Web 2.0
Wikipédia e Blog
O que é essa nova onda?
Webradio
Podcasting Uma nova forma de acompanhar as atualidades da web
Wiki's e Blog's: conteúdo livre na internet
Web: A revolução das rádios
Direitos Autorais
A ong que tenta organizar o caos das relações de propriedade intelectual
Foto Digital
Uma ferramenta facilitadora
Vídeo Digital
Da TV para o PC, a vitrine dos anônimos à fama
Total interatividade e velocidade na troca de informações. Podcasts, blogs, os wikis, flickrs e picasas, youtube, rádios pela internet e redes sociais. Uma montanha de informações. A Web 2.0, termo criado em 2004 pela empresa O´Reilly Media, não é uma nova internet, mas sim, uma nova maneira de utilizá-la a seu favor. Podemos agora divulgar nossos vídeos e fotos para o mundo inteiro sem nenhum esforço. Também, através das redes sociais, podemos conhecer outras pessoas facilmente. Agora, gravamos e divulgamos nossos próprios programas de rádio, musicais ou não, afinal temos os podcasts e a last fm. Os aspirantes a escritor ou simplesmente pessoas que queiram contar um pouco de sua rotina também tem o seu espaço: o blog e o twitter. Apesar de tudo, pagamos um preço por isso. Você precisará verificar mais de duas vezes a informação que procura. Principalmente uma informação do site Wikipedia, local aonde todo mundo escreve o que quer e onde quiser; obviamente, perfeito, não seria. Outro problema que encontramos (nós nem tanto, sim as empresas que lutam arduamente pelo seu lucro) são os direitos autorais. A velocidade na troca de informação que a internet nos oferece aumentou muito o número de downloads, digamos, ilegais. Os famosos mp3. Muito tempo é gasto discutindo sobre o assunto ilegalidade. Mas nenhum sobre o alto preço de um CD, e os altos impostos que caem sobre ele. O projeto Creative Commons, sem fins lucrativos, nos ajuda nesse quesito. A partir dele, inúmeros autores de livros, músicos e empresários, flexibilizam seus direitos autorais para uma maior divulgação. A Web 2.0 também modificou o cenário do jornalismo mundial. As grandes empresas jornalísticas, como a “The New York Times”, perdem espaço para a rapidez e a facilidade de troca de informações. Assunto que foi pauta em uma edição da poderosa revista “Times”, que previa o seu fim e o desaparecimento da mídia impressa ao longo dos anos. Apesar dessa probabilidade - que deixa os amantes do papel preocupados - o mesmo foi dito antes quando surgiu o rádio. Depois, quando surgiu a televisão. E o bom e velho papel sobreviveu. O jornalismo atual sofreu uma grande modificação. Os antes considerados leitores, agora são participativos, produzem notas, matérias, artigos, resenhas... Tudo a partir da internet. Esse novo conceito se chama Jornalismo Participativo, Jornalismo Cidadão ou Jornalismo Open-Source. Vale a pena pensar um pouco sobre a também, e não menos importante, divulgação de seus dados pessoais na internet. George Orwell previu uma sociedade extremamente vigiada em seu livro, 1984. Ok, isso não aconteceu completamente como retrata o livro. Mas, na internet, Web 2.0, chame como quiser, essa realidade, por mais escondida que pareça, existe. O nosso Big Brother chama-se Google. Ele sabe quem você é, o que você gosta de ler, o que você gosta de ouvir, os sites que você visita, os seus e-mail “secretos” e até o local de sua residência. Sorte nossa que o monitor não opera como uma “teletela”. Por fim, atenção navegantes! Nesta edição do Enfoca Especial iremos destrinchar inteiramente o que essa malha virtual nos oferece. Editorial construído utilizando recursos da Web 2.0 EXPEDIENTE ENFOCA ESPECIAL WEB 2.0 Enfoca Especial Web 2.0 é uma publicação do terceiro ano de Comunicação Social - Jornalismo da Universidade Bandeirante de São Paulo, Uniban. REITOR: Prof. Dr. Heitor Pinto Filho. Vice-Reitor: Prof. Ms. Ellis Brown. CONSELHO DE GRADUAÇÃO: Prof. Ms. Eduardo Razuk, Profa. Ms. Graça Tessarioli, Profa. Ms. Marcia Savioli, Prof. Ms.Vanderlei Manso. COORDENADORES DO INSTITUTO DE COMUNICAÇÃO E ARTES: Profa. Ms. Carina Martini, Profa. Ms. Flavia Delgado e Prof. Ms. Nei Brisotti. COORDENAÇÃO ACADÊMICA RUDGE LUA: Simone Bizaco de Nóbrega. TÉCNICO DO LABORATÓRIO E INFORMÁTICA: Tony Fullmann. EDIÇÃO: Prof. Esp. Rodolfo Nakamura (MTB 55908/SP). DIRETORA DE ARTE: Profa. Paula Paschoalick. REDAÇÃO: Ana Bárbara Oliveira (Wikipédia), Alexsandro da Silva (Blog), Bruna Pedroso (Foto Digital), Danielle Holanda (Podcasting), Ediléia Soares (Podcasting), Érika Papangelacos (Foto Digital), Felipe Payão (Editorial), Juliana Roberto (Wikipédia), Ricardo Alge (Webradio), Rodrigo De Giuli (Direitos Autorais), Samara Estima (YouTube), Soraya de Freitas (Wikipédia). DIAGRAMAÇÃO: Claudio Zumckeller (capa), Daniele Assunção (YouTube), Elen Carvalho (Podcasting), Gabriel Lopes (capa), Lilian Alves (YouTube), Luciana de Almeida (Podcasting), Magno Dias (Blog), Marta Corrêa (Editorial), Nathalia de Abreu (Foto Digital), Priscila Soares (Wikipédia), Renato de Souza (Direitos Autorais), Rivãnia Nobre (Wikipédia), Talita de Morgado (Podcasting), Thiago Menezes (Webradio). TODAS AS IMAGENS FORAM UTILIZADAS PELO CRITÉRIO DO CREATIVE COMMONS
Sites wiki possuem conteúdo livre Wikipédia é o exemplo mais conhecido de wiki no mundo. Possui mais de cinco milhões de artigos em diversos idiomas O wiki é um servidor que permite aos usuários a criação e edição gratuita de conteúdo em páginas da web, utilizando qualquer tipo de navegador. O grande diferencial deste sistema é que ele não necessita de revisão para ser publicado, o que acaba se tornando também um problema. Ele pode ser utilizado para a publicação como um blog, facilitando a participação de visitantes, que podem alterar as informações postadas por outros usuários. Basta se cadastrar. A facilidade com que as informações de um site wiki podem ser modificadas é um dos motivos para que esse aplicativo seja desacreditado pelos internautas. Como muitos dos assuntos nem chegam a ser revisados, as informações tendem a ser duvidosas, ou até mesmo equivocadas, o que tira a credibilidade do site e do trabalho que é desenvolvido a partir dele. Essa informação é confirmada por Jimmy Wales, criador do Wikipédia, que possui versões em várias línguas, além de sites – também no formato wiki – satirizando seu conteúdo. O site foi iniciado em 15 de janeiro de 2001, em inglês. Com um ano de existência, esta versão possuía quase 10 mil artigos. Até hoje foram criados mais de cinco milhões de artigos em dezenas de línguas (360 artigos na versão em português).
A sátira brasileira do Wikipédia, a Desciclopédia, usa o mesmo formato wiki, para brincar com os conteúdos do site e com temas referentes à cultura popular em geral. Há, inclusive, um artigo no Wikipédia sobre a sátira. Os sites wiki possuem um buscador próprio, o www.wiki.com, que encontra portais de acordo com o assunto pesquisado. Invasão dos blogs amplia comércio eletrônico O blog é mais do que um diário virtual, é ferramenta utilizada por pessoas que escrevem sobre qualquer assunto, algumas até conseguem ganhar algum dinheiro com isso. É o caso de Edney Souza criador do www.polvoracomunicacao.com.br que inclui 40 blogs independentes. ”Através do relacionamento que tive com os leitores do meu blog, descobri que minhas idéias malucas, na verdade eram grandes oportunidades de negócio”, afirma. O meio pelo qual Souza arrecada dinheiro é a publicidade. “Três anos depois a publicidade era maior do que o meu salário então larguei o trabalho e comecei a viver mais do blog. O conteúdo é o produto, o leitor é o seu consumidor, e quem paga as contas é a publicidade”, revela. O blog iniciou como um diário na web formando uma grande rede de pessoas publicando idéias dos mais diferentes assuntos. A idéia era escrever sobre os sites que o usuário visitava durante todos os dias. No
Brasil, a ação considerada como grande força do blog, expandiu-se em 2002 depois que as Organizações Globo fizeram um acordo com a PyraLabs e implantaram uma versão brasileira do Blogger. De início, só era possível postar textos, mas em 2003, a Google adquiriu a PyraLabs, e com ele, o Blogger e também o Picasa (ver página 06) que integra ferramentas, assim permitindo que se compartilhe fotos e imagens. De acordo com estudo do “State of Blogosphere”, existem atualmente cerca de 112 milhões de blogs e diariamente são criados 120 mil novas páginas. Toda informação que é publicada é conhecida como post. Além de páginas, comentários, links, o mecanismo também conta com modelos de templates, ou seja; design de página específico no qual pode ser personalizado. O blog é um serviço gratuito, qualquer pessoa pode criar uma conta e começar a postar suas idéias, notícias e informações.
Webradio se torna popular entre os internautas A cada dia o número de rádios disponíveis na internet aumenta significativamente A webradio, ou radio online, é uma das ferramentas da web 2.0, que vem obtendo cada vez mais popularidade entre os usuários da rede. A cada dia o número de rádios disponíveis na internet aumenta consideravelmente. O site brasileiro www.radios.com.br já
muitos disponíveis na internet de forma gratuita. Para uma transmissão ao vivo, como o que ocorre nos sites das rádios AM e FM, é necessário um encoder (software utilizado para transmitir e enviar as informações para a web). Tendo esses programas
conta com mais de dezesseis mil canais catalogados. Para se criar uma webradio não é difícil. Primeiro escolhe-se o tipo de rádio, seja ela somente de músicas ou ao vivo direto do estúdio, o que requer um custo e um esforço maior. O próximo passo é escolher o tipo de player que será utilizado. Existem
e acesso a rede, em apenas alguns minutos cria-se uma rádio na internet. Através da webradio é possível acessar rádios do mundo inteiro. Seu início foi em meados de 1993, mas apenas em 1994, nos EUA, após a transmissão ao vivo do show dos Rolling Stones, foi que ganhou maior notoriedade.
Mais de uma década depois, com grandes avanços tecnológicos e a internet se popularizando já é muito mais fácil para se criar uma rádio, ou então ouvir uma já existente, com uma boa qualidade de transmissão, mesmo que ela seja de algum lugar do outro lado do mundo. A webradio é um instrumento valioso para o jornalismo, além de aumentar as chances de a mensagem ser recebida, o fluxo de notícias sendo veiculadas é muito maior. Com o avanço das rádios espalhadas pela web, novas oportunidades de emprego na área de jornalismo aparecem, principalmente para aqueles que não possuem experiência. Atualmente, a maioria das empresas da área de comunicação tem como exigência no currículo a experiência em operação das ferramentas da Web 2.0. A webradio, o podcasting (ver página ao lado), além de outras ferramentas da web 2.0, hoje, são essenciais no mercado de trabalho.
Uma nova forma de acompanhar as atualidades da web Com o podcasting o usuário faz sua programação O sistema podcast surgiu em meados de 2004, quando um DJ da MTV, Adam Curry, conseguiu distribuir áudios gravados em sistema digital através do mecanismo RSS (Real Simple Syndication), que avisa usuários cadastrados quando há material novo disponível. O RSS já é largamente usado em sites informativos e em blogs. O nome podcast vem da combinação do iPod, desenvolvido pela Apple para ouvir músicas gravadas em sistema digital online, e da palavra inglesa broadcast (transmissão, na tradução em português). Para desvincular o sistema de distribuição de áudio via syndication do nome iPod, muitas definições surgiram para o termo. Hoje é complicado definir o que é o podcasting - mais fácil é dizer para que serve e como fazer. Atualmente, os veículos de comunicação e os donos de blogs tem usado esse recurso para o internauta não perder nenhuma notícia. O podcast, é gravado e o arquivo de mídia digital (áudio, vídeo, foto, etc) deve estar conectado a um servidor 24 horas. Novas tecnologias como o podcasting
tornam o processo de transparência inevitável. Nos EUA, há exigência legal de que os jornalistas publiquem, em seus textos, vídeos ou áudios, o disclaimer, ou seja, a informação de suas ligações político-partidárias, filiações a clubes, associações e ONGs, além de receitas financeiras. Além da transparência, a portabilidade e a diversidade de conteúdo livre dos limites de espaço e tempo, são as principais vantagens do podcasting. Esta é a “Era da
Informação”, conforme denominou o espanhol Manuel Castells, autor de “A Galáxia da Internet” (Ed. Jorge Zahar, 2003). Na obra, Castells descreve: “É um novo ambiente de comunicação. Como a comunicação é a essência da atividade humana, todos os domínios da vida social estão sendo modificados pelo uso disseminado da internet.“.
Foto
digital
é encarada
Ao longo do tempo a era digital e Com o crescimento da era digital e o aperfeiçoamento de ferramentas e equipamentos
úteis ao trabalho do fotógrafo, a profissão tornou-se muito mais desenvolvida. O ato de fotografar de forma amadora também evoluiu. Além de muito mais acessível ao bolso, a simplicidade das câmeras e a internet facilitaram sua popularização. A divulgação em sites especializados em hospedagem de imagens é hoje um dos recursos mais utilizados tanto por profissionais, quanto por leigos. Muitos domínios na web oferecem este recurso gratuitamente. Esta facilidade, no entanto, gera a banalização da ferramenta. O estudo da fotografia surge em meados do século XVIII. Mas foi em 1826, que o litógrafo Joseph Nicéphore Niépce reproduziu o que pode ser considerada como a primeira
como
fer ramenta
fotografia se modernizou crescendo com a conquistando cada vez mais espaço no mercado fotografia. A partir daquele momento, a invenção tornou-se fundamental para a história, além de instrumento necessário para gravar e fixar momentos importantes. No atual processo de globalização, a digitalização f o t o g r á f i c a s u rg e c o m a necessidade de armazenar imagens, como ocorre no jornalismo. Na opinião de Aldo Gama, fotógrafo do “Jornal Brasil de Fato”, produzido pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) os filmes parecem estar condenados à extinção, pelo menos no que diz respeito ao uso no fotojornalismo diário. “Apesar da câmera digital profissional exigir tanto conhecimento técnico quanto analógica, a qualidade da imagem ainda é melhor para trabalhos artísticos. Porém, no
jornalismo, a praticidade da digitalização é inegável.”, afirma. Decorrente desta percepção de necessidade, muitos sites foram criados nos últimos anos, com a função de publicar imagens. Ferramentas como o Fotolog, o Flickr e o Picasa são formas de divulgação de imagens pessoais, a hospedagem de portifólios de fotógrafos ou outros tipos de profissionais. Clayton Lopes, analista de suporte técnico, afirma acreditar em um recente reconhecimento. “Esse tipo de mídia era mais utilizado apenas por diversão. Agora as pessoas perceberam que pode realmente facilitar a vida”, explica. Lopes afirma ainda que “se vê a exposição de lojistas que reconhecem a importância da imagem de seus produtos na internet”, conclui.
Manipular, distribuir e compartilhar legalmente A Creative Commons, ong criada nos EUA, em 2001, tenta organizar o caos das relações de propriedade intelectual
Final da década de 1990. A internet, febre recente, é campo fértil para a criação e distribuição de conteúdo. Neste contexto, surgia o Napster, site cuja plataforma facilitava a troca de músicas livremente entre internautas simultaneamente, sem a necessidade de um servidor central. O peer-
to-peer (ou ponto a ponto, em tradução livre) influenciou radicalmente a maneira como a internet se desenvolveria dali em diante. Criado pelo programador de computadores norte-americano Shawn Fanning, em 1999, o Napster foi pivô de uma grande mobilização de estúdios e da indústria fonográfica, que processou o portal de troca de arquivos, com apoio de músicos como Lars Ulrich, baterista e líder da banda de heavy-metal Metallica, e o rapper Dr. Dre. Pela primeira vez se falou em pirataria pela internet. Pirataria foi a expressão criada para designar qualquer material que é comercializado ou distribuído sem o pagamento dos respectivos direitos autorais, ou Copyright. A explosão de processos legais antipirataria desencadeou uma onda de sites para troca de arquivos legais ou não, além de criar precedentes de medidas em diversos países do mundo - com os EUA à frente. Até hoje não há uma legislação
específica para mediar as questões sobre utilização de material com direitos autorais, além de sua publicação e distribuição pela internet. Em 2001, após o até então maior processo judicial envolvendo a internet, o professor norteamericano Lawrence Lessig, da Universidade de Stanford, desenvolveu uma organização nãogovernamental como forma de distribuir conteúdo de maneira organizada e legal. Nascia o Creative Commons (criação comum, em tradução livre), cujo intuito foi a de dar oportunidade para detentores de direitos autorais poderem distribuir suas obras livremente – ou com pequenas limitações –, preservando o direito sobre elas. O Creative Commons (CC), mantido por doações, encontrou uma maneira de lidar com o problema: criou licenças públicas para manipular, distribuir e compartilhar arquivos, sem modificá-los. Para o uso e desenvolvimento de produtos, especialmente programas de computador, há outra forma de manipulação: o Copyleft (um trocadilho com a expressão copyright; não há tradução literal para a palavra), que nada mais é do que a ausência, parcial ou completa, de direitos autorais. Desde então, arquivos como músicas, livros e programas devem ter o selo de Copyleft ou do CC para sua distribuição legal.
Do Tubo do computador para o mundo Criado numa garagem de São Francisco (Califórnia, EUA), o YouTube é a vitrine que pode levar artistas anônimos à fama. Você no tubo. Esse é o conceito do simples compartilhador de filmes para mídia alternativa. Alguns vídeos mais famoso site de vídeos digitais o mais importante veiculador de publicados transformaram seus do mundo, o YouTube. Desenvolvido talentos já existente na internet, na protagonistas em celebridades em 2005 por Chad Hurley e Steve última metade da década. instantâneas, dando-lhes mais do que 15 Chen, ele surgiu da dificuldade que minutos de fama - ou melhor, 10. E os amigos tiveram em compartilhar Antes do seu lançamento, havia nem sempre a qualidade é essencial. vídeos de um jantar pelo Em território nacional, podemos método tradicional de Conheça alguns destaques brasileiros do YouTube destacar a história da cantora transmissão de arquivo, o Stefhany. Nascida no interior e-mail. As limitações Gaga de Ilhéus do Piauí, aos 18 anos essa encontradas serviram de http://www.youtube.com/watch?v=DmgZquLajbc cantora de forró ganhou inspiração aos colegas de notoriedade ao publicar As árvores somos nozes! trabalho. A criatividade do recentemente seus videoclipes designer Hurley e a http://www.youtube.com/watch?v=JqIeVYIUKxk no YouTube. Apesar da pouca habilidade em criatividade de suas músicas, programação de Chen Confissões de um EMO amadorismo dos vídeos e http://www.youtube.com/watch?v=OATq8YrIz-c deram forma ao programa ousadia de seu figurino, ela que mais tarde, seria chamou a atenção da comprado pela Google por imprensa. Participou do US$ 1,65 bilhão de programa Domingo Legal e até dólares. Nascia assim o fez uma participação especial portal www.youtube.com. no show da cantora Preta Gil. De fácil utilização, o poucos métodos de divulgação YouTube possibilita que qualquer simples, baratos e de tão grande Desde 2007, um concurso internacional usuário de computador consiga abrangência quanto o YouTube. Ou organizado pelo portal premia os publicar seus vídeos na internet, melhor, com todas essas vantagens, melhores diretores de curta- metragem. sejam eles caseiros ou profissionais. nenhum. Para que uma nova banda Os ganhadores do Project Direct, nome A única restrição exigida pelo site é de música se divulgasse na mídia, dado à competição, recebem um valor quanto à duração (10 minutos no por exemplo, seriam necessários de U$ 2500,00 dólares e visitam os máximo) e tamanho dos vídeos (até 1 gastos com gravadora, produtora, principais festivais de cinema do mundo. gigabyte). Com a imagem em alta emissoras de rádio e televisão. As diretoras brasileiras Adriana Falcão e definição, uma vez no ar, em poucos Atualmente, basta que algum dos Flavia Lacerda venceram a primeira minutos milhares de pessoas no integrantes tenha uma máquina digital edição com o curta “Laços”. mundo terão acesso a ele. Os vídeos ou celular que grave filmes e acesso Toda forma de expressão é importante. mais assistidos da semana no site à internet.. E quando está na vitrine YouTube, chegam ao número espantoso de um A consagração dos anônimos pelo merece atenção! milhão e meio de exibições. E é canal é o principal diferencial dessa assim que o YouTube passa de