O espaço em transformação_final presentation

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o espaço em TRANSFORMAÇÃO PROJECTO DE UMA PARCELA DA CIDADE DE MAPUTO –

DESENVOLVIMENTO DA IDEIA DO PROJECTO, ESPAÇOS PÚBLICOS E PRIVADOS


UEM FACULDADE DE ARQUITECTURA Laboratório IX • V Ano • I Semestre

Nilton Nhar

Rose Mary Dias

Junho de 2018

DIAS & NHAR Alta densidade

Docente: Vitor Tomás


INDEX

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Introdução

Concepção da Ideia

Análise das principais características do local

Estrategias Criação do espaço Indicadores do projecto

03 A proposta DIAS & NHAR

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INTRODUÇÃO A cidade de Maputo está em constante crescimento imobiliário, um factor que demanda espaço.

periferia vai sendo transformada e

urbanizada.

DIAS & NHAR Alta densidade

Com este crescimento nota-se que a


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O terreno em questão possui habitações feitas de alvenaria e na

ANÁLISE DO CONTEXTO URBANO (situação actual)

infraestruturas construções

sua maioria precárias, com tipologias variando entre T1 e T7. Os

lotes são irregulares e as vias internas não estão pavimentadas.

Infraestruturas como drenagem e saneamento são deficientes provocando muitas vezes o alagamento das vias.

materiais espaço verde população (densidade)

Não existem espaços livres ou verdes públicos e a densidade é elevada.


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Principais características do local

942 habitações

5 963

21,5

habitantes

294

hectares

Habitantes/hectar

T1

156

18

Famílias com veículo 53

18

11

T3

T2

0 Espaços livres

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CONCEPÇÃO

O terreno: as vias, o espaço público e privado

As quadras: integração com a envolvente, espaço público e privado, actividades

Os lotes: implantação, espaço livre, estacionamento e convivência

Os edifícios: volumes, acessos, privacidade, segurança

As tipologias habitacionais: actividades (T1, T2, T3 & T4)

7


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As ruas qualificam o ambiente construído, melhoram a segurança nos espaços habitacionais, incrementam a vitalidade destes e promovem a liberdade de movimento apoiando o desenvolvimento de actividades.

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C R I A Ç Ã O D O E S PA Ç O

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1 0


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1 1


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Afastamento mínimo

Uso do espaço

Afastamento recomendável (espaços verdes)

1 2


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Frontal 4m Lateral 5m Posterior 8m

1 3

6.2 a 9.5m

Afastamentos mínimos O tipo de habitação proposto permitiu compactar

o volume do edificado, iluminá-lo e ventilá-lo melhor

pelas

aberturas

oferecidas

pelos

corredores e potenciais áreas de convívio entre os

moradores, economizar energia e ocupar menos espaço no lote.


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ORGANIZAR O E S PA ÇO E M FUNÇÃO DAS A C T I V I DA D E S

C O M P L E M E N TA R E S A H A B I TA Ç Ã O

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Habitação Espaços verdes comuns

Espaços

compartilhados

ESPAÇO PRIVADO

(pessoas e veículos)

ESPAÇO SEMI-PRIVADO

A consequência destas premissas para o espaço público reflete-se nas moradias com um espaço para privacidade e outro para a vida social, um espaço estático e outro em constante mudança.

ESPAÇO PÚBLICO

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os espaços estão sempre em transformação e em constante movimento. O comércio e a oferta de actividades para as pessoas aumentam este movimento e impulsionam a multifuncionalidade dos espaços.

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A estratégia proposta pode coexistir com outros modelos de desenvolvimento urbano e a sua intenção não é de criar critérios estéticos ou padronizar certos espaços, mas, pelo contrário, é de aumentar a diversidade e explorar a adaptabilidade dos vários lugares que fazem parte do dia-a-dia das pessoas.

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Estes espaços conectam-se atravÊs das actividades e usos compartilhados. Ofertar oportunidades para estar e conviver com outras pessoas torna-se muito importante para criar espaços privados mais acolhedores.

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2 0


O principal desafio na elaboração da proposta foi pensar na criação dos espaços tanto públicos como privados; espaços de convívio entre as pessoas e quem poderia usar os mesmos, bem como as actividades que poderiam ser desenvolvidas 47 nestes locais. 2 1


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2 5


1 . E S PA Ç O S C O M PA R T I L H A D O S | PA S S E I O S

Placas de concreto

Pavê

M AT E R I A I S D O S PAV I M E N TO S

Placas de concreto pré-fabricadas 47

2 6


2 . E S PA Ç O S P Ú B L I C O S , P R I V A D O S E S E M I P R I VA D O S

Terra

Relva - Canteiros

M AT E R I A I S D O S PAV I M E N TO S

Pedras decorativas 47

2 7


3. ÁREAS DE CIRCULAÇÃO | LOTES E VIAS DE PENETRAÇÃO

Pavê

Pavimento semi permeável - Pedras

M AT E R I A I S D O S PAV I M E N TO S

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3 0


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3 1


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3 2


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Área de Intervenção

150 Lotes

115 Lotes privados

35

Quadra 5

16.9ha Área construível

3.9ha Área implantada

Lotes públicos

1237.2 m² Media do lote privado

28,3% Área de Implantação

13 Lotes

9 Lotes privados

4

Lotes públicos

1411.1 m² Media do lote privado

3 3

1.6ha Área construível

0.42ha Área implantada

27% Área de Implantação


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Área de Intervenção

34.5% Área impermeável

6.1% Espaço público das quadras

4.6ha

Quadra 5

31.1% Área permeável

27.5% Espaço público

Estacionamento (20%)

Área impermeável

3.1% Espaço público da quadra

0,65ha

Espaço público

Espaço público

580

35.9%

410

Estacionamento privado (20%)

58 Estacionamento (20%)

3 4

34% Área permeável

40,6% Espaço público

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Estacioname nto privado (20%)


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Área de Intervenção

2,5ha Equipamentos

23 Edifícios mistos

2291 N° de famílias

3 5

15%

34%

15.3%

40,6%

Equipamentos

Edifícios mistos

13724 N° de pessoas

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A

B

3 6


Os espaços na quadra foram projectados com definição de actividades e funções claras. Alguns espaços foram conectados com nós de actividades e equipamentos (cafés, lojas, etc), complementados por zonas para descanso e observação de pessoas com 47 utilização do mobiliário urbano.

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P O Ç O D E L U Z E V E N T I L A Ç Ã O Á R E A D E S E R V I Ç O

E S PA Ç O D E C O N V I V I O E C I R C U L A Ç Ã O

A C E S S O V E R T I C A L

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4 0


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4 2


Os modelos de habitação propostos tornam a vinculação com as infraestruturas mais fácil e atendem organizações familiares flexíveis.

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4 3


4 4


A relação entre edifício, habitação e os pátios semi-privados procura gerar laços sociais, em conjunto com os espaços abertos que também promovem a interação entre os moradores, um lugar que seja totalmente utilizado enquanto o ambiente continua a evoluir.

47

4 5


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4 6


OBRIGADO


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