Revista Sucesso

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Editorial

Rochas do RN em momento especial

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ados da ABIROCHAS - Associação Brasileira de Rochas Ornamentais - são precisos: 500 variedades comerciais de rochas produzidas, entre granitos, mármores, ardósias, quartzitos, travertinos, pedra sabão, basaltos, serpentinitos, conglomerados, pedra talco e materiais do tipo Pedra Miracema, Pedra Cariri e Pedra Morisca, derivadas de quase 1.300 frentes de lavra. Os granitos perfazem cerca de 60% da produção brasileira, enquanto 20% são relativos a mármores e travertinos e quase 8% a ardósias.

EXPEDIENTE

Diretor Idalécio Rêgo Marketing Sandra Oliveira Edição Rodrigo Hammer - DRT/RN 764 Diagramação Giovanni Barros Comercial Idalécio - 8889-4001 Endereço Av. Prudente de Morais, 507 Sala 103 - Petrópolis. Natal/RN Fone/Fax: (84) 3222-4001 Site: www.rneditora.com.br Email: rneditora@rneditora.com.br Impressão - Gráfica Moura Ramos Período - Mensal

Ainda segundo o mesmo site, o setor brasileiro de rochas ornamentais movimenta cerca de US$ 2,1 bilhões/ano, incluindo-se a comercialização nos mercados interno e externo e as transações com máquinas, equipamentos, insumos, materiais de consumo e serviços, gerando cerca de 105 mil empregos diretos em aproximadamente 10.000 empresas. O mercado interno é responsável por quase 90% das transações comerciais e as marmorarias representam 65% do universo das empresas do setor. O desdobramento dos blocos de rochas ornamentais no Brasil se dá principalmente através da utilização de teares. O parque de beneficiamento opera com quase 1.600 teares, e tem capacidade de serragem estimada em 40 milhões de m²/ano. O peso de tais dados, somado ao otimismo do setor no início do segundo semestre, fez com que esta segunda edição da Sucesso dedicada ao Mármore e Granito trouxesse uma boa amostra desse panorama. Visitamos o DNPM - Departamento Nacional de Produção Mineral mostrando que o Rio Grande do Norte tem tudo para se inserir definitivamente nesse contexto: no período de janeiro a julho de 2009, as exportações brasileiras de rochas ornamentais somaram US$ 382,10 milhões, correspondentes à comercialização de 893.428,32 t de materiais brutos e beneficiados. Rico em possibilidades, o estado pode se be-neficiar do cenário apresentado e ganhar novas perspectivas. Estamos juntos na mesma torcida!

ÍNDICE

Francisco Pereira Soares, SIMAGRAN

Carlos Magno Bezerra, DNPM

4Revista Sucesso

• SIMAGRAN / RN ............................................... 06 • Art Pedras ..................................................... 07 • Mármore Art .................................................... 08 • Revest .............................................................. 09 • DNPM ....................................................... 10 e 11 • Feira de Cachoeiro de Itapemirim ................... 12 • Carrara ............................................................. 13 • Ambiente e Decoração ..................................... 14 • TR Mármore .................................................... 15 • Marmoraria Parnamirim ................................... 16 • Marmoraria Nobre .......................................... 17 • Guia Sucesso..................................................... 18



SIMAGRAN/RN

Fora da turbulência Crise econômica não atinge o setor do RN, segundo o presidente do SIMAGRAN/RN em novo mandato O setor de mármore e granito no Rio Grande do Norte ainda passa por dificuldades sob uma perspectiva atual. Mesmo assim, o presidente do Sindicato das Indústrias de Mármore, Granito e Pedras Ornamentais do RN, Francisco Pereira Soares, considera que a crise econômica de 2008 não afetou de todo o segmento no estado, embora tanto o mercado interno quanto o externo, tenham sido abalados pelas turbulências decorrentes dos primeiros rumores. "O estado do Espírito Santo, que exportava bastante para os Estados Unidos, sim. Passou a trabalhar voltado para o mercado brasileiro, ou seja:

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Francisco Pereira Soares, Presidente do SIMAGRAN / RN manteve o corte padrão de 2cm, já que para o exterior era de 3cm", explicou. O cenário norteriograndense, contudo, sofreu de Quanto às diferenças na preferêncerta forma com a paralisação de cia do consumidor, o presidente esclareceu que o mercado local algumas pedreiras. ainda valoriza mais as pedras de São 19 empresas sindicalizadas no padronagem uniforme, como o SIMAGRAN / RN e as ações cami- Preto Absoluto e o Verde Ubatuba; nham no sentido de captar novos já o mercado externo, pedras de associados em todo o estado já tonalidades exóticas como Rosso bem atendido pelas marmorarias Fatality e Atacama Desert, bastanexistentes. Não há, portanto, te valorizadas pela beleza das cores necessidade de se buscar pedras e desenhos naturais. ornamentais em marmorias de presidente do outros estados. Soares defende a Recém-eleito compra em marmorias do estado, Sindicato com mandato até 2012, devido à procedência, qualificação Francisco Soares ainda está à dos profissionais e garantia de ser vi- frente da luta pela qualificação ços. Comprar no mercado informal, de mão-de-obra com os cuidados que merece. "Hoje percebemos pode significar prejuízos futuros. que os profissionais são formaAo setor da Construção Civil, respon- dos dentro das próprias marmosável pelos negócios de maior magni- rarias. Trata-se de uma característude, também pode ser atribuído o tica comum a todas as empresas. fato do mármore e granito do estado O SIMAGRAN espera que essa não ter sofrido tanto com a crise mun- realidade mude, com maior intedial: "Obras como a construção da resse do poder público em apriArena das Dunas poderão dar ainda morar pessoal nessa área", mais estabilidade ao setor, assim concluiu. como já ocorre aos empreendimentos imobiliários de grande demanda.





Matéria: DEPOIMENTO O superintendente DNPM, Carlos Magno Cortez

"Precisamos incentivar quem pretende começar". Carlos Magno Bezerra

O Superintendente do Departamento Nacional de Produção Mineral/RN, Carlos Magno Bezerra Cortez, falou à Sucesso sobre a situação do estado no panorama econômico nacional. Quar to maior produtor de recursos minerais do país, o Rio Grande do Norte possui 20% do seu PIB dedicados ao setor, gerando emprego e renda, principalmente, na região do SemiÁrido. Conta com as maiores jazidas de Scheelita (mineral de tungstênio), cuja cotação no mercado internacional cresceu bastante, o que viabilizou a retomada da produção. O estado é, também, um grande produtor mineral de pegmatito, contendo

depósitos de feldspato, mica, cassiterita, tantalita, caulim e gemas diversas. Além dessas duas províncias minerais, são encontrados ainda depósitos de ferro - na mina Bonito e Serra da Formiga, em Jucurutu - ouro, calcário, rochas ornamentais de diatomita, entre outros. O Rio Grande do Norte ainda se destaca como o principal produtor de petróleo em terra e o segundo maior no ranking nacional. É também o quarto maior produtor de gás natural e primeiro produtor de sal marinho do país. Tanta fartura não evitou, entretanto, que a sombra da crise econômica mundial super valorizada pelos pessimistas em 2009, atingisse o segmento. Segundo o superintendente do DNPM Departamento Nacional de Produção Mineral do RN, Carlos Magno Bezerra Cortez, a diminuição no ritmo da extração de rochas para revestimento é um

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fenômeno global, verificado após esse período de turbulência. Entrevistado por Sucesso Indústria & Comércio, ele acrescentou: "A venda de granito não é como a venda de areia, de pedra; ela passa por modismos e para se colocar um produto na moda, se requer exclusividade. Quando um arquiteto assume um determinado produto, aquele é o bom, por ser exclusividade dele", ressaltou. É a noção que normalmente se usa para considerar este ou aquele granito mais caro. Exemplo da alta, foi verificado ao se eleger a variedade Bordeaux como predileta durante certo tempo. Outro fator de super-valorização, é o beneficiamento do granito extraído no estado: a carência de tecnologia na área faz com que o produto retorne bem mais encarecido. Grifes como o da poderosa Fuji, ditam o comportamento do mercado. "Quanto maior a qualidade do equipamento, melhor a


DEPOIMENTO :Matéria qualidade do produto", afirmou o superintendente. De acordo com números fornecidos por ele, 15% do material transportado é “rejeito”, ou seja, sobras não aproveitadas após a etapa de corte e polimento dos blocos. Outro problema é a própria localização do estado, privilegiada em relação à Europa, mas mal-aproveitada após a extração. O custo da operação de transporte termina superando em muito aquele do próprio beneficiamento, problema que poderia ser resolvido caso houvesse interesse de se viabilizar o transporte marítimo. "Precisamos incentivar quem pretende começar. O que esse investidor precisa? O que fazer para se chegar a um patamar de produção compatível ou acima da demanda?", indagou Carlos Magno.

A fim de ilustrar suas colocações, a noção do valor do metro cúbico do calcário para cimento, é de R$ 8,60. Esse mesmo metro cúbico, depois de beneficiado, chega a R$ 12.400,00. Carlos Magno acrescentou que a revalorização da Scheelita no mercado externo bem como a proliferação da atividade industrial no envasamento das águas minerais, apontam para um cenário de prosperidade nos próximos 20 anos. A esse renascimento, vem se somar o potencial mineral do estado, patente em levantamentos que reforçam qualquer projeção mais otimista: de acordo com diagnóstico realizado por técnicos de prospecção, há no território potiguar cerca de 1.800 jazi-

das com mais de 30 substâncias minerais, uma quantidade quatro vezes maior do que a detectada no último levantamento realizado há sete anos. Entre as substâncias encontradas, estão materiais para o setor da Construção Civil (argila, cascalho, pedras britadas, rochas ornamentais, entre outros), águas minerais, metais ferrosos como Scheelita e minério de ferro, semimetais, metais não-ferrosos, minerais industriais, enegéticos, como petróleo e gás natural, preciosos, como ouro e gemas, com destaque para águas marinhas, turmalinas coradas e rubis, de alto valor comercial.

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Cachoeiro Stone Fair 2009

Mercado externo e interno se encontram no maior evento das pedras ornamentais no Brasil, em cenário de otimismo

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emonstrando que o setor de rochas ornamentais já superou o pior momento da "crise", a 28º Feira Internacional do Mármore e Granito reafirmou os bons resultados do setor de rochas ornamentais entre 2008 e 2009. Realizada no Parque de Exposições de Cachoeiro de Itapemirim, Espírito Santo, durante quatro dias, 180 expositores apresentaram novos produtos, inovações tecnológicas e fizeram contatos, ampliando as possibilidades para atuação estratégica no mercado de rochas ornamentais. A Feira atraiu mais de 20 mil visitantes nacionais dos 27 Estados brasileiros, além de visitantes internacionais provenientes de 25 países, como Alemanha, Argentina, Austrália, Bahamas, Bangladesh, Bélgica, Bolívia, Brunei, Canadá, Chile, China, Colômbia, Egito, Equador, Espanha, Estados Unidos, França, Inglaterra, Itália, Nicarágua, Polônia, Portugal, Rússia, Turquia e Venezuela.

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A região, que concentra as maiores jazidas de mármore do Brasil, abriga grandes, médias e pequenas empresas processadoras de rochas, integrando várias cadeias produtivas, com destaque para a indústria de insumos, máquinas e equipamentos. Na opinião do Presidente do Sindicato das Indústrias de Rochas Ornamentais, Emic Costa, o evento surpreendeu o setor com toda a movimentação de negócios. Os empresários compareceram trazendo as novidades, levando os clientes para conhecer suas empresas e, com isso, muitos negócios foram fechados. "Sem dúvida este ano foi melhor que 2008 e no ano que vem será ainda melhor", ressaltou o Presidente. Os expositores também se mostraram muito satisfeitos com os resultados da 28ª Cachoeiro Stone Fair. "Quem expôs seus produtos e atendeu

aos visitantes com qualidade, cer tamente, garantiu bons negócios", ressaltou Wagner Carlete, da Ventowag. Há 5 anos sem expor na Feira, a Decolores conta com entusiasmo o retorno ao evento. "Nos quatro dias fechamos bons negócios com diversos países da América Latina, além de Estados Unidos e Canadá", afirmou Adriana Moulin, assessora comercial da empresa.



Ambiente & Decoraç o

Na quantidade certa, no lugar adequado Arquiteta orienta quanto à escolha do material correto e suas aplicações pelo bem da satisfação do cliente

Não há como fugir dessa verdade: com o avanço da tecnologia, o Brasil, antes exclusivamente pautado pelo mercado externo, passou a utilizar mármore e granito nas suas mais diversas aplicações, em pisos, móveis e paredes. Houve, assim, um ganho de espaço desse tipo de material. A isto, uniu-se o fato da descoberta de novas jazidas pelo país, bem como a facilidade de acesso a material importado. A utilização do mármore e granito tornou-se diversificada a ponto de se aproveitar fragmentos das rochas na manufatura de novas peças. "Variedade tornouse uma coisa infinita. Como há muito mais durabilidade, é um produto que resiste a vida inteira," confirmou a arquiteta Denise Melo, uma das mais renomadas profissionais da área. Denise reconhece que apesar do custo elevado de acordo com a padronagem encomendada ou da exigência da clientela, o material continua em alta, como sinônimo de requinte e sofisticação. Normalmente, pela própria durabilidade, o granito é mais indicado na composição de pisos, o que não ocorre com o mármore, naturalmente mais frágil e mais recomendado nas estruturas verticais, salvo quando usado sem polimento. "Mármore é mais mole, porém, possui padronagens mais bonitas. Hoje em dia

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se verifica uma maior preferência por ele, já que o granito normalmente é mais pintado. O mármore tem textura praticamente uniforme, quase todo branco, quase todo bege", observou. A preferência pelo mármore vem, necessariamente, atrelada a padronagens que estão na moda, sob influência direta dos arquitetos: em alta conta, os italianos continuam líderes em demanda, caso dos clássicos Carrara, Travertino e Tassos. "É um material mole. Para usar em pisos, precisa de uma proteção que evitará o desgaste. Jamais poderia ser empregado como pia de cozinha," ressaltou a arquiteta. Natal já oferece boas alternativas na aquisição de mármore e granito, com material oferecido em sistema de pronta-entrega. Denise recomenda que o cliente vá pessoalmente até o fornecedor para escolher a peça; nada de confiar apenas em mostruários sofisticados ou na simples indicação do profissional especializado. O cuidado se deve à precaução de se evitar comprar o detalhe pelo todo, o que significa possibilidade de frustração devido à peça não corresponder ao que se julgara aceitável. Precursor do mármore sofisticado, o Travertino ser viu por muitos anos como "substituto" dos exemplares mais cobiçados, então só disponíveis via importação. Quem não conhece, pensa que ele é um Carrara ou Crema Marfil. É preciso ter cuidado", advertiu. Acabamentos diferenciados também podem conferir beleza extra às pedras, caso do abaulamento em lavabos ou pias especialmente trabalhadas; de posse do projeto, cabe ao cliente formular o levantamento de custos e partir para a sua execução. Segundo Denise Melo, o consumidor está aprendendo a confiar no seu próprio gosto e não a seguir à risca as indicações deste ou daquele arquiteto: "A gente tem que saber trabalhar com o desejo do cliente, seja qual preferência ou poder aquisitivo ele tenha", concluiu a arquiteta.

Arquitetas Denise Melo e Claúdia Queiroz

Líderes em preferência Mármore Nacional Espírito Santo (branco) Bege Bahia ou Travertino (bege) Jacarandá (tonalidade vermelha) Verde Jaspe Chocolate Florido (escuro, quase preto)

Mármore Importado Rosso Verona (tons de vermelho) Carrara (tons de branco) Verde Alpe Boticcino (tons de bege) Nero Marquina (negro) Tassos (branco) Crema Marfil (tons de bege) Marrom Imperador (tonalidade marrom)





Guia Sucesso AAAAAAAAAAACRÍLICO AAAAAAAAAAAAAA Acrilart

3611-1213

AAAAAAAAÁGUA AAAAMAINERAL AAAAAAAAAAA Água Mineral Cristalina Água Mineral Santa Maria Água Mineral Santos Reis

3232-0100 3272-7000 3223-1144

AAAAAAALUGUEL AAAAAADAEARAOUPAS AAAAAAAAA Kinder Noivas

3614-2353

AAAAAAUTO AAAAPAEÇAS AAAEASAERVIÇOS AAAAAAAAA Carservice Centro Automotivo Lojão das Peças Marpas Revisa Car

3211-7444 3615-1000 3615-2080 3615-1060

AAAAAABOLSAS AAAAA- ACONFECÇÃO AAAAAAAAAAAA LM Bolsas

3213-2525

AAAAAAABOMBA AAAAAINJETORA AAAAAAAAAAAA Megadiesel

3613-0111

AAAAAAAACABELEIREIRO AAAAAAAAAAAAAAAA Salão Toque de Beleza

3214-8693

AAAACAIXAS AAAAADAE ASOM AAAPA/ AVAEÍCULO AAAAAAA JR Som Equipadora

9925-2051

AAAAAAACAMINHÃO AAAAAAAMAUCK AAAAAAAAA Compal

3204-5428

AAAAAAAAAACELULAR AAAAAAAAAAAAAA Ponto Celular

3215-8282

AAAAAAAAACHURRASCO AAAAAAAAAAAAAAA

AAAADISTRIBUIDOR AAAAAAAAAMAARCENARIA AAAAAAAAAA

AAAAAMÁQUINA AAAAAAADAE ACAOSTURA AAAAAAAAA

Placacentro Armazém Ribeira 3653-3210

Natal Máquinas

3213-7756

DVN Mármores e Granitos Marmoraria Parnamirim Porcemarmore TR Marmoré WR Pedras Ornamentais

3653-9700 3272-4035 3653-4143 3643-2099 3217-6279

AAAAAAAAAELETRÔNICA AAAAAAAAAAAAAAA Electronic Line JR Eletrônica

3223-5907 3219-3838

AAAAAESQUADRIA AAAAAAAA/AMAADEIRA AAAAAAAAA M & T Móveis 3653-3873/9401-3873 J. Regis Esquadrias 3205-5036

AAAAEQUIPAMENTOS AAAAAAAAAAINDUSTRIAIS AAAAAAAAAA

Maxprom Indústria e Comércio 3643-1799

AAAAAAAAAETIQUETAS AAAAAAAAAAAAAAA

TAGS Etiquetas

3211-4660

AAAAAAAAAEXTINTORES AAAAAAAAAAAAAAA

Artincêndio

3213-1667

AAAAAAAAFERRAMENTAS AAAAAAAAAAAAAAAA

Casa do Ferro 4006-0101 Placacentro Armazém Ribeira 3653-3210

AAAFERRAMENTAS AAAAAAAAAADAIAMANTADAS AAAAAAAAAA

AAAAAAAAMARMORARIA AAAAAAAAAAAAAAAA

AAAAMATERIAL AAAAAADAEACAONSTRUÇÃO AAAAAAAAAAA Aço Potiguar Comercial Paiva Saci

AAAAAAAAAAMÓVEIS AAAAAAAAAAAAAA CL Móveis Ipê Móveis Lyra Móveis M & T Móveis

9416-3398 3206-0553 3653-1750 3653-3873

Arraes Pedras P/ Decoração

3207-4991

3203-3300

AAAAAAAAAAPEDRAS AAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAPERFUMARIA AAAAAAAAAAAAAAAA

JR Representações

3207-3258

AAAAAAAAAAFERRO AAAAAAAAAAAAAA

Casa Norte Atacado

Aço Potiguar Casa do Ferro

3223-0271 4006-0101

Multiplacas

AAAAAAAAFLORICULTURA AAAAAAAAAAAAAAAA

Ceiça Flores

3217-2755

AAAAAAAAAFOTOGRAFIA AAAAAAAAAAAAAAA Videofótica

3212-2871

AAAAAAAAAFRIGORÍFICO AAAAAAAAAAAAAAA

AAAAAAAAAAPLACAS AAAAAAAAAAAAAA Natal Portões Eletronicos Lider Rio

AAAAAAAAAGUINDASTE AAAAAAAAAAAAAAA

Starvision

AAAAAINDÚSTRIA AAAAAAAA/ APLÁSTICO AAAAAAAAAA

Videofótica

AAAAAAAAINFORMÁTICA AAAAAAAAAAAAAAAA

Picolé Caseiro Caicó

3211-2360

Conisa 3211-2190 MCM Engenharia e Consult. 3213-6001 S Dantas 3206-6352 Tecnart Engenharia 3206-2393

Compal

3204-5428

Pauling Nordeste

3271-2456

AAAAAACOZINHA AAAAAAINDUSTRIAL AAAAAAAAAAAA

Infosoft Miranda Computação

Brasinox 3643-3366 Maxprom Industria e comércio 3643-1799 Só Inox 3223-0004 Tudoinox 3272-5110

AAAAAAAAAACRACHÁ AAAAAAAAAAAAAA Videofótica

3212-2871

AAAADISTRIBUIDOR AAAAAAAAAAATACADISTA AAAAAAAAAA Casa Norte Atacado

3203-3300

3206-3380 3232-3322

AAAAAAAAAAAINOX AAAAAAAAAAAAA

Brasinox 3643-3366 DVN Inox 3653-9700 Maxprom Indústria e Comércio 3643-1799 Só Inox 3223-0004 Tudoinox 3272-5110

AAAAMANUTENÇÃO AAAAAAAAAAINDUSTRIAL AAAAAAAAAA

Global

3643-1630

3231-2916

AAAAAAAASANDUICHERIA AAAAAAAAAAAAAAAA

AAAAAACONSTRUÇÃO AAAAAAAAACAIVIL AAAAAAAA

Gráfica Sul

3613-1567

AAAAAAAPRONTA AAAAAEANTREGA AAAAAAAAAAA

JSS Carnes

AAAAAAAAAAGRÁFICA AAAAAAAAAAAAAA

3206-9471

AAAAAPORTÕES AAAAAAAAUTOMATICOS AAAAAAAAAAAA

Cia do Espeto 3091-3885 Arraes Pedras P/ Decoração AAAAAAAAACOLCHÃO AAAAAAAAA3207-4991 AAAAAA Natal Colchões 3223-4133

3223-7495

3223-0271 3214-5336 3615-5005

Pittsburg

4008-7000

AAAAASEGURANÇA AAAAAAAAELETRÔNICA AAAAAAAAAAA 3213-4123

AAAAAAAASINALIZAÇÃO AAAAAAAAAAAAAAAA 3212-2871

AAAAAAAAASORVETERIA AAAAAAAAAAAAAAA 3213-3827

AAAAAAAAAATELHAS AAAAAAAAAAAAAA Arraes Pedras P/ Decoração 3207-4991

AAAAAAATRANS. AAAAAVAEÍCULOS AAAAAAAAAAA R & A Transportes

3207-3583

AAAAAAAAAATRATOR AAAAAAAAAAAAAA Marpas

3615-2074

AAAAAAAAAVIDRAÇARIA AAAAAAAAAAAAAAA DVN Vidros

3203-5454

Peça que a gente tem! R. Pres. José Bento, 459 - Alecrim - Natal/RN TelePeças: 3615-1000 Pág 18

Revista Sucesso

Setembro 2009 - www.rneditora.com.br




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