C A PA P R O M O C I O N A L
Guarulhos, 12/05/2017 Ano 8 n.ยบ372 clickguarulhos.com.br
Guarulhos, 12/05/2017 Ano 8 n.º 372
clickguarulhos.com.br
Grafite na escola Projeto social leva arte às salas de aula
Idiomas
Esporte
Aprender uma outra língua rejuvenesce e ativa a memória
Corrida Parque Shopping Maia reúne mais de mil atletas
Agenda Dicas para curtir a cidade no fim de semana
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[ COLUNA DO CARLETO ]
BOA NOTÍCIA Está pronto o prédio que será utilizado pela Uninove para instalar a Faculdade de Medicina em Guarulhos. Fica no início da avenida Monteiro Lobato, ao lado do 1o. DP. Apesar de ser uma instituição particular e um curso de mensalidade elevada, é uma boa notícia para a cidade, em vários aspectos.
BOM NOME
MATEMÁTICA
Vejo positivamente a posse do ortopedista José Sérgio Iglesias Filho como novo secretário da Saúde. No episódio do vídeo feito na UPA São João, ele demonstrou muito equilíbrio, ao explicar didaticamente aos funcionários os riscos que corriam ao paralisar o atendimento de casos que poderiam ser urgentes sem fazer a devida triagem. Sua gestão na APM Guarulhos foi também de muito diálogo. Dadas as más condições da rede de saúde local, esse jogo de cintura será fundamental para aparar arestas e conseguir o engajamento do pessoal, para melhorar o atendimento à população. Vai precisar de sorte.
Em casa onde falta pão, todo mundo briga e ninguém tem razão. Basta uma conta simples para ver que, como está, a Previdência não se sustenta. Erram os que vociferam que dá para ficar como está. As dívidas das grandes empresas são um bom argumento, mas em geral estão sendo discutidas judicialmente; não é tão simples cobrá-las. Erram também os que defendem que a Reforma seja aprovada nos termos já divulgados, pois ela penaliza demais quem menos tem culpa pelo rombo e poupa setores que sempre foram beneficiados, mantendo o poder aquisitivo após a aposentadoria, enquanto a maioria vê o benefício ruir ano após ano. Que nesse embate prevaleça o bom senso e que as mudanças sejam gradativas, salvando o sistema, sem matar o trabalhador antes que se aposente.
COMUNICAÇÃO Difícil é como explicar ao povo porque o Hospital da Criança só pode atender encaminhados pelas unidades dos bairros.
CENÁRIO TERRÍVEL
OBRA SUSPEITA
A boa pontuação de Lula nas pesquisas para a eleição de 2018 é mais um demérito dos potenciais adversários, embora se tenha de reconhecer o mérito dele de manter essa popularidade, mesmo diante de todas as irregularidades das quais é acusado. Arrepia pensar que, para evitar a vitória do petismo, parte significativa do eleitorado tenda a apoiar qualquer celerado que tenha um discurso mais radical.
O processo 56.964/16 deu entrada na SDU para construção de 416 m2 e depois foi alterado para 18.593 m2 no processo 68.461/16, autorizado na gestão Almeida. É um empreendimento comercial na estrada Presidente Juscelino Kubtscheck, no Pimentas, para hipermercado. No local funcionava uma indústria química que cessou atividades devido a vazamento de produtos químicos, incêndio e contaminação do solo. Enviei o caso para a Assessoria de Imprensa em 28/3. Fui informado, por telefone, de que fiscais iriam ao local no mesmo dia.
DÁ ATÉ MEDO Se protestos continuarem a ser feitos à base de quebra-quebra, de desrespeito a autoridades, de invasão de propriedades; se o crime organizado continuar se sobrepondo aos governos, não duvido que os militares concluam por tomar novamente as rédeas do País, sob o argumento de que está ingovernável. Não quero ver esse filme de novo.
RESPOSTA A Assessoria de Imprensa respondeu em 10/5: “Em atenção à demanda que trata do processo de construção 56.964/16, a Secretaria de Desenvolvimento Urbano informa que a obra encontra-se embargada.”.
MENOS MAL Comerciantes reclamaram, o vereador Rafa Zampronio (PSB) intermediou e a STT limitou o funcionamento da faixa de ônibus da avenida Brigadeiro Faria Lima. Mas, a manteve das 16h às 20h, quando o fluxo é forte apenas no outro sentido.
[ CORREÇÃO ]
Nova sede administrativa da Unimed Guarulhos Na edição anterior, de 28 de abril de 2017, publicamos erroneamente na matéria “Sede administrativa da Unimed Guarulhos tem novo endereço”, na página 8, que o novo prédio da sede da cooperativa se chamará Complexo Hospitalar Oito de Dezembro. Na verdade, os recursos próprios da Unimed Guarulhos (as duas unidades hospitalares, o Centro de Diagnóstico, a Unidade de Oncologia e o Atendimento Domiciliar) é que em breve ganharão este novo nome,
mantendo-se de propriedade da operadora e de seus 244 médicos cooperados. Registre-se que, como constou, a nova sede administrativa tem também por objetivo oferecer melhores condições de trabalho aos colaboradores, mas, evidentemente, tem como principal motivo acolher com mais conforto e comodidade os clientes Unimed Guarulhos. A nova sede fica na avenida Paulo Faccini, 900, Jardim Barbosa (Centro).
Água de qualidade, todos os dias. Ao abrir a torneira, a água que você recebe é de qualidade. Isso deve-se aos rigorosos procedimentos de análise e tratamento, adotados pela Sabesp. Os números atuais impressionam. 14 etapas de análise da água.
Mais de 60 mil análises mensais. 214 estações de tratamento.
118 mil litros de água tratada, por segundo.
27,7 milhões de pessoas atendidas. A empresa conta também com 150 profissionais degustadores que identificam, quaisquer aspectos ligados ao paladar ou ao olfato da amostra, que não estejam de acordo com o padrão exigido. Mas, para que todo esse empenho da Sabesp gere um resultado ainda melhor, faça também a sua parte: fique atento à manutenção do encanamento e mantenha a caixa d’água da sua residência sempre limpa. Água, cuide bem deste bem.
Água.
Sabendo usar, não vai faltar.
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CAPA Por: Elís Lucas Fotos: Iago Santana e Marcelo Santos
Projeto Back to School leva grafite às paredes de salas de aula “Temos discutido a premissa que viver de arte é como empurrar uma grande pedra morro acima. Viver assombrado pelo ‘quase impossível’, onde poucos conseguem alcançar o apogeu, tão difícil, que muitos ‘não nascem para isso’ ou são desprivilegiados por começar tarde e, talvez, só poderão chegar ‘lá’ depois da morte”.
O trecho acima foi extraído do texto do artista e provocador cultural Felipe Rocha, que após acompanhar a realização do projeto Back to School (De Volta à Escola), que levou grafite para as paredes das dez salas de aula da Escola Estadual Professora Benedita de Oliveira Ale – localizada logo ali, no jardim Cocaia -, fez essa reflexão. “Hoje entendo melhor o papel da arte na minha vida e o que ela me proporcionou, como pude conhecer pessoas, discutir ideias e ocupar minha mente em momentos que isso precisava ser feito. Também começo a perceber o papel da arte na sociedade. Entender que ser artista é ser um comunicador de ideias. E, mesmo quando é necessária uma introspecção profunda, a arte sempre fala por si só”, escreveu, inspirado pelo projeto. Eu poderia começar esse texto com um lead, mas o mais importante, talvez não seja a ação por si só, ou o fato de uma escola estadual aqui de Guarulhos abrir as portas das salas de aula para o grafite, mas sim o impacto que o trabalho causou em todos os envolvidos, seja na direção da escola, professores, alunos, artistas; em quem acompanhou, como o Felipe Rocha, ou em qualquer um que teve ou terá conhecimento do que é o Back to School. Por isso, nas linhas e páginas a seguir o apresentaremos.
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O projeto foi encabeçado pelo artista Ricardo Célio Silva de Santana (foto da página anterior), que tinha o sonho de levar o grafite para a sala de aula desde 2008, quando fez um evento de grafite na escola em que estudava, mas ficou limitado ao muro. No entanto, quando conheceu Fabio Porto, coordenador pedagógico da escola Benedita, sua sorte mudou. “Eu estava fazendo um mural num bairro próximo à escola. Ele [Fábio] passou de carro, parou e se interessou pelo trabalho, queria saber como funcionava. Eu fui até a casa dele e passei um orçamento. Ele aprovou e eu fiz um mural lá, que fez muito sucesso no bairro. Daí ele comentou que a escola queria fazer um mural externamente também. Aí eu perguntei se a gente não conseguiria fazer interno, porque o meu sonho sempre foi fazer grafite dentro da sala”, relembrou o artista. Dessa conversa, até o projeto sair do papel e colorir as salas, demorou quase um ano. “Na época eu era professor, trabalhava em outra escola. Tentei levar o projeto pra lá, mas não foi aceito. Este ano, eu me tornei coordenador pedagógico a convite da diretora Fernanda [Portugal Canossa] e trouxe essa proposta pra ela, para a minha equipe gestora e para o grupo de professores, que se entusiasmou muito. Além disso, Fernanda Canossa não estava satisfeita com a pintura feita às vésperas do início do ano letivo. Então decidimos fazer”, conta Fábio, que afirma ainda que o projeto foi ao encontro do currículo do Estado de São Paulo, que no caderno de Educação Física do 9° ano aborda o movimento Hip-Hop e a cultura Street Art, que é bastante trabalhada pelo professor de Educação Física Eder Miranda. Todas as dez salas da escola foram pintadas em apenas um fim de semana, nos dias 25 e 26 de março, de forma voluntária. Com recursos destinados a manutenção, a escola bancou as tintas. Em média, 10 latas de spray por artista. “Eu conversei com o Célio e disse que só não queria letras, por conta da pichação, e nada de desenho
agressivo. Aí ele me mandou a linha de trabalho. Os professores queriam o Charles Chaplin, não sei quem... Aí eu falei: esquece. É autoral. Passei o final de semana inteiro com eles. Eu sabia dos desenhos, só que os alunos não e os professores não sabiam o que sairia”, explica a diretora. Na segunda-feira, quando os alunos e professores entraram na sala de aula, a surpresa! Felipe Rocha é quem descreve o momento: “Meu amigo Marcio Ficko tem 32 anos. Ele cresceu observando os muros pintados e ouvindo as bandas tocarem em nossa cidade. Recebendo todo tipo de informação cultural, política e filosófica através da arte. Naquele dia, cerca de 400
adolescentes receberam parte de sua história, entendendo o seu desenvolvimento artístico e conhecendo um pouco do momento que ele vive agora. As perguntas dos alunos vinham cheias de admiração e muitos deles mostravam desenhos em seus cadernos”. O segundo ponto que Felipe destaca é a reação dos professores, que com grande sensibilidade buscavam trazer a arte para dentro de suas matérias. “Da geometria do trabalho do Ficko à importância do meio ambiente abordada pelo Inea, cada professor vinha com novas ideias. E não parou aí, foi incrível ver a empolgação dos professores, felizes em um ambiente onde a arte não só leva
renovação, mas também mostra que aqueles artistas estão dispostos a, de alguma forma, dividir a responsabilidade que é formar esses alunos para a vida”, falou Felipe. “Me marcou muito o fato do grafite ter esse poder de revitalizar os espaços. Em muitos dos lugares que a gente pinta, na rua, acontece isso. A gente vê as pessoas impactadas com essa revitalização. E dentro da sala de aula isso também aconteceu com os alunos, mas o que mais me marcou foi a maneira como dialogou com os professores. Aqueles professores que se identificaram com o meu trabalho, por exemplo, que é de abstração geométrica, que já faz o link com a matemática e já cria relação com o tangram (quebra-cabeça chinês de 7 peças)”, completa o artista Ficko. A escola Benedita de Oliveira Ale é diferente. Além de abrir as portas para o projeto Back to School, inspirando outras a fazerem o mesmo, tem também os projetos culturais e sociais desenvolvidos pela professora de Educação Física Marisa Panucci, uma das integrantes da Aciseg (Associação Cultural Interligada Social Esportiva Guarulhos). Outro detalhe que me chamou a atenção quando fui conhecer as salas foi o sinal de término da aula: era a música do Tiago Iorc nos falantes. Enquanto a intenção da escola era diminuir as pichações, conservar as salas, fazer com que os alunos se apropriassem das obras de arte e que até pudessem surgir novos talentos, a visão que Célio tinha do projeto ia mais além. “Eu sempre quis pintar dentro da escola porque eu acredito que o aluno, com esse contato próximo com a arte, possa mudar sua percepção sobre muitas coisas. O objetivo do Back to School, nome que meu amigo Ficko ajudou a escolher, é levar aprendizado através da arte, levar cultura e aproximar o adolescente. Assim como eu fui adolescente um dia e fui transformado pela arte. Porque quando a arte chega ela tira a ignorância e torna a pessoa mais sábia, afirma o artista Célio”.
CURADORIA DOS ARTISTAS Depois de conseguir o aval da escola para realizar o Back to School, Célio convidou os amigos que fazem curso no ateliê do grafiteiro e artista Walter Nomura, mais conhecido como Tinho - que é da mesma geração d’Os Gêmeos, Vitché, Binho Ribeiro e Espeto-, para fazer parte do projeto. “Nós somos aproximadamente entre 20, 25 estudantes. Eu estudo Arte Contemporânea, então chamei sete artistas que estudam comigo e dois da turma de Street Art. Todos os artistas são amigos, produzem juntos e estão juntos. O que deu aquela força de unidade pra escola. Fiz a curadoria pensando na união e nessa unidade que a gente queria transmitir para a escola, o que também abordamos quando fomos conversar com os alunos”, explicou. Célio está organizando o projeto no papel para buscar parcerias com empresas, escolas e outros artistas. “Que isso cresça de uma forma que não tenha limite. O limite é o céu. A gente quer que isso se expanda para o Brasil, para fora dele. Onde nos convidarem nós iremos. Temos força, temos gás, temos pique! E todos aqueles que quiserem fazer parcerias, quiserem conversar e entender mais sobre o projeto, podem entrar em contato comigo pelo meu e-mail: celio_rcs@hotmail.com, Instagram: celio_rcs e Facebook: Ricardo Celio Santana. Estou aberto e pronto para conversar”.
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Artistas participantes do projeto: Bruno, Katia, Helio, André, Ricardo, Marcio, Felipe, Roberto e Débora. Faltou o Albert.
Confira a “galeria de arte” da escola Benedita:
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Artista: Felipe Borges Vulgo: 3 visão Inspiração: Personagens africanos
2 Artista: Débora Seiva
Vulgo: Auni Inspiração: Divã
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4 Artista: Márcio
Vulgo: Ficko Inspiração: Formas geométricas 5 Artista: Katia Suzue
Inspiração: Cultura japonesa 6 Artista: André Coletto
3 Artista: Ricardo Célio
Inspiração: Policromia, psicologia das cores e linhas e formas orgânicas
Vulgo: Inea Inspiração: Natureza
7 Artista: Helio Marques
Vulgo: Banais Inspiração: Origami 8 Artista: Albert Lazarini
Inspiração: Abstrato com figuração 9 Artista: João Henrique Valerio
Inspiração: Formas orgânicas abstratas 10 Artista: Roberto Bieto
Inspiração: Organismos
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O impacto do projeto nas pessoas VANESSA MANGELOT - PROFª DE MATEMÁTICA, DÁ AULA HÁ CINCO MESES NA ESCOLA BENEDITA “O impacto foi muito positivo. De você entrar e ver a exposição que foi feita em tão pouco tempo, preparada de surpresa. Eu que estou na sala de aula há dez anos e vejo esse trabalho diferenciado, enxergo que ele traz uma inspiração diferente e também a consciência do que é a arte, o grafite, que muitas vezes é banalizado. Confundem muito com a pichação. As pessoas acham que são ‘sem cultura’, que são pessoas que não têm o que fazer na vida e por isso vão fazer grafite. Mas muito pelo contrário. São pessoas que estudam, que buscam a arte, o conhecimento. São essas multi facetas do conhecimento, que às vezes a gente acha que é só aquela da escola quadradinha, do giz e lousa, mas não, o conhecimento está no visual, está na arte, no falar, na postura. Então é bem legal isso. Eu vejo que essa é a obra da educação. Você achar que tem um problema, vou fazer uma analogia do carvão, e transformá-lo num diamante. Acho que esse é o papel do professor, do educador: transformar. E acho também que a escola abriu essa visão para os artistas. Que bom que eles vieram”.
BRUNA LIMA SILVA, 12 (7° ANO) ESTUDA NA BENEDITA DESDE 2016
ISABEL THALYTA DOS SANTOS REPELLE, 11 (6° ANO) PRIMEIRO ANO NA ESCOLA BENEDITA
“Foi uma coisa assim meio estranha. Pra mim só tinham feito isso na minha sala. Eu não imaginava que teria em outras. Aí eu fiquei olhando assim e é uma coisa muito linda, inspiradora. Você olha aquelas linhas, pelo menos da minha sala, e eu acho muito inspiradora [obra do Célio]. É como se fosse um pozinho mágico que voa assim, de uma fadinha, e você se transforma”.
Quando a gente chegou na sala a gente se surpreendeu, porque é uma pintura muito bonita e a gente até achou estranho num ponto, porque ter um grafite na nossa sala é bem diferente. A gente só vê isso na rua. Até comentamos com os alunos que foi uma coisa muito legal e até uma coisa que nos comoveu. Porque a gente vê que não é só na rua ou escrita nas mesmas. A gente gostou bastante. Eu acho assim, que além de ser arte é uma coisa muito inspiradora. Porque a gente vê aquela imagem e fica pensando, como que pode né? Porque eles usam a criatividade deles e a gente fica pensando que a criatividade é muito maior do que a gente imagina. E foi uma inspiração muito legal. A gente gostou muito mesmo e nos surpreendemos com as pinturas de cada sala. Com tudo isso, com as pinturas na sala essa coisa diferente que teve na escola, eu acho que nós podemos aprender também que é importante a gente preservar mais a nossa sala, valorizar o trabalho dos artistas com as pinturas e o trabalho da escola. Porque a escola é a extensão da nossa casa. A gente passa mais tempo aqui do que na nossa casa. Então eu acho que a gente tem de tratar a escola do mesmo jeito que tratamos a nossa casa”.
Foto: Caetano Lira Faria
“A ação desses artistas se destaca e me traz grande reflexão sobre o papel da arte na sociedade, que com ousadia sempre dá os primeiros passos em grandes mudanças. Essa atitude diz muito sobre como podemos sair da zona de conforto e começar a somar para haja mudanças. Lembrando que a ação foi casada com a escola que apoiou os artistas, pagou o custo do material e acompanhou o diálogo com os alunos” – Felipe Rocha é provocador cultural e músico do projeto Sow - ao lado do parceiro Denis Mendes-, lançado em março.
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[ EDUCAÇÃO ] Por: Valdir Carleto Fotos: divulgação
Sempre é tempo para aprender outro idioma H
á pessoas que se colocam limites, como se determinadas atividades ou aprendizados tivessem que acontecer em cada fase de suas vidas. Outros, porém, percebem que não existe idade para novas experiências e vivências. No Centro Britânico, escola de idiomas que funciona ao lado da livraria Nobel do Jardim Maia, são muitos os alunos que escolheram aprender uma nova língua em uma idade na qual a maioria dos que fazem parte da mesma geração já se acomodou. Três deles contam à Weekend os motivos que os levaram a essa decisão e como estão se sentindo com essa chance que deram a si mesmos.
PARA FAZER GINÁSTICA CEREBRAL A ceramista, escultora e arte-educadora Nazaré Botana nunca tinha feito um curso específico de inglês. Praticante de meditação Raja Yoga há 18 anos e coordenadora de atividades da Organização Internacional Brahma Kumaris em Guarulhos, ela busca sempre ter a mente aberta para o novo, porque se considera uma jovem com 67 anos de experiência. Ela conta que, com a idade, as pessoas procuram fazer uma alimentação saudável, escolher com critério o que ingerir, manter atividade física e isso é muito bom. Porém, considera imprescindível fazer também ginástica cerebral, proporcionando à mente fazer algo diferente da rotina. Vinha pensando no quê fazer nesse sentido. Ela conheceu o Centro Britânico casualmente no início deste ano, quando fez uma visita à Nobel da avenida Salgado Filho. Diz que o ambiente a cativou e se sentiu motivada a aprender inglês, como um investimento em sua qualidade de vida. Nazaré diz que o desafio de aprender uma outra língua a fez ficar animada. “Somos corpo, mente e alma. Alma é ânima. Quando harmonizamos corpo, mente e alma, nos sentimos mais animados. Está sendo muito positivo tirar o cérebro da zona de conforto”, revela. Como ela mantém contato com pessoas do mundo todo pelo Brahma Kumaris, vê que também por isso o curso de inglês será importante para ela, facilitando o entrosamento e abrindo novos horizontes.
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PARA LER OBRAS TÉCNICAS NO IDIOMA ORIGINAL O engenheiro Plínio Tomaz é conhecido em Guarulhos por ter sido fundador do Saae (Serviço Autônomo de Água e Esgoto), onde foi superintendente, diretor técnico e agora é o superintendente-adjunto. Foi também quem instalou a Agru (Agência Reguladora de Saneamento Básico de Guarulhos). Nascido na cidade, tem dez livros impressos publicados e outros 14 virtuais, disponíveis na internet. É membro efetivo da Academia Guarulhense de Letras. Ele já falava inglês, francês, espanhol e italiano, além de “um pouquinho de latim”. Aos 76 anos, está cursando o quinto ano de alemão. Os três primeiros foram básicos; agora é especialização. Conta que quis aprender mais esse idioma para poder ler assuntos técnicos no original, porque percebeu “erros terríveis” em obras traduzidas. Em geral, livros de hidrografia, por exemplo, não são traduzidos por engenheiros, mas por pessoas que não entendem do conteúdo e acabam transmitindo informação incorreta. Plínio relata que quando estudou inglês passou por vários professores, alguns dos quais não tinham a qualidade desejada. Diz estar muito satisfeito com o nível do Centro Britânico, cujos certificados são reconhecidos em outros países. Cita o professor Romeu, com quem tem as aulas de alemão, como exemplo, porque ele conhece a Alemanha. “Assim, ele não se limita a ensinar o idioma. Sabe a cultura de lá, a pronúncia correta”. Plínio já viajou para a Alemanha, quando pôde pôr em prática o aprendizado para falar, embora tenha notado que alguns dialetos de lá são mais difíceis para entender. Também tem posto à prova a leitura, pois comprou livros técnicos alemães. Usa regularmente o Amazon Kindle em seu tablet e no computador, o que tem sido muito útil. Lembra de uma parente que fala fluentemente alemão e a mãe teve Alzheimer. O médico recomendou que, por precaução, a filha aprendesse outro idioma. Por sugestão dele, ela está cursando francês no Centro Britânico. “É bom para nossa cabeça, a partir de certa idade, aprender línguas e estudar música”, comenta ele, que também está estudando piano.
POR AMOR À CULTURA FRANCESA A professora Lurdiney Borges da Silveira aprendeu inglês, francês e latim quando fez o então ginasial e colegial, mas sem aprofundar-se. Conta com orgulho que sempre estudou em escolas públicas. Formada em filosofia e em estudos sociais, lecionou na Prefeitura de São Paulo e no Estado. Com o fim do regime militar, especializou-se em história. Por ser apaixonada por leitura, sentia falta de bibliotecas em escolas onde trabalhou. Quando surgiram salas de leitura nas escolas municipais, na gestão de Paulo Freire, quando Luíza Erundina foi prefeita, foi convidada a cuidar de uma sala multimeios. Foram 12 anos, o que foi para ela uma experiência que classifica como maravilhosa. Revela que sempre foi fascinada pela cultura francesa, mas ainda não tinha se dedicado a aprender o idioma. Porém, sua mãe sofreu um acidente de carro, ela ficou cuidando da mãe, que algum tempo depois veio a falecer. Aí, ela e umas amigas combinaram de cada uma aprender uma língua para viajar pelo mundo. Duas escolheram inglês e uma, italiano. Lurdiney não teve dúvida de que era francês que queria. Foi quando o amigo João Carlos Franco Bueno lhe sugeriu que conhecesse o Centro Britânico. Lendo a revista Weekend, viu um anúncio da escola e resolveu fazer uma visita. Participou de uma aula experimental, em uma turma de último ano, quando até aventurou-se a recitar um poema em francês. Encorajou-se a matricular-se. “São quatro anos de curso, nunca faltei a uma aula sequer. Minha professora, a Manu, é francesa, o que é muito bom. Estudei com jovens que vi nascer e é excelente esse convívio. Ainda que eu tenha de estudar muito mais que eles, que têm muita facilidade de aprender, não me contento em tirar menos de 8!”. Concluiu dizendo ter percebido que sua memória melhorou: “Você se obriga a raciocinar em francês, o que é um ótimo exercício para a mente”. Programa-se para visitar a França, quando sentir que já domina a língua.
[ SOCIAL ] Por: Tamiris Monteiro Fotos: Arquivo pessoal
Um brinde ao amor
E
o sonho se fez realidade! No dia 15 de abril, em uma belíssima cerimônia organizada na Villa Bisutti Tenerife, Renata e Rafael celebraram sua união diante da família e de amigos. Um dos pontos altos da celebração foi a entrega das alianças. As joias
foram levadas até o altar pelas avós paternas dos noivos: Aparecida Avena e Lídia das Chagas Rosa. Sem dúvida, um dia de muito amor que ficará guardado na memória de todos os que estiveram presentes.
Marcos das Chagas Rosa e Sonia Avena
Rafael Garcia e a mãe, Margareth
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Aparecida Avena e Lídia das Chagas Rosa
Renata Luiza e o pai, Sérgio Avena
[ WEEKMANIA ]
A arte de brilhar
Por: Tamiris Monteiro Fotos: Divulgação
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ristais, brilho e delicadeza são características marcantes das peças da marca Swarovski. Fizemos uma seleção glamurosa de itens para lá de charmosos. Confira!
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[ESPORTE] Por: Tamiris Monteiro Fotos: Divulgação
1º Corrida Parque Shopping Maia reúne mais de 1.200 participantes
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o dia 30 de abril, algumas das mais conhecidas avenidas de Guarulhos serviram de pista para a primeira corrida de rua do Parque Shopping Maia. O evento, que faz parte do calendário de corridas de rua da cidade, reuniu cerca de 1.300 atletas. A concentração, largada e chegada aconteceram na frente do shopping. Os corredores puderam escolher entre 5 e 10 quilômetros e, para ambas as distâncias, teve premiação para os cinco primeiros colocados nas
categorias feminina e masculina. A organização do evento ficou a cargo da K10 Marketing Esportivo e, de acordo com o educador físico Denis Baptista, atleta e sócio da empresa, o planejamento da prova começou a cerca de um ano para que tudo fluísse bem. “Desde 2016 conversamos com o shopping em relação a essa corrida. Neste ano deu certo de fazermos e ficamos muito felizes com o resultado. Como teve boa aceitação, deve acontecer em todos os anos daqui para a frente”, afirma.
VEM NOVIDADE POR AÍ Cabe ressaltar que o Parque Shopping Maia, em parceria com a K10, pretende fazer outros eventos relacionados à corrida ainda neste ano. “Estamos trabalhando duro para tirar do papel o projeto de uma corrida para cachorros e outra de crianças”, revela Denis.
[ CARRO ]
Posto São Joaquim - 40 anos de história, tradição e qualidade Abastecer o carro em um lugar confiável tem sido um desafio para milhares de motoristas; afinal, não são poucos os postos que vendem combustível de má qualidade. Mas ainda há estabelecimentos seguros, como o Posto São Joaquim, localizado na avenida Dr. Timóteo Penteado há 40 anos. Aberto no ano de 1977 pelo administrador Vitor Ramalho Pedro, além de tradicional, o posto é conhecido em Guarulhos pela qualidade de seus combustíveis. “Há algum tempo, Brasil afora, o problema de adulteração nos combustíveis tem se multiplicado e, por isso, o proprietário do veículo tem que tomar muito cuidado com o lugar em que abastece. Pautados nessa realidade, isso nos levou a dispensar uma grande atenção sobre a qualidade dos nossos produtos. Quando o caminhão chega carregado de combustível no posto, peço para dois funcionários para que façam a conferência da solução. Se o produto
estiver dentro da normalidade, autorizamos descarregar; caso contrário, não. Além disso, trabalhamos com um laboratório especializado, que toda semana recolhe amostras dos produtos e faz a análise. Toda essa atenção nos traz um bom resultado, pois há clientes que abastecem no São Joaquim há mais de 20 anos. Temos clientes que vêm porque os pais abasteciam com a gente. Muitas vezes, até os mecânicos indicam seus clientes para que abasteçam aqui, pela qualidade dos produtos”, explica Vitor, que divide a direção com o filho Thiago. De acordo com Vitor, os produtos aditivados também são muito procurados pelos motoristas. “Aqui temos gasolina V-Power, etanol V-Power e a gasolina Shell V-Power Racing, que é uma gasolina superior e ótima para o motor”, diz. Vale ressaltar também que o Posto São Joaquim é o único que oferece a gasolina Shell V- Power Racing em Guarulhos.
O Posto São Joaquim fica na avenida Dr. Timóteo Penteado, 3.894, na Vila Galvão
Por: Tamiris Monteiro Fotos: Marcelo Santos
[ GASTRONOMIA ] Por: Tamiris Monteiro, Julia de Paula e Valdir Carleto
FEIJUCA Feijoada completa, servida com arroz branco, couve, torresmo, bisteca e farofa. Molho de pimenta e caipirinha são opcionais. Prato servido apenas às quartas e sábados. Pequena, R$ 35; média, R$ 55; e grande, R$ 90.
Rafael Almeida
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O Postinho , Rua Luiz Faccini, 108, Centro N 2468-0805 , Av. Dr. Timóteo Penteado, 4.338, Vila Galvão. N 2452-0256
BUFÊ NO ALMOÇO Em novo endereço, o restaurante serve almoço por quilo, de segunda a sábado, com feijoada às quartas e sábados. Por ocasião do Dia das Mães, abrirá excepcionalmente neste domingo.
DELÍCIA GELADA A sobremesa é composta por creme holandês, sorvete e chocolate. Preço sob consulta. Padaria D’Ville , Av. Salgado Filho, 3.200, Vila Rio N 2457-0987 Divulgação
Bendita Gula , Av. João Bernardo Medeiros, 383, Bom Clima (próximo ao Fácil) N Telefone 2405-5744
RED VELVET Bolo macio de chocolate com recheio preparado à base de creamcheese. Minibolo ou fatia, R$ 8,50. Preço do quilo: R$ 49,50.
Divulgação
Deliceria Doces e Salgados , Av. Júlio Prestes, 280 (Anel Viário, próximo ao Esporte Clube Vila Galvão) N 2497-1474
FILÉ DA CHINA
Rafael Almeida
A carne é preparada com batata palito e cebolinha. O arroz chinês feito com cenoura, ovos, cebolinha e presunto acompanha o prato. R$ 51,50. China House , Av. Salgado Filho, 735, Vila Progresso N 2475-3555 / 2475-1787
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Por: Elís Lucas Fotos: Divulgação
#MÚSICA
Renato Russo de Corpo e Alma - Cronovisor
#CINEMA
Alien: Covenant
*Programação sujeita a alteração
Viajando pela galáxia, a nave colonizadora Covenant tem por objetivo chegar ao planeta Origae-6, porém, um acidente antes do destino faz com que o andróide a bordo da espaçonave desperte os 17 tripulantes da missão. Por causa do acontecimento, a tripulação descobre que nas proximidades há um planeta desconhecido, que teria as condições necessárias para receber vida humana. A equipe decide desembarcar e deixar de lado a viagem até Origae-6, só que, ao chegar, rapidamente descobrem que o planeta abriga seres mortais. Shopping Bonsucesso: 13h30, 16h, 18h30 e 21h (dublado). Internacional Shopping: 13h15, 15h, 16h, 17h50, 19h, 21h e 22h (dublado). Parque Shopping Maia - sala 4DX: 14h, 17h e 20h (dublado). Sala MacroXe: 13h, 15h45 e 18h30 (dublado). 21h45 (legendado). Sala VIP: 15h, 18h e 21h (legendado).
Arrastão Cultural apresenta sua 5° edição 12 de maio Nesta 5ª edição do Arrastão Cultural, show das bandas Rosália Paranoia (foto), que transita entre o rap, rock e reggae instrumental, dos jovens talentosos da Mariá e da big band de reggae Tribo Guaru. Entrada: R$ 10. Deco Rock Bar. Rua Roberto Tadeu Fornazari, 18 – Centro. Sexta, às 22h.
12 de maio Este é um show de sucesso, fruto de um estudo artístico e psicológico sobre vida e obra de Renato Russo, desenvolvido pelo artista, produtor e psicólogo Samuca Luna. O show começa com o público assistindo a execução de um trecho da obra Opus 17, de Robert Schumann, a canção que Renato Russo ouvia insistentemente em seus últimos dias de vida. De cara, o ambiente demonstra que não vai ser um tributo qualquer. Durante todo o show, histórias, projeções e efeitos dão o tom do show que tem encantado os fãs da Legião. Cronovisor é uma forma única e inédita de viver as inesquecíveis canções de Renato Russo. Uma viagem pela genialidade e depressão de um dos maiores representantes do rock Brasil. Ingressos: R$ 40 (inteira), R$ 20 (meia) e R$ 30 (antecipado), à venda na bilheteria do teatro, no dia do evento, a partir das 18h e nos site: www.cronovisor.com.br/ ingressos. Informações: (81) 3523-6394. Teatro Adamastor. Avenida Monteiro, 734 – Macedo. Sexta-feira, às 20h.
EVENTOS NO ESPAÇO NOVO MUNDO Apresentação Sonorideia
13 de maio Amor, alimento afetivo - Uma reflexão sobre Amor, sentimento universal que nos preenche, através da música e da poesia. Com os educadores Bruno Tadeu, Leandro Andrez e Eduardo Amaral. Orlando Fredigotto Jr (Assessoria). Entrada: doação de 1kg de alimento não perecível. Sábado, às 16h.
Bate-papo e lançamento de livro
13 de maio De volta ao mundo da escuridão – O mistério da águia dos olhos verdes. Com Suzely Serqueira. Sábado, às 18h30.
Show do Grupo Caravançará
13 de maio Apresentação Musical: Em “Consciência”, o Grupo Caravançará faz uma leitura da influência africana sobre a música brasileira e seus múltiplos desdobramentos, principalmente a partir da produção musical brasileira no século XX. Produção: Núcleo Caravançará. Direção musical: Rodrigo Ferreira. Aberto a todos. Entrada: doação de 1kg de alimento não perecível. Sábado, às 20h30.
Roda de Leitura 2017: Ciclo Imigrantes
17 de maio Com a bibliotecária e contadora de história Lúcia Sasaki. O Projeto Lazarus, de Aleksandar Herman, será a obra analisada. Inscrições com Maria (marketing@ espaconovomundo.com.br). Vagas limitadas. Adquira seu livro antes, verifique disponibilidade na loja (Unidade Salgado Filho, 1453).
Palestra sobre depressão
18 de maio Depressão: O que é? Como cuidar? Com as psicólogas Denise Silva e Natália H. Sentani. Contato: (11) 995954539 (WhatsApp). Entrada: doação de 1kg de alimento não perecível. Quinta, às 20h.
Bate-papo Pole Dance (Após a palestra sobre depressão)
18 de maio O Pole Dance será abordado dentro do assunto depressão para indicar a possibilidade do esporte auxiliar no tratamento contra a doença. Serão abordados alguns casos e haverá breve oficina prática. O Pole Dance trabalha o corpo, a mente e a autoestima como um todo, podendo ser praticado por homens, mulheres e crianças. Ao final, será sorteado entre os participantes 1 mês (4 aulas) grátis, no Espaço Étnica – Beleza com bem estar. Entrada: doação de 1kg de alimento não perecível. Quinta, às 21h30.
Palestra – O que comer no pré-treino e pós-treino
19 de maio A alimentação tem papel importante na atividade física. Saiba o que comer antes e depois do treino. Contato:liliane.nutricao@yahoo.com.br. Entrada: doação de 1kg de alimento não perecível. Sexta, às 18h.
1 kg de alimento não perecível, gibi ou livro infantil em bom estado são bem recebidos nos eventos do espaço. Espaço Novo Mundo (Livraria Nobel) , Avenida Salgado Filho, 1.453, Jardim Maia N 11 4963-1133 / 2408-9762 / 98539-0139 G espaco.novomundo m marketing@espaconovomundo.com.br
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Redação: Elís Lucas // Jônatas Ferreira // Julia de Paula Revisão: Paulo Manso. Fotografia: Marcelo Santos Design Gráfico: Felipe Pires // Gabriel Nakashima Comercial: Maria José Gonzaga // Patrícia Matos - comercial@revistaguarulhos.com.br Administrativo: Viviane Sanson www.clickguarulhos.com.br Distribuição Luiz Aparecido Monteiro Impressão e acabamento: Gráfica Mar-Mar Ltda. Tel: (11) 3652-5244
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