Ecocardiograma 3D Conheça as vantagens desse exame considerado Padrão Ouro na área da Cardiologia
O Ecocardiograma Epiq 7000, da Philips (r), é o sistema de ecocardiografia mais sofisticado da atualidade. A ecocardiografia tridimensional, em tempo real, representa um importante avanço à investigação diagnóstica não invasiva das doenças cardíacas, sendo uma grande evolução em comparação ao exame bidimensional tradicional e mesmo em relação à versão anterior 3D. O novo aparelho oferece a possibilidade de fazer o exame tridimensional em tempo real. Anteriormente, era preciso reunir as várias imagens trazidas pelo ecocardiograma bidimensional para se obter uma imagem tridimensional. Com o novo aparelho, essa dificuldade foi eliminada, sendo possível realizar a ecografia do coração inteiro, em um único batimento. É a imagem em tempo real 4D. O Ecocardiograma 3D possibilita diagnosticar, com maior precisão, as doenças do coração de um modo geral, como as miocardiopatias, doença das valvas, cardiopatias congênitas, doenças do peri-
“
O eco 3D é uma revolução.
Essa tecnologia veio para ficar, devendo estar incorporada às
“
rotinas médicas.
Pela forma como funciona,
o exame é pentadimensional,
permitindo a visão do fluxo do coração em tempo real.
Responsável Técnico Médico Dr. Nei Euclides Fava | CRM/SC 4382 RQE | 10396
cárdio, entre outras, porque apresenta níveis excelentes de qualidade de imagens, quantificações e gerenciamento de informações precisas. “Os modos de imagem 3D/4D atual são o full volume, onde é possível avaliar o volume, função ventricular, massa e o sincronismo cardíaco (método importante para a indicação e o seu seguimento em pacientes que necessitam de marcapasso)”; o 3D Zoom, essencial para o estudo da aorta, aparelhos valvares, principalmente a valva mitral, aórtica e algumas cardiopatias congênitas, como a CIA, e o modo live 3D, para as estruturas próximas. O novo aparelho permite o exame fluxométrico do coração, sendo um grande avanço na ecocardiografia, permitindo um diagnóstico melhor e mais preciso, tendo em vista a qualidade de imagem por ele obtida.
Vantagens da nova tecnologia • Rapidez na aquisição das imagens; • Observação das estruturas cardíacas a partir de novos planos anatômicos de observação, não visualizados pela ecocardiografia bidimensional convencional; • Maior e melhor identificação espacial das estruturas cardíacas; • Possibilidade de melhor conhecimento dos mecanismos fisiopatológicos de diversas doenças do coração; • O transdutor tridimensional compreende cerca de 9 mil elementos e a utilização de 150 placas de computação, apresentando aspecto, formato e tamanho ergonômicos.
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Dr. André Nesi Neurocirurgia CRM/SC 15764 | RQE 8934
Neurosul Rua João Cechinel, 168 - Centro Médico São José, Conj. 207 - Centro - Criciúma/SC (48) 3433-5158
Dr. André Calandrini
Dr. André de Luca dos Santos
Cirurgia Pediátrica
Cardiologia e Clínica Médica
CRM/SC 6424 RQE 7867
CRM/SC 11807 RQE 7679 RQE 6844
Clínica Pró-Vida Av. Marcolino Martins Cabral, 2075 Tubarão/ SC (48) 3631-1515 | 99986-0014 (Emergência)
CardioClínica Rua Antônio de Lucca, 91 | Pio Corrêa Criciúma/SC (48) 3413-9888
Dr. Carlos Fernando dos Santos Moreira Neurocirurgia
Dr. Daniel Lupselo Cirurgia Vascular e Cirurgia Endovascular CRM/SC 16823 e RQE 13634 RQE 14626
CRM/SC 15507 | RQE 12403
Neurosul Rua João Cechinel, 168 - Centro Médico São José, Conj. 207 - Centro - Criciúma/SC (48) 3433-5158
Dr. Eduardo Ancelmo Martins
Dr. Everton Coan Berger
Dermatologista CRM/SC 13012 e RQE 12641
Gastroenterologia
Clínica Unna Rua Cel. Pedro Benedet, 505, sala 110 Edifício Millenium Saúde Center | Centro Criciúma/SC (48) 3433-3307 Vivere Clínica Médica Rua José Agostinelli, 62 | Termas do Gravatal Gravatal/SC (48) 3628-0112
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Ergomed Especialidades Médicas Rua Cruz e Souza, 103 | Pio Corrêa Criciúma/SC (48) 3437-6621 | 99996-1008
CRM/SC 13989 - RQE 11578 | RQE 11577
Clinigastro Medicina Integrada Rua Antônio de Lucca, 50 | Pio Corrêa Criciúma/SC (48) 3431-9999
Dr. Fabiano Coral Ceretta
Dr. Fabio Coelho
Cardiologia e Cardiologia/Ecocardiografia
Cardiologia e Cardiologia/Ecocardiografia
CRM/SC 7838 RQE 5659 RQE 10904
CRM/SC 13414 RQE 8016 RQE 8018
CardioClínica Rua Antônio de Lucca, 91 | Pio Corrêa Criciúma/SC (48) 3413-9888
CardioClínica Rua Antônio de Lucca, 91 | Pio Corrêa Criciúma/SC (48) 3413-9888
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Dr. Fabrício Bitencourt Cirurgia do Aparelho Digestivo e Cirurgia Geral CRM/SC 9761 e RQE 11585 RQE 11584
Clínica São Judas Tadeu Rua Santo Antônio, 629 | Clínica São Judas Tadeu | Centro - Criciúma - SC (48) 3437-7303
Dra. Fernanda Carboni Buss Porto Leite
Dr. Fernando Lupselo
Cirurgiã Plástica
CRM/SC 17718 RQE 12327 TEOT 14190
Ortopedia e Traumatologia
CRM/SC 16962 e RQE 14762
Clínica Santé Rua João Cechinel, 440 | Pio Corrêa Criciúma/SC (48) 3443-2002 | 99127-8001
Rua Cruz e Souza, 103 | Ergomed Especialidades Médicas | Pio Corrêa Criciúma/SC (48)3437-6621 | 99996-1008
Médico
Dr. Geraldo Cesar Castro Althoff
CRM/SC 22132
Cirurgia Geral | Cirurgia Plástica
Dr. Gabriel Scalon
CRM/SC 19338 | RQE 14446 - RQE 14765
8
Rua José Evaristo Fogaça, 86 | Vila Moema Tubarão/SC (48) 3632-0005 | 99107-4051
Accóra Cirurgia Plástica Rua Porto Alegre, 930 Passagem - Tubarão/SC (48) 3622-4414 | 99971-7528
Dr. Guilherme Campagnaro
Dr. Guilherme Kist
Gastroenterologia
Otorrinolaringologia
CRM/SC 10857 - RQE 7691 | RQE 19794
CRM/SC 9464 e RQE 4773
Clinigastro Medicina Integrada Rua Antônio de Lucca, 50 | Pio Corrêa Criciúma/SC (48) 3431-9999
Av. Brasil, 287 | Centro | Imbituba Próximo ao Hospital São Camilo (48) 3255-3074
Dr. Humberto Marten Teixeira
Dr. Jean Ricardo Silvestre
Coloproctologia
Cirurgião Oncológico e Cirurgia Geral
CRM/SC 7926 - RQE 6081 | RQE 3726
CRM/SC 11924 e RQE 9363 RQE 6728
Clinigastro Medicina Integrada Rua Antônio de Lucca, 50 | Pio Corrêa Criciúma/SC (48) 3431-9999
Clínica São Judas Tadeu Rua Santo Antônio, 629 | Clínica São Judas Tadeu | Centro - Criciúma - SC (48) 3437-7303
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Dr. Jeverson Bellido Colin Psiquiatra CRM/SC 13393 - RQE 10983 Avenida Marcolino Martins Cabral, 2075 Edifício Interclínicas | Vila Moema | Tubarão/SC (48) 3632-8334 | 99650-1020 Avenida Santa Catarina, 999 | Clínica Saúde Plena | Centro | Imbituba/SC (48) 3255-4504 | 99923-9327
Cirurgiã Plástica
Dra. Karol Slomp Coral Stadler
CRM/SC 16347 - RQE 9414
Médica
Dra. Júlia Soares
CRM/SC 18493
Rua Porto Alegre, 811, Sala 04 | Centro Médico Bertoncini e Don Braga | Vila Moema | Tubarão/ SC | ao lado do Hospital Socimed (48) 3622-2236 | 99940-0009
Clínica Santé Rua João Cechinel, 440 | Pio Corrêa Criciúma/SC (48) 3443-2002 | 99127-8001
Dra. Louise Cardoso Schweitzer
Dra. Luana Rocha
Cardiologia e Cardiologia/Ecocardiografia
Dermatologista
CRM/SC 15068 RQE 13029 RQE 14780
CRM/SC 13395 - RQE 9474
CardioClínica Rua Antônio de Lucca, 91 | Pio Corrêa Criciúma/SC (48) 3413-9888
Rua Augusto dos Anjos, 150 | Instituto de Dermatologia Luana Rocha | Pio Corrêa | Criciúma/SC (48) 3413-8547 | 3045-2820
Dr. Luiz Fernando Delpizzo Miranda
Dr. Luiz Humberto Marochi
Cirurgia Plástica
CRM/SC 17166 RQE 10852 RQE 9186
Cardiologia e Clínica Médica
CRM/SC 4360 | RQE 1220
Accóra Cirurgia Plástica Rua Porto Alegre, 930 Passagem - Tubarão/SC (48) 3622-4414 | 99971-7528
CardioClínica Rua Antônio de Lucca, 91 | Pio Corrêa Criciúma/SC (48) 3413-9888
Dr. Marco Antônio Hilbert Cascaes
Dr. Marco Rodrigo Ortiz
Endocrinologista e Metabologista
CRM/SC 11876 RQE 10089
Cirurgião Vascular
CRM/SC 14838 RQE 15753
Clínica Santé Rua João Cechinel, 440 | Pio Corrêa Criciúma/SC (48) 3443-2002 | 99127-8001
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Clínica Santé Rua João Cechinel, 440 | Pio Corrêa Criciúma/SC (48) 3443-2002 | 99127-8001
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Revista Saúde Edição 10 | Maio . 2018 | Criciúma e Tubarão.SC
Dra. Mariana Desconci Cirurgia Vascular e Cirurgia Geral CRM/SC 19187 e RQE 15933 RQE 12712
Ergomed Especialidades Médicas Rua Cruz e Souza, 103 | Pio Corrêa Criciúma/SC (48) 3437-6621 | 99996-1008
Dra. Milliane E. Rossafa
Dr. Nage Mounzer
Psiquiatria CRM/SC 21585 - RQE 13984
Dermatologia CRM/SC 11485 RQE 5798
Clínica Unna Rua Cel. Pedro Benedet, 505, Sala 110 | Edifício Millenium Saúde Center | Centro | Criciúma/SC (48) 3433-3307 Cliniçara Rua 15 de Novembro, 220 | Cliniçara | Centro Içara/SC (48) 3432-5636
Clínica Serena Rua Antônio de Lucca, 204 | Pio Corrêa Criciúma/SC (48) 3443-7353 | 3438-3827
Dr. Nehad Yusuf Nimer
Dra. Paula Meneghel Guglielmi
Cirurgia do Trauma e Cirurgia Geral CRM/SC 8480 e RQE 5307 RQE 4244
Clínica São Judas Tadeu Rua Santo Antônio, 629 | Clínica São Judas Tadeu | Centro - Criciúma - SC (48) 3437-7303
CRM/SC 18844 RQE 15005
Clínica Santé Rua João Cechinel, 440 | Pio Corrêa Criciúma/SC (48) 3443-2002 | 99127-8001
Dr. Pedro Lucyk Junior
Dr. Ramon Bonetti
Cirurgia Vascular e Cirurgia Geral
Dermatologia
CRM/SC 14253 RQE 10862 RQE 8156
CRM/SC 9203 | RQE 9238 RQE 6408
CardioClínica Rua Antônio de Lucca, 91 | Pio Corrêa Criciúma/SC (48) 3413-9888
Clinigastro Medicina Integrada RuaAntônio de Lucca, 50 Pio Corrêa - Criciúma/SC (48) 3431-9900
Dr. Rafael Garbelotto Mendes
Dr. Renan Candemil
Cirurgião Torácico
Cirugião Vascular
CRM/SC 11693 RQE 7584
CRM/SC 17932 e RQE 13881
Clínica Santé Rua João Cechinel, 440 | Pio Corrêa Criciúma/SC (48) 3443-2002 | 99127-8001
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Dermatologia
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Clínica Pró-Vida Av. Marcolino Martins Cabral, 2075, Sala 206, 2º andar (interclínicas) | Centro Tubarão/SC (48) 3631-1515
Guia médico
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Dr. Ricardo Beckhauser Kuhnen Cirurgia Geral | Cirurgia Plástica CRM/SC 14854 | RQE 10403 - RQE 15014
Dra. Roberta Parker Nicolau Psiquiatra e Psiquiatra da Infância e Adolescência CRM/SC 15145 RQE 10939 RQE 14080 Osteoclínica Rua Joao Cechinel, 368 | Pio Corrêia | Criciúma (48) 3081-9890 | 3081-9891
Accóra Cirurgia Plástica Rua Porto Alegre, 930 Passagem - Tubarão/SC (48) 3622-4414 | 99971-7528
Rua Cel.Pedro Benedet, 505, Sala 104 | Instituto Neurociências Dr. João Quevedo | Edifício Millenium Saúde Center | Centro | Criciúma/SC 0800-006-2307
Dr. Rodrigo Porto Leite
Dra. Thábata Mounzer
Cirurgião de Cabeça e Pescoço
Ginecologista e Obstetra
CRM/SC 12954 RQE 9395
CRM/SC 16009 RQE 10707
Clínica Santé Rua João Cechinel, 440 | Pio Corrêa Criciúma/SC (48) 3443-2002 | 99127-8001
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Clínica Serena Rua Antônio de Lucca, 204 | Pio Corrêa Criciúma/SC (48) 3443-7353 | 3438-3827
Dra. Thaís Bacha Berti
Dr. Vinicius Bressiani
Oftalmologia
Cirurgia Geral e Coloproctologia
CRM/SC 13656 - RQE 11272
CRM/SC 13405 e RQE 9930 RQE 11129
Rua Cel. Pedro Benedet, 333, 7º Andar, Sala 705 Metropolitan Business Center | Criciúma/SC (48) 3411-6218
Clínica São Judas Tadeu Rua Santo Antônio, 629 | Clínica São Judas Tadeu | Centro - Criciúma - SC (48) 3437-7303
Dr. Vitor Hugo P. Ricci
Dr. Wagner Levati de Aguiar
Hematologia e Hemoterapia CRM/SC 16000 RQE 11684
Neurocirurgia Cirurgia Minimamente Invasiva da Coluna
Clinigastro Medicina Integrada Rua Antônio de Lucca, 50 | Pio Corrêa Criciúma/SC (48) 3431-9999 Onkológica Clínica Médica Rua Antônio de Lucca, 50, Sala 109 Pio Corrêa/SC (48) 3437-0878
Clínica Harpa Rua Deputado Antônio Guglielmi Sobrinho, 15 | Cruzeiro Sul | Criciúma/SC (48) 3413-8751 | (48) 98802-5401
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CRM/SC 21790 e RQE 12911
Guia médico 20
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Trauma Raquimedular - TRM Dr. André Nesi e Dr. Carlos Fernando dos Santos Moreira
Você sabe o que é Disbiose Cutânea? Dr. Eduardo Ancelmo Martins
Revista Saúde Edição 10 | Maio . 2018 | Criciúma e Tubarão.SC
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Psicoterapia Infantil
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Sheila Marquardt
Hérnia de disco - lombar e cervical: tratamento descompressivo não cirúrgico Dr. Wagner Levati de Aguiar
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Tudo o que você precisa saber sobre os vasinhos Dra. Mariana Desconci e Dr. Daniel Lupselo
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Dr. Jeverson Bellido Colin
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ULTHERAPY, aliado no combate à flacidez
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Cardiologia e Esporte: o teste cardiopulmonar
Você sabe o que é pubalgia?
Dra. Luana Rocha
Dr. Fernando Lupselo
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Dr. Giuliano Bez Batti, especialista em periodontia
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Você já ouviu falar em Varizes Pélvicas?
Dr. Vitor Hugo P. Ricci
Dr. Giuliano Bez Batti
Dr. Renan Candemil
Especial Capa Rejuvenescimento Íntimo: o novo queridinho entre as mulheres Dra. Thábata Mounzer
Especial Capa Toxina Botulínica (Botox) e Preenchimento: entenda a diferença Dr. Nage Mounzer
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Dra. Júlia Soares
Dr. Gabriel Scalon
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Plástica Íntima
Obesidade: a epidemia do mundo moderno
Os Linfomas têm grande chance de cura
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Dra. Thaís Bacha Berti
TOC – Transtorno Obsessivo Compulsivo
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Degeneração Macular Relacionada à Idade
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Dr. Luiz Humberto Marochi
Câncer de Intestino Dr. Humberto Marten Teixeira
As dúvidas mais frequentes relacionadas ao aparelho auditivo Camila Kretzer Machado e Fabiola da Rosa Steiner Lopes
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Queimaduras
66
O que é escaneamento intraoral?
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58
Dr. André Calandrini
Dr. Gladson Peruchi Ribeiro
64
Expediente
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REVISTA TRIMESTRAL MAIO/2018 | ANO 3 | Nº 10 | Criciúma | Tubarão e Região - SC Editora Lopes e Rampani Ltda - CNPJ 07.986.256/0001-69 Franquia de Criciúma: Laura Latrônico Alvarenga - ME - CNPJ: 24.316.513/0001-74 ESCRITÓRIOS Umuarama (sede): Rua Paulo Pedrosa de Alencar, 4291 - Ed. Manhattan Garden - CEP: 87501-270 | Centro | Tel.: 44 3622-8270 e-mail: revistasaude@sempresaude.com.br - Maringá: Av. Humaitá, 452 - Centro Empresarial Dalla Costa - Sala 303 CEP: 87014-200 | Zona 4 | Tel.: 44 3346-4050 - e-mail: artemaringa@sempresaude.com.br COLABORADORES LAYOUT E DIAGRAMAÇÃO: André Silva, Alison Henrique, Bruno Assunção, Dyego Bortoli, Jean Carlos, João Paulo Zequim, Marcio Garcia e Thiago Mantovani. CORREÇÃO ORTOGRÁFICA: Professora Vera Lúcia Pimentel Maia Ribeiro FOTOGRAFIAS: Láis Latrônico Alvarenga - 48 99941-9632 - laislatronico@gmail.com JORNALISTA RESPONSÁVEL: Caio Henrique dos Santos Rosa - 0011175/PR CIRCULAÇÃO: Criciúma, Tubarão e região FRANQUIAS
NOSSA CAPA Duas especialidades e um objetivo: cuidar de você Dr. Nage Mounzer - CRM/SC 11485 Dermatologia - RQE 5798 Dra. Thábata Mounzer - CRM/SC 16009 Ginecologia e Obstetrícia - RQE 10707 - TEGO 0302/2016
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Apucarana/Arapongas-PR - Leandro Henrique | Paula Renatha Pontim - comercial@sempresaude.com.br - 43. 9611-5553 | 43. 9611-5563 - Araçatuba/Bauru-SP - Anderson Hernandes - aracatuba@sempresaude.com.br - 18. 99740-2777 - Boa Vista-RR - Julio Graziani Carlos boavista@sempresaude.com.br - 95. 99169-4071 - Cacoal/Ji-Paraná-RO - Flávio Junior Bezerra Paixão - paixao@sempresaude.com.br - 69. 99278-5703 - Campo Mourão-PR - Rafael Morimoto - rafael@sempresaude.com.br - 44. 9911-8081 | 44. 8811-6206 - Chapecó-SC - Fábio Bortolone - chapeco@sempresaude.com.br - 49. 9916-5719 - Cianorte-PR - Paulo Paixão - cianorte@sempresaude.com.br - 44. 3269-6430 | 44. 9922-0310 - Criciúma-SC - José Carlos Junqueira Alvarenga - criciuma@sempresaude.com.br - 48. 9912-5253 - Cuiabá-MT - Cristiana L. G. Donegá - cuiaba@sempresaude.com.br - 65. 8111-2423 | 65. 9640-2423 - Foz do Iguaçu -PR - Rosana Segovia - rosana@ sempresaude.com.br - 45. 9991-2500 - Florianópolis-SC - Paulo Victor Frasson Cordeiro - floripa@sempresaude.com.br - 48. 9133-3334 | 48. 9610-5357 - Goiânia-GO - Tiago Brito - goiania@sempresaude.com.br - 62. 9951-1899 - João Pessoa-PB - José Adriano Danhoni Neves | Ednéia Tenório - joaopessoa@sempresaude.com.br - 83. 98750-7070 | 83. 98812-7080 - Joinville-SC - Ana Paula de Campos - joinville@ sempresaude.com.br - 47. 9930-6364 - Londrina-PR - Leandro Henrique | Paula Renatha Pontim - londrina@sempresaude.com.br - 43. 9611-5553 | 43. 9611-5563 - Macaé/Rio das Ostras-RJ - Andreia Garcia | Paulo Cesar Ceranto - macae@sempresaude.com.br - 22. 988475455 | 22. 98842-9166 - Maringá-PR - Paulo Paixão - paulopaixao@sempresaude.com.br - 44. 3269-6430 | 44. 9922-0310 - Natal-RN Dirceu Filho - natal@sempresaude.com.br - 83. 98788-7070 - Palmas/Araguaína-TO - Jefferson Fila de Andrade | Rafael Thomaz - palmas@ sempresaude.com.br - 63. 98503-9960 | 63. 98426-2494 - Paranavaí-PR - Paulo Paixão - paranavai@sempresaude.com.br - 44. 3269-6430 | 44. 9922-0310 - Ponta Grossa-PR - Sérgio Oliveira | Mara Megda - pontagrossa@sempresaude.com.br - 42. 9987-8180 | 42. 8418-1290 - Porto Velho-RO - Arthur Marandola | Rafael Morimoto - portovelho@sempresaude.com.br - 69. 9366-1466 | 69. 9366-1470 - Presidente Prudente-SP - Alexandre Lúcio Martins - prudente@sempresaude.com.br - 18. 98111-5145 - Ribeirão Preto-SP - Josy Vilela Le Senechal ribeirao@sempresaude.com.br - 16. 99711-7770 - Rondonópolis-MT - Marcio Costa - rondonopolis@sempresaude.com.br - 66. 9683-1899 - São José dos Campos-SP - Marcelo Piai | Verônica Venâncio - sjcampos@sempresaude.com.br - 12. 99625.8005 | 12. 99625-1005 - São José do Rio Preto-SP - Renato Dias Renovato - riopreto@sempresaude.com.br - 17. 99669-1700 - Sinop/Sorriso/Lucas do Rio Verde-MT - Luiz Carlos Rampani - rampani@sempresaude.com.br - 66. 9659-7210 | 66. 8128-9645 - Tubarão-SC José Carlos Junqueira - tubarao@ sempresaude.com.br - 48. 9912-5253 Uberaba-MG - Wander Marcio Rosada - uberaba@sempresaude.com.br - 34. 9990-2479 - Uberlândia-MG - Wander Marcio Rosada - uberlandia@sempresaude.com.br - 34. 9990-2479 - Umuarama-PR - Ueslei Rampani | Marcelo Adriano - revistasaude@sempresaude.com.br - 44. 8407-0698 | 44. 9941-9930 | 44. 3622-8270
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Revista Saúde Criciúma/Tubarão
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Trauma Raquimedular - TRM Ferimento da medula espinhal é uma lesão grave, que resulta em uma perda de função abaixo do nível da lesão, incluindo paralisia, perda sensorial, intestino / bexiga / disfunção sexual. O Trauma Raquimedular, mais comumente, ocorre após trauma, no entanto, existem outras causas, incluindo fraturas patológicas, tumores medulares, infecções da coluna vertebral e anomalias congênitas da coluna vertebral. Existe atualmente mais de 450.000 pessoas nos Estados Unidos com lesões na medula espinhal.Cerca de 10.000 novos casos ocorrem a cada ano, dos quais a maioria são homens de idades compreendidas entre os 16-30 anos. Trauma raquimedular, normalmente resulta de acidentes automobilísticos, atos violentos e quedas.
O TRM pode ser dividido em dois tipos: • Completo • Incompleto
Anatomia da coluna vertebral A medula espinhal é uma estrutura neural que se estende a partir da base do cérebro, ao meio da parte de trás, para o nível da cintura. Os nervos da coluna vertebral saem em cada nível vertebral e comunicam com áreas específicas do corpo. Há nervos motores e sensoriais. Anéis de osso chamados vértebras cercam a medula espinhal. As vértebras empilhadas constituem a coluna vertebral, que fornecem o suporte para o corpo. Há sete vértebras cervicais. Os ossos da coluna cervical são projetados para permitir a flexão, extensão e rotação da cabeça. Na região do tórax, coluna torácica atribui às costelas. Há doze vértebras na região torácica. Existem cinco vértebras da coluna vertebral lombar. A menor vértebra lombar articula com o sacro.
Sintomas de acordo com o nível do trauma Em geral, quanto mais alto o nível da lesão na coluna vertebral, mais graves os sintomas. Lesões entre C1 e C4 são muito críticas, porque elas prejudicam a capacidade de respiração. Lesões em C5 resultam em bom controle do ombro e controle de bíceps, mas nenhum controle no punho, mão e pernas. Lesões C6, geralmente trazem controle do pulso, mas sem a função da mão ou da perna. Indivíduos com lesões C7 e T1 podem movimentar os braços, mas ainda têm problemas de destreza com a mão e os dedos. Lesão no nível torácico e abaixo resultam em paraplegia, com as mãos não afetadas. Lesões altas lombares afetam a capacidade do quadril e a flexão e extensão das pernas, enquanto que as lesões lombares mais baixas afetam a mobilidade das partes inferiores da perna. Muitas vezes, com o TRM há perda significativa da função intestinal ou da bexiga. Isso pode ocorrer com lesões em qualquer nível. Funcionamento
Tipos de Trauma Raquimedular (TRM) O trauma é o resultado de dano da medula espinhal por lesão direita, estiramento ou compressão.
A lesão completa significa que não há nenhuma função abaixo do nível da lesão, ou seja, sem a sensação e nenhum movimento voluntário. Uma lesão incompleta significa que existe alguma função abaixo do nível da lesão primária. Uma pessoa com uma lesão incompleta pode ser capaz de mover um membro ou pode ser capaz de sentir as partes do corpo que não podem ser movidas. O tipo de TRM é importante no prognóstico e retorno da função. Lesões completas tendem a ter pouca recuperação, enquanto as lesões incompletas geralmente têm algum grau de melhora.
Sobre trauma raquimedular - TRM
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sexual é frequentemente afetado pelo TRM. Outros efeitos do trauma podem incluir incapacidade de regular a pressão arterial de forma eficaz, redução do controle da temperatura do corpo, falta de transpiração abaixo do nível da lesão, e dor crônica. Diagnóstico O diagnóstico da lesão medular é feito por um exame neurológico detalhado. Radiografias e tomografias da coluna irão mostrar quaisquer fraturas significativas dos ossos. Ressonância magnética da coluna irá mostrar qualquer lesão na medula espinhal. Anatomia da coluna vertebral Tratamento do Trauma Raquimedular Por causa da força que é necessária para fraturar a coluna vertebral, muitos pacientes lesados medulares sofrem lesões associadas significativas no peito ou no abdômen. Para lesões isoladas na medula espinhal a mortalidade após um ano é de cerca de 5-7%. Se um paciente sobrevive nas primeiras 24 horas após a lesão medular, a probabilidade de sobrevivência de 10 anos é de aproximadamente 75-80%. O tratamento imediato do TRM é a estabilização da coluna vertebral para prevenir qualquer lesão na medula espinhal. Dentro das primeiras 24 horas, drogas esteroides, tais como metilprednisolona são usados para reduzir
Sintomas de acordo com o nível do trauma
o inchaço na medula espinhal. O benefício de esteroides é limitado e tem se mostrado útil apenas para um período de 24 horas. A cirurgia é indicada quando há instabilidade significativa da coluna vertebral ou se há compressão da medula espinhal com lesão medular incompleta. Isso pode ser resultado de ossos fraturados ou hematomas. Fraturas graves podem envolver várias colunas de sustentação da coluna vertebral, o que exigirá a fixação cirúrgica para recuperar a estabilidade. A fixação cirúrgica envolve tanto a instrumentação e a fusão. A fusão é a união de duas vértebras com enxerto ósseo (tanto do paciente, como sintético), realizada em conjunto com a fixação de metal, tais como: chapas, barras, ganchos, parafusos e gaiolas. O objetivo do enxerto ósseo é juntar as vértebras acima e abaixo para formar uma sólida peça de osso. Pode levar vários meses ou mais para criar uma fusão sólida. A instrumentação mantém os ossos juntos enquanto a fusão está ocorrendo. Uma vez estabilizado, o objetivo do tratamento é a reabilitação rápida com a ajuda de especialistas em medicina física, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, psicólogos e assistentes sociais. Os pacientes devem ter um sistema de apoio social forte para ajudá-los a lidar com sua lesão e reaprender a realizar atividades diárias.
Tratamento do Trauma Raquimedular
DR. ANDRÉ NESI CRM/SC 15764 NEUROCIRURGIÃO | RQE 8934
DR. CARLOS FERNANDO DOS SANTOS MOREIRA CRM/SC 15507
• Membro Titular Sociedade Brasileira de Neurocirurgia
NEUROCIRURGIÃO | RQE 12403
• Professor da Faculdade de Medicina UNESC
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Você sabe o que é Disbiose Cutânea? DISBIOSE é o contrário de SIMBIOSE, que significa conviver em har-
urticárias, eczema atópico, dermatites variadas e infecções como a acne.
monia, ou seja, é uma desarmonia, um
Essas alterações cutâneas têm
desequilibro da flora intestinal cau-
como característica a prevalência de
sada por bactérias intestinais hostis,
algum tipo de resposta inflamatória
leveduras e protozoários que têm um
e/ou alérgica e, ainda, a deficiência
super crescimento, reduzindo assim a
na absorção dos nutrientes responsá-
capacidade de absorção dos nutrien-
veis pela manutenção da qualidade da
tes pelo intestino.
pele, além de alterar, de forma signifi-
São inúmeras as causas de disbiose,
cativa, a barreira cutânea, assim, faci-
entre elas estão o uso indiscriminado de
litando o aparecimento de doenças de
antibióticos e abuso de laxantes, o con-
pele, como as relatadas acima.
sumo excessivo de alimentos industrializados (corantes, conservantes), agro-
O que fazer?
tóxicos e a diminuição da ingestão de
A primeira coisa a ser feita é cuidar
frutas, verduras e legumes, má digestão, baixo consumo de fibras e o estresse.
da alimentação. Ter uma dieta saudável não é ape-
A disbiose colabora para o desen-
nas retirar os excessos da alimentação,
São inúmeras as causas
volvimento de diversos tipos de cân-
mas sim, estudar corretamente (com
ceres, doenças autoimunes, depres-
auxílio de nutricionista funcional) o
de disbiose, entre elas
são, ansiedade, desconforto e inchaço
que gera a disbiose em cada caso, para
abdominal, desnutrição e sobrepeso.
saber tratar de forma adequada com o uso de probióticos e prebióticos.
Disbiose Cutânea
Diversas desordens cutâneas estão
Relacionados à disbiose, tem-se ain-
relacionadas com o equilíbrio da mi-
da as alterações dermatológicas como:
crobiota. Procure sempre um profissional
estão o uso indiscriminado de antibióticos e abuso de laxantes, o consumo excessivo de alimentos industrializados (corantes, conservantes), agrotóxicos e a diminuição da ingestão de
médico para fazer o diagnóstico e
frutas, verduras e legumes,
posteriormente o tratamento ade-
má digestão, baixo consumo
quado.
de fibras e o estresse.
DR. EDUARDO ANCELMO MARTINS CRM/SC 13012 DERMATOLOGISTA | RQE 12641
• Membro da Associação Médica Brasileira / AMB • Membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia / SBD
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Tudo o que você precisa saber sobre os vasinhos O que são? A doença venosa atua em veias de diversos tamanhos. Os vasinhos (telangiectasias) surgem quando vasos muito finos, localizados na parte mais superficial da pele, foram ou estão sendo submetidos a alguma pressão anormal e suas paredes se dilatam. Desse processo, resultam ramos avermelhados ou arroxeados. Como têm a espessura de um fio de cabelo, sua parede é praticamente transparente de tão fina, a cor que vemos sob a pele é a do sangue que ficou ali retido, porém mesmo sendo muitos fininhos podem ocasionar sintomas nas pernas. Os vasinhos podem aparecer em diferentes locais do corpo, como no entorno dos olhos, das asas nasais, no colo, seios, abdômen, costas e, principalmente, nas pernas e pés. Quais são as causas? Os vasinhos, microvarizes e varizes são na maioria das vezes de origem hereditária. Estudos mostram que, em relação às varizes, a predisposição genética é uma das principais causas, sendo responsável por 80% dos casos. Mas, os vasinhos podem aparecer também por vários outros motivos. Dentre eles, os principais são: problemas hormonais, como excesso de progesterona, gravidez (o crescimento do útero eleva a pressão sobre as veias das pernas), pílula anticoncepcional (elas contêm progesterona sintética), obesidade (estar acima do peso exige um esforço extra dos membros inferiores, que ficam sobrecarregados), tabagismo (o cigarro deixa as paredes das veias mais frágeis) e vida sedentária (a falta de atividade física atrapalha a circulação sanguínea). Como posso evitar que apareçam? Agora que já conversamos sobre quais os principais fatores que contribuem para sua origem, a melhor maneira de evitar é justamente controlando os fatores que são responsáveis pelo seu surgimento, como
DRA. MARIANA DESCONCI 19187 CIRURGIA VASCULAR | RQE 15933 CIRURGIA GERAL | RQE 12712
• Membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular - SBACV
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praticar atividades físicas regulares, fortalecer principalmente os músculos da perna, coxa e glúteos, ter uma vida e alimentação saudáveis, controlar o peso, usar a meia elástica, quando prescrita pelo seu médico vascular de confiança, discutir com o ginecologista outras opções contraceptivas. Mamães grávidas e futuras mamães, vale a pena uma consulta com um médico vascular para uma avaliação e prevenção de maiores complicações e sintomas. E qual o melhor tratamento? Para o tratamento dos vasinhos das pernas, tornozelos e pés, hoje em dia, contamos com diversos tipos de ferramentas, que vão desde aplicações com agentes esclerosantes a laser transdérmico, microespuma, miniflebectomias e eventualmente faz-se necessário até cirurgias maiores para controle adequado da doença. Todas as técnicas são individualizadas e utilizadas de maneira combinada para cada paciente, após uma avaliação detalhada. Não existe um tratamento padrão único, o tratamento é individualizado e planejado de acordo com as necessidades e expectativas de cada paciente. Ah, mas os vasinhos voltam... Infelizmente, a doença pode sim progredir, mas, se realizado o tratamento ideal e da maneira correta, a chance de reaparecerem diminui bastante. Por essa razão, faz-se necessária uma avaliação completa e detalhada com profissionais capacitados. O resultado de um tratamento começa com um bom diagnóstico. Desvendando mitos e verdades • Salto alto não causa vasinhos. • Depilação (cera quente ou fria, depilação a laser) não causa vasinhos. • Não existem alimentos que causam ou previnem seu surgimento. • Não existem pomadas, cremes ou remédios que curem a doença.
• Massagens apenas aliviam os sintomas. • A doença venosa não tem cura. Mas existe sim o controle da doença, e com ele uma vida normal e livre dos vasinhos, com pernas saudáveis e bonitas. ATENÇÃO No território nacional, o profissional capacitado para tratar os vasinhos é o cirurgião vascular. As microvarizes fazem parte de uma doença venosa que, muitas vezes, pode ser muito maior e mais complexa que o incômodo estético. Profissionais não capacitados não realizam o diagnóstico correto da causa do problema, postergando seu tratamento e, eventualmente, agravando as complicações da doença. Vale ressaltar ainda que as aplicações (escleroterapia), quando realizadas de forma inadequada por profissionais não capacitados, podem evoluir para recidiva precoce, manchas irreversíveis, feridas, úlceras e até trombose. A escleroterapia é um procedimento invasivo, que utiliza materiais hospitalares e manipula sangue humano, vetor de doenças contagiosas. Procure um ambiente com estrutura adequada e segura, que tenha os devidos alvarás legais para seu funcionamento e que descarte corretamente seu material. Cuidar do ambiente em que vivemos e do próximo também é saúde.
DR. DANIEL LUPSELO CRM/SC 16823 CIRURGIA VASCULAR | RQE 13634 CIRURGIA ENDOVASCULAR | RQE 14626
• Membro Corpo Clínico Hospital Unimed - Criciúma/SC • Residência de Cirurgia Vascular e Endovascular no Instituto de Cardiologia de Santa Catarina • Membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular - SBACV
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TOC – Transtorno Obsessivo Compulsivo Estima-se que, no Brasil, mais de 150 mil casos são diagnosticados por ano. A doença está entre as dez maiores causas de incapacitação, de acordo com a Organização Mundial de Saúde. Estima-se que cerca de 4 milhões de brasileiros sofram com a doença. O Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) é representado por um grupo diverso de sintomas que incluem pensamentos intrusivos (pensamentos que entram constantemente na mente contra a sua vontade), rituais, preocupações e compulsões. Essas obsessões ou compulsões recorrentes causam sofrimento grave à pessoa. Elas consomem tempo e interferem significativamente em sua rotina normal, em seu funcionamento ocupacional, em atividades sociais ou nos relacionamentos. Um indivíduo com TOC pode ter uma obsessão, uma compulsão ou ambos. Uma obsessão é um pensamento, um sentimento, uma ideia ou uma sensação recorrente. Diferentemente de uma obsessão, uma compulsão é um comportamento. De forma específica, uma compulsão é um comportamento consciente, padronizado e recorrente, como contar, verificar, limpar ou evitar. O início do transtorno pode ocorrer na adolescência e na infância, em alguns casos até aos 2 anos de idade. Pessoas solteiras costumam ser mais afetadas por TOC do que as casadas, apesar de esse achado provavelmente refletir a dificuldade de pessoas com transtorno de manter um relacionamento. Pessoas com TOC são comumente afetadas por outros transtornos clíni-
cos. A prevalência vitalícia de transtorno depressivo maior em pessoas com TOC é de cerca de 67%, e, de fobia social, de 25%.
Sintomas Contaminação O padrão mais comum é uma obsessão de contaminação, seguida de lavagem ou acompanhada de hesitação compulsiva do objeto que se presume contaminado. Os pacientes podem não conseguir sair de casa por medo de germes. Dúvida Seguida de uma compulsão por ficar verificando, a obsessão de dúvida costuma implicar algum perigo de violência, como esquecer de desligar o fogão ou de trancar uma porta. A verificação pode envolver múltiplas viagens de volta para casa para verificar a porta, por exemplo. Pensamentos intrusivos Tais obsessões comuns costumam ser pensamentos repetitivos de um ato agressivo ou sexual repreensível para o paciente, podendo se reportar à polícia ou se confessar a um padre. Simetria Necessidade de simetria ou precisão, que pode levar a uma compulsão de lentidão. Os pacientes podem levar horas para terminar de realizar uma refeição ou fazer a barba, por exemplo. Outros padrões de sintomas Obsessões religiosas e acúmulo compulsivo são comuns em pacientes com TOC. Puxar o cabelo e roer as unhas de maneira compulsiva é padrão comportamental também relacionado ao TOC.
Uma obsessão é um pensamento, um sentimento, uma ideia ou uma sensação recorrente. É TOC ou não? Como diferenciar uma pessoa com TOC daquela que apenas gosta de coisas devidamente organizadas? A partir do momento que os rituais começam a tomar tempo, interferir na qualidade de vida, atrapalhar a capacidade de estudar e trabalhar ou gerar angústia e solidão é preciso buscar ajuda. A preocupação se inicia quando eles ocupam mais de uma hora por dia e fazem o indivíduo se atrasar ou até desistir de seus compromissos. Tratamento A farmacoterapia, a terapia comportamental, ou uma combinação de ambas, são efetivas na redução significativa dos sintomas dos indivíduos com TOC. A decisão sobre qual terapia usar baseia-se no julgamento e na experiência médica. Por isso, consulte sempre um médico especializado para receber orientações.
DR. JEVERSON BELLIDO COLIN CRM/SC 13393 PSIQUIATRA | RQE 10983
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Obesidade: a epidemia do mundo moderno A obesidade é uma doença endêmica, infelizmente subjugada. As medidas de políticas públicas e as campanhas de saúde são irrisórias diante do tamanho problema. Trata-se de uma doença multifatorial e que acaba por gerar outras. Um ciclo vicioso que corrói a saúde da sociedade moderna. Você já sabe a solução do problema: boa dieta e mudança do estilo de vida. Mas, qual a melhor dieta? Esse é o ponto onde muitos acabam desistindo, antes mesmo de começar. Há um desencontro de informações e muitos profissionais ainda não chegaram a um consenso. Façamos então uma análise dos fatos. O National Health And Nutrition Examination Survey, estudo que periodicamente divulga dados importantes sobre a saúde dos americanos, afirmou que eles estão pesando na atualidade, cerca de 11 kg a mais do que há 25 anos. No mesmo estudo, foi identificado que o adolescente ingere em média 275 calorias a mais do que há 5 anos atrás. Destas calorias, somente 5g (45cal) é de gordura, ao passo que os carboidratos somam 57g (228 cal). Observamos, também, que há cerca de 30 anos iniciou-se uma política de abominação às gorduras e com isso aumentou-se o consumo de carboidratos. O paladar aos poucos
foi mudando e hoje precisamos adoçar cada vez mais nossos alimentos. A indústria passou a acrescentar em boa parte de seus produtos o HFCS (High Frutose Corn Syrup), ou seja, Xarope de Milho com alta concentração de Frutose. Ele custa no mínimo menos de 50% do que o açúcar e adoça muito mais do que o açúcar (130% em uma escala onde açúcar adoça 100%), e aí começa o problema. Estamos ingerindo 11 vezes mais carboidratos do que gorduras. Quem é o vilão nessa história toda? Para emagrecer e ter uma vida saudável é preciso quebrar paradigmas.
Deixar de contar calorias e pensar em qualidade daquilo que o alimenta. O segredo está na fonte da caloria, se vem das proteínas e boas gorduras ou do famigerado carboidrato, qual sua carga glicêmica e horários da refeição. Por fim, é uma combinação desses fatores que fará a diferença na balança e em sua saúde. Lembre-se que é possível prevenir e até curar doenças com base em uma alimentação balanceada. Procure seu médico e nutricionista e tenha sempre uma dieta equilibrada, não só para emagrecer, mas para ter uma vida saudável.
DR. GABRIEL SCALON CRM/SC 22132 MÉDICO
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Você sabe o que é pubalgia? Para entendermos melhor a pubalgia, vamos começar pensando no osso púbis, que é popularmente conhecido como um cabo de guerra entre os músculos abdominais e os adutores do quadril. A região do púbis é considerada o centro de gravidade do corpo. Existe uma articulação chamada sínfise púbica, ligando o osso púbis direito e esquerdo. Alterações na inserção dos tendões adutores e reto abdominais (tendinites, entesoura ou rupturas) podem levar ao desequilíbrio biomecânico na sínfise púbica, resultando em dor e inflamação da sínfise (sinfisite e osteíte púbica).
Quais são os principais sintomas? Dependendo da causa, a síndrome da pubalgia pode gerar desconforto na região do púbis, limitação das atividades laborais, dores agudas que dificultam muito andar, tossir ou espirrar, dor que irradia para região inguinal (transição entre o abdômen e as pernas) e para região dos testículos. Dificuldade para atividades físicas e recreativas. Quais são as causas? Não é possível atribuir uma causa única. Tem-se observado que o aparecimento desta patologia está se tornando uma das lesões desportivas mais comuns, especialmente em esportes nos quais se faz necessária a realização de chutes repetitivos e mudanças abruptas de direção, como futebol, rúgbi, hóquei e tênis. Mas, também pode estar ligada à sobrecarga de exercícios, desequilíbrios musculares, encurtamento muscular, redução de mobilidade das articulações coxofemoral (especialmente o impacto femoroacetabular) e sacroilíaca, microlesão no adutor, enfraquecimento da parede abdominal, entre outros.
Músculos abdominais
Sínfise pública
Hérnia
Local da dor Adutores
PUBALGIA
Como é feito o diagnóstico? Através da avaliação dos sintomas e biomecânica. No exame clínico, é possível observar a presença de uma exacerbação de sensibilidade no tubérculo púbico anterior. A dor também pode ser mimetizada pela flexão do quadril, rotação interna e contração da musculatura abdominal. Exames de imagem auxiliam na definição da causa da pubalgia, além de excluir outras causas de dor. As radiografias da pelve e dos quadris são importantes para avaliar a possibilidade de desgaste e artrose da sínfise, bem como a presença de impacto femoroacetabular ou artrose dos quadris. A ressonância magnética é muito útil nos casos onde há suspeita de lesão dos tendões adutores e retoabdominais na causa do problema.
Qual o tratamento? Quando diagnosticada em casos iniciais, o tratamento é baseado no repouso, medicação analgésica e anti-inflamatória e afastamento das atividades físicas ou atividades que desencadeiam a dor, associado ao uso de gelo. Essas medidas podem gerar melhora inicial parcial. A fisioterapia motora, com técnicas analgésicas, alongamento e fortalecimento muscular específicos, liberação miofascial são estimulados desde as primeiras semanas. O tratamento cirúrgico fica reservado para os casos de falha do tratamento conservador por pelo menos 6 meses. Existem diversas técnicas cirúrgicas, desde a liberação das inserções tendíneas no púbis, até as técnicas de reinserção e reforço. Pubalgia tem cura? A pubalgia tem cura, mas precisa ser tratada da maneira correta e exige cuidados importantes, sendo necessário procurar um profissional especializado rapidamente caso perceba os sintomas, para o sucesso do tratamento.
DR. FERNANDO LUPSELO CRM/SC 17718 ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA | RQE 12327 | TEOT 14190
• Ortopedista e Traumatologista pelo Hospital Governador Celso Ramos (SC); • Pós-Graduação em Cirurgia e Patologias do Quadril pela Pontifícia Universidade Católica do Parana (PUC-PR); • Membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT); • Membro da Sociedade Brasileira de Quadril (SBQ); • Membro Internacional da AANA (Arthoscopy Association of North America).
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Os Linfomas têm grande chance de cura Linfoma é um tipo de câncer do sistema linfático composto por uma complexa rede de vasos linfáticos, linfonodos e outros órgãos como o baço, que juntos são responsáveis pelo transporte de linfócitos (glóbulos brancos), para todas as estruturas do corpo humano. Este conjunto de estruturas é responsável pela defesa imunológica do nosso corpo. O linfoma se desenvolve nos linfonodos que são encontrados em várias partes do corpo, principalmente nas axilas, no pescoço e na virilha. Segundo informações do Inca (Instituto Nacional de Câncer), nos últimos 25 anos o número de casos de linfoma, praticamente dobrou, especialmente entre indivíduos com mais de 60 anos. Na imensa maioria dos casos, a causa do linfoma não é totalmente conhecida e seu início pode ser o resultado de alterações nos genes dos linfócitos que levam à desregulação no mecanismo de divisão ou morte celular. Em alguns casos, o aparecimento deste câncer pode estar relacionado a alguns tipos de infecções virais ou bacterianas, que afetam o sistema imunológico, principalmente a infeção pelo HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana). Apesar de sua relação com infeções virais e bacterianas, os linfomas não são contagiosos e sua transmissão não ocorre através do contato entre o portador e o indivíduo saudável. A Organização Mundial da Saúde (OMS) divide os linfomas em inúmeros subtipos diferentes e esta classificação serve para padronizar o diagnóstico deste tumor. Os mais comuns são o linfoma de Hodgkin e os linfomas Não Hodgkin e, em cada um destes tumores, podemos encontrar uma quantidade enorme de subtipos, por exemplo Linfoma Não Hodgkin difuso de grande células-B ou Linfoma de Hodgkin esclerose nodular. O médico hematologista é o especialista neste tipo de câncer e será o responsável pelo tratamento e seguimento destes pacientes.
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Os pacientes comumente, acabam procurando atendimento médico por perceberem aumento dos gânglios (linfonodomegalia) na região do pescoço, nas axilas ou nas virilhas. A presença da linfonodomegalia associada à presença de sintomas, como febre persistente (geralmente abaixo de 38,5ºC), emagrecimento de pelo menos 10% do peso corporal e sudorese profusa indicam ao médico que pode ser tratar de um linfoma. A confirmação ocorre após a realização de biópsia dos gânglios (conhecido por muitos por ínguas) e realização do exame de imuno-histoquímica. O tratamento dos linfomas varia de acordo com a condição clínica de cada paciente e do subtipo histológico da doença (Hodgkin ou Não Hodgkin). As opções terapêuticas disponíveis para tratar os linfomas são poliquimioterapia, imunoterapia, radioterapia e transplante autólogo de medula óssea. Os linfomas indolentes (baixo grau) têm caráter crônico e o tratamento, quando necessário, visa controlar doença e aumentar o tempo para nova progressão. Para os casos mais agressivos, pode ser recomendado o transplante de medula óssea, retirada do próprio corpo. Essa modalidade de tratamento vem obtendo resultados interessantes em linfomas avançados e reincidentes. As chances de sucesso dependem de vários fatores, como idade do paciente, outros problemas médicos associados, número de tratamentos quimioterápicos ou radioterápicos previamente
Recomendações Os pacientes, comumente, acabam procurando atendimento médico por perceberem aumento dos gânglios (linfonodomegalia) na região do pescoço, nas axilas ou nas virilhas.
recebidos, além da sensibilidade da doença à quimioterapia administrada antes do transplante. Os linfomas são cânceres potencialmente curáveis, mesmo nas fases avançadas. O tipo do linfoma determina se tem maior ou menor chance de cura e o diagnóstico precoce aumenta consideravelmente a chance de curar este tumor. Os linfomas indolentes são pouco agressivos e podem conviver com o paciente por muitos anos, outros requerem tratamento imediato com quimioterapia ou radioterapia.
DR. VITOR HUGO P. RICCI CRM/SC 16000 HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA | RQE 11684
• Responsável Técnico da Agência Transfusional do Hospital São José – Criciúma/SC • Onco-Hematologista - UNACON • Hematologista Hospital São José • Hematologista no Hospital UNIMED • Hematologista e Hemoterapeuta - HEMOSC - Criciúma/SC • Professor de Hematologia do Curso de Medicina - Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC. MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA DAS PÁGINAS 6,8,10,12 e 14.
• Evite a exposição prolongada a produtos químicos, em especial aos produtos agrícolas; • Pacientes infectados com o vírus HTLV e o vírus HIV correm risco maior de desenvolver linfoma, portanto devem estar mais atentos aos sintomas; • A incidência de linfoma aumenta com a idade; por isso os idosos, principalmente os de ascendência europeia, devem redobrar a atenção; • Procure um médico se notar a presença de uma íngua (gânglio) no pescoço, axila, virilha, especialmente se ela não for dolorosa, tiver crescimento rápido, e você não apresentar nenhum outro sinal de infecção.
Dr. Giuliano Bez Batti, especialista em periodontia A periodontia é a especialidade da odontologia que cuida do conjunto das estruturas que estão ao redor dos dentes, o periodonto; é composto por gengiva, cemento, osso alveolar e fibras, que ligam raiz ao osso. Estas estruturas que são responsáveis pela fixação dos dentes. Esta fixação pode ser comprometida em função das duas principais doenças gengivais: a gengivite e a periodontite. Esta última é uma doença inflamatória que leva à reabsorção do osso que está ao redor das raízes dos dentes, enquanto que, na gengivite, não há perda óssea, pois a inflamação só atinge a gengiva. O sinal mais característico destas doenças é o sangramento gengival, mas devemos estar atentos também para: alterações na posição dos dentes, amolecimento dos dentes, retrações gengivais, retenções de alimento, inchaço, etc. A principal causa da doença periodontal é a placa bacteriana e tártaro aderidos aos dentes; estes, que são formados principalmente por restos alimentares que não são removidos pela higiene dentária. Porém, algumas alterações na gengiva podem estar associadas a causas hormonais, uso de alguns medicamentos, queda de resistência do organismo, etc. O tratamento para estas doenças gengivais é feito com a remoção da placa bacteriana e do tártaro aderidos, através de raspagem e alisamento
das raízes dos dentes. Quando os instrumentos de raspagem não atingem toda área da raiz comprometida, as cirurgias são indicadas para facilitar o acesso. Não é possível o tratamento desta doença somente com medicamentos, sejam estes locais ou sistêmicos. O tártaro e placa bacteriana aderidos aos dentes têm que serem removidos mecanicamente. Uma vez tratada a doença periodontal, ela pode deixar sequelas, como: sensibilidade dentária ao calor, frio e substâncias ácidas. As retrações de gengiva também são outro problema encontrado com frequência, com consequente aumento no comprimento do dente. Existem procedimentos cirúrgicos que podem solucionar ou minimizar esses defeitos, que são as cirurgias plásticas periodontais. A prevenção desta doença deve ser feita removendo a placa bacteriana através de limpeza bucal doméstica com fio dental e escova, além de profilaxias periódicas feitas pelo dentista. As visitas para manutenção devem assegurar a estabilidade da condição de saúde alcançada, para quem fez o tratamento e assim, evitar tanto a progressão da doença, como a sua recidiva. Nos casos mais avançados, recomenda-se uma periodicidade mais curta destas manutenções, sendo estas consultas, estipuladas pelo periodontista e dependendo de cada caso em questão.
DR. GIULIANO BEZ BATTI CRO/SC 6608 | ODONTOLOGIA
• Especialista em Periodontia • Pós Graduado em Implantodontia • Membro do ITI (International Team for Implantology)
A incidência de dor pélvica crônica em mulheres de 18 a 50 anos pode chegar a 15%. As causas são variadas, porém estima-se que em torno de 50% destas pacientes possuem varizes pélvicas.
A síndrome de congestão venosa pélvica ou varizes pélvicas, são veias tortuosas e dilatadas na cavidade pélvica de mulheres com filhos ou na pré-menopausa com história de dor pélvica crônica - (durante ou após a relação sexual, evacuação, micção, atividades físicas) não cíclica, com mais de 6 meses de duração. As mulheres que nunca tiveram filhos também podem ser afetadas - menos frequentemente. A dor pélvica crônica é queixa frequente no consultório do ginecologista. A incidência em mulheres de 18 a 50 anos pode chegar a 15%. As causas são variadas, porém, estima-se que em torno de 50% das pacientes possuem varizes pélvicas. Estudos realizados por Monedero, a partir do ano 2000, mostraram que o sistema venoso abdominal e dos membros inferiores possuem íntima relação. Então hoje, sabe-se que a insuficiência venosa pélvica pode causar além de dor pélvica crônica; hipertensão hemorroidaria, recidiva frequente de varizes nos membros inferiores, varizes na região vulvar e glútea. O diagnóstico, na maioria das vezes, é incidental, em pacientes em investigação de dor pélvica crônica. Os exames de ultrassom abdominal/transvaginal, tomografia ou ressonância magnética de abdome com contraste evidenciarão veias ovarianas e varizes pélvicas com 8 milímetros ou mais de diâmetro. Quando o tratamento clínico com acetato de medroxiprogesterona, venotônicos, fisioterapia pélvica e psi-
coterapia não traz resultados satisfatórios, o tratamento cirúrgico com ligadura das veias ovarianas, histerectomia, com remoção de um ou ambos os ovários pode ser indicado. Como esse procedimento é associado a um maior risco de complicações, vem crescendo a busca pela terapêutica endovascular minimante invasiva. O tratamento endovascular das varizes pélvicas é realizado com anestesia local em ambiente de hemodinâmica, através de uma punção venosa no braço ou na virilha. O procedimento começa com uma flebografia diagnóstica das veias da pelve, ovarianas e varizes pélvicas, seguida da embolização das veias dilatadas com molas/micromolas e espuma de polidocanol a 3%. A paciente recebe alta hospitalar no dia seguinte. Os estudos em pacientes que tiveram acompanhamento por 3 meses a 5 anos mostraram um sucesso técnico de 88,9 a 100% e o alívio dos sintomas variou de 40 a 100%. Abaixo as fotos de uma embolização de varizes pélvicas realizada com molas fibradas, micromolas de liberação controlada e espuma de polidocanol, no Hospital Socimed em Tubarão.
DR. RENAN CANDEMIL CRM/SC 17932 CIRUGIÃO VASCULAR | RQE 13881
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Referências: Doenças Vasculares Periféricas. MAFFEI, Francisco Humberto de Abreu. 5 ed. 2016. - Cirurgia Endovascular. LOBATO, Armando de Carvalho. 3 ed. 2015.
Você já ouviu falar em Varizes Pélvicas?
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Rejuvenescimento Íntimo: o novo queridinho entre as mulheres A feminilidade está em alta! O autoconhecimento da mulher e o resgate da sexualidade estão vencendo tabus construídos ao longo dos séculos.
A vagina sofre um processo gradual de envelhecimento. Com a diminuição e posterior parada da produção dos hormônios (menopausa), ocorre uma redução do colágeno, tônus, elasticidade e lubrificação vaginal, prejudicando a sexualidade destas mulheres. Além do envelhecimento fisiológico, gestação, parto vaginal e cirurgia bariátrica levam, em graus variados, às alterações na funcionalidade da genitália feminina. Como age o laser vaginal? Os disparos luminosos são transformados em calor, provocando uma ablação na mucosa vaginal. Durante o processo de cicatrização e renovação da área tratada, há um estímulo para a produção de colágeno e formação de novos vasos sanguíneos. O colágeno, por sua vez, tem grande poder de retenção de água, proporcionando melhora na hidratação (lubrificação), elasticidade e tônus da parede vaginal, consequentemente há estreitamento do canal vaginal, gerando mais atrito e prazer durante a relação sexual. Na vulva (área externa), o laser trata a flacidez dos pequenos e grandes lábios, atuando ainda no clareamento das áreas escurecidas. 40
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Especial capa
Quem pode fazer este procedimento? • Pacientes com secura vaginal (atrofia), dor durante a relação sexual, sensação de frouxidão da vagina e perda de controle de urina em graus leves, decorrentes da menopausa e pós-parto; • Pacientes com diagnóstico de câncer de mama e com contraindicação à terapia de reposição hormonal; • Pacientes que fizeram cirurgias bariátricas e que apresentam muita flacidez vaginal decorrentes da perda excessiva de peso; • Pacientes com cicatrizes inestéticas e dolorosas de episiotomias.
APLICAÇÃO EXTERNA DO LASER
Como funciona o procedimento? É um procedimento indolor, dura cerca de 20-30 minutos, é feito em consultório e não necessita de repouso ou afastamento do trabalho. É recomendado um período de abstinência sexual de 7 dias após cada sessão. Usualmente, para obtenção de melhores resultados, recomendam-se três sessões com intervalos de 30 dias e manutenções anuais se necessário. Os resultados são rapidamente perceptíveis, com melhora dos sintomas logo nos primeiros 15 dias após a primeira sessão, sendo esta melhora progressiva durante os primeiros 60 dias.
DRA. THÁBATA MOUNZER CRM/SC 16009 GINECOLOGISTA E OBSTETRA | RQE 10707 TEGO 0302/2016
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A vagina sofre um processo gradual de envelhecimento. Com a diminuição e posterior parada da produção dos hormônios (menopausa), ocorre uma redução do colágeno, tônus, elasticidade e lubrificação vaginal, prejudicando a sexualidade destas mulheres.
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Toxina Botulínica (Botox) e Preenchimento: entenda a diferença Muitos são os pacientes que chegam ao consultório procurando por estes procedimentos, porém sem entender a diferença entre eles e as suas reais indicações. A escolha por este tema foi pelo grande número de pacientes, que chegam ao consultório procurando por estes procedimentos, porém sem entender a diferença entre eles e as suas reais indicações. Com o passar do tempo, a pele não produz a mesma quantidade de colágeno e elastina, os quais são responsáveis em manter sua elasticidade e turgor, consequentemente surgem a flacidez e rugas. Desta forma, a busca por tratamentos estéticos que amenizem estes efeitos se tornam a solução para manter a pele rejuvenescida. As aplicações de Botox e preenchimento facial são os métodos mais buscados e, por mais que se pareçam são realmente diferentes. Toxina Botulínica A Toxina Botulínica é usada para tratar as rugas dinâmicas, provocadas pelo movimento dos músculos faciais, as chamadas linhas de expressão. O medicamento é injetado com uma microagulha, diretamente no músculo desejado, levando ao seu relaxamento. Para fins estéticos, podem ser tratadas as rugas da testa, glabela (es-
A Toxina Botulínica é usada para tratar as rugas dinâmicas, provocadas pelo movimento dos músculos faciais, as chamadas linhas de expressão.
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Especial capa paço entre as sobrancelhas), ”pés de galinha” dos cantos dos olhos, “código de barra” (ao redor da boca), pescoço e sorriso gengival. Tem durabilidade de 4 a 6 meses, e seu uso frequente tem efeito preventivo no surgimento de novas rugas, por isso pode ser indicado em pessoas mais jovens. Para fins não estéticos, é principalmente utilizada em hiperidrose (sudorese excessiva de mãos, pés e axilas). Preenchimento Já o preenchimento, é um procedimento que visa repor o volume perdido de determinadas áreas da face, o que ocorre naturalmente com o envelhecimento. Os preenchedores mais comuns são o Ácido Hialurônico, Hidroxiapatita de Cálcio (Radiesse) e o Ácido Poli-L-Láctico (Sculptra), substâncias estas que possuem indicações, mecanismos de ação, áreas de aplicação e durabilidades diferentes entre si. Porém, de forma geral, é utilizado para atenuação de rugas estáticas finas e profundas (bigode chinês e linhas de marionete, nos cantos da boca), olheiras encovadas, volumização dos lábios, maçãs do rosto, região das têmporas, lóbulos das orelhas, dorso das mãos, genitália, cicatrizes deprimidas de acne e definição da região mandibular. Para finalizar, vale frisar que ótimos resultados não requerem apenas um conhecimento científico ou a habilidade do médico, mas também a seleção e a orientação apropriadas do paciente.
...o preenchimento, é um procedimento que visa repor o volume perdido de determinadas áreas da face, o que ocorre naturalmente com o envelhecimento.
DR. NAGE MOUNZER CRM/SC 11485 DERMATOLOGISTA | RQE 5798
• Membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia - SBD • Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica - SBCD MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA DAS PÁGINAS 6,8,10,12 e 14.
Psicoterapia Infantil Psicoterapia Infantil é o atendi-
a simbólica, pois o brinquedo é o ins-
mento psicológico prestado a crian-
trumento e o brincar é uma importan-
ças que demonstram alguma mu-
te via de expressão.
dança de comportamento (silêncio,
O psicólogo é um guia nesse pro-
agitação, isolamento, medos), que
cesso: consegue analisar a forma de
passam por uma fase da vida que ins-
construção das brincadeiras, avaliar
pira cuidado maior (separação dos
como as crianças reagem aos jogos
pais, mudanças de rotina, nascimento
e as regras, interpretar os desenhos
de irmãos, lutos) ou que apresentam
(suas cores, características dos traços,
dificuldade de se adaptar às pessoas
uso da borracha). Constantemente,
da sua própria faixa etária ou fase de
utiliza-se também técnicas específi-
desenvolvimento.
cas, como a “casinha e família terapêu-
O atendimento infantil é diferenciado do atendimento do adulto ou
tica”, que representa o mundo interno e social onde se vive.
adolescente, pois as crianças não sa-
Podemos citar como indicadores
bem identificar o que estão sentindo
de acompanhamento psicológico in-
ou os motivos do seu comportamento
fantil: mudanças repentinas de com-
disfuncional. Requerem, portanto, um
portamento,
olhar diferenciado nos instrumentos
birras e timidez excessivas, agressivi-
de análise para um bom diagnóstico,
dade, isolamento, medos constantes
O psicólogo é um guia nesse
assim como uma abordagem com re-
ou paralisantes, falta de concentração,
processo: consegue analisar
cursos diversos para a resolução de
hiperatividade, enurese, encoprese,
a forma de construção das
conflitos.
entre outros.
brincadeiras, avaliar como
irritabilidade,
choro,
A hipótese diagnóstica pode ser
as crianças reagem aos
preferencialmente em nível verbal, e o
aventada através da interpretação das
jogos e as regras, interpretar
material de apoio são os testes. Já com
variáveis acima, em consonância com
os desenhos (suas cores,
os pequenos, a comunicação ocorre
sua idade cronológica, fase de desen-
características dos traços,
de uma forma prevalentemente não
volvimento e avaliação do momento
uso da borracha).
verbal, tanto no consultório quanto
em que a criança está vivenciando. A
em outras esferas da vida. No consul-
partir do diagnóstico, podemos insti-
tório, a linguagem utilizada é a lúdica,
tuir uma terapia específica. Imagens: Gazeta do Povo e Google.
Nos adultos, a comunicação se dá
SHEILA MARQUARDT CRP/SC 12/11480 PSICÓLOGA
Rua Antônio de Lucca, 100 | sala 306 | Instituto Médico São Lucas | Centro | Criciúma | SC | (48) 99941-0045 sheilamarquardt@engeplus.com.br
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Hérnia de disco - lombar e cervical: tratamento descompressivo não cirúrgico Como funciona o sistema SpineMED® ? O protocolo do SpineMED®, pode aliviar a pressão sobre o disco lesionado e consequentemente, melhorar significativamente o quadro clínico, logo nas primeiras sessões. Com a tração/descompressão existe um aumento comprovado da distância entre as vértebras, aumentando a altura do espaço discal, consequentemente aumentado os forames de conjugação, que são os orifícios por onde passam as raízes nervosas. Por sua vez, ocorre uma descompressão da raiz pressionada e inflamada, tanto nos casos de hérnia de disco, como nos casos de “bico de papagaio”. Casos de dor discogência (dor gerada pelo próprio disco), também são aliviados precocemente. Em alguns casos, pode reduzir a estenose de canal, pois pequenas mudanças anatômicas podem resultar em grande alívio sintomatológico. Ainda, dentre as patologias dolorosas da coluna, importantes mudanças mecânicas ocorrem com a tração descompressiva. Devido a essa insuficiência funcional do disco doente, as articulações posteriores da coluna, chamadas de facetas articulares, que têm inervação sensitiva própria, portanto transmitem dor, estão sobrecarregadas, pois aqueles “amortecedores” já não funcionam mais.
Indicações para o tratamento SpineMED®: • Hérnia de disco lombar ou cervical; • Degenerações discais sintomáticas (“disco preto” e dor discogência); • Dor ciática; • Síndrome facetaria; • Artrose lombar e cervical; • Espondilolistese (Grau I); • Estenose de canal lombar; • Falhas em resultados cirúrgicos de cirurgias de Hérnia Discal, com mais de 6 meses, sem implantes. Resultado rápido, eficaz e duradouro Oferece um procedimento mais eficiente para se obter melhores resultados. Com SpineMED®, você está usando o sistema de descompressão tecnologicamente mais avançado do mercado. Tratamento médico e seguro Tratamento desenvolvido para USO MÉDICO, sem necessidade de associação de tratamento manual, sendo realizado sob supervisão médica constante. Diminui a necessidade do uso de medicamentos O tratamento possui também a função de analgesia. Cada sessão tem um efeito cumulativo que pode gerar significativas reduções da dor e melhora de funções ao longo do tratamento dos pacientes no programa SpineMED®. Procedimento personalizado para cada indivíduo Há definições de diferentes ângulos pélvicos e cervicais para atingir segmentos específicos da coluna.
Disco comprimido e alterado em vermelho
Em verde, disco descomprimido com restabelecimento de sua altura e descompressão da raiz nervosa.
Possui tecnologia que evita lesões musculares O Sistema SpineMED® com sua tecnologia avançada por sistema de pistão avalia a cada 2,5 milissegundos a contração muscular. Se necessário, automaticamente, o equipamento corrige a velocidade de distração garantindo biofeedback da musculatura proporcionando o melhor aproveitamento de cada sessão para o paciente por ter uma resposta de distração imediata. Por que é MELHOR para pacientes? Supera contrações de reflexo, distração é focada na origem da dor, capacidade de tratar diversas patologias da coluna através de um sistema computadorizado. Tratamento consolidado, presente em 19 países com mais de 700 mil pacientes tratados. Estudos científicos ao redor do mundo comprovam 86% de bons resultados.
DR. WAGNER LEVATI DE AGUIAR CRM/SC 21790 NEUROCIRURGIA E CIRURGIA DA COLUNA | RQE 12911
• Membro Titular da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia • Membro do NASS ( North American Spine Society) • Membro do ISSAS ( International Society for the Advanced of Spine Surgery
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Degeneração Macular Relacionada à Idade A Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI) é uma doença que ocorre em uma parte da retina chamada mácula e que leva à perda progressiva da visão central. É uma das causas mais comuns de perda da visão em pessoas acima de 50 anos. A mácula é uma pequena região no centro da retina, que permite que uma pessoa possa ver detalhes. As células sensíveis à luz da mácula, conhecidas como fotorreceptores, convertem a luz do campo visual em impulsos elétricos e, em seguida, transferem os impulsos para o cérebro através do nervo óptico. A perda da visão central na DMRI ocorre quando as células fotorreceptoras na mácula são degeneradas. Muitas pessoas não sabem que têm degeneração macular até que tenham um problema na visão perceptível (quando a doença já se agravou) ou até que a DMRI seja diagnosticada durante uma consulta de rotina com o oftalmologista. Nos estágios iniciais, a DMRI não apresenta sintomas, mas algumas pessoas apresentam um embaçamento na visão central, especialmente durante as tarefas, como leitura ou costura. Conforme a DMRI progride, algumas manchas podem se formar no campo visual central. Na maioria dos casos, se um olho é afetado pela DMRI, o outro olho também irá desenvolver a doença. A extensão da perda da visão central varia, dependendo do tipo de DMRI (seca ou úmida) e da rapidez para diagnóstico e início do tratamento.
e desgaste dos tecidos da mácula e normalmente afeta menos a visão do que a DMRI úmida. Uma característica da DMRI seca é o acúmulo de proteínas e gorduras, conhecido como drusas, nas células sob a retina. A origem das drusas é desconhecida, mas pode ser a partir de resíduos de células e tecidos da retina. As drusas podem interferir na saúde da mácula, causando degeneração progressiva das células fotorreceptoras e, eventualmente, a mácula pode ficar mais fina e parar de funcionar adequadamente. A perda da visão geralmente ocorre aos poucos, ao longo dos anos. As pessoas com DMRI seca não costumam perder totalmente a visão central, mas as tarefas que exigem visão perfeitamente focalizada podem tornar-se mais difíceis. A perda de visão central na DMRI pode interferir com atividades cotidianas simples, como a capacidade de ver rostos, conduzir, ler, escrever ou realizar atividades como cozinhar ou consertar coisas ao redor da casa. Por isso, o impacto da DMRI na qualidade de vida dos pacientes pode ser alto, caso a doença não seja diagnosticada e devidamente tratada. As pessoas que desenvolvem degeneração macular seca devem monitorar sua visão central com regularidade. Se houver qualquer alteração da visão, o oftalmologista deve ser consultado imediatamente, pois a DMRI seca pode mudar para a forma mais agressiva de degeneração macular, chamada degeneração macular úmida.
Tipos: DMRI Seca A DMRI seca é a forma mais comum de degeneração macular relacionada à idade e corresponde a cerca de 90% de todos os casos. Ela é causada pelo envelhecimento
DMRI Úmida A DMRI úmida ou exsudativa representa cerca de 10% dos casos de degeneração macular relacionada à idade. Na DMRI úmida, vasos sanguíneos anormais começam a crescer sob a retina. Este crescimento de vasos sanguíneos é chamado de neovascularização, e esses novos vasos podem apresentar vazamento de líquido ou sangue, distorcendo a visão central. A DMRI úmida pode progredir rapidamente e causar perda substancial da visão central. A perda da visão ocasionada por esta forma de degeneração macular pode ser mais rápida e mais perceptível do que a causada pela DMRI seca. Além disso, se um crescimento anormal dos vasos sanguíneos ocorre em um olho, existe o risco de que ocorra no outro olho.
Causas da DMRI Ainda não se sabe o que causa a DMRI, mas já se sabe que alguns fatores aumentam o risco para o desenvolvimento da doença. Entre eles estão: • Idade; • Predisposição genética; • Exposição à luz solar; • Hipertensão; • Obesidade; • Ingestão de grandes quantidades de gorduras e dietas pobres em frutas e verduras; • Tabagismo. Risco de desenvolver DMRI Se você está sob maior risco de desenvolver a degeneração macular relacionada à idade, mantenha seus exames oculares em dia e, se diagnosticado, inicie o tratamento mais adequado o quanto antes. Quanto mais cedo a degeneração macular relacionada à idade for diagnosticada e tratada, maior será a chance de preservar a visão central. É por isso que é tão importante que você e seu oftalmologista monitorem cuidadosamente sua visão. Tratamento da DMRI Atualmente, existem tratamentos capazes de barrar a progressão da DMRI e, em alguns casos, até recuperar parte da visão perdida. Determinados medicamentos anti-VEGF, por exemplo, foram desenvolvidos e aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), especificamente, para o tratamento da DMRI e para o uso intraocular, pois oferecem segurança e eficácia aos pacientes. Consulte o seu oftalmologista!
DRA. THAÍS BACHA BERTI CRM/SC 13656 OFTALMOLOGISTA | RQE 11272
• Especializada em Oftalmologia pelo Hospital de Olhos Sadalla Amin Ghanem - Joinville/SC. • Fellow em Córnea e Cristalino pelo Hospital de Olhos Sadalla Amin Ghanem - Joinville/SC.
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Plástica Íntima Cada vez mais a mulher busca qualidade de vida, bem-estar e satisfação com a sua beleza. A conquista da liberdade financeira e sexual permitiu que situações que antes ficavam no conformismo, hoje não sejam mais aceitas. Com isso, o embelezamento íntimo se torna mais uma opção para as mulheres, além das mamas, abdome e face. Existem várias opções, tanto estéticas como funcionais para a região íntima da mulher. Púbis ou Monte de Vênus: Muitas vezes, as mulheres se incomodam com excesso de gordura na região, gerando desconforto ao colocar uma roupa justa ou biquíni. Uma boa solução, quando somente há esse excesso de gordura, seria fazendo uma lipoaspiração nesta área. Pode ser feita com anestesia local e sedação, indo embora no mesmo dia. Já quando apresenta flacidez associada, o ideal seria associar com uma dermolipectomia. Mas há a situação inversa, na qual apresenta pouca gordura e mais flacidez, deixando a região murchinha, ficando com aspecto envelhecido. Nestes casos, a enxertia de gordura é uma boa opção, e produtos bioestimuladores do colágeno. Lasers e radiofrequência fracionada podem ser usados também para melho-
ra do turgor da pele e clareamento da região. Produtos clareadores também podem ser usados. Tudo isso, podendo ser feito no consultório médico. Pequenos Lábios (ninfoplastia): Muitas mulheres apresentam hipertrofia de pequenos lábios, desde a adolescência, piorando na idade adulta, causando desconforto, dor e constrangimento. Existem técnicas, nas quais poderá ser corrigido esse excesso, inclusive da pele que recobre o clitóris. Pode ser feito com anestesia local e sedação, com alta no mesmo dia. Região Vaginal: Por muito tempo, as mulheres pósmenopausa procuram uma boa opção para a atrofia e ressecamento vaginal, causando dor, desconforto durante a relação sexual. Até então, somente faziam uso de hidratantes, estrógenos via oral e local, podendo trazer efeitos colaterais. Hoje, existem lasers que atuam na região vaginal, estimulando a circulação local e regenerando a região, melhorando a atrofia e seus sintomas. É um procedimento feito no consultório, após aplicação de anestésico tópico e com mínimo desconforto, durando em torno de 20 minutos, podendo retornar às suas atividades normais em 24 h, inclusive ter relação sexual!
A conquista da liberdade financeira e sexual permitiu que situações que antes ficavam no conformismo, hoje não sejam mais aceitas.
DRA. JÚLIA SOARES CRM/SC 16347 CIRURGIÃ PLÁSTICA RQE 9414
• Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica
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Informe p u b licit ár io
ULTHERAPY, aliado no combate à flacidez
ULTHERAPY, escolhido pela quinto ano consecutivo como a melhor tecnologia para flacidez pela Beauty Choice Awards. “Ultherapy® continua sendo o tratamento que os pacientes pedem no consultório quando o assunto é lifting e tratamento da flacidez, por isso não é surpresa que os leitores da New Beauty, revista americana, o escolheram nessa categoria. A ausência de tempo de recuperação e resultados mensuráveis, após um único tratamento, tornam Ultherapy® um dos tratamentos mais populares na minha prática. É o primeiro e único tratamento aprovado pela FDA (Food and Drug Administration) para flacidez. É possível tratar a pálpebra caída, flacidez da face, sobrancelha, pele mais fina no pescoço, flacidez abaixo do queixo, papada e linhas ou rugas na região do colo, além de protocolos para flacidez corporal e celulite. O dermatologista utiliza a imagem do ultrassom para identificar as camadas ideais de tecido para regeneração do colágeno. Isso garante que a energia seja aplicada onde será mais benéfica, resultando em uma produção de colágeno mais eficiente e segura. Os resultados finais são vistos de 3 a 6 meses após o tratamento, tempo necessário para que ocorra a formação do novo colágeno. Um bom candidato ao Ultherapy® possui flacidez cutânea leve à moderada, na qual a pele começa a parecer menos firme ou esticada.
Ultherapy® resulta em um lifting gradual e natural, deixando os pacientes com um aspecto revigorado, pois tem como alvo o SMAS (superficial musculoaponeurotic system) que também é tratada na cirurgia plástica. No entanto, não terá os resultados drásticos de um lifting cirúrgico, sendo uma ótima alternativa para aqueles que ainda não estão prontos, que ainda não têm indicação e/ou receio de procedimentos cirúrgicos, ou para pacientes que buscam prolongar os efeitos de uma cirurgia plástica. O tratamento combinado de Ultherapy com outras tecnologias pode ser realizado de acordo com a avaliação do dermatologista e necessidades individuais de cada pessoa. A maioria dos pacientes precisa de apenas um tratamento ao ano. No entanto, com base no grau de flacidez da pele, a resposta biológica à energia de ultrassom e ao processo de produção de colágeno do indivíduo, alguns pacientes se beneficiam de tratamentos adicionais. Uma vez que a pele continua a envelhecer, tratamentos futuros podem ajudar os pacientes a acompanhar o ritmo do processo de envelhecimento natural do organismo. O procedimento com Ultherapy® vem sendo utilizado com segurança em mais de um milhão de tratamentos em todo o mundo. Esta tecnologia única é embasada por mais de 50 estudos clínicos, mais de 60 artigos publicados e revisados. Converse com o seu dermatologista para saber se Ultherapy® é ideal para você!
“Ultherapy® continua sendo o tratamento que os pacientes pedem no consultório quando o assunto é lifting e tratamento da flacidez, por isso não é surpresa que os leitores da New Beauty, revista americana, o escolheram nessa categoria.
DRA. LUANA ROCHA CRM/SC 13395 DERMATOLOGISTA RQE 9474
• Título de Especialista pela Sociedade Brasileira de Dermatologia - AMB. • Membro da American Academy of Dermatology. • Professora de Medicina da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC.
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Responsável Técnico Médico Dr. Guilherme Kist - CRM/SC 9464 | RQE 4773
Cardiologia e Esporte: o teste cardiopulmonar Para a realização de qualquer atividade física, é necessária a adequada interação entre os aparelhos circulatório (coração e vasos sanguíneos), respiratório (pulmões) e locomotor (ossos e músculos). Baseado nesse conceito é que utilizamos hoje em nosso meio, o teste cardiopulmonar ou Ergoespirometria - que se destaca como método mais completo, preciso e eficaz para avaliação integrada desses sistemas. Utilizado nos maiores centros esportivos do mundo, além de clínicas de cardiologia, de reabilitação cardiopulmonar e em hospitais, o teste cardiopulmonar consagra-se como uma das mais importantes ferramentas para a perfeita avaliação física dos indivíduos analisados, sejam eles atletas profissionais, amadores, pessoas sedentárias, com problemas cardíacos ou respiratórios. Por que o Teste Cardiopulmonar é tão eficaz? Durante a execução do exame, são coletadas amostras contínuas da ventilação pulmonar, realizadas análises completas do ritmo e frequência do coração (eletrocardiograma de esforço), aferição da pressão arterial, além da detecção dos dados do metabolismo energético muscular. Sendo assim, os três elementos responsáveis pelas atividades físicas, ou seja, o coração, os pulmões e os músculos (“tripé dos exercícios físicos”) são continuamente avaliados.
Como o Teste Cardiopulmonar é realizado? O teste dura em média de 15 minutos. Realizado em esteira ou bicicletas ergométricas, o paciente executa um esforço com aumento progressivo e gradual de carga até que se atinjam níveis máximos de fadiga, onde então serão avaliadas todas as variáveis possíveis alcançadas durante o teste. Utiliza-se uma máscara confortável acoplada ao rosto, que capta os gases expirados durante o esforço, assim como o eletrocardiograma de esforço (semelhante ao teste ergométrico convencional) e medidores de pressão arterial (avaliada periodicamente durante a execução do teste). Para a realização dessa avaliação, sugere-se o uso de roupas confortáveis (bermuda, shorts, top, tênis) semelhantes às que são utilizadas em uma atividade física convencional (caminhadas, academia, etc).
Durante a execução do exame, são coletadas amostras contínuas da ventilação pulmonar, realizadas análises completas do ritmo e frequência
Para que serve? Quais as suas indicações? • Prescrição para a prática de atividades físicas, desde níveis recreativos até as de alto rendimento/elite. • Orientação correta de exercícios para programas de reabilitação cardíaca e pulmonar. • Definição de gasto energético/ calórico durante a prática de atividades físicas, tornando-se extremamente útil para a perda de peso/ emagrecimento. • Investigar/diferenciar as possíveis causas de falta de ar durante o exercício. • Detectar isquemia miocárdica (entupimento nas artérias). • Reconhecer arritmias cardíacas induzidas pelo esforço. • Avaliar com precisão a capacidade funcional e condição aeróbica dos indivíduos.
do coração (eletrocardiograma de esforço), aferição da pressão arterial, além da detecção dos dados do metabolismo energético muscular.
• Diagnosticar e estabelecer o prognóstico de doenças cardíacas e pulmonares. Quem pode fazer? Qualquer pessoa capaz de executar movimentos em esteira ou bicicleta ergométrica está apta para realizar a avaliação, não existindo limites de idade. Mesmo os indivíduos com menor capacidade física poderão fazer o teste já que a intensidade do esforço é definida de acordo com as características de cada um.
DR. LUIZ HUMBERTO MAROCHI CRM/SC 17166 CARDIOLOGIA | RQE 10852 CLÍNICA MÉDICA | RQE 9186
• Médico Graduado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) • Residência e Especialista em Clínica Médica pelo Hospital de Clínicas do Paraná (UFPR) • Residência e Especialista em Cardiologia pelo Instituto de Cardiologia de Santa Catarina (ICSC)
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Câncer de Intestino
Uma característica importante desses tumores é que a maioria deles tem origem em pólipos que crescem muito lentamente, podendo levar muitos anos para se tornarem malignos.
Neste ano, o nosso estado deve registrar mais de 27 mil novos casos de câncer. Essa é uma estimativa do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) e o Ministério da Saúde (MS), que projeta também, dentre estes, o acréscimo de 1200 somente para o câncer colorretal, diagnóstico que é o segundo entre as mulheres e o terceiro entre os homens. A doença, no sexo feminino, fica atrás apenas do câncer de mama (2.190 novos casos) e nos homens, ela é a mais incidente depois do de próstata (2.600) e estômago (620). O panorama é realizado a cada dois anos e, com isso, gestores, profissionais de saúde e sociedade em geral atuarão na prevenção e controle da doença. O câncer colorretal se constitui em tumores malignos que podem comprometer todo o intestino grosso (cólon) e o reto. Hábitos, como: dieta rica em carnes vermelhas, processadas (salsichas, mortadelas, etc), gorduras, sedentarismo, obesidade, tabagismo e alcoolismo são os principais fatores que podem influenciar na ocorrência de tumores colorretais. Além de idade, acima de 50 anos, doença inflamatória intestinal e as síndromes hereditárias, o fato de já ter tido pólipos, câncer colorretal ou casos na família, em primeiro e segundo graus, também podem provocar a doença. Uma característica importante desses tumores é que a maioria deles tem origem em pólipos que crescem muito lentamente, podendo levar muitos anos para se tornarem malignos. Isso permite que, com um exame de colonoscopia, eles sejam identificados
e retirados antes de atingirem um estágio mais avançado. Esta doença apresenta sinais semelhantes a outros tipos de tumores, como: sangramento ao evacuar (o mais comum), anemia ou perda de peso sem causa, diarreia, constipação, desconforto abdominal com gases ou cólicas, permanência da vontade de evacuar mesmo após a evacuação, fraqueza, fezes pastosas e escuras, além da sensação de dor na região anal. Um estilo de vida com a adoção de hábitos saudáveis é fundamental para prevenir a doença. Isso inclui uma dieta rica em frutas, verduras e vegetais, evitando carnes vermelhas, controlando o peso, não fumando, não exagerando no consumo de bebidas alcoólicas e praticando atividades físicas. Estas atitudes precisam ser acompanhadas de exames, e a colonocospia é o método mais eficaz de rastreamento. O recomendável é iniciá-lo a partir dos 50 anos, entretanto, se há casos na família, o exame deve ser feito mais cedo. O tratamento do câncer de intestino pode envolver radioterapia, quimioterapia e/ou cirurgia, dependendo do local, do tamanho e extensão da doença no cólon ou em outros órgãos, no caso de existirem metástases (aparecimento do tumor em outro órgão como fígado ou pulmão, por exemplo). É muito importante estar atento à saúde e prestar atenção nos sinais que o corpo pode emitir. Ainda, fazer os exames e buscar orientação médica faz toda a diferença no tratamento, pois quanto antes a doença for detectada, maiores as chances de vencê-la.
DR. HUMBERTO MARTEN TEIXEIRA CRM/SC 7926 COLOPROCTOLOGIA | RQE 6081 CIRURGIA GERAL | RQE 3726
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As dúvidas mais frequentes relacionadas ao aparelho auditivo Quando falamos em aparelho auditivo, logo nos vem à cabeça aparelhos de grande porte com sons muito agressivos, ou até mesmo relacionado a pessoas com a idade mais avançada. Podemos dizer que a perda auditiva não está totalmente ligada à idade, mas relacionada também a outros fatores, como exposição a ruído intenso, infecções no ouvido, questões de hereditariedade, e até mesmo ligada a alguma doença ou uso de certos medicamentos. Sabemos também que a maioria das pessoas, quando precisam usar uma prótese auditiva, acabam ficando com muitas dúvidas, que valem a pena serem esclarecidas. Trabalhamos de forma diferenciada e com aparelho auditivo de última geração. Nossas consultas servem como apoio para todo o processo de adaptação. Qual o melhor tipo de aparelho auditivo? Tudo irá depender da sua perda auditiva, do seu estilo de vida e sua relação com a tecnologia. É necessário também que o paciente fale sobre suas preferências em relação aos sons, seus objetivos usando o aparelho, quais lugares que frequenta, quais
suas queixas, para que em conjunto, paciente com o fonoaudiólogo, cheguem na melhor adaptação. Por que o começo da adaptação é tão difícil? A primeira experiência com o uso do aparelho é um pouco difícil, pois os sons parecem muito mais altos ou mais estranhos que o som de uma audição normal. Isso acontece, porque muitas pessoas demoram muito para perceber que precisam usar a prótese, e acabam perdendo a noção de como é ter uma audição normal. É necessário que o usuário, no período de adaptação, tenha paciência e ter em mente os benefícios que estará trazendo, juntamente com uma qualidade de vida maior. Quais os benefícios que o aparelho pode trazer? Além de começar a ouvir normalmente, o aparelho traz qualidade de vida para o usuário, pois o mesmo começa a ter mais independência auditiva, em situações, por exemplo, perceber que o celular está tocando dentro da bolsa. Muda muito também em relação à socialização, pois o usuário consegue compreender bem a conversa, seja ela no silêncio ou no ruído, com duas ou mais pessoas.
CAMILA KRETZER MACHADO CRFA 10651SC FONOAUDIÓLOGA
Av. Marcolino Martins Cabral, 2099, Sala 02, Térreo | Pró-Vida Medical Center Vila Moema | Tubarão/SC | (48) 3622-0068 | (48) 99641-4111 @audiovidatb audiovida@live.com 60
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Dicas para ajudar no processo de adaptação: • Em casa, treine identificar os sons, como os barulhos de pássaro, relógio, etc; • Pratique conversando com pessoas que já fazem parte do seu dia a dia, para treinar a conversação; • Preste atenção em outras pistas visuais de seu interlocutor: linguagem corporal, os lábios. Tudo ajudará a entender o contexto da conversa; • Conversas em ambientes muito ruidosos (restaurantes, festas, etc) não é uma tarefa fácil no início de sua adaptação. Com o passar do tempo e prática, sua capacidade de ouvir nesses locais vai melhorar; • Fique atento em todas as situações que você ouve melhor e pior. Anote quais foram os benefícios do aparelho e quais sons/situações ainda incomodam. Faça um diário com detalhes e leve para a sua fonoaudióloga na próxima consulta, isso ajudará muito na reprogramação do som aparelho; • Use seu aparelho auditivo. Quanto mais você usa, mas rápido é sua adaptação.
FABIOLA DA ROSA STEINER LOPES CRFA 9264/SC FONOAUDIÓLOGA
Queimaduras A coisa mais importante em relação às queimaduras é a prevenção. As queimaduras são acidentes potencialmente graves que podem deixar sequelas tanto nas crianças (sequelas físicas) quanto nos seus responsáveis (sequelas emocionais, sentimento de culpa por terem deixado as crianças se queimarem).
Deste modo, vamos dar alguma dicas úteis para procurar evitar estes acidentes: 1. Lugar de criança não é na cozinha - a cozinha é onde manipulamos líquidos quentes, onde há objetos cortantes. Mantenha os cabos das panelas virados para dentro para não esbarrar e virar, lembre que o lado do forno é uma superfície muito quente, toalhas de mesa muito longas podem ser puxadas pelos pequenos, derramando líquidos quentes ou objetos cortantes e pontiagudos sobre elas; 2. Fósforos, isqueiros, recipientes com álcool ou qualquer material
inflamável devem ser guardados em local alto e de preferência fechados LONGE DO ALCANÇE DAS CRIANÇAS;
6. Não deixe as crianças chegarem perto de fogo - velas, churrasqueiras, lareiras. Uma fagulha pode fazer com que a sua roupa pegue fogo.;
3. Sempre que for colocar a criança em uma água quente (banho), teste antes com a sua mão a temperatura da água para ver se não está quente demais; lembre que a criança tem a pele bem sensível;
7. Atenção com fogos de artifícios, bombinhas, eles podem levar a queimaduras e, também, por conta da explosão, a lesões graves que podem chegar até a amputação de dedos e membros;
4. Evite manipular líquidos quentes junto à crianças. Tomar um café, chá ou uma sopa quente com a criança no colo ou muito perto porque sem querer você pode derramar ou mesmo a criança esbarrar no prato ou xícara entornando o líquido quente sobre você e ela. Não fume com criança no colo; 5. CUIDADO COM ELETRODOMÉSTICOS QUENTES - ferros de passar, secadores de cabelo, aquecedores, tem que ser mantidos com muito cuidado longe das crianças. Por curiosidade, eles podem querer manipular ou mesmo copiar os adultos, levando a queimaduras;
8. As tomadas da casa devem estar todas protegidas para evitar que os pequenos enfiem os dedos, levando a queimaduras elétricas. Se houver algum fio exposto (evitar), ele deve estar completamente encapado. Espero que com estas dicas, possamos diminuir a quantidade de acidentes envolvendo as crianças. Lembre que em caso de queimadura NÃO deve ser colocado qualquer produto (pasta de dentes, clara de ovo etc). O importante é manter a superfície queimada debaixo de água corrente até parar de arder e depois procurar assistência médica. É muito mais fácil prevenir do que corrigir sequelas! Fonte: criançasegura.org.br
DR. ANDRÉ CALANDRINI CRM/SC 6424 CIRURGIA PEDIÁTRICA | RQE 7867
• Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Pediátrica
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O que é escaneamento intraoral?
As especialidades que mais utilizam desta tecnologia atualmente são: • Ortodontia • Cirurgia Bucomaxilofacial, • Implantodontia e Periodontia • Prótese e Dentística • Disfunção temporo-mandibular
A odontologia, assim como outras áreas do mercado de trabalho, está em constante mudança em busca de novos produtos e técnicas, representando um desafio para os profissionais que precisam estar sempre se atualizando para conseguir se tornar uma referência em sua área de atuação. Essas mudanças, nos dias atuais, quase sempre buscam alcançar elevados níveis de estética associada a uma incessante busca pelo conforto, itens muito desejados pelo paciente, sem deixar de se preocupar com a qualidade final do serviço. Uma das tecnologias que mais vem ganhando espaço nesse mercado é o escaneamento intraoral, que nada mais é do que a obtenção de um modelo virtual dos dentes e tecidos vizinhos, através de uma câmera colorida de alta precisão, obtendo assim imagens digitais e eliminando a necessidade da realização do procedimento de moldagem, tão indesejado pelo paciente. Os dados adquiridos permitem a obtenção de um modelo, no mínimo, tão preciso quanto aquele da técnica convencional, quando utilizado os melhores materiais de moldagem, hoje, disponíveis. As imagens obtidas podem ser impressas em uma impressora 3D e/ ou visualizadas e analizadas em um computador. Posteriormente, diver-
sos softwares, com diferentes finalidades, permitem a realização de um planejamento virtual dos casos e suas execuções. As especialidades que mais utilizam desta tecnologia atualmente são: • Ortodontia - para tratamento convencional ou para uso de alinhadores dentais (aparelhos “invisíveis” que fazem correções dentárias através de placas transparentes); • Cirurgia Bucomaxilofacial, Impantodontia e Periodontia - através da sobreposição de imagens das Tomografias Computadorizadas e das imagens do escaneamento, permitem a confecção de guias para cirurgias ortognáticas, para cirurgias de implantes e para cirurgias gengivais; • Prótese e Dentística - podem fazer o desenho de um novo sorriso do paciente prévio ao tratamento e, depois, realizar o escaneamento dos dentes (desgastados ou não) para a confecção das próteses (coroas, facetas, etc.); • Disfunção temporomandibular confecção de placas de bruxismo, além de outras utilidades. A odontologia digital, hoje, já não é mais um sonho. É uma realidade que veio para ficar.
DR. GLADSON PERUCHI RIBEIRO CRO/SC 5352 CIRURGIÃO DENTISTA
• Especialização em Prótese Dentária pela ULBRA • Especialização em Odontologia do Trabalho pela UFSC • Aperfeiçoamento em Implantodontia Cirúrgico Protético pelo Centro de Reabilitação Oral • Aperfeiçoamento em Cirurgia Oral pela Associação Brasileira de Odontologia - ABO/SC • Curso de Atualização em Estética com Resinas Compostas pela, FAHL Center • Curso de Atualização em DSD pelo CRO do Rio Grande do Sul/RS • Pós-Graduando em Radiologia Odontológica e Imaginologia pela UFRGS
Precisão Radiologia Odontológica Digital Rua Felipe Schmidt, 304 | Pio Corrêa | Criciúma/SC - (48) 3438-3888 | 99101-1480 Rua Altamiro Guimarães, 145 Sala 301 | Centro | Içara/SC - (48) 3055-3043 | 99187-5952 www.precisao.org @precisaoradiologiaodontologica @precisaoradiologia
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#curtas |
Revista Saúde Maio . 2018 Criciúma e Tubarão . SC
JORNADA DE DERMATOLOGIA O dermatologista, Dr. Eduardo Ancelmo Martins, participou da 26ª Jornada Sul Brasileira de Dermatologia, entre os dias 22 a 24 de Março de 2018 em Florianópolis/SC.
ENSAIO FOTOGRÁFICO Laura e Laís Latrônico Alvarenga, com a cirurgiã plástica, Dra. Fernanda Buss Porto Leite, em uma selfie durante ensaio fotográfico.
PAUSA PARA A SELFIE Professor Daniel Feltrin, com sua amiga Laura Latrônico Alvarenga, diretora da Revista Saúde, em aula na Escola de inglês Prime Way.
AM MASTER HALL A oftalmologista, Dra. Thaís Bacha Berti, curtindo o show do Titãs com suas amigas, no centro de eventos AM Master Hall, no dia 06 de Abril de 2018.
#estounocurtasdasaúde 72
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CARDIOLOGIA
CIRURGIA PLÁSTICA
Guia de profissionais COLOPROCTOLOGIA
Dr. Humberto Marten Teixeira
Dr. André de Luca dos Santos
Dr. Luiz Fernando Delpizzo Miranda
CardioClínica
Accóra Cirurgia Plástica
Clinigastro Medicina Integrada
Rua Antônio de Lucca, 91 | Pio Corrêa | Criciúma/SC
Rua Porto Alegre, 930 - Passagem - Tubarão/SC
Rua Antônio de Lucca, 50 | Pio Corrêa - Criciúma/SC
(48) 3413-9888
(48) 99133-3103
Dr. Fabio Coelho CardioClínica Rua Antônio de Lucca, 91 | Pio Corrêa | Criciúma/SC (48) 3413-9888
Dr. Fabiano Coral Ceretta CardioClínica Rua Antônio de Lucca, 91 | Pio Corrêa | Criciúma/SC (48) 3413-9888
Dra. Louise Cardoso Schweitzer CardioClínica Rua Antônio de Lucca, 91 | Pio Corrêa | Criciúma/SC
Dr. Ricardo Beckhauser Kuhnen Accóra Cirurgia Plástica Rua Porto Alegre, 930 - Passagem - Tubarão/SC (48) 99133-3103
CIRURGIA PEDIÁTRICA
Dr. André Calandrini
Dr. Fabrício Bitencourt
CIRURGIA TORÁCICA
Rua João Cechinel, 440 | Pio Corrêa Criciúma/SC (48) 3443-2002 | 99127-8001
CIRURGIA VASCULAR
Rua Santo Antônio, 629 | Clínica São Judas Tadeu | Centro Criciúma - SC (48) 3437-7303
CIRURGIA PLÁSTICA
Dra. Fernanda Carboni Buss Porto Leite Clínica Santé Rua João Cechinel, 440 | Pio Corrêa Criciúma/SC (48) 3443-2002 | 99127-8001
Dra. Mariana Desconci Ergomed Especialidades Médicas
Clínica Santé Rua João Cechinel, 440 | Pio Corrêa Criciúma/SC
Rua Antônio de Lucca, 50 - Clinigastro Medicina Integrada | Pio Corrêa - Criciúma/SC (48) 3431 9900
ENDOCRINOLOGIA
(48) 3437-6621 | 99996-1008
Clínica Santé
Dr. Pedro Lucyk Junior CardioClínica Rua Antônio de Lucca, 91 | Pio Corrêa | Criciúma/SC (48) 3413-9888
Rua João Cechinel, 440 | Pio Corrêa Criciúma/SC (48) 3443-2002 | 99127-8001
GASTROENTEROLOGIA
Dr. Everton Coan Berger Clinigastro Medicina Integrada
Dr. Renan Candemil
Rua Antônio de Lucca, 50 | Pio Corrêa - Criciúma/SC
Clínica Pró-Vida
(48) 3431-9999
Av. Marcolino Martins Cabral, 2075, Sala 206, 2º andar
Dr. Guilherme Campagnaro
Accóra Cirurgia Plástica
(48) 3631-1515
Dra. Júlia Soares
Rua Antônio de Lucca, 204 | Pio Corrêa Criciúma/SC
Dr. Marco Antônio Hilbert Cascaes
(interclínicas) | Centro Tubarão/SC
(48) 99133-3103
Clínica Serena
Rua Cruz e Souza, 103 | Pio Corrêa | Criciúma/SC
Dr. Geraldo Cesar Castro Althoff Rua Porto Alegre, 930 - Passagem - Tubarão/SC
Dr. Nage Mounzer
Dr. Ramon Bonetti
(48) 3443-2002 | 99127-8001
Clínica São Judas Tadeu
(48) 3413-8547 | 3045-2820
Clínica Santé
Clínica Santé
Dr. Nehad Yusuf Nimer
Rocha | Pio Corrêa | Criciúma/SC
(48) 3443-2002 | 99127-8001
Rua João Cechinel, 440 | Pio Corrêa Criciúma/SC
CIRURGIA DO TRAUMA
Rua Augusto dos Anjos, 150 | Instituto de Dermatologia Luana
Dr. Marco Rodrigo Ortiz
Dr. Rodrigo Porto Leite
(48) 3443-2002 | 99127-8001
Dra. Luana Rocha
Dra. Paula Meneghel Guglielmi
(48) 3437-6621 | 99996-1008
Rua João Cechinel, 440 | Pio Corrêa Criciúma/SC
Vivere Clínica Médica
Ergomed Especialidades Médicas
Rua Santo Antônio, 629 | Clínica São Judas Tadeu | Centro
CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO
(48) 3433-3307
(48) 3443-7353 | 3438-3827
Rua Cruz e Souza, 103 | Pio Corrêa | Criciúma/SC
(48) 3437-7303
Center | Centro Criciúma/SC
Dr. Daniel Lupselo
Clínica São Judas Tadeu Criciúma - SC
Rua Cel. Pedro Benedet, 505, sala 110 Edifício Millenium Saúde
(47) 3628-0112
(48) 3631-1515 | 99986-0014 (Emergência)
Clínica Santé
CIRURGIA DO APARELHO DIGESTIVO
Clínica Unna
Rua José Agostinelli, 62 | Termas do Gravatal Gravatal/SC
Dr. Luiz Humberto Marochi
(48) 3413-9888
Dr. Eduardo Ancelmo Martins
Av. Marcolino Martins Cabral, 2075 Tubarão/ SC
Dr. Rafael Garbelotto Mendes
Rua Antônio de Lucca, 91 | Pio Corrêa | Criciúma/SC
DERMATOLOGIA
Clínica Pró-Vida
(48) 3413-9888
CardioClínica
(48) 3431-9999
COLOPROCTOLOGIA
Dr. Vinicius Bressiani
Clinigastro Medicina Integrada Rua Antônio de Lucca, 50 | Pio Corrêa - Criciúma/SC (48) 3431-9999
GINECOLOGIA E OBSTETRICIA
Clínica São Judas Tadeu
Dra. Thábata Mounzer
Don Braga | Vila Moema | Tubarão/SC | ao lado do Hospital
Rua Santo Antônio, 629 | Clínica São Judas Tadeu | Centro -
Clínica Serena
Socimed
Criciúma - SC
Rua Antônio de Lucca, 204 | Pio Corrêa Criciúma/SC
(48) 3622-2236 | 99940-0009
(48) 3437-7303
(48) 3443-7353 | 3438-3827
Rua Porto Alegre, 811, Sala 04 | Centro Médico Bertoncini e
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Guia de profissionais HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA
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ONCOLOGIA
Dr. Vitor Hugo P. Ricci
Dr. Jean Ricardo Silvestre
Clinigastro Medicina Integrada
Clínica São Judas Tadeu
Rua Antônio de Lucca, 50 | Pio Corrêa | Criciúma/SC
Marcello Alberton - Odontologia Integrada
Rua Santo Antônio, 629 | Clínica São Judas Tadeu | Centro -
Rua Bernardo Locks, 148, Sala 109 - 1º andar - Centro
(48) 3431-9999
Criciúma - SC
Braço do Norte/SC
(48) 3437-7303
(48) 3658-8116
Onkológica Clínica Médica Rua Antônio de Lucca, 50, Sala 109 | Pio Corrêa/SC (48) 3437-0878
MÉDICO
Dr. Gabriel Scalon Rua José Evaristo Fogaça, 86 | Tubarão/SC (48) 3632-0005 | 99107-4051
Dra. Karol Slomp Coral Stadler Clínica Santé Rua João Cechinel, 440 | Pio Corrêa Criciúma/SC (48) 3443-2002 | 99127-8001
NEUROCIRURGIA
PSIQUIATRIA
Dr. Jeverson Bellido Colin Avenida Marcolino Martins Cabral, 2075 | Edifício Interclínicas Vila Moema | Tubarão/SC
Dra. Dayane Thizon Uliano
Dra. Fernanda Kindermann Marcello Alberton - Odontologia Integrada Rua Bernardo Locks, 148, Sala 109 - 1º andar - Centro Braço do Norte/SC (48) 3658-8116
(48) 3632-8334 | 99650-1020
Dra. Gabriela Meurer Pereira Avenida Santa Catarina, 999 | Clínica Saúde Plena | Centro | Imbituba/SC (48) 3255-4504 | 99923-9327
Dra. Milliane E. Rossafa Clínica Unna
Marcello Alberton - Odontologia Integrada Rua Bernardo Locks, 148, Sala 109 - 1º andar - Centro Braço do Norte/SC (48) 3658-8116
Dr. Giuliano Bez Batti
Rua Cel. Pedro Benedet, 505, Sala 110 | Edifício Millenium
Centro Clínico Luiz Zanette
Saúde Center | Centro | Criciúma/SC
Rua Antônio de Lucca, 91 | Sala 804 | Criciúma/SC
(48) 3433-3307
(48) 3433-7263 | 99185-1610
Rua João Cechinel, 168 - Centro Médico São José, Conj. 207 -
Cliniçara
Dr. Gladson Peruchi Ribeiro
Centro - Criciúma/SC
Rua 15 de Novembro, 220 | Cliniçara | Centro Içara/SC
(48) 3433-5158
Precisão Radiologia Odontológica Digital
(48) 3432-5636
Dr. Carlos Fernando dos Santos Moreira
Dra. Roberta Parker Nicolau
(48) 3438-3888 | 99101-1480
Neurosul
Osteoclínica
Rua Altamiro Guimarães, 145 Sala 301 | Centro | Içara/SC
Rua João Cechinel, 168 - Centro Médico São José, Conj. 207 -
Rua Joao Cechinel, 368 | Pio Corrêia | Criciúma
(48) 3055-3043 | 99187-5952
Centro - Criciúma/SC
(48) 3081-9890 | 3081-9891
Dr. André Nesi Neurosul
(48) 3433-5158
Rua Felipe Schmidt, 304 | Pio Corrêa | Criciúma/SC
Dra. Luana Gross
Rua Cel.Pedro Benedet, 505, Sala 104 | Instituto Neurociências
Dr. Wagner Levati de Aguiar
Marcello Alberton - Odontologia Integrada
Dr. João Quevedo | Edifício Millenium Saúde Center | Centro |
Rua Bernardo Locks, 148, Sala 109 - 1º andar - Centro
Clínica Harpa
Criciúma/SC
Braço do Norte/SC
Rua Deputado Antônio Guglielmi Sobrinho, 15 | Cruzeiro Sul |
0800-006-2307
(48) 3658-8116
Criciúma/SC (48) 3413-8751 | (48) 98802-5401
OFTALMOLOGIA
Dra. Thaís Bacha Berti Rua Cel. Pedro Benedet, 333, 7º Andar, Sala 705 Metropolitan Business Center | Criciúma/SC (48) 3411-6218
ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA
Dr. Fernando Lupselo
FONOAUDIOLOGIA
Camila Kretzer Machado Av. Marcolino Martins Cabral, 2099, Sala 02, Térreo Pró-Vida Medical Center | Vila Moema | Tubarão/SC
Corrêa | Criciúma/SC (48)3437-6621 | 99996-1008
OTORRINOLARINGOLOGIA
Dr. Marcello C. Alberton Marcello Alberton - Odontologia Integrada Rua Bernardo Locks, 148, Sala 109 - 1º andar - Centro Braço do Norte/SC (48) 3658-8116
(48) 3622-0068 | 99641-4111
Dra. Patrícia F. Ávila Ribeiro Fabiola da Rosa Steiner Lopes
Precisão Radiologia Odontológica Digital
Av. Marcolino Martins Cabral, 2099, Sala 02, Térreo
Rua Felipe Schmidt, 304 | Pio Corrêa | Criciúma/SC
Pró-Vida Medical Center | Vila Moema | Tubarão/SC
(48) 3438-3888 | 99101-1480
(48) 3622-0068 | 99641-4111
Rua Cruz e Souza, 103 | Ergomed Especialidades Médicas Pio
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ODONTOLOGIA
ODONTOLOGIA
Dra. Amanda Pickler Bratti
Rua Altamiro Guimarães, 145 Sala 301 | Centro | Içara/SC (48) 3055-3043 | 99187-5952
PSICOLOGIA
Marcello Alberton - Odontologia Integrada
Sheila Marquardt
Dr. Guilherme Kist
Rua Bernardo Locks, 148, Sala 109 - 1º andar - Centro
Rua Antônio de Lucca, 100 | sala 306 | Instituto Médico São
Av. Brasil, 287 | Centro | Imbituba | Próximo ao Hospital São Camilo
Braço do Norte/SC
Lucas | Centro | Criciúma | SC
(48) 3255-3074
(48) 3658-8116
(48) 99941-0045
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