Revista História da Vida

Mais que um carpinteiro

Digitais do Criador

O branco mais branco

Passatempo

Descubra o caminho

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egundo a Bíblia, o Dilúvio durou ao todo 371 dias. A linguagem empregada pelos

autores bíblicos não deixa margem para a interpretação de que a inundação teria sido apenas local. Exemplo: “Veio

nível 2

da

a perecer o mundo daquele tempo,

Ano 5 – número 3

afogado em água” (2 Pedro 3:6). Após

Editor:

a inundação, Deus prometeu que não

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mais haveria um “dilúvio para destruir

Colaborador:

Diogo Cavalcanti

a Terra” (Gênesis 9:11). Se o Dilúvio se

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tratasse de uma enchente regional, Deus

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já teria descumprido essa promessa

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inúmeras vezes, pois sempre houve História da Vida nível 2:

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chuvas prolongadas e transbordamentos de rios. Além disso, se Deus tivesse em mente apenas uma inundação local,

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inundações causadas pelo mar, por

bastaria ordenar a Moisés que migrasse para uma região segura e não se desse ao trabalho de construir uma arca.

Mas que tipo de embarcação teria sido essa, capaz de suportar as enormes ondas provocadas pela inundação?

Como, naquele tempo, os homens tiveram condições de construir um barco tão grande? Caberiam nele todos os representantes dos animais? Qual o formato dessa arca?

Essas e outras perguntas são respondidas

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nesta edição.

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Boa leitura!

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ditar que o côvado, no tempo em que as pirâmides foram construídas, media cerca de 57 centímetros. Moisés foi educado nas escolas do Egito, e é possível que tivesse essa medida em mente quando escreveu Gênesis. Assim, teríamos para a arca uma medida de 170 metros de comprimento, 28 metros de largura e 18 de altura.

De acordo com Gênesis 6:16, a arca tinha, também, uma janela, mas o significado do texto não está claro. Alguns comentaristas sugerem que havia uma fresta de 57 centímetros de altura, acompanhando o comprimento total do barco, abaixo do beiral. Isso facilitaria a ventilação e a iluminação, e ainda impediria a entrada de chuva.

Mas será que haveria espaço suficiente para todos os animais e para a família de Noé?

Depois de apresentar cálculos detalhados, Alexander vom Stein conclui: “Fazendo-se um cálculo bastante generoso, a necessidade de espaço é, em média, de 0,5 m³ para as aves, 1 m³

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uando Noé começou a construir um imenso barco de 300 côvados de comprimento, 50 côvados de largura e 30 de altura, com três andares (conveses) e capacidade volumétrica de aproximadamente 568 vagões ferroviários, em plena terra firme, o povo fez pouco caso. No entanto, de acordo com Gênesis 7:11, romperam-se as fontes do grande abismo (fazendo referência a águas subterrâneas) e choveu por 40 dias e 40 noites sobre a Terra, cobrindo até o mais alto monte (que naqueles tempos, antes dos movimentos tectônicos e soerguimentos, não eram necessariamente tão altos como hoje – cf. Salmo 104:6-9).

Para se ter melhor ideia do tamanho da arca, é preciso saber que um côvado é a distância entre o cotovelo de um homem até a ponta de seu dedo indicador, ou seja, aproximadamente 50 centímetros. No entanto, estudos a respeito das medidas das pirâmides egípcias levaram os arqueólogos a acre-

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maneira eficiente de abrigar os animais na arca, atualmente usada para transportar animais livres para zoológicos e parques, teria sido acolher espécimes jovens, ainda sexualmente imaturos (DVD O Dilúvio de Gênesis, “Conferência Fiel para Jovens”, Editora Fiel, 19 a 23 de julho de 2004).

Um filhote de apatossauro, por exemplo, era, ao nascer, menor que os filhotes dos elefantes atuais. Convém lembrar que, de acordo com o Gênesis, o próprio Deus teria feito a seleção dos melhores exemplares (Gênesis 6:20). Como pelo menos metade da arca deve ter permanecido sob as águas (Gênesis 7:19, 20), as condições de escuridão e frio dos pisos inferiores podem ter propiciado estados de hibernação e letargia, conforme cada tipo

Imagem: Wikipedia

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ente um barco, não era exatam é No de ca ar A a foi projetada alguns livros. El como mostram retangular. tinha formato para flutuar e eira e calafetada truída com mad A arca foi cons sina gum tipo de re (vedada) com al

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Texto: Michelson Borges; ilustração: Thiago Lobo

para répteis/anfíbios e 1,5 m³ para mamíferos.

Disso resulta uma necessidade de espaço que não equivale sequer a 15% da arca (calculando-se com um côvado de 50 cm). Além disso foi dito a Noé: ‘Leva contigo de tudo o que se come, ajunta-o contigo; ser-te-á para alimento, a ti e a eles’ (Gênesis 6:21). Para isso também havia bastante espaço” (Criação – Criacionismo Bíblico, p. 65). É bom lembrar, também, que entraram na arca apenas os “tipos básicos” de seres vivos terrestres, e que, segundo Stein, os fenômenos que resultaram na divisão das espécies (biodiversidade) só ganharam importância devido às condições ambientais altamente modificadas após o Dilúvio.

O físico Adauto Lourenço propôs que uma

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básico de espécie, o que simplificaria o trabalho de alimentação e recolhimento de resíduos orgânicos Embora muitos livros (especialmente os infantis) apresentem ilustrações da arca como um barco de formas arredondadas, devemos imaginá-la mais como uma longa caixa, um retângulo. E era esse formato que conferia à arca boa flutuabilidade. O Dr. Henry Morris, ex-professor de engenharia hidráulica e expresidente do departamento de engenharia civil do Instituto Politécnico de Virgínia, mostrou que o tamanho (uma proporção ótima de 6 por 1) e desenho da arca fariam com que ela fosse estável, capaz de suportar o ataque violento do Dilúvio. Morris chegou à seguinte conclusão: “A arca, como desenhada, era, portanto, de todos os modos, grandemente estável, admiravelmente adequada para o seu propósito de enfrentar as tempestades do ano do Dilúvio” (“The Ark of Noah”, Creation Research Society Quarterly, VIII, 1971, p. 143).

Claro que, considerando as forças catastróficas envolvidas no evento, os seres vivos mantidos dentro da embarcação tiveram que contar também com o poder sustentador de Deus.

Algumas pessoas se perguntam como os homens daquele tempo puderam conceber e realizar um projeto tão grande como a arca, uma vez que não havia nada parecido anteriormente. Lembre-se de que Caim construiu uma cidade na terra de Node e lhe deu o nome de seu primeiro filho. Passaram-se

séculos até chegar aos inventivos filhos de Lameque. Conhece-se apenas de modo geral as habilidades que os homens possuíam antes do Dilúvio. Eles competiam na construção de casas suntuosas, tal como os homens fazem hoje em dia.

“Considere o que o homem construiu após o Dilúvio. Ninrode ergueu uma cidade e a seguir o povo começou a construção da Torre de Babel, com o intuito de alcançar o céu.

Algum tempo depois, as pirâmides e as ricas cidades do Egito foram construídas com grande precisão e habilidade. Como os homens primitivos puderam cortar e polir enormes pedras com ferramentas rústicas? Transportá-las através de grandes distâncias, colocálas umas sobre as outras e ajustá-las tão perfeitamente? Como puderam predeterminar a altura da pirâmide e sua base? Como puderam planejá-la para tomar uma forma simétrica tão bela? É maravilhoso, sem dúvida. Não muito tempo depois, algumas das outras maravilhas do Velho Mundo foram construídas. ...

Quando estudamos detalhadamente algumas das criações mais antigas do homem, podemos ter melhor ideia a respeito dos seres humanos e dos poderes físicos e intelectuais que receberam do Criador. Eram bem diferentes dos primitivos subumanos que muitos creem terem sido os ancestrais do homem” (Harry J. Baerg, O Mundo Já Foi Melhor, p. 31, 32).

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Texto: Michelson Borges; ilustração: Thiago Lobo

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(Extraído do livro História da Vida, de Michelson Borges)

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Descubra o c que o gato aminho fez até a arca.

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Ilustração: Carlos Seribeli

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Ilustração: Carlos Seribeli

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A ressurreição de Jesus aconteceu de fato? “Se Cristo não ressuscitou”, disse Paulo, “sua fé é desnecessária” (1 Coríntios 15:17).

Se a ressurreição não aconteceu, o cristianismo se torna um verdadeiro fiasco baseado numa mentira. Por outro lado, se Jesus venceu a morte, podemos estar certos de que Ele era mais do que um simples carpinteiro. Abaixo, você poderá ler alguns fatos relacionados com a ressurreição de Jesus com os quais a maioria dos estudiosos do Novo Testamento está de acordo.

A tumba de José de Arimateia. De acordo com os evangelhos, Jesus foi colocado na tumba de um dos Seus seguidores conhecido como José de Arimateia. As poucas informações de que dispomos são significativas: ele era um homem rico e ainda por cima membro do Sinédrio, o órgão responsável pelo julgamento fraudulento de Jesus. Membros do Sinédrio não eram pessoas sem expressão na sociedade.

Dificilmente os autores dos evangelhos inventariam esse nome. Qualquer um poderia negar a versão dos discípulos de Jesus, caso não existisse nenhum José de Arimateia na “lista de membros” do Sinédrio. Com certeza, o local do túmulo de Jesus era conhecido por judeus e cristãos e, portanto, fácil de ser verificado.

A tumba estava vazia no domingo pela manhã. Para que os discípulos começassem a pregar a ressurreição de Jesus, a tumba deveria estar vazia. Seria totalmente insano da parte deles anunciar a vitória de Cristo sobre a morte, quando Ele mesmo ainda estava no túmulo!

As várias aparições de Jesus. Em 1 Coríntios 15:3-7, lemos os nomes de algumas pessoas que encontraram Jesus após a ressurreição.

Paulo, o autor dessa carta, afirma que a maioria desses que viram o Salvador ainda estavam vivos quando ele escreveu sua epístola e poderiam ter desmentido tudo – se fosse mentira.

A vida transformada dos discípulos. Todos os discípulos sofreram martírio por causa da morte e ressurreição de Jesus. Surge então uma pergunta: Alguém estaria disposto a morrer por uma mentira? Como foi sugerido pelos judeus, o corpo foi roubado pelos discípulos. Imaginando que isso possa ter acontecido, no momento que a vida de alguém é colocada em risco, uma mentira é facilmente desmascarada. Alguém teria que estar totalmente fora de si para morrer por algo que sabe que não é verdade.

Conclusão. A melhor explicação para esses quatro fatos é que Deus ressuscitou a Jesus Cristo dos mortos, na manhã da Páscoa, no ano 31 d.C. O apóstolo Paulo afirma que a ressurreição de Jesus é a garantia da ressurreição dos mortos. Graças à vitória de Cristo sobre a morte, podemos ter a certeza de que um lugar triste como o cemitério se tornará o lugar mais alegre quando nosso Senhor retornar nas nuvens do Céu. Esteja preparado; Ele já está vindo!

Luiz Gustavo Assis é pastor em Caxias do Sul, RS; Ma rina Assis é professora de Ensin o Religioso e Inglês na Escola Adventista da mesm a cidade.

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ão adianta lavar e alvejar aquela camiseta branca que ela não ficará tão branca quanto as asas do besouro Cyphochilus – nem a folha de papel mais branca chega perto de tanta brancura.

No início de 2007, um grupo de pesquisadores ingleses descobriu que a carapaça desse minúsculo besouro pode ser a estrutura com o branco mais brilhante da natureza. Eles estão gastando dinheiro e tempo para imitar essa característica do Cyphochilus com o objetivo de dar mais brancura a papéis e tintas.

No caso do branco do papel, ele é obtido com a adição de minerais como o carbonato de cálcio e o caulim. Mas, para atingir a mesma brancura das asas do Cyphochilus, seria necessária uma camada desses minerais duas vezes mais grossa. Se o besouro dependesse disso, teria asas muito pesadas e dificuldade para voar. Então, como ele voa com asas tão brancas e leves? Já vamos entender.

O corpo, a cabeça e as pernas do besouro são cobertos por longas escamas com estruturas internas 3-D altamente aleatórias (não organizadas). São essas irregularidades e o espaçamento entre elas que dispersam de

forma tão eficiente todos os comprimentos de onda da luz, dando ao Cyphochilus o seu branco imbatível.

Os pesquisadores da Universidade Exeter, em colaboração com os engenheiros da mineradora Imerys, desenvolveram uma técnica para moer os minerais até conseguir nanopartículas com o balanço adequado entre tamanho, densidade e separação entre as partículas. Depois de aplicadas sobre a massa de celulose, as nanopartículas reproduzem de maneira aproximada a aleatoriedade presente nas escamas do besouro e produzem um branco mais intenso do que o obtido com o caulim. É mais uma amostra do que se pode obter ao imitar o design inteligente da natureza.

Michelson Borges [www.criacionismo.com.br]

como a Biologia, Pesquisadores em áreas ca, a ica, a Física, a Matemáti a Geologia, a Bioquím , mostram que é possível Arqueologia e a Teologia am squisa científica. E afirm conciliar a fé com a pe de planejamento que existem evidências . inteligente no Universo

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