UNIVERSIDADE BANDEIRANTE DE SÃO PAULO
PROJETO PEDAGÓGICO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO AUDIOVISUAL
2012
ACADEMIA PAULISTA ANCHIETA LTDA. Entidade Mantenedora
ÍNDICE 1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO .....................................................................6 2. HISTÓRICO DA UNIVERSIDADE BANDEIRANTE.....................................7 2.1. Histórico da Mantenedora......................................................................7 2.2. Histórico da Universidade Bandeirante – UNIBAN ................................7 2.3. Inserção Regional-UNIBAN .................................................................10 2.4. Missão da IES .....................................................................................13 3. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO .........................................................15 4. INSERÇÃO POLÍTICA, ECONÔMICA E SOCIAL DO CURSO .................16 4.1.1. Políticas Institucionais ................................................................18 4.2. Políticas de Ensino ..............................................................................19 4.3. Políticas de Ensino na Graduação ......................................................19 4.4. Políticas de Pesquisa ..........................................................................22 4.5. Políticas de Extensão ..........................................................................24 5. CONCEPÇÃO DO CURSO ........................................................................27 5.1. Articulação do Curso com o PDI..........................................................27 5.2. Contexto regional e dados socioeconômicos ......................................27 5.2.1. Economia ...................................................................................28 5.2.2. O bairro de localização da IES – Campus ABC .........................30 5.3. Justificativa e Relevância do Curso .....................................................32 5.3.1. Mercado de trabalho ..................................................................34 5.4. Objetivos do Curso ..............................................................................34
5.5. Perfil do Egresso .................................................................................37 5.6. Forma de acesso ao Curso .................................................................39 5.7. Competências e Habilidades ...............................................................40 5.8. Coerência do Currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN .....................................................................................................41 5.9. Formato do curso.................................................................................41 5.10. Concorrência .....................................................................................42 5.11. Metodologia de ensino.......................................................................43 5.12. Avaliação Discente ............................................................................46 5.13. Estratégias de Flexibilização Curricular.............................................47 6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ................................................................50 6.1. A Educação das Relações Étnico-Raciais e o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes...........................50 6.2. Integração da educação ambiental......................................................51 6.3. Matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em Produção Audiovisual...........................................................................................52 7. EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS..................................................................55 7.1. Articulação da auto-avaliação do curso com a auto-avaliação institucional ..........................................................................................71 7.2. Iniciação científica ...............................................................................73 7.3. Mecanismos de nivelamento ...............................................................74 7.4. Articulação entre o ensino de graduação e de pós-graduação...........75 8. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA...............................................................76 8.1. Coordenador de Curso ........................................................................76 8.2. Colegiado do Curso .............................................................................78 8.3. NDE .....................................................................................................80 8.4. Corpo Docente ....................................................................................81
8.4.1. Experiência acadêmica e profissional ........................................82 8.4.2. Publicações (quadro resumo da produção intelectual................83 8.4.3. Implementação das políticas de capacitação no âmbito do curso .......................................................................................................83 9. INFRAESTRUTURA...................................................................................84 9.1. Biblioteca .............................................................................................84 9.1.1. Horário de funcionamento ..........................................................84 9.1.2. Serviços .....................................................................................84 9.1.3. Dos Colaboradores Técnicos e Administrativos .........................85 9.1.4. Iluminação..................................................................................86 9.1.5. Extintores de incêndio ................................................................86 9.1.6. Instalações do acervo ................................................................86 9.1.7. Sistema antifurto ........................................................................87 9.1.8. Acervo ........................................................................................88 9.1.9. Informatização............................................................................90 9.1.10. Base de Dados.........................................................................90 9.1.11. Jornais e Revistas ....................................................................91 9.1.12. Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo Bibliográfico. ..................................................................................91 9.1.13. Parcerias ..................................................................................94 9.1.14. Convênios ................................................................................95 9.1.15. Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos........................96 9.2. Laboratórios de formação geral...........................................................96 9.2.1. Software Especializado ..............................................................99 9.2.2. Manutenção................................................................................99 9.2.3. Atualizações ...............................................................................99
9.3. Gabinetes de trabalho para TI e sala de professores ........................100 9.4. Espaço de trabalho para coordenação de curso ...............................100 9.4.1. Sala de aula .............................................................................100 9.5. Serviço de Atendimento ao Estudante – SAE ...................................101 10. LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS..........................................................102 10.1. Laboratório Estúdio de Rádio e Televisão .......................................102 10.1.1. Estúdio de Rádio ....................................................................103 10.1.2. Estúdio de TV.........................................................................104 10.1.3. Laboratório de Computação Gráfica ......................................105 10.2. Estúdio de Fotografia.......................................................................106 11. Anexos...................................................................................................107 11.1. Disciplinas de adaptação.................................................................107
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1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO • Curso: Superior de Tecnologia em Produção Audiovisual • Duração: 4 (quatro) semestres • Unidade de oferta: ABC • Período: Noturno • Carga horária total: 1.820 horas • Modalidade: Tecnológo • Vagas oferecidas: 90 • Autorização: Portaria do MEC 1991, de 19/12/2006. Despacho CES/CNE 254/2006, publicado em 20/12/2006. Prazo de Validade: Art. 35 Decreto 5.773/06 (Redação dada pelo Art. 2 Decreto 6.303/07) • Reconhecimento Portaria do MEC/SETEC nº 107, de 25/03/2009, publicada no D.O.U. em 27/03/2009. • Diretrizes Curriculares Nacionais: Resolução CNE/CP n.º 03 (18/12/2002) • Título conferido: Tecnólogo em Produção Audiovisual
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2. HISTÓRICO DA UNIVERSIDADE BANDEIRANTE
2.1. Histórico da Mantenedora A Universidade Bandeirante – UNIBAN é uma instituição educacional de ensino, pesquisa e extensão, mantida pela Academia Paulista Anchieta S/C – APA, inscrita no CNPJ sob o nº 62.655.261/0001-05, com sede central e foro jurídico no município de São Paulo, Capital, à Rua Maria Cândida nº 1813, Vila Guilherme, CEP 02071-013, telefone (11) 2967-9050, e-mail: reitoria@uniban.br, regida pela legislação específica em vigor, por seu Estatuto, Regimento Geral, Resoluções e todos os instrumentos relativos.
2.2. Histórico da Universidade Bandeirante – UNIBAN É reconhecida como Universidade pela Portaria número 48, do Ministério da Educação, de 14 de janeiro de 1994, publicada no DOU de 17 de janeiro de 1994, na Seção 1, página 807. A Instituição tem uma rica e inquieta história que remonta a 1903, quando Pedro Pinto ingressou na carreira do Magistério, culminando com a fundação da primeira escola de Santana, o Colégio Buenos Aires, hoje Colégio Padre Antonio Vieira. Heitor Pinto e Silva, filho de Pedro Pinto, seguiu a tradição familiar e continuou no magistério e na educação. Heitor Pinto Filho, neto de Pedro Pinto, professor e advogado formado pela PUC-SP, sensível à grandeza da herança histórica, ampliou as bases da Instituição no sentido de abranger todas as áreas do conhecimento e aproximá-las das necessidades da comunidade com quem cumpre interagir, e hoje é o reitor da UNIBAN. Depois de lançar as bases do Colégio Anchieta, época em que era acadêmico de Direito, Heitor Pinto Filho lançou-se de corpo e alma à educação. Em 1973,
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desenvolvendo atividades no ensino de primeiro e segundo graus, assumiu a direção do Colégio Salete de Santana. Em 1975, foi a vez do Colégio Salete de São Bernardo do Campo, que passou pela mesma reestruturação e em seguida a Unidade Salete de Santo André. Atento à vocação de educador, Heitor ampliou os cursos de terceiro grau, assumindo a Faculdade de Ciências e Letras de Moema, a Faculdade de Filosofia Nossa Senhora Medianeira e a Faculdade Dom Domenico. Para atender às novas aspirações e necessidades de sua área geográfica de abrangência, a Instituição ampliou seu campo de atuação mediante oferta de outros cursos, em nível básico e superior. A Academia Paulista Anchieta assumiu a condição de mantenedora dos Colégios Salete e Anchieta, atuantes nos ensinos fundamental e médio desde 1946. Em razão das expectativas dos concluintes do ensino médio, a Instituição iniciou um novo movimento histórico, voltado à oferta de novos cursos, de modo a fortalecer o ensino superior da Zona Norte no município de São Paulo. Desse modo, passou a aprofundar sua atuação na educação superior, registrando o seguinte crescimento: •
Faculdade Anchieta (cursos de Filosofia e Ciências Sociais, criados
nos anos de 1954 e 1960 e reconhecidos nos anos de 1957 e 1962, respectivamente); •
Faculdade Paulista de Ciências, Letras e Educação (cursos de
Pedagogia, Matemática, Letras e História, criados em 1971). Pedagogia e Matemática foram reconhecidos em 1974; Letras e História, em 1975; •
Faculdade Paulista de Ciências da Saúde (cursos de Enfermagem e
Obstetrícia – criado em 1979 e reconhecido em 1982; Nutrição e Fisioterapia – criados em 1984 e reconhecidos em 1988); •
Faculdade Paulista de Administração (Administração – habilitação em
Comércio Exterior, criado em 1988 e reconhecido em 1993).
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Em dezembro de 1989, com a homologação do Regimento Unificado, todas essas Faculdades passaram a atuar sob a denominação de Centro de Ensino Unificado Bandeirante – CEUB e, finalmente, em janeiro de 1994, o MEC reconheceu oficialmente a Universidade Bandeirante – UNIBAN. Hoje, com seis unidades em São Paulo e mais dois câmpus na Grande São Paulo, nas cidades de São Bernardo do Campo e Osasco, a UNIBAN possui um corpo docente integrado por doutores, mestres e especialistas, equipamentos e instalações com padrões de qualidade comparáveis aos das melhores universidades do país. A instituição se consolidou ao longo dos últimos 30 anos com a orientação de abranger diversas áreas do conhecimento, aproximando-as das necessidades da comunidade a que atende. Oferece cursos no âmbito da Graduação, nas modalidades de bacharelado, licenciatura e tecnologia, bem como na PósGraduação, em nível de lato sensu e stricto sensu, mestrado e doutorado. Desenvolve, ainda, projetos e programs de pesquisa, bem como de extensão. Em setembro de 2011, a UNIBAN foi adquirida pela Anhanguera Educacional e passou a integrar o maior grupo privado de educação superior da América Latina. Por sua vez, a Anhanguera Educacional iniciou suas atividades em 1994 na cidade de Leme com o objetivo de prover ensino superior de qualidade a preços acessíveis, de modo a tornar viável o projeto de vida do jovem trabalhador, até então sem opções de acesso dessa natureza. Desde então, a instituição cresceu no interior de São Paulo, atendendo as cidades de Campinas, Valinhos, Pirassununga e Jundiaí. Com o objetivo de viabilizar o crescimento, em 2003, a Anhanguera Educacional tornou-se uma sociedade anônima de capital fechado e continuou com o seu crescimento nas cidades de Santa Bárbara D’Oeste, Limeira, Indaiatuba e Taubaté. Em 2007, tornou-se a primeira instituição de ensino brasileira a abrir seu capital na bolsa de valores.
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A partir deste momento, o crescimento se deu, principalmente, por meio da aquisição de outras instituições de ensino superior, fazendo da Anhanguera Educacional, a maior instituição de ensino superior da América Latina. Desde a sua criação, o objetivo da UNIBAN foi o de promover educação de qualidade, em seus diferentes níveis, buscando preparar todos os seus alunos, por meio de sua formação integral, para enfrentar e se integrar a uma sociedade cada vez mais complexa e exigente. É assim que a Universidade Bandeirante atua de forma decisiva na sociedade: formando cidadãos qualificados e aptos a atingir o sucesso no mercado de trabalho. Para bem atender a esse objetivo, a UNIBAN preocupa-se em definir cuidadosamente sua região de abrangência. O posicionamento geográfico de seus campi denota uma grande responsabilidade social, não só pelo progresso econômico que a formação profissional traz, mas, principalmente, pela formação humanística, apoiada na ética. Nessa linha, a UNIBAN fez a opção por postura e atitudes direcionadas à geração e transmissão do conhecimento, por meio de políticas educacionais coerentes, alicerçadas no diagnóstico da realidade da micro e macro região na qual está inserida, não medindo esforços para garantir a expansão do ensino de qualidade.
2.3. Inserção Regional-UNIBAN A área de abrangência da UNIBAN situa-se na grande região metropolitana de São Paulo, nos municípios de São Paulo, São Bernardo do Campo e Osasco. A área metropolitana de São Paulo tem a maior concentração industrial da América do Sul, e o interior do Estado de São Paulo é o terceiro maior mercado consumidor do País, vindo depois da Grande São Paulo e do Grande Rio. As atividades econômicas básicas da região da UNIBAN são indústrias de transformação e metalurgia pesada e comércio de bens e serviços de toda natureza. A Grande São Paulo é sede de 30 das 50 maiores empresas do país. Em particular, a cidade de São Paulo é um dos maiores centros culturais do país.
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São Paulo conta com extensa rede escolar que atende cerca de dois milhões e duzentos mil alunos até o ensino médio, na rede de ensino público estadual, municipal e nas escolas particulares. O quadro abaixo detalha o número de alunos matriculados no município de São Paulo, conforme dados do MEC / INEP.
Ensino Fundamental
Ensino Médio
Educação Profissional Nível Técnico
Estadual
745.047
414.182
37.489
69.320
2.446
Federal
215
207
0
0
0
Municipal
453.362
2.880
1.618
0
0
Particular
349.632
82.590
51.121
2.338
0
1.548.256
499.859
90.228
71.658
2.446
Rede
Total
E.J.A. Presencial Médio
E.J.A. Semipresenci al Médio
Fonte: IBGE, Censo Demográfico de 2010
A região metropolitana de São Paulo possui aproximadamente 20 milhões de habitantes, conforme dados do Censo Demográfico 2010. Destes, cerca de 3 milhões estão na faixa etária que concentra a maioria dos universitários paulistas. O município de São Paulo, ainda segundo o Censo Demográfico de 2010, tem 11.253.503 habitantes, sem contar os demais municípios da região de influência da universidade, que estão detalhados no quadro abaixo: Município
População total
São Paulo
11.253.503
Diadema
370.184
Osasco
666.740
Santo André
676.407
São Bernardo do Campo
765.463
São Caetano do Sul
149.263
Taboão da Serra
244.528
Fonte: IBGE, Censo Demográfico de 2010.
Destaca-se, ainda, a população da região dividida por grupos de idade, o que permite presumir a demanda de ingressantes no ensino superior, cuja incidência
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maior, no caso da UNIBAN, está na faixa de 20 a 29 anos, conforme quadro a seguir:
Município
População por grupos de idade 20 a 29 anos
30 a 39 anos
40 a 49 anos
2.066.241
1.898.761
1.555.699
Diadema
75.428
66.892
53.670
Osasco
124.696
113.077
93.925
Santo André
118.193
109.140
99.302
São Bernardo do Campo
140.751
131.592
112.438
São Caetano do Sul
23.343
22.685
22.550
Taboão da Serra
46.773
43.066
33.501
São Paulo
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010.
A cidade de São Paulo, com mais de 11.000.000 habitantes, requer profissionais dos mais diversos segmentos e formações, com qualidade e atendendo ao requisito de quantidade. A UNIBAN, atenta a essa necessidade, implantou seus câmpus/unidades em regiões estratégicas e com demandas identificadas. Hoje, atende às regiões: norte unidades Maria Cândida e Marte; sul - unidades Campo Limpo e Morumbi; centro-sul - unidade Vila Mariana; leste - unidade Tatuapé, além dos câmpus de São Bernardo do Campo e Osasco. A configuração geográfica denota o caráter de responsabilidade social no atendimento às demandas regionais, podendo implicar em reorganização de sua estrutura de unidades e câmpus, no plano estadual e nacional. A UNIBAN faz a opção por adotar políticas educacionais coerentes, alicerçadas no diagnóstico da realidade das micro e macro regiões nas quais está inserida, direcionando os egressos para atuarem como agentes transformadores dessa realidade.
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A Universidade Bandeirante interage com empresas e outras instituições das regiões de sua abrangência, visando ao compromisso com a prestação de serviço à comunidade, bem como à transferência de tecnologia.
2.4. Missão da IES “Promover educação superior de qualidade, com vistas à formação integral do indivíduo, por meio da capacitação profissional, da produção e aplicação do conhecimento, da promoção da cultura, do respeito aos valores ético-morais, repercutindo no desenvolvimento da sociedade”. A Universidade Bandeirante é uma instituição particular de ensino superior, tendo por objetivo o desenvolvimento por meio de ensino, da pesquisa, da extensão e promoção da cultura, das ciências, da filosofia, das letras, das artes, das ciências humanas, sociais aplicadas, da saúde e biológicas, das exatas e tecnológicas e da comunicação. Como objetivo, também, busca a formação de profissionais demandados pelo mercado de trabalho, pesquisadores acadêmicos e científicos, a preservação, difusão e ampliação de conhecimentos e a promoção do bem comum. É uma escola aberta, crítica, criativa e competente consolidada como instituição social e educacional, formativa e instrutiva, criando espaços com liberdade e responsabilidade para a reflexão de seus compromissos sociais, profundamente identificadas com a realidade da região em que opera. Tem por missão produzir e reproduzir conhecimento nas áreas projetadas e torná-lo acessível à sociedade. Promove a capacitação da pessoa humana ao exercício profissional, exercitando o aprendizado contínuo, a construção de novos conhecimentos, a prestação de serviços à comunidade e a atuação solidária, para o desenvolvimento e bem-estar da comunidade onde atua. Essa missão, fundamentada no respeito à dignidade humana e na promoção da justiça, é cumprida pela UNIBAN que ministra ensino de qualidade, apoiado na investigação e tecnologia, em sintonia com a cultura e as necessidades da comunidade.
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Sob
esse
enfoque,
a
UNIBAN
é
uma
comunidade
de
docentes,
pesquisadores, alunos e pessoal técnico-administrativo voltados para a busca da verdade e cultivo do saber, divulgando o conhecimento já elaborado e construindo novos por intermédio do ensino de graduação, de pós-graduação, da pesquisa e da extensão.
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3. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO • Grau: Tecnólogo em Produção Audiovisual • Modalidade: Presencial • Data de Início de funcionamento: 14 de fevereiro de 2005 • Periodicidade (integralização): - Mínimo: 4 semestres - Máximo: 6 semestres • Carga horária mínima: 1820 horas • Vagas totais anuais: 90 vagas (noturno) • Coordenador: Rodolfo Reijiro Nakamura • Endereço de oferta: UNIBAN Campus ABC Av. Dr. Rudge Ramos, 1501 Bairro Rudge Ramos CEP 09636-000 São Bernardo do Campo/SP F: 11 4362.9000 • Autorização: Portaria do MEC 1991, de 19/12/2006. Despacho CES/CNE 254/2006, publicado em 20/12/2006. Prazo de Validade: Art. 35 Decreto 5.773/06 (Redação dada pelo Art. 2 Decreto 6.303/07) • Reconhecimento Portaria do MEC/SETEC nº 107, de 25/03/2009, publicada no D.O.U. em 27/03/2009.
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4. INSERÇÃO POLÍTICA, ECONÔMICA E SOCIAL DO CURSO Como instituição particular, preocupada com o caráter social e colocada a serviço da coletividade, a UNIBAN tem como objetivos principais o desenvolvimento das ciências, das letras, das artes, da filosofia; a formação de profissionais qualificados para o mercado de trabalho, de acordo com a exigência da sociedade; qualificação acadêmica de docentes e pesquisadores; a promoção e a conservação da cultura nacional e regional. A formação ou atividade acadêmica, contudo, não é feita de maneira mecânica e formal, como simples cópia dos padrões já existentes. A Uniban procura incorporar sua longa experiência educacional, sua visão dos problemas nacionais e as lições de vida que a gestão das escolas incutiu em sua liderança. A Uniban busca satisfazer a função de formação profissional, mas não entende essa função como simples preparo profissional para as carreiras enumeradas no leque de oferta nacional. Juntamente com o treinamento profissional, a Universidade procura ampliar os horizontes do estudante, dar-lhe algo mais que simples cultura geral, e iniciá-lo na vida intelectual, pela ampliação de sua imaginação, levando-o à busca do saber, à paixão pela descoberta da verdade. A Universidade é um centro de saber, destinada a ampliar o conhecimento, um noviciado da cultura, capaz de amadurecer a imaginação dos jovens pela aventura do conhecimento, uma escola de formação de profissionais e o instrumento mais amplo e mais profundo de elaboração e distribuição da cultura brasileira. Uma universidade profundamente nacional e regional, mas intimamente ligada, pelo amplo conceito de suas finalidades e objetivos, às universidades de todo mundo, à grande comunhão internacional do saber e do conhecimento. Como reza a Constituição Federal, a universidade tem como indissociáveis as três funções: do ensino, da pesquisa e da extensão. Entende a Universidade que o ensino, como primeiro termo da trilogia é o alfa e o ômega do processo educativo: um ensino de qualidade é investigador por natureza e, por isso, pesquisa; é disseminador por essência e, por isso, extensão.
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A oferta de ensino é ampla, abarcando o ensino geral, o ensino profissional, o treinamento de habilidades, a capacitação para resolver problemas, a recapacitação periódica e a educação permanente. O ensino de qualidade, precípua preocupação da Universidade, pressupõe: • Docentes qualificados acadêmica e profissionalmente valem dizer, com perfil profissional definido segundo as exigências do mercado, mas, ao mesmo tempo, didaticamente habilitados para a transmissão e comunicação do saber e amadurecidos criticamente para levar o aluno à livre opção na busca da verdade, sem os condicionamentos de uma dominação ideológico-política; • Infraestrutura adequada, formada por instalações, laboratórios, equipamentos e acervo bibliográfico: por mais qualificados que sejam o professor e o aluno, a carência de material, de apoio logístico e de mecanismos adequados retardam e inibem o processo de ensinoaprendizagem, daí a sua capital importância; • Metodologia de ensino-aprendizagem e de aplicação didático-acadêmica e pedagógica compatíveis com o tipo de serviço a ser trabalhado e oferecido à clientela; planejamento deste ensino é dinâmico, instrumental e operacional, teórico e prático. O exercício da autoavaliação, que se inicia sobre os estudantes que ingressam na escola, que continua no exame do processo ensino-aprendizagem através da avaliação curricular e docente, e que termina na pesquisa dos egressos, deve ser uma rotina que auxilia a melhoria contínua da qualidade do ensino. Essa pesquisa é naturalmente intensificada na Universidade porque o número de papéis aumenta e deve, pois, por via de consequência, aumentar a eficiência administrativa da instituição, com vistas a atingir seus objetivos estatutários. A pesquisa-fim, que no Brasil se vinculou à existência da pós-graduação, é um
objetivo
explícito
também
perseguido
pela
Universidade.
Como
uma
universidade atualizada, além de perseguir o desenvolvimento da ciência, procura a Uniban ser um fator de desenvolvimento científico e tecnológico para a região e para o País. E esse objetivo somente é alcançado com a introdução da pós-graduação e
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da pesquisa como um papel específico da instituição universitária. Sem a distinção entre pesquisa pura e pesquisa aplicada, a instituição procura fontes alternativas de receita para o financiamento da pesquisa, já que está hoje demonstrado que as anuidades escolares, já limitadas pelo poder aquisitivo da população, não dão apoio financeiro viável para a expansão das atividades de pesquisa. A terceira função da Universidade é a extensão. A universidade moderna deixou de ter o aluno como único cliente; o Estado, as empresas a comunidade circundante, as lideranças políticas, sindicais e os meios de comunicação passaram a requerer os seus serviços. E a Universidade não pode isolar-se e negar a sua colaboração, sob pena de perder a sua razão de existir.
4.1.1. Políticas Institucionais A consagrada articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão é fundamental para a sustentação da UNIBAN. A qualidade do ensino é aprimorada pela competência em pesquisa. As atividades de extensão se articulam com as experiências de pesquisa e ensino. Em diversos casos, a participação de alunos em atividades de extensão pode constituir-se em situação essencial de formação. A participação discente nos projetos e atividades de pesquisa e extensão contribui decisivamente para a formação integral ao estudante. Para isto, a IES procura observar a implantação de modelos modernos e ambientes adequados ao ensino superior, que em seu interior encontraremos as salas de aula devidamente equipadas com aparatos de tecnologia atualizada e que garante excelente nível de ensino-aprendizagem. Não obstante a isto, as políticas de pessoal e de estrutura administrativa são totalmente favoráveis àqueles que executam as suas tarefas. Os núcleos de apoio, como por exemplo, laboratórios de informática, e departamentos, como bibliotecas, estão municiados dos mais novos equipamentos e das mais indicadas e atuais obras e autores contemporâneos, o que subsidia o alunado em suas pesquisas e organização de seus estudos dirigidos. O
Projeto
Pedagógico
do
Curso
contempla
o
desenvolvimento
de
competências de formação geral e básica, bem como a formação profissional e
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complementar, mediante o desenvolvimento das competências específicas. Utiliza metodologias capazes de promover o aprimoramento da relação ensinoaprendizagem, focalizando a investigação científica, a multidisciplinaridade e o aprender contextualizado, a partir de vivências pedagógicas que integram teoria e prática.
4.2. Políticas de Ensino A UNIBAN adota como abordagem pedagógica a prática da “educação ao longo de toda a vida”, conforme recomendação da UNESCO no Relatório da Comissão Internacional sobre a Educação para o Século XXI. Nessa perspectiva, a educação proporciona ao indivíduo um conhecimento dinâmico da realidade social, dos outros e de si mesmo, capacitando-o para o exercício profissional em tempos de mudanças. Conforme enfatizado no referido Relatório, “a educação deve transmitir, de fato, de forma maciça e eficaz, cada vez mais, saberes e saber-fazer evolutivos, adaptados à civilização cognitiva, pois são as bases das competências do futuro. Simultaneamente, compete-lhe encontrar e assinalar as referências que impeçam as pessoas de ficar submergidas nas ondas de informações, mais ou menos efêmeras, que invadem os espaços públicos e privados e as levem a orientar-se para projetos de desenvolvimento individuais e coletivos. À educação cabe fornecer, de algum modo, os mapas de um mundo complexo e constantemente agitado e, ao mesmo tempo, a bússola que permita navegar através dele”.
4.3. Políticas de Ensino na Graduação As políticas de ensino da Graduação, aqui apresentadas, configuram o conjunto de intenções que se materializam na forma de princípios e ações (metas) norteadores do processo de gestão e organização didático-pedagógica dos cursos de graduação. Amparam-se na legislação vigente, no Estatuto e Regimento Geral da
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Universidade, na missão patenteada no PDI, constituindo-se nos pressupostos que deverão orientar e definir ações com vistas a uma educação de qualidade. A UNIBAN, em suas políticas de ensino, estrutura-se em linhas ou eixos temáticos, como fundamentos didático-pedagógicos dos cursos, a saber: I - currículo de graduação e os documentos oficiais • compromisso com as Diretrizes Curriculares Nacionais - DCN, relativamente aos princípios norteadores dos currículos de graduação, como flexibilização e contextualização; • garantia de ensino de qualidade nos cursos de graduação que atenda os parâmetros nacionais do ensino superior; II – políticas de ensino na graduação e o processo didático-pedagógico • garantia de que o Projeto Pedagógico de Curso – PPC dialogue constantemente com a respectiva DCN, com o Estatuto e o Regimento Geral da Universidade e com o PDI, como forma de integração de finalidades e metas; • garantia da unicidade das matrizes curriculares dos mesmos cursos oferecidos nos diversos câmpus e unidades da UNIBAN; • criação de mecanismos que garantam a educação continuada aos egressos; • incentivo ao consórcio permanente de teoria e prática, como forma de integrar professores e alunos em atividades de pesquisa e de iniciação científica; • incremento do uso de inovações tecnológicas, em especial as relacionadas às tecnologias de informação e comunicação; • incentivo à produção técnico-científica e didática do corpo docente e garantia da divulgação de processos e resultados à comunidade acadêmica e à comunidade externa; • implementação de programas de monitoria, a fim de dar apoio pedagógico aos alunos com dificuldades de aprendizagem e minimizar os índices de evasão;
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• implantação de programa de acompanhamento e avaliação das atividades docentes, incluindo atuação no processo de ensino e demais atividades do plano de trabalho de professores TI; • articulação de políticas de permanência do aluno de graduação como forma de superação dos fatores de evasão; III – ensino, pesquisa e extensão nos cursos de graduação • institucionalização de ações que garantam a eficácia da relação entre ensino, pesquisa e extensão nos cursos de graduação da UNIBAN; • incentivo à participação discente no programa de iniciação científica e dos docentes nos grupos de pesquisa do diretório do CNPq; • incentivo à participação discente em atividades de extensão; • incentivo à realização de eventos científicos e tecnológicos que funcionem como suporte à qualidade de ensino oferecido na graduação e que explicitem a integração entre ensino, pesquisa e extensão; • incentivo à realização de mostras científicas nos cursos de graduação para socializar e divulgar a produção dos docentes e discentes; IV – sistemas de avaliação e o ensino de graduação • garantia do desenvolvimento qualitativo da avaliação do ensino e aprendizagem, dentro de um processo contínuo, como forma de identificar as fragilidades e as potencialidades do aluno; • reforço do entendimento da avaliação contínua como recurso para a formação integral do aluno, sob os aspectos educacionais e intelectuais; • discussão e tomada de decisão, nos colegiados constituidos, dos processos de avaliação do ensino de graduação da UNIBAN, de acordo com as normas e novas realidades dos cursos; • implementação de processos de avaliação eficazes que contribuam positivamente para a emancipação do aluno; • acompanhamento do processo de avaliação do desempenho docente; V – metodologia de ensino e os cursos de graduação • consolidação do desenvolvimento de metodologias de ensino capazes de tornar o aluno sujeito de sua aprendizagem;
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• incentivo às práticas docentes de aproveitamento das potencialidades discentes, criando condições para sua autonomia educacional e intelectual; • acompanhamento da aplicação de metodologias envolvidas nas Atividades Práticas Supervisionadas - ATPS, entendidas como desafios apresentados sob forma de situações problema; • garantia de que a flexibilização curricular seja uma forma de melhor atender as necessidades diferenciais da clientela e as peculiaridades contextuais em que se insere; VI – valorização docente dos cursos de graduação • criação de condições para que os docentes sejam os garantidores da qualidade de ensino desenvolvido nos cursos da graduação; • capacitação, do ponto de vista didático-pedagógico, do corpo docente nos cursos de graduação; VII – graduação e educação a distância • incentivo ao uso de inovações tecnológicas, em especial as relacionadas às tecnologias da informação e comunicação, com vistas à oferta de cursos de graduação no formato EAD; • implementar a oferta de cursos de graduação, quer em sua totalidade, quer sob a forma de 20% do total da carga horária, em cursos reconhecidos.
4.4. Políticas de Pesquisa A UNIBAN considera a pesquisa como um eixo fundamental de atuação da Universidade, por isso incentiva e promove a sua realização. Acredita que os resultados da pesquisa constituem-se em poderosa ferramenta de desenvolvimento econômico e social e, em nível institucional, qualifica o ensino e a extensão, beneficiando diretamente a comunidade.
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É convicção da Instituição que a prática da pesquisa contribui para a formação de profissionais aptos a propor soluções alternativas e criativas diante das transformações tecnológicas e sociais. Nesse sentido, a UNIBAN entende que docentes e discentes devam ser considerados também como pesquisadores e/ou vetores de pesquisa, procurando não isolar ou dissociar a docência e o aprendizado das atividades de pesquisa e extensão. Assim, os docentes são estimulados a trazer os problemas da comunidade às salas de aula, aos laboratórios, às clínicas e, portanto, aos discentes que são motivados a empregar estratégias metodológicas e científicas para a busca de soluções. As atividades de pesquisa da UNIBAN tomam como referência as seguintes estratégias: • incentivo docente para execução de projetos científicos; • concessão de bolsas de iniciação científica; • promoção de meios e recursos para auxiliar a divulgação e a publicação da produção científica do corpo docente e discente; • realização de eventos científicos destinados ao debate de temas de interesse da pesquisa; • fomento à participação de docentes em eventos científicos nacionais e internacionais; • desenvolvimento de mecanismos de interação com a comunidade empresarial e órgãos de fomento, visando à captação de recursos; • realização de intercâmbios e convênios com instituições, públicas e privadas; • estímulo constante à formação de novos grupos de pesquisa; • desenvolvimento de projetos de pesquisas coerentes com as diretrizes institucionais e com os princípios da ética na pesquisa.
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4.5. Políticas de Extensão As constantes mudanças no mundo contemporâneo conferem à Universidade um papel fundamental no desenvolvimento da sociedade. Diante dessa realidade e considerando as diretrizes nacionais para o Ensino Superior1, propomos a definição de uma política de extensão universitária articulada com o ensino e a pesquisa que reconheça a extensão universitária como um processo acadêmico com o objetivo de interligar a Universidade com as demandas da sociedade. A política de extensão para a UNIBAN leva em conta a especificidade de uma instituição de ensino multicâmpus. Suas ações estão voltadas para o atendimento de demandas sociais colhidas no confronto direto com a realidade próxima, nas diferentes localidades em que está instalada, contribuindo significativamente na produção do conhecimento, o que traz como conseqüência a necessidade de avaliar-se o impacto territorial da presença da UNIBAN. Na perspectiva de democratizar o conhecimento produzido, a extensão deve configurar-se como uma forma de intervenção que favoreça uma visão abrangente e integradora da sociedade, constituindo-se em um espaço privilegiado para contribuir com o processo de formação profissional e para encontrar soluções para problemas sociais por meio da pesquisa e de novos conhecimentos científicos. As atividades de extensão: • são institucionalizadas, isto é, seguem trâmites institucionais para obter a devida aprovação da Pró-Reitoria Acadêmica para o seu início; • têm por objeto a disseminação e a difusão de conhecimentos pertinentes às áreas dos cursos de graduação oferecidos; • viabilizam a capacidade de interferir na solução dos grandes problemas sociais existentes no país e, mais especificamente, no entorno do campus/unidade em questão;
1
o
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
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• priorizam programas temáticos desenvolvidos nos diferentes câmpus/unidades da UNIBAN; • asseguram a relação bidirecional entre a Universidade e a sociedade; • possibilitam novos meios e processos de produção, inovação e transferência de conhecimentos, permitindo a ampliação do acesso ao saber e ao desenvolvimento tecnológico e social regional e do país; • valorizam programas de extensão interinstitucionais, sob a forma de parcerias e intercâmbio.
As atividades extensionistas são viabilizadas mediante as seguintes ações: 1. educação continuada: realizada de forma presencial, semipresencial ou à distância através de cursos de extensão, difusão cultural, atualização e temáticos de curta duração; 2. eventos técnico-científicos: organização de congressos, colóquios, encontros, seminários, ciclos de debates ou palestras, simpósios, mesas redondas, conferências e similares, jornadas de cursos, oficinas e workshops; 3. eventos artístico-culturais: concertos, oficinas, exposições, mostras, salões, espetáculos, festivais, recitais, shows e similares; 4. prestação de serviços: assessoria; curadoria; assistência odontológica, psicológica, fisioterápica ou de terapia ocupacional; atendimento ambulatorial odontológico, psicológico, fisioterápico ou de terapia ocupacional; assistência social; enfermagem; nutrição; atendimento veterinário clínico ou cirúrgico na unidade hospitalar; atendimento veterinário ambulatorial; exames e laudos laboratoriais na área de saúde; emissão de laudo pericial; exames e análise farmacológica, qualidade de produtos, etc.; atendimentos a pessoas para orientação ou encaminhamento de questões jurídicas ou judiciais; pesquisa encomendada contratualmente; atendimento orientado a visitantes em museus, centros e espaços de ciência e tecnologia; visitas técnicas; 5. publicações e produtos acadêmicos: produção de publicações e de produtos acadêmicos decorrentes das atividades de ensino e pesquisa;
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6. convênios e parcerias: intercâmbio com instituições congêneres nacionais e internacionais; articulação com os sistemas público e privado, visando à promoção de oportunidades de estágios e outras atividades; prestação de serviços visando à integração com a comunidade local e regional e a oferta de cursos in Company. As ações extensionistas da UNIBAN são classificadas, segundo as áreas do conhecimento propostas pela CAPES.
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5. CONCEPÇÃO DO CURSO
5.1. Articulação do Curso com o PDI O presente Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Produção Audiovisual articula-se com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e orienta-se pela missão da instituição, ali presente, bem como coloca em prática as finalidades, metas e objetivos que integram as atividades de ensino, pesquisa e de extensão, objetivando garantir a qualidade do curso e a sólida formação de seus alunos.
5.2. Contexto regional e dados socioeconômicos O ABC Paulista, Região do Grande ABC, ABC ou ainda ABCD é uma região tradicionalmente industrial do Estado de São Paulo, parte da Região Metropolitana de São Paulo, porém com identidade própria. A sigla vem das três cidades, que originalmente formavam a região, sendo: Santo André (A), São Bernardo do Campo (B) e São Caetano do Sul (C) - Diadema (D) é às vezes incluída na sigla. Essas três cidades possuíam nomes de santos, dados em ordem alfabética no ato de suas fundações, devido à influência da religião Católica na região, fato este que deu a origem da sigla "ABC" Paulista, a região dos três santos de São Paulo. Apesar de não contribuírem para a sigla, também fazem parte da região os municípios de Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra e Diadema. São Bernardo do Campo situa-se na sub-região sudeste da Região Metropolitana de São Paulo, a uma altitude média de 760 metros. Com 408,45 Km² de área, ocupa, respectivamente, 49,4% da superfície do Grande ABC, 5% da Grande São Paulo e 0,2% do Estado de São Paulo.
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Da área total de São Bernardo, pouco mais da metade (53,7%) encontra-se em áreas de Proteção aos Mananciais e 18,6% são compostos exclusivamente pela Represa Billings. Tomando por base as sete cidades, o município ocupa 47% da área de proteção a mananciais. A zona urbana representa quase 30% de seu espaço físico. A localização de São Bernardo do Campo é privilegiada, facilitando o escoamento do que é produzido na cidade e também à economia doméstica. Duas importantes rodovias estaduais, a Anchieta e a Imigrantes, atravessam seu território. O centro da cidade está a pouco mais de 20 quilômetros da Praça da Sé, marco zero da capital paulista, e as duas cidades têm grande região fronteiriça. O aeroporto de Congonhas e o porto de Santos estão também muito próximos, a 22,3 e 50 km, respectivamente. Seguem os dados relativos ao município de São Bernardo do Campo: População *
764.246
IDH **
0,834
Área Territorial(km2)
406,18
Quantidade de Domicílios
260.637
5.2.1. Economia São Bernardo do Campo ocupa posição elevada no cenário da economia nacional. Depois de um período de estagnação e evasão, as indústrias voltaram a instalar-se na cidade, conforme comprovam dados da Secretaria de Finanças da Prefeitura de São Bernardo. De 2003 a 2007, o número de empreendimentos industriais saltou de 1640 para 1789, um aumento de 9%. A cidade abriga algumas das principais montadoras do mundo como Volkswagen, Ford, Mercedes-Benz, Scania e Toyota. O comércio e a prestação de serviços também tiveram crescimento relevante nesta última década no município, segundo a Prefeitura. O número de atividades comerciais existentes em São Bernardo passou de 13.204 em 2001 para 17.227 em
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2007, representando um crescimento expressivo, de aproximadamente 30,5%, no período. Em 2007, a quantidade de prestadores de serviço superou a marca de 60 mil, contra pouco mais de 50 mil no início da década, ou seja, um incremento de 20%. Dessa maneira, a economia do município diversificou-se, as oportunidades cresceram e São Bernardo segue sendo referência para o restante do país. O comércio é variado e encontrado em todos os bairros, destacando-se o tradicional comércio da Rua Marechal Deodoro e adjacências, e o conhecido nacionalmente Centro Moveleiro da Jurubatuba, que dá a São Bernardo do Campo a denominação de Capital do Móvel. A construção civil e a reforma urbana se impulsionaram em 2008, com a construção do trecho sul do Rodoanel, um anel viário da Região Metropolitana de São Paulo, na Avenida Pery Ronchetti com a duplicação e canalização do córrego Saracantan, além da construção de muitos edifícios, a maioria residencial, com reformas do Shopping Metrópole, do Golden Shopping, a inauguração do Shopping Coração, a desconstrução do antigo prédio do Best Shopping e revitalização da região do bairro Parque dos Pássaros e da nova Câmara Municipal. Economia PIB (em milhões de R$)
28.935,77
PIB da Industria (em milhões de R$)
10.614,85
PIB dos Serviços (em milhões de R$)
13.039,96
PIB da Agropecuária (em milhões de R$)
4,86
PIB da Administração Pública (em milhões de R$)
1.850,00
Arrecadação Tributária (em milhões de R$)
509,9002
Despesas com investimento (em milhões de R$)
169,0533
Fonte: Seade – 2009
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Balança Comercial Exportações (em milhões de US$)
3.991,1970
Importações (em milhões de US$)
2.997,6477
Saldo (em milhões de US$)
993,5493
Fonte: MDIC - 2010
Mercado de Trabalho * Trabalhadores com carteira assinada
282.678
Massa salarial (em milhões de R$)
656,9506
Média mensal por trabalhador
2.324,02
Trabalhadores portadores de deficiências**
4.663
Fonte: RAIS – Ministério do trabalho 2010
5.2.2. O bairro de localização da IES – Campus ABC A unidade ABC da Universidade Bandeirante está localizada no tradicional Bairro Rudge Ramos. Rudge Ramos é um distrito da cidade de São Bernardo do Campo em São Paulo. É o maior bairro da cidade e faz divisa com os municípios de São Paulo, São
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Caetano do Sul e Santo André. Possui uma área de 4,60 Km² e é o segundo subdistrito da cidade, juntamente ao bairro do Riacho Grande.. A característica sócia econômica da região do Grande ABC, na qual esta localizada a Unidade ABC da UNIBAN, tem como uma de suas características a tradição de ser formada por grandes Montadoras e seus fornecedores que compõe o parque-fabril. Apesar de varias indústrias terem migrado para outras localidades do país, permanecem aqui na região, suas matrizes e seus principais fornecedores, o que faz da região um centro com alta densidade industrial, um grande centro de empresas prestadoras de serviços, alto fluxo de Importação/Exportação e grande fluxo de movimentação de pessoas e veículos, o que provoca dificuldades de deslocamento de veículos de uma forma geral. Nesse enfoque, o Curso Superior de Tecnologia em Produção Audivisual propõe oferecer um referencial teórico-prático que considere a multiplicidade conceitual do conhecimento teórico e as habilidades e técnicas necessárias à intervenção profissional em contexto regional e global. As diversas opções de oferta do Curso Superior de Tecnologia em Produção Audivisual, na região, voltados à atuação profissional e a direta inserção do aluno no mercado de trabalho na região metropolitana da grande São Paulo, justifica, por si só, o curso oferecido. Ressalte-se que a demanda pelo curso na região metropolitana da grande São Paulo, onde se encontra inserida a instituição de ensino, é intensa dada sua característica altamente comercial e industrial e sua densidade demográfica e sua necessidade justifica-se por estar numa região em que as pessoas buscam, cada vez mais, contínua capacitação técnica-profissional e de qualidade. O curso de Comunicação,
incluindo
a
modalidade
tecnológica
Produção
Audiovisual,
indiscutivelmente, encontra-se dentre aqueles mais procurados na região.
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5.3. Justificativa e Relevância do Curso Os diferentes cenários em que se desenvolve a educação obrigam a uma reorientação dos serviços prestados pelas Instituições de Educação Superior, que devem possibilitar a capacitação profissional e criação de inteligência crítica. A formação do profissional é tema recorrente em países que buscam modernização. Assim, os cursos de graduação passam a ser ofertados na busca de instrumentalizar a educação profissional. Reforça-se o princípio da flexibilização dos diversos cursos, pois eles somente deverão ser ofertados em razão de demanda do setor produtivo. A região de abrangência da Uniban justifica a criação e a oferta de cursos de graduação. O desejo maior é que a educação superior seja um fator dinamizador do desenvolvimento humano, eixo de transformação produtiva e de desenvolvimento sustentável. O mundo do trabalho requer a introdução de novas ações no âmbito da educação profissional, tais como: • Utilizar resultados de pesquisas de mercado e de acompanhamento dos egressos dos cursos como subsídios para a educação profissional; • Inserir os egressos no mercado como resultado de um planejamento eficiente e eficaz; • Proporcionar uma formação dinâmica que possibilite o ingresso imediato no mercado; • Revisar as matrizes curriculares constantemente, permitindo uma formação profissional consoante com as necessidades do mercado de trabalho; • Ter como premissa básica “ensinar a fazer”, priorizando as aulas práticas. Tomando este pontos como base a Universidade Bandeirante desenvolveu o seu Curso Superior de Tecnologia em Produção Audiovisual, em nível de graduação tecnológica, com 90 (noventa) vagas por campi e turnos de funcionamento com início a partir de 2005, na unidade ABC.
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Possuindo regimento próprio que abrange sua natureza e seus objetivos, estrutura organizacional, gestão dos cursos, organização do ensino, condições de oferta, regime escolar e avaliações. Em relação às diretrizes para os cursos de graduação, a IES entende que a educação profissional, integrada às diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, objetiva garantir aos cidadãos o direito à aquisição de competências profissionais que os tornem aptos para a inserção nos mais variados setores profissionais da área da comunicação. São critérios para o planejamento e a organização dos cursos de graduação: • Atendimento às demandas dos cidadãos, do mercado de trabalho e da sociedade; • A conciliação das características identificadas com a vocação da instituição de ensino e as duas reais condições de viabilização; • A identificação de perfis profissionais próprios para cada curso, em função de suas particularidades e em sintonia com as políticas de promoção do desenvolvimento sustentável do País. A região metropolitana de São Paulo, da qual faz parte o ABC Paulista, concentra um número significativo de sistemas de comunicação direcionados ao entretenimento e informação, sempre se apresentando em evolução contínua devido ao avanço tecnológico. Os instrumentos de disseminação dos fatos da atualidade, da cultura, da educação, dos gêneros propagandísticos, publicitários e da prestação de serviços carecem de profissionais com um olhar múltiplo, sólido e abrangente para todas as áreas da comunicação. O Curso Superior de Tecnologia em Produção Audiovisual é oferecido com o propósito de atender essa necessidade, desenvolvendo não somente as potencialidades e peculiaridades do profissional e também de fortalecer a área destinada aos estudos acadêmicos nesse setor.
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5.3.1. Mercado de trabalho A conclusão do Curso Superior de Tecnologia em Produção Audiovisual possibilita que o formando possa atuar em vários segmentos: • Agência de publicidade, ou de comunicação integrada, preparadas para esse fim e que possua departamentos específicos e profissionais com ampla formação, voltada para a prestação de serviço qualificado, em áreas especificas, para vários clientes. Existe um grande número de agências, de grande ou pequeno porte, que atendem as necessidades do mercado. Departamentos como: atendimento, planejamento, criação e mídia, são tidos como os pilares de uma agência, mas que ainda oferecem outros nixos de mercado como produção gráfica, pesquisa, RTVC, tráfego, departamento de plataformas multimídias e gerenciamento de projetos; • Empresa de radiodifusão, que explora serviços de planejamento, mídia, planejamento de mídia, produção e transmissão de programas destinados ao público em geral, compreendendo a veiculação de anúncios publicitários em radiodifusão sonora (rádio) e em radiodifusão de sons e imagens (televisão); • Produtoras de conteúdo audiovisual, estúdios de imagens e sons, agências e produtoras de publicidade; • Estúdio de cinema, na administração, produção e execução técnica de filmes; • Produtoras de conteúdo multiplataforma, abrangendo portais de notícias, entretenimento e publicidade, que exploram serviços de planejamento, mídia, planejamento de mídia, produção e veiculação de anúncios publicitários.
5.4. Objetivos do Curso O Curso Superior de Tecnologia em Produção Audiovisual busca atender às necessidades de um mercado profissional caracterizado pela exigência de
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indivíduos empreendedores e criativos, que disponham de forte preparo intelectual e prático, com informações e conhecimentos que embasem sua atuação no segmento da comunicação e produção audiovisual. O curso também tem por objetivo fornecer instrumentos que respondam às expectativas que a sociedade tem em relação às ações desse setor e aliar tecnologia e competência na formação desse profissional, que busca seu crescimento e o desenvolvimento responsável do meio em que vive. A Instituição, ao definir princípios, finalidades e processos acadêmicos, reconhece a importância das relações que devem existir entre a Academia e a Sociedade. Tem como fundamento básico a construção de um conhecimento que objetive o desenvolvimento bem como promova o atendimento das necessidades sociais, contribuindo para a formação de uma sociedade mais justa e solidária. É importante ressaltar que em sua missão de formar pessoas, mediante ações integradas pelo ensino, pesquisa e extensão, a nossa IES alia a macrovisão de mundo a uma formação integral, não se limitando ao atendimento das necessidades imediatas do mercado de trabalho. Nesta perspectiva, a concepção do Curso Superior de Tecnologia em Produção
Audiovisual
está
fundamentada
em
princípios
éticos-políticos,
epistemológicos e didático-pedagógicos voltados para a conscientização do papel do cidadão, para uma postura participativa e para o exercício constante de uma prática inter e multidisciplinar. O curso apresenta um currículo transformador do processo ensinoaprendizagem nas áreas do saber, uma vez que se afasta do mero dogmatismotecnicista tradicional e aproxima-se da sociedade em evolução, ao mesmo tempo em que atende aos avanços normativos decorrentes do amplo debate acadêmico que vem acarretando uma sensível mudança desse processo em todo Brasil. Os aspectos sócio-econômicos, ambientais e culturais norteiam, fortemente, os caminhos deste novo ensino, buscando as tendências e necessidades regionais, sem abrir mão da formação geral, permitindo ao formando identificar a nova realidade global, mais ampla, nascida em meio a uma profunda revolução
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tecnológica e que demanda permanentes transformações em todas as relações sociais. Foram definidos como objetivos específicos do Curso Superior de Tecnologia em Produção Audiovisual: • Incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora do processo tecnológico, em suas causas e efeitos; • Motivar a produção e a inovação científico-tecnológica e suas aplicações no mundo do trabalho; • Desenvolver competências profissionais gerais e específicas, para a gestão de processos e a produção de bens e serviços nos seguintes segmentos: TV, rádio, internet, cinema, produtoras independentes e agências de publicidade e propaganda, e congêneres. • Propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais resultantes da comunicação – produção audiovisual; • Promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças nas condições de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos em cursos de pós-graduação; • Adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização permanente dos cursos e seus currículos; • Garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de curso e da respectiva organização curricular; • Formar profissionais que sejam competentes, críticos, criativos e que privilegiem sempre a atitude ética e humanista na abordagem e na solução de problemas; • Fornecer conhecimentos especializados e atualizados, incluindo operação de software próprio à área, tornando os egressos do curso aptos a desenvolverem as práticas demandadas pelo mercado; e, • Desenvolver as habilidades pessoais dos estudantes e da comunidade através da atuação profissional dos egressos.
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5.5. Perfil do Egresso O egresso desse curso aplica suas competências profissionais e intelectuais no segmento da comunicação – produção audiovisual (TV, rádio, internet, cinema, produtoras independentes e agências de publicidade e propaganda, e congêneres) contribuindo na articulação da área artística e de criação com as demais áreas, como as administrativas, tecnológicas e de radiodifusão. Este profissional caracteriza-se, fundamentalmente pela sua capacidade de criação, produção, distribuição, recepção, e análise crítica referentes às mídias, às práticas profissionais e sociais relacionadas com estas, e a suas inserções culturais, políticas e econômicas. Assim, atua também em áreas como planejamento, mídia, pesquisa, marketing, produção e audiovisual, tanto na concepção de novos produtos como na edição e finalização comunicacionais. Este profissional atua na produção audiovisual, desde a filmagem, gravação, iluminação, fotografia, sonorização, edição até a gerência de setores técnicos e administrativos, utilizando recursos tecnológicos, equipamentos e ferramentas eletrônicas, empregando técnicas de direção, de pré e pós-produção. Deve ser capaz utilizar criticamente o instrumental teórico-prático oferecido em curso, a fim de discutir, questionar e apontar soluções, pautado pelos códigos de ética e legislação vigente, exercendo sua atividade com responsabilidade e inovação. Assim, consciente do poder exercido pela comunicação, deve ser capaz de prever os constrangimentos a que a comunicação pode ser submetida, sobre as repercussões sociais que enseja e ainda sobre as necessidades da sociedade contemporânea em relação à comunicação audiovisual e social. Também a habilidade em refletir a variedade e mutabilidade de demandas sociais e profissionais na área, adequando-se à complexidade e velocidade do mundo contemporâneo, além de sua visão integradora e horizontalizada - genérica e ao mesmo tempo especializada de seu campo de trabalho possibilitando o entendimento da dinâmica das diversas modalidades comunicacionais e das suas relações com os processos sociais que as originam e que destas decorrem, completam suas características.
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O egresso do Curso Superior de Tecnologia em Produção Audiovisual caracteriza-se pela boa base humanística focada principalmente nos princípios da comunicação e das artes, domínio no emprego da linguagem oral e escrita, conhecimentos básicos sobre marketing e conhecimentos técnicos e práticos nas áreas da produção audiovisual. Possui habilidade em criar peças audiovisuais, em diversas plataformas, tanto para empresas privadas quanto públicas. Deve, igualmente, ser um profissional que se pauta pelos códigos de ética e a legislação vigente, e exerce sua atividade com rigor responsabilidade, no sentido de atender as necessidades e expectativas de sua comunidade, comprometido e capaz de atuar em diferentes sistemas, compreender novos modelos midiáticos, aprender continuamente para posicionar-se diante de fatos novos, estando, portanto, preparado para mudanças e inovações pessoais, individuais e sociais. O projeto pedagógico ainda visa traçar ações e decisões curriculares e extracurriculares que envolvam o desenvolvimento de conhecimentos e saberes necessários à formação das competências estabelecidas no perfil do egresso, levando em conta, ainda, as perspectivas e condições do mercado de trabalho regional
e
demandas
globais
da
sociedade,
sem
prescindir
do
pleno
desenvolvimento da pessoa humana e seu preparo para o efetivo exercício da cidadania, resultando em um profissional caracterizado: • pelo conhecimento e domínio de técnicas e instrumentos necessários para a proposição e execução de soluções de comunicação eficazes para os objetivos de mercado, de negócios de anunciantes e institucionais; • pela tradução em objetivos e procedimentos de comunicação apropriados os objetivos institucionais, empresariais e mercadológicos; • pelo planejamento, criação, produção, difusão e gestão da comunicação publicitária, de ações promocionais e de incentivo, eventos e patrocínio, atividades de marketing, venda pessoal, design de embalagens e de identidade corporativa, e de assessoria publicitária de informação.
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5.6. Forma de acesso ao Curso As modalidades existentes para o ingresso dos alunos na UNIBAN efetivamse por via de: • processo seletivo - para ingresso nos cursos de graduação, realizado antes de cada período letivo pela instituição ou em convênio com instituições congêneres, destina-se a avaliar a formação recebida pelo candidato em estudos anteriores e classificá-lo, dentro do limite de vagas oferecidas, para o curso de sua opção. O concurso ou processo seletivo abrange a avaliação dos conhecimentos comuns obtidos pelos candidatos nas diversas formas de escolaridade do ensino fundamental e médio, articulado com este, sem ultrapassar este nível de complexidade, a serem avaliados na forma disciplinada e aprovada em Edital; • transferência - na hipótese de restarem vagas não preenchidas em algum curso, mediante processo seletivo especifico, poderão ser recebidos discentes transferidos de outro curso ou instituição. É concedida matrícula ao discente transferido de curso superior de instituição congênere nacional ou estrangeira, na conformidade das vagas existentes no curso de interesse, mediante processo seletivo próprio, se requerida nos prazos fixados em edital especifico, de acordo com as normas aprovadas pelo CONSUN. O discente transferido ou ingressante por outras vias está sujeito às adaptações curriculares que se fizerem necessárias, sendo aproveitados os estudos realizados com aprovação no curso de origem, se equivalentes, nos termos das normas internas e da legislação; • ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio); • PROUNI (Programa Universidade para todos); • Portador de diploma - o portador de diploma ou certificado de conclusão de curso superior terá seu ingresso no curso de interesse efetivado na forma da legislação, e o aproveitamento de estudos será feito segundo as normas aprovadas pelo CONSUN.
40
5.7. Competências e Habilidades Na sequência, são apresentadas as competências e habilidades globais desenvolvidas ao longo das unidades curriculares do curso. • Comunicar-se com clareza e empatia nas relações interpessoais; • Ser capaz de distinguir os processos básicos envolvidos em um negócio corporativo; • Apresentar flexibilidade para adaptar-se aos diferentes modelos organizacionais, demonstrando engajamento e iniciativa; • Demonstrar visão sistêmica; • Estar atento às evoluções tecnológicas; • Possuir capacidade de resposta rápida; • Procurar constantemente a eficiência e eficácia nos processos; • Agir sobre variáveis que interfiram na qualidade dos processos; • Assimilar criticamente conceitos que permitam a apreensão de teorias; • Usar tais conceitos e teorias em análises críticas da realidade; • Posicionar-se de modo ético-político; • Dominar as linguagens habitualmente usadas nos processos de produção audiovisual, nas dimensões de criação, de produção, de interpretação e da técnica; • Experimentar e inovar no uso destas linguagens; • Refletir criticamente sobre as práticas profissionais no campo da produção audiovisual; • Ter competência no uso da língua nacional para escrita e interpretação de textos gerais e especializados na área; • Ordenar as informações conhecidas e fazer diagnóstico da situação dos clientes; • Realizar pesquisas de consumo, de motivação, de concorrência, de argumentos etc; • Executar e orientar o trabalho de produção de peças audiovisuais em meios eletrônicos e digitais;
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• Dominar linguagens e competências estéticas e técnicas para criar, orientar e julgar materiais de comunicação pertinentes a suas atividades; • Identificar e analisar as rápidas mudanças econômicas e sociais em escala global e nacional que influem no ambiente empresarial; • Identificar a responsabilidade social da profissão, mantendo os compromissos éticos estabelecidos; • Assimilar criticamente conceitos que permitam a compreensão das práticas e teorias referentes à publicidade e à propaganda.
5.8. Coerência do Currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN A Resolução do Conselho Nacional de Educação nº 3 de 18/12/2002 que estabelecem as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento de cursos superiores de tecnologia norteiam o projeto do Curso Superior de Tecnologia em Produção Audiovisual apresentado neste documento. .
5.9. Formato do curso São levadas em consideração as especificidades inerentes ao conhecimento acadêmico e prático, de forma atualizada e contemporânea para que o aluno realize atividades que possam ser integradas a seu portfólio profissional bem como num processo de admissão em Cursos de Pós Graduação, para que ele possa prosseguir na busca de conhecimento como forma de ascensão profissional e social. O formato do Curso Superior de Tecnologia em Produção Audiovisual possui o seguinte padrão: • Formação básica; • Formação profissional; • Formação teórico prático e • Atividades suplementares.
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5.10. Concorrência Na região onde a IES oferece o Curso Superior de Tecnologia em Produção Audiovisual há uma oferta relativa de cursos na mesma área de atuação, além de bacharelados. Contudo, a concorrência não atingiu nível preocupante, pois há uma enorme demanda de egressos do Ensino Médio na região do ABC Paulista e São Paulo (um contingente acima de 60% da população jovem da cidade, segundo dados do IBGE). Devemos salientar que, especificamente em Produção Audiovisual, os demais cursos relacionados – Radialismo ou Rádio e TV – ofertados na região são cursos de bacharelado, com duração de 8 semestres (4 anos), sendo que, à conclusão, oferecem as mesmas possibilidades de atuação profissional, inclusive no número de atividades possíveis de se registrar na Delegacia Regional do Trabalho (DRT), imprescindível para atuação em emissoras de rádio e TV. Neste sentido, a gama de possibilidades é até maior do que a oferecida pelos cursos concorrentes na região. Com relação ao valor do curso, a IES pratica valores acessíveis às classes C1, C2 e D de acordo com o novo Critério Brasil de Classificação Sócio-Econômica divulgado pela ABEP – Associação Brasileira das Empresas de Pesquisa de Mercado, atualizado em 2011. Estes valores ainda são inferiores aos praticados pela concorrência local. Os pontos relevantes da IES frente aos concorrentes locais podem ser definidos como: • Foco no aluno de forma holística; • Desde sua entrada na Universidade, o aluno tem um acompanhamento integral da Instituição no que tange à sua formação acadêmica, sua saúde física e mental e seu progresso profissional, conforme trata este projeto no quesito atendimento ao discente.
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5.11. Metodologia de ensino A UNIBAN utiliza, no desenvolvimento de seus cursos, observadas as especificidades de cada projeto pedagógico, metodologias ativas e interativas, centradas no aluno, voltadas para o seu desenvolvimento. Alguns princípios metodológicos merecem destaque: • interdisciplinaridade: a integração disciplinar possibilita análise dos objetos de estudo sob diversos olhares, constituindo-se questionamentos permanentes que permitam a (re)criação do conhecimento; • formação profissional para a cidadania: traduzida no compromisso de desenvolver o espírito crítico e a autonomia intelectual; • estímulo à autonomia intelectual: entendida como autoria da própria fala e do próprio agir, fundamental para a coerência da integração do conhecimento com a ação; • diversificação dos cenários de ensino e aprendizagem: contribui para a formação do profissional generalista, capaz de atuar nos diferentes níveis e de integrar criticamente conhecimentos teóricos, práticos e a realidade sócio-econômica, cultural e política. Os princípios metodológicos devem observar os critérios que favorecem as atividades de ensino individualizado, de grupo, estudos teóricos e atividades práticas. Os cursos devem buscar sempre o desenvolvimento de programas que privilegiem descobertas de novas metodologias, enfocando o uso e a adequação de recursos audiovisuais, de tecnologia da informação, de novos métodos e técnicas de ensino, visando sempre ao aperfeiçoamento do trabalho acadêmico. Destacam-se como metodologia de ensino aprendizagem as seguintes atividades: aulas dialogadas, dinâmicas de grupo, leituras comentadas, fichamentos, aulas expositivas, visitas técnicas, aulas práticas, ensaios em laboratórios, estudos de meio, seminários, simpósios, palestras, pesquisa bibliográfica e iniciação científica, entre outros.
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Para a superação de modelos pedagógicos e curriculares tradicionais, não basta que se proceda a uma diferenciação conteudística; é necessária uma série de inovações metodológicas que otimizem a realização de atividades por parte tanto de alunos quanto de professores e que possibilitem a efetiva interdisciplinaridade. Com este objetivo, a UNIBAN desenvolve, no âmbito dos seus cursos, as seguintes alternativas didático-pedagógicas que caracterizam o modelo de ensino implantado, além das já tradicionalmente conhecidas e executadas: a) desenvolvimento de atividades práticas supevisionadas - ATPS • são estratégias que procuram abarcar algum aspecto da realidade, colocando o aluno bem próximo às situações de vida, possibilitando um retorno imediato acerca das conseqüências, atitudes e decisões. Estimulam a reflexão acerca de determinado problema; promovem um clima de descontração entre os alunos; favorecem o autoconhecimento; desenvolvem empatia, atitudes e habilidades específicas e analisam situações de conflito; b) incentivo à autorregulação da aprendizagem • emprega uma metodologia centrada no estudante e apresenta as seguintes características: respeito ao ritmo de aprendizagem de cada aluno; individualização da avaliação; possibilidade de formas alternativas de instrução e conteúdo; delegação ao estudante de maior responsabilidade por sua aprendizagem; desenvolvimento de maior autonomia intelectual; facilitação da aquisição de maior confiança por parte do estudante em seus recursos e o alcance de certas metas, que não seriam atingidas em outras situações. Tanto as ATPS, quanto o PLT (Programa Livro-Texto), são ferramentas oferecidas e utilizadas nesse processo;
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c) estímulo ao uso de metodologias de ensino baseadas na interação • são muitos os métodos, entre eles, a discussão, o debate, a mesa redonda, o seminário, o simpósio, o painel, o diálogo, a entrevista e o estudo de casos. Adicionalmente, dentre as práticas pedagógicas que podem ser consideradas de grande relevância inovadora, está a concepção de educação a distância, amparada pelas mais recentes tecnologias de transmissão de imagens e áudio, com suporte de satélite, internet de banda larga, computação gráfica exclusivamente desenvolvida para o ensino e programa específico de capacitação de professores e corpo de tutores educacionais. A oferta de cursos de graduação e de pós-graduação mantém o melhor da “Universidade Presencial” com o melhor da modalidade de educação a distância. As aulas presenciais ocorrem em ambiente educacional cuidadosamente modelado para manter os mais exigentes padrões de qualidade. Em médio prazo, a tecnologia utilizada para a educação a distância também estará à disposição para dinamização dos programas presenciais, com o estímulo que será dado às teleaulas, videoconferências e intercâmbio entre os diversos cursos instalados nos câmpus/unidades da UNIBAN, assim como com outras universidades, empresas e organizações. Paralelamente, a Universidade tem adotado ações educacionais para dinamizar a aplicação de aulas práticas, visitas técnicas, fortalecimento da pesquisa e extensão em seus diversos cursos. Novos recursos audiovisuais são incorporados permanentemente ao processo ensino e aprendizagem. O material pedagógico utilizado nos cursos é constituído por meio de dois processos: o preparado pelo docente da disciplina, e o Programa Livro Texto - PLT, criado especialmente para qualificar a aprendizagem do aluno, atender suas necessidades quanto ao acesso a fontes originais, incentivar a leitura, além de contribuir para a formação de sua biblioteca básica e facilitar o acompanhamento
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das atividades acadêmicas. Impede, também, o uso de textos fragmentados sob forma de apostilas e assemelhados. É incentivado o uso frequente de obras, integrantes da bibliografia do curso, e que se encontram disponíveis nos acervos das bibliotecas da Universidade. É estimulado, também, junto aos docentes, o uso de ferramentas informatizadas que permitam aos alunos o acesso a textos e outros materiais didáticos em mídias eletrônicas.
5.12. Avaliação Discente A avaliação da aprendizagem e do desempenho escolar está estabelecida no Regimento Geral da Universidade. É realizada por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento das atividades e dos conteúdos ministrados. O Regimento Geral da Uniban estabelece que: • o aproveitamento escolar é avaliado por meio do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas escritas ou trabalhos de avaliação de conhecimento, nos exercícios de classe ou domiciliares e nas outras atividades escolares; • a cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de ZERO a DEZ, com variação de 0,5 (meio) em 0,5 (meio) ponto, inclusive no caso de arredondamento da média final de aproveitamento, para o 0,5(meio) ponto superior, quaisquer que sejam os décimos ou centésimos encontrados; • atendida a exigência do mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às aulas e demais atividades programadas, o aluno é considerado aprovado na disciplina quando obtiver média final igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros), observadas as exceções estabelecidas no Regimento Geral;
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• a média final será obtida com base na média aritmética ponderada das médias das provas parciais oficiais e outros trabalhos escolares realizados nas várias etapas do período letivo, das respectivas disciplinas, inclusive em função dos períodos de recuperação, quando for o caso; • os discentes reprovados em até 03 (três) disciplinas na série anterior, são promovidos de série e poderão cursar aquelas disciplinas em regime de dependência, nos termos das normas fixadas pelo CONSUN; • os discentes reprovados em 04 (quatro) ou mais disciplinas, matriculamse na mesma série em que estavam, para cursar essas disciplinas, podendo entretanto, cursar outras, da série subsequente, em função de um plano de estudos definido pelo coordenador do curso, nos termos das normas aprovadas pelo CONSUN, ficando dispensados de cursar aquelas em que já obtiveram aprovação; • os discentes reprovados em 05 (cinco) ou mais disciplinas, de uma mesma série, deverão cursá-las no horário regular de aulas, nas turmas já constituídas, podendo inscrever-se em outras da série subseqüente, havendo compatibilidade de horários e vaga, sendo-lhes vedado cursar disciplinas no Regime de Dependência e de Recuperação da Aprendizagem - PDR, salvo, para aquelas disciplinas não mais oferecidas nos currículos plenos em vigor e que para as mesmas não existam disciplinas equivalentes.
5.13. Estratégias de Flexibilização Curricular O Parecer CES/CNE n° 776/97, de 03/12/1997, que est abelece as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação, visando à flexibilidade e a qualidade da formação oferecida aos estudantes, assegura às instituições de ensino superior ampla liberdade na composição da carga horária a ser cumprida para a integralização dos currículos, assim como na especificação das unidades de estudos a serem ministradas.
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Fundamentadas neste parecer, as matrizes curriculares dos cursos oferecidos pela instituição, a partir de 2012, foram concebidas de modo a permitir que algumas disciplinas das duas séries iniciais, que não exigem pré-requisitos e não constituem pré-requisito de outras, possam ser cursadas por alunos de períodos distintos, com abordagens adequadas definidas nos Projetos Pedagógicos. Três ideias fundamentaram essa decisão. A primeira é a de que os mesmos conteúdos podem ser abordados e aplicados de forma mais simples ou mais complexa, de acordo com as situações de aprendizagem oferecidas. A segunda, defendida por Vygotsky em sua teoria psicológica, é a de que a aprendizagem é mediada não apenas pelo professor, mas, também, pelos “pares”, ou seja, as trocas entre os alunos com experiências diferentes são enriquecedoras para todos os envolvidos. E a terceira é a de que equipes heterogêneas, principalmente quanto ao tempo de experiência, é a realidade dos ambientes profissionais. Dessa forma, a estrutura curricular do curso expressa uma concepção de formação que se fundamenta na aprendizagem significativa. As propostas estimulam práticas de estudos independentes e de pesquisa, visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno. A teoria deve estar articulada com a prática, e o professor deve criar situações – problema que desafiem a busca de soluções por meio da investigação (individual/grupo). Neste sentido, compreende-se que a interdisciplinaridade pode se dar em uma mesma disciplina, entre duas ou mais disciplinas, intracurso ou intercursos. Por este princípio um tema, conceito, ou norma é abordado sob vários olhares e análises científicas; a interdisciplinaridade quebra a fragmentação e se abre a contribuições de outras áreas do saber, permitindo discussões e reflexões mais produtivas e abrangentes. A cada período anterior ao início do semestre letivo, os membros do NDE apresentam em reunião do Colegiado de Curso propostas para melhorias dos conteúdos e currículos em aplicação, os quais são postos em confronto com as novas demandas do mercado do trabalho e com os novos estudos desenvolvidos na comunidade acadêmica.
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50
6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR A UNIBAN, após a sua aquisição pela Anhanguera Educacional, adotou, em definitivo, uma nova estrutura curricular, o que ocorreu, efetivamente, no primeiro semestre de 2012. A matriz apresentada neste Projeto Pedagógico retrata esta nova realidade e reflete a cultura acadêmica da nova mantenedora.
6.1. A Educação das Relações Étnico-Raciais e o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes As relações étnico-raciais, bem como a história e cultura afro-brasileira e africana estão contempladas nas atividades curso (em atividades complementares que
englobam
supervisionadas,
realização
de
participação
atividades em
socioculturais,
atividades
e
atividades
semanas
dos
práticas
cursos)
e,
especialmente, na disciplina de Desenvolvimento Pessoal e Profissional. A disciplina aborda os principais aspectos da história e cultura Afro-brasileira e da história Africana, visando incutir no aluno o espírito crítico, necessário à compreensão de políticas públicas e ações sociais que tenham por objeto a proteção desse patrimônio cultural, bem como a compreensão e valorização de ações voltadas ao combate de todas as formas de preconceitos e discriminações. Os temas abordados estimulam o aluno a pensar e agir de forma ética na convivência em uma sociedade diversificada. Por meio dessa disciplina o aluno tem a oportunidade de formar, autonomamente, uma postura de cidadão consciente do meio em que vive e se relaciona, um cidadão consciente da sociedade brasileira e, primordialmente, de suas origens. Com isso, essa disciplina favorece a educação baseada em valores e atitudes éticas essenciais e não apenas na formação de um profissional técnico.
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6.2. Integração da educação ambiental A educação ambiental é preocupação constante da Anhanguera Educacional. Por isso é trabalhada de forma continuada e permanente, integrada às disciplinas do curso, e especificamente tratada na disciplina Responsabilidade Social e Meio Ambiente, de modo a inserir o aluno nas principais temáticas relativas ao meio ambiente na atualidade. A visão que se tem é de que o meio ambiente é responsabilidade de todos como cidadãos e o aluno deve ser formado para aceitar e atuar consciente dessa responsabilidade social. A postura cidadã é desenvolvida de forma que o aluno compreenda que o meio ambiente é tema que deve pautar as rotinas diárias e as atuações profissionais, seja em qual seara elas forem. O profissional de hoje não pode apenas ter as habilidades e competências específicas da profissão escolhida, mas também e, com a mesma importância, deve compreender e aplicar as formas de atuação sustentável, as políticas públicas de sustentabilidade, as ações de um mercado sustentável. Por isso mesmo o curso se propõe a inserir o aluno nesse contexto social, para que atue de forma positiva e determinante junto a ações de sustentabilidade.
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6.3. Matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em Produção Audiovisual Curso Superior de Tecnologia em Produção Audiovisual MATRIZ 2012 RELAÇÃO MODULOS
CARGA HORÁRIA TOTAL: 1720 Horas DE
DISCIPLINAS
/
CARGA HORÁRIA
Teórica
Prática
Fotografia Introdução ao Audiovisual Teorias da Comunicação Leitura e Produção de Texto Desenvolvimento Pessoal e Profissional Projeto Interdisciplinar Aplicado a Tecnologia em Produção Audiovisual
20 40 60 40 20
40 40 -
CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE
180
80
120
Teórica
Prática
Edição e Pós Produção em Rádio Técnicas de Locução Radiofônica Linguagem e Gêneros Radiofônicos Fonoplastia Aplicada Responsabilidade Social e Meio Ambiente Projeto Interdisciplinar Aplicado a Tecnologia em Produção Audiovisual
20 40 40 20 20
40 20 20 20 -
Outras Ativ 20 20 20 20
CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE
140
100
80
Teórica
Prática
20 20
20 -
Outras Ativ -
1ª Série
2ª Série
3ª Série
Edição e Pós Produção Televisiva Linguagem e Gêneros Televisivos Técnicas de Captação de Imagem e Produção em TV Técnicas de Cenografia, Câmera e Iluminação Técnicas de Locução e Apresentação em TV Projeto Interdisciplinar Aplicado a Tecnologia em Produção Audiovisual
-
-
-
-
Outras Ativ 40 20 40 20 -
-
20
40
20
20
40
20
20
40
-
-
Estágio/ TCC -
Ativ. Compl. -
Total 100 100 100 40 40
80
80
0
80
460
Estágio/ TCC -
Ativ. Compl. -
Total
-
80 80 80 40 40
80
80
-
80
400
Estágio/ TCC -
Ativ. Compl. 20
Total
-
40 40
20
100
-
20
100
20
-
20
100
-
-
100
100
53
CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE
100
140
60
-
180
480
54
Teórica
Prática
Editoração Eletrônica e Produção Gráfica Gestão de Emissoras e Canais de TV Novas Tecnologias em Televisão Projeto Piloto para RTV Ética e Legislação Profissional Projeto Interdisciplinar Aplicado a Tecnologia em Produção Audiovisual
40 60 40 40 20
20 20 -
CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE
200
40
60
Hora-aula / 50 minutos
620
360
Hora 60 minutos
517
Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e
60
4ª Série
Inclusão (*) Optativa
-
-
Outras Ativ 20 20 20 -
Estágio/ TCC -
Ativ. Compl. 20 20 20 20
Total 100 100 40 100 40
100
100
-
180
480
320
-
520
1820
300
320
-
520
1657
-
-
-
-
60
55
7. EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS As ementas e as respectivas bibliografias das disciplinas que compõem a matriz curricular são apresentadas a seguir: 1ª Série Fotografia EMENTA Fotografia: história e técnicas básicas. Percepção Visual. Conhecimentos sobre diversos tipos de câmera. Iluminação. Estúdio. Armazenamento e edição. Composição. Estética. O mercado de trabalho. As aplicações da fotografia na comunicação social. Bibliografia Básica Padrão RAMALHO,, José Antônio. Fotografia Digital. São Paulo: Campus - Elsevier, 2011. SENAC Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial. Luz, imagem e som fundamentos de som, luz e imagem para estudantes dos cursos de artes audiovisuais. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, 2000. TRIGO, Thales. Equipamento Fotográfico : Teoria e Prática. 3ª ed. São Paulo: Senac, 2003. Bibliografia Complementar ANG, Tom. Fotografia digital : uma introdução. 1ª ed. São Paulo: Senac, 2007. CESAR, Newton; PIOVAN, Marco. Making Of, Revelação Sobre o Dia-a-Dia da Fotografia. 1ª ed. São Paulo: Futura, 2003. OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. Petrópolis : Vozes, 2012. BAER, Lorenzo. Produção Gráfica. São Paulo: Senac, 1999. WATTS, Harris. On Câmera. 1ª ed. São Paulo: Summus, 1990.
Introdução ao Audiovisual EMENTA Panorama histórico do rádio, cinema e televisão. Evolução dos meios desde a história da escrita até a contemporaneidade. Visão crítica quanto ao futuro dos meios eletrônicos a partir das experiências passadas. Papel político-cultural dos meios.
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Bibliografia Básica Padrão COSTELLA, Antonio F. Comunicação do grito ao satélite: história dos meios de comunicação. São Paulo: Mantiqueira, 2002. VIGIL, José Ignácio Lopez. Manual urgente para radialistas apaixonados. São Paulo: Paulinas, 2003 ARAUJO, Inácio. Cinema: o mundo em movimento. São Paulo, Scipione, 1995. Bibliografia Complementar CAPARELLI, Sérgio. Comunicação de massa sem massa. São Paulo: Summus, 2000. MELO, Geraldo Anhaia. Muito Além do Cidadão Kane. São Paulo: Ed. Página Aberta, 1995. MACHADO, Arlindo. Televisão levada a sério, A.. São Paulo: SENAC, 2003. MARTIN, Marcel. Linguagem cinematográfica, A.. São Paulo: Brasiliense, 2003. XAVIER, Ismail (org.). Experiência do cinema, A: antologia. Rio de Janeiro: Graal, 2003.
Teoria da Comunicação EMENTA Comunicação como fenômeno social. Conceitos de Comunicação. Teorias voltadas para a análise das mensagens. A história da Comunicação e sua evolução. Cultura de Massa. Bibliografia Básica Padrão HOHLFELDT, Antonio; MARTINO, Luiz C.; FRANÇA, Vera Veiga. Teorias da Comunicação: Conceitos, escolas e tendências. Petrópolis: Vozes, 2007. POLISTCHUCK, Ilana; TRINTA, Aluizio. Teorias da Comunicação : o pensamento e a pratica da comunicacação social. Rio de Janeiro: Campus - Elsevier, 2003. WOLF, Mauro. Teorias da Comunicação. Lisboa: Presença, 2006. Bibliografia Complementar SANTAELLA, Lucia; NÖTH, Winfried. Imagem, Cognição, Semiótica, Mídia. São Paulo: Iluminuras, 2001. MCLUHAN, Marshall. Os Meios de Comunicação como Extensões do Homem. São Paulo: Pensamento - Cultrix, 2005. DIAZ BORDENAVE, Juan E. O que é comunicação. São Paulo: Brasiliense, 1997. MATTELART, Armand. História das Teorias da Comunicação. São Paulo: Loyola, 1999. INTERCOM REVISTA BRASILEIRA DE CIENCIAS DA COMUNICAÇÃO. São Paulo: Intercom -,
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2000-2008 - Semestral
Leitura e Produção de Texto EMENTA Conceito de leitura e de texto. Desenvolvimento e aprimoramento das habilidades de leitura e escrita: mecanismos de coerência e coesão. Gêneros textuais. Tipologia textual. Abordagem à nova ortografia. Bibliografia Básica Padrão KOCH, Ingedore V.; ELIAS, Vanda M. (orgs.). Ler e Compreender : Os Sentidos do Texto. São Paulo: Contexto, 2010. ABREU, Antonio Suárez. Curso de redação. São Paulo: Ática, 2008. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1999. Bibliografia Complementar MARTINS, Jorge S. Redação Publicitária : teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1997. INFANTE, Ulisses. Do Texto ao Texto : Curso Prático de Leitura e Redação. São Paulo: Scipione, 2002. TACHIZAWA, Takeshy. Como fazer monografia na prática. Rio de Janeiro : FGV, 2012 FIORIN, José Luiz. Para Entender o Texto : leitura e redação. São Paulo: Ática, 2007. COMPARATO, Doc. Roteiro arte e técnica de escrever para cinema e televisão. Rio de Janeiro: Nórdica, 1983.
Desenvolvimento Pessoal e Profissional EMENTA O mundo como você vê. O Mundo do Trabalho. Projeto de vida: O que você quer ser quando crescer. Eu e os outros (Competência Social); Eu, você, nós: comunicar é preciso. Ó mundo cruel %u2013 Processo Seletivo. Desbravando o mundo digital. Conquistando o mundo - sua independência financeira. Bibliografia Básica Padrão JANKOVIC BARDUCHI.., Ana Lúcia; BONILHA, Ana Paula. Desenvolvimento Pessoal e Profissional. São Paulo: Pearson, 2009. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo : Dando Asas ao Espírito Empreendedor. São
58
Paulo: Saraiva, 2006. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo transformando idéias em negócios. de Janeiro: Elsevier, 2005.
Rio
Bibliografia Complementar DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa : uma idéia, uma paixão e um plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. São Paulo: Sextante, 2008. RIBEIRO, Roberto.. Assim é que se Faz. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. BORDIN FILHO, SADY. Marketing Pessoal : 100 Dicas para Valorizar sua Imagem. São Paulo: Record, 2012. BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de Empreendedorismo e Gestão : fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003. CARVALHO, PEDRO C.. Empregabilidade : A Competência Necessária para o Sucesso no novo Milênio. Campinas: Alínea, 2009.
Projeto Interdisciplinar Aplicado a Tecnologia em Produção Audiovisual EMENTAhttp://sapp.unianhanguera.edu.br/sapp/site/view/peaCriar.php - filtroEditora Participação em atividades formacionais de incentivo à busca do auto-aprendizado, com responsabilidade pessoal, social e intelectual. Exercício de atividades de enriquecimento científico, profissional e cultural. Bibliografia Básica Padrão DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo transformando idéias em negócios. de Janeiro: Elsevier, 2005.
Rio
FREITAS, Sidineia G.. Manual Da Qualidade Em Projetos De Comunicação. 1ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2000. SEVERINO, Antônio joaquim. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTIFICO. 23ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. Bibliografia Complementar ANG, Tom. Fotografia digital : uma introdução. 1ª ed. São Paulo: Senac, 2007. BONASIO, Valter. Televisão : Manual de Produção e Direção. 1ª ed. Belo Horizonte: Leitura, 2002. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo : Dando Asas ao Espírito Empreendedor. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008. COMPARATO, Doc. Roteiro arte e técnica de escrever para cinema e televisão. Rio de Janeiro: Nórdica, 1983.
59
WOLF, Mauro. Teorias da Comunicação. 8ª ed. Lisboa: Presença, 2003.
2ª Série Edição e Pós-Produção em Rádio EMENTA Edição em rádio. Efeitos sonoros. Mixagem. Print máster. Bibliografia Básica Padrão AVILA, Renato Nogueira Perez. Som Digital. 1ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2003. MACHADO, André C.. Computação musical : sound forge 5.0 : restauração de sons de LPs e gravação de CDs.. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2002. PRADO, Magaly. Produção de Rádio : um manual prático. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus - Elsevier, 2006. Bibliografia Complementar PRADO, Emilio. Estrutura da Informação Radiofônica. 3ª ed. São Paulo: Summus, 1989. BARBOSA FILHO, André. Gêneros Radiofônicos : Os formatos e os programas em rádio. 2ª ed. : Paulinas, 2010. MCLEISH, Robert. Produção de Rádio : Um Guia Abrangente da Produção Radiofônica. 1ª ed. São Paulo: Summus, 2001. SILVA, Mauro. Produção de Rádio : Um Guia Abrangente de Produção Radiofônica. 1ª ed. São Paulo: Summus, 2001. MACHADO, André C.. Sound Forge 8.0 : Gravação ao Vivo, Restauração de Sons de LPs e Masterização Áudio Digital. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2005.
Fonoplastia Aplicada EMENTA Saúde vocal e os cuidados com a voz. A respiração adequada ao uso da voz profissional. Técnicas de relaxamento, postura e aquecimento vocal. Articulação. Ressonância e projeção vocal. Modulação e Inflexão de voz. Leitura e velocidade de fala. Técnicas de voz e fala para o comunicador nas diversas situações de comunicação. Bibliografia Básica CASANOVA, J PENA (org.). MANUAL DE FONOAUDIOLOGIA. 2ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas,
60
1997. GONÇALVES, Neide. A Importância do falar bem a expressividade do corpo, da fala e da voz. 1ª ed. São Paulo: Lovise, 2000. KYRILLOS, Leny (org.). Voz e corpo na TV: A fonoaudiologia a serviço da comunicação. 1ª ed. Rio de Janeiro: Globo, 2003. Bibliografia Complementar CÉSAR, Cyro. Como Falar no Rádio : Prática de Locução de AM e FM. 1ª ed. São Paulo: Summus, 2009. POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. 106ª ed. São Paulo: Saraiva, 2003. BERBERIAN, Ana Paula. Fonoaudiologia e Educação : Um Encontro Histórico. 1ª ed. São Paulo: Plexus, 2007. BARBOSA FILHO, André. Gêneros Radiofônicos : Os formatos e os programas em rádio. 2ª ed. : Paulinas, 2010. MCLEISH, Robert. Produção de Rádio : Um Guia Abrangente da Produção Radiofônica. 1ª ed. São Paulo: Summus, 2001.
Linguagem e Gêneros Radiofônicos EMENTA As características do rádio e o poder imagético despertado pelo áudio como apoio na construção da linguagem. A objetividade, a concisão, a clareza e a simplicidade do vocabulário. As técnicas de redação para elaboração de roteiros radiofônicos. Bibliografia Básica Padrão FERRARETTO, Luiz Artur. Radio : o veículo, a história e a técnica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Sagra Luzzatto, 2001. BARBEIRO, Heródoto; LIMA, Paulo Rodolfo de. Manual de radiojornalismo: produção, ética e Internet. São Paulo: Campus, 2003 BARBOSA FILHO, André (org.) Gêneros radiofônicos: Os formatos e os programas em áudio. São Paulo: Paulinas, 2003. Bibliografia Complementar CHANTLER, Paul; Fundamentos do radiojornalismo; 2007. MEDITSCH, Eduardo; O rádio na era da informação, teoria e técnica do novo radiojornalismo; 2001 PRADO, Magaly. Produção de Rádio – Um manual prático. 1 ed. São Paulo: Campus, 2006 Oratória, Técnicas para falar em Público – Laboratório, Ed Paulinas, 2003
61
FERRARETO, Luiz Artur. Rádio : o veículo, a história e a técnica. Sagra – DV Luzzatto: Porto Alegre, 2001.
Técnicas de Locução Radiofônica EMENTA Domínio das técnicas de expressividade verbal e vocal assim como das técnicas de locução através da prática em estúdio. Apresentar programas de rádio de diferentes estilos %u2013 popular, adulta, jovem, AM ou FM, jornalístico, esportivo, cultural, realizar entrevistas, programas de entretenimento. Bibliografia Básica Padrão CÉSAR, Cyro. Como Falar no Rádio : Prática de Locução de AM e FM. 1ª ed. São Paulo: Summus, 2009. KYRILLOS, Leny (org.). Voz e corpo na TV: A fonoaudiologia a serviço da comunicação. 1ª ed. Rio de Janeiro: Globo, 2003. BARBOSA FILHO, André. Rádio: Sintonia do Futuro. 1ª ed. São Paulo: Paulinas, 2004. Bibliografia Complementar POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. 106ª ed. São Paulo: Saraiva, 2003. BARBOSA FILHO, André. Gêneros Radiofônicos : Os formatos e os programas em rádio. 2ª ed. : Paulinas, 2010. MCLEISH, Robert. Produção de Rádio : Um Guia Abrangente da Produção Radiofônica. 1ª ed. São Paulo: Summus, 2001. CÉSAR, Cyro. Radio : Inspiração, Transpiração e Emoção. 1ª ed. São Paulo: IBRASA, 1996. CÉSAR, Cyro. Rádio : A Mídia da Emoção. 1ª ed. São Paulo: Summus, 2005.
Responsabilidade Social e Meio Ambiente EMENTA Educação Ambiental. Panorama mundial da questão ambiental. O meio ambiente como questão de cidadania e de direitos humanos. Fundamentos da sustentabilidade. Preparando-se para a nova economia. Sustentabilidade no mundo corporativo. Bibliografia Básica Padrão ASHLEY, Patrícia Almeida. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2012.
62
OLIVEIRA, José Antônio Puppim. Empresas na sociedade: sustentabildiade e responsabilidade social. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. ALMEIDA, Fernando. Responsabilidade social e meio ambiente. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. Bibliografia Complementar CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. LEITE, Paulo Roberto. Logística reversa : meio ambiente e competitividade. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. ÁVILA, Célia M. de (coord.). Gestão de projetos sociais. São Paulo: AAPCS, 2001. DIAS, Genebaldo Freire. Educação e gestão ambiental. São Paulo: Gaia, 2006. MOURA, Luiz Antônio Abdalla de. Qualidade e gestão ambiental. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2004.
Projeto Interdisciplinar Aplicado a Tecnologia em Produção Audiovisual EMENTA Participação em atividades formacionais de incentivo à busca do auto-aprendizado, com responsabilidade pessoal, social e intelectual. Exercício de atividades de enriquecimento científico, profissional e cultural. Bibliografia Básica Padrão GORGES, Eduardo. A Lei de Murphy no Gerenciamento de Projetos. 1ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2010. FREITAS, Sidineia G.. Manual Da Qualidade Em Projetos De Comunicação. 1ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2000. SEVERINO, Antônio joaquim. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTIFICO. 23ª ed. São Paulo: Cortez, 2008.
Bibliografia Complementar CÉSAR, Cyro. Como Falar no Rádio : Prática de Locução de AM e FM. 1ª ed. São Paulo: Summus, 2009. BARBOSA FILHO, André. Gêneros Radiofônicos : Os formatos e os programas em rádio. 2ª ed. : Paulinas, 2010. MCLEISH, Robert. Produção de Rádio : Um Guia Abrangente da Produção Radiofônica. 1ª ed. São Paulo: Summus, 2001. PRADO, Magaly. Produção de Rádio : um manual prático. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus - Elsevier,
63
2006. CAPARELLI, SERGIO. Comunicação de massa sem massa. 1ª ed. São Paulo: SUMMUS, 2000, v.4.
3ª série Edição e Pós-Produção Televisiva Ementa:
A prática da edição de vídeo. A tecnologia de captação digital. O som como suporte de imagem. Princípios básicos de edição utilizados na pós-produção audiovisual. Bibliografia Básica MARCEL MARTIN, A linguagem cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, 2003. FILHO, Daniel, Circo eletrônico, O : fazendo TV no Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. WATTS, Harris. Direção de câmera : um manual de técnicas de vídeo e cinema. São Paulo: Summus, 1999. Bibliografia Complementar AMOS, S W. Manual Tecnico de TV, rádio e som : equipamentos de som. 1ª ed. São Paulo: Hemus, 2004. MACHADO, Arlindo. A arte do vídeo. São Paulo: Brasiliense, 1997. MACHADO, Arlindo. A Televisão levada a sério. São Paulo: SENAC-SP, 2003. PRADO, Flávio. Ponto eletrônico: dicas para fazer telejornalismo com qualidade. São Paulo: Limiar, 2005. LEAL FILHO, Laurindo L.. ATRAS DAS CAMERAS : RELAçOES ENTRE CULTURA, ESTADO E TELEVISAO. 1ª ed. São Paulo: Summus, 1988.
Linguagem e Gêneros Televisivos Ementa: Categoria e gêneros. Formatos. Programação. Roteiros. Enredos. Bibliografia Básica ZETTL, HERBERT. Manual De Produçao De Televisao. 1ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
64
PATERNOSTRO, Vera Iris. O Texto na TV : Manual de Telejornalismo. 2ª ed. São Paulo: Campus Elsevier, 2006. SOUZA, José Carlos Aronchi de. Gêneros e Formatos na Televisão Brasileira. São Paulo : Summus, 2004. Bibliografia Complementar HOWARD, David. Teoria e Prática do Roteiro. 1ª ed. São Paulo: GLOBO, 2005. MACHADO, Arlindo. A Televisão Levada a Sério. 1ª ed. São Paulo: Senac, 2000. BARBERO, Heródoto; LIMA, Paulo Rodolfo de. Manual de Telejornalismo : os segredos da notícia na TV. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus - Elsevier, 2005. WATTS, Harris. On Câmera. 1ª ed. São Paulo: Summus, 1990. COMPARATO, Doc. Da Criação ao Roteiro. 5ª ed. Rio de Janeiro: Roca, 2000.
Técnicas de Captação de Imagem e Produção em TV Ementa: TV analógica e digital. A câmera de TV. Lentes. Operação de câmera e composição de imagem. Áudio. Iluminação. Gravação e Armazenamento. Comutação ou edição instantânea. Bibliografia Básica ZETTL, HERBERT. Manual De Produçao De Televisao. 1ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. FIELD. Syd. Manual do roteiro: os fundamentos do texto cinematográfico: Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. WATTS, Harris. Direção de Câmera : Um Manual de Técnica de Vídeo e Cinema. 1ª ed. São Paulo: Summus, 1999. Bibliografia Complementar PATERNOSTRO, Vera Iris. O Texto na TV : Manual de Telejornalismo. 2ª ed. São Paulo: Campus Elsevier, 2006. BARBERO, Heródoto; LIMA, Paulo Rodolfo de. Manual de Telejornalismo : os segredos da notícia na TV. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus - Elsevier, 2005. WATTS, Harris. On Câmera. 1ª ed. São Paulo: Summus, 1990. BONASIO, Valter. Televisão : Manual de Produção e Direção. 1ª ed. Belo Horizonte: Leitura, 2002. SANADA, Vera; SANADA, Yuri. Video Digital : A compra da câmera, edição das imagens e produção
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de vídeos digitais para DVD, TV. 1ª ed. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2004.
Técnicas de Cenografia, Câmera e Iluminação Ementa: Operação de câmera e composição de imagem. Instrumentos e controle de iluminação. Técnicas de iluminação para televisão. Cenários e Adereços. Bibliografia Básica ZETTL, HERBERT. Manual De Produçao De Televisao. 1ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. SENAC, Nacional. Luz, imagem e som fundamentos de som : Lluz e imagem para estudantes dos cursos de artes audiovisuais. 1ª ed. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 200. WATTS, Harris. Direção de Câmera : Um Manual de Técnica de Vídeo e Cinema. 1ª ed. São Paulo: Summus, 1999. Bibliografia Complementar RATTO, Gianni. Antitratado de Cenografia. 1ª ed. São Paulo: Senac, 2000. BARBERO, Heródoto; LIMA, Paulo Rodolfo de. Manual de Telejornalismo : os segredos da notícia na TV. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus - Elsevier, 2005. WATTS, Harris. On Câmera. 1ª ed. São Paulo: Summus, 1990. BONASIO, Valter. Televisão : Manual de Produção e Direção. 1ª ed. Belo Horizonte: Leitura, 2002. SANADA, Vera; SANADA, Yuri. Video Digital : A compra da câmera, edição das imagens e produção de vídeos digitais para DVD, TV. 1ª ed. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2004.
Técnicas de Locução e Apresentação em TV Ementa: Expressão Corporal. Controle das emoções pelas palavras. Uso correto da língua Portuguesa. Aspectos fisiológicos da fala. Técnicas de apresentação. Técnicas de atuação. Bibliografia Básica ZETTL, HERBERT. Manual De Produçao De Televisao. 1ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. KYRILLOS, Leny (org.). Voz e corpo na TV: A fonoaudiologia a serviço da comunicação. 1ª ed. Rio de Janeiro: Globo, 2003. CÉSAR, Cyro. Como Falar no Rádio : Prática de Locução de AM e FM. 1ª ed. São Paulo: Summus, 2009.
66
Bibliografia Complementar WEIL, Pa; TOMPAKOW, Ro et al. O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação não-verbal. 5ª ed. Petrópolis: Vozes, 2000. PATERNOSTRO, Vera Iris. O Texto na TV : Manual de Telejornalismo. 2ª ed. São Paulo: Campus Elsevier, 2006. JOLY, Martine. Introdução a analise da imagem. 5ª ed. Campinas: Papirus, 2002. BONASIO, Valter. Televisão : Manual de Produção e Direção. 1ª ed. Belo Horizonte: Leitura, 2002. GONÇALVES, Neide. A Importância do falar bem a expressividade do corpo, da fala e da voz. 1ª ed. São Paulo: Lovise, 2000.
Projeto Interdisciplinar Aplicado a Tecnologia em Produção Audiovisual EMENTA Participação em atividades formacionais de incentivo à busca do auto-aprendizado, com responsabilidade pessoal, social e intelectual. Exercício de atividades de enriquecimento científico, profissional e cultural. Bibliografia Básica Padrão GORGES, Eduardo. A Lei de Murphy no Gerenciamento de Projetos. 1ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2010. FREITAS, Sidineia G.. Manual Da Qualidade Em Projetos De Comunicação. 1ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2000. SEVERINO, Antônio joaquim. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTIFICO. 23ª ed. São Paulo: Cortez, 2008.
Bibliografia Complementar ANG, Tom. Fotografia digital : uma introdução. 1ª ed. São Paulo: Senac, 2007. BONASIO, Valter. Televisão : Manual de Produção e Direção. 1ª ed. Belo Horizonte: Leitura, 2002. HARRIS., WATTS,. Direção de Câmera : Um Manual de Técnica de Vídeo e Cinema. 1ª ed. São Paulo: Summus, 1999. GONÇALVES, Neide. A Importância do falar bem a expressividade do corpo, da fala e da voz. 1ª ed. São Paulo: Lovise, 2000. RATTO, Gianni. Antitratado de Cenografia. 1ª ed. São Paulo: Senac, 2000.
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4ª série Gestão de Emissoras e Canais de TV Ementa: Conceitos,
prática
e
universalidade
da
administração.
Histórico
do
pensamento
administrativo e o do movimento das relações humanas. Conceitos de planejamento estratégico e estudo de sua contribuição para as organizações. Bibliografia Básica OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Planejamento estratégico : conceitos, metodologia e práticas. São Paulo: Atlas, 1997. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 1985. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003 Bibliografia Complementar SANT'ANNA, Armando. Propaganda : teoria técnica e prática. São Paulo: Pioneira - Thomson Learning, 2011. KOTLER, Philip. Princípios de marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2006. AAKER, David A. Administração estratégica de mercado.. São Paulo: Bookman, 2003. SAMARA, Beatriz Santos. MORSCH, Marco Aurélio. Comportamento do consumidor: conceitos e casos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. CHURCHILL, Gilbert A.; PETER, Paul J. Marketing: criando valor para o cliente. São Paulo: Saraiva, 2005.
Editoração Eletrônica e Produção Gráfica Ementa: A disciplina se ocupa com o exercício prático de criação publicitária através do design gráfico, aliada a formatação de peças e anúncios diversos com as ferramentas básicas (corew Draw e Photoshop), com o estudo de briefing, público alvo e desenvolvimento de conceitos de criação e unidade de campanha. Visa fornecer ao aluno uma visão ampla de todo processo de concepção de uma campanha até seu estágio mais criativo, motivo pelo qual muitos optam por este curso. Bibliografia Básica WILLIAMS, Robin: Design para quem não é designer noções básicas de planejamento visual. São Paulo: Callis, 1995.
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HORIE, Ricardo Minoru: 300 superdicas de editoração, design e artes gráficas. São Paulo: SENAC, 2000. MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes, 2002. Bibliografia Complementar ALVES, William Pereira. Corel Draw 12 em português teoria e prática. São Paulo: Érica, 2005. HORIE, Ricardo Minoru: Preparação e fechamento de arquivos para birôs windows e macintosh. São Paulo: Érica, 2003. PRIMO, Lane. Estudo dirigido de photoshop. São Paulo: Editora Érica, 2005. TAMBINI, Michael. Design do século, O. São Paulo: Ática, 2004 MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual contribuição para uma metodologia didática. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
Projeto Piloto Ementa: Estudo, criação, planejamento e produção de um projeto audiovisual pertinente ao mercado Bibliografia Básica SOUZA, José Carlos Aronchi de. Gêneros e formatos na televisão brasileira. São Paulo: Summus, 2004. BARBOSA FILHO, André (org.) Gêneros radiofônicos: Os formatos e os programas em áudio. São Paulo: Paulinas, 2003 AVILA, Renato Perezz. Streaming: aprenda a criar e instalar sua rádio de TV na internet. São Paulo: Ciência Moderna, 2008. Bibliografia Complementar LUNA, Sergio Vasconcelos de. Planejamento de Pesquisa: uma introdução – elementos para uma análise metodológica. São Paulo: Educ, 2003. WATTS, Harris. On câmera: o curso de produção de filme e vídeo da BBC. São Paulo: Summus, 1990. PRADO, Magaly. Produção de Rádio – Um manual prático. 1 ed. São Paulo: Campus, 2006. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. São Paulo: Cortez, 2007. KOTLER, Philip. Princípios de Marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
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Ética e Legislação Profissional Ementa: Conceito de ética e sua aplicação na área da comunicação. Dispositivos legais que
condicionam e facilitam a produção audiovisual. A compreensão do papel do profissional de rádio e TV e suas implicações na vida social. Bibliografia Básica COSTA, Jurandir Freire. Ética e o espelho da cultura, A.. Rio de Janeiro: Rocco, 1995. COSTA NETO, José Carlos. Direito autoral no Brasil. São Paulo: FTD, 1998. FONTES JÚNIOR, João Bosco A.. Liberdades e limites na atividade de rádio e televisão. São Paulo: Del Rey, 2001. Bibliografia Complementar Constituição da República Federativa do Brasil (1988). BITELLI, Marcos Alberto Sant"Anna. Comunicação social. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007. CAMPOS, Nelson Renato Palaia Ribeiro de. Noções essenciais de direito. São Paulo: Saraiva, 2011 SANTOS, Reinaldo. Vade-mécum da comunicação. Rio de Janeiro: Destaque 1998. ANDRÉ, Alberto. Ética e códigos da comunicação social. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2001.
Novas Tecnologias para Televisão Ementa: Panorama histórico da televisão no mundo e no Brasil. Desenvolvimento do meio de comunicação, contexto social, político e econômico. As fases e as influências da televisãol na sociedade contemporânea. O desenvolvimento tecnológico do meio de comunicação. Bibliografia Básica MONTEZ, Carlos, BECKER, Valdecir. TV Digital Interativa: conceitos, desafios e perspectivas para o Brasil. Editora da UFSC, 2005. AMOS, S.W.: 2004.
Manual técnico de tv, rádio e som equipamentos de rádio e tv.
São Paulo: Hemus
BOLANO, César Ricardo Siqueira. A Televisão brasileira na era digital exclusão, esfera pública e
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movimentos estruturantes. São Paulo: Paulus, 2007. Bibliografia Complementar GATES, Bill. A Estrada do futuro. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. NEGROPONTE, Nicholas. A Vida digital. São Paulo: Cia das Letras, 2006. CESAR, Newton. Direção de arte em propaganda.. Brasília: SENAC, 2011. FERRARI, Pollyana. Jornalismo digital. São Paulo: Contexto, 2004. LAUDON, Kenneth C. Sistemas de informação gerenciais administrando a empresa digital. São Paulo: Prentice Hall 2005.
Projeto Interdisciplinar Aplicado a Produção Audiovisual EMENTA Participação em atividades formacionais de incentivo à busca do auto-aprendizado, com responsabilidade pessoal, social e intelectual. Exercício de atividades de enriquecimento científico, profissional e cultural. Bibliografia Básica Padrão GORGES, Eduardo. A Lei de Murphy no Gerenciamento de Projetos. 1ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2010. FREITAS, Sidineia G.. Manual Da Qualidade Em Projetos De Comunicação. 1ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2000. SEVERINO, Antônio joaquim. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTIFICO. 23ª ed. São Paulo: Cortez, 2008.
Bibliografia Complementar ANG, Tom. Fotografia digital : uma introdução. 1ª ed. São Paulo: Senac, 2007. BONASIO, Valter. Televisão : Manual de Produção e Direção. 1ª ed. Belo Horizonte: Leitura, 2002. HARRIS., WATTS,. Direção de Câmera : Um Manual de Técnica de Vídeo e Cinema. 1ª ed. São Paulo: Summus, 1999. GONÇALVES, Neide. A Importância do falar bem a expressividade do corpo, da fala e da voz. 1ª ed. São Paulo: Lovise, 2000. RATTO, Gianni. Antitratado de Cenografia. 1ª ed. São Paulo: Senac, 2000.
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EMENTA Participação em atividades formacionais de incentivo à busca do auto-aprendizado, com responsabilidade pessoal, social e intelectual. Exercício de atividades de enriquecimento científico, profissional e cultural. Bibliografia Básica Padrão JANKOVIC BARDUCHI.., Ana Lúcia; BONILHA, Ana Paula. Desenvolvimento Pessoal e Profissional. São Paulo: Pearson, 2009. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo : Dando Asas ao Espírito Empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2006. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo transformando idéias em negócios. de Janeiro: Elsevier, 2005.
Rio
Bibliografia Complementar BORDIN FILHO, SADY. Marketing Pessoal : 100 Dicas para Valorizar sua Imagem. São Paulo: Record, 2012. BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de Empreendedorismo e Gestão : fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003. CARVALHO, PEDRO C.. Empregabilidade : A Competência Necessária para o Sucesso no novo Milênio. Campinas: Alínea, 2009. SANT'ANNA, Armando. Propaganda : teoria técnica e prática. São Paulo: Pioneira - Thomson Learning, 2011. MARTINS, Zeca. Propaganda é Isso ai! Propaganda é isso aí! um guia para novos anunciantes e futuros publicitários. São Paulo: Saraiva 2010.
7.1. Articulação da auto-avaliação do curso com a auto-avaliação institucional A avaliação de uma Instituição começa pela percepção de que todo o processo advém de um acordo consensual entre os atores envolvidos: gestores, professores, funcionários, alunos, estabelecendo-se uma cultura de avaliação, é, em suma, um processo de melhoria de qualidade que depende de uma política coordenada e sistêmica, engajada e democrática, com planejamento e o estabelecimento de metas e prioridades. Assim, a Uniban desenvolve a avaliação institucional alinhada aos princípios fundamentais do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES),
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sem deixar de contemplar as suas particularidades. É a ferramenta utilizada para acompanhamento
da
realização
das
metas
estabelecidas
no
Plano
de
Desenvolvimento Institucional (PDI). Com tais concepções, o Programa de Avaliação Institucional – PAI – visa contribuir para a revisão e aperfeiçoamento do projeto pedagógico
do
curso,
redimensionando
ações
acadêmico-administrativas
e
pedagógicas de acordo com os resultados da avaliação institucional. O PAI é compreendido em três etapas: a construção e sociabilização do processo, a avaliação técnico-formal (coleta e análise de informações) e a divulgação e utilização dos resultados. Com a participação dos vários segmentos da IES, a fim de que ações de melhoria sejam implementadas com a finalidade de aumentar a qualidade de serviços educacionais que são prestados, o programa está totalmente informatizado, desde a elaboração dos questionários (que são aplicados semestralmente) à análise de dados, tabelas, gráficos e relatórios, proporcionando um retorno rápido dos resultados em CD-ROM. Os resultados são enviados ao professor, individualmente, e aos alunos (representantes de classe) são apresentados os gráficos gerais de cada curso e série e posteriormente estes dados são publicados. Os coordenadores recebem a avaliação dos professores de seu curso, e o diretor recebe o resultado geral de todas as dimensões. Nesse sentido, uma das funções desse programa é a criação de base de dados confiáveis, que gerem indicadores seguros para elaboração de diagnósticos e reflexões que permitam uma discussão crítica dos resultados pela Comissão Própria de Avaliação – CPA que analisa e compara as informações do PAI com as informações das avaliações externas. Ela reúne diferentes representantes que atuam na execução do processo avaliativo e na análise dos resultados da avaliação institucional que, associados aos indicadores externos (ENADE, IGC e CGC), permite revisar e aperfeiçoar o projeto acadêmico e sócio-político do curso e da instituição, propor inovações metodológicas e pertinentes à atualidade vivida, utilizar de forma eficiente, ética e relevante os recursos humanos e materiais existentes a fim de que se traduzam em compromissos científicos e sociais legitimados junto à sociedade.
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Após análise dos resultados, a Comissão Própria de Avaliação (CPA), assessorada pelo Colegiado de curso e pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso, elabora um Plano de Melhorias que é apresentado à Direção da Unidade que, por sua vez, encaminha aos setores específicos para as devidas providências no sentido de transformá-lo em ações. A Instituição tem como crença que esse processo deverá permanecer continuamente para proporcionar, de forma legítima e sistemática, os caminhos para levar à melhoria contínua dos trabalhos acadêmicos e administrativos, através da participação de todos os envolvidos, de forma a criar uma comunidade acadêmica cada vez mais emancipada.
7.2. Iniciação científica A UNIBAN considera a pesquisa como um eixo fundamental de atuação da Universidade, por isso incentiva e promove a sua realização. Acredita que os resultados da pesquisa constituem-se em poderosa ferramenta de desenvolvimento econômico e social e, em nível institucional, qualifica o ensino e a extensão, beneficiando diretamente a comunidade. É convicção da Instituição que a prática da pesquisa contribui para a formação de profissionais aptos a propor soluções alternativas e criativas diante das transformações tecnológicas e sociais. Nesse sentido, a UNIBAN entende que docentes e discentes devam ser considerados também como pesquisadores e/ou vetores de pesquisa, procurando não isolar ou dissociar a docência e o aprendizado das atividades de pesquisa e extensão. Assim, os docentes são estimulados a trazer os problemas da comunidade às salas de aula, aos laboratórios, às clínicas e, portanto, aos discentes que são motivados a empregar estratégias metodológicas e científicas para a busca de soluções. A UNIBAN valoriza a formação científica de seus docentes e discentes, apoiando, desde 1998, a criação de núcleos e grupos de pesquisa institucional e sustentando, desde 2008, um programa de iniciação científico-tecnológica. Nesse
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programa, tanto docentes quanto discentes são financeiramente bonificados, em função da produção científica que desenvolvem dentro da Instituição.
7.3. Mecanismos de nivelamento Programa de Nivelamento é um conjunto de instrumentos de apoio ao discente e que lhe propicia a apropriação de conhecimento em disciplinas básicas para o desenvolvimento dos estudos universitários. O que se percebe é que a formação oferecida na educação básica deixa a desejar, e o aluno começa a apresentar, sobretudo no início da vida acadêmica, grandes dificuldades de acompanhar os cursos. Boa parte dos alunos não consegue ler adequadamente um texto ou organizar bem as idéias por escrito. Apresenta, também, carências de desenvolvimento de raciocínio lógico e desconhecimento fundamental de outras disciplinas, necessárias para alavancar o curso. O despreparo do aluno acaba sendo uma das principais causas de sua evasão. Assim, espera-se que o programa de nivelamento seja uma atividade pedagógica de fundamental importância para a segurança e a formação do aluno e que contribua para a superação das lacunas herdadas do ensino nos níveis anteriores, bem como o ajude a realizar um curso superior de qualidade. A UNIBAN oferece, desde o primeiro semestre de 2012, diversas Oficinas de Apoio à Aprendizagem. Acessíveis a partir do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), os alunos podem rever conteúdos do ensino médio das disciplinas básicas, como Língua Portuguesa I, Matemática, Biologia, Física, Química e até mesmo Matemática Financeira e Informática básica. Além dessas, o aluno encontra também oficinas que vão ajudá-lo a ler e a escrever melhor os textos do curso. Na oficina de Língua Portuguesa II, por exemplo, o aluno lê textos bem interessantes e atuais, ao mesmo tempo que aprende a fazer anotações. Já em Língua Portuguesa III, o aluno aprende a fazer um bom resumo e resenha.
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As oficinas são oferecidas alternadamente, semestre a semestre, de maneira que o aluno tenha sempre uma opção para reforçar seu aprendizado.
7.4. Articulação entre o ensino de graduação e de pós-graduação A articulação dá-se pela interação do tripé ensino, pesquisa e extensão que em seu caráter de indissociabilidade permite que os cursos de graduação desenvolvam projetos de pesquisa e os alunos pesquisadores possam contar com a orientação de docentes da graduação e da pós graduação, de acordo com suas competências. No sistema Uniban – Anhanguera, são oferecidas opções de pós-graduação Lato Sensu, de forma a permitir o aluno prosseguir com seus estudos, buscando aprofundar-se melhor em sua área de atuação, como o MBA em Marketing e Vendas (modalidades presencial e à distância), MBA em Gestão Estratégica de Negócios (modalidade ensino à distância) e Design Gráfico (modalidade à distância). Todos com 12 meses de duração.
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8. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
8.1. Coordenador de Curso O Coordenador pode coordenar um curso em função de suas afinidades ou características gerais de organização. Ele é indicado pelo Diretor Executivo da Unidade à Reitoria. Suas ações são voltadas para a constante busca da qualidade de ensino e do desenvolvimento acadêmico. A Coordenação de Cursos é administrada por um Coordenador com o apoio do Colegiado de Cursos. Compete a cada Coordenação de Curso: I. contribuir na elaboração dos Projetos Pedagógicos dos Cursos, presencial ou a distância, e mantê-los atualizados, segundo a legislação vigente; II. zelar pela execução das atividades e dos planos de ensino das disciplinas que integram o Curso; III. apresentar proposta para aquisição de material bibliográfico; IV. dar parecer sobre as ementas e planos de ensino das disciplinas; V. elaborar os Planos de Estudo para alunos reprovados ou sujeitos a processo de adaptação para aproveitamento de estudos; VI. propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino.
A Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Produção Audiovisual é mantida nos últimos 14 meses pelo Professor Especialista Rodolfo Reijiro
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Nakamura, que tem em sua carreira profissional, 12 anos na docência em nível superior, e 26 anos em não-docente; Publicitário graduado pelo Instituto Metodista de Ensino Superior, atualmente Universidade Metodista de São Paulo (UMESP); pós-graduado em Gestão de Novas Tecnologias (E-business) pela Faculdades Tancredo Neves; Completou todos os créditos do Mestrado Profissional em Ciências da Administração, também pela Faculdades Tancredo Neves. Atua no Magistério Universitário desde 2000, e atualmente é docente da UNIBAN - Universidade Bandeirante ministrando aulas para o Curso de Comunicação Social, Publicidade e Propaganda. Profissionalmente, Iniciou a carreira profissional como assistente de arte na Fukuart Artes Gráficas, onde se tornou produtor gráfico e gerente de vendas. Logo após, atuou como webdesigner, webmaster, diretor de arte na Dozen Editora Comércio e Serviços, onde ainda atua como diretor comercial e editor. Diretor de conteúdo do portal eAgora.com.br, foi sócio proprietário das agências MarketMídia Propaganda (São Bernardo do Campo) e Digital Mídia/Double G (agência de conteúdo digital, em São Paulo, onde também atuou como locutor e produtor. Prestou assessoria na fundação da TV ABCD, canal de webtv de São Bernardo do Campo, onde ocupou o cargo de diretor executivo. Jornalista com registro no Ministério do Trabalho (MTb), é autor de diversos livros, incluindo “E-commerce na internet – fácil de entender” (São Paulo: Erica, 2001), “Moodle : Como criar um curso utilizando a plataforma de ensino à distância” (São Paulo: Farol do Forte, 2009), “Sete Missões – o caminho do desenvolvimento pessoal passando pelos 7 Povos das Missões” (São Paulo: Farol do Forte, 2009), “Mídia : como fazer um plano de mídia na prática” (São Paulo: Farol do Forte, 2010), além de diversos trabalhos de pesquisa, incluindo “Produção Gráfica” e “Tipos Gráficos”, pela Universidade do Grande ABC. Nesta instituição, também foi Coordenador dos laboratórios de computação gráfica, orientador de estágio e de monografia. Também já lecionou na Universidade de São Caetano do Sul (USCS) para os cursos de Publicidade e Jornalismo. Suas ações são voltadas para a constante busca da qualidade de ensino e do desenvolvimento acadêmico.
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8.2. Colegiado do Curso Em consonância com os artigos 26 a 28 do Estatuto da Uniban, o Colegiado de Curso é a unidade básica da administração acadêmica do Curso, para todos os efeitos de organização
administrativa,
didático-pedagógica,
científica e
de
administração do pessoal docente. O Colegiado do Curso é composto pelo Coordenador do Curso, na qualidade de seu presidente, e pelos docentes do curso. O Estatuto apresenta as seguintes competências do Colegiado do Curso: • planejar, elaborar, atualizar e manter o projeto pedagógico do curso e o respectivo plano de ensino, sob a responsabilidade do coordenador; • elaborar propostas de extensão, pesquisa e atividades de ação social, no âmbito do curso, e encaminhá-las à área competente. As competências do Colegiado, expressas no Estatuto, visam contribuir com o desenvolvimento das competências e habilidades necessárias ao alcance do perfil do egresso estabelecidas no PPC; em consonância com a missão institucional definida no PDI. O Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Produção Audiovisual, no campus ABC, é a reunião de todos os docentes do Curso e um representante discente para efeito de realização do planejamento didático-pedagógico e outras decisões sobre assuntos acadêmicos do curso. O Regimento apresenta as seguintes competências do Colegiado do Curso: I. Elaborar, pelos seus docentes, os planos de ensino, cronogramas de aulas e atividades, programas, bibliografia e ementas de cada disciplina, conforme as exigências do projeto pedagógico do curso, antes do início do período letivo, com a devida atualização, para aprovação do Conselho Pedagógico; II. Sugerir medidas para aperfeiçoar o perfil profissional de cada curso, em função de suas características profissionais e sociais;
79
III. Planejar a distribuição eqüitativa, ao longo do período letivo, dos trabalhos escolares a serem exigidos dos alunos, nas várias disciplinas do Curso, de acordo com o Calendário Escolar; IV. Sugerir e propor para o Coordenador do Curso, cursos extraordinários, seminários ou conferências julgadas necessárias ou úteis à formação profissional dos alunos; V. Indicar ao seu Coordenador, bibliografia específica necessária aos planos de ensino, em tempo hábil para constar do plano orçamentário; VI. Promover o entrosamento das matérias e/ou disciplinas de sua área com as demais, propiciando o bom andamento dos conteúdos programáticos; VII. Zelar pela execução das atividades e dos planos de ensino das disciplinas que o integram; VIII. Propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino, da pesquisa e da extensão, bem como do próprio pessoal docente; IX. Sugerir critérios específicos para dispensa de cursar disciplinas equivalentes, como complemento às normas regimentais aprovadas pelos órgãos normativos; X. Participar, pelos seus membros, do processo de avaliação institucional de desempenho profissional e das atividades-fim; XI. Exercer as demais funções previstas neste Regimento ou que lhe sejam delegadas. Docentes Rodolfo Reijiro Nakamura
Especialista
Integral
Fabrizio Braz Albuja
Especialista
Parcial
Claudio Shigeharu Kinjo
Especialista
Horista
Eduardo José da Silva
Especialista
Horista
Gabriela Caroline de Oliveira
Especialista
Parcial
80
Jorge Fernando Baptista Serrão
Especialista
Parcial
José Carlos Francisco
Mestre
Parcial
Juliana Pires Freire
Mestre
Integral
Marcos Gonçalves Cosentino
Mestre
Horista
Rui Luiz Ferreira Granado
Especialista
Parcial
Soraya Mahmoud Farghaly Nogueira
Mestre
Parcial
Tereza Carla Pereira
Especialista
Parcial
Representante Discente William Zotesso
8.3. NDE Conjunto de professores, composto por pelo menos cinco docentes do curso, de elvada formação e titulação, contratados em tempo integral ou parcial, que respondem mais diretamente pela concepção, implementação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso (Res. CONAES Nº 1 de 17/06/2010). No campus ABC, para o Curso Superior de Tecnologia em Produção Audiovisual, o NDE é composto por: Rodolfo Reijiro Nakamura
Especialista
Integral
José Carlos Francisco
Mestre
Parcial
Juliana Pires Freire
Mestre
Integral
Soraya Mahmoud Farghaly Nogueira
Mestre
Parcial
Jorge Fernando Baptista Serrão
Especialista
Parcial
Dentre as várias atribuições do Núcleo Docente Estruturante, vale citar: a pesquisa e desenvolvimento do estado da arte dos conteúdos, levantamento da bibliografia recente e identificação de inovações, levantamento de artigos recentes e identificação
de
inovações,
aprimoramento
dos
conteúdos
dos
cursos,
desenvolvimento de pesquisas de novos conteúdos/abordagens (estado da arte) em cada eixo de especialidade dos cursos de graduação para aprimorar os conteúdos
81
das disciplinas, pesquisar as novas demandas funcionais correspondentes no mercado, elaborar projetos de iniciação cientifica, trazer novidades resultantes de debates, seminários e palestras da área, dentre outras. Em reuniões pontuais o grupo discute e elabora sugestões para que o curso esteja sempre aprimorado.
8.4. Corpo Docente Rodolfo Reijiro Nakamura
Especialista
Integral
Fabrizio Braz Albuja
Especialista
Parcial
Claudio Shigeharu Kinjo
Especialista
Horista
Eduardo José da Silva
Especialista
Horista
Gabriela Caroline de Oliveira
Especialista
Parcial
Jorge Fernando Baptista Serrão
Especialista
Parcial
José Carlos Francisco
Mestre
Parcial
Lislei do Carmo Carillo
Mestre
Horista
Marcos Gonçalves Cosentino
Mestre
Horista
Rui Luiz Ferreira Granado
Especialista
Parcial
Tereza Carla Pereira
Especialista
Parcial
Dos profissionais acima listados, 02 (dois) são registrados em Regime de Trabalho Integral, 07 (sete) são em Regime de Trabalho Parcial e 3 (três) são em regime horista.
82
8.4.1. Experiência acadêmica e profissional Professor
Tempo de vínculo ininterrupto do docente no curso
Tempo de docência no ensino superior
119
145
-
250
Fabrizio Braz Albuja
72
72
36
120
Claudio Shigeharu Kinjo
12
156
-
204
Eduardo José da Silva
84
108
-
250
Gabriela Caroline de Oliveira
72
72
-
192
Jorge Fernando Baptista Serrão
72
72
-
250
José Carlos Francisco
12
120
-
250
Lislei Carrillo
72
84
-
204
Marcos Gonçalves Cosentino
60
108
-
140
Rui Luiz Ferreira Granado
60
60
-
250
Tereza Carla Pereira
26
36
-
178
Rodolfo Reijiro Nakamura
Tempo de Tempo de experiência outras no ensino experiências básico profissionais
O tempo foi calculado em meses. Base de cálculo: fevereiro de 2013.
83
Rodolfo Reijiro Nakamura
1
3
1
Total de Produções
Produção didático-pedagógica relevante, publicada ou não
Projetos e/ou produções técnicas, artistíscas e culturais
Propriedade intelectual registrada
Traduções de livros, capítulos de livros ou artigos publicados
Trabalhos Publicados em Anais (resumos)
Livros ou capítulos publicados em outras áreas
Professor
Livros ou capítulos em livros publicados na área
8.4.2. Publicações (quadro resumo da produção intelectual
1
5
5
16
-
2
1
4
Fabrizio Braz Albuja Claudio Shigeharu Kinjo Eduardo José da Silva Gabriela Caroline de Oliveira Jorge Fernando Baptista Serrão José Carlos Francisco Lislei Carrillo Marcos Gonçalves Cosentino Rui Luiz Ferreira Granado
1
Tereza Carla Pereira
8.4.3. Implementação das políticas de capacitação no âmbito do curso A luz das políticas institucionais, a coordenação em conjunto com os órgãos de curso (Colegiado e NDE), tem a preocupação constante em oferecer oportunidades que agreguem valor a formação e capacitação dos docentes.
84
9. INFRAESTRUTURA
9.1. Biblioteca Consideradas grandes salas de aprendizagem, as bibliotecas da Anhanguera dão suporte aos cursos oferecidos na universidade, nas faculdades e centros universitários da instituição. Juntas formam o Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB), atendendo toda a comunidade acadêmica em suas necessidades bibliográficas. Com rico acervo, as bibliotecas da Anhanguera contam com recursos tecnológicos, espaços físicos adequados, serviços e produtos. Também têm convênio com as bibliotecas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e com a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Além disso, é parceira da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da Universidade de São Paulo (USP), para a realização de empréstimos entre as bibliotecas das instituições. O Conteúdo do Sistema de Bibliotecas está disponível no portal da Anhanguera. É possível acessar o catálogo on-line do acervo, regulamento, política de aquisição, normas de apresentação de trabalhos acadêmicos, biblioteca virtual, através do www.unianhanguera.edu.br
9.1.1. Horário de funcionamento • De segunda-feira à sexta-feira das 07:00 hs às 22:00 hs. • Aos sábados das 9:00 hs às 14:00 hs.
9.1.2.
Serviços • Empréstimo domiciliar; • Consulta local; • Reserva local; • Renovação local e telefônica;
85
• Acesso a serviço de cópias de documentos da instituição; • Serviço de comutação bibliográfica; • Programa de Apoio aos Alunos quanto à normalização de trabalhos acadêmicos; • Visita orientada; • Orientação quanto ao uso da biblioteca; • Catalogação na fonte de Trabalhos de Conclusão de Curso; • Biblioteca Virtual multidisciplinar disponível no Portal da Anhanguera; • Manual da IES para apresentação de trabalhos técnicos e científicos disponível na biblioteca e no Portal da Anhanguera; • Empréstimo entre Bibliotecas – EEB: O empréstimo entre bibliotecas é realizado mediante convênio firmado entre as bibliotecas das Faculdades Anhanguera. Os livros são emprestados pelas bibliotecas por tempo determinado pelas bibliotecárias, de acordo com o Regulamento de Funcionamento das Bibliotecas. Estes empréstimos são identificados na papeleta de devolução, na contra capa do livro, com o carimbo EMPRÉSTIMO ENTRE BIBLIOTECAS. • Convênio com a UNICAMP, USP e UFSCAR: Como parte da Política de Aquisição e Atualização do Acervo Bibliográfico das Faculdades Anhanguera, nossa Instituição tem procurado estabelecer estratégias para dirimir os limites existentes para a compra de novas obras. Tais limites estão vinculados a questões operacionais e de disponibilidade física, mas primordialmente a questão dos recursos financeiros. Existe ainda à disposição do usuário a Sessão Lançamentos e Leituras Fundamentais, que é uma ferramenta de incentivo à leitura. Ela é disseminada e selecionada com o apoio do corpo acadêmico (discentes e docentes), tornando a biblioteca um espaço de interatividade acadêmica.
9.1.3. Dos Colaboradores Técnicos e Administrativos A biblioteca da Faculdade Anhanguera / UNIBAN ABC é administrada pela bibliotecária Iluska de Lima Martins, CRB/8 nº8096, nesta Instituição desde
86
01/04/2009, graduada em Biblioteconomia e Ciência da Informação pela UNIFAI – Centro Universitário Assunção e pós-graduada em MBA Gestão de Pessoas pela Anhanguera Educacional - Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra. Dispõe
de
pessoal
técnico-administrativo
adequadamente
treinado
e
orientado na área biblioteconômica, objetivando oferecer aos usuários facilidade e suporte na recuperação de informação. Os colaboradores técnico-administrativos têm seu dimensionamento e preparo com vistas ao atendimento das necessidades de seus usuários em todos os períodos de funcionamento. A equipe técnica é composta por 04 funcionários que prestam atendimento aos usuários, implementam o processo técnico de manuseio e manutenção do acervo.
9.1.4. Iluminação A Biblioteca é dotada de iluminação natural farta e iluminação artificial através de lâmpadas fluorescentes tipo luz do dia.
9.1.5. Extintores de incêndio A biblioteca possui extintores de incêndio em pontos estratégicos de seu espaço possibilitando um rápido acesso ao equipamento de combate a incêndio. Os funcionários foram devidamente treinados para a sua utilização em caso de necessidade.
9.1.6. Instalações do acervo 9.1.6.1. Espaço Físico
87
A área total da biblioteca da Faculdade Anhanguera / UNIBAN ABC é de 1.349m². As instalações para o acervo estão alocadas em 337m². A área para o acervo dispõe de estantes de aço, adequadamente distribuídas para possibilitar a movimentação de pessoal. Está provida de iluminação com lâmpadas fluorescentes e extintores de incêndio estrategicamente posicionados. O sistema de sinalização foi projetado para permitir a identificação das áreas específicas em harmonia com o layout previamente definido. Essa sinalização possibilita ainda, a localização dos serviços oferecidos aos usuários. A biblioteca tem uma planta térrea que dispensa o uso de equipamentos de transposição de barreiras arquitetônicas. Possui área destinada a atendimento e serviço de referência. A biblioteca dispõe ainda de: • 123 cabines de estudos individuais, sendo 03 para portadores de necessidades especiais. • 52 Mesas de leitura em grupo.
9.1.7. Sistema antifurto A biblioteca de acervo aberto possui equipamento antifurto adquirido da empresa Multisystems do Brasil. O sistema adotado é o eletro-magnético funcionando através da magnetização dos itens do acervo com etiquetas autoadesivas invisíveis e sua detecção através de portal estrategicamente colocado ao lado do balcão de atendimento. Optou-se pela magnetização contínua dos itens do acervo, não desativando as etiquetas no momento do empréstimo do material para maior controle do retorno do item à biblioteca.
88
9.1.8. Acervo O acervo da biblioteca está disponível através do catálogo on-line, possibilitando
a
recuperação
da
informação
através
internet,
pelo
site
http://www.unianhanguera.edu.br, permitindo a consulta por autor, título e assunto.
Através do site também é possível realizar reservas e renovar obras. O processamento técnico do acervo é feito de acordo com padrões bibliográficos, adotando o código de catalogação AACR2 e o sistema padrão de classificação bibliográfica CDD (Classificação Decimal Dewey). O preparo físico dos livros é feito pela aplicação da identificação patrimonial (número de tombo) e de etiquetas contendo o número de chamada na lombada do livro. O sistema de empréstimo é automatizado e permite o controle através da carteira de identidade estudantil. A biblioteca possui o serviço de alerta que informa a disponibilidade do material reservado. A atualização do acervo é feita através de um trabalho conjunto do Departamento do Sistema de Bibliotecas, Coordenação de Desenvolvimento e Inovação Educacional, coordenadores e professores da unidade, em função das bibliografias adotadas nos Planos de Ensino. Este trabalho é realizado no início de cada semestre, obedecendo à Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo Bibliográfico. Todas as aquisições da biblioteca estão documentadas por notas fiscais e/ou termos de doações (cópias autenticadas disponíveis na unidade). • Geral ITEM Livros / CD-ROM / DVD / Monografias Periódicos Nacionais / Estrangeiros
TITULOS
VOLUMES
36888
67456
115
15560
• Livros A quantidade de livros atende plenamente aos programas de disciplinas do Curso. Além da bibliografia básica há pelo menos 5 títulos como bibliografia complementar, para cada disciplina.
89
• Periódicos
Política de Aquisição e Atualização de Periódicos A aquisição de títulos de periódicos das bibliotecas da Anhanguera é feita através de um trabalho articulado entre o Departamento de Bibliotecas, Coordenadores de Cursos, Docentes e Supervisores de Área. São analisados e indicados títulos de abrangência temática, distribuídos entre as principais áreas do curso. Para isto, o ponto de referência é o Projeto Pedagógico. Os títulos são adquiridos a partir da implantação do Curso nas unidades e são renovados anualmente. Outras indicações podem ser feitas no decorrer do Curso, mediante necessidade e adequação. O acervo de periódicos da unidade UNIBAN ABC está disposto de acordo com as necessidades de cada curso possuindo um total de 115 títulos de assinaturas correntes distribuídas nas principais áreas do conhecimento, além de assinaturas dos principais jornais estaduais e municipais.
QUANTIDADE ÁREAS DO CONHECIMENTO (CNPq) ASSINATURAS Ciências Exatas e da Terra
0
Ciências Biologicas
0
Engenharia/Tecnologia
48
Ciências da Saúde
14
Ciências Agrárias
0
Ciências Sociais Aplicadas
20
Ciências Humanas
15
Lingüística, Letras e Artes
13
Multidisciplinar
5
Total
115
90
9.1.9. Informatização O acervo do Sistema de Bibliotecas é totalmente informatizado através do ALEPH, no que diz respeito aos trabalhos de catalogação, controle de periódicos, reserva (na biblioteca ou online), empréstimo, comutação e consulta ao catálogo.
9.1.10. Base de Dados A biblioteca virtual é um espaço que facilita o acesso à informação científica e cultural, além de levar comodidade aos alunos e eliminar barreiras de espaço e tempo. É referencial de pesquisa a diversas áreas do conhecimento, já que promove a difusão intelectual e a troca de informações. Esta ferramenta é composta por bases de dados, e-books, periódicos de acesso livre, teses, monografias, artigos e links de órgãos institucionais. Desta forma, auxilia na aprendizagem, permite o acesso simultâneo de vários usuários, amplia a coleção bibliográfica do acervo das bibliotecas da instituição. • DOAJ – DIRECTORY OF OPEN ACCESS JOURNALS - O Diretório de Periódicos de Acesso Aberto conta atualmente com 5.514 títulos de revistas em texto integral e gratuitamente, o que significa aproximadamente 460.156 artigos indexados. Os periódicos científicos e acadêmicos além de passarem por um rigoroso controle de qualidade, têm como objetivo abranger todos os temas e linguagens existentes. • OPEN-J GATE – Open Access Journals - O portal eletrônico dos Periódicos de Acesso Aberto tem por objetivo promover modelos que garantam o acesso livre e irrestrito a periódicos acadêmicos e de pesquisa. Lançado em 2006 conta hoje com mais de 7.566 títulos com links para texto completo em sites Publisher, com mais de um milhão de artigos indexados e atualizados diariamente.
91
• SCIELO - Biblioteca Virtual que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos do Brasil, Chile, Cuba, Venezuela e Espanha. Tem como objetivo um amplo acesso a coleções de periódicos como um todo, aos fascículos de cada título de periódico, assim como aos textos completos dos artigos. O acesso pode ser realizado através de índices e formulários de busca. • Periódicos de acesso livre CAPES - Professores, pesquisadores, alunos e funcionários de 163 instituições de ensino superior e de pesquisa em todo o País têm acesso imediato à produção científica mundial atualizada através deste serviço oferecido pela CAPES. O Portal Periódicos da CAPES oferece acesso aos textos completos de artigos de mais de 10.520 revistas internacionais, nacionais e estrangeiras, e a mais de 90 bases de dados com resumos de documentos em todas as áreas do conhecimento. Inclui também uma seleção de importantes fontes de informação acadêmica com acesso gratuito na Internet.
9.1.11. Jornais e Revistas Os principais jornais e revistas de circulação no país estão disponíveis aos usuários para disseminar atualidades e conhecimentos gerais. • Jornais: O Estado de São Paulo, Folha de São Paulo, Jornal Diário do Grande ABC • Revistas: Isto É, Veja, Época, Exame, Você S/A, Super Interessante e Galileu.
9.1.12. Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo Bibliográfico. A Política de Aquisição e Atualização do Acervo Bibliográfico das Faculdades Anhanguera tem como sua missão precípua desta Instituição, a qual se vincula à disponibilização
dos meios necessários para
que
os estudantes
possam
92
“desenvolver seus projetos de vida como cidadãos conscientes dos seus direitos, deveres e responsabilidades sociais” – missão institucional. Dessa forma, um acervo de qualidade, constantemente atualizado e formado por obras e fontes das mais diversas é uma ferramenta indispensável para subsidiar a formação de nosso corpo discente nos aspectos educacional e cultural. Assim, além do tradicional modelo de aquisição sob demanda, a Instituição reforça o caráter de formação cultural que nossas bibliotecas devem perseguir. Esta conjugação entre formação educacional e cultural é importante, pois possibilita ao aluno um volume de informações que atende não somente suas necessidades técnicas e teóricas, das disciplinas específicas de seu campo de formação profissional, mas também a indispensável necessidade de uma ampla formação humanística e cultural.
Modelo de Aquisição Sob Demanda A partir de janeiro de 2006, a atualização do acervo é feita por meio de um trabalho
conjunto
do
Departamento
de
Desenvolvimento
Educacional,
do
Departamento de Bibliotecas, Bibliotecárias das várias unidades das Faculdades Anhanguera, em articulação com os coordenadores de cursos e professores. Os Planos de Ensino das disciplinas (bibliografias básica e complementar) são o ponto de referência fundamental para tal atualização. Através de um trabalho articulado entre todos os agentes do processo, é possível detectar os títulos que são objetos de maior demanda nas várias bibliotecas das Faculdades Anhanguera. O procedimento para compra é idêntico para ambos os casos Este trabalho é feito no início de cada semestre, sendo elaborada uma lista padronizada para cotação de preço junto aos fornecedores. A aquisição é feita em 30 (trinta) dias úteis, conforme disponibilidade das obras nas editoras e após a análise e aprovação da Gerente do Depto de Bibliotecas e da Diretora de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação, que encaminha as solicitações ao departamento financeiro para a execução dos procedimentos de compra.
93
No decorrer do ano, outras sugestões podem ser feitas pelos coordenadores, professores e alunos, sendo que as obras são adquiridas de acordo com a necessidade de atualização das áreas, respeitada a programação orçamentária para esse fim. Também são fontes de sugestões de aquisições: o serviço de atendimento ao público e empréstimo entre bibliotecas, pois esses fornecem indicações sobre materiais que são procurados pelos usuários, mas inexistentes em uma determinada unidade. Essas sugestões são reunidas, organizadas e distribuídas conforme procedimento estabelecido, sendo que este processo constitui a base do modelo de aquisição sob demanda. A organização das sugestões contribui para que seja adquirido material necessário e de acordo com a disponibilidade de recursos financeiros. No
planejamento
pré-estabelecido
para
a
vigência
do
Plano
de
Desenvolvimento Institucional, a Biblioteca apresenta um plano de evolução para o crescimento de acervo, conforme segue: 2012
ACERVO
2013
2014
2015
2016
TÍTULOS VOL. TÍTULOS VOL. TÍTULOS VOL. TÍTULOS VOL. TÍTULOS LIVRO PERIÓDICO
VOL.
36888
67456
40577
74202
44635
81622
49099
89784
54009
107737
115
15560
116
15561
117
15562
118
15563
119
15564
Na elaboração das tabelas que demonstram as metas de crescimento para os itens de acervo foram usados os seguintes percentuais de crescimento: • Livros (crescimento no número de títulos e volumes): 10% ao ano • CD ROM e Fitas de Vídeo (crescimento no número de): 2% ao ano. • Periódicos (crescimento no número de títulos): 1% ao ano.
Instrumento de Formação Cultural
94
Outra função de nossa Política de Aquisição e Atualização do Acervo Bibliográfico é a formação cultural. As Faculdades da Anhanguera acreditam que a Biblioteca não pode ser tratada como um mero repositório de livros, mas um ambiente legítimo de apropriação de cultura e de elementos formativos ligados à cidadania. Baseando-nos em tais princípios, estimulamos a aquisição do maior número de revistas, jornais e periódicos, os quais possam oferecer informações diárias com a melhor qualidade. Além disso, disponibilizamos uma Videoteca que agrega títulos técnicos e também filmes, desde clássicos do cinema até obras contemporâneas, as quais são utilizadas em exercícios pedagógicos com os alunos. Em ambos os casos, o processo de aquisição obedece às mesmas normas utilizadas para a compra de obras do modelo de aquisição sob demanda.
9.1.13. Parcerias Como parte da estratégia, as Faculdades Anhanguera assinaram, em março de 2005, Convênio visando à concessão de descontos nas parcelas mensais para todos os servidores da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) que fizerem parte de nosso corpo discente. Como contra partida, o referido convênio prevê, em sua Cláusula 8ª, o acesso dos nossos alunos ao Sistema de Bibliotecas da Unicamp (SBU), o qual é composto por um conjunto de 19 unidades, cujo acervo é formado por livros, periódicos e teses nas áreas de Artes, Biomédicas, Exatas, Humanidades e Tecnológicas. Portanto, além do acesso ao acervo das Bibliotecas das Faculdades Anhanguera, nossos alunos passaram a contar com o acesso a quase 650 mil obras entre livros e teses que fazem parte do acervo da Unicamp. Outra parceria foi feita com a Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da Universidade de São Paulo (USP) e Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR), como troca de serviços. Os alunos das Faculdades Anhanguera podem emprestar materiais bibliográficos destas instituições e vice-versa.
95
9.1.14. Convênios • Comut - As Bibliotecas do Núcleo estão cadastradas junto ao COMUT -
Programa de Comutação Bibliográfica do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia - IBICT. A comutação bibliográfica é realizada através do Catálogo Coletivo Nacional – CCN e os pedidos de artigos científicos são enviados pelos Bibliotecários, através da Internet, diretamente aos computadores do IBICT em Brasília. Através do serviço acessamos acervos de periódicos de 200 bibliotecas base, bibliotecas universitárias em todo território nacional. O serviço permite a recuperação de artigos científicos de periódicos nacionais e estrangeiros que constem no CCN. • British Library – Document Supply Center - A biblioteca da IES esta cadastrada junto ao Centro de Recursos Bibliográficos da Biblioteca Britânica, uma das maiores fontes de informações publicadas em todo o mundo. O investimento anual em acervo na Biblioteca é da ordem de US$ 11,9 milhões. O serviço dá acesso a 250.000 títulos de periódicos (46.000 títulos correntes), 3 milhões de livros, 4 milhões de relatórios, 335.000 anais de congressos/conferências, 500.000 teses e 130.000 partituras musicais. O acesso ao catálogo da British Library dá-se através da Internet. Os pedidos de cópias de artigos de periódicos e outros materiais são feitos através da Internet diretamente no “site” da biblioteca ou através do serviço via ARIEL. A British Library também realiza empréstimos de publicações como livros, teses, etc. • BIREME/BVS – Biblioteca Virtual da Saúde (Centro Latino Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde). A IES mantém convênio com a BIREME, responsável por coordenar, operar e promover o controle bibliográfico e o melhoramento da literatura técnicocientífica, publicada em papel ou formato eletrônico nos países da América Latina e do Caribe. Mantém três grandes redes de informação à disposição de seus usuários: BVS (Biblioteca Virtual em Saúde), SCIELO (Scientific Electronic Library Online) e; ScienTI (Rede Internacional de Fontes de Informação e Conhecimento para a Gestão
96
de Ciência, Tecnologia e Inovação). A BIREME atende às solicitações de cópias de artigos científicos através de Comutação Bibliográfica. Toda a comunidade acadêmica UNIBAN BRASIL pode solicitar artigos científicos através de solicitação feita aos Bibliotecários de cada unidade.
9.1.15. Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos Através do programa de treinamento de usuários, existe o suporte à disseminação seletiva da informação (DSI), em que o usuário recebe orientação no levantamento bibliográfico de acordo com o tema pesquisado recuperando informações no sistema da biblioteca e/ou em outras Instituições acadêmicas via internet, em fontes impressas e em bases de dados. A biblioteca auxilia na elaboração e normalização de trabalhos científicos (TCC e PIC), a elaboração de fichas catalográficas dos trabalhos acadêmicos é um serviço oferecido pela biblioteca. Como forma facilitadora ao usuário, o portal da Anhanguera disponibiliza as normas de apresentação de trabalhos acadêmicos através do endereço eletrônico: www.uniban.br
9.2. Laboratórios de formação geral A IES conta com 9 laboratórios de informática, equipados com 147 computadores todos novos, contendo Windows, Office 2007 e acesso a internet. O horário de atendimento é de segunda a sexta, das 7 à 23hs e aos sábados das 7 às 18hs. O acesso internet é provido pela operadora TIM, com link total de 100Mbps. O suporte ao corpo docente e aos alunos usuários será prestado pelos funcionários da equipe de informática que respondem à Diretoria Executiva com a
97
supervisão do Supervisor de Laboratórios da Anhanguera Educacional. Estes funcionários utilizarão à sala de apoio que fica junto aos laboratórios para que o atendimento, em caso de necessidade, seja rápido e eficiente. Os Laboratórios estarão disponíveis das 07h00 até as 22h30 de segunda-feira à sexta-feira e sábado das 09h00 às 13h00.
98
Laboratórios Quantidade de Computadores Identificação Quant. Localização Especificações Laboratório I 36 Unid. Bloco C - Subsolo Laboratório II 30 Unid. Bloco C – Subsolo Laboratório II 21 Unid. Bloco C – Subsolo Intel Core I3 Laboratório IV 32 Unid. Bloco C – Subsolo 3.30Ghz Laboratório V 28 Unid. Bloco C – Subsolo 3 Gb RAM Laboratório VI 44 Unid. Bloco C – Térreo 500Gb HD Laboratório VII 45 Unid. Bloco C – Térreo Laboratório VIII 41 Unid. Bloco A – 3º Andar Laboratório IX 41 Unid. Bloco A – 3º Andar Total
Dimensões 116,25m² 98,67m² 108,75m² 96,10m² 115,80m² 108,75m² 115,80m² 98,24m² 94,10m²
318 Computadores
952,46m²
Os laboratórios contam com os seguintes softwares: • Sistema Operacional – Windows Seven • Microsoft Office 2003 Professional - SP3 • 7-Zip (Compactador de arquivos) • Acrobat Reader (Leitor de arquivos PDF) • Java • J2SE Development Kit • Outlook Express (acompanha o Windows) • Windows Media Player (acompanha o Windows) • KasperSky (Anti Vírus) • Microsoft Virtual Machine Java • MathPlayer (Para visualizar formulas matemáticas) As disciplinas que necessitam de softwares diferentes dos listados anteriormente, são solicitados pelo coordenador, no semestre anterior ao uso, para que seja realizada a cotação e aquisição do mesmo em tempo hábil. A Supervisão de Laboratórios emite parecer relacionado à adequação do software ao plano de ensino e as atividades computacionais previstas para a disciplina solicitante.
99
9.2.1. Software Especializado Para o Curso Superior de Tecnologia em Produção Audiovisual, existem 28 licenças de Suíte Adobe Master Collection, 41 de Suíte Adobe Design Premium e 100 da suíte Corel Draw X6, instalados em dois laboratórios de uso comum e nos laboratórios especializados.
9.2.2. Manutenção A manutenção dos equipamentos segue, em linhas gerais, o seguinte procedimento: Se o equipamento se encontra em período de garantia, este é destinado ao fornecedor para que as providências sejam tomadas. Quando o computador não está mais em garantia e o problema é simples, os funcionários do apoio realizam a manutenção do mesmo. Os problemas mais complexos são encaminhados para o Departamento de Informática que avalia se a manutenção deve ser realizada internamente ou se o equipamento deve ser enviado para uma assistência técnica especializada. No apoio, existem equipamentos de reserva (backup) para substituir temporariamente os equipamentos em manutenção.
9.2.3. Atualizações Os equipamentos de informática de uso acadêmico de todos os campus da Anhanguera Educacional LTDA. são atualizados a cada dois anos. No momento da atualização, é verificado se a expansão de memória, disco rígido e processador atendem as necessidades de uso nos laboratórios. Se esta atualização não for suficiente para as necessidades das evoluções dos softwares utilizados nas práticas acadêmicas, novos computadores são adquiridos e os computadores removidos dos laboratórios são distribuídos para atividades administrativas que requerem baixa capacidade de processamento. Quando os computadores não atenderem mais as necessidades
administrativas,
os
mesmos
são
vendidos
para
especializadas na destinação adequada para esse tipo de equipamento.
empresas
100
9.3. Gabinetes de trabalho para TI e sala de professores A sala dos professores situa-se no térreo do campus II, sendo dotadas de armários para os docentes, filtro, mesas e cadeiras confortáveis e vários equipamentos de ventilação mecânica.
9.4. Espaço de trabalho para coordenação de curso O Coordenador do Curso e os integrantes do NDE contam com sala de reuniões localizada no oitavo andar do Campus I, dotada de ar condicionado, tela para projeções de imagens, projetor multimídia e poltronas confortáveis, além de iluminação e acústica adequadas. Há dois elevadores que oferecem acesso ao local que diariamente é higienizado pela equipe de limpeza da instituição. O ambiente é confortável possibilitando reuniões de caráter ordinário e extraordinário. No mesmo andar, encontra-se a sala de trabalho da própria coordenação equipada com computador conectado à internet, impressora e telefone.
9.4.1. Sala de aula As salas de aula encontram-se situadas no 1º 2º e 3º andares do Campus II – Bloco C, sendo servidas por escadas e rampas de acesso, possui capacidade para 40 e 90 alunos e são equipadas com lousa verde escuro própria para uso com giz, possuem aparadores para fixação de telas brancas para uso com retroprojetor ou Datashow, 4 a 6 unidades de ventiladores de teto., tablado com altura de aproximadamente 15 cm para escrita em locais mais altos, facilitando a visualização de qualquer lugar que o aluno esteja, a iluminação é confortável e o número de assentos disponibilizados é função do tamanho da sala e número de alunos. Possuem ainda janelas em toda sua extensão, sendo muito bem ventiladas e iluminadas. A higienização das salas, assim como de todo prédio, é realizada por equipe empresa terceirizada.
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9.5. Serviço de Atendimento ao Estudante – SAE Com o objetivo de facilitar o contato entre IES e o corpo discente, a Instituição conta com o Serviço de Atendimento ao Estudante (SAE), que é um canal direto de comunicação dos alunos com a própria Instituição. O serviço conta com a participação de profissionais pedagogos e/ou psicólogos e/ ou psicopedagogos com a função direta de “orientar”, atuam em várias frentes: atendimento psicopedagógico, informações sobre os cursos disponíveis, orientação a alunos com dificuldades financeiras, apoio aos estudantes que necessitam de serviços relacionados ao andamento do curso e atendimento aos que estão com as matrículas trancadas. O SAE conta também com uma ouvidoria, que é um canal aberto para que estudantes e comunidade possam fazer críticas, elogios e sugestões à instituição. Assim, temos os seguintes objetivos: • Estabelecer canais de comunicação de forma aberta, transparente e objetiva, procurando sempre facilitar e agilizar as informações; • Agir com transparência, integridade e respeito; • Atuar com agilidade e precisão; • Exercer suas atividades com independência e autonomia, buscando a desburocratização; • Fomentar a participação do cidadão no controle e decisão dos atos praticados elo gestor público.
102
10. LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS
10.1. Laboratório Estúdio de Rádio e Televisão Os laboratórios de comunicação para o Curso Superior de Tecnologia em Produção Audiovisual compreendem estúdios de gravação para Rádio, TV, Fotografia e Computação Gráfica, compondo um complexo denominado Agência Experimental, onde os alunos adquirem uma vivência prática sobre as questões relacionadas à produção gráfica, radiofônica e televisiva e seus derivados nas áreas artísticas, jurídicas e tecnológicas. Os alunos podem utilizar o estúdio da IES, desde que trabalhe com o agendamento de horários, realizado com os técnicos e de acordo com as normas estabelecidas. O horário de atendimento ocorre nos seguintes períodos: • Segunda a Sexta das 14h00 às 18h00 e das 19h00 às 22h30.
Os técnicos são os responsáveis por manter a ordem e zelar pelo bom uso dos equipamentos integrantes dos laboratórios, seja dentro da Universidade, seja em gravações externas. Têm prioridade no uso os professores que ministrem aulas práticas, de acordo com o horário estabelecido conforme indica o quadro de horário de posse dos técnicos, e enviado pelo coordenador do curso. Na ausência desta condição, o uso dos laboratórios e equipamentos fica sujeito apenas ao agendamento, permanecendo livre o uso por professores e alunos de outras disciplinas. Também contam com os laboratórios de informática que têm dimensões variadas e bancadas em fórmica, cadeiras giratórias, ar condicionado, computadores e softwares específicos.
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10.1.1. Estúdio de Rádio • Estúdio de gravação 16,54 m² • Ilha de rádio
7,43 m²
Estúdio de Rádio Quant.
Equipamento
Marca
Status
1
CD TASCAM - 301 MKII
TASCAM
EM USO
1
MD SONY MDS-B5
SONY
EM USO
1
TASCAM DAT-30 MKII
TASCAM
EM USO
1
ADAT ALESIS - 8 TRACK XT
ALESIS
EM USO
1
MESA DE SOM - MACKIE 1604 - VLZ PRO
MACKIE
EM USO
1
MESA DE SOM - SPIRIT LX7 - 24 CANAIS
SPIRIT
MANUTENÇÃO
1
MDS SONY MDS-JE500
SONY
EM USO
2
DECK (K7)
PIONNER
EM USO
5
MICROFONE SHURE SM58
SHURE
EM USO
4
MONITOR DE ÁUDIO
JBL
EM USO
2
MONITOR DE ÁUDIO
ALESIS
EM USO
2
MICROFONE SHURE SM7
SHURE
EM USO
1
POTENCIA STANER - 200S
CROWN
EM USO
1
COMPRESSOR / LIMITER 2 CANAIS - DBX DBX 166ª
EM USO
1
EQUALIZADOR - 31 BANDAS
EM USO
1
APARELHO DE REVERB - ALESIS MICRO ALESIS VERB4
EM USO
1
TOCA DISCO
GEMINI
EM USO
1
COMPUTADOR V3 BLACK edition I7
THERMALTAKE
EM USO
2
MONITORES 21,5
LG
EM USO
YAMAHA
104
10.1.2. Estúdio de TV • Estúdio 1 o Estúdio de gravação
37,30 m²
o Técnica (ilha)
13,48 m²
• Estúdio 2 o Estúdio de gravação
99,54 m²
o Técnica (ilha)
32,75 m²
Estúdio de Televisão Quant. Equipamento
Marca
Status
1
MESA DE CORTE - MX 50
PANASONIC
em uso
1
MONITOR – Sony LCD LMD 1410
SONY
em uso
5
TVS 14"
CCE
em uso
3
TV 21
LG, SONY, PANASONIC
em uso
3
CÂMERA SONY PD170
SONY
em uso
1
TRIPÉ PARA CÂMERA C3
ATEK
em uso
3
TRIPÉ PARA CÂMERA
MANFROTTO
em uso
1
TRIPÉ PARA CÂMERA
MANFROTTO
Manutencão
2
CASE PARA CÂMERA ALUMINIO
em uso
2
CASE PARA TRIPÉ NEOPRENE
em uso
1
TELEPROMPTER LCD 15"
2
DOLLY PARA TRIPÉ
em uso
3
TRIPE PARA LUZ - ALUMINIO
em uso
2
VTS MINIDV - SONY DSR11
SONY
em uso
1
CD PLAYER - TEAC P1100
TEAC
em uso
1
GRAVADOR DE DVD - PANASONIC DMR- PANASONIC EH55
em uso
1
APARELHO DE DVD
PANASONIC
Manutencão
1
MESA DE SOM - 16 CANAIS
MACKIE
Manutenção
1
MESA DE SOM - 12 CANAIS
BEHRINGER
em uso
1
MESA DE SOM - STANER 10 CANAIS
STANER
em uso
1
AMPLIFICADOR WATTSOM - DBK1500
WATTSOM
em uso
MATTEDI
em uso
105
2
VTS JVC SVHS BRS800U
JVC
em uso
1
CONTROLADORA
JVC
1
VIDEO CASSETE LG VHS
LG
em uso
1
VT COMBO JVC - SVHS/MINIDV
JVC
em uso
1
ILHA DE EDIÇÃO I7
2
MONITOR DE 17"
SAMSUNG
em uso
2
MONITOR DE 21,5"
LG
em uso
2
MICROFONE SEM FIO PARA ESTÚDIO
SHURE
em uso
1
MICROFONE DE LAPELA COM FIO
AKG
em uso
3
MICROFONE DIRECIONAL
em uso
1
SUNGUN
em uso
4
CAIXA JBL NÃO AMPLIFICADA (RETORNO)
JBL
em uso
2
LUZ FRIA DE 8 LÂMPADAS
DEXELL
em uso
8
FRESNELL 1000WATTS
DEXELL
em uso
2
DIMERS PARA ILUMINAÇÃO ESTÚDIO
PROMOLUX
em uso
3
SET LIGHT
1
COMPUTADOR DELL OPTIPLEX 755
1
COMPUTADOR INTEL I3
1
IMPRESSORA EPSON T50
em uso
em uso DELL
em uso em uso
EPSON
em uso
10.1.3. Laboratório de Computação Gráfica O laboratório de computação gráfica pertencente a unidade ABC, está localizado no primeiro pavimento, com um total de 37,39 m², possui computadores adequados para que os alunos executem trabalhos de produção gráfica e audiovisual: Computação Gráfica Quant. Equipamento
Marca
Status
8
COMPUTADOR DELL OPTIPLEX 755
Dell
em uso
1
SCANNER HP
HP
em uso
106
10.2. Estúdio de Fotografia O estúdio de fotografia pertencente a unidade ABC, está localizado no segundo andar do bloco D, com um total de 38,26m², possui uma série de equipamentos que suprem as necessidades da disciplina de fotografia, são eles: Estúdio de Foto Quant. Equipamento
Marca
Status
3
ROLOS DE PANO PARA FUNDO INFINITO
EM USO
1
GRIDE PARA FUNDO INFINITO COMPOSTO POR 4 PARTES
EM USO
4
TRIPÉS PARA ILUMINAÇÃO
Cadete
EM USO
4
REFLETORES
Atek
EM USO
1
BATERIA PARA ILUMINAÇÃO 1200 PARA 3 LUZES
Atek
EM USO
2
TRIPÉS PARA CÂMERA
Atek
EM USO
2
DIFUSORES PARA ILUMINAÇÃO
Atek
EM USO
1
REFLETOR TIPO GUARDA CHUVA
Atek
EM USO
2
FOTOMETROS
Sekonic
EM USO
1
MESA PARA STILL FLUORESCENTES
COM
4
ILUMINADORES Atek EM USO
3
CÂMERAS D3100
Nikon
EM USO
4
CÂMERAS D40
Nikon
EM USO
107
11. Anexos
11.1. Disciplinas de adaptação Em função da referida mudança da matriz curricular, as seguintes disciplinas estão sendo oferecidas como complemento às turmas avançadas. Direção em RTV Ementa: O papel do diretor: da concepção de um programa ao produto final. Princípios de
Direção em Rádio. Princípios da Direção em Televisão. Decupagem do roteiro. Desenho de produção. Coordenação de equipe. Conhecimento e uso dos recursos audiovisuais. Bibliografia Básica
CAMPOS, Flavio. Roteiro de Cinema e TVÇ a arte de perceber, imaginar e narrar uma história. Rio de Janeiro: Zahar, 2011. FARINA, MODESTO. Psicodinâmica das cores na comunicação. São Paulo: Edgard Bleiche, 1990. BRANDÃO, Myrna Silveira. Luz, Câmera, gestão. São Paulo: Qualitymark, 2006. Bibliografia Complementar PATERNOSTRO, Vera Iris. Texto na TV, O: manual de telejornalismo. Rio de Janeiro: Campus, 2006. BARBEIRO, Heródoto. Manual de telejornalismo: os segredos da notícia na TV: Campus, 2005. CESAR, Newton. Direção de Arte em Propaganda. Futura, 2005. BARBOSA FILHO, André (org.). Rádio: sintonia do futuro. São Paulo: Paulinas, 2004. FERRARETTO, Luiz Artur. Rádio: o veículo, a história e a técnica. Porto Alegre: Sagra-DC Luzzatto, 2007