www.revistavitti.com.br Edição 141 - Ano 12 Setembro, 2017 Foto: Monicuee Alvez
Entrevista e Capa
Grupo Castelli
Fernando, Ana Cristina e Mário, Diretoria do Grupo Castelli que está completando 25 anos de sucesso e confiança na consultoria de seguros DISTRIBUIÇÃO GRATUITA VENDA PROIBIDA Vale do Paraíba e Litoral Norte Setembro, 2017
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Índice
Setembro 2017 | Edição 141 | Ano 12
Negócios
Concentrar ou Diversificar?.......................................... 10 Especial - Gastronomia.......................................... 14
Turismo
As belezas de Visconde de Mauá.....................................28
Moda
Tendências para a Primavera/Verão..................................57
Agronegócio Monicuee Alvez
Vale lidera ranking de produção de leite..................... 61
Carros
Ford Ranger 2018 chega ao mercado nacional..............64
História
Passagem de D. Pedro pelo Vale do Paraíba..................70
Entrevista
Grupo Castelli, tradição e confiança em consultoria de seguros...........................................08
Confira o conteúdo especial com a empresa que há 25 anos é o principal nome em consultoria de seguro saúde em toda a região do Vale do Paraíba. Tradição familiar e modernidade, confiança e atendimento diferenciado.
Tribos de Taubaté
Bairro das Caveiras...................................................... 71
Mapa Cultural
Agenda para Setembro/Outubro.................................. 72
Pets
Como identificar as dores dos cães............................ 74
Editorial
Queremos ser sua companhia
C
hegando com mais uma edição da Revista Vitti. Edição número 141, neste ensolarado e quente setembro de 2017. A cada edição que nossa empenhada equipe finaliza, sinto que cumprimos mais uma etapa de uma missão que não tem data para terminar. A satisfação de ver mais uma revista chegando às mãos de nosso público leitor, espalhados pelas tantas cidades do Vale do Paraíba, Litoral e Serra da Mantiqueira é o que faz valer a pena o enorme esforço feito por nós. Então para manter o alto astral, destaco que neste número da Revista Vitti você encontra um delicioso Caderno Especial de Gastronomia e 4 | Vitti | revistavitti.com.br
Turismo. Sim, porque uma assunto complementa o outro, não é? Quem viaja, não pode deixar de experimentar um delicioso prato local, um quitute tradicional e se aventurar por diferentes sabores. Receitas, história gastronômica e destinos imperdíveis compõem as páginas desse especial. Não deixe de conferir. E se você também é fiel seguidor das nossas colunas sociais, não deixe de curtir cada página preparada por nossos colunistas espalhados pelas principais cidades da região. Festas, casamentos, inaugurações, eventos badalados e momentos inesquecíveis estão registrados com a marca da Revista Vitti. E assim espero que você, caríssimo amigo leitor, aprecie mais esta revista que chega até suas mãos. Que a Revista Vitti possa, mais uma vez, ser uma ótima
companhia para momentos de entretenimento, informação e valorização do nosso povo e nossa cultura. Boa leitura.
Marcela Vitti Diretora “Eu te louvarei, Senhor, de todo o meu coração; contarei todas as tuas maravilhas. Em ti me alegrarei e salvarei de prazer; cantarei louvores ao teu nome, ó Altíssimo.” SALMO9:1-2
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Diretora: Marcela Vitti Assistente: Isaura Silva Diagramação e Criação: Bruno Moura Jornalista Responsável: Danielle Martins da Silva - MTB: 37796 Foto da Capa: Fernando, Ana Cristina e Mário, Diretoria do Grupo Castelli (Foto: Monicuee Alvez) Repórter Fotográfico: Monicuee Alvez Colunistas: São José dos Campos: Gilberto Freitas - Caçapava: Anna Dennz Taubaté: Amanda Ayello, Isaura Silva e José Luiz (Luizinho) - Aparecida: Ligia Ballot - Guaratinguetá: Benê Carvalho. Colaboradores: ADILSON PELOGGIA, JULIANA BUENO, FABIANA FERREIRA, ARCIONE VIAGI, DANIEL MONTEIRO, RAFAEL FERRO, JOSÉ DINIZ JÚNIOR, ALESSANDRA GABRIEL. DIRETORA COMERCIAL: Marcela Vitti (12) 98122-3000 - marcela@revistavitti.com.br SÃO JOSÉ DOS CAMPOS / TAUBATÉ / PINDA / UBATUBA: Isaura Silva (12) 98270-0019 - isaurasilva@revistavitti.com.br SÃO JOSÉ DOS CAMPOS / TAUBATÉ / UBATUBA: Marcela Vitti (12) 98122-3000 - marcela@revistavitti.com.br GUARATINGUETÁ / APARECIDA / LORENA: Benê Carvalho (12) 98270-0069 - benecarvalho@revistavitti.com.br DISTRIBUIÇÃO: Rodrigo Melo Gratuita e dirigida às cidades de Taubaté, Quiririm, São José dos Campos, Caçapava, Pindamonhangaba, Tremembé, Guaratinguetá, Lorena, Cruzeiro, Campos do Jordão, Santo Antônio do Pinhal e Ubatuba Impresso no parque gráfico da Resolução Gráfica Ltda. ATENDIMENTO AO CLIENTE: (12) 3632-3060 / (12) 98270-0018 - Rua dos Operários, 118 - Taubaté - SP Os artigos, matérias, opiniões e anúncios aqui publicados são de inteira responsabilidade de seus idealizadores, e não refletem necessariamente a opinião da Revista Vitti. Os conteúdos veiculados nos anúncios publicitários são de inteira responsabilidade dos anunciantes. É proibida a reprodução total ou parcial da revista sem autorização da Revista Vitti.
Cartas “Parabéns a esse quarteto fantástico.” Maria Antonieta Florençano, via Facebook, sobre a nossa capa com o time de paratletismo de Taubaté. “Gostei da nova agenda cultural de vocês, bem variada, cobrindo diversas cidades. Parabéns pela ideia. Sempre dicas muito boas. Nossa cultura agradece.” Luciana Martins, via Facebook
“Dois Talentos, Marcela Vitti e Roberto Migotto! Ele tem o dom de criar e executar. Ela tem o talento de divulgar a obra do criador! Sucesso vem de talento.” Gabriel Todeschini, via Instagram
CAPA
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“Parabéns aos paratletas e ao professor Guto Nascimento pela capa e entrevista na Vitti. O grande trabalho feito por eles é modelo para outras cidades que deveriam valorizar e incentivar as pessoas com deficiência a abraçar o esporte.” Juliano Gramon, via Facebook CORREIO VITTI
Fale conosco: opine, critique e dê sugestões. Escreva para: redacao@revistavitti.com.br Setembro, 2017
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Nossa equipe
Equipe
ISAURA SILVA
BENÊ CARVALHO
BRUNO MOURA
MONICUEE ALVEZ
Assistente, Vendas e Colunista
Diagramação e Criação
Vendas e Colunista Guará
RODRIGO MELO Distribuidor
Fotógrafa
Colunistas
AMANDA AYELLO Taubaté
Taubaté
GILBERTO FREITAS
ANNA DENNZ
FABIANA FERREIRA
LIGIA BALLOT
São José dos Campos
Esporte
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JOSÉ LUIZ
Caçapava
Aparecida
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Entrevista
Grupo Castelli
Diretores e equipe Castelli Seguros
25 anos de confiança, sucesso e comprometimento na consultoria de seguros
“O Grupo Castelli segue evoluindo para o futuro, almejando crescimento e fidelização da sua carteira de clientes.”
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O
Grupo Castelli – Consultoria de Seguros completa 25 anos de atividade no mercado Nacional. Mário Castelli iniciou sua carreira promissora em 1981 na área de seguros e em meados da década de 1990 deu início a sua trajetória em Taubaté. Ao longo dos anos, aprimorou e ampliou a atuação, criando assim o Grupo Castelli, que hoje é uma das maiores corretoras especializadas em consultoria, comercialização e gestão de Seguro Saúde para o setor empresarial. “Um trabalho de excelência que nos credencia a ofertar um modelo de gestão diferenciado”, comenta Mario Castelli, diretor comercial. Completando a diretoria, Fernando Castelli, corretor de seguros e formado em Fisioterapia, está à frente da gestão operacional, em conjunto com Ana Cristina Castelli, corretora de seguros, Ad-
ministradora de Empresas e responsável pela direção fi nanceira do Grupo. “Um dos nossos objetivos é investir em treinamentos constantes em busca de maior conhecimento e proporcionar benefícios aos nossos colaboradores, gerando comprometimento e satisfação profissional.”, cita Ana Cristina Castelli. O Seguro Saúde é o carro-chefe do Grupo Castelli, mas a empresa opera com todos os ramos de seguros, contando com gestores especializados em cada modalidade. “Nossos clientes são, em sua maioria, empresas de portes diferenciados. Mas também comercializamos diversos seguros para pessoa física”, explica Fernando Castelli. Em sua sede própria, instalada na cidade de Taubaté, o Grupo Castelli oferece uma excelente estrutura de atendimento, trazendo conforto e comodidade. Conta com departamentos nas áreas da Saúde e Jurídica que proporcionam à corretora uma assessoria completa. “Com todo o suSetembro, 2017
relacionamento operacional e pós-venda é de suma importância para o crescimento continuo do Grupo Castelli despertando confiança e credibilidade em todos os nossos clientes”, relata Jessica Alves, analista administrativo. O Grupo Castelli visa apresentar o melhor custo benefício aos seus clientes, com isso realiza o gerenciamento e apoio na tomada de decisões de toda a sua carteira, acompanhando o mercado segurador e buscando as melhores vantagens na contratação. “Este modelo de gestão é importantíssimo, pois resulta em um alto
índice de novos clientes e manutenção de nossa carteira, gerando a prevenção de cancelamento dos benefícios essenciais para as empresas”, menciona Mario Castelli. Mantendo a história iniciada há 25 anos, com um portfólio amplo de clientes, uma gestão familiar sólida, equipe de colaboradores altamente qualificados e com a parceira das maiores e mais importantes operadoras e seguradoras do país, o Grupo Castelli segue evoluindo para o futuro, almejando crescimento e fidelização da sua carteira de clientes. Fotos: Monicuee Alvez
porte de nossa equipe de relacionamento e departamentos especializados, nós conseguimos oferecer respaldo e soluções aos nossos clientes”, diz Fernando Castelli. A empresa realiza em todos os ramos de seguros o atendimento personalizado, dando total suporte aos RH das empresas como: indicação de Rede de Atendimento, gestão e acompanhamento da sinistralidade, palestras para promoção de Saúde, movimentação cadastral, controle geral de reembolsos, acompanhamento de sinistro (desde a abertura até sua liquidação), dentre outros. “A equipe de
castelliseguros Setembro, 2017 www.castelliseguros.com.br
grupocastelli
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Negócios
Concentrar ou Diversificar o que fazer para crescer?
I
Por Arcione Viagi
ndependente da origem da empresa - se começou já estruturada, com capital e planejamento ou se começou mais por meio do arrojo do que pela sensatez -, toda empresa bem-sucedida que ultrapassa os primeiros anos de vida e entra para o rol das que geram lucro, e consequente garantem a sustentabilidade no tempo, passa pelo dilema de decidir como dará os próximos passos em direção ao futuro. Na verdade, o principal dilema é se “coloca todos os ovos em uma única cesta” e fica sujeito ao sucesso ou fracasso de um único negócio ou produto para definir a sorte de toda a empresa; ou se aproveita os bons resultados e investe em diversificação, tentando garantir que quando algo der errado, o resultado global da empresa não seja afetado de forma devastadora. Sou da opinião que tanto uma estratégia quanto a outra podem ser interessantes, primeiro porque se concentramos nossos esforços podemos conseguir um diferencial que cria barreiras para a entrada dos concorrentes, garantindo a fidelidade dos clientes. Já no caso da diversificação, podemos desenvolver várias frentes e atender melhor vários públicos e evitar 10 | Vitti | revistavitti.com.br
que o ciclo de vida da empresa fique sujeito ao ciclo de vida de um só produto. O problema não é a escolha, mas na maioria das vezes que sou chamado a opinar, a decisão foi tomada sem planejamento, sem pensar o futuro da empresa de maneira integrada. E quando não pensamos o futuro, ficamos à mercê do acaso. As possibilidades de crescimento são mais amplas, segundo a matriz de “Ansoff ” temos duas dimensões a considerar quando vamos escolher uma estratégia de crescimento: a “dimensão mercado”, que pode ser aprofundar no mercado existente ou desenvolver novos mercados; e a “dimensão produto”, que pode ser os existentes ou novos produtos, dessa forma teremos quatro quadrantes que irão defi nir as possíveis estratégias, porém, uma variante dessa teoria apresenta nove caminhos a seguir, envolvendo mercados novos e existentes, produtos novos e existentes, integração vertical, horizontal e diversificação com sinergia, horizontal e conglomerada. O texto não tem a finalidade de disseminar as várias possíveis estratégias de crescimento que podem ser consideradas, até porque sempre houve uma variação nas estratégias adotadas ao longo do
tempo. O objetivo é conscientizar para a necessidade de pensar o futuro quando se está bem, ou seja, quando a empresa tem recursos para financiar adequadamente o caminho que for definido. E isso vale para tudo, inclusive para profissionais. Por exemplo, eu sempre alerto meus alunos que os mesmos irão enfrentar um dilema quando concluírem o curso. Serão profissionais em busca de colocação em um mercado que cresce de forma diferente em cada região ou até mesmo cidade. Se eles ficarem presos ao Vale do Paraíba, irão precisar “ser” um produto diferenciado porque existe muita concorrência e o mercado cresce cerca de 2% ao ano. Já com o mesmo “produto”, podem buscar outros mercados que crescem mais por ano, em algumas regiões o crescimento chega a 12 ou 15% ao ano, ou seja, o crescimento aumenta a possibilidade da abertura de novos postos de trabalho. E depois de empregados, devem investir no “produto” oferecido ao mercado para manter a empregabilidade e investir um pouco dos recursos tempo e dinheiro em alguma diversificação para evitar surpresas. Arcione Viagi é consultor empresarial. vitalconsultoria@gmail.com Setembro, 2017
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Imóveis
Mercado Imobiliário em Reaquecimento
Índices como a queda da inflação e redução de juros são fatores que mostram possível caminho para retomada do setor no Brasil
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Da Redação
mercado imobiliário tem previsão de se recuperar em 2017 após crise sofrida no último ano. Especialistas acreditam em um crescimento por volta de 10% no segmento em comparação ao ano passado, no qual cerca de 200 mil imóveis foram financiados de acordo com a Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Índices como a inflação, que saiu de 10,7% em 2015 para 6,3% em 2016, são um dos fatores que fortalecem a economia do país para que o mercado imobiliário tenha uma perspectiva melhor no futuro. Quando temos uma queda da taxa de juros aliada a níveis baixos de inflação, sempre temos uma ascensão no mercado imobiliário considerando que o dinheiro volta a circular. A oferta de
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imóveis ficou estagnada, o que ocasionou uma situação preocupante para as empresas imobiliárias. Com a redução de juros, os investimentos financeiros começam a ficar mais interessantes com uma rentabilidade mais baixa e o mercado imobiliário é uma grande opção. Os preços estão atrativos, e depois de terem baixado muito, é hora de voltar a começar a subir. Para este ano, a previsão feita pelo mercado fi nanceiro é de que a inflação seja de aproximadamente 4,5% de acordo com divulgação do Banco Central. O aumento do Produto Interno Bruto (PIB) é outro fator que contribui para o setor de imóveis, pois um crescimento significa um melhor cenário econômico no país. O Banco Central estima que o PIB deve crescer cerca de 0,4% em 2017. Com uma prevista redução de juros este ano, a economia fica mais aquecida trazendo
alguns benefícios às empresas como mais confiança na renda do consumidor, baixa inadimplência, crescimento de ofertas de emprego, entre outros. A atual baixa rentabilidade de setor traz uma grande demanda de pessoas procurando por imóveis. Se a baixa de juros continuar, a tendência é uma retomada de preços para vendas futuras e o ideal é aproveitar esse momento no mercado para investir na compra de casas, apartamentos, salas comerciais e outros tipos de imóveis. Para quem tem dinheiro guardado e não sabe onde aplicá-lo agora é o melhor momento para investir nesta área. Depois de um período de poucas vendas, as entidades do setor apontam que a procura por imóveis já voltou a crescer e o o consumidor continuará a ter nestes últimos meses de 2017, e início de 2018, oferta de imóveis por preços atrativos tanto no mercado de novos como usados.
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Ilharriba! abre a primavera em Ilhabela Diretor da RCS Music, Beto Campos fala sobre o desafio de fazer o maior festival de musica latina do país, um evento que promete ganhar o mundo em 2019
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Da Redação
om 30 anos de estrada, o diretor musical Beto Campos se prepara para enfrentar um desafio gigantesco: colocar em pé, em alguns dias, o maior festival de música latino-americana do Brasil. De 22 a 24 de setembro, Ilhabela vai receber, pelo 4º ano consecutivo, o “Ilharriba! Una Fiesta Latina” - um evento internacional que terá 15 shows, que movimentam mais 150 pessoas entre artistas e músicos e técnicos de diversos países e mais de 18 horas de muita música e dança na Praça Coronel Julião, no Centro Histórico da ilha. “Uma festa para ninguém ficar parado”, disse Beto, diretor da RCS Music, dono de uma carreira que o liga a artistas de renome, de Belchior a Adriana Calcanhoto, de Zé Ramalho a Guilherme Arantes. À frente da RCS, Beto é o nome por trás de festivais nacionais como o “Pôr do Sol Musical” e o “Quiririm Jazz Festival”, entre outros. Incluído no calendário oficial de eventos da ilha, o evento terá este ano um desafio extra: além de ampliar a média de 8.000 pessoas na plateia por noite, o festival quer ganhar musculatura para voos mais altos, com etapas no Rio de Janeiro e São Paulo, além de, a partir de 2019, fazer um circuito fora do Brasil. Uma aventura e tanto que Beto Campos explica para a Revista Vitti. O “Ilharriba!” chega à sua quarta edição este ano. Que balanço você faz do fes16 | Vitti | revistavitti.com.br
tival e o quanto ele mudou/amadureceu ao longo dos anos? B.C. - O “Ilharriba!” é um dos projetos da RCS mais interessantes. Eu tinha uma expectativa positiva, mas ele surpreendeu. Esse intercâmbio latino-americano de música, de dança, de cultura, idealizado para ser um festival permanente, olha, eu não imaginava que ia fazer o barulho que fez desde o primeiro ano. Ele se firmou como o maior festival de musica latina do Brasil. Quais os próximos passos? B.C. - O “Ilharriba!” foi idealizado como um festival internacional. Eu venho trabalhando as edições internacionais desde 2015, com etapas programadas para Havana, Lisboa, Miami e Buenos Aires. Produzir um festival internacional leva tempo. Em Cuba, estamos trabalhando há dois anos e o festival tem cronograma de execução a partir de 2019. O que diferencia o “Ilharriba!” de outros festivais? B.C. - O “Ilharriba!” não é um projeto de entretenimento. Gosto de projetos de cunho cultural, com desdobramento social, com a meta de não ser cobrado. Outro diferencial é a formação de plateia, a possibilidade de se conhecer outros países pela música de qualidade. Tem muita coisa ainda a ser feita, desdobramentos, que não conseguimos ainda viabilizar, como o cinema e a literatura. Mas chegaremos lá. Se depender só do Beto Campos este festival terá uma grande novidade a cada ano. Ao longo dos anos, você e a RCS se especializaram em levantar festivais de
qualidade, como, por exemplo, o “Pôr de Sol Musical”. Qual o segredo? B.C. - O segredo é fazer a sua escolha profissional com amor, responsabilidade e dignidade. Direta e indiretamente são mais de 450 profissionais. É um “bebê” perto de um “Rock’n Rio”, mas para a região é imenso. Sem contar o que gera de turismo. Além disso, 60% da mão-de-obra em operação é local. Também utilizamos 50% dos serviços locais. Outro aspecto é sempre dar oportunidade a artistas locais, que têm a chance de mostrar sua arte para o grande público. Como selecionar o mix de artistas ideal? B.C. - A parte mais difícil dos festivais é você ter a sensibilidade de captar aquilo que vai sensibilizar o público, que vai tocar o coração. É preciso fazer a audição de vários artistas consagrados e um balanceamento ideal a cada dia do festival. E quem está lendo essa entrevista, o que pode esperar do “Ilharriba!”? B.C. - É um prazer convidá-los participar do maior festival de música latina. Só precisa levar alegria e disposição para bailar. “Ilharriba! Una Fiesta Latina” Data: De 22 a 24 setembro. Local: Praça Coronel Julião, em Ilhabela. Horário: Das 17h às 22h. Atrações: Dia 22 - Edwin Pitre e Son Caribe, Rumba D’Akokan; Dia 23 - La Orkestra K, Banda Azúkar, Mambo Jam Sessions; Dia 24 - Baianos Tocam Baianos, Timba Havana. Todas as Noites: DJ Bade, Balé Júlio Lima Company e bandas latinas locais Setembro, 2017
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Cervejarias Artesanais no Brasil
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Da Redação
mercado de cervejas artesanais no Brasil, apesar da crise político-financeira, não para de crescer e se mostra como uma aposta promissora para os próximos anos. Com um volume anual de 138,6 milhões de hectolitros, o Brasil possui um importante papel no mercado cervejeiro global, onde ocupa a terceira posição em volume total de produção de cervejas. As vendas de cerveja no país sempre tiveram uma forte relação com a economia. Pequenas variações no cenário econômico refletem imediatamente nos volumes de vendas. Na atual conjuntura político-econômica do país, o mercado de cervejas “tradicionais”, tem caído nos últimos anos. O comparativo de 2014 com 2015, mostrou queda de 2,0% no volume de ven18 | Vitti | revistavitti.com.br
das de cervejas tradicionais. O mesmo levantamento comparando 2015 com 2016, mostrou nova queda, de 1,8%. Apesar da queda observada no mercado como um todo, o mercado das cervejas artesanais vem em um sentido oposto. Embora ainda pouco expressivo, especialmente quando comparado ao que acontece agora nos Estados Unidos, este mercado tem hoje 0,7% do volume total de cervejas no país, que representa um volume de aproximadamente 91 milhões de litros anuais de cervejas artesanais. O Brasil fechou 2015, por exemplo, com 372 cervejarias artesanais no país, o que significa um crescimento de 17% em relação a 2014. Além disso, nos últimos anos a taxa de crescimento vem acima de 50 novas cervejarias artesanais por ano, o que representa em média uma nova cervejaria por semana. Apesar de sua grande área territorial,
91% das micro cervejarias do Brasil estão localizadas apenas nas regiões sul e sudeste, concentradas em 6 dos 27 estados do país. Isso reflete exatamente a concentração econômica do Brasil que se dá também nestas duas regiões. Diferentemente do mercado americano, bem consolidado, onde já há várias cervejarias de médio porte atuando no mercado, a maioria das cervejarias artesanais brasileiras ainda são bem pequenas. O tamanho médio delas está em torno de 20.000 L de cerveja/mês. O cenário de 2017 para o mercado de cervejarias artesanais é promissor. Levantamentos junto aos principais participantes deste mercado levam o Instituto da Cerveja a apostar na continuidade deste crescimento. A aposta é de que o número chegue a pelo menos 500 cervejarias artesanais até o final de 2017. Setembro, 2017
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Azeite e suas Propriedades Rico aliado nas mais diversas cozinhas do mundo, ele é um ingrediente indispensável para a busca por sabores e saúde
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Da Redação
azeite é um óleo produzido a partir das azeitonas, fruto da oliveira (árvore cultivada há mais de 5.000 anos). Os primeiros relatos de seu uso vêm dos fenícios, sírios e armênios, chegando à Europa e Ocidente por intermédio dos gregos e romanos. Os espanhóis introduziram o azeite no Peru, Chile e México durante o século XVI, e somente chegou aos Estados Unidos no século XVIII. O nome "azeite de oliva" não pode ser utilizado nas misturas do azeite com outros óleos (soja, canola, dendê), sendo esses chamados de “óleos compostos”. Existem centenas de variedades de azeitonas, mas somente 24 tipos são regularmente utilizados na produção dos azeites. Cada país é especialista num cultivo específico. Os tipos Lechín, Picual, Cornicabra e Blanqueta são característicos da Espanha, a Galega de Portugal e a variedade Arauco da Argentina. O azeite de oliva é classificado com base nas suas características organolépticas (sabor e aroma), analíticas (acidez)
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e pelo processo de extração. A União Europeia e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária classificam da seguinte maneira: • Azeite extra virgem: a extração é realizada pela prensagem das azeitonas à frio (em temperatura ambiente) logo após a colheita dos frutos. Apresenta acidez de até 0,8 %. • Azeite virgem ou fino: é obtido após a segunda ou terceira prensagem do fruto, possuindo maior acidez (0,8 a 2%). • Azeite lampante: apresenta acidez superior a 2%, sendo destinado exclusivamente para uso industrial ou para mistura com outros azeites (após ser destinado ao refino). Cada uma das três fases do processo de refino visa corrigir um aspecto indesejado: a “neutralização” reduz a acidez; a “descoloração” retira a cor, tornando-o um liquido semitransparente; e a “desodorização” torna-o inodoro. Em seguida, o azeite refinado é misturado com os azeites de oliva virgem ou extra virgem, resultando em produtos adequados para o consumo. O grau de acidez final deste azeite não pode superar 1%, sendo necessário utilizar mais azei-
tes de oliva extra virgem ou fino do que os refinados na elaboração do produto final destinado ao consumo (azeite puro). • Azeite puro: é uma mistura do azeite refinado e do azeite extra virgem. São necessárias de 5 a 6 kg de azeitonas para produzir um litro de azeite. O período de maturidade das oliveiras ocorre entre os 35 e os 150 anos, tendo início à produção com a colheita das azeitonas ainda frescas. Estas são lavadas e moídas, obtendo-se uma pasta que é prensada (o produto desse processo, exclusivamente mecânico, é o azeite virgem, que após filtragem está pronto para consumo imediato). A Europa representa 81% da produção mundial, não havendo produção de azeite de oliva no Brasil. No entanto, o Brasil está posicionado entre os 10 países de maior consumo no mundo, importando os azeites provenientes de Portugal, Itália, Espanha e Argentina. O azeite de oliva é composto principalmente pelo ácido oleico (um tipo de ácido graxo monoinsaturado), possuindo pouca gordura saturada. Também é rico em antioxidantes e vitaminas A, D, E e K. Setembro, 2017
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História da Tapioca Herança indígena, a tapioca é hoje base de muitas delícias da cozinha brasileira em diversas regiões do país
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Da Redação
ão faltam significados para a palavra tapioca. É o nome que se dá à farinha obtida a partir do amido da mandioca. Também designa as panquequinhas típicas da culinária nordestina, feitas com esse ingrediente. Fora do Brasil, tapioca pode ainda ser a própria raiz da mandioca. Do tupi tïpï’og (coágulo), a tapioca representa, enfim, uma herança indígena versátil e muito bem aproveitada. Nas primeiras décadas pós-descobrimento, viajantes estrangeiros já registravam a existência dos beijus, preparados pelos índios com a goma da mandioca. Embora diretamente associada à dieta diária do Norte e Nordeste do Brasil, a farinha de tapioca ultrapassou as fronteiras dessas regiões. As famosas panquecas, com recheios doces ou salgados, chegaram aos menus dos restaurantes do Sul e Sudeste, as-
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sim como os bolos, os pudins e os sorvetes. Nas praias do sudeste, faz sucesso o cuscuz doce, vendido por ambulantes sob porções generosas de leite condensado – as escravas vindas do noroeste da
África, de origem muçulmana, adotaram a farinha de tapioca como substituta da sêmola no cuscuz e, aos poucos, foram incorporando a ela ingredientes comuns na Bahia, como o açúcar e o coco.
Bolinho de linguiça, tapioca, mandioquinha e queijo Ingredientes 150g de linguiça de pernil assada e processada; 150g de linguiça curada ou defumada artesanal processada; 200g de queijo de coalho processado; 350g de mandioquinha cozida e processada; 2 ovos caipira; 60g de farinha de tapioca; cebolinha verde picada a gosto; sal a gosto;
Modo de fazer Misture todos os ingredientes até obter uma massa homogênea. Deixe na geladeira por 1 hora, para a massa ficar mais firme. Modele a massa em quenelles (com a ajuda de duas colheres de sopa) de 30g e frite por imersão a 170ºC, por aproximadamente 6 minutos, até que os bolinhos fiquem dourados e crocantes. Escorra em papel absorvente e sirva com um molho de pimenta agridoce. Setembro, 2017
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Festival do Camarão em Ubatuba
Festa movimentou a temporada de inverno com delícias preparadas com o tradicional fruto do mar
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Da Redação
mantes de pratos elaborados com camarão e da cultura caiçara desceram a Serra do Mar e movimentaram a cidade de Ubatuba na última temporada de inverno. Aconteceu na Praia da Almada o 24º Festival do Camarão, que trouxe uma serie de atrações que formaram uma agenda lotada de atrativos para turistas e moradores locais.
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O evento é promovido pela Associação dos Moradores da Almada (AMA) e conta com o apoio da Prefeitura de Ubatuba. Com o tema “A vida e a arte da cultura caiçara”, os atrativos foram além da gastronomia, contando com apresentações musicais e culturais, como a exibição do Grupo Ô de Casa – do Quilombo da Fazenda, do Grupo Maracatu, do Fandango Caiçara e, ainda, com a corrida de canoas e soltura de tartarugas pelo Projeto Tamar.
A festa aconteceu na segunda quinzena do mês de julho para coincidir com o final da safra do camarão, quando o crustáceo está mais desenvolvido. Toda a comunidade do bairro se mobiliza e participa das atividades e produção. A cada ano, novas receitas e pratos feitos com o camarão incremental a festa. Dentre os pratos que a festa ofereceu estão bobó de camarão, camarão na moranga, bolinho e risoto de camarão, espeto de camarão, entre muitos outros. Setembro, 2017
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Da Redação
feijão é, sem dúvidas, um dos ingredientes básicos e indispensáveis culinária brasileira. Muito conhecido pela dupla imbatível que forma com o arroz, normalmente ele vem bem salgadinho, temperado e acompanhado de carnes como bacon, paio e linguiças. Isso sem falar da culinária regional, que oferece delícias como a feijoada e o tutu de feijão. Mas há diversas receitas em que o feijão não é apenas visto como uma comida salgada. No Japão, por exemplo, é ingrediente de doces bem tradicionais. Além disso, a semente tem diversas variedades que podem ser utilizadas como substitutos para os ovos e até gorduras em receitas doces. Que tal sair da mesmice e arriscar um doce de feijão? Separamos uma deliciosa receita de Pastel Doce de Feijão, ótima opção para um lanche da tarde ou sobremesa.
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Saindo do Básico: Receitas de doces com Feijão Pastel de feijão Ingredientes 500 g de açúcar branco 250 g de feijão branco cozido 150 g de amêndoa em pó sem pele 10 gemas 250 ml de água açúcar em pó 500 g de massa folhada Modo de Preparo Cozinhe o feijão branco sem tempero na panela de pressão com água. Após cozido (cerca de 30 minutos após a pressão pegar), escorra. Espere esfriar um pouco e retire a casca do feijão com o auxílio de uma faca.
Faça um purê batendo com um mixer e depois passe na peneira. As 250 g de feijão devem ser pesadas pelo purê. Ferva o açúcar com a água até obter uma calda transparente. Junte as amêndoas picadas e incorpore ao açúcar. Por último, junte o purê de feijão. Mexa bem, sempre em fogo baixo, até que a mistura se desprenda do fundo da panela. Retire do fogo. Quando estiver morno, adicione as gemas batidas e volte ao fogo baixo até que ferva. Coloque a massa em formas individuais para cupcake. Preencha com o recheio, como se fosse um pastel de Belém. Leve ao forno a 180 ºC até dourar, por cerca de 20 minutos. Para servir, polvilhe açúcar de confeiteiro. Setembro, 2017
A NOVA NOVA VA PAIXÃO PAIXÃO DE PAIXÃ
TAUBATÉ Todos estão apaixonados pela Torteria Haguanaboka, que há 10 meses se instalou aqui na cidade. A qualidade, o sabor e a sofisticação em comer e servir as melhores tortas salgadas e doces, conquistaram o paladar desse público exigente e que aprecia essas delícias em encontros e festas com amigos e familiares. Venha você também, conhecer a Torteria Haguanaboka no Taubaté Shopping e descobrir A SURPRESA DO MELHOR SABOR!!
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Descobrindo Visconde de Mauá
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Da Redação
scondida na Serra da Mantiqueira, bem na divisa entre os estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro, Visconde de Mauá é um dos mais concorridos redutos de inverno do Sudeste brasileiro. Localizada a 1.300 metros de altitude, a vila e seus arredores reservam agradáveis surpresas
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aos visitantes que encaram as estradas de terra cheias de curvas sinuosas para conhecer os encantos da região. Lá em cima, os turistas - casais em sua maioria - encontram mais que um romântico friozinho e uma natureza exuberante. Deparam-se com uma gastronomia de primeira com pratos à base de truta, pinhão e fondues, sempre servidos ao lado da lareira em restaurantes char-
mosos e pousadas aconchegantes, perfeitas para uma lua-de-mel. O conforto e as mordomias, porém, não excluíram de Mauá seu jeitão hippie e, muito menos, seus cenários rústicos emoldurados por araucárias, vales, corredeiras e quedas d´água formadas pelo Rio Preto. Cachoeiras como a do Escorrega, do Poção da Maromba e de Santa Clara continuam limpas e caudalosas, assim como as do Vale do Alcantilado, as preferidas para quem viaja com os pequenos. Nas pracinhas e calçadas, alternativos oferecem artesanato e, mesmo nas noites frias, animadas rodas de violão seguem madrugada adentro. Para melhor entender Mauá, saiba que a região é dividida em três vilas: Visconde de Mauá, a porta de entrada, com pousadas, restaurantes e serviços; Maringá, a mais agitada, reunindo estabelecimentos bacanas; e Maromba, fiel ao estilo riponga e mais próxima das principais cachoeiras. Interligadas por estradinhas de terra e cercadas por uma infinidade de trilhas, as caminhadas, as cavalgadas e os passeios de bicicleta são as melhores maneiras para explorar os recantos de cada uma.
Setembro, 2017
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Você já comeu poke?
Conheça o prato típico do Havaí que leva peixe cru fatiado com molhos à base de shoyu e acompanhamentos
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Da Redação
aiu do Havaí uma das tendências gastronômicas que promete ganhar força no Brasil: o poke. O prato típico leva peixe cru cortado em cubos e servido em uma tigela com arroz ou folhas, molho (em geral à base de shoyu) e acompanhamentos como frutas e algas. Os locais que servem poke já estão se multiplicando em grandes centros como São Paulo e Curitiba. O poke mais próximo do comumente encontrado no Havaí é
o que leva uma base de arroz Gohan (arroz japonês, o mesmo usado no sushi) ou folhas, atum cru marinado em molho à base de shoyu e óleo de gergelim e acompanhado de fatias finas de abacate, algas e gergelim. Mas podem existir variações. O poke – palavra havaiana que significa cortar, fatiar – nasceu como prato caseiro feito à base de atum-albacora-havaiano (também conhecido como atum ahi), peixe bem comum nessa região. Mas atenção: ele é diferente do sashimi, já que o peixe fica levemente marinado por conta do contato com o molho, e também
150 gramas de atum fresco cortado em cubos médios 150 gramas de arroz Gohan temperado (já cozido – receita de acordo com o fabricante, ver embalagem) 1 colher de sopa de Cebola roxa em fatias finas 1 colher de sopa de cebolinha 1 colher de chá de coentro fresco picado (opcional) 6 fatias de pepino japonês 1 colher de sopa de Tofu picado 1 colher de sopa de gengibre em conserva fatiado 1 colher de sopa de gergelim preto e branco torrados 1 colher de sopa de alga kisami nori 100 ml de shoyu 1 colher de sopa de óleo de gergelim 1 colher de café de wasabi 30 | Vitti | revistavitti.com.br
não é a mesma coisa que um ceviche. Isso porque o prato peruano tem molho à base de limão, cujo ácido desencadeia um processo semelhante ao cozimento. Segundo a historiadora inglesa Rachel Laudan, que é especializada em gastronomia (e escreveu The Food of Paradise: Exploring Hawaii´s Culinary Heritage, um livro só sobre a culinária havaiana) os pratos mais comuns do Havaí são o resultado de uma mistura de tradições de diversos lugares, entre eles a Ásia, mais especificamente o Japão, por isso o uso de peixe cru, shoyu e arroz, por exemplo.
Poke de atum Modo de preparo Para preparar o molho, misture o óleo de gergelim no shoyu e em seguida dissolva o wasabi. Em um bowl, coloque o arroz como base, em seguida adicione o pepino, o abacate e o tofu. Separadamente, misture o peixe com a cebola roxa, a cebolinha, o coentro e o molho, fazendo uma marinada rápida, e na sequência coloque no centro da base já montada. Finalizar com o gengibre, o gergelim e a alga. A base de arroz pode ser substituída por folhas. Setembro, 2017
A Cozinha Árabe e seus Encantos
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Da Redação
gastronomia árabe tem raízes em diversos países e, em momentos diferentes da história. Por essa razão, uma receita pode ter várias versões. Uma mudança de tempero, recheio ou método de preparo, no entanto, não tira as características marcantes dessa culinária, principalmente nos quesitos temperos e fartura. Os principais segredos para bons pratos são os temperos e matérias-primas de qualidade. Também não faltam nas apresentações das receitas, alface, tomate, pepino, hortelã, além de temperos. E nos doces, é inconfundível o aroma da calda feita com flor de laranjeira. Alguns pratos são mais elaborados, mas de fácil execução. É mais trabalhosa como qualquer culinária bem apresentada e porque tudo deve ser feito à mão.
Kibe de Abóbora com Bertalha Ingredientes Para a massa: 400g de abóbora hokkaido 1 ½ xícara de chá de trigo para quibe 1 cebola picada 3 dentes de alho picados 1 xícara de chá de hortelã fresco picado 1 colher de chá de pimenta-do-reino 1 colher de chá de cominho em pó 2 xícaras de água morna Sal Shoyu Óleo de gergelim tostado Para o recheio: 1 maço de bertalha ½ cebola picada 1 colher de sopa de ghee ou azeite Setembro, 2017
Modo de preparo Para a massa: Regue a abóbora com um fio de azeite e coloque para assar com casca no forno a 180°C por 30 minutos. Hidrate o trigo na água morna por cerca de 20 minutos. Retire a abóbora do forno e retire a polpa. Numa tigela, amasse a abóbora com o garfo e tempere-a com sal, pimenta, cominho, shoyu, cebola e alho. Escorra o trigo hidratado. Adicione o trigo e o hortelã ao purê de abóbora e misture bem. Ajuste com mais tempero se precisar. Abra a massa na mão e recheie-a com a bertalha refogada. Modele em formato de quibes. Leve ao forno por 40 minutos a 180°. Para o recheio: Numa frigideira, aqueça o ghee ou o azeite. Adicione a cebola picada e a bertalha. Refogue até que as folhas tenham aparência murcha. Coloque sal e use a bertalha para rechear os quibes. revistavitti.com.br | Vitti | 31
Mozzarella de Bufala
Para os Amantes dos Queijos De diversas cores, formatos e sabores, os queijos são uma verdadeira paixão global. Nossa região tem seus redutos de fabricação dessas delícias
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Da Redação
m praticamente todos os cantos do mundo o queijo é um alimento presente. Nas suas mais diversas receitas, tipos, formatos e sabores, esse derivado do leite faz parte da dieta de uma infinidade de povos ao longo de séculos. No Brasil, a produção de queijo é bem variada, tendo redutos clássicos, como o estado de Minas Gerais. No Vale do Paraíba, região vizinha ao Sul de Minas, essa tradição se alastrou desde os tempos antigos, e hoje cidades como Taubaté, Natividade da Serra, São Luiz do Paraitinga, Cunha, Pindamonhangaba, Guaratinguetá, Paraibuna, dentre outras, estão no mapa da produção de deliciosas variedades de queijo. Desde o tradicional e popular queijo branco, passando pelos também populares parmesão ou coalho, até a requintada mozzarella de búfala, há produtores espalhados por toda a região. Um dos produtos que mais tem feito su-
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cesso e é produzido em nossa região, é a mozzarella de búfala. Um dos principais produtores da região é a La Buffalina, instalada em Guaratinguetá, distribuindo esse delicioso queijo para diversas localidades do país, e até do exterior. Muito usada na gastronomia italiana, a mozzarela de búfala cai bem com recheios e molhos, e é um ingrediente muito apreciado pelos chefs. Na produção da mozzarella de búfala, o leite é pasteurizado, e depois fica descansando até adquirir uma consistência semelhante a de um pudim. A massa é quebrada e separada do soro, aquecido a 90 graus se torna ricotta. Sem o soro, a massa é cortada em pedaços antes da fervura. Aos poucos, adiciona-se água fervendo para cozer a massa, mexendo até que ela se transforme num fi lamento que se estica. Nesse ponto tira-se o excesso de água. A massa, de até 20 Kg, vai para a máquina que corta o queijo em formato redondo. As esferas caem num recipiente com água gelada, o que dá firmeza ao queijo. Depois de pronta, a mussarela vai
para um tanque contendo sal e a água excedente do cozimento, que, depois de fervida e separada da gordura, é resfriada e embalada com o queijo. Outro queijo especial que se destaca no Vale do Paraíba é o Mimo da Serra. Produzido na pequena Natividade da Serra, ele traz uma casca rústica e dura, com mofo artificial trazido da França, e esconde um interior muito cremoso – seu ponto alto. Inspirado na receita do queijo francês Tomme de Savoie, essa delícia é produzida pelo francês Christophe Faraud, que também trabalha fabricando outras variedades de queijo, também com receitas francesas. Dos mais requintados, como o Mimo e a mozzarela de búfala, aos mais populares, o queijo é um acompanhamento sempre certeiro em nossa mesa. Seja naquele café da tarde, ou como entrada para almoço ou jantar, ou para uma roda de conversa acompanhado de um bom vinho. Motivos e lugares para apreciar essa delícia não faltam. Escolha o seu, e bom apetite. Setembro, 2017
Mussarela
A História do Queijo
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m cientista da Universidade de Vermont, nos Estados Unidos, descobriu que o queijo nasceu de uma crise agrícola. Segundo Paul Kindstedet, o queijo foi criado há 8.500 anos quando as práticas na agricultura se intensificaram e saturaram os solos da região do Crescente Fértil (que inclui territórios de Israel, Jordânia, Líbano, Síria, Iraque e Egito). Com a produtividade agrícola em queda, os nômades decidiram apostar nas ovelhas e ca-
bras que viviam nos campos de trigo. Estes animais eram muito resistentes e podiam sobreviver em terrenos mais pobres. Quando os agricultores começaram a guardar o leite em excesso, vindo dos cada vez mais animais que possuíam, nos recém-criados vasos de cerâmica, o calor daquela região e o desenvolvimento de bactérias no interior dos recipientes fizeram o resto. O leite coalhava e nascia o queijo. Mas a iguaria foi, durante muitos anos, um produto apenas para os mais novos. Só os bebês e as crianças meno-
Mimo da Serra
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res bebiam leite e esse primeiro derivado sem ficarem doentes. Os adultos seriam intolerantes à lactose, algo que hoje é confi rmado. A tolerância à lactose na idade adulta surgiu mil anos depois das primeiras produções de queijo. A origem da produção de queijo tem sido sempre muito mitificada. Uma lenda falava num nômade que depositou o leite dentro do estômago de um mamífero para o conservar e dar de beber aos filhos durante uma viagem. A explicação, afi nal, parece ser bem mais simples. E natural.
Queijo Minas Artesanal - Laura Cota
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Três Trilhas Imperdíveis no Vale do Paraíba
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Da Redação
e você gosta de roteiros mais radicais e naturais, e está procurando boas opções, que sejam por perto, mas sem gastar muito, essa lista é para você. Separamos três trilhas clássicas e obrigatórias para quem quer curtir um passeio cheio de belezas e cenários inesquecíveis.
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Trilha no Pico do Corcovado – Ubatuba/SP: A dificuldade dessa trilha é considerada alta, mas possui uma das vistas mais recompensadoras de toda a região. No caminho, raízes de árvores constroem degraus naturais, e a certo ponto há uma parada num ponto de pedras cujas formas lembram uma igrejinha. Prepare-se para uma boa subida, pois o cume só é atingido aos 1.181 metros
Trilhas da Pedra do Baú – Campos do Jordão /SP: Com 1850m de altitude, a Pedra do Baú dispõe, além da trilha de acesso, atividades radicais como saltos de paraglider e asa delta, escaladas e mountain bike. Três pedras principais formam o local, e cada uma delas possui um nível de dificuldade diferente. Enquanto a “Pedra do Baú” é desafiadora por sua altura, a “Pedra Ana Chata” é instigante por sua caminhada por grutas e abismos. Já a “Pedra Bauzinho” é bem mais fácil e tem curta duração. Núcleo Santa Virgínia – São Luiz do Paraitinga/SP: O peixe pirapitinga dá nome ao trecho, e pode ser encontrato nas águas da trilha. Ao todo, o caminho possui extensão de 5,7km e sua dificuldade é média. Você encontrará cachoeiras, e haverá uma parada para nado e descanso, além de muito contato com a Mata Atlântica. O passeio é sempre monitorado e proporciona momentos inesquecíveis em suas 4 horas médias de duração.
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Café: tradição de sabores Do histórico domínio econômico à modernidade dos cafés gourmet e orgânicos, a bebida segue como um símbolo da gastronomia brasileira e paulista
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Da Redação
café foi trazido para o Brasil em 1727, por Francisco de Melo Palheta, que levou as mudas para o Pará. No início, era utilizado apenas no consumo doméstico, e acredita-se que, por volta de 1760, já existissem pequenos cultivos no Rio de Janeiro. A expansão do cultivo do café no Brasil teve como ponto forte a região do Vale do Paraíba, compreendendo territórios que vão do leste paulista ao oeste do Estado do Rio de Janeiro. Essa região possuía boas condições geográficas, clima adequado e regularidade das chuvas, sendo tais aspectos de fundamental importância no cultivo do café. O vale do Paraíba também possuía outro bom aspecto para o sucesso do plantio do café, a facilidade no escoamento da produção das lavouras. No entanto cabem aqui alguns esclarecimentos sobre o cultivo do café: ao contrario da cana de açúcar, que necessitava de uma grande infraestrutura – engenhos – o café, no entanto não precisava de grandes investimentos.
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Nos seus primórdios, dependia apenas de uma boa terra e de mão-de-obra, que a principio continuava sendo a escrava. As lavouras de café nesse momento ainda não haviam substituído a mão-de-obra escrava por trabalhadores livres e/ ou assalariados. Isto só viria ocorrer de forma paulatina. Entre 1830 e 1880 o café do Vale do Paraíba era exportado para Europa sem nenhuma concorrência. O velho continente se tornou o grande mercado comprador, e os recursos adquiridos com a comercialização do café ajudaram a estabilizar a economia do Império, e lançar as bases da sua modernização com estradas de ferro, cidades iluminadas com energia elétrica, etc. Devido a uma exploração predatória, a fertilidade do solo do Vale do Paraíba se esgotou e em consequência disso as lavouras de café entraram em declínio. Entretanto, a riqueza produzida pelo café não modificou a disparidade social existente no Brasil herdada do período colonial, apenas serviu como base para o surgimento de uma nova elite, os chama-
dos barões do café, que seriam importantíssimos na política nacional. Décadas depois do fim do enorme poderio dos produtores de café do Vale do Paraíba paulista, a bebida hoje tem sua produção bem mais pulverizada por outras regiões do Brasil. Mesmo assim, a forte tradição do café como bebida diária na mesa do povo valeparaibano, resulta em um alto consumo.
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Um dos tipos de café que mais ganhou espaço é o expresso, comercializado em restaurantes, bares e casas especializadas. Empresários do ramos tem apostado em um cardápio com versões diferenciadas para atrair a clientela que aprecia a bebida. A novidade tem feito com que o consumo dos cafés especiais, também conhecidos como gourmet, cresça em toda a região. Para obter a qualidade do café gourmet é necessário cuidados diferentes, como seleção rigorosa em que os grãos devem ter o mesmo tamanho e características. A bebida é feita por baristas, profissionais especializados no preparo do café. Segundo empresários do ramo e produtores de café dos grãos gourmet, o produto moído para coar é o que mais vende. Meio quilo do café torrado moído custa entre R$ 6 e R$ 8 e rende, em média, 100 xícaras. A mesma quantidade do produto em grãos custa cerca de R$ 20 reais e rende, em média, 70 xícaras. As cápsulas ou sachets são mais caras, rendem em média 16 xícaras e custam entre R$ 19 e R$ 25. Algumas cidades, como São José dos Campos, já tem promovido festivais onde o café é o personagem central. Complementando com pratos variados e até cachaças, os menus desses festivais atraem grande público e reforçam o sucesso do café como uma das bebidas mais populares do país.
As diferenças entre os cafés gourmet e orgânico Qualidade superior está também ligada à origem da cultura. O café gourmet é reconhecido no mercado de cafés especiais como indicador de qualidade superior, relacionado a características intrínsecas do grão verde, como aroma, sabor, corpo, acidez e sabor residual. Os cafés gourmet são constituídos de café 100% arábica de origem única, ou “blendados”, que atendam às características e à qualidade global da bebida. Já o café orgânico, para que possa adotar essa denominação, deve ser produzido com base em princípios de não utilização de agrotóxicos. Outro fator importante é a adoção de sistemas de produção orgânica que possam oferecer um equilíbrio entre o solo e a planta, a partir do uso da matéria orgânica, resultando em plantas mais resistentes a pragas e doenças. Essa cultura deve seguir a filosofia mais ampla da agricultura orgânica e adotar princípios básicos e sistemas de certificação capazes de atestar e garantir as características inerentes, permitindo assim a busca de posicionamento e valores diferenciados no mercado. Setembro, 2017
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Vitti Acontece
Rosana, o cantor Daniel e Juliana Encontro de apreciadores de charuto no Empório Toscana, em Taubaté.
A mãe e a filha tietando o cantor Daniel, durante sua passagem pela TV Vanguarda, em São José dos Campos.
Lançamento da coleção Primavera/ Verão 2018 na Schutz, em Taubaté.
Marcela, Cláudia e Thiciane
A dupla querida de Pindamonhangaba Alfredo pai e Alfredo filho, juntos no Dia dos Pais.
Thaily, Daniela, Noemi, Silvia
Cecília Dias, Luiza e Thiciane
Lançamento da coleção Primavera/ Verão 2018 na Arezzo, em Taubaté.
Márcio Agostinho e Bruno da Tintas Taubaté receberam a diretoria da Eucatex com a presença do Sr. Otávio Maluf.
Marcela, Vinicius Almeira e Maria Cecília
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Vinicius Almeida, do Grupo VA, lançou seu livro “Sinônimo de Sucesso” em Taubaté. A obra conta a trajetória de como a empresa nasceu e atingiu o sucesso, hoje tendo mais de 200 unidades pelo Brasil.
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Vitti Acontece
Fábio, Marcela e Ricardo
Fábio, Dani e Roberto Migotto
Roberto Migotto, Márcia e Ricardo
Coquetel: Parabéns aos proprietários Fábio e Ricardo pelo lançamento 2018 da loja Érea, em São Paulo.
Marcela e Isabella, Carlos Eduardo e Beatriz Carlos Eduardo Severo e Lizete felizes pela formatura das duas filhas.
João, Regina, Lena e Roberto Migotto
Mais um Bingo de sucesso da Fundação Don Couto realizado na residência de Neide Murad, em Taubaté.
Maria Helena e Marlene
Vovó Sônia com os animadores da festa Sônia curtindo o aniversário de sua neta Gigi, em Taubaté. Aline e Gigi Isabel, Marlene, Lucia e Regina
Ligia, os filhos Marcelo e André e seu lindo neto Giovana, Giuliana e Luiz Fernando ao lado de seu Darci em almoço de Dia dos Pais, em Pindamonhangaba. Setembro, 2017
Ligia com seus lindos filhos e neto em comemoração ao Dia dos Pais.
Ana, Renata, Rubens, Andrea, Márcia e Izaias Rubens e seus lindos filhos comemorando o Dia dos Pais, em Taubaté. revistavitti.com.br | Vitti | 39
Social Taubaté
Efeito Design
Fotos: Kadu Nascimento
Inaugurada em julho, a Efeito Design traz novidades para quem deseja mobiliar ou decorar seus ambientes com peças de design diferenciado, assinadas por arquitetos e designers renomados no Brasil e no exterior. Confira como foi o nosso coquetel de lançamento:
Théo, Flávia, Soares e Renato
Luciana
Flávia, Dani, Ademir Fresca e Dennis Diniz
Isa Sá, Lúcia Tauil e Délia
Flávia Mello
Dani, João Lombardi e João Gabriel
Flávia e Isa Sá
Délia, Carol e Noemi Pizzoti
Andrea Murao
Flávia, Derli, Tati e Ana Gianini
Marina Ayello
Francine Agostini, Isa Sá, Marina Ayello e Luíza
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Maureen
Denise
Maristela, Flavia, Débora e Tati
Antônio Paim e Amanda Gaioso
Raphael Scofano
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Cecília Dias
Camila
Denniz Diniz, Andrea Murao e Fernanda San Martin
Francine e Isa Sá
Flávia, Dr. Gilberto Victor e Keylla
Heloisa e Melissa
Mari Ribeiro
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Social São José dos Campos
Joana e Luiz Alexandre
Fotos: Wagner Braga
Enlace matrimonial de Joana Grafanassi e Luiz Alexandre Canavezi, celebrado na Capela Nossa Senhora do Amor - Univap - SJC. A cerimônia foi celebrada pelo padre Leandro dos Santos, e os convidados foram recepcionados no salão anexo à Capela.
Os noivosEunice Luiz Alexandre Ribeiro e Cynthia e Joana
Sandra, Luiz Alexandre, Joana e João Batista
Maria da Paz e José Carlos com os noivos
Aline e João Batista Filho com os noivos
Demo e Dheminho com os noivos
Maria da Paz e Luiz Alexandre 42 | Vitti | revistavitti.com.br
Fernanda, Lorena, Rafael e Thomaz com os noivos
Joana e João Batista
Noivos com Pe Leandro
Panjens Setembro, 2017
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Saúde
Ortodontia para adultos
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Por Dra. Raquel Hussne
s motivos para usar aparelho dentário podem variar de acordo com a idade e necessidades da pessoa. Se você nota que seus dentes não estão alinhados, sente problemas de saúde que podem ser ocasionados por problemas dentários ou então quer melhorar a estética da sua dentição, é hora de procurar mais informações sobre o assunto. Você também deve prestar atenção em alguns sinais que indicam a necessidade de correção dentária: - Dentes encavalados: Isso acontece quando o tamanho dos dentes é maior que o tamanho dos ossos, deixando pouco espaço e acarretando na sobreposição de um dente no outro. Além do problema estético, dificulta a higienização e facilita o aparecimento de cárie e gengivite; - Dentes afastados: Ocorre quando a quantidade de dentes é menor que a arcada, deixando espaço entre eles. Pode acontecer por conta da extração de dentes ou dentes que não nasceram. O prejuízo é estético e funcional. - Mordida profunda: Também conhecida como sobremordida, acontece quando os dentes anteriores superiores, na 44 | Vitti | revistavitti.com.br
hora da mordida, cobrem todos ou quase todos os dentes anteriores inferiores. Se não for tratado, pode causar desgastes nos dentes e dores musculares; - Mordida aberta: Os dentes anteriores inferiores ficam afastados dos superiores, com espaço entre eles. Chupeta, sucção dos dedos e interposição da língua podem causar este problema; - Mordida cruzada anterior: Neste caso, os dentes anteriores superiores ficam atrás dos anteriores inferiores. Dificulta a mastigação e a fala; - Mordida cruzada posterior: Aqui, os dentes posteriores superiores ficam para dentro em relação aos posteriores inferiores. Além da estética, prejudica a respiração, fala e mastigação; - Mordida topo-a-topo: Os dentes batem no topo um do outro. Causa problemas na mastigação e pode gerar perdas ósseas e algumas disfunções na articulação temporo-mandibular. É importante saber que o tratamento ortodôntico não é somente estético, ele auxilia também na melhoria da saúde bucal, pois trabalha para que as funções da fala, mastigação e respiração sejam normalizadas. O aparelho dentário tem como propósito corrigir o posicionamento dos dentes, para
evitar problemas futuros com articulação da face, perda dos dentes e doenças na gengiva. A duração de um tratamento ortodôntico vai depender de como estão seus dentes, ou seja, cada caso é um caso. Vários fatores podem determinar o tempo de uso, como o tipo de problema ortodôntico, a resposta do organismo, o tipo de aparelho e a colaboração do paciente durante o tratamento. Existem dois tipos de aparelhos: os fi xos e os removíveis. O primeiro é indicado para tratamentos prolongados, já o segundo para correções mais simples. Entre os aparelhos fi xos já existem diferentes tecnologias que atualmente diversificam as opções de escolha. Usar aparelho dentário requer cuidados. Somente um dentista com especialização em ortodontia poderá indicar o tipo de aparelho que você precisa e se realmente você precisa usar aparelho dentário. Dra. Raquel Hussne é cirurgiã-dentista formada pela USP/Bauru, proprietária da Dom Odontologia, especialista em Ortodontia e palestrante internacional. Av. Itália, 485, Jardim das Nações (12) 3624.7828 www.domodontologia.com.br Setembro, 2017
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Social Taubaté
Whats up!
Por Amanda Ayello amandaayello@gmail.com
Andrea Andrade e André Fleming
Mariella Ferro e Cadu Wenke
Paloma Nascimento e Juliana Rabecchi Feijoada Apimentada que rolou em SJC.
Talitha Ribeiro e Rodolfo Lelis Arraiá da agência Brime no Sítio Tangaroa, em Taubaté. A noite do TCC foi agitada com a festa Boogie Night.
Fernando Chacon, Marcelo Boto, Renânia Pirola, Francine Maia, Cláudia Alves, Luciana Azeredo, Hari Lins, Marianne Paixão, Luismauro Gomes e Beto Campos
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Os donos da festa Herbert Levy, Maria do Carmo, Luismauro Gomes
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Social Taubaté
Viver!
Por Isaura Silva isaurasilva@revistavitti.com.br
Bilili e Armando Celso Mariotto com familiares Aconteceu no dia 17 de agosto na Câmara dos Vereadores de Taubaté solenidade do Dia do Agricultor com uma homenagem a Armando Celso Mariotto. Dr. José Renato Schmidt, Presidente da Unimed de Pindamonhangaba e a esposa Valéria Schmidt foram prestigiar um delicioso coquetel de inauguração do Hotel Intercity Patio Pinda.
A Orlean Brasil levou arquitetos e profissionais da décor para um tour exclusivo aos Museus do Vaticano e Capela Sistina, em Roma, pelo Visionaire Orlean 2017.
Isabela Clara, Maria Cecília Miranda, Camila Noé e Rhosana Dalle
Paulo Bardan comemorou no dia 26 de agosto o niver de 10 anos do seu filho Anthony Bardan com uma bela festa temática Star Wars. O mocinho está crescendo! 48 | Vitti | revistavitti.com.br
Roberto Migotto, Jayme Bernardo, Olégário de Sá e Gustavo Martins
No dia 17 de agosto a Mondeluz e a Ecco Incorporadora promoveram em Pindamonhangaba um Workshop para mulheres com a temática “Beleza, Empoderamento e Empreendedorismo”. Além das palestras, tiveram a oportunidade de conhecer o projeto do complexo hoteleiro Ibis Pinda. Setembro, 2017
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Social Taubaté
Flash
Por José Luiz de Almeida luizinho-cafe@hotmail.com facebook.com/luizinholanches
O bluesman americano JJ Jackson com Beto Campos, idelizador do Taubaté Shopping Jazz, que foi um sucesso, como sempre!
15 anos é uma data muito especial para as meninas, essas amigas se juntaram e fizeram esse dia ainda mais inesquecível com uma festa para as seis, rodeadas de amigos e familiares. Luana Kobbaz, Karin Shu, Carolina do Valle, Gabriela Martins, Laura Serafim e Carolina Ramos. Parabéns meninas, que levem essa amizade e brilho no olhar para sempre! Os casais Bruno e Angela Tadeucci, Lucimara e Samiro Feres, Odorico Passareli e Regina Pirolla, Raul Salles e Karina Salles curtindo a Night Fever no Taubaté Country Club.
Os amigos em noite de flasback no TCC, Cynthi, Iker, Zacarone, Hari, Marianne, Elisete, Márcia, Marcelo, Ale e Clau. 50 | Vitti | revistavitti.com.br
Twyla Correia dando show com sua incrível voz no Spazio, em Taubaté. Setembro, 2017
Seu bolso
A Importância de um Bom Seguro
O
Por Wilber Leônidas
Mercado de Seguros vive em constante crescimento, sempre apresentando novas soluções para oferecer uma cobertura mais completa para seus clientes que por sua vez estão cada vez mais exigentes. Hoje já não basta mais oferecer um ótimo produto ou serviço se o atendimento não for diferenciado. E ainda falando sobre produto e serviço, também já não bas-
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ta mais oferecer aqueles modelos prontos e tradicionais encontrados no mercado. Os Seguros mais tradicionais são os Automotivos, Residenciais, Empresariais, de Saúde, de Viagem, mas além desses existe uma infinidade de opções para quem quer manter todos os tipos de bens em segurança, e também se proteger contra situações que podem acontecer no dia-a-dia de qualquer um. Muitos não sabem, mas hoje são oferecidas soluções diferenciadas para quem procura aquele seguro mais enxuto, com
preços mais baixos, e também seguros com coberturas mais completas, para quem não quer ter nada com o que se preocupar. A WZS procura sempre inovar, seja no atendimento, na apresentação de um novo produto, ou uma forma de pagamento diferenciada, e dessa maneira vem se destacando no mercado de Seguros, onde atua com excelência desde 1988. Wilber Leônidas é Administrador e Corretor de Seguros da WZS.
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Social Caçapava
Caleidoscópio
Por Anna Dennz annadennz@hotmail.com
De Princesa - assim foi a maravilhosa festa que Manuela Franciscate ganhou de seus pais Fabio e Naiara e dos avós Adilson e Rosângela em comemoração aos seus seis aninhos. O tema escolhido foi inspirado no clássico da Disney - A Bela e a Fera - no Buffet Mega Park. Full Time - Grande sacada do Luis Felipe Dorth que é personal trainer e proprietário da Academia Fusion Fitness ao adotar o funcionamento 24 horas, além de agora também contar com o super reforço da nutricionista Leticia Mourão. As novidades foram celebradas em aula turbinada e muito animação.
Nota 10 - Para os professores da E.E Prof. Roque Passarelli, e o diretor Nei Sanita, que com muito amor, garra, superação e perseverança, formam um time muito especial, e são referências na elevação e valorização do ensino público em nosso país. No registro, visita do corpo docente ao novo espaço cultural em Caçapava "Estação Casa Amarela".
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DNA - de empreendedor - o arquiteto Aurélio Junior com a sua sócia, também arquiteta, no Stdudio7Creative Cris Leite comemoram novos projetos e brindam à velocidade e o sucesso do CEIC - Centro Empresarial Industrial de Caçapava.
DNA - fortemente ligado a ações socioculturais, realmente sabem iluminar a vida de jovens e adultos com muita boa vontade, criatividade e sabedoria. A família - da Luz aqui representada pelo casal Mario e Márcia da Luz, durante evento comemorativo ao dia do Folclore. Setembro, 2017
Reflexão
Primavera
sem flores?
Não, Nunca,
Jamais!
E
Por Juliana Bueno
ste inverno foi bem autêntico, embora volta e meia o sol voltasse, esquentando tudo de novo, num vai e vem de frio e calor que, aliás, é típico do chamado “inverno brasileiro”. Algo bem desequilibrado e que pode afetar as pessoas, especialmente aquelas que preferem uma constante harmonia, ao menos na temperatura ambiente. Esta tão necessária harmonia parece bem difícil em nosso pais nestes dias atuais. Precisamos tomar muito cuidado para não permitir que esta profunda desilusão com tudo que está acontecendo no mundo político-econômico não nos afete de uma maneira intensa demais, destrua o otimismo e a confiança em que tudo há de se ajeitar, de mudar, de se transformar, ainda que possa demorar um pouco demais. A Primavera está ai. Já é possível sentir sua energia tão especial, envolvendo as cidades ainda que congestionadas de carros, pessoas e prédios. A Primavera insiste! Flores já aparecem por todos os lados, nem precisamos procurar. Infeliz-
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mente, às vezes até parece que elas não nos afetam tanto. Será que estamos acostumados com tanta beleza e perfeição? Mas as flores insistem e costumam surgir nos mais estranhos locais, transformando assim todo tipo de paisagem. Colocar flores em casa, nos vasos da sala ou num outro pequeno, no seu também pequeno “altar” é algo realmente importante, traz uma energia maravilhosa de amor, de encanto e beleza em todo o seu lar. Até mesmo no escritório, na loja, consultório, etc. Ganhar flores então continua a ser maravilhoso e envolvente! Acredito que acontece bem pouco nos dias atuais. Ou não, talvez você ganhe sempre, e ai então, “nem liga mais”. Seja lá como for, vamos receber mais uma vez a Primavera, com todo o amor, toda a alegria e gratidão que possa existir na alma e no coração. Vamos procurar pelas flores, acreditando que elas possam surgir como sempre surgiram, nas mais estranhas e diferentes paisagens, em tantas cores, formatos e aromas. Há de surgir para todos nós uma Primavera diferente. Ela vem no meio de todo este inverno desequilibrado, no
meio deste sol intenso, no meio de nuvens tão negras, ao lado de dias secos, completamente secos, aonde até mesmo rezamos para chover. Ela está sendo construída passo a passo, até nos coração mais desiludidos, alguns até mesmo amargurados com toda esta situação do Brasil e do mundo – às vezes, de cada um de nós. Não é tão fácil assim acreditar e sentir a Primavera chegando e se instalando, tomando conta da nossa vida, do nosso lar, e finalmente do nosso país. Hoje mesmo, agora, neste instante, estamos todos - cada um a sua maneira - construindo ou reconstruindo a sua paisagem interior, a mais harmoniosa possível. Com ela enfrentamos não completamente felizes, mas tranquilos e confiantes, todas as fases desta vida na Terra, ainda tão difícil para cada um de nós e para toda a humanidade. E mais vez, agradecemos por viver aqui e agora neste planeta tão lindo! Juliana Bueno é jornalista e escritora. Seus mais recentes livros são “Dores Ocultas” e “Passageiros da Nave Terra” (Besouro Box) revistavitti.com.br | Vitti | 53
Social São José dos Campos
Atitude News
Por Gilberto Freitas gilfreitasff@hotmail.com
Allan Monteiro e Edison Cambraia lançaram o projeto da feira Lar e Decoração, agora em Taubaté.
Ballet Ana Araújo recebeu medalha por 30 anos de atuação em SJC das mãos de Marco Aurelio Simão.
Caio Araújo Vila Nova comemorou ao lado de Camila Sanchez os 5 anos do Yex Boliche, em São José dos Campos.
Aconteceu em São José dos Campos a 2ª Farm Wedding sob o comando de Fernanda Soares Galvão.
Click da equipe de sucesso do CenterVale Fashion Show.
Pastor Carlito, Pr. Cláudio Duarte e Rosemary Sanzs em noite de palestra em prol do GACC na PIB.
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Social Aparecida
Erasmo Ballot
Abalou
Por Ligia Ballot liballot@hotmail.com
Casamento lindo de Simone e André. Muito amor na vida de vocês!
Paula Freitas
Família Braga curtindo a neve em férias no Chile. Que delícia!
Ana Catarina, Rogério, Marina e Laura em férias inesquecíveis na Disney, Florida.
Claudia e Benicio, Débora e Melina, irmãs e priminhos que nasceram juntos. Que presentão de Deus!
Cada dia mais linda Cintia Brant arrasando! 56 | Vitti | revistavitti.com.br
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Moda
Tendências para a Moda Primavera/Verão 2018 Da Redação / Fotos Reprodução No dia 22 de setembro começa a primavera e em 21 de dezembro o verão. Nas lojas, já começam a pipocar as coleções para as estações quentes. Trazemos aqui quatro tendências que prometem arrasar nessa estação. Fique por dentro, e acerte no look.
CALÇA PANTACOURT A calça pantacourt está dentre as tendências mais queridinhas das brasileiras. Ela se encaixa perfeitamente no nosso clima, tem um ar fresh e pode ser utilizada em diversas ocasiões. Por ser mais larguinha, ela não marca tanto e é perfeita para usar naqueles dias mais quentes.
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LISTRAS As listras prometem vir com tudo na próxima estação, deixando qualquer look mais moderno e charmoso. E não importa a peça (camisetas, calças, macacões ou biquínis), basta investir na tendência para a composição ficar atual e charmosa.
TRANSPARÊNCIA Quem gosta de moda e vive antenada nas novidades da temporada sabe que a transparência chegou para ficar. O estilo, que era utilizado nos anos 2000, voltou com tudo e promete ser o hit da estação! E não é para menos: o look tem de tudo um pouco - modernidade, rebeldia e classe.
COR ROSA O rosa é a cor que vai marcar o verão 2018. E em seus mais diferentes tons: Rosa Millenial, Pink Yarrow e o Rosa Quartzo, tom clarinho e charmoso que trás leveza ao look.
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Social Guará
Guará em Pauta
Por Benê Carvalho benecarvalho@revistavitti.com.br
Paulo Henrique, Sr. Paulo, Sandro, Lenilva, Monique e Gustavo A família da Marcenaria Alberti em noite festiva de inauguração do novo showroom em Guaratinguetá. Ariane Nogueira e Ricardo Teixeira trocaram alianças em uma linda festa na Sociedade Hipica de Guaratinguetá. Virginia Criscuolo e Eduardo Fillipo, junto do filho Dudu, batizaram a encantadora Helena entre os padrinhos escolhidos, amigos e familiares.
Almoço comemorativo de Dia dos Pais da família Issa: Lucia Helena, Kiko, Beto, Sr. Jorge e Edurado.
Comemoração do aniversário de 1 ano da lindinha Mariah ao lado da mãe Gabi, do tio Paulo Marcelo, a avó Alessandra e o avô Paulo. 58 | Vitti | revistavitti.com.br
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Ambiente Construído
Albert Einstein Foto: Divulgação
Por Adilson Peloggia e Íris Silva
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composição do Universo é de uma massa de radiações, formada por partículas atômicas, subatômicas e eletromagnéticas, são animadas por um movimento contínuo, sendo o responsável pelo processo de criação e de desintegração da matéria. A eletricidade que ilumina a nossa casa, as ondas de televisão e de rádio, são os elementos que tornam a nossa vida mais fácil e agradável, e são dependentes dessas radiações. O Cosmo é impregnado de radiações, inclusive da energia ou radiação colorida, que ocorre tanto no mundo mineral, quanto no vegetal e no animal. Cada cor dispõe de uma própria energia vibratória e as suas numerosas frequências. Essas características radioativas se interagem, fazendo parte do equilíbrio que move "Toda a Criação". É um processo de mutação e evolução que nos envolve. Ao complexo conjuntural dessas energias nos é legado a nossa existência. O potencial energético que circula em todas as células do corpo já era conhecido da Medicina Chinesa, que definiu o traçado energético do corpo humano como "Meridianos", que formam uma complexa rede, onde são ativados os pontos correspondentes aos órgãos em disfunção para restabelecimento do equilíbrio energético. A tecnologia quântica é um novo campo da física e da engenharia, que dá algumas características da mecânina quântica, especialmente o entrelaçamento quântico e
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mais recentemente o tunelamento quântico em aplicações práticas como a computação quântica, a criptografia quântica, a simulação quântica, o sensor quântico e a imagem quântica. As terapias alternativas possuem princípios de ação catalogados por seus organizadores e teóricos, e incluem diferentes formas de acesso. Os codificadores e estudiosos das terapias alternativas muitas vezes buscam explicações para a ação curativa na Física Moderna, embora em quase todos os casos o efeito da vontade pareça ser o fator mais relevante. São consideradas práticas de medicina alternativa: Acupuntura, Aromaterapia, Arte terapia, Auriculoterapia, Ayurveda, Biodança, Cromoterapia, Fitoterapia, Florais de Bach, Homeopatia, Iridologia, Magnetoterapia, Medicina natural, Reiki, Tratamento espiritual. A tecnologia e a sabedoria quântica são novos campos da física, da engenharia e, por que não, da medicina. Você é parte de um Todo Indiviso/Universo. Portanto, tudo está correlacionado com tudo num entrelaçamento quântico infinito e todas as possibilidades estão existindo simultaneamente num estado "dormente"/potencial. Você pode despertá-las a partir de uma nova percepção (palavras + pensamento + sentimento) para a vida. Quando você entra em fase harmônica consigo mesmo, você canaliza o poder quântico e o salto quântico se torna possível. Tudo começa e termina em você. A Teoria da Relatividade converteu-se
em uma das teorias básicas mais importantes das ciências físicas. Desenvolvida fundamentalmente pelo físico Albert Einstein, foi a base para que os físicos demonstrassem, posteriormente, a unidade essencial da matéria e da energia, do espaço e do tempo, e a equivalência entre as forças de gravitação e os efeitos da aceleração de um sistema. Simplesmente, a Teoria da Relatividade afirma que a linha de Universo de todo objeto é uma geodésica em um contínuo (uma geodésica é a distância mais curta entre dois pontos, ainda que o espaço curvo não seja, normalmente, uma linha reta, como ocorre com as geodésicas na superfície terrestre, são círculos máximos, mas não linhas retas). A sinuosidade da linha de Universo é consequência da curvatura do contínuo espaço-tempo na proximidade da Terra e isso se deve a ação gravitacional. E por citarmos a aceleração da gravidade e nos benefícios quânticos, podemos falar de algo que já está nos dias de hoje muito mais próximos de nós ocidentais, e fácil de ser acessado, a Yoga. Uma atividade que busca a constante evolução corporal e mental, beneficiando o emocional, mexendo com as moléculas do corpo, para uma vida saudável. É fato que a física quântica está entre nós em vários momentos, apenas temos que ativar as chaves dessa sabedoria. Adilson Peloggia é Consultor Ambiental. Íris Silva é Espiritualista e praticante da Yoga. Contato: adilsonpeloggia1@gmail.com Setembro, 2017
Agronegócio
Vale do Paraíba assume posto de maior produtor de leite do Estado de São Paulo
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Da Redação
pós amargar um longo período de baixa produtividade, o Vale do Paraíba volta a se destacar e toma a liderança da produção estadual de leite. Segundo levantamento da CATI (Coordenadoria de Assistência Técnica Integral), as propriedades da região
geraram, em 2016, mais de 219 milhões de litros do produto, o equivalente a 14% de toda produção do Estado. Os dados são do Instituto de Economia Agrícola (IEA), órgão vinculado à Secretaria de Agricultura e Abastecimento de São Paulo. Só na área de Guaratinguetá, que compreende 18 municípios, a produção superou os 129,7 milhões de litros, colo-
cando a micro região como a maior bacia leiteira, na comparação com as 40 regionais agrícolas do Estado. Pindamonhangaba, que compreende 21 cidades, ocupa a terceira colocação do ranking, com 89,4 milhões de litros no mesmo período. “Muitos fatores contribuem para esse resultado, entre eles, destaco a tradição e muitas décadas de experiência e conhecimento técnico neste segmento, com a importante contribuição do cooperativismo e da sinergia entre entidades representativas do setor, aliadas à constante orientação de assistência técnica e extensão rural”, disse Jovino Ferreira Neto, diretor técnico da CATI (Coordenadoria de Assistência Técnica Integral) de Guaratinguetá. Como desafio para os próximos anos, o representante do órgão estadual destaca a necessidade de mais investimentos em capacitações. “Estamos apostando na execução de um programa regional que, contando com a sinergia de entidades dos setores público e privado, vai elevar a produtividade do rebanho, transformando a Região num polo de excelência em qualidade do leite.”, disse.
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Bem estar
Eliminando a Ansiedade com a Ayurveda
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Por Alessandra Gabriel
ós todos somos seres ansiosos por natureza. A maioria de nós está preocupada com carreira, segurança financeira, vida amorosa ou família. À medida que envelhecemos, nossas preocupações se multiplicam por causa das responsabilidades que vêm como uma parte do crescimento. Um pouco de medo ou preocupação é considerado normal, e até saudável, pois ele tende a motivar-nos a fazer o bem na vida. Mas o que acontece se esse medo se transforma em ansiedade? Quando as preocupações e medos assumem o controle da sua mente, podem restringir suas atividades diárias e afetar a saúde. Quando o medo se torna excessivo e começa a interferir em nossas atividades diárias, isso se torna ansiedade, uma condição séria e com consequências psicológicas e físicas. A pessoa ansiosa se torna intolerante, impaciente e acelerada. De acordo com antigos textos ayurvédicos, ansiedade acontece devido a um desequilíbrio de Vata. A doença manifesta-se em: falta de ar, tonturas, desmaios, fadiga, palpitações, dor no peito, dor de cabeça, tremores, insônia, anorexia, nervosismo, diarreia, vómitos, aumento da sudorese, aumento de peso, esquecimento, amnésia, fobias, discurso incoerente, instabilidade, agitação dos olhos, volubilidade extrema da mente e confusão mental. Seu remédio está em reconhecer esta desordem mental, sabendo que ela é irreal e depois transcendê-lo. Mas isso é mais fácil dizer do que fazer. Em nosso estilo de vida 62 | Vitti | revistavitti.com.br
moderno, o estresse se arrasta por todos os cantos. Enquanto você tenta deixar sua mente fora de uma situação, outro problema pode vir a qualquer momento. Às vezes, mesmo um telefonema da pessoa errada pode ser suficiente para desencadear ansiedade. Ela pode levar ao desgaste e causar muita negatividade no convívio social, faz com que o cansaço , a fadiga e o nervosismo tomem conta do corpo, trazendo dificuldade para dormir, se concentrar e se socializar. Na Ayurveda temos vários meios para prevenir, amenizar e eliminar a ansiedade de forma natural e agradável, incorporando ao dia a dia novos hábitos saudáveis (Dinacharya). Ter uma rotina irregular significa que o corpo está lutando para ficar em sincronia. O corpo está constantemente tentando a se adaptar às mudanças da mente, lutando para se concentrar. Quando o corpo tem um ritmo consistente, não vai estar num estado de precipitação, o que significa que corpo e mente estarão calmos. Isso inclui principalmente o momento em que você acorda e os horários das refeições. Fazer listas de tarefas, ou anotar o que precisa ser feito realmente pode ajudar. Tornar suas coisas mais organizadas, limpas e se livrar da desordem nos ambientes é um bom caminho. Incluir aromaterapia na rotina diária pode ajudar a acalmar o nervosismo e a ansiedade. É fácil, basta aderir a aromatizadores, velas perfumadas, sachês, incensos de lavanda e Lemon Grass. Ouvir música suave é recomendado, a Ayurveda diz que a música tem um efeito calmante sobre o sistema nervoso, bem como a mente e o corpo. O volume deve ser mantido baixo. Mantenha uma dieta alimentar natu-
ral, fique longe de alimentos processados, prefira frutas, verduras e chás herbais que são bons para o corpo e mente. Beba bastante água e não fique muito tempo sem se alimentar. Recomenda-se cinco a seis pequenas refeições ao longo do dia. Use especiarias e ervas quando possível, já que elas podem ajudar na ansiedade porque aumenta seu agni (poder digestivo). Ervas como hortelã, erva doce, coentro, especiarias como cúrcuma, cardomomo, gengibre são muito bons para isso. Yoga e meditação só trazem benefícios. Ajuda a acalmar o corpo e a mente, por meio das Asanas (posturas), alongamentos e exercícios respiratórios. Meditação vai manter seus pensamentos elevados e sua atenção somente em seu corpo, e sua vida faz com que cada célula do corpo seja preenchida com mais prana (energia), previne o estresse futuro e libera o estresse acumulado. Terapia corporal, massagens terapêuticas com estímulos sensoriais e Prana Chiktsa (reiki) ajudam muito a manter todo o corpo em equilíbrio. Contudo, permita-se sentir melhor, criar novos hábitos e padrões de pensamentos, comportamentos e sentimentos, ser tolerante, fugir de pessoas e situações que drenam suas energias. Procure sempre se envolver em uma atmosfera para conseguir transcender tudo o que não for favorável, e isso automaticamente te promoverá saúde, bem estar e equilíbrio. Alessandra Cristina Gabriel Prazeres Terapeuta Ayurvédica - ABRA-RJ 399 SPA LUZ E VIDA Fone: 12 98811-8266 Tremembé - SP Setembro, 2017
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Carros
Ford lança nova linha 2018 da Ranger no Brasil
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Da Redação
linha 2018 da picape Ranger foi apresentada ao público brasileiro. A Ford incluiu novos equipamentos, uma nova versão de entrada XLS diesel com tração 4×2, além da nova série especial Sportrac. Esta, por sinal, deriva da versão XLS 2.2 diesel, porém com conjunto mecânico formado por tração 4×4 e transmissão automática. Há ainda decoração própria: aplique no para-choque dianteiro, adesivo lateral na caçamba e portas traseiras, além de estribos laterais na cor cinza. No interior, a assinatura da séria está presente nas soleiras de vinil e nos apoios de cabeça dianteiros. Seu preço é R$ 163 mil.
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A Ranger 2018 é oferecida apenas em carroceria cabine dupla. Os motores são o 2.5 flex e os diesel 2.2 e 3.2. De série, a picape possui sete airbags, controle eletrônico de tração, estabilidade e anticapotamento; assistente de partida em rampa, controle adaptativo de carga, faróis de neblina, direção elétrica, ar-condicionado, vidros, travas e retrovisores elétricos; computador de bordo, controle de cruzeiro, sensor de estacionamento e câmera de ré. Nas versões XLT e Limited são adicionados central multimídia Sync 3, com tela de 8 polegadas e interfaces Android Auto e Apple Car Play; e comandos de voz para telefone, navegador, áudio e ar-condicionado. Além das novas versões Sportrac e 4×2, a Ranger XLS 2.2 diesel segue sendo
oferecida nas opções 4×4 manual, por R$ 148.850; e 4×4 automática, por R$ 156.700. Na variante XLT 3.2 diesel, sempre com câmbio automático e tração 4×4, a picape é equipada com rodas de liga leve de 18 polegadas, pneus mistos, capota marítima, bancos e volante revestidos em couro, ar-condicionado automático digital de duas zonas, monitoramento de pressão dos pneus. A top de linha no diesel é a Limited, com o motor 3.2, câmbio automático e tração 4×4. Esta tem personalização da luz ambiente em sete cores, banco do motorista com ajuste elétrico em oito posições, controle de cruzeiro adaptativo, sistema de permanência em faixa, comutação automática de farol.
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Esporte
Por Fabiana Ferreira fabycanoagem@hotmail.com www.luzcameraesporteacao.blogspot.com
Luz, Câmera, Esporte e Ação Joseense Arthur Santacreu é bronze no mundial de SUP Sprint
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os dias 2 e 3 de setembro aconteceu na cidade de Copenhagen, na Dinamarca, o ISA GAMES, Campeonato Mundial de Stand Up Paddle Race. O atleta Arthur Santacreu, 22, natural de São José dos Campos, compôs a equipe brasileira em duas modalidades completamente distintas: longa distância (18km) e sprint (200m). “A partir da minha convocação decidi focar meus treinos apenas no sprint, minha especialidade, e buscar um melhor resultado.”, comenta Tuca, como é chamado. Mesmo com foco voltado para os 200m, Tuca tinha um desafio à frente, a prova de longa distância geraria um grande desgaste físico, comprometendo o seu desempenho na prova principal no dia seguinte. “Não podia deixar o Brasil na mão. Remei como pude, utilizando ao máximo minha estratégia e técnica, poupando meu físico para a minha principal prova.”. Após a prova de longa distância, o atleta recebeu o documento oficial das 4 baterias de sprint que remaria no dia seguinte, cada uma com 8 atletas onde apenas os dois melhores se classificariam. O
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joseene caiu na bateria mais forte, onde estavam três dos atletas mais rápidos e famosos do mundo: Connor Baxter, Casper Steinfath e Slater Trout. “Fui para a água não com pressão de ganhar, pois sabia que era algo quase impossível devido ao histórico de cada atleta. Aquela pressão se tornou raiva e depois em determinação. Para mim, aquela era a final. Larguei entre os três melhores, para a supresa de todos, cruzando a linha de chegada com quase uma prancha de distância do segundo colocado”, relata. Ninguém acreditava no que tinha acontecido, um brasileiro simplesmente tinha desbancado os melhores. Depois de
descansar, era hora da grande final. “Fui para a linha de largada com a mente tranquila, novamente larguei entre os melhores estando em 2º, mas no meio da prova minha prancha desacelerou devido a uma onda fazendo com que o neozelandês emparelhasse comigo. Nossa chegada foi parelha, decidida com a ajuda das câmeras. Acabei ficando com a 3ª posição.”, lembra. O atleta conta que a felicidade pelo bronze, e principalmente por ter desbancado atletas fortíssimos na semifinal, foi enorme. “Ver a torcida brasileira fazendo a festa enquanto os gringos desacreditavam, não teve preço! Era o Brasil fazendo história no esporte!”, conta. Setembro, 2017
Sampa V6 Race: quem rema, foi!
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conteceu em agosto na Represa Guarapiranga, na sede da Team Brazil em São Paulo, o Sampa V6 Race, prova de Canoa Havaiana, válida pela segunda etapa do Campeonato Brasileiro da modalidade. A prova reuniu as melhores equipes do Brasil em busca da tão sonhada vaga para o Sulamericano da modalidade, que acontece em novembro, no Peru. As equipes do São José Paddle Club estavam lá representando o Vale do Paraíba, a equipe Odoyá na Open feminina, a equipe São José Paddle Club na master masculina, e um catadão de atletas
de São José e São Paulo, a Kai Uhane na super master masculina, além claro, dos treinadores das equipes Rafael Leão e Murilo Pinheiro, integrantes da atual campeã brasileira, equipe SAMU. Dia lindo, céu azul, canoas na água e hora de colocar o treino em prática. A equipe Odoyá foi a primeira equipe de São José dos Campos a largar, foram 16 Km brigando com as melhores atletas brasileiras por um lugar no pódio. Entre 10 times, conseguiram a 5ª colocação geral e 2ª colocação entre clubes, subindo no pódio com a equipe Vitória Va’a na 1ª colocação e Ohana em 3º.
Os meninos da São José Paddle Club ficaram na 4ª colocação entre clubes, já a equipe super master ficou na 2ª colocação geral da categoria, ganhando a tão sonhada vaga para o Sulamericano. Os treinadores Rafael e Murilo foram bicampeões brasileiros ao lado da equipe SAMU, liderando a prova masculina open de ponta a ponta. A Canoa Havaiana vem ganhando adeptos e formando atletas em São José dos Campos. Venha fazer uma aula experimental e faça parte desse time Contatos: Rafael Leão (12) 98150.5596/ Murilo Pinheiro (12) 98223.5757.. Aloha! Fotos: Fabiana Ferreira
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Tecnologia
Mudando a Sintonia
Processo de migração das rádios AM para o FM já começou no Brasil. Modelos de outros países indicam transformação nos sistemas de radiodifusão nos próximos anos
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Da Redação
Brasil passa atualmente por um grande processo de migração das rádios do sistema AM para FM. O projeto da migração no Brasil surgiu em 2009, com a necessidade dos radiodifusores preservarem as emissoras que estão ou estavam em AM, e que sentiram a necessidade de aprimorar seus serviços pleiteando a faixa FM. Em linhas gerais, a Faixa FM (Frequência Modulada) possui melhor qualidade de som e tem menos chiado e interferências. Historicamente, as rádios em AM (Modulação em Amplitude) têm longo alcance (dependendo da faixa e horário de transmissão), mas frequentemente sofrem mais interferências eletromagnéticas, com comportamentos distintos entre dia e noite e com alta degradação imposta pelo ruído elétrico urbano. Já o FM tem comportamento de cobertura mais uniforme entre dia e noite, sendo sensivelmente menos afetado por interferências radioelétricas. Dados oficiais dos Ministérios das Comunicações dão conta de que existem em torno 1,7 mil rádios em AM no Brasil, 68 | Vitti | revistavitti.com.br
das quais mais de 70% (1.381) optaram por fazer seus processos de migração. “Esta migração não é obrigatória, segundo regulamenta o decreto nº 8.139, de 7 de novembro de 2013, mas a maioria das emissoras acredita na migração como uma maneira de preservarem seus conteúdos”, explica Eduardo Cappia, Diretor da Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão (SET). No dia 10 de maio de 2016, o Brasil fez a primeira grande audiência pública para conceder outorgas de faixa FM para as emissoras que optaram pela migração. Nesta primeira ação, 55 emissoras assinaram seus contratos de adaptação de outorga e iniciaram suas implantações de sistema transmissor. “Depois desse período, algumas emissoras fizeram seus contratos individualmente com o Ministério. Mas foi só em 7 de novembro de 2016, quando houve outra grande solenidade pública, que mais de 200 emissoras assinaram seus contratos, resultando em mais de 300 emissoras migrantes ou em fase de assinatura de contrato após pagarem os boletos pela Adaptação de Outorga”, explica o diretor da SET. As rádios que optaram por continuar na faixa do AM têm de se adequar a algu-
mas normas, tais como terem de migrar das potências menores para um mínimo de mil watts, ou ainda terem de fechar suas portas e encerrar atividades caso permaneçam com baixa potência, caracterizando o perfi l do AM local. México e Noruega já mudaram Cappia destaca dois grandes exemplos de migração no mundo, o do México e da Noruega. “A grande diferença é que no México a migração foi compulsória. Todas as emissoras deveriam estar no FM de acordo com um cronograma, que ainda não está finalizado. O resultado é que uma grande parte da população, que não estava preparada para esta migração, ficou sem o sinal das rádios”, detalha. Já a Noruega, Cappia considerado um “caso à parte”, por ser um país de aproximadamente 5 milhões de habitantes, e no qual o governo afirmou haver 70% da população pronta para receber o sinal. “Com isso, impôs a recepção exclusivamente de maneira digital – Digital Audio Broadcasting (DAB) -, excluindo a grande massa que ainda utiliza o rádio pelo dial analógico, como no carro ou em casa, no aparelho de rádio. São casos que o Brasil precisa se atentar para não cometer o mesmo erro”, afirmou. Setembro, 2017
Economia
Pequenas e médias empresas lideram revolução da tecnologia
Por Daniel Gil Monteiro de Faria
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tecnologia está avançando rapidamente e representa uma verdadeira revolução que precisa ser extremamente considerada na governança de empresas e do poder público. As pequenas e médias empresas estão à frente, em especial as de base tecnológica e representam uma alavancagem para a economia e para todos os setores da sociedade com destaque para a mobilidade, saúde e educação. A situação é tão evidente que o Diretor Executivo da Mercedes Benz, Dieter Zetsche, em entrevista recente declarou que soft wares irão quebrar a maioria das indústrias tradicionais de grande porte nos próximos 5 a 10 anos. Na verdade, acredito que para garantir a sobrevivência e o crescimento de pequenas e médias empresas o fator fundamental é a qualidade de gestão. A Engtelco, instalada no Parque Tecnológico de São José dos Campos, é um exemplo: é uma referência nacional, tem uma Setembro, 2017
inserção em mercados da América Latina e busca expandir seus negócios para os Estados Unidos. A qualidade dos serviços e a inovação são as referências para esta expansão. A tecnologia proporciona um alto valor agregado. Considero plenamente que o Brasil tem uma posição como o celeiro do mundo e que é importante fortalecer o mercado de grãos, da agricultura e da carne, mas os governantes precisam estar em alerta para estas transformações, pois os serviços de tecnologia trazem elevados retornos para a região e para o país. Se olharmos para a Finlândia, com cerca de 5,3 milhões de habitantes, o país atingiu um dos melhores níveis de renda e qualidade de vida do mundo, considerando a renda per capita, e com alavancagem da tecnologia. O governo, através de suas linhas de crédito e fomento tem um papel muito importante para apoiar este tipo de empresa. Temos visto que pelas declarações divulgadas no caso da JBS, parte dos recursos foram usados em propinas,
mas tem outra questão: essas empresas empregam grande parte de seus recursos no exterior, gerando riqueza lá fora e deixando o lucro desses negócios em outros países. Assim, o benefício não é tão tangível se os recursos fossem melhor distribuídos para pequenas empresas. Segundo levantamento feito mensalmente pelo Sebrae com base nos números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, em junho de 2017 as micro e pequenas empresas (MPE) registraram, pela terceira vez consecutiva, saldo positivo de empregos, gerando 35.769 novos postos de trabalho, 14,4% a mais que o registrado no mês anterior, enquanto as médias e grandes empresas (MGE) fecharam 26,7 mil vagas. Nos seis primeiros meses deste ano, as MPE acumularam saldo positivo de 211,2 mil novos empregos, enquanto as MGE eliminaram 162,2 mil postos de trabalho. Daniel Gil Monteiro de Faria é Diretor das empresas Anova Sistemas e Engtelco. revistavitti.com.br | Vitti | 69
História
A Passagem de D. Pedro pelo Vale do Paraíba
Antes do famoso “grito do Ipiranga”, o monarca passou pelas principais cidades da região com sua comitiva
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Da Redação
m 14 de agosto de 1822, d. Pedro saiu do Rio de Janeiro com uma comitiva de sete pessoas. Antes de proclamar a Independência, no histórico 7 de setembro, entretanto, o monarca peregrinou por muitas cidades no Vale do Paraíba. Da Quinta da Boa Vista, a primeira parada foi na Fazenda de Santa Cruz, que era da própria família imperial. Ali pernoitou. No dia seguinte, d. Pedro já estava em terras paulistas. Chegou à Fazenda Três Barras, em Bananal, na época pertencente ao capitão Hilário Gomes de Almeida – que, doente, estava acamado e foi visitado pelo príncipe em seu quarto. No dia 17 de agosto, um d. Pedro “quase anônimo” foi para São José do Barreiro, passando pela Fazenda Pau d’Alho. Apostando corrida com os demais componentes da comitiva, chegou antes do esperado na fazenda e pediu um prato de comida. A proprietária, sem saber que o forasteiro era d. Pedro, não negou comida ao viajante, mas o recebeu
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na cozinha, afi nal a sala de jantar estava sendo preparada com toda a pompa e circunstância para receber o príncipe regente para almoçar. Em seguida, ainda no mesmo dia, foi a vez de a comitiva parar na casa do capitão-mor Domingos da Silva, em Areias. Cachoeira Paulista, então chamada de Porto Cachoeira, foi ponto de parada rápida no dia 18, apenas para o almoço. À noite, a comitiva chegou à Lorena. Nessa cidade, o príncipe teria plantado uma das primeiras palmeiras da Rua das Palmeiras, que se localiza no centro da cidade. Também conheceu a Casa de Câmara e Cadeia, que não foi preservada, e a igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos. Em Guaratinguetá, no dia 19, ficou hospedado na casa do capitão-mor Manoel José de Melo – cuja construção não existe mais. A comitiva saiu maior de Guaratinguetá. D. Pedro arregimentava novos seguidores, que formavam uma guarda de honra. O grupo passou pela então Capela de Nossa Senhora Aparecida, hoje município de Aparecida. Segun-
do a tradição popular guardou, além de suas orações d. Pedro teria feito um voto de que tudo ocorrendo como desejado, ele tornaria Nossa Senhora Aparecida padroeira do Brasil independente. A parada seguinte seria em Pindamonhangaba. Ali, d. Pedro ficou hospedado no sobrado do irmão do capitão-mor, o monsenhor Ignácio Marcondes de Oliveira Cabral. Devido à grande quantidade de homens influentes da região a se juntarem a d. Pedro em sua guarda de honra, existe numa das praças centrais da cidade um monumento lembrando esse fato. Outra curiosidade é que Pinda foi a única cidade sem ser capital que recebeu os restos mortais de d. Pedro I durante as comemorações do Sesquicentenário da Independência. O caixão ficou na igreja de São José nos dias 2 e 3 de setembro de 1972. Em Taubaté, em 21 de agosto, d. Pedro passou a noite na casa do cônego Antônio Moreira da Costa. Teria visitado o antigo Convento de Santa Clara, fundado em 1673. Também a antiga Igreja do Pilar é um dos testemunhos antigos da passagem do príncipe pela cidade. No dia 22, foi recebido pelo capitão-mor Claudio José Machado, em Jacareí. A travessia era feita de balsa pelo Rio Paraíba. Conta-se a história que d. Pedro, irrequieto como só ele, sem ter paciência para esperar a balsa, esporeou a montaria e atirou-se às águas do Paraíba para ser logo recebido pela multidão de Jacareí que o esperava do outro lado da margem. Após ser recebido, com os calções molhados, pôs-se a procurar alguém que tivesse o seu tamanho e que estivesse com as calças secas. A vítima foi Adriano Gomes Vieira, de Pindamonhangaba, que havia se ligado à guarda de honra e que atravessou de balsa para Jacareí. Adriano teve a ‘honra’ de dar suas calças secas para o príncipe, ficando com as molhadas dele. Em Mogi das Cruzes, no dia 23, foi recebido pela população local e assistiu à missa na Igreja de Sant’Ana, onde hoje está a Catedral de mesmo nome. Ali, ficou hospedado com o capitão-mor Francisco de Mello. Em São Paulo, d. Pedro teve uma intensa rotina antes do 7 de setembro que foi eternizado. Convocou novas eleições e, enquanto isso, governou a província interinamente. Fonte: Edison Veiga, em reportagem para o Estadão, janeiro de 2016. Setembro, 2017
Tribos de Taubaté
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Por José Diniz Júnior
empre tem alguém aqui perguntando se é verdade que o Bairro da Independência, em Taubaté, em tempos idos era chamado de "Bairro das Caveiras". Quer saber? Senta que lá vem história. Em 1924, foi inaugurado em São José dos Campos o Sanatório Vicentina Aranha, mesmo nome da esposa do senador Olavo Egídio. A suntuosa construção era apenas mais um sanatório em uma cidade que tinha o clima "seco e ameno" ideal para pes-
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Bairro das
Caveiras
soas que tinham a chamada "peste branca", a tuberculose que ainda não tinha cura. A partir de 1940, foram descobertos os medicamentos que combatiam a doença, que deixou de exigir isolamento total, como acontecia nos sanatórios de São José dos Campos, Maria Imaculada e Vicentina Aranha. As pessoas doentes de Taubaté que não tinham condições de manter-se na cidade
vizinha, instalaram-se no Bairro da Independência, uma larga avenida de terra, um bairro cheio de chácaras com predomínio de famílias de italianos, onde o clima era considerado propício para a cura. Se você já viu uma pessoa tuberculosa deve lembra-se do aspecto "cadavérico", a magreza, a face sulcada, a pele macilenta. Como naquele bairro agruparam-se muitas das pessoas com esse aspecto causado pela tuberculose, nasceu o nome que nunca foi oficial, mas até os dias de hoje alguém cita como se tivesse existido.
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Agenda
Mapa Cultural TEATRO
Malazarte Por Toda Parte Com Teatro Por Um Triz. Malazarte em Toda Parte é um trabalho que bebe de fontes populares e traz o caráter astuto e vivaz de Pedro Malazarte, encontrado em histórias de várias partes do mundo, para um contexto com referências brasileiras.
Local: SESC Taubaté Quando: 24 de setembro, 11h Grátis
Ensaio Sob a Chuva
Noites Árabes
De repente é sábado e todos querem sair e se divertir. Mas, subitamente, cai uma chuva torrencial, e a perspectiva de um fim de semana cheio de emoções se converte em um tédio que parece nunca ter fim. Assim seria normalmente, mas não para os palhaços Sanduba e Fiorella, que fazem de sua própria casa um grande espaço para brincadeiras. Com a Cia Suno. Local: SESC SJC Quando: 24 de setembro, 15h Ingressos a partir der R$5,00
Com Grupo Vila 8. Noites Árabes evoca o antigo hábito humano de narrar histórias traçando um paralelo entre as espantosas histórias que Sahrazad conta durante "Mil e Uma Noites" para se manter viva e relatos contemporâneos de guerra de palestinos na Faixa de Gaza. Local: SESC Taubaté Quando: 29 de setembro, 20h Grátis
MUSICA
Zélia Duncan A cantora e compositora apresenta composições próprias, canções de seu repertório afetivo e seus hits. Neste show, a festa é o mote recheado por músicas de todas as fases de sua carreira, entre elas Alma, Catedral, Lá Vou Eu, Nos Lençóis Desse Reggae e Enquanto Durmo. Local: SESC SJC Quando: 23 de setembro, 20h Ingressos: a partir de R$ 12,00
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Marcelo Falleiros Trio Marcelo Falleiros (violão), Fábio dos Santos (violino) e Adriel Jacob (pandeiro) fazem uma homenagem a Pixinguinha, interpretando obras desse grande compositor, intérprete e arranjador carioca que marcou definitivamente a música popular brasileira, e que em 2017 completa 120 anos de nascimento. Local: SESC Taubaté Quando: 24 de setembro, 16h Grátis
Josi Lopes Natural de Belo Horizonte, a cantora e atriz, compositora e batuqueira é tem como destaques entre seus trabalhos os musicais O Negro, a Flor e o Rosário, a Saga de Dom Quixote e Sancho Pança, com Sérgio Perêrê, Maurício Tizumba e a Cia Burlantins. Neste show, apresenta o seu primeiro EP Essência. Local: SESC SJC Quando: 29 de setembro, 19h30 Grátis Setembro, 2017
No Princípio Era o Verbo Atividades intelectivas e lúdicas do uso da palavra como meio de aperfeiçoamento da compreensão de textos e da expressão oral dos praticantes das artes cênicas. A oficina faz parte do Projeto “Grito de Partida”. Vagas limitadas. Grátis. Inscrições de 10 a 30/09. Local: SESC SJC Quando: 04 de outubro, 19h
Gigantes da Montanha Escrita por Luigi Pirandello, a fábula narra a chegada de uma companhia teatral decadente a uma vila mágica, povoada por fantasmas e governada pelo Mago Cotrone. Local: Parque Vicentina Aranha (R. Prudente M. de Morais, 302 - Vl Adyanna, São José dos Campos.) Quando: 08 de outubro Grátis.
AUDIOVISUAL Chocolate
O filme apresenta a história de Rafael Padilha (Omar Sy), nascido em Cuba, em 1868, que foi vendido quando ainda era criança. Anos depois ele consegue fugir e é encontrado nas docas por um palhaço que o coloca nas suas apresentações. Em seguida, Padilha passa a ser conhecido como Chocolat, tornando-se o primeiro artista circense negro na França, um grande sucesso no final do século XIX. Direção: Roschdy Zem/França-2016/Drama/120min./Colorido. Local: SESC SJC Quando: 24 de setembro, 18h Grátis (Ingressos devem ser retirados com antecedência)
LITERATURA
Sarau do Vale – Palavra Que Ocupa Chimarruts Veterana banda gaúcha de reggae e rocksteady vem à Pindamonhangaba apresentar seus grandes sucessos. Onde: Restaurante Colméia, Pindamonhangaba Quando: 23 de setembro, 23h Ingressos: a partir de R$ 30,00
6º Recital do Projeto GAR’ARTE Primavera Musical Onde: Espaço VivArte, R. Guaranis, 121, Pedregulho – Guaratinguetá Quando: 29 de setembro, 20h Grátis Setembro, 2017
A literatura que ocupa a paisagem urbana é o tema do sarau de setembro. Os convidados são: Sacolinha (Ademiro Alves de Sousa – na foto em destaque), escritor, autor de romances e livros de contos. Coletivo Perifatividade, grupo de poetas, educadores, produtores culturais, músicos oriundos da região do Fundão do Ipiranga. Local: SESC SJC Quando: 26 de setembro, 19h30 - Grátis
ESPORTES
VARIEDADES
Corrida Noturna de Revezamento Misto
Avenida Cultural
Prova pedestre de revezamento de equipes mistas. Cada equipe será composta por quatro pessoas, sendo obrigatório que haja componentes de ambos os sexos. Circuito de Corrida e Caminhada. Local: SESC Taubaté Quando: 27 de setembro, 19h - Grátis
Atividades culturais variadas, gratuitas para a população. Onde: Av. Presidente Vargas, Vila Paraíba – Guaratinguetá Quando: 24 de setembro, 9h às 11h e 17h às 21h. - Grátis revistavitti.com.br | Vitti | 73
PETS
Como identificar que seu cachorro está com dor?
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Da Redação
aber quando seu cão está sentindo dor é fundamental para ajudá-lo. Muitas vezes é difícil identificar dor em nosso animal de estimação. Por isso aqui vão algumas dicas que podem ajudar a identificar se seu cachorro está precisando de ajuda. Perda de apetite: Este sintoma muitas pessoas não associam à dor. Mas é um sinal de que algo não vai bem. Fique atento! Se ele continuar sem querer comer por algumas vezes, procure seu veterinário. Agressividade: Um cão que é normalmente muito amigável pode se tornar agressivo e até mesmo tentar morder quando está com dor intensa. Especialmente se eles são tocados em uma área que dói. Outros podem buscar mais atenção de sua família, muito mais do que o habitual. Outras mudanças de compor-
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tamento, como se recusar a subir as escadas, não querer abaixar a cabeça para comer ou não saltar para cima do sofá, são grandes pistas para você detectar uma dor no pescoço ou nas costas. Respiração ofegante: Você sabia que ficar ofegante é sinal de dor em cães? Este sintoma é muito difícil de ser detectado, uma vez que ficar ofegante é uma coisa muito normal para eles. Se seu cão ficar ofegante de repente ou no meio da noite, atenção, e procure outros sinais de dor. Lambida: Se o seu cão está lambendo em excesso uma área localizada, isso pode indicar que dói. Muitos cães vão lamber suas feridas, os coxins das patas feridas e outras áreas do corpo onde sente dor. Nem sempre é óbvio que alguma coisa dói, mas geralmente é fácil dizer que algo não está certo quando você pegar seu cachorro mastigando e lambendo insistentemente um determinado ponto.
Mancar: Os cães podem mancar por várias razões, todas elas relacionadas à dor. Na velhice os cães costumam ter artrite. Algumas pistas de que seu cão está com dor relacionada à artrite pode ser quando ele se recusa a subir as escadas ou tem dificuldade para se levantar. Se ele for jovem e estiver mancando, pode estar com um caco de vidro ou outra coisa na pata ou até mesmo uma fratura. Dor de barriga: Salivação excessiva é uma boa indicação de náusea e claro, vômitos, diarreia são sinais fáceis de serem identificados como dores abdominais. Uivar: Gritar de dor pode ser a melhor maneira de um cão dizer às pessoas de que algo dói. Uivar ou choramingar sem motivo aparente pode ser um sinal de dor em seu cão. Saber de onde a dor vem pode ser a parte mais difícil neste caso. Se o seu cachorro chora quando uma determinada área é tocada, leve-o ao veterinário.
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