Guia médico
Revista Saúde Edição 7 | Março . 2019 | Rio Verde.GO
Dr. Adriano Liñares Ortopedia e Traumatologia Cirurgia do Joelho CRM/GO 10293 - RQE 5242
Orthos Rua Rusolino Ferreira Guimaraes 730, 3 andar clínica Vidas - Rio Verde-GO (64) 3611-1030 | 3611-1033
Dr. Bruno Severino Nunes
Dra. Carolina Queiroz
Ortopedia e Traumatologia
Dermatologia
CRM 18.490 RQE 11.478 | TEOT 15425
CRM/GO 20686
Day Medical Alameda Barrinha - Rio Verde/GO (64) 3051 5800
Clínica Art Médica Rua Nizo Jaime de Gusmão, 1200 Setor Central – Rio Verde/GO (64) 3613 5566 / 3623 4177
Dr. Celso Luiz Lisita Filho
Dr Davidson Luís de Sousa
Cirurgia Vascular
Oftalmologia
CRM/GO 14.400 | RQE 10439
CRM/GO 16008 | RQE 11059
Núcleo Ortopédico/Day Medical Center Alameda Barrinha, N° 899 - Vila Modelo - Rio Verde/GO (64) 3621-1544 | 3613-4010 (64) 99301-1390
Hospital de Olhos Rio Verde Rua Rozulino Ferreira Guimarães, 840- St Central- Rio Verde - GO 64 3050-8080 Hospital Padre Tiago Rua Castro Alves, 686 - St Central – Jataí – GO 64 36326577 | 64 3632-6549 Instituto de Olhos de Itumbiara Rua Benjamin Constant, 1040 – St Central – Itumbiara – GO 64 3431-6465 Clínica Renova Avenida Lázaro Xavier, 26 – St Central – Quirinópolis –GO 64 3651-4264
Dra. Elise Werner Dias Carmo Aguiar
Dr. Gabriel Lara Vasques
Médica Ultrassonografista
CRM/GO 13520 | RQE 9682
Neurologista
CRM/GO 16857 | RQE 12453 Hormonal Rua Nizo Jaime de Gusmão, 369 - 2º Piso- St Central - Rio Verde - GO (64) 3602-7311 | 99238-8213 (64) 99988-0470
Day Medical Center Alameda Barrinha N° 899, Vila Modelo Rio Verde-GO (64) 3613-4010 | 981771569 (64) 3621-1544
Dr Gilberto Carlos da Silva Filho
Dra. Gislaine Basniak
Cirurgia Plástica
CRM/GO 21726
Médica
CRM/GO 21723 | RQE 11118 Cardiofit Alameda Barrinha , 26 - Rio Verde-GO (64) 3623-8838 Consultorio Hospital Evangelico Rua Abel Pereira de Castro, 466 - Rio Verde-GO (64) 3621-3936 8
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Hormonal Centro Clínico e Diagnóstico Rua Nizo Jaime de Gusmão, 369 Centro - Rio Verde/GO (64) 3602 7322
Revista Saúde Edição 7 | Março . 2019 | Rio Verde.GO
Guia médico Dra. Isabela Gomes e Silva Ávila Pediatria CRM/GO 17994 | RQE 11398
Ciame Rua 19, 331 - Bairro Popular - Rio Verde-GO (64) 3050-0003 AMF - Cirurgia Plástica Personalizada Rua Edmundo de Carvalho, 736 Centro Rio Verde-GO (64) 3050-0214 Óptima Saúde Av. Presidente Vargas, 1740 loja 101 e 103 Shopping Rio Verde.
Dr. Juarez Carlos Silva Filho Ortopedia e Traumatologia Cirurgia da Coluna Vertebral Dor
Dra. Karla Fonseca Médica CRM/GO 14832
CRM/GO 17496 - RQE 10980 Atual Ortopedia Rua Rusolino Ferreira Guimarães, 740 Centro - Rio Verde-GO (64) 3622-5351
Clínica Santé Avenida 1 Esquina com a Rua 2, 180 - Parque dos Buritis, rotatória em frente o Posto da Bonopão e do Empório da Tribo - Rio Verde/GO
(64) 3621-5135
Dra. Laene de Sousa Ribeiro
Dr. Leonardo Guimarães Carvalho
Pneumologia | Clínica Médica
Reumatologista
CRM/GO 15957 | RQE 12210 | RQE 12204
CRM/GO 13805 | RQE 6875
Clínica Cardiofit Alameda Barrinha, 26 - Rio Verde/GO (64) 3623-8838 | 3621-0743 3621-0715 | 3621-0756
Dr. Lessandro Martins Otorrinolaringologista CRM/GO 7750
Clínica Núcleo Saúde e Diagnóstico Rua Nizo Jaime de Gusmão, 851 - 2º Andar - Bairro Vila Amália - Rio Verde - GO (64) 3624-1430
Dra. Luciana Rodrigues de Alencar Lisita Reumatologia CRM/GO 14401 | RQE 9185
Rua Nizo Jaime de - Gusmão, nº 800 Vila Amália | Rio Verde-GO (64) 3621-6428 | 3050-9377 (64) 9 9643-0347 | 9 9982-6880
Núcleo Ortopédico/Day Medical Center Alameda Barrinha, N° 899 - Vila Modelo - Rio Verde/GO (64) 3621-1544 | 3613-4010 (64) 99301-1390
Dra. Maria Cecília Nogueira
Dr. Márcio Barbosa
Médica
CRM/GO 22833 | RQE 11640
Ginecologia e Obstetrícia
CRM/GO 21929 Clínica Cardiofit Alameda Barrinha, 26 Vila Modelo, Rio Verde/GO (64) 3623 8838 (64) 3621 0743 | 3621 0715
Rua Abel Pereira de Castro, 644 Centro - Rio Verde/GO (64) 3611 4659 | 3611 4656 (64) 3621 5532 rsaude.com.br | Março . 2019 | Revista Saúde
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Guia médico
Revista Saúde Edição 7 | Março . 2019 | Rio Verde.GO
Dra. Noeli Faria Ginecologia e Obstetrícia
Dra. Renata Araújo Asmar Rodrigues
CRM/GO 10685 | TEGO n° 689/2002
Dermatologia CRM/GO 13171 - RQE 11389
Clínica Femme Rua Nizzo Jaime de Gusmão, nº851, Vila Amália, Edifício Núcleo Saúde e Diagnóstico - Rio Verde - GO (64) 3624-1472 | 98414-8634
Clínica Centro de Saúde Integrado Rua 221 - QD: SB LT 10 - Jardim Santa Helena de Goiás (64) 3641-1908 | 99289-0150
Dr. Ronaldo de Almeida Sesconetto
Dr. Rui Sérgio Mesquita Pertecarrari
Urologia
Ortopedia e Traumatologia
CRM/GO 8170
CRM/GO 10402 | RQE 6416
Rua Rosulino Ferreira Guimarães, 970 Rio Verde - GO (64) 3621-2999
Atual Ortopedia Rua Rusolino Ferreira Guimarães, 740 Centro - Rio Verde-GO (64) 3622-5351
Dr. Renato Faria Santos Ortopedia e Traumatologia Cirurgia do Joelho CRM/GO 16375 - RQE 14439
Atual Ortopedia Rua Rusolino Ferreira Guimarães, 740 Centro - Rio Verde-GO (64) 3622-5351
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Dr. Wanderlei Magalhães Filho Otorrinolaringologista CRM/GO 16421 | RQE 8080 Clínica Art Médica Rua Nizo Jaime de Gusmão, 1200 Setor Central – Rio Verde/GO 64 3613 5566 | 3623 4177 Clínica Alergo Vacinas Rua Nizo Jaime de Gusmão, 1200 sala 3 Setor Central – Rio Verde/GO 64 3613 2828
Dr. Plinio Torres Braga Netto
Dra. Priscylla Campos Barbosa
Medicina Infectologia
Pediatria
CRM/GO 12440 | RQE 9300
CRM/GO 18099 | RQE 11209
Rua Nizo Jayme de Gusmão, 369 Térreo Centro - Rio Verde - GO (64) 3602 7362
Alameda Barrinha, 26 Vila Modelo, Rio Verde/GO (64) 3623 8838 | 3621-0756 (64) 3621 0743 | 3621 0715
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Índice 14
Cirurgia renal percutânea Dr. Ronaldo de Almeida Sesconetto
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Consultoria em Amamentação Amamentar é mais que alimentar o bebê, é estabelecer vínculos! Enf. Lívia Ávila e Enf. Natália Carla
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Lesão do ligamento cruzado anterior (LCA) Dr. Adriano Liñares
Entenda mais sobre o Ultrassom 3D e 4D. Dra. Elise Werner Dias Carmo Aguiar
A Polêmica do Parto Natural e Parto Humanizado na Visão do Obstetra !! Dra. Noeli Faria e Iara da Silva Santos
Qual a importância do layout para a criação de um bom projeto? Arq. Samanta Vobeto
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O que é a artrite reumatoide?
46
Previna-se contra a GRIPE em 2019
48
52
Meningite: A melhor forma de prevenir é manter a vacinação em dia.
34
38 12
Dr. Wanderlei Magalhães Filho
Doença Arterial Obstrutiva Periférica DAOP
30
38 52
40 60
Dr. Celso Luiz Lisita Filho
O que trata um dentista clínico geral? Dr. Jean Carlos Santos Vasconcelos
Cirurgia Ginecológica Minimamente Invasiva: Laparoscopia e Histeroscopia Dr. Márcio Barbosa
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Rosane Olivo Menegon
Doença mão-pé-boca Dra. Isabela Gomes e Silva Ávila
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Dr. Wanderlei Magalhães Filho
Tendências tecnológicas aplicadas à Engenharia Civil
56 30
Dr. Leonardo Guimarães Carvalho
Você já imaginou ter seus dentes fixos em apenas 48 horas? Dr. Regis Rocha Rodrigues Resende Dra. Katiuscia Bueno
Microagulhamento facial (Dermaroller) Dra. Bárbara Guimaraes Lima Moraes
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60
Câncer de pele
66
Dengue - Causas e prevenções
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Dra. Maria Cecília Nogueira
Dr. Plinio Torres Braga Netto
Perda Da Visão Central - Dmri Degeneração Macular relacionada à idade Dr. Davidson Luís de Sousa
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Alopecia Androgenética Feminina Dra. Karla Fonseca
66 72
Expediente
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REVISTA TRIMESTRAL Março/2019 | ANO 2 | Nº 7 | Rio Verde / Jataí.GO Editora Lopes e Rampani Ltda - CNPJ 07.986.256/0001-69 ESCRITÓRIOS Umuarama (sede): Rua Paulo Pedrosa de Alencar, 4291 - Ed. Manhattan Garden - CEP: 87501-270 | Centro | Tel.: 44 3622-8270 e-mail: revistasaude@sempresaude.com.br - Maringá: Av. Humaitá, 452 - Centro Empresarial Dalla Costa - Sala 303 CEP: 87014-200 | Zona 4 | Tel.: 44 3346-4050 - e-mail: artemaringa@sempresaude.com.br COLABORADORES LAYOUT E DIAGRAMAÇÃO: Alison Henrique, André Silva, Bruno Assunção, Dyego Bortoli, Jean Carlos, João Paulo Zequin, Marcio Garcia, Thiago Mantovani CORREÇÃO ORTOGRÁFICA: Professora Tallis Oliveira F. Resende e Professora Maria de Fátima dos Santos FOTOGRAFIAS: IWATA JR - 64 3621-7174 | 64 98429-9063 e Silvana Palhares - 64 98414-0780 JORNALISTA RESPONSÁVEL: Caio Henrique dos Santos Rosa - 0011175/PR CIRCULAÇÃO: Rio Verde, Jataí e Região FRANQUIAS
NOSSA CAPA Alergo Vacinas e Ar Médica Endocrinologia & Otorrinolaringologia Fotos Iwata Jr. e Giuliana Conte
Apucarana/Arapongas-PR - Leandro Henrique | Paula Renatha Pontim - comercial@sempresaude.com.br - 43. 99611-5553 | 43. 996115563 - Araçatuba/Bauru-SP - Anderson Hernandes | Carol Lopes - aracatuba@sempresaude.com.br - 18. 99740-2777 | 18. 99813-7777 - Boa Vista-RR - Julio Graziani Carlos - boavista@sempresaude.com.br - 95. 99169-4071 - Campina Grande-PB - Everton Barros | Victor Lima - campinagrande@sempresaude.com.br - 83. 99988-0372 | 83. 99988-0429 - Campo Mourão-PR - Rafael Morimoto - rafael@ sempresaude.com.br - 44. 99911-8081 | 44. 98811-6206 - Chapecó-SC - Fábio Bortolone - chapeco@sempresaude.com.br - 49. 99916-5719 - Cianorte-PR - Paulo Paixão | Andreia Gabriel - cianorte@sempresaude.com.br - 44. 99922-0310 | 44. 3346-4050 - Criciúma-SC - José Carlos Junqueira Alvarenga | Sandra Alvarenga - criciuma@sempresaude.com.br - 48. 99912-5253 | 48. 99914-0810 - Cuiabá-MT - Márcio Costa - cuiaba@sempresaude.com.br - 66. 99683-1899 - Florianópolis-SC - Paulo Victor Frasson Cordeiro - floripa@sempresaude.com. br - 48. 99133-3334 | 48. 99610-5357 - Foz do Iguaçu -PR - Rosana Segovia - rosana@sempresaude.com.br - 45. 99991-2500 - Goiânia-GO - Tiago de Souza Brito | Josiane Vicentim - goiania@sempresaude.com.br - 62. 99649-2036 | 62. 98326-2003 - João Pessoa-PB - José Adriano Danhoni Neves | Ednéia Tenório - joaopessoa@sempresaude.com.br - 83. 98750-7070 | 83. 98812-7080 - Joinville-SC - Ana Paula de Campos | Bruno Bellio - joinville@sempresaude.com.br - 47. 99930-6364 | 47. 99930-7637 - Londrina-PR - Leandro Henrique | Paula Renatha Pontim - londrina@sempresaude.com.br - 43. 99611-5553 | 43. 99611-5563 - Macaé/Rio das Ostras-RJ - Andreia Garcia | Paulo Cesar Ceranto - macae@sempresaude.com.br - 22. 98847-5455 | 22. 98842-9166 - Maringá-PR - Paulo Paixão | Andreia Gabriel - paulopaixao@ sempresaude.com.br - 44. 99922-0310 | 44. 3346-4050 - Natal-RN - Dirceu Filho - natal@sempresaude.com.br - 83. 98788-7070 - Palmas/ Araguaína-TO - Fábio Lima - palmas@sempresaude.com.br - 63. 98503-9960 | 44. 99829-0245 - Paranavaí-PR - Paulo Paixão | Andreia Gabriel - paranavai@sempresaude.com.br - 44. 99922-0310 | 44. 3346-4050 - Ponta Grossa-PR - Sérgio Oliveira | Mara Megda - pontagrossa@sempresaude.com.br - 42. 99987-8180 | 42. 98418-1290 - Porto Velho-RO - Arthur Marandola - portovelho@sempresaude.com.br - 69. 99366-1466 | 69. 99366-1470 - Ribeirão Preto-SP - Eduardo Borges - ribeirao@sempresaude.com.br - 16. 99711-7770 - Rio Verde-GO - Marcelo Piai | Verônica Venâncio - rioverde@sempresaude.com.br - 64. 99625-8105 | 64. 99625-8305 - Rondonópolis-MT - Marcio Costa | Fernanda Lima - rondonopolis@sempresaude.com.br - 66. 99683-1899 | 66. 98139-7824 - São José dos Campos-SP - Marcelo Piai | Verônica Venâncio - sjcampos@sempresaude.com.br - 12. 99625.8005 | 12. 99625-1005 - São José do Rio Preto-SP - Renato Dias Renovato | Kelly Renovato - riopreto@sempresaude.com.br - 17. 99669-1700 | 17. 99669-7771 - Sinop/Sorriso/Lucas do Rio Verde-MT - Emerson do Carmo | Luiz Carlos Rampani - rampani@sempresaude.com.br - 66. 99994-2442 | 66. 99659-7210 - Uberlândia-MG - Wander Marcio Rosada - uberlandia@sempresaude.com.br - 34. 99990-2479 | 34. 99967-1225 - Umuarama-PR - Ueslei Rampani | Marcelo Adriano - revistasaude@sempresaude.com.br - 44. 98407-0698 | 44. 99941-9930 | 44. 3622-8270
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Cirurgia renal percutânea A cirurgia renal percutânea é utilizada em pacientes com grandes cálculos renais, em geral maiores que 2,0 cm e com alta densidade (mais resistentes e ricos em cálcio). Esse tipo de tratamento cirúrgico minimamente invasivo é conhecido como DR. RONALDO DE ALMEIDA SESCONETTO UROLOGIA CRM/GO 8170 • Graduação em Medicina pela Universidade Federal de Goiás (UFG); • Residência em Cirurgia Geral na Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP); • Residência em Urologia na Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP); • Título de Especialista em Urologia pelo mec; • Título de Especialista em Urologia pela Sociedade Brasileira de Urologia.
Nefrolitotomia Percutânea. Esse procedimento, apesar de minimamente invasivo, requer experiência e cautela em sua realização. Nele, através de um punção com agulha fina, é criado um trajeto da pele até o rim, com cerca de 5-7 mm de diâmetro, permitindo que seja passado o aparelho (nefroscópio), a fragmentação e aspiração dos cálculos. A cirurgia percutânea era inicialmente realizada somente com paciente em decúbito ventral (“deitado com abdome para baixo”), o que dificultava significativamente a cirurgia, pela manipulação do paciente e a anestesia, que tinha que ser exclusivamente geral. Ultimamente a cirurgia tem sido realizada em decúbito dorsal (“com o abdome para cima”), o que facilita significativamente a anestesia, e a manipulação do
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paciente durante o procedimento. Geralmente não há colocação de nefrostomia (sonda colocada no rim através do trajeto cirúrgico, onde foi passado o aparelho), a não ser em casos especiais (grandes cálculos, cirurgias difíceis, etc) . O paciente recebe alta em 12 a 24 horas.
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A cirurgia renal percutânea é utilizada em pacientes com grandes cálculos renais, em geral maiores que 2,0 cm e com alta densidade (mais resistentes e ricos em cálcio). Esse tipo de tratamento cirúrgico minimamente invasivo é conhecido como Nefrolitotomia Percutânea.
Lesão do ligamento cruzado anterior (LCA)
DR. ADRIANO LIÑARES ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA CIRURGIA DO JOELHO CRM/GO 10293 - RQE 5242 • Formado pela Universidade Severino Sombra; • Residência de Ortopedia e Traumatologia pelo Hospital do Servidor Municipal de São Paulo; • Especialista em Ortopedia e Traumatologia, Titulado pela Sociedade Brasileira de Ortopedia (SBOT); • Título de Cirurgião de Joelho pela Sociedade Brasileira de Cirurgia de Joelho (SBCJ); • Título de Artroscopista e Medicina Esportiva pela Sociedade Brasileira de Artotscopia e Medicina do Esporte (SBRATE); • Membro Titular da Sociedad Latino Americana de Artroscopia, Rodilla e Desporto (SLARD);
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A ruptura ou estiramento do ligamento cruzado anterior é uma das lesões mais comuns no joelho. Atletas que praticam esportes de alta demanda física como o futebol, o futebol americano e o basquete tem maior probabilidade de lesionar os ligamentos cruzados anterior. Quando o LCA é lesionado, é grande a chance de que ocorra uma cirurgia para recuperar as funções do joelho. Ela dependerá da gravidade da lesão nível de atividade do paciente e de sua idade. Anatomia O joelho é formado pelo encontro de 3 ossos: fêmur, tíbia e rótula (patela). Os ossos são conectados entre si por meio de ligamentos. Há 4 ligamentos principais no joelho, que mantem os ossos unidos e o joelho estável. Ligamentos colaterais: Estão localizados em ambos os lados dos joelhos. O ligamento colateral medial está localizado no lado interno e o ligamento colateral lateral no lado externo. Eles controlam a estabilidade do joelho aos movimentos laterais. Ligamentos cruzados: São encontrados no interior da articulação do joelho. Eles se cruzam formando um x. O ligamento cruzado anterior fica na frente e o ligamento cruzado posterior atrás. Os ligamentos cruzados controlam os movimentos do joelho para frente e para trás. Descrição Em grande parte das lesões do LCA há lesões associadas, como: Danos a cartilagem articular, aos meniscos ou a outros ligamentos. Rupturas parciais do ligamento cruzado anterior são raras, na maioria das lesões do LCA ocorre ruptura total ou praticamente total. Causa O LCA pode ser lesionado de várias maneiras: • Mudança rápida de direção • Parar de uma vez • Reduzir a velocidade durante uma corrida • Apoiar os pés incorretamente depois de um salto • Contato direto ou colisão aspectos de contato • Acidentes automobilísticos com trauma direto em joelho. Sintomas Quando o LCA é lesionado, geralmente é possível ouvir em estalido e sentir o joelho deslocar-se. Outros sintomas típicos incluem: • Dor e inchaço em até 24 horas depois depois da lesão o joelho inchará. Se não forem tratados, o inchaço e a dor passam sozinhos. Mas, se tentar retornar as atividades físicas, o joelho estará provavelmente instável, o que pode causar novos danos na cartilagem ou nos meniscos do joelho. • Movimento do joelho fica reduzido • Sensibilidade (dor) a palpação do joelho lesio-
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nado. Tratamento O tratamento para ruptura de LCA depende da necessidade de cada paciente por exemplo: Atletas jovens necessitam de cirurgia para voltar a pratica de esportes. Pessoas menos ativas, mais idosas, podem retornar seu estilo de vida sem cirurgia. Tratamento não cirúrgico O LCA rompido não cicatriza sem a realização de cirurgia, mas o tratamento não cirúrgico pode ser efetivo para pacientes que são mais idosos, ou que tem um nível de atividade física muito baixo. Se a estabilidade de joelho como um todo estiver preservada, o médico pode recomendar opções não cirúrgicas simples. • Órteses: Devem ser usados somente no início, para aliviar dor e estabilizar temporariamente o joelho na fase aguda. • Fisioterapia: Após acelerar o processo inflamatório e a dor da lesão do LCA pode-se iniciar um progresso de ganho de movimento e fortalecimento do joelho para sua estabilização e retomada da vida diária do paciente. Tratamento cirúrgico Para reparar cirurgicamente o LCA, ele necessita ser reconstruído. O médico substituirá o ligamento rompido por um enxerto de tecido do próprio paciente. Esse enxerto age como uma plataforma para o crescimento de um novo ligamento. Os enxertos podem ser obtidos de várias fontes. Normalmente são retirados de tendão patelar ou dos tendões flexores na parte posterior da coxa. Pode-se também utilizar o tendão quadríceps, ou retirar o enxerto de um cadáver. • Procedimento: A cirurgia para reconstrução LCA é realizada por cirurgia artroscópica (vídeo), sendo menos invasiva, causando menos dor e gerando menor permanência no hospital e com menor tempo de recuperação. Normalmente espera-se a cessação da inflamação e o retorno dos movimentos antes da cirurgia. A realização muito precoce da reconstrução do LCA aumenta muito o risco de artrofibrose, com comprometimento (perda) dos movimentos do joelho. • Reabilitação: Independente de o tratamento envolver cirurgia, a reabilitação tem um papel vital na retomada das atividades do dia a dia. Um programa de fisioterapia ajudará a recuperar a força e os movimentos do joelho. Nos casos de realização de cirurgia, a fisioterapia será concentrada primeiro na recuperação dos movimentos da articulação e dos músculos ao redor dela. Depois será seguida por um programa de fortalecimento que aumenta gradualmente até na fase final, onde se dirige ao retorno funcional de acordo com a demanda física de cada paciente.
Previna-se contra a GRIPE em 2019
DR. WANDERLEI MAGALHÃES FILHO OTORRINOLARINGOLOGISTA CRM/GO 16421 | RQE 8080 • Titulo de Especialista pela Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico - Facial (ABORL-CCF) e Associação Médica Brasileira (AMB); • Membro da Academia Brasileira de Otorrinolaringologia Pediátrica (ABOPe); • Membro da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI); • Membro da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIM);
A campanha nacional de vacinação deste ano contra gripe está prevista para ocorrer entre os dias 10 de abril e 31 de maio. Já no estado do Amazonas somente este ano de 2019 ocorreram cerca de 28 mortes confirmadas pelo vírus da gripe, sendo assim a vacinação neste estado ocorrerá de forma antecipada. O vírus predominante em circulação no estado do Amazonas é o da gripe H1N1. A vacinação contra a gripe é a forma mais eficaz de prevenção contra o aparecimento da doença. O elevado número de casos de gripe no ano de 2018 foram preocupantes. Dados do ministério da saúde relata que o país registrou em 2018 cerca de 839 mortes por gripe, bem maior que os 285 óbitos de 2017. Já a taxa de infecções também foi bem elevada: foram registrados cerca de 4.680 casos em 2018 frente a 1.782 em 2017. A cepa do vírus que mais causou estragos durante a temporada de 2018 foi o H1N1, responsável por cerca de 567 mortes. O estado de Goiás foi o estado com maior número de ocorrências da doença registradas segundo dados do Ministério da Saúde, sendo que somente no estado o número de mortes por H1N1 no ano de 2018 chegou a 52, sendo 4 casos pelo vírus H3N2 e 1 caso pelo vírus Influenza B. Quais as explicações? Existem diversos fatores que ajudam a entender essa subida vertiginosa desses números no país, de 2018 em comparação ao ano de 2017. O primeiro deles seria uma possível mutação no H1N1 que levaria a uma maior agressividade do vírus no organismo, outro ponto importante seria de que muitas pessoas demoraram a procurar os postos de vacinação, ou seja, ficaram muito tempo sujeitos à infecção pelo vírus, além do planejamento tardio do governo federal em iniciar a campanha nacional da gripe. Os grupos mais vulneráveis com maior risco de sofrer ataque viral continuam sendo os idosos, crianças, gestantes e doentes crônicos. Sobre a vacina utilizada neste ano de 2019. A Vacina contra a gripe (influenza) - trivalente ou quadrivalente, previne infecção pelo vírus Influenza (que causa a gripe) e este ano ela foi atualizada com cepas de vírus novos, SENDO ASSIM TODOS DEVEM TOMAR A VACINA CONTRA A GRIPE NOVAMENTE, pois a vacina é anual e protege contra os vírus circulantes de cada ano. Trata-se de vacina inativada, portanto, não tem como causar a doença.
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Existe vacina trivalente (com 2 cepas de vírus A e 1 cepa de vírus B) e vacina quadrivalente (com 2 cepas de vírus A e 2 cepas de vírus B). As duas vacinas protegem contra os vírus H1N1 e H3N2. Quando a apresentação é monodose, ou seja, em seringas prontas com doses individuais, a vacina não contém conservantes. Já a apresentação multidose, como acontece com outras vacinas, contém timerosal (derivado do mercúrio) como conservante. Em clínicas particulares é utilizada preferencialmente vacinas do tipo monodose, com doses individuais e sem conservante. Indicação da vacina contra a gripe: Para todas as pessoas a partir de 6 meses de vida, principalmente aquelas com maior risco de infecções respiratórias, que podem ter complicações e a forma grave da doença. Onde a vacina pode ser encontrada: Na rede pública, a vacina trivalente está disponível para crianças de 6 meses a 5 anos de idade, gestantes, maiores de 60 anos, profissionais da Saúde, pessoas de qualquer idade com doenças crônicas (como diabetes, doenças cardíacas e respiratórias, imunocomprometidos, entre outras) e população indígena e privada de liberdade. Na rede privada ou particular, as vacinas trivalente e quadrivalente estão disponíveis para todas as pessoas a partir de 6 meses, sem restrições de idade.
A Vacina contra a gripe (influenza) - trivalente ou quadrivalente, previne infecção pelo vírus Influenza (que causa a gripe) e este ano ela foi atualizada com cepas de vírus novos, sendo assim todos devem tomar a vacina contra a gripe novamente, pois a vacina é anual e protege contra os vírus circulantes de cada ano.
A Polêmica do Parto Natural e Parto Humanizado na Visão do Obstetra !!
DRA. NOELI FARIA GINECOLOGIA/OBSTETRÍCIA CRM-GO 10685 - TEGO N° 689/2002 • Graduação em Medicina pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro -UFTM / Uberaba - MG • Residência Médica pela Universidade Estadual Paulista Faculdade de Medicina de Botucatu/ UNESP-SP • Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia – FEBRASGO e Associação Médica Brasileira • Membro da FEBRASGO e da Sociedade Goiana de Ginecologia e Obstetrícia
IARA DA SILVA SANTOS COREN-GO 436.293 ENFERMAGEM • Graduação em Enfermagem pela Universidade de Rio Verde- GO • Consultora em Amamentação pelo Instituto Mame Bem, Belo Horizonte- MG
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Atualmente, a Obstetrícia brasileira vive momentos de mudanças. Mudanças estas muito importantes e em sua maioria, benéficas, pois resgatam o verdadeiro significado da palavra OBSTETRÍCIA. Derivada do latim, Obstetrix, que significa “estar ao lado”, a Obstetrícia é a ciência que estuda e acompanhada a mulher em todo o seu período gestacional, parto e pós parto (ou puerpério). Assim, a Assistência Obstétrica ao Trabalho de parto presume o acompanhamento desta parturiente (paciente gestante em trabalho de parto) por profissional da saúde, durante todo o período em que este estiver acontecendo. Diante do caos da saúde pública, falta de estrutura da saúde complementar e uma cultura de “praticidade”, tivemos nas últimas décadas, um comprometimento na qualidade deste acompanhamento, com crescimento anormal do número de cesarianas em detrimento do parto vaginal. Fato este que também vem sendo observado no resto do mundo, porém, não pelos mesmos motivos. Foi diante deste cenário que tivemos lançado pelo Governo Federal, no ano de 2016, o protocolo “DIRETRIZ NACIONAL DE ASSISTÊNCIA AO PARTO NORMAL”, elaborado por grupo multidisciplinar composto por médicos obstetras, neonatologistas e anestesiologistas, médicos de família, clínicos gerais e enfermeiras obstétricas, cujo objetivo seria resgatar os valores e benefícios do PARTO NATURAL. De acordo com a própria Diretriz, “entende-se como parto normal, natural ou espontâneo aquele que não foi assistido por fórceps, vácuo extrator ou cesariana, podendo ocorrer intervenções baseadas em evidências, em circunstâncias apropriadas, para facilitar o progresso do parto e um parto vaginal normal, tais como: A - Estimulação do trabalho de parto com ocitocina; B - Ruptura artificial de membranas; C - Alívio farmacológico da dor (peridural, opióides, óxido nitroso); D - Alívio não farmacológico da dor (técnicas de humanização do trabalho de parto); E - Manejo ativo do 3º Período (“saída” da placenta). Condutas estas, que frequentemente, são atacadas por profissionais que defendem o Parto Natural, valendo-se do termo Violência Obstétrica. Mas, não está havendo aí um contrassenso ou equívoco?? Uma vez que se trata de condutas adequadas, de indicação precisa, no sentido de garantir a evolução normal do trabalho de parto?? O que poderia estar errado, então?? Publicada em Julho /2009, a Revista Enfermagem /COREN-SP traz artigo escrito pela Profª Ms. Andréa Porto da Cruz em que define o que é o Parto Natural. Segundo o artigo, “o parto natural, ou parto humanizado, diferencia-se do tradicional parto normal pela centralização das
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condutas e atitudes profissionais nas necessidades da mulher e do neonato, e que são realizadas em um Centro de Parto Normal (que pode ser intra ou extra-hospitalar, como no caso das Casas de Parto)”. Acrescenta ainda “procedimentos de rotina no parto normal tradicional tais como: tricotomia, punção venosa e administração de ocitocina, enema ou clister, repouso no leito, jejum, rompimento artificial das membranas amnióticas, parto na posição litotômica, excesso de manuseio perineal durante o período expulsivo, manobra de Kristeller e a proibição da presença de um acompanhante, dentre outros. Nem sempre as orientações são oferecidas à mulher e seus familiares, o ambiente vivenciado nesta experiência é o hospitalar, com luzes fortes, pessoas transitando e conversando, falta de privacidade, ar condicionado, tornando o que seria normal em um evento repleto de intervenções e condutas desnecessárias”. “A aplicabilidade das intervenções ou procedimentos se faz necessária, no parto natural, quando há uma real indicação e não apenas como uma prescrição de rotina”, diz. Tudo o que foi aqui colocado necessita ser individualizado. Há mais de 20 anos que condutas como tricotomia, enteroclisma (ou enema), punção venosa e administração de ocitocina de rotina, jejum e outras não são praticadas rotineiramente. A presença ou não de acompanhante está atrelada às condições físicas e estruturais dos próprios hospitais e maternidades que, para preservar a intimidade da paciente, acaba por vezes, limitando este acompanhamento. É aí que a sociedade, como um todo, adquire forças para que haja mudança na Gestão da Saúde de forma a garantir, em âmbito geral, a assistência adequada e respeitosa que toda mulher precisa ter neste momento, independente se ela está sendo assistida na rede pública ou privada. Isto é muito bom e saudável para a Obstetrícia, e nos enche de esperança para que possamos exercer nosso trabalho com nível de excelência, qualidade e segurança. Ganha a paciente e ganham os profissionais envolvidos na Assistência ao Parto. Seguindo esta linha de pensamento do Parto Humanizado, tem sido empregado um discurso de que um ambiente adequado, acolhedor e familiar em contraponto ao ambiente frio e hostil dos hospitais, com a participação de familiares, estaria respeitando de forma mais efetiva os anseios e desejos da mulher em trabalho de parto (1). Tal fragilidade dos argumentos é mostrada no próprio protocolo da Diretriz Nacional de Assistência ao Parto Normal, à página 28, quando se coloca que a Assistência domiciliar não faz parte das políticas públicas de saúde nem mesmo da saúde suplementar. Que mulheres com baixo risco de complicação, que nunca pariram, devem ser informadas que não é recomendado o parto domiciliar. Que às multíparas com baixo
ser retirado lentamente e o clampeamento do cordão deve ser tardio, se possível, a depender das condições vitais do recém-nascido, realizado após a parada da pulsação das artérias umbilicais. Contato imediato com a mãe, pele a pele, estimulando a amamentação e a pega da mama pelo recém-nascido. Que mãe e filho, ou pais e filho tenham tempo suficiente para estabelecer o vínculo precoce entre eles. Que ao ser levado pelo pediatra para os primeiros cuidados, este recém-nascido possa ser acolhido no mesmo ambiente e próximo à mãe para que esta acompanhe, sob seus olhares, a assistência médica que está sendo oferecida a seu filho. A Cesariana Humanizada pode ser realizada em caráter Eletivo ou de Urgência. Em se tratando de situações de emergência devemos manter o bom senso e priorizar os cuidados pela vida, podendo realizar, dentro da proposta de Humanização, aquilo que não comprometa as condutas médicas e o sucesso do tratamento. Porém, temos visto constantemente na mídia e redes sociais uma deturpação e extremismo por parte de alguns profissionais e até mesmo da sociedade em querer divulgar e “vender” a idéia de que para a mulher SER VERDADEIRAMENTE MULHER, ela precisa parir seu filho! Para que a mulher sinta o VERDADEIRO AMOR, ela tem que parir seu filho! Será que é isso mesmo? Estamos vendo desfechos ruins devido a trabalhos de parto prolongados que aumentam a morbidade materna e fetal, justamente por não estarem sendo respeitados antigos e consagrados conceitos da Obstetrícia. A ideia fixa de parto vaginal acaba gerando ansiedade, frustração e até mesmo quadros depressivos quando este não se realiza. Pode fazer brotar um sentimento de incapacidade...“ eu não fui capaz de parir meu próprio filho!”. Diante do exposto, fica a pergunta: O que é verdadeiramente importante na minha vida (ou na vida da paciente), ter meu filho com saúde, independente se o parto ocorrer vaginal ou cesariana? Ou pari-lo de parto vaginal, não importando a que preço? Para mim, enquanto Obstetra, O PARTO DEVE SER EM CONDIÇÕES NORMAIS. SE VAGINAL OU CESARIANA, só saberei depois do bebê nascido! Assim como existem partos vaginais anormais, também existem partos cesarianas anormais. Cabe ao profissional assistente, respeitar a evolução do trabalho de parto e conduzi-lo segundo os desejos e expectativa desta mulher, parturiente. Porém, não cabe, na MEDICINA a garantia de resultado. Para o profissional Ético, a busca pelo resultado ideal é o foco principal. Para tanto, o Bem Estar Materno-fetal é nosso norte, nossa meta a ser seguida para que tenhamos sucesso MATERNO E NEONATAL! De nada vale uma “mulher EMPODERADA”, se seu filho não é saudável! É possível sim, respeitar os sonhos e desejos da paciente, mas cabe ao profissional que lhe acompanha, manter a seriedade, responsabilidade e bom senso, pois é ele que tem capacidade intelectual e científica de avaliar os possíveis riscos e consequências a que ela e seu bebê estão expostos!!
Referência Bibliográfica: 1- Revista Enfermagem / COREN-SP, ano 10, nº81, Julho/2009 2- Cuidados Gerais na Assistência ao Parto, FEBRASGO – site oficial (www.febrasgo.org.br) 3- Local para o Parto seguro: Parto hospitalar versus Parto Domiciliar, FEBRASGO – site oficial (www.febrasgo.org.br) 4- Diretriz Nacional de Assistência ao Parto Normal, Relatório de Recomendação, Janeiro /2016- CONITEC- Ministério da Saúde 5- Código de Ética Médica
risco de complicação, não devem ser recomendados o parto domiciliar. Porém, mesmo o país não contando com estrutura de logística para o parto domiciliar, quer seja pela rede pública ou privada, não podemos desencorajar a paciente que assim deseja... Mas como seria isto??? De acordo com o Código de Ética Médica, no capítulo II em DIREITOS DO MÉDICO, tem-se: II – É direito, indicar o procedimento adequado ao paciente, observadas as práticas cientificamente reconhecidas e respeitada a legislação vigente. Já no capítulo III: RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL, temos: É vedado ao médico: Art. 1º Causar dano ao paciente, por ação ou omissão, caracterizável como imperícia, imprudência ou negligência. Torna-se portanto, para nós médicos, principalmente Obstetras, uma situação de conflito, uma vez que, sabendo tratar-se de uma especialidade onde há várias situações de emergência, mesmo em se tratando de paciente de baixo risco, que a depender da gravidade da situação o deslocamento não seja possível, quer seja por falta de transporte, quer seja por tempo insuficiente , não orientar o paciente de seus riscos seria no mínimo irresponsabilidade de nossa parte, podendo até mesmo ser caracterizada como omissão ou negligência! De acordo com a Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) o parto seguro deve ocorrer em ambiente hospitalar com equipe multidisciplinar contando com obstetras, pediatras/ neonatologistas, anestesistas, enfermeiros e técnicos. Estudos na Holanda, Inglaterra e EUA (2) países onde o parto domiciliar é realidade, foi evidenciado maiores intercorrências em partos domiciliares que hospitalares. De forma que, o PARTO NATURAL e o PARTO HUMANIZADO são o resgate da Medicina em sua essência! É respeitar o paciente no que tange ao seu corpo e seu emocional. Aquela tão falada frase, dita nas Faculdades e Universidades de nosso país, “Temos sempre que manter a visão HOLÍSTICA do paciente”, torna-se então, presente neste momento. Na assistência ao trabalho de parto humanizado tem sido empregada a bola suíça, que propicia alívio das contrações e do desconforto lombar e dos membros inferiores, som ambiente com música relaxante ou outra de preferência da paciente, banho morno em pé ou sentada, estímulo para caminhar e se exercitar, massagem com óleos e cremes de massagem específicos, principalmente em região lombar e em ombros, além, é claro, da presença de acompanhante escolhido pela paciente. Também é possível a Cesariana Humanizada, onde há a presença de acompanhante. O ambiente cirúrgico deve estar confortável e sem uso abusivo do ar condicionado. O Obstetra deverá ir informando passo-a-passo o que está acontecendo, tanto que no momento do nascimento os campos cirúrgicos podem ser abaixados para que a mãe acompanhe. A incisão cirúrgica deve ser aproximadamente do diâmetro da dilatação do colo (+/- 10cm). O bebê deve
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Doença mão-pé-boca
DRA. ISABELA GOMES E SILVA ÁVILA PEDIATRA CRM/GO 17994 | RQE 11398 • Professora na faculdade de Medicina de Rio Verde - GO FAMERV; • Certificada até julho de 2019 pelo Programa de Suporte avançado em vida em pediatria da American Heart Association; • Aprimoramento em Nutrologia Pediátrica em 2016 pela Sociedade Brasileira de Pediatria.
É uma síndrome clínica caracterizada por: • Febre • Odinofagia (dor na garganta) com dificuldade para se alimentar (em casos mais graves porém raros pode causar desidratação devido a dificuldade na ingesta hídrica e alimentar); • Enantema doloroso (erupções com vesículas e aftas localizadas na mucosa oral, especialmente na face interna das bochechas, palato, garganta e língua); • Rash cutâneo (erupção cutânea) macular, papular ou vesiculares alongadas em formato de “grão de arroz” rodeadas por um halo eritematoso, que podem se romper. Localizadas nas mãos e nos pés, podendo ocorrer com menor frequência em outras localizações como na face, nas nádegas, nos joelhos, cotovelos e região genital; • As lesões de pele normalmente não são pruriginosas, porém são comumente dolorosas. Outras doenças podem apresentar-se com lesões semelhantes, como a estomatite herpética, a herpangina, o sarampo e o eritema multiforme. Lesões surgem após 3 a 6 dias da exposição ao vírus. A resolução dos sintomas ocorre em cerca de 7 a 10 dias podendo chegar até cerca de 2 a 3 semanas e é autolimitada (se resolve sozinha) É causada pelo Coxsackie vírus A16 e, ocasionalmente, por outros sorotipos como o coxsackie vírus A6 e enterovírus A71. É ALTAMENTE CONTAGIOSA, de transmissão fecal-oral, mas que também pode ser transmitida por contato com secreções nasais e respiratórias, contato físico e pelo conteúdo das vesículas. Acomete principalmente os menores de 5 anos de idade. Pode ocorrer durante todo ano mas principalmente nos meses de primavera, verão e início do outono. Imunidade É necessário lembrar que a doença é causada por vários tipos do vírus. Desta forma, o paciente pode desenvolver mais de uma infecção viral que leva à mesma sintomatologia da síndrome mão-pé-boca. Diagnóstico e tratamento O diagnóstico é clínico e o tratamento é com sintomáticos (antitérmicos, analgésicos e em alguns casos anti-inflamatórios). O mais importante é não deixar a criança desidratar, uma boa opção para isso é oferecer alimentos mais pastosos (ex: mingau, purê, gelatina), alimentos mais gelados, sem temperos.
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Evite comidas ácidas, muito quentes ou condimentadas. Ofereça suco, chá gelado e água, servidos em pequenos goles. Quando causada pelo enterovírus A71, a doença tende a ser mais grave, podendo cursar com complicações graves. Desde 2008, um novo genótipo de Coxsackie vírus A6 tem sido associado a uma doença mais severa que ocorre como a doença mão-pé-boca típica, porém apresenta febre mais elevada, lesões na face, períneo, glúteos, com maior duração (12 dias), descamação nas palmas das mãos e nas plantas dos pés de 1 a 3 semanas depois e onicomadese (queda das unhas) indolor 1 a 2 meses depois do quadro agudo. Medidas De Controle O risco de transmissão para a Doença MãoPé-Boca pode ser reduzido através de práticas de higiene: • Lavagem FREQUENTE e CORRETA das mãos, especialmente após a troca de fraldas e de usar o banheiro. Uso de álcool-gel. • Limpeza de superfícies e artigos incluindo brinquedos, primeiramente com água e sabão e então desinfetando com uma solução a base de alvejante com cloro/água sanitária (feita com uma colher de sopa do produto adicionada à 4 copos de água); • Evitando contato próximo (beijar, abraçar, dividir talheres e copos) com pessoas com Doença Mão-Pé-Boca; • Limitar a exposição das crianças doentes, mantendo as que apresentam sintomas afastadas da escola ou creche; • Não há vacina disponível até o momento.
O que trata um dentista clínico geral?
DR. JEAN CARLOS SANTOS VASCONCELOS CRO/GO 5813 CLÍNICO GERAL E IMPLANTODONTIA • Cirurgião-Dentista Formado pela Universidade de Ribeirão Preto em 1997 e Mantém-Se Atualizado por Meio de Cursos de Pós-Graduação em Prótese e Oclusão (2003); • Formação em Implantes Dentários (2005); • Aperfeiçoamento em Periodontia e Cirurgia Plástica Gengival (2014); • Cursos de Estética em Laminados Cerâmicos (2014 e 2015), além de congressos.
O dentista Clínico Geral realiza procedimentos educativos e preventivos (orientação da higiene oral, controle de placa, flúor terapia), restaurações, tratamentos periodontais, endodônticos e próteses. O profissional clínico geral está apto a executar todos os tipos de tratamentos dentários. É extremamente importante consultar regularmente um clínico geral porque é ele quem avalia sua higienização, identifica a presença de cáries ou problemas de gengiva, realiza o controle radiográfico dos dentes, verifica necessidades estéticas e checam possíveis problemas de oclusão (mordida). O clínico geral vê o paciente como um todo, de forma global, por isso se interessa por sua saúde geral que é importante, pois muitas doenças do corpo têm manifestações bucais. Essa pesquisa se inicia com um correto diagnóstico e planejamento para que a execução de procedimentos e tratamentos seja realizada com sucesso, com cirurgião dentista atualizado, respeitando o indivíduo como um todo e a utilização de
bons materiais e equipamentos; e a consciência do paciente em exercer adequados hábitos de higiene e visitas frequentes ao consultório para prevenção de doenças e manutenção da saúde bucal. Dr. Jean Carlos é um cirurgião-dentista formado pela Universidade de Ribeirão Preto em 1997 e mantém-se atualizado por meio de cursos de pós-graduação em Prótese e Oclusão (2003), Formação em Implantes Dentários (2005), Aperfeiçoamento em Periodontia e Cirurgia Plástica Gengival (2014), cursos de Estética em Laminados Cerâmicos (2014 e 2015), além de congressos. Realiza procedimentos odontológicos ao público de todas as idades, tratamentos preventivos e restauradores, estéticos, próteses, implantes dentários e cirurgia em geral. Baseada em técnicas odontológicas atuais e numa filosofia humanística, trabalha para oferecer serviços de qualidade, contribuindo para seu bem estar com segurança e conforto.
É extremamente importante consultar regularmente um clínico geral porque é ele quem avalia sua higienização, identifica a presença de cáries ou problemas de gengiva, realiza o controle radiográfico dos dentes, verifica necessidades estéticas e checam possíveis 64 3612 0395 64 3623 6528 64 99965 7709 Av. João Belo, 622 Bairro Popular - Rio Verde/GO 30
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problemas de oclusão (mordida).
Qual a diferença entre micropigmentação fio a fio 3D e microblading?
Quanto tempo dura? As sobrancelhas duram em média de 12 a 15 meses, de-
A principal diferença é o aparelho.
pendendo do tipo de pele e cuidados após o procedimento.
Na fio a fio 3D usamos um aparelho elétrico (Dermógra-
Em pessoas que ficam mais expostas ao sol, tem a pele oleo-
fo) com uma micro agulha.
sa, ou que fazem tratamentos a base de ácidos pode ter uma menor durabilidade.
Na microblading usamos um indutor manual (Tebore) e
É necessário fazer duas sessões?
nessa técnica conseguimos um resultado ainda mais natural
Sim, por ser um procedimento semi definitivo, quando o
que a fio a fio 3D, por ser manual os fios são desenhados com
pigmento é depositado na pele, o nosso organismo reconhe-
mais precisão.
ce o pigmento como um corpo estranho, então por questões de defesa nosso organismo expulsa parte do pigmento, onde
A Micropigmentação de Sobrancelhas é um procedi-
surgem as falhas, que são corrigidas na segunda sessão.
mento definitivo ou semi definitivo? É semi definitivo, pois o pigmento é depositado na camada mais superficial da pele, para se obter um resultado mais natural possível.
Como escolher um bom profissional para fazer uma micropigmentação de sobrancelhas? 1 Observe a higiene do local, tudo que a profissional for usar tem que estar embalado e o que não estiver embalado,
Como fica o aspecto da sobrancelha após o procedimento? No primeiro dia super natural, a partir do segundo dia a cor fica mais intensa. Após 10 dias a cor perde a intensidade,
deve ser descartável. 2 O profissional deve ter uma ficha de anamnese pra você preencher, deve lhe informar tudo que poderá ocorrer, durante e após o procedimento.
o excesso de pigmento da parte exterior da pele desaparece,
3 Não procure o menor preço, procure qualidade em
assim o aspecto fica bem natural e a tonalidade do pigmento
serviço e atendimento, afinal você estará confiando suas so-
se adequa a cor desejada.
brancelhas, seu olhar, seu cartão postal, nas mãos de uma profissional.
Cirurgia Ginecológica Minimamente Invasiva: Laparoscopia e Histeroscopia
DR. MÁRCIO BARBOSA
O que é Laparoscopia e Histeroscopia? A Laparoscopia ou Vídeolaparoscopia é uma técnica cirúrgica minimamente invasiva e a melhor opção no tratamento cirúrgico da endometriose e outras doenças ginecológicas.
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA CRM/GO 22833 | RQE 11640 • Pós-Graduado em Vídeolaparoscopia pela Faculdade Ciências Médicas de Minas Gerais; • Pós-Graduado em vídeo histeroscopia pela Faculdade Ciências Médicas de Minas Gerais; • Graduado pela Faculdade de Medicina de Valença -RJ; • Preceptor do Internato de Ginecologia e Obstetricia da Faculdade de Medicina de Rio Verde; • Residência de Ginecologia e Obstetrícia pela Faculdade de Medicina de Valença -RJ.
O procedimento é realizado através de pequenas incisões (5 mm), localizadas em cada lado da região pélvica e na região central, por onde o cirurgião entra com as pinças que permitem a realização do tratamento, além de incisão umbilical de 10 mm para introdução de uma câmera. A Histeroscopia ou Vídeohisteroscopia é uma técnica cirúrgica também minimamente invasiva, sem cortes, feita por via vaginal, que serve para avaliar a cavidade do útero e retirar doenças ali existentes. Quais as indicações para este tipo de cirurgia? A Vídeolaparoscopia é recomendada para doenças como: • Endometriose; • Doenças ovarianas (cistos e tumores benignos); • Mioma uterino (Histerectomia total ou subtotal, retirada de útero), Miomectomia (retirada de miomas); • Hidrossalpinge (doença da trompa); • Gestação ectópica (gestação fora do útero, nas trompas por exemplo); • Aderências; • Laqueadura das trompas; • Reversão de laqueadura;
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A Vídeohisteroscopia é recomendada para doenças como: • Diagnóstica (para avaliar dentro da cavidade do útero como nos casos de sangramento anormal ou dificuldade para engravidar); • Sangramento Uterino Anormal (quando se menstrua muito ou irregularmente); • Infertilidade; • Retirada de pólipos, miomas, DIU, Septo, Restos ovulares (após um aborto incompleto); • Avaliar espessamentos endometriais (quando a camada da menstruação está maior do que o esperado para a sua idade). Quais as vantagens? • Laparoscopia: a grande vantagem desse tipo de cirurgia é que são feitas pequenas incisões (cortes), por onde passamos instrumentos cirúrgicos, portanto com uma menor agressão ao paciente, abreviando o tempo de realização da cirurgia e a internação (normalmente o paciente tem alta em 12-24horas), além de reduzir o índice de infecção, o tempo para o paciente voltar às suas atividades de rotina e ser esteticamente melhor. • Histeroscopia: a grande vantagem é poder visualizar e tratar doenças por completo, via vaginal e sem cortes, com alta hospitalar logo após o procedimento.
Você já imaginou ter seus dentes fixos em apenas 48 horas? A carga imediata é um reflexo dos tempos modernos. Com o avanço da tecnologia e a credibilidade alcançada através de inúmeros estudos sobre a osseointegração dos implantes
DR. REGIS ROCHA RODRIGUES RESENDE CIRURGIÃO-DENTISTA
dentários, a carga imediata surge com o intuito de otimização do tratamento, rapidez e conforto para os pacientes.
CRO/GO 7075 • Mestre e Especialista em Implante; • Especialista em Prótese Dentária.
Como funciona o procedimento de implantes com carga imediata? O objetivo do tratamento é reabilitar pacientes desdentados. Em um dia é feita a cirurgia dos implantes, com o protocolo semelhante aos procedimentos padrões de implante. Anestesia local, planejamento, avaliação da condição óssea do paciente através de exames radiográficos e assim o profissional saberá dizer se a carga imediata poderá ser feita. Tudo depende de avaliações e estudos detalhados. A diferença principal entre o tratamento carga imediata e o convencional é que no primeiro, os dentes ficam
• Diminui a reabsorção óssea quando a ex-
fixos e a pessoa adquire uma estética imediata.
tração e colocação do dente fixo se faz em
A coroa ou prótese é ajustada de forma a evitar
simultâneo; diminuição da reabsorção do
qualquer tipo de força sobre si mesma; a sua
processo alveolar;
função é estética e não funcional.
• O contorno da prótese (coroa) é mais na-
CIRURGIÃ-DENTISTA
Quanto tempo demora?
• Aplicam-se de imediato as próteses fixas
CRO/GO 7414
Depende da falta de dentes em particular.
DRA. KATIUSCIA BUENO
• Especialista em Prótese Dentária. • Dentista credenciada Sistema Cad Cam
Nos casos onde existe a falta de apenas um dente, o paciente entra na clínica e no mesmo dia sai com o implante e a prótese instalados. No caso de cirurgias maiores como o protocolo, onde o
tural; de transição; • A pessoa recupera de imediato a função da mastigação; • A sensação de auto estima e bem-estar ficam aprimoradas.
paciente tem ausência de todos os dentes, é feita a cirurgia, prova dos dentes, escolhe- -se a cor
A carga imediata é uma excelente solução
e os dentes desejados, realizando isso em 48 ho-
para quem opte por ter dentes no mesmo dia.
ras. O paciente terá que ficar disponível durante
Porém nem todas as pessoas são candidatas a
este tempo para realização de todas as provas e
este tratamento. O dentista após análise de ra-
ajustes.
diografias computorizadas poderá ou não acon-
Vantagens da carga imediata • Adquire a possibilidade de usufruir de um dente fixo no mesmo dia; • Tempo cirúrgico único; significa que vai
64 3623-4989 64 98128-2335
Rua Honorina Campos Leão, 9 Centro - Rio Verde- GO
menos vezes ao dentista; • A sua aparência estética é instantaneamente melhorada;
selhar o tratamento. Existem alguns requisitos a considerar tais como a saúde oral e geral do paciente, ou a exclusão de patologias não compatíveis. A experiência e habilidade técnica do dentista contribuem para o sucesso do tratamento através da eliminação do risco do movimento e com o aumento da estabilidade primária dos implantes.
Microagulhamento facial (Dermaroller) ”Que tal uma pele nova? Sem rugas, manchas, marcas de espinhas ou qualquer sinal de envelhecimento.”
DRA. BÁRBARA GUIMARAES LIMA MORAES FARMACÊUTICA ESTETA CRF GO -6497 • Farmacêutica e Bioquímica pela UNIRV; • Pós-Graduada em Estética pela Universidade Paulista (UNIP); • Designer de Sobrancelhas.
Centro de Estética Bella Pele (64) 3051 0050 (64) 98101 5356 Rua Henrique Itiberê 1041 Rio Verde - GO @barbaraguimaraes_estetica Bárbara Guimarães Estética
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O dermaroller é um pequeno e simples equipamento, projetado para fazer rolamento de microagulhas na pele, promovendo o estímulo da síntese de elastina, neucolagênese (produção de colágeno) e angiogênese ( proliferação de vasos sanguíneos), além de originar uma intensa renovação celular. Ele é composto por microagulhas em aço cirúrgico de alta resistência dispostas em um cilindro. O comprimento das microagulhas varia de 0,5mm a 2,5mm e os cilindros podem ter de 250 a 540 agulhas. Ao fazer o rolamento as microagulhas penetram na pele, provocando micro lesões estimulando a produção de colágeno e elastina. O objetivo das perfurações é romper a barreira protetora da pele, após as microlesões, a derme se regenera para superar o trauma, e o mecanismo de defesa do organismo reage produzindo colágeno, eliminando as imperfeições, além de permitir uma melhor absorção de ativos na pele. Em geral são feitas entre três a quatro sessões de microagulhamento, com intervalo de um mês a quarenta dias entre elas, para recuperação da pele. Mas a quantidade de sessões e intervalo pode variar de acordo com a finalidade do tratamento e as características da agulha usada, cada sessão dura em média 30 minutos. Com resultados clínicos bastante satisfatórios, é um tratamento simples, de baixo risco e eficácia comprovada. A indução da produção de colágeno e elastina proporcionada pelo microagulhamento é observada após a primeira sessão de tratamento. O paciente percebe significativa melhora das rugas, cicatrizes, cicatrizes de acne, melanoses e problemas de pigmentação, tendo sua pele com aspecto notadamente rejuvenescido. Além disso, o procedimento contribui para a circulação sanguínea, aumentando o suporte nutricional e de oxigênio local, o que acelera a
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eliminação de metabólitos e toxinas. Outra vantagem está no fato do microagulhamento poder ser utilizado em qualquer tipo de pele. O microagulhamento é indicado para: • Rejuvenescimento; • Manchas; • Melhora da textura da pele; • Pele danificada pelo sol; • Hipo ou hiperpigmentação; • Poros dilatados; • Rugas (leves, médias e profundas); • Estrias; • Cicatrizes, inclusive de acne e queimaduras; • Alopecia (queda capilar); • Flacidez. É preciso lembrar que nenhum tratamento dermatológico é definitivo, pelo fato da pele estar em constante renovação celular. Para que seus efeitos sejam prolongados são necessários cuidados em casa e manutenção na clínica através de outros tratamentos. É um procedimento bastante eficaz e seguro, mas existem algumas contraindicações que devem ser analisadas antes de iniciar o tratamento, são elas: peles hipersensíveis, queloide severa, uso de isotretinoína (Roacutan) nos seis meses anteriores, rosácea, diabetes descontrolada, doença vascular, câncer de pele, distúrbio hemorrágico, acne aguda, herpes ativa, dentre outras doenças que possam comprometer a circulação e a estrutura da pele. Cuidados especiais devem ser tomados durante e após o procedimento, por isso é de suma importância procurar profissionais capacitados e especializados para realizar esta técnica, para obter resultados satisfatórios e garantir a segurança de quem vai se submeter ao tratamento.
Consultoria em Amamentação Amamentar é mais que alimentar o bebê, é estabelecer vínculos! Uma prática que parece apenas instintiva é bem mais complexa do que presume o senso comum. Amamentar exige informação correta, paciência, empenho e persistência. As enfermeiras Lívia e Natalia da Furinho de Amor auxiliam as mães sobre a melhor forma de agir
ENF. LÍVIA ÁVILA
neste momento, através das suas consultorias
COREN – GO 539.290
em amamentação. Segundo a literatura, nos úl-
• Pós-Graduada em Controle de Infecções Hospitalares; • Pós-Graduanda em Obstetrícia; • Consultora Amamentação; • Laserterapia Pós parto; • Perfuração Auricular.
timos 10 anos acumularam-se evidências que fundamentam a importância e eficácia da amamentação exclusiva (AME) nos primeiros 6 meses de vida da criança e demonstraram também que a alimentação complementar, utilizada de forma correta até os 2 anos ou mais, pode ser eficaz durante o desenvolvimento da criança. Os benefícios oferecidos pelo aleitamento materno são inúmeros, do ponto de vista biológico e social, pois esta prática traz vantagens para a mulher, para a criança, para a sua família e para a sociedade. A mãe disposta a amamentar esbarra com os primeiros empecilhos logo nos primeiros dias após o parto. Dificuldades como a baixa produção de leite, pega incorreta, ingurgitamento mamário, mamilos rachados e dor durante a amamentação estão entre as mais recorrentes queixas, sendo muito importante que se crie
ENF. NATÁLIA CARLA COREN – GO 445.820 • Pós-Graduada Em UTI - Urgência e Emergência; • Consultora Amamentação; • Laserterapia Pós-parto; • Perfuração Auricular.
uma rede de APOIO ao redor dessa mãe, garantindo que ela tenha incentivo e informações adequadas para seguir adiante. Durante a vida intrauterina o bebê é completamente dependente de sua mãe através do cordão umbilical. Após o nascimento, quando é cortado o cordão
“Os benefícios oferecidos
de conexão, é necessário estabelecer outro ca-
pelo aleitamento materno são
nal de vínculo, através da amamentação. Quanto
inúmeros, do ponto de vista
mais precoce for a primeira mamada mais rápido e efetivo é estabelecido o vínculo. Fique de olho nas causas que interferem na produção do leite
prática traz vantagens para a
como alguns medicamentos; baixa frequência
mulher, para a criança, para
de mamada/sucção; tabagismo; ingestão de be-
a sua família e para a socie-
bidas alcoólicas; desnutrição e alteração do estado emocional da mãe. É ainda importante lembrar, que assim como todo alimento consumido, qualquer substância ingerida (medicamentos, tabaco, álcool) é transferida ao bebê pela amamentação.
Furinho de Amor
64 98149-9369 | 64 99933-4237 @furinhodeamor /furinhodeamor
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biológico e social, pois esta
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dade.”
O que é a artrite reumatoide?
DR. LEONARDO GUIMARÃES CARVALHO REUMATOLOGISTA CRM/GO 13805 | RQE 6875 • Titulo de Especialista pela Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR); • Professor da Faculdade de Medicina de Rio Verde (UNIRV).
Normal
Artrite Reumatoide A Artrite Reumatoide (AR) é uma doença crônica, inflamatória, cuja principal característica é a inflamação das articulações (juntas), embora outros órgãos também possam estar comprometidos. A AR é uma doença autoimune, ou seja, é uma condição em que o sistema imunológico, que normalmente defende o nosso corpo de infecções (vírus e bactérias), passa a atacar o próprio organismo (no caso, o tecido que envolve as articulações). A inflamação persistente das articulações, se não tratada de forma adequada, pode levar à destruição das juntas, o que ocasiona deformidades e limitações para o trabalho e para as atividades da vida diária. O tratamento adequado e precoce pode prevenir a ocorrência de deformidades e melhorar a qualidade de vida de quem tem a doença. A AR acomete cerca de 1% da população. Qualquer pessoa, desde crianças até idosos, pode desenvolver a doença. No entanto, ela é mais comum em mulheres por volta dos 50 anos 42
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de idade. Pessoas com história de AR na família têm mais risco de desenvolver a doença. O aparecimento da AR decorre de vários fatores, os quais incluem predisposição genética, exposição a fatores ambientais e possivelmente infecções. A causa mais importante é a tendência genética. A AR pode iniciar com apenas uma ou poucas articulações inchadas, quentes e dolorosas (artrite), geralmente acompanhada de rigidez para movimentá-las principalmente pela manhã e que pode durar horas até melhorar. Manifesta-se por vermelhidão, inchaço, calor, dificuldade de movimento e dor. O cansaço (fadiga) também é uma manifestação frequente. As articulações mais envolvidas são as mãos, os punhos e os pés. Contudo, pode aparecer em qualquer articulação do corpo. As mãos são acometidas em praticamente todos os pacientes. A evolução é progressiva sem o tratamento adequado, e determina desvios e deformidades decorrentes do afrouxamento ou da ruptura dos tendões e das erosões articulares. O diagnóstico da AR é clínico, ou seja, baseia-se na história clínica e no exame físico feito pelo médico. Alguns exames complementares são úteis, como os exames que medem a atividade inflamatória, o fator reumatóide, o anti-CCP, radiografias das articulações acometidas e, eventualmente, ultrassonografia ou ressonância das juntas. Uma vez diagnosticada a doença, deve-se fazer o acompanhamento continuado com o reumatologista. Os medicamentos que controlam a doença são os que regulam essa autoimunidade exagerada, diminuindo a inflamação e suas consequências para as juntas e outros órgãos. São da classe dos imunossupressores que funcionam muito mais como reguladores do sistema imunitário. Atualmente, já estão sendo utilizados medicamentos da classe dos biológicos, que agem de maneira mais específica na causa da inflamação, neutralizando determinadas moléculas como o Fator de Necrose Tumoral, com melhora significativa daqueles pacientes com doença de maior gravidade. Quanto mais precoce o tratamento é iniciado, maiores as chances de se controlar a doença, prevenir as sequelas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. A AR não tem cura mas pode ser bem controlada e ter seus sintomas resolvidos quando se atinge a remissão da doença. Fonte: Sociedade Brasileira de Reumatologia www.letracapital.com.br
Entenda mais sobre o Ultrassom 3D e 4D.
DRA. ELISE WERNER DIAS CARMO AGUIAR MÉDICA ULTRASSONOGRAFISTA CRM/GO 16857 | RQE 12453 • Especialista em Ultrassonografia Geral pela Associação Médica Brasileira e Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem (CBR); • Membro da Sociedade Brasileira de Ultrassonografia (SBUS).
Os ultrassons 3D ou 4D podem ser feitos durante o pré-natal para ver detalhes físicos do bebê e avaliar a presença e também a gravidade de doenças, e não apenas para diminuir a curiosidade dos pais. O exame em 3D mostra detalhes do corpo do bebê, sendo possível ver o rosto e os órgãos genitais com mais nitidez, enquanto no exame em 4D, além das feições bem definidas, também é possível visualizar os movimentos do feto na barriga da mãe. A melhor época para fazer os ultrassons 3D e 4D é entre as 26 e 29 semanas de gestação, quando o bebê já está crescido e ainda existe bastante líquido amniótico na barriga da mãe. Antes desse período, o feto ainda é muito pequeno e com pouca gordura debaixo da pele, o que dificulta a visualização das suas feições, e depois das 30 semanas o bebê está muito grande e ocupa muito espaço, sendo difícil ver o seu rosto e seus movimentos. A imagem do ultrassom 3D/4D pode não ficar boa nos casos em que: • O bebê está virado para as costas da mãe, impedindo que o médico identifique seu rosto; • O bebê está com os membros ou o cordão umbilical na frente do rosto; • Existe pouco líquido amniótico, pois quanto mais líquido, melhores são as imagens; • Existe excesso de gordura na barriga da
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mãe, o que dificulta a passagem das ondas que formam a imagem no aparelho de ultrassom. É importante lembrar que o exame começa com o ultrassom normal, pois o ultrassom 3D/4D só é feito quando se obtém boas imagens no exame convencional. Sem dúvida, a identificação de possíveis alterações que o bebê pode apresentar é feita pelo ultrassom convencional (2D), em especial através do Morfológico do segundo trimestre, entre 20 e 24 semanas. As vantagens dos exames em 3D ou 4D é que eles possibilitam, além de uma melhor visualização do rostinho do bebê, uma melhor avaliação da gravidade de problemas.
Tendências tecnológicas aplicadas à Engenharia Civil Algumas tecnologias aplicadas na obra ajudam a reduzir custos e ganhar qualidade e agilidade na execução da obra. A competitividade está presente em todas as profissões, não sendo diferente com o Engenheiro Civil, para mantê-la, temos que nos aprimorarmos e buscarmos sempre a inovação. Algumas técnicas a seguir vêm ganhando o mercado da construção civil e demandam de tecnologia
ROSANE OLIVO MENEGON
e aprimoramento do profissional.
CREA/SC 133164-3
1. Impressão 3D
ENGENHEIRA CIVIL
A tecnologia busca reduzir o desperdício de
• Graduada em Engenharia Civil pela UNOESC – Joaçaba/SC; • MBA em Projeto Execução e Desempenho de Estruturas e Fundações – IPOG (2017); • Mestrado em Engenharia de Edificações e Ambiental – UFMT – (2018); • Doutoranda em Ciências dos Materiais – UNESP (2018); • Professora de ensino Superior na UNIRV.
materiais nos canteiros de obra, agilizando o processo de execução e melhorando a segurança na obra. A impressão 3D ainda é aplicada à pequenas construções, onde não necessita de concreto armado. 2. Gestão Móvel de Projeto Algumas plataformas e softwares permitem agilizar a resolução de problemas das obras imediatamante, evitando conversas por telefone ou mensagens. Estas plataformas fazem o acompanhamento em tempo real das condições da obra, projetos e etapas que estão sendo executadas. Essas novas ferramentas permitem otimizar o fluxo de trabalho, ganhar tempo e reduzir custos. 3. Contrapiso autonivelante O contrapiso autonivelante é um material, que devido a aditivos que são adicionados no concreto, dispensam a utilização de vibração. A fluidez do material acelera o processo de execução do piso e torna a execução mais rápida e de menor custo. As inovações na construção civil permitem realizar obras que sejam mais sustentáveis, com custos reduzidos e otimização de mão de obra.
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Meningite:
A melhor forma de prevenir é manter a vacinação em dia. A vacinação é a melhor forma de prevenção. Se o indivíduo é vacinado se protege e ainda protege outras pessoas, pois
DR. WANDERLEI MAGALHÃES FILHO
não se torna portador da doença e não transmite.
OTORRINOLARINGOLOGISTA CRM/GO 16421 | RQE 8080 • Título de Especialista pela Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico - Facial (ABORL-CCF) e Associação Médica Brasileira (AMB); • Membro da Academia Brasileira de Otorrinolaringologia Pediátrica (ABOPe); • Membro da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI); • Membro da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIM);
A meningite é uma doença que pode ser prevenida. E a melhor forma de se proteger dessa enfermidade é manter a caderneta de vacinação em dia. Conforme o Calendário Nacional de Vacinação, há somente uma vacina disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) que protege contra a meningite meningocócica, chamada de MENINGOCÓCICA C. Já nas redes particulares de vacinação existe três vacinas: MENINGOCOCICA C, MENINGO ACWY E MENINGO B. “A vacinação é a melhor forma de prevenção. Se o indivíduo é vacinado se protege e ainda protege outras pessoas, pois não se torna portador da doença e não transmite”, afirma Dr. Wanderlei Magalhães Filho, médico otorrinolaringologista e também médico responsável pela Clínica de Vacinas “Alergo Vacinas” de Rio Verde. Além da vacinação, seguir algumas medidas básicas ajudam a prevenir a doença como lavar bem as mãos, principalmente antes de preparar alimentos. Sintomas: A meningite é uma inflamação das membranas que recobrem o cérebro. Pode ser causada por fungo e vírus, geralmente em casos menos graves. Também pode ser transmitida por bactéria, que apresenta quadros mais graves e com maior risco de óbito ou sequelas, como convulsões, surdez, perda de memória, falência nos rins, AVC e outros danos cerebrais. Os principais sintomas são febre alta repentina, dor de cabeça e na nuca, rigidez no pescoço e vômito. Também podem aparecer convulsões, sonolência, fotossensibilidade, falta de apetite e manchas ou rachaduras na pele. Bebês recém-nascidos podem apresentar ainda moleira elevada e inquietação.
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A doença pode evoluir rapidamente, principalmente entre crianças e adolescentes. A transmissão ocorre por meio de secreções respiratórias e da saliva. “Nesse período do ano é bom evitar aglomerações em ambientes fechados, pois o risco de transmissão aumenta por conta do contato mais próximo”, reforça o médico Dr. Wanderlei. Ao surgirem os primeiros sintomas, deve-se procurar o posto de saúde mais próximo. Confirmada a doença, o paciente é encaminhado para uma unidade hospitalar de referência. Atenção redobrada: A meningocócica é uma meningite bacteriana e, junto com a pneumocócica, é considerada uma das formas mais graves e preocupantes da doença. Dados do Ministério da Saúde mostram que, em 2018, foram registradas 1.072 ocorrências de doença meningocócica no Brasil e 218 mortes. Em 2017, no mesmo período, foram 1.138 e 266, respectivamente. Recentemente o país inteiro se comoveu com o episódio do óbito do menor Arthur Lula da Silva, de 7 anos, neto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que veio a falecer infelizmente vítima de meningite meningocócica. Arthur deu entrada no Hospital em Santo André, às 7h20 com “quadro instável” e morreu no mesmo dia às 12h11 devido ao agravamento do quadro infeccioso, ou seja, a meningite é uma evolução extremamente rápida, que é uma das características preocupantes da doença. Isto reforça ainda mais a nossa orientação de manter SEMPRE em dia a carteira de vacinação, inclusive com os reforços que cada vacina exige.
Doença Arterial Obstrutiva Periférica - DAOP A aterosclerose é uma doença que acomete as artérias provocando obstrução devido acúmulo de gordura na parede das artérias.
DR. CELSO LUIZ LISITA FILHO MÉDICO CIRURGIÃO VASCULAR CRM/GO 14400 | RQE 10439 • Graduação em Medicina pela Universidade Federal de Goiás; • Especialista em Cirurgia Geral pelo Hospital Geral de Goiânia; • Especialista em Angiologia e Cirurgia Vascular pelo Hospital das Clínicas da UFG.
É associada a tabagismo, hipertensão e diabetes não controladas adequadamente e ao colesterol alto. É a principal causa de morte no mundo pois é a causa do infarto do coração devido obstrução das coronárias, as artérias que irrigam o músculo cardíaco. Causa também AVC (acidente vascular cerebral - o derrame), insuficiência renal e amputações dos membros inferiores. Nesse artigo vou me ater na doença arterial obstrutiva periférica, também chamada de DAOP, que é a aterosclerose nas artérias dos membros inferiores. A DAOP causa no início, dor na panturrilha ou nádegas e coxas durante caminhadas. Essa dor é bem típica e tem como característica o início da dor após caminhar certa distância com melhora após o repouso. A dor piora quando o paciente acelera a marcha ou caminha em trajetos íngremes. A evolução da doença é a diminuição progressiva da distância para iniciar a dor até começar a ter dor para caminhar dentro de casa ou dor para dormir, passando a dormir com os pés pendentes fora da cama, pois a força da gravidade ajuda o sangue a descer. Nessa fase se o paciente machucar o pé,
O diagnóstico precoce da DAOP é muito importante devido a possibilidade de tratamento nas fases iniciais apenas com tratamento medicamentoso e controle das causas da doença. Hoje o tratamento endovascular propiciou uma cirurgia minimamente invasiva diminuindo muito as complicações e os riscos do tratamento de salvamento de membros.
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por menor que seja a ferida, ela não cicatriza por falta de circulação e o paciente tem uma das piores dores que existe, a dor isquêmica (falta de sangue). Quando a doença chega a esse ponto o membro corre risco de amputação. O tratamento da DAOP é baseado na clínica do paciente. Quando existe risco de perda de membro ou quando a dor para caminhar limita muito a vida do paciente a cirurgia é indicada. Nas fases mais brandas o tratamento é apenas com medicações e controle das causas da doença - tabagismo, diabetes, hipertensão e colesterol elevado. Quando se opta pela cirurgia devido risco de amputação do membro inferior solicito a arteriografia ou angiotomografia para avaliar o nível das obstruções arteriais e qual o melhor método para tratar. Atualmente por volta de 80% dos casos de DAOP o tratamento é endovascular. Existe a opção por angioplastia (dilatação com balão) apenas como nos casos de DAOP causada por diabetes que acomete principalmente as artérias abaixo do joelho. Ou angioplastia + implante de stents que é utilizado mais acima do joelho e no abdome.
Câncer de pele
DRA. MARIA CECÍLIA NOGUEIRA MÉDICA
CRM/GO 21929
O câncer de pele responde por 33% de todos os diagnósticos desta doença no Brasil, sendo que o instituto nacional do câncer (INCA) registra a cada ano cerca de 180 mil novos casos. Dentre os fatores causadores desta doença a exposição solar excessiva é a principal causa. A doença é provocada pelo crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a pele. Essas células se dispõem formando camadas e de acordo com as que forem afetadas, são definidas os diferentes tipos de câncer. Dentre os cânceres de pele os mais comuns são os carcinomas basocelulares e os carcinomas espinocelulares. Mais raro e letal que os carcinomas, o melanoma é o tipo mais agressivo de câncer da pele. O câncer da pele pode se assemelhar a pintas, eczemas ou outras lesões benignas. Assim conhecer bem a pele e saber em quais regiões existem pintas, faz toda a diferença na hora de detectar qualquer irregularidade. Somente um exame clínico feito por um médico especializado, acompanhado ou não de uma biopsia podem diagnosticar o câncer da pele, mas é importante estar sempre atento aos sintomas como por exemplo: lesão na pele de aparência elevada e brilhante, translúcida, avermelhada, castanha, rósea, ou multicolorida, com crosta central que sangra facilmente; pinta preta ou castanha que muda sua cor, textura, torna-se irregular nas bordas e cresce de tamanho; mancha ou ferida que não cicatriza, que continua a crescer apresentando coceira, crostas, erosões ou sangramento. No exame clínico com dermatoscópio, aparelho que nos permite melhor avaliação da pele, lançamos mão de uma regra que nos auxilia na identificação dos sinais perigosos, a chamada regra do ABCDE. A. Asssimetria: maligno, simétrico: benigno B. Borda irregular maligno, borda regular benigno. C. Cor dois tons ou mais maligno, tom único: benigno. D. Dimensão superior há 6mm provavelmente maligno, inferior a 6mm: provavelmente benigno. E. Evolução: cresce e muda de cor: provavelmente maligno, não cresce nem muda de cor: provavelmente benigno. Nenhum exame caseiro substitui a consulta e avaliação médica. Todos os casos de câncer de pele devem ser diagnosticados e tratados precocemente. Felizmente há diversas opções terapêuti-
O câncer da pele pode se assemelhar a pintas, eczemas ou outras lesões benignas. Assim conhecer bem a pele e saber em quais regiões existem pintas, faz toda a diferença na hora de detectar qualquer irregularidade.
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cas para o tratamento de câncer da pele não melanoma. A modalidade escolhida varia conforme o tipo e a extensão da doença, mas, normalmente, a maior parte dos carcinomas basocelulares e espinocelulares podem ser tratados com procedimentos simples. Já diante de casos de câncer da pele melanoma o tratamento varia conforme a extensão, agressividade e localização do tumor, bem como a idade e o estado geral de saúde do paciente. Na maioria dos casos o melanoma metastático não tem cura, por isso é importante detectar e tratar doença o quanto antes. Embora não tenha cura , o tratamento do melanoma avançado evoluiu muito nas ultimas décadas; hoje já é possível o paciente viver mais tempo e com qualidade, controlando a doença em longo prazo. O mais importante é se prevenir contra a doença. Evitar a exposição excessiva ao sol e proteger a pele dos efeitos da radiação UV são as melhores estratégias para prevenir o melanoma e outros tipos de tumores cutâneos. Algumas medidas de proteção são: 1. Use chapéus, camisetas, óculos escuros e protetores solares a cada duas horas; 2. Cubra as áreas expostas com roupas apropriadas como uma camisa de manga comprida, calças e um chapéu de abas largas; 3. Evite a exposição solar entre 09 e 16 horas, 4. Na praia ou piscina use barracas de algodão ou lona que absorvem 50% da radiação ultravioleta; 5. Use filtro solares diariamente não somente em horários de lazer; 6. Escolha um protetor solar que proteja contra radiação UVA e UVB e tenha um fator de proteção solar (FPS) 30, no mínimo. Reaplique o produto a cada duas horas ou menos, nas atividades de lazer ao ar livre; 7. Observe regularmente sua própria pele a procura de pintas ou manchas suspeitas. 8. Mantenha bebês e crianças protegidos do sol. Filtros solares podem sem usados a partir dos seis meses de vida; 9. Consulte seu médico da pele uma vez ao ano no mínimo, para exame completo. 10. Cuidado com bronzeamento artificial, pode comprometer seriamente sua saúde. Aceite o tom da sua pele. Pele bonita é pele saudável.
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Dengue
Causas e prevenções A dengue está voltando. Nessa época do ano, aumenta o número de casos de dengue, pois as chuvas e a alta temperatura favorecem a disseminação do mosquito transmissor. O aumento da industrialização (aumento da produção de
DR. PLINIO TORRES BRAGA NETTO MÉDICO INFECTOLOGISTA CRM/GO 12440 | RQE 9300 • Especialista em Infectologia pelo Hospital das Clínicas de USP de Ribeirão Preto.
embalagens descartáveis), adaptação do mosquito transmissor á baixas temperaturas, resistência do vetor aos inseticidas, maior migração de pessoas e o aquecimento global são algumas das condições que tornam a dengue cada vez mais presente em nosso cotidiano. Transmissão da Doença: A dengue é uma doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. A fêmea desse mosquito transmite um vírus que é responsável pela doença. Ela precisa de sangue para o desenvolvimento de seus ovos, e por isso, ela pica o homem. O Aedes aegypti pica preferencialmente durante o dia, e espalha rapidamente a doença, pois pode picar várias pessoas diferentes. Não existe transmissão entre pessoas ou por alimentos. Manifestações: A doença se manifesta
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por sintomas como febre alta, dores de cabe-
rível o uso de medicamentos a base de parace-
ça, prostração, dor muscular, dor ao redor dos
tamol. Mas nunca se deve tomar qualquer medi-
olhos, náuseas, vômitos, dores abdominais e
camento sem a orientação do médico que deve
manchas na pele. Podem ocorrer também ou-
ser o responsável pelo diagnóstico correto da
tros sintomas, caso a pessoa desenvolva a forma
doença.
mais grave da doença que é a dengue hemorrá-
Como Prevenir: Para combater a dengue, a
gica. A dengue hemorrágica apresenta os mes-
melhor tática é evitar a disseminação do mos-
mos sintomas da dengue comum, mas quando a
quito transmissor. Deve-se evitar o acúmulo de
febre acaba a pessoa apresenta sangramentos,
água em pratos de vasos de plantas, pneus, co-
pele fria, e queda da pressão arterial. A dengue
pos, latas, garrafas, caixas d´água, ou, qualquer
hemorrágica é muito perigosa e pode levar à
outro recipiente que acumule água. Isso porque
morte.
a fêmea deposita seus ovos de preferência em
Como Tratar: A dengue não tem tratamento
águas limpas. Os ovos ficam aderidos na super-
específico. Na maioria das vezes é tratada pela
fície interna dos recipientes. Caso a água seque,
hidratação e pelo uso de antitérmicos para con-
eles podem permanecer ali por anos, voltando
trolar a febre, a cefaléia, e as dores no corpo. As
a se desenvolver quando em contato com água,
pessoas contaminadas devem evitar o uso de
e por isso não adianta apenas substituir a água
medicamentos a base de ácido acetil salicílico
com freqüência, é preciso evitar seu acúmulo,
que podem favorecer às hemorragias. É prefe-
tampar, lavar e esfregar bem os recipientes.
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PERDA DA VISÃO CENTRAL - DMRI Degeneração Macular Relacionada à Idade DR. DAVIDSON LUÍS DE SOUSA OFTALMOLOGIA CRM/GO 16008 | RQE 11059 • Formado em Medicina pela Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT; • Residência em Oftalmologia pela Santa Casa de Misericórdia e Hospital Cajuru de Curitiba; • Fellowship em Retina e Vítreo pela Santa Casa de Misericórdia de Curitiba e Oftalmoclínica Curitiba; • Título de Especialista em Oftalmologia pelo MEC e CBO; • Especialista em Uveítes; • Especialista em Retinopatia da Prematuridade; • Especialista em Tratamento da Retinopatia Diabética; • Especialista Cirúrgico em Doenças da Retina e Mácula.
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A Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI) é a principal causa de cegueira na população acima de 55 anos. Sua prevalência aumenta com a idade acometendo uma a cada 4 pessoas acima de 75 anos. Como seu próprio nome sugere é uma doença que tende a ser cada dia mais comum na prática clínica devido ao envelhecimento natural da população mundial, que tem sua expectativa de vida cada dia maior. Prova disso que a incidência dessa doença vem aumentando nas últimas décadas na ordem de 30 a 40%, apesar de doenças oftalmológicas como a catarata e glaucoma, que atingem a mesma faixa populacional, terem apresentado, aparentemente, redução dos seus registros. É uma doença de causa ainda não determinada, mas relacionada a múltiplos fatores: idade, etnia branca, olhos claros, tabagismo, obesidade, hipertensão arterial, ingestão aumentada de gorduras, exposição aumentada à luz solar e consumo de álcool. A DMRI pode se apresentar de duas formas distintas: DMRI Seca ou DMRI Úmida. A DMRI Seca é responsável por 90% dos casos da doença, no entanto é a forma mais branda sendo responsável por apenas 20% dos casos de cegueira atribuídos a doença. Já a DMRI Úmida ou Exsudativa apesar de menos prevalente, correspondendo a 10% do total de casos da doença, é responsável por 80% do total de casos de cegueira atribuídos a DMRI. O diagnóstico deve ser suspeitado na consulta oftalmológica de rotina e confirmada com exames específicos voltados à Retina, parte do olho onde a doença se manifesta. Exames de Angiografia Fluoresceínica e OCT de mácula são essenciais para diagnóstico e acompanhamento da doença. O tratamento da forma Seca visa estabilização da doença e evitar que evolua para forma Úmida. Hoje em dia baseia-se no uso de vitaminas e antioxidantes vias orais ingeridos diariamente, associado a medidas socioambientais como evitar exposição excessiva a luz, combate ao sedentarismos, não tabagismo, aumentar ingesta de vegetais e folhas verdes e reduzir ingesta de alimentos ricos em gorduras. Já a DMRI Exsudativa tem seu tratamento voltado para aplicações de injeção intraocular (intravítrea) de fármacos conhecidos como Anti-VEGF. O tratamento e acompanhamento devem ser realizados de preferência por um especialista em Retina.
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Portanto, consultas oftalmológicas periódicas anuais são de extrema importância para um diagnóstico precoce, uma vez que a DMRI em estágios avançados reduz a habilidade individual de realizar as atividades diárias que requeiram visão central nítida, estando associada com elevado risco de depressão e dependência social, o que vem representar um importante impacto socioeconômico para o Estado.
Retinografia e OCT de mácula de pacientes com fundo de olho normal
Retinografia e OCT de mácula de paciente com DMRI seca
Retinografia e OCT de mácula de paciente com DMRI úmida forma avançada
Visão Normal
Visão com DMRI
Alopecia Androgenética Feminina Você sabe qual é o significado do termo Alopecia Androgenética? Trata-se da calvície propriamente dita, a qual afeta tanto homens quanto mulheres. Hoje considerada a causa mais comum de perda progressiva de cabelos no sexo feminino, geralmente ocorre em
DRA. KARLA FONSECA
pessoas com predisposição genética (hereditária).
MÉDICA - CRM/GO14832 • Dermatologia - Faculdade IPEMED de Ciências Médicas; • Dermatologia Cirúrgica - Hospital da Gamboa; • Dermatologia Estética - ISBRAE.
Apesar de ser uma condição benigna, as mulheres são as que mais sofrem com essa doença. Além de perder os cabelos, a vida como um todo sofre um impacto emocional importante, afetando negativamente a autoestima, vida pessoal e profissional. A incidência pode acontecer em qualquer época da vida, mas é mais comum após a menopausa. A queda dos cabelos inicia com a substituição dos fios grossos por fios cada vez mais finos e menores (miniaturização), até a interrupção do crescimento, levando à rarefação dos pelos. O padrão mais frequente de calvície feminina envolve uma perda difusa do fios, com raleamento mais visível no topo da cabeça (o local onde o cabelo é repartido vai se “alargando”, deixando cada vez mais à mostra o couro cabeludo). Outros inúmeros fatores constantemente “bombardeiam” a saúde capilar feminina, como: higiene inadequada do couro
É muito importante ficar atento! Sabendo de todos esses possíveis gatilhos para a queda capilar, a melhor opção é prevenir e buscar auxílio de um especialista.
Matéria por: Carla Morante 72
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cabeludo, excesso de processos químicos, alimentação inadequada, dietas rigorosas, uso de hormônios subcutâneos, anabolizantes, estresse, entre outros. Os procedimentos realizados na terapia capilar são fundamentais para a melhora do quadro. Cada caso exige um tipo de abordagem e cada paciente necessita de um plano de tratamento personalizado. O dermatologista pode te ajudar a: • Combater a queda dos fios; • Melhorar a haste capilar; • Promover o fortalecimento dos fios (evitar a miniaturização); • Combater a caspa; • Combater a oleosidade; • Promover e fortalecimento da cutícula; • Diminuir a porosidade nos fios; • Estimular o crescimento dos fios; • Combater o prurido, causado por dermatites e psoríases.
#curtas |
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DR CELSO E DRA LUCIANA EM VIAGEM DE FÉRIAS A FORTALEZA.
DRA PRISCYLLA CAMPOS EM VIAGEM À MIAMI PARA AS COMPRAS DO ENXOVAL DO BENÍCIO.
DR LESSANDRO MARTINS EM MAIS UM CURSO COM O RENOMADO DR JACONO EM NEW YORK, TRAZENDO NOVIDADES EM DEEP PLANE.
DR GILBERTO E DRA ANA TERESA EM VIAGEM À DISNEY, CURTINDO AS FÉRIAS COM A PRINCESA HELENA.
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Revista Saúde | Março . 2019 | rsaude.com.br
Guia de profissionais CARDIOLOGIA
CARDIOLOGIA
Dr. Paulo Roberto Ferreira Tartuce
Dr. Wendell Subtil Rodrigus
Clínica do Coração R. Rosulino Ferreira Guimarães, 752 - Setor Central Rio Verde-GO (64) 3621-4424
Clínica do Coração R. Rosulino Ferreira Guimarães, 752 - Setor Central Rio Verde-GO (64) 3621-4424
R. Rosulino Ferreira Guimarães, 752 - Setor Central Rio Verde-GO Rua Pedro Romualdo Cabral, 326 - Centro - Santa Helena de Goiás-GO
Dr. Helio Guerra Clínica do Coração R. Rosulino Ferreira Guimarães, 752 - Setor Central Rio Verde-GO (64) 3621-4424 R. Rosulino Ferreira Guimarães, 752 - Setor Central Rio Verde-GO Rua Pedro Romualdo Cabral, 326 - Centro - Santa Helena de Goiás-GO
Dra. Elizaine Tavares Abreu Clínica do Coração R. Rosulino Ferreira Guimarães, 752 - Setor Central Rio Verde-GO (64) 3621-4424 R. Rosulino Ferreira Guimarães, 752 - Setor Central Rio Verde-GO Rua Pedro Romualdo Cabral, 326 - Centro - Santa Helena de Goiás-GO
Dr. Eraldo Ribeiro F. L. de Moraes (Filho) Clínica do Coração R. Rosulino Ferreira Guimarães, 752 - Setor Central Rio Verde-GO (64) 3621-4424 R. Rosulino Ferreira Guimarães, 752 - Setor Central Rio Verde-GO Rua Pedro Romualdo Cabral, 326 - Centro - Santa Helena de Goiás-GO
Dr. João Paulo Sesconetto Junior Clínica do Coração R. Rosulino Ferreira Guimarães, 752 - Setor Central Rio Verde-GO (64) 3621-4424 R. Rosulino Ferreira Guimarães, 752 - Setor Central Rio Verde-GO Rua Pedro Romualdo Cabral, 326 - Centro - Santa Helena de Goiás-GO
Dr. Marcio Mota e Silva Clínica do Coração R. Rosulino Ferreira Guimarães, 752 - Setor Central Rio Verde-GO (64) 3621-4424 R. Rosulino Ferreira Guimarães, 752 - Setor Central Rio Verde-GO Rua Pedro Romualdo Cabral, 326 - Centro - Santa Helena de Goiás-GO
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Revista Saúde Edição 7 | Março . 2019 | Rio Verde.GO
Revista Saúde | Março . 2019 | rsaude.com.br
R. Rosulino Ferreira Guimarães, 752 - Setor Central Rio Verde-GO
INFECTOLOGIA
Dr. Plinio Torres Braga Netto Rua Nizo Jayme de Gusmão, 369 Térreo Centro - Rio Verde - GO 64 3602 7362
MEDICINA NUCLEAR
Dr. Bruno Galafassi Ghini
Rua Pedro Romualdo Cabral, 326 - Centro - Santa Helena de Goiás-GO
Clínica do Coração R. Rosulino Ferreira Guimarães, 752 - Setor Central Rio Verde-GO (64) 3621-4424
Dra. Ludimilla Pereira Tartuce
R. Rosulino Ferreira Guimarães, 752 - Setor Central Rio Verde-GO
Clínica do Coração R. Rosulino Ferreira Guimarães, 752 - Setor Central Rio Verde-GO (64) 3621-4424 R. Rosulino Ferreira Guimarães, 752 - Setor Central Rio Verde-GO Rua Pedro Romualdo Cabral, 326 - Centro - Santa Helena de Goiás-GO
CIRURGIA VASCULAR
Dr. Celso Luiz Lisita Filho Núcleo Ortopédico/Day Medical Center Alameda Barrinha, N° 899 - Vila Modelo - Rio Verde/GO 64 3621-1544 | 64 3613-4010 | 64 99301-1390
Dr. Leonardo Pereira Gomide Clínica do Coração R. Rosulino Ferreira Guimarães, 752 - Setor Central Rio Verde-GO (64) 3621-4424
Rua Pedro Romualdo Cabral, 326 - Centro - Santa Helena de Goiás-GO
Dr. Fabio Pacheco Brandt Clínica do Coração R. Rosulino Ferreira Guimarães, 752 - Setor Central Rio Verde-GO (64) 3621-4424 R. Rosulino Ferreira Guimarães, 752 - Setor Central Rio Verde-GO Rua Pedro Romualdo Cabral, 326 - Centro - Santa Helena de Goiás-GO
MÉDICO
Dra. Gislaine Basniak Hormonal Centro Clínico e Diagnóstico Rua Nizo Jaime de Gusmão, 369 Centro - Rio Verde/GO 64 3602 7322
Dr. José Vicente Tonin Junior
R. Rosulino Ferreira Guimarães, 752 - Setor Central Rio Verde-GO
Clínica do Coração R. Rosulino Ferreira Guimarães, 752 - Setor Central Rio Verde-GO (64) 3621-4424
Rua Pedro Romualdo Cabral, 326 - Centro - Santa Helena de Goiás-GO
R. Rosulino Ferreira Guimarães, 752 - Setor Central Rio Verde-GO
CIRURGIA PLÁSTICA
Dr Gilberto Carlos da Silva Filho Cardiofit Alameda Barrinha , 26 - Rio Verde/GO 64 3623-8838 Consultorio Hospital Evangelico Rua Abel Pereira de Castro, 466 - Rio Verde-GO 64 3621-3936
DERMATOLOGIA
Dra. Carolina Queiroz Clínica Art Médica Rua Nizo Jaime de Gusmão, 1200 Setor Central – Rio Verde/GO (64) 3613 5566 / 3623 4177
Dra. Renata Araújo Asmar Rodrigues Clínica Centro de Saúde Integrado Rua 221 - QD: SB LT 10 - Jardim Santa Helena de Goiás (64) 3641-1908 | 99289-0150
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
Dr. Márcio Barbosa Rua Abel Pereira de Castro, 644 Centro - Rio Verde/GO 64 3611 4659 | 64 3611 4656 | 64 3621 5532
Dra. Noeli Faria Clínica Femme Rua Nizzo Jaime de Gusmão, nº851, Vila Amália, Edifício Núcleo Saúde e Diagnóstico - Rio Verde - GO (64) 98149-9369 | 99933-4237
Rua Pedro Romualdo Cabral, 326 - Centro - Santa Helena de Goiás-GO
Dra. Karla Fonseca Clínica Renovare Avenida 1 Esquina com a Rua 2, 180 - Parque dos Buritis, Rotatória em frente o Posto da Bonopão e do Empório da Tribo - Rio Verde/GO 64 3621-5135
Dra. Maria Cecília Nogueira Clínica Cardiofit Alameda Barrinha, 26 - Vila Modelo, Rio Verde/GO 64 3623 8838 | 64 3621 0743 | 64 3621 0715
NEUROLOGISTA
Dr. Gabriel Lara Vasques Day Medical Center Alameda Barrinha N° 899, Vila Modelo - Rio Verde-GO (64) 3613-4010 | 981771569 | 3621-1544
OFTALMOLOGIA
Dr Davidson Luís de Sousa Hospital de Olhos Rio Verde Rua Rozulino Ferreira Guimarães, 840- St Central- Rio Verde - GO 64 3050-8080 Hospital Padre Tiago Rua Castro Alves, 686 - St Central – Jataí – GO 64 36326577 | 64 3632-6549 Instituto de Olhos de Itumbiara Rua Benjamin Constant, 1040 – St Central – Itumbiara – GO 64 3431-6465 Clínica Renova Avenida Lázaro Xavier, 26 – St Central – Quirinópolis –GO
64 3651-4264
Guia de profissionais
Revista Saúde Edição 7 | Março . 2019 | Rio Verde.GO
ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA
PNEUMOLOGIA
ODONTOLOGIA
Dr. Adriano Liñares
Dra. Laene de Sousa Ribeiro
Dra. Katiuscia Bueno
Orthos Rua Rusolino Ferreira Guimaraes 730, 3º andar clínica Vidas - Rio Verde/GO 64 3611-1030 | 3611-1033
Clínica Cardiofit
Prime Odontologia
Alameda Barrinha, 26 - Rio Verde/GO
Rua Honorina Campos Leão, 9 - Centro - Rio Verde- GO
ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA
Dr. Bruno Severino Nunes Day Medical Alameda Barrinha - Rio Verde/GO 64 3051 5800
Dr. Juarez Carlos Silva Filho Atual Ortopedia Rua Rusolino Ferreira Guimarães, 740 Centro - Rio Verde-GO (64) 3622-5351
64 3623-8838 | 3621-0743 | 3621-0715 | 3621-0756
REUMATOLOGIA
Dr. Leonardo Guimarães Carvalho
Dr. Jean Carlos Santos Vasconcelos
Clínica Núcleo Saúde e Diagnóstico
Av. João Belo, 622 - Bairro Popular - Rio Verde - GO
Rua Nizo Jaime de Gusmão, 851 - 2º Andar - Bairro Vila Amália
64 3612-0395 | 3623-6528 | 99965-7709
- Rio Verde - GO 64 3624-1430
Dra. Luciana Rodrigues de Alencar Lisita Núcleo Ortopédico/Day Medical Center Alameda Barrinha, N° 899 - Vila Modelo - Rio Verde/GO 64 3621-1544 | 64 3613-4010 | 64 99301-1390
Dr. Renato Faria Santos Atual Ortopedia Rua Rusolino Ferreira Guimarães, 740 Centro - Rio Verde-GO (64) 3622-5351
(64) 3623-4989 | 98128-2335
ULTRASSONOGRAFIA
Dra. Elise Werner Dias Carmo Aguiar Hormonal
Dra. Jéssica Martins Santos Bernardes Sérgio Porto Silvério - Clínica da Saúde Rua Luiz de Bastos, 500 Setor Central - Rio Verde/GO 64 3621 5383
Dr. Regis Rocha Rodrigues Resende Prime Odontologia
Rua Honorina Campos Leão, 9 - Centro - Rio Verde- GO (64) 3623-4989 | 98128-2335
Rua Nizo Jaime de Gusmão, 369 - 2º Piso- St Central - Rio
Dr. Rui Sérgio Mesquita Pertecarrari Atual Ortopedia Rua Rusolino Ferreira Guimarães, 740 Centro - Rio Verde-GO (64) 3622-5351
OTORRINOLARINGOLOGIA
Dr. Lessandro Martins
Verde - GO 64 3602-7311 | 99238-8213 | 64 99988-0470
UROLOGIA
Dr. Ronaldo de Almeida Sesconetto Rua Rosulino Ferreira Guimarães, 970 Rio Verde - GO 64 3621 2999
ENFERMAGEM
Dr. Sérgio Porto Silvério Sérgio Porto Silvério - Clínica da Saúde Rua Luiz de Bastos, 500 Setor Central - Rio Verde/GO 64 3621 5383
PSICOLOGIA
Alisson Quiste
Rua Nizo Jaime de - Gusmão, nº 800 - Vila Amália | Rio Verde-GO (64) 3621-6428 | 3050-9377 | 9 9643-0347 | 9 9982-6880
Iara da Silva Santos
Rua 26, Nº 249 - Vila Carolina - Rio Verde-GO
Dr. Wanderlei Magalhães Filho
Clínica Femme
64 3051-3639 | 64 99236-9414
Clínica Art Médica Rua Nizo Jaime de Gusmão, 1200 Setor Central – Rio Verde/GO 64 3613 5566 | 3623 4177
PEDIATRIA
Rua Nizzo Jaime de Gusmão, nº851, Vila Amália, Edifício Núcleo Saúde e Diagnóstico - Rio Verde - GO
Divani de Freitas Silva
(64) 98149-9369 | 99933-4237
AtivaMente
Enf. Lívia Ávila
Rua 26, Nº 249 - Vila Carolina - Rio Verde-GO
Furinho de Amor
Dra. Isabela Gomes e Silva Ávila
(64) 98149-9369 | 99933-4237
Ciame Rua 19, 331 - Bairro Popular - Rio Verde-GO (64) 3050-0003
Enf. Natália Carla
AMF - Cirurgia Plástica Personalizada Rua Edmundo de Carvalho, 736 Centro - Rio Verde-GO (64) 3050-0214
Furinho de Amor (64) 98149-9369 | 99933-4237
ESTÉTICA
Leoniza Ferreira Expressão do Olhar
Óptima Saúde Av. Presidente Vargas, 1740 loja 101 e 103 Shopping Rio Verde.
Dra. Priscylla Campos Barbosa Clínica Cardiofit Alameda Barrinha, 26 - Vila Modelo, Rio Verde/GO (64) 3623 8838 | 3621-0756 (64) 3621 0743 | 3621 0715
AtivaMente
64 3051-3639 | 64 99293-2590
Elinéia Guimarães AtivaMente Rua 26, Nº 249 - Vila Carolina - Rio Verde-GO 64 3051-3639 | 64 99289-1777
Janielle de Paula Brasil AtivaMente
Rua Dona Maricota, 266 - Sala 19 - Condomínio Le Monde
Rua 26, Nº 249 - Vila Carolina - Rio Verde-GO
Rio Verde - GO
64 3051-3639 | 64 99293-4656
(64) 3050-4649 | 99900-7899
FARMÁCIA
Dra. Bárbara Guimaraes Lima Moraes Centro de Estética Bella Pele Rua Henrique Itiberê 1041, Rio Verde/GO
Mayra Miranda AtivaMente Rua 26, Nº 249 - Vila Carolina - Rio Verde-GO 64 3051-3639 | 64 99219-6565
Dra. Nathalia Martins Teles
(64) 3051-0050
Clínica do Coração R. Rosulino Ferreira Guimarães, 752 - Setor Central Rio Verde-GO (64) 3621-4424
Dr. André Furquim
Rua 26, Nº 249 - Vila Carolina - Rio Verde-GO
Oral Essence
64 3051-3639 | 64 99273-1816
R. Rosulino Ferreira Guimarães, 752 - Setor Central Rio Verde-GO Rua Pedro Romualdo Cabral, 326 - Centro - Santa Helena de Goiás-GO
ODONTOLOGIA
Rua Agenor Diamantino, 238 - Vila Amália, Rio Verde/GO
Nathália Matos AtivaMente
64 3621 0177 | 64 98156 2130
Vanessa Barreto
CLIM
AtivaMente
Av. Rui Barbosa - Centro - Rio Verde/Goiás
Rua 26, Nº 249 - Vila Carolina - Rio Verde-GO
64 3620 7700 | 99329 4110
64 3051-3639 | 64 999244-1940 rsaude.com.br | Março . 2019 | Revista Saúde
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