Guia Escoteiros - Preview (layout e diagramação).

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A Promessa dos Escoteiros dos Mar Andreetue facilis molore tat. Nonse tinis nostrud tat. Putpat aut wis do del in veliscilit, si. Iduis et veliscipsum irilisit, consequat praessenim ad modolorpero commodit praesting esto odolore conulputat. Duisci esequi euipsum digna augait alis dolendreetum inibh etum velenim iustrud modolor iusci blaore facil ingUtatum


Guia dos Escoteiros do Mar Uni達o dos Escoteiros do Brasil


Guia dos Escoteiros do Mar

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Ilustrações:

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Diagramação e Montagem: José da Silva

Capa:

José da Silva

Edição:

José da Silva

Todos os direitos reservados

Nenhuma parte desta publicação poderá ser traduzida ou adaptada a nenhum idioma, como também não pode ser reproduzido, armazenado ou transmitido por nenhuma maneira ou meio, sem permissão expressa da Diretoria Executiva Nacional da União dos Escoteiros do Brasil.

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Bem-vindo a bordo! Atummod te miniatem nonulla corperc illaortissim dolorem zzrit iriure modolum doloborer ip etum eniat ulputpatem dunt lore vel ea consendrem at, cons niate euguer iustie modipsum inci bla augait praestrud delis alit alit la consecte faccum venibh enim nos nismod ea facinit nostis nostrud el dolorem vel ex estrud molore vulputet ad et, commodit, velis aliquis modiam niscin vero eugait praesse corem ing enis ad tisl dolortie magna am, quipiscipisl ut ea autpatum veraestrud dolum venibh et iure tie tating eros am ea faci blandreros dolobore etuerci duipsum ip erit alis nullandre magnim nonsequ amcoreet nim dolore ver ad tat utat. Irit atis enim aci bla feuguer iure ming ercilluptat illuptat. Rud eratem duis ad et, con utat ut dui blandre endre commy nim incidunt lamcommy nulla am nos nulputet irilis ea facilisit wisi. Ure min hent lortin henim exer summolore mincini ametuer sed tat. Nulpute dipsuscinci ex eum volobore velis nonsed dolorem zzriure tat wis duisim zzrit aliqui tat. Ibh ex exer sisse molortisis dit autat, conse dipit lortie et lor se conum et, consequisis adigna faccum irit venisi. Per sit ut vel ullum ipsusti onsequismod ea facilla aut etum iure moluptat, sum quis nullametum in henit la am, quat dolestrud magna facidunt at nim nulputpat. Ut la feugue min ute dolobore vendre dolor in ulluptat nulla adit lobore facipis del ipis dunt lum dolorperit ipit, commod doluptat. Ut in eu feugue et, voloreet la amconul putatummy nim veliquat. Uptat.


Etapas da Modalidade do Mar para Escoteiros e Seniores Noviço / Etapas Introdutórias Vento e Marés Empatar e Iscar Anzóis Saber usar um colete salva-vidas

2ª Classe / Eficiência I Cantar o Hino dos Escoteiros do Mar (Ra-ta-plan do Mar) Ter Participado de duas atividades Náuticas Ter participado de uma excursão náutica (mínimo de 8 horas de duração) Conhecer a nomenclatura de uma embarcação miúda (Escaler) Conhecer as vozes de comando Conhecer a devida segurança em embarcações e saber escolher um fundeadouro seguro Visitar uma OM da Marinha e escrever um relatório Remar, atracar, e fundear como tripulante de uma embarcação miúda Conhecer os Pavilhões e flâmulas da modalidade do Mar Saber fazer os nós: Direito, Escota, Lais-de-Guia, Volta do Fiel, Volta do Fiador (oito) Saber nadar 50 metros

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1ª Classe / Eficiência II Cantar a Canção do Marinheiro (Cisne Branco) Ter navegado em três embarcações diferentes Realizar um Cruzeiro Náutico com pernoite onde deverá realizar 5 tarefas Visitar dois navios diferentes e escrever um relatório Patroar uma embarcação (remar, atracar, fundear, motor de popa) Conhecer o sistema de balizamento naval Saber manusear uma carta náutica (Plotar, marcação, derrota) Conhecer os documentos obrigatórios de uma embarcação e para conduzir embarcações Conhecer os sinais de socorro no mar Conhecer a nomenclatura de uma embarcação à vela Conhecer o Alfabeto fonético e as bandeiras do Código Internacional de Sinais (CIS) Saber fazer os nós: Arnez, Volta do Salteador, Balso pelo Seio, Nó de Pescador, Balso Americano (Cadeirinha de Bombeiro), Volta do Enfardador, Costuras de Mão. Saber nadar 100 metros

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Nadar 50 Metros Certamente não escolherias a modalidade de Escoteiro do Mar, se não soubesses ou não quisesses aprender a nadar. Naturalmente não tens medo das águas do mar, de um lago ou de um rio. O medo é que torna difícil a natação. Vencido este, terás confiança em ti, nas condições favoráveis que a natureza oferece e nos processos relativos às regras de segurança. Diz B-P: - “Todos os jovens devem aprender a nadar. Sei de muitos que aprenderam logo à primeira vez que experimentaram; outros levam muito tempo. Assim aconteceu comigo: a princípio não via maneira de aprender. Cá no mais íntimo do meu ser, creio que na verdade tinha certo medo da água; mas um dia, perdido o pé, achei-me a nadar sem dificuldade. Até então fizera esforços excessivos e debaterame vigorosamente na água; mas descobri que o melhor processo era fazer as coisas devagar e com calma”. O Fundador também tinha medo – e venceu-o. Devagar e com calma. É o que tens a fazer. Boiar a princípio, flutuar em seguida. Depois executar os movimentos de pernas e braços que imprimem direção e velocidade ao corpo dentro dágua. Tudo na vida se aprende fazendo. Sobretudo a natação. As ilustrações ajudam aos que não vivem em contato com as águas amplas e profundas. Como és Escoteiro do Mar, terás inúmeras oportunidades de ver como se faz e de fazer como vês.

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a digestão; ter completa e d s te n a s e d Não na gua; do dentro d’á ra a p s e u q fi Não lo; s fora; cando o cabe se e Não te demore o rp co o o m, aquecend Enxuga-te be a; m muita roup das; Não nades co as desconheci u g á e para m e s e lh ns capacidad te o Não mergu ã n se , as, m bos, salva-vid a salvar algué Não te metas os meios ao teu alcance: ca embarcações ...; a s, tanto, recorre bastões, tábuas, prancha iar e flutuar, , a p u ro o, procura bo peças de lm ca e -t a rv erigo, conse Se estás em p ; os nem m não tem galh la e is o até que te safe p , a u g : “Respeita a á Nunca esqueça gurares”. se cabelo para te


Usando um colete salva-vidas Toda embarcação deve ter o número de coletes salvavidas suficiente para todos os tripulantes e passageiros. Um Escoteiro do Mar deve saber utilizar corretamente um Salva-vidas, e sempre tê-lo a mão quando a navegando e vestí-lo sempre que a situação apresentar risco de queda da embarcação(mau tempo, regatas, fainas de atracação e desatracação, etc.). Crianças devem usar sempre, quando embarcadas, o seu salva-vidas. Os coletes Salva-vidas apresentas tiras para serem amarradas ou com fivelas de encaixe. Elas devem ser usadas sempre, pois não foram colocadas para enfeitar o colete. Todo salva-vidas deve conter a especificação de sua capacidade de peso e validade. Os Salva-vidas devem serem secados à sombra e jamais serem usados como almofadas, pois isto estraga os mesmos. Existem vários modelos de salva-vidas, procure conhecer os diversos tipos.

Atividades Náuticas Navegar a remos, vela, motor Navegar em Caiaque (nunca vá sozinho) Pescarias em trapiches ou praias Natação num rio, lago ou oceano Travessias em lanchas de transporte ou turismo Navegação em jangadas construídas por você mesmo Viajem em navio mercante ou da marinha Atividades de Mergulho Caminhada pela orla, com banho

Gostoum? igos!

us a Convide se teiros.org/ http://esco

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VENTOS E MARÉS Aos Escoteiros do Mar é indispensável o conhecimento dos fatos relativos ao vento que sopra à superfície das águas, desde que constitui meio de propulsão dos barcos à vela e pode concorrer para prejudicar o deslocamento em determinado rumo. Denomina-se “Barlavento” o lado de onde vem ou sopra o vento; e “Sotavento” o lado para onde se desloca o ar em movimento. A “Rosa dos Ventos” é assim designada por ter sido, através dos tempos, indicadora da direção do vento. Assim dizemos “vento leste”, “vento norte”, ou “nordeste”, conforme sopra o vento de uma destas direções. Também dividimos o círculo da “Rosa dos Ventos” em quadrantes Norte, Sul, Leste, Oeste, dizendo, por exemplo, ventos do quadrante Norte, quando vêm de Nordeste a Noroeste, como ouvimos nas indicações do Serviço de Meteorologia.

De onde vem o vento? Molhando o dedo indicador e expondo-o ao ar ele seca mais rapidamente, e portanto esfria do lado de onde vem o vento; Vendo em que direção batem as bandeiras içadas nas embarcações; Jogando para o ar fiapos de estopa, de capim seco ou de papel, que o vento leva mostrando a direção de onde vem; Observando a arrebentação das ondas e o deslocamento da areia na praia.

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A rotação da Terra, a força dos ventos e a atração exercida pela Lua e pelo Sol fazem com que as águas do mar não estejam sempre tranqüilas, paradas, mas em movimentos que devem ser conhecidos e observados pelos Escoteiros do Mar. Assim é que os ventos e a rotação da Terra provocam o deslocamento das águas superficiais como se formassem um rio no mar; são as correntes marítimas, que podemos distinguir se observarmos a marcha de umpedaço de madeira pela água além. Pessoas ou barcos podem ser arrastados pelas correntes. Por sua vez o vento, encrespando a superfície das águas, que produz outro movimento, o das ondas ou vagas, que consiste num movimento ondulatório, no mesmo lugar, de modo que, atirando-se um pedaço de madeira na água, este sobe e desce sem sair dos limites em que foi atirado. Pela atração da Lua, e também do Sol, há outro movimento das águas , elevando-se ou abaixando-se por toda a superfície, fato que verificamos melhor junto às costas, nas baías e nas embocaduras dos rios; são as marés. O conhecimento do fenômeno das marés é fundamental na vida do mar e por isso é publicado anualmente um trabalho com todas as indicações relativas à costa de nosso País. Quando as águas sobem, dizemos “maré alta”, “preamar”, ou “maré montante”, quando baixam, chamamos “maré baixa”, “baixa mar” ou “vazante”. Ao momento em que as águas estacionam para passar do fluxo para o refluxo, chama-se “estôfa”.

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Há duas preamares e duas baixamares por dia, com intervalo aproximado Os marinheiros observam de seis horas. Na Lua Nova e na Lua a direção para onde corre a maré por diversos meios: Cheia a amplitude das marés (diferença entre os pontos mais altos e mais os navios ancorados ficam baixos alcançados) é muito pronunciasempre com a proa voltada do e dizemos então “marés de águas vipara o lugar de onde corre a vas”; nas Luas Crescente e Minguante maré; as preamares não são muito elevadas e se dizem “marés de águas mortas”. objetos de flutuam seguem sempre a direção da correnteza A altura da maré tem grande signifi(maré); cação para os marinheiros, em face do calado dos barcos e das condições do alguns pontos de referência fundo do mar. Às vezes somente com fixos, como pedras, cais, ponmaré alta podem atingir certos pontos, tes, estacas, pelas marcas passar por sobre bancos ou recifes, enque apresentam, dão boas trar em algum canal ou porto. indicações. Quando as águas do mar sobem ou descem, formam uma correnteza, avançando para as praias ou costas ou dela fugindo, o que poderá facilitar ou dificultar a marcha de um barco. ouxe o rais”. Tr e G s a in çado “M Encoura o ao Brasil Escotism

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EMPATAR E ISCAR ANZÓIS Empatar um Anzol é prende-lo à linha de pescar, ligada ao caniço ou vara. A operação deve ser feita com cuidado e técnica de pescador, para que não se vá o peixe com o anzol e retires apenas a linha das águas. Em pescarias eventuais dão os pescadores uma “volta do fiel” na haste, firmando-a junto à palheta ou anel; outras vezes dão um “nó de escota” no anel. Todavia, os que costumam pescar, fazem na haste uma “falcassa” bem feita, deixando solta uma ponta da linha, à qual prendem a linha do caniço por um “nó de pescador” ou,, se deixaram uma alça no anzol, por um “nó direito” ou “nó de escota” conforme o diâmetro das linhas. Nesse caso pode o anzol ser guardado em uma caixinha, após a pescaria, evitando-se acidentes com crianças ou pessoas desatentas ao mexerem no caniço.

“Põe-se no anzol a isca de que o peixe gosta”. De fato, se não sabemos de que isca pode o peixe gostar, como o apanharemos? É esse o primeiro cuidado do escoteiro, incorporando conhecimento às suas experiências de pescador. Há peixes que só fisgam iscas em movimento, daí haver necessidade de colocar no anzol pequenos peixes ainda vivos. A isca deve cobrir a fisga e a farpa, isto é, toda a ponta do anzol.

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