratamento do paciente a angiofluoresceinografia é necessária. Este exame consta de fotografias coloridas da retina com um contraste venoso. 7. Como é o tratamento da Retinopatia Diabética? O melhor tratamento é a prevenção. Para isso, a glicemia deve ser rigorosamente controlada e o paciente diabético deve realizar consulta oftalmológica anual. O controle do colesterol e dos triglicerídeos diminui a progressão da doença. A fotocoagulação a laser é o tratamento padrão. O laser permite melhor perfusão da retina, melhor difusão do oxigênio e diminui a produção de substâncias vasoproliferativas. A vitrectomia posterior é a cirurgia indicada nos casos de hemorragia vítrea e decolamento de retina. Injeção intravítrea de antiangiogênico (lucentis/eylia), implante intravítreo de dexametasona (ozurdex) e injeção intravítrea de triancinolona são opções para o tratamento do edema macular. O oftalmologista indicará o tratamento individualizado conforme a necessidade de cada paciente. 8. A perda da visão é evitável? Sim. É necessário um exame oftalmológico anual dos portadores de diabetes. Se for detectada a doença, exames mais frequentes são necessários, conforme orientação do oftalmologista. Gestantes diabéticas devem realizar exame oftalmológico no primeiro trimestre da gravidez. Fonte: Retina e vítreo Série oftalmologia brasileira CBO
DRA. JENNIFFER LAURA DALTRO MONTEIRO DA SILVA
- CRM/MT 4305
OFTALMOLOGISTA - RQE 3406
• Especialista em Retina e Vítreo pela Santa Casa de Belo Horizonte; • Fellow em retina e Vítreo Clínica e Cirúrgica pela Santa Casa de Belo Horizonte; • Título de Especialista em oftalmologia pela Associação Médica Brasileira e pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia; • Membro do Conselho Brasileiro de Oftalmologia; • Membro da Academia Americana de Oftalmologia; • Preceptora em Residência de Oftalmologia Santa Casa de Belo Horizonte 2012-2015.
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DOAÇÃO DE SANGUE
Eu posso doar? A doação de sangue é um ato voluntario, altruísta e por lei não pode haver pagamento para um doador de sangue. Isto evita que pessoas necessitadas possam doar sangue em troca de dinheiro, aumentando a segurança e tornando o ato de doar mais consciente. Frequentemente me abordam perguntando sobre a doação de sangue: Posso doar? Vão tirar quantos litros? Não vou passar mal? Posso comer? Porque preciso doar para uma familiar que esta internado no Hospital? Vamos do principio: o surgimento da medicina transfusional (hemoterapia). A primeira transfusão sanguínea data de 1800 e a partir dai os avanços com a segurança da doação e da transfusão ocorreram em grande velocidade. A partir de 1900 com o descobrimento dos tipos sanguíneos (sistema ABO), a transfusão passou a ser usada em larga escala, principalmente a partir da primeira guerra mundial. Posteriormente vieram as descobertas do fator Rh e demais subtipos sanguíneos. Assim, temos os grupos sanguíneos O, A, B, AB com os subtipos Rh + ou Rh -. Na nossa população, há uma variabilidade na distribuição do tipo sanguíneo, sendo que temos aproximadamente 3% de indivíduos do grupo AB, 10% do grupo B, e a maioria sendo do grupo O (de 4050%) e A (30-35%). Em torno de 10 % são Rh- e 90% Rh+. No Brasil, a vigilância sanitária (ANVISA) tem leis específica para hemoterapia que devem ser seguidas.
NOS QUADROS A SEGUIR TEMOS OS REQUISITOS PARA DOAÇÃO E OS IMPEDIMENTOS. Requisitos: • Estar em boas condições de saúde. • Ter entre 16 e 69 anos, desde que a primeira doação tenha sido feita até 60 anos (menores de 18 anos, necessário formulario de autorização); • Pesar no mínimo 50kg; • Estar descansado (ter dormido pelo menos 6 horas nas últimas 24 horas); • Estar alimentado (evitar alimentação gordurosa nas 4 horas que antecedem a doação); • Apresentar documento original com foto recente, que permita a identificação do candidato, emitido por órgão oficial (Carteira de Identidade, Cartão de Identidade de Profissional Liberal, Carteira de Trabalho e Previdência Social). Impedimentos definitivos • Hepatite após os 11 anos de idade; Hepatite B ou C; • Evidência clínica ou laboratorial das seguintes doenças infecciosas transmissíveis pelo sangue: Hepatites B e C, AIDS (vírus HIV), doenças associadas aos vírus HTLV I e II e Doença de Chagas; • Uso de drogas ilícitas injetáveis; • Malária. Importante saber que apesar dos avanços da medicina, não há substitutos para transfusão sanguínea, ou seja, sempre dependerá de uma doação para que pacientes possam receber este tratamento. A transfusão sanguínea não pode ser “PRODUZIDA”. Por isto o Hospital solicita a familiares e amigos de pacientes que reponham os estoques através de doação para que possa haver a continuidade deste tratamento. Lembrar que para homens o intervalo entre doações é de 60 dias e para mulheres de 90 dias. O volume sanguíneo retirado vai depender do peso do doador, e raramente o doador vai passar mal. Geralmente o doador sente um bem estar pelo ato de poder ajudar pessoas num mundo tão individualista. Se você ainda não é doador e não apresenta impedimento, esta na hora de experimentar esta sensação!
DR. ANDRÉ HENRIQUE CREPALDI
- CRM/MT 3135
CANCEROLOGIA - RQE 1002
• Formado em Medicina na UFRJ • Residência em Hematologia e Oncologia na UFPR • Especialista pela Sociedade Brasileira de Cancerologia • Médico Oncologista Clínico do Santa Rosa Onco • Diretor do Serviço de Onco-Hematologia do Hospital de Câncer de Mato Grosso • Médico do Centro de Hematologia Hemosan
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Meu dente amoleceu e caiu. Já ouviu? É recorrente recebermos pacientes em nossos consultórios com essa queixa de terem perdido seus dentes após amolecerem ou “esfarelarem” ou temerosos por ter se deparado com relato de pessoas que passaram por essa situação. Mas é preciso esclarecer que os dentes simplesmente não amolecem e caem. Trata-se de uma doença periodontal ou periodontite que causa o “amolecimento¨ de seus dentes. Apenas uma pequena minoria amolece por outros fatores, por isso a importância de uma avaliação profissional, pois somente a dentista poderá diagnosticar corretamente em qual caso você se enquadra e, assim, atuar. No princípio, o paciente apresentará gengivite, uma inflamação da gengiva causada quando a placa e o tártaro se acumulam entre o dente e a gengiva sem serem extraídos adequadamente. Este processo inflamatório vai avançando e ao não ser tratado a tempo com medidas como a adequada higiene bucal, o uso diário de fio dental e as limpezas dentais profissionais, uma ou duas vezes por ano, a inflamação irá criando bolsas de tártaro e placa entre a gengiva e o dente que acabarão afetando os tecidos de suporte e o osso do dente, o que terá
evoluído para a periodontite. Isto fará
frequentes de pacientes periodontais.
com que os dentes se movam com fa-
O tratamento requer um grande
cilidade e estejam tão debilitados que
comprometimento da parte profis-
comecem a cair, por vezes não caem
sional-paciente, fazendo um controle
por si mesmos, mas a debilidade faz
rigoroso da qualidade da escovação;
com que seja necessário extraí-los,
avaliação da documentação radio-
deixando de cumprir sua função ade-
gráfica periodontal; sessões de ras-
quada.
pagens radiculares, podendo incluir
Outros sintomas também são o
prescrição de medicamentos, aplica-
mau hálito, dentes com mobilidade
ções de laser e cirurgia para eliminar
ou que estão “ mudando de posição”,
bolsas periodontais.
abertura de espaço entre dentes, pre-
A periodontite requer controle ao
sença de secreções na gengiva, placas
longo dos anos e, como toda doença,
amareladas ou escuras grudadas no
quanto mais precocemente for diag-
“pé” dos dentes, sangramento, gen-
nosticada e tratada, melhores resulta-
giva inchada e brilhante, são queixas
dos apresentarão.
NATHÁLIA BARBOSA CRO/MT 4855 CIRURGIÃ DENTISTA
• Especialista em Periodontia - Unicamp/SP; • Especialista em Implantodontia - Unicamp/SP.
65 3627 7572 Rua Buenos Aires, 452 - Sala 106 - Jardim das Américas Offices Conveniada: Unimed Odonto, Odonto SA, AMIL e Dental. 78
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/ - RQE: 687
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CHECK-UP CARDIOLÓGICO e a prevenção de morte precoce O termo “check-up cardíaco” atualmente é utilizado pelas pessoas para se referirem a uma avaliação cardiológica, no intuito de que se possa fazer a prevenção correta e adequada das principais doenças do coração. Com isso, tenta-se evitar uma interrupção abrupta da vida ou mesmo que a qualidade de vida da pessoa seja reduzida por fatalidades que poderiam ser evitadas com medidas de prevenção e orientações para uma vida mais saudável. Realizar uma avaliação cardiológica é muito importante, principalmente, em homens acima de 40 anos e em mulheres na fase do climatério, período em que aumentam os índices de infarto. No entanto, esta avaliação deverá ser antecipada quando: • Possuem histórico familiar de infarto ou morte súbita (principalmente em parentes de primeiro grau); • Pais ou irmãos com aumento do colesterol; • Sintomas como falta de ar, palpitações e dores no peito; • Medidas de pressão frequentemente acima de 135x90 mmHg; • Tabagistas; • Diabéticos; • Doença cardíaca na infância ou sopro cardíaco; • Planejam realizar a prática esportiva; • Apresentam sobrepeso ou obesidade. A avaliação cardiológica de rotina e acompanhamento são obrigatórios para aqueles que já detectaram alterações como colesterol alto, hipertensão, diabéticos e para quem já teve infarto. Tais doenças não têm cura, porém, podem ser controladas.
Todos os adultos a partir dos 20 anos de idade já deveriam realizar uma avaliação cardiológica. Antecedentes familiares podem interferir na precocidade das avaliações. Assim, crianças cujos pais possuem colesterol alto devem realizar o rastreamento a partir de 10 anos, de acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia. Caso a pessoa não tenha antecedentes familiares e pessoais relevantes, seguem as orientações de acordo com Sociedades Americanas, Canadenses e Brasileiras. • Aos 20 anos - medida da pressão arterial e dosagem do colesterol; • Dos 20 aos 40 anos - avaliações a cada três anos; • Dos 40 anos em diante - avaliação clínica anual com avaliação cardiológica. Dentre os exames mais solicitados encontram-se: Análise Sanguínea Ampla, composta frequentemente de: Hemograma completo, Glicemias de jejum e pós prandial, Hemoglobina glicada (que avaliam o diagnóstico de Diabetes Mellitus), Lipidograma completo (que avaliam o colesterol e suas frações e também o Triglicerideos), ureia e creatinina (que avaliam a função renal ) T4 livre e TSH ultrassensível (para avaliar o funcionamento da Tireoide), também dosagem de eletrólitos e análise da urina. • Eletrocardiograma (“ECG”) e Radiografia de tórax (“Raio-X de tórax”); • Ecocardiograma com Doppler para avaliação estrutural e funcional do coração; • Teste de Esforço (“Teste Ergométrico”) para avaliar se tem sinais de obstrução nas artérias do coração, e também para avaliar a resposta cardíaca ao exercício; • MAPA (Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial) para avaliar e diagnósticar de Hipertensão Arterial e avaliar o controle do tratamento medicamentoso; • Holter de 24 horas (monitorização do eletrocardiograma contínuo por 24h) para avaliar arritmias cardíacas naqueles com
palpitações, aceleramentos, tonturas, desmaios; • Ultrasson com Doppler das Artérias Carótidas e Vertebrais (Artérias do pescoço) importantes na avaliação da presença de sinais aterosclerose e placas de Ateroma (placas de gordura), que ajudar na prevenção dos Derrames Cerebrais (AVE – Acidente Vascular Encefálico). Em situações especiais de risco aumentado ou presença de doença cardíaca diagnosticada também podem ser solicitados exames específicos, como: • Cintilografia do miocárdio (“MIBI”): induzida por esforço físico ou por fármacos; • Tomografia Computadorizada de coronárias (avaliar a presença de obstruções nas artérias coronárias); • Cateterismo Cardíaco (Coronariografia); • Ressonância Magnética do Coração. (para aqueles casos mais complexos de doenças cardíacas). Após avaliação dos exames, poderemos recomendar medidas preventivas ou mesmo tratamento medicamentoso que venham a diminuir os riscos de complicações cardíacas e circulatórias que podem culminar com a morte ou levar a um quadro de invalidez por um evento como Infarto do Miocárdio ou Acidente Vascular Encefálico. Definir os fatores de risco cardiovascular é primordial para estratégias de prevenção. O estudo INTERHEART que incluiu 52 países, demonstrou que 90% dos casos de infarto do miocárdio podem ser explicados por 9 fatores de risco. Tabagismo, anormalidades das gorduras circulantes no sangue, hipertensão arterial, diabetes, obesidade abdominal e fatores psicossociais relacionam-se de maneira direta com a doença, ou seja, sua presença aumenta o risco de infarto do miocárdio, enquanto o consumo de frutas e vegetais e a atividade física regular são protetores.
DR. SANDRO ANDREY NOGUEIRA FRANCO - CRM/MT 2690 CARDIOLOGISTA / MEDICINA INTENSIVA - RQE 1424 / 1423
• Cardiologista pela Sociedade Brasileira de Cardiologia-SBC; • Intensivista da Associação de Medicina Intensiva – AMIB; • Coordenador da UTI do Hospital São Mateus.
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Lobuloplastia (Cirurgia de Lóbulo de Orelha) O domínio das técnicas cirúrgicas é uma das áreas de atuação da dermatologia. O profissional habilitado deverá ser capaz de atuar em fins diagnósticos terapêuticos cosmiátricos e cirúrgicos.
Dentre os principais procedimentos realizados, estão: A criocirurgia, remoção de pintas, câncer de pele, preenchimentos, lasers, cirurgia de unha e cirurgia de lóbulo de orelha. A principal procura para a cirurgia de lóbulo de orelha se deve à orelha rasgada devido ao uso de brincos, piercings e vários furos. Se este é o seu caso, esta matéria foi feita para você. Como é feita a cirurgia de orelha rasgada? A cirurgia é feita com anestesia local, leva em média 30 minutos de procedimento, a recuperação é bem simples e você pode voltar ao trabalho após 24 horas da cirurgia, os pontos são retirados de 10 a 15 dias e você pode usar brincos de pressão assim que retirar os pontos. Importante lembrar que o furo novo nunca pode ser feito no mesmo local e deve se aguardar a total cicatrização para refazer o furo. “Nos meus pacientes, costumo fazer pessoalmente os furos para obter o melhor resultado”, afirma Dra. Lara. Se você está insatisfeito com o furo de sua orelha procure um cirurgião dermatológico, membro da sociedade brasileira de cirurgia dermatológica.
DRA. LARA TAVARES NEIVA
CRM/MT 4833 - RQE 2392
DERMATOLOGISTA
• Título de Especialista pela Sociedade Brasileira de Dermatologia; • Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica; • Membro Efetivo do Colégio Brasileiro de Medicina e Cirurgia Estética; • Dermatologista pela AMB (Associação Médica Brasileira); • Membro Efetivo da Sociedade Brasileira de Medicina Estética.
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DR. MARCO AURÉLIODA FONSECA
CRM/MT 2917 - RQE 1330
CIRURGIÃO GERAL
• Residência em Cirurgia; • Geral - HUJM; • Diretor Técnico do IOCI; • Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica - SBCBM; • Membro da International Federation for the Surgery of Obesity - IFSO; • Membro da Sociedade Brasileira de Videocirurgia - SOBRACIL.
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Cirurgia bariátrica e nutrição, tudo o que você precisa saber, passo a passo O nutricionista é um profissional essencial no processo de Cirurgia Bariátrica e foi reconhecido como componente obrigatório na equipe multidisciplinar desde o 1° Consenso da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica.
O tratamento nutricional visa promover hábitos alimentares saudáveis, interromper os comportamentos inadequados (como a restrição e a compulsão alimentar) e melhorar a relação do paciente com o alimento e com seu próprio corpo. O trabalho do nutricionista na equipe multidisciplinar é exercido ao longo de todo o processo cirúrgico. No Pré-Operatório Na consulta, o nutricionista aborda temas como a importância da alimentação saudável e seus efeitos para a boa e rápida recuperação do paciente após o procedimento cirúrgico, as possíveis implicações da cirurgia em relação ao estado nutricional, a importância da evolução da dieta nas diferentes fases do pós- operatório, as particularidades de cada técnica e expectativa sobre a perda de peso. No Pós-Operatório O acompanhamento nutricional no pós-operatório é fundamental. O foco é estimular uma dieta saudável, que seja composta de carboidratos integrais: pão integral, arroz integral, macarrão integral, gorduras boas e rica em alimentos fontes de proteína como: carnes, leite,
iogurtes e queijos magros e ovos. Consumir frutas, legumes e verduras. Evitar alimentos ricos em gordura como: frituras, carnes gordas, embutidos, empanados, sorvetes. Evitar alimentos ricos em açúcar como: açúcar comum, doces, refrigerantes e bebidas alcoólicas. O nutricionista tem como estratégia, a ênfase na ingestão de proteínas e na mastigação eficiente. O paciente é orientando a ingerir pequenas porções de alimento por vez, utilizar talheres e pratos pequenos, tipo sobremesa, nas refeições, descansando o talher entre as garfadas. Isto proporciona uma mastigação adequada para evitar entalo e possíveis vômitos. Recomenda-se seguir horários regulares, fazer várias refeições ao dia e manter uma boa hidratação. Há o incentivo à mudança do estilo de vida, à prática regular de atividade física, que auxilia na perda de peso adequada, manutenção da massa magra e aquisição de hábitos mais saudáveis.
nor ingestão de alimentos e pela diminuição da absorção dos nutrientes, as quais podem variar com o tipo de cirurgia, e a presença de algumas intolerâncias alimentares, justificam a utilização da suplementação nutricional. Portanto, a utilização de polivitamínicos e minerais, proteína e colágeno é a forma de garantir esse aporte, com suplementos em forma de cápsulas, comprimidos, pastilhas e em pó. Todas as carências nutricionais após a Cirurgia Bariátrica são previsíveis, prevenidas e tratadas com um acompanhamento médico e nutricional adequados. Por isso, é imprescindível o monitoramento e suplementação. Assim, a conclusão da cirurgia não finaliza o tratamento da obesidade, mas é o início de um período de mudanças comportamentais, alimentares e de prática de atividade física, com acompanhamento regular por uma equipe multidisciplinar por toda a vida!
Suplementação Nutricional após a Cirurgia As deficiências nutricionais podem acontecer após a Cirurgia Bariátrica decorrente de uma me-
CYNTHIA RIBEIRO NUTRICIONISTA - CRN 1- 3841
• Graduada em Nutrição pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT); • Especialista em Nutrição Clínica pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT); • Personal Diet; • Pós-Graduanda em Nutrição Esportiva e Estética com Ênfase em Wellness, pela Faculdade São Camilo, Rio de Janeiro; • Especialista Associada na Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica.
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Tosse
A Tosse é um sintoma muito comum na prática médica e, com certeza, é a principal queixa encontrada no consultório do médico Pneumologista.
A Tosse é uma explosão de ar dos pulmões, produzida para manter as vias aéreas limpas na função de proteção. No entanto, a tosse pode ser desencadeada por outros estímulos, até mesmo proveniente de outros órgãos. Quanto à natureza, os estímulos podem ser inflamatórios, mecânicos, químicos e térmicos. O ato de tossir está sob controle voluntário e involuntário. O estímulo que origina a tosse pode estar presente em qualquer parte das vias aéreas, do nariz até os alvéolos e também fora das vias aéreas como no conduto auditivo externo e esôfago distal. Para o diagnóstico da causa da tosse, é preciso obter um histórico clínico completo acompanhado de um bom exame físico e de exames complementares. Sua classificação é de acordo com a sua duração, o que ajuda na elucidação diagnóstica. A Tosse Aguda é a duração por um período de até 3 semanas. As maiores causas de tosse aguda são as infecções virais das vias aéreas superiores (Resfriado comum, Gripe) e da infecção das vias aéreas inferiores, como as Traqueobronquites agudas e a Pneumonia. Outras causas são: as Rinossinusites agudas, exposição a alérgenos e irritantes, e exacerbações (“crises”) de doenças crônicas como a Asma, a Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) tendo o principal causador o Tabagismo, e as Rinossinusites Crônicas. Além dessas entidades com baixo risco de complicações, há outras doenças graves que necessitam de intervenção precoce, como o Edema Pulmonar, Embolia Pulmonar e Pneumonia Grave.
DRA. KARLA MOURA DE CARLOS
A partir de 2006, foi publicado no Consenso Norte-Americano de Tosse, uma nova classificação na qual a tosse com duração > 3 e < 8 semanas foi definida como Tosse Subaguda. A causa mais comum é a tosse Pós-Infecciosa, que ocorre em pacientes que tiveram infecção respiratória recente e não foram identificadas outras causas. O diagnóstico é realizado por exclusão. A tosse em geral é autolimitada e resolve-se em poucas semanas. A Tosse Crônica é quando os sintomas duram mais que 8 semanas e, usualmente, produz impacto social negativo, intolerância no trabalho e familiar, incontinência urinária, constrangimento público e prejuízo do sono, promovendo absenteísmo ao trabalho e escolar, além de gerar grande custo em exames subsidiários e com medicamentos. Cerca de 85% acontece em indivíduos não fumantes e está relacionada a 3 situações clínicas (tríade patogênica): 1. Gotejamento nasal (Rinossinusites);
2. Hiperresponsividade de vias aéreas (Asma,Tosse variante da Asma e Bronquite Eosinofílica); 3. Doença do Refluxo Gastroesofágico. Outras causas menos frequentes podem ser atribuídas a: uso de IECA (medicamento anti-hipertensivo), Bronquiectasias, Tuberculose pulmonar, Doenças Intersticiais Pulmonares, Câncer Pulmonar, Cardiopatias, Discinesia de Cordas Vocais, Aspiração crônica. Tosse psicogênica ou por hábito são condições raras e é diagnóstico de exclusão. A presença de mais de uma causa para tosse pode estar presente e o reconhecimento dessa situação é de fundamental importância para o sucesso no tratamento.
CRM/MT 6178 - RQE 3675
MÉDICA PNEUMOLOGISTA • Graduada na Universidade de Cuiabá (UNIC); • Residência em Clínica Médica na Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES/MG); • Residência em Pneumologia na Universidade de São Paulo / Campus Ribeirão (HCRP-USP).
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posterior
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Escoliose
A coluna vertebral não é completamente reta e possui curvas naturais. São estas curvas que modelam nossos ombros e tornam a região da cintura levemente curva para dentro. Quando vista de lado, a porção mais superior da coluna (região torácica) apresenta uma convexidade posterior ou cifose, enquanto que a porção mais inferior (região lombar) apresenta uma curva para dentro, ou lordose. Quando vista por trás, a coluna normal é reta, porém algumas pessoas apresentam um desvio da coluna para o lado. A estas curvaturas laterais chamamos de escoliose.
O termo escoliose significa que existe um desvio lateral da coluna, mas não define qual doença acomete o paciente. Existem muitas causas para escoliose, desde a escoliose idiopática (a mais comum e responsável por 80% dos casos) até doenças neuromusculares, malformações congênitas, doenças do tecido conjuntivo, síndromes, anomalias cromossômicas, neurofibromatose , entre outras. “Idiopático” é um termo utilizado para identificar doenças “de causa desconhecida”. A escoliose idiopática, portanto, não apresenta qualquer relação com má postura, uso de mochilas, trauma, esportes, etc. Sabe-se, atualmente, que a escoliose idiopática é uma condição de origem genética e hereditária, podendo se manifestar em várias pessoas de uma mesma família. Surge em qualquer idade da infância, porém mais frequentemente na adolescência, em crianças saudáveis, sem qualquer sintoma associado, como dor, sintomas neurológicos ou respiratórios. Acomete tanto meninos quanto meninas, porém, durante a puberdade, as meninas apresentam oito vezes mais chance da sua curva progredir e necessitar tratamento. Está presente em cerca de 2 a 3% da população. Diagnóstico precoce A suspeita se faz por meio do exame físico. Deve-se avaliar a criança ou adolescente de pé, descalço e sem camisa. Os sinais mais comuns são a assimetria das escápulas, dos ombros ou da cintura. No teste conhecido como “Teste de Adams”, a criança inclina-se para frente, evidenciando o desvio na coluna vertebral ou assimetria da caixa torácica. Quando se detecta a escoliose, deve-se procurar um ortopedista pediátrico ou especialista em coluna vertebral para sua avaliação completa e tratamento. O diagnóstico é confirmado com uma radiografia panorâmica da coluna, onde a magnitude da curva será medida pelo método de Cobb, em graus. O médico deverá fazer uma avaliação completa do paciente para descartar outras possíveis causas de escoliose.
As curvas tendem a progredir de acordo com dois fatores principais: o potencial de crescimento futuro e a magnitude da curva. A escoliose idiopática pode progredir durante o crescimento, especialmente durante o estirão da puberdade. A idade cronológica, a idade da primeira menstruação (menarca) e a idade óssea (avaliada através das radiografias das mão e punhos e da pelve) são bons parâmetros do potencial de crescimento residual da coluna vertebral. O seu médico poderá avaliar todos estes parâmetros para definir o risco de progressão da curva de seu filho e indicar o melhor tratamento. Tratamento Tratamento, de modo geral, curvas com menos de 25º podem ser acompanhadas de perto para avaliar a possibilidade de progressão. Para curvas entre 20º e 40º seu médico pode recomendar um colete para tentar evitar a piora da curva. Curvas mais graves podem necessitar tratamento cirúrgico. Mesmo após o final do crescimento, curvas torácicas maiores que 45 a 50º e curvas lombares maiores que 35 a 40º devem progredir ao longo da vida. Quando ainda restar significante potencial de crescimento e a curva for maior que estes valores, a possibilidade de progressão é de 100%. Nestes casos, há indicação de cirurgia, que tem dois objetivos: evitar a progressão futura e corrigir a deformidade. O procedimento mais comum atualmente é a artrodese por via posterior com instrumentação, onde implantes (parafusos e hastes) são inseridos na coluna para mantê-la no alinhamento correto até a consolidação da artrodese. Após o tratamento cirúrgico, nenhum colete ou gesso é utilizado. O tempo de internação varia entre 3 e 5 dias e o paciente pode realizar suas atividades da vida diária e retornar para a escola em cerca de 3 a 4 semanas. Após um ano da cirurgia, o paciente pode levar uma vida completamente normal, sem qualquer tipo de restrição.
Fonte: Dr. Márcio Papaleo de Souza, Zaffer Maito, Andre Luis Fernandes Andujar
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Transplante Capilar FUE - A TÉCNICA SEM CORTES
A Técnica de Transplante Capilar sem Cicatriz Linear
O termo FUE significa Follicular Unit Extraction, em inglês. Em português, Extração de Unidades Foliculares. É uma nova forma de obtenção dos fios da área doadora, conhecida como Transplante de Cabelos sem Cicatriz Linear. Indicado para qualquer grau de calvície. O procedimento consiste em transplantar um a um os folículos, de 1 a 4 fios, da área doadora (região da nuca) para a área calva, de forma não invasiva, proporcionando resultados naturais e imperceptíveis. A grande vantagem da técnica do FUE é não deixar marcas na região posterior, possibilitando o uso dos cabelos bem curtos e até raspados. TECNOLOGIA. Equipamentos avançados são usados na extração folicular cirúrgica. Os orifícios feitos para a remoção dos fios são extremamente pequenos, com 0.8 a 0.9mm de diâmetro. Quando os orifícios cicatrizam, eles fecham sem deixar sinal.
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VANTAGENS DA TÉCNICA FUE. • É a técnica ideal para pacientes de todas as idades; • Não deixa uma cicatriz linear na área posterior, possibilitando o uso de cabelos bem curtos após a cirurgia; • É uma cirurgia minimamente invasiva com baixíssimo risco cirúrgico (realizada com anestesia local). Menos traumática, pois não há necessidade de internação; • Recuperação pós-operatória mais rápida, possibilitando a volta às atividades físicas e normais em menor tempo; • Ideal para quem tem tendência a quelóides; • Pode ser realizada também em áreas fora do couro cabeludo, como a barba e tórax, por exemplo; • Pode corrigir cicatrizes, inclusive a cicatriz prévia de uma cirurgia de transplante capilar;
• Pode ser feita em quem já realizou uma cirurgia capilar antes, com a técnica tradicional e quer transplantar mais fios. Os resultados começam a ser vistos após 3 a 6 meses, e o resultado final ocorre em torno de 8 a 12 meses. Para casos mais graves, onde já há perda grande de cabelos e uma área doadora pequena, a técnica de FUT convencional com pequeno corte na região posterior da nuca ainda é a melhor indicação. Entretanto, a técnica a ser empregada é indicação médica, porém atentando as necessidades individuais, a idade de instalação da calvície, da área e às perspectivas do paciente. Vale lembrar que, hoje, os pacientes têm procurado rapidamente os tratamentos clínicos, prevenindo, desta forma, a perda precoce de cabelos. A cada caso, uma forma específica de tratamento.
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Uma clínica completa
TRATAMENTOS
NOVIDADES • MONALISA TOUCH® (Rejuvenescimento a Laser Vulvovaginal (RLVV²): Melhora da: 1- Elasticidade vaginal; 2- Tônus; 3- Lubrificação e hidratação; 4- Rugosidade; 5- Incontinência urinaria leve. • TRANSPLANTES CAPILARES - FUE E FUT; • THREAD LIFT 3D - FIOS DE COLÁGENO (PDO); • ULTRASSOM MICROFOCADO - ULTHERA ®; • DOUBLO ®; • RADIOFREQUÊNCIA FRACIONADA; • APLICAÇÃO EM VASINHOS; • ESPUMA DENSA (APLICAÇÃO EM VARIZES); • ESCLEROTERAPIA AMPLIADA; • TRATAMENTOS PARA CALVÍCIE; • SUBCISION - MICROCIRURGIA PARA CELULITE. TRATAMENTOS CONSAGRADOS: • REJUVENESCIMENTO FACIAL; • LASER CO2 FRACIONADO; • TOXINA FACIAL; • PREENCHIMENTOS; • BIOPLASTIA;
A Clínica Aires vem se firmando como uma importante clínica de medicina em Mato Grosso, oferecendo uma gama de tratamentos estéticos modernos nas mais diversas áreas. A praticidade de se realizar em um único local todos os tratamentos estéticos tem sido importante para este crescimento. "Além da chegada de novos profissionais em outras especialidades, qualificação constante de sua equipe, investimentos em novas tecnologias e o atendimento personalizado também são muitos importantes," explica o Dr. Aires. Segundo, ainda, o médico, esta é uma tendência mundial, o tempo tem cada dia mais valor na vida das pessoas, pensando nisso a Clínica deseja que as pessoas tenham mais tempo para si, desta forma, sem perder foco no atendimento primoroso e voltado para características naturais de cada um. Ter na Clínica todos os tratamentos estéticos e de saúde atualmente disponíveis na medicina, facilita a adesão dos pacientes e a realização de todos os tratamentos em um só lugar. Outra forma de dar rapidez, foi a adoção do conceito Day Clinic que nada mais é do que a concentração de múltiplos procedimentos num único dia. Isto também facilita a realização dos tratamentos, principalmente dos pacientes do interior e de outros estados, permitindo assim a estes um tempo curto de estadia na capital e melhora significativa da aparência, sem perder muito tempo em viagens. Um exemplo disso, é a recém-incorporação pela Clínica das múltiplas tecnicas diferentes de tratamentos capilares. Hoje, a Clínica está habilitada para realizar os três tratamentos disponíveis na medicina, ou seja, além dos tratamentos preventivos, a Clínica também realiza as duas formas atuais existentes de Transplante capilares, o FUT e a FUE, com e sem corte respectivamente .
• LUZ PULSADA; • PEELINGS E MANCHAS.
Dr. Fernandes
Médico - CRM/MT 4040
Dr. Aires Médico - CRM/MT 4000
• Resp. Téc. da Clínica Aires
Avenida Miguel Sutil, 6274 - Salas 5 e 6 Cuiabá Lar Shopping Cuiabá - MT | 65 3642-4000 | 99630-7007 www.clinicaaires.com.br clinicaaires Clinica Aires rsaude.com.br | Fevereiro . 2017 | Revista Saúde
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DIU Dispositivo Intrauterino O Dispositivo intrauterino (DIU) é um pequeno dispositivo de plástico, em forma de “T”, que é inserido dentro da cavidade uterina, através do canal vaginal e colo do útero, pelo ginecologista, em consultório ou no centro cirúrgico. Atualmente, existem dois tipos de DIU no mercado: o DIU hormonal (MIRENA) e o DIU de cobre (sem hormônio). A grande vantagem destes métodos é a comodidade posológica e a alta eficácia, que pode proteger a mulher durante 5 ou 10 anos, dependendo do produto. Diu Hormonal: Após sua inserção é liberado o hormônio levonorgestrel dentro do útero, em taxa constante, mas em quantidades muito pequenas. É um dos métodos mais eficazes que existem, sendo comparado à esterilização feminina (laqueadura). O sistema previne gravidez por três mecanismos: • Promove o espessamento do muco normal no canal cervical, dificultando a entrada do espermatozoide no útero;
01 - DIU HORMONAL
02 - DIU DE COBRE
• Afeta a movimentação do espermatozoide dentro do útero; • Controla o desenvolvimento da camada de revestimento do útero (endométrio) de forma que esta não fique suficientemente espessa para possibilitar a gravidez. Além de ser indicado como contraceptivo, também pode ser utilizado no tratamento do sangramento menstrual excessivo e para proteção contra hiperplasia endometrial. É importante ressaltar que durante um período de 3 a 6 meses após a inserção do DIU, o ciclo menstrual poderá apresentar alterações. De maneira geral, após o período de adaptação, é provável que ocorra redução gradual no número de dias de sangramento e na quantidade de sangue perdido a cada mês, chegando a ficar sem sangramento. Quando o DIU é removido, a menstruação retorna ao normal. Oferece proteção contra a gravidez por 5 anos, após esse período deve ser retirado. O DIU hormonal
DRA. LILIANE BRIANEZE
não interfere na fertilidade e pode ocorrer gravidez durante o primeiro ciclo após a sua remoção. Diu de Cobre: Dispositivo revestido de cobre, promove alterações bioquímicas no útero e nas trompas uterinas, dificultando a mobilidade dos espermatozoides, inviabilizando a fecundação. Age também impedindo a fixação do ovo fecundado na cavidade uterina. Geralmente, o fluxo menstrual permanece o mesmo e, em algumas mulheres, pode ser até mais intenso. Previne a gravidez por até 10 anos. Ambos os métodos podem ser usados durante a amamentação, não causando nenhum problema para o bebê. Já os efeitos colaterais afetam cada usuária de forma diferente e não afetam todas as mulheres. Para saber qual o melhor método, a paciente deve passar por uma consulta com seu ginecologista, para juntos escolherem a melhor opção.
- CRM/MT: 6933
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA - RQE: 2737
• Graduação em Medicina pela Universidade de Cuiabá - MT; • Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS; • Pós-Graduação em Medicina Fetal pela Fundação de Medicina Fetal Latino Americana - FMF-LA; • Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia (TEGO) em 2011; • Membro da Sociedade Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia
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Como envelhecer mantendo uma boa aparência Muitas vezes, ouço das minhas pacientes sobre como é difícil envelhecer. Associamos o envelhecimento com a perda da beleza. Eu lhes explico que é possível envelhecer mantendo a beleza. Temos visto cada vez mais mulheres de 40, 50, 60, 70 anos, muito mais bonitas agora do que quando eram mais jovens. Como isso é possível?
A dermatologia tem evoluído muito, com uma compreensão muito melhor de como envelhecemos e, dessa forma, estamos descobrindo como desacelerar este processo natural, e reverter os danos já estabelecidos. Como você pode saber se está envelhecendo bem? Ou se está bem para sua idade? Precisa se olhar no espelho e analisar três aspectos principais: manchas, rugas e flacidez. • Manchas e pintas: Sua pele tem manchas? Uma pessoa com a pele manchada aparenta ser mais velha. Além disso, uma pele sem manchas transmite frescor, limpeza e saúde. A maioria das manchas é causada pela exposição solar ao longo da vida. A boa notícia é que podemos melhorar muito a cor e textura da pele com bons cremes, peelings e tratamentos com laser. • Rugas: As rugas, quando em excesso, também envelhecem. Quando surgem na testa, aparentam que a pessoa está sempre brava e preocupada. Se próxima aos olhos, os famosos pés de galinha, também incomodam. Podemos melhorar estas rugas com cremes, lasers, toxina botulínica (Botox) e preenchimento com ácido hialurônico. • Flacidez: A maior revolução da dermatologia, acredito, foi um maior entendimento de porque a pele fica flácida e desaba em direção ao pescoço. Basicamente, há três causas para a flacidez: perda óssea, perda de gordura da face e afinamento da pele.
1. Perda óssea: Com o envelhecimento, os ossos da face, principalmente da região malar (maçãs do rosto) que sustenta a pele do rosto é absorvido e a pele escorrega para baixo, formando o sulco nasogeniano (bigode chinês), e se acumulando na linha da mandíbula. 2. Perda da gordura do rosto: Já perceberam como as pessoas mais gordinhas parecem ser mais jovens e que quando emagrecemos aparentamos estar mais velhas? Isso ocorre porque temos várias bolsinhas de gordura na face que ajudam a sustentar a pele. Quando envelhecemos essas bolsinhas murcham e a pele desaba, se acumulando na parte inferior do rosto. 3. Afinamento da pele: Com o passar dos anos, o colágeno da pele vai sendo destruído naturalmente. Este processo é acelerado pela menopausa e pela exposição solar. Para combater a flacidez temos várias possibilidades como preenchimento para sustentar novamente as maçãs do rosto, diminuindo o bigode chinês, também podemos usar fios de sustentação que esticam a pele na linha da mandíbula. Outro recurso com efeito visível é o uso de lasers e peelings para produzir colágeno, responsável pela sustentação e vivacidade da pele. Falo sempre para minhas pacientes: Não queremos ter aparência de 20 anos, mas ter uma boa aparência com a idade que temos é fundamental!
DRA. LUCIANA NEDER - CRM/MT 4219 DERMATOLOGISTA - RQE 2013
• Professora de Dermatologia da Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT; • Doutorado pela Universidade de São Paulo - USP; • Mestrado pela Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT; • Título de Especialista em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia - SBD; • Membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia - SBD; • Membro da Academia Americana de Dermatologia - AAD; • Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica - SBCD; • Graduação em Medicina pela Universidade Federal do Mato Grosso - UFMT; • Residência Médica em Clínica Médica pela Universidade Federal do Mato Grosso – UFMT; • Residência em Dermatologia pelo Instituto Lauro de Souza Lima – ILSL, Bauru-SP; • Professora do Ambulatório de Dermatologia Geral e Hanseníase do Hospital Universitário Julio Muller da UFMT.
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Plástica Palpebral Blefaroplastia
À medida que se envelhece, uma constelação de mudanças ocorre gradualmente nos tecidos periorbitais, culminando por fim, na preocupação da paciente com uma aparência cansada e infeliz.
A pele perde alguma da suas gorduras e grande parte da sua elasticidade, tornando-se flácida e com rugas. Este processo, que pode ser acelerado pela perda súbita de peso, faz com que as pálpebras fiquem salientes. A remoção da pele em excesso - acompanhada de lipectomia (retirada das gorduras periorbitais) - tem por fim melhorar a aparência estética, conferindo um ar de rejuvenescimento. Uma queixa comum dos pacientes, é a presença de excesso cutâneo nas pálpebras, tanto superiror ,quanto inferiror (dermatocalásio). Nao é incomum as pacientes queixarem-se de “vista cansada”, pois as pálpebras superiores em excesso pesam sobre seus olhos. A cirurgia consiste na remoção do excesso de pele, associado à remoção das “bolsas de gorduras” da região periorbital. Esse procedimento pode ser realizado, tanto na pálpebra inferior quanto na pálpebra superior. O procedimento pode ser realizado com anestesia local se a cirurgia for realizada somente na pálpebra superior ou associar a uma sedação assistida por anestesista, se realizada também na pálpebra inferior. O paciente poderá receber alta logo após a recupeção da sedação. Após a cirurgia, é comum o paciente apresentar leve ardor, equimoses (olho roxo) e tumefação (inchaço) periocular que regride, na maioria das vezes, em até 48 horas, porém o inchaço assim como as equimoses podem persistir por
DR. ISMAEL C. WISNIESKI
mais de 7 dias. É aconselhável o uso de compressas frias sobre os olhos para minimizar essas intercorrências. A blefaroplastia é uma cirurgia que traz alívio nas expressões de cansaço facial, assim como nos sinais de envelhecimento. Como todo procedimento, não está isenta de complicações, portanto é fundamental uma boa avaliação pré-operatória detalhando os benefícios e também as limitações da cirurgia, evitando, ou ao menos minimizando, possíveis contratempos.
CRM/MT 3985
CIRURGIA GERAL - RQE 2480 | CIRURGIA PLÁSTICA - RQE 2481
• Graduação em Medicina pela UFMT; • Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital de Urgência de Goiânia - HUGO; • Residência Médica em Cirurgia Plástica pelo Instituto Dr. José Frota - IJF em Fortaleza/CE; • Médico Cirurgião Plástico do Pronto Socorro Municipal de Cuiabá no Centro de Tratamento de Queimaduras - CTQ.
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Meu filho não dorme sozinho Se você já se identificou com o assunto, com certeza suas noites de sono não são as melhores.
E também já deve ter ouvido dezenas, centenas ou milhares de palpites e sugestões de como fazer seu filho ser aquela criança dos sonhos de qualquer mãe, já leu livros e notícias na internet sobre como colocá-lo para dormir no berço e ele dormir sozinho a noite inteira. Certo? Infelizmente bebês não leem livros, artigos ou escutam os palpites que você ouve. Cada um tem uma maneira de adormecer e manter-se dormindo. Segundo Stephanie Zandieh, MD, diretora do Centro de Apneia e Desordens do Sono Pediátricos, do Valley Hospital, os despertares do sono frequentes de crianças de 0 a 3 anos de idade são desencadeados por associações inadequadas. Zandieh acrescenta: associações são aquelas condições que estão habitualmente presentes no momento do início do sono e na presença das quais o bebê ou a criança aprendeu a adormecer. Essas mesmas condições são então necessárias para que o bebê ou a criança volte ao sono após despertares noturnos periódicos normais. As associações de sono podem ser apropriadas (por exemplo, chupar o polegar) ou problemáticas (por exemplo, balançar, mamar, presença dos pais). “Associações de sono problemáticas são aquelas que requerem a intervenção dos pais e, portanto, não podem ser restabelecidas pela criança ao acordar durante a noite”, diz Zandieh. Visando minimizar ou eliminar este problema ela enumerou alguns itens para ajudar seu filho a dormir durante a noite: 1. Desenvolver um horário de sono apropriado com hora de dormir cedo. Ironicamente, quanto mais cansada estiver a criança, mais vezes ela acordará durante a noite. Por isso, certifique-se de seu filho continua a tirar sonecas durante o dia e defina uma hora de dormir cedo. 2. Apresente um objeto de segurança ou amor a seu filho. Um objeto de transição, como um brinquedo de pelúcia,
boneca ou cobertor, isso ajuda a criança a se sentir segura quando você não estiver presente. Ajude o seu filho a ficar ligado a um objeto de segurança, incluindo-o como parte da rotina de dormir. Além disso, tente incluir este objeto sempre que você estiver acariciando ou reconfortando seu filho. 3. Rotina para dormir: Estabeleça uma rotina de sono consistente que inclua atividades tranquilas e agradáveis, como um banho e uma história para dormir. 4. Ambiente de quarto consistente: Certifique-se de que o ambiente do quarto de criança é o mesmo à hora de dormir como é durante toda a noite (por exemplo, iluminação). Evite músicas, pois se ele acordar precisará ouvi-la de novo para adormecer. 5. Coloque o seu filho na cama acordado: Após a rotina de dormir, coloque o seu filho em seu berço acordado e saia do quarto. Lembre-se, a chave para ter seu filho dormindo durante a noite é que ele aprenda a adormecer por conta própria. Para que ele possa voltar ao sono quando ele naturalmente despertar durante a noite. 6. Método de verificação: Se o seu filho gritar ou chorar, vá e mostre que você está presente, mas evite pegá-lo. Para algumas crianças, a verificação frequente é eficaz; Para outros, a verificação infrequente funciona melhor. Continue retornando para verificar seu filho, enquanto ela está chorando ou chateado. As visitas devem ser breves (um minuto) e não estimulantes. Calmamente dizer-lhe: criança, é hora de ir dormir! O propósito de retornar ao quarto é tranquilizar seu filho, mostrar que você ainda está presente e se assegurar de que sua criança está bem. 7. Responda ao seu filho durante a noite: No início, responda ao seu filho como faz normalmente durante a noite. Se o seu filho continuar a acordar durante a noite depois de várias semanas, então use o mesmo método de verificação durante a noite como você fez na hora de dormir. Alguns pais sentem que não estar presente
quando seu filho adormece parece um passo muito grande para eles e seu filho. Uma abordagem mais gradual é ensinar o seu filho a adormecer sozinho, mas com você no quarto. Esta abordagem pode levar mais tempo, mas pode ser mais confortável para algumas famílias. O primeiro passo é colocar o seu filho em seu berço acordado e sentar-se em uma cadeira ao lado dele. Uma vez que ela é capaz de consistentemente adormecer desta forma, sente-se cada vez mais longe a cada três a quatro noites até que você esteja no corredor e não mais à vista. 8. Seja consistente e não desista. A primeira noite é susceptível a ser muito desafiadora e, muitas vezes, a segunda e terceira noites são piores do que a primeira. Entretanto, dentro de algumas noites, a uma semana, você começará a ver a melhora. O que a maioria dos estudos mostra é que bebês são influenciados pelo estresse materno e, quanto mais estressada a mãe mais acordada e irritada a criança fica. Além disso, as associações de adormecer são os principais causas determinantes de problemas de dormir, todas que exijam a presença de pais ou rituais serão problemáticas. Logo, o ritual que faz a criança dormir precisa ser repetido todas as vezes que ela acordar, que pode chegar a 7-8vezes. Procure ajudar seu filho a dormir, não precisa deixar de dar afeto e consolá-lo, mas evite rituais que dependem de um adulto, alimento ou movimento importante.
Bibliografia: 9 Helpful Tips to Help Your Child Sleep Through the Night. Publicação em 03 de janeiro de 2017. Fonte: www.sleepreviewmag.com/2017/01/9-helpful-tips-help-child-sleep-night/?ref=fr-title
DRA. HELENIZA TICIANEL PACCOLA DAMICO
- CRM/MT 6241
PEDIATRIA - RQE 2320
• Graduada pela Faculdade de Medicina de Catanduva – FAMECA no ano de 2003; • Residência Médica na FARMERP (Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto-SP) no Hospital de Base de São José do Rio Preto-SP 2004-2006; • TEP 2006 (Título de Especialista em Pediatria); • Sócia Proprietária e Responsável Técnica da Vaccine Care Cuiabá.
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Estimulação Magnética Transcraniana (EMT) no Tratamento da Depressão Estimulação Magnética Transcraniana (EMT) apresenta melhor resultado e menos efeitos colaterais que o tratamento convencional. O mundo vive, hoje, uma epidemia de depressão. Em nosso país, as estimativas são de que pelo menos 15% da população vai apresentar algum episódio depressivo durante a vida, e esse número cresce ano a ano. A doença já é considerada a maior causa de afastamento do trabalho em todo o planeta, segundo dados da OMS, e causa de imenso sofrimento para o deprimido, seus familiares e todos à sua volta. Seus sintomas são tristeza, apatia, falta de prazer ou de interesse na realização das atividades diárias, cansaço extremo, isolamento, alterações do sono e do apetite, prejuízos na memória e concentração. Irritabilidade, dores pelo corpo e pensamentos suicidas também são frequentes. O tratamento tradicional, constituído de medicações antidepressivas, alivia os sintomas em uma parcela dos pacientes, mas muitos não apresentam melhora com as medicações ou sofrem com os efeitos colaterais do tratamento, como ganho de peso, sonolência e perda da libido. Há décadas, os cientistas têm
se debruçado sobre essa questão, buscando novas alternativas para o tratamento da depressão. A Estimulação Magnética Transcraniana (EMT) é uma técnica desenvolvida para o tratamento de transtornos mentais por meio da estimulação de áreas específicas do cérebro, relacionadas à depressão e outras doenças. Essa estimulação se dá por pulsos magnéticos gerados pelo aparelho e transmitidos ao paciente durante a sessão. O tratamento é composto por uma série de sessões conduzidas por um médico psiquiatra, com duração de vinte a trinta minutos. Durante a sessão, o paciente fica acordado, totalmente consciente e sentado confortavelmente em uma poltrona. A grande vantagem é que a técnica não é invasiva e praticamente não apresenta efeitos colaterais. Apenas uma pequena porcentagem dos pacientes (3%) queixa-se de dor de cabeça passageira entre as sessões, que passa com o uso de analgésicos comuns. A taxa de melhora dos sintomas é superior à do tratamento medicamentoso, chegando a 70% dos pacientes, e as únicas contraindicações relativas são: neurocirurgia com clipe metálico implantado, uso de marca-passo e epilepsia. O tratamento é indicado para todos que sofrem de depressão, especialmente aos pacientes que não tiveram melhora com as medicações antidepressivas, ou
DR. MARIO VINICIOS S. MARTELLO
que não toleraram seu uso. A estimulação magnética está aprovada para tratamento, desde 2008, pelo FDA nos Estados Unidos e, desde 2012, pela ANVISA no Brasil. Nos últimos anos, diversos estudos reafirmaram a eficácia da estimulação magnética no tratamento da depressão e a técnica é, hoje, considerada nível A de eficiência terapêutica. Além da depressão, a EMT também apresenta bons resultados no tratamento de dores crônicas, fibromialgia, transtorno bipolar, esquizofrenia e dependência química.
- CRM/MT 5273
MÉDICO PSIQUIATRA - RQE 2731
• Membro Titular da Associação Brasileira de Psiquiatria; • Professor de Psiquiatria do Hospital Universitário Júlio Miller- UFMT; • Professor da Residência Médica em Psiquiatria- CIAPS Adalto Botelho; • Especialista em Dependência Química pela UNIFESP/SP.
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Radiofrequência Microagulhada A Radiofrequência Microagulhada utiliza duas tecnologias já consagradas na dermatologia: a radiofrequência e o microagulhamento. A novidade é que em um única sessão podemos nos beneficiar destas duas tecnologias que causam rejuvenescimento e renovação celular de forma simultânea. Este recurso utiliza agulhas finíssimas, banhadas a ouro e estéreis, de uso único, para a segurança dos pacientes.
A novidade é que em um única sessão podemos nos beneficiar destas duas tecnologias que causam rejuvenescimento e renovação celular de forma simultânea. Este recurso utiliza agulhas finíssimas, banhadas a ouro e estéreis, de uso único, para a segurança dos pacientes.
Estas microagulhas perfuram as camadas superiores da pele chegando até a derme. A partir daí, é disparada a radiofrequência, exatamente no ponto onde se encontram os fibroblastos, que são as células produtoras do colágeno. O microagulhamento atua desencadeando a formação de novas células na pele e a radiofrequência estimula a produção de novas fibras de colágeno. No final de algumas semanas, a pele se torna mais firme e com menos rugas. Muitas vezes, utilizamos esses pequenos canais formados durante o microagulhamento para potencializar a entrada nas camadas mais profundas da pele, de substâncias com ação clareadora ou rejuvenescedora, a depender da necessidade do paciente (drug delivery). Por ser um tratamento versátil, a radiofrequência microagulhada pode ser utilizada em casos de rejuvenescimento, em tratamentos para clareamento de manchas, em tratamentos para estrias e até mesmo para casos de queda de cabelos. Este é um tratamento seguro que pode ser utilizado, inclusive, em pacientes com peles bronzeadas ou morenas. Ele é contra indicado se houver algum ferimento ou infecção no local da aplicação e não deve ser utilizados em gestantes e em pacientes com tendência a cicatrizes elevadas ou queloides. Apesar do microagulhamento sugerir algo sofrido ou dolorido, o incômodo é discreto e o paciente não precisa se afastar de suas atividades no período pós-procedimento.
DRA. JULIANA BUISSA DE MARQUI SOUZA
- CRM/MT 3505
DERMATOLOGISTA - RQE 994
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Escolha Profissional A escolha da profissão é um passo importante e decisivo que os jovens têm que tomar na vida, e como toda decisão importante, existe o medo, a insegurança e a temida dúvida. Diante de tantas possibilidades, opções e caminhos a seguir, muitas vezes acabam tomando decisões precipitadas.
A fase da escolha profissional requer muito cuidado e reflexão, ainda nessa fase o jovem está definindo sua identidade e estabelecendo o que quer ser na vida adulta, e essa fase não é nada fácil, pois nem todos estão preparados para lidar com a pressão de fazer uma escolha tão séria. Os pais exercem um papel fundamental em todo o processo de escolha, mas é necessário cautela para não gerar mais dúvidas e ansiedades. É preciso ressaltar que uma esco-
lha mal feita pode gerar inúmeras consequências como, ingressar na faculdade e não concluir, pois lá na frente ele se dá conta de que aquele curso não era o que ele imaginava, ou então até chega a concluir, porém não consegue exercer a profissão por não estar alinhada ao seu perfil, e tudo isso, pode acabar gerando transtornos e até problemas de saúde. Por isso, é tão importante optar por uma profissão que lhe traga satisfação. E necessário que antes de fazer qualquer escolha ele conheça suas habilidades, perfil comportamental, e real vocação, é muito importante que a profissão escolhida seja compa-
tível com suas aptidões e seus interesses. Por todos esses motivos, o Programa de Orientação Profissional e o Coaching Vocacional é importante, pois por meio dele o jovem conseguirá tomar decisões mais coerentes e assertivas. O Programa é indicado não só para os pré-vestibulandos, mas para alunos da Educação Fundamental, Ensino médio, e até universitários que já estão cursando, mas ainda não decidiram em que área seguir. Nós, enquanto pais e orientadores, devemos dar ao jovem liberdade para fazer suas escolhas e orientação para fazerem escolhas certas.
SIMONE MOREIRA MASTER COACH
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Master Coach de Carreira pelo instituto IMS de Coaching; Professional Coach pela Sociedade Latino Americana de Coaching; Analista de Perfil Comportamental pela UFMG; Membro da Sociedade Latino Americana de Coaching.
65 99630 4581 | 65 3361 1528 Rua Dom Manuel - 153, Jardim Imperial - Barra do Bugres /MT 118
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SORRISO GENGIVAL
Qual o melhor tratamento? A beleza não requer perfeição, mas sim simetria. Um sorriso harmonioso é resultado de um equilíbrio entre a exposição dos dentes, da gengiva e dos lábios durante a contração dos músculos em torno da boca. Sendo assim, importa avaliar não somente a cor, forma e a posição dos dentes, como também a quantidade de gengiva aparente e sua coloração. Quando há um excesso de tecido gengival aparente em um sorriso, temos o conhecido “sorriso gengival”, este compromete a estética facial e, por vezes, pode gerar desconforto e até mesmo afetar a autoestima, embora algumas pessoas não se incomodem com tal fato. A causa pode estar relacionada a fatores musculares, esqueléticos, gengivodentais ou uma combinação entre eles. Um sorriso gengival pode ser consequência de um lábio superior curto, coroa dos dentes curta, excesso maxilar vertical, hipertrofia gengival ou hiperatividade dos músculos elevadores do lábio superior. O tratamento adequado depende da correta identificação da causa e o que melhor se adapte ao paciente. Uma técnica minimamente invasiva muito utilizada atualmente é o uso da toxina botulínica tipo A (Botox). Ao impedir a contração dos músculos, ela impede que a gengiva se evidencie sempre que o paciente sorrir, uma excelente alternativa para pessoas que não desejam tratamento cirúrgico. Os efeitos da toxina botulínica são temporários, podendo durar entre três a seis meses, dependendo da resposta do paciente. Após esse período, ocorre um retorno da função neuromuscular. Por-
Uma técnica minimamente invasiva muito utilizada atualmente é o uso da toxina botulínica tipo A (Botox). Ao impedir a contração dos músculos, ela impede que a gengiva se evidencie sempre que o paciente sorrir.
tanto, o tratamento com toxina botulínica não pode ser considerado curativo, mas uma abordagem paliativa para a gestão do problema. Por outro lado, a grande vantagem dessa técnica é o fato de ser totalmente reversível. Quando a etiologia permite, e o paciente opta por algo mais definitivo, existem as técnicas cirúrgicas, como por exemplo, a Gengivoplastia (Plástica Gengival). Procedimento bastante seguro no qual o excesso de tecido é removido, visando restabelecer o contorno harmônico da margem gengival, considerada uma cirurgia simples, previsível, de pós-operatório tranquilo, mas que exige planejamento e precisão para o desenho cirúrgico da porção gengival a ser removida. Para estar apto a esta cirurgia, o paciente deve ser submetido a exames clínico e radiográfico e apresentar boa saúde bucal. Quando a origem do sorriso gengival é esquelética, ou seja, em casos mais complexos, onde o paciente apresenta crescimento excessivo do maxilar, pode ser necessário remover tecido ósseo para se reposicionar a gengiva de forma adequada. Trata-se de um recurso invasivo e demanda tempo de recuperação do paciente. Diante de tantas variáveis e opções de tratamentos, cabe ao Periodontista (cirurgião dentista especialista nos tecidos de sustentação e proteção dos dentes, como a gengiva) definir a principal etiologia e oferecer a abordagem de tratamento mais adequada a cada caso, em acordo com o paciente, devolvendo ao mesmo o prazer de sorrir.
DRA. CYRA MARIA PIRES DE CARVALHO BIANCHI CRO/MT 4585
• Especialista em Dentística Restauradora e Estética Dental; • Especialista em Periodontia; • Habilitação em Laser na Odontologia; • Capacitação em Toxina Botulínica e Preenchimento Facial; • Mestrado em Ciências da Saúde - UFMT; • Professora da Universidade de Cuiabá.
Av. Tancredo Neves, 300 | 65 3627-1020 | Jd. Kennedy | Cuiabá/MT Instituto Bianchi de Odontologia
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Instituto Bianchi
institutobianchi.com
Você sabia que problemas nos pés podem ser causados por problemas em outras partes do corpo, como coluna ou doenças nos nervos ?
2017 já começou e todos esperamos que ele seja melhor que o ano passado, sempre temos esse desejo independente do ano findado ter sido bom ou não. Se analisarmos com um certo distanciamento, a qualidade de vida tem melhorado com o tempo, se considerarmos os seres humanos em geral. Graças à tecnologia, à ciência e à medicina, um maior número de pessoas tem acesso a aparelhos domésticos que facilitam nossas vidas, alimentos, lazer e tratamentos médicos que nossos avós, bisavós nem sonhavam. Uma enfermidade que ilustra muito bem isso é o pé caído. A pessoa com esse diagnóstico não consegue levantar a parte dianteira do pé, tornando a marcha um desafio muitas vezes perigoso. Você deve estar pensando” Nunca ouvi falar nessa doença!” Isso acontece porque o pé caído não é realmente uma doença, ele representa um problema subjacente que pode ser neurológico ou muscular como po-
liomielite, acidente vascular cerebral, inflamações ou traumas no nervo fibular, traumas no esporte ou na academia também podem provocar mau funcionamento do nervo. Problemas na coluna também podem provocar o pé caído, quando uma hérnia de disco comprime as raízes que formam os nervos das pernas por exemplo. Algumas vezes, cirurgias do joelho também podem deixar o pé caído. Diabete e abuso de álcool também podem provocar esse problema nas pernas. Como a pessoa não consegue elevar a frente do pé, ela altera o movimento da marcha para tentar compensar da melhor maneira possível a falta desse movimento. Dependendo da gravidade do problema, ela pode bater a sola do pé no chão para caminhar, arrasta a ponta do pé quando anda, dobra mais que o normal o joelho e quadril para trocar de passo. Outros sintomas referidos são fraqueza é dormência no pé, sensação de formigamento e dificuldade de elevar os dedos do pé também são queixas frequentes. Antigamente, esse problema não tinha o entendimento nem os tratamentos que possuímos hoje. Com uma abordagem completa da pessoa, podemos tratar as causas e os sintomas desse problema de uma forma que podemos melhorar a qualidade vida dos pacientes. Se você apresenta os sintomas de
pé caído, deve consultar um ortopedista para avaliação, investigar a causa do problema e iniciar o tratamento mais adequado para o seu caso. O diagnóstico é feito por meio da história e exame físico ( anamnese), os exames complementares que ajudam no diagnóstico são a eletroneuromiografia e a ressonância magnética, mas, em alguns casos, até biópsia do músculo ou do nervo são necessários para confirmar a causa. O tratamento específico do pé caído inicia-se com anti-inflamatórios e medicamentos para tentar “desinflamar” o nervo, uso de órteses como talas e órteses tornozelo-pé para manter o pé na posição neutra e fisioterapia para manipular o tornozelo e alongar os músculos e estímulos específicos dos músculos para minimizar sua atrofia. Em alguns casos quando a lesão do nervo é irreparável, podemos fazer cirurgia no tornozelo com tranferências de tendões para recuperar um pouco o movimento do tornozelo. A queda do pé é um problema complexo e multi causal, por isso não existe uma única abordagem e geralmente necessita de uma equipe multiprofisional com ortopedistas, neurologistas, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e orteticistas. O melhor a fazer é procurar um médico logo que aparecerem os primeiros sintomas do problema. Abraço!
DR. RENATO EVANGELISTA PREZOTTO
- CRM/MT 4796
ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA - RQE 1487 - TEOT 9078
• Formado em Medicina na Faculdade de Medicina de Marília (FAMEMA); • Residência Médica em Ortopedia e Traumatologia na Faculdade de Medicina de Marília (FAMEMA); • Título de Especialista em Ortopedia e Traumatologia pela SBOT e MEC; • Especialização em Medicina e Cirurgia de Pé e Tornozelo no HC/FMUSP; • Membro da Sociedade Brasileira de Medicina e Cirurgia de Pé e Tornozelo ( ABTPe); • Membro da Sociedade Americana de Ortopedia do Pé e Tornozelo ( AOFAS).
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REALIDADE VIRTUAL chega à cirurgia plástica
A realidade virtual (RV) tem o objetivo de recriar ao máximo a sensação de realidade para um indivíduo, levando-o a adotar essa interação como uma de suas realidades temporais.
Para isso, essa interação é realizada em tempo real, com o uso de técnicas e de equipamentos computacionais que ajudem na ampliação do sentimento de presença do usuário. Isso é visto em jogos de vídeogames, que permitem a interação entre o jogador e o ambiente, como é visto no jogo “Pokémon Go” que é sucesso em muitos países. Parece que essa onda de RV veio para ficar na cirurgia plástica também. Todo cirurgião já teve aquela cirurgia em que persistia a dúvida até o momento intra-operatório, que próteses utilizar, em uma paciente que tem mamas muito diferentes, ou naquela que está totalmente em dúvida no tamanho quer colocar. Agora, imagine um aparelho que ajude a definir com uma precisão incrível, o tamanho de uma mama e, com isso, nos mostrar o quanto uma mama é maior ou menor do que a outra? Isso era tudo que precisávamos para ajudar neste terreno muito árido da cirurgia mamária. Da mesma forma, podemos utilizar para prever o quanto de tecido teremos que retirar de uma mama grande, em uma paciente que as tem muito diferentes em tamanho.
Essa máquina é um Scaner que faz a varredura de todo o corpo da paciente e projeta em uma tela de 42 polegadas, dando as medidas de altura, tamanho e posição da mama. Assim, o médico pode estudar a melhor maneira para alcançar o resultado que tem em seu planejamento pré-operatório. Pode, também, com a ajuda da paciente, escolher o tamanho da prótese desejada através da simulação na tela de vários tamanhos, com uma precisão muito interessante. Esse aparelho, o Divina, é fabricado pela empresa Establishment Labs – Motiva, em parceria com a empresa de processadores Intel e com o mais novo e rápido microprocessador desta, o Skull Canyon NUC.
A previsão é que já neste primeiro semestre essa importante ajuda para nós, cirurgiões plásticos, já esteja pousando aqui no Brasil, para ser comercializado. Eu já tive a oportunidade de testá-lo em novembro passado, e garanto que fiquei bastante impressionado com que vi. Confesso que fiquei olhando para aquela máquina e pensando quantas vezes eu disse para minhas pacientes: “Imagine se inventassem um aparelho que me desse uma precisão razoável, o quanto tenho que retirar da sua mama direita para que ela fique mais próxima da esquerda”. É, agora, temos que esperar para ver o que essa RV é capaz de fazer na vida real.
DR. MICHEL PATRICK DO AMARAL SILVA
- CRM/MT 4414
CIRURGIÃO PLÁSTICO - RQE 2714 • Pós-Graduação em Reconstrução de Mama no Hospital Pérola Byington, em São Paulo - SP; • Pós-Graduação em Dermatocosmiatria na Faculdade de Medicina do ABC, em Santo André - SP; • Título de Especialista pela SBCP (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica), AMB (Associação Médica Brasileira) e MEC (Ministério da Educação); • Médico Cirurgião Plástico do Pronto-Socorro Municipal de Várzea Grande; • Professor da Faculdade de Medicina da UFMT (Universidade Federal de Mato Grosso), em Cuiabá-MT.
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Segurança, Rapidez, Higiene, Qualidade e Especialização A 5S Transportes de Medicamentos, empresa especializada em logística farmacêutica e encomendas, iniciou seus trabalhos no dia 09 de maio de 2008. Atento ao mercado, o sócio proprietário da empresa, que sempre atuou no segmento de medicamentos, percebeu a ausência de uma empresa especializada que atendesse as necessidades do setor e que cumprisse todas as normas e portarias da Vigilância Sanitária e Anvisa. Após um ano e meio de planejamento, o empresário montou uma transportadora apropriada, com farmacêutico responsável, veículos adequados e com todos os documentos exigidos pelos órgãos competentes. Já no início, a empresa teve uma boa aceitação dos clientes. Hoje, atende todo o estado, além de uma filial em Goiânia - GO que transporta mercadorias para Mato Grosso. A 5S Transportes conta com uma frota de 75 veículos, climatizados, higienizados, 100% adequados para transportes de medicamentos. No total são 96 funcionários, treinados e qualificados, envolvidos em todo o processo. “Somos a única do estado de Mato Grosso com essas adequações. O medicamento é transportado de forma padronizada, adequada e chega ao destino com segurança”. Sua atuação é eficaz no transporte de
medicamentos das indústrias para as distribuidoras, farmácias e hospitais e também das distribuidoras para os hospitais e farmácias. Atualmente, a 5S realiza quase 5 mil entregas diárias dentro do estado. A empresa também trabalha na distribuição de produtos termolábeis (medicamentos que são armazenados em geladeira e que necessitam de controle de temperatura) e que precisam ser entregues com urgência e segurança, como por exemplo, vacinas e insulinas. Você conhece o processo logístico de sua mercadoria? Se sua empresa preza por qualidade, segurança, confiança e higiene, diga ao seu fornecedor que você quer que a mercadoria venha por uma transportada adequada. Indique a 5S Transportes, empresa especializada em logística farmacêutica e encomendas. É só entrar em contato pelos telefones (65) 3644-2600 (Cuiabá) e (66) 3423-2800 (Rondonópolis). Estamos preparados para atender qualquer material ligado à área da saúde. Administrada com uma visão moderna e análise de perspectivas futuras, com investimento em tecnologia de ponta, o objetivo da 5S Transportes é suprir com competência todas as necessidades exigidas pelo mercado e, para isso, oferecer um rigoroso controle de qualidade e agilidade nos seus serviços.
Senso de Padronização: Transporte climatizado (temperatura com comando digital entre 15º e 30ºC). Senso de Utilização: Compartimento especial (Freezer Hermetic com controle de temperatura digital) para o transporte de vacinas, insulinas, colírios e outros produtos que devem ser acondicionados em temperaturas de 0º a 10ºC. Senso de Limpeza: Ambientes higienizado (maior segurança para os produtos). Senso de Organização: Transporte segmentado (menor risco de avaria e depreciação nas mercadorias). Senso de Autodisciplina: Farmacêutico Responsável / rapidez na entrega / carga assegurada.
65 3644 2600 - Cuiabá 66 3423 2800 - Rondonópolis Rua Cuiabá, 1397, Centro Rondonópolis - MT
Ganhar ou perder peso tem muito a ver com as suas bactérias intestinais A palavra “bactérias” já não é considerada inerentemente má, mas sim – como tudo na saúde e nutrição – há boas e más. Está se tornando claro que para a saúde geral é essencial manter uma colônia saudável de bactérias intestinais. E na batalha contra a protuberância, uma nova pesquisa está mostrando algo muito promissor: há bactérias que nos fazem mais gordos e há bactérias que nos fazem perder peso. Antes de eu começar a nomear e envergonhar os micróbios em questão, é importante notar que esta é apenas uma peça do quebra-cabeça chamado perda de peso. Não vamos deixar que as bactérias do intestino se tornem a nova força externa culpada de todos os nossos problemas de saúde como se fôssemos impotentes – todos nós já ouvimos, em um ponto ou outro, alguém lamentar seu metabolismo lento, enquanto devora uma grande pizza e toma Coca-Cola Diet. Mas se pudermos manter saudável o ecossistema intestinal, esta poderia ser a chave para fazer nossos treinos e dietas fazerem o que é suposto: nos manter num peso saudável.
Parece que a cada ano que passa, escutamos sobre uma nova possível utilização dos probióticos: de alergias e eczema à depressão e ansiedade. O fato é que o acúmulo de estudos está indicando que o que já foi pensado como organismo humano pode ser melhor considerado como ecossistema humano.
De quais bactérias estamos falando, exatamente? São as Bacteroidetes que parecem ser nossas amigas quando se trata de perda de peso, e Firmicutes que promovem o ganho de peso, especialmente na área central, em torno do abdômen. Estas inquilinas microscópicas de nossos intestinos parecem interagir com a insulina e modular a inflamação, as quais resultam em favorecer ou não o ganho de peso. Há também evidências que sugerem que os níveis mais elevados de certas bactérias reduzem a absorção de calorias em excesso. Mas antes de correr para a loja de alimentos saudáveis para comprar um super probiótico, tenho uma má notícia: as Bacteroidetes são tão instáveis fora do corpo humano, que morrem em poucos minutos – e não podem ser transformadas em um suplemento. O segredo, então, é aprender a comer uma dieta anti-inflamatória que promove o crescimento de bactérias boas e mata as consideradas más. Veja como: Como promover a sua própria produção de bactérias que equilibram o peso: 1. Limite a ingestão de gordura: A recente tendência de dietas ricas em gordura e baixo carboidrato é a evidência de que a ingestão excessiva de gordura e uma dieta ocidental típica alimenta a inflamação do intestino induzida por bactérias. Mas nós definitivamente não precisamos voltar para as dietas sem gordura dos anos 90. Em vez disso, vamos ao equilíbrio: ingerir gordura suficiente para a saciedade, sem excessos. 2. Eliminar os alimentos que lhe causam inchaço: Ignorar as tendências dietéticas e, em vez disso, sintonizar com a sua intuição: o que é que o seu corpo tem dificuldade de digerir? Remova estes alimentos por um tempo para a recuperação intestinal. 3. Coma alimentos prebióticos: Eu estou falando de aspargos, cebola, alho, alcachofra de Jerusalém e raiz de chicória. Todos estes contêm fibras que alimentam suas boas bactérias existentes, levando-as a crescer em número. Alimentos probióticos como kefir e chucrute podem também ajudar. 4. Inclua ingredientes anti-inflamatórios: A curcumina e olmo são anti-inflamatórios tradicionais que são fáceis de adicionar em um smoothie ou em chás. 5. Escolha suplementos de qualidade: Glutamina e Saccharomyces boulardii são algumas adições que a maioria das pessoas pode tolerar, o que irá ajudar a equilibrar a carga bacteriana e estimular a reparação de tecidos do trato digestivo.
DRA. GABRIELA COUTINHO
- CRM/MT 5862
NUTRÓLOGA - RQE 3046 • • • •
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Formada pela Faculdade de Cuiabá - UNIC; Pós-Graduação em Nutrologia; Título de Especialista em Nutrologia pela Associação Médica de Nutrologia - ABRAN; Especialização em Nutrologia Esportiva. MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA DAS PÁGINAS 8 A 16
O dentista Rubens Galvão fala sobre os benefícios da reabilitação com implantes Acompanhando a evolução tecnológica na odontologia, o dentista Rubens Galvão explica que antes do surgimento dos implantes, as alternativas para a reabilitação eram as “famosas” dentaduras e próteses móveis ou fixas que eram desconfortáveis e não proporcionavam estabilidade. Para apoiá-las era necessário uma armação metálica nas próteses removíveis; já nas próteses fixas, havia um desgaste dos dentes próximos. “Isso gerava insegurança, desconforto no relacionamento social, além de fragilizar a autoestima da pessoa” comenta o dentista Rubens Galvão. Com os implantes, essa situação foi reduzida consideravelmente, afirma o especialista. “Devolvendo a força na mastigação, a pronúncia das palavras, a estética e o prazer de sorrir. Na parte odontológica, o paciente evitará o desgaste dos dentes vizinhos e a perda óssea, que ocorre com retirada do dente”, completa. Segundo o dentista, para o paciente saber se precisa fazer um reabilitação com implantes é necessário agendar uma consulta com um especialista. “O dentista fará um exame, no qual reunirá informações sobre condições de saúde do paciente, como, por exemplo: se é fumante, diabético ou se tem disfunções cardíacas graves ou doenças gengivais, cáries, acúmulo de placas bacterianas, canais mal-sucedidos, bruxismos (ranger os dentes), perda óssea acentuada ou infecções. Esses problemas podem ser fatores de risco
para tratamentos com implantes”. Em casos como os citados, pode haver necessidade de se solicitar exames complementares como hemograma, glicemia e outros. “Lembrando que esses fatores não são impeditivos para realização de implantes, desde que acompanhados e equilibrados”, adverte. Após a avaliação dos exames, o dentista realizará um planejamento sólido e preciso do tratamento a ser executado, sabendo a quantidade e qual implante melhor utilizar para o caso, assim como a prótese (dente artificial) que poderá ser instalada sobre os implantes. “Desse modo, o especialista tem uma previsibilidade do resultado final do tratamento. Sempre lembrando que poderão ocorrer imprevistos ao longo do processo, estando, assim, sujeito as alterações na execução do trabalho”, comenta Rubens. Segundo ele, quando não houver a necessidade de se realizar enxertos ósseos, a próxima fase é a colocação dos implantes, que normalmente é feita em um consultório, sendo utilizada anestesia local e acompanhando o planejamento previamente realizado. “Segundo os padrões cirúrgicos e protocolos científicos, aguardamos o tempo necessário para a integração de implantes de titânio ao osso. Transcorrido esse tempo, passa-se para a confecção das próteses. Lembrando que nesse tempo, o paciente fica usando a prótese convencional ou antiga normalmente, protegendo a cicatrização do implante e local cirúrgico”. Afirma Rubens.
RUBENS GALVÃO
Para Rubens Galvão, após a instalação e fixação das próteses sobre implantes, é importante que o paciente faça uma correta higienização com escovas e fio dental. “Devendo realizar, diariamente, a higienização adequada e fazer visitas periódicas, de seis em seis meses, ao cirurgião dentista especialista. Essa manutenção é de extrema relevância para a longevidade dos implantes. É importante lembrar que assim como os dentes permanentes, os implantes também podem cair, Nesse caso, o paciente deve procurar o dentista o mais rápido possível, que fará a instalação de outro implante no local, o que exigirá um novo planejamento”, salienta. O especialista pontua ainda que quando se procura ter uma saúde oral com qualidade, deve-se sempre buscar profissionais qualificados, Com os quais você terá uma orientação mais segura sobre a sua reabilitação com implantes ou sobre outro tipo de tratamento odontológico que você procure.
CRO/MT 2088
IMPLANTODONTISTA
• Formado pela Unoeste/Presidente Prudente – SP - 1994; • Especialização em Implantodontia pela APCD – Araçatuba /SP -2004; • Gestor Clínico na NEOM Odontologia/Cuiabá – MT.
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Cirurgiões dentistas, estamos aptos a aplicar Botox também para fins estéticos
Está regulamentada, por meio da resolução nº 176/2016, a aplicação de toxina botulínica (popularmente conhecida como Botox) por cirurgiões dentistas para fins terapêuticos e/ou estéticos.
A resolução, publicada no Diário Oficial da União, foi assinada em setembro de 2016 e altera, em partes, a primeira resolução que regulamentava esta atuação dos profissionais de Odontologia, desde 2011. A atualização é consequência dos avanços acerca do tema e foi aprovada, por unanimidade, pelo Plenário do Conselho Federal de Odontologia (CFO). Assim, todos os cirurgiões-dentistas estão aptos a se qualificar para a aplicação do botox. A decisão foi baseada nas atribuições dos profissionais que, de acordo com Lei Federal nº 5.081/1966, preveem a prática de todos os atos pertinentes à Odontologia, decorrentes de conhecimentos adquiridos em curso regular ou em cursos de pós-graduação e a aplicação de especialidades farmacêuticas de uso interno e externo. Por possuir conhecimento sobre as estruturas da cabeça e pescoço, o cirurgião-dentista pode realizar procedimentos na face e na cavidade oral de forma segura com a aplicação da toxina botulínica – desde que possua qualificação e conhecimento sobre sua utilização. A região anatômica de competência do cirurgião-dentista é superiormente ao osso hioide, até o li-
mite do ponto násio (ossos próprios de nariz) e anteriormente ao tragus (orelha), abrangendo estruturas anexas e afins. Para os casos de procedimentos não cirúrgicos, de finalidade estética de harmonização facial em sua amplitude, inclui-se também o terço superior da face. Isto é, conforme a resolução, o cirurgião-dentista devidamente qualificado está apto a atuar em toda a face, bem como em suas estruturas como ossos e pele. Até então, a aplicação de toxina botulínica podia ser realizada pelos cirurgiões-dentistas, desde que para fins terapêuticos funcionais. O uso do Botox pode auxiliar no tratamento de bruxismo, hipertrofia do masseter, disfunções da ATM, sialorreia (excesso de salivação) e em implantes de carga imediata. Desde a publicação da resolução em setembro de 2016, os cirurgiões-dentistas ficaram oficialmente autorizados a aplicar a toxina botulínica para fins estéticos. Quando o profissional se capacita para aplicar o botox, ele se torna apto para aplicação terapêutica e estética. Até porque, não faz sentido separar a ação terapêutica da estética uma vez que procedimentos com finalidade terapêutica podem trazer benefícios estéticos e vice-versa.
LUIZ EVARISTO RICCI VOLPATO CRO/MT 2143 CIRURGIÃO DENTISTA
• Doutorado em Odontologia pela USP; • Cirurgião-Dentista em Cuiabá/MT; • Membro do Conselho Regional de Odontologia de Mato Grosso (CRO-MT).
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CERTIFICAÇÃO
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PÓS-GRADUAÇÃO
curso
CURSOS MÉDICOS DE EXCELÊNCIA Onde mercado e excelência acadêmica formam um grande profissional. Professores, mestres e doutores de renome nacional realizam 18 meses de curso de Pós-Graduação, reconhecido pelo MEC. Matrículas abertas para médicos formados e estudantes de medicina a partir do 5º ano. São aceitos estudantes de medicina no território nacional e do exterior.
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PEDIATRIA
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ENDOCRINOLOGIA
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GERONTOLOGIA E GERIATRIA
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CARDIOLOGIA
Este profissional, além de tratar da saúde, também pode orientar as famílias sobre questões relacionadas à alimentação, aleitamento materno, vacinação e prevenção de acidentes infantis.
O campo de atuação da Endocrinologia e Metabologia é extremamente vasto, visto que os hormônios regulam praticamente todas as funções orgânicas, e, portanto as alterações hormonais podem provocar doenças as mais variadas, envolvendo o organismo como um todo.
Além de lidar com doenças como as demências, a hipertensão arterial, o diabetes e a osteoporose, este profissional também trata de problemas com múltiplas causas. Ele também fornece cuidados paliativos aos pacientes portadores de doenças sem possibilidade de cura.
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MEDICINA DO TRABALHO
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MEDICINA LEGAL E PERÍCIAS MÉDICAS
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PSIQUIATRIA
O curso de pós-graduação em MEDICINA DO TRABALHO está em sintonia com a Resolução n. 01 / 07 do MEC/CNE/CES. Trata-se de uma importante fonte de conhecimento para os médicos, atuando na saúde ocupacional, seja dentro das empresas, ou seja, prestando serviços de assessoria para as mesmas.
Capacitar Médicos a atuar na área pericial, seja criminal ou civil, trabalhista, securitária, previdenciária e administrativa. Fornecer subsídios técnicos e científicos necessários à elaboração de perícias médicas; discutir a legislação e normas pertinentes aos diversos tipos de perícias.
O curso de Pós-Graduação em Psiquiatria visa especializar o médico no atendimento psiquiátrico ambulatorial e hospitalar. Além disso, as consultas psiquiátricas perfazem a maior quantidade dos atendimentos ambulatoriais e se tornando a maior causa de afastamento ao trabalho.
RR
Este profissional irá tratar o problema do coração permanecendo consciente de outras condições como pressão alta, nível de colesterol, identificação e controle de diabetes, e outros fatores de risco que podem prejudicar o coração.
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AP
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PA
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MEDICINA DO TRÁFEGO
Devido a Organização Mundial de Saúde reconhecer os acidentes de trânsito como um problema de Saúde Pública amplia-se a necessidade de profissionais especializados para atuarem na prevenção das causas como também na cura das sequelas dos Acidentes de Trânsito.
Inscrições: www.posmedcursos.com.br (67) 3321.3506 (67) 9 9985.7570
Av. Ernesto Geisel, 4825, sala 501 - bloco CD Centro | Campo Grande/MS | CEP 79.008-410
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POLOS DE ATUAÇÃO
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DF GO MG
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Cuiabá/MT
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Ponta Porã/MS Umuarama/PR Maringá/PR Itapetininga/SP
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Rio Branco/AC Porto Velho/RO
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Fissura Labiopalatina Como conseguir tratamento?
A fissura labiopalatina é a malformação facial mais comum, acometendo aproximadamente 1 em cada 700 nascidos vivos no Brasil. Consiste numa fenda que pode acometer o lábio superior e o palato (céu da boca) ou uma das duas estruturas anteriores isoladamente.
As causas são multifatoriais e o diagnóstico pode ser feito ainda durante a gestação, através de ultrassonografia. No momento do diagnóstico, a família já deve ser encaminhada para aconselhamento e planejamento do tratamento.
Rondônia, Acre e Tocantins são beneficiados pelo programa. O Tratamento é longo, iniciando-se no diagnóstico e prolongando-se até a idade adulta. Durante este período, serão feitas várias cirurgias, tratamentos dentários além de todo tratamento clínico necessário que envolva as demais especialidades.
Estes pacientes podem ter seu TRATAMENTO INTEGRAL de forma GRATUITA pelo PROGRAMA DE FISSURAS LABIOPALATINAS DO HUJM (Hospital Universitário Júlio Muller da UFMT), credenciado pelo Ministério da Saúde, em atividade desde 2005. Sua equipe multidisciplinar é composta por profissionais de diversas especialidades, incluindo a Cirurgia Plástica, Otorrinolaringologia, Pediatria, Cirurgia Crânio-maxilo-facial, Genética, Fonoaudiologia, Odontologia com suas várias especialidades, Psicologia, Serviço Social, Nutrição, Enfermagem, Técnicos de Enfermagem e Técnicos de Saúde Bucal. Além do estado de Mato Grosso, estados vizinhos como
Onde é feito o tratamento? No Hospital Universitário Júlio Muller da UFMT, na rua Luiz Philipe Pereira Leite, s/n, bairro Alvorada, Cuiabá-MT. Quando são feitos os atendimentos? Os primeiros atendimentos são feitos às quartas e sextas, das 7 às 11h da manhã. Dúvidas? Entre em contato pelos telefones: FOTOS: SHUTTERSTOCK
(65) 3615-7224 ou 3615-7283.
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Você Sabia? • A fissura pode ser identificada por ultrassom, geralmente entre a 15ª e a 22ª semana de gestação; • O diagnóstico pré-natal favorece o planejamento dos cuidados com o bebê e o aconselhamento e orientação dos pais por equipe especializada tranquiliza a família; • Após o nascimento, o foco principal é o cuidado nutricional, visando ganho de peso e um bom desenvolvimento global que favoreça condições para as primeiras cirurgias.
Diretor Técnico Médico: Dr. Fabrício Lucena de Almeida - CRM/MT 7304
A Microfisioterapia e a Leitura Biológica O corpo pode ajudar a eliminar as doenças A Microfisioterapia é um método criado na França, na década de 70, pelos fisioterapeutas e osteopatas Daniel Grosjean e Patrice Benini que, a partir de estudos da embriologia, pesquisaram o passo a passo do desenvolvimento do embrião, separando a ordem de aparecimento de todos os tecidos do corpo. Com isso, eles criaram vários mapas, que são utilizados no momento da consulta. A partir desse mapeamento no corpo, os pesquisadores observaram palpações em cima da pele e começaram a localizar áreas mais rígidas no corpo. Essa técnica permitiu mapear as regiões do organismo que pudessem estar carregando algum tipo de informação com alteração fisiológica. De acordo com o fisioterapeuta, Igor Vilela, com formações internacional em microfisioterapia, leitura biológica, memórias, informações, ciclos de uma vida, posturologia neurossensorial e podoposturologia, tudo o que o ser humano passa pela vida inteira, como traumas físicos, emocionais, tóxicos, heranças que carrega de família; Fica registrado nas células, que é chamado de memória tecidual. “Essa memória pode ficar a vida inteira e a gente não ter nada. Mas nós vivemos outros acontecimentos e o corpo vai acumulando até que chega um ponto em que ele não aguenta. Então, ele vai difundir isso dentro de uma doença, dor física, alergia, ou até mesmo um câncer”, esclarece Igor Vilela. Tratamento é realizado por mapeamento do corpo Profissional explica que determinados sintomas como rigidez musculares podem indicar determinados problemas de saúde O fisioterapeuta Igor Vilela Junqueira atende pacientes que sofrem de diversas doenças como ansiedade, estresse, irritação. Pessoas com dores de cabeça, dores na
coluna, dores no pescoço, lombar, cervical, alergia na pele, psoríase, urticária e espinhas entre outras. “Todos nós carregamos traumas e mesmo que a gente nem saiba, eles estão ligados ao nosso organismo”, ressalta. No corpo existem mapas que permitem um controle global. O profissional faz uma palpação prévia e verifica se aquela área está ou não rígida, se estiver, ele procura o nível do órgão, a glândula que está sendo acometida. Há uma linha que nos corta anteriormente e outra que corta posteriormente, dentro desta linha há 32 níveis que são órgãos e glândulas. “Nosso corpo tem informações sensoriais, ou seja, quando a gente põe a mão sobre uma área, imediatamente, a informação da frequência está se passando sobre o organismo da pessoa. Eu costumo dizer que a microfisioterapia e os pequenos toques, agem mais ou menos da mesma forma de quando a gente bate a canela no criado mudo. Depois de gritar a gente rapidamente coloca a mão em cima e ela ajuda aliviar a dor. A partir do momento que você sofre o trauma sobre a canela, as células agredidas por aquele impacto vão começar a trabalhar. Ou seja, vibrar para a reparação daquele trauma. Quando colocamos a mão em cima, nós facilitamos a vibração”, explica Igor.
Leitura Biológica auxilia em tratamentos Fisioterapeuta identifica doenças ao conhecer a história de vida dos pacientes. A leitura biológica foi criada por um alemão chamado Ryke Geerd Hamer, que estudou os critérios biológicos das doenças. Ele conseguiu decifrar e entender diversos tipos de doenças, o que são, e por que elas acontecem. Com isso, é possível descobrir fatos da vida da pessoa conforme a dor que ela tem em um determinado local. Tudo começou quando Hamer descobriu que seu filho tinha um problema de saúde e logo em seguida faleceu. Após
isso, o médico adquiriu um câncer de testículo. Com isto, ele foi tentando entender e chegou à conclusão que é no testículo que ocorrem as formações dos espermatozóides, seu filho veio do testículo e ao perder o filho, a área se afetou com um câncer. Ele conseguiu ter essa consciência e se curou. A partir daquele momento começou fazer estudos, principalmente por meio de tomografias de cérebro e localizou as doenças em focos específicos, a partir do exame ele conseguia determinar onde a pessoa estava tendo o problema. Ele conseguiu entender o que cada parte significava dentro do conceito biológico. O fisioterapeuta Igor Vilela trabalha com a leitura biológica em conjunto com a microfisioterapia. “Ao fazer as palpações, eu identifico e já consigo saber o que significa o problema no tecido. Por exemplo, um bebê que nasce e já começa ter refluxo. É dele o problema? Não. Os pais têm dificuldade de aceitar alguma coisa ou dividido entre algumas situações, e quem sofre é o bebê. Eu também atendo recém-nascidos, quando os pais chegam aqui eu já falo que não vou tratar o bebê e sim a família. É o inconsciente da criança que carrega a informação”, explica. Vilela afirma que muitos não compreendem como esses métodos auxiliam no tratamento. “Nós falamos das datas dos acontecimentos de traumas vividos, não é nada que vem alguém no meu ouvido e fala, isso e localizo por meio da palpação. Eu localizo o bloqueio e ali eu questiono quanto tempo a lesão está daquela forma, e quanto mais rígida estiver, mais tempo tem a lesão ou disfunção do órgão que está instalada. Contudo, neste método, a doença não é um problema. Pelo contrário, a doença é uma tentativa do corpo de se curar. Só que a falta de consciência do que a pessoa vive pode induzir à doença ou prejudicá-la ainda mais. Trabalhamos sempre de forma multidisciplinar, sem entrar em outras profissões como a psicologia, a medicina, entre outras conclui Igor Vilela.
DR. IGOR VILELA JUNQUEIRA FISIOTERAPEUTA - CREFITO-9 104785-F
• Graduado pela Unic; • Formação Internacional em Microfisioterapia; • Formação Internacional em Leitura Biológica; • Formação Internacional no Curso Memórias Ciclos de uma Vida; • Formação Internacional em Posturoterapia Neurosensorial; • Formação Internacional em Terapia Integrativa; • Formação Internacional em Leitura do Cérebro .
65 98427-6001 | Rua Baltazar Navarro, 230 - Bairro Bandeirantes. Clínica Reabilita: Rua Juscelino Kubistchek, 757 - Bairro Castelândia 66 3498-2563 - Primavera do Leste/MT. 138
Revista Saúde | Fevereiro . 2017 | rsaude.com.br
Revista Saúde Fevereiro . 2017 Cuiabá . MT
| #social
40 ANOS Os doutores Luiz Guilherme Baster de Figueiredo, Luiz Gonzaga de Figueiredo Filho e Luiz Philippe Baster de Figueiredo, juntamente com seus familiares, convidaram amigos e pacientes para comemorarem os 40 Anos de Fundação da CTR - Clínica de Tratamento Renal. O evento foi realizado em novembro de 2016.
rsaude.com.br | Fevereiro . 2017 | Revista Saúde
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#curtas |
Revista Saúde Fevereiro . 2017 Cuiabá . MT
TESE DE MESTRADO Dra. Wânia Dantas e os professores da banca examinadora de sua tese de Mestrado em Campinas/SP, Prof. Alexandre Sigrist, Prof. Dr. Carlos Bueno e Prof.Dr. Sérgio Pinheiro
DIRETORA ADMINISTRATIVA O Presidente da Santa Casa de Cuiabá, Dr. Antônio Preza, foi reconduzido ao cargo para administrar a instituição que completará, em dezembro, 200 anos. Na foto, apresentando a nova Diretora Administrativa, Dra. Vivian Arruda.
I ENCONTRO MATOGROSSENSE DE PROCESSAMENTO DE PRODUTOS PARA SAÚDE O médico especialista em Vigilância Sanitária em Serviços de Saúde, Dr. Luiz Carlos da Fonseca e Silva, discutiu sobre as Boas Práticas de Processamento em Centro de Material e Esterilização (CME). Na foto, a Professora Dra. Rosa Maria Bottosso, representando a Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), a Enfermeira Rosangela Oliveira, representando a Vigilância Sanitária Estadual (VISA) e a Enfermeira Suéllen Florêncio da Silva, representando a Estericap (Esterilização de Materiais Médico-Hospitalares).
#estounocurtasdasaúde 140
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Revista Saúde Fevereiro . 2017 Cuiabá . MT
| #curtas
PLANEJAMENTO PARA 2017 Dr. Aires e sua esposa Bruna Aires, em reunião com os planejamentos e novidades para 2017.
ATUALIZAÇÃO A Equipe de Eletrofisiologistas da CardioRitmo sempre participa de eventos científicos da Cardiologia em Cuiabá e são coordenadores do simpósio de arritmia, mantendo-se sempre atualizados no tratamento das arritmias.
SIMPÓSIO INTERNACIONAL A Cirurgiã-Dentista, Elibel Carvalho, participou do Simpósio da Osteology Foundation, realizado em SP. Este evento reuniu professores renomados internacionalmente.
EXCELÊNCIA NO ATENDIMENTO Equipe Vitale Manipulação: comprometida com a qualidade e excelência do atendimento ao cliente.
#estounocurtasdasaúde rsaude.com.br | Fevereiro . 2017 | Revista Saúde
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Guia de profissionais ALERGIA E IMUNOLOGIA
Revista Saúde Edição 9 | Fevereiro . 2017 | Cuiabá.MT
CIRURGIA PLÁSTICA
CLÍNICA GERAL
Dr. Francisco Mário Monteiro Fortes
Dr. Ismael C. Wisnieski
Dra. Mariana Suzuki
Espaço Più Vita
Ed. Santa Rosa Tower
Clínica Fremissant
Rua Comandante Costa, 1300 - Centro Sul
Av. Miguel Sutil, 8000 7º Andar
Rua Baurus, Lote 0.6 - Quadra 3 - Cond. Alphaville - Cuiabá/MT
65 3056-7800
Sala 708 - Jardim Mariana
65 3653-3361 | 3653-6320
65 2127-5206 | 65 99815-3719
CPA: 65 3025-3182 | 99989-2322
Oncovida
Dr. Michel Patrick do Amaral Silva
Dra. Patricia N. Hostalácio
Rua das Violetas, 180 (esq. Av. das Flores) - Jd. Cuiabá
Edifício Office Center
Clínica Médica do Exercício Físico
65 3051-8700
Rua das Caviúnas, 377 - 2º andar
Rua Traçaia 262, Jardim Cuiabá - Verdão - Cuiabá/MT
65 2127-0075 | 4104-0175 | 98148-7982
65 3052-9790 | 65 98113-2051
Dr. Ronie R. dos Santos
Dr. Paulo Henrique S. Martello
Espaço Più Vitta:
Santa Rosa Onco
Clínica Nossa Senhora das Graças
Rua Comandante Costa, 1300 - Centro Sul
Rua Adel Maluf, 119 – Jardim Mariana
Rua dos Lírios, 525 - Jardim Cuiabá
65 3056-7800
65 2127-1275 | 99628-3207
Dra. Ludmilla Luzia Pires Amaral Resende
CANCEROLOGIA/HEMATOLOGIA
Dr. André Henrique Crepaldi
65 3626-3001
Hospital Otorrino:
Hospital do Câncer
Rua Gago Coutinho, 321 - Araés
Av. Historiador Rubens de Mendonça, 5500
65 2128-8042 | 65 99271-7017 (whatsapp)
65 3641-4207
CARDIOLOGIA
Dr. Juliano Slhessarenko Clin Med Rua Jaques Brunini, Quadra 2 - Casa 5 65 3634-3888 Hospital Amecor Av. Historiador Rubens de Mendonça, 898 - Baú
CIRURGIA VASCULAR
Dr. Gilson de Barros Bergamim Espaço Più Vita
DERMATOLOGIA
Dra. Juliana Buissa de Marqui Souza Inpelle: Instituto da Pele Rua General Neves, 111 - Duque de Caxias 65 3623-3980 | 98468-3418
Rua Comandante Costa, 1300 - Centro Sul
Dra. Lara Tavares Neiva
65 3056-7800
Edifício Santa Rosa Tower Av. Miguel Sutil, 8000 - 10º Andar Sala 1006 - Cuiabá/MT
CLÍNICA GERAL
65 3025-2526 | 98479-3833 | 65 3326-1293 | 98418-6042
Dr. Aires
Dra. Luciana Neder
Aires Clínica
Rua das Caviúnas, 377 - Ed. Alpha Oficce Center, sala 13
Av. Miguel Sutil, 6274 - Salas 5 e 6 - Cuiabá Lar Shopping
Alphaville 1 - Jd. Cuibá
65 3642-4000 | 99630-7007
65 99811-6510 | 3644-2022
65 3025-1050
Dra. Dieynne Saugo
Dra. Sullege Fabiola Suzuki
Santa Rosa Cor
Espaço La Provence - Cuiabá/MT
Clínica Silhueta
Rua Adel Maluf, 119, Jardim Mariana
Av. Presidente Marques, 35 - Goiabeiras
Rua 24 de Outubro, 194 - Centro Norte - Cuiabá/MT
65 3626-3066
65 98124-3545
65 3023-3706 | 99231-3366 | 3641-2247 | 99232-1056
65 3012-7001
Dr. Marcos de Thadeu Tenuta Junior Del Cuore - Cardiologia Avançada Rua dos Lírios, 533, Jardim Cuiabá
Dr. Sandro Andrey Nogueira Franco Hospital São Mateus - Cecord
Clínica Ego - São Paulo/SP Rua Bento de Andrade, 501 - Jd. Paulista 11 94355-3545 | 11 2619-4001
Avenida Aclimação, 335 Cecord, 4º Andar - Bosque da Saúde 65 3051-2222 | 3642-3939
CIRURGIA GERAL
142
ELETROFISIOLOGIA CLÍNICA INVASIVA
Dr. Hebert Donizeti Salerno
Dr. Gustavo Ochiuto
Instituto de Cardiologia
Clínica Frémissant
Rua dos Lírios, esquina com a Rua dos Crisântemos, 519
R. Baurus, Lt.06, Qd.03, Cond. Alphaville Cuiabá, Jd. Itália,
Jd Cuiabá - Cuiabá/MT
Cuiabá/MT
65 3321-0304
Dr. Marco Aurélio da Fonseca
65 3653-3361 | 3653-6320
IOCI: Instituto de Obesidade e Cirurgia
Clínica Nossa Senhora das Graças
Av. Itália, 76 - Jardim Itália Cuiabá/MT
Rua dos Lírios, 525 - Jardim Cuiabá
Biocardios
65 3028-7000
65 3052-8002 | 3322-2504
Av. Miguel Sutil, 8000, Ed. Santa Rosa Tower,Sala 604
Dr. Bruno Spadoni
Dr. Luiz Philippe Baster de Figueiredo
Spadoni Cirurgia Plástica
CTR - Clínica de Tratamento Renal
Av. Filinto Muller, 1112 - Quilombo
Av. Flamboyant, 2128 - Jardim Paraíso - Sinop/MT
65 4052 9101
65 3532-2297
Dr. Eduardo Sauter
Dra. Marcella S. Martello
Da Pelle Spa
Clínica Nossa Senhora das Graças
Rua das Papoulas, 281 - Jd. Cuiabá
Rua dos Lírios, 525 - Jardim Cuiabá
65 3025-3777 | 99912-1112
65 2127-1275 | 99628-3207
Dr. Fabrício Lucena de Almeida
Dra. Mariana Barros
Dra. Giselle Azambuja Okuzono
Clínica InPelle
Espaço Più Vita
Espaço Più Vita
Rua General Neves, 111 - Duque de Caxias
Rua Comandante Costa, 1300 - Centro Sul
Rua Comandante Costa, 1300 - Centro Sul
65 3623-3980 | 98468-3418
65 3056-7800
65 3056-7800
Revista Saúde | Fevereiro . 2017 | rsaude.com.br
Dr. José Silveira Lage
Ribeirão da Ponte Cuiabá/MT 65 3626-2990
Dr. Ronaldo Peixoto de Mello Ed. Santa Rosa Tower Av. Miguel Sutil, 8000, Sala 908 - Ribeirão da Ponte Cuiabá/MT 65 3055-1035
ENDOCRINOLOGIA
Guia de profissionais
Revista Saúde Edição 9 | Fevereiro . 2017 | Cuiabá.MT
GERIATRIA
HOMEOPATIA
NUTROLOGIA
Dr. Danilo Yábar Bambarén
Dra. Hildenete Monteiro Fortes
Dra. Gabriela Coutinho
Hospital Amecor
Espaço Più Vita
Av. Historiador Rubens de Mendonça, 898 Baú - Cuiabá-MT
Rua Comandante Costa, 1300 - Centro Sul
Rua G, 10 - Bairro Miguel Sutil - Cuiabá/MT 65 3044-1618 | 65 99932-8925
65 3612-7001 | 99641-7001
65 3056-7800
Dr. Denis Milanello
Dra. Lúcia Helena Barboza Sampaio
Espaço Più Vita
Espaço Più Vita
Rua Comandante Costa, 1300 - Centro Sul
Rua Comandante Costa, 1300 - Centro Sul
65 3056-7800
65 3056-7800
Dr. Eduardo Antônio Cardoso Espaço Più Vita Rua Comandante Costa, 1300 - Centro Sul 65 3056-7800
Dra. Graziela C. Pichinin Milanello Espaço Più Vita Rua Comandante Costa, 1300 - Centro Sul
MEDICINA ESPORTIVA
Dr. Gustavo Veiga Clínica Médica do Exercício Físico Rua Traçaia 262, Jardim Cuiabá - Verdão - Cuiabá/MT 65 3052-9790 | 65 98113-2051
NEFROLOGIA
OFTALMOLOGIA
Dra. Amanda Garcia de Brito Hospital de Olhos Cuiabá Rua Ramiro Noronha,453 - Jardim Cuiabá 65 3027-9999 | 3027-9998
Dra. Jenniffer Laura Daltro Monteiro da Silva Av. Flores, 843, sala 35 - Hosp. Jd. Cuiabá - Cuiabá/MT 65 3051-3188 | 3322-2022 Rua São Paulo, 893 - Sala 907 - Centro - Belo Horizonte/MG 31 3261-4298 | 4103-3006
ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA
65 3056-7800
Dra. Ana Caroline Dahmer da Silva
Dr. Aleixo Petrenko
Dr. Luiz Gustavo Castro Marques
CTR - Clínica de Tratamento Renal
Ortopedia e Traumatologia Av. Aclimação, 135 – Bosque da Saúde 65 3051-2389 | 3051-2222 Edifício Santa Rosa Tower Av. Miguel Sutil, 8000 - 9º andar - Sl 906 66 2127 1300
Hospital São Mateus Av. Aclimação, 335 - Térreo - Consultorio 1 Bosque da Saúde - Cuiabá/MT 65 3051-2223
Dra. Waltyane Pinheiro Poussan Espaço Più Vita Rua Comandante Costa, 1300 - Centro Sul 65 3056-7800
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
Dra. Bruna Pinheiro Ghetti do Amaral Espaço Più Vita Rua Comandante Costa, 1300 - Centro Sul 65 3056-7800
Rua das Orquídeas, 399 - Jardim Cuiabá 65 3023-2003 | 3025-7047
Dr. Luiz Gonzaga de Figueiredo Filho CTR - Clínica de Tratamento Renal Rua das Orquídeas, 399 - Jardim Cuiabá 65 3023-2003 | 3025-7047
Dr. Luiz Guilherme Baster de Figueiredo CTR - Clínica de Tratamento Renal Rua das Orquídeas, 399 - Jardim Cuiabá 65 3023-2003 | 3025-7047
Dr. Marcelo Carvalho Ribeiro Naves CTR - Clínica de Tratamento Renal Av. Flamboyant, 2128 - Jardim Paraíso - Sinop/MT 65 3532-2297
Dra. Fernanda Roque de Assis Cardoso
Dra. Michele Andraus
Espaço Più Vita
CTR - Clínica de Tratamento Renal
Dr. Alex Santiago Centro Médico São Mateus Av. Aclimação, 135 – Bosque da Saúde 65 3051-2389 | 3051-2222
Dr. Carlos Augusto Costa Marques Centro Médico São Mateus Av. Aclimação,265 - Bosque da Saúde 65 3051 2222 | 3051 2389 Edifício Santa Rosa Tower Av. Miguel Sutil, 8000 - 9º andar - Sl 906 66 2127 1300
Dr. Fabio Mendonça
65 3023-2003 | 3025-7047
Ortopedia e Traumatologia Av. Aclimação, 135 – Bosque da Saúde 65 3051-2389 | 3051-2222
Dra. Liliane Brianeze
Dr. Thiago Pianowski
Dr. Marcio José Munhoz Soares de Moraes
Clínica da Mulher:
CTR - Clínica de Tratamento Renal
Rua G, 10 - Miguel Sutil
Av. Flamboyant, 2128 - Jardim Paraíso - Sinop/MT
65 2136-1617 | 99225-2869
65 3532-2297
Hospital São Mateus Av.Aclimação,335 - Bosque da Saúde - 4º Andar - Cuiabá/MT 65 9319-5754 | 3951-2391
Dra. Mirielen Lopes da Rocha Torres
Dra. Roberta Peixoto Pedroso Martins
Clínica da Mulher
CTR - Clínica de Tratamento Renal
Rua G,10 – Bairro Miguel Sutil
Av. Flamboyant, 2128 - Jardim Paraíso - Sinop/MT
65 2136-1617 | 65 99225-2869
65 3532-2297
Rua Comandante Costa, 1300 - Centro Sul 65 3056-7800
Dra. Naímma Ibrahim Campos Marques Centro Médico São Mateus Av. Aclimação, 265 - Bosque da Saúde - Cuiabá/MT 65 3051-2296 | 65 98477-9006 | 65 99638-3315
HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA
Rua das Orquídeas, 399 - Jardim Cuiabá
NEUROLOGIA PEDIÁTRICA
Dr. Augusto Cesar Taques Saldanha Clínica do Sono de Mato Grosso
Clínica Ferraz Av.Tancredo Neves,1157- Jd Califórnia Anexo ao hosp.São Judas 65 9319-5754
Dr. Marlon Mendonça CEAC Av. Bosque da Saúde, 888 - Edifício Saúde, 2º Andar - Sala 25 65 2136-4788 | 99201-1230
Rua dos Lírios, 333 - Jardim Cuiabá
Dr. Paulo Spengler
65 3321-0111
Ortopedia e Traumatologia Rua Osório Duque Estrada, 15 65 3314-1200 Edifício Santa Rosa Tower Av. Miguel Sutil, 8000 - 9º andar - Sl 906 66 2127 1300
Dr. José Dias Resende Junior
Dra. Marcia Regina S. de Abreu
Oncovida
Hospital São Mateus
Rua das Violetas, 180 (esq. Av. das Flores) - Jd. Cuiabá
Av. Aclimação, 335 - Bosque da Saúde - 4º andar
65 3051-8700
65 3051-2117 | 65 3051-2118
rsaude.com.br | Fevereiro . 2017 | Revista Saúde
143
Guia de profissionais ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA
Revista Saúde Edição 9 | Fevereiro . 2017 | Cuiabá.MT
PNEUMOLOGIA
Dr. Renam Bumlai
Dr. Lucas Bello
Mercia Souza
Espaço Più Vita Rua Comandante Costa, 1300 - Centro Sul 65 3056-7800
Clínica do Sono de Mato Grosso
+1-407-929-8058 - Flórida/EUA
Hospital Jardim Cuiabá Av. das Flores, 843 - Cuiabá/MT 65 3051-3000
Dr. Renato Evangelista Prezotto Espaço Più Vita Rua Comandante Costa, 1300 - Centro Sul 65 3056-7800 Hospital Ortopédico Rua Osório Duque Estrada,15 65 3314-1200
Rua dos Lírios, 333 - Jardim Cuiabá 65 3321-0111
Dr. Paulo Cesar da Silva Neves Instituto do Sono de Mato Grosso Rua Barão de Melgaço,2777, Centro Sul- Cuiabá/MT 65 3624-2909 | 65 3023-6899
PSIQUIATRIA
Dr. Carlos Renato de Lima Periotto Espaço Più Vita Rua Comandante Costa, 1300 - Centro Sul 65 3056-7800
OTORRINOLARINGOLOGIA
Dr. Anderson Santos Botti Hospital Otorrino Rua Gago Coutinho, 321 - Araes - Cuiabá/MT 65 2128-8000 Instituto do Sono de Mato Grosso Rua Barão de Melgaço, 2777 - Centro Sul- Cuiabá/MT 65 3624-2909 | 65 3023-6899
Dra. Claudia Yábar Bambarén Clínica Médica de Acupuntura Rua 9 - A, 97 W - Parque das Mansões - Tangará da Serra - MT 65 3326-7161 | 65 98454-7163
Dr. Mario Vinicios S. Martello Clínica Nossa Senhora das Graças Rua dos Lírios, 525 - Jardim Cuiabá
Dra. Gisele Bianchini Macacchero Feguri Instituto do Sono de Mato Grosso Rua Barão de Melgaço, 2777 - Centro Sul- Cuiabá/MT 65 3624-2909 | 65 3023-6899
PATOLOGIA CLÍNICA
Dr. Paulo Cesar de Figueiredo Centro de Patologia e Citologia Praça do Seminário, 229 - Centro 65 3624-4452
65 2127-1275 | 99628-3207
Dr. Anselmo Verlangieri Carmo Espaço Più Vita Rua Comandante Costa, 1300 - Centro Sul 65 3056-7800
UROLOGIA
Dr. Rafael Danilo R. do Amaral
Dr. Rubens Carlos de Oliveira Júnior
Rua Comandante Costa, 1300 - Centro Sul
PEDIATRIA
Dra. Heleniza Ticianel Paccola Damico Vaccine Care Av. José Monteiro de Figueiredo, 500 Sala 38AS - Shopping Goiabeiras, Alameda de Serviços 65 3641-0023 | 99691-0023
Espaço Più Vita 65 3056-7800
ADVOCACIA
Inarca Pereira de Lima Avante Contabilidade Rua General Valle, 321, Bandeirantes - Cuiabá/MT
Dra. Karime Schelini Espaço Più Vita Rua Comandante Costa, 1300 - Centro Sul 65 3056-7800
Dra. Karla Moura de Carlos Centro Médico Hospital São Mateus Av. Aclimação,335 - Bosque da Saúde 65 3051-2266 | 65 3051-2276 Hospital Amecor Av Historiador Rubens de mendonça,898 Bairro Baú 65 3612-7001 Karlamouramdc@hotmail.com Revista Saúde | Fevereiro . 2017 | rsaude.com.br
www.ricardoamaralimoveis.com.br 65 3321-6699
FARMÁCIA
Breno Costa Panes Laboratório INAC Av. das Flores, 530 - Jd. Cuiabá 65 3641-2333
FARMÁCIA
Cybele Moniz Figueira Farias Santos Vitale Farmácia de Manipulação Av. Mato Grosso, 415 65 99979-7492 | 99979-5527 | 98111-0031
Flávio Ferreira Borges Natupharma Avenida Marechal Deodoro, 891 - Araés 65 3054-4492 | 65 99206-2378
FISIOTERAPIA
Clínica Harmonize Rua Buenos Aires,579, Jardim das Américas – Cuiabá/MT 65 3627-7700
Igor Vilela Junqueira Clínica Reabilita Rua Juscelino Kubistchek, 757 - Bairro Castelândia Primavera do Leste/MT. 66 3498-2563 Rua Baltazar Navarro, 230 - Bairro Bandeirantes 65 98427-6001
Juliana Miranda Pereira de Oliveira Rua G 10 Sem Número - Bairro Miguel Sutil 65 99935-7778 | 65 3044-7779
Kamile A. Kaizer Clínica Harmonize Rua Buenos Aires,579, Jardim das Américas – Cuiabá/MT 65 3627-7700
65 3623-1000 | 65 99324-3636
Karla Mercedes de Lima Sôda COACHING
Márcia Rutilli Konageski da Fonseca PNEUMOLOGIA
Ricardo Amaral
Bárbara Rafaela O. Fitipaldi ULTRASSONOGRAFIA
Av. das Flores, 843 - Hosp. Jd. Cuiabá 65 3624-5754
Unimed Rua Barão de Melgaço, 2713 - Centro Sul 65 3612-3100
144
CORRETOR DE IMÓVEIS
IOCI: Instituto de Obesidade e Cirurgia Av. Itália, 76 - Jardim Itália Cuiabá/MT 65 3028-7000 | 65 99202-3423
Simone Moreira Rua Dom Manuel, 153 - Jardim Imperial - Barra do Bugres/MT 65 99630 4581 | 65 3361 1528
CONTABILIDADE
Clínica Plena Rua das Dálias, 551 - Bairro Jardim Cuiabá – Cuiabá/MT 65 98127-2694
Konrado B. de Queiroz Clínica Médica do Exercício Físico Rua Traçaia 262, Jardim Cuiabá - Verdão - Cuiabá/MT 65 3052-9790 | 65 99905-4797
Márcia Renata A. Leal Clínica Médica do Exercício Físico Rua Traçaia 262, Jardim Cuiabá - Verdão - Cuiabá/MT 65 3052-9790
Ederaldo José Pereira de Lima
Michelle G. Amaral
Avante Contabilidade
Clínica Harmonize Rua Buenos Aires,579, Jardim das Américas – Cuiabá/MT 65 3627-7700
Rua General Valle, 321, Bandeirantes - Cuiabá/MT 65 3623-1000 | 65 99324-3636
Guia de profissionais
Revista Saúde Edição 9 | Fevereiro . 2017 | Cuiabá.MT
FISIOTERAPIA
ODONTOLOGIA
ODONTOLOGIA
Nayara Regina F. L. Duarte
Adriana Crepaldi
Maria Gabriela Souza Silva
Clínica Harmonize Rua Buenos Aires,579, Jardim das Américas – Cuiabá/MT 65 3627-7700
Instituto Crepaldi Av. das Flores, 75, Jardim Cuiabá, Cuiabá/MT 65 3623-4108
Sorria Mais Clínica Odontológica
Renato Proença
Bruna Lalêsca Silveira
Clínica Médica do Exercício Físico Rua Traçaia 262, Jardim Cuiabá - Verdão - Cuiabá/MT 65 3052-9790 | 65 99253-7171
Rua Jose Corsino, 304 W - Centro - Tangará da Serra/MT 65 99630-6062
Espaço PIÚ VITA Rua Comandante Costa, 1300 – Centro Sul - Cuiabá/MT 65 3056-7800
Instituto Bianchi de Odontologia Av. Tancredo Neves, 300 - Jardim Kennedy - Cuiabá/MT 65 3627-1020
Wagner Aparecido Arana Leal
Danielle Amaral Correia
Clínica Médica do Exercício Físico Rua Traçaia 262, Jardim Cuiabá - Verdão - Cuiabá/MT 65 3052-9790 | 65 99627-6165
Avenida Ribeirão Preto qd. 07 lt. 15 - CPA I (Ao Lado Restaurante e Peixaria Okada) 65 3641-5381 | 98448-4198
65 98152-3004 | 65 3627-7572
Elian Bertholdo de Souza
Betoni Odontologia
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
Marcos Maruyama Clínica Médica do Exercício Físico Rua Traçaia 262, Jardim Cuiabá - Verdão - Cuiabá/MT 65 3052-9790
FONOAUDIOLOGIA
Andréia Cristina Munzlinger dos Santos Fonocare Av. Presidente Marques, 160 - Santa Helena, Cuiabá/MT 65 3621-4440
Cyra Maria Pires de Carvalho Bianchi
Sorria Mais Clínica Odontológica Av. Tenente Coronel Duarte, 267 - Prainha - Centro - Cuiabá/MT 65 3055-0306 | 65 98123-0283
Elibel Carvalho Rua Manoel Garcia Velho, 368 – Bairro Bandeirantes – Cuiabá/MT 65 3624-8789 | 65 3322-4626 | 65 99983-2343 | 65 98112-2997
Mariana Pexe Alves
Rua Ary Paes Barreto, 1810C - Cristo Rei - Várzea Grande/MT 65 3362-3967 | 65 99805-7417
Fonocare Av. Presidente Marques, 160 - Santa Helena, Cuiabá/MT 65 3621-4440
Rua Pernambuco, 13A, Quadra 1B - CPA II - Cuiabá/MT 65 3054-2944 | 65 98123-0256
Francielle C. Pichinin Crepaldi
IOCI: Instituto de Obesidade e Cirurgia Av. Itália, 76 - Jardim Itália Cuiabá/MT 65 3028-7000
Av. das Flores, 75, Jardim Cuiabá, Cuiabá/MT 65 3623-4108
Nathália Barbosa Consultório Odontológico Rua Buenos Aires, 452 - Sala 106 Jardim das Américas Offices
Paula Castro Avenida Historiador Rubens de Mendonça, 1894 Edifício Maruanã, 11º andar - Bosque da Saúde - Cuiabá/MT 65 3642-3131
65 3623-6475
Sorria Mais Clínica Odontológica Av. Tenente Coronel Duarte, 267 - Prainha - Centro - Cuiabá/MT 65 3055-0306 | 65 98123-0283
Cynthia Ribeiro
Instituto Crepaldi
Rua Pernambuco, 13A, Quadra 1B - CPA II - Cuiabá/MT 65 3054-2944 | 65 98123-0256
Fonocare Av. Presidente Marques, 160 - Santa Helena, Cuiabá/MT 65 3621-4440
Clínica Médica do Exercício Físico Rua Traçaia 262, Jardim Cuiabá - Verdão - Cuiabá/MT 65 3052 9790
Marcus Crepaldi
Clínica Sante
Filipe Amorim Bertholdo de Souza
Ana Nilva Figueiredo Madeira
65 3055-0306 | 65 98123-0283
Rua Ary Paes Barreto, 1810C - Cristo Rei - Várzea Grande/MT 65 3362-3967 | 65 99805-7417
Gabriela de Luccia Dutra
NUTRIÇÃO
Av. Tenente Coronel Duarte, 267 - Prainha - Centro - Cuiabá/MT
Espaço Più Vita Rua Comandante Costa, 1300 - Centro Sul 65 3056-7800 Instituto Crepaldi Av. das Flores, 75, Jardim Cuiabá, Cuiabá/MT 65 3623-4108
Dra. Gabriela Franchin Oral Sin Rua Antonio Hortolani, 697-W - Centro - Tangará da Serra/MT 65 3325-1212 | 65 99693-1112
Av. Sen. Filinto Müller, 82 - Bairro Popular - Cuiabá/MT
Rubens Galvão Rua Estevão de Mendonça, 283 - Goiabeiras - Cuiabá/MT 65 3054-4411
Tânia Sanches Pato Rua Jose Corsino, 304 W - Centro - Tangará da Serra/MT 65 99630-6062
Tatiana Sanches Pato Rua Jose Corsino, 304 W - Centro - Tangará da Serra/MT 65 99630-6062
Thalissa Rodrigues da Silva Macedo Sorria Mais Clínica Odontológica Av. Tenente Coronel Duarte, 267 - Prainha - Centro - Cuiabá/MT 65 3055-0306 | 65 98123-0283
Wânia Dantas Av. Amarílio de Almeida, 51 - Bairro Poção 65 3322-3069
PSICOLOGIA
Annadélia Seror Espaço Più Vita Rua Comandante Costa, 1300 - Centro Sul
Dra. Gessica Alves Fraga
Hevelin C. Ferraz Borges Alves
La Provence Business Av. Presidente Marques, 35 - Goiabeiras - Cuiabá/MT 65 99910-4565
Avenida Ribeirão Preto qd. 07 lt. 15 - CPA I (Ao Lado Restaurante e Peixaria Okada) 65 99639-8163 | 65 3641-5381
Graciely Navarros
Dr. João Paulo de Andrade
Clínica Médica do Exercício Físico Rua Traçaia 262, Jardim Cuiabá - Verdão - Cuiabá/MT 65 3052-9790
Oral Sin Rua Antonio Hortolani, 697-W - Centro - Tangará da Serra/MT 65 3325-1212 | 65 99693-1112
Wania Monteiro de Arruda
Leonan Queiroz Vunjão
Francieli Panassolo
Espaço Più Vita Rua Comandante Costa, 1300 - Centro Sul 65 3056-7800
Sorria Mais Clínica Odontológica Rua Pernambuco, 13A, Quadra 1B - CPA II - Cuiabá/MT 65 3054-2944 | 65 98123-0256
Clínica Médica do Exercício Físico
65 3056-7800
Maria do Carmo Irigaray Instituto Oca e-mail: mariacv.irigaray@gmail.com 65 99989-9822
TÉCNICA EM ESPIROMETRIA
Rua Traçaia 262, Jardim Cuiabá - Verdão - Cuiabá/MT 65 3052-9790 rsaude.com.br | Fevereiro . 2017 | Revista Saúde
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