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SÃO PAULO, SEGUNDA-FEIRA, 16 DE DEZEMBRO DE 2019 www.metrojornal.com.br
{CULTURA}
Por dentro da cena reggae do Maranhão FELIPE LAROZZA/DIVULGAÇÃO
Expo. Série inédita do fotógrafo Felipe Larozza retrata o cenário das ‘radiolas’ e sua expansão que atingiu a capital paulista
Anna Karina
Cinema europeu perde ícone
Mais conhecida por seu trabalho nos filmes de Jean-Luc Godard (com quem foi casada entre 1961-1967), Anna Karina, atriz dinamarquesa que virou símbolo da nouvelle vague, morreu neste sábado, aos 79 anos, em Paris. Vítima de câncer, ela também atuou em filmes de Luchino Visconti, Rainer Werner Fassbinder e outros, assim como trilhou carreira de cantora e escreveu quatro romances.
FAZ SABER a CRISTIANA LIMA DA SILVA FARIAS, RG 33.528.801-7, CPF262.561.388-21, que lhe foi proposta uma ação de Despejo Por Falta de Pagamento Cumulado Com Cobrança por parte de Benedito Aparecido Florentino, processo nº 100899451.2015.8.26.0009 em tramite perante a 4ª Vara Cível do Foro de Vila Prudente da Comarca de São Paulo, foi determinada a sua CITAÇÃO, por EDITAL, para os atos e termos da ação proposta e para que, no prazo de 15, que fluirá após a publicação da presente, apresente resposta não sendo contestada a ação, será considerada revel, caso em que será nomeado curador especial.
EDITAL DE CONVOCAÇÃO VILA FERREIRA – CONVOCAMOS OS ASSOCIADOS COM DIREITO A VOTO, PARA ESPORTE CLUBE ASSEMBLEIA GERAL ORDINARIA A SER REALIZADA NO DIA 07/01/2020 19H, NA RUA 1º DE MAIO Nº381 – VILA FERREIRA SBCAMPO – SP, COM A ORDEM DO DIA 1- ELEGER E DAR PLENA POSSE A SUA DIRETORIA. RUIDVAL FARIAS PRESIDENTE
Com entrada gratuita, o Museu da Imagem e do Som (av. Europa, 158, Jd. Europa, tel.: 2117-4777) exibe “Radiolas”, de Felipe Larozza, última mostra do programa Nova Fotografia 2019, que fica em cartaz até 26 de janeiro no Espaço Nicho. São imagens que lançam um olhar sobre a cena do reggae em São Luís, Maranhão, animada por enormes e potentes paredes de amplificadores. METRO
Tradicional cabine de onde emana o som das festas
FELIPE LAROZZA O que mais lhe chamou atenção nesse trabalho? Sou fã de reggae, é o estilo de música que mais escuto. Como alguém de outro estado, que nunca havia tido contato com essa cena musical do Maranhão, a primeira vez que vi fiquei impressionado. As caixas de som são muito grandes, o apreço da galera lá pela qualidade da música, por fazer uma busca muito minuciosa de novos hits, estar sempre produzindo música nova, gravando com artistas da Jamaica... Foi quando tomei consciência da dimensão do que era o reggae dentro do Maranhão. Como rolou o contato com a cena das radiolas? Estava fazendo um documentário em vídeo 3600 pa-
ra a revista Vice e comecei a fotografar. Mas tomei contato com a pauta fazendo outro trampo de jornalismo, sobre os impactos sociais da duplicação da linha de trem da Vale do Rio Doce. Foi quando vi os cartazes das festas e conversei com a galera. Por que São Paulo acabou entrando na história? Depois, continuei fotografando. E, para minha grande surpresa, desde o ano passado, alguns produtores do Maranhão que moram em São Paulo, em especial o Carlinhos Jah, começaram a organizar festas na cidade, pelo menos uma vez por mês, com alguma grande equipe de lá ou sistemas de som deles que ficam montados aqui. Com essa frequência das festas, fiz uma conexão visual. EDUARDO RIBEIRO
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