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DEZ MANDAMENTOS DA NATUREZA Cuidar sempre das matas e florestas nativas e, com elas apreender a coexistência pacifica.
A omissão e a indiferença aos métodos poluidores são crimes graves contra a natureza.
Aprender com a natureza as suas lições de harmonia.
São deveres obrigatórios: proteger e lutar pela preservação do meio ambiente.
Ter conhecimento que todos os seres vivos, animais ou vegetais e os minerais fazem parte do equilíbrio do meio ambiente, imprescindível à sobrevivência da humanidade. Nunca destruir qualquer espécie do ecossistema. O ser humano é o mais cruel de todos os predadores. O único que destrói seu próprio habitat. Não poluir ou deixar outros poluírem o nosso ecossistema. A natureza será implacável em sua reação, atingindo toda a humanidade.
É dever civil e criminal denunciar os infratores que cometem crimes contra o eco sistema. Não sejas cúmplice dos crimes contra a humanidade. É dever da humanidade aprender, divulgar e proteger o meio ambiente. Desfazer das nossas pseudo superioridades, vaidades e arrogâncias; apreendendo com isso a amar cada vez mais a natureza como um todo. Não auto se destrua.
Ajude-me nessa tarefa de defender o meio ambiente. Divulgue.
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AMOR PELA NATUREZA Algumas técnicas exigem do artista uma devoção especial. Sem demérito de outras, a aquarela tem, na magia do ato de controlar o elemento aquoso, o seu maior mérito, pois os grandes criadores no gênero são aqueles que sabem encontrar o ponto médio entre o domínio do ofício e o poder do acaso.
Ao pintar fragmentos de uma floresta em extinção, não tem o olhar de um naturalista preocupado com a exata identificação da espécie. Sua aproximação com o meio ambiente é, acima de tudo, oriunda de uma paixão pelas possibilidades de representação que a técnica da aquarela permite.
Dircéa Mountfort mergulhou na aquarela atraída pelo desafio de controlar o fluxo vital que a aquarela porta. Em cada trabalho, principalmente quando se debruça sobre um de seus assuntos preferidos, a Mata Atlântica, oferece a sua resposta plástica para as interrogações que a mescla entre o pigmento e a água traz.
Dircéa tem a devoção pela técnica, casada à delicadeza. Soma a aisso a consciência ecológica e social de que cada ser humano só existe em função do meio ambiente e das outras pessoas. Daí surge um trabalho maduro por não se entender isolado da realidade, mas em harmonia com o mundo.
Seja no ato de retratar os sulcos de uma árvore ou nas composições mais realistas de um pequeno ecossistema ela realizar muito mais que um trabalho de estímulo à preservação da natureza. Conquista os olhos do observador por criar atmosferas de encantamento e transparências de justaposição de planos e profundidades.
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Oscar D`Ambrosio Jornalista e mestre em Artes Visuais pelo Instituto de Arte da UNESP, integra a Associação Internacional de Críticos de Arte (AICA – Seção Brasil)
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AQUARELAS Faço questão absoluta de pintar obra de arte e não obras comerciais. Minha pintura em aquarela é predominantemente hiper realista, porém meu trabalho não é fotográfico. Tenho uma técnica própria, que desenvolvi através de seis anos de trabalho e pesquisa, trabalhando sozinha e tem como tema principal a defesa do meio ambiente e educação ambiental, retratando para tal, as florestas brasileiras. Focalizando-as como grandes ou pequenos segmentos, incluindo nessa variação troncos, raízes, galhos, flores, frutos e sua destruição, orquestrada pela inconsciência, a ignorância, a necessidade de sobrevivência, mas principalmente pela ganância e falta de vontade política dos govemantes que preferem atender a interesses particulares do que aos interesses Nacionais.
Purista, não utilizo de outros materiais em minhas aquarelas. Os trabalhos que desenvolvo fazendo uso de outros materiais, eu os qualifico como técnica mista assim como os demais artistas que trabalham com óleo, acrílica, pastel, e outros materiais. Pinto com relativa freqüência outros temas que me aprazem tais como vilas medievais, de preferência francesas, florestas e paisagens de outros países sempre preocupada com a preservação. Também gosto de trabalhar com impressionismo, cuja técnica considero das mais bonitas.
Atelier: Rua Francisco Luis de Sousa Jr Vila - Travessa 03, casa 03 Água Branca — SP / SP Cep: 05016-000 Fone: 3611-1040 e 3873-2130 www.aquareladirceam.com.br dircea@zipmail.com.br
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D I R C É A, UMA AQUARELISTA Quando nos retemos ao estudo histórico desta singular forma de Arte que é a aquarela, nos deparamos nos meados de 140, com Albert Dürer e seus espantosos trabalhos nesta técnica; são animais, trechos de solo pedregoso, folhagens, paisagens, que têm um detalhismo quase fotográfico, contudo pleno de magia e fantasia.
Dominando todos os recursos de sua técnica em seco ou húmida, seus múltiplos efeitos texturais, a habilidade de “abrir” brancos, Dircéa caminha com segurança por uma escala cromática de verdes e terras cá e lá marcados por cores diversas, e chega a uma policromia mágica feita da multiplicidade de seus valores.
Esse mesmo hiper-realismo, de acabamento minucioso e rico em detalhes, onde intervêm de forma precisa determinadas tintas opacas e precisos traços de contorno, iremos encontrar nas aquarelas de Dircéa .
Uma obra séria que apresenta sobretudo coerência de estilo e motivos. Se Dircéa quisesse dedicar-se à ilustração poderíamos seguramente compará-la a Maria Rius. Nada mais é preciso dizer.
As aquarelas de Dircéa falam por si mesmas Poeticamente!
Cecilia Vaz Pimentel Cesar
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DIRCÉA MOUNTFORT Dircéa Mountfort, mineira radicada em São Paulo, é graduada em Ciências Sociais e pós graduada em História. Iniciou sua carreira com óleo sobre tela, tendo com o tempo, estudado pastel, xilogravura, desenho, História da Arte, Crítica da Arte etc.
Fez seus cursos no Paço das Artes, no MAC, Asso. de Arte, em Ateliers de Grandes Mestres voltando seu trabalho para a defesa das florestas brasileiras.
Em meados dos anos noventa a artista dedicou-se a Aquarela. Estagiou com artistas de renome como Cezira Carpanerzi, Aldemir Martins, Betito, Ida Zami, Myra Piloto, Silvia Fairbanks, Philip Hattwel, Carlota Baukelmann.
Nos seus anos de Aquarela, Dircéa recebeu mais de 80 prêmios, inclusive fora do Brasil.
Alguns de seus prêmios: Medalha de Bronze — Salão Paulista de Belas Artes SP Medalha de Ouro — XVII Salão de Abril de Belas Artes de Franca Medalha de Ouro — II Salão de Inverno AASA e Faculdades Radial Medalha de Ouro com Brilhante — Centro Cultural Árabe-Sírio Brasileiro Medalha de Bronze — XVII Salão de Artes Plásticas Itanhaem Medalha de Ouro — VI São Salão Arte in forma — Galeria Mali Villas-Bôas Medalha de Prata —Espaço Cultura V Centenário — Assembléia Legislativa Grande Medalha de Prata — Associação Paulista de Belas Artes Medalha de Ouro — Salão de Artes de Caraguatatuba Medalha de Ouro pelo Conjunto da Obra — 19o Salão de Abril de Belas Artes de Franca — A artista tornou-se Hors Concours Medalha de Prata pelo conjunto da obra - 51o Salão de Belas Artes de Piracicaba Prêmio Aquisição (três) — Salão de Artes Plásticas de Vinhedo
2º lugar - II Salão de Artes Plásticas de Três Lagoas em Movimento MS. Aquisição III — 16o Salão de Artes ACSP Pinheiros Segundo Prêmio Aquisição — XII SABBART — Ribeirão Preto Primeiro Lugar — “Arte in Forma” Galeria Mali VillasBôas 5th Prize Award — 1st International Show-case — Xerox The Doc. C. Headquarters Medalha Artista Revelação — Grande Salão de Artes de Lisboa Portugal Grande Medalha de Prata — APBA — Salão da Natureza Morta Medalha de Prata - LXII Salão Livre - APBA Prêmio Dr. Rafael Emydgio Pereira Filho — Ass. Paulista de Belas Artes Medalha de Ouro - Aceburgo — MG Terceiro Lugar - World Trade Center Terceiro Lugar — Os Dez Melhores do Ano — Banco Central Medalha de Ouro — Monte Verde
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LEGENDAS Página 1 Reserva Florestal do Sapiranga 2010 Aquarela 68 x 53 cm
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