TESTE VISUALIZAÇÃO Projeto TFG - RONIELLE LAURENTINO

Page 1

.

Projeto Trabalho Final de Graduação RONIELLE LAURENTINO


Universidade Presbiteriana Mackenzie Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

Arquitetura, o fim de um Processo. Requalificação do Espaço Urbano e Escola de Música na Vila Caiúba, Perus, São Paulo.

Um Ensaio da Arquitetura como elemento de Transformação Social e qualificação do Espaço.


Plano Urbano para a Vila Caiúba no Bairro de Perus em São Paulo, Escola de Música e de Educação infantil. Trabalho Final de Graduação apresentado à Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, SP, Brasil, para obtenção do Título de Arquiteto e Urbanista. Orientado por:_____________ RONIELLE DA SILVA LAURENTINO


ÍNDICE

0. Resumo. 1. Apreensão. 1.1. Brasil um “continente” desigual. 1.2. O Direito à cidade 1.3. Ações de transformação social. 1.4. Mobilidade. Do urbano ao local. 1.5. As transposições entre cotas. 1.6. Arquitetura como elemento de transformação Urbana e Social. 2. Questões. 2.1. Periferia = Favela? 2.2. Qualidade de Vida na Periferia/ Cidadania/ Cultura/ Educação. 2.3. O papel social do Arquiteto na contemporaneidade. 2.4. Equipamentos de Educação e Cultura 2.5. A pesquisa e uso de novas tecnologias na Construção Civil como meio de especialização da mão-de-obra. 3. Estratégias. 3.1. Ações e Equipamentos de transformação social. 3.2. Estudos de casos. 3.3. Arquitetura atrelada a mobilidade. 3.4. Espaços de educação, música e artes. 4. Território. 4.1. O Problema. 4.1. Formação do Lugar. 4.2. Dados e Estatísticas. 4.3. Iconografia. 4.3.1. Desenhos. 4.3.2. Imagens. 4.3.3. Fotografias da área de ação. 5. Bibliografia


0. RESUMO



Minha intenção com este trabalho, sobre tudo é discutir as formas possíveis de colaboração do Arquiteto para o desenvolvimento do país, da sociedade em específico no cenário sócio-política Brasileiro. Num primeiro momento, me debruço em aspectos antropológicos e históricos para apreender a formação da sociedade e da política brasileira, objetivando adquirir bases consistentes para ir avante com a pesquisa e entender o caminho que devo seguir como Arquiteto engajado com os problemas de melhoria de nosso País. Também, me atento a entender as demandas, os fenômenos e processos sociais, políticos e econômicos que encadeiam no Desenho Arquitetônico, onde, acredito ser o maior campo de contribuição do nosso ofício. (Ora, somos instruídos para gerar uma cidade melhor, mais articulada e bela, como noutra escala, no âmbito tecnológico de pesquisa e profissional, contribuir injetando ideias para o avanço da construção civil). Por consequência devo reler a história para analisar a contribuição do Movimento Moderno na formação dos Séculos XIX e XX, que teve como questão principal a construção de uma nova sociedade pós-guerra baseada em princípios comunistas que se relacionam direto com a minha intensão primeira, essa releitura se justifica por trazer reflexões na condição contemporânea da sociedade em geral como no cenário da arquitetura atual mundial, em especial o povo e principalmente a arquitetura latino-americana, o que me dará condições mais conscientes de defender uma postura pessoal sobre a maneira de desenhar e a complexidade da questão do projeto tanto urbano quanto do edifício. Como exercício de reflexão teórica e projetual proponho enfrentar dois problemas típicos do bem-estar social onde a arquitetura é o produto que dar suporte a essas necessidades: o primeiro da mobilidade, no caso a mobilidade mais local na escala do pedestre onde o indivíduo morador do território encontra dificuldades em seu cotidiano para acessar equipamentos por conta da geografia natural do lugar e a setorização das coisas que muitas vezes não favorece a chegada do pedestre e o transporte público é ineficaz, situação típica de áreas carentes localizadas nas periferias mais pobres da cidade, o segundo da educação e acesso a cultura, que entendo como elemento primordial para uma sociedade menos alienada. O problema da mobilidade, em específico as transposições entre cotas é algo ainda a se resolver na maioria das nossas cidades, tendo em vista a situação geográfica que nos encontramos e a dificuldade que ainda temos, em pleno século XXI, de transpor e interligar os pontos. São Paulo é um caso interessantíssimo da ocupação do território, tanto nas áreas pobres quanto nas ricas, é clara a grande variação topográfica em ambas e nas duas situações, quase sempre a solução, (quando há), é ineficiente resultando em uma segmentação do território pela dificuldade de acessar as partes. Se locomover facilmente é uma condição essencial para se viver em um tempo que a vida parece ser mais acelerada onde as atividades, sejam cotidianas ou eventuais, formam uma rede dispersa pela cidade. A ideia que me disponho a estudar é a Análise de Sistemas de Mobilidade Urbana aplicados em Edifícios que possibilitem a articulação entre cotas ativas do território, tais Como o Elevador Lacerda em Salvador, os sistemas de Teleféricos e escadas rolantes nas Favelas Colombianas, o


projeto para o Bixiga de Paulo Mendes da Rocha (que se apropria de edifícios para gerar essa ligação), são modelos que ilustram minha ideia. Dentre as áreas da cidade vejo a periferia como lugar ideal para desenvolver essa espécie de Trabalho, pois há uma maior necessidade para os locais como, no meu entendimento, para a sociedade em geral, dando infraestrutura dá-se direito a cidadania, ainda mais aliando o sistema de transposição à um edifício público com carácter de educação e cultura. O Lugar que tenho intenção de implantar esse “sistema” (falo sistema por ter como objetivo a interligação de matrizes urbanas que hoje se encontram desconectadas) é a região da Estação Perus da CPTM - parte baixa de maior concentração comercial, de serviços e transporte - à Rua Felipe Cardoso de Campos - parte alta, mais densa, onde existe uma concentração de conjuntos residenciais e comércio de serviços imediatos (padaria, farmácia, supermercado, etc) - no Bairro de Perus, São Paulo. Entre esses dois pontos se encontra a Rua Clóvis Cavalcante, que identifico ela como cota intermediária, há um “escadão” só até a metade da Rua o restante, após um cruzamento, segue com uma inclinação inapropriada para o pedestre, que mesmo assim é utilizada diariamente pelos moradores que preferem descer à pé até a Estação da CPTM ou para o “Centro de Perus”. Tenho como objetivo criar um sistema de articulação entre as partes usando alguns meios, inclusive o edifício, para facilitar a transição entre as cotas existentes na área, tornar o que está segregado uma cidade articulada. O edifício a ser implantado deve ter um funcionamento 24 horas (pelo propósito da mobilidade) e multifuncional priorizando a cultura e educação, tendo em vista o perfil da população local. A música tem se mostrado transformadora, tendo como parâmetros ONG’s por todo Brasil e projetos arquitetônicos de alta qualidade na América Latina que visam a transformação de áreas periféricas, tenho como estratégia Arquitetônica um Centro de Música (a ser implantado na Cota Intermediária) com programa similar, mas de menor proporção, à Praça das Artes em São Paulo (Brasil Arquitetura), Casa da Música no Porto Portugal (OMA), Parque Biblioteca la Ladera em Medellín (Giancarlo Mazzanti), etc. Tenho como desejo propor uma Arquitetura que dê suporte à transformação de um lugar e de uma sociedade que nela habite, proporcionar uma Arquitetura da cidade, para a cidade, que todos se sirvam dela. Compartilho do pensamento de Jaime Lerner que discute a transformação da cidade por pequenas intervenções pontuais, chamando ações desse tipo de “Acupuntura Urbana”. Uma abordagem de desenho que trata a reestruturação do território consolidado na periferia facilitando a articulação entre núcleos urbanos em cotas distintas através do edifício híbrido de caráter educacional e acesso à cultura (EM DESENVOLVIMENTO)


1. APREENSテグ


1.1. Brasil um “Continente” desigual.


“A desigualdade não é o mal. O problema está como se chega nela! (...). A condição social em que a pessoa nasce é quase que determinante do tipo de vida que ela terá por toda vida.”

Eduardo Giannetti da Fonseca, Economista. Programa Roda Viva, TV Cultura, 30 de Maio de 2011.

Vivemos em um país que suas dimensões, sua diversidade biológica, geográfica, física, étnica, entre outras, nos dá o direito de compreender que estamos em uma terra, por natureza, singular. Seu povo não poderia ser de outra forma, se não, diferentes entre si. Somos múltiplos, seja nas mais diversas variações que falamos o mesmo idioma, na cor de pele, na culinária ou na forma que apropriamos e construímos o nosso habitat nas mais diferentes geografias que há no Brasil. Darcy Ribeiro fala que: “Mais que uma simples etnia, porém, o Brasil é uma etnia nacional, um povo-nação, assentado num território próprio e enquadrado dentro de um mesmo Estado para nele viver seu destino. Ao contrário da Espanha, na Europa, ou da Guatemala, na América, por exemplo, que são sociedades multiétnicas regidas por Estados unitários e, por isso mesmo, dilaceradas por conflitos interétnicos, os brasileiros se integram em uma única etnia nacional, constituindo assim um só povo incorporado em uma nação unificada, num Estado uni-étnico.” (RIBEIRO, Darcy, pg.11)

Tudo que foi descrito até agora é de uma poética encantadora espetacular. Por si só, essas questões, não causam nem um problema do ponto de vista antropológico, mas sim, reforçam a ideia que temos uma cultura e forma de apropriar o espaço muito diversos, uma nação multicultural. O que não é aceitável e nem tão pouco belo é a concentração restrita do acesso ao conhecimento, à cidade, à cultura, à saúde, à informação, ao lazer e à mobilidade por uma camada dominadora do poder econômico. Fator esse histórico. Essa relação de segregação (ver capítulo 2 – 2.5) está engendrada na gênese brasileira. Somos fruto de uma Estrutura Colonial, uma terra de exploração que ao longo do tempo vem se desenvolvendo socialmente com muitas dificuldades, criando políticas e ações que modificaram “o cenário opressor”. Ações essas lentas e quase sempre ineficientes para estruturar e transformar devidamente nossa sociedade. Na Europa, países como a Inglaterra e a Alemanha, em meados dos séculos XV – XIX criaram várias políticas de ‘welfare stade’, (José Luís Fiori – Estado de Bem-estar Social: Padrões e Crises, IEA/USP) ou seja Estado de Bem-estar Social, em prol de estruturar as bases de seu país. Tais políticas serviam como apoios para a sociedade industrial que surgia, não como ações de suporte ao indivíduo por si só mas, de modo geral, políticas de caráter estruturante para esse novo sistema econômico e social que surgia (Sociedade Industrial). Políticas/Programas esses que se baseavam na construção de uma sociedade “saudável” em todos os aspectos, pronta para o avanço e


fortalecimento da nação como potência mundial. Claus Offe fala sobre isso: "Mais que ser dirigida às vítimas do mercado de trabalho e antes que os destinar a transformar o trabalho visto como mercadoria em trabalho visto como a base de um direito de cidadania industrial, o significado estratégico das políticas sociais passa a ser hoje o de uma arma para a modernização Industrial, competitiva". Claus Offe, 1993.

Ora, com essa afirmação de “Offe” depreende-se que não há intencionalidade ou princípio moral na lógica do ‘Welfare State’, mas sim que esse se configura, tanto como um anteparo, uma prevenção a um problema social potencialmente desastroso, como uma forma pela qual o Estado tenta resolver o problema da transformação duradoura do trabalho não assalariado em trabalho assalariado, uma forma de garantir uma melhor distribuição de renda, maior grau de salubridade as suas cidades que entravam em transformação massiva. Havia uma ideia de fortalecimento geral do povo, como se dissesse: de que adianta ter um país rico se quem mora nele é pobre consequentemente não tem qualidade de vida, como teremos mão-de-obra preparada para as transformações do sistema, aonde chegaremos?! Provavelmente há lugar nenhum, vejamos o Brasil. No Brasil houveram medidas governamentais que se assemelham com os modelos europeus. A grande diferença é que lá, como vimos, tem uma enorme preocupação destas ações serem estruturantes, o que colabora com os interesses do próprio mercado capitalista – CAPITAL X CONSUMO. Era necessário dentro da política econômica europeia que houvesse uma maior distribuição de renda para que os lucros voltassem para a indústria, fomentando assim a dinâmica do poder capitalista. “Os dois momentos mais significativos da produção habitacional de interesse social na Europa, entretanto, não se deram por filantropia, mas para sustentar, respectivamente, o modelo de crescimento do capitalismo industrial e o do Estado do BemEstar Social. As reformas higienizadoras do final do século XIX, em que se destaca a ação do Barão de Haussmann em Paris (1850), visavam disciplinar a classe trabalhadora e dar-lhe condições mínimas de subsistência a reprodução em um sistema industrial nascente que havia produzido até então, por causa de seu viés liberal, um caos urbano que acabara por prejudicar a própria produção. No pós-guerra, as maciças políticas habitacionais, amparadas pela ideologia urbanista modernista, visavam contribuir com os esforços de criar, na Europa que se reconstruía, um mercado consumidor à altura da expansão do fordismo-taylorismo, capitaneada pelos EUA. Assim, a necessária melhoria do poder de consumo da classe trabalhadora exigia que se incluísse, no cálculo do custo de sua reprodução, a moradia. É importante observar que em cada um desses momentos, esses padrões urbanísticos foram “importados” em um contexto nacional absolutamente diverso, no que Schwarz chamou de “ideias fora do lugar” (referindo-se ao primeiro momento). Na virada do século XIX, as reformas higienizadoras usadas para disciplinar


uma classe operária nascente na Europa, foram implementadas aqui, em uma sociedade que sequer era industrial. No pós-guerra, o urbanista modernista aqui no Brasil não podia ser base para um aumento do poder de consumo da classe trabalhadora, como ocorrera na Europa, pois os baixos salários eram condição para nossa industrialização.” (FERREIRA, João Sette Whitaker, A cidade para poucos: breve história da propriedade urbana no Brasil, UNESP Bauru e SESC Bauru, Agosto de 2005)

Em quanto aqui as políticas eram excludentes, monopolizavam a cidade e a qualidade de vida urbana a uma menor parcela da população, como diz “Sette”: “Na jovem república ou no Brasil industrial, o acesso à cidade urbanizada só foi possível, em suma, para aqueles que pudessem pagar por ela, ou que tivessem um razoável poder de influência dentro da máquina pública. As relações de poder se estabeleciam no âmbito urbano por um lado, em torno do privilégio dado às elites no direcionamento dos recursos públicos e na construção de bairros de elite, e do outro pela exclusão que atingia invariavelmente a população urbana mais pobre, e posteriormente o proletariado urbano. Entre esses dois extremos, uma classemédia encontrava algum lugar, em diferentes momentos históricos, conforme fosse beneficiada por uma ou outra política pública, pelos resquícios de um ou outro ciclo de crescimento econômico. Nesse processo, o Estado cumpriu sistematicamente um papel de controle sobre a produção do espaço urbano. Um "controle às avessas", pois se na Europa ele visava alguma universalização e democratização no acesso à cidade, no Brasil ele se deu ou para garantir a onipotência das elites, e manter em níveis aceitáveis os bairros de classe média, deixando aliás o mercado imobiliário bastante livre para atuar, ou para "resolver" as demandas populares quando absolutamente necessário, na base de relações populistas e clientelistas, e no que Schwarz chamou das "relações de favor” (FERREIRA, João Sette Whitaker, A cidade para poucos: breve história da propriedade urbana no Brasil, UNESP Bauru e SESC Bauru, Agosto de 2005)

O antropólogo Roberto DaMatta costuma dizer que: “O Brasil tem boa tradição na busca pela liberdade, mas que historicamente ele nunca lutou pela igualdade, nem racial, nem econômica e nem social”. Nós somos um país de desiguais”. Nesse sentido como exemplo das reformas urbanas “para inglês ver”, no Rio de Janeiro dos primeiros anos do século passado, o presidente Rodrigues Alves deu ao então prefeito do Distrito Federal, Francisco Pereira Passos, poderes absolutos (e inconstitucionais) para promover uma profunda reforma urbana, destinada a sanar as epidemias crescentes e recuperar a cidade, vista como um órgão doente (Maricato, 1996). Para atrair o capital estrangeiro para o país, era necessário “sanear” a cidade: novas avenidas foram abertas – notadamente a Avenida central, hoje Rio Branco –, o porto foi modernizado, e novos e “modernos” edifícios foram construídos, substituindo casarões e prédios antigos. Nesse processo, e nas demais intervenções de urbanização no Rio do início do século passado, em que morros foram


desmontados, aterros criados, e a natureza bastante modificada para a construção da capital, não havia sequer possibilidade de contestação por parte da população atingida, e os propósitos de uma “higienização social” estavam muito pouco escondidos. A população pobre foi sistematicamente expulsa dos cortiços e dos morros centrais, deslocando-se invariavelmente para locais distantes – menos valorizados – ou mesmo para outros morros. Tais planos urbanísticos, que ficaram conhecidos como de Melhoramentos e Embelezamento, repetiram também em São Paulo essa mesma lógica, assim como em muitas outras cidades brasileiras, como Curitiba, Porto Alegre, Santos, Manaus, Belém. Amparadas na preocupação de higienização dos bairros mais pobres, onde se verificava uma relação direta entre insalubridade e doenças como a febre amarela, entre outras, as intervenções da época aproveitavam tal justificativa para pouco a pouco promover a expulsão da população mais pobre das áreas centrais e renovar esses bairros com novos padrões de ocupação. Como coloca Paulo Cezar de Barros, “higienizar e modernizar a cidade significavam sobretudo, eliminar os lugares infectos e sórdidos, o desmazelo, a imundície e as residências coletivas (cortiços e cabeças de porco) em que habitava a maioria da população”. Darcy Ribeiro: “Ultimamente a coisa se tornou mais complexa porque as instituições tradicionais estão perdendo todo o seu poder de controle e de doutrina. A escola não ensina, a igreja não catequiza, os partidos não politizam. O que opera é um monstruoso sistema de comunicação de massa, impondo padrões de consumo inatingíveis e desejos inalcançáveis, aprofundando mais a marginalidade dessas populações” (EM DESENVOLVIMENTO)


3.2. Estudos de Caso


ESCOLA DE MÚSICA EM LISBOA, PORTUGAL JOÃO CARRILHO DA GRAÇA

FAVELA NOVA JAGUARÉ, SÃO PAULO, SP BOLDARINI ARQUITETURA

CENTRO COMUNITÁRIO. LA MORÁN, CARACAS, VENEZUELA ENLACE ARQUITECTURA


ESCOLA INFANTIL PREESCOLAR. Santa Marta, Colombia GIANCARLO MAZZANTI

Timayui,

BIBLIOTECA PARQUE ESPAÑA. SANTO DOMINGO, COLÔMBIA GIANCARLO MAZZANTI

REDE DE TELEFÉRICO, CARACAS URBAN-THINK TANK


PRAÇA DAS ARTES, SÃO PAULO, BRASIL BRASIL ARQUITETURA + MARCOS CARTUM

CENTRO CULTURAL SÃO PAULO, BRASIL EURICO PRADO + LUIZ TELLES

CIDADE DAS ARTES, RIO DE JANEIRO, BRASIL CHRISTIAN DE PORTZAMPARC


4.3. ICONOGRAFIA


LOCALIZAÇÃO PERUS NA METRÓPOLE


COHAB

EEFM R. FELIPE CARDOSO DE CAMPOS

CDHU

ETEC

CEU - PERUS

ÁREA DE INTERVENÇÃO

ESTAÇÃO CPTM



AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

ÁREADEINTERVENÇÃO FOTOS DO PERÍMETRO DO TERRENO DE INTERVENÇÃO. CORTE ESQUEMÁTICO ESTAÇÃO CPTM RUA FELIPE CARDOSO DE CAMPOS 55m DE DESNÍVEL



5. Bibliografia.


ALVIM, Angélica Benatti, ANTONUCCI, Denise, KATO, Volia Costa. “UMHabitat: das declarações aos compromissos”. São Paulo: Romano Guerra, 2010. Arq.Futuro. “São Paulo na encruzilhada: uma discussão sobre mobilidade e adensamento”, São Paulo: Bei Comunicação, 2013. BARROS, Paulo Cezar. “Onde nasceu a cidade do Rio de Janeiro? (um pouco da história do Morro do Castelo)”, in Revista geo-paisagem (on line), Vol. 1, no. 2, Julho/dezembro de 2002, ISSN Nº 1677 – 650 X. BONDUKI, Nabil. “Origens da habitação social no Brasil”, São Paulo: Estação Liberdade/Fapesp, 1998. DAMATTA, Roberto. “Carnavais, malandros e heróis: para uma sociologia do dilema brasileiro” – 6ª ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1997. FERREIRA, João Sette Whitaker. Tese de Doutorado, FAUUSP.

“São Paulo: o mito da cidade-global”,

FERREIRA, João Sette Whitaker. “A cidade para poucos: breve história da propriedade urbana no Brasil”, UNESP Bauru e SESC Bauru, Agosto de 2005. HERCE VALLEJO, Manuel; FARRERONS, Joan Miró. “El soporte infraestructural de la ciudad”. Barcelona: Edicions UPC, 2002. HOLSTON, James. “A Cidade Modernista. Uma Crítica de Brasília e sua Utopia”. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. KOWARICK, Lúcio & CAMPANÁRIO, Milton; São Paulo, “Metrópole subdesenvolvimento industrializado: conseqüências sociais crescimento e da crise econômica”, CEDEC, 1984.

do do

MARICATO, Ermínia. "Habitação e Cidade", São Paulo: Atual Editora, 1997. MARICARTO, Ermínia, “Metrópole na periferia do capitalismo”, Hucitec, São Paulo, 1996. LEFEBVRE, Henri. “O direito à cidade”. São Paulo: Centauro, 2001. MAU, Bruce. “Massive Change”. New York: Phaidon, 2004. OLIVEIRA, Francisco de. “Acumulação monopolista, Estado e urbanização: a nova qualidade do conflito de classes”, in “Contradições Urbanas e Movimentos sociais”, São Paulo: CEDEC, 1977.


QUEIROZ RIBEIRO, Luiz César, e CARDOSO, Adauto Luiz. “Planejamento Urbano no Brasil: paradigmas e experiências”, in Espaços & Debates: Revista de Estudos Urbanos e Regionais, nº 37, São Paulo: Neru, 1994. RIBEIRO, Darcy. “O povo Brasileiro – A formação e o sentido do Brasil, Companhia das Letras, 1995. ROLNIK, Raquel. “Para além da lei: legislação urbanística e cidadania”, in SOUZA, Maria Adélia A. (et outros, Orgs.). “ Metrópoles e Globalização” , São Paulo: CEDESP, 1999. SAMPAIO JR., Plínio de Arruda, “Entre a Nação e a Barbárie”, Vozes, 2000. SCHWARZ, Roberto, “As idéias fora do lugar”, 1974. SOLÁ-MORALES, Ignasi. “Territorios”. Barcelona: Editorial Gustavo Gilli, SA, 2002. VASCONCELLOS, Eduardo Alcântara de. “Mobilidade Urbana e Cidadania”, Rio de Janeiro: SENAC Nacional, 2012. VILLAÇA, Flávio. “Espaço intra-urbano no Brasil”, São Paulo: Nobel, 1998. VILLAÇA, Flávio. “Reflexões sobre as cidades Brasileiras”, São Paulo: Studio Nobel, 2012. (EM DESENVOLVIMENTO)


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.