TRA BA LHA DO RES CAPA
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Feriados 2017 Nacionais • • • • • • • • •
1º Janeiro - Ano novo 28 de Fevereiro - Carnaval 14 de Abril - Sexta-feira da Paixão 16 de Abril - Páscoa 21 de Abril - Tiradentes 1 de Maio - Dia do Trabalhador 15 de Junho - Corpus Christi 7 de Setembro - Independência do Brasil 12 de Outubro - Dia de Nossa Senhora
• 2 de Novembro - Finados • 15 de Novembro - Proclamação da República • 25 de Dezembro - Natal
Joinville
• 9 de Março - Aniversário de Joinville
Garuva
• 24 de Junho: dia de São João Batista
• 25 de Julho - Dia do Colono • 20 de Dezembro - Aniversário de Garuva
Itapoá
• 26 de Abril - Aniversário Itapoá • 27 de Junho - Dia de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro • 8 de Dezembro - Dia de Nossa Senhora da Consolação
Nam id ut labore laborep tatempedi iur? Aqui di dolorei ctius. Ehenimagnim sime praturenias consero viduciet ullupta tuscips andae. Et re lis volupta tquissequas es eveleceperia ium ant. Ossitat uscimin temolupta nim erci natesciasi ra qui ne officia abores nonsequid moluptatqui tet dolo blab in comnihitio evelicietur? Orum dolupta vent, ilitaquodio. Otat alias utem labor reperum que niae voluptatis acculparum hil ium facest quo il ipis quidelestrum fuga. Pudam es escilis am autatur? Que atias eatio. Luptius vent, sinihil mos sin cus quibus, cus nieturias serepro vidio. Um con et de quatius es dolorem pelendebis et etur suntur, te vellab ipiet volestia nimollautem voloreh enihillecus, que nest, eatibus qui audaect atassimillut videst mintis etur, ex excepedit, aut vent ma in conempe id modia nonsequae. Nequisquid eum cones estotam dolupta dolo quam, sincill aborro debitis de verum ulpa sequibusanda arcit ut laborat. Sae eatus voles eost, oditiorundae num ea sume por magnim quatatur ad eventiore voluptatque poreicitat quamet mod ut molupta tuscill accatur sin nus, te est, qui omnis soluptas as venditis di cusciis tiatum aute as quam aditas quo quae. Name quid que re, ut dellest ant omnit lat. Ucia digenis earum apit, que pra susam fuga. In consequi nem dolorror molorit ligni officip saeptat im quo quaturem incitat iatent enis sitis dolor moluptium quatumet, ut mi, cum iunt quam nonsecto voluptate vellessequam eum res excepeliquis magnis dolest, que la nim quassus, nimaio. Arum eat. Hendae. Re commodi caboreiur, consequis nis rectur si de dolupit fuga. Itam rem sam quam volupta tendis quis nihit, sitatures eium im sam qui qui officidis dolorem et ligendicia velit eos id quia volut am, sundigentint isquam unt faccupta est et, eatium ut fugia dollis solecte nullest fugiatio. In name dia cumendit laut labori ut ipiscienecte nonet libusam, sequo que estrum sin earciistin consequam vendae sunt ut ut as eatinvelis sim voloribus exped quundunt, conse consequi beris endam laborum reptam iur aut a quamus nihic testempor rendebit aci con
A S S U R O Ã Ç U L O V RE
A I S S RÚ
JANEIRO
Em 2017 a Revolução Russa completa cem anos. Esta experiência tornou-se o maior exemplo de luta da história da classe trabalhadora. Seu início foi em fevereiro de 1917, com a derrubada do Czar Nicolau II, mas a grande revolução aconteceu em outubro. Durante aquele ano foram constituídos espontaneamente conselhos de operários (soviets). Dois governos provisórios foram derrubados sem conseguir acabar com a guerra, dar pão aos operários e terra aos camponeses. Estabeleceu-se um duplo poder e alastrou-se a palavra de ordem “todo poder aos so-
viets”. Em 25 de outubro, uma insurreição liderada pelo Partido Bolchevique depõe o governo provisório, e em 27 de outubro, o Segundo Congresso Nacional dos Soviets elegeu um governo de operários, apoiado pelos camponeses. Sem que a revolução tenha sido vitoriosa em outros países e com condições econômicas precárias, a Rússia passou às mãos de uma burocracia, que tirou o poder dos operários e deturpou o conceito de socialismo. No entanto, a experiência de 1917 mostrou ao mundo que os trabalhadores são a única força capaz
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T E E R T S L L A W Y P U S C O OC NID
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FEVEREIRO
O Occupy Wall Street foi um movimento de ocupação em Nova Iorque, um dos principais centros financeiros dos Estados Unidos e do mundo. O movimento teve início em 17 de setembro de 2011, quando milhares de trabalhadores foram à rua para protestar contra a desigualdade social, a ganância, a corrupção e a influência das empresas, em especial do setor financeiro, sobre o governo americano. A ocupação inspirou-se na Primavera Árabe e seu slogan era “Nós somos os 99%”, em contraste com o 1% mais rico da população dos EUA.
O movimento cresceu e espalhou-se por diversas cidades dos EUA, como Boston, Los Angeles, Portland e São Francisco. Também gerou ondas de protestos na Europa. Em 15 de novembro de 2011 os ocupantes foram retirados à força do Parque Zuccotti – local da concentração. Este foi um movimento que demonstrou as mudanças de consciência na base da sociedade norte-americana, que segue se desenvolvendo.
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M 5 1 O T N E M I V O M
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MARÇO
Em 15 de maio de 2011 um grupo de espanhóis decidiu acampar na simbólica Puerta Del Sol, em Madrid, dando início há uma onda de protestos que se espalharam por todo o país. O movimento inspirava-se na Primavera Árabe e ficou conhecido como 15M ou como Movimento dos Indignados. Ele expressava a revolta da população contra o sistema, a traição dos velhos partidos, a exploração dos bancos, a queda nas condições de vida decorrente da crise. O 15M influenciou manifestações durante os anos se-
guintes, entre elas a Marea Verde e o 22M, que levou 2 milhões de pessoas à Puerta Del Sol. Um dos principais resultados do 15M foi o fim do bipartidarismo no país. Em 2014 nasceu o Podemos, um partido de esquerda que rechaçava a austeridade. Em apenas um dia conseguiu 50 mil assinaturas e no mesmo ano elegeu cinco eurodeputados. Nas eleições gerais de 2015 consolidou-se como terceira força política do país. Demonstrando a busca por alternativas de esquerda entre os trabalhadores.
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E B A R Á A R E V A A C I M R I F R Á P IO/
D É M E T N E I OR
ABRIL
A Primavera Árabe foi uma onda de revoluções que teve início em 18 de dezembro de 2010 na Tunísia e abrangeu países do Oriente Médio e norte da África. O estopim para o início do movimento foi a autoimolação de Mohamed Bouazizi, jovem trabalhador tunisiano que ateou fogo ao próprio corpo em protesto contra as autoridades que o impediam de vender produtos na rua para garantir a sobrevivência de sua família. As manifestações chegaram à Argélia, Jordânia, Egito, Barein, Marrocos, Omã, Síria, Arábia Saudita, Líbia e Iê-
men. Três ditadores foram derrubados: o presidente da Tunísia Zine El Abidine Ben Ali fugiu para a Arábia Saudita, o presidente do Egito Hosni Mubarak renunciou em 11 de fevereiro de 2011 e na Líbia o presidente Muammar AL-Gaddafi foi morto por rebeldes. Em muitos desses países os conflitos ainda não foram resolvidos ou novas ditaduras surgiram. No entanto, a Primavera Árabe representou o despertar de milhões de trabalhadores contra séculos de exploração.
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S E T I O N
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A Ç N A
FR
Em 2016 a França viveu novamente um período de mobilizações massivas. O Nuit Debout (Noite em Claro) teve início em Paris no dia 31 de março e logo se espalhou por diversas cidades. Durante as noites, milhões de franceses se reuniam nas praças públicas para debater sobre a situação econômica e social. O que motivou o movimento foi a Lei do Trabalho, que previa retiradas de direitos trabalhistas. Mas o Nuit Debout representou muito mais do que isso. No país da Revolução Francesa, da Comuna de Paris e de Maio de
MAIO
1968, o povo voltou a demonstrar seu descontentamento com a situação mundial, onde atualmente 1% da população concentra a mesma riqueza que os demais 99%. A ocupação massiva de praças públicas remete aos Indignados da Espanha, ao Occupy Wall Street nos Estados Unidos e à ocupação da Praça Syntagma em Atenas. Todos esses movimentos tiverem lugar em 2011, na esteira da explosão revolucionária no Egito, com a ocupação da Praça Tahrir.
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AS V U H C A D R A U G S O D O ÇÃ U L O V E R
A N I H C
JUNHO
Em 2014 Hong Kong – uma das duas regiões administrativas especiais - na China, passou por uma série de protestos. Os atos ficaram conhecidos como a Revolução dos Guarda-chuvas, pois os manifestantes os utilizavam para se proteger da chuva, do sol e do spray de pimenta jogado pelos policiais. Dezenas de milhares de ativistas pró-democracia e de estudantes que pediam maior liberdade política para o país reuniam-se nas ruas, bloqueando o acesso. As manifestações tiveram início logo após o Congresso Nacio-
nal do Povo anunciar a proposta sobre a reforma eleitoral. Os estudantes tiveram um papel fundamental nas mobilizações. Sua principal reivindicação era a reforma política. Na China, os protestos são considerados ilegais e desde o Massacre da Praça da Paz Celestial, em 1997, o país não enfrentava uma onda de manifestações dessa proporção. Apesar da forte repressão policial, os manifestantes mantiveram-se firmes. Ao todo, 955 pessoas foram presas.
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A I C É R G
O Ã Ç I L U B E EM
A I C É R G
JULHO
A Grécia tem sido cenário de grandes lutas. Esse país foi um dos mais afetados pela crise, que estourou em 2008. Para garantir o pagamento da dívida, o governo aplica uma austeridade selvagem. Houve congelamento de salários, demissão de servidores, cortes em áreas sociais, entre outras medidas. Ainda assim, a dívida passou de 125% do PIB em 2009 para 198% em 2016. Diante deste pesadelo, ocorreram quase 40 greves gerais, um movimento de massas nas ruas e dezenas de lutas localizadas. A sociedade grega passou por uma situação pré-revolucionária.
Um novo partido que se movia à esquerda, o Syriza, foi elevado ao poder em janeiro de 2015. Em julho daquele ano, os gregos votaram “não”, contra mais medidas de austeridade em troca de um novo resgate financeiro. O presidente Tsipras, no entanto, traiu seu povo assinando o acordo. Não há saída para a crise no capitalismo. Assim como em todo o mundo, os trabalhadores gregos carecem de uma direção que aponte para a construção de uma nova ordem social.
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S O V A R C S O D O Ã Ç U L O V RE
L A G U T R PO
AGOSTO
Em 25 de abril de 1974 Portugal foi palco da Revolução dos Cravos. Liderada pelo Movimento das Forças Armadas, a revolta tomou conta da população e derrubou a ditadura em vigência desde 1933 – o chamado Estado Novo. Esse movimento colocou um governo provisório no poder e, após um ano, realizou uma Assembleia Constituinte, com uma constituição socialista na sua origem. O protagonismo de forças militares no movimento foi reflexo da falta de um partido revolucionário. Os parti-
dos socialistas e comunistas não atendiam às massas, que ansiavam por mudanças. Com isso, desde o início da revolta, o poder estava com os trabalhadores e com os soldados. Duas canções são símbolos da revolução, por terem sido senhas para o início da revolta. A primeira foi tocada na noite de 24 de abril: “E depois do adeus”. A segunda, na manhã do dia 25: “Grândola, Vila Morena”. O nome Revolução dos Cravos é devido às flores colocadas pelo povo nos canos das armas dos soldados.
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A N A I T I A H O Ã Ç U L O V E R
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SETEMBRO
Em 1804 o Haiti declarou sua independência da França, tornando-se o primeiro país da América a abolir a escravidão. A Revolução Haitiana teve início em 1791, influenciada pela Revolução Francesa, e foi considerada a única revolta de escravos bem-sucedida desde a Antiguidade Clássica. Em todo o mundo, os senhores de escravos ficaram preocupados com a vitória da revolução negra e isolaram economicamente o país, já enfraquecido pela guerra contra Napoleão. A situação vivida hoje pelo Haiti é reflexo de décadas de
massacres promovidos pelas nações ricas. Nos últimos 12 anos, o país está sob uma ditadura militar implantada pela ONU, a mando de Washington e lamentavelmente comandada pelo Exército Brasileiro. A propagandeada “missão de paz” iniciou a partir de um golpe militar e é uma ocupação repressora, que impede o povo haitiano de se manifestar, lutar por melhores condições de vida e por mudanças. Foi assim que, ao longo de muito tempo, garantiu-se o controle imperialista na região.
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S A D A N JOR
O H N U J DE
L I S A R B OUTUBRO
Em junho de 2013 o país vivenciou uma série de protestos e manifestações, protagonizados pela juventude. A luta contra o aumento da tarifa do transporte público e a indignação gerada pela brutal repressão às manifestações, fez o movimento irradiar, a partir de São Paulo, para todo o país, abrindo uma nova situação política. Os manifestantes empunhavam seus cartazes com as mais diversar reivindicações. Desde as Diretas Já e o Fora Collor o país não via protestos massivos com essa proporção e força.
As manifestações extravasaram o anseio coletivo por transporte, saúde e educação públicos, gratuitos e para todos. Junho de 2013, transformou toda uma geração de jovens, que se inserem na vida política e descobrem que é necessário ir às ruas lutar por um mundo melhor.
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O Ã Ç LU
O V E R
à M E AL
18 9 1 DE
A H N
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A EM
NOVEMBRO
No final da Primeira Guerra Mundial, um motim na marinha alemã deu início a um levante do proletariado, cansado da guerra e contra a monarquia do Kaiser no Reich. Em novembro de 1918, começa a Revolução Alemã inspirada pela Revolução Russa de 1917. É proclamada a República e o imperador Guilherme II abdica. As massas ocupam fábricas e conseguem apoio de soldados. Criam-se conselhos como órgãos de poder do proletariado. As instituições do Império são destroçadas. As massas exaustas e famintas pela guerra queriam
não apenas uma república, mas uma revolução. Pressionam seus partidos, principalmente o Partido Social Democrata (SPD). Forma-se um governo em aliança com a burguesia com o SPD na liderança, que evita romper com a ordem existente, abrindo portas para a contrarrevolução. Milhares de pessoas foram assassinadas durante a reação. Tais acontecimentos são resultado da traição dos dirigentes da classe e abriram caminho ao nazismo.
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A N BA
U C O Ã LUÇ
O V RE
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Em 1º de janeiro de 1959, o movimento guerrilheiro M26 derrubou o ditador Fulgêncio Batista, com o apoio de milhares de camponeses e trabalhadores. Entre os principais nomes da revolução estão Fidel Castro, Che Guevara e Camilo Cienfuegos. O povo queria terras e a nacionalização das riquezas. Fidel, apoiando-se em seu exército rebelde e em sua popularidade, elevou-se ao cargo de Primeiro Ministro. O novo governo nacionalizou bancos e empresas, promoveu a reforma agrária, expropriou grandes propriedades e fez
reformas na educação e saúde. A economia do país foi planificada. No entanto, o domínio do Partido Comunista (influenciado por Moscou) nunca deu espaço à verdadeira democracia operária. A Revolução trouxe enormes conquistas aos cubanos e foi duramente combatida pelos EUA, sobretudo por meio de bloqueio econômico. Hoje, após quase 60 anos, o capitalismo está sendo reintroduzido na ilha. Grupos de resistência formam-se em defesa do socialismo em Cuba.
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