Revista B

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FOTOS: DIVULGAÇÃO

QUEIJARIA

Uma das principais marcas de queijos do RS, destaca-se pela qualidade dos produtos, bem como pelo atendimento de excelência a fornecedores, colaboradores e clientes, tendo como foco a satisfação do consumidor final

A

história da LacMax começou com a compra e venda de leite em Marques de Souza (RS) e hoje é uma das marcas mais conceituadas do Rio Grande do Sul, quando o assunto é queijo. A empresa nasceu em abril de 2001, utilizando uma pequena caminhonete emprestada para fazer a coleta nas propriedades do município e arredores. Uma região rica na produção de leite, que levou o jovem empresário Juliano Boaro a investir na produção de laticínios. Vinte anos depois, a meta é continuar crescendo, com atendimento de forma eficaz, com transparência e comprometimento com todos os públicos de interesse, envolvendo o fornecedor de matéria-prima, funcionários

diretos e colaboradores indiretos, clientes e consumidor final. Mais do que vender, a meta da LacMax é fidelizar clientes, a partir de um atendimento de excelência e produtos de primeira linha. Para isso, conta com um mix de 12 itens que compreende queijo lanche, muçarela, minas (um queijo mais fresco), ricota, quark (conhecida como kässchmier pelos alemães), entre outros. Há até o queijo coalho, que entrou no catálogo há 5 anos, acompanhando a simpatia do paladar gaúcho à iguaria típica do Nordeste brasileiro. Portfólio que cresce a partir do estudo e viabilidade dos tipos de queijos sugeridos pelo sistema de troca de ideias com todos os envolvidos no processo.

“Graças a Deus e à sorte, sim sorte, porque sem ela não funciona. A sorte vem junto com outros fatores como humildade, vontade de trabalhar, paciência para esperar o resultado. Este não pode ser imediato, deve ser lento, progressivo, só então é possível tornar-se conhecedor do assunto. O dinheiro, vindo logo e com muita facilidade, na maioria das vezes, desconcerta a mente das pessoas e, principalmente, do dono do empreendimento, que acaba por contratar alguém para fazer o serviço e, geralmente, é aí que a casa cai. É fundamental saber lidar com o dinheiro. Também é preciso conhecer o que se faz, do contrário deve-se, de alguma forma, procurar aprender. O patrão precisa saber tanto quanto, ou mais, que o empregado. Não pode ter dependência, o que fatalmente dificultaria possíveis decisões a serem adotadas”. Juliano Boaro Diretor da LacMax, Juliano Boaro

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