mais fotografando
Concurso da Capa Cores Contrastantes Minha História na Fotografia
Portfólio Foto do Mês
*A fotografia é notícia *Vitrines
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Ano III nº 29 Maio/ 2017
Capa
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ANDREA CUNHA MONACCI
Editorial
4
Colaboradores
5
Objetos repetidos
6
Vitrines
26
Minha História Na Fotografia
50
Concurso da Capa Cores Contrastantes
54
Foto do Mês
78
A Fotografia é Noticia
80
Portfólio
82 3
NOTA DO EDITOR
Tenho em mente uma imagem que eu gosto sempre de visualizar, e volta e meia estou falando dela. Existe uma escada com muitos degraus, e esta escada leva sempre a patamares (degrau mais largo de uma escada) que permite àqueles que estão subindo parar um pouco para descansar, e em seguida vem mais um lance de degraus e assim, se sucedem em uma sequência que por fim leva ao último patamar, o mais alto onde se encontra a razão e objetivo de quem se propõe a subir esta escadaria para O SUCESSO.Nos últimos editoriais eu escrevi toda uma sequência de eventos que podem ser equivalentes a esta escada. Falei de um sonho, falei de projetos, de planejamento, de objetivo, falei de execução e de persistência. Então estes são patamares desta escada que visualizo, e que são etapas obrigatórias para todos que pensam em realizar um sonho ou um projeto. A iniciativa de subir esta escada é o passo inicial de
cada um que deseja chegar ao topo onde está o sucesso ou a vitória, mas, para alcançar este topo tem que galgar um a um dos pequenos degraus, o que não é tarefa muito fácil e exige determinação, preparo e principalmente persistência. No último editorial me referindo ao encontro que tivemos em Floripa, escrevi que havíamos alcançado o patamar da HARMONIA, pois foi esta a tônica deste encontro maravilhoso. Agora aqui escrevendo quero propor e convocar a todos para subirmos mais alguns degraus e chegarmos ao patamar da Criatividade. Alcançar este patamar significa sem dúvida chegar mais perto do topo, pois é preciso antes de mais nada se desvencilhar do convencional. Quero provocar a todos deixando uma pergunta no ar, e que espero ter belas respostas no próximo número da TOP 10+ FOTOGRANDO. Onde está a minha criatividade voltada para a fotografia? A todos uma boa leitura, e boas fotos! Carlos Corrêa Ribeiro Luz
Amélia Serpe, Alexandre Brandão, Andrea Cunha Monacci, Mecenas Salles, Amora Mel, Liliana C.Gouvêa, Suzana Negrini, Evelina Abreu, Emmanuel Correia, Leo Caldeira, Del Nin, Luciana Lima, Karine Spezia, Marcia Vasconcellos Binno Frann, Malú Prado, Tani Guez, Ioneide S. Nascimento, Yara Coelho, Orival Tadeu Lopes, Magali Abreu, Silvio Henrique Martins, João Henrique Hollerbach, Dyno’s Sauru’s, Mauricio Gomes de Oliveira, Claudia Wallauer, Mauricio Mercer, Ana Cristina Arcioni, Alfabile Santana, Rodrigo Neri.
5
Del Nin
Andrea Cunha Monacci
7
Alexandre BrandĂŁo Lima
Dynos Saurus
Yara Coelho
9
Mecenas M. Salles
Sandra Oliveira
Suzana Negrini
Amora Mel
11
Magali Abreu
Emmanuel Correia
13
Mauricio Gomes de Oliveira
JoĂŁo Henrique Hollerbach
15
Marcia Vasconcellos
wikibooks.org.
Luciana Lima
17
Liliana Coluci GouvĂŞa
Claudia Wallauer Medeiros
19
Carlos CorrĂŞa Ribeiro Luz
Tani Guez
21
Karine Spezia
Ioneide Santos do Nascimento
23
Rodrigo Neri
Orival Tadeu Lopes
25
A série de fotografias de vitrines de Eugène Atget (1857-1927) denuncia uma forma de alienação constitutiva dos tempos modernos: Vultos espectrais, sorrisos cadavéricos e olhares pornográficos são os signos manifestos de uma Paris às voltas com as contradições que a atravessavam.
Vitrines são como peças teatrais. O vidro se interpõe ao palco e à rua. Aqui, a plateia define-se por um certo olhar, entre libidinoso e encantado, que antecede o gesto aquisitivo. Lá, as mercadorias são os atores de uma cena instantânea de autoria coletiva e anônima. Mas a estabilidade dessas categorias (a plateia, os atores, a cena) é movediça, pois a fronteira que as separa o faz de maneira ambígua e deficiente. O mesmo vidro que se faz transparente também devolve ao espectador o mundo de aquém palco e o atrai para o centro de gravidade da cena representada.
AS VITRINES DE EUGÈNE ATGET: A CIDADE, fotografando O FOTÓGRAFO E SEUS SIMULACROS
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Nesse pequeno universo de entes permutáveis, a lente do fotógrafo não encontra um ponto de neutralidade ótica a partir do qual seja possível visar um registro objetivo. A câmera e seu operador, refletidos pelo vidro, são objetos de uma dupla projeção: Primeiro, para dentro da cena; segundo, de volta à rua. Essas passagens entre distintos espaços e funções são realizadas pelo sutil mecanismo do foco. O olho que vê e a lente que mira (o orgânico e o vítreo aqui se equivalem) devem repousar na cena, no interior da vitrine, nas mercadorias que se mostram. Esse é o olhar esperado, obediente e que nos permite evitar a vertigem reflexiva. Pousar o foco no vidro, ou aquém deste, subverte a cena montada com rigor e instaura uma confusão entre o consumidor e a coisa consumida. Essa dificuldade epistemológica é levada ao extremo na tomada da portaria do restaurante Le tambour. Ali, o pano negro do dispositivo fotográfico, que cobre um robusto tripé, medeia dois vultos caricatos, entre os quais podemos divisar o perfil do próprio fotógrafo, ambos refletidos de modo estranho pela vidraça do estabelecimento. http://lounge.obviousmag.org
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É bem conhecida a maneira como Atget evita fotografar a burguesia francesa, como se esta não possuísse o estatuto ontológico dos seres críveis, dotados de carne e osso. As raras capturas dessa classe denegada se dá através de seus simulacros manequins: Senhoras de andar afetado, crianças detestáveis de braços abertos, sorrisos cadavéricos de vulgares dândis, são todos registros de personagens que parecem saídos do estúdio de um taxidermista: Espécimes de cujo interior se retiraram as vísceras e se preencheu o oco de seus corpos com formol e serragem.
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A obra fotográfica de Eugène Atget é extensa e apenas uma pequena parcela dela foi publicada em livro. A maioria de seus negativos pertence ao acervo da Bibliothèque Nationale de France ou ao espólio da fotógrafa americana Berenice Abbott (1898-1991). Para escrever este post, servimo-nos do belo Paris: Eugène Atget, publicado pela Taschen, com ensaio de Andreas Kase, que reúne toda a obra publicada em vida por Atget. publicado por Richard Ybars
29
Mecenas M Salles
Del Nin 31
Carlos CorrĂŞa Ribeiro Luz
Karine Spezia
33
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Evelina Abreu
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Mauricio Gomes de Oliveira
35
JoĂŁo Henrique Hollerbach
Binno Frann
Malu Prado
37
Andrea Cunha Monacci
Silvio Henrique Martins 39
Luciana Lima
Emmanuel Correia
41
Suzana Negrini
Yara Coelho 43
Tani Guez
Magali Abreu
45
Orival Tadeu Lopes
Liliana Coluci GouvĂŞa
47
Marcia Vasconcellos
Amelia Serpe
49
No Salão Internacional de Jaú, estas 3 fotos foram admitidas:
Sempre gostei de fotografar e assim que parei de trabalhar e me mudei para Ribeirão Preto (em 2012), me inscrevi numa oficina de fotografia na USP (RP), pois queria saber mais sobre a técnica desta arte. Comecei o curso para câmera digital simples e em seguida para câmera DSLR. Conclui o curso fazendo aulas de estúdio. No ano seguinte me inscrevi num curso de edição de imagens para aprender a usar o LR. Nunca pensei na fotografia como uso profissional, apenas como um hobby . Convidada por um historiador, montei uma exposição sobre a Igreja Matriz de Descalvado no museu daquela cidade e para isso convidei algumas pessoas para exporem junto comigo. Gosto de participar de concursos, o que não é nada fácil, pois a competividade é grande, porém já tive o privilégio de ter algumas fotos escolhidas.
Duque – 2014
Pouso Suave – 2015
Lyon – 2016
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Palácio de Belvedere
No ano passado tive duas medalhas de bronze no Brasília Photo Show com estas fotos:
Em 2015 participei de um concurso para a capa de um calendário para a PASI (Plano de Amparo Social Imediato) com o tema Arquitetura Mundial e ganhei com a foto do Palácio de Belvedere – Viena. Além de ter minha foto como capa do calendário, também ganhei uma câmera instantânea Instax.
Alvorecer na Capadócia
Sublime
Também faço parte de alguns grupos de fotografias e já tive várias fotos escolhidas como a melhor do dia , assim como, postadas na revista virtual do grupo turco White Balance.Através destes grupos tenho aprendido cada dia mais. Conheci muitas pessoas não só virtualmente como pessoalmente e, se hoje faço parte do Top 10 é graças à Suzana e à Andrea que me convidaram para entrar aqui , o que para mim é uma honra muito grande.Sinto que a fotografia é um vício e adoro esta frase de Henri Cartier-Bresson: “Fotografar, é
Este ano fui homenageada pelo grupo Destaques Fotográficos, com o prêmio Curtição.
colocar na mesma linha, a cabeça, o olho e o coração “ 53
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Concurso da capa
Cores Contrastantes
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Concurso da capa
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Concurso da capa
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Concurso da capa
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Concurso da capa
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Concurso da capa
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Concurso da capa
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Alfabile Santana
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PĂ´r do sol na bolha de sabĂŁo
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Reflexo no Parque da Redenção –Porto Alegre
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Boken tunelado – lente M42 Zenit
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Kombi da dĂŠcada de 60 em desfile
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Amanhecer com a tradição
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Amanhecer em Bacopari – Palmares do Sul-RS
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PĂ´r do sol visto da Usina do GasĂ´metro-Porto Alegre RS
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SolidĂŁo cor de rosa !!! Guarda do EmbaĂş SC
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Violino e sua beleza
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Panning
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Campeonato Nacional de Paraglider
Longa exposição – Cascata do Tigre Negro- Aparados da Serra
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www.facebook.com/group/top10maisfotografando/