Revista Saúde Ponta Grossa/PR - Edição 16 - 05/2016

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A VIDA RENDE MAIS PARA QUEM INVESTE A Ademilar tem o compromisso de oferecer melhoria contínua em seus serviços. Por isso, fornece assessoria completa em todas as etapas do processo, da compra da cota à contemplação, orientando na parte de documentação.

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*Parcelas calculadas com contribuição de fundo comum reduzido até a contemplação, quando serão recalculadas. Prazo de 240 meses para créditos de R$ 75.000,00 a R$ 150.000,00 e R$ 400.000,00 a R$ 600.000,00. Prazo de 180 meses para créditos de R$ 200.000,00 a R$ 300.000,00. Valores e condições poderão sofrer alterações sem aviso prévio. Correção anual pelo INCC.


Guia Médico

Profissionais médicos participantes dessa edição da Revista Saúde.

Dr. Alexander Rodrigo Hasimoto Oftalmologia CRM/PR 23982 - RQE: 1788

Rua Beijamin Constant, 788 Centro 42 3224-0126

Dr. Carlos Eduardo Marques

Dra. Caroline Saad Vargas

Cancerologia Cirúrgica CRM/PR 5668 - RQE: 16104

Gastroenterologia - Endoscopia CRM/PR 20632 - RQE: 16488 RQE: 16651

ISPON Rua Cel Francisco Ribas, 638 Centro 42 3026-5400

Inovare Rua Carlos Osternak, 111 42 3026-2630

Dra. Ediala Oliveira Aurichio

Dra. Elaine Maria Prandel

Cirurgia Geral - Coloproctologia CRM/PR 25808 - RQE: 1441 RQE: 2774

Otorrinolaringologia CRM/PR 25360 - RQE: 1877

PRIMED Rua Nestor Guimarães, 281 42 3222-9444

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Rua Tiradentes, 976 – Centro 42 3223-0929

Dra. Fabiane Sloboda Cordeiro

Dr. Fábio Postiglione Mansani

Ginecologia e Obstetrícia CRM/PR: 15662 | RQE: 12185

Mastologia | Ginecologia CRM/PR 9390 - RQE: 6817 RQE: 2476

Rua Nestor Guimarães, 111 Edifício Corporate 1º andar 42 3028.8283

ISPON Rua Cel Francisco Ribas, 638 Centro 42 3026-5400


Guia Médico

Profissionais médicos participantes dessa edição da Revista Saúde.

Dr. Humberto Akira Nakamura Guerzoni Radioterapia CRM/PR 23086 - RQE: 1241

ISPON Rua Cel Francisco Ribas, 638 Centro 42 3026-5400

Dr. José Koehler

Dr. Lucas E. F. Calafiori

Hematologia e Hemoterapia Cancerologia Clínica CRM/PR 6673 - RQE: 14331 RQE: 14332

Radiologia e Diagnóstico por Imagem CRM/PR 25629 RQE: 15923

ISPON Rua Cel Francisco Ribas, 638 Centro 42 3026-5400

Dr. Pedro Ricardo S. Compasso Médico CRM/PR: 23008

Clínica da Imagem Rua Francisco Ribas, 712 – Centro 42 3220-9400

Dra. Rossane Klein Médica CRM/PR 27458

Av. João Manoel dos Santos Ribas, 1140 42 3220.2750

Rossane Klein Medicina Estética Rua General Carneiro, 1198 Centro 42 3301-9312

Dr. Rubens Adão da Silva

Dra. Úrsula Zarpellon

Cancerologia Cirúrgica CRM/PR 10493 - RQE: 14323

Oftalmologia CRM/PR 17456 - RQE: 11665

ISPON Rua Cel Francisco Ribas, 638 Centro 42 3026-5400

Rua Sant’Ana, 741 - Centro 42 3028-2888

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Índice Revista Saúde | Maio/2016 | Ponta Grossa/PR

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Avaliação não invasiva de gordura no fígado

Cuidados personalizados para ELES!

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Amigdalites e Otites na infância

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O Efeito Rebote

Dra. Ursula Zarpellon

Dr. Lucas E.F. Calafiori

Cirurgia Ortognática: Será que eu preciso? Dr. Ramon César Godoy Gonçalves

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Endometriose

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Devemos parar de comer glúten (trigo)?

22

Odontologia Estética

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Correção de Mordida Aberta

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30

Dr. Célio Trzeciak dos Santos e Dra. Maria Izabel R. V. Santos

Dr. Pedro Ricardo S. Compasso

Tratamento com Oclusão para Ambliopia

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Resfriados e Gripes: Os perigos da mudança de estação

Dra. Fabiane Sloboda Cordeiro

Dra. Caroline Saad Vargas

Dra. Paola Hass

Dra. Tatiana Bosi

Complexo Ispom participa de campanha contra o Câncer de Pele Complexo Ispom

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Hemorróidas e Gravidez

28

Daltonismo

Dra. Ediala Oliviera

Dr. Alexander Rodrigo Hasimoto

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Dra. Elaine Maria Prandel

Kelly Leandro e Vitor Hugo B. Oliveira

ESPECIAL CAPA - Laboratório Oscar Pereira Uma História de inovação e confiança Dr. Alexandre A. Simon Pereira, Dra. Marian Simon Pereira e Dr. Oscar Pereira Junior

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Pés masculinos também merecem cuidados

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Carga Imediata em Implante Unitário

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Sepam Mais Saudável

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Fisioterapia em Uroginecologia

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Cuidados odontológicos na primeira infância

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A inserção do surdo no mundo de trabalho

52

A importância da documentação no atendimento médico

Mariciane Stadler

Dr. Sinesio Henrique Siqueira

Luiz Marcelo de Lara

Mary Ster Ranzani

Kaprice Chemin

Ines Chuy Lopes

Angelo Eduardo Ronchi


Expediente

REVISTA TRIMESTRAL

Direção

MAIO/2016 | ANO 04 | Nº 16 | Ponta Grossa/PR

Marcelo Adriano Lopes da Silva

Editora Lopes e Rampani Ltda - CNPJ 07.986.256/0001-69

Ueslei Dias Rampani

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Alison Henrique, Dyego Bortoli, Diego Correira, Diego Silva, Marcio Garcia, Tiago de Andrade e Vinícius Ribeiro Jornalista Responsável Marco Antonio dos Santos

Franquia de Ponta Grossa: G.S. Editora Ltda - ME. CNPJ: 17.625.660/0001-60

Revisão Ortográfica Professora Vera Lúcia Pimentel Maia Ribeiro Circulação Ponta Grossa e Campos Gerais

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Resfriados e Gripes Os perigos da mudança de estação Com as oscilações de temperatura, principalmente com o clima seca e frio, surgem mais casos de gripe, que dependendo do paciente, podem ser perigosas e até fatais. Há diferentes tipos de gripe. A comum ou sazonal e a H1N1 (ambas transmitidas pelo vírus Influenza) são as tratadas nesse texto. Ainda existe o resfriado, que pode ser facilmente confundido com a gripe, principalmente em seu período inicial. Diante do alto número de casos da gripe H1N1, é importante saber diferenciar a doença de um simples resfriado e da gripe comum. Apesar de muito semelhantes, elas possuem agentes causadores diferentes e apresentam algumas distinções nos sintomas. Saber identificá-los facilita o tratamento e evita complicações.

Resfriado Causado principalmente pelos rinovírus e outros cinco grupos de vírus. O resfriado atinge as vias aéreas superiores do corpo: nariz, faringe e laringe. Por isso, as manifestações mais características são a coriza, a sensação de narinas congestionadas e incômodos leves no corpo. Na maioria dos casos, não há febre, se houver, é baixa e, muitas vezes, é confundido com quadros alérgicos. Tende a ser autolimitado, e o manejo dos sintomas é a melhor forma de tratamento.

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Gripe comum As gripes que atingem a maior parte da população, geralmente no inverno, são causadas pelo vírus Influenza. Eles são classificados em três tipos: A, B ou C. A gripe H1N1 é causada pelo tipo A e, por isso, qualquer outra manifestação está relacionada com os vírus das categorias B e C. Os sintomas, porém, são muito semelhantes. Febre alta, dores musculares e de cabeça, tosse, espirro, dor nos olhos, congestão nasal, fadiga e calafrios, são algumas das principais manifestações das gripes sazonais.


Gripe H1N1

Tratamento

O vírus influenza do tipo A, causador da gripe suína, recebe esse nome justamente porque pode atingir humanos e porcos. Os sintomas da infecção são muito semelhantes aos de qualquer outra gripe, mas podem se manifestar de uma forma mais intensa: a pessoa sente muitos calafrios, tem tosse seca e contínua, náuseas, diarreia e até rouquidão. A dispneia (falta de ar) é muito frequente e deve ser motivo de preocupação. Diante desses indícios, é fundamental buscar ajuda médica. O vírus H1N1, em especial, replica-se com facilidade nas regiões próximas aos pulmões, gerando risco de infecção, enquanto os vírus da gripe sazonal se concentram apenas na região do nariz até a traqueia. Por acometer as vias aéreas inferiores, seu potencial de malignidade ao paciente é muito maior, se manifestando com quadro de pneumonia viral, com sérias complicações e risco de morte em indivíduos susceptiveis. Transmissão Essa doença é altamente contagiosa, tendo a via aerógena como principal via de disseminação, afetando, geralmente, as pessoas no final do outono, inverno e começo da primavera. Pode também ser transmitida de forma direta através de perdigotos expelidos pelo portador do vírus.

Até pouco tempo, o tratamento era feito apenas para minimizar os sintomas da gripe. Recentemente, surgiram no mercado brasileiro alguns medicamentos antivirais que tratam especificamente a gripe, sendo que devem ser usados nos 3 primeiros dias após a instalação da doença. Prevenção

O vírus influenza possui um período de incubação com média de 2 dias e intervalo de 4 dias, sendo que o período de contágio inicia-se de 1 a 2 dias, durando até 5 dias após o aparecimento dos sintomas. Sintomas Os principais sintomas apresentados são calafrios, febre e prostração, que podem ser acompanhadas por dores no corpo, tosse, espirros, cefaleia, dor de garganta, congestão nasal, irritação nos olhos, entre outros. Como a imunidade do indivíduo se torna muito baixa, pode vir a ocorrer infecções parentes da gripe comum, dificultando muito a recuperação deste paciente.

A melhor forma de prevenir a gripe e suas complicações é através da vacinação. Essa vacina é inativada e possui uma eficácia de até 90% em pessoas sadias. No entanto, as mutações sofridas pelo vírus da gripe impossibilitam a criação de uma vacina eficiente contra todos os tipos de vírus. As boas práticas de higiene também ajudam a evitar a contaminação por este vírus, como por exemplo, usar água morna e sabão na higiene das mãos e evitar o contato com pessoas possivelmente contaminadas (que esteja tossindo ou espirrando). Caso o contaminado seja você, também devem ser tomadas medidas para evitar a transmissão do vírus, como permanecer em casa até que esteja melhor e cobrir a boca e o nariz ao tossir e espirrar para evitar a disseminação do vírus no ar.

DR. PEDRO RICARDO S. COMPASSO CRM/PR 23008 MÉDICO

• Graduado em Medicina • Pós-Graduado em Cardiologia • Especialista em Pneumologia • Mestrando em Ensino nas Ciências da Saúde – Área de Tabagismo • Professor de Pneumologia do Curso de Medicina da UEPG

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Tratamento com Oclusão para Ambliopia É o melhor método para tratamento da ambliopia ou vista preguiçosa, a oclusão com tampão ocular. Existem diversas marcas de tampão ocular com variedade de estampas que tornam divertido o processo de tratamento. O entrosamento de pais, professores, responsáveis e crianças, nesse momento, é muito importante para o sucesso do tratamento e aderência ao mesmo.

Existem vários programas de oclusão, dependendo de que olho é ocluído. o olho sadio (oclusão direta)ou o amblíope (oclusão inversa) . Dependendo do ritmo diário de oclusão, o olho é ocluído por todo o dia (oclusão permanente), ou por algumas horas ao dia (oclusão intermitente), ou de acordo com a alternância diária (oclusão alternada). Para que a oclusão seja efetiva, esta deve ser realizada com um tampão adesivo sobre o olho. O tampão sobre os óculos não é aconselhável, porque as crianças afetadas tentarão evita-lo e ten-

tarão olhar por cima ou por baixo do oclusor. Uma vez que se atinja boa acuidade visual, os dias de oclusão do olho sadio devem ir diminuindo progressivamente, para evitar recidivas. Rotineiramente chegam aos consultórios oftalmológicos crianças e adultos portadores da ambliopia ou também conhecida como “olho preguiçoso” ou “olho vago”. Nas crianças sem nenhum problema aparente, a ambliopia também pode estar escondida pelo olho bom que supre a deficiência do problema de malformação e capacidade da acuidade visual, ou seja, a criança não enxerga com os dois olhos ao mesmo tempo, sendo que o olho fraco desenvolve, portanto a ambliopia, neste caso,

é funcional. O estrabismo que é a falta do paralelismo dos músculos oculares é o principal causador da ambliopia. Erros de refração e opacidades oculares, e acidentes também são outras causas. Na ausência do estrabismo, torna-se difícil o reconhecimento da ambliopia, pois a ida ao oftalmologista é adiada pois os pais acham que está tudo bem e que não existe nenhum problema com os olhos. O acesso precoce ao atendimento oftalmológico é uma forte arma no combate à ambliopia. Tornar-se um adulto sem a estereopsia ou visão tridimensional limita profissões e oportunidades que a acuidade visual ou visão perfeita proporciona. Além do que, em caso de um acidente que perca um dos olhos, o outro deve suprir a visão. Fonte: Estrabismo 4ª edição Julio Prieto Diaz e Carlos Souza Dias

DRA. URSULA ZARPELLON

OFTALMOLOGISTA - CRM/PR: 17456 - RQE: 11665

• Fellow no Hospital Infantil Pequeno Príncipe Paraná. • Fellow Estrabismo Fundação Hilton Rocha em Belo Horizonte - MG. • Internacional Fellowship The Hospital for Sick KIds - Toronto - CA. • Research Fellowship no The Smith Kettlewell Eye Research Institute, San Francisco - EUA.

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Ponta Grossa - 42 3025-7500 Av. João Manoel dos Santos Ribas, 500 - Nova Rússia


Avaliação não invasiva de gordura no fígado A ressonância magnética seria uma espécie de biópsia virtual? A infiltração gordurosa é uma causa muito comum de doença hepática crônica, provavelmente a mais frequente no nosso meio. A detecção não invasiva e quantificação de gordura está se tornando cada vez mais importante clinicamente, devido, em grande parte, ao crescente número da doença hepática gordurosa não alcoólica, aquela não relacionada ao etilismo. Esteatose é o termo que significa acumulação de gordura no interior dos hepatócitos, as células do fígado. Trata-se de uma característica chave da doença hepática gordurosa.

A doença hepática gordurosa não alcoólica faz parte de um espectro de doenças que vão desde simples esteatose (apenas infiltração gordurosa), esteato-hepatite não alcoólica (quando há inflamação do fígado associada) e cirrose (doença hepática avançada). A doença hepática gordurosa não alcoólica afeta cerca de 10 % -30 % da população geral, e é uma doença tanto de adultos quanto da população pediátrica. Esteatose hepática é uma manifestação da síndrome metabólica hepática, a qual está associada com a obesidade, resistência à insulina, diabetes mellitus tipo 2 , hipertensão, hiperlipidemia (alterções dos triglicerídeos e colesterol) e doenças cardiovasculares. A biópsia hepática, o atual padrão de referência para a avaliação da esteatose, é invasivo, tem erros de amostragem, e não é apropriada em algumas situações. Técnicas de ressonância magnética estão sendo utilizadas atualmente na prática clínica, permitindo a quantificação de gordura no tecido do fígado, e são cada vez mais utilizadas no diagnóstico, tratamento e acompanhamento da doença hepática gordurosa. Por tratar-se de um método, que além de não invasivo, permite a avaliação do parênquima de todo o fígado, a ressonância magnética elimina o desconforto e o risco, trazendo o benefício de poder serem analisadas diversas porções do órgão de uma só vez. Usualmente, o exame é realizado como parte de uma avaliação global que pode ser completa do fígado, mas pode ser requisitado como uma avaliação focalizada, quando busca-se saber, especificamente, sobre a infiltração gordurosa do fígado. Considerando-se a segurança e a eficiência do procedimento alguns estudiosos chegaram a aventar que se trataria de um tipo de biópsia virtual do fígado para essa finalidade específica.

DR. LUCAS E.F. CALAFIORI

- CRM/PR 25629 - RQE 15923

RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM

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Cirurgia Ortognática Será que eu preciso? Tem como objetivo principal restabelecer a funcionalidade, colocando os maxilares em uma posição em que ocorra a correta oclusão dos dentes. Com esse procedimento, cria-se uma harmonia na face, gerando qualidade funcional e melhora estética. Diversos são as situações em que a cirurgia ortognática é indicada, as principais são: • Retrognatismo mandibular (“queixo pra trás”); • Prognatismo mandibular ( Queixo muito proeminente); • Excesso vertical de maxila ( Sorriso gengival muito extenso); • Assimetrias faciais (mandíbula deslocada para um lado ou para outro). Se você tem algum dos problemas citados acima, eles podem ser corrigidos através da cirurgia ortognática, que é um procedimento com grande resultado na melhora da autoestima.

A Cirurgia Ortognática é um procedimento indicado para pessoas com alterações no crescimento ósseo dos maxilares, causando deformidades na face.

Em algumas situações, a cirurgia pode estar associada a outros procedimentos, como a mentoplastia ou prenchimentos faciais para que se obtenha a harmonia desejada. Na maioria dos casos, faz-se necessário um tratamento ortodôntico prévio e preparatório para a cirurgia, que vai ajudar na otimização do procedimento. Em casos selecionados e mais específicos, podemos fazer uso do “Benefício Antecipado”, que nada mais é, que realizar a cirurgia antes da ortodontia. Procure se informar quantas melhorias esse procedimento pode trazer quanto a qualidade de vida. O profissional com maior capacitação para a realização e orientação sobre a cirurgia ortognática é o cirurgião bucomaxilofacial. Pergunte a ele!

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Endometriose Endometriose é uma doença caracterizada pela presença de endométrio - tecido que reveste a parte interna do útero - fora da cavidade uterina, ou seja, em outros órgãos da pelve, como trompas, bexiga, ovários e intestino. Todos os meses, o endométrio fica mais espesso para que um óvulo fecundado possa se implantar nele. Caso não ocorra a gravidez, esse endométrio que aumentou, descama e é expelido pela menstruação. No caso do tecido endometriótico implantado em outros órgãos, não existe uma saída durante o período menstrual, o que ocasiona um aprisionamento desse sangramento dentro da cavidade pélvica ou órgãos acometidos. Os tecidos à sua volta começam a inflamar e provocam aderências, o que pode resultar em dor severa e até mesmo infertilidade. O sintoma primário da endometriose é a dor pélvica, frequentemente associada ao período menstrual. Apesar de algumas mulheres referirem cólicas menstruais, aquelas com endometriose tipicamente descrevem as dores como muito mais fortes do que o usual, e que tendem a piorar com o passar do tempo. Dor durante a relação sexual também é comum em mulheres com endometriose, assim como dor ao urinar ou evacuar durante a menstruação, sangramento excessivo ou entre as menstruações e infertilidade. Outros sintomas que as mulheres podem referir incluem: fadiga, diarreia, constipação e náuseas, especialmente durante o período menstrual. A severidade da dor não é necessariamente um indicador confiável da extensão da endometriose. Algumas mulheres com endometriose moderada apresentam dor intensa, enquanto outras com doença avançada podem não apresentar dor alguma. As causas do surgimento da endometriose ainda estão sendo exaustivamente pesquisadas, e a exata

fisiopatologia da doença não é precisamente conhecida. Algumas teorias que possivelmente explicariam a sua origem são: menstruação retrógrada, crescimento de células embrionárias da própria mulher, implantação cirúrgica (depois de cirurgias como histerectomia ou cesariana), transporte de células endometriais através do sistema linfático ou alguma desordem do sistema imunológico da mulher. Os fatores de risco conhecidos para endometriose são: não ter tido nenhum filho, uma ou mais parentes com endometriose (mãe, irmãs, tias), história de anormalidades, infecções ou mal formações uterinas. A endometriose, normalmente começa a apresentar sintomas alguns anos depois da primeira menstruação, que cessam temporariamente durante a gestação e definitivamente após a menopausa, a menos que se esteja fazendo reposição hormonal. As complicações envolvidas com a endometriose, além da dor que pode ser incapacitante, envolvem principalmente a fertilidade das mulheres. Há também evidências de que as pacientes com endometriose têm um risco maior de desenvolver câncer de ovário. O diagnóstico envolve desde um acurado exame físico, ultrassonografia e até mesmo a laparoscopia,

onde o médico inspeciona a cavidade pélvica através de pequenas incisões no abdome, sob anestesia geral, com uma câmera. O tratamento deve ser individualizado para cada mulher, suas expectativas e faixa etária, e principalmente, sob a luz do impacto na qualidade de vida e fertilidade dessa mulher. Podemos lançar mão de inúmeros medicamentos para alívio da dor, hormonioterapia e finalmente o tratamento cirúrgico. Esse último deve preferencialmente ser feito por via laparoscópica, com grande benefício para a paciente quanto ao tempo de recuperação, e principalmente ao retorno de suas atividades laborais. A cirurgia pode ser conservadora, no caso daquelas mulheres que desejam gravidez, com retirada da maior quantidade de focos de endometriose possível, até à retirada de útero e ovários para tratamento definitivo, naquela que não tem mais desejo de filhos. A endometriose atinge cerca de 6 milhões de mulheres no Brasil. Trata-se de uma doença que afeta profundamente a vida reprodutiva e laborativa da mulher, sendo, portanto, importante seu diagnóstico precoce! Relate ao seu médico qualquer sintoma que possa estar associado à presença de endometriose!

DRA. FABIANE SLOBODA CORDEIRO CRM/PR 15662 GINECOLOGISTA - RQE: 12185 - TEGO 284- 2004

• Especialista em Laparoscopia Ginecológica.

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Devemos parar de comer glúten (trigo)? Nos últimos anos, tem se falado muito sobre alergias e intolerâncias alimentares. e é bastante comum encontrarmos pessoas fazendo dietas bastante restritivas, cortanto todos os alimentos que contem glúten da dieta. Essas dietas são seguidas com o objetivo de emagrecer ou melhorar sintomas, com dor e distensão abdominal ,que são atribuídos ao glúten, porém são orientadas sem a realização de exames adequados para avaliar se a pessoa realmente é alérgica ou não.

Existem 2 grandes grupos de doenças relacionadas ao trigo: as alergias e as intolerâncias. As alergias necessitam de um mecanismo imunológico envolvido, com a formação de anticorpos contra frações dos alimentos (geralmente proteínas), que no caso do trigo é o glúten, e que tem como principal representante a Doença Celíaca. Já as intolerâncias, na maior parte, são causadas pela dificuldade em digerir certos tipos de alimentos (geralmente carboidratos/açúcares), e costumam acontecer quando esses alimentos são ingeridos em quantidades maiores. A grande diferença entre essas doenças é que as pessoas que têm Doença Celíaca não podem ingerir nenhuma quantidade de alimentos

que contenham glúten (trigo, centeio, cevada, aveia, malte), e nem mesmo podem entrar em contato com cosméticos ou usar panelas e utensílios de cozinha que estejam sendo usados em alimentos com glúten. Esse tipo de contaminação, chamada de cruzada, é um grande motivo de falha no tratamento desses pacientes. Isso porque, mesmo um grão de trigo é capaz de ativar o sistema imunológico da pessoa e levar à destruição da camada superficial do intestino, levando a uma grande dificuldade em absorver os nutrientes. Além da questão nutricional, o grande perigo dos pacientes celíacos não fazerem a dieta, é que, a longo prazo, eles têm maior chance de desenvolver alguns tipos de câncer, como os linfomas. Não existe cura para a Doença Celíaca, por isso, mesmo que a pessoa celíaca não sinta nenhum desconforto ao ingerir esses alimentos, o glúten deve ser eliminado totalmente da dieta, para sempre. Já entre as intolerâncias alimentares, nós temos a intolerância aos carboidratos e a sensibilidade ao glúten não celíaca. Esses pacientes relatam reações relacionadas a esses alimen-

DRA. CAROLINE SAAD VARGAS

tos, como dor e distensão abdominal, gases, diarreia, mal-estar geral, dores de cabeça, sonolência, dificuldade de concentração. Isso geralmente é relacionado à ingestão de grandes quantidades desses alimentos, mas que não desencadeiam lesões no intestino e não têm risco aumentado para cânceres. Esse tipo de doença costuma ser resolvida com uma dieta balanceada, procurando reduzir a quantidade dos alimentos não tolerados, e algumas vezes, com o uso de enzimas que vão ajudar a digerir esses carboidratos. Como, geralmente, os alimentos que contêm glúten contêm carboidratos, muitas vezes, os pacientes acham que a melhora dos sintomas é devido à retirada do glúten, quando na verdade a melhora é pela retirada / diminuição dos carboidratos. Então, antes de fazer uma dieta restritiva, que pode ter um grande impacto nutricional na sua vida, procure um médico para investigar em qual grupo de doenças você se encaixa. Ele, depois, irá lhe encaminhar a um profissional nutricionista para montar uma dieta personalizada às suas patologias e necessidades nutricionais.

CRM/PR 20632

GASTROENTEROLOGIA - RQE: 16488

• Profª Assistente do Curso de Medicina da UEPG; • Mestre em Cirurgia Geral pela PUC/PR; • Médica especialista em Clínica Médica, Gastroenterologia e Endoscopia Digestiva.

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ODONTOLOGIA

ESTÉTICA

O desejo dos profissionais em buscar melhores soluções protéticas, bem como os anseios dos pacientes por reabilitações com excelência estética, tem motivado inúmeros esforços nos últimos anos para o aperfeiçoamento dos materiais restauradores.

Atualmente, com o desenvolvimento desses materiais, a odontologia permite o restabelecimento da estética e função mastigatória, bem como a preservação do dente. Em tratamentos estéticos de dentes anteriores, o desgaste dentário vem sendo cada vez menor, porém para que se tenha sucesso com a realização de facetas laminadas e lentes de contato dentais, é necessário seguir corretamente o criterioso protocolo que varia de acordo com cada caso. Dentes escurecidos ou que necessitam de restaurações extensas, os laminados e coroas cerâmicas estão entre os tratamentos mais indicados. Visto que apresentam ótima estabilidade de cor e resistência mastigatória, aproximando assim, a estrutura dental natural. As facetas de porcelana consistem no recobrimento da face externa do dente, visando a reabi-

litação estética, melhora na cor e forma do dente. As lentes de contato são como facetas de porcelana, mas com uma espessura ultrafina, que variam entre 0mm a 0,4mm. Muitas vezes, elas não necessitam de desgaste, e quando isso acontece, são mínimos. As coroas metal free aparecem como uma solução estética em dentes que sofreram desgaste, fraturas ou com restaurações extensas em que a porcelana seria o material de escolha, pois tem uma resistência à fratura mais alta quando comparada com outros materiais restauradores. Elas consistem no recobrimento total do dente. Para o sucesso dos tratamentos, é imprescindível a elaboração de um plano de tratamento adequado com uma interação entre o cirurgião-dentista, o técnico em prótese dentária e o paciente.

DRA. PAOLA HASS - CRO/PR 26.169 - ODONTOLOGIA • Aperfeiçoamento em Prótese • Dentística • Estética

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CORREÇÃO DE

MORDIDA ABERTA

Na ortodontia, nos deparamos com várias situações diariamente e somos desafiados a resolvê-las todas, uma a uma, para que nossos pacientes fiquem satisfeitos, além da expectativa criada por eles no início do tratamento. Um desses desafios, é a má oclusão. Ela traz várias alterações, como: estéticas e funcionais e também, a que talvez mais prejudica o paciente, a psicológica.

Um dos maiores desafios encontrados pelos profissionais, em grande parte dos pacientes é a mordida aberta, a qual podemos defini-la como: a ausência de contato incisal dos dentes anteriores em relação cêntrica. A mordida aberta pode ser ocasionada por vários motivos, entre eles: hábitos bucais deletérios, tecidos linfoides hipertróficos, respiração bucal, fonação e deglutição atípica e postura da língua em repouso, além da hereditariedade. Existem inúmeras possibilidades de correção para a mordida aberta, que vai desde aparelhos

ortopédicos, AEB tração alta, bite block, até as extrações dentárias de pré-molares e até mesmo dos primeiros molares permanentes, facilitando assim a rotação mandibular no sentido anti-horário , através da mesialização dos segmentos posteriores, resultando no fechamento da mordida. Para se obter o resultado desejado, devemos tomar sempre muito cuidado na hora do diagnóstico, levando em conta, análises facial, cefalométrica e dos modelos. Seguindo todos os passos corretamente, vamos obter o sucesso no tratamento.

DRA. TATIANA BOSI - CRO/PR 21.741 - CIRURGIÃ DENTISTA • Pós-Graduação em Estética EAP-ABO-PG • Pós-Graduação em Ortodontia - Uningá/PR

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Hemorroidas e Gravidez

As hemorroidas podem manifestar-se, pela primeira vez, durante a gravidez, sendo mais comuns por volta do terceiro trimestre e no período pós-parto. Isso acontece por conta da pressão que o útero faz na pelve e sobre os “vasos” pélvicos, da constipação comum nesse período e do aumento do fluxo sanguíneo no local como consequência da preparação da pelve para o parto normal.

Hemorroida é uma inflamação das veias que se localizam na parte final do intestino. Ela pode ser interna ou externa e provoca alguns sintomas, dor, prurido (coceira), entre eles, o sangramento, que não é manifestação exclusiva das hemorroidas e que pode ocorrer em algumas patologias graves como o câncer do reto.

Dicas rápidas para aliviar os sintomas:

As hemorroidas podem sem classificadas em internas e externas. Hemorróidas externas são dilatações das veias que estão fora do ânus.

• Beba muita água. Isso evita o ressecamento das fezes e ajuda na defecação;

As hemorroidas internas surgem cerca de 1,5cm a 2cm debaixo da mucosa que reveste internamente o canal anal e o reto, logo acima do ânus. Os principais sintomas são: • Perda de sangue vivo nas fezes; • Evacuação incompleta dolorosa; • Prurido e/ou irritação no interior ou à volta do ânus; • “Alto” doloroso no interior ou perto do ânus; • Dores ao sentar; • Trombose hemorroidária; • Prolapso hemorroidário (quando as hemorroidas internas se exteriorizam através do ânus). Para o tratamento definitivo existe um método que se chama ligadura elástica, que pode ser utilizado nas de primeiro e segundo grau. É um método geralmente indolor ou com pouca dor, que não demanda internação hospitalar nem anestesia. Para as hemorroidas de terceiro e quarto grau, o tratamento é, fundamentalmente, cirúrgico e o cirurgião decidirá pela melhor técnica, avaliando individualmente cada caso.

• Consuma mais fibras. Uma dieta rica desse tipo de alimento consegue regular o funcionamento do intestino, diminuindo a prisão de ventre e reduzindo o esforço para defecar, que pode causar ainda mais dor e piorar o quadro.

• Use compressas. Quentes, elas podem auxiliar a aliviar a dor; • Faça banhos de assento com água morna. Eles ajudam a aliviar os sintomas; • Evite ficar sentada. Deite-se de lado sempre que possível e faça pequenas caminhadas para evitar que a barriga faça ainda mais pressão nas veias e na pélvis; • Cuidado com a limpeza. Use água, lencinhos umedecidos para bebês ou próprios para limpeza de hemorroidas. Evite lenços com perfume ou álcool, que podem irritar. Quem sofre de hemorroidas, ouve com frequência sugestões de tratamentos bastante empíricos que, na verdade, podem agravar o quadro. Como se trata de um problema considerado constrangedor por muitos de seus portadores e cercado por uma série de mitos, seguir as receitas ditas infalíveis dos vizinhos, amigos e comadres, no mínimo, atrasa o diagnóstico, que deve ser feito por um especialista da área. Procure um proctologista. Existem medicações que podem ser utilizadas na gestação. Esse especialista pode fazer uma avaliação e prescrevê-las.

DRA. EDIALA OLIVIERA CRM/PR 25.808 CIRURGIA GERAL – RQE 1441 COLOPROCTOLOGIA – RQE 2774

• Médica Preceptora de Residência Cirúrgica no Hospital Santa Casa de Curitiba e no Hospital Santa Casa de Ponta Grossa/PR.

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Daltonism O Daltonismo, também chamada pelos médicos de Discromatopsia, é uma doença hereditária e genética ligada ao cromossomo X. A mulher transmite, mas raramente tem a doença. Daltonismo é uma denominação comum para pessoas que têm alterações na visão de cores.

Muitas vezes, a pessoa nem sabe que é portadora de Daltonismo, sendo uma condição que não tem cura nem tratamento específico. Também não tem nenhuma relação com outras doenças oftalmológicas, nem evolução.

A célula responsável pela captação da luz que chega à retina e que permite a visão de cores é o cone, ele capta luz e transmite um impulso nervoso para o cérebro, quando não há cones suficientes e a mensagem relativa à cor não chega ao cérebro, a pessoa é considerada daltônica. Na visão normal, percebe-se comprimentos de onda relacionados ao vermelho, verde e azul. A deficiência na visão de cores pode ser de três tipos:

• Protanopia – diminuição ou ausência do pigmento vermelho. Nesse caso, a pessoa enxerga em tons de bege, marrom, verde ou cinza • Deuteranopia – ausência ou diminuição dos cones verdes. Na falta deles, a pessoa enxerga em tons de marrom • Tritanopia – tipo mais raro, é a dificuldade para enxergar os diferentes tons de azul e o amarelo, que adquire tons rosados.

O diagnóstico é realizado através de três exames que permitem não só fazer o diagnóstico do daltonismo, como determinar o grau de comprometimento na percepção das cores. O mais conhecido é o teste de Ishihara, composto por 38 cartões com grande número de pontos coloridos, que têm no centro uma letra ou um número só identificados pelas pessoas com visão normal.

DR. ALEXANDER RODRIGO HASIMOTO OFTALMOLOGISTA - CRM/PR: 23982 - RQE: 1788

• Título de Especialista pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia; • Fellowship em Cirurgia Refrativa e Cirurgia de Catarata pelo HOPR.

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Amigdalites e Otites na infância Com o período do inverno se aproximando devemos estar atentos às infecções respiratórias. Observam-se grande aumento das amigdalites e otites principalmente nas crianças.

Elas são mais susceptíveis devido ao grande contato com outras crianças em ambientes fechados, ao sistema imune (de defesa) menos preparado e a característica das vias aéreas que difere dos adultos. As amigdalites causam dor na garganta, febre alta e dificulta a alimentação. Quando essas ocorrem com frequência, ou seja, mais de quatro vezes em um ano ou mais de três vezes em dois ou mais anos consecutivos a criança necessita de uma avaliação do otorrinolaringologista. Na consulta analisamos, entre as alternativas de tratamento, a possibilidade de tratamento preventivo com medicações específicas por três meses e/ou, dependendo do volume das amígdalas, a indicação cirúrgica. Na figura 1 observamos diferentes tamanhos de amígdalas. Nas duas primeiras, o tratamento preventivo é possível, nos graus três e quatro, o tratamento cirúrgico se faz necessário de imediato.

Entre as opções cirúrgicas para retirada das amígdalas existe a técnica convencional, com o bisturi, e a mais recente com uso de radiofrequência. Nessa última, o paciente tem menos dor no pós-operatório, menor sangramento e retorno mais rápido à alimentação. As otites médias, também são muito frequentes no inverno e predominam em crianças de seis meses a dois anos de idade. Quando a criança apresentar mais de 1 episódio de otite em um ano ela deve ser avaliada pelo otorrinolaringologista. Mesmo após o tratamento correto, é comum o acúmulo de secreções atrás do tímpano, o que ocasiona perda auditiva com consequente prejuízo de aprendizado e atraso de desenvolvimento da linguagem. Em muitos casos, faz-se necessário uma microcirurgia para colocação de um tubo de ventilação (“carretel”) no tímpano, técnica minimamente invasiva e que possibilita a drenagem da secreção com retorno à função normal do ouvido. (fig. 2)

Figura 1

Figura 2

Atenção pais: Tratamentos inadequados para essas patologias podem trazer consequências irreversíveis. Procurem o médico especialista, otorrinolaringologista, preventivamente.

DRA. ELAINE MARIA PRANDEL

- CRM/PR 25360

OTORRINOLARINGOLOGIA - RQE 1877

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Responsável Técnico: Dr. Antonio Elias Contin Mansur - CLM 1611


O EFEITO REBOTE Mas por que isso acontece? Normalmente, pelo simples fato de querer resultados imediatos sem mudar o estilo de vida (hábitos alimentares e rotina de exercícios). O Resultado vem em médio e longo prazo, não podemos mudar em um mês o que levou anos para adquirir. Algumas dicas que podem ser seguidas: • Manter hábitos alimentares saudáveis e permanentes, para que possamos permanecer com eles. Quando optamos por dietas muito restritivas que não se adaptam ao nosso corpo ou gosto, nosso organismo não entende como um procedimento estético, e sim alguma situação de risco, ou seja, baixa o metabolismo a fim de poupar energia.

Dentro de um propósito de emagrecimento, fazemos algumas “loucuras” para perder aqueles quilinhos indesejáveis, dentre elas, dietas extremamente restritivas e exercícios sem propósitos. O resultado vem, mas também vai com facilidade. Assim, chamamos de efeito rebote, ou efeito sanfona (vai e vem).

• Quando emagrecemos em um ritmo muito acelerado, perdemos massa muscular, diminuindo também o nosso metabolismo. Por isso, a prática de exercícios físicos, principalmente exercícios resistidos (treino com sobrecarga) é indispensável para ocorrer a manutenção ou ganho de massa magra, aumentando assim o metabolismo e tonicidade muscular. • O efeito rebote também ocasiona danos psicológicos, a pessoa se sente incapaz de alcançar seus objetivos, desistindo do mesmo. O correto é você fazer planos concretos e sólidos, passo a passo, onde consiga cumprir todas as metas. Por fim, para gerar emagrecimento, SAUDÁVEL, não procure métodos que obriguem você a mudar, mas sim profissionais que despertem o seu verdadeiro desejo de mudar.

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Acreditar é tomar como verdadeiro, dar crédito, confiar Acreditação em laboratórios clínicos pode ser definida como a realização de um conjunto de procedimentos previamente estabelecidos por um grupo de profissionais associados a entidades científicas, reconhecidas pela sociedade pela sua responsabilidade e serenidade. Confere a garantia de que os procedimentos executados pelo laboratório são confiáveis e de qualidade, fornecendo segurança às pessoas que utilizam seus serviços, garantindo, desta maneira, aos médicos e pacientes, laudos emitidos com um padrão elevado de qualidade.

A Acreditação é um processo de auditoria externa, que ocorre periodicamente. O Laboratório que tem o interesse em ser avaliado por estes órgãos científicos se inscreve em caráter voluntário junto a um órgão acreditador e, para ser aprovado, precisa ter todo seu sistema de Gestão avaliado em auditorias. Se aprovadas, tais empresas recebem um certificado, e podem consideradas diferenciadas, demonstrando preocupação na padronização de seus procedimentos e na qualidade dos serviços prestados. O Laboratório Oscar Pereira sempre se preocupou com a qualidade de todos os seus processos, visando sempre à melhoria contínua de seus procedimentos. Pensando nisso, submeteu seu sistema de Gestão da Qualidade para avaliação externa, e no dia 21 de março deste ano o Laboratório de Análises Clínicas Oscar Pereira recebeu seu certificado de Acreditação do Sistema de Gestão da Qualidade, emitido pelo DICQ – Sistema Nacional de Acreditação, patrocinado pela Sociedade Brasileira de Análises Clínicas (SBAC), materializando sua preocupação com a política de qualidade do Laboratório que sempre o caracterizou. DR. LUIZ RENATO OLCHANHESKI JUNIOR

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Uma história de inovação e confiança O Laboratório Oscar Pereira iniciou suas atividades em 24 de maio de 1999, tendo como idealizadores os Farmacêuticos – Bioquímicos Dr. Oscar Pereira Jr. e Dra. Marian Simon Pereira. Com a experiência adquirida como profissionais desde 1974, eles implantaram um projeto audacioso e eficiente de prestação de serviços, para atender a comunidade de Ponta Grossa e a região dos Campos Gerais. A entrada de um importante aliado profissional, o Farmacêutico – Bioquímico Dr. Alexandre Augusto Simon Pereira, fez com que novos horizontes fossem abertos para o trabalho desenvolvido por este Laboratório. A história de sucesso e aperfeiçoamento vem motivando-os a enfrentar novos desafios, visando sempre um atendimento de alta qualidade.


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PÉ DIABÉTICO Pés masculinos

SAIBA AS 10 PRINCIPAIS DICAS também merecem cuidados

PARA PREVENÇÃO E TRATAMENTO -

A pessoa estão, com pécada diabético tem preocupados com a boa Os homens dia, mais sintomas como: formigamentos; aparência, mas como os pés estão bem lá embaixo e perda da sensibilidade local; dores; distantes, acabam sendo esquecidos por muitos. queimação nos pés e nas pernas; sensação de agulhadas; dormência; além de fraqueza nas pernas. Tais E quando sintomas lembram? podem piorar Somente à noite, ao quando sentem dor ou odor forte. deitar. Normalmente a pessoa só se Os dácuidados osestágio pés também devem ser conta quandocom está num avançado e quase sempre com uma fundamentais para os homens. ferida, ou umatem infecção, o que Você homem, dado a torna devida atenção aos seus pés? o tratamento mais difícil devido aos Ou a única pessoa que percebe seus pés é sua problemas de circulação. companheira. Os sintomas são mais frequentes, quando o diabetes estiver mal conMuitos são os problemas que podem ser tratados trolado. Muitas pessoas passam a pelo Podólogo. É preciso manter os pés sempre apresentar problemas de diminui- Calos (dos tipos, interdigitais, duros, moles); limpos, e usar sempre água morna, ção de circulação arterial e de sen- Micose de unha (onicomicose); e nunca quente, para evitar queisibilidade em pés e pernas. - Fissuras (rachaduras nos pés); maduras. A toalha deve ser macia. É melhor não esfregar a pele. Man- Frieiras; A prevenção é a maneira mais efitenha a pele hidratada, mas sem caz de evitar a complicação. Pa- Unha encravada (onicocriptose); passar creme entre os dedos ou ao cientes diabetes tipo 1 e tipo - Olho de com peixe. redor das unhas. 2 devem passar, regularmente, por uma avaliação dos pés feita por um profissional especializado. O paciente deve examinar os pés diariamente em um lugar bem iluminado. Quem não tiver condições de fazê-lo, precisa pedir a ajuda de alguém. Deve-se verificar a existência de frieiras; cortes; calos; rachaduras; feridas ou alterações de cor.

É melhor que os pés estejam sempre protegidos. Inclusive na praia e na piscina. Os calçados ideais são os fechados, macios, confortáveis e com solados rígidos, que ofereçam firmeza. É melhor evitar sapatos apertados,

duros, de plástico, de coro sintéAs meias devem ser sem costura. OAlgumas dicas importantes para tico, com ponta fina, saltos muito tecido deve ser algodão ou lã. Evihomem: altos e sandálias que deixam os pés tar sintéticos, como nylon. - Examinar os pés diariamente, verifidesprotegidos. Além disso, reco-

cando a existência cortes, menda-se ade não frieiras, utilização de calAntes de cortar as unhas, o paciencalos, rachaduras, feridas ou alteração çados novos, por mais de uma horade te precisa lavá-las e secá-las bem. cor; por dia, até que estejam macios. Para cortar, usar um alicate aproSecar bem entre os dedos; priado, ou uma tesoura de ponta Usar calçados evitar Sempre alternados que aparecer para alguma alarredondada. O corte deve ser

fungos e o famoso teraçãochulé; nos pés procure um PÓquadrado, com as laterais levemenTrocar meias sempre que possível, te arredondadas, e sem tirar a cutíDOLOGO, este profissional é hacula. O ideal é não cortar os para calos, evitar suor. bilitado para todos os cuidados nem usar abrasivos. necessários.

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Carga Imediata em Implante Unitário

A odontologia sofreu uma grande revolução com o surgimento dos implantes dentários, a qual deu um novo conceito de reabilitação oral e estética para os pacientes.

Durante anos, buscou-se a evolução das técnicas cirúrgicas para a instalação dos implantes dentários, o aperfeiçoamento dos métodos de diagnósticos e os materiais utilizados, surge, então, a carga imediata unitária, que é a inserção de uma prótese sobre o implante, sem que tenha ocorrido ainda a sua cicatrização, com o propósito de restabelecer imediatamente a função e a estética, muitas vezes indispensável para os pacientes com ausência de um dente na zona estética. É uma técnica recente, utilizada quando se quer simplificar o procedimento, reduzindo o período de cicatrização, e proporcionar maior conforto ao paciente, além de atender à crescente valorização da estética. É um tratamento mais rápido e eficaz, onde a prótese pode ser instalada algumas horas após a cirurgia, diminuindo ou até mesmo eliminando a ansiedade do paciente durante o tratamento.

DR. SINESIO HENRIQUE SIQUEIRA • Especialista em Implantodontia • Mestrando em Prótese Dentária

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SEPAM + SAUDÁVEL A busca por uma vida saudável está presente, hoje em grande parte da sociedade. Assim, a falta de tempo faz com que, muitas vezes, as pessoas tenham uma alimentação deficiente. Algumas atitudes são primordiais para uma boa qualidade de vida, entre elas: uma boa alimentação, a prática de exercícios físicos regularmente, boas horas de sono, ingestão de água em boa quantidade, controle do estresse, não ingestão de bebidas alcoólicas e não fumar. A somatória desses itens promove melhoras na qualidade de vida do indivíduo. Todas as iniciativas são sempre bem vindas no que diz respeito ao estímulo a uma vida saudável e assim, dentro dessa premissa, o colégio SEPAM iniciou, em 2016, um novo projeto com professores e funcionários. O projeto “SEPAM + SAUDÁVEL” foi idealizado pelo departamento de Educação Física e pelo setor de RH do Colégio. O projeto é acompanhado por profissionais de Educação Física do SEPAM que realizaram as avalia-

ções nos participantes, os quais foram divididos em três grupos.

Algumas atitudes são primordiais para uma boa qualidade de vida, entre elas: uma boa alimentação, a prática de exercícios físicos regularmente, boas horas de sono, ingestão de água em boa quantidade, controle do estresse, não ingestão de bebidas alcoólicas e não fumar. A somatória desses itens promove melhoras na qualidade de vida do indivíduo.

Foram feitas, no início de março, as avaliações que verificaram dos participantes: peso corpóreo, percentual de gordura e percentual de massa magra. No final de abril, serão feitas as avaliações para verificar qual dos grupos teve melhoria nos índices avaliados. O grupo que conseguir as melhores marcas será contemplado com uma premiação especial ao final de cada uma das três etapas previstas para este ano. Assim, esse ciclo se repetirá trimestralmente, e os participantes irão acompanhando tanto sua evolução individual quanto a evolução do seu grupo, e também ficarão sabendo das melhorias conseguidas pelos outros grupos. O projeto estimula todos os participantes adquirirem hábitos saudáveis de vida, e que esses hábitos se perpetuem para além da duração do projeto. A rotina de boa alimentação e exercícios físicos regulares já está acarretando benefícios para funcionários e professores. Uma vida MAIS SAUDÁVEL a todos!

LUIZ MARCELO DE LARA - CREF 001792-G/PR • Coordenador de Educação Física do Colégio Sepam; • Especialista em Atividade Física e Saúde pla Faculdade Dom Bosco; • Mestre em Ciências Sociais Aplicadas pela Universidade Estadual de Ponta Grossa.

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FISIOTERAPIA EM UROGINECOLOGIA

A fisioterapia em uroginecologia é indicada como primeira opção no tratamento da maioria das disfunções do assoalho pélvico, visando evitar ou retardar o processo cirúrgico.

A fisioterapia em uroginecologia consiste no tratamento de disfunções do assoalho pélvico. Nosso assoalho pélvico está relacionado com a continência e sexualidade. Mantê-lo saudável significa ter uma vida plena em todos os sentidos. A fisioterapia em uroginecologia é indicada em diversos casos como: a incontinência urinária por esforço, incontinência urinária de urgência, incontinência fecal, obstipação, algias pélvicas, além de disfunções pélvicas causadas por alterações neurológicas. Também é indicada para tratar graus leves de prolapsos, como a popularmente conhecida, “bexiga baixa”. O tratamento engloba diversos recursos, como a cinesioterapia, biofeedback, estimulação elétrica, exercícios proprioceptivos, além de exercícios e orientações domiciliares, como o diário miccional. Todas as técnicas empregadas no tratamento visam o treinamento dos músculos do assoalho pélvico, tendo como resultados: • Melhorar a tonicidade, a força e a resistência da musculatura pélvica e do esfíncter externo da uretra; • Aumentar a capacidade de recrutamento das fibras musculares dos músculos do assoalho pélvico; • Equilibrar as forças de transmissão de pressão sob a uretra através do equilíbrio da estática lombo-pélvica; • Adquirir coordenação da musculatura perineal durante os esforços. Atualmente, o objetivo principal da Fisioterapia em Uroginecologia é readquirir o controle sobre a musculatura do assoalho pélvico, podendo contribuir para postergar e até mesmo evitar a necessidade de intervenção cirúrgica, garantindo uma melhor qualidade de vida por meio de um procedimento simples, indolor e muito eficaz.

MARY STER RANZANI FISIOTERAPEUTA CREFITO 8-143930-F

• Técnica em Estética • Equitadora Habilitada em Equoterapia • Aperfeiçoamento em Ortopedia e Traumatologia e Obstetrícia • Pós-Graduada em Saúde da Mulher, Uroginecologia e Obstetrícia

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• Medicina do Trabalho


Cuidados odontológicos na primeira infância

Na primeira infância quando as crianças começam a dar seus primeiros passos e brincar de forma saudável, estão expostas aos primeiros tombos e acidentes, isso tem deixado os pais cada vez mais preocupados com a segurança e saúde de seus filhos. Fraturas dentais são uma das ocorrências frequentes nesse momento, quando a criança ainda não tem seus reflexos completamente desenvolvidos, no entanto, isso não impede que fraturas possam ocorrer em todas as idades, inclusive na mesma pessoa. Geralmente as fraturas dentais na fase infanto-juvenil ocorrem em dois lugares: em casa ou na escola, sendo que pais e professores não sabem como proceder mediante a tal fato. Constatado isso, a melhor forma de prevenção é a disseminação de conhecimento entre aqueles que são diretamente responsáveis pelas crianças. Então, o que devo fazer?

Não entre em desespero, acalme a criança e procure ajudar no que for possível até que um profissional possa avaliar a situação e fazer uma análise precisa do que aconteceu para tomar as devidas providências. Não menospreze acidentes com dentes decíduos (de leite), em alguns casos pode prejudicar a dentição permanente que está por vir, por isso a visita a um cirurgião-dentista é indispensável! Lembre-se que a criança/juvenil inserida (o) na comunidade precisa sentir-se segura (o) com sua aparência e ficar com um dente quebrado ou lascado pode prejudicar seus relacionamentos sociais. Quando acontece a fratura dental, os responsáveis pelo paciente podem e devem procurar atendimento logo após o acidente ou no máximo algumas horas depois. Para melhor prognóstico, o ideal é o atendimento imediato, enfocando a importância para o elemento dental de acordo com a gravidade da fratura. Em alguns casos, onde um pedaço do dente é resgatado, às vezes, há possibilidade de restauração com o próprio fragmento, e este deve ser mantido pelos responsáveis, imerso em saliva, soro fisiológico ou até mesmo em um copo de leite por no máximo 8 horas (não lave o dente!), sendo competência do cirurgião-dentista avaliar a possibilidade deste procedimento restaurador. As orientações básicas incluem: • Manter a área limpa: caso não seja possível higienizar com escovação, utilizar gaze com soro fisiológico. • Manter a região traumatizada em repouso: evitar morder na região, não utilizar chupeta ou mamadeira, fazer uso de alimentação pastosa. • Colocar gelo ou oferecer um sorvete à criança: ajuda a aliviar possíveis dores e diminui o inchaço e possíveis sangramentos. Mesmo com a dificuldade de controlar a vontade de seu filho de brincar e pular, é possível evitar fatores que favoreçam o trauma. Crianças que chupam bico e dedo ou respiram pela boca e acabam ficando com os dentes mais para frente, têm mais chances de bater essa região primeiro em uma queda. Se seu filho é ainda mais ativo e adora praticar esportes, o ideal é que ele utilize protetores bucais, que são moldados no consultório. É importante lembrar que mesmo que seu filho caia e não haja lesão ou fraturas aparentes, deve fazer uma visita ao dentista para confirmação do mesmo, além da consulta a cada 6 meses para boa manutenção da saúde bucal.

Kaprice Chemin CRO/PR 20909 Cirurgiã-Dentista Mestre em Dentística Restauradora - Universidade Estadual de Ponta Grossa Doutoranda em Dentística Restauradora - Universidade Estadual de Ponta Grossa

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A inserção do surdo no

mundo de trabalho Uma possibilidade de superação das vulnerabilidades sociais e das barreiras de comunicação entre surdos e ouvintes. A surdez, em seus diversos níveis (leve, moderada ou servera) confere ao indivíduo uma barreira de comunicação que muito facilmente pode isolá-lo do convívio social, acarretando transtornos tanto de ordem psicológica quanto social. A Lei Brasileira de Inclusão No 13.146, de 6 de julho de 2015, Estatuto da Pessoa com Deficiência, prevê a inserção da pessoa com deficiência no mercado de trabalho em ambiente acessível e inclusivo e em igualdade de condições com as demais pessoas. Somente a imposição legal, e mesmo a disponibilidade de empresas em contratar o deficiente, não é o suficiente para o sucesso dessa iniciativa. Especificamente no caso da surdez, a falta da comunicação é uma barreira importante a ser transposta, bem como a qualificação profissional é um importante fator a ser levado em consideração. O surdo brasileiro tem como primeira língua a LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) que propicia

uma forma de comunicação viso espacial capaz de abordar todo um universo de significados e significantes que possibilita o entendimento do mundo que o cerca, como segunda língua o português é a língua de excelência para a comunicação escrita. Para tanto, torna-se imprescindível a inclusão do surdo em Escola Bilingue para Surdos, onde todos os profissionais envolvidos tenham fluência em LIBRAS, possibilitando um processo de ensino aprendizagem que leve em consideração as especificidades da comunidade surda e sua cultura própria. A inclusão e permanência do surdo no mundo do trabalho só será possível mediante um processo cuidadoso de desenvolvimento pessoal e profissional, mediante a educação e a qualificação, bem como mediante a disponibilidade de empresas que estejam abertas a este desafio de conviver com o diferente. Não basta que o surdo esteja capacitado e preparado para o ser inserido no mundo do trabalho, as empresas precisam estar dispostas a aceitar em seu quadro funcional aquele que é diferente, precisam estar dispostas a quebrar com os paradigmas da

INES CHUY LOPES Especialidade Serviço Social - CRESS/PR 4186

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“normalidade” criando um ambiente inclusivo com adaptações do espaço físico e, principalmente no caso do surdo, nos modos de convivência, com colaboradores dos mais diversos setores dispostos a romper com as barreiras impostas pela dificuldade de comunicação. A surdez tira do indivíduo uma capacidade sensorial importante, no entanto desenvolve nele outras capacidades que em muito contribuem na percepção de mundo que vá além do aparente. Mais importante do que nos limitarmos as deficiências e as dificuldades que elas nos traz é colocarmos o foco nas possibilidades que podem nos levar ao desenvolvimento de capacidades latentes em cada indivíduo envolvido neste processo. No mundo atual, de relações superficiais e de um dinamismo desumano, dar-se a oportunidade de olhar para o outro, perceber expressões, olhares e gestos, pode oportunizar uma experiência de comunicação muito profunda, onde gestos, olhares e expressões falam mais que muitos discursos vazios aos quais somos submetidos diariamente. Palavras podem enganar nossos ouvidos, mas os olhos dificilmente enganam nossa percepção.


• Centro de Referência de Atendimento ao Surdo • Escola Bilingue para Surdos • Atendimento a surdos com outros comprometimentos • Apoio Pedagógico e Educacional • Assistência Social • Atendimento Psicológico • Atendimento Fonoaudiológico • Programa de Orientação Profissional inserção no mundo do trabalho • Cursos de LIBRAS para familiares, comunidade e instituições públicas e privadas • Esporte Contato: 42 3235-6432 • Recreação Rua Washington Luiz, nº 100, Jardim Conceição, • Lazer

Ponta Grossa - PR - CEP- 84020-380


INFORME PUBLICITÁRIO

A importância da documentação no atendimento médico “Feliz será aquele que se curar. Mas, se isso não ocorrer, terá que viver com as consequências da sua gravidade. Será, então, necessário que seja dado apoio ao paciente, à família, aos amigos, ao ambiente de trabalho, bem como ao grupo médico que o atende.” (João Sampaio Goes Júnior – 1982). A medicina é uma das poucas profissões em que os seus profissionais acabam, muitas vezes, decidindo pelo próprio paciente. Decidem sobre o diagnóstico, sobre o tratamento e, até mesmo, em alguns casos, decidem quando não há mais tratamento a fazer. Isto porque, em razão da falta de conhecimento técnico, os pacientes quase sempre confiam cegamente nos profissionais que lhes assistem. Aliás, na grande maioria das vezes, sequer procuram uma segunda opinião. Assim, o médico acaba sendo uma espécie de porto seguro do paciente, desde a mera suspeita da existência de algum problema, passando pela confirmação do diagnóstico e pelo tratamento. Contudo, a entrega incondicional ao tratamento, em casos de insucesso, pode dar lugar à revolta e, por vezes, à inculpação da equipe médica que lhe deu suporte na caminhada. Nesta esteira, crescem nos tribunais, a cada dia, o número de processos que têm por alicerce a inquinação da ocorrência de alguma espécie de erro médico. Se no início,

o médico é visto como o salvador, no fim, acaba sendo visto como o “culpado” pela cura não ter ocorrido. Diante dessa realidade cada dia mais presente, faz-se necessária uma reflexão mais profunda sobre os limites da responsabilidade médica no atendimento ao paciente. Cada especialidade, obviamente, possui as suas peculiaridades e, neste particular, os seus respectivos profissionais precisam estar atentos. Entretanto, existem algumas situações que se aplicam à medicina em geral. Algumas providências são sempre necessárias para que, em eventual futura inquinação de erro médico, se possa demonstrar o que de fato ocorreu. Apenas explicar detalhadamente ao paciente o diagnóstico e o prognóstico da sua doença não

ANGELO EDUARDO RONCHI

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OAB/PR: 40.666

é o bastante. É preciso documentar! Pode parecer que essa sugestão vai na contramão da atual sistemática de possuir as informações armazenadas digitalmente. Porém, para se ter maior segurança, o papel e a assinatura do paciente ainda são indispensáveis. Os termos de consentimento informado são essenciais, seja para a realização de um exame simples que poder gerar alguma espécie de reação (o contraste num exame de imagem, por exemplo), seja para um procedimento mais invasivo (como as cirurgias). Esses documentos devem ser redigidos em linguagem clara e acessível ao paciente, de modo que o mesmo possa entender os riscos a que se submeterá. Evitar termos técnicos incompreensíveis aos leigos é essencial. Já o prontuário médico, deve ser extremante técnico e detalhado a ponto de se poder reconstruir o fato anos depois, se necessário. Agindo dessa forma, no caso de surgir qualquer dúvida sobre quaisquer atos médicos praticados no curso do atendimento/tratamento, será possível esclarecer fielmente, e provar, os fatos que ocorreram. Assim, será mais fácil reproduzir-se, em juízo, os fatos ocorridos, de modo a se poder verificar e atribuir eventuais responsabilidades, facilitando ao profissional o exercício do seu direito de defesa.



CURTAS

U

Certificado de Acreditação

Congresso Internacional

O Laboratório de Análises Clínicas Oscar Pereira recebeu recentemente o Certificado de Acreditação do Sistema de Gestão de Qualidade pelos seus níveis cada vez mais elevados nos serviços prestados.

A Fisioterapeuta Mary Ster Ranzani esteve participando do 4º Congresso Internacional de Fisioterapia Pélvica Uroginecologia Funcional, realizado em Belo Horizonte/MG, onde foram abordados diversos temas relacionados ao tema.

CONGRESSO INTERNACIONAL A fisioterapeuta Mary Ster Ranzani esteve participando do 4º Congresso internacional de Fisioterapia Pélvica Uroginecologia Funcional, realizado em Belo Horizonte - MG, onde foram abordados diversos temas relacionados ao tema.

CERTIFICADO DE ACREDITAÇÃO O Laboratório de Análises Clínicas Oscar Pereira recebeu recentemente o Certificado de Acreditação do Sistema de Gestão de Qualidade pelos seus níveis cada vez mais elevados no serviços prestados.

CONGRESSO INTERNACIONAL A fisioterapeuta Mary Ster Ranzani esteve participando do 4º Congresso internacional de Fisioterapia Pélvica Uroginecologia Funcional, realizado em Belo Horizonte - MG, onde foram abordados diversos temas relacionados ao tema. Aperfeiçoamento

Mídias Sociais

A equipe de criação da Revista Saúde participou no último dia 30 de abril do Plugcitários no Ar. O evento foi realizado em Maringá e reuniu nomes importantes da publicidade, como Eco Moliterno, vice-presidente de Criação da Agência África.

A Revista Saúde reuniu seus franqueados no último dia 23 de abril na Sala de Eventos do Sicoob Umuarama, para apresentar o novo portal da empresa e também abordar estratégias ideais para o uso adequado das mídias sociais.

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A Academia Swimming Vitally lança o grupo de corrida de rua RITMO CERTO. Com o objetivo de oferecer à todos, a possibilidade de iniciar um treinamento de corrida de rua, mesmo para aqueles que nunca praticaram essa modalidade, o grupo RITMO CERTO, se reunirá todos os sábados, às 17h em algum ponto da cidade, para oferecer uma estrutura com frutas e água para os participantes, além de uma programação de treinos para os diversos níveis de condicionamento

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SEPAM - 21ª GINPAM No dia 14 de março, aconteceu a 21ª GINPAM. Ao longo de todo o dia, os alunos dos nonos anos do Ensino Fundamental, primeiros e segundos anos do Ensino Médio participaram de diversas atividades que exigiram trabalho em equipe, liderança, raciocínio lógico, entre outras competências.

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Cerimônia Cerimônia de entrega de entrega do Prêmio do Prêmio Rotary Rotary Em comemoração Em comemoração aos 80 aosanos 80 anos de fundação, de fundação, o Rotary o Rotary Clube Clube de Ponta de Ponta Grossa Grossa realizou realizou a cerimônia a cerimônia de entrega de entrega do Prêmio do Prêmio Rotary, Rotary, destinado destinado a personalidades a personalidades que que tenham tenham atuação atuação de grande de grande impacto impacto social social juntojunto a a comunidade. comunidade. Na ocasião Na ocasião foram foram homenageados homenageados o Dr.oAngelo Dr. Angelo Pilatti Pilatti Jr, o Jr, Pe.oEdvino Pe. Edvino Sicuro Sicuro e a Ong e a Ong SOS SOS Alegria Alegria Doutores Doutores Palhaços, Palhaços, assim assim como como associados associados comcom maismais de 20 deanos 20 anos de clube. de clube.

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FOTOS- AGÊNCIA ELETRICKA KLUPP

Rotary Clube Ponta Grossa - Programa de Prevenção do Câncer de Pele Com o projeto de Prevenção do câncer de pele, o Rotary Clube Ponta Grossa realizou mais uma ação junto a comunidade, agora em Itaiacoca no último dia 30 de abril. O trabalho que tem como proposta identificar, encaminhar e tratar pacientes com possíveis lesões, contou com a participação de médicos, voluntários e demais associados do clube, possibilitando o atendimento de inúmeras pessoas nos Bairro Cerrado Grande e Biscaia.

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Guia de profissionais PROFISSIONAL

ENDEREÇO

TELEFONE

MEDICINA Cancerologia Cirúrgica Dr. André Scartezini Marques

ISPON - Rua Cel Francisco Ribas, 638 - Centro

42 3026 5400

Dr. Carlos Eduardo Marques

ISPON - Rua Cel Francisco Ribas, 638 - Centro

42 3026 5400

Dr. Rodrigo Cardoso

ISPON - Rua Cel Francisco Ribas, 638 - Centro

42 3026 5400

Dr. Rubens Adão da Silva

ISPON - Rua Cel Francisco Ribas, 638 - Centro

42 3026 5400

ISPON - Rua Cel Francisco Ribas, 638 - Centro

42 3026 5400

Dr. Carlos Augusto Albach

ISPON - Rua Cel Francisco Ribas, 638 - Centro

42 3026 5400

Dra. Cynthia H. Koehler

ISPON - Rua Cel Francisco Ribas, 638 - Centro

42 3026 5400

ISPON - Rua Cel Francisco Ribas, 638 - Centro

42 3026 5400

Dr. Augusto Darley Martins

Espaço Saúde - Rua Theodoro Rosas, 461 - Centro

42 3225 0310

Dr. Elise de Sousa dos Santos Reis

Espaço Saúde - Rua Theodoro Rosas, 461 - Centro

42 3225 0310

Dr. Paulo Bezerra de Araujo Galvão

Espaço Saúde - Rua Theodoro Rosas, 461 - Centro

42 3225 0310

Dr. Fábio Quirillo Milleo

PRIMED - Rua Nestor Guimarães, 281

42 3222 9444

Dra. Tatiana Pasqualini Catossi

PRIMED - Rua Nestor Guimarães, 281

42 3222 9444

PRIMED - Rua Nestor Guimarães, 281

42 3222 9444

PRIMED - Rua Nestor Guimarães, 281

42 3222 9444

ISPON - Rua Cel Francisco Ribas, 638 - Centro

42 3026 5400

INSTITUTO MANSUR - Rua Coronel Dulcídio,1223 (Esquina com Rua Tiradentes) - centro

42 3222 3216

PRIMED HEALTH CARE - Rua Nilo Peçanha, 1212

42 3222 4733

PRIMED - Rua Nestor Guimarães, 281

42 3222 9444

PRIMED - Rua Nestor Guimarães, 281

42 3222 9444

PRIMED - Rua Nestor Guimarães, 281

42 3222 9444

PRIMED - Rua Nestor Guimarães, 281

42 3222 9444

INOVARE - Rua Carlos Osternak, 111

42 3026 2630

Dra Fabiane Sloboda Cordeiro

Rua Nestor Guimarães, 111 - Edifício Corporate 1º andar

42 3028 8283

Dr. Sadi Martins Calil

ISPON - Rua Cel Francisco Ribas, 638 - Centro

42 3026 5400

ISPON - Rua Cel Francisco Ribas, 638 - Centro

42 3026 5400

ISPON - Rua Cel Francisco Ribas, 638 - Centro

42 3026 5400

Cancerologia Cirúrgica e Mastologia Dra. Janicelli Blanca Carlotto Hablich Silvestre Cancerologia Clínica

Cancerologia Pediátrica Dra. Mônica Godinho Lankszner Cardiologia

Cirurgia Geral

Cirurgia Geral e Aparelho Digestivo Dr. Nelios Garcia Catossi Cirurgia Geral e Gastroenterologia Dra. Daniella Alvarez Mattar Cirurgia Pediátrica Dr. Renato Van Wilpe Bach Cirurgia Plástica Dr. Alexandre Elias Contin Mansur Clínica Geral Dr. Lucas Garcia Coloproctologia e Cirurgia Geral Dra. Ediala Oliveira Aurichio Coloproctologia e Cirurgia do Aparelho Digestivo Dr. Marcos Ricardo da Silva Rodrigues Coloproctologia e Gastroenterologia Dr. Glyson Gumurski da Silva Endocrinologia e Metabologia Dra. Susan Massumi Onuma Gastroenterologia Dra. Caroline Saad Vargas Ginecologia

Hematologia e Hemoterapia Dra. Carolina Bacila de Souza Medina Hematologia e Hemoterapia/Cancerologia Clínica Dr. José Koehler

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Guia de profissionais PROFISSIONAL

ENDEREÇO

TELEFONE

Hematologia e Hemoterapia Pediátrica ISPON - Rua Cel Francisco Ribas, 638 - Centro

42 3026 5400

ISPON - Rua Cel Francisco Ribas, 638 - Centro

42 3026 5400

Rua General Carneiro, 1198 - Centro

42 3301 9312

Clínica da Imagem - Rua Francisco Ribas, 712

42 3220 9400

Dr. Jeziel Gilson Nikosky

PRIMED - Rua Nestor Guimarães, 281

42 3222 9444

Dr. Rogério dos Santos Clemente

PRIMED - Rua Nestor Guimarães, 281

42 3222 9444

PRIMED - Rua Nestor Guimarães, 281

42 3222 9444

Dr. Alexander Rodrigo Hasimoto

Rua Benjamin Constant, 788 - Centro

42 3224 0126

Dra. Maysa Godoy Gomes Mazurek Sirtoli

PRIMED - Rua Nestor Guimarães, 281

42 3222 9444

Dra. Úrsula Zarpellon

Rua Santana, 741 - Centro

42 3028 2888

Rua Tiradentes, 976 - Centro

42 3223 0929

Av. João Manoel dos Santos Ribas, 1140

42 3220 2750

Dr. José Luiz Vieira Junior

Clínica da Imagem - Rua Francisco Ribas, 712

42 3220 9400

Dr. Lucas Eduardo Ferreira Calafiori

Clínica da Imagem - Rua Francisco Ribas, 712

42 3220 9400

Dr. Ricardo Pedrosa

Clínica da Imagem - Rua Francisco Ribas, 712

42 3220 9400

Dr. Roberto Umeda

Clínica da Imagem - Rua Francisco Ribas, 712

42 3220 9400

Dr. Sebastião Cezar Mendes Tramontin

Clínica da Imagem - Rua Francisco Ribas, 712

42 3220 9400

ISPON - Rua Cel Francisco Ribas, 638 - Centro

42 3026 5400

Alexandre Augusto Simon Pereira

Oscar Pereira - Rua Francisco Camerino, 99 - JD Carvalho

42 3026 1671

Dayane Penteado Della Bianca

UNILAB - Rua Carlos Osternack, 144 - Vila Estrela

42 3028 4200

José Carlos Dalla Bianca Jr.

UNILAB - Rua Carlos Osternack, 144 - Vila Estrela

42 3028 4200

Mirian Simon Pereira

Oscar Pereira - Rua Francisco Ribas, 650 - Centro

42 3026 1650

Oscar Pereira Junior

Oscar Pereira - Rua Francisco Ribas, 650 - Centro

42 3026 1650

CLINIFACE - Rua Coronel Dulcidio, 1317 - Centro

42 3225 6667

Luiz Marcelo de Lara

SEPAM - Rua General Carneiro, 1171

42 3225 2677

Mauricio Pellissari

PRIMED HEALTH CARE - Rua Nilo Peçanha, 1212

42 3222 4733

Graziella Grybowski

ISPON - Rua Cel Francisco Ribas, 638 - Centro

42 3026 5400

Lucéllen Martins da Costa

ISPON - Rua Cel Francisco Ribas, 638 - Centro

42 3026 5400

Patricia Aiko Sakamoto

ISPON - Rua Cel Francisco Ribas, 638 - Centro

42 3026 5400

Dra. Juliana Hecke Tramontin Mastologia e Ginecologia Dr. Fábio Postiglione Mansani Medicina Dra. Rossane Klein Medicina Nuclear Dr. Fábio Kiy Neurocirurgia

Neurologia Pediátrica e Medicina do Sono Dra. Natasha Cardoso da Fonseca Oftalmologia

Otorrinolaringologia Dra. Elaine Maria Prandel Pneumologia Dr Pedro Ricardo S. Compasso Radiologia

Radioterapia Dr. Humberto Akira Nakamura Guerzoni BIOQUÍMICA

CIRURGIA BUCOMAXILOFACIAL Dr. Ramon César Godoy Gonçalves EDUCADOR FÍSICO

ENFERMAGEM

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Guia de profissionais PROFISSIONAL

ENDEREÇO

TELEFONE

FARMÁCIA Andrezza Viviany Lourenço

ISPON - Rua Cel Francisco Ribas, 638 - Centro

42 3026 5400

Célio Trzeciak dos Santos

Erva Doce Manipulação - Rua Dr Paula Xavier, 915

42 3027 6488

Fabiana Bierhals Munsberg

ISPON - Rua Cel Francisco Ribas, 638 - Centro

42 3026 5400

Maria Izabel Resmer Vieira Santos

Erva Doce Manipulação - Rua Dr Paula Xavier, 915

42 3028 6478

Morgana Koppen

ISPON - Rua Cel Francisco Ribas, 638 - Centro

42 3026 5400

ISPON - Rua Cel Francisco Ribas, 638 - Centro

42 3026 5400

Camila Chemin Bueno Vidal

PRIMED HEALTH CARE - Rua Nilo Peçanha, 1212

42 3222 4733

Eduardo Gomes de Moura Filho

PRIMED HEALTH CARE - Rua Nilo Peçanha, 1212

42 3222 4733

Fabrício Furtado Vieira

PRIMED HEALTH CARE - Rua Nilo Peçanha, 1212

42 3222 4733

Francielle Machado Bianchessi

PRIMED HEALTH CARE - Rua Nilo Peçanha, 1212

42 3222 4733

Jocélia Ribas Junqueira

PRIMED HEALTH CARE - Rua Nilo Peçanha, 1212

42 3222 4733

Jorge Augusto S. de Paula

PRIMED HEALTH CARE - Rua Nilo Peçanha, 1212

42 3222 4733

Larissa Louise Campanholi Marques

ISPON - Rua Cel Francisco Ribas, 638 - Centro

42 3026 5400

Larissa Vaz Laskos

PRIMED HEALTH CARE - Rua Nilo Peçanha, 1212

42 3222 4733

Leticia Maria Berardi

ROSSANE KLEIN - Rua General Carneiro, 1198 - Centro

42 3301 9312

Lucas Rojas Cabrini Giordani

PRIMED HEALTH CARE - Rua Nilo Peçanha, 1212

42 3222 4733

Mary Ster Ranzani

Rua Bernardo Savio, 190 - Jd Carvalho

42 3224 7404

Murilo Nerone

PRIMED HEALTH CARE - Rua Nilo Peçanha, 1212

42 3222 4733

Ana Vilma Gonçalves Moroz

PRIMED - Rua Nestor Guimarães, 281

42 3222 9444

Fabiana Deschk

PRIMED - Rua Nestor Guimarães, 281

42 3222 9444

Flávia Regina Farias Maia

PRIMED - Rua Nestor Guimarães, 281

42 3222 9444

Nayse Fernandes Boratto

PRIMED - Rua Nestor Guimarães, 281

42 3222 9444

Selda Wagner Schilklaper

PRIMED - Rua Nestor Guimarães, 281

42 3222 9444

Andressa T. Knaut

PRIMED HEALTH CARE - Rua Nilo Peçanha, 1212

42 3222 4733

Grazielly Bobato Regailo

ISPON - Rua Cel Francisco Ribas, 638 - Centro

42 3026 5400

Rafaela Lunelli

PRIMED HEALTH CARE - Rua Nilo Peçanha, 1212

42 3222 4733

42 3222 3216

FÍSICA MÉDICA Maria Nuria Pujol Andres FISIOTERAPIA

FONOAUDIOLOGIA

NUTRIÇÃO

ODONTOLOGIA Dr. Antonio Elias Contin Mansur

INSTITUTO MANSUR - Rua Coronel Dulcídio,1223 (Esquina com Rua Tiradentes) - centro

Dr. Elias Mansur

INSTITUTO MANSUR - Rua Coronel Dulcídio,1223 (Esquina com Rua Tiradentes) - centro

42 3222 3216

Dra. Kaprice Chemin

AMA

42 3220 3900

Dra. Marcia Fernanda de Rezende Siqueira

Espaço Saúde - Rua Theodoro Rosas, 461 - Centro

42 3225 0310

Dra. Michele Mansur

INSTITUTO MANSUR - Rua Coronel Dulcídio,1223 (Esquina com Rua Tiradentes) - centro

42 3222 3216

Dra. Paola Hass

CIA DO SORRISO - Rua Tiradentes, 876 - Centro

42 3225 7272

Dr. Sidnei Luiz Bosi

CIA DO SORRISO - Rua Tiradentes, 876 - Centro

42 3225 7272

Dr. Sinesio Henrique Siqueira

Espaço Saúde - Rua Theodoro Rosas, 461 - Centro

42 3225 0310

Dra. Tatiana Cristina Neves Bosi

CIA DO SORRISO - Rua Tiradentes, 876 - Centro

42 3225 7272

Kelly Leandro

CORE - Rua Emílio de Menezes, 529 - Oficinas

42 3027 4242

Vitor Hugo B. Oliveira

CORE - Rua Emílio de Menezes, 529 - Oficinas

42 3027 4242

Juliana Scheiffer

PRIMED HEALTH CARE - Rua Nilo Peçanha, 1212

42 3222 4733

Mylene Cristine Laidane

PRIMED - Rua Nestor Guimarães, 281

42 3222 9444

Rosemar Maria Noceti Silvestre

Espaço Saúde - Rua Theodoro Rosas, 461 - Centro

42 3225 0310

Rua Francisco Ribas, 978 - Centro

42 3028 0236

Inês Chuy Lopes

Escola de Educação Bilingue para Surdos Geny Ribas

42 3235 6432

Rosana Aparecida Barbosa

PRIMED - Rua Nestor Guimarães, 281

42 3222 9444

PERSONAL TRAINER

PSICOLOGIA

PODOLOGIA

Mariciane Stadler SERVIÇO SOCIAL

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