Ano 01 - Nº 01
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As últimas notícias do Colégio Passionista São Paulo da Cruz
PASSIONISTA Av. Tucuruvi, 470 – Tucuruvi – São Paulo / SP CEP 02304-001 – Fone: (11)2991-3111
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EDITORIAL: Editor-chefe: Juvenal Cordeiro Filho Diagramação: Equipe de Marketing e Inovação - CPSPC Redação e fotos: Brandon del Corso, Beatriz Ferrazoli, Geovanna Grave, Isabella França, Natasha Teixeira, Vinícius Montes, Victor Maia, Caroline Figueiredo Realização: Colégio Passionista São Paulo da Cruz
ESCOLHA PROFISSIONAL
Existe uma pergunta que é impossível de não ser ouvida durante a infância: “O que vai ser quando crescer?”. Para isso toda e qualquer criança obviamente teria uma resposta na ponta da língua sem nem hesitar ou pensar em prós e contras. Até que os anos passam e essa pergunta fica ainda mais frequente. Começam surgir pressões de todos os lados (pais, familiares, escolas e principalmente de si próprio), cobranças e preocupações. Com isso, surge o medo da frustração, da infelicidade e primordialmente do desconhecido e a sensação de estar perdido. O primeiro passo para alguém que quer se encontrar é procurar conhecer a sua essência sem ser influenciado por estereótipos externos. Isso porque muitas das decisões no dia-a-dia são guiadas pelo o que as pessoas vão pensar ou sentir (decepção dos pais, por exemplo) e acabam não sendo realmente pautadas na pessoa que está optando por aquela alternativa. Depois, é necessário conhecer os cursos, profissões e universidades. Esse campo da pesquisa é o mais pesado porque essa tem que ser completa, pensando na grade curricular (lembrando que nem todas as matérias vão agradar), nas atividades desempenhadas pelo profissional bem como seu cotidiano e ambiente de trabalho e nas melhores universidades para se cursar o que pretende (aproveitar para cogitar a ideia de fazer faculdade fora). Além disso, é sempre bom fazer entrevistas com profissionais da área para saber sobre sua experiência, visitar as universidades a fim de conhecer a infraestrutura e ir nos locais nos quais trabalharia com intuito de confirmar se agrada ou não. Por último, é preciso dar chance e oportunidade para aquela que mais combinar. Isso é fundamental porque as escolhas nunca são 100% certas. Então se caso fosse ficar esperando por uma certeza, nunca daria chance a nenhum curso e não saberia como é. É como as pessoas falam quando se diz que não gosta de uma comida que nunca comeu: “Já experimentou para saber?” E se mesmo depois disso tudo ainda não for possível se enxergar dentro de uma profissão, será que a faculdade é o único destino a ser seguido depois da escola? Quando se fala em um futuro, não existe somente a opção correta: quem faz o caminho são as pessoas. Sendo assim, o importante é equilibrar habilidades e competências e aquilo que gosta para alcançar a felicidade. Por: Geovanna Grave
FLORIPA TODO DIA
FLORIPA TODO DIA Ao chegar no terceiro ano do ensino médio, muitas cobranças caem sobre os estudantes. Que carreira escolher? Que curso optar? Em qual faculdade: pública ou privada? E os amigos? Deixá-los para trás? É, passa-se tanto tempo na escola desejando sair dela para chegar no último ano e tentar correr dessa responsabilidade que a vida traz. Mas com certeza, esse ano não é feito só disso: é com ele que vem a tão esperada “viagem de formatura”, feita com amigos e experienciando coisas inesquecíveis. No ano de 2017, o destino foi Floripa. A programação basicamente compreendia beach parties como a Le BarBaron que fica de frente para a praia Brava e P12 e festas noturnas como à fantasia na balada Milk, o show do Wesley Safadão, Projota, Pedro Paulo e Alex e Mc Lan, todas elas bem acompanhadas por esquentas com muitos DJ’s diferentes, entre eles o Chapeleiro. Entretanto, como viagem de formatura não se resume a festas, tiveram atividades que preencheram o dia. O passeio de escuna para a ilha de Anhatomirim que, além de ter uma vista deslumbrante durante todo o passeio, foi acompanhado de músicas, danças e competições que renderam muitas risadas. Passou pela Fortaleza de Santa Cruz de Anhatomirim, apresentando lugares históricos e encantadores. Além dessa, os alunos do terceiro se divertiram levando muitos tombos e deixando ouvidos completos de areia pono sandboard (skibunda). Fora as saídas (que não incluíam muito praias devido ao clima chuvoso), o hotel dispunha de salão de jogos e piscina aquecida, além as mesas para jogar um truco ou só conversar com os amigos e uma praia diretamente ligada a ele e totalmente disponível para uso. E claro, o que não pode ser esquecido é o fato de tudo isso acontecer na companhia de pessoas especiais chamadas amigos. Até porque o que torna essa viagem tão única é justamente aproveitar tudo do lado de quem ama. Por: Geovanna Grave e Isabella França Fotos: Brandon del Corso e Beatriz Ferrazoli
FLORIPA TODO DIA
Praia Brava
P12 Le BarBaron
P12
Passeio de escuna na Ilha de Anhatomirim
FLORIPA TODO DIA
DICAS DE SOBREVIVÊNCIA PARA A VIAGEM DE FORMATURA Não fique com pessoas só para pegar a bebida delas.
NUNCA esqueça de rever o ônibus para ver se seu coleguinha não está dormindo lá e não ficará trancado até às 4h da matina sem saber onde está.
Não pague o show do Livinho.
Leve guarda-chuva. Pode ser útil.
Não frequente fluxos no quarto 217 e 113.
Não ir no quarto 213 logo cedo. Não fique no quarto 213 até depois da 00h.
Não leve salto para essa viagem, não será útil.
Não deixe sua amiga sem cartão e vá dormir. Talvez você durma um pouco pesado demais.
Não compre batata sem sua amiga. Ela pode ficar brava.
Cuidado com o Cabo C. Sabe porque né?
Por: Geovanna Grave e Isabella França Fotos: Brandon del Corso e Beatriz Ferrazoli
FLORIPA TODO DIA
Fortaleza de Santa Cruz de Anhatomirim
Fortaleza de Santa Cruz de Anhatomirim
Sandboard, Praia da Joaquina
Praia Ponta das Canas
PAÍSES DE PAPEL
Na contemporaneidade, é muito comum (e isso é o que os torna mais assustadores) ouvir os termos atentado, terrorista e Oriente Médio. Porém, somente afirmar que esses são graves e que se restringem a essa região apenas pelo fato da maioria ocorrer lá é generalista e acaba por excluir outros lugares que também enfrentam sérios problemas com o extremismo de certos grupos (lugares como a Somália e Nigéria na África, por exemplo). Além disso, são poucos os ataques que são relatados pelas mídias, fazendo com que esses países se assemelhem a cidades de papel, existindo somente no mapa. IRAQUE: Em 2016, o país foi de longe o que mais sofreu com o terror, registrando 35% das mortes por ataques a nível mundial: 33 todos os dias, em média. Seis dos ataques mais fatais foram reivindicados pelo grupo terrorista Estado Islâmico. Nesse mesmo ano, ocorreu um ataque no distrito de Karrada em Bagdá em que um caminhão-bomba matou 324 pessoas durante o Ramadã, mês sagrado para os muçulmanos. Já no ano de 2017, dois carros-bombas provocaram a morte de pelo menos 28 pessoas e deixaram inúmeros feridos nas ruas. Esse atentado também aconteceu durante o Ramadã e em uma sorveteria conhecida no bairro Karrada. E como a maioria dos ataques, esse foi reivindicado pelo Estado Islâmico. Um enviado da coalizão liderada pelos Estados Unidos disse no twitter “Esta noite, os terroristas do EI atacaram famílias e crianças que aproveitavam o tempo juntos, tomando sorvete ao ar livre. Continuamos apoiando o Iraque contra o mal”. SÍRIA: O terror assombra a cidade Síria do Oriente Médio que não só está passando por uma guerra civil, mas também enfrentando atentados terroristas causados, em sua grande maioria, pelo grupo terrorista Estado Islâmico. Passados quatro dias do atentado que deixou 74 mortos, o terror volta a se instalar na capital da Síria, Damasco, justamente no dia em que o
PAÍSES DE PAPEL
país completava o 6º ano de guerra civil. O ataque envolveu um terrorista suicida que escondia consigo uma carga explosiva no movimentado Palácio da Justiça de Hamidiye, perto do bazar da capital. Ao passo que os policiais tentaram proibir sua entrada, o homem provocou uma explosão, deixando 39 pessoas mortas, dentre elas 24 civis, e dezenas feridas. SOMÁLIA: Apesar de não ser destaque em nenhuma mídia, a Somália é um dos países com mais ataques terroristas. O mais recente e o pior visto depois do 11 de setembro ocorreu no dia 14 de outubro quando um caminhão com mais de 300 kg de explosivos foi detonado num posto de controle em uma área movimentada da cidade, deixando 358 mortos. Esse atentado não foi reivindicado pelo Al Shabaab, grupo militante islâmico ligado à Al Qaeda, ainda que o governo afirmasse o contrário. AFEGANISTÃO: O Afeganistão é um dos dez países onde ocorrem 75% dos ataques terroristas no mundo. O atentado mais atual aconteceu na terça-feira (17/10), quando um homem-bomba e homens armados do grupo Talibã atacaram um quartel da polícia, deixando 33 mortos e 160 feridos. Esse ataque foi reivindicado pelo Talibã, que busca, mais uma vez, impor uma lei islâmica no país, após ser expulso por forças americanas em 2001. NIGÉRIA: Boko Haram, grupo que queimou crianças vivas nos vilarejos em fevereiro de 2016, mata no mínimo 27 pessoas, disparando contra elas e cortando suas gargantas nos ataques a aldeias no estado de Borno no norte da Nigéria. Além desse, ocorreu uma invasão à aldeia na área de Nganzai em que os combatentes do grupo queimaram casas e atacaram pessoas provocando a morte de 15. E também agiram no município de Guzamala, deixando 12 mortos e 4 feridos. Por: Isabella França
EU NÃO SOU SÓ UMA NOTA
Até o fim do ensino fundamental, todo mundo é muito inteligente. Todo mundo tem boas notas, todo mundo é disciplinado. Aí chega o ensino médio e temos aquele choque de realidade: a gente é obrigado a saber de todas as regras da gramática, diferenciar gimnosperma de angiosperma, quem é Foucault, qual a diferença entre realismo e modernismo, como calcula a tensão de um gerador, quem foram os presidentes do Brasil, quais são os tipos de relevo, o que é diapedese, diferenciar amina de amida, o que é número complexo... e quando a gente sabe, ouve que não fez mais que nossa obrigação. Mas, afinal, por que isso é minha obrigação? Por que um número de 0 a 100 define a minha inteligência? E por que o fato de eu não conseguir acompanhar tudo isso me faz inferior ao meu colega que consegue? Com 16 anos a gente aprende que passar no vestibular é mais importante que a nossa saúde mental e que, se a gente ainda não decidiu todo o nosso futuro, estamos atrasados em relação aos outros. Talvez seja isso que vem ocasionando um aumento de transtornos mentais e suicídio entre os adolescentes. Talvez, saber de tudo isso não seja a minha obrigação. Talvez, eu seja bom em outra coisa. Talvez eu seja mais que só isso. Talvez eu não seja só uma nota. Mas também, talvez o problema não seja eu ou a minha escola. Talvez o problema esteja nesse sistema educacional que insiste em mecanizar e limitar os alunos a um pequeno quadrado; Que faz a gente achar que é normal perder horas de sono para estudar; Que é normal não ter tempo para si mesmo, para a família e para os amigos por causa do vestibular; Que é normal ficar estressado e ansioso por causa de uma prova. Mas, pasmem: não é. Entenda que você é muito mais que o ensino médio faz você pensar que é. Entenda que os estudos são extremamente valiosos e importantes, mas você é mais. Entenda que você não é ruim, nem seus professores e nem sua escola. Entenda que aprender não é chato. O que torna o processo de aprendizagem “chato” são os moldes em que o sistema nos obriga a nos encaixar. Por: Natasha Teixeira “Todo mundo é um gênio. Mas se você julgar um peixe pela sua habilidade de subir em árvores, ele viverá o resto de sua vida acreditando que é um idiota.” (Albert Einstein)
VOCÊ SABIA?
Se uma pessoa conseguisse orbitar um buraco negro (chegando perto da velocidade da luz), o tempo começaria a congelar e o que seriam meses na Terra passariam como segundos para ela. Isso é conhecido como o efeito da dilatação do tempo, previsto pela Teoria da Relatividade de Einstein, que basicamente estabelece que quanto mais rápido um corpo se move, mais lento o tempo passa para ele. Então, se caso fosse possível lançar para o espaço uma nave que ultrapassasse a velocidade da luz (maior velocidade do universo), quando ela atingisse 100% de sua velocidade, o tempo congelaria e, ao superá-la, seria possível voltar no tempo. Além disso, Albert Einstein também desenvolveu a Teoria da Relatividade Geral que diz respeito a gravidade. Para entendê-la, seria como pegar uma toalha e esticá-la em todas as pontas. Se colocasse uma bolinha de gude nela, essa não causaria grandes alterações, porque sua massa é pequena. Já se fosse colocada uma bola de boliche no meio da toalha estendida, formaria uma depressão nela e ao colocar uma bolinha de gude na ponta do pano, ela deslizaria até a bola de boliche. Assim funciona a gravidade: a toalha seria uma grande rede chamada espaço-tempo e as bolas, os corpos celestes (planetas e estrelas). Dessa forma, a gravidade é a “depressão” que os corpos fazem no plano espaço-tempo do universo que atrai outros corpos e que é maior ou menor dependendo de sua massa. Sendo assim, um buraco negro, que possui uma grande concentração de massa em um espaço pequeno, tem uma gravidade tão alta que nem a luz escapa do seu horizonte de eventos (daí vem o “negro”). Então, caso você não fosse espaguetificado (esticado até a morte) ao chegar perto do buraco negro, seria sugado por ele e nunca mais sairia. Apesar de não ser comprovado o destino das coisas que entram nos buracos negros, é lógico que existem teorias como a desenvolvida por Einstein e Nathan Rosen que supõe que esses seriam, na verdade, buracos de minhocas, como uma espécie de túnel espacial que levaria tudo o que cai dentro dele para outro ponto do universo. Por isso, se caso você estivesse pensando em tirar férias e dar uma voltinha pelo espaço, melhor tomar cuidado: fique longe de um buraco negro. Por: Geovanna Grave
RESENHA CRÍTICA
O filme “A Morte te dá Parabéns”, dirigido por Christopher Landon, conta a história do aniversário uma garota mimada, estereótipo de patricinha estadunidense, universitária, chamada Tree Gelbman. Neste dia, um assassino deseja matá-la e toda vez que ele alcança seu objetivo, o dia recomeça, iniciando um looping temporal. A história do filme se passa ao redor do assassino e qual seria a “identidade secreta” dele. O filme pode ser dividido em três partes: o começo, onde a protagonista se passa tentando descobrir o que está acontecendo com ela, se ela está ficando louca, etc. O meio: quando a protagonista já aceita o que está acontecendo em sua vida e procura meios de solucionar seu problema; e o fim: a solução de todo o mistério e o encerramento da “aventura” vivida pela protagonista. Sendo assim, a primeira metade do filme passa a impressão, para o telespectador, de que ele está assistindo à um trabalho de escola, filmado e produzido por estudantes. Possui um péssimo roteiro, deixando os diálogos cansativos e fazendo perguntas, claramente óbvias. Muitos mistérios são apresentados no filme, porém ao final dele, certas coisas não são respondidas e as pessoas saem da sessão de cinema com mais dúvidas do que entraram. O diretor propõe uma reflexão sobre seu tempo, como aproveita-lo e como não se arrepender de suas ações; há uma grande moral da história no final do filme. Apresentando uma proposta de reflexão do tempo e de loopings temporais, o roteiro possui grandes furos. A protagonista pratica algumas ações em um certo tempo e, no dia seguinte (seguindo o looping de repetição do dia), ela encurta seu tempo de “acordar” e as mesmas coisas acontecem com a mesma, deixando um buraco temporal de, pelo menos, 10 minutos.
RESENHA CRÍTICA
A história se passa em um curto período de aproximadamente 1hora e 30 minutos, porém, ainda assim, existem cenas completamente desnecessárias, forçando um péssimo humor, distraindo o telespectador do foco do filme. Ele também conta com um vocabulário excessivamente de baixo calão e, em certos momentos, completamente desnecessários. Porém, o filme possui seus pontos positivos também. Sua trilha sonora é instigante, juntamente com a ótima mixagem de som. O jogo de câmeras, descontraído, também é um ponto positivo para o filme. Nada se podia esperar do diretor Christopher Landon, pelo seu histórico de filmes péssimos, como: Viral, Atividade Paranormal (2 e 3), entre outros. Porém, este filme sobe um pouco na sua média de qualidade.
Nota: 5,5 (0-10) Por: Vinícius Montes Rodrigues
CANANÉIA E A DIVERSIDADE
Dentre os passeios proporcionados pelo colégio, um que deixou muitas saudades e muitas histórias para contar foi o de Cananéia. Embarcaram nessa viagem 20 alunos do 3º ano do Ensino Médio, acompanhados pela professora Giselle, seu simpático filho Pedro (4 anos) e dois monitores, Pedro e Thais, da empresa que possibilitou a viagem, a Anacã. Os alunos ficaram hospedados na Comunidade Marujá, na Ilha do Cardoso, onde puderam conhecer mais sobre o local. A comunidade possui cerca de 300 habitantes e situa-se no extremo sul do litoral paulista, na divisa com o estado do Paraná. Apesar de pequena, a comunidade possui uma ótima possibilidade de turismo para aqueles que querem conhecer um pouco mais sobre o Brasil, sua história e, principalmente, sua biodiversidade. Além da visita ao Museu de Cananéia e do tour que fizeram pela cidade, conhecendo sua história e sua beleza, os educandos tiveram a oportunidade de fazer trilhas pela Mata Atlântica, observar a restinga, conhecer belíssimas praias, andar pelo costão rochoso, se aventurar na lama do manguezal, observar golfinhos, nadar na cachoeira, passear de escuna, contemplar uma paisagem deslumbrante e, ainda, festejar e se divertir. Em cada um desses passeios, deixaram uma história, muitas e risadas e brincadeiras e trouxeram, na bagagem, muito conhecimento. Uma viagem que fez com que, mesmo sem sinal de celular, internet e televisão, os adolescentes tivessem uma experiência gratificante. Ao se desconectarem da internet, os alunos do terceiro ano puderam conectar-se com a natureza e consigo mesmos. A Ilha do Cardoso, além de ter proporcionado muito conhecimento e diversão, fez com que os estudantes conhecessem, também, uma realidade completamente diferente da sua. Ao compreender e discutir o modo de vida e a situação social dos povos caiçaras, muitos alunos fizeram doações aos moradores do Marujá. Ademais, puderam entender a importância das Unidades de Conservação e da preservação do meio ambiente. A viagem a Cananéia, um estudo do meio, ficou eternizada no coração de todos aqueles que dela participaram. Obs.: ficou eternizada também na cabeça cortada da GPS e nos banheiros que o Fernando entupiu. Por: Natasha Teixeira Fotos: Brandon del Corso e Beatriz Ferrazoli
CANANÉIA E A DIVERSIDADE
CULTURA
A Biblioteca Mário de Andrade, uma das mais importantes bibliotecas de pesquisa do país, e a maior biblioteca pública da cidade de São Paulo vem realizando ciclos de palestras gratuitas com professores da USP sobre os livros que caem na Fuvest 2018. As palestras acontecem às sextas-feiras, às 19h, no auditório da biblioteca. A distribuição de senhas ocorre à partir das 18h ( sujeito à formação de fila prévia ). Se você perdeu alguma palestra, não se preocupe, a biblioteca realizou transmissões AO VIVO, pelo Facebook da Biblioteca Mário de Andrade e, ainda por cima, os vídeos são disponibilizados no canal do YouTube da biblioteca.
A C I #D
CULTURA
Endereço: Av. Prof. Dr. Orlando Marques de Paiva,87- Cidade Universitaria-Butantã, São Paulo. Entrada: R$ 6 inteira, estudante paga meia. Gratuito todas as terças.
Endereço: Avenida Queiroz Filho, 1.205, Alto de Pinheiros Entrada: Gratuita
O Museu de Anatomia Veterinária da USP está de cara nova, com a exposição: Dimensões do Corpo: da Anatomia à Microscopia. Está aberta à visitação de terça à sexta-feira, das 9 às 17h e aos sábados, das 9 às 14h, é recomendada para todas as faixas etárias, as visitas podem ser individualmente ou em grupos organizados. Uma verdadeira viagem de experiência pelo organismo dos animais. Atualmente tem mais de mil exemplares de esqueletos e órgãos de vários animais vertebrados. As maiores partes das peças são de mamíferos, entre estes, aquáticos, voadores, carnívoros e primatas, inclusive a espécie humana. Quer gabaritar literatura no vestibular? A Biblioteca Parque Vila-Lobos está realizando reuniões para discutir as obras literárias exigidas em São Paulo, de quartas e sextas-feiras, das 14h30 às 16h30. As vagas são preenchidas por ordem de chegada, e serão disponibilizados e-books e trechos dos livros aos alunos, recomenda-se levar um smartphone, tablete ou notebook para acessar esses conteúdos.
CULTURA
A campanha Solidariedade em Fios, faz parte do conjunto de todas as ações do Outubro Rosa. Qualquer pessoa com mais de 12 centímetros de cabelo pode doar suas mechas, e ajudar quem mais precisa. Pode ser qualquer tipo de cabelo: enrolado, liso, natural, com química, colorido, loiro, escuro, ruivo. As mechas serão usadas para fazer próteses capilares para as pacientes do Intituto de Câncer do Estado de São Paulo(Icesp). A pessoa deve levar as mechas limpas, amarradas e dentro de um saquinho ou agendar um horário, e ir até a sede da Escola de Belza do FUSSESP e ganhar um corte gratuito. A doação pode ser encaminhada pelo correio, aos cuidados do Fundo Social De Solidariedade do Estado de São Paulo, para o endereço : Avenida Morumbi,4500, 2° andar, sala 232, São Paulo, Cep: 05650-950. A sede da Escola de Beleza do Fundo Social, a qual tem experiência de desenvolver a peruca fica no Parque da Água Branca, na Rua Ministro Godói, 180, Perdizes, funciona das 8h ás 17h, de segunda a sexta-feira. Mais informações e agendamentos pelos telefones (11) 2588-5783 ou (11)2765-4957.
CULTURA
E U Q #FI DO A G I L
Por: Victor Maia
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