Editorial UM ANO DE REALIZAÇÕES E assim, um ano se passou: trabalho, força de vontade, garra para enfrentar as adversidades. Ao ver É O Bicho entre outras publicações do gênero nas salas de espera das clínicas veterinárias e pet-shops, o leitor conheça ou não a revista - pode ter a certeza de estar folheando um trabalho produzido com a dedicação de quem conhece e sobretudo gosta de animais de estimação. Na contra-mão dos catálogos comerciais vistosos por fora mas destituídos de conteúdo informativo por dentro, nossa publicação tem bastante em comum com o ofício dos distintos veterinários que nos ajudam a pô-la periodicamente em circulação: amor ao que se faz, independente ou não das compensações decorrentes do nosso esforço. Na etapa de reportagem para esta edição, encontramos bons exemplos de absoluta dedicação a um trabalho que nem sempre é interrompido na saída do consultório: o prolongamento de tratamentos como o abordado na reportagem sobre Sarna Demodécica, por exemplo, confirma essa postura. Noutras páginas, diversidade animal é a lei, como sugere a seção Bicho Estranho dedicada ao simpático Tamanduá. Simpatia é a marca-registrada do queridíssimo Labrador, herói do dia-a-dia ao assumir o papel de cãoguia pelas ruas das metrópoles. Na matéria central mostramos que a convivência entre cães e gatos é possível quando se emprega o método correto. Em clima de aniversário, a revista reafirma suas parcerias e encara o restante do ano com o otimismo de quem nunca pensou em crise. Aproveite e leia o que lhe interessa.
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Nesta Edição
DR. É O BICHO! Sarna Demodécica - 8 ATÉ DEBAIXO D’ÁGUA Aquários marinhos - 10 BICHO ESTRANHO O Tamanduá - 11 DESTAQUE É O BICHO Convivência animal - 12 e 13 SAÚDE Leishmaniose - 14 PLUTO PET COMPANY Solidez e expansão - 16 e 17 PREVENÇÃO Raiva - 18 É PRECISO TER RAÇA Labrador - 20 DICAS DVDs, livros, histórias... - 21 PET AMARELAS Classificados - 22
EXPEDIENTE DIRETOR Idalécio Rêgo MARKETING Sandra Oliveira JORNALISTA RESPONSÁVEL Rodrigo Hammer - DRT/RN 746 panzer17@gmail.com DIAGRAMAÇÃO Giovanni Barros - 8734-3360 web@giovannibarros.eti.br PROJETO GRÁFICO RN Editora IMPRESSÃO Impressão Gráfica TIRAGEM 3.000 EXEMPLARES REDAÇÃO E PUBLICIDADE Tel: 84 3222.4001 / 84 8889.4001 Fax: 84 3222.4001 eobicho@rneditora.com.br Av. Prudente de Morais, 507 Sala 103 - Ed. Djalma
Até a próxima edição!
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Dr. É o Bicho!
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Sarna DemodÉcica Tratamento prolongado e eficaz Medicamentos como o Promeris já representam mais uma alternativa no tratamento de uma das parasitoses de maior incidência entre os animais domésticos Drª Wilma Dantas, médica-veterinária
Das parasitoses mais recorrentes em cães e gatos de todas as raças, a Sarna Demodécica, que já faz parte da microbiótica da pele dos animais e se manifesta quando há diminuição da imunidade ou predisposição racial - como nos casos dos pitbulls e boxers. O problema independe do comprimento do pêlo, se curto ou longo. Tanto um tipo como o outro, estão susceptíveis de apresentar a dermatite na mesma intensidade. O tipo de sarna em questão, apresenta diversos fatores secundários agravantes: piodermite profunda, esta a grande complicação da Sarna Demodécica. "Não é só tratar o problema em si, e sim todos os que ela gera, como prurido que pode ser intenso ou brando. Diferentenebte da Escabiose dos humanos, que tem prurido intenso"explicou a médica-veterinária Drª Wilma Dantas. Com a autoridade de quem já viu entrar no consultório pacientes nos mais variados estágios da doença, ela esclareceu que, ao contrário do que se pensa, a maior incidência não se encontra em animais com pouca higiene. Segundo a veterinária, cães criados em apartamento são também susceptíveis à doença que aqueles de rua, por desenvolverem menor resistência às afecções da pele. "Às vezes uma situação de stress como a proximidade do cio ou da época de cruzar,
provoca o surgimento do problema em função da baixa imunidade atingida durante esses períodos, por exemplo, Já houve casos em que tratei animais com sarna e Hemoparasitose como a ehrlichiose ao mesmo tempo. Não é uma questão ligada à falta de higiene", frisou. Outro fator observado, é o tempo do tratamento: só após um mês, se percebe alguma melhora do animal. Isso gera muita ansiedade nos proprietários que queremver seu animal bem em breve espaço de tempo. Há casos de seis semanas consecutivas de tratamento na clínica, com uma aplicação semanal de drogas indicadas mais duas semanas dedicadas à manutenção do tratamentoem casa. Na urgência de ver o problema resolvido, os donos pensam que a cura pode ser obtida após dois ou três dias. Nada disso: alguns casos requerem maior paciência por parte do dono. Atualmente, além do tratamento padrão "faço uma aplicação de Promeris Duo (Fort Dodge) a cada 14 dias", além de banhos medicamentosos semanais e antibioticoterapia para a piodermite secundária. Também é importante que exista uma correlação com medicamentos para auxiliar na diminuição do stress, favorecendo desta forma, a melhoria no sistema imunológico do animal. Vale ressaltar também " já tratei outros tipos de sarna, como a sarcóptica e a ortodécica (sarna do ouvido), com Promeris Duo em cães e pediculose (piolhos), em gatos com o promeris gato e o "resultado foi ótimo", contou Drª Wilma Dantas. O tratamento como um todo parte de um conjunto de medidas sequenciais: se apenas o parasita é tratado, não há uma resposta satisfatória ao final do processo. "Temos que usar um conjunto de drogas que, associadas, chegam ao objetivo desejado", resumiu a veterinária.
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Até Debaixo D’água
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Todo o encanto do oceano Apesar do sistema complexo, aquários de água salgada reservam as maravilhas marinhas para aquariofilistas privilegiados
Os aquários de água salgada ou de arrecifes são vistos normalmente como o último desafio dos aquariofilistas. Trata-se de um aquário tropical, onde abundam corais moles, corais duros, espirógrafos, anémonas, camarões e estrelas do mar entre outros invertebrados; os peixes são obrigatoriamente em número reduzido, de forma a não poluirem a água. Uma vez que os organismos reunidos são de mares tropicais, a água do aquário precisa ser aquecida com o auxílio de um termostato até atingir os 25º C. Os fatores mais importantes para o sucesso do aquário de água salgada, são: dimensões apropriadas com "sump", iluminação artificial adequada, muitos corais, areia de aragonite, escumador, circulação turbulenta de água e uma escolha correta e equilibrada dos seus habitantes. O primeiro passo a se dar, é decidir onde colocar o aquário. Não se esqueça que uma boa quantidade de vidro cheia de água e com algumas rochas é algo pesado e requer, portanto, um móvel especialmente concebido para esse fim. Também a localização no interior da casa é importante: o aquário pode estar próximo de uma janela e se beneficiar da luz direta do sol. Contudo, devem ser evitados espaços quentes que, no Verão, podem elevar demasiadamente a temperatura da água. Uma placa de isopor entre o móvel e a base do aquário é essencial para reduzir as amplitudes térmicas e os efeitos de fricções pontuais e pequenos abalos que poderão causar a quebra de um dos vidros do aquário. Um aquário de água salgada grande representa
maior investimento de dinheiro e tempo para a sua manutenção; por outro lado, um de tamanho menor requer menos investimento, dando o mesmo prazer e satisfação. Existem no mercado "kits" especialmente concebidos para montar um aquário de arrecifes. As dimensões mais utilizadas são: 100 x 40 x 50 cm (200 l), 120 x 40 x 50 cm (240 l), 150 x 50 x 60 cm (450 l). Para aumentar o volume de água sem aumentar o tamanho do aquário, utiliza-se um outro aquário designado "sump" que se coloca por baixo do aquário principal. O aquário principal tem que ter uma coluna seca com um furo no fundo para a água escorrer para o "sump", onde existe uma bomba de água que a envia novamente para o primeiro. A "sump" serve também para esconder todos aqueles objetos que dariam um ar pouco natural se estivessem no aquário principal: termostatos, termômetro, escumador e os corais da decoração.
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Bicho Estranho
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Um eterno desconhecido Imagem do Tamanduá como simples "papa-formigas" esconde particularidades interessantes
Os tamanduás, juntamente com os tatus e os preguiças pertencem à Ordem Xenarthra, que significa "articulação diferente". São os únicos mamíferos que não possuem dentes, enquanto que seus "parentes" tatus e preguiças possuem dentes incompletos, sem a presença de esmalte. Animais adultos podem pesar até 60 kg e medir 1,20 m, mais a cauda de quase 1,0 m. Apresentam uma coloração acinzentada, com faixas diagonais pretas com as bordas brancas. Suas características mais marcantes são o focinho longo e fino e a cauda em forma de bandeira, o que lhe conferiu o nome comum "Tamanduá Bandeira". Possui hábitos crepusculares e solitários, sendo que se os casais se encontram somente na época do período reprodutivo. Possuem garras muito desenvolvidas nas patas dianteiras, que servem para destruir cupinzeiros, sua principal fonte de alimentação. Estima-se que um animal adulto se alimenta de aproximadamente 35.000 insetos por dia. Vivem nas florestas e savanas das Américas Central e do Sul, desde o Belize até a Argentina. São muito comuns no Brasil, conhecidos com os nomes de Jurumim, Tamanduá-de-Colete, Tapi (cuja origem provem do latim Totalis e do romeno Historispi). Para desfazer os cupinzeiros, os tamanduás têm garras fortes e curvas nas patas dianteiras, que lhes dificultam o andar. Um tamanduá-bandeira adulto pode atingir 100 kg de peso e um comprimento de 1,80 m, incluindo a cauda que pode chegar a metade daquele tamanho. Há uma espécie de tamanduá do Brasil que se encontra em perigo de extinção, o Myrmecophaga tridactyla, cujas fêmeas têm um único filhote por
ano, muito pequeno e frágil, que é carregado nas costas da mãe até cerca de um ano de idade, tornando-se assim muito vulnerável aos predadores. Outro grande problema que pode afectá-los é a destruição do seu habitat. No livro Fábulas Lusitanas: Histórias de Canavial, do escritor Fernando Lacerda, a existência do Tamanduá é reverenciada, assim como suas características. A narrativa se passa em um terreno tomado por plantações de cana onde o autor descreve o caminho seguido por um jovem tamanduá em busca da verdade sobre sua existência. No desenrolar do enredo, o protagonista encontra três amigos que participarão, junto a ele, de diversas e insanas aventuras onde a imaginação é a fronteira entre o certo e o duvidoso.
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Destaque É o Bicho
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Cães e Gatos Uma convivência possível? Animosidade natural pode ser vencida com paciência, carinho redobrado e respeito às diferenças
São inúmeros os exemplos e fábulas que bem ilustram: a inimizade natural entre cães e gatos parece atávica e não poderia ser vencida sem um processo gradual de adaptação que envolve regras especiais de convivência harmoniosa. Impossível? Nem tanto: de acordo com uma publicação especializada, "na maioria das vezes, é possível obter convivência pacífica, mas é preciso saber apresentar um ao outro. Ainda mais, se ambos forem adultos. Sem adotar uma técnica adequada, o stress poderá resultar em ataque com risco de vida para o gato e de feridas para o cão", ensina-se. É O Bicho coletou algumas recomendações úteis para um processo de adaptação menos penoso e com grandes chances de dar resultado.
Controle Deve ser sempre gradual. Como numa terapia, o cão precisa aprender a controlar seus instintos de caça. O gato, por sua vez, precisa perder o medo de um dos seus principais predadores. E o animal que já vive na casa quando o novato chega tem de aceitar a "invasão" de seu território. Essa terapia, para dar certo, pode demorar uma semana ou vários meses. O importante é haver avanços sem expor os animais a riscos excessivos. Território restrito Reserve uma área da casa na qual o gato ou os vários gatos se sintam completamente seguros. Coloque nela água, comida, "cama" e, mais afastada, a caixa de areia. Se nessa área, que serve para garantir o relaxamento felino, o gato não se alimentar, não dormir ou não fizer as necessidades normalmente, é possível que o programa de adaptação esteja causando estresse a ele e acabe por prejudicar sua saúde. Aproximação O cão fica contido na guia e o gato é posto numa caixa de transporte ou numa gaiola, para não haver risco de sair correndo e estimular o cão a persegui-lo. A simples proximidade dos dois é valiosa para a "terapia" fazer efeito. A distância entre ambos deve ser tal que o gato não entre em pânico e que o cão consiga controlar a agressividade predatória. Pode-se tentar inicialmente mantê-los a cinco metros um do outro, por exemplo. Durante a sessão, ofereça guloseimas e brinquedos ao gato e ao cão.
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Destaque É o Bicho
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Relaxamento Quando o gato estiver brincando durante as sessões, é porque está ficando relaxado na presença do cão. A soltura, inicialmente, será apenas do gato. O ideal é fazê-la numa área pequena, como um quarto, para reduzir a possibilidade de o gato sair correndo, o que estimularia o instinto de caça do cão. Com o cão na coleira, abrimos a caixa de transporte. Permitimos que o gato saia, sem forçá-lo. Enquanto o gato estiver solto, o cão fica na guia. Como medida de segurança, convém estar com um borrifador de água para, se houver tentativa de ataque por parte do gato, inibi-lo com borrifos. Repita a sessão em diferentes ocasiões. Quando o cão e o gato se mostrarem totalmente confortáveis na presença um do outro, use uma guia mais longa no cão. Solte o gato em ambientes cada vez maiores, sempre mantendo o cão na guia.
Rigor Repreenda o cão de imediato se ele esboçar intenção de perseguir o gato. Fique especialmente atento nas primeiras corridas. Nunca deve ser permitido que o cão assuste o gato, independentemente da intenção: brincar, cheirar ou atacar. O cão pego nessas situações ou em outras que intimidem o gato, como olhar fixamente para o felino, correr na direção dele ou obstruir a passagem dele, deve ser advertido com uma bronca, um tranco na coleira ou outra situação desagradável. Ao inibir o comportamento do cão, precisamos ser eficazes sem assustar o gato. Liberdade Só deixe o gato e o cão totalmente livres, sem supervisão, quando a convivência entre eles estiver totalmente tranqüila. Em casas com vários cães, a situação sempre será bem mais perigosa. Um cão pode estimular o instinto de caça e de competição do outro. Quando houver mais de um gato ou cão na casa, a aproximação será feita individualmente, apresentando-se um gato a um cão de cada vez. Caco e Lukinha: uma história de amizade Dona do angorá Caco e da vira-lata Lukinha, a auxiliar de escritório Amanda Vasconcelos conta que nem sempre foi bem-sucedida ao tentar a convivência entre cão e gato. Depois de duas experiências frustradas (uma das quais resultante numa briga feia entre os dois animais que procurava adaptar), a harmonia se fez presente no amplo quintal da casa em Ponta Negra. Caco e Lukinha chegam a compartilhar da mesma vasilha de ração, embora em horários diferentes. "Eles foram criados desde pequenos. Acho que por isso, não tive dificuldade em criar uma situação de amizade. Vez por outra acontece uma ceninha de ciúme, principalmente do cão em relação ao gato, mas sem nenhuma agressão", conta Amanda. Ao nascer a primeira ninhada de Lukinha, ela surpreendeu-se com a atitude de Caco, a lamber uma das crias enquanto dormia na caixa de papelão usada como "berço". A dona diz não ter se arrependido de proporcionar a convivência pacífica entre as duas espécies: "É uma coisa interessante; fico admirada deles conseguirem dar esse exemplo de paz, enquanto nós, humanos, muitas vezes partimos para a guerra", resumiu.
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Saúde
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Dr. Kleber Luz infectologista "Não é convivendo com o cão, que você vai pegar o Calazar".
O infectologista Kleber Luz falou a É O Bicho sobre a incidência da Leishmaniose no homem.
É O Bicho - Atualmente, qual a incidência da doença no Rio Grande do Norte?
É O Bicho - Como se contrai o Calazar?
Dr. Kleber Luz - Em virtude do controle da Dengue, nos últimos anos estamos verificando uma diminuição dos casos, mas doença infecciosa é assim: determinadas épocas diminui, em outras pode explodir. Na questão da Leishmaniose, vejamos o caso de Mossoró: na hora que o mosquito invade a cidade, ele tem a capacidade de se adaptar. Os cães contaminados, então, passam a transmitir a doença aos humanos através da picada do mosquito. Entre eles, a contaminação é direta, de animal para animal. Não é convivendo com o cão, que você vai pegar a doença, e sim com o mosquito que pica o cão e depois a pessoa.
Dr. Kleber Luz - Quando o ser humano contrai o Calazar, a contaminação sempre vai ocorrer através de um animal infectado, seja ele um cão, uma raposa, um gambá. Normalmente no perímetro urbano, são os cães. Esse animal vai ser picado por um mosquito chamado Flebotomínio ou mosquito-palha, que transmite o parasita. Daí, ocorre a picada no ser humano, geralmente a criança então inoculada. Excepcionalmente pode haver casos por transfusão de sangue, compartilhamento de seringas. É O Bicho - Qual o procedimento para se eliminar o risco da contaminação? Dr. Kleber Luz - O controle da Leishmaniose se baseia num tripé: o primeiro ponto de sustentação é o controle dos animais doentes, no caso, os cães. Todo cão que apresentar uma sorologia positiva, deverá ser recolhido e eliminado. Vale salientar: nos animais, ela é incurável. Mesmo com o tratamento, a tendência é que morram, embora existam algumas drogas para combater o problema. É O Bicho - Como saber se alguém contraiu a doença? Os sintomas são claros? Dr. Kleber Luz - No ser humano, a sintomática é clássica: febre que perdura por quatro, cinco semanas, perda de 5 a 10% do peso, a partir do primeiro mês dilatação do abdômem devido ao crescimento do fígado e do baço da criança. Como consequência, o paciente apresenta palidez em função da anemia.
É O Bicho - Existe alguma forma de tratamento realmente eficaz? Dr. Kleber Luz - Infelizmente, o tratamento da doença no ser humano, é de forma injetável. São aplicações diárias durante três a quatro semanas. Todo dia ela toma aquela injeção para tratar. Existem outros medicamentos que levam sete dias, mas são mais caros. Geralmente o Ministério da Saúde exige que se faça o tratamento clássico, para depois fazer esse outro alternativo. É O Bicho - Proporcionalmente, há alguma relação que indique maior ou menor incidência numérica nas pessoas infectadas? Dr. Kleber Luz - Em termos de letalidade, de 100 pessoas, 6 a 10 não resistem, independente do tratamento. No ser humano, se você não tratar, a doença é fatal. Cerca de dois terços dos casos ocorrem em crianças; elas sempre são mais vulneráveis para essa doença. Outro grupo em crescimento, é o das pessoas com o vírus HIV. A AIDS detona o sistema imunológico e ela vem a óbito. Geralmente é um tipo de Calazar sem cura, como se fosse no animal.
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Pluto Pet Company
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Muito mais que variedade Ênfase no conceito da abrangência em produtos e serviços tornou Pluto Pet Company referência na Grande Natal
Nem todo consumidor de produtos e serviços voltados ao mercado Pet sabe, mas há 12 anos Natal já conta com o mais completo referencial quando o assunto é "animais de estimação". Considerada a maior "pet shop" de Natal, a Pluto Pet Company possui três lojas e um estoque diferenciado, onde marcas de peso como Royal Canin, Bayer, Vetnew, Pfizer, Meryal e outros ajudam a compor um mostruário rico em alternativas para o criador interessado em obter qualidade a preços atrativos. De acordo com o empresário Heiner Brandão da Cruz, a própria "estrada" o ensinou a encarar o ramo sob um prisma que se diferenciava dos demais: "Já comecei tendo em mente tornar a loja sinônimo de variedade para aquele cliente que faz
Heiner Brandão: variedade com as melhores marcas e disposição para investir na ampliação da Pluto Pet Company
questão de ser bem atendido e ter em mãos tudo o que precisa na hora de comprar", relatou. Perfeccionista, abriu a primeira Pluto na Av. Senador Salgado Filho, lutando dia a dia para ganhar terreno e conquistar a preferência do natalense. Com o tempo, vieram as filiais da Av. Ayrton Senna e Prudente de Morais, de onde hoje ele pretende alçar novos voos, como a futura loja âncora na Zona Norte. "Não paramos no tempo; continuamos investindo em melhorias e novos produtos, tornando o mix das lojas mais diversificado", adianta. De fato, o projeto para a expansão da unidade Candelária que poderá ganhar um espaço VIP dedicado a atendimento personalizado, integra um plano ainda maior, calcado em pesquisas de mercado e observação irrestrita à demanda de uma clientela cada vez mais ampla. Essa filosofia de "qualidade total" passa, obviamente, pela atenção constante ao que um público ansioso por novidades merece: "Não deixamos faltar produtos, seja em rações, medicamentos, acessórios, brinquedos ou mesmo nos serviços de banho e tosa. Funcionamos com um sistema de transporte de animais em domicílio, o que agiliza o atendimento nos bairros onde a loja está presente", acrescentou, enquanto um dos motoqueiros da unidade Prudente de Morais estacionava para entregar um "cliente" aos cuidados do seu encarregado.
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Pluto Pet Company
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Eis outro aspecto interessante do sistema Pluto: Heiner faz questão de atender pessoalmente a quem lhe acorre em busca de orientações que vão além do simples "papo de vendedor", ou seja, prova porque sua loja está anos luz à frente daquelas ainda aferradas ao tradicionalismo do modelo "balconista x cliente". Atencioso, orienta nas dúvidas e recomenda o produto adequado a cada problema. Estoque, por sinal, é um dos pontos fortes da Pluto, já que a variedade em produtos excede qualquer expectativa da clientela mais exigente: ao disporem de marcas nem sempre encontradas com facilidade em pets comuns, as lojas correspondem prontamente ao conceito de diversidade exigido. "Procuro me orientar pelo senso de demanda de cada um, respeitando a vontade individual. As lojas foram se adequando ao gosto e às necessidades que iam surgindo, até chegarem a um ponto próximo do ideal em produtos e serviços. Ainda assim, não me dou por satisfeito: procuro me atualizar e manter cada ponto em sintonia com esse princípio", defende Heiner. Nesse mesmo contexto, parcerias e o trabalho em conjunto com nomes consagrados do ramo tornam a atuação da Pluto exemplar no quesito "participação", mesmo sem outros incentivos. Nem tudo, entretanto, são flores: o lojista observa a carência de profissionais na área de cuidados e estética animal. Interesse na formação de pessoal capacitado para tosa, por exemplo, pode levá-lo a investir em um segmento que beneficiaria ao mercado potiguar como um todo. São ideias somadas a projetos como a distribuição de mudas de árvores frutíferas para plantação em residências ou áreas de preservação. "Minha preocupação com o meio ambiente vem de muito tempo, antes das campanhas que estão no ar. Acredito que por meio de iniciativas como essa, podemos tornar a cidade melhor, com a participação de cada cidadão interessado em mudar o panorama atual", revelou o empresário.
Av. Sen. Salgado Filho - Lagoa Nova (84) 3206-0423
Av. Prudente de Morais - Candelária (84) 3206-2426
Av. Ayrton Senna - Nova Parnamirim (84) 3208-5000
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Prevenção
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Raiva Canina Previna-se com inteligência
Dra. Suziane Barreto
A Raiva Canina é uma das principais e mais conhecidas zoonoses por suas consequêcias graves e caráter incurável. Contagiosa e transmitida por contato, é causada por um vírus (Rhabdovirus) que atinge de maneira letal o sistema nervoso do indivíduo contaminado, caracterizando-se por perturbações nervosas de origem cerebral e medular, com excitação, depressão, paralisia e finalmente a morte do animal. A Raiva é transmitida pela saliva dos cães raivosos que já pode conter o vírus até 10 dias antes da manifestação dos primeiros sintomas da doença. Por atacar o sistema nervoso, as mordidas no rosto e nos braços são muito mais perigosas do que nas pernas. O período de incubação do vírus após a mordida, é de 20 a 60 dias, tanto para o homem, quanto para os animais. O cão pode apresentar três tipos de raiva. Raiva Furiosa Começa com um período inicial chamado Melancólico, que dura de algumas horas até três dias. Nesse período, o que chama a atenção é a mudança na conduta do cão, que tem seus hábitos totalmente alterados. Os principais indícios são: o cão tenta esconder-se sob os móveis (ou por trás deles), procura locais escuros a raramente atende aos chamados do dono. Tem muita atividade - não para quieto em lugar algum - escava o solo com intensidade, late ou morde o ar sem motivo aparente. Raiva Muda É o segundo tipo de Raiva que pode atacar os cães e todos os sintomas iniciais da Raiva Furiosa são mantidos no seu período melancólico. O cão apresenta-se muito sonolento, como se estivesse intoxicado. Ao contrário da Raiva Furiosa, não vagueia nem apresen-
ta excitação, podendo estar "calmo" além da conta. Em seguida, começa a apresentar as primeiras paralisias, especialmente no maxilar (queixo caído), mantendo a boca aberta constantemente. Os sintomas agravam-se, até a morte do cão. Raiva Intestinal O cão apresenta vômito, cólicas e gastroenterite hemorrágica. Apesar de não apresentar sinais de agressividade nem paralisia, morre de 2 a 3 dias. É o tipo mais raro de Raiva. No homem: a Raiva apresenta, basicamente, os mesmos sintomas que os animais, sendo que os mais importantes são a aerofagia - sensação de falta de ar ou estrangulamento causado pelos espasmos da faringe - e a hidrofobia (horror à água), além da sensação de angústia, insônia e hipersensibilidade. Cuidados Importantes 1. Anualmente, cães e gatos devem ser vacinados por um veterinário responsável. 2. Sempre que tiver contato com um cão ou gato raivoso (ou suspeitos), procure o serviço de controle de zoonoses de sua cidade, já que a Vacina Antirrábica deve ser aplicada criteriosamente. 3. Se for mordido por um cão raivoso, NÃO O SACRIFIQUE, já que ele deverá ser observado por pelo menos 10 dias. 4. Caso um cão que esteja atualmente imunizado seja mordido por um animal comprovadamente raivoso ou por animais silvestres numa área onde há casos do tipo, deve ser vacinado e observado durante 90 dias.
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É preciso ter raça
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Labrador Campeão em simpatia, cão vai muito além do elogiado papel de "guia" propalado nos filmes e novelas
Tranquilidade, observação constante, inteligência: são características que fizeram do Labrador a raça mais indicada para a função de "cão-guia", principalmente se a idéia é confiar no seu excelente senso de orientação e disposição para o trabalho. Cão de tamanho médio também conhecido como Labrador Retriever, pode medir de 54 a 62 cm, dependendo do seu sexo. O peso também pode variar entre 25 e 35 quilos, em regra. Antes de comprar um Labrador é sempre bom ter em mente que, a partir do momento em que se aproxima do seu dono, o cão começa a desenvolver laços afetivos, e o seu dono vai ser sempre o seu exemplo. Antes de adquirir um filhote, certifique-se que tem tempo para o seu cão, espaço para ele correr e paciência para ele. Esta raça sente-se muito só quando é deixada sozinha e põe o dono à frente de tudo. Estes cães são muito dóceis, calmos, inteligentes e têm uma relação especial com as crianças. O Labrador deve ser educado desde pequeno a ficar sozinho em casa, caso contrário, o dono pode ter "surpresas desagradáveis" quando chegar depois de alguma viagem: portas estragadas, tapetes roídos, etc. Esta é a razão pela qual muita gente decide erroneamente "livrar-se" dos seus labradores, pois não se informaram devidamente acerca da raça. Não deve ser adquirido com o intuito de cão de guarda: late pouco e não é agressivo, sendo o companheiro ideal para todas as crianças. Outra característica muito favorável aos labradores, são a sua inteligência natural, sendo facilmente educados. Isto o torna um companheiro ideal para diversas tarefas, como: assistente para deficientes visuais, farejadores de drogas, entre outras. O Labrador pode apresentar diversas cores de pelagem: amarelo, preto e castanho. O favoritismo pela cor amarela não tem origem em desvios de comportamento,
ao contrário de certos mitos. Todos os labradores, em regra, apresentam as mesmas características psicológicas: sua pelagem é densa, curta e de uma única cor. Em certas épocas do ano, a queda do pêlo é bastante acentuada. Reconhecida oficialmente em 1932, a raça teve difusão nos Estados Unidos graças à emigração escocesa. A caça era praticada como desporto, tal como na Europa, por uma minoria ligada à nobreza de sangue ou de dinheiro. Os caçadores americanos mais abonados, para evitar que se caçasse nas suas extensas terras, levaram consigo, desde a Escócia, guardadores de bosques, pois os mais acreditados eram originários daquela terra. Aproveitavam, decerto características como a mordedura em tesoura. Observe que os dentes do cão devem ser bem tratados e a mastigação voltada a alimentos apropriados para se evitar o acúmulo de tártaro e a descoloração. Desde cedo, os filhotes devem permitir que seus donos escovem seus dentes com uma escova apropriada, que olhem suas orelhas, e que mantenham as unhas apropriadamente cortadas. Se o cão fizer exercício em uma superfície dura, a necessidade de apará-las será reduzida. Problemas nas orelhas e dentes devem ser tratados por um veterinário especializado.
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LIVRO
Dicas
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HISTÓRIA DE BICHO
DVD
Por Adriauau
Por Que Os Gatos São Assim? - Karen Anderson Autor: Karen Anderson Leitura leve e saborosa para os amantes de gatos. Repleto de ilustrações delicadas em nanquim, reúne explicações bem-humoradas e surpreendentes para 40 dúvidas comuns sobre os comportamentos típicos desses felinos. O título analisa a linguagem corporal dos gatos em detalhes e explica o significado de determinadas atitudes como roçar em pessoas e objetos, ronronar, mordiscar a mão de uma pessoa quando acariciados e dormir em cima dos donos na cama. Karen Anderson tem um dom para explicar o comportamento felino de um modo doce e agradável, que não perpassa apenas o lírico, mas também o afetivo. Parte da diversão está no que se refere aos gatos quando tentam expressar emoções como afeto, amor, curiosidade e raiva. No livro, a autora demonstra todo o respeito e dedicação a tão belas criaturas. Como todos os amantes de gatos sabem, eles fazem coisas peculiares que se tornam difíceis para a compreensão humana de forma generalizada. No livro, Karen Anderson é bem-sucedida ao responder questõescuriosas. As respostas são às vezes impressionantes e farão qualquer leitor dividir o raciocínio comparativo às suas atitudes humanas a cada página percorrida. Parabéns a Wendy Christensen pelas fantásticas ilustrações que permeiam o livro, essenciais na compreensão do trabalho como um todo.
Foi pela dor que resolvi não mais querer nenhum cão. Tinha perdido há uns quatro anos a minha grande amiga Laizza e resistia à idéia de sofrer novamente o que ainda sofro pela sua ausência. Mas algo aconteceu comigo... estava me sentindo muito só e não era falta de uma companhia simplesmente, necessitava de "alguém" que precisasse de mim, precisava sentir que eu era importante para alguém, e não achava que um relacionamento amoroso poderia resolver isso, seria muita responsabilidade. Até que um amigo resolveu me presentear com o que seria o melhor presente que alguém poderia ganhar... Ela era uma Cocker Spaniel dourada, muito bebê ainda e com olhos brilhantes, que me traduziram o amor em apenas um olhar. Chorei feito criança, parece que eu entendi o que ela significaria para mim... Dei a ela o nome de Aíxa. Antes de quinze dias depois de chegar, eu já me sentia outra, mal sabia o quanto mudaria a minha vida. Na visita de rotina para sua vacina descobrimos que eu já a havia ganhado com Cinomose. Os problemas começaram a avançar, até que ela ficou paralitica. Corri a todos os lugares que me indicaram e nada foi resolvido. Ela começou a ter convulsões, graves infecções secundárias - e tudo o que eu ouvia era para que a sacrificasse ou amputasse a sua pata deficiente. Vale dizer que nesse tempo Aíxa fazia fisioterapia três vezes por dia para que sua pata não atrofiasse, porque mesmo que todos me falassem que isso não ocorreria, sabia que ela voltaria a andar. Segui à risca o tratamento que a Dra. indicou. Aíxa transformou a minha vida, me ensinou que só sabemos o que é coragem quando enfrentamos obstáculos, e que nada é impossível. Ela veio para mudar tudo em minha vida, me preencheu, me ensinou, e mais do que tudo, permitiu que eu a amasse. Sofremos juntas e crescemos juntas. Choro hoje a sua ausência aqui ao meu lado, mas ela está em um lugar onde não cabe esquecimento, gravada para sempre em minha alma. *Reproduzido do site www.petsite.com.br, com redução do original
AGOSTO - 2009
Spot - Um Cão da Pesada Uma comédia totalmente esquecível que apela para o que há de menos inteligente no público juvenil ao qual se dirige. É o tipo de filme que, numa era anterior, a Disney teria feito bonitinho e simpático, mas que hoje, ao estilo novo milênio, a Warner fez de modo agressivo e malcheiroso, especialmente quando o protagonista, David Arquette, é obrigado a debater-se numa pilha de cocô de cachorro. Arquette é o infeliz carteiro Gordon, apaixonado por sua vizinha Stephanie (Leslie Bibb). O filme é uma corrida entre Arquette e Bibb para ver quem vai ter que suportar mais lama e outras substâncias pegajosas sapecadas em seus rostos, corpos e roupas. O herói canino da história é um funcionário do FBI conhecido como Agente 11 (Bob), que vive sob os cuidados do Agente Murdoch (Michael Clarke Duncan). Passando adiante, Gordon, que odeia cães, paquera Stephanie, que cria sozinha seu filho James. Stephanie precisa viajar e Gordon acaba cuidando do menino. Pode parecer impossível criar uma cópia pior e de segunda mão das trapalhadas de Adam Sandler com um garoto em O Paizão, mas é exatamente isso o que acontece aqui, com resultados previsíveis. Enquanto isso, Sonny planeja a morte do Agente 11, que, por uma série de viradas da sorte, acaba nos braços de Gordon e James.
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