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Especial Cidades RibeirĂŁo Preto

Concurso da Capa A beleza dos Instrumentos Musicais

*Abandonados *As Pedras do Meu Caminho


Ano III nº 28 Abril/ 2017

Capa

ANDREA CUNHA MONACCI

CONTEÚDO Editorial

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Colaboradores

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Abandonados

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As pedras do meu caminho 34

Especial – Cidades Ribeirão Preto

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Concurso da Capa A beleza dos Instrumentos Musicais

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www.facebook.com/group/top10maisfotografando/


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NOTA DO EDITOR Eu não estava errado! O encontro dos fotógrafos membros da TOP 10+ em Florianópolis reuniu uma grande família, e quando uma família com 20 integrantes se reúne é quase sempre uma festa. E foi Festa. Como mencionei no ultimo editorial, este encontro seria de alguma forma fato gerador para muitos outros projetos, mas principalmente para selar amizades cada vez mais duradoras.Quando um dia eu sonhando idealizei uma revista, nunca podia imaginar que estava na realidade constituindo uma grande família de fotógrafos. Cada um com o seu olhar quando olhando através do visor de uma câmera, mas todos muito parecidos, com enormes corações, e principalmente muita alegria pra distribuir e espalhar por este mundo louco em que vivemos.No encontro “FLORIPA EU FUI”, a revista TOP 10+ FOTOGRAFANDO, reuniu 18 fotógrafos e 3 assistentes de alta categoria. Não imaginei fazer uma relação nominal dos participantes, mas mudei de ideia. Seria injusto não citar cada um destes competentes semeadores de alegria, e pra não ser injusto vou começar pela Comandante Chefe Sandra Oliveira e seu competentíssimo assistente imediato Paulinho, que deram um show de competência, de organização e de simpatia. Na hierarquia do batalhão de fotógrafos, lá estavam armados até os dentes com câmeras,

lentes e tripés, todos extremamente bem treinados, e alguns com especialização em rastejamento pra espantar gaivotas e urubus, acocoramento, apoio de frente em pedras, trepar em cercas e abordagem de navios piratas. Segue a lista destes e suas principais atribuições: Amélia Serpe especialista em traquinagem sempre alegre sob o peso dos seus 30 anos, Andrea Cunha Monacci a mestra, e a sniper do grupo (não erra um tiro), Carlos Corrêa Ribeiro Luz sempre de olho na paisagem e procurando cores, também expert em espantar gaivotas com leves xingamentos, desta vez assessorado por sua diretora de arte Regina Luz, Magali Abreu especialista em detalhes e andar em dunas de areia, Suzana Negrini com seus olhos azuis que enxergam mais belas imagens que os pobres mortais, Tani Guez uma tarada por reflexos e espelhos d’água, e por isto também faz chover, Malú Prado uma artista especial iluminada por Deus, Mauricio Gomes atento e certeiro nas belezas de Floripa assessorado por Antonio Melcher, Ioneide Nascimento foi quem veio de mais longe e faz parte das 3 mosqueteiras, Iara Coelho fumacinha e quietinha sempre na dela, mas de olho vivo, Liliana Coluci Gouvêa atua sempre com duas armas de grosso calibre e só anda com um segurança especial Mister Dario.


Karine Spezia circunspecta e atenta aos mínimos detalhes estrategista de ataque surpresa, Mecenas Sales um perfeito lorde inglês atuando com câmera de espião e pose de fotografo retro, Leo Caldeira o gaucho especialista em negociar pechincha, se bobear compra barato ou acaba levando de presente, e por fim o Orival Tadeu Lopes da Silva que não é só um são 3, por fim apareceu o Luis Antonio Ávila lá de Garopaba cuja especialidade é trocar lâmpadas com verdadeiras acrobacias o que lhe rendeu umas costelas quebradas e só possibilitou um rápido encontro com o grupo! Com esta turma unida em um só propósito que era fotografar, passamos 4 dias inesquecíveis fotografando, brincando, cantando, enfim vivendo a vida que Deus nos deu sob a égide da ALEGRIA. Como havia previsto anteriormente, subimos mais um degrau da minha escadinha imaginária, desta vez o degrau da HARMONIA, que nos levará todos juntos se Deus assim o permitir a “BELÔ EU VOU”!Em meu nome, e no de Sandra, o nosso agradecimento a todos, e desejamos uma boa leitura de mais este numero da TOP 10+ FOTOGRAFANDO. Carlos Corrêa Ribeiro Luz

Amélia Serpe, Alexandre Brandão, Andrea Cunha Monacci, Mecenas Salles, Jucelaine Viegas, Liliana C.Gouvêa, Suzana Negrini, Evelina Abreu, Hermínio Lopes, Leo Caldeira, Del Nin, Claudio Guimarães, Karine Spezia, Marcia Vasconcellos Binno Frann, Malú Prado, Tani Guez, Ioneide S. Nascimento, Yara Coelho, Orival Tadeu Lopes, Magali Abreu, Silvio Henrique Martins, João Henrique Hollerbach, Dyno’s Sauru’s, Mauricio Gomes de Oliveira, Claudia Wallauer.

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Abandono As coisas, as pessoas, as ideias que deixamos de lado ao longo da vida e o que elas têm a nos ensinar.

O

almirante Chester Nimitz foi comandante da marinha americana durante a Segunda Guerra Mundial, e teve a responsabilidade de avançar para o oeste, em direção às batalhas do Pacífico. Em 1975, foi lançado ao mar o maior porta-aviões já construído até então. Movido a propulsão atômica, era imponente com seus 333 metros de comprimento, capaz de acomodar 90 aviões de diferentes tipos em seus porões, e lançá-los ao ar em minutos. Recebeu o nome de Nimitz, em justa homenagem. Em 1980, comprei meu primeiro barquinho e, em um momento de autoestima exagerada, batizei-o de Nimitz também. Meu Nimitz era um barco de madeira, com duas velas, cerca de seis metros de comprimento e dois de largura. Precisava de dois velejadores e podia levar mais uns dois ou três passageiros. Ficava guardado no Iate Clube de Florianópolis, e eu costumava dar a volta à ilha de Santa Catarina com ele. Me diverti muito com meu bravo barquinho.Só que, ao contrário do porta-aviões americano, que ainda navega pelos mares, sempre disponível para se aproximar das regiões de tensão no mundo, o meu Nimitz parou de navegar há um bom tempo. Ele era de madeira forte, bem tratada. O estaleiro que o construiu era competente e seu design era impecável. O que aconteceu, então? É que, com o passar dos anos, ele foi decaindo, surgiram frestas, descascou, começou a ranger. Até que, um dia, foi abandonado na garagem da casa de praia de um amigo, ao sul da ilha catarinense. Mas, por quê? A resposta é simples, mas só a elaborei vários anos depois. O barco não foi abandonado porque

começou a ficar ruim. Ele ficou ruim porque foi abandonado. E isso aconteceu porque, com o passar dos anos, fui perdendo o interesse pela vela. A carreira profissional começou a exigir muito e minhas idas a Florianópolis ficaram cada vez mais esparsas. Além disso, me apaixonei por outro esporte, o tênis, atividade fácil de praticar e que não demandava muito deslocamento.Hoje, quando me lembro do Nimitz, surge em meu peito um sentimento duplo, ambíguo. Por um lado penso nos momentos fantásticos que tive com ele. Minha memória é invadida pelas imagens de meus amigos, a alegria de meu filho pequeno, as manhãs ensolaradas, a força do vento e o carinho da brisa. E, por outro lado, vem um sentimento de culpa, um aperto no peito, como se eu tivesse deixado um amigo: “Isso não se faz”, penso.Acho que é perfeitamente normal mudarmos nossos centros de interesse. Aliás, é até bom, pois precisamos aumentar nossa visão de mundo, conhecer coisas novas, expandir nossos alcances. Eu mesmo já mudei muitos hábitos, práticas, interesses. A vida é assim, penso. Coisas velhas vão ficando para trás, não podemos carregar tudo pela vida, precisamos seguir mais leves. Senão seremos como o personagem Rodrigo Mendoza, interpretado pelo ator Robert de Niro no filme “A Missão”. Em castigo autoimposto, ele avança por uma floresta e até sobe cachoeiras, desafiando a natureza e as correntezas. E faz tudo isso carregando bravamente uma rede cheia de velhos objetos de prata, o que, claro, prejudica bastante a caminhada.


Santos - SP

Castelo Garcia d'Ă vila - Praia do Forte - BA

Tema Abandonados

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Tema Abandonados

Em Guaratuba-Pr

Rio Mirim Guaratuba

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Tem muita gente parecida com Rodrigo Mendoza, que avança pela vida carregando pesos mortos, de coisas ou de culpas. Pensando bem, é natural e até conveniente que deixemos coisas pelo caminho. O mal não está no avanço, na mudança de interesses, na evolução natural das coisas. Mas no descaso, na falta de cuidado, no desleixo. No abandono, em síntese. Para mim, o veleiro Nimitz é simbólico. Pela importância que teve naquela fase da minha vida, ele merecia um destino mais nobre – penso hoje. Eu poderia tê-lo vendido para alguém que continuasse a usá-lo, cuidando de seus velhos costados. Ou, ainda, tê-lo doado a uma escola de náutica de Santa Catarina, onde serviria para que dezenas de garotos e garotas aprendessem a respeitar o mar e a se apaixonar pela vela. Mas não foi o que eu fiz. Minha atenção foi requisita por outras coisas e ele se deteriorou com o tempo. Pobre embarcação. Eu sei, objetos não têm sentimentos, não sofrem pelo abandono, mas a memória do barco não pertence a ele, pertence a mim, uma pessoa, que, sim, tem sentimentos e remorsos.Nem sempre os abandonos são ruins, claro. Ideias, por exemplo, precisam ser deixadas de lado, principalmente quando são “nada a ver”, quando têm erros conceituais, medos infundados e preconceitos burros. Ideias tolas merecem mesmo ser abandonadas e completamente consumidas pelas traças da indiferença. Mas só elas. Meu Nimitz virou símbolo de uma atitude que se deve evitar: o abandono. Pense nas amizades que você abandonou e desapareceram pela falta de uso, de convivência, de cuidado. Lembre de roupas,

sapatos e livros esquecidos no fundo de armários ou prateleiras empoeiradas, e que poderiam estar servindo muito bem a outras pessoas. Ou de sonhos deixados de lado, de projetos fechados no arquivo morto da memória porque simplesmente paramos de investir neles. Há casais que, dominados pela rotina e pelo tédio, desistem da própria relação, que, exigente, suporta tudo, menos abandono. Não dá para abandonar o casamento, nem os amigos, muito menos a saúde, o corpo, a carreira ou o estudo. Senão começam a ranger, descascar e fazer água. Há vários Nimitz em nosso caminho, que poderiam ter sido mais bem cuidados, tratados, reciclados, polidos, doados, feito úteis, participando da vida de alguém e não apenas de nossa memória. A troca de interesses é que gera movimento, evolução. Isso é natural e saudável. Mas o simples desinteresse que origina o abandono tem um lado triste, melancólico, quando não cruel, como o de gente que, nas férias, deixa seu cachorro para trás, totalmente desamparado, porque o interesse agora é outro. Vamos em frente. Troquemos de emprego, de estilo, de amigos, de cidade, de ideias, de namorados, de carro, de casa. Evoluir é preciso. A mudança pela evolução faz bem, muito bem. Não me arrependo das trocas que fiz ao longo da vida, provocadas pela melhoria, mas sofro pelos abandonos que pratiquei, filhotes do mero descaso. *EUGENIO MUSSAK diz que não pretende abandonar seus leitores.


Celeiro abandonado em Tromso

Tema Abandonados

Barcos abandonados em Salvador.

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Navio de pesca abandonado em Akranes, costa oeste da Islândia.

Detalhe de um navio de pesca abandonado em Akranes, costa oeste da Islândia.


Tema Abandonados

Num recanto da Ilha Grande - Angra dos Reis - Rio de janeiro.

Velha Cadeira

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Saveiro abandonado na foz do Rio Jacuípe no litoral Norte Camaçari Bahia.

Ruínas do Castelo Garcia D´Ávila em Praia do Forte - Bahia.


Em Ivoti - RS Tema Abandonados

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Uma casa abandonada no meio da neblina em uma manhĂŁ sulriograndense.


Tema Abandonados

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DESCALVADO / MT

CEMITÉRIO DA RECOLETA - BUENOS AIRES / AG


Tema Abandonados

em uma estrada perdida no baixo Jequitinhonha..

barco abandonado

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Tema Abandonados

"Oi, olha o trem"

Um vagĂŁo 21



Tema Abandonados

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Navio Altamir, transportava grãos e acabou naufragando na praia do Cassino, maior praia do mundo

em Rio Grande - RS.

Pequena embarcação de pesca abandonada em Rio Grande - RS


Tema Abandonados

A Capelinha

A velha maรงaneta.

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Tema Abandonados

Em Curitiba - PR

Em Guaratuba - Litoral do PR

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Casarão abandonada no interior de Antônio Carlos SC.

Tema Abandonados

Casa abandonada no interior do município Águas de Chapecó, no Oeste Catarinense.

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Pelourinho, Salvador, Bahia.

Velho Barco


Pontal da Barra. Pelotas-RS.

Tema Abandonados

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Piques - Considerado o Monumento mais antigo de SĂŁo Paulo. Completamente abandonado.


Tema Abandonados 33


PEDRAS NO CAMINHO

Um

rapaz caminha sozinho, por um caminho estreito subindo uma montanha. Havia prometido para ele mesmo que não desistiria da caminhada por mais que os outros dissessem que seria árdua e que a montanha poderia ser perigosa.Para dizer a verdade, tal caminhada não havia sido decisão dele conscientemente. Fora planejada por ele de forma inconsciente, apenas percebendo conscientemente o fato quando já estava no caminho. Isso fez com que o rapaz, por diversas vezes se queixasse de não ter escolhido

caminhar, deixando-o desanimado em certos momentos.O caminho é silencioso e aparentemente fácil. Não era comum encontrar muitas pessoas nele. Algumas vezes uma ou outra, cruzava-o enquanto seguia o próprio caminho designado a elas. O jovem rapaz- que ainda não atingira a idade adulta- não tinha mais do que vinte anos e caminhava em meio a devaneios.Sempre muito crítico, ele costumava refletir sobre situações que lhe apareciam no meio do caminho.


Criticando principalmente o motivo das coisas serem do jeito que são, nunca encontrara uma resposta. Era tão óbvio e poderia estar à frente dele, mas a irritação e as dúvidas o cegavam.Enquanto caminhava, ele recolhia as pedras que encontrava ao lado da trilha e as colocava à frente dele, para que pudesse chutá-las enquanto andava. As pedras eram de diversos tamanhos, algumas pequenas, outras médias e outras que pareciam bolas de futebol. Essas ele não chutava, ficava fitando-as enquanto criticava a forma delas e as

colocava de lado.Cada vez que ele chutava uma pedra e esta rolava trilha abaixo, ele pegava outra e continuava chutando. Fez isso o caminho todo, até finalmente chegar perto do topo da montanha. Para alcançar o topo íngreme da montanha, caminhar não adiantaria mais, daquele ponto em diante ele só conseguiria com equipamentos. Entretanto, ninguém havia o avisado sobre aquilo. O rapaz sentou-se em uma das pedras perguntando-se o motivo de querer alcançar o topo.

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Depois de tanto pensar ele de deu conta de que não sabia o motivo. Alguém certa vez o disse que ele faria e então, ele inconscientemente planejou a trajetória, que agora não poderia ser cumprida. Muitas vezes na vida, é fácil se deparar com situações dessas. Ninguém nunca sabe ao certo para onde estão indo e o que precisará para chegar lá. Elas só de deparam com a situação quando chegam e, muitas vezes é necessário voltar outra vez quando se estiver mais bem preparado. Isso não quer dizer que toda a caminhada foi em vão.Depois

de tanto pensar, o rapaz tomou o caminho de volta e começou a descer a montanha. Ele demorou mais tempo para descer do que para subir. Sentiu-se extremamente cansado e precisou parar várias vezes para descansar.O caminho estava mais difícil, ele escorregou algumas vezes e se machucou. Irritado com a situação, ele decidiu fazer o que sabia fazer de melhor, refletir. Custou para que ele parasse de acusar a trilha ou a montanha pela dificuldade que passava e realmente perceber o que aconteceu.


Alexandre BrandĂŁo

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Refazendo a trajetória mentalmente, o jovem de vinte anos finalmente enxergou que na ida, todas aquelas pedras não estavam lá e que ao voltar, não havia feito outra coisa a não ser escorregar nas pedras que ele próprio havia colocado no caminho.Então ele passou a retirar aos poucos todas as pedras e as colocando ao lado da trilha de terra, deixando-a livre novamente. A partir daquele dia, todos os outros caminhados trilhados por ele, sendo escolha dele ou não, foram mais fáceis. Após perceber que são as próprias pessoas que colocam

as pedras no caminho, ele tomou mais cuidado para sempre facilitar as coisas. Dizendo o que pensava, perguntando quando tinha dúvidas, procurando quando tinha saudades, refletindo quando necessário, descansando quando se sentia cansado, dizendo não quando fosse preciso, encarando os medos quando estes apareciam se libertando de preocupações quando elas insistiam em se manterem nela. Apenas vivendo como se deveria viver, da melhor maneira possível.C.David


Andrea Cunha Monacci

Sandra Oliveira

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Marcia Vasconcellos

“Nem todas as pedras que encontramos pelo caminho são obstáculos... muitas vezes precisamos delas , como edificação,evolução e também para base do nosso crescimento espiritual.Use todas as pedrinhas que encontrar como apoio na sua subida!” Gláucia Silva da Costa

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“aprendi com a vida... algumas pedras no caminho são preciosas”

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“Liberte a sua criatividade. Sonhe com as estrelas, para poder pisar a Lua. Sonhe com a Lua, para poder pisar as montanhas. Sonhe com as montanhas, para pisar sem medo os vales das suas perdas... Augusto Cury

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“Quem vai em busca dos montes não se detém a recolher as pedras do caminho!!” Paulo Coelho

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“Sem sonhos, as perdas se tornam insuportĂĄveis, as pedras do caminho se tornam montanhas, os fracassos se transformam em golpes fatais... Augusto Curyâ€?

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cidades

por Liliana Coluci GouvĂŞa


RibeirĂŁo Preto-SP

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Na Praça Jair Yanni de Ribeirão Preto foram pintados vários painéis em azulejos pelo artista e arquiteto Roberto Bergamo em homenagem ao grande palhaço Piolin. Piolin foi o apelido de Abelardo Pinto, um dos maiores palhaços do Brasil, comparado aos melhores palhaços do mundo. O apelido significa "barbante fino"e foi dado por alguns espanhóis que trabalhavam no circo que era do pai de Piolin por ele ser muito magro e usar roupas apertadas. Nasceu em Ribeirão Preto no dia 27/03/1897 e faleceu na cidade de São Paulo em 04/09/1973. Piolin também ocupou a 29a cadeira da Academia de Artes e Letras de Ribeirão Preto que em 1997 foi preenchida por Jair Yanni autora do livro "Piolin - A trajetória iluminada do maior palhaço brasileiro". Os 14 painéis ilustram Piolin e algumas poesias do livro. Ele ficou muito conhecido por usar sempre o famoso nariz vermelho.


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