natureza - cultura - turismo - esporte - gastronomia - meio ambiente DISTRIBUIÇÃO GRATUITA #29 2013
Paraty Ubatuba Caraguá São Sebastião Ilhabela
LITORAL em revista
UBatUBa
376 ANOS SNORKELING DESCOBRINDO O MAR PAG 10
VOO LIVRE NAS ALTURAS DO LITORAL PAG 14
CURSO CULINáRIA NUTRITIVA PAG 32
EDITORIAL
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Carta Da
EDITORA: Ana Pavão
Edição Comemorativa Essa edição é uma edição comemorativa pois preparamos um especial sobre o aniversário de Ubatuba. A Litoral em Revista nasceu em Ubatuba e nada mais justo que prestar essa homenagem, trazendo uma matéria que conta interessantes detalhes da história da cidade e também oferece um roteiro turistico histórico-cultural. Nessa edição temos ainda duas matérias sobre esporte de aventura praticados aqui no litoral: o snorkeling para quem aprecia os encantos do mar, e para quem gosta de adrenalina, o voo livre. Ainda nessa edição, trouxemos matérias de arquitetura, gastronomia, sustentabilidade e também saúde, em uma matéria sobre o interessante documentário “Muito Além do Peso”, leia a matéria mas não deixe de também assistir ao documentário, é imperdível. A coluna de eventos, virá em todas as edições com informações e tendências sobre eventos e casamentos, é dessa vez assinada pela conceituada decoradora Mara Perez.
nossoscontatos Uma Publicação da Sapere Editora - cNPJ 09.492.465/0001-81
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DIREÇÃO GERAL:
A Litoral em Revista é distribuída gratuitamente aos leitores, sendo assim além de uma
Ana Pavão | Wilson Roberto EDItORA chEfE: Ana Pavão ana@sapereeditora.com.br DIAGRAMAÇÃO E ARtE fINAL: Ana Pavão ana@anapavaodesign.com.br
foto da capa Luis Pavão
forma de apoiar a divulgação de Ubatuba, Paraty, Ilhabela, São Sebastião e caraguá, pois a revista é mantida unicamente pelos empresários anunciantes que apoiam a iniciativa. wilson@sapereeditora.com.br (12) 99728-7313
EMAIL: ana@sapereeditora.com.br Foto: Luis Pavão
REDAÇÃO
LANÇAMENTO COLEÇÃO Verão 2014
Shopping Itaguá - 12 3833.1447 | Shopping Porto Itaguá - 12 3832.3848 Rua Tamoios, 64 - 12 3833.8904
ÍNDICE
006
na eDição 10 SNORKELING - DESCOBRINDO O MAR 14 VOO LIVRE - NAS ALTURAS DO LITORAL 18 UBATUBA: ESPECIAL 376 ANOS 28 NOVA ADEGA CLIMATIzADA DE VINhOS EM UBATUBA 30 TODAS AS CORES COMBINAM ENTRE SI 32 CULINáRIA NUTRITIVA 34 O ARROz DOCE E UMA PITADA DE hISTÓRIA 36 qUALIDADE NA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS 38 MUITO ALéM DO PESO 40 CUIDADOS COM OS CABELOS NO VERÃO 42 DICAS PARA LER 44 NA TELONA 46 PISCINA, já PLANEjOU A SUA? 49 GUIA DA CONSTRUÇÃO 50 GUIA DE SERVIÇOS
CASA DAS PEDRAS PEDRAS DECORATIVAS MÁRMORES E GRANITOS
BORDAS DE PISCINAS FILETES MOSAICOS PASTILHAS MESAS E BANCOS DE PEDRA ARDÓSIA MIRACEMA SÃO TOMÉ PEDRA MADEIRA
João Batista e Natiele Fone/Fax: (12) 3832-6223 / (35) 9212-7887 Av. das Begônias, 425 - Jardim Carolina - Ubatuba casadaspedras5@gmail.com
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Av. Capitão Felipe, 61 | Itaguá | Ubatuba/SP | Tel 12 3833 8548 | 12 38327895 | Vet 12 3833 2019
COLABORADORES
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CoLaBoraDores
DA EDIÇÃO
WILSON ROBERTO
Fotógrafo e colunista. Integrou a direção de Litoral em Revista em julho de 2012, na qual é diretor comercial, operacional e redator.
ANA PAVÃO
Redatora e editora chefe desta publicação. Proprietária de agencia de comunicação “Ana Pavão Design”, na qual é responsável por planejamentos de marketing, design, diagramação e direção de arte. www.anapavaodesign.com.br
LUIS PAVÃO
Um paulistano com alma caiçara. Apaixonado por Ubatuba, há 12 anos resolveu mudar para a cidade. jornalista e fotógrafo profissional, tem atualmente um acervo com as mais belas imagens de Ubatuba. Realiza trabalhos no litoral e Vale do Paraíba. luis.pavao@ig.com.br
GUILhERME NIGRO
Guia de Turismo regional, especializado em atrativos naturais, culturais, excursão nacional e América do Sul, e, empresário, proprietário da agência Terra das Tribos Turismo em Ubatuba.
CAMILA FERRARI Se formou na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - PUCCAMP. Morou na Espanha, em Sevilla e Barcelona, onde se especializou em diversos segmentos. Trabalhou por longos anos com Mobilidade Urbana e Transportes. Proprietária do estúdio GAIA- Projetos e Obras www.arquiteturagaia.com.br
DAIANE GOMES hair Designer. Proprietária do salão de beleza Dai hair.
MONICA ChISTE
Sempre foi ligada a alimentação saudável e natural. Incentivada pelos amigos, começou a pegar encomendas e alcançou uma grande clientela que a acompanha até hoje. Atualmente é proprietária do restaurante Refúgio da Louca, em Ubatuba.
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Contato para shows: Ricardo ricardopeixe08@gmail.com 11.99242.6916
NOVO SHOW, com muito BAIÃO, XOTE, ARRASTAPÉ, REGGAE e outras misturas, compondo um FORRÓ UNIVERSAL para ELETRIZAR as festas do LITORAL!
ESPORTEAVENTURA
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DesCoBrinDo
O MAR
POR: Guilherme Nigro
Praça da Paz - Centro Histórico de Ubatuba - Tel. (12) 3832-7457
Pizzaria
S
ó quem mergulha sabe o quanto é fascinante o mundo subaquático. Aqueles equipamentos, todos aparentemente sofisticados, chegam a assustar pessoas leigas no assunto. A melhor forma de se iniciar no meio subaquático é através do snorkeling, embora pareça diferente, o nome está relacionado ao snorkel, que é a peça presa à máscara de mergulho e serve para que o praticante possa respirar através da boca continuamente sem tirar a face da água, e assim, com a ajuda das nadadeiras, flutua-se na superfície fazendo observação das espécies que vivem no fundo do mar. Esta modalidade recreativa de mergulho permite que o praticante veja um mundo novo, colorido, fascinante e inesquecível. É uma atividade para todas as idades, mas é importante que comece com o acompanhamento de um profissional orientando sobre os procedimentos de segurança, além do que, esta prática é um ótimo exercício físico, de baixo esforço e que treina a respiração subaquática. Aqui no litoral, o snorkeling é sempre bastante praticado, pois os destinos são incríveis.
é uma atividade esportiva que garante diversão para todas as idades
Foto: Guilherme Nigro
SÃO PAULO
Nossa massa é feita com agua mineral e azeite extra virgem italiano. Temos mais de 30 tipos de azeite, de varias regiões, como Itália, Portugal, Grécia e Chile. O tomate é originário dos pés do Vesúvio (solo vulcânico). O trigo é italiano. Nossa mussarela chega em carro refrigerado todas as semanas Temos o legitimo prosciutto crudo di “Parma”, o San Danielle e o mitico culatello di Zibello (o melhor presunto da Itália). Queijos diversos, destaque para o Italiano Grana Padano, Parmigiano Reggiano, o autentico Roquefort feito com leite de ovelha. Acetos Balsâmicos envelhecidos mais de 10 anos e alguns tipos de águas italianas.
Quer mais? Então prove.
ESPORTEAVENTURA
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Fotos: Guilherme Nigro
Em Ubatuba, além da paradisíaca Ilha das Couves, a cidade oferece vários pontos de mergulho, como a praia do Sul na Ilha Anchieta, a praia da Fortaleza, praia do Cedro, praia do Alto, praia Domingas Dias, entre outras. Em Paraty também há uma infinidade de opções para a prática de mergulho. O ponto forte da cidade certamente são as inúmeras ilhas. Ilha Comprida, Ilha Deserta, Ilha do Algodão, Ilha dos Meros e Ilha Sapeca são algumas das mais procuradas para a prática. Caraguá também possui bons pontos para o snorkkeling, por ali a atividade é praticada na ilha do Tamanduá e na praia de Cocanha, com parcéis que abrigam diversificada vida marinha. Já em São Sebastião o mergulho livre é praticado na praia da Barra do Saí e nas ilhas dos Gatos, Toque-Toque, Montão de Trigo e As Ilhas. Para finalizar a lista, Ilhabela, que é a maior ilha do litoral brasileiro, apresenta diversas ótimas opções para o snorkeling. O mar claro possibilita boa visibilidade e mais de vinte naufrágios servem de moradia para uma vasta flora e fauna marinha. A prática do snorkeling é um grande passo para quem deseja conhecer mais fundo as belezas do universo marinho. Uma prática esportiva aliada ao lazer, acessível a todas as idades.
Canto de Itamambuca pousada
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mais do que mil palavras.
Praia da Almada, Km 13 Rio Santos - Tel. (12) 98122-0044
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Lat s 23º21.673” Long wo 44º53.278”
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nas aLtUras
DO LITORAL POR: Wilson Roberto
“Excitação. Vendo os pés deixando o chão pela primeira vez. Segurando a respiração conforme a terra parece desaparecer. Então vem a consciência da fragilidade da vida, presa apenas experimentando a vida em sua plenitude. Isto é voar.”
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Foto Arquivo - Caraguá Sport & Adventure
voo livre, esporte caracterizado pelo uso de asa delta ou parapente, chegou ao Brasil em 1974, quando o piloto francês Stephan Segonzac chamou a atenção ao decolar com uma asa-delta do alto do Corcovado, no Rio de Janeiro. Ainda na mesma década chegou também ao litoral norte de São Paulo. Em Caraguá, a rampa do Morro Santo Antonio, com 325 metros de altitude, proporciona uma vista privilegiada do litoral. É a terceira rampa mais antiga do país. Geralmente apresenta boas condições de tempo e clima, proporcionando ótimos vôos. Também é palco de diversos campeonatos, atraindo centenas de pilotos do Brasil e do mundo para praticar este esporte de aventura na região, despertando também a vontade em quem aprecia o voo colorido que paira no céu. A estrada de acesso ao Morro Santo Antônio é asfaltada e leva-se 10 minutos para chegar ao topo de carro ou 40 minutos na caminhada. Atualmente, cerca de 400 vôos são feitos por mês nas duas pistas do Morro, parte deles realizada pelos 120 pilotos que integram a Associação Caraguatatuba de Voo Livre, que garante a prática segura do esporte.
O Café Pingado é um charmoso café no Centro Histórico de Paraty. Tradicional no preparo de deliciosos quitutes típicos acompanhados sempre das melhores marcas de café do Brasil.
Rua Dr Samuel Costa, 208 - Centro - Paraty/RJ (24) 3371-8333
ESPORTEAVENTURA
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ASA DELTA X PARAPENTE A asa-delta conta com uma estrutura maior e pode alcançar até 100 km/h, porém precisa de uma área maior para o pouso, enquanto o parapente não costuma passar dos 70 km/h, mas conta com uma aterrissagem mais simples, podendo realizar pousos em áreas menores e com maior precisão.
Com quem praticar? Caraguá Sport & Adventure - (12) 3883-5255 - www.caraguasport.com.br
Fotos: Arquivo - Caraguá Sport & Adventure
Qualquer um pode fazer um “voo duplo” ou de instrução, desde crianças de 12 anos até idosos, cegos, tetraplégicos e portadores de necessidades especiais. É só agendar um voo com um instrutor habilitado e aproveitar a sensação de decolar em cima da mata atlântica, com um visual inesquecível do litoral de Ubatuba a São Sebastião. O voo segue atravessando a cidade, podendo entrar em uma nuvem, dependendo da condição do tempo, para sobrevoar o mar e pousar na praia do centro de Caraguá. Para voar sozinho de Asa Delta ou Parapente, não há muitos pré-requesitos, basta ser maior de 18 anos e não sofrer de doenças cardíacas, já que o esporte injeta adrenalina no sangue. O piloto iniciante tem que ter boa saúde, muita força de vontade e determinação e é claro, procurar uma boa escola com instrutores credenciados que lhe proporcione um treinamento seguro. O tempo do aprendizado varia de acordo com a disponibilidade do aluno e as condições climáticas, pois para acontecerem as aulas é preciso que o vento e o clima estejam em condições favoráveis para o treinamento. Ao final do curso o aluno recebe uma carteira de piloto nível I, podendo voar em todo Brasil e aproveitar o visual das alturas.
Tradição faz a diferença! 26 tipos de pastéis salgados de 30cm 07 tipos de pastéis salgados de 17 cm 09 tipos de pastéis doces de 17cm Para acompanhar os deliciosos pastéis, temos caldo de cana gelado, refrigerantes e cervejas claras e escuras. Praça Diogenes Ribeiro de Lima, 699 - Centro - Caraguatatuba
Bar, Sushi, Restaurante & Forneria No Anchieta Café, além de diversos ambientes, você também conta com diversos cardápios. São 4 apresentações para facilitar sua escolha de acordo com o momento: Bar, Sushi, Forneria e Restaurante.
Sushi
Variados pratos da culinária tradicional japonesa (sushis e sashimis) mesclados com criatividade e ingredientes de qualidade
Forneria
Pizzas saborosas, feitas com ingredientes de qualidade. Também servimos calzones, pucchia, cornicciones e pizzicatos
Restaurante
Nosso cardápio“Restaurante” apresenta diversas opções, entre saladas, peixes e frutos do mar, carnes, risotos, massas e cremes.
Bar e Balada
Gastronomia e música. Isso é o bar do Anchieta Café. 17/10 QUINTA
Olmair Raposo
18/10 SEXTA
Banda Engrennagem
19/10 SÁBADO
24/10 QUINTA
25/10 SEXTA 26/10 SÁBADO
Banda Marauê
02/11 SÁBADO
Cristina Carvalhosa
Banda Back To Back
15/10 SEXTA 16/11 SÁBADO
Acústico com Caio Ricci
Foo Fighters Cover
Acústico com Luck
Nilo Mariano e Banda
Fernanda Nascimento
NILO MARIANO E BANDA
Elayne Moreira Proibido para menores de 18 anos. Obrigatória a apresentação de RG / CNH.
07/11 QUINTA
Cristiano Bonsucesso
08/11 SEXTA
Banda Praieira
31/10 QUINTA
Miguel Graça
09/11 SÁBADO
01/11 SEXTA
Eder Hills e Banda
14/11 QUINTA
Fernanda Leturia
GROOVELAND + 5 DJS Acústico com Titina
av. tamoios, 64 | centro | ubatuba | informações : (12) 3833.4232 | 9161.5765 www.anchietacafe.com.br
21/11 QUINTA 22/11 SEXTA 23/11 SÁBADO
DUO ROCK
Banda Level 5 Gustavo Andrade
Banda Hitmakers
CAPA
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UBatUBa: espeCiaL 376 anos ROTEIRO hISTÓRICO POR: Ana Pavão - Fotos antigas: Acervo de Edson Silva
CAPA
019
CURIOSIDADES hISTÓRICAS RESIDÊNCIA DA FAMÍLIA GASTÃO MADEIRA A casa da esquerda foi onde nasceu Gastão Galhardo Madeira, filho do Dr. Joaquim José Lázaro Madeira e de Maria Angélica de Galhardo Madeira, irmã de Thomaz Galhardo. Residiram até o final do século XIX. Em 1908 foi instalada no imóvel a primeira prefeitura da cidade. A casa da direita era a residência do exportador Granadeiro Guimarães. Era a casa mais luxuosa de Ubatuba na época.
D
ia 28 de Outubro Ubatuba comemora seus 376 anos de emancipação político-administrativa. A cidade que conta com mais de 90 praias e toda natureza da Mata Atlântica que preenche mais de 80% do município, possui inúmeras possibilidades de lazer na natureza. Entre os roteiros de ecoturismos temos passeios de barco, trilhas, praias, ilhas, cachoeiras e a possibilidade de realizar diversos esportes, como surf, mergulho, pesca e trekking. Ubatuba, por todo seu recurso natural, já é diversão certa para todos os gostos e idades. Mas além de tantos atrativos naturais, Ubatuba ainda possui uma história rica de fatos interessantes, montados nesses 376 anos de história.
PRIMEIRA VIAGEM DO ÔNIBUS DE TAUBATÉ Oito personagens de destaque da sociedade Taubateana, fizeram a viagem inaugural da linha de ônibus Taubaté - Ubatuba. No dia 26 de Dezembro de 1936.
OS DONOS DA TERRA E A PAZ QUE NÃO VEIO Antes da chegada dos portugueses, quem habitava o litoral norte de São Paulo, onde se encontra Ubatuba, eram os índios tupinambás, juntamente com os tupiniquins (situados ao sul) e os guaianazes (habitantes do planalto) formavam a nação Tamoia, em tupi quer dizer “os donos da terra”. O nomadismo fazia parte da cultura indígena e entre os grupos havia relações cordiais e convivência pacífica. A chegada do europeu no século XVI e a tentativa de escravização dos indígenas gerou conflito entre eles, provocados pelos invasores. O primeiro europeu a chegar em Ubatuba foi o aventureiro alemão Hans Staden, que servira como artilheiro no forte de Bertioga e ao ser aprisionado pelos tupinambás permaneceu cativo em Ubatuba por vários meses. Após o seu resgate por um navio francês, Staden retornou ao seu país e relatou a sua experiência no livro “Duas viagens ao Brasil”. Instigados pelos franceses, os tamoios confederados sob a licença do chefe Cunhambebe, em confronto com os portugueses, punham em risco os incipientes núcleos de colonização de São Paulo e São Vicente, o que levou os Jesuítas Manoel de Nóbrega e José de Anchieta a visitar a aldeia de Iperoig em missão pacificadora. No entanto, a paz era apenas um embuste e o intuito real, por trás das mensagens de suposta paz era o mesmo: vencer a batalha. Anchieta não foi tão bem recebido e permaneceu como refém dos índios em Ubatuba, enquanto Nóbrega negociava em São Paulo o armistício, período em que escreveu na areia da praia 5.732 versos de seu poema a Virgem. A chamada “Paz de Iperoig” foi selada em 14 de setembro de 1563. Não muito depois de ser firmada a “paz”, os índios foram atacados e os que não foram escravizados, eram aniquilados. Foi então que começou com o nome de paz. a extinção dos índios tupinambás.
Pintura de Benedito Calixto Retrata os jesuitas e a
CAPA
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CURIOSIDADES hISTÓRICAS
O POVOAMENTO Entre 1600 a 1750 a presença da população branca ainda era pequena e para sobreviverem nessas terras, utilizavam a agricultura de subsistência. O trecho entre Santos e o Rio de Janeiro foi ocupado pelo governo para garantir a posse da região. A cultura caiçara que surgiu então, resultou do cruzamento dos colonizadores com a cultura indígena escravizada e com os escravos trazidos da África. Os povoados surgiram em fundo de baía, sendo na época as ilhas mais ocupadas que o continente. No início do século XVII a região de Iperoig despertou a atenção do governador do Rio de Janeiro, que decidiu enviar Jordão Homem de Costa para fundar com sua família e agregados um núcleo, onde se ergueu uma capela dedicada à Santa Cruz do Salvador. A antiga aldeia de Iperoig foi elevada à categoria de Vila em 28 de outubro de 1637, sob o nome de Vila Nova da Exaltação da Santa Cruz do Salvador de Ubatuba.
CONSTRUÇÃO DA “FEITORIA DE PESCA” Em 1940 o pescador Antonio Athanasio da Silva fundou a Colônia dos Pescadores de Ubatuba, registrada como Colônia Z10. Na época, o sal era a única maneira de conservação dos pescados, que eram abertos e salgados. Com o início da guerra, por motivos de segurança, os navios suspenderam os transportes e a falta de sal causou grande perda aos pescadores. Toneladas de peixes foram enterrados na praia. Essa dificuldade fez com que Athanasio lutasse por uma fábrica de gelo e em 1941 o governo atendeu ao pedido, quando o professor Teodorico de Oliveira chegou a cidade com o projeto, para iniciar as obras, ás margens do Rio Grande, Barra Cidade - Atual mercado de peixes.
O CICLO DA CANA E O OURO DE MINAS Na segunda metade do século XVII, a exploração do ouro em Minas Gerais começava a modificar a história dessa região do país. Cada espaço geográfico se especializou para atender ao consumo de Minas; ao sudeste litorâneo caberia produzir a aguardente e o açúcar, gerando também outros cultivos de apoio. Nesse período existiram em Ubatuba 19 fazendas-engenhos e produzia-se também anil e fumo, para serem trocados por escravos na África. A produção de pesca era intensa, e em parte também era enviada ao consumo em Minas. A população chegava a 2.000 pessoas, excluídos os negros escravos. De Minas vinha o ouro trazido por tropeiros para embarque no porto e a ele chegavam as mercadorias européias que atendiam ao luxo dos senhores coloniais de São Paulo e Minas Gerais. O CICLO DO CAFÉ E A PROSPERIDADE Em 1787 o presidente da Província de São Paulo decreta que todas as mercadorias da capitania deveriam ser embarcadas por Santos, medida que ocasionou a decadência da economia da cana e do porto de Ubatuba. A situação só foi melhorar com a abertura dos portos em 1808 e o comércio ganhou novo impulso com o cultivo do café no município e no Vale do Paraíba, que se tornou economicamente próspero na segunda metade do século. Ubatuba passou a ser o porto exportador da região cafeeira, chegando a receber anualmente cerca de 600 navios transatlânticos. Pela “rota do café” entraram nesse período áureo mais de 70 mil escravos.
CHAFARIZ DE PEDRA Instalado no Largo do Programa, atual Praça Nóbrega, foi inaugurado no dia 29 de Maio de 1886. Foi o sistema pioneiro de abastecimento de água encanada no centro da cidade. Dr. João Diogo Esteves da Silva, fez o discurso durante a solenidade, agradeceu e elogiou o desempenho do prefeito em levar água potável mais próxima da população, melhorando a saúde dos Ubatubenses. Segundo conta a cultura popular, antes da água, foi o vinho que chegou nas torneiras para brindar a população. Em 1949, o chafariz que era considerado um monumento de arte, foi destruído, sumindo inclusive suas pedras, sem qualquer explicação.
CAPA
022 A Vila de Ubatuba passou em 1855 à categoria de cidade. O urbanismo chegou então ao município e foram criados o cemitério, novas igrejas, um teatro, água encanada, o mercado municipal e diversas residências para abrigar a elite local. Ubatuba constava entre os municípios de maior renda da província, tendo recebido através de seu porto a primeira máquina de tecelagem do Estado, destinada a Taubaté. Na cidade circulavam viajantes, negociantes, tropeiros e aventureiros, companhias de teatro e ópera; havia festas e bailes nos solares e o Ateneu Ubatubense dispunha de biblioteca com mais de 5000 volumes, doados pelo Imperador D. Pedro II. O cultivo do café trouxe também modificações profundas na paisagem física e urbana de Ubatuba. As áreas planas cresceram, trazendo também a devastação. A demanda por construções mais complexas, como embarcações, casas, mobiliário e carros de boi, ocasionou o fim da madeira de lei e aumentou a população negra. Em 1836 a população negra superou a branca e ocorreram revoltas nas fazendas de café, que chegaram a ter cerca de 12.000 escravos. A partir de 1870, antecipando-se a deflagração da guerra franco-prussiana, dezenas de famílias nobres francesas instalaram-se em Ubatuba, comprando grandes extensões de terras e organizando fazendas onde se cultivou café, fumo, cana-de-açúcar, frutas tropicais e especiarias. também montaram olarias e mansões senhoriais.
CURIOSIDADES hISTÓRICAS 1945 - A FARMÁCIA DO FILHINHO A farmácia do Filhinho foi um dos mais importantes estabelecimentos comerciais de Ubatuba. A farmácia permaneceu atendendo ao público até 1960, época em que foi demolida para alargamento da rua. O novo prédio foi construído com quatro metros de recuo e permaneceu com o mesmo nome até 1975, quando o farmacêutico Washington de Oliveira, o “Seo Filhinho”, se aposentou.
O FIM DA “ROTA DO CAFÉ” Com a construção de ligações ferroviárias entre São Paulo e Rio de Janeiro e São Paulo e Santos, a antiga estrada da “rota do café”, que ligava o sul de Minas ao porto de Ubatuba, perdeu importância. As famílias de posses migraram e as terras perderam o valor, permanecendo as populações pobres. Tentativas foram feitas para refrear a decadência da cidade e de seu porto, com a construção não concluída de uma estrada de ferro ligando Ubatuba a Taubaté. O RESSURGIMENTO ECONÔMICO COM O TURISMO Somente a partir de 1933 ocorreu um certo ressurgimento econômico no município, relacionado ao turismo. Com a abertura de estrada de rodagem entre Ubatuba e São Luiz do Paraitinga. O avanço turístico aumentou mais ainda ao abrir-se a estrada ligando Caraguatatuba a Ubatuba em 1954 e, na década de 70, com a construção da rodovia Rio-Santos (BR-101), criando novas perspectivas econômicas para o município, com o desenvolvimento da nova e atual vocação da cidade: O turismo.
Obras de construção da Rodovia Rio Santos
FAZENDO UM PASSEIO PELA HISTÓRIA Em diversos lugares de Ubatuba é possível entrar um pouco mais a fundo na história que se passou na cidade. Confira a seguir, os principais atrativos culturais que valem a pena uma visita.
1950 - PRAÇA EXALTAÇÃO À SANTA CRUZ Como parte das comemorações do III centenário, foram dados nomes as ruas e praças da cidade. O largo da Matriz recebeu o nome em homenagem à padroeira da cidade. O verdadeiro nome é “Exaltação à Santa Cruz do Salvador de Ubatuba.”
Uma escola comprometida com o ensino de qualidade, com uma equipe organizada didĂĄtica e pedagogicamente.
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UNIDADE 1 Educação Infantil Ensino Fundamental I e II Rua Hans Staden, 718 Centro - Ubatuba Tel. 12.3833-9575
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A PARTIR DE NOVEMBRO COM DESCONTOS ESPECIAIS
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RUINAS DA LAGOINHA Onde hoje estão as ruínas da Lagoinha, no século XVII funcionava a Fazenda Bom Retiro. Além do cultivo do café e do açúcar mascavo, também fabricava-se aguardente. Alguns ainda dizem que esta fazenda era usada para o tráfico negreiro na época. O processo de tombamento foi concluído em 1986. Ainda podemos encontrar em seu interior o que restou de uma roda d’água, uma pedra de granito de 1,60 metros de diâmetro em formato circular e pelo lado de fora podemos observar a canalização que levava a água da roda, que passava atrás da construção para mover a grande roda d’água que funcionava como mecanismo dentro da casa. Onde fica: Pela Rio Santos próximo a praia da Lagoinha há uma placa indicando as Ruínas da Lagoinha, deve-se entrar e pegar uma estrada por cerca de 500m para chegar ao local.
Foto: Luis Pavão
ILHA ANCHIETA A ilha com 828 hectares traz em seu passado marcas da história que contribuiu para a formação de nosso país. Já foi habitada pelos índios tupinambás e, no decorrer de alguns séculos, nela aportaram portugueses, ingleses, franceses e holandeses. O local também abrigou um presídio, desativado em 1952, após uma das mais sangrentas rebeliões de nosso país. Hoje é possível visitar as ruínas e conhecer um pouco do passado da ilha através do que as paredes contam.
Ilha Anchieta
Varanda Restaurante e Pizzaria
Delivery (12) 3842.2121 3842.0580 Av. Marginal, 900 - Enseada - Ubatuba Amplo estacionamento
Foto: Luis Pavão
RUÍNAS DA PRIMEIRA FÁBRICA DE VIDROS DO BRASIL Na Lagoinha ainda existem as colunas da primeira fábrica de vidros do Brasil e ao fundo do bairro as ruínas do casarão do Barão João Alves da Silva Porto. O local é excelente também para a observação de avifauna local. Perto dali é possível alcançar uma bela cachoeira, a “Véu da Noiva”. É a beleza da história fundindo-se aos vestígios do período do Brasil Imperial. Onde fica: Distante a 25 km do centro da cidade, pela Rodovia Rio Santos, no Bairro da Lagoinha, do lado esquerdo da pista.
Gruta que Chora
GRUTA QUE CHORA A gruta que chora possui o formato de um grande funil com a boca voltada para a Praia do Sununga. A curiosidade ali, é que há nascentes no interior, dando a impressão que a gruta realmente chora. Por conta disso, surgiram muitas lendas contadas por moradores nativos, rodeadas de simplicidade e criatividade popular, para imaginar as possíveis causas desse “mistério”. As lendas falam de dragões e princesas e são bonitas e interessantes culturalmente. Porém, Arqueólogos e historiadores explicam que as paredes da gruta possuem origens vulcânicas, permeáveis e porosas, capazes de verter a água por conta de impacto vibracional, emitido fora ou dentro da cavidade. Onde fica: Situada na praia da Sununga, o acesso é feito pela Rod. Rio Santos, na altura da praia do Lázaro. FAROL DA PONTA GROSSA O lugar estratégico para orientar todos os navegantes de alto mar e os que navegam próximo da orla foi escolhido para a implantação do farol, construído em formato de coluna quadrangular de concreto armado branco, em 1932. Do alto do mirante se avista grande parte do centro da cidade e várias outras praias, tudo adornado por revoadas de andorinhas, visita de tartarugas e, com um pouco de sorte, até mesmo cardumes de golfinhos. Onde fica: Chega-se ao farol de carro ou a pé, pela estradinha que começa na Praia do Tenório e passa pela Praia Vermelha do Centro e Praia do Cedro.
Especializada em serviço A la Carte. Caldeiradas, moquecas e a melhor picanha de Ubatuba. Maravilhosas pizzas em forno a lenha!
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Foto: Luis Pavão
PRAÇA DO CRUZEIRO Localizada na praia do mesmo nome, onde o Padre José de Anchieta escreveu o “Poema à Virgem”. Por curiosidade, ali se encontra também a Cruz da Paz de Iperoig, que simboliza o famigerado tratado de Paz firmado no Brasil entre portugueses e Tamoios em 1563. Onde fica: No centro da cidade, na praia do Cruzeiro. CÂMARA MUNICIPAL É uma construção do século XIX, antiga residência de Thomaz Galhardo, autor da primeira cartilha de alfabetização do Brasil. Onde fica: Localizada na Av. Iperoig, 218, no Centro. PRÉDIO DA CADEIA VELHA (MUSEU HISTÓRICO) O Museu Washington de Oliveira possui diversas peças históricas da cidade, da cultura caiçara e de personalidades. O Museu é Administrado pela FUNDART. Onde fica: Localizado na Praça Nóbrega, próximo ao Calçadão da Maria Alves no Centro. PRÉDIO DO POSTO DE PUERICULTURA Inaugurado em 1949 pelo comunicador Assis Chateaubriand, hoje é a sede da Companhia Municipal de Turismo de Ubatuba COMTUR. Onde fica: Localizado na Praça 13 de Maio, no centro. IGREJA DA EXALTAÇÃO A SANTA CRUZ Construída na 2ª metade do século XVIII e inaugurada em 1866. Com a decadência do ciclo do café, umas de suas torres ficou sem terminar. Onde fica: Localizada na Praça Exaltação Santa Cruz.
Praça do Cruzeiro - Estátua de Anchieta
RUINAS DO ANTIGO ENGENHO Também conhecida como Casa da Farinha, faz parte de um conjunto de ruínas de uma antiga usina de açúcar e álcool, construída no final do século passado, por imigrantes italianos. Abandonada a usina, aproveitou-se a roda d’água para movimentar os aviamentos de uma casa da farinha, construída na década de 50, a qual foi recuperada em 1986. Atualmente a Casa da Farinha é utilizada pelos produtores locais da mandioca e também apreciada como objeto histórico. Onde fica: Situada às margens na Rodovia Rio-Santos sentido Paraty no km 19 com a estrada à esquerda e mais 2 km de estrada de terra, chega-se ao local.
CASARÃO DO PORTO O edifício foi construído 1846 pelo armador português Baltazar Fortes. A construção é uma versão litorânea da arquitetura urbana que começava a aparecer, na Europa, riquíssima em detalhes arquitetônicos. Foi Hotel em 1930, mais tarde comprado por um industrial de Taubaté, Félix Guisard, que usava como residência de verão. Onde fica: Localiza-se na Rua Dr. Felix Guisard - Centro. ROTA DO ARTESANATO Os artesãos caiçaras da Casanga produzem peças de entalhes em madeira como, gamelas, pilão, colheres, mesas, cadeiras, decorativos, talhas e sobrevivem da venda deste artesanato para o grande número de turistas que visitam o pequeno núcleo central da Vila. Recentemente foi criada a Rota do Artesanato, toda a estrada foi mapeada com base na sua produção artesanal e foram colocadas placas em frente a casa de cada artesão, com seu nome e trabalho que desenvolve. Também foi implementada uma linha de ônibus especificamente para este trecho, facilitando assim a vida de moradores e visitantes.
Casa da Farinha
NOTA DA EDITORA Edson Silva é um dos maiores pesquisadores da história de Ubatuba e mantem hoje o maior acervo existente de fotos antigas da cidade. A coluna dessa matéria, intitulada “Curiosidades históricas”, é totalmente baseada nas pesquisas de Edson Silva, bem como as fotos usadas nessa matéria.
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INFORME
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nova aDega CLimatizaDa De vinhos em UBatUBa cada vez mais conquista novos admiradores”, conta o empresário. Para acompanhar os bons rótulos, o TopStop disponibiliza um setor de frios especiais, fatiados na hora. O local possui itens gourmet e importados, tais como azeites, aceto balsâmico, geleias, chocolates gourmet, castanhas, entre outros. Com preços competitivos e aberto sempre que você precisar, o TopStop tem ainda açougue, quitanda e uma grande variedade de produtos. Uma ótima opção tanto para o vinho ideal quanto para o acompanhamento gastronômico que precisar, entre e conheça, você será muito bem vindo.
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vinho é uma das bebidas mais antigas do mundo e é apreciada ao redor do globo em todos os climas e zonas. Aqui no litoral também não é diferente. Para os amantes do vinho, o clima e a época do ano não interferem em nada o seu consumo, que tem inclusive benefícios para a saúde. O consumo moderado de vinho pode reduzir os riscos de desenvolvimento de doenças cardiovasculares, artrite e até câncer de mama. A bebida também pode ajudar a controlar o peso, prevenir efeitos negativos do sedentarismo e proteger mulheres da osteoporose. E esses são apenas alguns dos muitos benefícios atribuídos à bebida por meio de pesquisas. Por conta de tantos benefícios e do prazer degustativo que o vinho oferece, ele sempre é procurado com um carinho especial nas prateleiras dos supermercados. Mas é importante atentar que o armazenamento inadequado do vinho pode ocasionar uma má qualidade da bebida. Existem alguns critérios para a boa armazenagem das garrafas, guardá-las incorretamente pode até alterar o sabor do vinho. Nisso entram as adegas climatizadas, elas mantêm as garrafas na temperatura ideal para que não haja nenhuma mudança no vinho, e também já ficam na posição ideal que é deitada. Como aqui no litoral temos temperaturas muito altas durante o dia, guardar os vinhos em qualquer lugar pode facilmente significar estragar as garrafas do precioso derivado de uva. A conservação dos vinhos de maneira adequada é condição fundamental para manter sua qualidade e foi pensando nisso que o empresário Rodaldo Bortoletto, proprietário do supermercado TopStop inaugurou junto ao espaço do supermercado uma adega climatizada, de capacidade para o armazenamento de 1200 garrafas e oferece aos amantes do vinho e àqueles que ainda estão descobrindo os segredos das uvas um atendimento diferenciado. “Realizamos uma minuciosa seleção de vinhos no mundo, em que contemplamos os mais diversos estilos para oferecer 500 rótulos de 20 países produtores da bebida que
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EVENTOS
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TODAS AS CORES COMBINAM ENTRE SI POR: Mara Perez Decoradora e arquiteta de sonhos www.maraperez.com.br
DB
Daniela Benatti
Todos os projetos partem de uma idĂŠia inicial, que na maioria das vezes jĂĄ estĂĄ relacionada com alguma cor. Por exemplo: Na natureza e na praia, as cores inspiradoras sĂŁo: azul do mar e do cĂŠu, laranja do pĂ´r do sol e marrom das pedras. Na natureza deu certo. SerĂĄ que na decoração tambĂŠm vai dar? Por incrĂvel que pareça dĂĄ certo sim. Fiz essa combinação azul, laranja e marrom em um casamento e ficou maravilhoso. Fica aqui meu recado: NĂŁo tenha medo de ousar! Brinque, pense e explore esse universo infinito das cores. Todas as cores combinam entre si, ĂŠ sĂł coloca-las no lugar certo.
Fotos: Divulgação
Q
uando comecei a escrever sobre cores na decoração de festas, lembrei de uma professora na faculdade de arquitetura que disse: “Todas as cores combinam entre siâ€?. Na ĂŠpoca pensei muito sobre isso e confesso que nĂŁo entendi muito bem. Como assim? A vida toda escutei que uma cor nĂŁo combina com uma outra e jamais poderia, por exemplo, usar rosa com vermelho. Hoje apĂłs muitos anos de formada e anos de experiĂŞncia com decoração, entendi o que ela queria dizer com isso. Percebi que todas as cores combinam, sim. SĂł precisamos acertar o tom certo e a quantidade certa de cada uma para ter um bom resultado. Como disse Paplo Picasso “Na realidade trabalha-se com poucas cores. O que dĂĄ a ilusĂŁo do seu numero ĂŠ serem postas no seu justo lugar.â€? E ĂŠ assim que trabalho, sem medo e sem preconceitos, usando as cores de maneira livre, gostosa e adequada, criando sensaçþes e emoçþes, mas sempre de uma maneira equilibrada, chegando a um resultado satisfatĂłrio. O casamento na praia me deixe mais livre ainda para criar e ousar sem medo de errar, com combinaçþes que muitas vezes surpreende. A luz do dia, o cenĂĄrio na praia tambĂŠm contribui para a composição perfeita. No projeto do casamento, alĂŠm das cores, procuro sempre seguir um conceito determinado pelo estilo dos noivos, cor de um tecido, local escolhido, algumas histĂłrias. Enfim, procuro seguir uma linha e uma identidade visual, estabelecida ou nĂŁo pelos noivos.
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Culinária nutritiva
Foto: Ana Pavão
Parceria entre o iPeMa e o cannelle ProPÕe exPeriência culinária diferenciada
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contece no dia 21 de outubro um workshop de culinária baseado na cultura caiçara, com parceria inédita entre o IPEMA e o Cannelle Gastrobar. O Instituto de Permaculturas e Ecovilas da Mata Atlântica- IPEMA oferece regularmente cursos em sua sede no bairro do Corcovado, Ubatuba. Entre eles, Planejamento em Permacultura, Habitações Sustentáveis, Planejamento em Agrofloresta. Destaca-se, nesses encontros regulares, a culinária, com receitas regionais caiçaras e outras criadas a partir de ingredientes locais, sempre apreciadas por seus participantes. Soma-se a isso a experiência e excelência da cozinha da chef Michele Gilaberte e a arquitetura colonial do Cannelle, na baía do Itaguá, para garantir aos participantes um momento diferenciado com execução das receitas e degustação de sabores muito especiais. O menu, com salada de shitake em cama de folhas com molho de gengibre, moqueca de jaca verde com pimenta cambuci, farofa de pupunha e mousse de cambuci, com ingredientes de produtores locais, contribuindo assim para valorizar a cultura regional.
Serão 15 vagas para o público em geral, estudantes de gastronomia, apreciadores da arte de cozinhar ou quem quiser se aventurar. O investimento é de R$ 70,00 reais. Os alunos receberão um avental do Programa Juçara e um exemplar do livro Culinária Juçareira, além das receitas impressas.
Quando: 21 de outubro de 2013, das 9:00 as 13:00 horas local: Cannelle Gastrobar - rua Guarani, 240 – itaguá – ubatuba Para se inscrever acesse o link : http://novo.ipemabrasil.org.br/cursos ou para mais informações (12) 3836-1350 e (12) 3833-8921.
HORÁRIOS: Seg a Sex: das 06h as 00hs Sab e Feriados: das 08h as 20hs
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GaStrOnOMia
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O arrOz DOCE E uMa PitaDa DE HiStÓria POr: Monica Chiste
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á muita lenda sobre essa sobremesa. Dizem que o Arroz Doce era a receita de Michelangelo para curar a ressaca e também a sobremesa favorita de Luís IX. Mas a lenda mais delicada em torno da receita é a dos noivos. Segundo Roberta Malta Saldanha, autora de Histórias, Lendas e Curiosidades da Gastronomia (ed. Senac), era tradição na região de Coimbra, os futuros casais noivos entregarem um prato da sobremesa junto com o convite de casamento. O preparo vinha coberto com uma toalha feita pela noiva, conhecida como o pano de Almalaguês. Depois de uma semana, eles voltavam para buscar a travessa e com ela o presente de casamento. Mas o hábito de comer Arroz Doce é bem provável que seja anterior ao matrimônio nos moldes ocidentais. Há registros da receita que datam da antiguidade em países do Oriente como China. Japão, Índia, Paquistão e também no Sudeste Asiático. No Brasil, para variar, é herança dos portugueses. E estes, por sua vez, também sem grandes novidades, emprestaram dos árabes o preparo. Tanto que na culinária sírio-libanesa há uma sobremesa bem semelhante. O Roz bi Halib é perfumado com água de rosas ou flor de laranjeira. Fato é que hoje o mundo todo come arroz, logo, o mundo todo em algum momento, testou o grão na versão doce. Há variações que levam frutas secas, sementes, castanhas, amêndoas e muita canela. Essa última, por sinal, era a favorita de Luís IX, que devorava travessas várias vezes ao dia.
a rECEita Nessa receita é utilizado o arroz na versão Arbóreo, cultivado aqui mesmo, na região do Vale do Paraíba. Ele dá um toque muito especial e regional a essa clássica receita. Para reproduzi-la você precisa aquecer 1,5 litros de leite. Assim que ferver, desligue o fogo. Em uma panela, de preferência de fundo grosso, adicione 1 xícara de arroz arbóreo ou carnaroli, 1 xícara do leite que você ferveu, 1 pau de canela (grande), casquinha de meio limão, 2 cravos da índia e 4 colheres (sopa) de açúcar. Mantenha em fogo baixo mexendo sem parar, é o mesmo procedimento do risotto. Você vai mexendo até o leite ir secando, quando reduzir bem, adicione outra xícara do leite fervido, e vai repetindo este procedimento até o arroz estar totalmente cozido. Tenha paciência porque leva de 30 a 45 minutos (mais ou menos). Quando o arroz estiver cozido e cremoso (experimente), provavelmente irá sobrar 1 xícara do leite fervido. Desligue o fogo, retire a canela, a casca do limão e os cravos, adicione essa xícara de leite que sobrou com 1/2 lata de leite condensado. Misture, tampe a panela e deixe descansar por 15 minutos. Coloque em um recipiente e leve à geladeira. Está prontinho para ser consumido. Se quiser, pode polvilhar canela. Para fazer a casquinha que dá a característica Brûlée, basta polvilhar açúcar e usar o maçarico para dourar.
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pesar da agrofloresta ser uma técnica praticada pelos indígenas antes mesmo da entrada dos portugueses em terras brasileiras, ela foi deixada de lado pela maior parte dos agricultores, substituída pela agricultura convencional, que se utiliza da monocultura. Sabemos hoje que o sistema que substituiu o agroecológico, praticado por tanto tempo, é insustentável e traz diversos problemas, pois polui o meio ambiente pela utilização de agrotóxicos, causa degradação dos solos e contribui para escassez de água pelo desperdício e uso exagerado. A diversidade obtida nos sistemas agroflorestais permite que o agricultor desenvolva uma série de produtos, garantindo maior independência na comercialização, bem como a segurança alimentar de sua família. A procura cada vez maior do consumidor por produtos saudáveis intensifica a importância dessa produção. No sentido de apoiar a adoção dessa prática, o IPEMA vem, desde 2005, trabalhando com as comunidades tradicionais da região. O plantio da palmeira juçara já vem sendo realizado em consórcio com outras espécies. A capacitação das comunidades inclui a visitação a produtores que já trabalham dessa forma e possuem áreas implantadas e em funcionamento, para troca de experiências. Foram realizadas visitas ao Sítio São José, do agricultor José Ferreira, em Paraty, e às áreas do também produtor Washington Mourão, no Taquaral, Ubatuba.
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natureza exuberante O Sítio São José é um exemplo de recuperação de área degradada, conforme conta Zé Ferreira, que há 20 anos vem trabalhando para aprimorar suas culturas. Segundo ele, 85% dos alimentos que consomem são produzidos no sítio. Além disso, uma parceria entre o IPEMA e Zé Ferreira garante seu apoio técnico para implantação e melhoria de áreas dos produtores locais. Diversas áreas estão sendo priorizadas para implantação ou manejo de agroflorestas já em funcionamento. A proposta é trabalhar nessas comunidades em sistema de mutirão. Essa prática, utilizada tradicionalmente, estava esquecida e vem sendo retomada com apoio do IPEMA. Já foram realizados dois mutirões para ensinar técnicas de compostagem. Em uma das áreas, foram implantadas leiras (empilhamentos dos compostos), com a utilização de sobras de cultura de cana, feijão e banana, além de cinzas da casa de farinha. O trabalho prático é permeado pelas conversas sobre a importância da utilização do composto na propriedade e o uso de recursos locais para a produção.
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sta chegando a estação mais quente do ano. O verão é uma delícia, mas os cabelos sofrem com o clima. O sol, praia, piscina e o vento são fatores que deixam nossos cabelos ressecados e sem brilho no verão. Mais como resistir aos prazeres do litoral? Com cuidados básicos e práticos conseguimos manter a hidratação dos fios e equilibrar a oleosidade da raiz. Tudo começa pela lavagem, devemos lavar bem o couro cabeludo, até ficar limpo sem esfregar muito as pontas do cabelo com o shampoo, em seguida condicione o comprimento. No verão o leaven é o protetor solar do nosso cabelo, é ele que ficara no fio depois de lavado, selando a cutícula e protegendo do sol, procurem produtos com proteção solar. Após a lavagem aplique nos fios, deve ser usado sempre para ir à praia ou mesmo fazer uma caminhada. Ao sair do mar e da piscina enxague bem o cabelo e reaplique, assim você mantém os fios protegidos. Conte também com a ajuda de bonés e chapéus para melhorar a proteção.
Evite prender os cabelos ainda úmidos ou molhados, pois os fios ficam mais frágeis. Hidratações semanais são importantes, pois os cabelos tendem a se ressecar no verão, hidrata-los 1 ou 2 vezes por semana é uma boa pedida. E, por último mas igualmente importante, tenha uma boa alimentação: todos os tecidos do nosso corpo são produzidos com matérias primas que ingerimos em nossa alimentação. Logo, uma alimentação saudável fará nossos cabelos mais saudáveis e bonitos, além de deixá-los mais fortes para suportar as agressões do verão.
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uando alguém aponta os malefícios da fast food, das bebidas açucaradas e dos biscoitos artificialmente coloridos e perfumados, a primeira reação de muitas pessoas é pensar que está difícil ser feliz nesse mundo patrulhado pelo politicamente correto. Nas escolas o assunto sempre está em pauta, mas alimentação saudável acaba sendo mais uma moda dita do que praticada. Cantinas escolares que se dizem saudáveis vendem sucos de caixinha ou naturais adicionados de açúcar. Mas como as cantinas não vendem coxinha ou batata frita, se dizem saudáveis. Também no supermercado são rotulados de saudáveis alimentos cheios substancias prejudiciais ao organismo. Um suco de caixinha por exemplo, visto por muitas mães como uma boa escolha, costuma ter mais açúcar que o refrigerante. O fato é que dizer que alimentos feitos a base de açúcar e gordura vegetal são saudáveis é tão estranho e errado quanto dizer que refrigerante faz bem para a saúde. Antigamente a infância era regrada a comida caseira no dia-a-dia. Alimentos como refrigerante eram coisas especiais, “diferentes”, que se comia apenas em uma festinha ou outra, de vez em quando. Atualmente o que era diferente se tornou a comida de todos os dias. Quantas famílias não incluem o refrigerante na lista da compra do mês? De fato houve uma mudança cultural. Em grande parte causada pelos comerciais, principalmente aqueles direcionados ao público infantil. E essa mudança é a causa da maior epidemia infantil da história: a epidemia de obesidade. Uma excelente contribuição para entendermos o que acontece é o documentário Muito Além do Peso. O filme dirigido por Estela Renner, produzido por Marcos Nisti e patrocinado pelo Instituto Alana, uma ONG que defende o bem-estar infantil, é uma investigação profunda do impacto da obesidade infantil na vida das famílias brasileiras. Foram dois anos de pesquisas até Estela e sua equipe produzirem o documentário. Percorreram o Brasil de norte a sul, leste a oeste. Entraram nas grandes cidades e nos pequenos municípios. Foram a comunidades rurais e a aldeias indígenas. Às casas de classe média baixa e aos apartamentos confortáveis dos grandes centros urbanos.
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O filme mostra que a obesidade avança pelo país de forma dramática. Mais de um terço das crianças brasileiras (33,5%) tem sobrepeso e obesidade. O principal mérito do filme é apontar uma questão urgente, muitas vezes subestimada. Por causa da obesidade, a atual geração de crianças pode se tornar a primeira na história a viver menos que os pais. Vários estudos de saúde pública realizados nos Estados Unidos e em outros países têm demonstrado isso. Esqueça os ganhos de longevidade comemorados nos últimos anos e a expectativa de ter uma grande parcela da população vivendo bem aos 100 anos. A obesidade está devorando o excesso de otimismo. O primeiro contato com refrigerante acontecendo na mamadeira. Depois vêm os biscoitos, os salgadinhos, os fast foods, os congelados. Crianças ganham peso acima do normal e aí começa a cobrança para que elas emagreçam. Uma cobrança cruel porque perder peso é dificílimo. A cada cinco crianças obesas, quatro permanecerão obesas na idade adulta. O único jeito de impedir que o presente e o futuro das crianças sejam destruídos pelos excessos é ensiná-las a comer direito desde sempre. Nenhuma questão de saúde é mais urgente que a obesidade. O primeiro passo para promover a mudança cultural necessária é conhecer o problema de perto. Muito além do peso é uma tremenda contribuição para isso. E o melhor é que diante da gravidade do assunto, o filme foi disponibilizado pelos produtores gratuitamente e na íntegra, através do site oficial ou do youtube. Assista e veja por si só.
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Dicas para ler autOr Carlos Wizard
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DEtOnE! A dieta Revolucionária que vai livrar você dos quilos extras tem como principal objetivo ajudar a perder os últimos quilos, considerados os mais difíceis de eliminar e que acaba por desanimar quem quer emagrecer. O Dr.Ian observa que na reta final de qualquer dieta é comum o metabolismo se acostumar aos hábitos desenvolvidos, fazendo com que o ritmo de emagrecimento diminua ou caia por completo. Analisando o caso de uma amiga, que havia perdido 30% do peso corporal, mas lutava com 10 quilos restantes que insistiam em permanecer intactos, o médico teve a ideia de criar um programa que usasse tudo o que sabia sobre dieta estratégica, juntando tudo num plano só. Criado para ser seguido em seis semanas, o programa combina espaçamento e substituição de refeições, lanches, exercícios estratégicos e dicas de “confusão dietética”. De forma didática, o autor ensina como melhorar o desempenho do corpo, acelerar o metabolismo e perder o excesso de peso de uma vez por todas.
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lismo. Bashô, antes de se tornar pai do haikai, foi membro da classe samurai. E Jesus é
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Com Carinho Presentes. Porque todos os dias são os dias das nossas crianças.
o hobbit: a deSolação de SmaUg de J.R.R. Tolkien, e dá continuidade à aventura de Bilbo Bolseiro (Martin Freeliderados por Thorin Escudo de Carvalho (Richard Armitage), para o Reino dos Anões de Erebor. bre o vasto tesouro.
anita e garibaldi ram anos de uma aventura sem igual. Nesse período viveu paixões ardentes, tempestades, defendeu o cerco de uma cidade e cercou e incendiou outras. -
ao lado dos Lanceiros Negros – a brigada de cavalaria composta apenas de negros fugidos à escravidão – e ao lado dos uruguaios na defesa de Montevidéu é uma aventura verdadeira, e por isso nos toca e nos comove. Anita, foi uma mulher à frente de seu tempo. Vestindo calças e lide-
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Agora ficou mais fácil cuidar da sua piscina.
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PiSCina, já PlanejoU a SUa? Por: Camila de lima Ferrari
I
ndependentemente do tamanho do projeto, é possível aproveitar todos os espaços para agradáveis momentos de sol com ambientes integrados a uma grande área de lazer na sua casa de praia. O vento sudeste e a brisa constante nas cidades do litoral propiciam a criação de ambientes internos mais íntimos, mais frescos e sem água salgada. A simples atitude de estar próximo à natureza pode trazer grandes benefícios, como aliviar a tensão, acalmar a mente e resgatar a serenidade e o equilíbrio interior. Esta integração tem como harmonizar o ambiente e o homem que o habita, criando uma grande egrégora de energia, acompanhados a um jardim capaz de captar todas as boas energias vindas da imensidão do azul do mar. Ter uma área de lazer, com piscina, em casa é o sonho de muita gente e é possível realizá-lo mesmo em pequenos espaços. Tudo pode ser resolvido com a otimização e o correto aproveitamento da área. E as atenções são voltadas para as piscinas. As opções são muitas, por isso o planejamento é fundamental. O tamanho e o formato podem interferir no aproveitamento da área de entorno.
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Piscinas de concreto armado podem ser revestidas de pastilhas cerâmicas ou de vidro, podendo ser de diversas formas e cores para causar um efeito surpreendente. Tem o entorno valorizado com deck de madeira ou pisos cimentíceos atérmicos e antiderrapantes.
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Um terreno estreito pede piscinas de formatos mais alongados. Com linhas retas e regulares, conseguimos um aproveitamento melhor das áreas. Podem até ser uma piscina para a prática de natação, integrado ao projeto arquitetônico. Se o lote é quadrado, as formas orgânicas são boas opções e ainda permitem a composição de solários, saunas e cantinhos. Melhor aproveitamento para permitir caminhos mais confortáveis e seguros. Se o terreno tiver algum declive, a área de lazer serve de inspiração para fazer uma queda d´água junto ao paisagismo. Para distribuir as funções no terreno é necessário analisar a característica do lote, a incidência da luz solar, bem como o paisagismo para que as árvores ao redor não impeçam a passagem de sol. Parece uma paisagem natural. O espaço ideal deve abrigar a piscina e uma área para colocar uma ducha, o solário ou um deck de madeira.
CUidando da PiSCina no verão Com a chegada do verão, as temperaturas ficam mais altas e o uso da piscina torna-se mais intenso. Com isso há uma maior evaporação da química de tratamento da piscina, principalmente do cloro. É muito importante filtrar a água e sempre verificar o pH. As piscinas devem estar sempre transparentes e as bordas limpas. O pH ou potencial de hidrogênio é uma medida que verifica se a água esta ácida (pH baixo), neutra (pH &) ou alcalina (pH alto), que assegurara o conforto dos banhistas, a proteção dos equipamentos. Um pH abaixo de 7,2 pode causar irritação na pele e nos olhos, corrosão dos equipamentos e gerar uma demanda maior de cloro. Um pH acima de 7,6 reduz a eficácia do cloro e pode causar problemas como água turva, incrustações brancas, cinzentas e marrons nos tubos e em outras partes do sistema de circulação de água, além de irritações nos olhos.
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