Ano XI - nº 71 - Dezembro/ 2012 - R$ 12,90 Diretor Responsável: Valdir Carleto
10 anos
REVISTA GUARULHOS
DESIGN DA CAPA: DOUGLAS CAETANO E FÁBIO CARLETO
EDIÇÃO ESPECIAL 452º ANIVERSÁRIO DE GUARULHOS
s e r t s e Aos m inho r a c m co
lvimento desenvo o m o c r uito a ve 52 anos, res têm m lhos em seus 4 na vida o s s fe ro ru P a referência o por Gu alcançad uma importante cidade, a ão especial porque s s que constroem s desta edição a to o n das pess tram os depoime s como mo
gente Sebastião Almeida e Guilherme Mota
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índice
RAFAEL ALMEIDA
DOUGLAS CAETANO
18 capa Professores contam
suas experiências e são homenageados por alunos e ex-alunos
12 entrevista
144 perfil Guilherme A. Mota
134 Crítica - A escola e o prato de vidro 150 Compras - Sugestões de presentes para o Natal 166 Entidades - Conheça o Lar Espírita Amor e Luz 170 Moda - O que é up e over na moda praia 174 Mesa - Nova Guarulhos ganha segunda reforma 176 Gastronomia - Pratos de dar água na boca 180 Registrando - O que foi notícia na cidade 224 Humor - “Causos” para rir à vontade 220 veículos 226 Lista 7 - Os países mais viciados no Facebook Linhagem sport
BANCO DE IMAGENS
da Renault no Brasil
DIVULGAÇÃO
MÁRCIO MONTEIRO
136 saúde
Saiba mais sobre o lúpus, sintomas e tratamento 6
142 tecnologia
152 decoração
Cuidados na hora de usar fones de ouvido
Dicas para fazer uma bela mesa para a ceia de Natal
DIVULGAÇÃO
RAFAEL ALMEIDA
Sebastião Almeida
editorial Por Fábio Carleto
Sem professores o Brasil para Todo mundo tem um mestre para se recordar com carinho. Seja da escola ou da vida, é difícil quem tenha chegado a algum lugar sem que alguém lhe pegasse pela mão e mostrasse o caminho, transmitisse saberes ou, simplesmente, se fizesse presente para dar força e servir de referência. Eu, sujeito de sorte, tenho uma porção desses anjos me cruzando o caminho em todas as fases da vida, até hoje. Procuro estar sempre de olhos, coração e mente abertos para sorver seus ensinamentos e sou muito grato pelo privilégio de poder beber em tantas e tão boas fontes. Geralmente, afora as referências familiares, nossos primeiros mestres são aqueles a quem encontramos nos bancos escolares. E é a eles, professores e professoras, que dedicamos esta edição especial de 8 de dezembro, aniversário de Guarulhos. E se é bem verdade que a cada ano que passa temos mais de que nos orgulhar em nossa amada cidade, que cresce a cada dia pelo esforço do trabalho de cada cidadão e profissional, mais uma vez temos de nos lembrar deles, professores, sem os quais dificilmente alguém se torna alguma coisa na vida. Para nós, da Carleto Editorial, esta edição tem muitos sabores especiais. Com 228 páginas, é a maior revista que editamos nos mais de 30 anos em que militamos no mercado editorial, e de quebra é também a maior que a cidade já viu, seja qual for o critério de análise (número de páginas, conteúdo editorial ou volume de publicidade). Orgulhosamente, é mais um recorde de uma publicação que tantas vezes já quebrou paradigmas, marcas históricas e segue como uma forte defensora das coisas da cidade, difusora do sentimento de orgulho de ser guarulhense e fonte de informação relevante e de qualidade para nossos leitores. É, também, a edição que marca os 10 anos da RG- Re-
vista Guarulhos. Nenhuma publicação chegaria tão longe com crescimento ininterrupto se não contasse com a aprovação de seus leitores e anunciantes, o que muito nos honra e incentiva a ir em frente e melhorar sempre. O tema foi carinhosamente escolhido para render justa homenagem a esses bravos sacerdotes que instruem, educam e forjam caráteres, num eterno semear do futuro, quase sempre em condições menos apropriadas do que as desejáveis e sem a devida compensação financeira. Alimentam-se de suas próprias convicções, vocação e de um ou outro sorriso, talvez uma palavra, quem sabe um abraço de reconhecimento uns tantos anos depois, para perceber, como diz o poeta, que tudo vale a pena quando a alma não é pequena. Difícil dizer se essa é nossa edição mais relevante em termos de conteúdo, mas é certo que será para muita gente a mais marcante. Ouvimos dezenas de pessoas que contaram suas histórias com um ou mais mestres que lhes marcaram a vida e influenciaram seus destinos. Elegemos alguns professores que marcaram época e contamos um pouco de sua experiência. Foi em esforço editorial e tanto, mas valeu a pena reunir tantos relatos emocionantes, como você verá a seguir. A cada professor, nossa homenagem e reconhecimento por seu trabalho, tão importante para a sociedade, mas tão pouco valorizado. Esta edição especial da RG é nosso jeito de agradecer a essa cidade fantástica, aos nossos leitores, anunciantes e de fechar com chave de ouro este ano que, para nós, foi espetacular. Ah! E como já dá para sentir a magia do Natal se aproximando, desejamos a você e sua família todo amor, luz e paz nas festas de fim de ano, e que o novo ano seja de muita saúde, felicidade e realizações.
expediente Diretor responsável: Valdir Carleto (MTb 16674) Diretor Executivo: Fábio Carleto Editora Executiva: Vivian Barbosa (MTb 56794) Redação: Amauri Eugênio Jr., Elís Lucas, Larissa Nunes, Tamiris Monteiro e Val Oliveira Revisão e parte das pesquisas e textos da máteria de capa: Simone Carleto Diagramação: Douglas Caetano, Mariana Vasquez, Rogério Hanssen, Vinycius Covelli e Williane Rebouças Fotos: Márcio Monteiro e Rafael Almeida Comercial: Ana Guedes, Eliane Sant’Anna, Flávia Mesquita, Kelly Markovic, Laila Inhudes, Maria José Gonzaga, Patrícia Matos e Thaís Tucci Administrativo: Érika Silva e Viviane Sanson
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A RG - Revista Guarulhos é uma publicação da Carleto Editorial Ltda. opiniao@revistaguarulhos.com.br - www.revistaguarulhos.com.br Redação e Comercial: Av. João Bernardo Medeiros, 74 - Bom Clima - Guarulhos/SP CEP 07197-010 - Telefone: (11) 2461-9310 - comercial@revistaguarulhos.com.br Impressão: Editora Parma Tiragem desta edição: 10 mil exemplares. Assinaturas: R$ 129,00 (12 edições)
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entrevista Por Valdir Carleto
Novos desafios para Almeida
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Revista Guarulhos - Como avalia a campanha eleitoral deste ano? Sebastião Almeida - Não existe eleição fácil. É preciso trabalhar o tempo todo com muita dedicação, pois trata-se de um julgamento do que foi feito e do que não foi possível fazer. Mas fiquei muito feliz de ter quase vencido no primeiro turno e de ter obtido mais de 60% dos votos válidos no segundo.
supersatisfeito com a ampla base que construímos e que nos levou à vitória. RG - Quando eleito, em 2008, a noção que tinha das dificuldades a enfrentar passou perto da realidade? SA - As dificuldades servem como motivação para superar os obstáculos. Mas estou muito satisfeito com os resultados obtidos em minha gestão.
RG - Na campanha, houve defecções na base aliada que o tenham deixado magoado? SA - Magoado, não. Apenas seria natural que partidos aliados no primeiro mandato estivessem conosco na eleição. Fica estranho usufruir de ser governo, apresentar-se como coautores de atitudes do governo e momentos depois fazer oposição. Mas, faz parte da política. No geral, fiquei
RG - Quais considera os erros mais graves de sua administração? SA - Não classifico como erros, mas dificuldades de dialogar com toda a população em um município desse tamanho. As metas eram ambiciosas, mas cumprimos quase 90% do plano de governo. A mobilidade urbana é um desafio constante, porque a cidade cresceu de forma desordenada e não
FOTOS: DOUGLAS CAETANO
Reeleito com 344.238 votos, 60,73% dos votos válidos no segundo turno, o prefeito Sebastião Almeida (PT) faz um balanço do primeiro mandato e dos planos para os próximos quatro anos.
há mágica que resolva os gargalos de uma hora para outra. A mudança que foi feita no transporte coletivo era imprescindível, porque não dá para trazer os ônibus de todos os bairros até o Centro. Mas, aos poucos fomos adequando a estrutura, com os terminais, adaptações necessárias. Importante é que a cidade retomou a credibilidade, a confiança. A indústria é crescente, porque a lógistica de Guarulhos tem muitas vantagens. Condomínios de todos os padrões estão sendo construídos. O ritmo de crescimento da cidade é vertiginoso e acompanhar esse ritmo é uma tarefa gigantesca. RG - E quais foram os principais êxitos? SA - Avançamos em várias frentes, mas eu destaco os CEUs e o saneamento. Os CEUs são um resgate, pelo seu caráter regional. Concluiremos o primeiro mandato com dez e outros dez estão projetados. São vinte ginásios poliesportivos, vinte piscinas públicas, em uma cidade que não tinha uma sequer. A única era a do João do Pulo, mas exclusiva de uso dos atletas, não era aberta ao povo todo. Cada CEU reúne um grande clube e escola, proporciona educação, esporte, lazer, cultura e ci-
dadania para os nossos jovens. Muito melhor do que um ginásio imenso como o Thomeozão em um lugar só. No saneamento, Guarulhos partiu do zero para 35%. É um marco. Duas estações de tratamento funcionando e a terceira em construção, ao lado da rodovia Hélio Smidt, com a qual chegaremos a 50%. Teremos estações no Cabuçu, Fortaleza e mais uma. Continuamos negociando com a Sabesp para que os esgotos de parte da cidade sejam tratados na estação de tratamento de São Miguel Paulista. Estamos construindo os coletores-tronco. Se não der acordo, teremos de encontrar uma solução caseira, até tratar todo o esgoto da cidade. RG - Como avalia sua relação com o Legislativo? SA - Costuma ser tensionado, mas não posso reclamar: nenhum projeto importante foi barrado pela Câmara. RG - Quais as prioridades do segundo mandato? SA - Já há recursos do PAC definidos para tirar do papel grandes projetos de mobilidade urbana, com prioridade absoluta para o novo trevo de Bonsucesso, que exigirá desapropriações, mas será uma obra moderna, com passagens livres em todos os sentidos, permitindo que a região receba novas indústrias que ali querem se instalar, gerando empregos. O viaduto Cidade de Guarulhos de fato poderia ter tido um acesso direto da Dutra, de quem vem de Cumbica, para entrar na cidade. Mas, não é verdade que não seja útil. É, sim, e muito. Comenta-se sobre a travessia so-
bre a avenida Monteiro Lobato, mas entendo como mais urgente solucionar o cruzamento da Paulo Faccini com a Tiradentes. Faltam retornos na Dutra. É absurdo que uma ambulância tenha de trafegar mais de dez quilômetros na rodovia para fazer um socorro. No entroncamento com a extensão da Jacu Pêssego, próximo à Riachuelo, haverá um novo retorno. E, no geral, temos de pensar a cidade para daqui a quinze ou vinte anos. Como queremos a Guarulhos do futuro? RG - Critica-se que estaria faltando critério na aprovação de tantos novos prédios. SA - Não podemos inibir o crescimento da cidade, mas tem havido rigor na concessão de alvarás, exigindo contrapartidas como o alargamento de vias ou, onde não é possível, compensação no custo de obras de adequação viária, para comportar o impacto que as novas residências causarão. RG - Sua atuação como deputado estadual focava ações ambientais. Crê que, como prefeito, está fazendo a lição de casa nesse sentido? SA - Temos muito foco no meio ambiente. E é preciso ter. Vimos Nova York, que é totalmente desenvolvida, sofrer quando o mar avançou sobre a cidade. É a natureza respondendo às ações do ser humano, que precisa se conscientizar. Demora, mas já têm surgido pedidos de ações ambientais no Orçamento Participativo. No meu governo, entregamos ao uso da população o Parque da Saúde, em área da Furp, graças ao convênio que fizemos. E estamos construindo outro belo parque entre
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entrevista o Haroldo Veloso e Cidade Seródio. Terá dois campos de futebol, ciclovia, pista de caminhada, academia popular. Na estrada Paschoal Thomeu, em Bonsucesso, as lagoas que vitimavam jovens darão lugar à Cidade da Criança, um dos lugares mais bonitos de Guarulhos. A Prefeitura comprou as áreas e fará ali o CEU Bonsucesso, com biblioteca, educação ambiental; as lagoas serão pra contemplação, com criadouro de peixes. Para nadar, haverá piscina pública. Ali perto, em uma área da Trifil, haverá o Parque dos Romeiros, buscando trazer mais pessoas de outros locais para a festa de Bonsucesso, uma tradição de 270 anos. Em minha gestão foram plantadas 100 mil árvores. O Programa Ilhas Verdes é um sucesso. Fizemos o paisagismo nos baixos do viaduto Cidade de Guarulhos, em contraponto ao concreto. No Jardim Palmira, o lago central foi conservado, é um aquário com muitas carpas e tilápias. Essas ações melhoram a autoestima da população, ensinam às crianças a não perder a relação com a natureza.
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E no novo mandato, o CEU Continental, no alto da Transguarulhense, terá uma obra 100% sustentável. Todos os resíduos serão reutilizados no próprio local, um exemplo para a iniciativa privada. O projeto foi premiado pela Fundação Vanzolini. RG - Por falar em resíduos, não faltam mais Postos de Entrega Voluntária, para evitar que a população jogue materiais nas vias públicas e terrenos baldios? SA - Criamos um no Parque Stella e pretendemos ampliar o número de locais. Mas, por mais que façamos, é preciso que o cidadão se conscientize de que não adianta jogar no terreno do vizinho ou em outro bairro. Onde quer que jogue, é na natureza. RG - E quanto à coleta seletiva, o que pode ser feito? SA - A Coop-Reciclagem tem feito um bom trabalho, terá mais um terreno para ampliar a capacidade, mas ainda é pouco. Talvez tivesse de haver uma espécie de bolsa-catador, para motivar o cidadão a continuar, porque as pessoas
só ficam nesse trabalho enquanto não têm outra atividade, já que o rendimento é baixo, em média R$ 700; isso em tempos de mercado aquecido. A reciclagem de materiais é muito importante também porque reduz o volume de lixo que vai para o aterro sanitário, aumentando sua vida útil e o valor que a Prefeitura tem de pagar à Quitaúna. É uma meta nossa e buscaremos implementar novas ações para aumentar a coleta seletiva, mas não há solução imediata para isso. Queremos planejar a cidade para as próximas gerações. RG - Fala-se em reforma do secretariado. Qual critério adotará? SA - Faz parte da rotina haver mudanças em início de governo, para oxigenar as ideais e o modo de agir. Mesmo nos níveis federal e estadual, haverá minirreformas. É normal que partidos aliados tenham espaço. Nesses casos, o partido indicará três nomes e nós escolheremos o melhor para a função. O critério será, sem dúvida, o da capacidade e adequação às exigências do cargo.
capa Por Simone Carleto
Guarulhos celebra, neste 8 de dezembro, 452 anos de contínuo crescimento. E, apesar de sempre haver muito mais a fazer, a cidade tem muito a comemorar, pelo desenvolvimento que vem alcançando, fruto do trabalho de sua gente, desde os que desempenham as mais humildes tarefas até os mais graduados empreendedores ou administradores. Todos merecem homenagens, mas a RG, nesta edição especial, es18
colheu focalizar professores, pois todas as pessoas de todas as profissões dependeram deles para adquirir os conhecimentos e, mais do que isso, os valores que norteiam sua vida. Na atualidade, uma das principais marcas é a necessidade de gestão do tempo, que compreende dividir-se entre inúmeros papéis sociais no dia a dia. Diante da correria e do acúmulo de tarefas, é comum esquecer o caminho percorrido, as inúmeras
dificuldades enfrentadas e de como é necessário prosseguir com confiança. Assim, é importante lembrar das pessoas que nos deram estímulo na infância, durante a adolescência ou na trilha em busca da formação profissional: nossos mestres. Algumas pessoas podem considerar como mestres pessoas que conheceram durante a vida em situações diversas, muitos têm em seus pais suas principais referências.
Banco de Imagens
lmeida
Rafael A
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Porém, praticamente todos tiveram professores que influenciaram suas vidas, ainda que se possa ter lembranças ruins como uma reprovação, é possível recuperar pela memória pessoas e acontecimentos que tenham feito a diferença na forma como você entende as coisas e vive a vida pessoal e profissional. Quando um professor é capaz de marcar significativamente a trajetória de al-
guém, ele se torna um mestre, ainda que tecnicamente assim sejam chamados os que obtiveram aprovação em curso de mestrado. Em dezenas de páginas, RG traz relatos de professores que conquistaram relevância por sua atuação, bem como recordações de pessoas que desenvolveram apreço por seus mestres e, como reconhecimento, buscam fazer o seu melhor, onde
Almeid
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quer que atuem, sem esquecer seus ensinamentos, pois orgulham-se e sentem-se gratos pela oportunidade de ter convivido com eles. São histórias de encontros, coincidências, curiosidades e fatos que marcaram e continuarão a fazer parte do que as pessoas são e vivem nos dias atuais, muitas vezes incentivando outros e transformando-se em novos mestres. 19
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a Marlene Bueno, apaixonados pelos alunos e por Guarulh
ano, os do Conselheiro Crispini Marlene com turma de alun ita da foto ambos posicionados à dire
cujo diretor era Néfi Tales,
Nos seus 29 an os de trabalho rio, passaram no Magistépor ela muitos ACM Guarulh nomes que con os, lembra per quistaram luga - aulas dela res de destaque e mantém am feitamente das em Guarulhos Gidetildes Mar izade com o ca . até hoje: lene de Andrad sal "Os professor e Franco Buen ou Marlene B es da época o, vocacion ueno, como é er ad am os m , ai fez o curso nor gostavam do mal em Jundiaí s conhecida, os tempos er que faziam. E am outros, er (SP) e, para assumir a primei a ra turma de al u m ma profissão u it o respeitada", unos, foi para região de Presi comenta ele. a dente Prudente O corretor de imóv . Em 1958, já ca eis Luiz Otávio, co, também se o Macuco Bueno, veio sada com João Carlos Franrecorda: "Tivem os professores inesquecíveis em morar em Gua lecionou por 29 anos em es rulhos, onde Marlene é um nossa infância e juventude. E a cola a dessas pessoa Iniciou na João s, sem dúvida". Álvares de Siqu s estaduais. Marlene Buen eira Bueno; de pois, foi para a o cita fras - que, para Jo ela, foi uma le e de Émile Zola tituto de Educa ão Crispiniano Soares, Insma de ção gue-se a se en tusiasmar e vo vida: "Obripor último, Fred Conselheiro Crispiniano e, cê se entusias erico mará". Diz isso ao responder Conta que tin de Barros Brotero. se re os professoh s a er ve am bem remu rdadeira paixã profissão e ex nerados pelo o pela époc celente relaci Estado na a. "Professor onamento co os alunos. Um n u nca foi valori m deles, Vanderl termos salari zado em ais. Éramos re ei Nunes Bastos, concorda. sp Industrial, ex ei al ta u n do os s pelos e suas família -presidente d s, ao contrário a acontece do que hoje. Mas, se fosse pelo sa lário,
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ninguém seria professor no meu determ tempo. Eu ad inado parâmet orava o que ro para passar fazia, sentir tinha prazer em de ano, iria -s e desestimulad ver as criança o. Pior é que o s e perderia jovens aprende professor au ndo tonomia e, em consequência, o vendo. E tenho , se desenvol- to dos alun respeios. o maior orgulh o lidade do en Concluí que isso derrubaria a de ver tantos deles como pa quasino público. E is de com aq não quis ser coni famílias, empr uilo. Preferi ap ve esários, polític nte osentar-me. E, os. vê hoje, ac Dá uma sensa pelo que se ho que eu tinha ção de dever cu razão", desabafa mprido", suspir Ela garante qu . a. G e Guarulhos é de ensinar, qu ostava tanto opção. "Con su a te rr a por se e dava aulas de lizamos, cr guimos. Meu marido e eu no reforço, em ca s iamos nossos fi reasa, aos alunos lhos com qualid com maior difi vida e nos sent ad e de culdade. "Nun cobrei, fazia na im os fe lizes. Para essa ca foram deci maior boa von felicidade, sivos nossos vizi tade", afirma. Depois de 29 nhos, amigos e anos lecionando nos. Amo Guaru os alusolveu aposenta lhos e agradeço , Marlene rer-se. Não porq po ci r da tu de do e qu su e esta a gente nos prop ue não desejass mais trabalhar orcionaram", afi e ou que estivess R ec en te rm mente, Marlene e cansada. "O qu a. motivou minha pass e do Coral de de Pais e Amigos do ou a fazer parte Bases da Educaç cisão foi a Lei de Diretrizes e Colégio Parthe ão, sendo uma das non, tinuada. Discord por causa da Progressão Conmais animadas ei de pronto de do de gr é up só o: um "A a idare ssa medida, po que entendi qu r- cantar é um ferência. Felizmente tenho sa e, se o aluno nã úde e o precisasse atin a forma de agra de gir E também de espalhar aleg cer a Deus por isso. ria", conclui.
ce a imporra, reconhe veira Rou e p ra te co nice Oli acob, psi a Ruivo J fessora Hele fissão. Alessandr rofissional de sua pro p e ro e parceira d ologia na Unioal e p ra ss o e d p a a ir ci m n d tâ psic ea m tornou-s ano da faculdade de e psicopatologia e u q e d , a ch terceiro enve aula d “Estava no arulhos, quando ti veira Rocha. Fiquei de Gu través ice Oli versidade ela professora Helen riquecia suas aulas a sse n p e a r d la oe parti de ministra aneira com periência clínica. A m a m o c inha escoex cantada um ano, m tem 17 os d a s ua u d a ro d u d s e lo d p de exem na faculda sde então, e isso já e m ela, que e não contato co clínica se iniciou. D profissional e porqu a ia c re á u n e rê , estalha pela minha refe a época da faculdade migo. o id s m te s co s anos, ela bro que, ne da atenção e carinho erença m e L l. a o s s a to a dif dizer pe manifestav e cuidado fez toda la e e Durante , a id egurança. o e ess va gráv s d a e c li to e n d e o lhim ajudou a ríod Era um pe uma sensação de aco oa tão especial, me profise ess ade e de e me troux po, ao lado dessa p e generosid , porque além d m lo p te m e e s x s é um e todo e panhará ou hoje. Ela e me acom ser quem s ue me acompanhou ,q de amiga.” sionalismo oje posso chamá-la oh de tudo iss
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capa e a atuação de “A dedicação, a atenção, a orientação ga, adminisago ped , rde ave Vill que realmente a de reir eza Mo cert la a m ter Marce e Faculdade cada um deles me fizera gio Colé do a dor tene o eles contriman com e ra eria tado pod e que tradora, con que foram eu queria ser professora ores fess pro tro qua a de ser proteve idei A que ns. ta con jove e Progresso, ação de crianças form na buir mui am inar ens me muito importantes. “Professores que desde pequena, achava essa profissão quanto somos fessora sempre tive o e do estu do ncia ortâ imp a e a importância. Esses professores me to, inclusiv caminho.” To- maravilhosa e de sum so nos em s te queade culd difi as cer ven capazes de e me deram a certeza do que realmen aram ntiv ince m dera ia etór traj sua soas o dos esses professores que marcaram ha vida, ou seja, ensinar às outras pes min para ria endam fun ino ens que eu. A aulas durante o seu primeiro grau, hoje e incentivá-las as ser muito mais do ndi apre que é Jos u Gra eiro Prim inicialmente ensinei minhas bonetal, que cursou na Escola Estadual de s com Maria vontade era tanta que aula teve ndo qua ar, Cés ira que Cer e fáceis de ensinar e, conforme fui Alves de estudou com cas, alunos obedientes so, gres Pro gio Colé no Já . argo Cam gas de sala . Parece história uma Lucia S. m seus pro- crescendo, ajudava cole fora que za, Sou te aconde mar Wol e e bon Doroti Car saber o que queria ser, mas isso realmen já nça cria 7ª. na ar, Con sa Neu fui atrás fessores na 5ª. e 6ª. séries, além de igo. Sempre gostei de ensinar, por isso com u tece os sam pas que s ento ora e sou muito feSérie. Lembra contente: “Foram mom da minha formação, me tornei profess alegria.” ta mui e ão icaç ded r, amo to mui juntos com rma. de conduzir as au- liz por isso.”, afi seus Para ela, os ensinamentos, a forma za, deixando uma mensagem para nali fi cela Mar era dar estu o com r professores, estejam onde estivelas e orientações fizeram-na entende afirma que a mestres: “Queridos ora cad edu A o. eros praz e nte orta em meu coração, pois hoje sou uma muito imp a e o carisma rem sempre estarão rgic ené po tem mo mes ao e sa nho forma cari e professora pela dedicação, ensinabom relaciona- grande empresária um para is enta e que nunca dam fun m fora eles de todos influência, orientações, paciência tos, men que crer m zera fi me s diante de algumas dificuldades que mento entre aluno e professor. “Ele or não há co- me deixaram desistir fess pro sem que e a por tudo. o tud de e bas a é a escola pre me ajudaram em tudo. Obrigad sem ; tive napre ue amq inar ens os nhecimento. Esses professores me rem par te da minha história. Sem horia é funda- Obrigada por faze mel a car bus que e ante inst o tod demos a a seria.” nal e ser humano.” senhores, nad mental para ser um excelente profissio
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Antonio Mário Henriques, representante comercial No fim dos anos 1960, início dos 1970, Antonio Mário concluiu o primário na escola José Alves de Cerqueira Cesar, até então próxima ao lago de vila Galvão, em frente à avenida conhecida como Vinte Metros. “Eu me lembro bem da dona Áurea Casaroli, minha professora do 4º ano. Todos os alunos a temiam e, sem conhecê-la, eu também. Para mim, um dos momentos mais marcantes daquele ano foi na minha formatura, quando ela foi comigo até o fotógrafo, na rua Treze de Maio, para fazer uma foto, entregando-me o ‘canudo’”. Segundo ele, a professora era uma mulher alta, ma-
Fotos: Divulgação
gra, de andar marcante e postura íntegra; tinha a mão firme e sempre olhava os alunos com sinceridade e respeito, tratando-os com muita educação. Para ele, “dentro da sala de aula, não tinha outra igual. Era rigorosa nos seus princípios; rígida, séria e grave na sua maneira de instruir e educar”, diz. E revela orgulhoso sua conquista: “A única vez que ganhei uma medalha de Honra ao Mérito, pelo aproveitamento mensal, foi colocada em meu peito pelas mãos da dona Áurea, como era chamada na escola”. Antonio revela que durante muito tempo sentiu saudades dessa professora e hoje, com o convite para falar de uma professora que marcou sua vida, pode relembrar bons momentos que viveu na época. “Matei um pouco da saudade, olhando para a foto dela, que está em um livro que conta a história de vila Galvão, de Lineu Roque Aceiro, ladeada por tantos outros, que também participaram da minha educação e formação. Obrigado, dona Áurea. Esteja a senhora onde estiver, acredite: um pedacinho do meu coração é seu!”
“O professor Rica rdo Doura- bilid do, da Universida ade com de São Fran- os cisco, em Bragan pr oblem as ça Paulista , foi, par ticulares sem dúvida , meu melhor profes do s sor. O ap oio dele alunos . foi de termi- At é para ch anante para que eu não desist isse m ar atenção do curs o, na ép oc a em que meu da turm a era ir m ão estava mui to do ente , com assim um tip o raro de câ “Pes ncer. O profes soal!!”, sor pesquisava so com bre o tumor e to da calm a e sobre os médicos que cuid avam je ito. Tanto que do meu ir m ão. Sempre calmo, ele foi es colhido tanto no ap oio ps icológ ico qu anpor qu as e to do s os to no ensinamento 56 alunos do da disc iplin a, cu rs o para ser hom ele cativava pelo so en ageado em rr is o e o amor no ss a form atura. El com que ex pressa e foi essenva em tudo o ci al para minha fo que fazi a. Marco u rm aç ão.” dem ais a m ane ira como cond uzia as aula s, as palavras de ap Daiane Darc Qua chio Picolo, oio e a sensitécnica em logíst ica, 31 anos
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César Magalhães Borges – professor universitário e escritor “Vár ios professores foram importan, tes para mim. Escolhi, para esta matéria líno professor Henrique, que lecionava , gua portuguesa, mas, no mesmo período ora professora Bernadete foi muito imp tante. No colegial, o casal Marcos e Olga e, não pode ser esquecido e, na faculdad o, professores como Brad amante Polimen f Juracy Britto, Jeanete, Nivaldo, Naie ouSafady, Zilma Her inger, entre tantos na tros, foram marcantes e determinantes construção do ser que sou. O professor Henrique lecionou para eiminha turma nos últimos anos do prim eiro ro grau, na Escola Estadual de Prim . Grau Vila São Jorge (atual Alice Chuery) conHenrique era professor e escr itor de tos. Na época em que lecionou para noso. sa turma, tinha, já, um livro publicad no Muitas vezes, ele aparecia na escola ae horário de nossa aula de educação físic ! jogava futebol conosco. Era bom de bola disDurante as aulas, a alguns metros de e tância, jogava tocos de giz para o alto aos mandava , com um leve toque de calc te, nhar, para a lata do lixo. Era irreveren o séri bem-humorado e, ao mesmo tempo, e dedicado ao trabalho. Ele entendia a meninad a e criava vínculos que iam além da sala de aula . Além s das partidas de futebol e dos momento e a de aula , nossa cerimônia de formatur s aquele aper to meio desa jeitado de mão estão gravados em minha memória .” “Espero que continue ‘tocando de letra’ aulas, bola e literatura.
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ThanksComunicação
capa "Tive alguns professores que marcaram muito a minha vida, mas a minha professora da terceira série do primário, na escola estadual Francisco Antunes Filho, Vera Lúcia Vanucci, me marcou bastante. Sempre com um sorriso nos lábios, tentava, muitas vezes (e sem sucesso), agir de forma mais rígida, mas com seu coração enorme, se rendia aos ‘encantos’ dos seus pequenos e arteiros alunos. Minha mãe sempre conta que o que ela mais ouvia na reunião de pais é que, além de eu não ficar com o bumbum na cadeira, minha língua também era igualmente inquieta. Broncas? Eu tomava várias, claro... eu era ligada no 220v... mas, a professora Vera Lúcia sempre me repreendia e ensinava a respeitar os colegas, as aulas, e me ensinou o principal: respeitar meus mestres e tê-los como verdadeiros heróis. Há muitos anos, a professora, que morava perto de minha casa, mudou-se para longe. Perdemos o contato por anos mas, tempos atrás, encontrei-a no Orkut. Bendita internet, que propiciou nosso reencontro! Foi com orgulho que enviei à minha professora meu primeiro livro de poemas "Minha Vida em Poesia", e fiquei envaidecida e imensamente feliz quando ela disse que se orgulhava imensamente por ter contribuído com minha educação e minha formação. Hoje em dia, trocamos mensagens sempre e, confesso, me emociono com cada recado dela. Agradeço a Deus por ter tido o prazer e a honra de ter Vera Lucia Vanucci como minha professora e grande amiga.” Audrey Pacaterra Funcionária pública e poetisa
nte o rand e dura B ia ar M io arcou Colég ra que me m fío “Estudei no ss fe ro p a tive um uímica e ensino médio ristina me deu aula de q nela era C o muito. Isabel s me chamava a atençã cionava ai a m e el le sica . O que matér ias qu s A . ar n si nava envolo jeito de en eis e o jeito que ela ensi s d a classe ifíc eram bem d alunos. A média de nota a amiga os isso, er via a todos ela . Além d m co o it em jovial e u melhorou m nos. T inha uma linguag . E isso alu ras d a classe ei d de todos os ca n ri b unos. Pelo ava nas sempre entr ou o rendimento dos al s com as alh os nó nunca atrap ntato de tod co o u to li ci .” contrár io, fa s complicad as loga. matér ias mai drigues, 27 anos, psicó o R a Amand
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Rua Felício Marcondes, 240 – Centro CEP 07010-030 - Guarulhos/SP Telefone: (11) 2087-6750 - Fax: (11) 2087-6756 www.sicoobcantareira.com.br
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p o eta : e r o it r c s e r, o s s fe o r A dvo gado , p sé Romão o J o in r a p s a G co ti lé o ec
Gasparino José Romão chegou em Guarulhos em 1950. Foi professor no curso de direito por vários anos, na disciplina direito administrativo e teoria geral do Estado nas Faculdades Integradas de Guarulhos. Até mesmo sua esposa, Celina Cosata Romão, foi sua aluna. Gasparino também foi professor no curso de direito da Universidade Guarulhos. Autor de muitos livros, de vários estilos, foi um dos fundadores da Academia Guarulhense de Letras e presidiu-a por vários mandatos. É membro também das academias de Campos de Jordão e do Rio Grande do Sul. O professor, que se aposentou em 1992, diz ter procurado dar o seu melhor: “Fiz o que pude e muitos se formaram”, recorda. Também foi advogado da ACM São Paulo durante 18 anos. Como estudante, frequentou o Instituto Monteiro Lobato, em Minas Gerais e a Escola de Comércio Nossa Senhora Aparecida, no Jaçanã. “Muitos professores marcaram minha vida. No primário tive uma professora que foi muito marcante, Antonieta Introcazo; no ginásio João Cândido dos Santos, de geografia Álvaro Costa, em Guaxupé. Este ficou meu amigo e lembro de visitas que fizemos um ao outro. Fui ao Rio de Janeiro e ele esteve em São Paulo. Também estudei
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no Colégio Carlos Gomes, em São Paulo. Em São Paulo, também estudei na Faculdade Paulista de Direito na Pontifícia Universidade Católica.” “O professor Álvaro foi muito importante para mim. Ele era diretor da escola e dava aulas de história da civilização. Ele ajudava que eu continuasse a estudar porque eu estava classificado como um dos mais pobres. Eu era da igreja São Luiz Gonzaga. Depois, ele participou de minha banca de defesa na pós-graduação em direito admisnistrativo e direito constitucional comparado, que fiz na faculdade de direito da USP no largo São Francisco. Além dele, pude contar com a presença de meu professor João Cândido, que também foi convidado na hora para juntar-se à banca, o que muito me honrou. Foi um momento inesquecível.” Com uma carreira também na política da cidade, Gasparino foi vereador e inspirou-se em André Franco Montoro, que foi seu professor e de quem tornou-se amigo, inclusive. O advogado, professor e político reconhece a importância de cada um dos seus mestres. “Também marcou minha trajetória o professor Gofredo da Silva Teles. Professores são nossos guias, nunca esquecemos dos nossos mestres”, finaliza.
capa “Há vários professores que influenciaram, não só ti na obrigação (hoje, penso e não entendo como) de minha carreira, mas minha vida. Poderia destacar comunicar que eu não podia me matricular e que ele professores do ensino fundamental e médio, de la- poderia então chamar outro aluno na ordem de classitim, francês, inglês, entre outras, assim como alguns ficação! Era uma porta com janelinha, através da qual na universidade que, estes sim, me prepararam para falei. Ele então, abriu a porta, me abraçou e eu 'lavei o exercício profissional. Agradeço a todos, mas não sua camisa de lágrimas'. Ele me agasalhou, me acalposso citá-los para não correr o risco de incorrer no mou e pediu que mandasse minha mãe falar com ele. Naquela tarde mesmo, fomos eu e minha mãe. No dia erro do esquecimento, que pode parecer ingratidão. Há um, entretanto, que foi decisivo no meu desti- seguinte, comecei meu primeiro dia de trabalho como office-boy no Ateneu Ruy Barbosa. Trabalhava de mano, na minha vida e muito na minha formação. Trata-se do professor Glady Felix Del Buono Trama, nhã e à tarde, e estudava à noite. Quem estava na misem que eu me esqueça, porém, de sua mãe, Ernestina nha sala, aqui de Guarulhos, e de quem sou amigo até Del Buono Trama. Ambos dirigentes na minha infância hoje, é o empresário Akito Koga. Daí em diante foi um aprendizado permanente. Erros e acertos, prêmios e e juventude do Ateneu Ruy Barbosa, na Penha. "Dona Ernestina", como era chamada, que tinha castigos. De garoto me transformei num jovem. Cur'mão de ferro', foi inclusive vereadora em Guarulhos sei da mesma forma (trabalhando no Ateneu), o cure, segundo consta, foi braço direito do prefeito Fiora- so colegial (científico na época) e na minha sala, das vante Iervolino para assuntos jurídicos. Seu marido, figuras que me lembro, ainda circulam em Guarulhos Benedicto Antonio Trama foi editor de jornal em Gua- o José Roberto Hatje e o Plínio Tomaz, aluno sempre rulhos. Talvez o primeiro da cidade. Estamos falando aplicado, um dos melhores da classe. Nas classes mais adiantadas, do curso técnico de de anos 1940/50! Mas, voltando ao Dr. Glady, como o chamávamos, contabilidade, lembro que estavam o Darci Pannoc(se pronuncia Gleide), foi quem me abriu a última por- chia e o Assis Almeida. Havia muita gente de Guaruta à qual batia, já sem esperança, comunicando que lhos estudando no Ateneu na época. Para se ter uma 'eu não poderia estudar por que não tinha dinheiro ideia da importância dessa escola para Guarulhos, o para pagar as mensalidades'. Eu então com 11 anos, Sr. Primo Poli estudou nela. Professor Glady então, acabava de prestar o exame de admissão, em 1955, e, de uma cultura vasta, sempre me conduzindo, me no dia 28 de fevereiro desse ano (último dia para ma- orientando, tornou-se meu padrinho de crisma, e trícula dos aprovados, caminhei desde a vila Esperan- continuamos a nos ver, mesmo depois de eu formaça, na Penha, pela avenida Amador Bueno da Veiga, do e frequentando a universidade. Quando estava no pedindo emprego de porta em porta no comércio, sem segundo ano e já lecionava, criei o curso de química êxito. Chegando ao Ateneu, já sem esperança, me sen- industrial no Ateneu Ruy Barbosa e, no terceiro ano
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já era o diretor desse curso. Vim para Guarulhos, a convite do padre José Casagr ande, do antigo Colég io Claretiano, para lecionar quí mica no curso colegial. Criamos aqui depois as Faculd ades Far ias Brito, hoje Universidade Guarulhos, ma s não descuidei do Ateneu. Juntei o Ateneu com mais três colégios existentes na época, na Penha e Tatuapé, para criar as Faculd ades da Zona Leste de São Paulo, hoje Unicid. O professor Glady retirou-s e da socied ade, me transferiu a par te dele no col égio, que mantive durante longos anos. No dec orrer do tempo houve a instalação de escolas ao redor do Ateneu que se preocupavam menos com o nível de aprendizado e mais com preços baixos, suf ocando a qualid ade de
ensino da reg ião. Os pais de alunos da redondeza, cujo poder aquisitivo é baixo, levados por propagandas enganosas, passaram a dar preferência a essas escolas, pelo preço, o que no s obr igou a encerrar as ativid ades lá. Hoje está sendo erguido um prédio de apartamentos no local, mas eu ret irei a por ta que se abr iu para mim em 1955 e a restau rei. Essa por ta está num lugar de destaque em minh a casa, para que eu e minha família não esqueçamos: Nunca se deve fechar a por ta a quem nos procur a pedindo auxílio. Nossa por ta pode ser a última. Como aquela foi para mim!” Antonio Veronezi, chance ler da Universidade Guarulhos e presidente do Gr upo General Shopping
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capa s (inJesus dos Perdõe , o om B em l ta en am lhos. Nessa fase do ensino fund médio em Guaru B oas, professor “Estudei parte no si en o ei rs ulo) e cu Gomes Villas tive terior de São Pa u foi Alexandre co ar m s eira , com quem ai m liv e O qu de r o so nh es ta of pr Cas ítico e, . Dona Brasília contestador, cr , .E E or ad na fi s sa te de ar i de e fo us alunos. anos. Ele sempr potencial de se aulas no 1º e 2º no u latarei to di re ac sempre re as quais re , nt do de tu s, de te a an im rt ac odusituações impo sino médio a pr en do os un Houve muitas al m aos dos alunos fora 02, ele propôs stas, e as obras algumas: em 20 ni do er an od qu m , s 03 ra de ob escola . Em 20 ção de releituras icina os às paredes da ri óp pr es el e, ministrar of r el po m s ta co os te sp en an am tr nt o, consegui, ju r chegado já estava formad . sáveis por eu te l e que mais me on sp re ro s at de te an um dos gr voluntár ia de meu potencia dizer que ele é s acreditaram no rceber até onde determinaai m e qu s Gostaria de lhe oa ss pe r de lutar e pe Ele foi uma das eais, a não para id aonde cheguei. s eu m de ir o desist inspiraram a nã nobres.” m ou não serem de po das causas etti, 27, ator Bruno Benned
Fernando Matos - jornalista/apres entador do SBT So Dois professores fi rocaba caram na memória Escola Estadual Pa ulo Nogueira, em Gu do comunicador, que foi estudante na arulhos, onde perm 1ª série até o 1º co aneceu por 9 anos, legial: Aécio e Dora da . El e prof De acordo com Fe rnando, Aécio teve essor de geografia e ela de história. pessoal, pois foi na uma grande influ s aulas dele que pa ência na sua vida rte do seu bom hu rava algumas imita mor nasceu. “E le ad ções que eu fazia ode forma espontân pessoas, que perm ea de personagen anecem até hoje.” s e Pa ra Fernando Matos fund amental: “Inf luenciou a sempr , Dora também fo e i cu ltivar o bom relaci pessoas. Sem cont onamento com as ar que minha paix ão por histór ia ad Particular mente, quiri com ela. eu adorava nossos bate-papos e tenh das conversas entr o m uita saud ade e aluno e professo ra .” O jornalista comen ta que ambos influ paixão por jornalis enciaram, sem dú mo. “A s questões ge vida , a sua ográficas e pr incipa tóricas sempre fo ram e sempre serã lmente hiso minhas paixões da minha profissã e fazem parte o. Foi com eles qu e eu tive meu pr im cultura em museu eiro acesso à s de SP, quando co nheci o M AC - M Contemporânea, at us eu de Ar te ivid ade com a qual aind a me sinto de “Eu gostar ia de di slumbrado.” zer, não apenas pa mas para todos os ra os dois (Aécio e Dora), professores de Gu ar ulhos, que, sem milhares de guar ul eles, eu e henses não teríam os uma boa histór tar. Muito menos ia pra consaberíamos como contá-la . Este ag to sincero e gentil radecimené pouco para o qu e eles merecem. Af mestres que nos de inal, estes ram muito mais do que aulas, nos en uma lição de vida sinaram . De que vale a pe na sim, sermos bo bons profissionais as pessoas, e ótimos cidadãos .”
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capa s-doutor Eduardo Maróstica , pó presas em administração de em e teve uma O professor comenta qu a Brandão Balprofessora especial, Jeruz português, no do, que lecionava inglês e eig , na zona Colégio Estadual Stefan Zw do ele, a proLeste de São Paulo. Segun visão pessoal fessora possibilitou uma ensino médio, no período de ingresso no . que até então ele não tinha vida pessoal, sua u rco ma a sor A profes ciar sempre “no ato de desafiar e influen revela. E prono sentido do acreditar ”, mo exemplo de fissionalmente: “como óti
s de suas práticaráter e conduta e muita . je” cas carrego comigo até ho foi inesquea, Para Eduardo Maróstic formado e de cível quando pôde, depois professua de consagrado, ser professor bara bár ão uaç sit sora. Segundo ele, “uma entre criador e criatura”. mência em Eduardo acredita com vee a: “Mestre, lar dec seu papel de educador e com ele tudo é possível”. profere paTodos os anos, Eduardo al Stefan adu Est lestras e retorna à Escola conjunto em a atu Zweig, onde se formou, e ndão. Bra uza Jer com sua antiga professora
o lson na 8ª sér ie do ensin “Conheci o pro fessor Wi ia tór tive com ele aulas de his fundamental, em 1999 e acomdo coleg ial. Foi ele quem durante os últ imos anos e diular e que me de u forças panhou a crise do vestib do an caminh ad a, me incentiv cas para ing ressar nessa era car reira de jor nalismo. Ele a prestar a prova para a os, o e, com o pa ssar do s an exi gente, inteli gentíssim sse e pa i igo. Foi na s aulas dele qu tor no u-s e um grande am nh a esc rita, e cultura. Desenvolvi mi ca líti po e, ad ied soc re ia que quea aprec iar lei turas sob nte. Desde jovenzinha sab me ria dia is na jor ler a i cla sse. Ma s, senso crí tico e pa sse tre vistar me us colega s de en de ola esc na ava nc en as seg urar ria ser jor nalista, bri e ser rep órter não era ap qu bi rce pe e qu n lso Wi unicador foi com o pro fessor vistados. O tra balho do com tre en ra pa s nta rgu pe er cimentos da um micro fone e faz manístic a ampla e conhe hu se ba ter o cis pre É r. Ag radeço vai muito além disso. m o espíri to invest igado uce ag e qu al on aci ern int for mo u comhistór ia nacional e a vis ão de mundo e trans nh mi u do mu ele e rqu es diferentes, a ess e pro fessor po Ele incentivava ativid ad . ola esc na las au s da balho s em ple tamente a rot ina va-no s para apres entar tra oca col io, rád a um de o tão me us no s ap oio u na cri açã para no s est imular. Até en te sen pre pre sem ava est ns for me i na sem an as culturais e pro fessor Wilson, me tra do is po De . ros liv de saf ios . Ag ratex tos eram cópias pre parad a para novo s de e a pri pró ão ini op com comigo um jor nalista que sou, com ele e por ter div idido la au o tid ter de de ida a tão sonhada de ço pela op ortun E claro, por ter ganhado to. en cim he con to vas po uquinho do seu re do coleg ial.” no ta dez no últ imo semest ação /Assessoria de Comunic Camila Garcia - Jornalista s UnG da Universidade Guarulho
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Caroline Rodrigues, bancária A ex-alun a conta que teve muitas situaçõ es Foi no curso de administração de empresas que inesquecíveis com o professor. “Ele sempre arrancursou na Faculd ade de Ciências de Guarulhos ja um tempinho para atender os alunos e os ex(Facig), que conheceu o professor Evaldo Bispo, o -aluno s també m, como eu. E ele sempre acompaqual lecionou psicolo gia e consultoria por um ano. nha nossa turma de ex-alunos na pizzari a”, afir“Tanto no âmbito pessoal quanto no profissional, ma ela. O recado que Caroline deixa ao professor ele me influenciou bastante, pois sempre me fazia é este: “quero agrade cer-lhe , primeiramente pela enxergar um outro lado das situações e enxergar as pessoa que é, pelo profissionalismo, sinceridade possibilidades. Logo, aquele problema ou situação e pela simplic idade a qual trata as pessoa s. E dique parecia ser um bicho de sete cabeças era facil- zer que o tenho não só como mestre , mas também mente contor nado”, diz Caroline. como um amigo”, afirma .
“Eu sempre digo para as pessoas que trabalham comigo que uma professora marcou minha vida em vários aspectos. Estudei no Colégio Maria Brand durante minha vida toda e por isso tive fortes vínculos com os professores que me deram aula. Mas uma , em especial, além de ter carinho por sua pessoa, é uma referência até os dias de hoje no meu trabalho. Sou jornalista, editora de revistas, e a revisão orto gráfica é uma das minhas obrigações. E a maior parte
“A tia Fabiane G arcia (for ma pela aind a a chamo) qual eu me deu aulas de gramática no Colégio Mar ia Brand e fez desp er tar em mim a mag ia do mundo das letras , o gostar de escrever, e qu erer entender e aprender a nossa língua.O jeito dedicado e carinhoso que ela tinha co migo fez com qu e eu a levasse dentro de mim como uma lin da e doce lembrança . Na m esma época, tinh a aulas de produção de text o com a Mar ia Lú ci za , a Malu. Essa s eram as aulas qu a Soue eu mais 44
do que eu entendo de gramática e da língua portuguesa aprendi com a Fabiane Garcia. Ela sempre foi mais rígid a do que outros professores, mas nunca deixou de lecionar com carinho e dedicação. As aulas eram mais sérias, mas talvez esse tenha sido o fator essencial para eu lembrar-me de como ela me explica. va as regrinhas de crase, vírgula e tudo mais sprofi uma Amo o que eu faço e me considero sional bem-sucedida . E ela é uma das responsáveis por isso. Obrigada , ‘tia Fá’”. Vivian Barbosa, 27 anos, editora da Carleto Editorial.
gostava, porque era na redação qu e eu conseguia expressar meus sentimento s. Na verdade, as duas pr ofessoras me in stigaram a querer seguir o ca minho das palavr as e compreender que, qu ando conseguim os emitir a mensagem dese jada , somos mai s felizes! E foi por esse sent imento que esco lhi me formar como jornal ista tempo que passam . Sou muito feliz pelo os tro do meu coraçã juntas e as levarei deno, sempre” Natália Gomes, 28 anos, jornalis ta.
Fotos Divulgação
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me s s o ra q u e fe o r p a m fun “ T ive u do ensino E la a c o p é a Garcia . m a rc o u n a Fabiane s broncas l, a t n e m da e a ito va muito me cobra antes, mas o je e t s m n e ra m c o a m a r a a t e n ç ã o h c b sa ilidela me is respon od a a m r e t a judou a se estendeu por t o d ade e iss a” id v , estua minha , 27 anos o s s u R o Brun aviação. n a d te de
e agradecem sses, 20 fui e m De . os an 38 ho “Ten por isso. Costumo . io ér ist ag m são de car com o meu la de aula br in sa da ra fo u to Es que dese jo sceu meu esposo na do an qu , 10 20 eu filho que desde é por estar ao m E s. ca Lu ão Jo ntre muifilho que meu ele enco la au de s la sa s da “Fabianes” longe ce saudo- tas an nu m te to en a vida estudepoim eitamente em su rf pe e m obr m Le Quem foi sista! légio Ma- dantil. Co do os un al s eu aluno sabe dos m mente de meu al cip in pr e d an e estou faria Br tempo, eles do qu isos). E e el qu Na is. pa seus ndo (r ho ríg ido com la apoiavam o trabal go isso, pordi (e aind a sou) a er eu E s. ho fil ra mim seus exigente, que pa to ui m ra so es of pr a eduuma o melhor só um ia er qu as m o, eç reconh o levada . Queria que caçã os un al s eu m os para sério tem rmados, edu- a fo m be em ss fo der de eles promissor. o po ro tu fu tar e completar m co e s cado transfor mar, liber nco e oj H ! da Não estava er ra ssoas.” s sociais e as pe de 38 anos, re s la pe os am vers Fabiane Garcia, o ss ce su o m co ática, espasinto-me honrad a professora de gram nte en te en m tística. de cada um. Feliz nhol e educação ar e qu te en ig ex ra deram a professo 46
capa sido um vid a. Ensinou pra “Engraçado que, mesmo tendo em to conturbad a todos nós que aluno com vid a escolar um tan eram exata- todo grupo to(concentração e disciplina não fessores mar- dos têm sua immente meu for te), muitos pro por tância funcaram minha histór ia. pelo qual damental e que No “Chicão” (nome carinhoso ncisco Antu- mais vale um chamamos a Escola Estadual Fra am especial- time com limines Filho, no Cecap), três me for se desdobrava tações, mas enmente marcantes. A Teiko, que m de história trosado e coe para fazer seus alunos gostare ia desse co- so, do que um e nos fazia perceber a importânc em ativida- selecionado de er mais que nhecimento, sempre inovando craques em que um quer aparec is ma ca nun a, del ois Dep s. prometimento des e abordagen o outro. Sua dedicação e com que a gur fi tra Ou ia. tér ma a mplo para mim, e me interessei pel de foram um nor te e um exe ia tór his na e nom seu vou cer tamente cra m bem até hoje. te professor suas lições me cae muita gente foi o Yukio, brilhan is, a professora que mais abil Am No Mater imu por ido tem era ca, épo Na uês e redação. de matemática. me marcou foi a Adélia, de portug ao iça just em faz lhe s nto qua firmeza de uma tos. Hoje, tantos Ela conseguia aliar serenidade e já que res lho me dos um o com a estar atento a lembrarem dele forma genial que sempre me fazi com eu end apr Não as. vid s a. Era impossível passaram por sua s. ela e absorver tudo o que dizi qui não m que a átic tem ma urança nela. ele a famigerada di- não gostar ou não sentir seg al ent num mo ha tin ão, ent s Belloti, Eu mesmo, até Já no Colegial, o professor Marco ele s ma es, açõ equ as er end apr ática no Industrial ficuldade para io que me deu aula de matem que blo u me u bro que e ” eça ), na vila Maria, “me abriu a cab - (Horácio Augusto da Silveira ida rap er faz so pos e hoj Se ão e apreço. Ele com a matéria. l conquistou minha admiraç tua cen per de ta con a um ”, eça ita gente, porque mente, “de cab cia também era temido por mu iên pac a ele a o dev , três de suas provas e ou uma regra não tolerava muita algazarra e deque is ma o, ceit con o er end s. Visto de perto, de me fazer ent e trabalhos eram bem puxado end ent no alu seu foi em Qu o mundo era corar a fórmula. aquele que punha medo em tod is. ana sem vas pro s sua de ia , atencioso, quase hoje a importânc u um camarada muito urbano ino ens nos ca, físi ão caç edu te no projeto de O Tom, de - inocente. Ele me ajudou bastan pas s: iva ort esp as nic téc que u um sujeito dos muito mais do - conclusão de curso e se mostro res e s Deu a or tem , nia ada sou valores, cid leais que conheci.” ma entender mais íntegros e peito ao próximo. Fez nossa tur Fábio Carleto, 34 anos, onam um de te ren dife ito mu que um time é diretor da Carleto Editorial na o tud pra e val isso E . res toado de jogado
“Tive aula com uma professora cha mada Elaine, de matemática. Odiava a matéria , mas amava a professora. Nos dávamos super bem, nós duas e mais alguns amigos . Infelizmente só pude ter aula com ela na 8ª série, mas a amizad e sempre permaneceu. Estudei até o 3°ano no mesmo colégio Antonio de Ré(Macedão) e até hoje ela dá aula lá (atualmente está com o vice-diretora). Cansamos de levar broncas e suspensões por cab ular suas aulas. Cinemas e almoços acontecem até hoje. A profess ora Elaine e as antigas alunas Thais Cardoso, Cíntia Alves e eu. Ela é e sempre foi especial. E quero cultivar sempre essa amizade, mes mo que diferente, mas única.” Bárbara Szul 48
capa com químios e dando an 4 1 e 3 1 nha rgânica, mas 67, quando ti , que correspon- ca ino ue apren9 1 e 6 6 9 1 “Em ginásio tudo o q e 4º anos do ica l, tive uma cursava o 3º 8ª séries do fundamenta Isso foi di sobre quím a e e. ª o 7 et à ev Iv d je ica don a dem ho lês chamada e Educação Con- orgân rofessor. g in e d ra o profess adual d esse p Instituto Est a época era algo raro te alguns no IEECC el u aos Duran o. Naq n o ia it u in m sp ri va C ja via até 1979, selheiro rasileiro não ser que a situa- anos, b o is o p r, rofessora não de se ve in- fui p u Europa, a va o la s fa o e id n et U Iv s . ica tamD Estado da de quím o que e muito boa. io ss ín fo m a o ic d l m ô ta n ção eco strava to bém, mas ente, demon ntástica, o a prazer glês perfeitam ava com uma didática fa er o me dav ar era rr co n er si p , en la e au sin de ntos anos, matéria nder em sala irando e revendo em en orgânica. Depois de ta re ap mas em a zi fa e ímica s teve proble guns q ue m sa rev u lê q g ca in a r e ar le d p e a la n sa u esco chegar em ca s dias, uma al zia a nomenclatura de al caminho da o que esse a lição dada, , o te çã en o se fa s de ramiza m ri a o h na min tal mem entender com icos complicados, cheio to é , at je o ta H al . z o vo ad ân gurança, os textos em er mais do que fora ensin us pas- compostos org iu ajuda. Com certa inse nd química, ir se ped me fazia apre olhar para a procuro segu as aulas ficações e me s, m lê se g o in p e d m te h ora essa alucomo profess com amor. Preparo min o e in- depois de tanto de. Depois da sua prova, do ta da clascepçã mo p u sos, ensinan o a maior no so minha per uno tenha esclareci co d u ra e ti a o h ad n ti id mais do ue com muito cu me assegurar de que o al a me disse q ses que foram excen es a e d er n ec O d . o ra de tou ensinand Só tenho a ag a mim. Foram mestres em er, tuição a fim dido o que es Ivete. Tive outros se. n te s par ão diz en te en realm don a ue professore profissional e, por que n q , a d , o ga ri in b d o ar , n ja er a e conduta quer que este s, como o professor B uando lênci q re o II ss e s, químivida.” I fe a ro ic p b ons a orgân também em eira, 59 ano v ic li ím O u em e q d e ra e d u s id at la Maria Zene que dava au o 6º semestres de licenci . A essa lês 5 e 7 9 º 1 5 ssora de ing o em fe a , ro to p ri e B cursav s ca ia ar uímico liaculdade F laboratório q química na F em a av h al ab tr altura, eu já
amor por ura ética e o st o p a u S s. namentos ensinamento grandes ensi es s o ar av m T ra i fo in anos desde fissão “Ary B add no sua pro de mestre. Já faz tr inta ia m o n o i; lembrolecionava ec a faculd ade deste gran fessor B addin sse em ro p o m co s d la re primeiro ano antiga FIG que tive au mo sem ter grande inte es atenção a n a m , ir e, to u ra q ei at ir e d de nseguia de -m co i to in ei d ir D ad B e , d tos mais diatér ia – Faculd ade estes momen a a atene a do sua m u ri q o tó it is d h re A de todos; ac ava e buscav Guar ulhos. dini é inse ele se super rma brilhante seus u ad q B r em o , ss is fe ce pro ista e fí ndo de fo te marcados lhante jornal rias ção de todos, passa m fortemen ra piradora : bri tá ca si fi er s, iv n to u en estre. Você las a conhecim emória. Muito grato, m ntrou nas sa lo co u en íc , rr ta cu is u m m o se econ m em minha ra vocação; te hares de profissio- em ha história.” ogado sua verd adei il par te d a min m z e fa d as archiori, adv en so M ez a d d to s e er d to b o ão en R aç form os segm Antonio liosos am em todos nais, que atu am um pouco dos seus va eg cied ade e carr
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capa Fábio Trombetti, de geração em O advogado Fábio Marcos Bernardes Trombetti é filho e irmão de professores, também lecionou e cita alguns dos mestres dos quais se lembra com admiração ou saudade. Fez o antigo primário na escola que antecedeu o Instituto 9 de Julho, o curso de admissão ao ginásio com dona Maria Vieira - por quem muita gente de sua geração passou -, estudou até completar o Nível Médio no Colégio Claretiano, fez direito nas Faculdades Integradas de Guarulhos, atual FIG-Unimesp, e extensão em didática do ensino superior, na Universidade São Judas Tadeu. Ex-presidente da Subseção Guarulhos da OAB, tem forte atuação como conselheiro na Seção São Paulo, é vice-presidente da Comissão Especial de Assuntos do Poder Judiciário e dirige a Casa da Memória, pasta dedicada a resgatar documentos e obras de arte relativos à história da OAB-SP, preservá-los e divulgá-los. Seu pai, Flávio Cleto Giovanni Trombetti, formado na turma de 1948 na Faculdade de Direito da USP no largo de São Francisco, foi advogado, promotor público e delegado de Polícia antes de ser juiz. Quando atuava em Cananéia foi que conheceu a esposa, Helena Bernardes, que não gostava que ele trabalhasse como delegado, incentivando-o a prestar o concurso da magistratura. E, embora o pai tenha tido uma atuação marcante como juiz em Guarulhos, Fábio crê que tenha sido como professor universitário que ele mais se realizou. O pai foi titular da cadeira de Direito Internacional Público e Privado nas Faculdades Integradas de Guarulhos desde o início, ainda no prédio do Colégio Santa Catarina, no Jardim Munhoz. Boa parte dos advogados formados na cidade teve aulas com ele. Quanto à influência pela escolha da profissão, Fábio Trombetti conta que, na adolescência, leu vários livros de filosofia, incluindo “Contos de Voltaire”. Encantou-se com a ideias iluministas e cogitou ser filósofo. Ao contar ao pai, ouviu dele que admirava essa escolha, mas se desejava constituir família, provê-la das mesmas condições das quais usufruía, teria dificuldade se cursasse filosofia. Decidir-se pelo direito foi quase automá-
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geração
tico, por ver o quanto o pai gostava do que fazia e como era admirado e prestigiado na área. Indagado sobre professores que foram importantes em sua vida, cita Cobert Torres da Silva, que ensinava história no Claretiano: “Era muito próximo dos alunos. Com ele, aprendi a gostar de história”, conta, ressalvando que foi influenciado por Sérgio Naime Mantovani a escolher direito: “Ele lecionava geografia e história, mas estudava direito e falava muito de direito romano. Ele me sugeriu ler “Brasil, terra de constrastes”, de Roger Batisde. Elogia a “didática fabulosa” de Walter Giovanni, de inglês, e diz que era apaixonado pelas aulas de matemática com o professor Paulo Belino. Já entre os professores de direito das Integradas, elogia a cultura abrangente de Ary Baddini Tavares, Enio Chiesa, Hugo Rechimuzzi, Gasparino Romão e Walter de Moraes Fontes. Segundo ele, foram importantes porque nunca se limitaram a transmitir a matéria específica, mas ampliaram o foco de visão dos alunos.
A convite do então interventor na FIG, Carmine Maida, ani e Mantov Fábio passou a lecionar direiim a N io rg Sé to comercial. Estava formado havia cinco anos e, para encarar o desafio, perdeu noites de sono para preparar aulas, até sentir-se seguro. Chegou a ter doze turmas simultâneas e lecionou durante treze anos. Parou porque estava difícil conciliar todas as atividades. “Mas adorei essa experiência, pois aprendi muito mais do que ensinei”, atesta. Fala com orgulho do apego do irmão Flávio Marcelo pelo magistério: “Ele é muito mais professor do que eu fui. É vocacionado para isso. Leciona Introdução ao Estudo do
Direito e Filosofia do Direito, cadeiras que dão ao aluno um panorama amplo, porém são disciplinas que o aluno só gosta se o professor for mesmo bom. E meu irmão é reverenciado, ele encanta os alunos. Agradecido ao pai pelos exemplos e pela influência na escolha da profissão, está feliz com o filho Flávio Miguel, que havia iniciado a faculdade de direito e parado, mas retornou e está trabalhando com o pai. “Se ele se sentir feliz nesta área como meu pai se sentia, como meu irmão e eu nos sentimos, será ótimo. Só faz bem feito quem é feliz no que faz, quem se realiza no trabalho. Foi o que absorvi desses professores maravilhosos que mencionei e que procuro transmitir aos jovens”, concluiu.
dou e virou era a matér ia, minha vid a mu da Jacques Miran aluno. uma vocação." atualmente "Nunca me considerei um bom Jacques Miranda leciona aerg enx que por , dão fun o das faculNão sentava no na graduação e pós -graduaçã io me no r fica não a par e, em Guarulhos, va muito mal - dades ESPA e Eniac , ambas fes pro dos o xim pró bem a das às áreas de ter mo, sentav em disciplinas diversas liga eaqu e ent ilm fac u no tor rismo. Depois sores, o que me - marketing e empreendedo pro o com ava log dia que eito na UnG, fez le aluno-chapa o de concluir o curso de dir vabra lem ou sa lou a a de empresas, fessor, apagav pós -graduação em gestão vel ecí squ ine em sag pas a o em marketing, de algo. Um un- no Eniac; pós -graduaçã seg no ava est Eu 0. 199 e mestrado, ocorreu em na Fund ação Getúlio Vargas fes pro o e o eit dir de so informação do ano do cur em semiótica , tecnolog ia da que i, ett mb Tro s rco Ma io e Braz Cubas. sor era o Fáb e educação, na Universidad coo eit dir de a lin cip dis a dar aulas no Seministrava a Há 15 anos, começou a um ebi rec eu de, tar a um sas. Através mercial. Em nac e treinamento em empre habal tra que em rio ritó sta assessoria ligação no esc da Neux Comunicação, pre se: dis me que , sor fes pro o , va e era ele des. Eu vou a empresas e entida Você pode me fazer um favor? ro da Academia Guamb me é Jacques e cia iên aud a um de do asa dos livros "12 chegar atr rulhense de Letras, autor a par a aul a com r eça com ação do temvocê pode mand amentos da administr com do me de sto mi um bem e viver memim? Foi - po", "7 passos para falar mi a era não ela aqu , nal afi o mar", este úlsur presa, - lhor" e "Ela só queria ver De ar. ion lec a, sej ou , ade o em Por tugal. nha realid l timo um romance, lançad qua ne efo tel por sar pas pois de me 55
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Ary Baddini Tavares se mpre tem muito o que contar Ele é economista , admi nistrador, jor
nalista e pro- roman fessor. Sua ligação com ceou tex tos de duas nove Guarulhos existe desde las da rede Globo, para a fun- publicação sob dação da então Faculda a for ma de folhetim. de de Direito de Guaru lhos, hoje Centro Universitár Em tantos anos de ma io Metropolitano de Sã gistér io, editou nove ob o Paulo did áticas, ree – FIG Unimesp, onde, em ras ditad as inúmeras veze 1969 passou a ministra s, com temas de r au- economia, econo las, vindo da PUC (Po mia familiar, contabilid ntifícia Universidade Ca ade, agrobusitólica). ness, coopera Continuou a desenvolve tivismo e oratór ia. Foi r ativid ades também em professor da PUC, São da Faculdade D. Paulo. Pedro II, das faculd ades de adminis Como administrador, tração de Sorocaba, Lim fez parte da empresa eira e Ita jubá (MG). Di D.F. Faculdade D. Pe Vasconcelos, da Diretor rig iu a dro, hoje incor porad a ia da Fepasa – Ferrovia à Universidade Paulis- São Judas; e ta S.A . e da agência de a Fefasp, hoje parte da publicid ade Projeção. UniSant ’anna . Na imprensa , onde come Depois de lecionar po çou como editor da págin r muitos anos na FIG, de mercados da Gazeta onde foi a diretor da Faculda Mercantil, em 1956, pa de de Administração, atu rticipou pró-reitor da alm da diretoria dos jor nais ente é FIG Unimesp. Diário Popular, atual Di ário de S. Paulo e Folha de S. Pa So br e su a experiência em sala de ulo. Em Guarulhos, foi aula, diz: “D. Peeditor dro II dizia qu dos jor nais Diário de Gu e, se não fosse imperad arulhos (fase da família or, ser ia profesRiba- sor. Eu não so mar) e Tr ibuna de Guaru u imperador, mas fiz lhos, além das revistas a escolha de rei. Acig, Simplesmente, Siga e Projeção. Atuou 'são tantas emoções' ne como consultor em époc ste meio século as deci- de aulas e tri sivas do Jornal Olho Vi nta dezenas de milhares vo (atual Diário de Guaru alunos, que me lhos). sinto recompe Editou, na FIG Unimesp nsado pela vid a". , por quatro anos, a rev ista Saib@ e hoje edita o pe Baddini é membro fun riódico Folha de Aman dador da Academia Gu hã , com lhense de Le notícias de Educação. arutras, da qual já foi pr esidente. Cid ad ão Redig iu incontáveis tra Em éri to de Sã o Paulo, com a Medalha balhos jor nalísticos pu Anchieta; reblica- cebeu a Medalha dos em jor nais e revistas, MMDC , além de divers entre editoriais, artigo as comend as. s e re- Afirma orgulha portagens, em diversas r-se de ter recebido o tít diretorias. No Diário Po ulo de Cid ad ão pular, Guarulhense.
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capa Professora Id alin a Ferreira é nome de escola no Soberana A pro fessora Idalina Ladeira Fer reira nas ceu em 17 p a r t a m ento de junho de 1917 e fale ceu em 3 de janeiro de 1994. de Educaç ão Mãe de Alaor Garcia Fer reira Júnior, mé dico dos mais – São Paulo – destac ado s na cid ade , que por muito s ano s foi diretor 196 4 a 1969; clínico do Ho spi tal Stella Maris, Idalina teve um a tra je- pro fes sora de tór ia sig nif icat iva e foi um a das pre cursoras na cid ade me tod olo gia , a fundamentar sua s prática s. Atu almente dá nome à prá tica de ensino e did átic a, pes qui Escola Estadu al Pro fessora Ida sas educac iolina Ladeira Fer reira, no nai s e psicologi a da Escola de Seg bairro Cid ade Sob erana. undo Grau Antonio Fir mino de Pro enç a – São Pau Seu cur rículo apresenta seu per lo – 1964 a 1970; procurso educac ion al e fessora de educaç ão comparada e adm seu legado para a educaç ão: dip inistração escolom ada pel a Escola Nor- lar no Instituto Mackenzie – São mal Santo André , em São Jos Paulo – 1965 e 1966; é do Rio Pre to, em 1935; pro fessora do curso de administra administradora escolar pelo Ins ção escolar e educatituto de Educaç ão Fer- ção comparada na Escola Antonio não Dia s, em São Paulo, 1960; Fir mino de Pro enlicenci ada em ped ago gia ça – São Paulo – 1970 a 1980; pro pel a Fac uld ade de Filo sof ia, Ciê fessora do curso de nci as e Letras da Omec orient ação ped agó gic a em Cur itiba – Mo gi das Cruzes , 1963; cur - Paraná - 1965. so de esp eci aliz ação em Par ticipou de congresso s e simpós educaç ão pré-es col ar, Sev res , ios sobre educaç ão França , 1970 em vár ios estado s do País. Exerce u o car go de pro fessor a e de diretora em Liv ros publicados: Estudo s Soc divers os munic ípio s; ins petora iais da 1ª a 4ª sér ie; escolar em São Paulo; Matem átic a da 1ª a 4ª sér ie; Ciênci as pro fessora dos cursos de fér ias da 1ª a 4ª sér ie; do Ser viço de Expans ão Edu caç ão Moral e Cív ica – 4ª sér Cul tural do Departamento de ie; Car tilh a Arco Íris; Educaç ão da Sec retaria da Liv ro de Lei tura Arco Íris da 1ª a 4ª Educaç ão do Estado de São Pau sér ie; É Hora de Ler, lo, 1960 a 1970; pro fes - da 1ª a 4ª sér ie; Manual Ped agó gic sora de me todolo gia dos pro fes o para Escola Primásores primário s dos Co- ria ; Unidades de Tra balho na Esc lég ios Vis conde de Por to Seg uro ola Primaria Mo dere Campos Sales – São na; Edu caç ão Moral e Cív ica ; Língua Pát Paulo – 1963 a 1968; coordenad ria no Mo der no ora do Setor de Orien- Cur rícu lo Primária ; Ativid ades na Pré taç ão Ped agó gic a da Che fia do -Es col a; Ativid aEnsino Primário do De- des da Escola Mater nal; Fantoches e Companhia . ra de i Sofia é direto ar in ol M ez In ional Maria la Diretoria Reg pe de on sp re escola e lhos Norte. ofessora de Ensino Guaru enta que sua pr m co a or ad uc A ed em teve lasanti, com qu Co e on Iv i fo curso especial rante 3 anos, no du ia og ol ic ps dual do aulas de no Colégio Esta , o) ri té is ag (m nciou Nor mal ofessora influe pr a a, el ra Pa . ça marTucuruvi por sua presen l oa ss pe da vi te foi em sua Profissionalmen r. te rá ca u se respeicante e sora no que diz es of pr la pe a ez relainspirad rd ade. Mar ia In ve à e a nç ia nf e que to à co passaram juntas e qu ão aç tu si ção de ta uma a da nossa cola di o “N . el ív ec id as em é inesqu estímulo profer de as vr la pa ha megrau, as tão vivas em min emes a nd ai so ur seu disc a pelo ex de agradecer a el la influênmór ia . Gostaria pe e que ela foi al on si is of pr plo de menta . minha vida”, co cia positiva em 58
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mim foi o Élcio Macias, pro “Quem ficou marcado para pre Sem s. ano iona na UnG há 23 fessor de fotografia que lec s com ele aprendi a gostar ain ma a, tive paixão por fotografi on esp m era as for ma . Suas aul da mais e vê-la de uma outra ios vár ar eci apr endi a analisar e tâneas e leves e, com isso, apr a. Tive o privilégio de conheafi ogr segmentos dentro da fot dos e fessor que, por sinal, são lin cer alguns trabalhos do pro afia ogr fot a pel a a paixão dele muito bem feitos. Com cer tez a par das rca ma o à classe ficaram e dedicação para passar iss . sos pas os sm me de seguir os mim e desper taram o desejo vá eu que sa coi mas em qualquer Talvez não só na fotografia, iu a trabalhar com paixão, ded ino fazer na vid a. Ele me ens com o ind ert div sobretudo, me cação, comprometimento e, o ofício.” citária, 24 anos Juliana Vilas Boas, publi
“D ua s professora s foram Dona Hild a me ensinou a ler mui to importante jorn al, s para ter disc ip lin a e go star de te at mim: Dona Hild a Ol ro. Irm ã iveira, Luciana m e ensinou um a nova do Inst ituto de Ed form a uc aç ão de ver o mundo e a psicolo Santo Antônio (IE SA gi a. El as ), em ajudaram a form ar o meu es pírit Nova Ig uaçu, no Ri o de o de liderança , in ici at iva e questiona Jane iro e Irm ã Lu menciana . to sobre o mundo. Fizemos um Dona Hild a era prof mov iesso- mento na cid ade de Nova Ig uaçu ra de portug uês, pelo lat im re torno da Irm ã Luciana , que e francês . Tive au havi a las sido transfer id a. El a não volto u, m com ela durante to as do aprendemos a esta belecer um a ca o ensino fund amen mtal. panh a e no s fir m amos como líd Irm ã Luciana foi pr eres . o- A ela s, meu ag rade cimento. Eu nã fess ora de psicolo gi o as a, es queço.” na es cola norm al, Janete Rocha Piet que ho je corres poná. professora, arquiteta e, atualm de ao ensino médio en te, deputada . federal
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capa professor “O Yazig i, rdo Edua com quem tive aulas de planejamento turís tico, participou da minha vida durante o meu na mestrado Fipe/USP. Ele ensinou me valores, despertando em mim o gosto pela área de plan ejam ene princitico to turís s cultunova de palmente o conhecimento nto do vime nvol ras. O entendimento de que o dese ão e cipaç parti da turismo depende essencialmente por do lutan s integração de todos atores envolvido tico turís ma siste melhorias e principalmente que o contiprecisa adaptar-se ao mercado e melhorar ido sent no ia olog nuamente seus processos e tecn oferda e idad qual de ampliar roteiros e melhorar a conta. Cresci muito profissionalmente graças aos
a peito para comigo mesm “Vários mestres marcages, l e para com os outro ram a minha vida pessoa ncia s, nerosidade, a importâ e profissional. Dentre ele o ulh a do sim e do não, o org posso destacar a professor rpo de per tencimento, a im Lúcia Yano Kida, que ensienfim, E. tância de parceria, nava matemática na E. gria ale ela me ensinou a D. Pedro I, na zona Leste da , ropela vida! Lemb me Capital, São Paulo, quando icar e sempre com saudade eu era adolescente. Fui sua is nho, das saídas ocasiona aluna no último ano do gipo gru - para lanchar com o násio, hoje ensino funda a de professores do qual mental e nos três anos do rpa ia . professora Lúcia faz colegial, hoje ensino médio seu a te, juntamente com A professora Lúcia era um . fís marido, professor de ica profissional muito compee am Após as aulas, eles saí tente, comprometida com a alee eu era convidada. Um seu papel social, exigente ção, ira u, gria só! Minha adm generosa. Ela influencio o inh a meu respeito, meu car significativamente, minh ão tid al e minha profunda gra vida pessoal e profission por você permanecem até ensinando-me: a necessi- hoje. E sempre!” dade do conhecimento, ho Neide Marcondes Garnestidade, integridade do a cia, professora e secretári caráter, responsabilidade s lho - de Educação de Guaru diante da vida coletiva, res 62
messelhos profissionais dados pelo meu quer ido atrapara os fizem que icas técn as tre. As várias visit cava desta re semp ele onde , ticos turís tivos e locais era te rtan impo o tico turís ento ejam que para o plan visiobservarmos a alma do lugar, como exemplo, nos onde cais musi ntos ume instr de tamos uma loja que cos músi de ntro enco tecia acon fundos da loja ro. intei o temp o inho chor am tocav e se revezavam ranOu aind a de uma horta cultivada por um segu o muit ndi apre Enfim no. urba ro cent ça em pleno a que com suas aulas expositivas, ele sempre falav te rtan impo mais é o inaçã imag a em planejamento que o conhecimento. Mesmo com todas as dificuldades iniciais que maior qualquer planejamento turístico requer, o esso desafio que enfrento é implementar um proc ilintab suste a lize viabi que a tégic de gestão estra a dade da região turística na qual atuo. Contudo, ltacada dia que passa tenho alcançado bons resu o dos. Gostaria de agradecer-lhe pelo fato do mesm to ter contribuído muitíssimo para o meu crescimen fareprofissional e que ele pode aguardar que aind a nos.” desti s vário a icas mos visitas técn oJosefa Gonçalves de Santana Leoncio, gest de ra ra do Departamento de Turismo - Prefeitu Guarulhos
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Medeiros e sua invejável memória
te. Décadas depois, Ele é um arquivo ambulan tas, com cirúrgica precisabe de cor nomes e da nagear amigos e persosão. Tem por hábito home s, para cuja confecção faz nalidades com acróstico longas pesquisas. s Filho foi aluno do José Bernardo Medeiro Penha, escola frequenAteneu Rui Barbosa, na de Guarulhos. É forma tada por muita gente sas pre em de nistração do em economia e admi io Moura Lacerda, em tár rsi no Instituto Unive iporém, fez parte da pr Ribeirão Preto. Antes, de o nic téc mou no curso meira turma que se for io Monteiro Lobato, em lég Co contabilidade no Guarulhos, em 1964. convidado pelo proDois anos depois, foi a lecionar no Monteiro fessor Hernani Furini de prática de escritório, Lobato, nas disciplinas de legislação usual aplivendas e comércio, além dia apenas um reforço cada. Inicialmente, preten apaixonando pelo Made caixa; mas acabou se gistério. légio Aparecida, no Lecionou também no Co edy e no Progresso, na Jaçanã; no Colégio Kenn Em suas contas, em 34 época de Takeo Futami. dezenas de milhares de anos, passaram por ele que vieram a destacaralunos, incluindo pessoas camente na cidade. Foi -se profissional ou politi a, filha do amigo Celso professor de Cintia Piv e de políticos como WalPiva, dono do Kennedy, dor Alan e seu herdeiro domiro Ramos, o verea político, Alan Neto. Prefeitura de GuaruFuncionário efetivo da cargos, em várias admi lhos, ocupou diversos o dã ília fam a ros de su nistrações. Vários memb Por exemplo, o boulee. ad cid nome a ruas da ntenário e a Dutra tem vard entre a praça IV Ce nida onde fica a sede da o nome de seu pai. A ave seu tio João Bernardo RG, no Bom Clima, o de Medeiros. mover encontros de Medeiros gosta de pro dade. Em 2004, realiamigos para matar a sau co com os formandos zou na APCD um churras nicos de contabilidade, da primeira turma de téc um grupo que se reúne de 1964. Ele faz parte de r a conversa em dia, coperiodicamente para pô a autoironia, batizaram mer e beber algo. Em um entes". a turma de "Os Sobreviv
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m arbosa, e neu Rui B Damaris te A o n s Correa, rofessore ssora ich, José Dia dos p João Sin iso, profe ha, : rr o to S fo , a ia c tin u a L v a ra 1956. N ri G a ardim, M (diretora), , Teresita, Matos J el Buono Trama a s ri a M D r Neto, Ernestina ço Achte uriko a, Louren o, Bete Y in b io L Margarid , e n e rl a M o, Ruth, Joã
Formatura da pri meira turma de contabilidade do Colégio Monte iro Lobato, em 19 64. Na foto: Marli Ribeiro, Maria Terezinha Silva, Ma ria Aparecida Mataos, Maria Ter eza Avelino Teston e, Antônia Mota, José Bernardo Me deiros Filho, Adarc i Tonini, Acácio Mitsudo, Hernani Fu rini e prefeito Mario Antonelli.
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“Desde criança sempre fui apaixonad a pelas aulas, fazen‘prôs ’. Quer ia ser igual a elas: ensinar e estar do campanhas, sempre bem arrumad a. Elas eram meu espelho. anúncios... Quando estava no 1º coleg ial do então Colé gio Nossas tardes Progresso Centro, me deparei com a professora eram muito diValér ia Guardachoni. Ela dava aulas de publ ici- vertidas, viramos dade e propaganda, o curso técnico que eu esco - melhores amigas. lhi. Amava ouvir as experiências que ela tinha Depois de quase na área. As aulas eram cada vez mais interessan - um ano, tive que tes. Ela me ensinou muito, toda a parte teóri ca sair do estág io para me dedicar às aulas e de como funciona uma agência de publicida de e provas. Na escola, eu era a menina dos olhos eu aprendi com ela. Mas, sempre fui da área da dela, e isso causou muito ciúme nos coleg as de criação, a teoria me agradava , mas a prática me classe. Mas, isso não importava . Um mês depo is encantava mais. de eu me formar ela me ligou dizendo que sairi a No segundo coleg ial entrou uma nova profesdo seu emprego e havia me indicado para subs sora , a Melanie Correia de Mello Cipolla. Ela já tituí-la. Incrível! Trabalhei um ano na emp resa, me chamou atenção pelo nome, pois quando eu que era uma editora. Logo depois, a emp resa se era pequena amava o desenho ‘A pequena serei a’, uniu com uma agência de publicidade. Eu estacujo nome de sua filha era Melanie, metade se- va no caminho certo, graças a ela, como semp re. reia e metade humana, e pensava que eu poria Neste emprego conheci muitas pessoas, que me esse nome quando tivesse uma filha : Melanie, deram outras opor tunid ades, como o Fábio CarMel para os mais íntimos. A classe toda era próleto que me convidou para trabalhar com ele na xima a ela, pois tínhamos entre 15 e 16 anos e ela Carleto Editorial. apenas 21. Eu era vista como nerd na aula dela, Apes ar de pare cer que noss as vida s toma pois adorava. Num dia ela me chamou de cant o ram rum os diferente s, man temo s cont ato. Ela e disse: Tenho uma vaga para trabalhar comi go. trab alha próx imo ao meu trab alho e, por isso, Quer ser minha estag iária? Fiquei muito feliz . E pode mos almo çar junt as, cont ar de noss as viapesar dos meus pais acharem que eu não preci - das, troca r expe riênc ias do trab alho . Ela não sava trabalhar e apenas me dedicar à escola, eu me ajud ou apen as a tirar boas nota s. Ela me adorei a ideia . Nem me importei se era uma vaga ajud ou a ter a vida prof issio nal que eu sonh aremunerada ou não. Quer ia mesmo trabalhar! va. Term ino a facu ldad e da mesm a área no ano Quando começamos a trabalhar juntas, noss a que vem e em toda s as aula s eu lemb ro da Mel amizade cresceu aind a mais. Eu não acreditava com saud ade” que estava praticando tudo que aprendia nas Mariana Vasquez, 20 anos, designer
fui médio, quando no si en eu m o “N Prof. - 2010, da Etec B o an 3º do a res alun ve um dos melho ti , ga za on G o gi Aprí er Carinha vida : Vand professores da m pecial es to ui e ele foi m neiro; e aposto qu da minha sala . Com oas para muitas pess a com íamos matemátic sso o Vander aprend no a er e professor el gosto. Além de e não qu os an fazer dois de ar es Ap o. ig am muito sinto um carinho nos vemos, aind a nder, Va do o ade, tant ud sa ta ui m e de gran ” sala maravilhosa. quanto da minha cursos re de a o, técnic Thainan Bornat os ambientais, 20 an
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seus na...’. Enchi-me de orgulho e segui “É com muito carinho e agradecinal ssio fi pro eira carr ha para conselhos. Min mento que a menos de dois meses la, esco de ia etár secr Fui s devo a Neuza. , solicitar minha aposentadoria, apó gica agó ped ra ado rden ca- professora, coo trinta e dois anos dedicados à Edu . tora dire e on- vice-diretora ção, que homenageio a pessoa resp E cá estou a homenageá-la e agradeisté Mag sável pela minha carreira no encaro za cer a ela pela seriedade com que rio, minha querida professora Neu tração inis adm na ção fun ncia exercer uma Motooka, por uma feliz coincidê lha esco ha min z fi ela a ia pública. Graças também lembrada pela dirigente Mar que pelo ada ixon apa sou e em Educação Aparecida do Nascimento Barretos. a: faço. Lembro-me de que ela assim dizi cha é o Conheci a Neuzinha (com Duito’. dire r faze os vam r, s. ‘Se é pra faze mada por todos) aos meus doze ano alho e rante esses trinta e dois anos de trab cês fran Ela foi minha professora de paacom me o, pert por ve zer ela sempre este s por tuguês e anos depois tive o pra ento mom em e o and selh n- nhando, acon de tê-la como colega de trabalho, qua to. mui ou ajud me ia, de extrema dor, s do me convidou a ser sua secretár Enfim, minha trajetória de bon a ia mir em uma escola onde ela assu sso suce de s, Deu a as graç itei, exemplos e, Direção (EE Parque Alvorada). Ace de mique me fizeram - mesmo à véspera e dad e posso afirmar com proprie diacre ar tinu con ria ão nha aposentado tudo que aprendi em administraç púiço serv do Saio o. caçã exi- tando na Edu escolar foi com ela, sempre muito ando - blico, mas pretendo continuar atu lisu nas s, gente em tudo, nos horário reaa to mui a aind ho ten ade, na área, pois ras dos documentos, sua integrid espor ga ami e tra mes a, lizar. Obrigad enfim um exemplo de profissional. o. inh cam meu em e ent tar sempre pres Foi em um desses momentos de tra” pre. sem e nço abe os Que Deus a balho que ela me disse mais ou men Regina Célia de Figueiredo Loaped faça , assim: ‘Menina vá estudar Estadual es- pes, diretora da Escola gogia, você tem estilo de liderança, lo. Gal tes Pra cio- Profª Hilda tude sempre, sem estudo você esta
Neusa Motooka
Regina Figueired o
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Maria Aparecida do Nascimento Barretos é dirigente Detalhes de uma trajetória: Regional de Ensino - Guarulhos-Sul. Em 1974 da antiga 5ª série à 7ª série - na Escola EsMuitos foram os professores que tiveram papéis impor- tadual de 1º Grau Jardim Maria Dirce, hoje EE Oswaldo tantes em sua formação, porém destacou-se a professora Sampaio Alves. Em 1977, EE Antonio Viana de Souza – 8ª Hissako Motooka Tomita (Neuza Motooka). De acordo série. Em 1981, elas voltam a se encontrar, sendo Neucom Maria Aparecida: “Ela que me levou a sonhar e buscar za agora diretora de escola. Em 1985, professora Neuza os meus sonhos, acreditou no meu potencial, me deu refe- como supervisora de ensino, orientando Maria Aparecirência pelo seu exemplo, ética e compromisso.” A profes- da, que iniciava como professora coordenadora. sora Neuza Motooka deu aulas de francês e português para Maria Aparecida faz questão de deixar uma mensaa educadora durante 4 anos, de 1974 a 1977 e Maria Apa- gem para aquela que é sua parceira em tantas ocasiões. recida lembra que a professora a influenciou na postura, “professora e amiga Neusa. Quero agradecer pelo cacompromisso, responsabilidade, na forma de ler e explicar rinho, dedicação , respeito e por ter feito parte da minha alguma coisa, o respeito ao outro. “Sempre nos chamava a vida, por ter visto em mim possibilidades, por ter me já era para o dirnossas etor des se curso. Vim parvaloriza. atenção responsabilidades”, corrigido nos momentos certos, me apontado caminhos a Guarulhos, a ens ino da reg ião. Os pais de alu con vit e do pad re Jos é Casagrde A dirigente conta a respeito trajetória: “Após os possíveis e por todos os sorrisos no que mered ofereceu quando andsua s da e, do ondeza, ant igo Co lég io cuj o poder aqu Cla ret isit o, par ivo éprofessora baixo, levado ionar quíNeuza 4 anos deian aula coma alec professora Motooka, mudei de precisava. Por isso, Neusa, sempre que a enmica no s por pro cur pag so ancol egial. das enganosas, pas Criamporém os aquminha i depois sar am a ser as que dar Faculd escola, mãe, costurava, mesmo espaço contro parece que volto aquela aluna que ganhava pre fer ades Farno ênc ia a ias ess Bri as to, hoje escolas, pelo preço, iversidad e Guno o que nos obr igou a encerr aru lhos, made deUn tempo, passou concurso servente dedei escola, pôde sua atenção.” s não descui ar as do Ate - ativid ades lá. neu . Jun tei o Ate neu com conhecer melhor todos os professores uma das escolas mais trêde s col égi os exisHoje está sendo erguido um ten tesestudei. na époAca, na PenhaNeuza em que professora proprédio de apartae Tatestava uapé, entre para os cri ar as me nto s no local, mas eu retirei a Fac uld da Zominha na Lesmãe te detinha fessores ade porsquem carinho, lepor São Pau ta que se abr iu lo, hoojeque Unicid. para mim em 195 fesminha 5 e a restaurei. Essa por ta est sor Gla dy retiro vou-aOa pro fazer matrícula nou-s Colégio D. Pedro I,,no e da soc á num ied ade me lugar de destaque em transfnormal, eriu a par minha casa, para que eu e mi deletarde no col antigo quetemais mudou magistério, égio, para que ma nti ve du- nha família não esq rantemelon gos anoprofessora ueçamos: Nunca se deve fec s. No decprimária, onde formaria nomeado orrer dohoje tem har po houve a por ta a quem no a instalaçã s procura pedindo auxílio. de escolabásica.” s ao redor do Ateneu que professora deo educação Nossa se por ta pode ser a última. preMaria ocupav am me no Como aquela foi para mim!” s com Aparecida não esquece a profeso nívde el quando de aprend iza do e Antonio Veronezi, chance maisacompanhava com preços os baialunos xos, suf ler da Universidade sora nos de 7lidde se-de ocadesfi ndo les a qua ade Guarulhos e presidente do Gr up tembro. “Em um destes, ela estava noiva, iria se casar o General Shopping em breve e estava muito feliz. Ela sempre sorria muito, mas o sorriso dela estava especial, incrível. Sempre nos encontrávamos, e, em todos os momentos, ela teve palavras fortes, que me levaram a decisões importantes. Ela me incentivou a fazer pedagogia, a fazer o concurso de professora coordenadora (nesta época ela era supervisora de Ensino). Quando fiz o concurso de diretora, ela, já aposentada, abriu uma contabilidade e prestava este serviço para minha escola e me orientava quanto a legislação e procedimentos. Em todas as fases profissionais, recebi sua orientação e carinho”, relembra.
Para você : “Conhecem os Outras que pessoas que vêm e que ficam, , vêm e pas sa Existem aq uelas que, m. Vêm, ficam e Mas existe depois de algum tem po se vão. m aquelas q enorme vo ntade de fi ue vêm e se vão co car...” m uma Charles Ch aplin 72
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Aparecida Najar destaca espiríto e m p re e n d e d o r d e Adolfo Noronh O professor Adol fo Vasconcelos N a oronha foi prof mestre para Apar ission ec
o id a Najar, direto al do s jovens de das Faculd ades In ra geral o resp ho je. tegrad as de Ciên on sá vel por eu ter fe ito Ele também foi cias Humanas, Saúde e Educação o curs o da Es cola Su perior de G uerr de Guarulhos. Ela a, junto com ele.” teve com ele aulas de filosofia Ela fala a respeito no ensino secund de sua intensa conv ár io quando estudava ivência com no Instituto de Ed de então, o professor. “As conver sas que tínhamos ucação Nos - so sa Senhora da Pe quando relvemos criar uma nha, uma escola associação que man tradicional e um conceituad a, segu tivesse mais a instituição de ní ndo Aparecid a, qu vel superior em Gu e considera a pe importância de N arulhos, lá los idos de 1970, oronha como influ são memoráveis. A ência em sua e forma de ag ir, a pr expectativa a motivação que eu ocura constante da encontrava em su justiça para em com o outro, a pr as palavras e esteza e a solicitu seus sonhos que ao de em solucios poucos se tornar nar problemas qu Foi ele quem me ap am meus. ando chegavam a resentou o professo ele, a gentileza e a atenção com qu r Celso Piva, que acabou també e tratava a todos m motivado pelo pr e a capacidade de ouvir e estimul ofessor Noronha. Ele me levou ar as pessoas para pe la primeira vez pa a vida “E le influenciou ra o Conselho Federal de Educaç toda a minha form . ão, que na pois que terminei ação. De- sede o Rio de Janeiro. As quela época tinha como o ensino secund ár io e cursei na sim, foi grande a no a faculd ade, quan criação e implanta ssa luta do já era professo ção do que são hoje ra do Colégio de Santa Catarina , na as Faculdas Integradas de Ci Ponte Grande, en ências Humanas, contrei no- caçã vamente o profes Saúde e Edusor Noronha , que o de Guarulhos. Fo procurava um oi mos os primeiros a prédio para locar conseguir to autorizações de porque estava cr curso de uma única iando a Faculdade de Direito de a Noronha, eu e o vez. Graças Guarulhos. Como professor Celso Pi eu era pro- quel fessora do colégio va, jovens nae tempo, acabamos e tinha livre acesso por nos tornar pr às ir mãs do do Santa Catarina , ac ecursores ensino superior em abei por intermed nosso município.” iar essa locação e o curso pôde “Gostaria de dize começar ”, relata . r “Como se perceb mos ár vores esplên a ele que, embora hoje se jae, o es píri to empr di das, um dia fomos eendedor e rega a de termin aç ão de sementes das pela água da Noronha , que er sabedoria de um a um homem qu vision ár io, fez co jardineiro, e até descuidadam m que G uarulhos ente in no ensino su peri or. Ele era um em gressa ss e tr ientes certos para qu nos cultivou com os nue nos tornássem preendedor qu que vi a na educ aç os fr utos e gerassem novas ão um alicerce pa sementes para se ra transfor- da m ar o indivíduo. rem cultivas por nós, jardinei Também pens o e ros do momento. enxergo dess a form a, por isso m sor Noronha , com Ao profes e preo cu po com o respeitosamente a qu alificação m o tratamos, a inha eter na gratid ão.” 74
capa Músico de muitos instrumentos Os pais de Armando Attilio Colacioppo Sobrinho, Fernando e Gianella Colacioppo, forjaram o destino de seus sete filhos, iniciando-os na preparação e no gosto musical. Armando, o terceiro deles, cujo contato com a música precede até mesmo o ato de andar, aos 14 anos recebia o diploma de professor pelo Conservatório Musical Brasileiro. Foi o mais jovem diplomado do País, na época. A casa em que nasceu, no bairro de Santana, na Capital, chamava a atenção pelas músicas que ele e seus irmãos estudavam e que, ultrapassando as janelas, deleitavam aqueles passavam e admiravam o clássico. A sua formação musical no Conservatório Estadual de Canto Orfeônico, no Conservatório Musical Brasileiro e no Conservatório Musical Carlos Gomes, se somam estudos das áreas jurídica e social (1973) e filosófica (1980). Fez especialização em Canto Orfeônico no Instituto de Educação Caetano de Campos, em 1958; e em Piano, em 1959. Acrescentem-se cursos de clarinete, saxofone, piston e trombone, contraponto e fuga, composição e regência; além de extensão universitária na Escola Nacional de Música (Rio de Janeiro – 1963) Desde 1955, ainda pouco mais do que um menino, já se desenvolvia no ensino de sua arte: participou da fundação e foi professor de vários instrumentos e matérias complementares no Conservatório Musical de Santana – 1955; maestro assistente da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo, que tinha por titular seu irmão Tullio 1956; professor de educação musical do Liceu Coração de Jesus – 1957; professor de educação artística e vice-diretor do Colégio Conselheiro Crispiniano – 1969. Em 2005, foi diretor de Departamento, no Centro Cultural da Prefeitura Municipal de Guarulhos e Conservatório Municipal de Artes de Guarulhos. No mesmo ano, titular da cadeira de percepção musical e maestro regente do Coral Integração da FIG-Unimesp. Exerceu em alguns períodos cargos na administração municipal de Guarulhos. Em 1963, fundou o Conservatório Musical de Guarulhos. Repetidas vezes recebeu o Prêmio Governador do Estado. Quase 50 anos depois, Armando Colacioppo continua dirigindo-o e ainda leciona. Por ali passaram milhares de alunos, alguns iniciando-se nas artes musicais; outros, aperfeiçoando-se, vindo a formar-se. Outros, ainda, tornando-se professores. Colacioppo é autor do hino do Lions Clube de Guarulhos, com letra do professor Adolfo Vasconcelos Noronha; hino da FIG-Unimesp, com letra de Darci Pannocchia; hino da EEPSG Brasília Castanho de Oliveira; e da canção Lygia, com letra de Darci Pannocchia. Recebeu diversas homenagens, como a comenda Euclides da Cunha, do Clube dos Estados, em 1985; colaborador emérito do Exército Nacional (1985); colaborador da Marinha Nacional (2005); Troféu Guaru, láurea conferida pelaFolha Metropolitana, em 1985 e o título de Cidadão Guarulhense, em 2012. Ocupa a cadeira de Pedro da Silva Nava naAcademiaGuarulhense de Letras, da qual foi presidente no biênio 2004-2006. Na produção literária, é autor de poemas e sonetos, alguns publicados na Revista da Academia Guarulhense de Letras. Na FIG-Unimesp, exerceu várias funções. Atualmente é o responsável pela Ouvidoria.
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capa Estefânia Zonaro, docente de história, filosofia e teatro; atriz e diretora teatral; diretora da ONG Doutores do Riso Curativo Para a artista e educadora Estefânia, foi referência o professor Carlos José Ferreira dos Santos, que lecionou para ela durante 2 anos, de 1998 a 2000, quando tomou contato com algumas disciplinas na graduação de história: introdução aos estudos históricos; economia I e II. Segundo a professora: “A influência de sua figura como docente, contribuiu para engrandecer ainda mais a minha paixão pela área de estudos com relação à humanidade. Sua paixão pelos povos indígenas, vinha ao encontro com a minha. Inclusive, mais tarde, acabei por montar uma escola de educação infantil com o nome de uma tribo indígena do Xingu, Kamaiurá. Além disso, a sua paixão por tudo o que dissertava em sala de aula me instigou a continuar meu processo de formação, e chegar ao mestrado de comunicação e semiótica, na PUC/SP, curso em que ele também participou. E, no geral, pela paixão de estudar as coisas que ligam diretamente com tudo que é humano”. Foi também o professor que a incentivou a seguir a docência e a formação acadêmica, pois para ela o professor Carlos José é um eterno amante do saber. “Quem o conhece sabe bem do que estou falando. Assistir a uma aula, com ele, nunca foi apenas assistir, mas construir verdadeiramente o saber”, reconhece Estefânia. Foram muitas as situações que marcaram a convivência de Estefânia com o mestre, mas ela cita uma em especial, após a pós-graduação em artes cênicas, e alguns anos depois de terminada a graduação em história, quando retorna para estudar com o professor Carlos José, novamente, num curso de extensão, que tinha como tema um de seus objetos de estudo no doutorado, em que pesquisou a formação do povo paulista, sem a visão europeia de modo geral. “Voltar para esse curso, e com esse professor, renovou meu gosto por estudar. O curso com o título “história e historiografia: identidades, territórios, patrimônios culturais, meio ambiente e conflitos” aconteceu no ano de 2008.” Segura de suas convicções artísticas e pedagógicas, deixa uma mensagem ao professor Carlos José: “É mestre aquele que sonha e faz sonhar, mas não no sentido romântico apenas, mas que, certamente, ao conhecer as entranhas do processo, faz com que antecipemos e não nos surpreendamos com o provável”.
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capa Nomes gravados na memória e no coração Dizem que a primeira professora a gente nunca esquece. Eu me lembro vagamente da minha, a professora Davina, no primeiro ano do curso primário, no bairro do Sapopemba, São Paulo. Lembro-me melhor do professor Rafael, de matemática, da segunda série do ginasial, porque eu não conseguia entender equações; acabei perdendo o ano, e, pasmem, no ano seguinte fiquei novamente para o que se chamava de segunda época; e precisando de uma alta nota. Foi quando conheci outra professora de quem nunca vou esquecer: a Madel, que dava aulas particulares na vila Santa Isabel, zona Leste de São Paulo. Graças a ela, consegui aprender equação e obter a nota que precisava para ser aprovado. Pouco depois, a professora inesquecível foi na realidade uma colega de sala, a Maria Eloíza Pereira Leite, que abria mão das férias para ir ao Colégio Estadual Anne Frank, ensinar matemática aos que tinham dificuldades. Fazíamos parte da equipe Crânio, nome do jornal que fizemos circular por cinco anos, desde a terceira série do ginásio até o terceiro ano do colegial. No curso de administração e ciências contábeis, nas Faculdades Integradas de Guarulhos, não há como esquecer do linguajar rebuscado do "professor doutor José Ribamar Matos - com um t só - da Silva", que lecionava direito tributário. Ele fazia questão de ser chamado assim. Faleceu recentemente, no dia 16 de novembro. Vivíamos a ditadura e, entre os professores, Ariosto Giaquinto era férreo defensor do regime. Celso, professor de geografia, contava histórias muito interessantes. E Amaury Maciel, que veio a ser meu companheiro de Rotary décadas depois, dono de uma fina ironia. Na Braz Cubas, de Mogi das Cruzes, onde cursei jornalismo, o professor mais marcante foi, sem dúvida, o radialista Rodolfo Ortriwano, que era muito amigo dos alunos e tinha um jeito muito simples de explicar. Não dá para esquecer também do Ralf, pois não sei como consegui ficar de recuperação na disciplina Cultura Brasileira. Aprendi muito com vários outros professores, que nem é possível listar. Porém, preciso destacar três nomes que tiveram significativa importância em minha vida, fora das tradicionais salas de aula. Francisco Plaza, cego, foi meu professor de catecismo, no Sapopemba. Para ganhar algum dinheiro, ele montou um serviço de alto-falantes e foi ali, aos 13 anos, que me encantei com a comunicação. Ajudava-o a catalogar os discos
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e a fazer locução. Fizemos lá um jornalzinho mimeografado para distribuir nas casas do bairro. E dali em diante, por onde passei fui criando jornais, até fundar o Olho Vivo, no Parque Cecap, em 1981. O restante dessa história Guarulhos já conhece. Um curso de dois fins de semana, na Escola Oca do Curumim, na vila Rio, foi suficiente para aprender coisas muito importantes e inesquecíveis. O saudoso psicólogo Oly Victorino Xavier e a professora Theca Hunnicutt ministraram o curso rápido de Programação Neurolinguística, com ensinamentos que me são úteis a cada dia da minha vida. E, para minha saúde física, foi fundamental a orientação do professor Marcos Antonio Magnoni, proprietário da Academia Acqua Sport. Provavelmente por trabalhar muitas horas sentado e por exercer uma profissão estressante, passei a ter dores lombares e o diagnóstico médico foi de que estava com princípio de hérnia de disco. Coincidiu que após a consulta com o ortopedista visitei o Marcos na Academia. Sobre a mesa dele, havia uma miniatura de corpo humano, demonstrando a coluna vertebral e o nervo ciático. Comentei com ele sobre meu diagnóstico, mostrando na miniatura as vértebras afetadas. Ele foi incisivo: "O melhor tratamento que existe para isso é hidroterapia. Você começa amanhã!". Passei por uma avaliação, comecei a frequentar três noites por semana, e nunca mais tive problemas sérios de coluna. Quando me senti curado, mudei para a natação, da qual sou aluno assíduo. Minha gratidão a ele será eterna. Falemos um pouco mais sobre Marcos Magnoni. Valdir Carleto
Marcos Antonio Magnoni Nasceu em São Paulo, em 1950. Formado na Faculdade de Educação Física de Santos e em pedagogia na Faculdade Nove de Julho, em São Paulo, fez diversos cursos de especialização, em várias áreas do conhecimento, notadamente em administração escolar e esportes. Foi professor de educação física nos ginásios estaduais da Ponte Grande, Valace Marques e Carlos Machado Bittencourt. Dirigiu a Faculdade Integrada de Educação Física e Técnicas Desportivas de Guar ulhos, de 1978 a 1990; antes, havia sido professor de atletismo na mesma instituição; foi diretor pedagógico do Colégio Integrado, por vários anos e membro de equipes pedagógicas de outras escolas. Representou o Brasil no Congresso Sul Americano de Atletismo, no Chile, em 1976. Foi técnico da Seleção Paulista e da Brasileira de Atletismo, bem como da equipe guar ulhense da mod alidade. Sagrou-se bicampeão
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e tricampeão brasileiro e sul amer icano. Coordenou o Departamento de Esportes da Prefeitura de Guar ulhos, de 1974 a 1984. Exerceu funções administrativas em órgãos estaduais e fez parte de inúmeras comissões organizadoras em âmbitos variados. Em 2007, conduziu a tocha do Pan Americano realizado no Rio de Janeiro. Marcos Magnoni recebeu inúmeras condecorações e moções, com destaque para a med alha de mérito "A Gazeta Esportiva", em 1979, "como um símbolo de sua contribuição ao desporto brasileiro". Tem, no entanto, um significado especial para ele o título de Cidadão Guar ulhense, que lhe foi outorgado pela Câmara Municipal em 2001. Em 1984, fundou a Academia Acqua Spor t, na vila Progresso, estabelecimento pioneiro na cidade, pelo qual já passaram dezenas de milhares de praticantes das mais diversas mod alidades esportivas e tem intensa frequência diária.
“Eu gosto da professora Maria de Lourdes Bornato, porque ela foi muito especial para mim. Aprendi com ela uma lição que nunca irei esquec er: a dividir as coisas com o próximo. Repar tíamos o lanche com os alunos qu e não tinham levado nada para que nin guém ficasse sem lanche. Além disso, apr endi com ela a conviver em harmonia, amizade e res peito por outras pessoas”. Sabrina Alves, 12 anos, estudante do EPG Jean Piaget
Carolina Stangari na vida de muito grande na é fundamental “A tia Dília teve uma importância soa, por mais e educadora, sempre qualquer pes minha formação. Ela é uma excelent exerça exatece na escola. Uma que você não presente, sabendo de tudo que acon , mas é vida lá na frente... tamente naquilo mulher muito sábia, que vê a nossa nte para que somos, não da- muito importa Mas, nós, lógico, bons adolescentes sempre”, , vida sua a . Discutimos, bate mos muita importância no momento eito a nossa vida!! E o argumenta a resp mos de frente... mas levamos tudo para is cipa prin das uma de duuelas palavras mais importante, não esquecemos daq ituição ndo merecemos!!! marcas da inst ras quando necessário, e amorosas qua a. Díli por da cria a formação? Só tod Que importância ela teve na minha A fisioterapeuta .’’ bém tam lho fi importância! E na do meu enfatiza olina Car a fisioterap eut Carolin a dos Reis Stangari Pavan, entos o da educação re- também mom e mic roempresária, que tem org ulh a. Díli com dos vivi sia Por tela , con cebida nas escolas mantida s por Díli os ent mom e “Tiv de, rência na cida dera a educadora um a grande refe os de sucesso de O difíceis e decisiv ria etó traj da dado o reconhe cimento em vida ha min na is. Pequeno Príncipe e Mater Am abil dela ião! Nossa, como que as palavras relig va ona “Na minha época ela leci importância e, com a sum de m fora religiosa! Era uma mbra suas parfoi importante na minha formação eza , ela sabe disso.” A ex-aluna rele cert des , enta com !”, osa! veit pro idades nas quais aula leve, gostosa e muito ticipações nas festas de Natal e ativ reE . ana hum ação form à bui ar com outras crevendo o valor que atri tava , além de gravar músicas e atu can das uma fui eu que o “Ach ca: quecível foi a festa vela suas peripécias da épo crianças. “O momento mais ines a vivi eu a, Díli tia a com o vívi Damião, quanpessoas que mais teve con fizemos para a despedida do padre que ndi apre , Mas ela! para alho ião, adeus, padre na diretoria! Dei muito trab do cantamos: “Adeus, padre Dam da fase hor mel a foi essa e s, bagagem, meu pemuito com isso. São fase Damião... Leve juntinho com sua ta. rela ”, eza! da música que minha vida, com toda cert no coração.” Carolina não esqueceu que m uíra trib con s bido rece s Todos os ensinamento a em sua vida . gari administra sua ficou marcad uma mensagem para a forma como Carolina Stan “Gostaria de deixar para Tia Dília ga, ami : hoje sou eu que soa pes alho na escola, a vida pessoal. “Moldou a que, apesar de ter dado tanto trab de o e os velh s mai aos eito resp mim. Lá, passei alcompanheira e sempre com amo muito e ela é inesquecível para uma uí stit con e ília fam ser a i ha vida! E ela pode próximo em geral. Aprend guns dos melhores momentos da min Na ela! a sou que do te par boa o rá com ela. Mas, família maravilhosa! Dev se preparar que jajá meu pequeno esta em ento mom no ciou uen infl ela Amo você, tia Dília! minha vida profissional, espero que não dê tanto trabalho. na ém algu ser e dar estu nte orta que ensinou como é imp plo de mulher para todas nós!” ter um diploma. Isso Você é um exem vida, ter uma profissão, formar-se,
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“O professor importante para mim foi o Eraldo Texeira Ribeiro, de direito do trabalho, com quem tive aula na UnG e, posteriormente, em um curso para o exame da OAB. Ele me influenciou em vários pontos, pois ele apresentou para mim o direito do trabalho. E ele tem o dom do ensino, pois tem prazer e faz questão de transmitir ao aluno todo o seu conhecimento da área em que atua. Ele também me ajudou na parte emocional, pois terminei o curso de direito e não era advogada, pois deveria primeiro ser aprovada no exame da OAB e passar por duas provas. O lado emocional também fica abalado porque se trata de uma grande responsabilidade e era como se eu ainda não tivesse terminado a faculdade. Lembro-me de uma situação que ocorreu quando eu estava ansiosa e preosempre cupada com a proximid ade das provas. Ele percebeu e conversou comigo a respeito disso, falando tempo bom um ficou e capaz, e te inteligen era me colocando para cima, dizendo que eu aquilo. coisas positivas que ficaram em minha memória . E, no momento da prova, lembrei de tudo humor, bom muito com sempre todas eram que a, Também me recordo das aulas que ele ministrav para ele práticas e envolventes. As horas passavam e o aluno não percebia. A mensagem que deixo iu, transmit me que ntos ensiname pelos , paciência pela é a seguinte: obrigada , querido professor, pelas dicas e por fazer parte da minha história!” Sandra Montanhani, advogada
que leciona. faculdades em de como as d a m u em -me a uma vaga me deu dicas e conselhos e tex tos d a d relata. r sempre o is v re é um objetivo”, Assis e Com isso, em e u r d q ca e es fo s foi a lv ir re A p m m m ad Willia assaram junto ortar e se e mais p p el e e e m qu u q el r ív a, o ec ss ed inesqu profe de Letras. “Ele rge Luiz Fren o Uninove. O Uma situação e, na Semana a vid a foi Jo d ad s su ld o u o cu an ci fa is e o en d d u o an ase no fim das nte mais infl r no último as, até que qu inglesa dura o si a ss oe gu p fe n ro lí as p u su e o o n ss d “E feito para ele. pon que lecio IG-Unimesp. que eu havia as estava ex F a h a m in n ia. oe , m p as m er tr u le ev u " na arte literár ções, le de escr ou curso de ta h ar ci n re ar ri p ad s p o ão "a n e vr u a ois li igo que ele m ja sempre esse me incentivo ntrár io, até escreveu d - Por isso, d cado: Jorge se se re n te co es co ssor, s o xo n o ei el b d p , s que um profe poesias; ai r tudo isso o dicas e d m Po s an oi d p , e ro m pre rendiz . honesto e since a William. comigo, sem no, eter no ap ou homem lu d u -a aj finaliz ex o o or ta ss n fe é um mestre!”, e o pro lhos”, co cê qu vo iz d m ou ia ic ill da. “Ele ind Além disso, W difícil de sua vi m be to en om em um m
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ães Peres Graça Selma Guimar atemática Graça A professora de m res lecionou por 25 Selma Guimarães Pe dual Professor Freanos na Escola Esta otero. Durante o pe derico de Barros Br a aç Gr s, no alu ante de ríodo que passou di melhor parte de ser a e qu record a- se de car conhecimentos educador é poder tro tem nada mais macom os alunos. “Não la; a troca de conheravilhoso que dar au nidade de aprender cimentos e a opor tu a são gratificantes ”. coisas novas a cada di ática pela antiga Formad a em matem ito, hoje Universid aFaculd ade Farias Br a a reconhece que su de Guar ulhos, Graç is, ve dá ra ag s mais matér ia não era da
a prazer e conquistav mas lecionava por a um i fo a nc ática nu os alunos. “Matem nige ex o nd esmo se matér ia legal, mas, m ndiam e me respeite en s te, meus aluno sabiam que eu estava tavam. Afinal, eles ser chata era minha ali para ensiná-los e pr incipal função”. relembra de que A professora Graça aula ela sempre exantes de começar a e devem fazer aquiplicava aos alunos qu is só assim seriam lo de que gostam, po i es. “Eu me encontre reconhecidos e feliz spa e ali r ta orava es em matemática , ad nos. Sempre explialu s eu m sar isso aos aquilo e era simples cava por que fazia mente por prazer.”
“A pro fessora Síl via deu aul a para mim na 4ª sér ie, na escola Jair Miranda. Foi a pro fessora que mais me marco u, pois conduzia as aul as de um a for ma que os aluno s não queri am sair da sal a. Inc lusive, as pessoa s que fiz eram par te daquel a sal a eram de um a união qu e nunca mais eu iria ver em nenhuma ou tra . Mais um a característica dessa pro fes sora é a sua for ma de liderar; somente o olh ar del a já fazia os aluno s entenderem o errado. Ela era justa, amiga e companhei ra. Ess a forma de liderar inf luenciou muito a minh a tra jetóri a pro fissional.” Bruno Ribeiro, publicitário, 26 anos
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ão Aprendendo e ensinando uma nova liç
resssadas em aprender realmente. Não somos resO encontro de três artistas, cujas vidas têm ponsáveis pelo sucesso dos alunos. São eles, na reauma forte ligação. Radicada em Guarulhos há désucesso. sa- lidade, que decidem fazer de suas vidas um cadas, a artista plástica e poetisa Jandilisa Gras vendos lices cúmp e entes coniv mo, , Somos no máxi no cursou a Faculdade de Belas Artes de São Paulo diz. ", nsão prete essa s temo s meno a cedores, ou pelo quando ainda funcionava onde é hoje a Pinacotec que é vão, em foi não ço esfor seu que Prova de do Estado, na Luz. Lá, foi aluna da professora Eudo mitin trans , ssora profe -se fez ém do Jandilisa tamb nice Moraes Sophia, atual diretora do Acer vo s, aluno seus e Entr deu. apren que o e multiplicando Masp (Museu de Arte de São Paulo). está Manoel Pereira da Costa, zelador de um conTeve com Eunice aulas de Estética e História a, e domínio de alto padrão em São Paulo. Autodidat da Arte, bem como de técnicas. Conta que ela ilis ele buscou aperfeiçoar-se e teve aulas com Jand seus colegas obtiveram o Bacharelado nos curso es. Mora de ingos Dom ia Galer na , sa por três anos de gravura, escultura e pintura envolvidos por um o muit pelo , ssora profe e ta artis no Ele a elogia como monumento à arte, numa edificação projetada a que pôde aprender. Ele a incentivou a encarar final do século XIX, pelo arquiteto Ramos de Azepro, o arte como profissão e se sente feliz por vê-la vedo. Antes da Pinacoteca, fundada em 1905 amo rand deco ros, quad seus endo duzindo, vend prédio abrigara o antigo Liceu de Artes e Ofícios. estium ou adot Ele . ando ensin ém bientes, e tamb Jandilisa diz ser impossível não lembrar de Eulo próprio, define-se como abstracionista e defen as muit em , passa nice, porque fala dela por onde ro de sua escolha: "Em vez da arte acadêmica, prefi cidades brasileiras, e mesmo no exterior. Recorda r ctado espe ao dade liber mais dá que ra, a abstração, que, nas aulas, a atenção estava voltada à palav de entender a arte como quiser. Nada impede que às variadas maneiras de apresentar, com peculiar vi- cada um interprete de um jeito", opina. propriedade, o que havia de mais belo nas artes Em Guarulhos, Jandilisa lança a campanha à suais até então: "Horas e horas voltadas à crítica, "Democratizando a arte", pela qual propõe que busca da mais apaixonante interpretação de cada artistas procurem produzir obras pelo menor preobra, de cada momento, de cada escola ou tende ço possível, para que todos tenham condições dência. Através dessas muitas horas de dedicação, bem es valor por seus ros quad s expô adquiri-las. Já aliadas ao profundo respeito e amor, Eunice deiacessíveis em uma loja e pretende colocá-los em a tais amen fund s xou uma marca de conhecimento -se e, várias outras. "As pessoas precisam acostumar minha carreira de professora, voltada, igualment nem como Mas, ela. por r paga e arte a consumir à criação e à expressão artística", relata. de todos podem pagar o que de fato vale uma obra a os elogi em e ma-s Já a professora Eunice derra crati demo , preço o zir redu amos poss arte, talvez Jandilisa: "Ela fez parte de uma das melhores turzando o acesso", comenta. mas que tive, e era uma das mais aplicadas, inte-
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capa A vida toda formando educadores do ensino fund amental) tive o Maria Fernanda Martins Ferreira é ciclo II légio de ter como professora de educadora, com formação de professora privi a portuguesa dona Maria Toledo ciclo I, ciclo II de ciências e mate- língu Profissional da melhor qualidade, mática e do ensino médio de biolo gia. É do. me despertou para o maravilhoso pedagoga com especialização em admi- que mundo da leitura. Já na Escola Nornistração e supervisão. 5 - EE Conselheiro CrispiniaMaria Fernanda considera todos mal (196 hoje EE Conselheiro Crispiniano) os professores, desde a pré escola até no, Flávia, também de língua pora faculdade, importantes em sua vida . a profª esa, marcou minha vida , em meio “Evidente que alguns marcaram mais. A tugu do de ditadura (seu marido perío ao começar (1955) pela profª Dalva Giacopreso político) pela ação política mini Bechele, que apesar de não ter sido era tranquila, infor mad a, trazendominha professora em classe, influen- fiel, para uma realidade que poucos de ciou minha vida na escolha da profissão, -nos tínhamos conhecimento ou acesso”. quando eu aind a nem frequentava os nós a Fernanda enfatiza a contribuição bancos escolares. Ela era nossa vizinha Mari pela professora à sua forma de ges(aliás ela e mais três outras irmãs tam- dada “Encaminhou-nos na importância bém professoras) e me impressionava tão. acreditar e fazer, do avaliar antes de sua postura no uso dos livros. Segui com do r, de ter fé em dias melhores e que dona Maria Augusta, professora dos pri- julga só viriam a partir de nosso trabameiros anos de escola (1957 - Colégio estes sério e responsável.” Virgo Potens), e me lembro até de como lho nte seu período de faculdade Dura ela ia vestida. Com blusa branca e saia (antiga Farias Brito, da qual revela justa azul-marinho, que era o uniforme 1970 aluna fund adora), apaixonou-se por da escola normal que ela frequentava e ser gia, “e claro, platonicamente pelo primava pela postura segura com que li- biolo ssor Mário Serg io (eu e muitas oudava com seus alunos. Há pouco tempo, profe . Era o encaminhamento dentro da voltei a encontrá-la e foi muito gratifi- tras) gia, sua desesperada preocupação cante dizer-lhe que tinha seguido o seu ecolo com os recursos naturais e preservação exemplo.” ambiente e todo um trabalho A pedagoga comenta a respeito de do meio ionado para ter em seus alunos seseu caminho de instr ução: “No ginasial direc ores desta preocupação, que na épo(1961), aind a no Virgo Potens, (atual guid
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Foto: Revista Nova Escola
ca era encampada por poucos”, argumenta Mar ia Fernand a. Educadora respeitada na área educacional por sua forma de gestão séria e comprometid a e por ter participado ativamente da formação de tantos educadores e educadoras que contribuem para a formação de boa parte dos guar ulhenses, ela comenta a respeito de sua visão profissional. “Minha vida profissional esteve sempre pautada nos ensinamentos recebidos, mas fundamentalmente na postura de cada um, na retidão com que desenvolveram o trabalho: a dedicação ensinada em cada ação, o respeito dado e exigido. Tenho certeza de que minha realização profissional não seria a mesma sem a interferência deles.E assim conduzi estes 40 anos como educadora, os
exemplos que recebi, em casa de meus pais, pessoas simples, mas que conduziram sua condição de imigrantes amando e respeitando a terra que os acolheu, e de meus mestres. No período da ditadura militar, emocionou-me participar do sofrimento da professora Flávia, sem revolta ou indução político-par tidária de seus alunos, e que, ao mesmo tempo, dava suas aulas sempre impecáveis e sem descuido no nosso aprendizado. Foi sem dúvida uma iniciação para a vida adulta. A ela e a todos os outros que citei, meu mais profundo agradecimento pelo que recebi deles: profissionalismo, seriedade, paixão pelo trabalho, postura, segurança de atitude, saber lidar com as adversidades, não desanimar nunca, conviver e, se possível, intervir na ação de outros.”
“Gostar ia de citar um período em min ha vida que mais do que em outros esses prof essores tinham ação direta no meu trabalho. Sem pre havia alguma circunstância que fazia com que me lembrasse de algum deles. De 1989 a 2001, coordenei o Cefam (Centro Especifico de Formação e Aperfeiçoamento do Mag istér io) formando professores para atuar no ciclo I. A interferênci a direta na formação de quem agir ia no aprendiz ado dos novos alunos me permitiu levar cada momento de vivência meu às ‘meninas ’ que ali form ávamos. Foi o melhor período de minha vida , em que todos os dias o que eu havia aprendido (e continuava aprendendo) me permitia dividir com elas .” 93
capa issão que curso de adm m u os lh u ar u e ginasial. ade de G cursar a 1ª séri a ar “Havia na cid p va em ro p a unos para ieira, porém n preparava os al rso da professora Maria V eu necessitava cu que Tratava-se do quele ano, em teceu pelo serviA o. -l eá st cu que ele acon todos podiam foi o único em e português e história era o rs cu , se es r faze las d a uem dava as au ografia, Fuad Maluli. Don Q o. ic bl ú p ço ge e e a qu ic a át av e ach e de matem ente comigo, m al p or ci p n a dona Odete, ri p em , os alunos andavam b ava muito com a as coisas não tão, Odete convers isse a ela que em matemátic Luiz, fazia engenharia. En e D ssa a. E om . n n u te e d en eu era boa al , um filho dela, filho, gratuitam a Tiete. ca o o ép m a co N a s. ic át vo vários moti o em matem as era Cidinh aulas de reforç a de suas filh m ôs u p arcou mie ro p os e lh m fi a el mulher que m muitos a sa h es n r ti ea el ag áv ir en mulher adm ento para hom itar esse mom ve ro ap o er u Q ssociação tudante.” sidente da A re nha vida de es p , er ay rm te os Elizabeth Gat icina - Regional Guarulh ed M e d a Paulist
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Cláudio Galvão Bueno, vice-presidente da Associação Paulista de Medicina - Regiona l Guarulhos Formou-se em medicina pela Universidade de Mo 1970 a 1975. Lá teve au gi das Cruzes, onde est udou de las com o professor Antôn io Rubino de Azevedo, esp ta em ginecologia e ob stetrícia. Mesmo seguin ecialisdo a pediatria como esp Cláudio considera o me ecialidade, stre como aqule que ma is o influenciou: “Ele ma pelos ensinamentos, nã rcou muito o apenas técnicos e mé dicos, mas com algumas filosóficas e de vida. Ele posturas dizia que deveríamos pe nsar muito bem na especi a ser escolhida porque alidade teríamos de conviver sem pre com elas.” E detalha sinamentos que recebeu os en. “Lembro dele dizer qu e temos trës escolhas: a que escolhem por nós; religião, a profissão; e a especiali dade dentro da profissã caso da medicina ou me o. No smo em outra profissã o, você tem de amar mu que você faz, ou não ser ito o á feliz. E sou muito feliz com o que faço até hoje” reconhecendo a influênc , diz, ia do professor Rubino em sua formação. “O professor Antônio Ru bino falava da importânc de da mulher, e conside ia da sexologia para a saú ro interessante como ele tinha visão à frente do dele, mostrando o unive tempo rso feminino e como era importante entendê-lo.” Cláudio não perdia a au la do mestre pelo valor que atribuía aos ensinam tos de vida que ele dava en. Tanto que adquiriu tal confiança no professor, procurou para fazer o pa que o rto de sua esposa quan do os dois filhos nasceram 1980 e 1982. “Isso me de , em ixou muito feliz!”, cont a emocionado. O pediatra descreve como entende a importância mação depende de um dos professores: “Toda professor. Para a forma forção técnica e profission professor, embrenhado al, o bom e aprofundado no conh ecimento, transmite en tos de vida e formação sinamenhumana ética e emocion al. O professor complet de trazer formação para o é capaz que você se torne bom e carismático. Professo tudo e por isso marcam. res são ”
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capa Clóvis Brasil Pe reira
, 41 anos de mag istério
O advo gado Clóv is Brasil Pereira é mais respeitados um dos Crispin entre os operador iano. No Ensino es do direito de Fundamental tam em Guar ulhos. M u aulas em colégios bém as, é como profes pa rt so iculares, como o N r que ele de Julh mais se sente real ove o e o Claretiano. izado profissional mente. Por ocasião do Dia do Estreou como prof Professor, em 15 essor no ensino su de ou recebeu inúmeras perior, mensagens de alun tubro, em 1987, nas Faculdades de Fi os e ex- e Letras -alunos no Facebo ok , de diversas cida Farias Brito, que pa losofia, Ciências des, quan- versid ssaram a ser a Un do postou um text ade Guarulhos em io lembrando que 1990, onde ficou co mpletou 2003. N nada menos de 41 até a FKB, Faculdades anos de mag istério Integradas de Itap muitos os que te . Foram ninga, no etistemunharam sua interior de São Paul ad o, lecionou de 2002 por ele, como um miração a 2010 ; na Torricelli/Anh dos que mais os m arcaram em Desd anguera, 2011 e 20 todos os anos de es 12. e 2008, dá aulas tudo. na Universidade Cast Ele obteve gradua Branco, em São Pa elo ções superiores em ulo, e, neste ano, fo áreas: estudos soci i convidado ais, em 1972; geog várias a lecionar também na FIG Unimesp. rafia , em 1975; histór ia , em Sobre seus 41 anos 1984; e direito, em co m o 19 professor, afirma: 2002, terminou a 80. Em que mais “o pós-graduação, co me alegra é o compa m especiali- diza rt zação em processo ilhamento, o aprendo e a alegria de te civil. O mestrado r participado da fo em direito de ce foi concluído em 20 rmação ntenas ou, talvez, 06. m ilh ar es , de Clóvis começou a lec pr ofi ss e ionais, construído uma re ionar em 1971, no lação de amizade Estadual do Parque Ginásio que mui e respeito Santo Antonio, em to me orgulha. Não Guarulhos. gran posso esquecer do Ensinou também na des mestres que tiv s s escolas estaduais e, nos quais me in Francisco espelh da Costa Guedes, na spirei e ei nessa longa trajet vila Maria, São Paul ória. Os alunos são o; no gi- so melh násio da vila Fátim nosa, Antonio de Ré e or combustível para Conselheiro guir nos motivar a pros cada dia como se fo sesse o primeiro dia” .
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“A professora mais marcante e uma das únicas de quem eu sempre lembrarei é a Vânia Coelho da UnG. Ela, sem sombra de dúvidas, ajudou na minha formação profissional e pessoal sempre motivando não só a mim, mas a todos os alunos do curso de jornalismo. Ela realmente acredita no potencial de seus alunos, tanto que é bem crítica a respeito dos trabalhos acadêmicos apresentados. Ela foi orientadora do TCC do meu grupo, e a cada consulta ela conseguia, com críticas construtivas, melhorar não só nosso trabalho acadêmico, como também nossa visão sobre a área de jornalismo. O que mais chamava a atenção era uma
mania que ela tinha quando tentava explicar repetidamente um mesmo tema. Ela sempre tirava os óculos do rosto coçava os olhos e respirava fundo, antes de demonstrar o seu ponto de vista novamente. Vânia Coelho não foi somente uma professora, ela foi uma mentora em todos os sentidos. Sempre muito paciente e franca em seus comentários e ensinamentos e, por isso, contribuiu muito para ser o profissional e cidadão que sou hoje.” Bruno Gonçalves Matias Sutero, jornalista, 23 anos
e me com o qu me a r a p m V â n ia r ib u ír a e le s c o n t is s io n a lm e n t e . A e m e f e z r o f s f n a o tr pr ntar e a d ê m ic o s d o T C C t o r n e i t o u p a r a m e o r ie c a s e r t ser o qu s “ D o is m e d a m in h a b a n c a a m i- d e s o r ie n e la e h o je q u e r o s t o a m e d ia ar n es d is p o m a r a m o s d ia s m a is f e li z e lh o e o e s p e lh Fá b io , s e m p r e d e q u a lq u e r do a todo â n ia C o e la é . O em um e a ju d a r o m e u s a m ig o s , fe s s o ra V , d a U N G , fo o r r e P d . n a o p id nha v a r t in s mesra re s je , c o m r Fá b io M im p o r t a n t e s p a e n to. Ho rã o m e u s e te r n o s m o m p ro fe s s o e l, e t emamen o f is s io n a s e m p r e s e s p e lh o s .” r a m e x t r a d u r e c im e n t o p r a m in h a s ã o e lo s e , analis m ld s , exemp Oliveira e r o t n o m e u a e n t e n a r e t a f in a ia r e ip s ó s e f iz lm Rosália C ciais, 25 anos p r in c ip a r q u e e le s o r q u e f o i o p o s o s ã e N d p o. ta de re g r a d u a ç ã t e s n o f im . M a s , o t n a u q en r o ra m p re s e u p ud e e n xe r ga im f o só n
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“Duas professoras foram especialmen te importantes em fase s diferentes da m in ha vida. A primeira, Márcia Margarida Violim Belão Lemos, minha prof essora de educação ar tística na E.E. Parque Cont inental Gleba 1, ro m peu os muros da escola e foi o grande apoio no s meus primeiros trabalho s para o teatro. M ulher rara que me acolheu em sua vida e abraçou meus sonhos como se foss em os dela. Na faculd ade de jorn alismo na Un G , encontre i em Vâni a Co elho um a font e de inspiração. Um a verd adeira diva do tada de um sent imento incond ic ional genero so, tal qu al um a m ãe de olho em su as cr ia s. Go st qu anto no ss as co nversa s são hum an o do as , profund as e verd adei ra s. E do qu anto el a é ca paz
de admirar e ser admirada com tam anha leveza e compreens ão. Com as du as apre ndi que professor no po dem sonh ar e alujuntos , olhar no s olho s um do outro com pr of undo resp ei to, de ig ual para ig ual, feliz es por contempl ar um a troc a de mui to valor e hum anid ade. O br igado por tudo, Márci a e Vâ ni a!” Alex Francisco, 25 anos, Jornalista.
Vânia Coelho Universidade Guarulhos há 12. Professora há 33 anos, leciona na o imento adiante não é vista com A experiência de passar o conhec o. açã cor de o feit prazer, algo uma obrigação, mas sim como um mais velhos, antigamente, pas“Os r. vive é r Para Vânia, leciona s para os mais jovens. Era um ato savam as experiências e os sabere o vida. Porque ensinar é positivo de carinho, um ato de amor e de e”. end apr m que a somente par bastante para quem ensina e não a com os alunos está além dos nci eriê exp Diz que a tro ca de é estar aberto ao aprendizado. limites da educaç ão: “ensin ar a cad a aluno e des vendá-lo é um Há um universo gigantesco em ível”. tarefa dif ícil, ma s não imp oss , ena gens, recebidas dos alunos hom as ui A pro fessora retrib o s ma , nto ime hec apenas o con a sua figura soc ial de levar não . “Ho je, o docente é um a figucia vân rele de debate de ass untos ia e, este fato tor na a soc ied ade ra soc ial sem muita imp ortânc e conceito de pequenez anula pequen a, limitad a, alienad a. Ess i, único deg rau que leva ao cam o eixo sustentador do ensino s Poi de. rda libe de l condiç ão rea nho do conhec imento e única só o conhec imento liberta”. carinho, pois sem sentimento, “Faço tudo em minha vida com r ou significado. As pessoas precisem vontade, nada pode ter valo ontem.” sam significar as suas vidas para
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reitas
oãozinho F J e d s ia e v s a n e rr co e rt O espo
Nascido em 1933 em Mogi das Cruzes, João Freit as veio para Guarulhos em 1944, já que seu pai era médico bacteriologista do Sanatório Padre Bento. Assim , João Freitas estudou na Escola Capistrano de Abre u. Foi porém no curso agrotécnico em Jacareí que conh eceu a principal referência que teve em educação, o professor Wilson Cissa. João frequentou muitos curso s com formação bastante diferenciada: inseminação artifi cial e combate à erosão em Piracicaba, curso técni co em desenho na Faculdade Getúlio Vargas, tanto que teve escritorio de arquitetura e engenharia em São Paulo e, finalmente; educação física, atividade de seu inter esse desde o Capistrano. Nessa área, João Freitas trilhou brilhante carre ira, o que garante o reconhecimento dos guarulhen ses pelo seu trabalho. Jogou na seleção Trianon de basq uete em Jacareí, em 1949 e em São Manoel, de 1950 a 1951 . Pelas piruetas que fazia recebeu o apelido de Paraf uso. Foi em Guarulhos que conheceu a esposa Isaira Testa i Freitas. Quando estava na cidade, foi chamado para dar aulas como substituto na renomada escola pública Conselheiro Crispiniano. Quando soube que substituir ia seu mestre, Wilson, foi motivo de orgulho e retom ada da amizade que nutria pelo professor, que o incentivou aos treinos profissionais e ao esporte de modo geral . Wilson Cissa deu aulas para João por 5 anos e o encaminhou para os esportes. “O curso era interno e ele me levou para o Trianon, que era a elite da cidade. Então minhas amizades eram com pessoas esclarecidas. Foi uma coincidência tê-lo reen contrado em Guarulhos”, lembra. Daí em diante, ele se transformou num ativista do esporte, mobilizando atividades, campeonatos e olimpíadas, coisa que até hoje fomenta em Guar arema, onde passa os fins de semana. João Freitas mini strou aulas no Conselheiro por quase 30 anos e além desse legado, contribuiu muito para a construção da histó ria do esporte em Guarulhos: organizou a Olimpíada Colegial pela Prefeitura de Guarulhos, segundo ele no temp o de Jean Pierre, com Maurício Vieira e Milton Doni zete, e participou de olimpíadas durante 43 anos. Com emora suas conquistas, comentando a respeito dos título s que a cidade já teve, como ter sido campeã de jogos abertos e regionais por 8 anos. Ele também ajudou a fixação da
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sede. ACM na cidade, que não tinha seguir Conta que participou para con o terreno. nJoão Freitas fala de sua experiê temcia como professor: “No meu nos. po conhecia a família dos alu com O professor tinha afinidade os com e a-s pav ocu pre , a família no. alunos. Você era amigo do alu mas Os alunos falavam dos proble ajudar a tirar vários para mim. Tanto que consegui é como um idioma itos ex-alunos que vêm vi por todo o mundo: 'O sorriso alunos das drogas. Tenho mu não je Ho . bém er lugar ou país do tam s lqu lho universal,em toda parte e em qua conversar comigo, trazem os fi fes pro nos em bat que ndo todos o compreendem.'” é mais assim e temos alunos nos gostam do mu foi feita a ele por alu “Os : ado rec o dá E a. ent João agradece a homenagem que sores”, lam pro O . -los ivá ra, que trabalha ent Ser o inc pessoas da ACM e ao seu parceir esporte e os professores podem .” nos tocha olímpica a alu i os end re com esporte em Guarulhos. “Ac fessor tem muita influência sob ícoagr ola esc isso foi muito , na pira a rita r “Nós deixamos uma frase esc e fui junto com ele para acende is ma são uns alg s .” ma marcante e emocionante também la: 'Todos os amigos são iguais, muito dessa, que to gos bém tam E '. ros out que iguais do unicação que desenvolexpressa minhas viagens e com
“O professor que me marcou e que teve influência na escolha da minha profissão, foi, na verdade, um vizinho. Professor João Freitas ou simplesmente Joãozinho, com o é conhecido por todos. Como ele era pai de quatro meninas e eu cresci dentro de sua casa, já que nossas casas eram coladas, fui praticamente adotado como filho. Como professor de educação física e estando sempre envolvido com esportes, frequenteme nte nos trazia (meninos do bairro) bolas, rede de vôlei, e uma vez até uma tabela de basquete que nós montamos na calçada. Nos levava a campeonatos organizados pela prefeitura. As traves de futebol de salão que ele nos deu fizeram parte de toda minha infância, traves que, ao final do dia, eram devidamente acorrentadas ao poste no final de nossa rua, que batizamos de cam pinho do ‘River Plate’.” Alexandre Provazi, educador físico, proprietário da Academia Via Hidro 106
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dedicada à a d vi a m u i, n ri u F i an n er H
Educação
tal paulista , Her nani Furini veio para Nascido no bair ro do Belenzinho, na capi lar cluiu o curso primário no Grupo Esco Guarulhos com apenas cinco anos. Con São em , iana Mar a emi no Colégio da Acad Capistrano de Abreu e o segundo grau es Farias Brito, atual UnG. ldad Facu nas ais Paulo. Cursou estudos soci l Stella Mar is. Foi professor na Escola Lecionou como voluntár io no Hospita s e no Colégio Virgo Potens. Durante 13 Estadual Vereador Waldemar Freire Vera caaide Magalhães Furini,a Escola de Edu anos, manteve junto com a esposa, Zen ardo Bern José r esso prof ndo relato do ção Infantil “O Mundo da Criança”. Segu o período mais feliz de sua vida . foi esse que a dizi i Medeiros Filhos, Her nan res Ivete Zacharias Maranho, Adolfo Na década de 60, junto com os professo o ro Mesquita, fundou o curso de admissã de Vasconcellos Noronha e Elio de Cast las esco as pois a, époc da e a juventud ao ginásio, que foi de grande utilidade para s que quer iam continuar estudando todo para s vaga de estaduais não dispunham e havia um exame de seleção. Colégio Monteiro Lobato, em comFurini foi também um dos fund adores do Már io Maroder, Aldo Augusto Nunes e panhia dos professores Haroldo Novak, Augusto Cesar Lima. gregação das Filhas de N. Sra. StelExerceu funções administrativas na Con la Mar is e de diversos outros serviços la Mar is, mantenedora do Hospital Stel de cunho social em Guarulhos. Guarulhense, pela Câmara MuniAlém de ter recebido o título de Cidadão aind a em vida , por iniciativa do então cipal, Her nani Furini foi homenageado, inando uma escola do Jardim São deputado estadual Paschoal Thomeu, nom 13 de janeiro de 2012. João.Fur ini faleceu em Guarulhos, em
Nelson Luiz Jucio consid era-se um advogado militante, que busca atuar com O advogado conta responsabilidade e influenque já passaram alguns ciar a realidade social. Para ele todos os seus professor es bons momentos juntos foram importantes. Entretan , to, a que mais marcou, foi mas o que mais o honuma professora quando cur sou o primário, atual Ensin o rou foi ela ter participaFundamental I. “Inicialment e, ela me deu aula na primeira do de seu casamento, série e por último na quarta série primária. Sem exagero, a com uma também pessoa dela sempre represent ou muito para mim e me inprofessora, fluenciou; por ser uma pessoa Meire de caráter, muito carismátiEliza Moreira Jucio. ca, dedicada, carinhosa, pro fissional competente e zelosa , Além disso, Nelson uma mulher de família, de fi bra, e que venceu preconceitos comenta sobre o oralcançando os seus objetivos, Profess Maria S formando seus filhos e deora ilvia en e Neuz gulho de a professopois vindo a se formar em Dir tre Isab a Thom el eito como eu.” a z M esquita ra Maria Silvia tê-lo Nelson lembra que Maria Silv ia Silingardi foi sua pro- enc fessora no Grupo Escolar Cap ontrado iniciando a carreira istrano de Abreu em 1963, de advogado numa das bancas mais participando de sua vida des renomadas da cidade. de a infância: “É uma pessoa com quem faço questão de par “A mensagem que deixo par a ela é que eu jamais deixaticipar coisas da minha vida. rei de admirá-la, como pessoa Na minha carreira profissional , mãe, profissional dedicada, ela me influenciou em razão uma mulher vencedora e, ain do seu senso de justiça e car inho para com os seus aluno da como uma das mulheres s.” mais bonitas e elegantes que já conheci na minha vid a.” 108
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, ao A artista e professora Nazaré Bottana aprendeu com s teira Esco Leis das tos amen longo de 14 anos, os fund levaramBaden-Powell. Com ele, obteve influências que simplicida valor o der reen comp -na desde muito cedo a ipais princ das uma cita ré Naza dade. Profissionalmente, te men forte a ligad re semp tória descobertas de sua traje poro nder ente fez “Me : dade ao ser humano e à divin naturequê de minha paixão pela terra, pelo barro, pela bra relem ra, mest hoje e os temp s za!” Aprendiz nos outro : ente ambi meio o com so inten os momentos de contato silên em e a ugad madr de ar acord “Acampar na natureza, rio, o chá cio cuidar do acampamento, ter a Lua como cená scentes a adole e ças crian ando num fogão de barro, ensin reensão comp de tos men senti ca, desenvolverem, na práti ..” gem. rada cama , ância mútua, boa vontade, toler fundaNazaré Bottana esclarece que Baden Powell é do fase na que, e dial, Mun teiro dor do Movimento Esco a ele vida, da ade ersid univ na crescimento de seus filhos, ara que ento ecim conh dial, mun ensinou a fraternidade meditação, tista alimenta e propaga como professora de de vida. dade quali com viver a e inspirando pessoas a criar apreço e ho carin com bra relem A ceramista Nazaré grudo teira esco chefe como ou os momentos que pass Irmã da Lar no sede sua tinha o po Guar u 198, que entã que foi o Celeste. “Até hoje guardo a promessa escoteira e: proidad itual espir na tória traje caminho para minha Para ível. poss or melh o fazer a meto pela minha honr ajua, Pátri a minh a e Deus com cumprir meu dever para lei a ecer obed ião, ocas quer qual e dar o próximo em toda do escoteiro.”
outra estamos de setembro; em 7 em o nd la sfi de (eu no canto s estou Parque Fracalanza no “Em uma das foto o ad iz al re to en terceira junto à acampam m as crianças, e a co i, almoçando em um pa eu m s, ne Fracalanza, ario Antu pamento no Parque am Ac e o grande chefe M do to fo a , te rava a bandeira do interessan aquela época segu N . patrulha. Um dado os an 25 te en za “O parque da imadam tirada no Fracalan i fo aconteceu há aprox m bé m ta e nt o de Luz, a espirimais rece representa o Pont e Guaru 198. A foto qu ra ei nd ba a o mas humanas, segurand acampamento de al de an Transição”, e estou gr um do un m para doar e inspie torna o icante de Raja Yoga at tualidade, a paz, qu pr o m co os an o há 14 bandeira que carreg pre!” o melhor de si, sem em ar do a os tr ou r ra
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capa Para Madalena Pannocchia, educadora, marcou sua tra jetória a profes sora Delma Carchetti, com que m teve aulas de psicologia no curso nor mal. “Eu a considero uma grande refe rência em minha vid a profissional. Tod os nós somos produtos de uma longa histór ia de convivências que nos deixam marcas na pele e na alma. Boas ou rui ns, estas mágoas (do latim, mácula ou marcas), são responsáveis pelo que som os hoje e pela for ma como nos rela cionamos com as pessoas e com o mundo em que vivemos. Ninguém passa pelos bancos escolares sem se “magoar” pel a ação de professoras e professores, e não falo aqui com a conotação de um lamento
Paula Incane, advogada, ficou feliz em falar a respeito de uma professora que foi muito importante em sua vida, a educadora Madalena Pannocchia. A professora Madalena lecionou língua por tuguesa para Paula durante 4 anos (da 5ª à 8ª série do o Paula, a proantigo primeiro grau) e, segund futuro. “Ela era o que fessora traduzia o seu sonho de inteligente, culta, refieu queria ser quando crescesse: nada e chiquérrima!” a que, além de exA advogada Paula Incane coment incentivava a criar e celente professora, Madalena os cobrisse sua vocação inovar e isso fez com que ela des cernimento para espara a área de Humanas e deu dis colher sua profissão. udante, Paula relaRecordando seu tempo de est com Madalena, quanta uma situação que vivenciou 112
amargo, mas com o orgulho das marcas que cad a um me deixou. De alg umas fiz minha profissão. Outras me tor naram dedicad a às artes, à música e à literatura. Impossível escolher ape nas um professor mais marcante sem cometer injustiças, já que todos que me ‘magoaram’ merecem a minha mais profunda gratid ão e as minhas melhores lembranças.”
retiano de Guarulhos: do foi sua aluna no Colégio Cla por tuguês e era a tí“Sempre fui muito boa aluna de primeira fileira e ajupica puxa-saco que sentava na erminada ocasião, ao dava os professores. Numa det um texto oralmente corrigir a análise morfológica de a, eu, que sempre acere em conjunto com a classe tod A professora Madaletava tudo, errei uma bobagem. que eu escrevesse 500 na ficou muito brava e mandou “sobre é preposição”. vezes, numa folha avulsa, que io (e nem que “sobre” Nunca mais esqueci esse episód é preposição)”, comenta. professora nutriu A preocupação e dedicação da a pel mestra: “Já tive profunda admiração da aluna soalmente a lição de oportunidade de agradecer pes ena me ensinou, pois vida que a professora Madal égio Par thenon (por meus filhos estudaram no Col contato durante aquele causa dela) e tivemos bastante de dizer que foi ela período. Mas, nunca vou cansar mundo e que me inquem abriu meus olhos para o sonhos profissionais. centivou a correr atrás dos meus sempre!” Desejo que ela seja muito feliz,
capa Semyramis Sanches Augusta Cassilha Sanches, diretora da Escola Estadual Professor Frederico de Barros Brotero, teve aulas com a professora Maria Ignez Marques Figueiredo por muito tempo. Ela foi sua professora no 4º ano primário (EE José Alves de Cerqueira César), na admissão (curso que se fazia na época para dar continuidade aos estudos e ir para o que hoje chamamos de 5ª série), depois no coleg ial (EE Professor Homero Rubens de Sá) foi sua professora novamente por três anos, na disciplina de biolog ia.“Ela era bastante rígida com todos e além de ensinar, ela nos educava, nos mostrava como nos comportar. Conhecia cada um dos alunos e nos tratava com carinho de ‘mãe’, exemplo que procuro seguir até hoje”, comenta. A educadora revela como a mestra a inspirou: “Foi com ela que meu interesse e fascínio pela biologia nasceu. Ela conseguiu, pelo menos comigo, fazer ver a beleza da biologia. Lecionei biologia
por 15 anos, depois fiz pedagogia e hoje sou diretora na EE Prof. Frederico de Barros Brotero”. Segundo a educadora, além de sua professora, a Dona Maria Ignez , como a costumavam cham ar, tamb ém era amiga de sua mãe. “Então foram muito s momentos desde a escola até as partid as de voleib ol na quadra de areia do Nosso Clube Vila Galvão. Sempre foi uma mulher à frente do seu temp o, tanto é que tive o prazer de reencontrá-la nas redes sociais”, enfat iza. Seguindo o exemplo da professora, Semyramis busca dedicar-se à educação, acreditando em seu poder transformador. “Depois de pai e mãe, professor é a pessoa que mais pode influenciar uma criança. Eles variam de tamanho, idade, matéria e outras mil coisas, mas uma coisa é certa, têm nas mãos o poder de mudar muita coisa na vida de seus alunos. Tenho a certeza que comigo não foi diferente e sou grata a ela pelo que sou hoje. Um beijo no seu coração professora!!!!”
ia Ignes rofessora Mar p a m co ão irm Semyramis e o 116
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EDUCADOS PARA DECIDIR, preparados para o sucesso. Quem tem um bom aprendizado, cresce fazendo as melhores escolhas, seguindo o caminho mais certeiro em direção ao sucesso. E um bom aprendizado depende de uma escola que tenha qualidade de ensino, estrutura física e pedagógica qualificada, material didático completo e atualizado e uma equipe presente e atenciosa. Invista na educação para a vida e acompanhe o sucesso de seu filho hoje e sempre.
Tel.: 2440 2000 Rua Poeta Castro Alves, 78 Centro - Guarulhos - SP (Travessa da Av. Monteiro Lobato)
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Regina Yabu Pavanello – cirurgiã dentista Uma professora primária foi decisivamente importa nte na história de Regina. Dulce deu aulas de português para ela durante todo o ensino chamado hoje fun damental, na Escola Primá ria Municipal de Campos do Jordão. Co m ela, Regina Yabu aprendeu a ter determinação e confiança e qu e, pessoal e profissionalm ente, devemos ter ética e disciplina. A cirurgiã dentista reconhec e a relevância das vivências que teve para tornar-s e a pessoa que é atualment e. “Hoje posso dizer que o qu e aprendi na minha infânc ia e adolescência, como ética, disciplina e dedicação, na educação antiga, só me fez crescer como profissional. Sempre tive muita paciência nas minhas horas mais difíceis. Naquela época, eu con fundia o japonês com o po rtuguês, pois nasci e conviv i na colônia japonesa. Minh a professora sempre acreditou em mim e apoiou minhas ideias e criatividade. Lembro -me que foi a maior incentivadora num prêmio que con corri com todas as escolas da cidade (Concurso sobre a Semana dos Bons Dentes). Na foto, aparecem a pro fessora Dulce e Regina Yabu, na porta da Prefeitur a, ela segurando um chequ e que recebeu do então prefei to da cidade pelo 1º lugar. “Sou muito grata pelo car inho, pela atenção e incentivo que recebi e por ter aprendido que toda profissão bem sucedida neces sita de dedicação, disciplina e determinação.”
foi Walter “Meu professor prefer ido de inglês las au e Giovani, com quem tiv sor que fes pro um de 1971 a 1974. Era Ele era s. no alu s do elevava a autoestima com las au va Da s. muito próximo de nó os to an qu en ; lês violão, cantava em ing os, ud sis ito mu m outros professores era ebol conosco e ele era amigo, jogava fut s e ídolos são mostrava que nossos ícone No Colég io s. nó o de car ne e osso com a Pequena ou cri e io Chiesa, qu Ên o era r eto dir o o, ian Claret participava qual o professor Walter Academia de Letras, da távamos e can s, õe os apresentaç íam faz e te en vam ati muito contribuinmim. Ele fez a diferença, isso foi inesquecível para alguns pere s igo cad a vez mais am do para que todos ficassem nos todos alu exde zemos encontros manecessem até hoje. Fa .” de iza am a nte cultivar ess os anos e é muito gratifica ssociate, presidente da Asec (A ian erc com n, be Ru rão Aa da Agende Cumbica) e presidente ção dos Empresários de lhos) aru Gu de nto e Inovação (Agência de Desenvolvime 118
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capa “Jane Maria Leite Catan ha Alves foi a dona da pré-escola em qu e estudei, da qual tenho ótimas record açõ es, especialmente dela; foi minha professor a no 1º ano do antigo curso de magistér io na disciplina de did ática; fiz meu estági o da faculd ade de pedago gia com ela ; fui pro fessora na escola em que ela era direto ra; há 3 anos sou a vice-diretora dela. Costu mo dizer sempre que ela é minha grande me stra e me ensina o tempo todo. Marcou mi nha vid a como o bom exemplo de ser uma profissional competente e comprometid a. Ao longo desta histór ia de vid a tenho mu itos momentos especiais vividos, até de quando era muito
m ui a Am él ia m arco u “A profes so ra An im e m a u rq ue el a ac ol he . El a to m in ha vi da po os am an do m ai s prec is on i, Le m eu s ir m ão s qu ia ar so ra na es co la M m ífa fo i m in ha profes a um os . Nós eram os u. ce le qu an to ti nh a 8 an fa i 19 74 , no ss o pa e m a lia si m pl es e, em el o m fo ss e ho je co o. nh ri Le m bro co m o se ca to do -m e co m m ui co nfor to u, trat an . M es m o aj ud av a ba st an te le r em D ed ic ad a, no s a i es co la , eu ap re nd an te s de eu ir à ta m bé m e m ão Sa m ue l, qu ca sa co m m eu ir
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pequena, mas atualmente a grande parceria de estar atenta a situaçõe s ou momentos de dificuldade e se articular para estar ao meu lado para me dar apoio no momento apropriado. Querida mestra e amiga , ao longo da minha vid a você sem pre esteve presente, mesmo quando estáva mos longe, quero lhe dizer que do meu cor ação você nunca saiu, que você faz parte da minha constituição como profissional, po is é em sua did ática natural que me esmero , no seu caráter, integr idade e ética, que me faz a cad a dia te admirar mais.” Ana Paula de Brito Simião , educadora, vice-diretora da EPG Zélia Gattai
pe di a é profes so r. Eu r o ze di e pa ra el e m it o cr es qu e es tava ir eu M no s jo rn ai s. m bé m ta m ão Ed so n no m e dá e or fo i ed uc ad ço un ic ip al . Ag ra de a um a es co la m ofes so ra pr da o çã pa eo cu pe la at en çã o e pr id ad o fe z re di to qu e se u cu co no sc o, po is ac em no ss a vi da .” loga to da a di fe re nç a esteticista e podó Sílvia Malecka,
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ue ele nos do que o q e a genr io a m o ento muit mizade qu m ensinam de aula: que era a a s que deixamos u tu n áde coisa vários, co o, trazia em sala e o tanto e éramos universit ria citar ã le e lv e d a o G m p o s c u lo a u “E tinh o Car ois do , porq fessor Joã o com te aprender, às vezes inda rebeldes. Dep ram do, o pro e quem me record a da e e u d d ntos m to de hegados da UnG, é o. Não é só pelo fa do rios recém-c uitos comportame enos no meu inh no , m elo m maior car ido no segundo a contecido tros professores, p ssor, ele é o pria e u rq c o u le ele ter fa ), mas também p to e perante os o que se fala em profe 8 n re 0 e p 0 a.” m im (2 c e s e o h curs con so. E s. m à ca b e ç m grande ia nos ensinar ca o nome que me ve licitária, 24 ano u a h n ti b u ir g ele e u e p s m , n imbra duro co mente, Thiely Co jeitão meio partiu [repentina eixou le e u q a m le co oe os d forma com erebral], também n muito. A c a m is aneur vítima de
Amauri Eugênio Jr., 24, jornalista É difícil para o jornalista escolher um professor para homenagear, pois cada um, segundo ele, seja de modo positivo ou não tão satisfatório assim, teve influência na sua formação cultural e, de certo modo, pessoal. Ma s, a que mais marcou sua trajetória foi a pro fessora Maria José Ribeiro Buccelli, com que m teve aulas de língua portuguesa (gramática e literatura), por 3 anos - do 1º ano ao 3º do ensino médio, na adolescência, na EE Professor Frederico de Barros Brotero. “Sempre gostei de escrever, e as aulas dela, especialmente as de redação, me motivavam muito a fazê-lo. Isso sem contar que pude, por meio das aulas, fomentar ainda mais o gosto pela leitura. E esses dois aspecto s me motivam
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a procurar pelo crescimento inte lectual contínuo. O incentivo à prática da red ação e à leitura foram decisivos na minha vid a profissional. Apesar de eu considerar que sem pre devemos aprimorar nossos conhecimento s, devo creditar a base do que sei às aulas del a.” Para o jornalista, muitas situaçõ es vividas com a professora foram especia is e marcantes: “Mesmo eu sendo meio blasé e antissocial (risos), aquele período foi muito intenso. Nos últimos dias de aula no 3º ano, os alunos levavam aqueles cadernos para que colegas e professores deixassem alguma mensa gem. E a que ela escreveu - por sinal, no cadern o de redação - foi: “O caminho da sabedoria é não ter medo de errar”. Pode parecer bobo, ma s aquilo me marcou muito! Apesar de eu ser ansioso e indeciso, volta e meia me recordo daquela mensagem. E tem dado certo desde então”. Amauri, com gratidão, reflete e deixa uma mensagem para sua querida pro fessora: “Temo parecer puxa-saco. Mas, muito obrigado por tudo o que você me ensinou’”.
capa
Demóstenes Lo pes Cordeiro , advo gado e autonomia munici pal no direito brasile iro; fundamentos do di “De todos os profes reito e meio ambien sores que tive, deste; taco Alaor Caffe Alve sa neamento básico: co s, que foi meu profes ncessões, permissão - e convênios públ sor no curso de pó icos; meio ambiente s-graduação em te oria tões metropo e ques e filosofia do direito litanas; re giões m , na USP e nas, et ro politaag lomerações urbana por um ano em te s e micror re giões; oria geral do no vas dimensões cons direito. Sua cultura titucionais e organi geral e o co- zaçã o do Estado brasileiro nhecimento técnico . em filosofia Segundo Demóste eram consistentes nes, o professor in e profundos. flue nciou decisivamen A capacidade disc te no desper tar de ursiva pinçan- su a consciência ecológ do elementos, fra ica: “Ele provocou ses, exemplos, m eu senso ecológico construindo a mat e acabei entrando éria que minisna campanha para trava era arrebatado salvar o rio Tietê, pr ra e encanta- m oovida pela Rádio El dora. Fiquei muito dorado e o Institu impressionado to SOS Mata Atlântica pela dedicação qu e demonstrava . Essa campanha fo i iniciada em 1991, pelo estudo da filoso quando conheci o fia; ele confes- am bientalista Mario sou ser de ao men os quatro horas Mantovani, meu amigo até hoje”. por dia, ficando iso lado. O homem é um exemplo”, re Para o então estuda lata o advogado nte, as aulas tornaram-se inesquec Demóstenes Lope íveis. “O grupo tin s Cordeiro, com ha 18 alunos e nos orgulho de seu prof sentávamos em um essor. a m es a no Departamen Demóstenes com to de Filosofia, enta que, na on época em que min de as aulas eram min istrou aulas para istradas. O temele, po passava Caffe Alves era ta rápido e os alunos mbém secretár io não quees - riam deixar tadual do Meio Am o professor termin biente de São Paul ar a aula; o, insistíamos fazendo com que para que ele cont produzisse, além inuasse dos ministrand livros de filosofia o além do período pura , teor ia do di . Dava gosrei- to!”, relembr to e filosofia do di a entusiasmado. El reito, livros voltado e finalis za, citando To a temas ambienta m Jobim e Viníciu is: meio ambiente, di s: “Muirei- to obrigado to e cidadania; plan professor. ‘Se todo ejamento metropolit s fossem ano iguais a você , que maravilha vive r’”.
rido do gística ólogo em lo fessor prefe ro cn p te o , a i d fo u , rr o s todos elh de A ido como Co Para ele, foram marcante ando Daniel Joel ec h n co , a li atag ulhos, qu e Arr ud a . José Luiz B Daniel Joel d rsinho Objetivo de Guar ssor de física ti ís g lo em o cu profe tecnólo go cionavam n 2, mas foi o ue de realid ade le 9 e 9 u 1 q e s d re ”, o o os profess rma de mai ei um choq entou a “Tu ecíveis. “L ev io em escola pública e, u u q eq es fr l in ie s to an D en éd nte os rcionou mom eu ensino m s. Foi lá , dura ento ia ér ca que propo no Objetivo. Fiz todo m at m as ei ado em tod as etizado. E tive conhecim d a quando entr muito defas a v ta o a to te alfab es , te aís. A gradeç ; B arP fui finalmen o e infelizmen d u q s , re o h la u in vestib e curs or do curso oito meses d enfrentar os principais e coordenad ca si outros. fí e a d ar r p o ia) e muitos USPprofess g ), lo suficiente o io h (b el o o (C si é a: o Z iel: física na ísica); Ambro aquela turm ); Credidio (f eiro curso feito por Dan , não completei ra u at er it (l tolomeu a do prim felizmente ou na escolh a ciência . “In E le influenci u gosto per manente pel quando se se o.” ência é eter n ó serão alguém na vid a -São Carlos e ci a el p r o ima soo am do mestre: “S isso estava a velha máx ade: com o curso, mas es as fr as ra b i: “N realid Daniel relem ólo go conclu que construímos nossa cn te O . a” nad d aí considerarem ue nad a sei.’ E é a par tir q i se ó crática : ‘S ”. as limitações base em noss 126
capa e me fazia sava comigo er v n co i al meu pai pre fo d a Silva sem mi- ficar melhor, afin naquele as li E r o ss “O profe ssor na e apoio que um profe inha mui- precisava d o d s ensinou ai m o it T mu to. E le me amigo. en m eu o m m i fo s e atemámai nha vid a , el mais que m ranos e comigo o d it to u m m co a d a a ou g ta paciênci entendia nad á- tica , ele me ensin e deu ão n eu e u de vid a , m aind a , já q nava , matem ele nos ensi suas provas, des lições selhos e deie u q ia ér at m em grandes con e saud ade es tirei zero migo e me nd co tica . Por vez u to n se xou uma gra o, por isso dia ele u m rm u fó e u a q d é raçã , ca at em, cad a equação passamos a no meu co d a e qualquer homenag l! er d n te en z fe tão ele merece to a pessoa muito especia , e desde en apenas mala , cad a sinal ão n ele é um e o d bre tu a- porque so tr r se sa er ai v p pessoal”. n co sso, meu Olha o foco, a Ribaldo Ru e essa época , in em N u st . q a ri e ic C o át a ll in m e te test Isab studante d câncer no in a, 19 anos, e paganda. E lias, me lf r o A tava de um ss io fe g lé ro o p C o e pro dou foi a depublicidade mais me a ju u ombro par E le se e s o lh se d ando con to quisesse. orar o quan ch e ar af b sa
“Para mim, Na vida profissional, se o professor Berhoje sou respeitado esportiva, devo a ele na área , pois pode ter certez nardes sempre a que ele foi um dos maiores exem plos profissionais qu foi uma referêne tive. Quando eu estava co cia como pessoa mo secretário de Es fui a um evento na portes, s Faculdades Integr e como profisadas de Guarulhos e o encontre i e fui abraçá-lo, ele sional. Tive a me disse: 'Você me deu muito trabalho na faculdad honra de tê-lo e, mas hoje estou orgulhoso em ver como meu mesde esportes'. Estas pa meu aluno como secretário lavras me marcaram tre na faculdade muito, até porque receber um elogio desse professo de educação física. Um ser humano r é fi algo para ca r guardado sempre no que representa o resp coração. eito e a dignidade que temos qu Es pero ser um dia um e ser e ter com prof a referência para m essores. Ele como não só formou vário uitos meu mestre é para m s profissionais, mas im: um exemplo de também en- dade sinou e orientou a di gnie caráter. Termino sempre ter simplici minha mensagem co dade e amor à fra profissão. Ele leciona m uma se de Nicholas Spar va a matéria de hand ks: ebol. Hoje, vejo pouco meu mes 'Bons professores tre, por conta da corr são inestimáveis. El eria profis- ram e sional. Mas, o meu es inspientretêm, e você ac convívio com ele ve aba aprendendo mui m de antes de sa entrar na faculdade, m ta coies mo sem se dar cont pois a disso'”. família. Em minha vid ele é muito amigo da nossa Marcelo de Mesqu a pessoal aprendi co ita Alves, educador m ele a ser e gest solidário e a ajudar físico or de Marketing Es sempre que possíve l o próximo . portivo (ex–secret de Esportes, Laze ário r e Recreação de Gu arulhos)
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capa ei de estudar. e sempre gost qu or p a d vi a professor se inh 71/1974), um participar marcaram a m 9 s (1 re l so ta es en of pr am “Vários sino fund por tes e que cursei o en o a vivência de praticar es Na realidade, era em do ío er p ad o N cion ibol. ter me propor obri o prazer de jogar vole or p a escola em ou ac st de ava aulas num ais desc tr is qu in as m n e s, qu õe iç física rra batida, asde compet m vôlei em te s de educação re va so ga jo es of os n pr u Os al ciam em locais um casal de havia quadra. por tes aconte es ão n os tr de ou on e o, er to Teixeira. ástica Bonsucess ina e José Rob as compeatletismo, gin eg R de a ic am át er s pr re a sim como . Os professo icipei de algum improvisados atro anos, part qu or tes e em esos te n com materiais ra paixão por esp eria e, du a h rc in pa m a em e a am nci e do espor te e Trabalhav minha adolescê o Ensino Médio, afastei-m a m ra ca ar m a capital. Qual rsar tições que do passei a cu tudar à noite n an es u i Q fu . e ol o ib h le al trab ísica e Técnicas pecial o vo ecessidade de de Educação F n e a el ad p ld s cu õe iç Fa a et rn mo era conhedas comp sa, ao ingressa o professor Zé Rober to, co re rp su ível. a h in m ento de alto n contrar não foi a en am n re ei ), tr ia e ál ol os ila R voleib s demais proDespor tivas (v ava aulas de iniciação ao nto a esse e ao faziam. Ao ju to D en s. m ci do es to cido por ndizado e cr avam do que aulas de muito apre m e como gost u a d ca de lembrava das o Foram 3 anos e çã m e ca di pr m de a se , lhe vava física bre algum deta fessores. Obser de professora de educação so , am zi fa s eira e os professore s outros ensinamentos. Em iniciar na carr mentários qu co nto e -a s õe aç rv corpo, entre ta ol feminino mirim, treinei do e das obse s to en im ib ov le m vo os de ad in to treinamen em determ Paulo. i uma turma de a Grande São sucesso e os 1984, consegu equipe sagrou-se campeã d -alunos de B on tos gratifiex os sa m es co e o co encontr com afin Foram momen realizado um m presentes. ra ve ti Em 2007, foi es to er e fui eg ina e Zé Rob tempo em qu egria. professores R o al el e p ia s lg to ta en os s me ita n radecim id ade que você cantes, de mu n ina: meus ag tu eg R or e op à to s er Para José Rob profissão que escolhi, Graça a de fazer.” s pela te o que gostav ido Portinari, en m al re i aluna e depoi br da EPG Când escência, desco deram na adol o Sato Miyazaki – diretora Elenice Satok ucação física e pedagoga ed professora de
“As professoras mais importantes com as Ribeiro Buccelli, de quais tive aula foram artes e literatura, re a Maria Eliza Fern spectivamente, na E. Graças a elas, a apre E. Professor Frederico andes e Maria José ciação das ar tes fic de Barros Brotero. mundo. E, como fiq ou mais próxima, se uei mais próximo ndo que antes pare da literatura e das cia coisa de outro profissionalmente ar te , pois trabalho com o analista de marke s em geral, foi mais fácil ‘me achar’ ‘freelas’ como desig ting digital, e vez ner e fotó grafo. ou outra aind a faço Uma situação que me marcou foi dura nte um seminár io em que quatro alun de ar tes sobre o pe os, incluindo eu, ap ríodo do Fauvismo, resentaram sem ca tando cada um com miseta , com o corp uma cor pura -, faze o todo pintado - es nd o alusão à técnica Gostar ia de ser mai usad a pelos ar tista s amigo e mais próx s daquela época. Mas, como não é po imo para que um pu ssível, posso resum desse acompanhar ir a vida do outro. co m Douglas Pimentel, 25, analista de mar um muito obrigado!” keting
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crítica
BANCO DE IMAGENS
Por Simone Carleto
A escola e o prato de vidro Uma amiga educadora comentava a respeito da utilização de pratos de vidro por crianças pequenas em escolas. E de como causa estranhamento a algumas educadoras o uso do utensílio em tão tenra idade, considerando que seria mais adequado o uso de pratos e utensílios de plástico. Porém, a educadora considera que o prato de vidro, inclusive conforme orientações de higiene, é mais indicado e, claro, deve ser introduzido na rotina das crianças com cuidado, incluindo o contato com esse material, o vidro, podendo entender como utilizá- lo e até mesmo podendo descobrir que ele se quebra. A questão é cuidar para que a criança não se machuque se houver a quebra e acompanhar o momento em que a criança está com o prato. E esse é o ponto principal. Não é à toa que os adultos tentam controlar as crianças colocan134
do-as em fila e outras tantas outras situações antinaturais ao comportamento infantil - já que a criança precisa essencialmente brincar e interagir com o mundo com a proteção e orientação dos adultos - , pois a educação de fato requer muito suor, dedicação e compreender os tempos em que vivemos. O argumento mais comum que os adultos apresentam para adequar as crianças à sociedade é o fato de que, na vida real elas terão de ficar em filas, então logo se vai antecipando os sofrimentos da vida adulta. O mesmo é dito a respeito de competições, que muitas vezes são compreendidas como naturais da vida humana. Mas, evoluir poderia ser algo para além disso e superar o outro uma proposta frágil para conviver bem e harmonicamente em sociedade. Utopias à parte, dizer que reprovar um aluno resolveria o problema
da qualidade do ensino parece mais discurso de quem não conhece outra função senão utilizar da autoridade para punir. Aprender deveria ser entendido como mais que isso. Que as ações e escolhas têm consequências, que nossas atitudes interferem na vida de muitas pessoas e que precisamos conviver com a diferença e aprender com as qualidades e todas as características nossas e dos outros. Então, a vida real tem diferentes formas para cada pessoa, mas os resultados, queiramos ou não, são coletivos. Estamos todos no mesmo barco, no mesmo país, planeta. E a escola poderia ter uma configuração diferente da que se apresenta (ainda) hoje. Que garanta o direito de a criança brincar e se desenvolver, sem antecipar a vida que consideramos de verdade, mas dando chance para que ela possa renovar e transformar a vida de hoje em algo vivo e novo.
saúde Por Elís Lucas
FOTOS: BANCO DE IMAGENS
Lúpus
Saiba mais sobre uma das inimigas das mulheres Em 2010, a cantora Lady Gaga, de apenas 26 anos, afirmou em um programa de entrevista do jornalista Larry King, que tinha lúpus. Embora não apresentasse nenhum sintoma da doença, o fato de ter casos na família, aumenta ainda mais a possibilidade de desenvolvê-la. A doença rara faz parte do grupo de doenças autoimunes, como a polimiosite e dermatosiosite, nas quais os anticorpos atacam o próprio organismo, ao invés de protegê-lo. Em 90% dos casos, a doença atinge mulheres em período reprodutivo, como o de Lady Gaga, ou seja, dos 20 aos 30 anos, com picos também em mulheres aos 50 anos. No Brasil, estimativas indicam que existem cerca de 65 mil pessoas com lúpus. Entre elas, a apresentadora de TV Astrid Fontenelle, diagnosticada com a enfermidade no início deste ano. Em coletiva no Teleton, no mês passado, a apresentadora disse que teve de descer dos saltos, literalmente, por conta das dores nas articulações. Beny Schmidt, chefe do laboratório de Patologia Neuromuscular e professor adjunto de Patologia Cirúrgica da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), explica que o lúpus compromete principalmente a pele, daí o nome: Lúpus Eritematoso. “Porque as mulheres com lúpus adquirem uma vermelhidão na face, conhecida como rosto de lobo”, explica o médico. Além disso, o especialista relata que a doença pode comprometer todos os órgãos e sistemas, sendo o sistema urinário o mais frequente. “Ele atinge preferencialmente os 136
rins, que são os maiores problemas dessas mulheres, já que quando causa insuficiência renal pode levá-las ao óbito”, afirma.
• Sintomas
Sendo o lúpus uma doença autoimune, as células brancas do sangue, que deveriam defender de micro-organismos e agressões como bactérias e vírus, passam a atacar tecidos como a pele e articulações, coração, cérebro e rins, podendo provocar mais de dez tipos de sintomas como lesões avermelhadas na pele, fadiga, fraqueza muscular e falta de apetite. Para ajudar no diagnóstico que até 1971 era um pouco confuso, a Sociedade Americana de Reumatologia listou 11 critérios, dos quais se a mulher tiver pelo menos quatro deles, é diagnosticada com a doença. São eles: os dois primeiros referentes à mucosa bucal, como úlceras na boca; o terceiro trata-se de lesões avermelhadas que surgem nas regiões laterais do nariz, conhecidas como butterfly rash ou asa de borboleta; o quarto é a fotossíntese, a qual o médico deve avaliar se a mínima exposição ao sol já causou intensas queimaduras ao paciente; o quinto critério é a dor articular, como a sofrida pela apresentadora Astrid; o sexto é um dos mais importantes: a lesão renal; enquanto o sétimo é a lesão cerebral, que provoca a convulsão ou o ataque epilético. O oitavo critério está ligado ao sangue, pois a paciente pode ter uma anemia hemolítica que coincide com a ruptura dos vasos sanguíneos e a fragilidade dos glóbulos vermelhos, levando à anemia hemolítica autoimune, que é considerada uma manifestação da síndrome pré-
saúde -lúpica. O nono critério é o imunológico, no qual as pacientes apresentam falsa reação positiva para sífilis e manifestam a síndrome anticoagulante lúpica, caracterizada por trombose, embolias e abortos de repetição. Já o décimo é a incidência de pericardites (inflamação do pericárdio, membrana que envolve o coração) e de pleurites (inflamação da pleura, membrana que recobre o pulmão); e o décimo primeiro é o fator antinuclear, que são os anticorpos contra estruturas das nossas próprias células, principalmente contra o núcleo celular.
• Causa discutível Embora as causas e o desenvolvimento do lúpus sejam desconhecidos na literatura, o doutor Beny Schmidt, explica, a partir de uma tese feita por ele e por seus colegas, o que pode causar a enfermidade. “Baseado no Estudo Anátomo Patológico do Músculo Esquelético realizado com
14 pacientes, percebi que essas mulheres tinham uma característica em comum: elas odiavam o assédio masculino. Quanto mais o tempo passava e elas embruteciam-se, mais feias elas ficavam. E, com isso, mais paz interior elas adquiriam, porque ninguém dá em cima de mulher feia”, diz Beny.
• Tratamento De acordo com a literatura, se as células que eram acostumadas a defender o organismo começam a atacá-lo, os médicos tratam de destruí-las com corticoide e drogas imunossupressoras, por exemplo. Já o especialista Schmidt afirma que essas mulheres precisam equilibrar o emocional. “Elas precisam fazer terapia com especialista para resgatar o amor delas mesmas. Precisam de apoio psicológico”, afirma. Com isso, Beny também esclarece a dúvida de muitas mulheres lúpicas. Se o conceito difundido entre
alguns médicos é de que pacientes lúpicas não devem e nem podem engravidar (já que algumas delas produzem substâncias com o radical fósforo do tipo gorduroso situadas na circulação, que são responsáveis pela incidência de abortos recorrentes), para Schmidt há uma explicação mais filosófica: “se uma mulher não conseguir resolver a si própria, ela não pode querer gerar outra vida. Ela deve se tratar antes de querer ter esse compromisso com a vida”, diz. O lúpus é uma doença crônica, mas tem controle. “Toda doença autoimune tem cura, quando a alma e o espírito se resolvem”, sinaliza Beny, uma luz no fim do túnel. O médico ainda orienta as pacientes a lutarem para manter sua feminilidade e para ter alegria de viver. “Saúde não se compra na farmácia e nem fazendo um milhão de exames”, finaliza.
A novidade Recentemente, uma pesquisa realizada por um grupo de pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, mostrou que um anticorpo chamado 3E10 do lúpus parece ser capaz de ajudar no combate a outra doença: o câncer. Para chegar a esse resultado, os pesquisadores fizeram experiências in vitro e em organismos vivos, os quais referem-se às fêmeas de camundongos com tumores ovarianos, que receberam injeções dos anticorpos de lúpus e tiveram os efeitos observados. O anticorpo do Lúpus utilizado foi o chamado 3E10, que foi isolado em laboratório. O 3E10 é capaz de penetrar nas células e aderir ao DNA e, com isso, bagunçar a maquinaria celular necessária para corrigir as fitas do material genético, que, no caso, estão danificadas pelo câncer. Dessa forma, os anticorpos podem matar as células de câncer que estão deficientes para a reparação do DNA, como as células de câncer do ovário, da mama ou da próstata. Fonte: Science Translational Medicine 138
tecnologia
FOTOS: DIVULGAÇÃO
Por Amauri Eugênio Jr.
Ouça com moderação Fones de ouvidos podem ser usados, mas com cuidados
Nos últimos tempos, os fones de ouvido tornaram-se companhias inseparáveis de muita gente. Seja para dar aquela corridinha no parque ou ir ao trabalho, podendo ser a pé ou de transporte público – desde que não haja nenhuma companhia agradável, é claro –, tê-los por perto é algo obrigatório. Quem nunca se sentiu como se estivesse pelado por ter esquecido os fones de ouvido em casa ou no trabalho? Aos que responderam positivamente, saibam que não estão sozinhos. No entanto, eis uma má notícia para aqueles que costumam desligar-se do mundo ao deixar o volume dos fones “no talo”: usá-lo com o som nas alturas faz mal à saúde 142
auditiva. Segundo a Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cervicofacial (Aborl-CCF), aproximadamente 35% dos casos em que há perda auditiva estão ligados à exposição aos sons intensos, entre os quais estão esses aparelhinhos. Isso não quer dizer que os fones de ouvido devam ser abolidos, mas cuidados devem ser tomados. E engana-se quem pensa que o gênero musical tenha influência significativa nesse quadro. Logo, aqueles que ouvem thrash metal, bossa nova ou sertanejo estão no mesmo ônibus ou vagão. O fator que pode ter maior influência é o local onde os fones e o mp3 player são usados. Por exemplo, o metrô, em especial quando passa
pelos túneis, condiciona o uso do aparelho nos últimos volumes, por causa do eco formado pela passagem do trem e pelo local reduzido para a propagação do som. “Esses fatores são nocivos, já que uma música sempre se transforma em ruído quando ouvida em nível de pressão sonora elevada”, explica Eliana de Martino, fonoaudióloga e diretora do curso de fonoaudiologia da Universidade Guarulhos (UnG). Em pesquisa feita pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos, um a cada cinco adolescentes tem algum problema auditivo. Claro, apesar de não haver dados relativos à realidade brasileira, a situação por aqui muda pouco de
figura, pelo que se pode ver no dia a dia. Além disso, os zumbidos, também causados pelos fones, atingem por volta de trinta milhões de brasileiros. Isso porque a parte interna do ouvido, região responsável pela recepção periférica da audição e na qual estão as células ciliadas, que transformam o sinal acústico em impulsos elétricos a serem codificados no cérebro, são as estruturas mais sensíveis do aparelho auditivo e que sofrem os danos causados pelos altos níveis de pressão sonora. Esse efeito é aumentado pelos fones de inserção – os que ficam dentro da orelha –, mais nocivos do que os supra-aurais, que cobrem toda a área da orelha, em que os efeitos chegam a 121 decibéis. Falando em intensidade sonora, os níveis seguros para o uso dos fones de ouvido são, em média, de 70 decibéis. Para facilitar um pouco mais, esse nível diz respeito aos 60% de intensidade sonora, ou seja, o volume seis, sendo o limite do aparelho no volume dez. Os efeitos negativos dos fones não são restritos ao aparelho auditivo. “As alterações extra-auditivas incluem dores de cabeça, enjoo, irritação e tontura. A suscetibilidade individual dará o maior ou menor índice de nocividade do som intenso”, completa Eliana.
Escala sonora* Quase silêncio total - 0 decibel Sussurro - 15 decibéis Conversa normal - 60 decibéis Buzina de automóvel - 110 decibéis Show de rock - 120 decibéis Tiro ou rojão - 140 decibéis *Fonte: How Stuff Works
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perfil Por Elís Lucas
Guilherme Mota
FOTOS: RAFAEL ALMEIDA
Praticamente um vendedor de sonhos
Cheio de alto astral, Guilherme Augusto da Mota Filho, 48, nasceu na Penha, em São Paulo, mas não nega o interesse de vir morar em Guarulhos. Gerente da filial de Guarulhos da Embracon Consórcio Nacional, está no ramo há 20 anos, sendo quatro deles na Embracon, onde deseja ficar até aposentar-se. Ingressou na empresa, em uma filial localizada no centro de São Paulo, mas, em pouco mais de um ano, abriu a filial de Guarulhos, que em março de 2013 completará três anos. Cheio de ambições, ele é também um vendedor daquilo
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em que acredita: os sonhos. Pois, todos os dias, trata com as conquistas materiais de centenas de pessoas. Antes disso, Guilherme trabalhou em diversificados ramos, como mercearia, metalúrgica, banco e até em uma loja de confecção de roupas, onde conheceu sua esposa - com quem está há aproximadamente 30 anos. “Há uns nove anos eu montei uma empresa de turismo e a partir de uma parceria fui organizar um grande evento religioso no Rio de Janeiro, que por conta de uma falha de divulgação nacional, me deixou
com um prejuízo de meio milhão de reais”, conta ele. O evento só foi divulgado regionalmente, e como a empresa era de São Paulo, não conseguiu levar pessoas daqui para o Rio. Pensa que Guilherme desanimou?! Tudo bem que foram necessários quase seis anos para que recolhesse todos os cheques devolvidos e conseguisse pagar todas as dívidas. Mas, é esta volta por cima que hoje ele conta em reuniões para seus mais de 20 funcionários, na Embracon. “Paguei os R$ 500 mil e ainda tive de sustentar a mim e a minha esposa, e
perfil
a minha mãe. Então fazemos reunião para mostrar para as pessoas que quando a gente quer a gente consegue”, ressalta ele, que mostra cerca de 200 cheques devolvidos para ilustrar. Após a dor de cabeça com a empresa de turismo, Guilherme foi trabalhar na Unifisa Consórcio Nacional, cujo dono, por sinal é irmão do proprietário da Embracon. “Lá eu trabalhei como vendedor e no primeiro mês vendi R$1.700.000. Foi aí que comecei a ter estabilidade emocional para começar a pagar as dívidas. Porque imagine só você ter de mudar um padrão de vida do dia para a noite!”, relata. Depois de trabalhar nessa empresa, ele resolveu abrir seu próprio negócio. “Eu fiz um acordo com o dono de uma concessionária, daqui de Guarulhos. E, por ser concessionária é muito mais fácil de desenvolver um
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trabalho. Daí resolvemos trabalhar ali mesmo. Eu comecei a pagar um comissionamento para ele e ali, dentro da concessionária, fiz um trabalho”, afirma Guilherme, que em seguida passou a ser parceiro da Embracon. “A minha cunhada e um amigo já eram parceiros da Embracon. Comentei com eles que não estava satisfeito com a empresa em que eu estava trabalhando e, a partir de então, passei a ser parceiro também”, conta. Ser parceiro era praticamente o mesmo que ser um representante comercial da Embracon. Mas, não demorou muito para que Guilherme fosse convidado para supervisionar uma das filiais da Embracon de São Paulo, a da rua Formosa, e para que fosse também convidado a ser gerente da filial de Guarulhos, a qual ele abriu. Orgulhoso, ele conta que a Embracon, que tem 92 filiais espalhadas pelo Brasil, está
entre as 100 melhores empresas para se trabalhar, de acordo com o instituto Great Place to Work e, além do consórcio de imóveis, carros e motos, a empresa faz até consórcio de aeronaves. Por isso, atinge a todas as classes, seja ela A, B ou C. “Eu sinto enorme alegria em ver nossos clientes realizando o sonho da casa própria ou do carro novo”, completa Mota. Uma das frases que Guilherme gosta e usa muito é: “a pessoa é do tamanho que ela quer ser”. E foi assim, com a certeza de onde queria chegar, que ele chegou onde está. “Eu costumo dizer que tenho a vida fácil, porque acordo às 5h, tenho de resolver os problemas que surgem com meus vendedores e com os meus clientes, mas esse é o preço que eu pago para poder comer uma boa comida, beber bons vinhos e comprar os perfumes e relógios que eu desejar”, finaliza.
compras Por Tamiris Monteiro
Cafeteira Dolce Gusto Circolo, Nescafé R$ 551,65
Perfume Britney Spears Radiance, F Class Perfumes R$ 230
Vestido coleção Mixed, C&A R$ 149
Tênis Converse All Star, Netshoes R$ 159,90
Camiseta estampada, Divino Salto R$ 64,90
Encha a sacola
Sombra Duda Molinos, Sumirê R$ 26,75
Sneaker Capodarte, Atelier MIx R$ 349,90
Aparador de livros, Casa Louca R$ 43,90 150
Chandon Colors Collection, Empório Bordeaux R$ 95,90
FOTOS: RAFAEL ALMEIDA E DIVULGAÇÃO
O Natal está chegando e é hora de começar a pensar nos presentes para a família, namorada (o) e amigos. Para ajudar, a RG de dezembro separou algumas opções inspiradoras para você escolher a lembrança certa. Confira as sugestões.
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Trilogia “Cinquenta Tons” , Espaço Novo Mundo R$ 39,90 cada
Luminária, Imaginarium R$ 179,90
Endereços Atelier Mix Internacional Shopping Guarulhos - Tel. 11 2414-3981 Carmen Steffens Internacional Shopping Guarulhos - Tel. 2425-0426
Espremedor, Rain Coat R$ 35,90
Casa Louca www. casalouca.com.br C&A Internacional Shopping Guarulhos - Tel. 2105-0000
Bolsa, Carmen Steffens R$ 599,90
Perfume Diesel , F Class Perfumes R$ 295
Dafiti www.dafiti.com.br Divino salto Rua Coronel Portilho, 106, Centro Dudalina www.dudalina.com.br Empório Bordeaux www.emporiobordeaux.com.br Espaço Novo Mundo Avenida Salgado Filho, 1.453, Jardim Maia
Relógio Puma, Dafiti R$ 398
Camisa masculina, Dudalina R$ preço sob consulta
F Class Perfumes Rua Sete de Setembro, 149, Loja 8, Centro Imaginarium Avenida Salgado Filho, 1.481, Jardim Maia Nescafé www.nescafe-dolcegusto.com.br Netshoes www.netshoes.com.br Rain Coat www.loja.raincoat.com.br Sumirê Rua Dom Pedro II, 61, Centro 151
especial
FOTOS: MÁRCIO MONTEIRO/DIVULGAÇÃO
Por Val Oliveira
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Mesa natalina Você já imaginou uma comemoração natalina sem a mesa farta? Sem isso, possivelmente, o Natal não teria o mesmo sabor. Comer bem nesta data acabou tornando-se tão importante e tradicional quanto a troca de presentes e a figura simpática do bom velhinho, o Papai Noel. Então, é hora de revirar o baú e encontrar aquela receita familiar que é preparada em ocasiões especiais e caprichar nos pratos clássicos como peru, lombo, tender com fios de ovos, bacalhau, farofa, saladas, panetone, rabanada, entre outros, e fazer da ceia deste Natal a mais inesquecível. Para que os convidados possam comer com os olhos, a aparência dos 152
pratos e da mesa é fundamental. Para isso, use e abuse do colorido, aroma e sabor das frutas naturais ou secas, conforme recomendam Gisele Davanço e Regiane Alves, nutricionistas do Hortisabor, em Guarulhos. Além de serem usadas como parte integrante das receitas, as frutas podem dar acabamento aos pratos ou transformar-se em uma cascata com o fruto inteiro ou cortadas, in natura, em formatos diferentes e dispostas em uma bela tábua. As nutricionistas dizem que não existe critério para dispor as frutas na decoração da mesa. Contudo, é bom não deixar tudo da mesma cor. E, nesses casos,
a variedade torna-se mais importante do que a quantidade. “Um pouco de uva verde, rosada, kiwi, morango, manga, melão e pêssego tem tonalidades diferentes, o que ajuda no contraste”, explica Gisele. As frutas mais firmes devem ser a preferência. Além disso, compre-as com um ou, no máximo, dois dias de antecedência ao consumo, pois o calor da época faz com que os frutos amadureçam mais rápido. E, se houver sobras, não poderão ser usadas e consumidas no dia seguinte. “As mais duras e firmes são as mais apropriadas para fazer enfeites. Se forem colocadas umas sobre as outras para fazer algum
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Frutas podem deixar a ceia mais bonita e saborosa tipo de pirâmide, por exemplo, e se estiver muito madura não vai suportar”, observa Regiane. “É interessante ter uma fruta que dê para abrir depois, no caso de sobra. Abacaxi, melão e melancia, por exemplo, podem ser usados como enfeite. E, se por acaso as frutas menores forem consumidas, no dia seguinte você tem uma fruta reserva em boas condições”, complementa Gisele. Embora muitas frutas não sejam encontradas com facilidade, caso da lichia, cereja, mirtilo e framboesa, existe uma infinidade de outras frutas que são vistas durante o ano todo. Para enfeitar
pratos quentes ou frios, doces e salgados, o abacaxi é campeão de preferência. “É uma fruta muito usada para enfeitar peru e carne de porco, principalmente porque tem facilidade de corte e propriedades capazes de amaciar a carne”, destaca Regiane. O arroz à grega, que leva vagem e cenoura, pode ganhar outra cara com o acréscimo de uva passa clara e escura. A farofa para colocar dentro do peru ou acompanhar o tender fica especial com abacaxi melado. A calda de laranja ou de maracujá é acompanhamento e acabamento para peixes
como o salmão e carnes brancas em geral. A variedade é imensa. “Depende do paladar da pessoa. Pode-se fazer um salpicão ou maionese e colocar maçã picadinha no meio e com a casca fazer uma flor para decorar a travessa. É só passar limão para não oxidar e não ficar com aquela aparência feia. Como nem todo mundo gosta de misturar doce com salgado, a dica é preparar as misturas e deixar separado. Assim, você faz o arroz branco e quem quiser pode se servir com os acompanhamentos. Os molhos de maracujá, laranja, entre outros, também podem ficar separados”, finaliza Gisele. 153
especial
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8. Como fazer a árvore de fruta A base pode ser de isopor, abóbora pescoço, cortada em forma de cone. Escolha as frutas de sua preferência. Lave-as e corte-as de maneira a facilitar o encaixe e prenda-as com palito de dente. Deixe a imaginação fluir e crie de acordo com seu gosto ou com o que tiver de fruta disponível no momento. (Na montagem da foto foi usado morango, uva verde, mirtilo, carambola, lichia, amora, framboesa, kiwi, cereja, morango, uva roxa, pêssego). Veja outras sugestões de pratos que, além de deliciosos, enfeitam a mesa da ceia de Natal, inspire-se e prepare a mesa natalina mais bonita da sua vida!
Legenda 1. Mesa decorada com cascata de uva, árvore de frutas e avelã; 2. Arroz branco, farofa e salmão ao molho de maracujá; 3. Figo turco seco com castanha de caju, damasco, nozes, figo com amêndoas, damasco com ameixa;
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4. Uva passa na base, damasco, figo turco, amêndoas, ameixa, tâmaras, abacaxi desidratado; 5. Peru enfeitado com pêssego e cereja; 6. Torta folhada de frutas (morango, framboesa, amora, pêssego, abacaxi, kiwi, uva); 7. Abacaxi, pêssego, cereja e morango decoram pratos salgados; 9. Melões com chantily, manga e morango;
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10. Torta de morango;
Hortisabor Av. Salgado Filho, 1.536, Jardim Maia Tel.: 11 2408-9160
8 de dezembro Dia da Justiça Neste 8 de dezembro, nossa homenagem a todos os profissionais que trabalham por justiça, em especial, a todos os advogados de Guarulhos, que através de seu trabalho diário buscam pôr em prática a defesa das causas justas, atuando como um elo entre o cidadão e o Judiciário. Que operadores do Direito continuem lutando por uma justiça mais ágil, de modo que a cidade possa desenvolver-se em benefício de todos e os cidadãos possam ter seus direitos respeitados.
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Mais do que um escritório de Advocacia, uma equipe totalmente voltada à causa da Justiça
Rua Caraguatatuba, 160 - 2º andar - Centro Tel.: 2464-9558 | zeituneadvogados@terra.com.br 157
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Mundo das
Letras Ed. Física / Esportes
Sua vida em movimento
O inverno das fadas
Editora Paralela Autor: Marcio Atalla
Editora Casa da palavra Autor: Carolina Munhóz
É inegável que a maior parte da população brasileira passa o dia todo fora de casa trabalhando e à noite não tem disposição para nada que não seja ver televisão, navegar na internet ou comer. Mas, neste livro, o educador físico Marcio Atalla derruba um mito: não há desculpa para não se exercitar. Sua filosofia é simples: é preciso ter consciência da importância de cuidar do próprio corpo, seguindo uma alimentação equilibrada e praticando exercícios regularmente, não importa quais sejam as dificuldades da sua rotina.
GUARU PEL
Culinária
30 minutos e pronto Editora Globo Autor: Jamie Oliver Conhecido por seus mais de 10 livros escritos e programas de TV que ensinam as pessoas a sentir prazer pela cozinha e pelo ato de cozinhar, Jamie desafia os leitores a criar refeições completas em 30 minutos. Além dos 50 diferentes cardápios, o chef dá dicas de como ter e manter uma cozinha organizada, e incentiva o consumo de alimentos naturais e orgânicos. Cada uma das refeições foi preparada com alimentos que combinam uns com os outros e testadas por ele e por sua equipe.
romance
Sophia Coldheart não é uma fada comum. Ela é uma Leanan Sídhe, uma espécie de fada que serve de musa para humanos talentosos alcançarem o sucesso. Uma fada-amante. Mas, isso tem um preço. Ao mesmo tempo em que os leva ao estrelato, se alimenta de suas energias, levando-os à loucura. E à morte. Uma vida intensa e extraordinária com um fim trágico. Mas, o que aconteceria se um humano resistisse à sua sedução e fizesse a própria Sophia sentir-se fascinada por ele?
romance
A festa de casamento Editora Essência Autor: Patrícia Scanlan Nada como um lindo casamento... Para começar a Terceira Guerra Mundial! Pois é isso que acontecerá se Connie Adams, a mãe da noiva, não conseguir apaziguar as coisas entre Debbie e o pai. O ex-marido de Connie insiste em levar sua nova esposa e sua insuportável filha adolescente no grande dia, mas Debbie prefere se casar em um boteco do que tê-los na sua festa. Ainda por cima, a já estressada noiva precisa lidar com seu chefe abusivo e com a suspeita de que talvez seu noivo esteja tendo dúvidas sobre a escolha que fez.
Ficção
Deus foi almoçar
Sob a redoma
Editora Planeta do Brasil Autor: Ferréz
Editora Planeta do Brasil Autor: Stephen King
Trata-se de um romance que relata a crise entre um casal, Calixto e Carol, que se separam logo após o nascimento de sua filha. Com a separação, Calixto passa a observar o cotidiano das pessoas à sua volta e se depara com inúmeras dificuldades, como a mesmice da vida classe média e as dificuldades de se envolver com outra mulher depois do fim de seu casamento. 164
Ficção
Um campo de força se materializa subitamente em uma cidade do Maine, isolando do resto do mundo as pessoas sob a redoma. O livro narra os conflitos, ações e reações dos presos, que em meio ao caos também se perguntam quem ou o quê está por trás do acontecimento.
Sonhar eles já sabem.
Aprender a realizar seus sonhos é um
presente para a vida inteira. O Colégio Carbonell tem a missão de formar cidadãos completos, livres para sonhar, capazes de realizar seus sonhos e conquistar seus próprios objetivos, pois acredita que esta é a verdadeira felicidade.
E que 2013 seja um ano de muitas realizações!
Tradição, inovação e qualidade na formação dos seus filhos.
Curta! www.facebook.com/colegiocarbonell www.colegiocarbonell.com.br colegio@colegiocarbonell.com.br
Av. Pres. Humberto de Alencar Castelo Branco, 2687 Guarulhos • SP • CEP 07024-170 • Tel 11 4962 5555
solidariedade
FOTOS: RAFAEL ALMEIDA
Por Val Oliveira
Leal
Lar Espírita Amor e Luz “Acenda uma luz e será o primeiro a iluminar-se.” É com o pensamento baseado nesta frase que Maria Sousa Ribeiro, presidente e sócio-fundadora do Leal, recebeu a equipe de reportagem da Revista Guarulhos, em uma casa simples, que já foi sua residência e que no momento, passa por reformas. Após dez anos da fundação da entidade, Maria explica que somente neste ano conseguiu legalizar a documentação e doar o imóvel, de papel passado, para a instituição. “Era uma construção que fizemos para morarmos. Conversei com meu marido e filhos e resolvemos regularizar a doação. A documentação já está toda certa e a casa é de propriedade do Leal”, declara satisfeita. É neste espaço, e com o apoio de 35 voluntários, a maioria deles ligada à área da educação, que são realizadas e organizadas as obras sociais do Lar. O desenvolvimento de proje-
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tos de inclusão social e assistência às famílias de baixa renda incluem palestras públicas, plantão de assistência espiritual e psicológica, educação espírita, psicografia, distribuição de cestas básicas, biblioteca e empréstimo de material médico-hospitalar. As atividades são mantidas por meio de doações e eventos como jantares beneficentes, festas temáticas, bazares e a venda de material reciclado. A instituição mantém, permanentemente, o “Lojão do Leal”, onde são vendidos produtos de toda espécie, angariados também por meio de doações. “Funciona nos mesmos moldes da ‘mercatudo’ das Casas André Luiz. É um espaço comercial onde reunimos as doações de todo tipo de artigo, desde utensílios domésticos até roupas e móveis em geral”, explica Izabel Correia, voluntária que trabalha há 3 anos no Lojão. A presidente informa que, neste
ano, já receberam mais de uma tonelada de alimentos e que foram repassados à comunidade em especial, a 12 famílias carentes. As palestras realizadas duas vezes por semana recebem um público estimado de 60 pessoas por sessão. Na biblioteca há mais de 700 títulos para serem consultados ou emprestados. “As pessoas que assistem às palestras trazem vidro, metal e plástico para reciclagem, que se transformam em renda para a entidade. Precisamos encontrar meios de obter recursos visto que, desde o início, somos orientados pelos mentores espirituais de não sermos eternos pedintes” pontua, explicando que o projeto dos sonhos é a construção do educandário Amor e Luz, que está em fase de maturação. “É uma escola diferenciada. Não da forma que a pedagogia hoje é exercida nos moldes competitivos do estilo capitalista. Buscaremos a formação de
solidariedade seres humanos capazes de reconhecer e aplicar valores morais espirituais combinados com uma preparação intelectual e física que possibilitem a construção de uma sociedade mais justa e mais humana. Estamos aguardando a Prefeitura nos dar direito de uso de algum terreno para que possamos iniciar a construção”, destaca. De início, será uma escola de educação infantil e com o passar do tempo, pretende-se incluir no mesmo local, outras fases e etapas do aprendizado com espaço para lazer, recreação e demais atividades complementares sócio-educativas. Além disso, Maria planeja
formar grupos de ajuda a dependentes químicos, a exemplo do A.A – Alcoólicos Anônimos -. “Estamos nos capacitando para formar esse grupo porque sabemos que a dependência química é dor em todo lugar e aqui não é diferente. Precisamos servir a comunidade em que estamos inseridos e, para isso, temos que atender essas necessidades. Se algum profissional da área médico-hospitalar como médico, psicólogo, assistente social, entre outros, estiver disposto a nos auxiliar nesta tarefa, será muito bem vindo. Não precisa ser espírita. Se o coração já é bom e aberto a pon-
to de oferecer ajuda, não precisa de muito mais que isso”, convoca. A entidade também aceita a adesão para trabalhos voluntários para demais serviços e manutenção de todos os projetos. Para tanto, o pretenso voluntário para trabalhos mediúnicos tem que estar pelo menos no terceiro ano de estudo da doutrina espírita. Para auxiliar em qualquer departamento, em serviços diversos, o prazo de estudos é de seis meses. De material, além de esperar o terreno para a construção do educandário, a casa está em reforma e precisa de tinta e demais materiais usados em pintura.
Fachada da sede da entidade
Maria Sousa Ribeiro Presidente Leal - Lar Espírita Amor e Luz Rua Santa Brígida, 392 Vila Paraíso Tel.: 3174-3333 Lojão do Leal Rua Santa Brígida, 133 Vila Paraíso Funciona as terças e quintas, das 9h às 17h30; aos sábados, das 9h às 13h.
Interior do Lojão 168
moda Por Tamiris Monteiro
UpXOver
O Verão está chegando e com ele muitas viagens, sol, piscina e mar. E para aproveitar tudo isso, nada melhor do que tirar o biquininho ou o maiô do guarda-roupa e se jogar. Mas, antes de fazer as malas, o ideal é dar uma conferida nas roupas de praia e ver o que ainda dá para ser aproveitado de outros anos. E,
FOTOS: DIVULGAÇÃO
além de usar peças de outro Verões, talvez, também valha investir em novidades. Pensando nisso, a última RG do ano, com ajuda da stylist Helaine Leandro, da loja J Mali, em Guarulhos, destaca o que é Up e Over para a temporada. Confira e prepare-se para colocar o pé na estrada e arrasar nos dias de sol.
CORTININHA Assim como o tomara que caia, outro clássico da beachwear promete fazer sucesso nas praias brasileiras: o cortininha. Querido pelas brasileiras há anos, nesta temporada ele aparece em estampas de cores bem vivas, folhagens, florais e até as fofas estampas de gravataria – aquelas com desenhos que se repetem por todo o tecido.
MAIÔ O maiô por muito tempo foi discriminado pelas mulheres, pois muitas acham que a peça esconde demais o corpo e atrapalha no bronzeado. Mas, para este Verão, as grandes grifes apostaram no item e além de ser roupa de moda praia, também pode ser usado como complemento nos looks do dia a dia. “Use a peça como se fosse um body e combine-a com calças mais larguinhas, tipo flare e pantalona. O look vai ficar sexy na medida certa”, pontua Helaine. Outro motivo para que você inclua o maiô na mala, é que desta vez a peça está mais ousada, cheia de recortes por sua extensão, principalmente com ênfase nas laterais, na altura da cintura; e com recortes que vêm no meio do corpo, criando um jogo de esconde e mostra.
SALTO Nem em dia normal, nem em data comemorativa como Ano Novo. Areia não é lugar para desfilar de salto. Portanto, nem cogite a hipótese de usar um salto na praia, ainda que seja baixinho. Aposte nos chinelos e rasteirinhas que você certamente nunca errará.
moda
DESCOMBINADO Se os conjuntinhos voltaram a ser tendência na moda casual, na moda praia a sugestão é o oposto. Usar a parte de cima descoordenada com a de baixo é fashion. “Combine estampas diferentes como o floral e o xadrez ou, se quiser um visual mais básico, escolha uma peça lisa, que ajuda a disfarçar a parte do corpo para a qual você não quer chamar atenção”, explica. Usar peças descombinadas é uma boa sugestão para quem gosta de usar somente uma das partes do biquíni lisa. Lembrando que os tons claros aumentam a silhueta e os escuros têm efeito contrário.
EXCESSO DE ACESSÓRIOS CANGA Não é extremamente proibido usar canga, mas com tanta opção dá para deixar a peça de lado e investir em outras formas de cobrir-se. Short, saia, vestido e blusinha estão liberados. E, se a intenção é mostrar que você é uma mulher antenada e que curte as tendências, invista nas saídas de praia. A canga pode ser usada esticada na área para pegar aquele bronze.
Usar brinco, anel e pulseira é perfeitamente aceitável, só não é bacana parecer uma árvore de Natal em plena areia. Por isso, policie-se e evite colocar muitos acessórios. E, caso você seja o tipo de mulher que não consegue ir nem à padaria sem um desses itens, quando for à praia ou piscina preocupe-se em investir em joias que não escureçam por causa da água salgada e do cloro.
TOQUE ARTESANAL
PEGADA RETRÔ Muitas marcas mostraram nos desfiles peças que resgataram a silhueta comportada das mulheres das décadas de 40 e 50. As calcinhas, por exemplo, apareceram grandes com direito a modelos que ficam acima do umbigo. E, diga-se de passagem, nada de ficar na ditadura dos corpos perfeitos, tanto gordinhas quanto magrinhas podem usar e abusar das calcinhas maiores. Outra aposta é a parte de cima mais estruturada. “Esse tipo de top é excelente para ser usado na moda casual ao compor um look com barriguinha de fora. Como a peça é elástica, oferece ótima sustentação. Se você quer adotar a moda cropped, vale investir”, ressalta.
O Brasil é autoridade quando se trata de técnica handmade – detalhes feitos à mão -, e parece que as marcas resolveram investir neste diferencial. Muitas grifes mostraram peças com tramados artesanais que, em seus mais diferentes modos de engenho, criam desenhos e formas nos tops e nas calcinhas dos biquínis com aspecto rústico. Trabalhando nos tradicionais tecidos do segmento beachwear, como o jersey, as tramas também vieram em crochês e materiais sintéticos que imitam vime, garantindo ainda mais o conceito de trabalhos artesanais minuciosos.
mesa
FOTOS: RAFAEL ALMEIDA
Por Larissa Nunes
Nova Guarulhos A padaria que existe há mais de 30 anos ganha segunda reforma com direito a ampliação
A padaria foi adquirida em 1993 pelos donos atuais e reformada pela primeira vez dois anos após estar sob nova direção. Com os novos empreendimentos imobiliários na região da vila Augusta, Marco Antônio Pires, filho e sobrinho dos também sócios João Batista Pires e Afonso Aragão dos Santos, respectivamente, viram a necessidade de uma nova reforma para ampliar e adequar o espaço aos clientes. A casa abriga um espaço para servir refeições, pizzaria, espaço para rotisseria e copa. Todos os ambientes são adaptados para receber pessoas com deficiência. A padaria existe há mais de trinta anos, porém, é conhecida há 19 como “Nova Guarulhos”. Segundo Marco Antônio, a padaria passa por reforma, mas mantém a qualidade do melhor pão 174
francês da região: “Quem confirma isso são os clientes”, ressalta. A ideia de Marco Antônio, com esta nova reforma, é trazer para dentro do mesmo ambiente tudo o que o cliente precisa. “Quando quiser comer uma pizza, a Nova Guarulhos tem. Quer comprar carne assada? A Nova Guarulhos também terá. Se for uma refeição rápida, também teremos. Aqui reunimos tudo que nossos clientes precisam”. A copa e a pizzaria já funcionam diariamente. O espaço para refeição já foi concluído, porém, até o fim do ano, o serviço de almoço estará disponível para os clientes. Já a rotisseria tem previsão para funcionar em 2013. A readequação do espaço foi necessária, também, para proporcionar conforto aos clientes. Marco Antônio diz
ainda que a padaria tem os mesmos produtos encontrados em grandes e tradicionais padarias da cidade. “A vila Augusta tem uma grande referência no segmento, mas não deixamos nada a desejar. Somos como as outras grandes padarias”. Com a chegada dos novos empreendimentos, o público que frequentará a padaria virá da capital paulista. E esse foi mais um motivo pelo qual a reforma foi feita. “Os clientes são mais exigentes e a casa tem de atender a toda a demanda”, finaliza Marco Antônio. Padaria Nova Guarulhos Khalifa’s Rua Albino Fantazzini, 90, vila Augusta Rua Cônego Valadão, 1.364, vila Augusta. (esquina com a Avenida Guarulhos) Telefone: Tel.: (11)2451-8818 2422-7188/ 2937-1009 www.khalifas.com.br www.padarianovaguarulhos.com.br
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Gastronomia
DIVULGAÇÃO
Bolo merengue de morango Bolo feito com creme de baunilha, pão de ló, chantili, leite condensado, placas de merengue e morangos frescos. Encomendar com antecedência. Naha Festas Avenida Salgado Filho, 1.507, Centro Tel.: (11) 2479-2244/2447-1572
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Costela no bafo Costela bovina temperada com sal grosso mantida 12 horas no bafo. Servida diariamente pela casa, acompanha arroz, salada, pão, farofa, vinagrete e cebola Ponto Ka Avenida Paulo Faccini, 1.375, Jardim Maia Tel.: (11) 2440-8778/2461-3001
NEWTON MEDEIROS
Crepe com Sorvete Fina massa de crepe com recheio e cobertura de doce de leite. Acompanha bola de sorvete tradicional de creme. Wow Burger Avenida Paulo Faccini, 1.991, Jardim Maia Tel.: (11) 2408-0740
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Lanche Natural Lanche feito com pão integral, alface, maionese e cenoura. Disponível em duas opções: queijo branco com peito de peru ou presunto e queijo. O pedido acompanha um suco de frutas de 400 ml.
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Doce Caffé Rua Siqueira Campos, 98, Centro Loja 23 anexa ao Shopping Boulevard D’Vitta Tel.: (11) 2382-2433 Desconto de 50% no site weekmania.com.br
DIVULGAÇÃO
Prato Congelado A casa oferece diversos pratos gelados. Desde tortas a feijoadas completas com bacon, calabresa, paio e lombo. Todos os pratos vêm prontos, servem duas pessoas e é só aquecer. Delivery Gelado Av. Engenheiro Caetano Álvares, 7.470, Mandaqui Tel.: (11) 4063-0213 www.deluverygelado.wix.com/deliverygelado Desconto de 56% no site weekmania.com.br
DIVULGAÇÃO
Creme de Mandioca com Camarão Prato que serve duas pessoas é composto de bobó gourmet com creme de mandioca, camarões médios, arroz e fritas. Restaurante Mirante da Traíra Rua Presidente Prudente. 296. Jardim Via Dutra, Arujá Tel.: (11) 4654-1437 Desconto de 50% no site weekmania.com.br
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Gastronomia Por Larissa Nunes
RAFAEL ALMEIDA
Robalo à Cleópatra Robalo grelhado com molho à base de manteiga e alcaparras acompanha camarão e legumes refogados. Restaurante Montecarlo Rua Diogo de Faria, 137, Centro Tel.: (11) 2463-7222
MÁRCIO MONTEIRO
Rodízio de Espetinhos Com mais de 40 opções de espetinhos, a casa oferece os tradicionais espetos de carne, linguiça, kafta, pão de alho, misto e frango. Aposta também em espetos doces e fritos. Cia dos Espetinhos Rua Tapajós, 56 , Jardim Barbosa Tel.: (11) 2442-7977
MÁRCIO MONTEIRO
Torta de Morango Com a base feita de massa doce, a torta leva também creme de baunilha e mais de 560 gramas de morangos frescos. É vendida por quilo e pesa aproximadamente 1,100 kg. Favos de Mel Avenida Doutor Timóteo Penteado, 3.640, vila Galvão Tel.: (11) 2086-7500 Avenida André Luiz, 520, Picanço Tel.: (11) 2304-4100
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registrando Por Amauri Eugênio Jr.
Desfile de moda do Colégio Nahim Ahmad FOTOS: MÁRCIO MONTEIRO
O Guarulhos Fashion Tour, realizado em 28 de novembro e voltado à apresentação dos trabalhos de conclusão de curso (TCCs) dos alunos do Ensino Médio com ênfase no curso técnico de moda do Colégio Nahim Ahmad, foi organizado no Guarulhos Hall. A organização do evento contou pela primeira vez com a participação dos alunos do curso técnico de turismo. Os desfiles mostraram peças produzidas pelos estudantes
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de moda que abordavam temas variados, desde projetos baseados no romantismo até distúrbios mentais, foram acompanhados por pais e amigos dos estudantes. Alguns aluno, inclusive, foram responsável pelos sapatos usados nos desfiles. A editora-chefe da revista Necessaire e editoraexecutiva da Carleto Editorial, Vivian Barbosa, também participou do evento como jurada.
Imobiliรกrias
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registrando
Prêmio Industrial do Ano 2012 ALEXANDRE GARCIA/CIESP
A premiação, realizada em 28 de novembro no Ciesp Guarulhos, contou com presenças de destaques do segmento industrial na cidade. A premiação, que teve votação acirrada entre Loredana Piovesan Glasser, da Glasser Pisos e Pré-moldados; Paschoal Ianoni, da Flexform; e Daniele Pestelli, da Fitas Indústria e Tecnologia Ltda, laureou a presidente da Glasser, também conhecida pela assistência a cães abandonados e pela promoção de campanhas de adoção de animais. O evento também marcou a entrega do Troféu De Olho na Indústria à Cummins, por ter sido a empresa que mais fez exportações em 2011; e às Empresas Amigas da Indústria: Caixa Econômica Federal, Faculdade Progresso, Filtertek, Grupo Seisa, Karina, Reis Office e UnG.
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Prêmio é entregue a Loredana Glasser , por Luís Carlos Teodoro e os prefeitos Sebastião Almeida (Guarulhos) e Antônio Ayacida (Mairiporã)
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registrando
DIVULGAÇÃO
Inauguração do Varandas Eventos Com o objetivo de expandir a atuação para o segmento de festas, os proprietários do restaurante Varandas Grill decidiram recentemente criar o Varandas Eventos. A nova empresa, instalada em outra sede, tem como objetivo auxiliar a quem quiser organizar eventos dos mais variados tipos – batizados, casamentos, churrascos em casa e demais festas. Entre outros serviços estão o fornecimento de churrasco, acompanhamentos e de produtos descartáveis; a ida de churrasqueiro ao local; e, dependendo da necessidade do cliente, locação de mesas e cadeiras. O Varandas Eventos está situado na avenida Otávio Braga de Mesquita, 225, vila Fátima. Telefone: 4963-4916.
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Churrascos comercializados pela Varandas Eventos para festas variadas
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registrando
FOTOS: DIVULGAÇÃO
Feira de Beleza, Estética e Bem-Estar de Guarulhos A primeira edição do evento, que aconteceu entre os dias 10 e 12 de novembro no Centro Educacional Adamastor, contou com público aproximado de três mil visitantes, além de especialistas na área de beleza. Houve palestras sobre tendências de mercado e workshops, dentre as quais o destaque ficou para o hair stylist Celso Kamura, cabeleireiro de muitas outras personalidades, incluindo a presidente Dilma Rousseff. Também houve suporte do Fácil Empresarial para microempreendedores; participação da equipe do Centro de Terapias Alternativas, que ofereceu aos frequentadores serviços de massagens, musicoterapia e demais tipos de atendimento; e presenças de diversas marcas e lojistas.
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Durante o evento, diversos workshops animaram o público Celso Kamura
Sessões de massagem
Stand da Sumirê, uma das lojas presentes na feira
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Ciesp inaugura nova sede na cidade A nova sede do Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo) em Guarulhos, situada na rua Uruaçu, Jardim Pinhal, foi inaugurada em 12 de novembro. O evento de inauguração do novo prédio, ampliado em aproximadamente 250m², contou com presenças de autoridades e lideranças regionais e do Estado, como Paulo Skaf, presidente do Sistema Fiesp/Ciesp/Sesi/Senai; dos prefeitos Sebastião Almeida, de Guarulhos, e Antônio Ayacida, de Mairiporã; Luís Carlos Teodoro, diretor titular do Ciesp Guarulhos e toda sua Diretoria. Também esteve presente o presidente da entidade argentina UIA (Unión Industrial de Avellaneda), Julio Federico Cuomo. Duas salas receberam nomes de ex-diretores do Ciesp Guarulhos: Luís Fernando Antonio (1991 a 1998) e Daniele Pestelli (2004 a 2011). Um painel monumental identifica as empresas que colaboraram para financiar a obra – e que também receberam diplomas alusivos à contribuição.
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Paulo Skaf, presidente da Fiesp/Ciesp-SP. Abaixo, o descerramento da placa inaugural ALEXANDRE GARCIA/CIESP
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Sorteio da Sumirê Guarulhos A unidade Guarulhos da rede de perfumarias Sumirê organizou uma promoção por meio do Facebook para estreitar o vínculo na internet com clientes da loja. A primeira ação desse tipo, que presentearia uma cliente entre várias que adicionasse o perfil da loja no Facebook, premiou a pessoa sorteada com uma maleta da Belliz com produtos da marca de cosméticos Vult. A vencedora da promoção, Bruna Calhau, relatou à redação da RG que ficou surpresa e não acreditou quando soube que havia sido sorteada. E, somente quando a equipe da loja entrou em contato, ela acreditou no que aconteceu. “Adoro a Sumirê e sempre estou lá para comprar alguma coisa. Somente acreditei quando acessei o [perfil no] Facebook da loja e vi que postaram que escolheriam um amigo para ganhar. Ainda não sei por que me escolheram, pois havia tantas meninas. Mas, seja qual for o porquê, ‘amei demais’ mesmo, e estou usando tudo [risos]”, relata.
Bruna, ao centro, e equipe da Sumirê
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5 anos de Samira A pequena Samira comemorou 5 anos em grande estilo no buffet Strick Nick. A festa, que teve como tema a “Escola de Princesas”, foi prestigiada pelos pais (Miguel Francisco Martello, da MM Imóveis, e Jacqueline Marioto), avós paternos (Miguel e Marlene Martello) e maternos (Wilson e Maria Marioto), demais parentes e amigos.
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Dia dos professores no Colégio da PM Em homenagem ao dia dos professores, comemorado em 15 de outubro, os alunos do terceiro ano do Ensino Médio do Colégio da Polícia Militar da cidade decidiram prestigiar os mestres de maneira ao mesmo tempo irreverente e bem-humorada. A iniciativa, dos próprios estudantes, consistiu em encenação na qual eles, caracterizados como professores da instituição, simularam aulas por meio de características e trejeitos peculiares aos mestres. Além de ter tratado-se de algo cômico, a encenação visou a homenageá-los. DIVULGAÇÃO
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Palestra sobre voluntariado Palestra ministrada por Cláudia Lyra
O grêmio estudantil da E.E. Vereador Antônio de Ré organizou em 30 de outubro palestra no auditório da instituição com a assistente social Cláudia Lyra, do GAPC (Grupo de Apoio à Pessoa com Câncer), na qual o tema foi “Solidariedade e Voluntariado”. Os alunos participantes doaram caixas de leite integral e pacotes de fraldas geriátricas, que foram entregues na sede da entidade.
Entrega de leite ao GAPC.
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FOTOS: DIVULGAÇÃO
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registrando FOTOS: DIVULGAÇÃO
Trabalho apresentado pelos alunos
Alunos do Ensino Fundamental - ciclo I
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Feira Cultural 2012 do Colégio Virgo Potens A iniciativa, resultante do projeto “Tecnologia: benefícios e malefícios para a vida”, desenvolvido no decorrer do ano letivo, teve exibição de trabalhos produzidos por alunos de todos os ciclos de ensino (Básico, Fundamental – ciclos I e II – e Médio). Os trabalhos foram subdivididos nos temas Brinquedos, Metrópoles, Profissões, Relações Humanas, Saúde, Telemática e Vestuário, por meio dos quais foi feita pesquisa sobre como a tecnologia transformou o dia a dia, seja de modo positivo ou negativo. Outro aspecto abordado, ainda sobre a interferência tecnológica, mostrou como a evolução nesse contexto pode acontecer sem efeitos negativos na sociedade.
Cubas Artesanais
PainĂŠis em 3D
Linha Para Piscinas
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registrando FOTOS: DIVULGAÇÃO
Alexandre Zeitune lança livro em São Paulo
Silvio Queiroz, Alexandre Zeitune, Adam Kubo e esposa
A obra, da Editora Laços e que reúne trabalhos elaborados pelo advogado guarulhense Alexandre Turri Zeitune para a produção de trabalho acadêmico sobre diversos aspectos relacionados ao direito processual coletivo, foi lançada em 26 de novembro na Livraria Martins Fontes, na capital paulista. O evento consistiu em noite de autógrafos para convidados e demais clientes da livraria.
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registrando FOTOS: MÁRCIO MONTEIRO
Última apresentação de “Versos Roubados” O monólogo teatral, idealizado há 22 anos pelo jornalista Valdir Carleto, diretor da Revista Guarulhos, e que traçava relações entre trechos de letras de clássicos da música brasileira com o cotidiano, teve a última apresentação realizada em 21 de novembro na unidade IV do Colégio Parthenon, à qual compareceram 120 pessoas. A apresentação contou com participação do Coral de Pais e Amigos do Parthenon, que teve recentemente DVD lançado. No evento, foram arrecadadas 1.813 fraldas, doadas à Maternidade Jesus, José e Maria (JJM).
Coral de pais e amigos do Colégio Parthenon
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registrando FOTOS: DIVULGAÇÃO / PREFEITURA DE GUARULHOS
Dia mundial em memória das vítimas do trânsito A data, celebrada em 18 de novembro, contou com evento realizado no Bosque Maia em memória às vítimas de acidentes de trânsito. A iniciativa, cujo objetivo é a reflexão sobre o comportamento do motorista e como suas atitudes refletem negativamente no trânsito, contou com distribuição de materiais educativos pela Escola Pública de Trânsito (EPT), ligada à Secretaria de Transporte e Trânsito (STT). Além da entrega dos materiais, a EPT organizou ato simbólico com distribuição de flores e plantio de uma árvore no Bosque Maia, que contou com participação popular e inauguração de uma placa em homenagem à data, criada em 2005 pela Organização das Nações Unidas (ONU) e celebrada no Brasil desde 2008.
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Inauguração do CRO Aconteceu em 29 de novembro a inauguração do Centro de Referência em Oftalmologia, dirigido pelo médico Marcelo Mastromonico Lui. Localizado na rua Santa Conceição, 42, no Centro, a clínica conta com diversas salas para exames, distribuídas em três andares, e com centro cirúrgico de última tecnologia. FOTOS: MÁRCIO MONTEIRO
Marcelo Mastromonico Lui durante a solenidade
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10ª Conferência Municipal de Turismo A iniciativa, que está na décima edição, aconteceu em 29 de novembro no Hotel Slavieiro e teve como objetivo analisar a evolução do setor turístico da cidade na última década e estudar melhorias para implantação dos projetos até a Copa do Mundo de 2014. O evento contou com presenças do secretário de Desenvolvimento Econômico, Antonio Carlos de Almeida, que representou o prefeito, Sebastião Almeida; do coordenador de assuntos aeroportuários, Miguel Choueri, que abordou como a concessão do Aeroporto Internacional de Guarulhos à empresa Invepar tornará maior a proximidade com a comunidade; da gestora do departamento de turismo, Josefa Santana Leôncio, que destacou o crescimento da pasta no últmo ano; e do presidente do Conselho Municipal de Turismo (Comtur), Danilo Duarte, que falou sobre os avanços realizados desde a confecção da 1ª Carta do Turismo.
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SIDNEI BARROS
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registrando FOTOS: DIVULGAÇÃO
Participantes do evento
A unidade Guarulhos da Associação Cristã de Moços (ACM), entidade presente em 120 países, completou em 26 de novembro cinquenta anos de existência. O evento de homenagem à história da ACM Guarulhos também contou com a posse de Anunciato Thomeo Sobrinho como presidente do Centro de Desenvolvimento Comunitário (CDC) do Uirapuru, em Cumbica, mantido pela unidade da cidade. Além da posse de Thomeo Sobrinho, o evento, com cerca de 200 convidados, contou com animado show da banda Sun7. Foto: Márcio Lino/PMG
Show da banda Sun7
Cinquenta anos da ACM Guarulhos
Parabéns Guarulhos, pelos 452 anos! Com investimentos do Governo Federal, Guarulhos já avançou na área da saúde, no tratamento de esgotos, na habitação popular, e muito mais. Em Brasília vou continuar servindo nossa cidade, impulsionando esta parceria.
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registrando
Miss Terceira Idade O evento, realizado em 23 de outubro no Memorial da América Latina, em São Paulo, contou com 32 participantes de locais diferentes do Estado. Entre as participantes, a representante de Guarulhos, Philomena Josephina Scanavacca, ficou entre as dez classificadas na disputa pelo título de miss, por meio da análise de critérios como apresentação e simpatia em relação ao público.
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FOTOS: DIVULGAÇÃO
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Inauguração do bar Divino Gole DIVULGAÇÃO
Aconteceu, em 27 de novembro, a inauguração do bar Divino Gole, situado na avenida Paulo Faccini, 590. O evento contou com presenças de 450 pessoas, dentre as quais estavam autoridades da cidade e convidados. Houve apresentações musicais e discotecagem para animar os presentes.
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registrando Avanil Ahmad, Aline Ahmad, Adelita Ahmad e Andreza Ahmad
As coordenadoras do colégio Alzira Torrado e Renatinha Licknersi
Bolo de mais de 7 metros
FOTOS: DIVULGAÇÃO
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Festa do Colégio Nahim Ahmad Em 9 de novembro, o Colégio Nahim Ahmad, antigo Progresso Centro, realizou festa na sede da instituição para apresentação do nome do colégio. Estiveram presentes aproximadamente quinhentas pessoas, entre pais, alunos, profissionais da instituição e autoridades, dentre as quais o prefeito, Sebastião Almeida. O evento também serviu para homenagear o patrono do colégio, Nahim Ahmad, lembrado pela filha, Aline, e pela esposa, Avanil. Entre as atrações, os destaques foram para a aluna Paula Eduarda, cantora considerada pelo Guinness Book como a mais jovem soprano do Brasil; a Orquestra Estudantil, formada por alunos da instituição; e a equipe de Ginástica Acrobática. Houve no encerramento da festa distribuição de bolo de sete metros e queima de fogos.
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registrando
Lançamento da coleção alto Verão da AtelierMix A loja de calçados AtelierMix, aberta recentemente no Internacional Shopping Guarulhos, lançou coleção voltada para o alto Verão, na qual predominam cores quentes – tendência da estação –, e em que peças desenvolvidas em tonalidades dourada e prateada, usadas em trajes festivos de fim de ano. “Mulheres estilosas usam e abusam desses tons nos mais diversos trajes e ocasiões. Essas peças são como coringas no guarda-roupa de qualquer mulher de bom gosto”, explica Márcia Glasenap, uma das proprietárias da loja, ao ressaltar que tais tonalidades não são usadas somente em trajes festivos. A AtelierMix está no segundo piso do Internacional Shopping Guarulhos (rodovia Presidente Dutra, saída 225, Itapegica, loja L02).
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DIVULGAÇÃO
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veículos
FOTOS: EDUARDO ROCHA/CARTA Z NOTÍCIAS
Por Eduardo Rocha | Auto Press
Sopro de ânimo Fluence GT inaugura a divisão Renault Sport no Brasil e convence no desempenho e no recheio Cada mercado tem seus próprios marcos. Nos países centrais, como Europa e Estados Unidos, sedãs médios não dão status a ninguém. Já nos periféricos – e o Brasil é um deles –, eles servem como uma espécie de iniciação na sofisticação, o primeiro segmento em que o conforto extrapola a simples “conta do chá”. Exatamente por emprestarem status, aqui eles acabam sendo bem mais caprichados que lá. Principalmente no acabamento. E, claro, também recebem equipamentos mais luxuosos e são responsáveis por “democratizar” novas tecnologias no mercado. Não foi à toa que a Renault escolheu o médio Fluen220
ce, produzido em Córdoba, Argentina, como primeiro representante da linhagem Renault Sport, divisão de preparação de modelos esportivos da marca francesa. Batizado de Fluence GT, o sedã chega com características que ampliam o requinte, mas investe fundamentalmente na imagem de esportividade. A começar pelo propulsor, um 2.0 16V turbo de 180 cv, importado da França. Segundo a marca, ele empurra o sedã de zero a 100 km/h em 8 segundos cravados e fica em 220 km/h de velocidade máxima por conta do limitador na injeção. Este motor, subtraído do turbo, é basicamente o mesmo que empurrava
as versões de topo do Mégane, de 143 cv. E embora receba a mesma designação de família, F4R, passou por vários melhoramentos para receber o turbo Twin Scroll, com duplo coletor de gases de escape. As partes móveis internas, como pistões, bielas e virabrequim, foram reforçadas e o sistema de arrefecimento, redimensionado. Para ressaltar a “pegada” esportiva, ele é sempre gerenciado por um câmbio mecânico de seis marchas. Esta configuração de trem de força é característica dos modelos Renault Sport e vende uma imagem de “pureza” esportiva – embora hoje, muitos modelos bem ferozes já utilizem câmbio automatizado de dupla embreagem.
veículos
Na mesma linha esportiva, a suspensão foi reforçada, embora tenha mantido a mesma arquitetura – basicamente, por eixo de torção, sob o argumento de se adequar melhor às (más) condições das estradas brasileiras. A distância livre para o solo foi reduzida em 4 cm, em função do spoiler dianteiro, mas a suspensão sustenta a carroceria na mesma altura que no Fluence “normal”. Em todo caso, o conjunto ficou mais rígido, para responder a exigências mais severas. Mas isso para por aí. Nos demais quesitos, a Renault tratou de aplicar todos os recursos de que dispunha, de teto solar, faróis de xênon e GPS a múltiplos airbags, controle de estabilidade e de tração. Na estética, o Fluence GT traz detalhes de diferenciação aqui e ali. E cada um deles, segundo a Reanult, desenvolvido pela equipe da RDAL, ou Renault Design América Latina. Internamente, a versão fica marcada pelo novo painel, dominado por dois mostradores redondos e outro em retângulo – no lugar dos três redondos das demais versões do Fluence. No menor, à esquerda, fica o conta-giros analógico e no maior, ao centro, o velocímetro digital e marcadores de combustível e de temperatura em
dois pequenos relógios desenhados no LCD. No lado direito, um pequeno display faz a interface com o computador de bordo. No encosto de cabeça dos bancos dianteiros, um bordado com a inscrição “GT”. Externamente, o Fluence ganhou uma espécie de kit aerodinâmico. Ele inclui, além do spoiler dianteiro, saias laterais e traseiras e aerofólio traseiro. Todas as peças seguindo o estilo de recortes e vincos bem marcados, como se esculpido com espátula. As carcaças dos espelhos são pintadas em prateado, independentemente se a carroceria é vermelha, preta ou branca – as únicas três cores disponíveis. Na traseira, um emblema identifica a versão, com os dizeres “GT” e “Renault Sport”. A motorização e o bom nível de equipamentos do GT faz dessa a versão mais cara do Fluence, mesmo com câmbio mecânico. Ela sai a R$ 79.370, enquanto a Privilège com com os mesmos equipamentos e câmbio CVT fica em R$ 76 mil. Ainda assim, é um pouco mais barato que sedã médios como Toyota Corolla Altis e Honda Civic EXS mas é mais caro que o Chevrolet Cruze LTZ automático. Em relação a potência, o Fluence só fica atrás no segmento do Volkswagen Jetta TFSI, que tem 200
cv, mas isso na versão turbo, que é bem mais cara que todos os rivais. De qualquer forma, a Renault não tem qualquer intenção de fazer do seu sedã esportivo um campeão de vendas. A expectativa é emplacar cerca de 70 exemplares do GT por mês, o que corresponderia a 4 ou 5% do total da linha, que bate nas 1.400 unidades mensais. Ou seja: em países periféricos como o Brasil, sedã médio também tem a função de ser “carro de imagem”.
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humor
A madame e o político Durante uma festa, a madame é apresentada a um político famoso: - Muito prazer! - diz ele. - Prazer é todo meu! Saiba que já ouvi muito falar do senhor! - É possível, minha senhora, mas ninguém tem provas!
Joãozinho, o desatento A mentira Um garoto correu em direção à mãe e lhe disse: - Mãe, você é mentirosa! - Por que você diz isso, meu filho? - Você disse que meu irmãozinho era um anjo! Eu o joguei pela janela e ele não voou.
O veneno Em meio a um diálogo, um amigo comenta com o outro: Ao chegar a uma farmácia, uma mulher faz o seguinte pedido ao farmacêutico: - Eu quero o veneno mais forte que você tem. - Mas, minha senhora, eu não posso vender veneno! - Não quero saber. Eu quero e ponto final! - Mas, por que você quer o veneno? - O meu marido sai com todas as mulheres do bairro... - Mesmo assim, senhora, não posso vendê-lo. A mulher, então, abre a bolsa e tira uma foto do seu marido abraçado com a mulher do farmacêutico. - Olhe os dois agarradinhos! Você não vai me vender mesmo? - Ah, por que a senhora não disse que tinha a receita?
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No meio da aula de matemática, a professora vê que Joãozinho está desatento e resolve fazer uma pergunta: — Joãozinho, quantos ovos totalizam uma dúzia? — Não sei, professora. — Muito bonito, não? Você tem de prestar mais atenção na aula! — Pode deixar, professora! Será que eu posso fazer uma pergunta para senhora? — Pode! - responde ela, desconfiada. O que você quer saber? — A senhora sabe quantas tetas tem uma porca? — Não! - respondeu a professora, pensativa. — Viu, professora? A senhora me pegou pelos ovos e eu te peguei pelas tetas!
[[música ] Conservatório Musical de Guarulhos. Aulas de música, todos os instrumentos e canto. Rua João Gonçalves, 52 – Centro – tel. 2409-5830 [[serviços ] Conserto de plasma e LCD Posto de serviço autorizado www.videotape.com.br Tels. 2440-8902 / 2409-1054 Design Gráfico Mariana Vasquez Cartão de Visita, Flyer, Folders etc www.kawek.com.br/marianavasquez Tels.8881-9182 / 7822-5415
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lista7 Pesquisa: Val Oliveira
Os países mais viciados em Facebook
FOTOS: DIVULGAÇÃO
Os americanos da empresa de consultoria Socialbakers monitoraram a rede social Facebook para descobrir quais países têm mais usuários e quais são os mais ativos. Os Estados Unidos têm maior quantidade de contas, porém, o título de quem faz mais posts no Facebook ficou com o Brasil. Confira a lista com os sete primeiros colocados no quesito atividade na rede:
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1º Brasil 2º Egito
3º Estados Unidos
4º Turquia
5º Espanha
6º Colômbia
7º Rússia
Fonte: Socialbakers | Veja a lista completa neste link: http://www.socialbakers.com/blog/961-10-most-facebook-addicted-countries-on-facebook
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