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Entropia

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A Ciência Última

A Ciência Última

Entropia (3 textos e um poemeto-paráfrase)

Entropia:

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“Substantivo feminino 1. FÍSICA (termodinâmica) função que define o estado de desordem de um sistema; 2. valor que permite avaliar esse estado de desordem e que vai aumentando à medida que este evolui para um estado de equilíbrio; 3. medida de perda de informação numa mensagem ou sinal transmitido; (Do gr. entropé, «mudança; volta», pelo fr. entropie, «entropia»).” De um dicionário

“Uma das Leis da Física, a Segunda Lei da Termodinâmica, observa o fato de que a energia utilizável no universo está se tornando cada vez menor. No final não haverá energia disponível. A partir deste fato nós achamos que o estado mais provável para qualquer sistema natural é um estado de desordem. Todos os sistemas naturais se degeneram quando deixados por conta própria.” De uma revista

‘‘O Universo todo espera com muita impaciência o momento em que Deus vai revelar o que os seus filhos realmente são. Pois o Universo se tornou inútil, não pela sua própria vontade, mas porque Deus quis que fosse assim. Porém existe uma esperança: Um dia o próprio Universo ficará livre do poder destruidor que o mantém escravo e tomará parte na gloriosa liberdade dos filhos

de Deus .Pois sabemos que até agora o Universo todo geme e sofre como uma mulher que está em trabalho de parto.’’ Da Carta do Apóstolo Paulo aos Romanos, capítulo 8, versículos 19 a 22

A derrota é sombra que cerceia o HOMEM e a vária pluralidade do entorno, fulgurante, pero sutilmente lenta...

A REALIDADE, num concorde uníssono, entoa a ária da d e s f r a g m e n t a ç ã o . . .

TUDO baila num mover entrópico: Tendemos para a auto-multi-aniquilação.

Sem Cristo na parada, meu chapa, nada paralisa o vil processo.

- Um Universo, a ReAliDadE inteira envenenada, e um único Homem, o Antídoto. –

Nota: Já escrevi um poema explorando o mesmo tema, um Universo inteiro ‘corrompido/contaminado' pelo pecado, tendo por causa dele perdido sua perfeição inicial, tendendo então (lentamente) à aniquilação. O poema, sem título, consta do livro anterior, ‘Uma Abertura na Noite', e é iniciado pelo texto de Romanos, publicado acima.

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