Auditoria e Fiscalização de Serviços, Lda.
RELATÓRIO DE ANÁLISE AO SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO
Auditoria e Fiscalização de Serviços, Lda.
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RESUMO EXECUTIVO
4. CARACTERIZAÇÃO DA CARTEIRA DE PROJECTOS 01 O s Maias A casa que os Maias
vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de
ficha técnica
12 e streitas varandas de ferro no 2. INTRODUÇÃO 01 Os Maias A casa que os Maias
vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de
3. ENQUADRAMENTO ORGÂNICO 12 estreitas varandas de ferro no
primeiro an 400 dar, e por cima uma timida fila de janellinhas abrigadas à beira do telhado, tinha o aspecto tr 500 istonho de Residencia Ecclesiastica que competia a uma edificação do reinado da sr.ª D. Maria 600 I: com uma sineta e com uma cruz no topo assimilhar-se-hia
16 plesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de
18 estreitas varandas de ferro no
primeiro an 400 dar, e por cima
primeiro an 400 dar, e por cima uma timida fila de janellinhas abrigadas à beira do telhado, tinha o aspecto tr 500 istonho de Residencia Ecclesiastica que competia a uma edificação do reinado da sr.ª D. Maria 600 I: com uma sineta e com uma cruz no topo assimilhar-se-hia
16 p lesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de
18 e streitas varandas de ferro no
primeiro an 400 dar, e por cima uma timida fila de janellinhas abrigadas à beira do telhado, tinha o aspecto tr 500 istonho de Residencia Ecclesiastica que competia a uma edificação do reinado da sr.ª D. Maria 600 I: com uma sineta e com uma cruz no topo assimilhar-se-hia
7. MAPEAMENTO DA CARTEIRA DE PROJECTOS 01 Os Maias A casa que os Maias
vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de
8. ENQUADRAMENTO ORGÂNICO 12 estreitas varandas de ferro no
primeiro an 400 dar, e por cima uma timida fila de janellinhas abrigadas à beira do telhado, tinha o aspecto tr 500 istonho de Residencia Ecclesiastica que competia a uma edificação do reinado da sr.ª D. Maria 600 I: com uma sineta e com uma cruz no topo assimilhar-se-hia
16 plesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de
as A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de
paredes severas, com um renque de as A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda
9. MAPEAMENTO DA CARTEIRA DE PROJECTOS 01 O s Maias A casa que os Maias
vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de
1. ENQUADRAMENTO ORGÂNICO 12 e streitas varandas de ferro no
primeiro an 400 dar, e por cima uma timida fila de janellinhas abrigadas à beira do telhado, tinha o aspecto tr 500 istonho de Residencia Ecclesiastica que competia a uma edificação do reinado da sr.ª D. Maria 600 I: com uma sineta e com uma cruz no topo assimilhar-se-hia
16 p lesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de
campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de as A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o
9. MAPEAMENTO DA CARTEIRA DE PROJECTOS 01 O s Maias A casa que os Maias
vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de
Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de as A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes,
pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de as A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco
9. MAPEAMENTO DA CARTEIRA DE PROJECTOS 01 O s Maias A casa que os Maias
vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de
de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de as A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era
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INTRODUÇÃO
“A educação é a mais poderosa arma pela qual se pode mudar o mundo.” NELSON MANDELA
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INTRODUÇÃO
O
s Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no primeiro an 400 dar, e por cima uma timida fila de janellinhas abrigadas à beira do telhado, tinha o aspecto tr 500 istonho de Residencia Ecclesiastica que competia a uma edificação do reinado da sr.ª D. Maria 600 I: com uma sineta e com uma cruz no topo assimilhar-se-hia a um Collegio de Jesuitas. O nome de R 700 amalhete provinha de certo d’um revestimento quadrado de azulejos fazendo painel no logar heral 800 dico do Escudo d’Armas, que nunca chegara a ser collocado, e representando um grande ramo de gi 900 rasoes atado por uma fita onde se distinguiam letras e numeros d’uma data. Longos annos o Rama 1000 lhete permanecera deshabitado, com teias d’aranha pelas grades dos postigos terreos, e cobrind 1100 o-se de tons de ruina. Em Monsenhor Buccarini, Nuncio de S. Santidade, visitara-o com idéia d’ 1200 installar lá a Nunciatura, seduzido pela gravidade clerical do edificio e pela paz dormente do 1300 bairro: e o interior do casarão agradara-lhe tambem, com a sua disposição apalaçada, os tectos 1400 apainelados, as paredes cobertas de frescos onde já desmaiavam as rosas das grinaldas e as fac 1500 es dos Cupidinhos. Mas Monsenhor, com os seus habitos de rico prelado romano, necessitava na s 1600 ua vivenda os arvoredos e as agoas d’um jardim de luxo: e o Ramalhete possuia apenas, ao fundo 1700 dum terraço de tijolo, um pobre quintal inculto, abandonado ás hervas bravas,
com um cypreste, 1800 um cedro, uma cascatasinha secca, um tanque entulhado, e uma estátua de marmore (onde Monsenho 1900 r reconheceu logo Venus Citherêa) ennegrecendo a um canto na lenta humidade das ramagens silve 2000 stres. Além d’isso, a renda que pedio o velho Villaça, procurador dos Maias, pareceu tão exage 2100 rada a Monsenhor, que lhe perguntou sorrindo se ainda julgava a Egreja nos tempos de Leão X. V 2200 illaça respondeu - que tambem a nobreza não estava nos tempos do sr. D. João V. E o Ramalhete, 2300 continuou deshabitado. Este inutil pardieiro (como lhe chamava Villaça Junior, agora por morte 2400 de seu pae administrador dos Maias) só veio a servir, nos fins de, para lá se arrecadarem as m 2500 obilias e as louças provenientes do palacete de familia em Bemfica, morada quasi historica, qu 2600 e, depois de andar annos em praça, fôra então comprada por um commendador brazileiro. N’essa o 2700 ccasião vendera-se outra propriedade dos Maias, a Tojeira; e algumas raras pessoas que em Lisb 2800 oa ainda se lembravam dos Maias, e sabiam que desde a Regeneração elles viviam retirados na su 2900 a quinta de Santa Olavia, nas margens do Douro, tinham perguntado a Villaça se essa gente esta 3000 va atrapalhada. Os Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no primeiro an 400 dar, e por cima uma timida fila de janellinhas abrigadas à beira do telhado, tinha o aspecto tr 500 istonho de Residen-
“Um país se faz com homens e livros.” MONTEIRO LOBATO
cia Ecclesiastica que competia a uma edificação do reinado da sr.ª D. Maria 600 I: com uma sineta e com uma cruz no topo assimilhar-se-hia a um Collegio de Jesuitas. O nome de R 700 amalhete provinha de certo d’um revestimento quadrado de azulejos fazendo painel no logar heral 800 dico do Escudo d’Armas, que nunca chegara a ser collocado, e representando um grande ramo de gi 900 rasoes atado por uma fita onde se distinguiam letras e numeros d’uma data. Longos annos o Rama 1000 lhete permanecera deshabitado, com teias d’aranha pelas grades dos postigos terreos, e cobrind 1100 o-se de tons de ruina. Em Monsenhor Buccarini, Nuncio de S. Santidade, visitara-o com idéia d’ 1200 installar lá a Nunciatura, seduzido pela gravidade clerical do edificio e pela paz dormente do 1300 bairro: e o interior do casarão agradara-lhe tambem, com a sua disposição apalaçada, os tectos 1400 apainelados, as paredes cobertas de frescos onde já desmaiavam as rosas das grinaldas e as fac 1500 es dos Cupidinhos. Mas Monsenhor, com os seus habitos de rico prelado romano, necessitava na s 1600 ua vivenda os arvoredos e as agoas d’um jardim de luxo: e o Ramalhete possuia apenas, ao fundo 1700 dum terraço de tijolo, um pobre quintal inculto, abandonado ás hervas bravas, com um cypreste, 1800 um cedro, uma cascatasinha secca, um tanque entulhado, e uma estátua de marmore (onde Monsenho 1900 r reconheceu logo Venus Citherêa) ennegrecendo a um canto na lenta humidade das ramagens silve 2000 stres. Além d’isso, a renda que pedio o velho Villaça, procurador dos Maias, pareceu tão exage 2100 rada a Monsenhor, que lhe perguntou sorrindo se ainda julgava a Egreja nos tempos de Leão X. V 2200 illaça respondeu - que tambem a nobreza não estava nos tempos do sr. D. João V. E o Ra-
cia Ecclesiastica que competia a uma edificação do reinado da sr.ª D. Maria 600 I: com uma sineta e com uma cruz no topo assimilhar-se-hia a um Collegio de Jesuitas. O nome de R 700 amalhete provinha de certo d’um revestimento quadrado de azulejos fazendo painel no logar heral 800 dico do Escudo d’Armas, que nunca chegara a ser collocado, e representando um grande ramo de gi 900 rasoes atado por uma fita onde se distinguiam letras e numeros d’uma data. Longos annos o Rama 1000 lhete permanecera deshabitado, com teias d’aranha pelas grades dos postigos terreos, e cobrind 1100 o-se de tons de ruina. Em Monsenhor Buccarini, Nuncio de S. Santidade, visitara-o com idéia d’ 1200 installar lá a Nunciatura, seduzido pela gravidade clerical do edificio e pela paz dormente do 1300 bairro: e o interior do casarão agradara-lhe tambem, com a sua disposição apalaçada, os tectos 1400 apainelados, as paredes cobertas de frescos onde já desmaiavam as rosas das grinaldas e as fac 1500 es dos Cupidinhos. Mas Monsenhor, com os seus habitos de rico prelado romano, necessitava na s 1600 ua vivenda os arvoredos e as agoas d’um jardim de luxo: e o Ramalhete possuia apenas, ao fundo 1700 dum terraço de tijolo, um pobre quintal inculto, abandonado ás hervas bravas, com um cypreste, 1800 um cedro, uma cascatasinha secca, um tanque entulhado, e uma estátua de marmore (onde Monsenho 1900 r reconheceu logo Venus Citherêa) ennegrecendo a um canto na lenta humidade das ramagens silve 2000 stres. Além d’isso, a renda que pedio o velho Villaça, procurador dos Maias, pareceu tão exage 2100 rada a Monsenhor, que lhe perguntou sorrindo se ainda julgava a Egreja nos tempos de Leão X. V 2200 illaça respondeu - que tambem a nobreza não estava nos tempos do sr. D. João V. E o Ra-
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ENQUADRAMENTO ORGÂNICO
“O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele.” IMMANUEL KANT
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ENQUADRAMENTO ORGÂNICO
Situação geográfica
O
s Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no primeiro an 400 dar, e por cima uma timida fila de janellinhas abrigadas à beira do telhado, tinha o aspecto tr 500 istonho de Residencia Ecclesiastica que competia a uma edificação do reinado da sr.ª D. Maria 600 I: com uma sineta e com uma cruz no topo assimilhar-se-hia a um Collegio de Jesuitas. O nome de R 700 amalhete provinha de certo d’um revestimento quadrado de azulejos fazendo painel no logar heral 800 dico do Escudo d’Armas, que nunca chegara a ser collocado, e representando um grande ramo de gi 900 rasoes atado por uma fita onde se distinguiam letras e numeros d’uma data. Longos annos o Rama 1000 lhete permanecera deshabitado, com teias d’aranha pelas grades dos postigos terreos, e cobrind 1100 o-se de tons de ruina. Em Monsenhor Buccarini, Nuncio de S. Santidade, visitara-o com idéia d’ 1200 installar lá a Nunciatura, seduzido pela gravidade clerical do edificio e pela paz dormente do 1300 bairro: e o interior do casarão agradara-lhe tambem, com a sua disposição apalaçada, os tectos 1400 apainelados, as paredes cobertas de frescos onde já desmaiavam as rosas das grinaldas e as fac 1500 es dos Cupidinhos. Mas Monsenhor, com os seus habitos de rico prelado romano, necessitava na s 1600 ua vivenda os arvoredos e as agoas d’um jardim de luxo: e o Ramalhete possuia apenas, ao fundo 1700 dum terraço de tijolo, um pobre quintal inculto, abandonado ás hervas bravas,
com um cypreste, 1800 um cedro, uma cascatasinha secca, um tanque entulhado, e uma estátua de marmore (onde Monsenho 1900 r reconheceu logo Venus Citherêa) ennegrecendo a um canto na lenta humidade das ramagens silve 2000 stres. Além d’isso, a renda que pedio o velho Villaça, procurador dos Maias, pareceu tão exage 2100 rada a Monsenhor, que lhe perguntou sorrindo se ainda julgava a Egreja nos tempos de Leão X. V 2200 illaça respondeu - que tambem a nobreza não estava nos tempos do sr. D. João V. E o Ramalhete, 2300 continuou deshabitado. Este inutil pardieiro (como lhe chamava Villaça Junior, agora por morte 2400 de seu pae administrador dos Maias) só veio a servir, nos fins de, para lá se arrecadarem as m 2500 obilias e as louças provenientes do palacete de familia em Bemfica, morada quasi historica, qu 2600 e, depois de andar annos em praça, fôra então comprada por um commendador brazileiro. N’essa o 2700 ccasião vendera-se outra propriedade dos Maias, a Tojeira; e algumas raras pessoas que em Lisb 2800 oa ainda se lembravam dos Maias, e sabiam que desde a Regeneração elles viviam retirados na su 2900 a quinta de Santa Olavia, nas margens do Douro, tinham perguntado a Villaça se essa gente esta 3000 va atrapalhada. Os Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no primeiro an 400 dar, e por cima uma timida fila de janellinhas abrigadas à beira do telhado, tinha o aspecto tr 500 istonho de Residen-
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Ut enim ad minim veniam, quis nostrud exercitation ullamco laboris nisi ut aliquip ex .
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25% Armore (onde Monsenho 1900 r reconheceu logo Venus Citherêa) ennegrecendo a um canto na lenta humidade das ramagens silve 2000 stres. Além d’isso, a renda que pedio o velho Villaça, procurador dos Maias, pareceu tão exage 2100 rada a Monsenhor, que lhe perguntou sorrindo se ainda julgava a
cia Ecclesiastica que competia a uma edificação do reinado da sr.ª D. Maria 600 I: com uma sineta e com uma cruz no topo assimilhar-se-hia a um Collegio de Jesuitas. O nome de R 700 amalhete provinha de certo d’um revestimento quadrado de azulejos fazendo painel no logar heral 800 dico do Escudo d’Armas, que nunca chegara a ser collocado, e representando um grande ramo de gi 900 rasoes atado por uma fita onde se distinguiam letras e numeros d’uma data. Longos annos o Rama 1000 lhete permanecera deshabitado, com teias d’aranha pelas grades dos postigos terreos, e cobrind 1100 o-se de tons de ruina. Em Monsenhor Buccarini, Nuncio de S. Santidade, visitara-o com idéia d’ 1200 installar lá a Nunciatura, seduzido pela gravidade clerical do edificio e pela paz dormente do 1300 bairro: e o interior do casarão agradara-lhe tambem, com a sua disposição apalaçada, os tectos 1400 apainelados, as paredes cobertas de frescos onde já desmaiavam as rosas das grinaldas e as fac 1500 es dos Cupidinhos. Mas Monsenhor, com os seus habitos de rico prelado romano, necessitava na s 1600 ua vivenda os arvoredos e as agoas d’um jardim de luxo: e o Ramalhete possuia apenas, ao fundo 1700 dum terraço de tijolo, um pobre
Armore (onde Monsenho 1900 r reconheceu logo Venus Citherêa) ennegrecendo a um canto na lenta humidade das ramagens silve 2000 stres. Além d’isso, a renda que pedio o velho Villaça, pro-
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ENQUADRAMENTO ORGÂNICO
Armore (onde Monsenho 1900 r reconheceu logo Venus Citherêa) ennegrecendo a um canto na lenta humidade das ramagens silve 2000 stres. Além d’isso, a renda que pedio o velho Villaça, procurador dos Maias, pareceu tão exage 2100 rada a Monsenhor, que lhe perguntou sorrindo se ainda julgava a Egreja nos tempos de Leão X. V 2200 illaça respondeu que tambem a nobreza não estava nos tempos do sr. D. João V. E o Ramalhete, 2300 continuou
s Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no primeiro an 400 dar, e por cima uma timida fila de janellinhas abrigadas à beira do telhado, tinha o aspecto tr 500 istonho de Residencia Ecclesiastica que competia a uma edificação do reinado da sr.ª D. Maria 600 I: com uma sineta e com uma cruz no topo assimilhar-se-hia a um Collegio de Jesuitas. O nome de R 700 amalhete provinha de certo d’um revestimento quadrado de azulejos fazendo painel no logar heral 800 dico do Escudo d’Armas, que nunca chegara a ser collocado, e representando um grande ramo de gi 900 rasoes atado por uma fita onde se distinguiam letras e numeros d’uma data. Longos annos o Rama 1000 lhete permanecera deshabitado, com teias d’aranha pelas grades dos postigos terreos, e cobrind 1100 o-se de tons de ruina. Em Monsenhor Buccarini, Nuncio de S. Santidade, visitara-o com idéia d’ 1200 installar lá a Nunciatura, seduzido pela gravidade clerical do edificio e pela paz dormente do 1300 bairro: e o interior do casarão agradara-lhe tambem, com a sua disposição apalaçada, os tectos 1400 apainelados, as paredes cobertas de frescos onde já desmaiavam as rosas das grinaldas e as fac 1500 es dos Cupidinhos. Mas Monsenhor, com os seus habitos de rico prelado romano, necessitava na s 1600 ua vivenda os arvoredos e as agoas d’um jardim de luxo: e o Ramalhete possuia apenas, ao fundo 1700 dum terraço de tijolo, um pobre quintal inculto, abandonado ás hervas bravas, com um cypreste, 1800 um cedro, uma cascatasinha secca, um tanque entulhado, e uma estátua de marmore (onde Monsenho 1900 r reconheceu logo Venus Citherêa) ennegrecendo a um canto na lenta humidade das ramagens silve 2000 stres. Além d’isso, a renda que pedio o velho Villaça, procurador dos Maias, pareceu tão exage 2100 rada a Monsenhor, que lhe perguntou sorrindo se ainda julgava a Egreja nos tempos de Leão X. V 2200 illaça respondeu - que tambem a nobreza não estava nos tempos do sr. D. João V. E o Ramalhete, 2300 continuou deshabitado. Este inutil pardieiro (como lhe chamava Villaça Junior, agora por morte 2400 de seu pae administrador dos Maias) só veio a servir, nos fins de, para lá se arrecadarem as m 2500 obilias e as louças provenientes do palacete de familia em Bemfica, morada quasi historica, qu 2600 e, depois de andar annos em praça, fôra então comprada por um commendador brazileiro. N’essa o 2700 ccasião vendera-se outra propriedade dos
234.000
é o número de alunos registados nas bases de dados nacionnais
51,2%
é o número de alunos registados nas bases de dados nacionnais
84 KZ
é o número de alunos registados nas bases de dados nacionnais Estatisticas
(onde Monsenho 1900 r reconheceu logo Venus Citherêa) ennegrecendo a um canto na lenta humidade das ramagens silve 2000 stres. Além d’isso, a renda que pedio o velho Villaça, procurador dos Maias, pareceu tão exage 2100 rada a Monsenhor, que lhe perguntou sorrindo se ainda julgava a Egreja nos tempos de Leão X. V 2200 illaça respondeu - que tambem a nobreza não estava nos tempos do sr. D. João V. E o Ramalhete, 2300 continuou
s Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no primeiro an 400 dar, e por cima uma timida fila de janellinhas abrigadas à beira do telhado, tinha o aspecto tr 500 istonho de Residencia Ecclesiastica que competia a uma edificação do reinado da sr.ª D. Maria 600 I: com uma sineta e com uma cruz no topo assimilhar-se-hia a um Collegio de Jesuitas. O nome de R 700 amalhete provinha de certo d’um revestimento quadrado de azulejos fazendo painel no logar heral 800 dico do Escudo d’Armas, que nunca chegara a ser collocado, e representando um grande ramo de gi 900 rasoes atado por uma fita onde se distinguiam letras e numeros d’uma data. Longos annos o Rama 1000 lhete permanecera deshabitado, com teias d’aranha pelas grades dos postigos terreos, e cobrind 1100 o-se de tons de ruina. Em Monsenhor Buccarini, Nuncio de S. Santidade, visitara-o com idéia d’ 1200 installar lá a Nunciatura, seduzido pela gravidade clerical do edificio e pela paz dormente do 1300 bairro: e o interior do casarão agradara-lhe tambem, com a sua disposição apalaçada, os tectos 1400 apainelados, as paredes cobertas de frescos onde já desmaiavam as rosas das grinaldas e as fac 1500 es dos Cupidinhos. Mas Monsenhor, com os seus habitos de rico prelado romano, necessitava na s 1600 ua vivenda os arvoredos e as agoas d’um jardim de luxo: e o Ramalhete possuia apenas, ao fundo 1700 dum terraço de tijolo, um pobre quintal inculto, abandonado ás hervas bravas, com um cypreste, 1800 um cedro, uma cascatasinha secca, um tanque entulhado, e uma estátua de marmore (onde Monsenho 1900 r reconheceu logo Venus Citherêa) ennegrecendo a um canto na lenta humidade das ramagens silve 2000 stres. Além d’isso, a renda que pedio o velho Villaça, procurador dos Maias, pareceu tão exage 2100 rada a Monsenhor, que lhe perguntou sorrindo se ainda julgava a Egreja nos tempos de Leão X. V 2200 illaça respondeu - que tambem a nobreza não estava nos tempos do sr. D. João V. E o Ramalhete, 2300 continuou deshabitado. Este inutil pardieiro (como lhe chamava Villaça Junior, agora por morte 2400 de seu pae administrador dos Maias) só veio a servir, nos fins de, para lá se arrecadarem as m 2500 obilias e as louças provenientes do palacete de familia em Bemfica, morada quasi historica, qu 2600 e, depois de andar annos em praça, fôra então comprada por um commendador brazileiro. N’essa o 2700 ccasião vendera-se outra propriedade dos
Ut enim ad minim vArmore ex (onde Monsenho 1900 r reconheceu logo Venus Cithelrêa) ennegrecendo a um canto na lenta humidade das
ramagens silve 2000 stres. Além d’isso, a renda que pedio o velho Villaça, procurador dos Maias, pareceu tão exage 2100 rada a Monsenhor, que lhe perguntou sorrindo se ainda julgava a Egreja nos tempos de Leão X. V 2200 illaça respondeu - que tambem a nobreza não estava nos tempos do sr. D. João V. E o Ramalhete, 2300 continuou
cia Ecclesiastica que competia a uma edificação do reinado da sr.ª D. Maria 600 I: com uma sineta e com uma cruz no topo assimilhar-se-hia a um Collegio de Jesuitas. O nome de R 700 amalhete provinha de certo d’um revestimento quadrado de azulejos fazendo painel no logar heral 800 dico do Escudo d’Armas, que nunca chegara a ser collocado, e representando um grande ramo de gi 900 rasoes atado por uma fita onde se distinguiam letras e numeros d’uma data. Longos annos o Rama 1000 lhete permanecera deshabitado, com teias d’aranha pelas grades dos postigos terreos, e cobrind 1100 o-se de tons de ruina. Em Monsenhor Buccarini, Nuncio de S. Santidade, visitara-o com idéia d’ 1200 installar lá a Nunciatura, seduzido pela gravidade clerical do edificio e pela paz dormente do 1300 bairro: e o interior do casarão agradara-lhe tambem, com a sua disposição apalaçada, os tectos 1400 apainelados, as paredes cobertas de frescos onde já desmaiavam as rosas das grinaldas e as fac 1500 es dos Cupidinhos. Mas Monsenhor, com os seus habitos de rico prelado romano, necessitava na s 1600 ua vivenda os arvoredos e as agoas d’um jardim de luxo: e o Ramalhete possuia apenas, ao fundo 1700 dum terraço de tijolo, um pobre quintal inculto, abandonado ás hervas bravas, com um cypreste, 1800 um cedro, uma cascatasinha secca, um tanque entulhado, e uma estátua de marmore (onde Monsenho 1900 r reconheceu logo Venus Citherêa) ennegrecendo a um canto na lenta humidade das ramagens silve 2000 stres. Além d’isso, a renda que pedio o velho Villaça, procurador dos Maias, pareceu tão exage 2100 rada a Monsenhor, que lhe perguntou sorrindo se ainda julgava a Egreja nos tempos de Leão X. V 2200 illaça respondeu - que tambem a nobreza não estava nos tempos do sr. D. João V. E o Ramalhete, 2300 continuou deshabitado. Este inutil pardieiro (como lhe c ao fundo 1700
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ENQUADRAMENTO ORGÂNICO s Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no primeiro an 400 dar, e por cima uma timida fila de janellinhas abrigadas à beira do telhado, tinha o aspecto tr 500 istonho de Residencia Ecclesiastica que competia a uma edificação do reinado da sr.ª D. Maria 600 I: com uma sineta
e com uma cruz no topo assimilhar-se-hia a um Collegio de Jesuitas. O nome de R 700 amalhete provinha de certo d’um revestimento quadrado de azulejos fazendo painel no logar heral 800 dico do Escudo d’Armas, que nunca chegara a ser collocado, e representando um grande ramo de gi 900 rasoes atado por uma fita onde se distinguiam letras e numeros d’uma data. Longos annos o Rama 1000 lhete permanecera deshabitado, com teias d’aranha pelas grades dos postigos terreos, e cobrind 1100 o-se de tons de ruina. Em Monsenhor Buccarini, Nuncio de S. Santidade, visitara-o com idéia d’ 1200 installar
Situação social
Armore (onde Monsenho 1900 r reconheceu logo Venus Citherêa) ennegrecendo a um canto na lenta humidade das ramagens silve 2000 stres. Além d’isso, a renda que pedio o velho Villaça, procurador dos Maias, pareceu tão exage 2100 rada a Monsenhor, que lhe perguntou sorrindo se ainda julgava a Egreja nos tempos de Leão X. V 2200 illaça respondeu que tambem a nobreza não estava nos tempos do sr. D. João V. E o Ramalhete, 2300 continuou
s Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no primeiro an 400 dar, e por cima uma timida fila de janellinhas abrigadas à beira do telhado, tinha o aspecto tr 500 istonho de Residencia Ecclesiastica que competia a uma edificação do reinado da sr.ª D. Maria 600 I: com uma sineta e com uma cruz no topo assimilhar-se-hia a um Collegio de Jesuitas. O nome de R 700 amalhete provinha de certo d’um revestimento quadrado de azulejos fazendo painel no logar heral 800 dico do Escudo d’Armas, que nunca chegara a ser collocado, e representando um grande ramo de gi 900 rasoes atado por uma fita onde se distinguiam letras e numeros d’uma data. Longos annos o Rama 1000 lhete permanecera deshabitado, com teias d’aranha pelas grades dos postigos terreos, e cobrind 1100 o-se de tons de ruina. Em Monsenhor Buccarini, Nuncio de S. Santidade, visitara-o com idéia d’ 1200 installar lá a Nunciatura, seduzido pela gravidade clerical do edificio e pela paz dormente do 1300 bairro: e o interior do casarão agradara-lhe tambem, com a sua disposição apalaçada, os tectos 1400 apainelados, as paredes cobertas de frescos onde já desmaiavam as rosas das grinaldas e as fac 1500
es dos Cupidinhos. Mas Monsenhor, com os seus habitos de rico prelado romano, necessitava na s 1600 ua vivenda os arvoredos e as agoas d’um jardim de luxo: e o Ramalhete possuia apenas, ao fundo 1700 dum terraço de tijolo, um pobre quintal inculto, abandonado ás hervas bravas, com um cypreste, 1800 um cedro, uma cascatasinha secca, um tanque entulhado, e uma estátua de marmore (onde Monsenho 1900 r reconheceu logo Venus Citherêa) ennegrecendo a um canto na lenta humidade das ramagens silve 2000 stres. Além d’isso, a renda que pedio o velho Villaça, procurador dos Maias, pareceu tão exage 2100 rada a Monsenhor, que lhe perguntou sorrindo se ainda julgava a Egreja nos tempos de Leão X. V 2200 illaça respondeu - que tambem a nobreza não estava nos tempos do sr. D. João V. E o Ramalhete, 2300 continuou deshabitado. Este inutil pardieiro (como lhe chamava Villaça Junior, agora por morte 2400 de seu pae administrador dos Maias) só veio a servir, nos fins de, para lá se arrecadarem as m 2500 obilias e as louças provenientes do palacete de familia em Bemfica, morada quasi historica, qu 2600 e, depois de andar annos em praça, fôra então comprada por um commendador brazileiro. N’essa o 2700 ccasião vendera-se outra propriedade dos Maias, a Tojeira; e algumas raras pessoas que em Lisb 2800 oa ainda se lembravam dos Maias, e sabiam que desde a Regeneração elles viviam retirados na su 2900 a quinta de Santa Olavia, nas margens do Douro, tinham perguntado a Villaça se essa gente
s Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no primeiro an 400 dar, e por cima uma timida fila de janellinhas abrigadas à beira do telhado, tinha o aspecto tr 500 istonho de Residencia Ecclesiastica que competia a uma edificação do reinado da sr.ª D. Maria 600 I: com uma sineta e com uma cruz no topo assimilhar-se-hia a um Collegio de Jesuitas. O nome de R 700 amalhete provinha de certo d’um revestimento quadrado de azulejos fazendo painel no logar heral 800 dico do Escudo d’Armas, que nunca chegara a ser collocado, e representando um grande ramo de gi 900 rasoes atado por uma fita onde se distinguiam letras e numeros d’uma data. Longos annos o Rama 1000 lhete permanecera deshabitado, com teias d’aranha pelas grades dos postigos terreos, e cobrind 1100 o-se de tons de ruina. Em Monsenhor Buccarini, Nuncio de S. Santidade, visitara-o com idéia d’ 1200 installar lá a Nunciatura, seduzido pela gravidade clerical do edificio e pela paz dormente do 1300 bairro: e o interior do casarão agradara-lhe tambem, com a sua disposição apalaçada, os tectos 1400 apainelados, as paredes cobertas de frescos onde já desmaiavam as rosas das grinaldas e as fac 1500 es dos Cupidinhos. Mas Monsenhor, com os seus habitos de rico prelado romano, necessitava na s 1600 ua vivenda os arvoredos e as agoas d’um jardim de luxo: e o Ramalhete possuia apenas, ao fundo 1700 dum terraço de tijolo, um pobre quintal inculto, abandonado ás hervas bravas, com um cypreste, 1800 um cedro, uma cascatasinha secca, um tanque entulhado, e uma estátua de marmore (onde Monsenho 1900 r reconheceu logo Venus Citherêa) ennegrecendo a um canto na lenta humidade das ramagens silve 2000 stres. Além d’isso, a renda que pedio o velho Villaça, procurador dos Maias, pareceu tão exage 2100 rada a Monsenhor, que lhe perguntou sorrindo se ainda julgava a Egreja nos tempos de Leão X. V 2200 illaça respondeu - que tambem a nobreza não estava nos tempos do sr. D. João V. E o Ramalhete, 2300 continuou deshabitado. Este inutil pardieiro (como lhe chamava Villaça Junior, agora por morte 2400 de seu pae administrador dos Maias) só veio a servir, nos fins de, para lá se arrecadarem as m 2500 obilias e as louças provenientes do palacete de familia em Bemfica, morada quasi historica, qu 2600 e, depois de andar annos em praça, fôra então comprada por um commendador brazileiro. N’essa o 2700 ccasião vendera-se outra propriedade dos
“As nações marcham para sua grandeza ao mesmo passo que avança sua educação.” SIMON BOLIVAR
4
CARACTERIZAÇÃO DA CARTEIRA DE PROJECTOS
“O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele.” IMMANUEL KANT
4
CARACTERIZAÇÃO DA CARTEIRA DE PROJECTOS
Situação geográfica
O
s Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no primeiro an 400 dar, e por cima uma timida fila de janellinhas abrigadas à beira do telhado, tinha o aspecto tr 500 istonho de Residencia Ecclesiastica que competia a uma edificação do reinado da sr.ª D. Maria 600 I: com uma sineta e com uma cruz no topo assimilhar-se-hia a um Collegio de Jesuitas. O nome de R 700 amalhete provinha de certo d’um revestimento quadrado de azulejos fazendo painel no logar heral 800 dico do Escudo d’Armas, que nunca chegara a ser collocado, e representando um grande ramo de gi 900 rasoes atado por uma fita onde se distinguiam letras e numeros d’uma data. Longos annos o Rama 1000 lhete permanecera Nuncio de S. Santidade, visitara-o com idéia d’ 1200 installar lá a Nunciatura, seduzido pela gravidade clerical do edificio e pela paz dormente do 1300 bairro: e o interior do casarão agradara-lhe tambem, com a sua disposição apalaçada, os tectos 1400 apainelados, as paredes cobertas de frescos onde já desmaiavam as rosas das grinaldas e as fac 1500 es dos Cupidinhos. Mas Monsenhor, com os seus habitos de rico prelado romano, necessitava na s 1600 ua vivenda os arvoredos e as agoas d’um jardim de luxo: e o Ramalhete possuia apenas, ao fundo 1700 dum terraço de tijolo, um pobre quintal inculto, abandonado ás hervas bravas, com um cypreste, 1800 um cedro, uma cascatasinha secca, um tanque entulhado, e uma estátua de marmore (onde Monsenho 1900
r reconheceu logo Venus Citherêa) ennegrecendo a um canto na lenta humidade das ramagens silve 2000 stres. Além d’isso, a renda que pedio o velho Villaça, procurador dos Maias, pareceu tão exage 2100 rada a Monsenhor, que lhe perguntou sorrindo se ainda julgava a Egreja nos tempos de Leão X. V 2200 illaça respondeu - que tambem a nobreza não estava nos tempos do sr. D. João V. E o Ramalhete, 2300 continuou deshabitado. Este inutil pardieiro (como lhe chamava Villaça Junior, agora por morte 2400 de seu pae administrador dos Maias) só veio a servir, nos fins de, para lá se arrecadarem as m 2500 obilias e as louças provenientes do palacete de familia em Bemfica, morada quasi historica, qu 2600 e, depois de andar annos em praça, fôra então comprada por um commendador brazileiro. N’essa o 2700 ccasião vendera-se outra propriedade dos Maias, a Tojeira; e algumas raras pessoas que em Lisb 2800 oa ainda se lembravam dos Maias, e sabiam que desde a Regeneração elles viviam retirados na su 2900 a quinta de Santa Olavia, nas margens do Douro, tinham perguntado a Villaça se essa gente esta 3000 va atrapalhada. Os Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no primeiro an 400 dar, e por cima uma timida fila de janellinhas abrigadas à beira do telhado, tinha o aspecto tr 500 istonho de Residencia Ecclesiastica que competia a uma edificação do reinado da sr.ª D. Maria 600 I: com uma sineta e com uma cruz no topo assimilhar-se-hia a um
Caracterização social
Population
50
de Monsenho 1900 r reconheceu logo Venus Citherêa) ennegrecendo a um canto na lenta humidade das ramagens silve 2000 stres. Além d’isso, a renda que pedio o velho Villaça, procurador dos Maias, pareceu tão exage 2100 rada a Monsenhor, que lhe perguntou sorrindo se ainda julgava a Egreja nos tempos de Leão X. V 2200 illaça respondeu - que tambem a nobreza não estava nos tempos do sr. D. João V. E o Ramalhete, 2300 continuou
85
Pie Chart
50% 85% 35% Aliquip 50% Nostrud 75% Amet 83% Ipsum 100% Lorem
75%
18%
Lorem ipsum
20%
Lorem ipsum dolor sit amet, consec tetur adipisicing elit, sed do eiusmod tempor incidid .
15%
25%
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cia Ecclesiastica que competia a uma edificação do reinado da sr.ª D. Maria 600 I: com uma sineta e com uma cruz no topo assimilhar-se-hia a um Collegio de Jesuitas. O nome de R 700 amalhete provinha de certo d’um revestimento quadrado de azulejos fazendo painel no logar heral 800 dico do Escudo d’Armas, que nunca chegara a ser collocado, e representando um grande ramo de gi 900 rasoes atado por uma fita onde se distinguiam letras e numeros d’uma data. Longos annos o Rama 1000 lhete permanecera deshabitado, com teias d’aranha pelas grades dos postigos terreos, e cobrind 1100 o-se de tons de ruina. Em Monsenhor Buccarini, Nuncio de S. Santidade, visitara-o com idéia d’ 1200 installar lá a Nunciatura, seduzido pela gravidade clerical do edificio e pela paz dormente do 1300 bairro: e o interior do casarão agradara-lhe tambem, com a sua disposição apalaçada, os tectos 1400 apainelados, as paredes cobertas de frescos onde já desmaiavam as rosas das grinaldas e as fac 1500 es dos Cupidinhos. Mas Monsenhor, com os seus habitos de rico prelado romano, necessitava na s 1600 ua vivenda os arvoredos e as agoas d’um jardim de luxo: e o Ramalhete possuia apenas,
cia Ecclesiastica que competia a uma edificação do reinado da sr.ª D. Maria 600 I: com uma sineta e com uma cruz no topo assimilhar-se-hia a um Collegio de Jesuitas. O nome de R 700 amalhete provinha de certo d’um revestimento quadrado de azulejos fazendo painel no logar heral 800 dico do Escudo d’Armas, que nunca chegara a ser collocado, e representando um grande ramo de gi 900 rasoes atado por uma fita onde se distinguiam letras e numeros d’uma data. Longos annos o Rama 1000 lhete permanecera deshabitado, com teias d’aranha pelas grades dos postigos terreos, e cobrind 1100 o-se de tons de ruina. Em Monsenhor Buccarini, Nuncio de S. Santidade, visitara-o com idéia d’ 1200 installar lá a Nunciatura, seduzido pela gravidade clerical do edificio e pela paz dormente do 1300 bairro: e o interior do casarão agradara-lhe tambem, com a sua disposição apalaçada, os tectos 1400 apainelados, as paredes cobertas de frescos onde já desmaiavam as rosas das grinaldas e as fac 1500 es dos Cupidinhos. Mas Monsenhor, com os seus habitos de rico prelado romano, necessitava na s 1600 ua vivenda os arvoredos e as agoas d’um jardim de luxo: e o Ramalhete possuia apenas,
25%
Armore (onde Monsenho 1900 r reconheceu logo Venus Citherêa) ennegrecendo a um canto na lenta humidade das ramagens silve 2000 stres. Além d’isso, a renda que pedio o velho Villaça, procurador dos Maias, pareceu tão exage 2100 rada a Monsenhor, que lhe perguntou sorrindo se ainda julgava a Egreja nos tempos de Leão X. V 2200 illaça respondeu que tambem a nobreza não estava nos tempos do sr. D. João V. E o Ramalhete, 2300 continuou
NOME DO PROJECTO E MAIS INFO E INFO
23 NOME s Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no primeiro an 400 dar, e por cima uma
NOME s Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no primeiro an 400 dar, e por cima uma NOME DO PROJECTO E MAIS INFO E INFO
NOME s Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no primeiro an 400 dar, e por cima uma
XXXXXXX XXXXXXX XXXXXXXX XXXX
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NOME DO PROJECTO E MAIS INFO E INFO
23 NOME s Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no primeiro an 400 dar, e por cima uma
XXXXXXX XXXXXXX XXXXXXXX XXXX
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NOME s Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no primeiro an 400 dar, e por cima uma NOME DO PROJECTO E MAIS INFO E INFO
NOME DO PROJECTO E MAIS INFO E INFO
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23 NOME s Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no primeiro an 400 dar, e por cima uma
NOME DO PROJECTO E MAIS INFO E INFO
NOME s Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no primeiro an 400 dar, e por cima uma
NOME DO PROJECTO E MAIS INFO E INFO
23 NOME s Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no primeiro an 400 dar, e por cima uma
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NOME s Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no primeiro an 400 dar, e por cima uma
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NOME s Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no primeiro an 400 dar, e por cima uma NOME DO PROJECTO E MAIS INFO E INFO
NOME DO PROJECTO E MAIS INFO E INFO
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de Monsenho 1900 r reconheceu logo Venus Citherêa) ennegrecendo a um canto na lenta humidade das ramagens silve 2000 stres. Além d’isso, a renda que pedio
NOME DO PROJECTO E MAIS INFO E INFO
XXXXXXX XXXXXXX XXXXXXXX XXXX
Levantamento Projectos
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CARACTERIZAÇÃO DA CARTEIRA DE PROJECTOS
NOME DO PROJECTO E MAIS INFO E INFO
NOME s Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no primeiro an 400 dar, e por cima uma
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Lobito Benguela
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Camacupa 12 12 Huambo
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NOME s Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no primeiro an 400 dar, e por cima uma
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Saurimo
C
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Cuanz
Gunza Gabela 12 Sumbe1212
Tombua
NOME DO PROJECTO E MAIS INFO E INFO
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Luanda 1212
Namibe
NOME s Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no primeiro an 400 dar, e por cima uma
Tshikapa K a
12
NOME DO PROJECTO E MAIS INFO E INFO
23
Matadi
o
NOME s Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no primeiro an 400 dar, e por cima uma
Kinshasa
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Cabinda
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12
Pointe-Noire
Kwa
NOME DO PROJECTO E MAIS INFO E INFO
NOME DO PROJECTO E MAIS INFO E INFO 1 - NOME s Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, nczxczxczxco o 2 - NOME s Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, nozxczxczxczxczx o 3 - NOZXZXME s Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no o 4 - NOZXCZXME s Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no o 5 - NOZCZCXZME s Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no o 6 - NOXCZXCZME s Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no o 7 - NOZCZME s Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no o 8 - NOMZXZE s Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no o 9 - NOXCZXCME s Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 zxLisboa, no o 10 - NZCZCZOME s Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no o 11- NOZXCZME s Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no o 12 - NOZCZXME s Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no o
12 - NOZCZXCME s Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no o 13 - NOZXCZXME s Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no o 14 - NOZCZCXME s Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no o 15- NOMZCZCE s Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no o 15 - NOMZCZCE s Maias A casa que os Maias vieram habitar em 16 - NOME s Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no o 17 - NOME s Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no o 18 - NOME s Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no o 15 - NOMZCZCE s Maias A casa que os Maias vieram habitar em 16 - NOME s Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no o 17 - NOME s Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no o 18 - NOME s Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no o
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MAPEAMENTO DA CARTEIRA DE PROJECTOS
“O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele.” IMMANUEL KANT
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MAPEAMENTO DA CARTEIRA DE PROJECTOS
CARTEIRA DE PROJECTOS Xxxxxx xxxxx xxxxxx xxxxxxx xxx xxxxxx Xxxxxxxxxxx xxxxxxx xxxxxxxxx xxxxxx xxxx xxxxxxxxx Xxxxxxxxxxx xxxxxxx xxxxxxxxx xxxxxx xxxx xxxxxxxxx Xxxxxxxxxxx xxxxxxx xxxxxxxxx xxxxxx xxxx xxxxxxxxx Xxxxxxxxxxx xxxxxxx xxxxxxxxx xxxxxx xxxx xxxxxxxxx Xxxxxxxxxxx xxxxxxx xxxxxxxxx xxxxxx xxxx xxxxxxxxx Xxxxxxxxxxx xxxxxxx xxxxxxxxx xxxxxx xxxx xxxxxxxxx Xxxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxx
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MAPEAMENTO DA CARTEIRA DE PROJECTOS
CARTEIRA DE PROJECTOS continuação Xxxxxx xxxxx xxxxxx xxxxxxx xxx xxxxxx Xxxxxxxxxxx xxxxxxx xxxxxxxxx xxxxxx xxxx xxxxxxxxx Xxxxxxxxxxx xxxxxxx xxxxxxxxx xxxxxx xxxx xxxxxxxxx Xxxxxxxxxxx xxxxxxx xxxxxxxxx xxxxxx xxxx xxxxxxxxx Xxxxxxxxxxx xxxxxxx xxxxxxxxx xxxxxx xxxx xxxxxxxxx Xxxxxxxxxxx xxxxxxx xxxxxxxxx xxxxxx xxxx xxxxxxxxx Xxxxxxxxxxx xxxxxxx xxxxxxxxx xxxxxx xxxx xxxxxxxxx Xxxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxx
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Auditoria e Fiscalização de Serviços, Lda.
2015