Revista Guia Saúde Atual - Dourados, Março 2017

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EDITORIAL REVISTA GUIA SAÚDE ATUAL®

CAROS LEITORES E AMIGOS PARCEIROS CHEGAMOS A NOSSA 1ª EDIÇÃO DE 2017 A Revista Guia Saúde Atual tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento do conhecimento de seus anunciantes, clientes e leitores, por meio da divulgação de matérias/artigos, sobre as várias áreas temáticas e campos interdisciplinares englobados na saúde coletiva. Para melhor servir a essa finalidade, sua equipe editorial juntamente com anunciantes/clientes se esforçam em manter o elevado reconhecimento que a Revista cativou em 9 anos de atuação. A Revista Guia Saúde Atual convida a submissão de trabalhos em todas as áreas temáticas de interesse para a saúde coletiva e procura oferecer o melhor de nossos esforços editoriais para os autores e leitores. Todos as matérias/artigos passam por um cuidadoso processo de avaliação, visando selecionar as melhores contribuições e aprimorar a leitura por meio do intercâmbio e da reflexão conjunta. Como capa desta edição apresentamos o Médico Dr. Douglas Menon, Cirurgião Plástico, comentando o que há de novo em Cirurgia Plástica? Na página de Agenda para os profissionais da área, informamos os Congressos nacionais e internacionais do período. Ótima leitura, muitas bênçãos, paz e Saúde Atual a todos. “Nenhuma arma forjada contra você prevalecerá, você refutará toda língua que à acusar!” Isaias: 54:17

Vilson Pinheiro DIRETOR GERAL

O 67 9 9699.9898 | 9 8125.9898

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EXPEDIENTE REVISTA GUIA SAÚDE ATUAL®

Seu bem-estar em primeira mão.

Dr. Douglas Menon CRM-MS: 6594 Cirurgião Plástico

FOTOGRAFIA: Valdemir Ortega

Revista Digital

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REVISTA TRIMESTRAL: Março 2017 | Ano 9 | Edição 32 Abril, maio e junho Distribuição Gratuita DIREÇÃO DE ARTE: Jean Demamann Borges DIRETOR GERAL: Vilson Pinheiro | 67 9 9699.9898 | 9 8125.9898

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SUSTENTABILIDADE

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SUMÁRIO 6 Editorial 7 Expediente 10/11 Sumário

AUDIÇÃO: ESCUTO, MAS NÃO ENTENDO... Nelson Lam Kowai Fook e

Alice Borges da Rocha

18/19

FONOAUDIOLOGIA

60/63

Especial capa

CIRURGIA PLÁSTICA

O que há de novo em Cirurgia Plástica?

Dr. Douglas Menon

O SONO

DR. Emerson Henklain Ferruzzi

DEPRESSÃO NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Dra. Carmen Lúcia A. Santos

36/37 10

POLISSONOGRAFIA

42/43

PEDIATRIA E HEBIATRIA

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MATÉRIAS ■ NUTRIÇÃO Água Jane Maegaki Ono ----------------------------------------------------------------------------16 ■ FONOAUDIOLOGIA Audição: Escuto, mas não entendo... Nelson Lam Kowai Fook e Alice Borges da Rocha ------------------------------------------------------------------------18/19 ■ PNEUMOLOGIA Antibióticos Dr. Nei Q. Cavalcante ----------------------------------------------------------------------------22 ■ ODONTOLOGIA O que é ronco e apneia? Dr. Antonio Carlos Guilherme e Dra. Vânia R. Peres Guilherme ------------------------------------------------------------------------24/25 ■ CIRURGIA VASCULAR Aneurisma da Aorta Abdominal . Dr. Marcos R. Figueiredo ----------------------------------------------------------------------------26 ■ FONOAUDIOLOGIA A vez e a voz da criança Ademir G. Baena ----------------------------------------------------------------------------28 ■ ACUPUNTURA O que é Acupuntura Héleni Mettifogo ------------------------------------------------------------------------30/31 ■ IMUNIZAÇÃO Vacinação Dr. Antônio Carlos G. Praça, Dra. Elizabeth A. Maronna Praça, Dra. Renata M. Praça Longhi e Anny Kelen M. A. Lessa ------------------------------------------------------------------------32/33 ■ NEUROPEDAGOGIA Dislexia Luciane Z. Sperafico ----------------------------------------------------------------------------34 ■ POLISSONOGRAFIA O Sono Dr. Emerson Henklain Ferruzzi ------------------------------------------------------------------------36/37 ■ ONCOLOGIA PEDIÁTRICA Câncer infantil Dra. Jucilane Henklain Ferruzzi ------------------------------------------------------------------------38/39 ■ NEUROPEDAGOGIA CENAIPP, o que significa e o que faz? Luciane Z. Sperafico, Dra. Carmen Lúcia A. Santos e Joyce Carla de Sá Mazeica Almeida ------------------------------------------------------------------------40/41 ■ PEDIATRIA E HEBIATRIA Depressão na infância e adolescência Dra. Carmen Lúcia A. Santos ------------------------------------------------------------------------42/43 ■ ODONTOLOGIA Seu sorriso, sua personalidade Dr. Carlos Eduardo M. Lemos ------------------------------------------------------------------------46/47 ■ INFECTOLOGIA Sífilis Dr. Daniel G. M. Abrahão -----------------------------------------------------------------------48 /49 ■ OSTEOPATIA E MICROFISIOTERAPIA Viva Melhor Rommel Padovan Branquinho e Janaina de Oliveira Branquinho ------------------------------------------------------------------------52/53 Leia mais em: www.saudeatual.com.br

■ NEUROLOGIA Crises de ausência Dr. Luiz Carlos Piva ----------------------------------------------------------------------------54 ■ DERMATOLOGIA As famosas pintas Dr. Diemis G. botassari ----------------------------------------------------------------------------56 ■ MEDICINA VETERINÁRIA Mito ou realidade? Dr. Erick Mantovani e Dra. Sheila C. Harder ------------------------------------------------------------------------58/59 ■ CAPA – CIRURGIA PLÁSTICA O que há de novo em Cirurgia Plástica?. Dr. Douglas Menon ------------------------------------------------------------------------60/63 ■ ESTÉTICA Emagreça de forma rápida e saudável Jussara Silveira ------------------------------------------------------------------------64/66 ■ PSICOLOGIA Para que vivemos? – Angélia Maria A. Botassari ----------------------------------------------------------------------------68 ■ ODONTOLOGIA Lentes de contato dental e implantes dentário Dr. Márcio Wink ------------------------------------------------------------------------70/71 ■ AGENDA DE CONGRESSO ----------------------------------------------------------------------------72 ■ FISIOTERAPIA A equipe interdisciplinar e o conceito Bobath Nadielly Almeida, Mônica Permonian, Rachel Sacramento, Sofia Rezende e Pedro Sigarini ------------------------------------------------------------------------74/77 ■ INFECTOLOGIA Infecções de repetição na infância Dra. Renata Maronni Praça Longhi ------------------------------------------------------------------------78/79 ■ OFTALMOLOGIA Ultrassonografia Ocular Dr. Ricardo Bueno Ribeiro ----------------------------------------------------------------------------80 ■ OFTALMOLOGIA Olho seco. Dr. James leitum --------------------------------------------------------------------------- 82 ■ ODONTOLOGIA Ortodontia Dr. Valdir Gonçalves Júnior ------------------------------------------------------------------------84/85 ■ ONCOLOGIA Hormônio do crescimento e o câncer Dra. Viviane Andreatta ------------------------------------------------------------------------86/87 ■ OPTOMETRIA Ceratocone Aron Elias Poll e Keila Karina Poll ------------------------------------------------------------------------88/89 ■ CIRURGIA PLÁSTICA Redução de mamas Dr. Ramón Soria ------------------------------------------------------------------------90/91 ■ ODONTOLOGIA Harmonia Facial Dr. Rodrigo Bucker ------------------------------------------------------------------------96-97 ■ Receita --------------------------------------------------------------------------100

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GUIA MÉDICO

Médicos presentes nesta edição.

Dr. Alberto Araújo CRM: 3692 Oftalmologista

Dr. Douglas Menon CRM-MS: 6594 Cirurgião Plástico

Centro Oftalmológico Dourados Rua JoãoRosa Góes, 1.0338 – A Dourados – MS. 67 3422-0001 Centro Oftalmológico Ponta Porã Rua 7 de Setembro, 1.019 Centro – Ponta Porã – MS. 67 3431-2032

Clínica Modena Rua Olinda Pires de Almeida, 1535 – Vila Progresso – Dourados – MS. 67 – 3423-1037

Dra. Ana Teresa Gusmão De Lucia CRM-MS: 3026 Mastologia e Oncoginecologia Unidade Hospitalar Rua João Rosa Góes, 770 – (Hospital do Coração) Centro – Dourados – MS. 67 – 3416-4762 Unidade Ambulatorial Rua Firmino Vieira de Matos, 1434 – Centro – Dourados – MS.

Dr. Aroldo H. da Silva Boigues CRM-MS: 5735 Oncologista Oncoclínica Rua Firmino Vieira de Matos, 1.434 67 3421-0606 – Dourados – MS. Oncoclínica – Hospital do Coração Rua João Rosa Góes, 770 Dourados – MS. 67 3416-4762

Dra. Carmen Lúcia de A. Santos CRM-MS: 4773 Pediatria e Hebiatria CENAIPP Rua Ciro Melo, 2.280 – Centro 67 3421-0550 / 9 9954-8716 / 9 9289-3384 Clínica Gaiga Rua Dr. Camilo Ermelindo da Silva, 970 – Centro 67 3421-9222 / 9 9960-2550 Dourados – MS.

Dr. Daniel G. M. Abrahão CRM-MS: 7371 Médico Infectologista Hospital CASSEMS Rua Oliveira Marques, 2771 – Centro – Dourados – MS. 67 – 3410-0000 Hospital do Coração Rua João Rosa Góes, 770 – Jd. América – Dourados – MS. 67 – 3416-4700

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Dr. Diemis G. Botassari CRM-MS: 4255 Dermatologista Clínica Dr. Diemis G. Botassari Av.: Presidente Vargas, 1225 – Centro – Dourados – MS. 67 – 3423-8229

Dr. Edson Derzi CRM: 2284 Oftalmologista Centro Oftalmológico Dourados Rua João Rosa Góes, 1.0338 – A Dourados – MS. 67 3422-0001 Centro Oftalmológico Ponta Porã Rua 7 de Setembro, 1.019 Centro – Ponta Porã – MS. 67 3431-2032

Dr. Emerson Henklain Ferruzzi CRM-MS: 5009 Médico Neurofisiologista Especialista em Medicina do Sono Clínica do Sono Rua João Rosa Góes, 1532 – Vila Progresso – Dourados – MS. 67 – 3423-0109

Dr. Fábio Riuto CRM-MS-5309 Cirurgia Torácica e Endoscopia Respiratória Oncoclínica Rua Firmino Vieira de Matos, 1.434 67 3421-0606 – Dourados – MS. Oncoclínica – Hospital do Coração Rua João Rosa Góes, 770 67 3416-4762 Dourados –MS.

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GUIA MÉDICO

Médicos presentes nesta edição.

Dr. Flávio Moraes CRM-MS: 8831 Cirurgião Oncológico

Dra. Maria Aparecida dos Santos Pires CRM-MS: 1826 Onco-Hematologia

Unidade Hospitalar Rua João Rosa Góes, 770 – (Hospital do Coração) - Centro – Dourados – MS. 67 – 3416-4762 Unidade Ambulatorial Rua Firmino Vieira de Matos, 1434 – Centro – Dourados – MS. 67 – 3421-0606

Oncoclínica Rua Firmino Vieira de Matos, 1.434 Dourados – MS 67 3421-0606 Oncoclínica – Hospital do Coração Rua João Rosa Goés, 770 Dourados – MS. 67 3416-4762

Dr. Gabriel Ikejiri CRM-MS: 8918 Mastologia e Oncoplástica Unidade Hospitalar Rua João Rosa Góes, 770 – (Hospital do Coração) - Centro – Dourados – MS. 67 – 3416-4762 Unidade Ambulatorial Rua Firmino Vieira de Matos, 1434 – Centro – Dourados – MS. 67 – 3421-0606 Dr. James Leitum CRM: 537 Oftalmologista. Centro Oftalmológico Dourados Rua João Rosa Góes, 1.038 –A Dourados – MS 67 3422-0001 Centro Oftalmológico Ponta Porã Rua 7 de Setembro, 1.019 Centro – Ponta Porã – MS. 67 3431-2032 Dra. Jucilane Henklain Ferruzzi CRM-MS: 5008 Médica Especialista em Hematologia e Oncologia Pediátrica Clínica do Sono Rua João Rosa Góes, 1532 – Vila Progresso – Dourados – MS. 67 – 3423-0109

Dr. Luiz Carlos Piva CRM: 3193 Neurologista Clínica Santa Clara Rua Oliveira Marques, 1.550 Centro – Dourados – MS. 67 3422-8080 / 67 3422-4994

Dr. Nei Quirino Cavalcante CRM-MS: 2690 Pneumologista Clínica Santa Clara Rua Oliveira Marques, 1.550 Centro – Dourados – MS. 67 3422-8080

Dr. Ramón Soria Registro: 6381 Cirugião Plástico Clínica San Lucas Rua Marechal Estigarriba, 171 Pedro Juan Caballero – PY. 67 9851-0101

Dra. Renata Maronna Praça Longhi CRM-MS: 5257 Médica Infectologista Immunitas Vacinas Rua Major Capilé, 1422 – Sala 01 – Dourados – MS. 67 – 3421-0091 Dr. Ricardo Bueno Ribeiro CRM-MS: 3457 Oftalmologista Centro Oftalmológico Dourados Rua João Góes, 1.038-A Dourados – MS. 67 3422-0001 Centro Oftalmológico Ponta Porã Rua 7 de Setembro, 1.019 Centro – Ponta Porã – MS. 67 3431-2032 Dra. Viviane Andreatta CRM-MS: 4685 Clínica Oncológica

Dr. Marcos R. de Figueiredo CRM-MS: 4800 Cirurgião Vascular Clínica São Lucas Rua: Monte Alegre, 1.560 Jd. Progresso – Dourados – MS. 67 3422 7137

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Oncoclínica Rua Firmino Vieira de Matos, 1.434 Dourados – MS. 67 3421-0606 Oncoclínica – Hospital do Coração Rua João Rosa Góes, 770 Dourados – MS. 67 3416-4762

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GUIA ESPECIALISTA

ESPECIALISTAS PRESENTES NESTA EDIÇÃO. BIOMEDICINA Dr. Antônio Carlos Guedes Praça CRBm: 1 nº 1615 Biomédico Immunitas Vacinas Rua Major Capilé, 1422 – Sala 01 Jd. Central – Dourados – MS. 67 – 3421-0091

BIOMEDICINA Dra. Elizabeth A. Maronna Praça CRBm: 1 nº 1327 Biomédica Immunitas Vacinas Rua Major Capilé, 1422 – Sala 01 Jd. Central – Dourados – MS. 67 – 3421-0091 BIOMEDICINA Héleni Mettifogo CRBM-MS: 1ª Região 13878 Biomédica Clínica de Acupuntura Rua Monte Alegre, 1.338 - Jardim América – Dourados – MS. 67 – 30213323 / 9 9223-3896

FISIOTERAPIA Jussara Silveira Crefito: 13-6198-F Fisioterapeuta Dourados:

Rua Camilo Ermelindo da Silva, 1.033 – Centro 67 – 3422-2451 / 9 9915-5015 Naviraí: Rua Alcides Alves Correia, 25 – Centro 67 – 3461-0824 / 9 9877-4193 – Patrícia Nova Andradina: Rua Santa Lúcia, 1.149 – Centro 67 – 9 8116-6005 / 9 8417-2654 – Mitsue Kuba

FISIOTERAPIA Mônica Permonian Crefito: 16350-f Fisioterapeuta Hidrovida Dourados Rua João Vicente Ferreira, 1223 – Jd. América – Dourados – MS. 67 – 3422-1085 / 3016-1676

ENFERMAGEM Anny Kelen M. de Alencar Lessa Coren-MS: 242420 Enfermeira

FISIOTERAPIA Nadielly de Almeida Lima Crefito: 9/87528-F Fisioterapeuta

Immunitas Vacinas Rua Major Capilé, 1.422 – Sala 6 – Jd. Central – Dourados – MS. 67 – 3421-0091

Hidrovida Dourados Rua João Vicente Ferreira, 1223 – Jd. América – Dourados – MS. 67 – 3422-1085 / 3016-1676

FONOAUDIOLOGIA Ademir Garcia Baena CRFa-MS: 0176 Fonoaudiólogo

FISIOTERAPIA Pedro Henrique Ferreira Sigarini Crefito: 182063-F Fisioterapeuta

Clínica Santa Clara Rua Oliveira Marques, 1.550 Dourados – MS. 67 3422-8080

Hidrovida Dourados Rua João Vicente Ferreira, 1223 – Jd. América – Dourados – MS. 67 – 3422-1085 / 3016-1676

FONOAUDIOLOGIA Alice Borges da Rocha CRFa-MS: 8225-P Fonoaudióloga Prologic – Aparelhos Auditivos Av. Presidente Vargas, 855 – Sala 4 Galeria Dourados Center - Dourados – MS. 67 3421-0015 Rua 13 de Junho, 167 – Centro Campo Grande – MS. FONOAUDIOLOGIA Joyce Carla de Sá Mazeica Almeida CRFa-MS: 3023 Fonoaudióloga Cenaipp Rua Ciro Melo, 2280 – Centro Dourados – MS. 67 – 3421-0550 / 9 9954-8716 / 9 9961-9438 / 9 9141-7341

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FONOAUDIOLOGIA Nelson Lam Kowai Fook CRFa-MS: 2818 Fonoaudiólogo Prologic – Aparelhos Auditivos Av. Presidente Vargas, 855 – Sala 4 Galeria Dourados Center - Dourados – MS. 67 3421-0015 Rua 13 de Juho, 167 – Centro Campo Grande – MS. 67 3325-6686 / 3325-7958

FISIOTERAPIA Rachel Sacramento Crefito: 19-7368-F Fisioterapeuta Hidrovida Dourados Rua João Vicente Ferreira, 1223 – Jd. América – Dourados – MS. 67 – 3422-1085 / 3016-1676

FISIOTERAPIA Rommel Padovan Branquinho Crefito: 13-85741-F Bio Fit Phisio Rua João Rosa Góes, 1775 – Jd. América – Dourados – MS. 67 – 3421-1034 / 9 9971-1032

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GUIA ESPECIALISTA

ESPECIALISTAS PRESENTES NESTA EDIÇÃO. FISIOTERAPIA Sofia Rezende Crefito: 13-6144-TO Terapeuta Ocupacional Hidrovida Dourados Rua João Vicente Ferreira, 1223 – Jd. América – Dourados – MS. 67 – 3422-1085 / 3016-1676

ODONTOLOGIA Dr. Valdir Gonçalves Júnior CRO-MS: 5156 Ortodontista Clínica Volte a Sorrir Rua Hayel Bon Faker, 2767 – Centro – Dourados – MS. 67 – 3421-2071

NEUROPSCOLOGIA Luciane Zanchi Sperafico CBO: 2394/25 / Abpp: 12344 / ABD: 1304 Neuropedagoga e Psicopedagoga

ODONTOLOGIA Dra. Vânia R. Peres Guilherme CRO-MS: 3605 Odontologia Estética e Endodontia

CENAIPP Rua Ciro Melo, 2280 – Centro Dourados – MS. 67 3421-0550 / 9 9954-8716

Clínica Maringá Rua João Rosa Góes, 1545 Centro - Dourados – MS. 67 - 3421-9703

NUTRIÇÃO Jane Maegaki Ono CRN: 3-22091 Nutricionista

ODONTOLOGIA Dr. Rodrigo Bucker CRO-MS: 2803

Clínica Mente Saudável Rua Firmino Vieira de Matos, 1309 Vila Progresso – Dourados – MS. 67 3421-6641 / 3421-8139 / 3423-9067

Mestre em Implantodontia Rua João Rua João Rosa Góes, 1.940 – Dourados – MS. 67 – 3420-4000

NUTRIÇÃO Janaina de Oliveira BranquinhoCRN-MS: 28633 Nutricionista

OPTOMETRIA Aron Elias Poll CBOO:00001 Bacharel em Optometria

Bio Fit Phisio Rua João Rosa Góes, 1775 – Jd. América – Dourados – MS. 67 – 3421-1034 / 9 9971-1032

Clínica Saúde Visual Rua Dr. Camilo Hermelindo da Silva, 457-A – Centro – Dourados – MS.

ODONTOLOGIA Dr. Antonio Carlos Guilherme CRO-MS: 3604 Ortodontia e Implantodontia Clínica Maringá Rua João Rosa Góes, 1545 Centro –Dourados – MS. 67 - 3421-9703

OPTOMETRIA Keyla Karine Poll CBOO: 00091 Bacharel em optometria Clínica Saúde Visual Rua Dr. Camilo Hermelindo da Silva, 457–A – Centro – Dourados – MS. 67 3421-8095

ODONTOLOGIA Dr. Carlos Eduardo Medici Lemos CRO-MS: 3736 Implantodontia

PSICOLOGIA Angélica Maria Antonholi Botassari CRP-MS: 03619-3 Psicóloga

C.O.I. - Centro Odontológico Integrado Rua Major Capilé, 1467 Dourados – MS. 67 3421-2810

Clínica Dr. Diemis G. Botassari Av.: Presidente Vargas, 1225 – Centro – Dourados – MS. 67 – 3423-8229

ODONTOLOGIA Dr. Márcio Wink CRO-MS: 3750 Odontologia Estética e Implantodontista Instituto Dr. Márcio Wink Rua Dr. Camilo Hermelindo da Silva, 965 – Vila Planalto – Dourados – MS. 67 – 3421-0352

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NUTRIÇÃO

ÁGUA: UM NUTRIENTE ELEMENTAR AO ORGANISMO

A água é o principal constituinte do organismo humano, corresponde cerca de 70% do peso corporal variando de acordo com a faixa etária.

A

uxilia nos processos químicos: digestão, absorção e transporte de nutrientes, é importante na regulação da temperatura corporal, ajuda no processo de excreção, atuando como transportador de produtos indesejáveis que são eliminados pelos rins, dentre outras funções, sendo um nutriente de fundamental importância para a sobrevivência. O volume hídrico corporal de um indivíduo é determinado de acordo com a composição corporal, sexo, idade, grau de treinamento, conteúdo de glicogênio muscular, ingestão alimentar, etc. Em termos de composição corporal, estas diferenças são atribuídas principalmente à água presente em cada tecido, especificamente a quantidade de tecido adiposo e muscular. A prática de atividade física expõe o indivíduo a uma série de fatores que ocasionam perdas hídricas pelo suor, que se não forem repostas de forma quantitativamente e qualitativamente adequadas, podem afetar a capacidade muscular, aumentar o risco de ocorrên-

cia de câimbras, hipertermia e consequentemente comprometer o desempenho esportivo. O consumo adequado de líquidos antes, durante e após o exercício é uma prática nutricional de extrema importância para maximizar o desempenho esportivo e promover a saúde e o bem-estar. O estado normal de hidratação (euhidratação) apresenta pequenas variações ao longo do dia dependente das condições de temperatura, umidade do ar e da atividade física realizada. Os estados de hiperidratação e hipoidratação referem-se ao aumento e a diminuição do volume hídrico corporal, respectivamente. Portanto, neste verão ao praticar atividade física não espere a sede chegar, ela indica que o organismo já está se desidratando. A ingestão diária de água em quantidades adequadas é tão fundamental quanto à atenção dispensada a sua qualidade. Ingira água diariamente, seu organismo irá agradecer.

- Atendimento Clínico Nutricional - Orientações Nutricionais - Avaliação Antropométrica - Bioimpedância Tetrapolar Jane Maegaki Ono Nutricionista CRN-MS: 3-22091 - Pós-Graduada em Metodologia do Ensino Superior – UNIGRAN; - Pós-Graduada em Obesidade e Emagrecimento – UGF; - Pós-Graduada em Nutrição Clínica, Metabolismo, Prática e Terapia Nutricional – UGF; - Pós-Graduada em nutrição Clínica Funcional pela Universidade Cruzeiro do Sul – UNICSUL.

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Clínica Mente Saudável

!67 34231-6641 | 3421-8139 | 3423-9067 ,Rua Firmino Vieira de Matos, 1.309 - Vl. Progresso - Dourados/MS. Leia mais em: www.saudeatual.com.br


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FONOAUDIOLOGIA

AUDIÇÃO: ESCUTO, MAS NÃO ENTENDO... OUVIR E ENTENDER O QUE ESTÁ SENDO DITO SÃO SITUAÇÕES DIFERENTES.

Para OUVIR precisamos da integridade de nosso sistema auditivo, já para ENTENDER precisamos do auxílio maior de nosso cérebro para que o processamento da palavra possa ser realizado com maior precisão.

P

recisamos OUVIR bem para enviar ao cérebro o estímulo necessário à compreensão da palavra! A fala é composta pelo conjunto de sons das vogais (a, e, i, o, u) e das consoantes (s, ss, f, ch, c, t, v…). As vogais têm sons de frequência mais grave e volume mais alto, enquanto as consoantes tendem a ter frequências mais altas e volumes mais baixos, especialmente em vozes femininas e muito finas. Grande parte das perdas auditivas costumam causar uma perda mais séria nos sons agudos (os das consoantes) do que nos graves (os das vogais). Assim, nesse cenário de uma perda auditiva nos agudos, as pessoas acabam ouvindo as palavras apenas em parte, mais as vogais e menos as consoantes. Para exemplificar, na palavra dita “TAXA” a pessoa conforme sua perda auditiva, talvez somente consiga ouvir “TAA” e o significado se perde entre “TAXA”, “TAPA”, “TAÇA”... Assim começa todo o problema.... Uma perda auditiva pequena pode fazer perder apenas uma letra, mas aí corre-se o risco de perder a palavra, a frase e por fim, o sentido. Assim, o “ouvir, mas não entender” surge do que não se ouviu, sendo, portanto, sinal de algum grau de surdez. São sinais de uma possível perda de audição: conseguir ouvir, mas não

“Diante de qualquer suspeita, procure atendimento especializado”.

entender, dificuldade de ouvir em restaurantes ou outros ambientes ruidosos, pedir com frequência para as pessoas repetirem o que disseram, depender de olhar para as pessoas para entender o que dizem, aumentar com frequência o volume da TV, achar que todo mundo sussurra ou “fala para dentro”. ALÉM DA PERDA DE AUDIÇÃO... Embora com frequência a dificuldade de compreender a fala venha de uma perda de audição, existem outras causas menos comuns. Alguns pacientes podem ter dificuldade de discriminar os sons por doenças que podem acometer os nervos auditivos. Outras vezes, o processamento auditivo da fala e da linguagem pode estar alterado no nível cerebral. “Diante de qualquer suspeita, procure atendimento especializado”.

Nelson Lam Kowai Fook Fonoaudiólogo

Alice Borges da Rocha Machado Fonoaudióloga

CRF_6 2818

CRF_6 8225

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PNEUMOLOGIA

ANTIBIÓTICOS

PERIGO DO USO INADEQUADO E ABUSIVO

Existem diversos agentes infecciosos que podem causar infecção.

O

s mais conhecidos são os vírus, bactérias e fungos. Eles diferem pelo tamanho, pelas características dos componentes celulares e pela forma como vivem e se reproduzem. Em relação às bactérias, existem algumas que habitam o nosso organismo e não causam mal, pelo contrário, são importantes para manter o equilíbrio e nos proteger. Quando um tipo de bactéria invade um local do organismo e ali se multiplica, leva à quadros de infecções, como a invasão dos pulmões, causando as pneumonias. Os antibióticos são medicamentos capazes de destruir ou impedir a multiplicação de bactérias causadoras de doenças. Há diversas classes de antibióticos que, por sua vez, possuem diferentes mecanismos de ação contra inúmeros tipos de bactérias. Diante de uma infecção bacteriana, após avaliar a situação clínica e os exames, o Médico decidirá qual antibiótico prescrever, considerando alguns critérios como: idade do paciente, gravidade da doença, possíveis efeitos indesejáveis, via de administração (oral ou injetável), disponibilidade do medicamento no comércio, hospital ou

serviço de saúde. Também, de nada vale o Médico prescrever um antibiótico caríssimo que a pessoa não tenha condições financeiras de adquiri-lo. Dois a três dias após o início do tratamento, é esperado uma melhora dos sintomas, porém, não significa que as bactérias existentes no organismo foram completamente eliminadas. A interrupção do tratamento é um fator que colabora para que a bactéria que ainda não foi eliminada desenvolva mecanismos de resistência contra o antibiótico que está sendo ingerido. A resistência bacteriana é a capacidade de certas bactérias desenvolverem mecanismos de defesa contra aquela droga. O uso indiscriminado, abusivo e excessivo são as principais causas dessa resistência. Um dos maiores exemplos são os quadros de resfriado, causados por vírus e sem ação alguma dos antibióticos. Outro agravante, são aqueles dois ou três comprimidos restantes de um tratamento anterior, que a pessoa acaba utilizando quando apresenta qualquer sinal de febre.

Também, de nada vale o Médico prescrever um antibiótico caríssimo que a pessoa não tenha condições financeiras de adquiri-lo.

Dr. Nei Quirino Cvalcante Pneumologista CRM-MS: 2690

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ALGUMAS DICAS PARA O USO CORRETOS DOS ANTIBIÓTICOS: % Não utilize antibióticos sem orientação do Médico ou Dentista; % Siga rigorosamente a prescrição médica, cumprindo os horários e o período de tratamento; % Nunca use doses menores ou maiores do que a indicada; % Não interrompa o tratamento antes do tempo estipulado, mesmo que observe alguma melhora; % Não ingira sobras de outros tratamentos ou as de outras pessoas que tiveram a mesma doença. Leia mais em: www.saudeatual.com.br


Jean Paulo Campos, ator e aluno do Kumon.

Guilherme Seta, ator e aluno do Kumon.

Alunos do Kumon, Guilherme Seta e Jean Paulo Campos se dedicam aos estudos para conquistar seus sonhos. Construir o futuro do seu filho agora ou deixar para depois? Para os pais dos alunos Guilherme Seta e Jean Paulo Campos o futuro dos filhos se constrói agora!

#eufaçokumon de Inglês Com 13 anos, Jean Paulo Campos é ator, apresentador e cantor. Iniciou sua carreira nas telinhas com apenas 2 anos. O pai de Jean já conhecia o método e o matriculou ainda pequeno no Kumon para que o filho pudesse

#eufaçokumon de Matemática Guilherme Seta de Morais Souza tem 13 anos e tinha dificuldade em aprender matemática: não conseguia diferenciar os símbolos e se enrolava na hora de resolver uma soma ou subtração. “Minhas contas de mais davam menos e as contas de menos davam mais; mas, depois que comecei a estudar pelo método Kumon de Matemática, tudo mudou, melhorei muito”, revela Guilherme. “O

desenvolver autonomia, responsabilidade, confiança e, assim, se tornar uma pessoa autodidata. Jean é um exemplo de dedicação e, hoje, estuda a disciplina de Inglês, pois quer se preparar para receber seu tão sonhado prêmio em Hollywood, nos Estados Unidos. “Eu faço Kumon de Inglês porque, além de aprender o idioma, quero estar preparado caso surja um personagem que precise dominar a língua estrangeira; assim, não perderei o papel”, explica Jean Paulo. “Eu gosto muito de

Kumon me ajuda bastante a me desenvolver. Minhas

estudar no Kumon. Aqui aprendo de um jeito diferente

notas na escola melhoraram e o método desenvolveu

e, como sou aluno adiantado, quando a professora

muito a minha concentração, o que me ajuda na escola e

ensina matéria nova na escola eu já sei do que se trata e

nas gravações de novelas e comerciais.”

tudo fica mais fácil”, finaliza o aluno.

Sobre o Kumon - Desenvolvido no Japão pelo professor Toru Kumon em 1958 e aprimorado desde então, o método tem formado autodidatas no Brasil há quase 40 anos. Hoje, mais de 4 milhões de alunos no mundo são estimulados a desenvolver habilidades de ensino, como cálculo, leitura, interpretação de texto, raciocínio lógico e agilidade. Considerada uma das maiores redes de franquias especializadas em educação no país, o Kumon está presente em todo o território nacional e oferece as disciplinas de Matemática, Português (para brasileiros), Inglês e Japonês.

www.kumon.com.br | Unidade Dourados Donomae - Tel.: (67) 3421-1100


ODONTOLOGIA

O QUE É RONCO E APNEIA? RONCO

O ronco causa constrangimento para quem ronca e um grande desconforto para quem dorme ao lado. Reclamações durante a noite são comuns na vida do casal que sofre com esse problema, podendo até levá-los a dormir em quartos separados. Segundo estatísticas americanas, o ronco é um problema que atinge 40% dos homens acima de 30 anos e um elevado número de mulheres, acentuando-se após a menopausa. Piora com a idade, ganho de peso e uso de bebidas alcoólicas ou medicamentos ansiolíticos. O ronco acontece quando as estruturas e músculos da região da garganta relaxam muito durante o sono e vibram quando o ar passa por eles, produzindo o som do ronco. O ronco é nocivo, afeta a família e outros que convivem com a pessoa que ronca. Além disso, o roncador tem grande probabilidade de apresentar uma doença séria conhecida como Apneia Obstrutiva do Sono.

APNEIA

A Apneia é o distúrbio do sono mais sério e atinge 4% da população mundial. Essa doença se caracteriza por paradas respiratórias de 10 segundos ou mais durante o sono, causado pelo bloqueio da passagem do ar, devido ao excessivo relaxamento das estruturas da garganta. Quando essas paradas respiratórias acontecem, o cérebro manda uma mensagem para que a pessoa saia do sono profundo e com um pequeno despertar, muitas vezes sem ter consciência, volte a respirar. Esses sucessivos despertares momentâneos fazem com que haja o comprometimento na qualidade do sono, assim é comum que as pessoas com essa doença reclamem de excesso de sonolência durante o dia, chegando até a se envolver em acidentes de carro por dormirem ao volante.

PROBLEMAS MAIORES CAUSADOS PELA APNEIA INCLUEM: - Dormir enquanto dirige; - Problemas cardíacos; - Acidente vascular cerebral (derrame); - Pressão alta. Inimigos do sono profundo: - Sobrepeso; - Mandíbula muito pequena; - Úvula e/ou amígdala grande; - Consumo de álcool e drogas; - Predisposição genética; - Baixa produção salivar; - Alimentação pesada antes de dormir; - Estresse; - Luminosidade ou barulho no quarto. 24

DIAGNÓSTICO

O diagnóstico definitivo da Apneia Obstrutiva do Sono é feito através de um exame chamado Polissonografia, no qual o paciente passa a noite tendo seu sono monitorado. Durante o exame, os dados são registrados por um computador e uma câmara de vídeo especial, equipada com infravermelho que filma e grava o paciente durante a noite. A gravidade da Apneia é classificada segundo o número de paradas respiratórias (maiores que 10 segundos) por hora.

TRATAMENTO

Dependendo da gravidade do problema é que será indicado o tratamento mais adequado. Para casos muitos severos de Apneia o tratamento costuma ser o CPAP, um equipamento elétrico que gera ar comprimido passando por um tubo até chegar a uma máscara que cobre o nariz, forçando a entrada do ar mantendo as vias aéreas superiores abertas. Para ronco simples e apneias leves e moderadas a indicação é a Placa Intraoral.

PLACA INTRAORAL

Desenvolvida por especialistas norte-americanos, a Placa Intraoral apresenta ótimos resultados, com baixo desconforto para os pacientes. A placa intraoral funciona posicionando adequadamente a mandíbula, evitando desta forma que o tecido relaxado da faringe bloqueie a passagem do ar. Além da fácil adaptabilidade dos pacientes, outro ponto positivo da placa é que ela é um tratamento conservador, ou seja, não agride e é reversível, o oposto de algumas cirurgias que buscam a solução do mesmo problema. A Placa Intraoral é um tratamento realizado por Dentistas com formação e treinamento específicos para o tratamento de distúrbios do sono.

Clínica Maringá “Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas tribulações”. Salmos 46:1 Leia mais em: www.saudeatual.com.br


Clínica Maringá Odontologia Estética Implantodontia Endodontia Ortodontia

Dra. Vânia R. Peres Guilherme CRO-MS: 3605 Odontologia Estética e Endodontia

Dr. Antonio Carlos Guilherme CRO-MS: 3604 Ortodontia e Implantodontia

Responsável Técnico: Dr. Antonio Carlos Guilherme CRO-MS: 3604

, Rua João Rosa Góes, 1545 - Centro - Dourados - MS. | " 67 - 3421-9703


CIRURGIA VASCULAR

ANEURISMA DA AORTA ABDOMINAL

Os aneurismas são definidos como uma dilatação localizada e permanente da parede arterial maior do que 50% do seu diâmetro normal.

O

termo ectasia é reservado para dilatações menores e difusas. Os aneurismas da aorta abdominal são mais frequentes em homens numa proporção de 4:1 e verifica-se que em mais do que 50% dos pacientes a hipertensão arterial está presente. A incidência do aneurisma da aorta abdominal é de 30 a 66 casos por 1000 habitantes. Sintomas: Muitas pessoas com aneurisma de aorta abdominal não têm nenhum sintoma. Frequentemente, os aneurismas crescem lentamente e não são notados. Muitos nunca chegam ao ponto de romperem; outros aumentam rapidamente. Quando um aneurisma de aorta abdominal se expande, você ou o seu Médico podem perceber uma palpitação no meio ou na parte inferior do seu estômago, dor na parte baixa das costas, ou flacidez no seu peito. A maioria dos aneurismas abdominais é identificada durante exames médicos de rotina.

CAUSA E FATOR DE RISCO: A causa exata é desconhecida, mas os fatores de risco para o desenvolvimento de um aneurisma da aorta incluem: ' Fumo; ' Pressão alta; ' Colesterol alto; ' Sexo masculino; ' Enfisema; ' Fatores genéticos; ' Obesidade; ' Doença aterosclerótica.

DIAGNÓSTICO: Normalmente o aneurisma da aorta abdominal é detectado ao exame clínico de rotina quando tem em torno de cinco cm de diâmetro. O RX simples de abdômen em perfil pode mostrar a calcificação da parede aneurismática, delineando o aneurisma em seus limites. A Ecografia abdominal com Doppler, em virtude de sua inocuidade, baixo custo e resolutividade, tem sido o exame mais usado para o diagnóstico. A Ecografia é usada para seguimento dos aneurismas, naqueles casos não operados. A Tomografia Computadorizada proporciona imagens mais precisas que a Ecografia, dando informações mais completas em relação aos limites, tamanho e localização do aneurisma. A Aortografia (Arteriografia) também pode ser utilizada, porém não é um exame indispensável para todos os casos de aneurisma. Em alguns casos é um exame necessário para programação da cirurgia. No entanto não serve como exame de rotina; pode falhar na delimitação do aneurisma e até mesmo no diagnóstico. A Ressonância Magnética proporciona uma ótima imagem para o diagnóstico do aneurisma, porém é um exame caro e presente em poucos centros médicos.

Dr. Marcos Ricardo de Figueiredo Cirurgião Vascular CRM-MS: 4800 - SBACV/AMB; - Ecografia Vascular com Doppler.

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VITRAL


FONOAUDIOLOGIA

A VEZ E A VOZ DA CRIANÇA

QUASE NENHUM ESPAÇO É DADO À DISCUSSÃO SOBRE A VOZ

Sua importância e suas alterações, principalmente quando se trata do processo de desenvolvimento da voz da criança, particularmente sobre a Disfonia Infantil.

A

voz é uma das características mais individualizadas do ser humano, qualquer desvio no comportamento vocal é facilmente identificado pelo ouvinte. O desenvolvimento da voz acompanha e representa o desenvolvimento do indivíduo, tanto do ponto de vista físico como do psicológico e social. Oportuno, comentarmos sobre um assunto muito pouco divulgado, muito pouco conhecido, a VOZ da criança. A voz é uma produção sonora emocional, expressa nossos sentimentos, nossos anseios, nossas emoções, revela saúde e outras características. É uma das extensões mais fortes da nossa personalidade. Percebo no dia-a-dia do atendimento clínico Fonoaudiológico, que raramente a criança chega ao consultório com a queixa de alteração da voz; grande porcentagem, acredito que por volta de 90%, apresenta a queixa principal como alteração na fala. Pais, educadores, Pediatras, dão pouca importância às alterações vocais na infância, o que faz com que a incidência da DISFONIA (Distúrbios Vocais) na população pediátrica seja ainda controversa na literatura. As alterações da fala chamam mais à atenção e é uma preocupação de todos, enquanto as alterações na Voz não representam preocupação, mas deveria, pois ela pode interferir no comportamento social, emocional, comprometendo também o desenvolvimento pedagógico e, uma criança que arrasta um problema vocal para a idade adulta, tem chances de escolha profissional mais reduzidas. Estudos epidemiológicos realizados em escolas, referem uma incidência entre 6 e 23%, dependendo da localização da escola, aspectos variados e de uma série enorme de considerações metodológicas. Constata-se que 70% das crianças que são roucas, apresentam nódulo vocal, o pico de incidência ocorre em 5 e 10 anos de idade, sem diferença quanto ao sexo, embora se observe uma maior tendência no sexo masculino, provavelmente pela exigência social de um comportamento mais agressivo nesse sexo. Os fatores causais são diversos, podemos citar hábitos inadequados, fatores ambientais, físicos e psicológicos, estrutura de personalidade, inadaptação fônica e fatores alérgicos, entre outros.

Ademir Garcia Baena Fonoaudiólogo Especialista em Voz CRFa. 0176/MS

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A DISFONIA INFANTIL tem se constituído em um desafio para Médicos e Fonoaudiólogos, tanto no que se refere ao diagnóstico quanto ao processo terapêutico. As pesquisas que tem por objetivo o conhecimento da produção da voz normal e os avanços tecnológicos, que resultaram na utilização de fibras óticas para a visualização da laringe infantil, tem permitido compreender de forma mais plena, tanto a anatomia como a fisiologia desse órgão infantil, que sabidamente não se constitui em uma “laringe adulta” em miniatura. Esses exames têm permitido precisar o diagnóstico e planejar um atendimento à criança com alteração vocal. É importante não só se preocupar com a criança que apresente dificuldades para falar, mas também com as crianças que apresentem um quadro de DISFONIA. É necessário conhecer, estar atento, é preciso diante de sintomas como uma rouquidão mais frequente, “veias” saltadas do pescoço, esforço vocal, que todos aqueles que tem contato mais próximo com a criança, a encaminhe ao Médico Otorrinolaringologista ou procure o Fonoaudiólogo, que são os profissionais aptos a conduzirem orientações e o tratamento adequado dos distúrbios vocais. Diante disso, o auto-conhecimento vocal ganha importância, assim como adquirir comportamentos que levem ao uso correto e a preservação da voz pela criança. A VOZ é um meio essencial de comunicação e um Instrumento precioso de trabalho, portanto merece uma atenção e carinhos especiais.

Clínica Santa Clara | !67 3422.8080 , Rua João Vicente Ferreira, 1550 – Centro – Dourados – MS. Leia mais em: www.saudeatual.com.br



ACUPUNTURA

O QUE É ACUPUNTURA A acupuntura é um sistema de tratamento que é parte da Medicina Tradicional Chinesa.

O

principal objetivo da acupuntura é tratar a pessoa como um todo, visando à recuperação do paciente nos aspectos físico, emocional e espiritual.

Segundo a visão tradicional da medicina chinesa, o Qi (energia vital), flui através de canais no corpo, conhecidos como meridianos, que ligam nossos órgãos principais. A doença surge quando o fluxo cíclico de Qi nos meridianos se torna desequilibrado ou é bloqueado. Esta energia pode ser influenciada e equilibrada pela inserção de agulhas finas e estéreis para a estimulação de pontos específicos do corpo que estão localizados ao longo desses meridianos. Na consulta inicial é feito um questionário detalhado sobre o presente e passado dos problemas de saúde, histórico familiar, estilo de vida e saúde em geral. Isto ajudará no diagnóstico correto e determinará quais os pontos a serem utilizados para o tratamento. Tendo por base o diagnóstico, as agulhas são inseridas na pele. Os pontos usados podem variar de acordo com os sintomas, não sendo necessário repetir exatamente os mesmos pontos entre as sessões. O tempo que as agulhas devem permanecer inseridas normalmente é de 20 a 30 minutos, mas pode variar em alguns casos. O número de sessões necessárias também varia, sendo que se a doença é aguda normalmente são necessárias poucas sessões. Já nos casos de doença crônica o tempo é indeterminado, embora os resultados costumem ser notados já nas primeiras sessões. O QUE PODE SER TRATADO COM ACUPUNTURA Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde) existem cerca de 300 doenças comprovadamente tratáveis pela acupuntura. Em alguns casos só o tratamento com a acupuntura é suficiente, em outros, entretanto, seria necessária a associação com outras terapias.

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ACREDITA-SE QUE SUA ORIGEM REMONTA HÁ MAIS DE 2.500 ANOS. • Musculoesqueléticas: alívio de dores nas costas, ombro, pescoço, pernas, LER/DORT; • Muscular: câimbras, além de vários tipos de reumatismos e dores de ordem artrítica; • Na Otorrinolaringologia (ouvidos, nariz, garganta): zumbido, faringite, rinite alérgica; • Doenças cardiorrespiratórias: dor no peito, palpitação, enfisema, bronquite crônica; • Na Ginecologia: dismenorreia, alterações menstruais disfuncionais, lombalgia durante a gravidez, TPM, menopausa; • Doenças psicossomáticas: ansiedade, depressão, angústia, síndrome do pânico, insônia, apetite compulsivo; • Na oncologia: dores associadas com câncer, mal-estar provocado pela quimioterapia; • Dores crônicas em geral: tendinite (LER), distrofia simpática reflexa, fibromialgia, dor pós-cirúrgica, cefaleias, enxaqueca, neuropatia diabética; • Na Dermatologia: dermatite facial, eczema atópico, acnes; • Doenças do sistema respiratório: bronquite aguda, asma brônquica; • Perturbações gastrointestinais: espasmos de esôfago e cárdia, soluços, gastrites aguda e crônica, hiperacidez gástrica, úlcera crônica do duodeno (grande efeito sobre a dor), colites aguda e crônica, disenteria bacilar aguda, prisão de ventre, diarreia; • Perturbações nervosas e musculoesqueléticas: dor de cabeça, enxaqueca, nevralgia do trigêmeo, paralisia facial (fase inicial), doença de Ménière (vertigem), disfunção neurogênica da bexiga, paralisia subsequente a acidente vascular cerebral, neuropatias periféricas, sequelas da paralisia infantil (fase inicial), enurese noturna, nevralgia intercostal, lombalgia, artrites diversas ciáticas, osteoporose e artrose; • Doenças das vias respiratórias superiores: sinusite, rinite, gripe, resfriado, amigdalite aguda, ronco e apneia do sono; Infertilidade, perda do interesse sexual; • Vícios; • Acupuntura estética: emagrecimento, rejuvenescimento facial, estrias, celulite, gordura localizada, flacidez. Leia mais em: www.saudeatual.com.br


Héleni Mettifogo

CRBM: 13878 BIOMÉDICA

ACUPUNTURA TRADICIONAL, ACUPUNTURA ESTÉTICA E AURICULOTERAPIA; • Graduada em Biomedicina pela UNIGRAN; • Especialização em Acupuntura – ABA – Associação Brasileira de Acupuntura; • Acupuntura Estética – IBRAM; • Craneoacupuntura de Yamamoto – IBRATE; • Pós-Graduação em Acupuntura pela ABA (Associação Brasileira de Acupuntura) – 2009; • Aperfeiçoamento em Acupuntura Estética pelo IBRAM – 2008; • Aperfeiçoamento em Acupuntura e Moxabustão no International Acupuncture Training Center; Hospital of Acupuncture and Moxibustion e He Ping LI Hospital - Beijing, China (2011).

ACUPUNTURA HÉLENI METTIFOGO

, Rua Monte Alegre, 1338 Jd. América - Dourados/MS. ! 67 9 9223.3896 | G acupunturahelenimettifogo


IMUNIZAÇÃO

VACINAÇÃO ESTEJA ATENTO PARA A VACINAÇÃO CONTRA A GRIPE EM 2017

O QUE É INFLUENZA? Influenza, também chamado de gripe, é uma infecção viral contagiosa que causa inflamação principalmente nas vias respiratórias altas (nariz e garganta). Qualquer pessoa pode contrair a gripe, mas é mais comum entre as crianças, pessoas com mais de 60 anos, gestantes e puérperas.

QUANDO OS INDIVÍDUOS DEVEM SER VACINADOS? A gripe geralmente circula durante o outono e o inverno todos os anos. Após a vacinação, leva cerca de duas semanas para se tornar totalmente protegido contra a gripe, por isso a vacina deve ser aplicada antes início do período do frio para o paciente estar imunizado quando risco de contágio for maior.

COMO A GRIPE É DISSEMINADA? A gripe é transmitida facilmente de pessoa para pessoa, através de espirros, tosses ou até mesmo fala. O vírus passa para o ar pode infectar qualquer pessoa nas proximidades. Outra maneira de contágio é pelo das mãos e objetos contaminados com secreção.

É MESMO PRECISO SE VACINAR TODOS OS ANOS? Sim, a vacinação precisa ser reforçada todos os anos. A vacina contra a gripe é atualizada a cada ano para proteger contra os vírus esperados para circular durante a próxima temporada. A atualização das vacinas contra gripe faz parte das recomendações feitas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para garantir a eficácia do produto.

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QUAIS SÃO OS SINTOMAS DA GRIPE? Febre alta com fadiga, dores, dor de cabeça, tosse, dor de garganta, um corrimento nasal e dor muscular de início súbito com duração média dos sintomas de 5 dias. As crianças podem ter sintomas adicionais como dores de ouvido, náuseas, vômitos e diarreia.

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COMO OS INDIVÍDUOS PODEM EVITAR A GRIPE? A vacinação anual é a melhor maneira de prevenir a gripe. A vacina é segura e eficaz. A vacinação contra influenza e uso de outras medidas preventivas como higiene das mãos, cobrir a boca ao tossir e permanência em casa quando doente evita a propagação da gripe.

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QUEM DEVE SER VACINADO? Qualquer pessoa com mais de 6 meses de idade pode receber a vacina contra a gripe, com ênfase para doentes crônicos, idosos, gestantes, puérperas e crianças.

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QUAIS AS VANTAGENS DE SE TOMAR A VACINA TODOS OS ANOS? Inúmeros estudos da literatura demonstram a eficiência da vacinação contra gripe como forma de diminuição não só da prevalência da doença, como das complicações decorrentes desta (internações, uso de medicamentos e mortes).

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QUAIS AS VANTAGENS DE UMA EMPRESA AO VACINAR SEUS FUNCIONÁRIOS? Empresas que adotam a vacinação de seus funcionários como regra, têm uma diminuição surpreendente da taxa de absenteísmo pela gripe.

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É POSSÍVEL PEGAR GRIPE ATRAVÉS DA VACINA? Não. A vacina é feita com fragmentos do vírus. Não há nenhuma possibilidade de alguém ficar gripado devido à vacinação.

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Novidade Immunitas vacinas Agora temos uma abelhinha mágica. A famosa Abelhinha é um dispositivo que tem o tamanho da palma da mão e usa a tecnologia CoolPuse™ que alia os benefícios da vibração em alta frequência com bolsas de gelo. Foi desenvolvida por médicos especialistas em dor com o objetivo de diminuição temporária de dores e lesões. Vários estudos clínicos comprovaram que a abelhinha diminui sensivelmente a dor da picada de agulhas. Com a abelhinha mágica as crianças nem percebem a picadinha... venha conferir !

Dr. Antônio Carlos Guedes Praça Biomédico

Dra. Elizabeth A. Maronna Praça Longhi Biomédica

Dra. Renata Maronna Praça Longhi Médica Infectologista

Especialização em Microbiologia, Imunologia e Parasitologia Médica (Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo). Pós graduação Lato Sensu em administração hospitalar e de sistemas de Saúde (Faculdade São Camilo) Auditor interno de laboratórios clínicos e de patologia, controle de qualidade (INMETRO e ABNT)

Especialização em Microbiologia, Imunologia e Parasitologia Médica (Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo). Pós-Graduação Lato Sensu em Análises Clínicas (Universidade São Francisco). Aperfeiçoamento em Vigilância Sanitária (Escola Nacional de Saúde Pública da FIOCRUZ).

Residência Médica em Infectologia no Instituto de Infectologia Emilio Ribas - SP Título de Especialista pela Sociedade Brasileira de Infectologia Mestre em Saúde Pública pela Escola Nacional de Saúde Pública - FIOCRUZ Docente da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Federal de Dourados - UFGD Médica assistente do Hospital Universitário da UFGD

CRBm: 1 nº 1615

CRBm: 1 nº 1327

Immunitas Vacinas !67 3421.0091 , Rua Major Capilé, 1422 – Sala 06 – Jd. Central – Dourados/MS. w www.immunitas.com.br

CRM/ MS 5257

Anny Kelen M. de Alencar Lessa Enfermeira COREN-ms: 242420

Equipe Técnica


NEUROPEDAGOGIA

DISLEXIA CONHEÇA O TRANSTORNO!

Criança com muita dificuldade de aprender a ler pode ter DISLEXIA

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islexia é um transtorno na área de leitura, escrita e soletração, que pode também ser acompanhado de outras dificuldades, como por exemplo, na distinção entre esquerda e direita, na percepção de dimensões, na realização de operações aritméticas e no funcionamento da memória de curta duração. A Dislexia costuma ser identificada nas salas de aula durante a alfabetização, sendo comum provocar uma defasagem inicial de Aprendizado. Não é uma doença, portanto é uma dificuldade específica nos processamentos da linguagem, para reconhecer, reproduzir, identificar, associar e ordenar os sons e as formas das letras. As causas da Dislexia são neurobiológicas e genéticas. A Dislexia pode coexistir ou mesmo confundir-se com características de vários outros fatores de Aprendizagem, tais como o Déficit de Atenção/Hiperatividade, Dispraxia, Discalculia ou Disgrafia.

Luciane Zanchi Sperafico Psicopedagoga Neuropedagoga Especialista em Neuropsicologia Especialista em Terapia Cognitivo Comportamental Profissional Coach pela SLAC Coaching Analista Comportamental-DISC-avaliação do perfil comportamental Psicoterapeuta Psicanalítica Especialista em Educação Especial Tutora Cogmed- Treinamento de Memória Operacional

TREINAMENTO DE MEMÓRIA OPERACIONAL 34

ALGUMAS CARACTERÍSTICAS QUE DENUNCIAM A DISLEXIA: >Atraso na aquisição da Linguagem; >Dificuldades na aprendizagem das letras; >Confusão de letras, sílabas ou palavras que se parecem graficamente: a-o, e-c, f-t, m-n, v-u; >Leitura lenta para idade; -Dificuldade para ler as horas, para sequências como dia, mês e estação do ano; >Problemas de orientação espacial; >Inversão de letras com grafia similar: b/p, d/p, d/q, b/q, b/d, n/u, a/e; >Soletração defeituosa: Lê palavra por palavra, sílaba por sílaba, ou reconhece letras isoladamente sem poder ler; >Sua escrita pode ser lenta, ilegível, sem domínio do espaço na página; Essas características citadas sinalizam a necessidade do sujeito para avaliação por especialistas, geralmente o diagnóstico é feito por equipe multiprofissional. O Psicopedagogo/Neuropedagogo poderá fazer uma avaliação e acompanhamento adequado. Contudo é de suma importância haver uma boa troca de informações, experiências e até sintonia dos procedimentos executados, entre profissional, escola e família.

Cenaipp | !67 3421-0550 | 99954-8716 | 99961-9438 , Rua Ciro Melo, 2280 - Centro - Dourados/MS

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POLISSONOGRAFIA

O SONO

O Sono tem sido de interesse do ser humano desde o início da história, entretanto, apenas nos últimos dois séculos, principalmente a partir da segunda metade do século XX, o avanço da Medicina possibilitou uma verdadeira revolução no seu estudo como ciência.

O

desenvolvimento da Polissonografia, a descoberta dos circuitos relacionados ao ciclo vigília-sono, do sistema Circadiano e do Sono REM, levaram a uma mudança de paradigma em que, atualmente, o Sono é considerado um processo ativo com funções biológicas tão essenciais à vida vegetativa e o seu estudo é fundamental para avaliação da saúde humana. Estima-se que pelo menos 10% da população sofram de um Distúrbio do Sono clinicamente relevante e de importância em saúde pública. Em geral, por serem queixas tão comuns, as doenças associadas ao Sono são consideradas "normais", dar a devida importância a estes sintomas pode ser um dos aspectos mais inovadores da Medicina do Sono. Entre os mais prevalentes, a Síndrome de Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS) acomete cerca de 2% das mulheres e 4% dos homens e está associada a diabetes, hipertensão arterial sistêmica, arritmias cardíacas, acidente vascular encefálico, hipercoagulabilidade e infarto agudo do miocárdio. Os Distúrbios do Sono também aumentam o risco de acidentes de trabalho e de trânsito. Estudos recentes demonstram que os motoristas de transporte de carga ou passageiros apresentam sonolência excessiva durante o horário de trabalho, o que leva a diminuição da atenção e ao aumento do risco de acidentes. Vários estudos revelam que motoristas com problemas do sono são mais suscetíveis a acidentes quando estão dirigindo. Cerca de 50% dos acidentes de trânsito registrados nas rodovias não apresenta sinais de freadas no solo, o que é um indicador de que o motorista envolvido pode ter dormido ao volante sem perceber. Diante disso, em São Paulo, o projeto de lei número 404, de 2006, propõe a avaliação compulsória de motoristas de transporte de cargas ou passageiros por meio de realização anual de Polissonografia. A qualidade do Sono influencia muito nossa vida diária. Geralmente a sonolência excessiva que é sentida durante o dia é reflexo de uma noite mal dormida ou mesmo de algum Distúrbio do Sono que é desconhecido

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pela pessoa. A seguir procuramos citar alguns dos Distúrbios do Sono mais frequentes: 1-Insônia; 2-Roncos; 3-Apneia do Sono (paradas respiratórias durante o Sono); 4-Sonambulismo; 5-Hipersonolência diurna; 6-Atrasos na fase do sono; 7-Síndrome das pernas inquietas; 8-Bruxismo; 9-Narcolepsia; 10- Distúrbios do Sono associados a Distúrbios Clínicos/Psiquiátricos, entre outras.

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ESTRUTURA FÍSICA A Clínica de Medicina e Distúrbios do Sono de Dourados, está localizada na Rua João Rosa Góes, 1.532 - Vila Progresso - fone: 67 - 3423-0109. A clínica está equipada com material que proporciona boa qualidade do registro de Polissonografia (isolamento de interferências externas). Possui rampas de acesso para deficientes físicos. QUARTOS As suítes, onde o exame de Polissonografia é realizado possuem segurança, conforto e privacidade aos pacientes. São dormitórios equipados com armários para roupas, ambiente climatizado com iluminação reguláveis e isolamento acústico. A cama de dormir é ampla, com colchão e travesseiros confortáveis. Pela manhã, após a realização do exame, é oferecido um café da manhã ao nosso paciente. CENTRAL DE REGISTRO Um local amplo, próximo do quarto do paciente, onde os técnicos acompanham o exame adequadamente e onde os Médicos analisam o exame posterior. Possuem bancadas com computadores para registro do sono, além de material para comunicação. EQUIPAMENTOS A Clínica de Medicina e Distúrbios do Sono de Dourados, conta com equipamentos de última geração para realização de exames em pacientes adultos e pediátricos. Os quartos possuem câmaras com sistema infra-vermelho (que permitem visualizar a imagem no escuro), para o monitoramento do paciente e de seu comportamento durante o Sono, cuja imagem é projetada no monitor na central de registro, sob a supervisão permanente do técnico. O laboratório possui unidades de aparelho de pressão positiva contínua em vias aérea (CPAP), de pressão positiva variável (AUTOCPAP), com controle digital realizado pela central de monitorização, para que o ajuste seja feito à distância pelo técnico, fora do quarto de dormir: CORPO CLÍNICO Dr. Emerson Henklain Ferruzzi - Médico Especialista em Medicina e Distúrbios do Sono e Neurofisiologia pela Universidade de São Paulo (USP), docente de Neurologia da UFGD, Membro titular da Academia Brasileira de Neurologia. Equipe de enfermagem com treinamento especializado em Distúrbios do Sono e em exames de Polissonografia.

Dr. Emerson Henklain Ferruzzi CRM-MS: 5009 Médico Neurofisiologista Especialista em Medicina do Sono


ONCOLOGIA PEDIÁTRICA

CÂNCER INFANTIL

"Câncer infantil não está associado a fatores como dieta, falta de exercícios físicos e ao uso de cigarro e álcool. A causa da maioria dos casos de câncer pediátrico ainda é desconhecida."

O

câncer infantil é raro - atinge uma a cada 600 crianças e adolescentes até os 15 anos. Nas crianças, as células cancerosas têm origem de células embrionárias primitivas, que muitas vezes crescem e se multiplicam mais depressa que nos adultos. Nos últimos 30 anos, o tratamento do câncer infantil deu um salto impressionante e, em média, nos centros especializados, entre 70 e 80% delas ficam curadas. Muitos cânceres pediátricos ocorrem em crianças bem pequenas e os pais se perguntam o por quê? Alguns casos são resultados da predisposição genética, mas ao contrário do que ocorre com os adultos, o câncer infantil não está associado a fatores como dieta, falta de exercícios físicos e ao uso de cigarro e álcool. A causa da maioria dos casos de câncer pediátrico ainda é desconhecida. Os tipos de câncer que atingem as crianças também são muito diferentes dos que acometem os adultos. As leucemias são os cânceres mais comuns em crianças, atingindo com mais frequência à faixa etária dos 2 aos 5 anos de idade. Cânceres do sistema nervoso central vêm em seguida e, em terceiro lugar, os linfomas, que são cânceres do sistema linfático. Nos adultos, os mais comuns são os de pele, próstata, mama, pulmão e colorretais. OS TIPOS DE CÂNCER MAIS COMUNS NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA SÃO:

> Leucemia linfocítica (ou linfoide) Aguda - LLA: É o câncer mais comum na infância e representa 30% do total de casos; > Tumor de Wilms: Pode afetar um rim ou ambos, é mais comum entre crianças na faixa dos 2 aos 3 anos de idade. Representa de 5 a 10% dos tumores infantis; > Neuroblastoma: É o tumor sólido extracraniano (isto é, fora do cérebro) mais comum nas crianças, geralmente diagnosticado durante

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os dois primeiros anos de vida. Ele pode aparecer em qualquer parte do corpo, mas é mais comum nas suprarrenais e mediastino; > Retinoblastoma: É um câncer que tem origem nas células que formam parte da retina, cujo sinal mais comum é o brilho ocular chamado de "reflexo do olho de gato". Costuma aparecer em crianças entre 2 e 3 anos de idade; > Rabdomiossarcoma: É o câncer de partes moles mais comum em crianças. O tumor tem origem nas mesmas células embrionárias que dão origem à musculatura estriada esquelética ou voluntária, ou seja, músculos que se prendem aos ossos ou a outros músculos; > Tumores do Sistema Nervoso Central (encéfalo e medula espinhal): São os tumores malignos sólidos mais comuns em crianças, ficando atrás apenas das leucemias e linfomas. Adultos tendem a ter câncer em diferentes partes do cérebro, geralmente nos hemisférios cerebrais. Tumores da medula espinhal são menos comuns que os de encéfalo tanto em adultos como nas crianças; > Tumores Ósseos Primários: São raros, o mais comum é que o câncer dos ossos seja resultado de outro tumor que se espalhou e atingiu o osso. A despeito de raros, são o sexto em incidência em crianças, sendo mais frequentes na adolescência. Os mais comuns são o osteossarcoma e o sarcoma de Ewing; > Linfoma de Hodgkin: É um câncer do sistema linfático (que inclui gânglios, timo e outros órgãos do sistema de defesa do organismo). O linfoma de Hodgkin pode atingir crianças e adultos, mas é mais comum em dois grupos, jovens adultos (dos 15 aos 40 anos, geralmente dos 25 aos 30 anos) e pessoas acima dos 55 anos. É raro antes dos 5 anos de idade, mas entre 10 e 15% dos casos ocorrem em adolescentes e crianças com menos de 16 anos; > Linfomas não-Hodgkin: Também têm origem no sistema linfático e são mais comuns que os linfomas de Hodgkin nas crianLeia mais em: www.saudeatual.com.br


ças, sendo o terceiro câncer mais comum entre crianças. O câncer infantil costuma ser difícil de reconhecer quando em seu estágio inicial, pois sua manifestação clínica confunde-se com grande parte das doenças comuns da infância. Além das consultas regulares ao Pediatra, os pais devem estar atentos para o aparecimento de sinais e sintomas que não desaparecem, como: % Surgimento de nódulos ou caroços; % Palidez e falta de energia inexplicáveis; % Aparecimento de hematomas sem motivo; % Sangramentos frequentes (por nariz, ânus, vias urinárias); % Dor localizada persistente; % Coxeadura (mancar) sem razão aparente; % Febres sem explicação; % Aumento de volume abdominal; % Dor abdominal prolongada; % Dores de cabeça frequentes, muitas vezes acompanhada por vômitos; % Mudanças nos olhos ou na visão; % Perda de peso rápida e excessiva; % Virilização em meninas ou puberdade precoce. O câncer infantil pode ser tratado com cirurgia, radioterapia e quimioterapia ou pela combinação de duas ou mais dessas terapias. Apesar das exceções, o câncer infantil costuma responder bem à

quimioterapia, porque tem crescimento rápido. É importante que o tratamento seja feito em centros especializados, porque tanto a criança com câncer quanto sua família, tem necessidades especiais. Dra. Jucilane Henklain Ferruzzi

Os tipos de câncer que atingem as crianças também são muito diferentes dos que acometem os adultos. Dra. Jucilane Henklain Ferruzzi

CRM-MS: 5008 Médica Especialista em Hematologia e Oncologia Pediátrica


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PEDIATRIA E HEBIATRIA

DEPRESSÃO NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA CONFORME A ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE,

haverá nas próximas duas décadas uma mudança dramática nas necessidades de saúde da população mundial, devido ao fato de que doenças como depressão e cardiopatias estão substituindo os tradicionais problemas das doenças infecciosas e de má nutrição.

A

té a década de 1970, a depressão infantil era tida como rara ou inexistente, mas a partir de 1975 passou a ter reconhecimento oficial pelo Instituto Nacional de Saúde Mental dos Estados Unidos (NIMH). Vários autores têm chamado à atenção para o fenômeno da depressão em crianças e adolescentes, que além de ter seu reconhecimento estabelecido, parece estar mais frequente e ocorrendo cada vez mais cedo. Em crianças pré-escolares (idade até seis a sete anos), a manifestação clínica mais comum é representada pelos sintomas físicos, tais como: dores (principalmente de cabeça e abdominais), fadiga, tontura e sintomas menos comuns como; retardo psicomotor, hipersonia (sono excessivo) e delírios. As queixas de sintomas físicos são seguidas por ansiedade (especialmente ansiedade de separação), fobias, agitação psicomotora ou hiperatividade, irritabilidade e diminuição do apetite com falha em alcançar o peso adequado. O prazer de brincar ou ir para a escola, diminui ou desaparece e as aquisições de habilidades sociais próprias da idade não ocorrem naturalmente. Em crianças que não verbalizam emoções podem manifestar ideação ou tentativas de suicídio, apresentando comportamento autodestrutivo na forma de bater a cabeça severa e repetidamente, morder-se, engolir objetos perigosos e ter uma propensão a acidentes. Em crianças escolares (idade entre seis a sete anos até doze anos), o humor depressivo já pode ser verbalizado e é frequentemente relatado como tristeza, irritabilidade ou tédio. Apresentam aparência triste, choro fácil, apatia, fadiga, isolamento, declínio ou desempenho escolar fraco com prejuízo significativo em todas as matérias, podendo chegar à recusa escolar, ansiedade de separação, fobias e desejo de morrer. Também podem relatar concentração fraca, queixas somáticas, perda de peso e insônia. É comum a criança não ter amigos, dizer que os colegas não gostam dela e apresentar baixa autoestima. É importante destacar que os professores são

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frequentemente os primeiros a perceber as modificações decorrentes da depressão nessas crianças. Quanto aos adolescentes, a manifestação da depressão costuma apresentar sintomas semelhantes aos dos adultos, mas também existem importantes características que são típicas do transtorno depressivo nesta fase da vida. Adolescentes deprimidos não estão sempre tristes; apresentam-se principalmente irritáveis e instáveis, podendo ocorrer crises de explosão e raiva em seu comportamento. Mais de 80% dos jovens deprimidos apresentam humor irritado e ainda perda de energia, apatia e desinteresse importante, retardo psicomotor, sentimentos de desesperança e culpa, perturbações do sono, principalmente hipersonia, alterações de apetite e peso, isolamento e dificuldade de concentração. Outras características próprias desta fase são o prejuízo no desempenho escolar, a baixa autoestima, as ideias, tentativas de suicídio e graves problemas de comportamento, especialmente o uso abusivo de álcool e drogas. Nos adolescentes depressivos tanto as ideias de suicídio como as tentativas, que costumam apresentar alta letalidade, alcançam uma dimensão maior, pois os adolescentes são altamente vulneráveis às mesmas.

Entre os adolescentes, existe também diferença na manifestação depressiva entre sexo feminino e masculino, destacando que as garotas relatam mais sintomas subjetivos, como sentimentos de tristeza, vazio, tédio, raiva, ansiedade e maior insatisfação com a aparência. Já nos garotos, ocorrem mais sentimentos de desprezo, desafio e desdém, e demonstram problemas de conduta como: falta às aulas, fugas de casa, violência física, roubos e abuso de substâncias. É necessário destacar que o transtorno depressivo tem apresentação heterogênea já desde a infância, requerendo cuidadosa avaliação diagnóstica dos profissionais envolvidos com crianças e adolescentes. É importante enfatizar que a maioria das crianças e adolescentes deprimidos não é sequer identificada, muito menos encaminhada a tratamento. Em adolescentes, há atualmente a compreensão de que a depressão é comum, debilitante e recorrente, envolvendo um alto grau de morbidade e mortalidade, especialmente através do suicídio. Atualmente, no entanto, a depressão tem um resultado terapêutico comumente satisfatório, onde se faz necessário a utilização de várias fontes de informações (pais, professores e amigos) ao se estabelecer uma investigação clínica, a fim de que essas crianças e adolescentes tenham a oportunidade de se transformarem em adultos felizes.

Mais de 80% dos jovens deprimidos apresentam humor irritado e ainda perda de energia,

Dra. Carmen Lucia de Almeida Santos CRM-MS: 4773 Pediatria e Hebiatria - Pediatria e Medicina do Adolescente; - Mestre pela Faculdade de Medicina do ABC de São Paulo; - Pós-Graduação em Saúde Mental da Infância e da Adolescência pela Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais; - Professora da Faculdade de Ciências da Saúde da UFGD.




ODONTOLOGIA

SEU SORRISO, SUA PERSONALIDADE O SORRISO NUNCA DEVE SER CONTIDO, POIS ELE É A EXPRESSÃO DE SEGURANÇA, DE LIBERDADE, SATISFAÇÃO E FELICIDADE. POR ISSO, QUANDO O SORRISO NÃO SE APRESENTA SIMÉTRICO e harmonioso, pode ser modificado, devolvendo-se assim, a harmonia dos traços faciais. Os avanços tecnológicos e científicos da Odontologia, associado ao uso de novos métodos, materiais e possibilidades de tratamentos, proporcionam o aumento expressivo da procura por procedimentos que resultam em sorrisos que, além de belos, sejam harmônicos. Sabemos que a Odontologia Estética vai muito além da reprodução de um sorriso padronizado. E, nos últimos anos a aparência saudável, bonita e jovem tornou-se o desejo de muitas pessoas. Dentes brancos, bonitos e perfeitos sinalizam boa saúde e trazem mais harmonia para a vida. Ao procurar um profissional, muitas vezes, o paciente já tem em mente o modelo de sorriso que quer e, normalmente, é igual ao de uma determinada personalidade famosa. No entanto, é necessário analisar cada caso, levando-se em conta aspectos físicos, ou seja, características particulares de cada paciente, pois o - sorriso perfeito - precisa estar em harmonia e equilíbrio com os traços de cada paciente.

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TRATAMENTO ESTÉTICO A análise para se conseguir um sorriso ideal inicia-se por meio de uma sequência de fotos, exames radiográficos, tomográficos e avaliação detalhada do caso. O trabalho ocorre com ótima previsibilidade do resultado desejado. Por meio do enceramento diagnóstico e mock up (teste drive = ensaio restaurador na boca), simulando e avaliando como o paciente se sentirá com a nova imagem, antes da finalização do caso. A Odontologia Estética envolve planejamento detalhado, em que participam vários profissionais, especialistas em diversas áreas. Em um tratamento estético é importante considerar os seguintes aspectos para se obter um sorriso balanceado: idade, gênero e perfil facial do paciente. E para se atingir esse nível de equilíbrio, três características são fundamentais: a mordida, a gengiva e os dentes. Há que se destacar que o papel da gengiva na construção de um sorriso harmonioso é tão importante quanto o dos dentes. Ao sorrir, o lábio superior deve cobrir a gengiva ou aparecer na mesma proporção, de ponta a ponta dos lábios. Quem não se enquadra neste conceito estético poderá se submeter a uma Gengivoplastia, em que se remove o excesso de gengiva. Esta técnica é refinada, porém, com um pós-operatório tranquilo. Citamos como exemplo, o sorriso do jogador Ronaldinho Gaúcho. Em casos como este são colocadas coroas, facetas e lentes de contato em porcelana, com a finalidade de devolver a harmonia e funcionalidades do sorriso. Leia mais em: www.saudeatual.com.br


IMPLANTES, GRANDES ALIADOS DA ESTÉTICA DENTAL ALÉM DE DIFICULTAR A MASTIGAÇÃO E OCASIONAR problemas digestivos, a ausência de dentes modifica o posicionamento dos mesmos, causando sérios problemas de oclusão, influenciando diretamente no descontentamento e na autoestima do paciente entre outros fatores. É uma técnica que revolucionou procedimentos da Odontologia e que continua evoluindo e proporcionando cada vez mais saúde e bem-estar aos pacientes que optam por este tipo de tratamento. O sucesso de Reabilitações Orais com os Implantes deve-se a fatores, como, especialistas experientes, planejamento eficiente e emprego de tecnologias avançadas em materiais cirúrgicos e protéticos. Atualmente, mais acessíveis ao público, os Implantes contam com alta tecnologia em tratamento de superfície, sendo indicados desde os mais simples aos mais complexos procedimentos de Reabilitação Oral.

VEJA OS 5 MOTIVOS PRINCIPAIS PARA VOCÊ OPTAR POR UM TRATAMENTO COM IMPLANTE DENTÁRIO 1 - Autoestima O tratamento com Implantes devolve a autoestima, perdida pela grande maioria das pessoas que perderam um ou mais dentes. 2- Segurança A Odontologia atual, evoluiu bastante e os tratamentos com Implantes são bastante seguros. Hoje em dia a técnica possui altíssimo índice de sucesso, chegando próximo a 100%. 3 - Estética Os resultados estéticos obtidos com os tratamentos com Implantes, são sensacionais. O paciente não fica sem os dentes durante o tratamento. 4 - Indolor O medo do Dentista não é mais um problema, pois a evolução da Odontologia proporcionou técnicas mais modernas que tornaram o tratamento indolor. 5 - Eficiência A eficiência mastigatória dos Implantes é muito semelhante aos dentes naturais, sendo a melhor opção para repor um, alguns ou até mesmo todos os dentes perdidos.

C.O.I.

Centro Odontológico Integrado

C.O.I. - Centro Odontológico Integrado !67 3421-2810 , Rua Major Capilé, 1.467 - Dourados - MS.

Dr. Carlos Eduardo Medici Lemos CRO-MS: 3736

- Especialista em Implantodontia; - Especializando-se em Odontologia Estética; - Reabilitação Oral; - Membro ITI Study Club.


INFECTOLOGISTA

Sífilis

No início do século XX a sífilis foi considerada um problema grave de saúde pública.

C

om a descoberta da penicilina e com as campanhas de prevenção da doença, tivemos um declínio significativo no número de casos nos anos 50 e 60. Nesse momento muitos pensaram que a doença estava controlada, diminuindo o interesse por seu estudo. Todavia nos anos 80 e 90 com surgimento da epidemia pelo vírus HIV e mudanças comportamentais, a sífilis passou a ter destaque novamente. Hoje a sífilis é uma das principais doenças sexualmente transmissíveis (DST) e chama atenção pelo número crescente de casos em toda a população, especialmente entre os HSH (homens que fazem sexo com homens). Hoje no mundo estima-se que temos de 10 a 12 milhões de casos anualmente o que é preocupante pelas complicações que a ausência de diagnóstico e tratamento podem causar para o paciente. É causada pela bactéria Treponema pallidum. Pode apresentar várias manifestações clínicas e diferentes estágios (sífilis primária, secundária, latente e terciária). Nos estágios primário e secundário da infecção, a possibilidade de transmissão é maior. Um dado importante é que essa doença pode ser facilitadora da entrada de outras DST, especialmente o HIV.

FORMAS DE CONTÁGIO A sífilis pode ser transmitida por relação sexual sem preservativo com uma pessoa infectada em qualquer modalidade de relação sexual desprotegida, inclusive por sexo oral o que é um grande problema visto que muitos indivíduos só utilizam preservativos durante a penetração. Outra forma importante é da mãe infectada para a criança durante a gestação ou no parto. Em raros casos, pode ser transmitida por transfusões de sangue. O uso correto e regular do preservativo é uma medida importante de prevenção da sífilis. O acompanhamento da gestante durante o prénatal contribui para o controle da sífilis congênita. 48

SINAIS E SINTOMAS Sífilis primária • Ferida, geralmente única, no local de entrada da bactéria (pênis, vulva, vagina, colo uterino, ânus, boca, ou outros locais da pele), que aparece entre 10 a 90 dias após o contágio; • Não dói, não coça, não arde e não tem pus, podendo estar acompanhada de linfonodos (ínguas, caroços) na virilha. Sífilis secundária • Os sinais e sintomas aparecem entre seis semanas e seis meses do aparecimento da ferida inicial e após a cicatrização espontânea; • Manchas no corpo, principalmente, nas palmas das mãos e plantas dos pés; • Não coçam, mas podem surgir linfonodos no corpo. Sífilis latente – fase assintomática • Não aparecem sinais ou sintomas; • É dividida em sífilis latente recente (menos de um ano de infecção) e sífilis latente tardia (mais de um ano de infecção); • A duração é variável, podendo ser interrompida pelo surgimento de sinais e sintomas da forma secundária ou terciária. Sífilis terciária • Pode surgir de dois a 40 anos depois do início da infecção. • Costuma apresentar sinais e sintomas, principalmente lesões cutâneas, ósseas, cardiovasculares e neurológicas, podendo levar à morte. DIAGNÓSTICO Uma grande dificuldade da sífilis é o seu diagnóstico já que os sintomas iniciais geralmente não são notados pelos pacientes. O teste rápido (TR) de sífilis está disponível nos serviços de Leia mais em: www.saudeatual.com.br


saúde do SUS, sendo prático e de fácil execução, com leitura do resultado em, no máximo, 30 minutos, sem a necessidade de estrutura laboratorial. Quando o TR for utilizado como triagem, nos casos positivos (reagentes), uma amostra de sangue deverá ser coletada e encaminhada para realização de um teste laboratorial para confirmação do diagnóstico. Em caso de gestante, o tratamento deve ser iniciado com apenas um teste positivo (reagente), sem precisar aguardar o resultado do segundo teste. TRATAMENTO O tratamento de escolha é a penicilina benzatina, mas recomenda-se procurar um profissional de saúde para diagnóstico correto e tratamento adequado, dependendo de cada estágio. Sífilis congênita É uma doença transmitida de mãe para criança durante a gestação. São complicações dessa forma da doença: aborto espontâneo, parto prematuro, má-formação do feto, surdez, cegueira, deficiência mental e/ou morte ao nascer. Por isso, é importante fazer o teste para detectar a sífilis durante o pré-natal e, quando o resultado for positivo, tratar corretamente a mulher e sua parceria sexual, para evitar a transmissão vertical. SINAIS E SINTOMAS Pode se manifestar logo após o nascimento, durante ou após os primeiros dois anos de vida da criança. Na maioria dos casos, os sinais e sintomas estão presentes já nos primeiros meses de vida. Ao nascer, a criança pode ter pneumonia, feridas no corpo, cegueira, dentes deformados, problemas ósseos, surdez ou deficiência mental. Em alguns casos, a sífilis pode ser fatal. DIAGNÓSTICO Deve-se avaliar a história clínico-epidemiológica da mãe, o exame físico da criança e os resultados dos testes, incluindo os exames radiológicos e laboratoriais. TRATAMENTO Quando a sífilis é detectada na gestante, o tratamento deve ser indicado por um profissional da saúde e iniciado o mais rápido possível. No caso das gestantes, é importante que o tratamento seja feito com a penicilina benzatina, pois este é o único medicamento capaz de prevenir a transmissão vertical. A parceria sexual também deverá ser testada e tratada para evitar a reinfecção da gestante. CUIDADOS COM A CRIANÇA Se a criança nascer com sífilis congênita, ela deve ficar internada para tratamento por 10 dias, necessitando realizar uma série de exames antes de receber alta.

Dr. Daniel G. M. Abrahão CRM-MS: 7371 Médico Infectologista - Graduação em Medicina pela Universidade Federal do Rio de Janeiro; - Residência Médica em Infectologia pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul; - Pós-Graduação em Infectologia Hospitalar.

Hoje a sífilis é uma das principais doenças sexualmente transmissíveis (DST)




OsteOpatia e MicrOfisiOterapia

ViVa MelhOr Microfisioterapia: a MicrOfisiOterapia é uMa técNica que nasceu na França na década de 1980 (Patrice Benini & Daniel Grosjean), consiste em uma técnica de Fisioterapia manual que pode identificar a causa primária de uma doença ou sintoma, e estimular a autocura do organismo para que o corpo reconheça o agressor (antígeno) e inicie o processo de eliminação através de reprogramação celular e tecidual. Através de técnicas de micropalpação seletiva o Fisioterapeuta procura no corpo onde essas memórias se instalaram e provocaram sintomas locais ou a distância. Uma vez encontrados tais traços, realiza-se por meio da terapia manual específica deste método a simulação da eventual agressão e posterior estimulação suave de autocorreção para restabelecer as funções do organismo, eliminando assim doenças e promovendo a saúde corpo e mente. As mãos do Fisioterapeuta mobilizam e estimulam os diferentes tecidos de acordo com o tipo de agressão (tóxica, química, física e emocional). Esta técnica é aplicável em todas as idades, num objetivo terapêutico ou preventivo. Indicações: Depressão, fibromialgia, insônia, problemas gástricos, refluxo, síndrome do pânico, dores crônicas, entre outras.

osteopatia:

Rommel Padovan Branquinho Osteopatia & Microfisioterapia Crefito: 13-85741F

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Janaina de Oliveira Branquinho Nutricionista

a OsteOpatia surGiu NO séculO XiX pelo Médico americano Andrew Taylor Still, sendo reconhecida hoje em todo o mundo pela sua eficácia no tratamento de diversas patologias. A osteopatia consiste em tratar a causa primária de uma disfunção e a influência da doença, não apenas a sintomatologia. É também o estudo dos efeitos internos que podem refletir na coluna. Ela é baseada na anatomia, na fisiologia e na semiologia. Sabemos que não existe receita milagrosa, o tratamento repousa sobre um exame (avaliação) aprofundado, um diagnóstico sério devendo encontrar os bloqueios, devolver a mobilidade e função aos tecidos, quer seja (osteomioarticular, vasos, vísceras e por meio das tensões na dura-máter via crânio), fazendo com que o corpo se cure. Ela repousa sobre a lei da “Unidade do Corpo”. Segundo esse princípio, o corpo humano compõe-se de elementos e sistemas interligados interdependentes, tanto do ponto de vista físico quanto do ponto de vista mental e emocional. Sendo assim, qualquer alteração na composição ou funcionamento de uma parte ou sistema corporal poderá, potencialmente, ser transmitida e gerar influências em outros sistemas orgânicos próximos ou até mesmo à distância do foco primário do desequilíbrio (Dr Marcial Zanelli, DO).

CRN MS 28633.

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>Osteopatia vísceral: Está voltada para o bom funcionamento sistêmico do corpo, ou seja, lida com as relações entre as vísceras, sistema nervoso central e o sistema estrutural. Na visão osteopática essas alterações viscerais podem ter origem simpática (fase de estresse), parassimpática (fase de reparação), hormonal, restrição tecidual e diminuição do líquido seroso presente na cavidade abdominal, desencadeando um sintoma (musculo-articular, neural) tendo como origem uma aderência ou alteração na mobilidade visceral. >Osteopatia craniana: Consiste em liberar certas restrições no sistema crânio-sacral e dissipar os efeitos negativos do estresse sobre o sistema nervoso central, facilitando o processo de recuperação do próprio corpo (princípio da autocura). Você também se beneficia com uma melhor saúde global e resistência a doenças. A osteopatia craniana é indicada para: Dores de cabeça e enxaqueca, labirintite, rinite, nevralgias do nervo trigêmeo, dores crônicas na nuca e na lombar, problemas relacionados ao estresse e tensão, fibromialgia, disfunções da articulação temporomandibular (atM), escoliose, estresse pós-traumático, dificuldades emocionais e várias outras doenças.

%reaBilitaÇÃO DespOrtiVa Qualquer tipo de lesão deve ser encarado com uma verdadeira limitação. Os atletas ou pessoas comuns necessitam mais que um mero alívio dos sintomas, a volta à atividade é o verdadeiro objetivo. Conheça as soluções que desenvolvemos para uma recuperação rápida e completa. Nossa equipe MultiDiscipliNar tem como objetivo ajudar nossos clientes para uma recuperação mais rápida tanto no pré ou pós-cirúrgicos, lesões osteomioarticulares nos (ombros, joelhos, coluna). O exercício terapêutico é essencial para uma recuperação total da funcionalidade e mobilidade, a melhor cura para o restabelecimento completo e funcional do corpo. %reaBilitaÇÃO fuNciONal & treiNaMeNtO fuNciONal Recomendamos nosso programa de “reaBilitaÇÃO fuNciONal” que inclui exercícios terapêuticos, estabilidade dos músculos do cOre, condicionamento cardiovascular e eficiência neuromuscular, pois nossa metodologia de tf (Treinamento Funcional) é totalmente voltado a preVeNÇÃO, reaBilitaÇÃO & perfOrMaNce. As sessões de treinamento/ reabilitação são totalmente individualizadas de acordo com os objetivos e metas de cada cliente/paciente realizadas em um ambiente temático e com tecnologia de última geração.

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NEUROLOGIA

CRISES DE AUSÊNCIA

"O termo crise de ausência foi empregado pela primeira vez no princípio do século XIX, para descrever uma forma generalizada de transtorno epiléptico.

A

s crises de ausência podem ser observadas na epilepsia de ausência da infância (EAI ou picnolepsia), na epilepsia de ausência juvenil (EAJ) e na epilepsia mioclônica juvenil (EMJ ou Pequeno Mal Impulsivo). Nestes casos, as crises são frequentes e breves – ao contrário do observado nas epilepsias em pacientes mais velhos, onde as crises de ausência tendem a ser menos frequentes, porém com duração de até vários minutos". INTRODUÇÃO A etiologia da epilepsia idiopática relacionada à idade é genética: 15 - 40% destes pacientes possuem antecedentes familiais do distúrbio e a concordância entre gêmeos homozigóticos é de 75%. Na epilepsia generalizada sintomática, as crises de ausência estão relacionadas a alterações ocorridas nos estágios mais iniciais do desenvolvimento neural, que resultam em danos multifocais no cérebro. De todo modo, a fisiopatologia das crises de ausência ainda não está completamente elucidada. Estima-se que as crises de ausência possuam uma incidência de 1,9 - 8 casos para cada 100.000 pessoas, sem predileção por raça, porém com uma leve preferência pelo sexo feminino. As epilepsias idiopáticas generalizadas relacionam-se diretamente à idade do paciente: a epilepsia de ausência da infância (EAI) costuma iniciar-se por volta dos 4 - 8 anos de idade, com pico por volta dos 6 - 7 anos; a epilepsia de ausência juvenil (EAJ) inicia-se por volta dos 7 - 14 anos, com pico entre os 10 - 12; a epilepsia mioclônica juvenil (EMJ) pode iniciar-se entre os 8 - 26 anos, mas cerca de 80% dos pacientes apresentam a primeira crise por volta dos 12 - 18 anos de idade. Não existem relatos de óbitos diretamente relacionados às crises de ausência, mas o evento pode resultar em acidentes potencialmente fatais. Em crianças com crises epilépticas generalizadas secundárias, a ocorrência de óbito costuma estar relacionada à doença de base. De modo similar, a morbidade está relacionada à frequência e duração das crises (ex: problemas educacionais, sequelas comportamentais, etc), bem como às atividades habituais do paciente e à resposta terapêutica. EXAME DO PACIENTE Crianças com epilepsia generalizada idiopática costumam relatar crises convulsivas clássicas, distúrbios comportamentais e problemas escolares. As crises de au-

sência podem passar despercebidas, mas os lapsos podem interferir na capacidade de aprendizado e a criança tende a se tornar frustrada. Em muitos casos, existem relatos de outros tipos de crises epilépticas (ex: mioclônica, tônica, tônico-clônica, parciais, etc). Clinicamente, as crises de ausência típicas parecem breves períodos de contemplação. Os pacientes não possuem sinais de alerta ou uma fase pós-ictal. As crianças em geral não apresentam resposta durante as crises e não possuem recordação do que aconteceu durante o ataque. Alguns casos podem ser confundidos com crises parciais complexas, especialmente os casos mais prolongados associados a automatismos. Os exames físico e neurológico são normais em crianças com epilepsia generalizada idiopática. Na forma generalizada sintomática, o exame clínico pode revelar alterações compatíveis com doenças genéticas (ex: esclerose tuberosa, paralisia cerebral, erros inatos do metabolismo, etc). O exame do paciente também deve ser direcionado para a detecção de possíveis etiologias subjacentes. Por exemplo: a falta de um bom padrão de sono é uma causa frequente de exacerbação dos distúrbios epilépticos. Algumas drogas podem reduzir o limiar para convulsões (ex: álcool, cocaína, altas doses de penicilina, isoniazida, neurolépticos). Os principais diagnósticos diferenciais das crises de ausência incluem epilepsia parcial complexa, estado epiléptico, estados confusionais e distúrbios agudos da memória e enxaqueca, entre outros. EXAMES COMPLEMENTARES Os estudos de neuroimagem são normais nas epilepsias idiopáticas, mas a Tomografia Computadorizada (TC) de crânio costuma ser solicitada (especialmente durante atendimentos de emergência) para excluir diagnósticos diferenciais. A Ressonância Nuclear Magnética (RNM) é mais sensível que a TC para detectar anormalidades anatômicas em pacientes com epilepsia generalizada sintomática. O único exame realmente diagnóstico é o Eletroencefalograma (EEG). Uma vez que a hiperventilação costuma provocar crises de ausência, esta manobra deve ser parte rotineira de todo EEG em crianças. A monitorização ambulatorial de 24hs é útil para quantificar o número de episódios de ausência por dia e os períodos em que eles são mais frequentes. TRATAMENTO O tratamento consiste no emprego de medicamentos antiepilépticos (AEP). O Ethosuximide é eficaz apenas contra as crises de ausência. O ácido valpróico e o divalproex sódico são considerados AEP de amplo espectro, uma vez que são eficazes contra crises de ausência, mioclônicas, tônico-clônicas e parciais.

Dr. Luiz Carlos Piva

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Neurologista CRM-MS: 3193 - Pós-Graduado na Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto – FAMERP; - Membro efetivo da Academia Brasileira de Neurologia; - Eletroencefalograma Digital com Mapeamento Cerebral; - Título de Especialista em Neurologia Pediátrica.

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DERMATOLOGIA

AS FAMOSAS “PINTAS’’ A MAIORIA DOS INDIVÍDUOS APRESENTA PELO MENOS UM SINAL OU PINTA NA PELE.

A

pesar de extremamente comuns a ocorrência desses sinais é motivo frequente de preocupação e de consultas ao Dermatologista, sobretudo pelo temor de se tratar de uma lesão maligna ou com possibilidade de transformação em câncer. As pintas ou sinais são mais adequadamente chamados de nevos melanocíticos. São muito comuns e podem estar presentes desde o nascimento (nevos congênitos), ou surgir durante a infância e adolescência (nevos adquiridos). Em geral iniciam como alteração da cor apenas (mancha escura ou preta), com evolução quase sempre marcada por crescimento lento e progressivo com gradual perda de pigmentação, até atingir um tom semelhante à cor da pele do indivíduo. Sua frequência é maior nos indivíduos de pele mais clara e que foram mais expostos ao sol, principalmente nos primeiros anos de vida. Sua importância reside no fato de que, em alguns casos, elas podem evoluir para formas agressivas de câncer de pele (melanoma). Felizmente a grande maioria dos nevos são benignos e apresentam risco muitíssimo baixo de transformação maligna, com importância apenas estética. O grande problema está no fato de que sua frequência é muito alta na população geral, os critérios para determinar quais são as lesões com risco de malignização ou já malignas são de difícil aplicação para o leigo, há dezenas de diagnósticos diferencias (lesões parecidas)

que precisam ser considerados. A velha orientação de usar um bom filtro solar pelo menos 2 vezes por dia pode reduzir significativamente o risco de transformação maligna dos nevos. Mas sempre é preciso estar atento para lesões que preenchem os critérios de risco ABCD: A - Assimetria;

Felizmente a grande maioria dos nevos são benignos

B - Bordas irregulares; C - Cor - Variações com vários tons de marrom ou até preto, branco ou vermelho na mesma lesão; D - Diâmetro maior do que 6 mm.

A avaliação dos nevos é difícil. Na dúvida eles devem ser examinados por um Dermatologista capacitado para que o risco possa ser estimado. Muitas vezes é indicada a Dermatoscopia, um exame realizado com aparelho de lente de aumento e iluminação, que pode trazer dados adicionais para o diagnóstico. É sempre conveniente que essas lesões sejam analisadas para que se possa retirar lesões que envolvam risco ou mesmo tranquilizar o paciente e sua família. Dr. Diemis George Botassari CRM-MS: 4255 Responsável Técnico: Dr. Diemis G. Botassari CRM-MS: 4255 | Dermatologista

Clínica Dr. Diemis G. Botassari Dr. Diemis G. Botassari Dermatologista CRM-MS: 4255

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VETERINARIA

VANTAGENS DA CASTRAÇÃO PRECOCE EM CÃES E GATOS: No Brasil ainda há um forte preconceito em relação a esterilização precoce de animais domésticos, mas em países MITO OU desenvolvidos isso já se tornou uma REALIDADE? rotina na Medicina Veterinária. PODEMOS CITAR COMO VANTAGENS DA CASTRAÇÃO PRECOCE:

1°.

PREVENÇÃO DE TUMORES MAMÁRIOS: Evita-se ou reduz-se a frequência de tumor mamário (42% dos tumores na espécie canina). Sua incidência declina para 0,5% quando a cadela é castrada antes do primeiro cio e para 8 a 26% antes do segundo cio. Em felinos a ocorrência de tumor mamário é sete vezes maior em fêmeas não castradas do que em castradas. PREVENÇÃO DE INFECÇÕES UTERINAS: Reduz-se em 100% o índice de piometra (infecção uterina com alta morbidade), visto que na cirurgia são retirados os ovários e grande parte do útero das fêmeas.

2°. 3°.

DIMINUIÇÃO DA AGRESSÃO ENTRE MACHOS E MARCAÇÃO DE TERRITÓRIO COM A URINA: redução de 60 % das brigas entre machos e 50 % de redução na marcação do território com a urina.

4°.

REDUÇÃO NA ATRAÇÃO POR CADELAS E GATAS: Com a castração, 90% dos cães e mais de 50% dos gatos diminuem a busca por fêmeas.

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5°.

REDUÇÃO DE CUSTOS: A cirurgia em filhotes é muito menos onerosa do que em adultos, pois consome menores quantidades de anestésico e materiais em geral.

6°.

REDUÇÃO DA POPULAÇÃO: Com a esterilização diminui-se o crescimento populacional desenfreado de cães e gatos errantes ou não.

TÉRMINO DA GRAVIDEZ PSICOLÓGICA: Erradicação de 100% da pseudociese (condição em que as fêmeas produzem leite com alteração do comportamento e até uma possível infecção da glândula mamária).

7°.

8°.

PREVENÇÃO DE TUMOR VENÉREO TRANSMISSÍVEL: Patologia frequente em animais errantes, levando a quadros de debilidade e perdas crônica de sangue.

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Dr. Erick Mantovani CRMV-MS: 3236 MÉDICO VETERINÁRIO

Dra. Sheila Corrêa Harder CRMV-MS: 3209 MÉDICA VETERINÁRIA


CIRURGIA PLÁSTICA | ESPECIAL CAPA

O que há de novo em

Cirurgia Plástica? ASSIM COMO TODAS AS OUTRAS ÁREAS DA MEDICINA, MEDICINA a Cirurgia Plástica vem experimentando avanços ao longo dos últimos anos, levando as pacientes a criar muitas expectativas sobre o que ainda está por vir: técnicas revolucionárias? Cirurgias sem cicatrizes? Infelizmente ainda estamos longe dessa utopia, mas refinamentos dos métodos tradicionais vêm aperfeiçoando cada vez mais os resultados obtidos. Um exemplo que eu sempre gosto de citar é em relação à lipoaspiração, em que nos primórdios eram usados materiais mais grosseiros, com possibilidades de resultados menos harmoniosos. Com a evolução do método passou-se a utilizar cânulas mais finas melhorando sobremaneira os resultados alcançados. Além disso, modificou-se o conhecimento acerca do procedimento, que passou a ser indicado mais para o tratamento de gorduras localizadas do que daqueles casos com necessidade de perda de peso. Ou seja: a técnica em si continua sendo a tradicional lipoaspiração, porém refinamentos técnicos vieram a aprimorar os resultados.

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CIRURGIA PLÁSTICA | ESPECIAL CAPA

No campo da cirurgia reparadora a pesquisa relacionada à introdução dos tratamentos com células tronco mesenquimais

Podemos ainda mencionar várias outras, como a introdução dos implantes de silicone de superfície texturizada e de poliuretano, o desenvolvimento do conhecimento acerca dos enxertos cartilaginosos em rinoplastia, os retalhos em mamoplastias, os implantes glúteos, as cirurgias pós-obesidade... Porém, esses exemplos não constituem “novidades” propriamente ditas, mas sim refinamentos de técnicas tradicionalmente conhecidas e aplicadas por Cirurgiões Plásticos. No campo da cirurgia reparadora a pesquisa relacionada à introdução dos tratamentos com células tronco mesenquimais, parece ser um campo promissor e acredito que num futuro próximo estaremos discutindo a respeito dos maravilhosos avanços obtidos nessa área. No entanto, há um ponto que a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica vem discutindo e desenvolvendo cada vez mais em seus eventos que é a questão da segurança do paciente! Como em qualquer procedimento, realizar uma cirurgia estética envolve alguns riscos que devem obrigatoriamente ser

minimizados pelo Cirurgião e também pelo próprio paciente. Um grande exemplo dessa nova filosofia foi a introdução sistemática dos equipamentos de compressão pneumática para prevenção de fenômenos tromboembólicos, reduzindo drasticamente a ocorrência deste tipo de complicação. Também vêm se debatendo muito a respeito dos procedimentos associados, tendo sido estabelecidas orientações quanto ao tempo máximo de duração das cirurgias, evitando a realização de procedimentos demasiadamente prolongados. Não é raro comparecer ao consultório pacientes solicitando a realização de três ou até quatro cirurgias plásticas simultaneamente e o nosso papel é orientar, sendo que nesses casos de necessidade de múltiplas intervenções o ideal seria programar a realização de dois ou três tempos cirúrgicos diferentes. Em relação à própria lipoaspiração comentada anteriormente houveram orientações quanto a sua realização visando a segurança do paciente, como as recomendações de diferentes volumes máximos de aspirado, de acordo com o método utilizado.

Dr. Douglas Menon CRM - 6594 Cirurgião Plástico Membro Associado da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica; Residência Médica em Cirurgia Plástica - SOBRAPAR, Campinas; Residência Médica em Cirurgia Geral - Hospital Mário Gatti, Campinas; Graduação em Medicina - Universidade Federal da Grande Dourados. Leia mais em: www.saudeatual.com.br

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Cirurgia PlástiCa | EsPECial CaPa

a pessoa interessada em realizar uma cirurgia estética deve tomar algumas precauções que irão auxiliar na prevenção de problemas,

Da mesma forma, a pessoa interessada em realizar uma cirurgia estética deve tomar algumas precauções que irão auxiliar na prevenção de problemas, como manter hábitos de vida saudáveis, evitar tabagismo previamente à cirurgia e seguir à risca as orientações médicas. Finalizo pedindo desculpas à leitora e ao leitor que abriram estas páginas procurando por notícias de avanços mirabolantes em procedimentos estéticos, estes realmente não posso lhes oferecer, contudo saibam que toda a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica vêm trabalhando no sentido de oferecer cada vez mais procedimentos eficientes e acima de tudo seguros aos seus pacientes. Até logo!

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PSICOLOGIA

PARA QUE VIVEMOS? Há quanto tempo a humanidade está vivendo sem se perguntar as motivações e razões do seu viver? Será que estamos preparados para fazer esse questionamento ou vamos vivendo?

V

ivendo de acordo com a mídia, o social, as doutrinas. As pessoas estão sendo pressionadas pela política, pelos seus medos, muitas vezes apenas reagindo à vida e não vivendo. Ainda assim, não estamos parando para pensar no que temos de mais importante: nossa qualidade de vida. Estamos o tempo todo sobrecarregados, estressados, deprimidos e apesar disso não conseguimos perceber que algo está errado. Temos que ser ótimos pais, profissionais, amigos e outros tantos status que assumidos ao longo dos anos. Com isso, as funções vão se sobrecarregando e nem percebemos que o nosso limite já passou. Infelizmente só conseguimos fazer essa reflexão muitas vezes quando já estamos doentes, da alma e do corpo. Isso não quer dizer que não podemos reagir, porém quando já estamos em exaustão, tendemos a ter mais dificuldades em achar soluções para nossos problemas. A solução orgânica demanda da solução psíquica. Como podemos achar solução psíquica se não fomos educados a dar importância a ela? Não consideramos que o adoecimento psíquico é tão importante quanto o

somático! Vamos acostumando que ouvir violência, tragédias, dores humanas faz parte da vida. Não refletimos o quanto tudo isso pode gerar doenças orgânicas ou psíquicas. ENTÃO, O QUE FAZER? Precisamos reaprender a valorizar o simples, o toque, os amigos reais e lembrar sempre que não somos máquinas. Pois, as máquinas podem ser substituídas, nós não. A vida está passando a todo instante e o que passou já não podemos recuperar. Então é preciso que a vida humana volte a ter valor, precisamos pensar no excesso de consumo, que está preenchendo nosso vazio. Vazio de relações verdadeiras, de valores verdadeiros. Precisamos deixar de ter e passar a ser. Sermos nós mesmos sem medo de avaliações pré-estabelecidas que não servem de padrão a cada um, pois existe uma coisa muito linda no ser humano que é sua singularidade. Que deve ser respeitada para que vida tenha real valor e sentido, pois quando respeitamos nossos limites compreendemos o limite do outro. Angélica Botassari

Precisamos reaprender a valorizar o simples, o toque, os amigos reais e lembrar sempre que não somos máquinas.

Angélica Maria Antonholi Botasari Psicóloga CRP-MS: 03619-3

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Clínica Dr. Diemis G. Botassari

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ODONTOLOGIA O Sorriso perfeito para você expressar o maior símbolo da Lentes de contato dentais:

O que é isto?

As lentes de contato dentais tão falada atualmente e que fazem parte da maioria dos sorrisos perfeitos dos artistas, são lâminas extremamente nas, que recobrem a parte frontal dos dentes, dando cor e forma ideais. Por serem tão nas não exigem nenhum desgaste da estrutura dental. É um trabalho extremamente artístico que exige muita habilidade dos pro ssionais envolvidos no tratamento.

Implantes dentais: A prótese sobre implante é um tipo de componente protético que é parafusado sobre o implante que pode ser feito na mandíbula e no maxilar, atuando sobre um ou dois dentes, assegura ao paciente uma melhor mastigação e melhor saúde bucal.

Dr. Márcio Wink | CRO-MS: 3750 Odontologia Estética Reabilitação Oral Implantes Dentários Ortodontia

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Cirurgião Dentista - Ortodontia - Implantodontia - Prótese - Estética - Lentes de Contato R: Dr. Camilo Hermelindo da Silva - N°965. - Bairro: Vila Planalto - Dourados / MS. | 67 3421-0352


AgendA de Congressos Agenda de congressos dos meses de abril, maio e junho 2017: XVI CUrso de esPeCIALIZAÇÃo eM InTerVenÇÃo eM neUroPedIATrIA - 2017/2018

Data: 01/04/2017 a 11/08/2018 Local: Universidade Federal de São Carlos (Rod. Washington Luiz, Km 235, São Carlos – SP.). https://neuropediatria2017.faiufscar.com/pagina/876-sobre-o-curso

CIrUrgIA gerAL - XXXII Congresso Brasileiro de Cirurgia

Data: 28/04/2017 Local: WTC Sheraton Hotel (Av. Nações Unidas, 12.559, São Paulo – SP.). https://www.cremesp.org.br/?siteAcao=AgendaEventos

esPeCIALIZAÇÃo eM MedICInA do TrÁFego

Data: 29/04/2017 a 14/04/2018 Local: Departamento de Medicina Legal, Ética Médica e Medicina Social e do Trabalho, Instituto Oscar Freire, FMUSP (Av. Dr. Arnaldo, 455, Cerqueira Cesar – São Paulo, SP.). http://hcfmusp.org.br/portal/cursos/?aid=1&buscar=medicina+legal&cid=100773

neUroLogIA - XI Congresso PAULIsTA de neUroLogIA

Data: 24/05/2017 a 27/5/2017 Local: Hotel Sofitel Jequitimar (Av. Marjori da Silva Prado - Praia de Pernambuco - Guarujá). https://www.cremesp.org.br/?siteAcao=AgendaEventos

I seMInÁrIo soBre sAÚde IndÍgenA

1ª JornAdA MULTIProFIssIonAL eM doenÇA HePÁTICA gordUrosA do dF 2ª CAMInHAdA de ConsCIenTIZAÇÃo soBre A doenÇA HePÁTICA gordUrosA do dF Data: 10 de junho de 2017 Local: Brasília, DF http://www.sbhepatologia.org.br/agenda?id=73

II sIMPósIo de HePAToLogIA dA regIÃo norTe

Data: 01 a 03 de junho de 2017 Local: Quality Hotel Manaus - Av. Mário Ypiranga, 1090 - Adrianópolis, Manaus - AM, 69057-002 http://www.sbhepatologia.org.br/agenda?id=75

eAsL - THe InTernATIonAL LIVer Congress 2017 Data: 19 a 23 de abril de 2017 Local: Amsterdam (Holanda) http://www.sbhepatologia.org.br/agenda?id=78

seMAnA do FÍgAdo do rIo de JAneIro - MonoTeMÁTICo de CIrrose dA sBH Data: 24 a 26 de maio de 2017 Local: Rio de Janeiro (RJ) http://www.sbhepatologia.org.br/agenda?id=81

I CUrso de HePAToLogÍA CLÍnICA y Lo MeJor de ALeH | AAsLd | eAsL Data: 26 e 27 de maio de 2017 Local: AR Centro de Convenções - Bogotá, Colômbia http://www.sbhepatologia.org.br/agenda?id=85

Data: 06/04/2017 Local: Faculdadade Uninorte – União Educacional do Norte, localizada na BR 364 Km 02 - Alameda Hungria, 200 Jardim Europa II, (Rio Branco – AC.). http://www.crmpr.org.br/webp/tools/pagingInterceptor.jsp?componentPid=12&pageNumbe r=1&dataInicial_input=01/4/2017&dataFinal_input=31/4/2017

IV Congresso BrAsILIense de MedICInA do TrABALHo

II JornAdA de IMUnoLogIA CLÍnICA e ALergIA UsP

Data: 28 de abril a 1º de maio de 2017 Local: Hotel Jatiúca – Maceió/ AL http://sbus.org.br/event/2-a-jornada-alagoana-de-ultrassonografia-da-sbusal/

Data: 20, 21 e 22 de abril de 2017 Local: Centro de Convenções Rebouças (Av. Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 23; 05403-000 - São Paulo – SP.). http://hcfmusp.org.br/alergia/congresso

XVI Congreso IBeroAMerICAno de CIToLogIA

Data: 23 de abril a 25 de abril de 2017 Local: Hotel Sheraton Libertador Avenida Córdoba 690 Buenos Aires, Argentina. http://sociedaddecitologia.org.ar/sac/xix-congreso-de-la-sociedad-latinoamericana-decitopatologia-2/

VI Congresso BrAsILeIro de PerÍCIA MÉdICA e PreVIdenCIÁrIA

Data: 27 a 29 de abril de 2017 Local: Centro Internacional de Convenções do Brasil, Brasília – DF. http://www.crmpr.org.br/webp/tools/pagingInterceptor.jsp?componentPid=12&pageNumbe r=1&dataInicial_input=01/4/2017&dataFinal_input=31/4/2017

XXXII Congresso BrAsILeIro de CIrUrgIA

Data: 28/04 a 01/05/2017 Local: Av. Nações Unidas, 12.559, São Paulo – SP http://cirurgia2017.com.br/

XIV FórUM InTernACIonAL de sePse

Data: 04 e 05/05/2017 Local: São Paulo (SP) https://www.infectologia.org.br/pg/1188/xiv-forum-sepse

VII Congresso sUL BrAsILeIro de neFroLogIA

Data: 11 a 13/05/2017 Local: Rua Cândido Xavier, 575 – Água Verde – Curitiba/PR – CEP.: 80.240-280 http://www.sulbrasileironefrologia.com.br/

II sIMPósIo de HePAToLogIA dA regIÃo norTe

Data: 01 a 03 de junho de 2017 Local: Quality Hotel Manaus - Av. Mário Ypiranga, 1090 - Adrianópolis, Manaus - AM, 69057-002. http://www.sbhepatologia.org.br/agenda?id=75

eAsL - THe InTernATIonAL LIVer Congress 2017 Data: 19 a 23 de abril de 2017 Local: Amsterdam (Holanda) http://www.sbhepatologia.org.br/agenda?id=78

XXI Workshop Internacional de Hepatites Virais de Pernambuco Data: 17 a 21 de maio de 2017 Local: Recife (PE) http://www.sbhepatologia.org.br/agenda?id=79

9º HePAToAIds

Data: 08 a 10 de junho de 2017 Local: São Paulo (SP.). http://www.sbhepatologia.org.br/agenda?id=82

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Data: 27/04/2017 Local: Brasília http://www.anamt.org.br/site/eventos_detalhes.aspx?eveid=556

2º JornAdA ALAgoAnA de ULTrAssonogrAFIA dA sBUs/AL

34º Congresso de CArdIoLogIA do esTAdo do rIo de JAneIro — soCerJ Data: 3 a 5 de maio de 2017 Local: Centro de Convenções SulAmérica - Rio de Janeiro/ RJ http://educacao.cardiol.br/2014/eventos/

XX Congresso dA soCIedAde BrAsILeIrA de CIrUrgIA TorÁCICA Data: 3 a 5 de maio de 2017 Local: Rio de Janeiro/ RJ http://www.torax2017.com.br/

29º Congresso de CArdIoLogIA do esTAdo dA BAHIA Data: 10 a 13 de maio de 2017 Local: Bahia Othon Palace Hotel — Salvador http://educacao.cardiol.br/2014/eventos/

12° Congresso BrAsILeIro PedIÁTrICo de endoCrInoLogIA e MeTABoLogIA

Data: 31 de maio a 03 de junho Local: Rio de Janeiro/ RJ https://www.sbp.com.br/agenda/congressos/12-congresso-brasileiro-pediatrico-de-endocrinologia-e-metabologia/

II Congresso nACIonAL de MICroCeFALIA

Data: 15 a 21 de maio de 2017 Local: Web conferência http://www.congressomicrocefalia.com.br/pre-launching

XI Congresso PAULIsTA de neUroLogIA

Data: 24 a 27 de maio de 2017 Local: Guarujá/ São Paulo- SP http://www.congressosmedicos.com.br/eventos-de-medicina/xi-congresso-paulista-deneurologia/autenticar

18° Congresso BrAsILeIro de MedICInA e CIrUrgIA do TornoZeLo e PÉ

Data: 18 a 21 de maio de 2017 Local: Associação Brasileira de Medicina e Cirurgia do Tornozelo e Pé — Gramado/RS http://portalsbot.org.br/events/event/18-congresso-brasileiro-de-medicina-e-cirurgia-dotornozelo-e-pe/

21º Congresso de oBsTeTrÍCIA e gIneCoLogIA

Data: 18 a 21 de maio de 2017 Local: Convento de São Francisco, em Coimbra. http://justnews.pt/agenda/21o-congresso-de-obstetricia-e-ginecologia/#.V-6hdPkrLIU

3º Congresso LUso BrAsILeIro de onCoLogIA

Data: 10 a 12 de maio de 2017 Local: Fortaleza http://justnews.pt/agenda/3o-congresso-luso-brasileiro-de-oncologia/#.V-6iJvkrLIU

Congresso InTernACIonAL de CIrUrgIA MInIMAMenTe InVAsIVA e roBóTICA Data: 18 a 20 de maio de 2017 Local: Centro de Convenções do Hotel Atlântico Búzios. http://www.cirurgiamini2017.com.br/

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INFECTOLOGIA

INFECÇÕES DE REPETIÇÃO NA INFÂNCIA N

o consultório é muito comum a queixa de crianças com infecções de repetição principalmente respiratórias. São geralmente crianças na primeira infância e, chegam acompanhadas dos pais, que estão sempre apreensivos com a situação. Na infância as infecções de repetição, especialmente as respiratórias, são muito comuns até os 6 anos de idade. O sistema imunológico ainda é imaturo nos primeiros anos de vida, o que predispõe a infecções de repetição. Geralmente o número de infecções reduz com a idade. Os critérios mais utilizados para definir infecções respiratórias de repetição são:

f - Seis ou mais infecções respiratórias por ano; f - Uma ou mais infecções respiratórias no mês; f - Três ou mais infecções anuais do trato respiratório inferior. É importante que essas crianças sejam submetidas a uma avaliação clínica diagnóstica procurando identificar fatores de risco que as tornam suscetíveis a infecção de repetição. Aproximadamente 50% das crianças com infecção de repetição são saudáveis, 30% têm problemas alérgicos, 10% possuem patologias crônicas e 10% podem ser portadores de algum tipo de imunodeficiência.

A criança saudável, caracteristicamente, apresenta bom crescimento e desenvolvimento e encontra-se bem, sem nenhum sintoma entre os episódios infecciosos. Foram estudados fatores de risco para aumento das infecções respiratórias em crianças saudáveis e são estes os principais: ' Frequentar creche ou escolinha; ' Ter irmãos mais velhos; ' Exposição a fumaça de cigarro; ' Poluição atmosférica; ' Morar em casa com muitas pessoas; ' Baixo nível socioeconômico. Desta forma é importante durante o atendimento investigar se a criança apresenta alguma doença de base (não esquecer das doenças que predispõe infecção, principalmente as imunodeficiências primárias); atentar para fatores de risco para infecção de repetição e tentar removê-los; identificar a alergia e refluxo gastroesofágico como fatores que confundem (pela sintomatologia) e predispõem a infecções de repetição. É importante salientar que a maioria dos casos tem evolução benigna e satisfatória. Porém não fique inseguro, principalmente, quando se trata da saúde de seu filho!!!! Na dúvida consulte um especialista!!!! Referências bibliográficas 1-Roxo junior, P; Carvalho BCT; Tavares FS. Infecções de repetição: o que é importante para o pediatra. Ver Paul Pediatr 2009;27(4)430-5. 2-Tows S, Wong m. Assessment of the child with recurrent respiratoty infections. Aus Fam Physician 200;29:741-5 3-Conley ME; Stiehm ER. Immunodeficiency disorders in the infants and children. 4th Ed. Philadelphia: Saunders; 1996. p. 201-49 Dra. Renata Maronna Praça Longhi Médica Infectologista CRM/ MS 5257

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!67 3410-3029 / 3410-3030 m renatamarona@gmail.com m renata.longhi@ebserh.gov.br m renatapraca@ufgd.edu.br , Rua Major Capilé, 1422 – Jd. Caramuru – Dourados/MS.

Dra. Renata Maronna Praça Longhi Médica Infectologista CRM/ MS 5257

Residência Médica em Infectologia no Instituto de Infectologia Emilio Ribas - SP Título de Especialista pela Sociedade Brasileira de Infectologia Mestre em Saúde Pública pela Escola Nacional de Saúde Pública - FIOCRUZ Docente da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Federal de Dourados - UFGD Médica assistente do Hospital Universitário da UFGD Gerente de Ensino e Pesquisa HU - UFGD/EBSERH


OFTALMOLOGIA

ULTRASSONOGRAFIA OCULAR O QUE É ULTRASSONOGRAFIA?

A

Ultrassonografia (ou Ecografia), é um método de exame de imagem que utiliza ondas sonoras de alta frequência, as quais após atravessarem os tecidos dos órgãos estudados, retornam em forma de ecos fornecendo imagens instantâneas durante o procedimento. O exame de Ultrassonografia Ocular, apesar de ser muito importante na Oftalmologia, ainda é pouco conhecido por outros profissionais da área médica e pelo público leigo. A Ultrassonografia Ocular visualiza as partes mais internas do olho simplesmente utilizando uma sonda que é colocada em contato com a pálpebra. É um exame muito utilizado para avaliação das estruturas internas do globo ocular (ex.: cristalino, cavidade vítrea, retina) e cavidade orbitária (ex.: músculos, nervo óptico, gordura orbitária). QUAIS SÃO AS INDICAÇÕES DA ULTRASSONOGRAFIA OCULAR? São várias as indicações, entre as principais que acometem o globo ocular e a órbita são: avaliação de queixas visuais de pontos escuros (moscas volantes) e flashes de luz (fotopsia), nas opacificações que dificultam o exame do fundo de olho como catarata e distrofias corneanas, em processos inflamatórios, infecciosos e hemorrágicos, na orbitopatia da doença de graves (hipertireoidismo) e no trauma. Realizado também na detecção e localização de corpos estranhos, descolamento de retina e tumores oculares. QUAIS SÃO OS RISCOS DO EXAME DE ULTRASSONOGRAFIA OCULAR? A Ultrassonografia é uma tecnologia de imagem que não utiliza radiação ionizante (usados nos Raios X). Portanto, é um EXAME seguro e inócuo. Pode ser realizado e repetido quantas vezes for necessário, inclusive em recém-nascidos e crianças sem necessidade de sedação e também em gestantes.

COMO É REALIZADO O EXAME DE ULTRASSONOGRAFIA OCULAR? O aparelho (ou Ecógrafo) foi desenvolvido especificamente para o exame ocular. É equipado com uma sonda do formato de uma grossa caneta que possui no seu interior o transdutor, que produz imagens visualizadas em uma tela em tempo real, podendo ser gravadas em vídeo ou impressas em papel térmico. O exame geralmente é realizado com o paciente deitado de costas. Um gel especial é posto na ponta da sonda e inicia-se o procedimento com colocação da sonda sobre as pálpebras (método transpalpebral) em direção das estruturas à serem examinadas. Pode ser requisitada ao paciente durante o exame a movimentação dos olhos.

Dr. Ricardo Bueno Ribeiro Oftalmologista

CRM-MS: 3457 - Título de Especialista pelo CBO – Conselho Brasileiro de Oftalmologia; - AMB – Associação Médica Brasileira.

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OFTALMOLOGIA

OLHO SECO

É UMA DOENÇA OCULAR CRÔNICA CARACTERIZADA PELA DIMINUIÇÃO DA PRODUÇÃO DA LÁGRIMA E OU ALTERAÇÃO DA COMPOSIÇÃO DA MESMA.

A

lágrima é produzida pelas glândulas lacrimais, formam um filme lacrimal que protege a conjuntiva e a córnea, lubrificando-as e mantendo a integridade dessas estruturas do olho. Quando elas não lubrificam adequadamente os olhos, provoca inicialmente; microlesões que podem evoluir para um quadro mais grave como a ulceração. As causas são variadas, podem estar relacionadas a distúrbios hormonais nas mulheres na menopausa, podem ocorrer no decorrer do envelhecimento quando da diminuição da produção das mesmas ocorre, em determinadas doenças sistêmicas como Artrite Reumatoide e na Síndrome de Sjogren. OS SINTOMAS DO OLHO SECO SÃO:

1. 2. 3. 4. 5.

- Ardor, coceira, irritações, olhos vermelhos; - Visão turva que melhora com o pestanejar; - Olhos lacrimejantes;

As queixas podem aparecer quando se lê, vê TV ou trabalho com tela. O diagnóstico é feito pelo Oftalmologista que vai identificar, diagnosticar e quantificar as lesões com testes clínicos existentes. O tratamento é basicamente feito com colírios lubrificantes, em casos mais graves podem ser utilizados produtos a base de gel para manter a lubrificação por mais tempo. Em casos crônicos mais avançados com pouca quantidade de lágrimas, o tratamento pode ser feito com a obstrução dos pontos lacrimais localizados nas pálpebras para manter o olho mais úmido por mais tempo.

- Sensação de areia nos olhos; - Sensação de corpo estranho.

Dr. James Leitum

Dr. James Leitum Oftalmologista CRM-MS: 537

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ORTODONTIA

ORTODONTIA A ORTODONTIA É UMA ESPECIALIDADE EM ODONTOLOGIA CUJO OBJETIVO É O ALINHAMENTO DOS DENTES PARA A MELHORIA DA SAÚDE BUCAL E DO SORRISO DA PESSOA. OS ORTODONTISTAS IRÃO DIAGNOSTICAR, tratar e prevenir dentes desalinhados com o auxílio de aparelhos ortodônticos, que podem ser aparelhos fixos aos dentes ou aparelhos removíveis. Eles podem ser utilizados para realinhar os dentes, corrigir uma mordida (oclusão) e fechar espaços entre os dentes. Sabe-se que dentes tortos ou desalinhados são mais difíceis de limpar e correm o risco de serem perdidos mais cedo devido ao desgaste do dente ou a doenças periodontal. Uma boa higiene bucal é muito importante quando usamos aparelhos ortodônticos. A escovação três vezes ao dia, o uso diário do fio dental e visitas constantes ao Dentista são essenciais no auxílio da manutenção da saúde da gengiva e dos dentes. Os pacientes com aparelhos ortodônticos devem manter uma dieta balanceada e limitar o consumo de alimentos açucarados entre as refeições. Seu Dentista poderá indicar certos alimentos que podem danificar seu aparelho e que devem ser evitados, como: nozes, pipoca, balas, gelo e comidas grudentas, como chicletes, caramelo ou demais tipos de doces. Existem diversas opções de aparelhos, fixos ou móveis, que auxiliam a movimentar os dentes, reter os músculos e modificar o crescimento dos maxilares. Eles funcionam aplicando uma suave pressão nos dentes conforme eles se movimentam no osso dos maxilares. Apesar da maioria dos tratamentos serem personalizados, geralmente as pessoas utilizam os aparelhos ortodônticos de um a três anos, mas depende muito de suas necessidades individuais, da posição dos dentes e da oclusão.

APARELHOS TRADICIONAIS

A opção mais comum de tratamento, o aparelho ortodôntico convencional fixo, consiste em brackets, elásticos e fios. Os brackets são

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colados à face externa dos dentes e são utilizados como âncoras para os fios, que são colocados nos espaços específicos dos brackets e são fixados por pequenos elásticos. Ao apertar os fios é exercida uma tensão sobre os dentes, o que os move gradualmente até a posição correta. Ortodontistas ajustam os aparelhos a cada 4-6 semanas, dependendo de cada caso, para que os resultados desejados sejam obtidos, o que pode acontecer no período de um a três anos. Os aparelhos ortodônticos atuais são menores, mais leves e são bem menores do que no passado. Uma vez que os aparelhos fixos são removidos, um retentor Leia mais em: www.saudeatual.com.br


é colocado tanto no maxilar superior quanto no inferior (ou onde o aparelho ortodôntico tenha sido colocado originalmente) por um ano, no mínimo, para que os dentes não se movimentem e sejam mantidos em sua nova posição. Embora um pequeno desconforto seja esperado ao longo do tratamento ortodôntico, os aparelhos atuais são mais confortáveis que nunca. Técnicas e materiais ortodônticos recentes foram desenvolvidos para corrigir os dentes em um período de tempo menor. A seguir temos um resumo de algumas outras opções de tratamento ortodôntico:

APARELHOS ORTODÔNTICOS AUTO-LIGÁVEIS

Neste tipo de aparelho os brackets utilizam um mecanismo de deslizamento. Esse recurso elimina a necessidade de elásticos, que causam fricção e podem desacelerar o tratamento. Com os aparelhos auto-ligáveis, os dentes podem se mover mais livremente; portanto, o tempo de tratamento é diminuído. São também esteticamente mais agradáveis, já que os seus brackets são menores que os de metal convencionais. A desvantagem é que costumam ser mais caros do que os aparelhos ortodônticos tradicionais. Consulte seu Ortodontista para saber se os aparelhos auto-ligáveis são uma boa opção para você.

INVISALIGN

O Invisalign é um conjunto de alinhadores personalizados de acrílico transparente, que são desenvolvidos para movimentar seus dentes e realinhá-los. Cerca de duas vezes ao mês, o paciente recebe um novo conjunto de alinhadores, repetindo essa ação até que seus dentes estejam na posição correta. O Invisalign pretende oferecer os mesmos benefícios dos aparelhos ortodônticos tradicionais. Entretanto, os alinhadores são mais discretos, oferecendo uma vantagem estética. Os alinhadores são removidos para comer, escovar os dentes e passar o fio dental, podendo levar mais tempo para alcançar bons resultados do que os aparelhos convencionais.

APARELHO ORTODÔNTICO LINGUAL

Os aparelhos ortodônticos linguais, também chamados de aparelhos invisíveis por serem aplicados na face interna dos dentes e são uma ótima opção para pessoas preocupadas com sua aparência. De modo similar aos aparelhos convencionais, os dentes são alinhados aplicando-se uma pressão suave e contínua para ajudá-los a se encaixarem lentamente na posição correta. Os aparelhos ortodônticos linguais envolvem mais customização e podem ser mais caros que os aparelhos ortodônticos convencionais.

Os aparelhos ortodônticos atuais são menores, mais leves e são bem menores do que no passado.

Consultório Odontológico

Volte a Sorrir Odontologia Especializada

!67 3421-2071 , Rua Hayel Bon Faker, 2767 - Centro - Dourados - MS

Dr. Valdir Gonçalves Júnior Ortodontista CRO-MS: 5156


ONCOLOGIA

HORMÔNIO DO CRESCIMENTO E O CÂNCER Não é a pretensão deste artigo esgotar o assunto, mas provocar! O HORMÔNIO DO CRESCIMENTO, OU GH (GROWTH HORMONE), é produzido pela hipófise, uma pequena glândula localizada na parte inferior do cérebro. Ao contrário de outros hormônios produzidos pela hipófise que costumam regular o funcionamento de glândulas, como as suprarrenais, os testículos e os ovários , o hormônio do crescimento age no organismo como um todo, promovendo não só o crescimento longitudinal, mas o das células em geral. Ele faz isso valendo-se de um intermediário, chamado somatomedina C ou IGF-1, produzido principalmente no fígado, mas também pelas células ósseas e musculares, por exemplo: essa dupla GH e IGF –1 promove grande parte do anabolismo do corpo, ou seja, é fundamental para o crescimento e desenvolvimento de todos os tecidos. A deficiência em sua produção é responsável pelos casos de nanismo, isto é, pela estatura muito baixa de algumas pessoas. Produzido em excesso, provoca acromegalia, ou seja, crescimento exagerado dos pés, das mãos, das orelhas e nariz. O desenvolvimento da tecnologia do DNA recombinante tornou possível introduzir o gene do hormônio do crescimento humano em bactérias a fim de que elas produzissem esse hormônio. Em outras palavras: a introdução do gene do hormônio do crescimento humano em bactérias fez delas produtoras em quantidades ilimitadas, o que possibilita sua utilização numa série de situações clínicas diferentes. As Sociedades de Pediatria e Endocrinologia ao redor do mundo recomendam e classificam o tratamento destas alterações na produção do GH como INDICADAS E SEGURAS. A discussão aqui é a exposição crônica ao GH de pessoas não portadoras deste distúrbio específico e em doses SUPRA-FISIOLÓGICAS, como nos casos do uso de anabolizante (uso em academias) e da perda de peso (Síndromes Metabólicas). Os tumores malignos

são caracterizados pela proliferação celular anormal, resultado de alterações dos mecanismos que regulam o ciclo celular. O conhecimento dos fatores que interferem em tais mecanismos são de grande valor para podermos interferir na evolução do processo de carcinogênese, isto é, na prevenção e no tratamento do câncer. O CICLO CELULAR É COMPOSTO POR 5 FASES: >1. Fase G0: fase de quiescência (não reprodução); >2. Fase G1: fase de pré-síntese de DNA; >3. Fase S: fase de síntese de DNA e de replicação de cromossomas; >4. Fase G2: fase do intervalo pré-mitótico; >5. Fase M: fase da mitose. O sistema IGF age em todas as fases do ciclo celular promovendo e acelerando cada uma delas, facilitando desta maneira a proliferação mitótica. Assim, a dupla Fator de Crescimento Semelhante a Insulina (IGF-I) e GH aumenta a proliferação celular, diminui a apoptose das células malignas, promove a angiogênese tumoral e facilita o aparecimento e manutenção de vários tipos de câncer. Já em 2004, Renehan e colaboradores fizeram uma revisão sistemática e uma análise de meta-regressão de estudos “case-control”, elegeram 21 estudos incluindo 3.609 casos e 7.137 controles. Concluíram que altas concentrações séricas de IGF-I se associam com o aumento do risco de câncer de próstata e com o aumento do risco de câncer de mama na pré-menopausa. Além disto, os indivíduos portadores de Acromegalia (distúrbio provocado pelo excesso de GH no corpo humano) têm risco aumentado de câncer de cólon-retal provado estatisticamente há vários anos. De outro lado, não há outras evidências que liguem o uso do GH em pessoas não deficientes, dele a risco aumentado de outros tipos de câncer neste momento da pesquisa clínica. Mas, não é porque ainda não podemos provar através de evidência clínico-estatística que o risco iminente não exista, pois, toda a lógica da fisiologia humana aponta para o contrário!

Dra. Viviane Andreatta CRM-MS: 4685

Oncologia Clínica

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Unidade Ambulatorial Rua Firmino Vieira de Matos, 1434 Centro – Dourados – MS. 67 3421.0606 Unidade Hospitalar Rua João Rosa Góes, 770

(Hospital do Coração)

Centro – Dourados – MS. 67 3416.4762


OPTOMETRIA

CERATOCONE

O QUE É O CERATOCONE?

Ele é caracterizado como uma ectasia (crescimento) progressiva da córnea, que vai originando um astigmatismo miópico irregular, resultando em uma diminuição da acuidade visual com distorções das imagens vistas pelo portador.

G

eralmente afeta os dois olhos e pode se apresentar e evoluir de maneira assimétrica entre eles. Durante sua progressão, nota-se o aparecimento de afinamentos corneais localizados, opacidades corneais e, em casos mais avançados, cicatrizações profundas na córnea.

QUAL É A CAUSA DO CERATOCONE? Sua causa ainda é desconhecida, pois não existe uma prova que possa justificar ou esclarecer seu surgimento de forma definida. Existem alguns exemplos de incidência familiar que poderiam induzir a um fator hereditário, mas o modo de hereditariedade é variável e impossível de ser comprovado. Alguns profissionais acreditam que o ceratocone possa ser ocasionado pelo ato constante de coçar fortemente os olhos, mas também não está comprovado, apesar de sabermos que os portadores de ceratocone em geral possuem essa tendência. CLASSIFICAÇÃO: Falando sobre os tipos de ceratocones existentes, podemos dizer que existem 3: redondo (pequeno), oval (médio) e globoso (grande). Outra classificação é feita dependendo do valor do meridiano corneal mais curvo (mais potente), sendo portanto: • Grau 1 - Incipiente (até 47D) • Grau 2 - Moderado (de 47D a 52D) • Grau 3 - Avançado (de 52D até 60D) • Grau 4 - Severo (acima de 60D)

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QUAL O MELHOR TRATAMENTO PARA O CERATOCONE? Como explicado anteriormente, existem vários tipos e estágios de evolução do ceratocone, e o melhor tratamento sempre dependerá do seu grau de complicação, podendo variar desde um simples par de óculos até um transplante de córnea. ÓCULOS: Geralmente se começa tentando a correção visual com os óculos, muitas vezes é pouco satisfatória, isso porque os astigmatismos irregulares não podem ser corrigidos com essas lentes. LENTES DE CONTATO: Qualquer pessoa que opte por lentes de contato é aconselhado ter os óculos (para serem utilizados ao invés das lentes de contato) em casos de irritação, inflamação ou infecção ocular. Quando não se consegue uma acuidade visual satisfatória, através dos óculos ou das lentes de contato gelatinosas especiais para ceratocone, se decide pela adaptação de lentes de contato rígidas gás permeáveis (RGPs). Utiliza-se equipamentos de medidas mais específicos, como a topografia corneal, que auxilia na adaptação dessas lentes. As lentes de contato RGPs são amplamente utilizadas devido o maior sucesso na correção das irregularidades da superfície corneal produzidas pelo ceratocone, como vemos na imagem a seguir.

Alguns profissionais acreditam que o ceratocone possa ser ocasionado pelo ato constante de coçar fortemente os olhos,

Keyla Karina Poll CBOO 00091 Optometrista

Aron Elias Poll, CBOO 0001 Optometrista

Formada Bacharel em Optometria, UnC Universidade do Contestado, Canoinhas SC, em 2014.

Formado Bacharel em Optometria, UnC Universidade do Contestado, Canoinhas SC, em 2004. Especialista em Contatologia

Topografia de reflexão em 3D Ceratocone

São justamente essas irregularidades que dificultam a correção visual ser satisfatória, com os óculos ou lentes de contato gelatinosas. Existem vários tipos de lentes de contato RGPs que são indicadas para ceratocones, como: esférica, bicurva e asférica. A Clínica Saúde Visual tem profissionais optometristas especializados na adaptação de diversas marcas e tipos de lentes de contato RGPs para cada caso.

Clínica Saúde Visual Optometria e Contatologia Rua Dr. Camilo Ermelindo da Silva, 457-A 67 3421.8095 www.clinicasaudevisual.com


CIRURGIA PLÁSTICA

REDUÇÃO DE MAMAS As mulheres com mamas muito grandes (hipertrofia) e pêndulas (ptose) podem experimentar uma variedade de problemas médicos causados pelo excesso de peso em forma de problemas, que vão desde dor nas costas e pescoço a irritação da pele, até deformidades do esqueleto e problemas respiratórios.

A

s alças do sutiã podem deixar marcas nos ombros e inclusive, mamas inusualmente grandes podem fazer que uma mulher ou adolescente se sinta extremamente insegura. A redução mamária, tecnicamente conhecida como mamoplastia de redução é um procedimento desenhado para estas mulheres. O procedimento reduz a gordura, o tecido glandular e a pele da mama, fazendo-as mais leves, pequenas e firmes. Também pode reduzir o tamanho da aréola, a pele escura que envolve o bico. O objetivo é dar à mulher mamas menores, mais levantadas, com melhor forma e mais proporcionadas com o resto do corpo. Existem múltiplas causas pelas quais se apresenta a hipertrofia mamária. Por um lado existem fatores hormonais no momento do desenvolvimento da mulher ou depois da amamentação, constituindo-se assim em seios grandes; a obesidade condiciona um aumento do tecido gorduroso na glândula mamária aumentando seu volume.

A CIRURGIA

A intervenção de mamoplastia é feita sob anestesia geral ou peridural. Costuma durar de duas a três horas. A técnica mais habitual costuma deixar uma cicatriz em forma de âncora, com uma incisão horizontal na dobra abaixo da mama que se estende de forma vertical até em cima e ao redor do bico. Uma vez estabelecida a nova posição da aréola e bico, é estimada a quantidade de tecido sobrante, o mesmo é eliminado e o seio é rearmado. As suturas ficarão ao redor da aréola, na linha vertical e na linha horizontal situada na dobra embaixo do seio. As cicatrizes resultantes usualmente podem ser escondidas com a roupa de banho e inclusive com decotes baixos. Na maioria dos casos, os bicos permanecem presos a seus vasos sanguíneos e nervos, graças a isso a paciente recuperará a sensibilidade da aréola e da pele dos seios.

PREPARAÇÃO

% Apresentar-se no dia da cirurgia com todos os exames de laboratório, incluindo controles prévios de Ultrassonografia e/ou Mamografia, Eletrocardiograma e avaliação cardiológica prévia; % Não tomar aspirinas, anti-inflamatórios, anticoncepcionais, vitamina E, álcool, tabaco e tóxicos nos dez dias anteriores à cirurgia; % Asseio geral, dando especial atenção aos seios, com um sabão líquido iodado (IOP) na noite anterior à cirurgia e na manhã seguinte antes de ir à clínica; % Não comer nem beber nada depois da meia noite do dia anterior, ou durante as 8 horas prévias à cirurgia; % Contar com alguém em casa para que ajude com as necessidades básicas; % No dia da cirurgia, apresente-se em jejum, sem maquiagem nem esmaltes nas unhas, nem joias; leve roupa confortável e o indispensável; % No dia seguinte alguém deve dirigir por você; % Comunique-se com o Cirurgião Plástico dois dias antes da operação em caso de gripe, aparição de alguma doença ou indisposição; % Programe suas atividades sociais, domésticas e escolares de modo que você não seja indispensável para terceiros por um período de cinco dias. 90

DEPOIS DA CIRURGIA:

%A cirurgia de mamas requer 24 horas de internação. Depois da cirurgia a paciente levará uma vendagem elástica que será trocada pelo sutiã, levemente compressivo que deverá ser usado durante um mês. As suturas serão retiradas em aproximadamente oito dias; Leia mais em: www.saudeatual.com.br


% Pode ser que sejam necessárias algumas sessões de massagens de drenagem linfática, para acelerar o processo de desinflamação e desaparição do edema; % Pode sentir incômodo durante os primeiros dias, especialmente ao movimentar-se ou tossir e, alguns incômodos durante uma semana ou duas. Daremos um esquema de analgésicos e medicações para diminuir os incômodos e a dor; % Se a pele de sua mama está muito seca depois da cirurgia, pode usar creme hidratante várias vezes por dia. Mas assegure-se de manter a área de sutura seca; % Pode ser que apareça alguma perda da sensibilidade no bico e na pele da mama provocada pelo edema após a cirurgia. Esta sensibilidade vai sendo recuperada progressivamente durante os primeiros meses do pós-operatório.

• Lipoaspiração; • Lipoescultura; • Implantes e Redução de Mamas; • Lifting de Face, Braços e Face Interna das Coxas; • Injeções de Botox, Gordura e Ácido Hialurônico; • Pálpebras Inferior e Superior; • Cirurgia de Nariz; • Aumento de Glúteos.

COMPLICAÇÕES

No tocante ao ato cirúrgico: Escolhendo um Cirurgião Plástico qualificado e competente, formado para realizar este tipo de intervenção, você estará limitando ao máximo os riscos e complicações, não obstante, sem eliminá-los completamente. As possíveis complicações são sangramento, infecção, dor, edema, retardo na cicatrização e diminuição transitória da sensibilidade.

NOVO ASPECTO

A duração dos resultados pode ir até 10 anos. Em algumas ocasiões pode ser necessário fazer pequenas correções com anestesia local, pois apesar do esforço do seu Cirurgião para fazer as coisas da melhor maneira possível, algumas cicatrizes serão visíveis e outras permanentes, dependendo da sua cicatrização e da qualidade da pele. As mudanças em sua imagem serão rápidas e notáveis, se desfará de seios grandes e incômodos, seu corpo será visto de forma mais proporcional e mais harmônico, seus vestidos se verão melhor. Levará um tempo para que você, seus amigos e familiares se acostumem com a sua nova imagem, mas em última instância o mais importante é que você se sinta melhor, sobretudo com a sua intimidade.

PERGUNTAS FREQUENTES:

• Por quê em algumas pacientes podem chegar a ter cicatrizes muito visíveis? Em geral, ocorre em peles morenas ou de cor escura, ainda que qualquer pessoa pode ter cicatrizes patológicas (hipertrófica, queloide) situação que se pode advertir ao Cirurgião antes, para que o mesmo tome as precauções e em tal caso, fazer as correções necessárias. Existem vários recursos médicos e cirúrgicos para corrigir as cicatrizes antiestéticas. • Em caso de uma nova gravidez, o resultado permanecerá? O resultado poderá ser preservado mediante controle de peso e através de seu Ginecologista. Em caso de pequenas ou moderadas reduções e dependendo da técnica utilizada, a lactação estará preservada, salvo em caso de reduções muito extensas. • Quando posso fazer movimentos com os braços? Em geral, deve limitar os movimentos na primeira semana, para chegar quase à normalidade em 15 dias. Evite movimentos bruscos e levantamento de coisas pesadas durante o primeiro mês. • Quando posso tomar sol? Somente a partir do terceiro mês do pós-operatório.

Clínica San Lucas

!67 9 9851.0101 / 9 9941.0068

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www.soria.com.py

,R. Marechal Estigarribia, 171 – Pedro Juan Caballero – PY

Dr. Ramón Soria Reg. Prof. 6381

Cirurgião Plástico Especializado em Paris






ODONTOLOGIA ESTÉTICA

HARMONIA FACIAL O Segredo do Seu Sucesso

"A maneira como nos sentimos em relação a nós mesmos, influencia sobremaneira todos os aspectos de nossa existência. Nossas respostas aos acontecimentos do dia-a-dia são determinadas pela maneira como nos vemos. A nossa autoestima elevada é a resposta para os nossos sucessos”, Nathaniel Branden - PHD em Psicologia. “Existem várias formas de se elevar a autoestima de uma pessoa, sentir-se bela, com certeza, é um dos caminhos mais certeiros para alcançar esta meta”, diz novamente o PHD em Psicologia, Nathaniel Branden.

A

Odontologia moderna, pode e deve ajudar as pessoas no aumento da sua autoestima. Dois conceitos vem crescendo dentro da Odontologia, com esse objetivo, o primeiro relacionado com a Harmonização Facial e o outro da Odontologia de Alta Performance. O conceito de Harmonização Facial, diz que o Dentista não deve apenas olhar para os dentes do paciente e sim, enxergá-lo como um todo, buscando tratamentos que envolvam toda a face, buscando a beleza de forma completa, harmônica, levando em consideração características singulares de cada um, como por exemplo: características da pele, formato do rosto, contorno dos lábios, marcas de expressão geradas por hiperatividade muscular e envelhecimento facial (bigode chinês, código de barra, rugas de marionete, carranca e outras). Segundo o Dr. Marco Matrone, Diretor Científico da Academia Brasileira de Estética Orofacial, é importante darmos aos nossos pacientes meios para que eles envelheçam de forma digna, tendo um envelhecimento sustentável da face. A Odontologia de Alta Performance é outro conceito que cresce dentro da Odontologia e, está relacionado ao uso de toda a tecnologia possível para se obter máximos resultados com maior embasamento científico, menos agressivos, com maior qualidade, durabilidade e principalmente com resultados mais previsíveis. Podemos citar estes avanços em diversas áreas da Odontologia, como por exemplo:

daquilo que quer ser estudado; - Implantes Osseointegráveis com novas superfícies que permitem sua ativação em tempos bem reduzidos, passando de um tempo de espera para Osseointegração de 6 meses até para 25 dias; - O uso de Plasma Sanguíneo do paciente para a obtenção de PRP; PRF que são substâncias que aceleram e melhoram os resultados dos enxertos ossos; - O Laser que pode ser usado de forma terapêutica para o tratamento de gengivites, sensibilidades dentinárias, herpes, aftas, nos processos inflamatórios gerais. Pode ser usado ainda no Clareamento dos Dentes e ainda o Laser cirúrgico, que pode realizar procedimentos Periodontais com maior rapidez e grandes resultados; - Toxina Botulínica, para tratamentos como Sorriso Gengival, Bruxismo, Disfunção Têmporo Mandibulares (DTM) e Hiperatividade Muscular; - Ácido Hialurônico para correção de marcas faciais e Preenchimento Labial. Vale a pena ressaltar aqui, que a busca pela Harmonização Facial não é apenas uma questão de técnica e de tecnologia, ou de equipamentos, é preciso levar em consideração principalmente a capacidade do profissional que realiza os tratamentos. Podemos aqui criar uma metáfora para mostrar mais claramente esta situação. Vamos imaginar que cada técnica de tratamento Odontológico e que cada equipamento utilizado fosse como um instrumento dentro de uma orquestra sinfônica, nós sabemos que cada instrumento tem a sua peculiaridade sonora, que cada instrumento tem a hora correta de ser tocado, tem a velocidade das notas e altura correta dentro da música tocada. Todos estes fatores são comandados por um Maestro, ele é quem coordena toda a orquestra, para que ela toque de forma harmônica. A palavra Maestro vem da palavra grega Maestria que quer dizer, Mestre, que tem por definição, ser uma pessoa de excepcional saber e competência. Desta mesma forma, podemos ver como deve ser nos dias de hoje, um bom tratamento Odontológico, o profissional deve olhar para o rosto do paciente e saber quando utilizar determinada técnica ou determinado equipamento, assim como o Maestro lê as notas musicais de uma sinfonia, o Dentista deve ler a face do seu paciente. Continuando ainda dentro desta comparação, podemos comparar um solo de violino com o tratamento com “Lentes de Contato Odontológicas”, que é a grande procura nos consultórios, este tratamento tem sim, grande importância hoje dentro da Odontologia, mas não podemos esquecer que é apenas um dos instrumentos disponíveis, um solo de violino é bonito, mas toda a orquestra tocando de forma harmônica é o que traz o sucesso da sinfônica ou do tratamento.

A Odontologia de Alta Performance é outro conceito que cresce dentro da Odontologia

- Sistemas Robotizados para confecção de próteses, que permitem realizar coroas puras de porcelanas em 15 minutos (sistemas CAD/CAM); - Programas Fotográficos que auxiliam na previsibilidade do resultado final dos tratamentos dentais estéticos (DSD); - Magnificação do campo de trabalho, através do uso de lupas ou microscópios operatórios, possibilitando uma melhor visão e com isso o maior detalhamento do trabalho a ser realizado, trazendo um grande ganho na qualidade de vários tratamentos, como na Endodontia (tratamento de canal) e preparos protéticos estéticos; - Instrumentos rotatórios para melhorar a qualidade dos tratamentos Endodônticos (canais); - Radiografia Digital para melhorar e facilitar o diagnóstico

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receita

cheesecake

de Manga

ingredientes: 1 pacote de biscoito de maisena triturado (200g); 3 colheres (sopa) de manteiga; 1 clara; Fatias de manga e folhas de hortelã para decorar. recheio:

1 xícara (chá) de leite condensado; 2 xícaras (chá) de ricota amassada; 1/2 xícara (chá) de creme de leite; 1 envelope de gelatina em pó sem sabor.

calda:

1 xícara (chá) de açúcar; 1/2 xícara (chá) de água; 1 manga madura em cubos. 100

Modo de preparo:

em uma vasilha, misture o biscoito, a manteiga e a clara até formar uma farofa úmida. espalhe no fundo de uma forma de aro removível de 24 cm de diâmetro, apertando com os dedos. Leve ao forno médio, pré-aquecido, por 8 minutos ou até firmar e dourar. Retire e deixe esfriar. Para o recheio, bata o leite condensado, a ricota, o creme de leite e a gelatina preparada conforme as instruções da embalagem até ficar homogêneo. Despeje na forma sobre a massa e leve à geladeira por 4 horas. Para a calda, leve todos os ingredientes ao fogo médio, até formar uma geleia. Desligue e deixe esfriar. Retire a torta da geladeira, desenforme e cubra com a calda de manga. Decore as laterais com as fatias e as folhas de hortelã e sirva em seguida. Leia mais em: www.saudeatual.com.br



Coluna soCial

Dra. Carmen Lúcia de Almeida Santos - Presidente do XIV Congresso Brasileiro de Adolescência e I Congresso Brasileiro de Áreas de Atuação em Pediatria.

Dra. Luciana Rodrigues Silva Dra. Carmen Lúcia de Almeida Santos e Dra. Cristina Saldivar - Membros do Departamento Cientifico de Adolescência Presidente da Sociedade Brasileira de Pediatria da Sociedade de Pediatria de Mato Grosso do Sul.

Dra. Carmen Lúcia de Almeida Santos em uma de suas palestras ministradas no Congresso.

Jantar de confraternização oferecido a todos os professores presentes.

Da esquerda para direita - Dra. Cristina Saldivar – Dra. Carmen Lúcia de Almeida Santos - Dra. Tânia Hildebrand - Presidente da Sociedade de Pediatria de Mato Grosso do Sul – Dra. Alice Baruki e Dr. Paulo Baruki - todos os restantes - membros do Departamento Científico de Adolescência da Sociedade de Pediatria de Mato Grosso do Sul.

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Jantar de Confraternização oferecido aos professores do Congresso.

Dra. Tânia Hildebrand - Presidente da Sociedade de Pediatria de Mato Grosso do Sul e Dra. Carmen Lúcia de Almeida Santos - Presidente do Congresso.

Apresentação de trabalhos científicos.

Dra. Carmen Lúcia de Almeida Santos e Dra. Marília de Freitas Makaaroun - Hebiatra e Psiquiatra da Infância e Adolescência de Belo Horizonte. Dra. Marília é da Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais.

Presença de muitos profissionais no Congresso.

Da esquerda para direita - Dra. Maria Ignes Saito – SP - Dr. Paulo Pinho – MG - Dra. Alda Elizabeth B. Iglesias Azevedo - Presidente do Departamento Científico de Adolescência da Sociedade Brasileira de Pediatra – Cuiabá – MT – Dra. Luciana Rodrigues Silva - Presidente da Sociedade Brasileira de Pediatria e Dra. Darci Bonito – Curitiba – Pr. Leia mais em: www.saudeatual.com.br



Coluna soCial

Luciane Sperafico apresentou em março passado, o trabalho científico no III Congresso Internacional em Dislexia e Dificuldades de Aprendizagem em Lisboa – Portugal. Aproveitando a viagem, fez um tour com seu esposo Elói.

Fotos Viagem em família – Janeiro 2017 Dr. Antonio Praça, Dra. Beth, Dr. Allan, Dra. Renata, Daniel, Ana Paula e netos Miranda – Pantanal - Fazenda São Francisco

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Coluna soCial

Pricila, Diretora da Top Laser Dourados, comemora com famĂ­lia e equipe os 5 anos de atividades.

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