natureza - cultura - turismo - esporte - gastronomia - meio ambiente EDIÇÃO #024 - JULHO/AGOSTO 2012
&Paraty Ubatuba em revista
CATEDRAL
NATUREZA POR ANA PAVÃO
CANOAGEM HAVAIANA PAG 20
EXPEDIÇÃO ALBATROZES PAG 12
BAIA DA CAJAÍBA PAG 16
CREME DE BANANA PAG 34
A MAIOR REDE DE FRANQUIAS IMOBILIÁRIAS DO MUNDO AGORA EM PARATY! A está presente em mais de 80 países. Seu imóvel visto no mundo inteiro.
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Concurso de frases revela o que já sabíamos: morar bem é tudo
Paulo Pinotti, da Atmosfera, entrega o iPad a Vanda Maciel, mineira de Três Corações, vencedora do concurso de frases “Para você, o que significa morar bem”? Ao lado, ela aproveita o prêmio em seu escritório.
Destacamos as frases finalistas na página ao lado para mostrar que MORAR BEM tem mil e um significados para as pessoas. E para a Atmosfera também, pois é justamente essa a missão da empresa: construir empreendimentos para que seus clientes realizem o desejo de morar bem.
Morar bem é compartilhar espaços e, ao mesmo tempo, ter segurança e privacidade. É ter atmosfera saudável, cheiro de verde por perto, grandes lances de azul e dourado, vistos da janela. Vanda Maciel - Três Corações
Morar bem é fazer de si a mais bela morada. Tornar-se lar em paz, haja nele tudo, haja nele nada... Reconhecer o belo no suntuoso lustre ou na simples parede caiada. Admirar o branco do teto singelo, que protege o leito da pessoa amada. Querer partir e voltar, sem jamais ir embora. Guilherme Johnston - Ubatuba
Morar bem é poder viver num espaço arquitetônico com qualidade espacial, estética e conforto ambiental, que me permita viver criativamente em harmonia com a natureza, desfrutando da paisagem, do sol, da lua, da brisa do mar. Onde possa também receber os amigos, cuidar do corpo e da alma. Cynthia Schauff - Ubatuba
Morar bem é ser feliz em qualquer lugar em qualquer circunstância! Vanessa Miranda - Ubatuba
Morar bem é ter o mar como vizinho e o céu como limite. Regis Henrique - Ubatuba
More bem aqui: frente ao mar, com vista 360 graus da espetacular baía do Itaguá e da exuberante Serra do Mar, na linha do Trópico de Capricórnio.
EDITORIAL
006
EDITORA: Ana Pavão
EMAIL:ana@sapereeditora.com.be
CARTA DA
Chegamos a mais uma edição marcada por deliciosas mudanças. Como você já deve ter notado, demos uma total renovada em nosso visual. O projeto gráfico da revista foi repensado, adotamos uma aparência mais clean. E até o logotipo sofreu mudanças. Sim, após longa avaliação, optamos por unificar Ubatuba e Paraty em uma única capa. Concluímos que a relação de custo/benefício dessa forma será muito mais interessante. Fato é que tanto Ubatuba quanto Paraty possuem assuntos em comum, e diversas matérias de uma publicação servem para outra. Então porque não unificar? Dessa forma, confessamos que a ideia é ir um pouco mais longe… bom, não tão longe. Na verdade, logo ao lado! Está nos planos expandir nossa publicação para os arredores do litoral. Quem sabe na próxima edição não tenhamos ainda mais surpresas interessantes para contar? Não perca.
nossos contatos Uma Publicação da Sapere Editora - CNPJ 09.492.465/0001-81
nosso time
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DIREÇÃO GERAL:
A Ubatuba & Paraty em Revista é distribuída gratuitamente aos leitores, sendo assim além de uma forma eficaz de divulgar o seu negócio, uma forma de apoiar a divulgação de Ubatuba & Paraty, pois a revista é mantida unicamente pelos empresários anunciantes que apoiam a iniciativa.
Ana Pavão | Wilson Roberto Editora chefe: Ana Pavão ana@sapereeditora.com.br assistente de arte: Rafael Pavão rafael@sapereeditora.com.br DIAGRAMAÇÃO E ARTE FINAL: Sapere Comunicação
colaboradores Adriana Alves • Julinho Mendes Carlos Rizzo • Dimitri Matoszko, Everton Silva • Lenina Mariano, Fernanda Portugal • Bruno Oliveira, Renato Boulos • Luis Pavão
anuncie@sapereeditora.com.br (12) 9728-7313
fale com a redação Leitor, envie suas sugestões e dúvidas, queremos saber sua opnião. contato@sapereeditora.com.be
Foto: Luis Pavão
REDAÇÃO
Ubatuba!
Fotos: Adriane Ciluzzo
Dia e noite o melhor lugar para viver e visitar!
ÍNDICE
008
ed #24 Jul/ago 2012 24 26 28
capa Catedral Natureza Dicas Para Um Casamento Ideal Na Praia Riqueza Nos Detalhes
arte / cultura
30 42
Uma História De Terror Encantadora!
turismo
16 36 40
Click Do Mês
Baia Da Cajaíba Itamambuca - O Morumbi Do Surf Cachoeira Véu Da Noiva
esporte
20 Canoagem Havaiana 58 Windsurf
46 48
34
Fotos: Dimitri Matosko
meio ambiente Salve O Jundu Bacupari Fruta Da Nossa Terra
gastronomia Creme De Banana
birdwatching
12 44
Cada Lado Do Beija-Flor-Rajado
acontece
50 51 52 54
56 57 39
Expedição Albatrozes
19º Festival Do Camarão Da Almada Guto Camargo Conquista Títulos Para O Sup De Ubatuba Dicas de Livros Cinema - Filmes que vêm por aí
serviços Guia De Hospedagem Guia De Serviços - Geral Guia De Serviços - Itamambuca
natureza - cultura - turismo - esporte - gastronomia - meio ambiente
Ubatuba
Paraty
Caraguá
São Sebastião
LITORAL em revista
EM
BREVE EM BREVE PAG 20
EM BREVE PAG 12
EM BREVE PAG 16
EM BREVE PAG 34
COLABORADORES
010
COLABORADORES
DA EDIÇÃO Julinho Mendes
Caiçara, professor, folclorista, carnavalesco, percussionista, cantor, compositor, pintor primitivista. Ligado as raízes culturais locais é o coordenador do Museu Caiçara e do grupo cultural O Guaruçá.
ANA PAVÃO Redatora e editora chefe dessa publicação. Também é responsável pelo marketing e design gráfico no Itamambuca Eco Resort e é proprietária da Sapere Comunicação, empresa onde é responsável por planejamentos de marketing, designer, diagramação e direção de arte.
WILSON ROBERTO Idealizador e professor do Projeto Mahalo de canoagem havaiana, que visa desenvolver a prática do esporte em Ubatuba e no litoral norte de São Paulo. Integrou a direção da Ubatuba em Revista em Julho de 2012, na qual é diretor comercial, repórter e redator.
Dimitri Matoszko Empresario, mergulhador, velejador e premiado fotógrafo de natureza. Fundador do Projeto Aves do Itamambuca Eco Resort, desenvolve projetos de preservação ambiental através do turismo sustentável.
Fernanda Portugal Formada em Gastronomia pelo Senac e especializada em Cozinha Clássica Italiana pela ICIF. Já trabalhou ao lado de chefs como Laurent Suaudeau e Mauro Cingolani. Atualmente gerencia o setor de Alimentos e Bebidas do Itamambuca Eco Resort.
Bruno Oliveira Bacharel em Turismo, empresário, proprietário da agência de turismo Mar & Serra em Ubatuba.
Luis Pavão Um paulistano com alma caiçara. Apaixonado por Ubatuba, há 12 anos resolveu mudar definitivamente para a cidade. Trabalha como fotógrafo e jornalista.
Fotos: Arquivos Pessoais
POR TRÁS DA MATÉRIA OU DA FOTOGRAFIA
Everton Silva
Eleito pela 3a vez consecutiva pela revista “Melhor Bar de Música ao Vivo do Litoral Norte Paulista”
Adriana Alves
Surfista há 15 anos, árbitro pela Federação Paulista de Surf e dá treinamento técnico e tático para surfistas profissionais.
Renato Boulos Atualmente executa trabalhos fotográficos para o Waves, Ubatuba Surf Cam, Rico Surf, Wave Giant (projeto Surf Session). Também já prestou assessoria de imprensa no Circuito Paulista Profissional, Quiksilver Groom Search, Petrobras Brasileiro, Feminino e Hang Loose Surf Atack, além de ser o fotógrafo oficial do Circuito Municipal de Surf de Ubatuba.
Consultora e decoradora de eventos e coordenadora de eventos do Itamambuca Eco Resort há 10 anos. Já ajudou a realizar mais de 20 casamentos de grande porte e mais de 200 eventos corporativos.
PROGRAMAÇÃO quarta Tininha Carvalhosa 18/07
19/07 quinta Ramam
sexta Pracaniz 20/07
21/07 sábado The Hitmakers
quarta Kishoot´s 25/07
quinta Psycos Jam 26/07
Carlos Rizzo Ornitólogo amador e fundador do Ubatubabirds. Pesquisa e mantém atualizada a lista de aves de Ubatuba, trabalha na Secretaria do Meio Ambiente com observação de aves na Educação Ambiental e na capacitação do receptivo da cidade para o turismo de observação.
27/07 sexta Ramam 28/07 sábado Barbas de Netuno
Av. Prof. Chico Santos, 17 Itaguá - (12) 3832.2810 www.bluesontherocks.com.br
BIRDWATCHING
012
EXPEDIÇÃO
Albatrozes POR: Dimitri Matozsko
FOTOS: Projeto Aves do Itamambuca Eco Resort
Empresario, mergulhador, velejador e premiado fotógrafo de natureza. Fundador do Projeto Aves do Itamambuca Eco Resort, desenvolve projetos de preservação ambiental através do turismo sustentável.
Segundo a tradução mais aceita, Ubatuba significa lugar de muitas canoas. Assim nasceu a cidade, ligada a navegação e ao mar. Hoje o nome Ubatuba remete a belas praias, ilhas, matas preservadas e as aves. Uma incrível diversidade de aves. Juntar, floresta e aves, é fácil. E aves com mar? Ubatuba é referência no mergulho do Brasil, mas temos aves oceânicas em Ubatuba? Certamente. Quais? Onde?
Pronto, começou a curiosidade inquietante, aquela que faz a roda virar. Nesse caso, a roda de leme. Muitas conversas, planos e dúvidas. Todos que confirmavam ter avistado albatrozes em Ubatuba, falavam que era preciso navegar umas sessenta milhas náuticas rumo sul. Bem, 60 NM são aproximadamente 110 km de distância da costa, longe pacas. Navegando com um veleiro oceânico, seriam necessárias onze horas para ir, mais onze horas para voltar, isso se não acontecesse nenhum imprevisto. Com uma boa e grande lancha, seria possível cobrir essa distância em três horas. Todas as opções mostravam-se arriscadas e caras. Ainda mais porque não existia nenhuma garantia de encontrarmos as aves. Em maio de 2012, veio a novidade, a equipe do Projeto Dacnis de Ubatuba fotografou o Albatroz-de-nariz-amarelo a 28 NM ao sul de Ubatuba. Que beleza! Menos da metade da distância estimada! Isso abriu um novo horizonte. Navegando de veleiro por apenas cinco horas em mar aberto, chegaríamos ao local onde ocorreu o encontro fotográfico. Muito mais viável.
Iniciamos a primeira expedição no final de maio. Carregamos todos os equipamentos no barco e com os primeiros raios de sol, apontamos para os 180º Sul magnético. Com pouquíssimo vento, vela mestra içada para tirar o balanço, seguimos por horas ao som cadenciado do motor. Próximos a Ilha da Vitória, escolhemos nossa primeira parada, Ilhota das Cabras. Esse é nome oficial, que consta nas cartas náuticas da marinha, mas a maioria chama-a carinhosamente de Cagadinha. Quem avista a ilhota, compreende na hora a origem desse sugestivo nome. A pequena ilha é um importante ninhal de atobás e fragatas, quase todas suas pedras possuem marcas brancas de fezes escorridas. A ilhota seria um bom lugar para testar os métodos idealizados para atrair albatrozes. Montamos uma pequena prancha com diversos peixes afixados. Arrastamos por alguns minutos e nada. As aves até ficavam curiosas, mas perdiam rapidamente o interesse. Jogamos várias sobras de limpeza de peixe e também não conseguimos o interesse desejado. Tantas aves marinhas e tão perto, porque não vinham banquetear? Resolvemos adotar a técnica ensinada pelo biólogo Fábio Olmos. Injetar ar nos peixes para flutuarem. Funcionou. Conseguimos atrair alguns atobás, fragatas, gaivotas e trinta-réis.
BIRDWATCHING
013
Indicado pelo Eleito pela no Guia Comer e Beber 2009/2010 como o melhor quiosque do Litoral Norte.
Cagadinha: Um importante ninhal de aves marinhas.
Apesar de belas, essas não eram as aves que procurávamos. Testes feitos, apontamos novamente para o sul. Depois de duas horas, as ilhas, montanhas, o próprio continente, tudo foi ficando pequeno e distante. E nada de albatrozes ou outras aves marinhas. Atingimos as coordenadas fornecidas pelo biólogo Edélcio Muscat do Projeto Dacnis e nenhuma ave. O mar, que era para ser de um azul profundo, nesse dia estava um azul esverdeado, desanimado como nós. Como última tentativa, paramos o barco, começamos a injetar ar nos peixes e lançar ao mar. Passaram-se uns dois minutos e um pequeno vulto surgiu no horizonte. Um voo majestoso. Um albatroz! Incrível. Estávamos boiando no meio do nada, sem ver nada e surge um albatroz do nada. Que aves fantásticas! Pela faixa amarela no bico, foi fácil identificar o ameaçado albatrozes-de-nariz-amarelo (Thalassarche chlororhynchos). Ele procria próximo a África, na ilha de Tristão da Cunha, e passa a vida vagando pelo sul do Atlântico. Uma ave adaptada aos mares e ventos bravios. Não demorou muito, tivemos outra bela surpresa. O migratório bobo-grande-de-sobre-branco (Puffinus gravis) também surgiu do nada e veio se deliciar com os peixes. De menor porte, essa ave nidifica nas ilhas austrais e por um curto período de tempo, durante sua jornada ao Atlântico norte, passa pelas águas brasileiras. Num instante, tínhamos sete albatrozes, seis bobos e três tripulantes com caras de bobos presenciando o espetáculo em alto mar.
PRIMEIRO ENCONTRO Albatroz-de-narizamarelo. Fica meses vagando pelos mares.
Venha provar as delícias da época do camarão!
Desembarque conosco Lat s 23º21.673” Long wo 44º53.278”
Praia da Almada, km 13 - Rod. Rio Santos
Tel.: (12) 8122-0044 ou (11) 9189-3391 - Canal 68 VHF
BIRDWATCHING
014
Juvenil
“as águas de Ubatuba são frequentadas por albatrozes e outras maravilhas oceânicas. “
Albatroz-desobrancelha, pela cor do bico e plumagem descobre-se sua idade.
Foram centenas de fotos em uma hora de ação. Enquanto fotografávamos, uma forte correnteza nos levou por cinco quilômetros a nordeste. Mais uma amostra da energia do mar. Às duas da tarde iniciamos o retorno. Com cinco horas de mar calmo, um revigorante pôr do sol e tranquila navegação noturna, chegamos ao melhor porto natural de Ubatuba: Saco da Ribeira. Exaustos e felizes, concluímos a primeira busca aos albatrozes. Empolgados com o sucesso da primeira expedição, iniciamos o planejamento para uma segunda saída. Há alguns anos, o Projeto Aves do Itamambuca Eco Resort comprometeu-se em auxiliar o consagrado fotógrafo Edson Endrigo na captura de imagens de albatrozes para o livro Aves nos Ambientes Costeiros. A chance de um novo encontro com os albatrozes era bem alta, desde que não demorássemos muito até a próxima saída. Seguiu-se então a preparação do veleiro, iscas, equipamentos de segurança e inúmeros detalhes que envolvem uma saída para o alto mar. Oito dias após a primeira expedição, logo ao nascer do sol, partimos para mais uma jornada ao mar aberto. A ideia era seguir por cinco horas rumo ao sul, sem paradas, até o ponto onde tivemos o encontro com os albatrozes. Para nossa alegria, os planos foram interrompidos mais de uma vez. Logo no início, próximo a Ilha Anchieta, um barco pesqueiro limpava sua rede. Um grande bando de atobás e fragatas faziam a festa com os descartes. Impossível resistir a luz difusa do amanhecer. Fizemos as primeiras fotos do dia. Um pouco antes da Ilha da Vitória, outro encontro. Um bobo-grande-de-sobre-branco permitiu a aproximação e novas fotos. Confiantes, continuamos navegando para o sul. Novamente o continente foi ficando distante e o mar se mostrava deserto. De repente no horizonte, percebemos o majestoso voo pendulante. Um albatroz veio verificar o que um veleiro fazia em seus domínios. Usamos a técnica de injetar ar nas iscas para elas flutuarem e atraírem as aves. Funcionou. Emoção total. Conseguimos boas imagens dos seis albatrozes-de-nariz-amarelo e um bobo-grande-de-sobre-branco que se aproximaram. De quebra, ainda fizemos algumas fotos distantes do esperto Alma-de-mestre. Com o nome científico Oceanites
oceanicus, não é difícil perceber que ele também vive no alto mar. Dessa vez, havia um pouco mais de vento, levando o veleiro para longe das iscas e exigindo ainda mais trabalho. Depois de uma hora e quinze quilos de peixes, içamos todas as velas e aproamos para Ubatuba. Sopravam doze nós de vento leste, força certa para uma saborosa velejada oceânica. Quarenta minutos velejando rumo norte e som do casco abrindo bigodes no mar é interrompido: “Lá vem um albatroz!” A frase do Edson foi a senha para mais ação. Jogar peixes ao mar, virar o veleiro contra o vento, enrolar a vela de proa, injetar ar nas iscas, se equilibrar com o balanço das ondas, acertar o rumo, posicionar o barco para a melhor luz, caprichar no foco e clique, clique, cliques. Um grande esforço amplamente recompensado. Nosso albatroz de despedida foi um verdadeiro prêmio. Um ameaçado Albatroz-de-sobrancelha (Thalassarche melanophris), frequentador dos gelados mares austrais e muito raro no litoral sudeste do Brasil. Conforme nos aproximávamos da costa, sol, vento e mar foram baixando, trazendo mais um espetacular pôr do sol. Depois de 107 km navegados, estávamos de volta a terra firme. Agora com uma certeza, as águas de Ubatuba são frequentadas por albatrozes e outras maravilhas oceânicas. Eles estão lá esperando a próxima visita!
Para saber mais Como boa parte dos velejadores, utilizamos o site Windguru - www. windguru.com - para ficar de olho nas previsões de tempo e mar. O nível de acerto tem justificado o nome guru. Cartas náuticas e dados vetoriais de altíssima qualidade estão disponíveis gratuitamente nos sites da Marinha do Brasil - www.mar.mil.com.br - e IBGE - http://biblioteca.ibge.gov.br - Vale a pena conferir. Você pode baixar os tracks das duas expedições e os limites de Ubatuba no formato Google Earth em: www.itamambuca.com.br/expedicao_albatrozes.kml
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TURISMOPARATY
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BAIA DA
CAJAÍBA
A simplicidade de um paraíso em estilo caiçara
POR: Ana Pavão
FOTOS: Ana Pavão
Está logo ali, pertinho de nós no mapa, mas demasiado longe de estradas, de televisão, de internet e até da luz elétrica. Sinal de celular? Bem difícil. Estar na região da Cajaíba é como entrar em uma outra dimensão, um paraíso remoto, tão perto e ao mesmo tempo, tão distante.
Praias desertas, areia transparente, sombras de árvores, montanhas cobertas pela mata atlântica e uma pequena população tradicional de pescadores, a comida caseira, preparada com cuidado… O peixe totalmente fresco que faz parte da rotina. A vida por ali parece que passa mais devagar. Tudo muito rústico, mas para quem gosta das coisas mais simples da vida, é absolutamente perfeito. A região de Cajaíba, chamada genericamente apenas de Cajaíba, fica em Paraty e faz parte da área de proteção ambiental do Cairuçu. É composta por 7 belas praias selvagens: Pouso da Cajaíba, Galhetas, Ipanema, Calhaus, Itaóca, Praia Grande e Praia Deserta. Todas elas são interligadas por trilhas, o que torna interessante separar alguns dias para estar na região, com o fim de
conhecer e, principalmente, vivenciar o lugar. Apesar de estar no continente, a sensação que temos ali é de estarmos “ilhados”. Talvez pelo motivo de que chegar lá não é tão fácil: Somente através de uma longa trilha, que é feita apenas pelos mais aventureiros ou então pela água, a opção comumente mais utilizada. O tempo da viagem pelo mar depende do tipo de embarcação. Uma pedida interessante é utilizar como taxi um dos barquinhos de pescadores locais, os chamados “teco-tecos”. Com eles a viagem a partir de Paraty-Mirim leva em torno de 1h30, e a partir de Paraty 2h30. É uma boa, pois dá pra ir curtindo a paisagem e aproveitar para conversar um pouco com o pescador, que sempre tem dicas e histórias interessantes pra contar.
TURISMOPARATY
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Seu Maneco limpando o peixe que acabou de chegar do mar para servir o “PF” aos clientes.
ONDE? A região de Cajaíba, chamada genericamente apenas de Cajaíba, fica em Paraty e faz parte da área de proteção ambiental do Cairuçu. É composta por 7 belas praias selvagens: Pouso da Cajaíba, Galhetas, Ipanema, Calhaus, Itaóca, Praia Grande e Praia Deserta.
Angra dos Reis-RJ
Cajaíba Paraty-RJ Paraty-Mirim
Ubatuba-SP
As praias são de águas calmas, o mar abrigado excelente para a prática de snorkeling, tem uma intensa vida marinha. Vale conversar com os locais para descobrir cantinhos e lugares maravilhosos. Perto da Praia Grande, por exemplo, há uma linda cachoeira, acessível por uma pequena trilha que começa atrás do quiosque do início da praia. As trilhas entre as praias são um pouco longas (em torno de 40 minutos de uma praia a outra) e por diversos momentos não são fáceis, mas valem totalmente a pena para quem aprecia um contato maior com a natureza e uma gostosa dose de aventura. Sem energia elétrica, a típica comunidade caiçara toca o dia a dia a base de geradores, energia solar, velas e gelo. Os moradores, depois da descoberta do turismo, passaram a ceder suas casas para aluguéis de temporada, sendo essa mais uma renda para a comunidade local. Eles recebem os visitantes sempre com muita gentileza e simplicidade.
A vida ali parece que passa mais devagar. Tudo muito rústico, mas para quem gosta das coisas mais simples da vida, é absolutamente perfeito.
TURISMOPARATY
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PAZ...
Interessante ao estar em um local como esse, redobrar a atenção e o respeito, cuidar do lixo produzido e se preocupar em gerar o mínimo de resíduos, zelar pelas casas e pela vegetação. Prestar atenção pois muitas árvores frutíferas, hortas e coqueiros são plantadas e cuidadas pelas mãos de moradores. Nada de chegar pegando sem perguntar ou pedir permissão ao possível dono. São poucos e bem rústicos, mas há por ali alguns quiosques que servem pratos feitos e porções. Para o turista é a chance de comer o peixe mais fresco do ano, recém tirado do mar, de frente para uma paisagem estonteante. Depois, um mergulho em águas cristalinas. E olhando para os lados, talvez perceba que só você está no mar. Em volta somente beleza e paz. Uma simplicidade preciosa, rara e deliciosa. Vale aproveitar, cuidar e principalmente respeitar.
Para chegar lá A partir de Paraty, ir até o cais dos pescadores e procurar por algum pescador que esteja indo pra lá. Também é possível conseguir condução da mesma maneira, através de Paraty Mirim, o que é mais interessante por ser bem mais perto da Cajaíba, diminuindo quase que pela metade o trajeto no mar. Dica: ir em busca pela manhã quando a maré é tranquila e os pescadores estão na região.
Para se acomodar Não tem pousada por ali, por isso as opções são: Acampar no “quintal” dos caiçaras que alugam o espaço ou então alugar uma casa de pescadores. Chegando lá fica fácil encontrar alguma opção, pois a comunidade é muito receptiva aos visitantes.
As praias são de águas calmas, o mar abrigado excelente para a prática de snorkeling, tem uma intensa vida marinha.
Conheça e descubra porque essa é a casa mais visitada de Paraty Bandas exclusivas e DJs renomados da noite carioca e paulista.
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Cozinha internacional combinada com as delícias brasileiras, trazendo o ano inteiro o melhor da MPB e Bossa Nova.
Rua Maria Jácome de Mello, 357 - Centro Histórico - Paraty - RJ - (24) 3371-7311 - www.paraty33.com.br
ESPORTEAVENTURA
020
POR: Ana Pavão
FOTOS: Arquivo Mahalo
CANOAGEM
HAVAIANA
novidade em Ubatuba, esse esporte
une características cativantes, desenvolve o trabalho em equipe, a concentração, a força e a resistência, proporcionando momentos de puro lazer em contato íntimo com a natureza e, de quebra, desperta nos participantes sincronia, harmonia e união.
ESPORTEAVENTURA
021
MAHALO Esporte, consciência ambiental e inclusão social
DE SANTOS ATÉ UBATUBA Mahalo em havaiano significa “obrigado”, e vem como bandeira do projeto de canoagem havaiana que começa a apresentar o esporte na região. A canoa Mo’o Kiha, uma OC6 (canoa havaiana para 6 pessoas, fabricada pela Opium em Santos-SP) chegou desbravando todo o litoral paulista pelo mar, em uma travessia que durou 4 dias de remada, de Santos até Ubatuba. Essa foi a primeira canoa havaiana OC-6 que se tem conhecimento a fixar base em Ubatuba, e veio para ficar. Segundo Wilson Roberto, professor de canoagem havaiana, idealizador e responsável pelo Projeto Mahalo, a canoa vem para dar vida ao sonho de trazer o esporte a esta região tão perfeita para a sua prática. A canoa saiu de Santos as 6hrs da manhã junto com os primeiros raios de sol, logo após seu batizado em estilo havaiano. Chegou à praia de Pauba às 9hrs da noite no seu primeiro dia de remada. “Atravessamos a região da brava de boiçucanga iluminados pela lua cheia. A canoa branca estava azul.” Explicou Wilson, que encara a canoa havaiana não apenas como esporte, mas sim como uma ponte para vivenciar a natureza em sua essência. Onze remadores dos clubes Poseidon e Canoa Brasil ajudaram na travessia, revezando em Bertioga. A canoa ficou em Pauba duas semanas e depois, seguiram com apenas 4 remadores para São Sebastião, onde a força do vento que afunila no canal entre São Sebastião e Ilha Bela impediu a equipe de continuar. “Acampamos próximo ao oleoduto e seguimos pela manhã com vento calmo, ondulações grandes e a companhia de bandos de golfinhos até a ilha do tamanduá, aproveitando sua paz para descansar um pouco e seguir para Tabatinga.” contou Wilson.
Mo’o Kiha nome havaiano que a canoa recebeu em seu batizado. Significa “Espírito das Águas”
“Atravessamos a região da brava de boiçucanga iluminados pela lua cheia. A canoa branca estava azul.” wilson roberto
O projeto “Mahalo” tem como objetivo desenvolver a prática da canoagem havaiana em Ubatuba e no litoral norte de São Paulo, atuando também com um projeto de inclusão social que visa proporcionar a prática do esporte para alunos da rede pública, desenvolvendo através da canoagem aptidões como disciplina, liderança e uma relação mais harmoniosa com a naturesa. Segundo Wilson Roberto, professor de canoagem havaiana, idealizador e responsável pelo Projeto Mahalo, o objetivo maior é colaborar para que seus atletas assumam uma postura de participação cidadã ativa junto as suas comunidade, através do treinamento que envolve concentração, força, disciplina e sincronia. “Nas aulas é desenvolvida e lapidada a técnica da remada. As noções de navegação despertam nos alunos o interesse pela busca do conhecimento, transformando a canoa em ferramenta de aprendizado onde o aluno, em contato direto com a natureza, é inspirado a observar aspectos como a geografia e a biodversidade do local”. Wilson explica, que desta maneira o jovem atleta se torna altamente conectado com a própria região, com uma visão clara de sua riqueza natural, totalmente engajado na tarefa de proteger e preservar o ambiente.
ESPORTEAVENTURA
022
CANOAGEM HAVAIANA
O ESPORTE
Já na Tabatinga, a equipe novamente foi refeita. Lá ficou Marcelo, que havia garantido para a tripulação cocos frescos de todos os coqueiros da jornada até então, e subiram a bordo Neto e Marcinho, caiçaras de Ubatuba, para ajudar na etapa final. Acamparam na praia Mansa, que faz jus ao nome e pela manhã uma surpresa emocionou a equipe. “Ao entrar na água, fomos presenteados com um fim (ou começo?) de um arco-íris, e nesse momento, compreendemos o significado daquela velha história, do pote de ouro na ponta do arco-íris. Um tesouro que se manifestou em sensações.” A viagem seguiu e ao passar pelo boqueirão da ponta aguda aumentou um pouco a tensão por conta da força do mar. Estava entrando o sudoeste, considerado pelos caiçaras o vento mais ameaçador na região. Em respeito a força do mar foi cogitada a possibilidade de interromper o segmento da travessia mas chegando em um consenso optaram por deixar os equipamento e barracas e equipamentos na caçandoca. Partiram assim mais leves, remando rumo a ilhota de fora, em frente a Ilha do mar virado, para desviar do parcel entre continente e ilha. “Tivemos que ficar zigue-zaguenado para aproveitar as ondulações e impedir que elas entrassem na canoa. Ao chegar próximos a ilhota e direcionar a canoa para a região da Enseada, veio o presente, pudemos aproveitar a força da natureza totalmente a nosso favor. As ondulações eram, em largura, maiores que a canoa em comprimento e arrastavam a gente para o nosso destino. Com certeza foi a maior velocidade que esta canoa atingiu.” Chegaram sem esforço na praia do flamengo, onde pararam para um mergulho e completaram a jornada, nas areias da praia da enseada em frente a Pousada Maanain, onde a canoa passou a última temporada. Em terra, o Projeto Mahalo começa a tomar corpo e atrair possibilidades de interessantes parcerias. A canoa Mo’o Kiha certamente foi apenas a primeira, de diversas outras que o projeto ainda trará para a região, o que com certeza, pela energia que a canoagem havaiana carrega, não vai demorar para acontecer.
SAIBA MAIS Para conhecer mais sobre o Projeto Mahalo, entre em contato através do email: contato@projetomahalo.com.br ou acesse o site: www.projetomahalo.com.br
A Canoa Havaiana é um esporte náutico de aventura que une o trabalho em equipe, a concentração, força e resistência, proporcionando momentos de lazer em contato direto com a natureza. Embora seja considerada uma nova modalidade esportiva, a canoagem havaiana é uma atividade ancestral e tem mais de três mil anos de história. Foi projetada pelos polinésios como transporte para mar aberto, sendo considerada umas das primeiras formas de embarcação a desbravar os oceanos, enfrentando com coragem as grandes ondas do pacifico, e sendo responsável pela colonização de diversas ilhas como Bora-Bora, Taiti e Ilha de Páscoa. Por serem sagradas, cada partida era precedida de um ritual religioso,onde os sacerdotes abençoavam a canoa e pediam proteção para enfrentarem as gigantescas ondas dos mares do sul. A embarcação conhcida como “Wa’ há” no Hawai, é composta por um casco principal “Ka’ ale” e um flutuador lateral “Ama”. A ama é presa ao casco por duas traves de madeira chamadas “Iakos”. Essa configuração permite que a canoa seja estável até mesmo em mares revoltos, permitindo assim que o praticante possa enfrentar qualquer condição navegável de mar. No passado eram esculpidas no tronco de uma grande arvore chamada Koa (uma espécie de acácia típica do Pacifico) com ossos, pedras e corais. originais eram feitas de Koa, hoje, as de fibra de vidro são as mais utilizadas em todo o mundo, pela facilidade de construção, custo mais baixo e preservação do meio ambiente. James Cook em sua expedição ao Hawai no ano de 1769, foi chamado a atenção para estas embarcações. Com estas canoas conduzidas pelos hawaianos que os ingleses conseguiam desembarcar nas praias do Hawai, já que os nativos dominavam a habilidade de sair surfando as ondas da região, onde organizavam disputas entre os mais fortes e valentes para definir os melhores remadores.
O Projeto Mahalo nasceu de um sonho mas foi viabilizado através do trabalho em conjunto de dois amigos com interesses em comum, buscando na ligação do mar com o esporte, meios de apoiar a educação. Na foto, durante a travesia da canoa: Wilson Roberto, idealizador do Projeto Mahalo, a direita, e Ricardo Grillo, amigo e parceiro, que ajudou a viabilizar o projeto, a esquerda.
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NA FOTO, DECORAÇÃO NA PRAIA, DE CASAMENTO REALIZADO PELO ITAMAMBUCA ECO RESORT, EM JUNHO DE 2012.
“Areia branca e águas
que formam cristais espumantes na passarela. Brisa refrescante. A beleza singular de um por do sol incrível. Ondas que deslizam suavemente. Essa é a arquitetura de uma catedral natural onde cada vez ocorrem mais casamentos, a praia. Um mix de tradição, modernidade, leveza e autenticidade, faz com que o casamento na praia se torne um sonho incrivelmente fascinante, mágico, romântico, rústico e chique.” Adriana Alves - cunsultora e coordenadora de eventoS
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CATEDRAL
NATUREZA POR: Ana Pavão
FOTOS: Dimitri Matoszko
Não é a toa que a demanda por casamentos no litoral paulista vem crescendo em ritmo acelerado a cada ano. Segundo o gerente do Itamambuca Eco Resort, o ano de 2012 já bateu todos os recordes em se tratando do evento. “Somente no primeiro semestre deste ano já dobramos o número de casamentos realizados nos anos anteriores”, explicou Rogério Genova. Essa demanda fez certamente com que as empresas do litoral passassem a explorar melhor a área, começando a oferecer diversificadas opções para todos os tipos de gostos e bolsos. Muitos locais já estão preparados para atender este dia tão esperado, seja um charmoso restaurante a beira mar, uma residência imponente, uma boate, uma encantadora pousada ou então um resort para um evento luxuoso. Opções não faltam. Mas não basta encontrar o lugar ideal. Quem sonha em casar na praia, precisa ter criatividade e planejar muito. Segundo Adriana Alves, consultora e decoradora de eventos, planejar um evento como esse envolve alguns desafios únicos. “Criatividade, segurança, entusiasmo, foco no orça-
atenção a escolha da época do ano e do próprio dia do casamento De dia ou a noite? Com céu azul e brisa de inverno ou calor excessivo do sol do verão? Noite de lua cheia, clara e iluminada? Com ou sem o horário de verão?
todos esses momentos tem suas peculiaridades e seu charme
mento e principalmente atenção a detalhes são itens indispensáveis para fazer o casamento e o sonho se tornarem realidade”. Adriana é a coordenadora de eventos do Itamambuca Eco Resort há 10 anos e já ajudou a realizar mais de 20 casamentos de grande porte na praia e mais de 300 eventos. Ela explica que alguns itens são muito importantes para o sucesso de qualquer evento, como as facilidades para uma logística do serviço de alimentos e bebidas, acomodação suficiente e confortável para todos os convidados (inclusive crianças), escolha de bons profissionais e também atenção a escolha da época do ano e do próprio dia do casamento. De dia ou a noite? Com céu azul e brisa de inverno ou calor excessivo do sol do verão? Noite de lua cheia, clara e iluminada? Com ou sem o horário de verão? Segundo ela a resposta dessa escolha é muito particular de cada casal, pois todos esses momentos tem suas peculiaridades e seu charme. “O ideal é escolher com todo cuidado aquele que será um dia tão especial”.
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PARA EVENTOS DE MAIOR PORTE, PODEM SER NECESSÁRIAS ADAPTAÇÕES. COMO ESSA COBERTURA, UTILIZADA PELO ITAMAMBUCA ECO RESORT EM UM CASAMENTO FEITO PARA 400 CONVIDADOS.
DICAS para um casamento ideal na praia POR: Adriana Alves
• Escolha uma praia que você se identifique, seja pelo local, história ou momentos • Pense na logística para os convidados e fornecedores
Poder contar com toda uma infra-estrutura especializada, sem sacrificar a beleza da praia e harmonia do evento é ponto de equilíbrio ideal. Mas tão importante quanto o local do evento, é ter um especialista no assunto para auxiliar com os detalhes. Adriana explica que um detalhe como por exemplo os banheiros podem contribuir para o sucesso ou o fracasso de um evento. “É preciso ter a quantidade suficiente para atender a demanda de convidados e também ficarem próximos ao local da festa. A limpeza dos mesmos também é importante, então precisa ser avaliado se será uma pessoa ou uma equipe de limpeza. Em alguns casos é necessário contratar a locação de banheiros químicos, como forma de suprir a demanda.” O clima também é um fator a ser levado em consideração, pois na maior parte das vezes a cerimonia acontece ao ar livre. Mas com o nosso clima é muito difícil prever com exatidão quando vai chover, nublar ou até mesmo fazer frio. As épocas do ano tem uma pequena variação entre elas, mas quantas vezes não sentimos em uma mesma estação, as 4 épocas do ano? Pode-se escolher a época de menor incidência de chuvas, mas ainda assim os imprevistos podem ocorrer. Adriana explica que é necessário lidar com essa possibilidade, realizando uma preparação prévia. “O famoso plano B tem que andar paralelo ao plano principal do tão sonhado dia de sol. Se chover é preciso algumas providencias a mão, mesmo que seja uma boa e simples capinha de chuva, que já ajudará os convidados, ou seja, devemos contar com esta possibilidade e não apenas com a sorte.” Na questão de logística e fornecedores, vale ressaltar que Ubatuba, bem como diversas praias do litoral norte paulista, já conta com fornecedores na cidade, o que acaba barateando o custo para os noivos, que não precisariam gastar com fretes. Entretanto, a festa na orla pode não ser mais em conta e muito menos mais simples de se realizar do que na cidade. Fato é que casamentos na praia pedem todos os preparativos das festas tradicionais, e somam-se a isso outros tantos cuidados específicos, que levam em conta sol, vento, chuva e deslocamento e acomodação de convidados e fornecedores. Casar dá trabalho, mais ainda quando foge do convencional. Mas é um trabalho que com certeza vale a pena para quem deseja um casamento mais íntimo, cheio de charme e romantismo, em meio a um cenário marcado pelos contrastes da natureza. Com certeza inesquecível.
• Procure escolher períodos com menor probabilidade de chuva mas sempre pense em um plano B eficaz caso ela venha ocorrer • Crie um blog sobre o seu casamento • Estude a infra-estrutura do local • Escolha um musica para tocar na cerimonia e depois analise se você vai querer um som acústico ou uma Festa com DJ e Banda • Para não pecar na comida, contrate um serviço de Buffet que tenha experiência e tradição na realização de casamento em praias • Decoração com flores e uma iluminação com tochas e velas são itens fundamentais no visual do seu casamento • Escolha um bom profissional para assessorar o seu casamento, você irá ganhar segurança e tempo para se preocupar com outros detalhes
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028 SIMPLES E CHIC
Riqueza
cor, leveza e descontração. A chave é a simplicidade com o bom gosto.
Dicas para quem está partindo para o planejamento do sonho POR: Adriana Alves
Simplicidade com muito bom gosto é a palavra-chave! Em um ambiente onde a emoção brota naturalmente, o que vale é deixar evidenciar a paz, a energia dos convidados e da natureza ao redor. Praia sugere cor, leveza, descontração, tecidos finos e leves. O ideal é explorar as características do clima e local escolhidos. Convites de papel rústico com detalhes em conchas, portas-guardanapos com fita ou ráfia ou com uma flor natural. Tecidos de chita ou juta darão um toque especial aos bem-casados. Leques são uma boa pedida para oferecer frescor aos convidados no dia ensolarado. Sandálias de palha ou tipo havaianas darão um conforto aos pés dos convidados se disponibilizadas como lembrancinhas. Uma música ao som de violinos pode se misturar ao som das ondas. Um sax ao fundo oferece um toque de emoção. O som da cerimônia deve corresponder ao clima de praia, portanto vale caprichar. Lembre-se que a música é um dos pontos altos de toda festa e precisa ser muito bem estudada. Seja banda, dj ou acústico violão e voz, é importante atentar ao volume do som. Cuidado com a obtenção de licenças, em casos de residência, vale sinalizar as organizações de bairro locais e a vizinhança para que não tenha imprevistos durante o evento. Para as grandes baladas, prefira locais mais afastados ou fechados e com boa acústica. Procure escolher um cardápio de forma criativa, com delicadeza e sofisticação. Sem muitas restrições, a alimentação depende do horário da cerimônia e período da festa, mas principalmente do orçamento em
Foto: Adriana Alves
nos detalhes questão. Tudo é possível ser feito desde uma buffet mais simples até os mais elaborados, dependerá do budjet (orçamento) que os noivos estão dispostos a investir na cerimônia de casamento. Finger Food é o hit! Mas vale prever no corpo do menu algo substancial, de modo que todos os convidados sintam-se satisfeitos. Uma boa dica são os drinks tropicais e bar de caipirinhas com tradicionais a exóticas frutas. Mas com certeza cervejas, whisky e vinhos são elementos que não podem faltar. Para o figurino a sugestão é usar uma roupa simples, leve e despojada, não existe uma regra. Batas e calças de algodão, longos, longuetes. Sem exagero, a receita é ser despojada e clean, leve e com frescor. A decoração do casamento na Praia é um dos pontos altos, com lounges, mobiliário rústico, esteiras, arranjo de velas e almofadas complementam o clima de charme e descontração. A mesa do bolo e doces podem ter decorações maravilhosas com rosas, velas, docinhos, arranjos de flores. Nas mesas aonde os convidados irão jantar arranjos de flores bem elaborados com flores que tragam a marca dos noivos complementam a ambientação do espaço. As luzes decorativas valorizam coqueiros e jardins. O indispensável é valorizar o que se tem de mais belo: a natureza. Após o por do sol o uso de tochas (com fluído de citronela para amenizar os pernilongos e borrachudos), faz-se necessário, principalmente se houver caminhos mais escuros. As tochas agregam na decoração e proporciona um ambiente agradável, dando a festa um ar de luau.
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nA PRAIA por Papillon Eventos Fugir do tradicionalismo das cerimônias em templos religiosos virou uma demanda crescente e acolhida por vários casais. Além da paisagem, o casamento ao ar livre permite ideias criativas que não caberiam no espaço fechado de uma igreja. E dentro desta idéia o Casamento na Praia tem se tornado cada vez mais apreciado pelos noivos. A união da praia é um costume trazido dos Estados Unidos que tem se popularizado no Brasil. Há 12 anos, as praias de Ubatuba, são o cenário de festas de casamento organizadas pela Papillon Eventos. Atualmente a empresa realiza em média cinquenta casamentos na praia por ano, boa parte dos noivos que procuram seus serviços vêm da capital e de brasileiros que moram fora do Brasil, que aproveitam o motivo do casamento para mostrar à familia de seus futuros conjugues, o que o pais de sua origem tem de mais belo, a natureza. O ideal é realizar a cerimônia em praias pouco movimentadas e com a presença de um espaço que ofereça infraestrutura para a realização da festa. Cobertura, ( importante em caso de chuva ) piso e energia elétrica são pontos averiguados com antecedência em visitas técnicas. O ambiente praiano flexibiliza
os trajes dos noivos e convidados. Para pisar na areia sem desconforto, são sugeridos pés descalços ou uso de saltos grossos e sandálias rasteiras. O vestido da noiva dispensa brilhos excessivos e pede um quê mais rústico, usando assessorios com flores naturais rendas e detalhes florais. O noivo pode dispensar a gravata , vestir roupas claras e até mesmo optar por um estilo mais descontraído como uma bata tipo indiana.Para a decoração haverá elementos praianos e rusticos para completar a beleza natural do ambiente. O cardápio segue a uma linha mais praiana, com sugestões de frutos do mar, peixes, e frutas variadas . Mas contar com opções para os convidados que não consomem este tipo de alimento, é essencial. As lembrancinhas também participam do conceito. Caixinhas de chocolate em formatos de estrelas e conchas do mar, leques de madeira que podem ser usados durante a cerimônia, cangas de praia, pequenas canoas de madeira com as iniciais do casal e os tradicionais bem-casados embalados em folhas de bananeira ou amarrados com ráfia ou tecido de chita. Para os convites, a Papillon Eventos, propõe um mapa do tesouro colocado dentro de uma garrafinha e a confecção com papéis reciclados, com motivos marinhos e tropicais.
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DO MÊS FOTO: Luis Pavão
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Cinco praias em uma única foto: Itaguá, Vermelha do Centro, Tenório, Praia Grande, Toninhas. Ao fundo, o Pico do Corcovado. até o fechamento dessa edição, 213 pessoas curtiram e 776 compartilharam esta foto no facebook www.facebook.com/ Luis.Pavao.Luba
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SABOR CAIÇARA o conforto de um creme quente e bem temperado para aquecer o inverno
Creme de Banana POR: Fernanda Portugal
FOTO: Ana Pavão Rende 2 porções
Para esquentar o frio que se aproxima do litoral nada melhor que um creme bem temperado, bem quente e com um toque caiçara. O creme de banana é de fácil preparo e sabor atrativo, que nos remete ao tempo em que nessas terras a banana era extremamente consumida, difundida e apreciada pela população local.
MODO DE PREPARO Colocar a manteiga na panela e dourar a cebola.
INGREDIENTES
Acrescentar o caldo de legumes diluído em água quente e deixar cozinhar por 5 minutos. Acrescentar a banana em pequenos pedaços, cozinhar. Adicionar o vinho branco e deixar evaporar o álcool. Levar tudo ao liquidificador e bater. Um creme terá se formado Voltar a panela e temperar com sal, pimenta e salsinha. Deixar apurar. Dispor o creme nos pratos, polvilhar com salsinha para decorar. Servir com torradas.
• 2 bananas em pedaços • 1 caldo de legumes • 150 gramas de calabresa em cubinhos • 20 gramas de cebola picada • 20 gramas de manteiga • 50 ml de vinho branco
Bom Apetite!
• Salsinha a gosto • Sal a gosto • Pimenta do Reino a gosto • Torradas para acompanhar
SURF
036 POR: Everton Silva
BLOG: www.evertonubatuba.blogspot.com
FOTOS: Renato Boulos
ITAMAMBUCA
O MORUMBI
do Surf
ONDAS! Quase todos os dias têm onda, isso porque o posicionamento geográfico da praia favorece.
Itamambuca foi surfada pela primeira vez em meados dos anos 70. Naquela época os surfistas paulistas e cariocas procuravam novos points para a prática do surf e o Litoral Norte de São Paulo era o alvo. Posso imaginar a felicidade de quem descobriu o surf em Itamambuca pela primeira vez, o mágico canto direito, onde desemboca o rio Itamambuca, formando um belo canal para o outside, facilitando o acesso às ondas que quebram longe da areia da praia.
Aliás, Itamambuca é uma das praias mais constantes do mundo, isso mesmo, do mundo! Quase todos os dias têm onda, isso porque o posicionamento geográfico da praia favorece o recebimento de 3 quadrantes de ondulações: Sul, sudeste e leste. Por conta de suas características, Itamambuca passou a sediar diversos campeonatos e com isso, começou a ser considerada como o “Morumbi do Surf Brasileiro”, assim como Itaúna em Saquarema é considerada o Maracanã.
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ALEX CUNHA clicado por Renato Boulos, nas ondas de Itamambuca.
Itamambuca é sede dos maiores eventos do surf mundial Em meados dos anos 70, Itamambuca sediou um dos primeiros campeonatos de surf no Brasil, o tradicional Festival de Surf, que na época foi divulgado através de cartolinas que foram espalhadas nas cidades de Santos e Guarujá. Devido ao sucesso do evento, todo ano rolava uma etapa em Ubatuba. No início dos anos 80, Augusto, Nené, Fernando Liberal, irmãos Acqua, Jean Claudi, Jacob, Rafael e Pierre, fundaram a Associação Ubatuba de Surf (AUS), que passou a organizar os eventos de surf na cidade. Em 1988 eles foram os responsáveis pela organização do Sundek Classic, que foi um dos eventos mais famosos do surf mundial e trouxe milhares de pessoas para a areia de Itamambuca, onde puderam presenciar grandes ídolos do esporte ao vivo. Itamambuca não decepcionou e altas ondas bombaram durante o evento que foi vencido pelo Bi-campeão mundial Damien Hardman. Até hoje Itamambuca é sede dos maiores eventos do surf mundial e mesmo com as construções que foram feitas na orla, altas ondas continuam rolando, perfeitas , como braços cósmicos esperando um guerreiro armado com sua prancha, para decifrá-la ao longo da bancada, onde ela escorre com seu poder encantador.
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ITAMAMBUCA A 12 quilômetros do centro, Itamambuca é uma das mais preservadas praias de Ubatuba. Além da sua vocação nata para o surf, a praia também proporciona uma excelente oportunidade para a prática do ecoturismo pela Mata Atlântica. Pela reserva ecológica, é possível fazer passeios e trilhas entre rios e cachoeiras, observar aves exóticas, curtir um passeio de caiaque pelo rio Itamambuca. Itamambuca também é uma ótima opção pra quem quer se divertir com a família, os cantos direito e esquerdo possuem em ambos rios que desaguam no mar. O lado direito é onde deságua o rio Itamambuca e possui o mar mais calmo. Por ser o lado mais tranquilo é lá que crianças e adolescentes têm aula de surf. Dentro do próprio bairro é possível encontrar com facilidade todas as conveniências básicas, como mercadinho, lanchonete, padaria, restaurante, lojinhas e café. Uma estrutura bem legal para quem quer fugir da badalação do centro da cidade. Com águas cristalinas e refinada areia branca, Itamambuca tem uma paisagem maravilhosa, formada pelo mar e pelas montanhas.
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cachoeira
véu da noiva
A Cachoeira Véu da Noiva, fazia parte do grande território da Fazenda da Lagoinha,
Foto: Arquivo Mar & Serra
PRODUTORA DE café e cana-
Local: Escola Técnica de Enfermagem R. Coronel Ernesto de Oliveira, 545, Centro-Ubatuba-SP
de-açúcar no início do séc XIX.
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ECOTURISMO
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POR: Bruno Oliveira
A fazenda da Lagoinha mantém ainda de pé um patrimônio histórico, arquitetônico e natural. Os pilares sustentam o que sobrou da primeira fábrica de vidros da América Latina. Além da importância cultural, a região onde antes foi território da Fazenda Lagoinha esconde inúmeros poços, trilhas, fauna, flora e cachoeiras de tirar o fôlego. Entre elas está a cachoeira Véu da Noiva. O trecho de trilha que vai da fazenda até a cachoeira é considerado de fácil a moderado. Leva em torno de 25 minutos para chegar. No caminho é possível ainda se refrescar, pois a cada 20 metros tem um poço, cada um com sua peculiaridade. A trilha tem início na rua que leva às ruínas, por baixo de um portal de madeira, passando pela estrutura de filtragem e limpeza de água da Sabesp. Nos entornos do rio ainda há vestígios de construções antigas, pedaços de paredes e árvores frutíferas que foram plantadas há séculos, tudo remetendo aos antigos habitantes que ali viviam. Chegando na cachoeira principal, a vista é arrebatadora: com 60 metros de queda d’água caindo suavemente sobre a rocha e formando um pequeno poço. Um lugar especial para um banho relaxante e energizante. Aproveite para entrar em contato com a natureza e esquecer das preocupações cotidianas. O local também é ideal para a prática de rápel, sendo muito procurado pelos praticantes do esporte. Outras atividades de turismo também são realizadas na cahoeira, como a observação de pássaros e trilhas ecológica.
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Para chegar lá Em Ubatuba, pela rodovia Rio-Santos (BR 101), próximo a praia da Lagoinha, existem placas de sinalização para as Ruínas da Lagoinha (patrimonio histórico, antiga sede da Fazenda). Da fazenda sai a trilha em direção a Cachoeira. A trilha inicia na rua que leva as ruínas, por baixo de um portal de madeira, passando pela estrutura de filtragem e limpeza de água da Sabesp.
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ARTE
042 POR: Ana Pavão
a mansão de miss jane
Uma história de terror
encantadora! Os menestréis dessa vez apresentaram “A Mansão de Miss Jane”, um espetáculo de Candé Brandão, Sabrina Wilkins e Tchello Palma. A peça, apresentada nos últimos dias 26 e 27 de maio retratou a história de uma mansão onde criaturas fantásticas, lendas urbanas, monstros eternos e psicopatas cruéis se misturaram aos simples mortais. No melhor estilo Rocky-Horror-Show, “A Mansão de Miss Jane”, levou ao público um misto de sentimentos e sensações. Muita comédia, versões de clássicos do rock, momentos emocionantes, além claro, de coreografias inusitadas e uma história de arrepiar. O elenco, que possui em sua essência um misto de união, amor e senso de equipe, alega que o mais importante é estarem juntos. A união do grupo é inclusive uma das características mais marcantes dos menestréis, e com certeza, aquela que torna tudo muito mais mágico e faz com que uma enorme energia vibre, contagie e chegue em cada um da platéia. “Sabe qual o sentimento? De que tudo o que é feito com muito amor dá bons resultados! O cansaço é inevitável, mas algumas coisas não tem preço... Ouvir a platéia delirando no final do espetáculo, ver o elenco chorando de emoção, fazer diferença na vida das pessoas… ISSO é realização!” foi o que concluiu a produtora e assistente de coreografia, que também faz parte do elenco, Luciana Chaer.
Para o diretor Candé Brandão, o elenco de Ubatuba novamente impressionou “Se eu tivesse que dar uma nota para essa Mansão de Miss Jane, de 1 a 10, com certeza seria 11!”. Opinião compartilhada também pelo diretor, autor de textos e compositor Tchello Palma, que esteve pela primeira vez com o elenco de Ubatuba. “Ubatuba quebrou tudo! Mais uma vez eu senti muito orgulho dessa tal de “Mansão”, que já tá rodando por aí desde 2006 e que é a minha peça do coração, porque foi a primeira que escrevi e porque junta as duas coisas que mais gosto na vida: Comédia e Rock ‘n’Roll!” O público, que lotou as duas apresentações, deixou o teatro com um brilho no olhar. A certeza que ficou, junto com a vibração e a atmosfera mágica que contagiou a todos é de que a Oficina dos Menestréis de Ubatuba ainda vai encantar muitas platéias!
Av. Bernardino Querido (BR-101), 761 - Itaguá
Fone: (12) 3832-1822
Ambientes Pensados
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Persianas - Cortinas - Planejados - Móveis - Decoração
BIRDWATCHING
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CADA LADO DO beija-flor-rajado POR: Carlos Rizzo
FOTOS: Carlos Rizzo
O beija-flor-rajado é, entre os beija-flores, a melhor expressão de Mata Atlântica. Está entre os maiores beija-flores do mundo e ocorre principalmente neste nosso pequeno pedaço do paraíso chamado Ubatuba. Este beija-flor é exclusivo das matas. E mesmo em Ubatuba, insiste em se manter longe das áreas urbanas. Diferente da maioria dos beija-flores, o beija-flor-rajado não possui penas que prismam a luz do sol. Suas cores são exatamente as cores que vemos e não mudam conforme a luz. Quem tem a oportunidade de observar este beija-flor logo percebe o quanto ele é diferente e encantador. É grande, mas não domina pelo tamanho, não prisma a luz, mas encanta pelo comportamento, entre os beija-flores é o que mais vocaliza, “canta” o tempo todo. Quando caminhamos pela mata ele dá a nítida impressão de que nos acompanha. Moro numa fazenda e quando meu filho vai para o mato eu sempre aviso: “Vai até onde o beija-flor cantar. Quando ele parar de cantar, é hora de voltar.” Este beija-flor não canta acima dos 100 metros de altitude. Ele vive na faixa de 20 a 100 metros de altitude de mata sem que haja ocupação urbana. Estudos recentes demonstram que ele é o mais primitivo entre as aves, pois mantém indícios de dentes no seu bico. Uma verdadeira raridade! Darwin deve se arrepender de não ter visto este bichinho! Talvez seja a mais pré-histórica das aves! Dos beija-flores que entram na minha casa é o único que, entra, passeia por todos os cômodos e sai sem problema algum. Todos os outros me dão trabalho quando entram em casa. Ele deixa a nítida impressão que domina o ambiente, entra e sai. Quando você entrar na mata, pare um instante, espera que ele se apresente. Logo ele vai cantar e você vai se encantar. Parou de cantar? É hora de voltar.
BIRDWATCHING
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Um hotel para amantes da natureza O Hotel Coquille, está a poucos metros da Praia Grande, uma das mais frequentadas de Ubatuba. Aqui você estará em contato com a exuberante Mata Atlântica, hospedado em um hotel com uma das melhores infra-estruturas da cidade. Contamos com Brinquedoteca, Play Ground, Cozinha da Mamãe (Baby Kitchen), Saunas Seca e Úmida, Sala de Jogos, Lanchonete, Piscina, 1/2 quadra de basquete, Recepção com Sinal Wi-Fi e PC com acesso à Internet, Aulas de Surf com profissional de Educação Física (*) e aluguel de bicicletas. Possuimos uma equipe de funcionários treinada para melhor servir.
QUEM tem a oportunidade de
observar este beija-flor logo percebe o quanto ele é diferente e encantador. É grande, mas não domina pelo tamanho, não prisma a luz, mas encanta pelo comportamento, entre os beija-flores é o que mais vocaliza
ESPÉCIE Beija-flor-rajado Ramphodon naevius Saw-billed Hermit
Hotel for birdwatchers and nature lovers At our hotel you will be surrounded by the Atlantic Forest (Mata Atlântica), and also only 250m far from “Praia Grande”, one of the best beaches at Ubatuba. Cozy and modern apartments. Swimming pool, dry and wet saunas, baby kitchen. Free parking and free Wi-Fi signal. • Delicious breakfast included. • Recommended by tripadvisor.com. • English Spoken Here (*) Mediante agendamento. Não incluso na diária.
“Harmonia e charme entre Mar e Montanha.”
Rua Praia Grande, 405 Praia Grande - Ubatuba/SP reservas@hotelcoquille.com.br - www.hotelcoquille.com.br (12) 3835-1611 Rádio NEXTEL ID 90*13680
Loja 1: Av. Prof. Thomaz Galhardo, 495 - Centro Ubatuba / SP (12) 3832-5120 Loja 2: Shopping Porto Itaguá Ao lado do cinema Ubatuba / SP (12) 3832-4798 Aberta todos os dias
MEIOAMBIENTE
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SALVE
o Jundu
POR: Lenina Mariano
MUITO COMUM em áreas do litoral, o jundu faz parte do conjunto das comunidades vegetais que compõem a vegetação da restinga. Sua presença ocorre ao longo de todo o litoral brasileiro, com variações climáticas que conferem uma diversidade ambiental e biológica.
Toda a magia e encanto do mundo dos brinquedos, voce encontra dentro da nossa loja.
Esses vegetais são considerados edáfios (dependem mais da natureza do solo que do clima). A restinga é formada por três tipos de vegetação até chegar à Mata Atlântica: de praia e dunas, sobre cordões arenosos e as associadas às depressões. O jundu, também conhecido como escrube, tem características rasteiras, podendo alcançar até três metros de altura. Sua preservação é extremamente importante, uma vez que protege e evita o avanço da areia do mar evitando a degradação das áreas de vegetações e encostas. A destruição do jundu provoca o aumento da erosão eólica, um trabalho mecânico causado pelos ventos que provoca o movimento da areia. Apesar da existência da Lei 9 605, sobre os crimes ambientais, técnicos do IBAMA afirmam que o jundu pode estar em fase de extinção. É uma vegetação muito presente na praia de Itamambuca, porém sofre degradação causada pelo desconhecimento de seus visitantes. A mais comum é que muitas vezes serve de suporte para pranchas, cangas, sacolas. Devido à sua grande importância para a preservação da qualidade desse ambiente, diversas iniciativas se uniram para conscientizar os usuários da praia. Uma delas foi solicitar que fosse o tema de uma das campanhas que os alunos do Projeto EDUCOM estão preparando, e que resultou em placas com desenhos e frases elaboradas pelas crianças e jovens que fazem parte do projeto.
Projeto EDUCOM Voltado para crianças e jovens da bacia hidrográfica do rio Itamambuca, o projeto prepara os alunos para atuar com ferramentas de comunicação a partir do foco ambiental. Conhecer o local onde vivem e a importância de ações para sua preservação, são os objetivos que permeiam as atividades do projeto. Iniciativa da SAI, foi aprovado pelo PGA – Plano de Gestão Ambiental de Itamambuca e pelo Comitê de Bacias Hidrográficas do Litoral Norte, tendo obtido financiamento do FEHIDRO (Fundo Estadual de Recursos Hídricos). Os alunos foram estimulados a pesquisar para conhecer o jundu e sua importância. Após esse trabalho, criaram diversos desenhos e textos para a confecção das placas. O resultado será visto em breve em diversos pontos da praia.
MEIOAMBIENTE
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PLACAS com desenhos e frases elaboradas pelas crianรงas e jovens do projeto EDUCOM
NATUREZA
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Bacupari fruta da nossa terra POR: Julinho Mendes
POR FORA é amarela quando madura e tem o formato de um balãozinho. Por dentro tem de um a dois caroços, quase do tamanho da casca, restando apenas uma camada fina de poupa meio algodoada e com um sabor peculiar, agradável e saboroso; é daqueles gostos que quando a gente começa a comer não quer mais parar e pela pouca poupa, dá para se comer uns cem frutos sem enjoar.
Venha fazer um passeio inesquecível pela costa de Ubatuba
É diferente de tudo o que você já viu!
Fácil acesso. Embarque e desembarque na praia.
Diversão com segu rança para toda família!
Saída da baía do Itaguá, contornando a costeira até a Ponta Grossa. Pytter (12) 7812-6272 ID 82*56811- Thais (12) 9112-4610 visaosubaquatica@gmail.com
visao sub-aquatica
Canto do Itaguá - próximo ao pier do Iate Clube Tamoios
É uma fruta nativa de nossa mata atlântica, não diria comum, mas encontra-se com mais facilidade em regiões próxima as praias e costeiras. É também uma fruta que alimenta alguns animais e pássaros como a paca, a cotia, o caxinguelê, quati, macaco, porco do mato, tucanos, jacus, macucos, etc. Sua árvore também é bonita, de folhas miúdas e de galhos resistentes, oferece uma gostosa sombra. Comer um “escardado” de gonguito, ter como sobremesa o fruto do bacupari e depois se “apinxá” numa rede, debaixo de uma árvore como essa, é realmente ter um privilegio de rei. Ah, que nada, Rei não tem um privilégio desse! Os bacuparis que ilustram essa matéria são de uma segunda produção de um pé que plantei no quintal de minha casa, plantei de semente, e agora, depois de aproximadamente dez anos já me oferece seus saborosos frutos. Plantando dá. Vou semear os caroços de bacupari e em breve terei algumas mudinhas para plantar por aí, nas beiras de nossas praias e costeiras. Muitas vezes comemos uma fruta e jogamos seu caroço no lixo, se ao invés disso colocássemos os caroços num saquinho, ou caixinha de leite com terra, essa semente irá brotar e um tempo depois já estará pronta para ser transplantada e num futuro próximo tem-se uma bela árvore oferecendo frutos e sombra em nosso quintal ou em nossas ruas, praças e parques. Uma pequena ação que resulta em um enorme resultado. A natureza agradece!
NÃO É COMUM, MAS É uma fruta nativa de nossa mata atlântica
NATUREZA
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sabor
Foto: Arquivo Pessoal
é daqueles gostos que quando a gente começa a comer não quer mais parar
ACONTECENDO
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19º Festival do
Camarão da Almada Começa dia 26 em Ubatuba tradição além dos pratos a base de camarão, a festa tradicionalmente conta também com uma intensa programação cultural
26/07
quinta
A partir do dia 26 de julho acontece na encantadora Praia da Almada, na região norte de Ubatuba, o 19º Festival do Camarão. O evento é organizado pela SABA (Associação dos Moradores da Almada), com apoio da Prefeitura de Ubatuba e segue até o dia 29. O Festival do Camarão da Almada é um evento tradicional, que atrai anualmente milhares de visitantes, muitos dos quais vêm a Ubatuba neste período especialmente para saborear as delícias da festa, que além dos pratos à base de camarão, sempre oferece diversas atrações musicais e culturais. No local haverá ainda estande do Projeto Tamar, telão, exposição do Projeto Aicás, artesanato caiçara e a exposição da maior canoa do litoral.
PROGRAMAÇÃO
12h – Abertura show com Maria Clara – MPB 14h - Fandango Caiçara – Folclore Cultural 16h - Soltura de Tartarugas – Projeto TAMAR 21h - Banda Super Máfia – Show Musical – Rock e MPB
28/07
sábado
29/07
domingo
11h - Abertura
11h – Abertura
12h - Show com Jorlan – MPB
11h30 - Soltura de Tartarugas – Projeto Tamar
14h - O Grupo Guaruça - Folclore.
12h – Show com Aquiles Nascimento – MPB
16h - Soltura de Tartarugas – Projeto TAMAR
14h – Corrida de Canoas
11h - Abertura
21h - Homenagem aos criadores do Festival do Camarão
15h30 – Grupo Concertada – Show Musical
12h - Show com Aquiles do Nascimento - MPB
21h30 – Grande queima de fogos
14h - Teatro Pantomima – Silvio Andrade
20h – Zé Pedro e Manoel – Show Sertanejo
22h – Suel da Picinguaba – Show Musical
16h - Soltura de Tartarugas – Projeto TAMAR
22h - Encerramento
23h30 – Show com a banda D’jahga – Reggae
21h - Show com a Banda Palace 23h - Show com a Banda Pracaniz – Rock
1h - Fandango Caiçara – Folclore – No recinto da Festa
1h - Encerramento
1h – DJ Renan– Luau na Praia
0h - Encerramento
27/07
sexta
WALLI IMÓVEIS CRECI 50249
www.walliimoveis.com.br Loja 1 - Av. Atlântica, 174 - Jd. Anchieta - Praia Grande - Ubatuba - SP Loja 2 - Av. Atlântica, 260 - Jd. Regina - Praia Grande - Ubatuba - SP Tel: (12) 3835-4200 (12) 9714-2965 (12) 7814-3737 ID: 96*58710
18h – Bonsucesso e Niterói – Show Sertanejo
Sabor & Vinho
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Faça mais por você, beba vinho!!
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ACONTECENDO
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GUTO CAMARGO CONQUISTA TÍTULOS PARA O SUP DE UBATUBA
Foto: Arquivo Pessoal
Atleta de Ubatuba da equipe Ubatuba SUP, Guto Camargo, vem se destacando representando a cidade na modalidade SUP Race, categoria master. É atualmente o primeiro colocado no ranking de circuito paulista, quinto no ranking do campeonato brasileiro e segundo no ranking do circuito Aloha Spirit, prova mais importante da modalidade no cenário nacional.
Av. Leovigildo Dias Vieira, 36 - Itaguá Ubatuba / SP - Tel.: (12) 3832-6307
20 anos se passaram e o rei continua majestoso!
LIVROS
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Dicas para ler O Colecionador de Lágrimas
Diário de Um Banana Casa Dos Horrores
Um professor especialista em nazismo e 2ª Guerra Mundial começa a ter insônia e pesadelos, como se estivesse vivendo as atrocidades ocorridas durante o nazismo.
Em sua sexta aventura, Greg Heffley passará por grandes apuros. As coisas para ele vão de mal a pior, tanto na escola como em sua casa. Greg será suspeito de vandalismo e se tornará um suposto foragido da polícia. Além disso, uma forte tempestade de neve faz com que ele e sua família fiquem presos em casa. Em pouco tempo, o seu lar doce lar se transformará em uma verdadeira Casa dos horrores. Divirta-se com as novas confusões de Greg, ele nunca esteve tão Banana!
Em um ponto de desatino, diz que os alunos são parecidos com Hitler. Sua intenção é, na verdade, provocar a sensibilidade e a curiosidade de seus alunos. AUTOR: Augusto Cury
Bem quisto por alguns, mas muito criticado e até processado por outros, sua inquestionável fama coloca os holofotes sobre ele. Ainda mais quando um estranho complô nazista parece perseguí-lo.
AUTOR: Jeff Kinney
LIVROS
Encontre esses e muitos outros títulos na Livraria Nobel Ubatuba, parceira da Ubatuba em Revista na campanha pró-leitura. A livraria fica na esquina da Rua Guarani com a Av. Carlos Drummond de Andrade - Ubatuba - SP Tel.: (12) 3833-9840
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Orfandades o Destino Das Ausências
O Casamento
O livro traz histórias curtas e comoventes, muitas vezes até divertidas, que tratam das mais diversas formas de orfandade. Padre Fábio busca com este livro revelar o quanto sofremos e o quanto nos tornamos vítimas da dor provocada pelas ausências que enfrentamos pela vida.
AUTOR: Padre Fábio de Melo
AUTOR: Nicholas Sparks
Advogado de sucesso, Wilson Lewis sempre se esforçou para que a família vivesse confortavelmente, mas talvez tenha dedicado tempo demais ao trabalho e de menos às pessoas mais importantes de sua vida. Depois de 30 anos casado e com a filha mais velha prestes a fazer os próprios votos matrimoniais, ele é forçado a encarar uma verdade dolorosa: já não há paixão em seu casamento - e a culpa é dele. Wilson e sua esposa Jane se afastam cada dia mais e ele questiona se a mulher ainda o ama. Mas uma coisa é certa: seu amor por Jane só aumentou ao longo dos anos e ele está disposto a fazer o possível para reconquistá-la.
CINEMA
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Na telona
Confira no site a programação e trailers dos filmes em cartaz em Ubatuba: www.cinemasdolitoral.com.br CINE PORTO: (12) 3833-2066
Batman O Cavaleiro das Trevas Ressurge Passaram-se oito anos desde que Batman desapareceu na noite, e naquele instante passou de herói a vilão. Ao assumir a culpa pela morte do promotor Harvey Dent, o Cavaleiro das Trevas sacrificou tudo o que era importante para ele. Agora, ele terá de lidar com a chegada de um ladrão muito esperto e misterioso. Muito mais perigoso, no entanto, é o aparecimento de Bane, um terrorista mascarado, cujo plano é tirar Bruce desse exílio auto-imposto.
O QUE ESPERAR QUANDO VOCÊ ESTÁ ESPERANDO Holly (Jennifer Lopez) queria muito adotar um filho, mas seu marido Nate (Rodrigo Santoro) não tem a menor ideia do que é ser pai e, no fundo, não se sente nem pronto para isso. Pressionado para mudar essa realidade, ele acaba indo parar num grupo de novos pais, liderados por Vic (Chris Rock), um cara que se amarra em tirar sarro com a cara dos outros.
Valente Desde os tempos mais primórdios, histórias de batalhas épicas e lendas místicas têm passado através das gerações em todos os cantos da Escócia. Em “Valente”, um novo conto junta-se ao folclore quando a corajosa Merida confronta a tradição, o destino e as mais ferozes bestas. Merida é uma arqueira habilidosa e a impetuosa filha do Rei Fergus e da Rainha Elinor. Determinada a conquistar seu próprio caminho na vida, Merida desafia um antigo costume sagrado, o que acaba despertando a raiva dos senhores daquela terra: o pesado Lorde MacGuffin, o carrancudo Lorde Macintosh e o briguento Lorde Dingwall.
INVERNO QUENTE
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Rua Jord達o Homem da Costa, 193 Ubatuba
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GUIA DE HOSPEDAGEM Verifique as facilidades de cada meio de hospedagem:
Meia Pensão
Pensão Completa
Quartos com facilidades para defincientes físicos
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Estacionamento
Garagem
Área para Camping
Fitness
Ar Condicionado
Cartão de Crédito
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Ofurô
Hidromassagem
TV
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Hotel Coquille O Hotel Coquille está a poucos metros da Praia Grande, uma das mais frequentadas de Ubatuba. Aqui você estará em contato com a exuberante Mata Atlântica, hospedado em um hotel com uma das melhores infraestruturas da cidade. Contamos ainda com: Aluguel de bicicletas, aulas de surf e cozinha da mamãe. Onde: Rua Praia Grande, 405 - Reservas: (12) 3835-1970 www.hotelcoquille.com.br - reservas@hotelcoquille.com.br Aceita: American Express Mastercard / Dinners
Pousada Vivenda do Flamboyant Pousada à 40 metros da praia do Lázaro. Lugar aconchegante e com todo conforto que você tem em casa. Venha com sua família. Onde: Rua João Glorioso da Cruz, 1122 - Praia do Lázaro - Ubatuba - SP Reservas: (12) 3842-0836 www.vivendadoflamboyant.com.br - pflamboyant1@uol.com.br Aceita todos os cartões de crédito
Sítio Araribá O Sítio Araribá, é uma “Casa Hotel” diferente, pertinho do mar, dentro da Mata Atlântica onde o luxo é a tranquilidade, com suítes espaçosas, confortaveis e equipadas, piscina com serviço de bar, quiosque gourmet, cachoeiras e muito mais. Nossas diárias incluem café da manhã, roupa de cama e limpeza. Ideal também para festas, casamentos, eventos, confraternizações. http://www.sitioarariba.com.br - sitioarariba@hotmail.com Estrada do Araribá, 1.840 - Ubatuba/SP Não aceita cartões de crédito (12) 3849-5274 (12) 9749-4740
GUIA DE SERVIÇOS
ESPORTE
058
POR: Wilson Roberto
FOTOS: Gilvanni Pereira
COPA TEAM BRAZIL DE WINDSURF a
5 ESTAPA do Paulista
Me seguro no vento e deixo ele me levar.... A capital do surf no estado de São Paulo recebe uma nova modalidade em suas águas: o Windsurf. Uma corrida onde a pista é a água e o motor é o vento, permitindo ao praticante uma sensação fantástica de contato com a natureza. “É um esporte onde você não controla tanto a direção. Deixo o vento me levar” conta Henrique, campeão da Categoria Bic pela segunda etapa consecutiva. A prancha, além de ter uma área bem maior do que uma prancha de surf convencional, possui uma bolina como os veleiros, que funciona como uma grande quilha central, garantindo que não seja arrastada lateralmente pelo vento que sopra na vela, ou “asa”, que tem uma aerodinâmica muito funcional para deslizar na força do vento. A asa é presa a prancha por um mastro, que em contato com o atleta forma um tripé na prancha levantando a asa para se agarrar no vento e deslizar nas águas. A Team Brazil e a Ubatuba Outdoor Fitness, em parceria com a Prefeitura de Ubatuba, promoveram em Julho na da praia do Itaguá, a quinta etapa do campeonato Paulista de windsurf, realizada pela primeira vez na região,levando homens e mulheres de todas as idades a disputarem esta corrida diferente e divertida. A prova contem 2 categorias, a BIC 293 OD, categoria olímpica juvenil, tendo seu limite aos 17 anos, com prancha e vela especificas, e a RACE BOARD, que é uma categoria livre para idade e tamanho de vela. Marcão, dono da Team Brazil, explica que a prova é também um evento agregador da família, onde os pais vem trazer os filhos para participarem da BIC, e acabam se interessando e participando da RACE, ligando a família ao esporte e a natureza.
Martin, que conquistou o primeiro lugar na categoria Race Board, mora há 3 anos em Ubatuba e incentiva há mais de 1 ano a vinda do campeonato para cá, pois acredita que a região é muito propicia para a pratica do esporte. “O windsurf é um esporte mágico. Você entra em movimento sem perceber o que te faz deslizar. Você segura firme a vela e a prancha começa a andar, as vezes a andar muito rápido, você apenas sente, mas não vê o que está te empurrando. O vento te permite andar distancias enormes sem usar um pingo de combustível, sem poluir. A cidade deve focar nestes esportes integrados a natureza, zelando sua preservação.”
embora o vento estivesse timido nos dias de prova, as velas, com suas cores vivas alegraram a praia
Race Board Masc. 1 - Martin 2 - Francisco 3 - Udo Race Board Fem. 1 - Isabela Bic 1 - Henrique 2 - Lucas 3 - Isabela
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by Gisella Pellegrini
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