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CHOVENDO ARTE _ SP, 2019
ÍNDICE _04. EcoSimple __12. Adri Volpi ___14. Alemão ____16. Angélica Bittencourt _____18. Cris Mason ______20. Daniel Fontoura _______22. Eusanete Sant’Anna ________24. Gabriela Braga _______26. Lelli de Orleans e Bragança ______28. Lenora Telles Pires _____30. Lícia Pacífico ____32. Natália Lima ___34. Otoni Gali Rosa __36. Regina F. Helou _38. Projeto Chovendo Arte
ECOSIMPLE
Claudio Rocha e Marisa Ferragutt fundam em 1994 a “Simple Têxtil Design. A empresa tinha como objetivo idealizar e entender o mercado têxtil, com criações de tecidos e expertise na metodologia de produção verticalizada para as indústrias têxteis, distribuidores, atacadistas de tecidos, magazines e confecções. Em 2004, com visão empreendedora e impulsionados pela globalização do mercado, iniciaram em Americana, SP, a produção própria de tecidos e terceirização de serviços têxteis.
E finalmente, em 2010, de olho no futuro, criaram a EcoSimple, uma empresa com conceito inovador e completamente sustentável. Inauguraram em São Paulo/SP em 2016 no bairro dos Jardin o Showroom & Brand Store, local onde a marca recebe clientes com suas coleções sempre atualizadas, para os segmentos de decoração e moda. O Showroom fica aberto de segunda a sexta das 10h às 18h, e aos sábados das 10h às 14h. Alameda Gabriel Monteiro da Silva, 264, Jd. América São Paulo/SP.
ADRI VOLPI
Sou uma Artista Plástica brasileira de origem italiana; licenciada em Artes Plásticas pela UDESC. Nasci em Curitibanos, Santa Catarina, em 1972. Desde pequena sou apaixonada por desenho e arte e procuro constantemente fazer cursos nestas áreas, especialmente em Milão e Nova York.
Tenho realizado exposições individuais no Brasil, bem como nos Estados Unidos, França e Itália. Alguns de meus trabalhos já ilustraram publicações como a coleção de cartões do UNICEF, revista Marie Claire Hong Kong e The Washington Post, entre outros.
ALEMÃO ‘
Anderson Lemes, 34 anos, assisense conhecido como Alemão, tem suas habilidades artísticas em Street Art representadas em mais de 85 cidades no Brasil e Europa.
’Suas pinturas que compõem as bicicletas da série atual tem uma variada carteira de cores, símbolos distintivos e personagens imaginários que impulsionam os passeios de bicicleta pelas cidades sejam em um dia de sol ou chuva a distribuir sentimentos lúdicos de criança, alegria, perseverança, humildade, amizade, amor e transmitir isso em detalhes ao espectador em um contexto social, criativo e contemporâneo’’ - Antonio D’Avossa.
ANGÉLICA BITTENCOURT
Mineira de Araguari, Angélica Bittencourt recebeu as primeiras aulas de desenho e pintura no colégio e de suas tias Aura de Oliveira Santos e Arminda Orsi. Dotada de vocação inata para música, literatura e artes plásticas, desenvolveu gosto pela escultura, a partir da cerâmica. Vive em Brasília desde 1966 e participa das mostras de arte que se realizam nos inúmeros espaços culturais e museus da capital.
Suas obras, algumas premiadas, fazem parte do acervo de colecionadores exigentes. “Minha arte é panteísta, porque surgiu de meu amor pela natureza e do desejo de materializar impressões que ficaram gravadas no subconsciente, momentos de plenitude vividos em harmonia com árvores, pássaros e flores, céu, terra, água e raios de sol, lembranças que a pintura transforma em florestas encantadas e jardins luminosos”.
CRIS MASON
Cristina Maria Guerreiro Mason, paulista, formada pela Escola Panamericana de Arte em Publicidade e Ilustração. Uma longa jornada foi percorrida por Cris Mason, desde a infância ao observar o pai que pintava por diletantismo, até a assimilação das diversas técnicas de desenho e pintura, passou por variadas influencias e vertentes artísticas.
Criou um estilo próprio, inconfundível. Hoje, seu gestual expressionista, nos convida a imaginar o que há por detrás dos recortes da natureza impressos constantemente em suas obras. Fragmenta arvores, galhos e folhas retratando a natureza. Essas observadoras passivas, tranqüilas, quase estáticas, povoam seu imaginário de maneira recorrente. O movimento fica por conta do traço, preciso e maduro da artista. - Rita Vellosa.
DANIEL FONTOURA
Daniel Fontoura nasceu em São Paulo, Brasil em 1986. Vive e trabalha em São Paulo, SP. Desde 2008 participa de exposições coletivas, tendo mostrado suas obras em galerias e feiras de arte em cidades como São Paulo, Nova York, Las Vegas, Miami, Berlim, Londres e Paris. Em 2009 teve sua primeira exposição individual em Lisboa.
As fotografias que cria não sofrem alteração digital. Em seus trabalhos Daniel busca colocar o observador em meio a um jogo de percepções entre o que é “real” ou não dentro da fotografia, causando uma reflexão sobre a própria natureza ilusória da imagem fotográfica. Elementos reflexivos como espelhos, água, janelas e vidros são recorrentes em seu trabalho.
EUSANETE SANT’ANNA
Eusanete Sant’Anna nasceu em Linhares, Espírito Santo. Vive e trabalha em Brasília. Artista plástica profissional, com registro no Conselho de Cultura do Distrito Federal, Eusanete participa da Associação Candango de Artistas Visuais do DF - ACAV. Iniciou nas artes plásticas em 1999, com a pintura em porcelana. Tendo como mestre o artista plástico Lourenço de Bem, Eusanete é dona de um estilo contemporâneo, lançando mão de temáticas figurativo abstracionistas e abstratas, e sua técnica artística mais utilizada é o acrílico sobre tela e técnica mista.
Participou de várias exposições coletivas e individuais de pintura e escultura, no Brasil e no Exterior, conquistando inúmeras premiações, entre elas: Medalhas de Ouro no Brasil, em 2006 e 2008; Prata em Edimburgo, Escócia; e Bronze em Madri, Espanha, em 2006. Fez exposições em Varsóvia, Polônia; Frankfurt e Berlim, Alemanha; Viena, Áustria; Milão, Itália; Paris, França; Santiago, Chile; Budapeste, Hungria; Bratislava, Eslováquia; Nova York e Las Vegas, EUA; entre outros lugares. A artista define o seu trabalho: “Gosto muito do que faço, porque da abstração consigo estimular a imaginação do espectador, e posso conduzi-lo a um mundo de sonhos”.
GABRIELA BRAGA
Gabriela Braga começou timidamente com trabalhos voluntários, transformando instituições sociais por meio da arte. Nesse caminho, a arte representou extrema evolução em sua trajetória e hoje a artista plástica não apenas pinta, mas dá vida a suas obras. Com o uso de cerâmicas, telas, painéis, murais e uma exuberante paleta de cores alegres e vibrantes, a artista desenha e traz muita cor ao universo feminino, com toda sua sensualidade, orquestrando um mundo de flores, vida e amor ao belo, as formas e as cores.
Com um trabalho autoral muito criativo e alegre, a artista tem traços únicos para retratar as obras. Engajada em mudar o mundo através da arte, mãe de 3 filhos, esposa apaixonada, filha e neta, Gabriela promete surpreender, com arte e moda.
LELLI DE ORLEANS E BRAGANÇA
As pinturas de Lelli evocam tempos distantes, mas não esquecidos. Ela retrata paisagens sonhadoras, com árvores, pássaros, flores e campos. As cenas são de sua terra, do Brasil, influenciadas por sua infância idílica ali; no remoto interior do estado do Paraná, onde vivia com os pais, o príncipe Pedro Henrique de Orleans e Bragança e a princesa Maria da Baviera de Orleans e Bragança. Lelli, como é carinhosamente conhecida, é uma princesa da família real brasileira. Ela é irmã de Don Luis de Orleans e Bragança, o príncipe que seria o atual governante se a monarquia continuasse.
Depois de uma longa permanência na Europa, onde completou os estudos de arte na Escola de Pintura Van der Kelen, na Bélgica, ela retornou ao Brasil e começou a pintar suas majestosas paisagens. Seu estilo é muito influenciado pelos anos passados no velho continente. Usando tinta acrílica e óleo brasileiro, com pincéis grandes e pequenos, as paisagens ocupam as paredes e quase chegam ao teto. Nestas pinturas, eternamente imóveis, ela capturou a beleza elaborada de um devaneio, cenas em que seu espírito pode derivar e encontrar descanso.
LENORA TELLES PIRES
Atualmente desenvolve a técnica mista, utilizando textura e cores peroladas que dão um toque de magia às suas telas. Formada em Pintura pela Escola Panamericana de Artes, também fez cursos livres, tais como: Decoração (IADE) e a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Tibiriçá. Tais cursos a possibilitaram vivenciar gratas a experiências como ensinar crianças no Liceu de Artes do Embu, incentivando-as para a Arte.
Foi premiada em diversos salões de reconhecimento nacional e internacional, assim como teve o privilégio de expor suas obras em locais de grande prestígio. Desde 1973, Lenora vem procurando retratar com linhas e formas se encontrando e se desencontrando, a mais nobre invenção de Deus: o sentimento humano.
LÍCIA PACÍFICO Lícia Pacífico nasceu em São Paulo, cidade que vive e trabalha até hoje. Participou de diversos cursos livres em sua formação e tem experimentado em sua atual série de trabalhos novos suportes e técnicas. O trabalho amadureceu muito nos últimos dez anos, seus temas e cores preferidas estão presentes, mas notamos o desenho livre de amarras e o uso das cores que nos trazem a surpresa de formas, definidas a partir do manejo das tintas, de como se comportam e do olhar sensível e apurado da artista que enxerga os detalhes naquele determinado momento e os transforma em belas obras.
Flores, borboletas, cores fortes e vivas fazem parte do repertório da artista, antes com traços mais marcados e definidos, que foram se soltando, buscando a liberdade. Hoje podemos perceber claramente que a artista encontrou o caminho, através da experimentação pictórica, do que quer expressar.
NATÁLIA LIMA
Natália Lima começou com a arte profissionalmente em 2008, na cena alternativa. Com formação em comunicação e arte, fez em 2010 sua primeira exposição individual. em 2012 participou da primeira mostra internacional, em Paris.
Desde então tem apresentado seus trabalhos em cidades como Barcelona, Berlim, Nova York e Toronto. Sua arte é contemporânea, mesclando elementos pop com optical art. Busca soluções pessoais dentro da obra de arte, com formas orgânicas e geométrica procurando o equilíbrio estético e emocional.
OTONI GALI ROSA
Otoni Gali Rosa (Olímpia SP 1939). Pintor, desenhista, gravador, ilustrador, professor, muralista, publicitário. Em 1959, fixa residência em São Paulo, onde sob a orientação de Jaime Cortez passa a desenhar histórias de terror. Ao lado de João Suzuki, professor de desenho artístico, funda o NEAPNúcleo de Estudos das Artes Plásticas, reunindo nomes como Massao Ono, Álvaro de Faria, Mário Apocalipse.
Executa trabalhos para a Feira de Emy Bonfin, que o incentiva a voltar para a produção artística. A partir daí, dedica-se à temática dos cavalos. Entre 1967 e 1973, leciona desenho gráfico na Escola Panamericana de Arte de São Paulo. Realiza sua primeira mostra individual na Galeria de Arte do Cades, em Santos, 1981.
REGINA F. HELOU Licenciada em Artes plástica pela Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP , depois de passar pela área de comunicações resolvi me dedicar inteiramente à criação plástica. Considero que os anos até aqui foram de um aprendizado entre técnicas e escolhas das quais deram origem a uma nova fase onde utilizo a fotografia como ponto de partida. Esta nova série titulada Cartão Postal, são pinturas em acrílico sobre tela das imagens captadas em viagens.
A escolha pode ser fragmentos de paisagens, cidades, ruas, lugares de passagem, passando depois para o processo da elaboração e transformação da imagem através da cor, distorção, foco até alcançar uma nova visão a ser transportada para a tela através da técnica pincel seco que permite salientar formas, manchas de cor e luz, dando uma certa realidade fotográfica à pintura.
PROJETO CHOVENDO ARTE O Projeto foi criado em 2014 pelo Sciacco Studio Escritório de Arte. Tendo como base uma obra do participante é criado um layout e reproduzido em guarda-chuvas com tiragem limitada. Participam artistas plásticos, fotógrafos, ilustradores, escritores e criativos. Aliando o objeto guarda-chuva à arte foram desenvolvidas instalações artísticas, exposições (em São Paulo, Nova York e Berlim) e catálogos dos lançamentos mostrando a obra de origem e a imagem elaborada para o projeto. Em cada edição buscamos criar algo diferente. Assim fizemos conexões entre a palavra (as que queríamos ver chovendo na nossa vida) e a imagem (das obras dos participantes) e a importância delas no mundo contemporâneo. Em outra oportunidade, a partir do conto de Gabriel Garcia Marquez, “A Luz é como a Água”, os artistas pensaram suas obras (e guarda-chuvas resultantes delas) para exposição em Berlin, e mais recentemente, trabalhamos a temática da natureza buscando conscientizar sobre a importância e a urgência na preservação da Amazônia.
Origem dos Guarda-chuvas Os primeiros guarda-chuvas eram guarda-sóis, e surgiram na região da Mesopotâmia há 3400 anos, usadas por reis e pessoas ricas da época para se protegerem do sol. Os materiais que eram usados nessas primeiras sombrinhas eram bem rústicos, sendo muitas vezes apenas folhas de palmeiras ou, em alguns casos, plumas de aves. No Egito, adquiriram significado religioso e na Grécia e em Roma eram tidos como artigo exclusivamente feminino. Os guarda-chuvas do jeito que conhecemos passaram a ser usados pelos ingleses no século 18, quando Jonas Hanway resolveu usá-lo, se tornando o primeiro homem na história conhecida a ter a audácia de usar um em público. Nos anos 50 as mulheres usaram as sombrinhas muito mais pelo seu charme do que pelo seu uso prático, desfilavam pelas ruas exibindo seus glamourosos acessórios da moda. Atualmente as sombrinhas e guarda-chuvas estão em alta, sendo valorizados pela beleza e utilidade prática.
SCIACCO STUDIO Sciacco Studio é um escritório de arte localizado em São Paulo. Desde 2003 organiza e faz a curadoria de exposições nacionais e internacionais (Berlim, Chicago, Las Vegas, Lisboa, Londres, Miami, Nashville, Nova York, Paris, Porto, Toronto, Veneza), em Galerias e Feiras de Arte. Visa desenvolver a carreira dos artistas exibindo seus trabalhos para um vasto público, através de livros de arte, agendas e catálogos; divulgando sua arte em sites & mídias sociais; criando projetos diferentes e especiais que ampliam o público alcançado. Três desse projetos especiais do Sciacco Studio: dog.art | Chovendo Arte | Arte & Velocidade, apresentam objetos (esculturas de cachorros, guarda-chuvas e carros de Fórmula 1 estilizados) customizados por artistas, levando arte para lugares diferentes e ajudando ONGs que se preocupam com causas importantes, através da doação de parte dos lucros. Saiba mais sobre os projetos: www.dog.art.br www.chovendoarte.com.br www.artevelocidade.com.br