O MASCATE #197

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O MASCATE A Revista do Comércio

Ano XXIII - Nº197 - SETEMBRO/OUTUBRO DE 2013

Ainda dá tempo de se cadastrar! A Semana do Desconto recebe cadastros até o dia 6 de setembro Legislação

Lazer

Santos vai implantar Estatuto Municipal do Empreendedor

Outubro é o mês do Tribuna Kids

Gente da Gente 50 anos de tradição em iluminação


Sumário Semana do Desconto Cadastro pode ser feito até o dia 6 de setembro

5 Legislação Santos vai implantar Estatuto Municipal do Empreendedor 6 Negócios e Turismo Espaço empresarial completa 10 anos 8 Quadro de Avisos Confira também as dicas culturais do bimestre 9 Jurídico: Cheque - prazos e providências 10 Crianças: Um Mercado em Crescimento Na contramão do momento econômico, roupas e outros produtos infantis continuam em alta

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Novos Associados SCVBS e ACVS 11 Lazer Outubro é o mês do Tribuna Kids • Sindicato visita prefeito 14 Capacita Comércio Treinamentos agitam a região 16 Setor Empresarial continuará pagando a conta do governo • Coluna Empresarial Simples Assim 17 Economia: A relação moeda, ouro e câmbio 18 Regional MG Contécnica abre escritório em Santos • Hora da Pausa A alegria de voltar a ser criança

19 Gente da Gente 50 anos de tradição em iluminação 20 Na Prática: Legislação ainda não foi decifrada • Automação Comercial Sindicato conta com nova parceria 21 Saúde: Ginástica Laboral 23 Palavras Cruzadas

Valdelice Vieira Boaventura Dra. Camila Sanches Di Santi Soares Box Parts Ltda ME R.R. Martins Ltda-ME S.M de Sá & Cia Ltda Sabor em Dobro de Santos Ltda –EPP Bassedon & Nascimento Ltda-ME SEI-Serviços e Equipamentos de Informática Ltda-ME


Expediente: Publicação Bimestral do Sindicato do Comércio Varejista da Baixada Santista e Associação do Comércio Varejista de Santos

Palavra do Presidente O empresário deve estar preparado

Av. Ana Costa, 25 - CEP 11060-001 - Santos/SP Tel. (13) 2101.2800 site: www.scvbs.com.br e-mail: scvbs@scvbs.com.br Redes Sociais: www.facebook.com/scvbs ; www.twitter.com/scvbs ; www.youtube.com/scvbs1 Diretoria Executiva Presidente: Alberto Weberman 1º vice-presidente: Omar Abdul Assaf 2º vice-presidente: Fernando Martins da Fonseca 1º secretário: Vagner Lino de Freitas 2º secretário: José Tenório de Freitas 1º tesoureiro: Reinaldo S. Rico Hipólito 2º tesoureiro: Hugo Brandi Diretor Social: Joaquim Gonçalves Martins Diretor de Patrimônio: Paulo Simões Mirabelli Gerente Administrativo: Marco Antonio Guimarães

Jornalista Responsável: Carina Seles - MTB 66.113-SP Redação

Cartas, sugestões de temas, opiniões ou dúvidas sobre o conteúdo:

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Tiragem: 8.000 exemplares Permitida a transcrição de matéria desde que citada a fonte e após autorização prévia do Sindicato; As declarações dos artigos assinados não são de responsabilidade do SCVBS. Esta publicação também pode ser visualizada na internet em www.scvbs.com.br e http://issuu.com/scvbs.

Fotos: Carina Seles

Publicação finalizada em 27/08/13

Alberto Weberman Chegamos ao penúltimo bimestre do ano e percebemos grandes avanços realizados pelo Sindicato. Muito foi feito até agora, inclusive nas ações e benefícios oferecidos aos nossos associados e contribuintes. Nossa grande oportunidade se aproxima, com a chegada das épocas festivas de final de ano, momento o qual devemos estar preparados para atender a demanda. E você comerciante? O que está fazendo para acertar em cheio com o que sua clientela deseja? Por falar em final de ano, lembre-se de pensar nas ações e promoções do período e também nas contratações temporárias. Ano passado tivemos um aumento de 8,3% das contratações da região, com cerca de 13 mil vagas. Especialistas dizem que até o final do ano, o momento inflacionário tenderá a se normalizar. Nossa expectativa é positiva, visto o trabalho que estamos fazendo nas nove cidades, com projetos de capacitação para o empresário. Neste período, já é importante o lojista receber currículos e analisar o perfil do contratado que procura, pensando na a alta temporada e a chegada dos turistas. Outro motivo de o setor se preparar é o Projeto de Lei do Empreendedor Santista, que visa desburocratizar os

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processos empresariais. Cerca de 100 mil pequenas empresas podem se beneficiar com a Lei que irá também diminuir a carga tributária na cidade, com inovação e tecnologia. Com este projeto aprovado e implantado, Santos será a terceira cidade a aderir a Lei Geral da Pequena Empresa. Esperamos que as outras cidades também tomem essa iniciativa. Como disse o prefeito de Santos, Paulo Alexandre Barbosa, na apresentação deste Projeto de Lei: “São os pequenos (empresários) que fazem de Santos uma cidade maior”. É necessário que esse desenvolvimento realmente aconteça, para que as futuras gerações da Baixada desfrutem de bons projetos e boas oportunidades. Falando em futuras gerações, este período se caracteriza pela comemoração do Dia das Crianças. Hoje, um fenômeno é percebido: além dos tradicionais brinquedos, as crianças (e os pais) também se interessam cada vez mais por moda. Este segmento vem crescendo em contramão ao período inflacionário. Em conclusão, a dica para qualquer data comemorativa é investir em ações criativas que atrairão clientes e pensar nos empregados que serão contratados para que as vendas da sua loja sejam aquecidas. 3



Legislação Santos vai implantar Estatuto Municipal do Empreendedor Com informações do Sebrae/SP

O Sindicato do Comércio Varejista da Baixada Santista recebeu no dia 6 de agosto, o prefeito de Santos, Paulo Alexandre Barbosa e autoridades. Na solenidade, o prefeito entregou para a Câmara Municipal, a lei complementar que cria o Estatuto Municipal do Empreendedor Santista e regulamenta a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa na cidade. O presidente da Câmara, o vereador Sadao Nakai, garantiu que o projeto entraria em votação em até 30 dias seguintes. “Santos vive um ciclo de desenvolvimento econômico com perspectivas de futuro muito positivas, por conta do pré-sal e da expansão das atividades portuárias. As micro e pequenas empresas (MPEs) terão papel fundamental neste processo”, disse o prefeito. Ele destacou que, há 10 anos, o IPTU era a principal fonte de arrecadação. Hoje, como reflexo da atividade econômica das empresas, é o ISS e ICMS que mais impactam positivamente os cofres públicos municipais. “As projeções para 2013 é de que a arrecadação com ISS será de R$ 360 milhões e com ICMS de R$ 280 milhões. O IPTU fica em terceiro com R$ 250 milhões”, afirmou. Como objetivo do Sindicato, o momento foi considerado de extrema importância aos grupos envolvidos no projeto. “Somos muito gratos a todos os envolvidos por este Projeto de Lei. Acreditamos que todas as frentes que buscam auxiliar ao comerciante seja um fator de grande importância, para que ações como esta ocorram cada vez mais nas nove cidades da Baixada Santista. E este é o nosso intuito: o de fortalecer o

comércio da Região e atender aos empreendedores de cada cidade”, afirmou o segundo vice-presidente do Sindicato, Fernando Martins da Fonseca. “O Sebrae-SP desejava, há muito, que a cidade regulamentasse a Lei Geral, pelo seu caráter de liderança na região. As MPEs são responsáveis por dois terços dos empregos e ocupações no País e a legislação é um instrumento para desenvolver ainda mais o empreendedorismo na cidade”, destacou o diretor superintendente do Sebrae-SP, Bruno Caetano. Atualmente, 340 dos 645 municípios do Estado de São Paulo têm a Lei Geral regulamentada, mas somente 93 implantaram efetivamente a legislação. Das nove cidades da Região Metropolitana da Baixada Santista, Bertioga e Peruíbe têm capítulos da Lei Geral implementados. Cubatão, Praia Grande, Bertioga e Peruíbe têm a legislação regulamentada. Desburocratização Durante o encontro, o secretário de Desenvolvimento Econômico e Inovação de Santos, Omar Silva Júnior, apresentou os principais objetivos do Estatuto Municipal do Empreendedor: “Será um instrumento para incentivar a abertura de novos negócios e impulsionar a formalização das empresas. Nossa meta é desburocratizar os processos e fomentar a participação das MPEs da cidade nos processos licitatórios da prefeitura”. O estatuto trata, ainda, de outras questões como a incubadora de empresas, o parque tecnológico, a sala

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do empreendedor e da formação de um comitê gestor, que envolverá a sociedade civil. O Brasil conta hoje com seis milhões de empresas. Desse total, 97% são micro e pequenas empresas que fazem parte de 20% do PIB (Produto Interno Bruto). A legislação vai abranger desde o Micro Empreendedor Individual, até as EPPs (Empresas de Pequeno Porte), que podem faturar até R$ 3 milhões e 600 mil por ano, passando pelas MEs, microempresas que faturam até R$ 360 mil. Santos tem 30.200 empresas, sendo 29.300 micro e pequenas empresas. Após a aprovação da lei, a Prefeitura deverá criar um Comitê Gestor, que abrirá espaço à sociedade civil para discutir itens e até criar projetos e medidas de estímulo ao empreendedorismo. Benefícios A Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas (MPEs) foi implantada pelo Governo Federal em 2006 e, em 2008, pelo Governo do Estado. Cabe, agora, às prefeituras regulamentarem e implantarem nos municípios. A iniciativa prevê uma série de facilidades tributárias, como isenção e redução na carga de impostos, além de simplificar a abertura e manutenção de empreendimentos na cidade, incentivando a formalização das empresas, criando facilidades no acesso ao crédito, incentivando novas oportunidades. Dentre os benefícios promovidos pela lei destacam-se: possibilidade de concessão de alvará provisório para funcionamento imediato de micro e pequenas empresas; implementação da Sala do Empreendedor; efetivação de baixa das MPE’s independentemente de débitos municipais; obediência, por parte do Município, das normas nacionais referentes ao registro do EI, sem efetuar exigências paralelas; e institucionalização do Agente de Desenvolvimento. A solenidade contou com a presença do secretário de Finanças de Santos, Álvaro dos Santos Silveira Filho, do gerente do Escritório Regional do SebraeSP na Baixada Santista, Paulo Sergio Brito Franzosi e do coordenador de Planejamento Tributário e de Desburocratização da Prefeitura, César Peixoto.

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Negócios e Turismo Espaço empresarial, de lazer e de cultura para as empresas completa 10 anos

Nery Ambrózio e uma parte do hotel (atrás) que completa 10 anos em 2013 Considerada a primeira cidade do Brasil, São Vicente encanta por suas praias e pontos históricos. Da praia da Ilha Pochat até o Itararé, a cidade atrai milhares de turistas todos os anos. Para quem gosta de um lugar tranquilo e de cultura, há um espaço ideal para toda a família. Localizado no Morro dos Barbosas, o Hotel Chácara do Mosteiro encanta seus visitantes por possuir inúmeras atrações para turistas, historiadores, amantes da cultura mundial e até para quem deseja um ambiente para descanso ou agito. De início, ao subir uma parte do Morro, na entrada no hotel, encontram-se estátuas de nomes que fizeram história na região como Américo Vespúcio, Cosme Fernandes, João Ramalho e Índia Bartira, Martim Afonso e Ana Pimentel, José de Anchieta, Benedicto Calixto, Eugênio Pacelli e João do Morro. O proprietário Nery Ambrózio ajudou a construir o primeiro prédio com suas próprias mãos, composto por três andares e mais de 70 quartos, todos com uma decoração temática. O empresário começou sua carreira há mais de 40 anos, vindo de uma cidade do interior de São Paulo na época da adolescência. Na região, ele já foi proprietário de lojas em Cubatão e na Praça da Independência, em Santos. Psicólogo de formação, Ambrózio sempre teve a ambição de construir uma Clínica de Repouso. Em 1995, iniciou a construção do prédio no morro com esta

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ideia, inicialmente. Em meados dos anos 2000, o ‘esqueleto’ do prédio estava pronto. Foi aí que o prefeito da época visualizou o terreno e sugeriu que fosse feito um hotel para hospedar famílias. O empresário gostou da sugestão e finalizou o hotel, que fora inaugurado em 2003 e abriga também diversos ambientes voltados ao treinamento corporativo e eventos. O hotel oferece diversas opções para eventos, festas, treinamentos, palestras, reuniões e até cerimônias matrimoniais. Além disso, a vista do local é belíssima, podendo visualizar em um dia ensolarado e sem nuvens, segundo ele, a Praia das Astúrias, no Guarujá. Em sua infraestrutura, o hotel é equipado com sustentabilidade, utilizando da energia solar para aquecer seu sistema hidráulico. Em seu segundo prédio fora terminado recentemente um espaço com mais nove quartos. Dentre os espaços estão também o Cantinho do Mosteiro, salão que comporta cerca de 300 pessoas, e também o Espaço Dino para as crianças, que comporta dez estátuas de dinossauro, o parque ao lado da piscina e o aqúario com centenas de peixes de variadas espécies. Para quem gosta da natureza, a dica é vislumbrar os pés de jabuticaba, cajamanga, coco, ameixa e outros situados ao redor da propriedade. Não é somente um ambiente tranquilo com uma bela vista. O local possui história.

Na casa mais antiga do conjunto há um museu, que deu nome ao local, por possuir indícios históricos importantes. Segundo ele, esta propriedade era a chácara do Mosteiro São Bento. O local abrigava os padres e é considerado, segundo ele, a primeira fazenda do Brasil (1506), primeira vinícola do país (1508), primeiro engenho artesanal de cachaça (1532), local onde ocorreu a primeira encenação teatral, com a peça “O Bem contra O Mal”, dirigido pelo padre José de Anchieta (1553). Além de todos estes títulos, o local é considerado Solo Sagrado, por ter recebido o Papa Pio XII (Eugenio Pacelli), em 1934. Este, segundo a história, conhecia e mantinha conversas com Adolf Hitler. Famílias também moraram no local, como a família Barbosa e uma tradicional família que vendia café. O ambiente possui cerca de 500 anos e fora organizado com diversos itens da história mundial. Um verdadeiro espaço de colecionador. Lá é possível encontrar itens que revelam a relação desta possível amizade entre o Papa e Hitler, além da cama onde o Papa dormiu, uma biblioteca e itens de antigamente como dinheiro de épocas anteriores, fotografias, baús, ferros de passar, máquinas de escrever, moedas, medalhas, selos, entre outros. “Desejo que estes milhares de itens continuem contando a sua própria história neste museu”, finaliza Ambrózio, que conseguiu realizar o seu primeiro sonho, além do hotel: ele também é proprietário de uma Clínica de Repouso na Avenida Conselheiro Nébias, em Santos.

Anota aí Hotel Chácara do Mosteiro Entrada do Museu para não-hóspedes: R$ 5,00. Café da manhã (mais de 40 itens) ou Almoço executivo para não hóspedes: R$ 25,00 (cada) Rua Luiz Vaz de Camões, 109 Morro dos Barbosas - São Vicente/SP Informações e Reserva dos espaços: (13) 3468-6667 / 3839

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Quadro de Avisos Já ouviu nosso Mi nuto do Comercian te? Lá, você fica ligado em dicas e outras notíc ias sobre o Sindicato e so bre o Comércio Va rej ista. Sintonize a Rádio Tri FM (105,5 Mhz) du ran te toda a semana, semp re às 9h.

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No mês de agosto, o Prefeito de Santo s, Paulo Alexandre Barbosa, visitou a Sala do Empresário e conheceu os serviços que oferecemos aos associados contribuintes. E você, já veio nos visitar e saber mais sobre nossas consultorias gratuitas? Participe!

Algumas Datas Comemorativas do Bimestre que merecem a sua atenção

Setembro

Outubro

07 • Independência do Brasil 09 • Dia do Administrador 15 . Dia do Cliente 22. Dia do Contador 23. Início da Primavera 23 . Dia do sorvete 25 • Dia Nacional do Trânsito 30 • Dia da Secretária

1º • Dia do Vendedor 12 • Dia da Criança 12. Dia do Corretor de Seguros 19 . Dia do Profissional da Informática 25 • Dia do Sapateiro 29 • Dia Nacional do Livro 30 • Dia do Balconista 30 • Dia do Comerciário 31 • Dia das Bruxas - Halloween

no SindiA MG Contécnica realiza palestra horas, com cato, no dia 17 de setembro, às 10 negócio o tema “Estratégia é o que o seu -2868. 2101 (13) s içõe Inscr ! cipe Parti . precisa?”

Dicas de Filme

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Jobs, de rejeitado no colégio até tornar-se um dos mais reverenciados empresários do universo da tecnologia no século 20. A trama passa pela jornada de autodescobrimento da juventude, pelos demônios pessoais que obscureceram sua visão e, finalmente, pelos triunfos que transformaram sua vida adulta. No elenco, Ashton Kutcher. Estreia prevista para 06 de setembro.

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Jobs: A história da ascensão de Steve

Mato sem Cachorro: Deco vive jogado no sofá de sua casa, apesar de ter bastante talento com a música. Um dia, ele encontra dois grandes amores de uma só vez: a radialista Zoé e o cachorro Guto, que desmaia toda vez que fica muito animado. Não demora muito para que o trio viva como se fosse uma família. Estreia prevista para 04 de outubro.

Dicas de Livro

Editora Senac SP. Preço Sugerido: R$ 82,80.

Vendas: Técnicas de trabalho e mercado, por Luiz Ratto: Esse livro

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A arte do varejo: O pulo do gato está na compra, por Gilson Grazziotin: Esse livro aborda o gerenciamento das empresas a partir da compra - e não da venda, como costuma ser frequente em obras do gênero. O autor mostra, de maneira clara e muito bem documentada, que o pulo do gato está na atuação do comprador, sem deixar de fora as demais etapas da comercialização e outros cuidados que merecem atenção.

trata basicamente do varejo, apresentando os conceitos mais direcionados aos processos de trabalho do vendedor em lojas. A carreira, o mercado, a importância do relacionamento com o cliente e as técnicas de venda são alguns dos assuntos analisados com clareza e atualidade, fazendo do livro um instrumento valioso para aqueles que escolheram a atividade comercial como opção de carreira Editora Senac SP. Preço médio: R$ 39,00.

Programação de cinema sujeita a alterações.

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Cheque: Prazos e providências

Jurídico Dr. Rogério Luiz Cunha R. Amador Bueno, 269, cjs. 306/307 Centro Santos - SP Tel.: (13) 3234-4359 / 3222-6723

Arquivo Pessoal

rogeriocunha@rcunhaadvogados.com.br www.rcunhaadvogados.com.br

Desde 2002, quando foi implantado o Sistema de Pagamentos Brasileiro, o volume de cheques emitidos tem caído de forma consistente e considerável em razão da adoção da TED (transferência eletrônica de dinheiro). Além disso, há uma migração para os cartões de débito e crédito. Outro fator que contribuiu com a queda de mais de 70% da emissão de cheques na última década é o cada vez mais acentuado uso do internet banking. Contudo, embora em queda, o uso do cheque como meio de pagamento está longe – muito longe aliás – de se extinguir. Dentro desta realidade e como forma de contribuir com os leitores proponho-me a, em breves considerações, esclarecer algumas dúvidas que ainda se fazem presentes no dia a dia. Uma correta abordagem do tema passa, primeiramente, pelo prazo de apresentação do cheque na câmara de compensação bancária, nos termos da Lei nº 7.357/85 (Lei do Cheque): Art. 33. O cheque deve ser apresentado para pagamento, a contar do dia da emissão, no prazo de 30 (trinta) dias, quando emitido no lugar onde houver de ser pago; e de 60 (sessenta) dias, quando emitido em outro lugar do País ou no exterior. A primeira análise a ser feita ao correto “manuseio” do cheque é identificar se o cheque foi emitido na praça (cidade) onde houver de ser pago ou fora dela. Basta, portanto, comparar o local de emissão do título à praça de pagamento nele designada (domicílio da agência bancária onde o emitente tem sua conta-corrente). Se idênticos os municípios, o cheque será considerado como emitido na praça de pagamento e deve ser apresentado ao banco para compensação no prazo de até 30 dias, a contar da data de emissão; sendo diversos os locais, o prazo de apresentação será de até 60 dias. Abro aqui um parênteses para esclarecer que, se omitido pelo emitente o local (praça) de emissão, nesses casos, o cheque deverá ser considerado como emitido na praça de paga-

mento. (art. 5º do Anexo ao Dec. nº 1.240/94). O cheque pré-datado, muito utilizado no comércio, é modalidade não prevista na lei mas reconhecida largamente pela jurisprudência que, com base no artigo 32 e parágrafo único da Lei nº 7.357/85 e nos princípios da lealdade, respeito e confiança se consolidou no sentido de considerar o inicio da fruição do prazo prescricional como o da data acordada para o pagamento posto no cheque e não a data real de sua emissão. Contudo, tanto o credor como o devedor devem se certificar de fazer constar esta data de forma clara pois, do contrário, como ordem de pagamento à vista, o cheque poderá ser apresentado validamente no prazo de sua emissão. O “bom para”, tem valor jurídico e, se expressamente escrito, deve ser respeitado. O cheque “pós-datado”, de outro lado, pode ser validamente apresentado na câmara de compensação como ordem de pagamento a vista que é. Mas, advirto, tanto na modalidade “pré” ou “pós” datado, não caia na tentação do desrespeito à data ajustada comercialmente porque as consequências podem ser graves já que a apresentação do cheque antes do prazo ajustado pode gerar o dever de indenizar quando resultar em sua devolução por ausência de provisão de fundos ou na negativação do emitente nos órgãos de proteção ao crédito. É importante a observância dos prazos de apresentação do cheque porque é a partir de tal fato que se terá conservada a natureza do cheque como título executivo ou não, como adiante abordarei. As duvidas nascem a partir da devolução do cheque pela câmara de compensação bancária e, não pretendendo esgotar o tema não adentrarei acerca de cheques sustados ou sacados contra contas encerradas etc. Devo aqui limitar-me a aspectos básicos e inicio destacando que o protesto do cheque devolvido, não é obrigatório além de, por vezes, dificultar ainda mais a cobrança em razão dos custos dele decorrentes. O que o credor deve ter em mãos para exigir na justiça seus direitos é a negativa de pagamento pelo banco, bastando, portanto, a segunda apresentação emergindo daí, a depender da observância ou não pelo credor dos prazos legais, quatro ações possíveis. A primeira, a ação de execução do cheque, mais célere e eficaz considerando que ela já permite ao credor adentrar ao patrimônio do emitente e seu avalista (Lei do Cheque, artigo 47 I c.c. Artigo 585, I do CPC) ou os endossantes e seus avalistas (47, II Lei do Cheque) com a penhora de bens. Tal ação deve ser proposta

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no prazo de 6 (seis) meses contados do fim do prazo para a apresentação do cheque. Daí a importância da observância dos prazos de apresentação. Perdido o prazo da execução, o credor tem a seu favor a segunda ação, denominada ação cambial de enriquecimento ilícito que deve ser proposta no prazo de até 2 (dois) anos contados do término do prazo da ação de execução (artigo 61, da Lei nº 7.357/85). Tal ação, embora mais lenta que a ação de execução, dá ao credor o benefício de não ter que fazer nenhuma outra prova além da exibição do cheque, não se podendo discutir, por exemplo o histórico do título e a origem do crédito. Superados os prazos acima, além de uma conveniente reavaliação do departamento financeiro, o credor deve valer-se da terceira ação posta a sua disposição, denominada Ação Monitória. Tal ação, de nome “feio” é uma “quase” execução que depende, ainda, de uma sentença a garantir o ingresso do credor ao patrimônio do devedor. A diferença desta (ação monitória) para a segunda ação (cambial), é que neste caso o credor poderá ser obrigado a discutir o histórico do cheque e a origem do crédito o que pode torná-la mais demorada e penosa. Tal ação deve ser manuseada no prazo de até 3 anos, a contar da data de emissão do cheque, nos termos do Inciso VIII, do §3º, do artigo 206, do Código Civil. Por fim, caso o emitente após tanto tempo ainda assim não tenha implementado sua obrigação e você credor tenha deixado transcorrer todos os prazos acima, mantenha a calma pois nem tudo está perdido. Resta ainda a última e derradeira alternativa que é o ingresso de uma ação de cobrança, simples, no prazo de até 5 (cinco) anos, contados da emissão do cheque, hipótese em que ele valerá apenas como meio de prova de uma obrigação não satisfeita e deve ser aliado a outras provas para a formação de uma sentença favorável que viabilizará a execução. Esclareço por fim, dúvida comum que diz respeito a contagem de todos os prazos a que acima me referi. A contagem dos prazos segue a regra do direito comum, devendo-se iniciá-la com a exclusão do dia do começo e inclusão do dia final. Vencendo-se o prazo em finais de semana ou feriados, este fica prorrogado até o primeiro dia útil seguinte. Embora tivesse me alongado mais que o devido espero ter, de forma simplificada auxiliado o leitor, dirimindo alguma de suas dúvidas esperando que em futuro próximo, tenha a oportunidade de me aprofundar um pouco mais ao tema tão presente no dia a dia do Comércio.

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Crianças: Um mercado em crescimento Na contramão do momento econômico, roupas e outros produtos infantis continuam em alta Contrariando todas as expectativas de estabilidade em vendas no cenário nacional, poucos setores da economia vêm crescendo tanto quanto o mercado infantil. De acordo com o Instituto de Estudos e Marketing Industrial (IEMI), no panorama do Mercado, o Brasil conta com 7 mil unidades produtivas com porte industrial. A produção de roupas infantis no Brasil alcançou 1,5 bilhão de peças em 2012. Este montante pressupõe uma produção per capita de 7,9 peças por ano. Pelo lado do consumo interno, o mercado chegou a 1,6 bilhão de peças em 2012, sendo o principal canal de distribuição o de lojas especializadas em moda.O número é alto se comparado ao consumo de 2008, que foi de R$ 13.097 milhões, comprovando que, na contramão do momento inflacionário, o consumidor deste segmento – normalmente pais e membros da família que tenham crianças - consome diversos produtos, indo do vestuário, passando por calçados e lazer. A expectativa tende a se tornar maior quando o mercado voltar ao reaquecimento, promovendo uma competitividade natural entre os empresários do setor. Esse nicho de mercado deve ser visto com bons olhos para quem quer investir e oferecer serviços e produtos diferenciados. O mercado infantil é abrangente, pois os produtos variam conforme a idade, desde a fase da gestação, a qual os pais compram os produtos antes do nascimento do bebê para montagem do enxoval, e vai se estendendo durante toda a infância. “Os pequenos crescem rapidamente e as roupas são trocadas com bastante frequência”, afirma a empresária e coordenadora dos cursos de graduação e pós-graduação de Moda da Universidade Santa Cecília (UNISANTA), Camila Gonçalves. Além disso, Camila explica que a região é propícia para este mercado. “A região conta com um grande número de idosos e crianças. Há muitas opor-

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tunidades para oferecer produtos e serviços a estes públicos”, afirma. Ela afirma também que um negócio de sucesso deve ser pensado para oferecer bons produtos a eles. “É importante verificar a tecnologia das peças de vestuário para as crianças, por exemplo”, explica. “Para os tecidos infantis, esta é diferenciada: tem que ter um toque macio, evitando-se peças ásperas, que irritam a pele da criança”, conta. Camila afirma que um dos fatores mais relevantes que levam à compra neste ramo é o design, ou seja, pensar nas peças que tenham uma estética apropriada, cores e formatos ideais para o corpo das crianças. “É importante pensar nas referências, como produtos de desenhos animados ou as novelas infantis que são um sucesso. Hoje em dia, a criança é quem decide o que quer comprar, ela é mais ouvida pelos pais e conquistou seu espaço nas escolhas de compras”, diz. Outra dica, segundo ela, é pensar no ambiente da loja. “A criança se sente atraída para escolher se o ambiente for propício. O ambiente de compras da loja deve ser lúdico para deixá-la à vontade”, ressalta. “Nesses aspectos, a região está seguindo por um bom caminho, pois há lojas de rua com bons espaços que investem nesses aspectos”, finaliza. Dia das Crianças Em data definida pela Organização das Nações Unidas (ONU), o Dia Universal das Crianças é comemorado no dia 20 de novembro, dia em que se celebra a aprovação da Declaração dos Direitos da Criança. No Brasil, o responsável pela criação do dia das crianças em outubro, segundo estudos, foi o deputado federal Galdino do Vale Filho, na década de 1920. Após ter sido aprovada pelos deputados, a data de 12 de Outubro foi oficializada pelo presidente Arthur Ber-

nardes, através do decreto nº 4867, de 5 de novembro de 1924. A data só passou a ser celebrada somente na década de 1960, momento que a fábrica de Brinquedos Estrela decidiu fazer uma promoção em conjunto com a Johnson &Johnson, com o lançamento da Semana do Bebê Robusto que tinha por objetivo aumentar as vendas. Logo depois outras empresas decidiram criar a Semana da Criança com o mesmo intuito. No ano seguinte, os fabricantes de brinquedo decidiram escolher um único dia para a promoção. A partir daí, o dia 12 de Outubro passou a ser uma das datas mais importantes do ano para o ramo de brinquedos. O dia das crianças é a terceira data mais importante para o comércio, perdendo somente para o Natal e Dia das Mães. A data em outros países: No Japão, o dia é comemorado em 5 de Maio, para os meninos, com exposição de bonecos que lembram samurais, para as meninas a comemoração é no dia 3 de Março, com exposição de bonecas. Na China, há relatos de comemoração no dia 5 de maio e também em 1 de junho. Na Nova Zelândia, a comemoração é no primeiro domingo de Março, diferenciase de algumas comemorações por não ser um dia para presentes e sim um dia onde se passa tempo com a família, para rir e brincar. Em Moçambique, a celebração é no dia 1 de Junho, este foi instituído para assinalar o dia em que muitas crianças de pouca idade foram cruelmente assassinadas a sangue frio pelas forças nazistas em Junho de 1943. Em Portugal, o dia das crianças é festejado no dia 1 de junho, pois o mês de maio homenageia Maria, mãe de Jesus. Nos Estados Unidos, o dia das crianças é festejado no primeiro domingo de junho, a data pode variar de estado para estado em nível nacional. A data no México é em 30 de abril.

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Lazer José Luiz Borges

Outubro é o mês do Tribuna Kids Nada melhor do que ter uma dia de descanso e lazer com a família. Que tal levar a criançada para brincar e se divertir no Tribuna Kids? O evento ocorre no dia 5 de outubro em Registro e no dia 12 em Santos. Criado para comemorar o Dia das Crianças, o Tribuna Kids completa 20 anos com status de maior evento do segmento na Baixada Santista e Vale do Ribeira e tem o objetivo de proporcionar gratuitamente lazer, cultura, esporte, entretenimento e educação social para as crianças da região. A 20ª edição do Tribuna Kids é uma realização da TV Tribuna, afiliada Rede Globo na Baixada Santista e Vale do Ribeira, em parceria com o SESI (Serviço Social da Indústria) e a Polícia Militar. O evento tem o patrocínio do Sindicato do Comércio Varejista da Baixada Santista.Participe!

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Sindicato visita prefeito

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O Sindicato do Comércio Varejista da Baixada Santista, representado por seu presidente, Sr. Alberto Weberman, o primeiro vice-presidente, Omar Abdul Assaf, o segundo vice-presidente, Fernando Martins da Fonseca e por Marco Antonio Guimarães, gerente administrativo, realizou visita cordial ao prefeito Paulo Alexandre Barbosa. Na reunião, o Sindicato realizou cobranças e sugestões ao alcaide, em diversas áreas, inclusive as que afetam diretamente o varejo, como segurança e o trânsito. “Esse é o papel do Sindicato: lutar e propor melhorias para o setor patronal, para que o comércio tenha melhor estrutura para trabalhar, com menos preocupações”, ressaltou o presidente, Alberto Weberman. As reivindicações, segundo os representantes, foram encaminhadas e, serão possivelmente avaliadas.

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Semana do Desconto Cadastro pode ser feito até o dia 6 de setembro

Nossa equipe também foi às ruas realizar o cadastro das empresas no projeto A Baixada Santista se prepara para a Semana do Desconto, que ocorre entre os dias 14 e 20 de setembro. Devido a grande demanda de inscritos, o Sindicato do Comércio Varejista da Baixada Santista prorrogou o período de inscrição do produto que terá desconto, até o dia 6 de setembro. O evento, que tem parceria com a TV Tribuna, oferece oportunidade de divulgação e vendas em Setembro, gratuitamente. Em julho, o Sindicato promoveu o lançamento do Projeto Semana do Desconto Baixada Santista, para associados e contribuintes. O evento contou com a presença da diretoria do Sindicato e mais de 200 empresários da região. O que é A ideia da Semana do Desconto surgiu na Baixada Santista semelhante ao tradicional Black Friday e visa oferecer o maior número de empresas que queiram divulgar seus produtos com descontos significativos aos consumidores da região. “Nosso foco é ajudar o comerciante a vender mais, com baixo custo, e que o consumidor tenha a oportunidade de encontrar bons produtos com grandes descontos, tendo também como mote o dia do cliente, comemorado no dia 15 de setembro”, contou o gerente administrativo do Sindicato, Marco Antonio Guimarães. O diferencial é que a adesão é gratuita e permite que pequenas, médias e grandes empresas participem da Semana de forma democrática, diferentemente de eventos nacionais que captam apenas grandes empresas.

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Importância Durante o evento de lançamento, lojistas da região tiveram acesso ao conteúdo do site e às instruções de realização do pré-cadastro. O primeiro vice-presidente do Sindicato, Omar Abdul Assaf, destacou na abertura do evento os benefícios do projeto. “Todos sairão ganhando: o consumidor e o empresário, com descontos atrativos que movimentarão o comércio da região”, afirmou. “No momento, o País vem passando por uma situação caótica, com isso, o Sindicato criou este projeto, juntamente com a TV Tribuna, para que mudemos este cenário, estimulando as compras”, disse. O Diretor comercial da TV Tribuna, Fernando Salgado, enfatizou que o projeto visa agregar democraticamente pequenos, médios e grande comerciantes. “Este é o pontapé inicial em um processo consistente que será um sucesso, pois o meio digital nos surpreende a cada dia”, contou. “O mundo está, atualmente, na ponta do dedo. Este universo digital possui grandes possibilidades, por isso a importância dos produtos serem visualizados em um site, o que atrai o cliente para fazer a compra fisicamente na loja”, afirmou. Salgado enfatiza que o lojista é o grande alicerce do projeto. “Com a adesão é possível que a empresa aumente sua margem de rentabilidade. O comerciante deve conhecer bem seu estabelecimento para saber o melhor desconto a ser empregado no seu leque de produtos e trazer bons resultados”, contou. O único produto destacado no site será o chamariz para as compras na loja, por isso

o lojista deve estar atento para oferecer um produto de qualidade. “É possível deixar a loja inteira com descontos, a gosto do empresário, o que atrairá o cliente a comprar diversos produtos”, afirmou o gerente do Sindicato, Marco Antonio Guimarães. Lojistas O público teve uma boa receptividade ao projeto. “A qualidade do projeto é fantástica e atende 100% dos nossos desejos como associados ao Sindicato. É necessário mudar a cultura do comércio da região e que ele entenda que essas ações são importantes para nós, comerciantes. Ainda mais com adesão e divulgação gratuita no meio digital. É um excelente retorno às contribuições que pagamos”, afirmou a proprietária da Santa Veste Modas e Confecção, Márcia Iglesias Ferrigno. “A ação do Sindicato é extremamente importante pela situação econômica que estamos passando. É importante que o empresário tenha ferramentas para que ele tenha a capacidade de reter o cliente após este entrar na loja para comprar o produto com desconto”, ressaltou Andrea Rossler, da Lupo, em Santos. “O projeto é uma excelente iniciativa, porém o setor deve estar unido para que seja atingida a finalidade de melhoria das vendas”, finalizou Ernani Itamar, da Itiz Beach. Diversos segmentos do Comércio Varejista estão participando. Uma das empresas é a loja de vestuário TNG, de Praia Grande. Segundo a gerente Thatiane Mazzaferro, eles conheceram o projeto por meio de circular do shopping da cidade. “Ficamos interessamos em participar. É uma oportunidade que temos para alavancar as vendas nesse período - que geralmente cai muito devido à troca de coleção - e também uma ferramenta para divulgar nossos produtos”, conta. Segundo a gerente, a ideia do sindicato foi assertiva. “Nossa marca é muito conhecida na capital. Com a ajuda em divulgação da participação desta Semana acredito que o projeto irá trazer clientes até a loja, proporcionando não só as vendas, mas conseguindo através desse marketing um possível público fidelizado”, ressalta. “Estamos com boas expectativas, vamos trabalhar de forma bastante atrativa na parte interna para atrair nosso público”, finaliza Thatiane. Tiago Vale, da Casa Simões – outra

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empresa participante do projeto – conta que a participação vai além das vendas, pois ocorre uma divulgação da loja aliada a duas empresas da região: o Sindicato e a TV Tribuna. “Vamos oferecer bons descontos, mas a ideia principal é realizar a divulgação e difundir produtos”, conta. “Nossa estratégia para fidelização do cliente que procurará nosso produto é o cuidado no atendimento e demonstração dos mesmos e a atenção que o cliente necessita”, finaliza. Como participar A empresa participante deve indicar um produto que ofereça acima de 10% de desconto. Após o cadastro correto na página www.semanadodesconto.com.br/cadastro, o lojista ganhará um selo para ser exposto em sua vitrine para indicar que é participante da Campanha. Antes de confirmar o produto é importante ler todo o regulamento do Projeto. Falando em vitrine, é importante que esta esteja atraente para os clientes. O professor de Marketing da ESAMC Santos, Fernando Alcalde, explica que o trabalho de vitrinismo é essencial para completar a identificação com o consumidor. “Através da montagem da vitrine a loja consegue apresentar claramente diversos aspectos, como por exemplo, o seu estilo e personalidade, qual segmento de público pretende atingir”, explica. Segundo ele, por esses e diversos outros motivos é necessário que o responsável fique atento a diversos fatores: 1) Tentar identificar-se com diversos grupos de consumidores pode resultar em falha de comunicação, ou seja, nenhum grupo se identificará com a vitrine exposta; 2) A combinação entre as peças expostas permitirá que os consumidores identifiquem o estilo da loja e o público que ela pretende atingir. Por exemplo, se uma calça jeans é colocada ao lado de uma camisa de algodão e um mocassim, ela atingirá um público mais sofisticado. Se esta mesma calça estiver ao lado de uma camiseta de malha e um tênis, o público atingido será mais jovem e descontraído; 3) Para evitar problemas com a visibilidade, com antecedência, o vitrinista deve

considerar a profundidade e o comprimento do local a ser trabalhado, o lado do trânsito, o fluxo de pedestres, a distância entre os produtos e os consumidores, os efeitos de iluminação, cores, temas e etc; 4) A escolha do tema deverá ser uma das primeiras decisões a ser tomada, ele norteará todo andamento do projeto da vitrine. Uma vitrine sazonal (datas comemorativas e/ou épocas especiais) precisa ser mais ousada do que as vitrines das lojas concorrentes, e sempre trazer em seu tema algum diferencial capaz de atrair os consumidores, fazendo com que os mesmos parem, pensem e entrem na loja. Em caso de lojas que desenvolvem alguma campanha na mídia, o tema da vitrine precisa ser fiel a mensagem da campanha para que o público crie uma relação entre ambas; 5) Mesmo que a loja possua grandes vitrines o profissional não deve dividi-la entre seus fornecedores, ideias e materiais conflitantes. A melhor opção é a escolha dos produtos de destaque da loja e a existência de um plano único de imagem, para que todos possam compor uma mesma ambientação para quem vê de fora. Mesmo em caso de liquidação esse cuidado deverá ser tomado; 6) A escolha dos materiais utilizados é muito importante, eles darão estilo a vitrine e diferencial aos produtos divulgados. Entre diversos materiais temos pastilhas, vidros, acrílico, tecido, placas de mdf, entre outros. O que o profissional deverá ter em mente é que os materiais serão somente os coadjuvantes, nunca deverão se destacar mais que os produtos da loja. Inove sempre, busque referencias, pesquise novas tendências; 7) Os preços das mercadorias também deverão estar nas vitrines, tome cuidado para que os mesmos não poluam o ambiente, seria indicado que eles sejam colocados de forma discreta próximo a peça, se tornando mais um elemento do cenário e não o foco das atenções; 8) Igualmente dentro das lojas, as vitrines devem ser limpas constantemente. Os consumidores também observam as

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poeiras nos banners e nos vidros, o que gera uma sensação desagradável nos mesmos prejudicando assim a imagem da loja; 9) As cores criam diferenciais, dão vida e atraem os olhos dos consumidores. É interessante conhecer o significado de cada cor e o que elas “transmitem” para as pessoas, por exemplo: o azul transmite calma, excelente para lojas de produtos de bebes, as cores quentes/vibrantes devem ser usadas em vitrines de verão, cores frias em vitrines de inverno. Para o público masculino as cores devem ser mais sóbrias, criando um ambiente mais clean, com tons de bege, branco e marinho. Um cuidado a ser tomado é com a combinação das cores, é sempre importante lembrar que o foco são os produtos, nada deverá sobrepor os mesmos. A iluminação da vitrine altera as cores, por este motivo é interessante fazer testes em um ambiente que tenha uma iluminação semelhante a da vitrine; 10) Independente de ser uma vitrine simétrica (linguagem visual com objetos semelhantes em forma e tamanho) ou assimétrica (várias formas e tamanhos são utilizados) os objetos de decoração devem ser colocados em lugares apropriados, a desordem gera sensação desagradável aos olhos dos consumidores. Utilize displays e manequins para auxiliar na organização, na simetria ou assimetria da vitrine, lembrando que, os produtos de maior destaque devem ficar na altura dos olhos. As vitrines com elementos minimalistas valorizam os produtos e na maioria das vezes são utilizados em lojas sofisticadas. Contudo, Alcalde explica que existem milhares de dicas e técnicas para se aplicar em um projeto de vitrinismo. “O importante é que ele seja executado por um profissional qualificado e capacitado, pois deve existir uma linguagem única entre o interior e exterior da loja, a identificação do público deve existir nos dois momentos para que não haja frustração”, finaliza. Maiores informações sobre o projeto Semana do Desconto (13) 2101-2868.

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Capacita Comércio Andréa Mano

Treinamentos agitam a região

A esquerda, Denise Ribeiro, da Ótica Ribeiro e a direita, Fernanda Coelho, da Ótica A Melhor O Sindicato do Comércio Varejista da Baixada Santista, em parceria com SENAC, Associações Comerciais da região, CDL Bertioga e a empresa Única Soluções.Inteligentes, experiente nas áreas de Gestão de Pessoas e tecnologia, lançaram em julho, o projeto Capacita Comércio. O projeto tem como objetivo principal ajudar o comerciante a capacitar seus funcionários, além do aperfeiçoamento do próprio comerciante com as novas formas de comercialização. “Os treinamentos são mensais e visam abranger o maior número de empresas da Região”, conta a consultora da Única, Larissa Forjanes. O projeto segue até novembro, com treinamentos que focam diversas áreas de um negócio. As nove cidades da Baixada Santista já receberam mais de 450 comerciantes em apenas dois meses. Treinamentos O primeiro treinamento ocorreu na cidade de Bertioga, em junho. Outro dos primeiros treinamentos ocorreu em julho na Associação Comercial de Itanhaém, com o tema “Técnicas de

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exposição e Vendas de Produtos”, ministrado pelo consultor do Senac, Prof. Ms. Dorival Trindade, da Nova Trindade. “O consumidor compra pelos olhos, pois estudos indicam que cerca de 70% das compras são feitas por impulso”, indicou. “Essas compras movimentam a economia e são fruto de diversos fatores, entre eles, o nível socioeconômico que aumentou e o acesso ao crédito, por exemplo”, conta. “É importante que o comerciante saiba chamar a atenção do cliente e não é apenas o produto que pode fazer que este realize a compra. Todo o cenário da loja é responsável por isso”, contou. Trindade explica que o contexto atrai o cliente, como por exemplo, a loja pode realizar um baixo investimento em itens que provoquem vários sentidos, como um perfume característico ou manter uma temperatura agradável para que o cliente se sinta confortável para realizar as compras. “O lojista deve ter o poder de ‘modular’ a cabeça do cliente de acordo com a reação que ele queira que o cliente tenha”, afirmou. O treinamento também explicou a forma correta de organi-

zar os produtos em visualização, a forma de agrupamento, dentre outros. “É importante pensar na loja como um todo, desde sua entrada até as condições do banheiro”, ressalta o consultor. Trindade deu exemplos de empresas e explicou que é essencial que o produto traga consigo um valor agregado. “Há pessoas que podem até pagar caro pelo produto, mas exigem confiança, bom prazo de entrega e outros itens”, afirmou. O consultor afirmou que o vendedor deve ter a habilidade de entender o que o cliente necessita pela observação. “Produto bom é aquele que se ‘vende sozinho’. Gostou, confiou e é o que ele está buscando? Não tem jeito: o cliente leva”, explicou. Outras dicas foram oferecidas, entre elas a atenção com o mobiliário da loja, disposição dos produtos, comunicação visual, iluminação, limpeza e outros. O treinamento contou com a presença do 2º tesoureiro da Associação Comercial de Itanhaém, Marcelo Zanirato. “Toda parceria é benéfica. Nós, como Associação, temos o dever de formar melhores empresários e funcionários para colocar no campo de trabalho. Estamos abertos a futuras parcerias com o Sindicato para que seja atingido nosso objetivo de um comércio fortalecido”, afirmou. Ao final do treinamento, a empresária Daiane de Souza, da Daiane e Denise Bomboniere, gostou do treinamento e afirmou que irá colocar o conteúdo aprendido em prática. “Somos uma pequena empresa. Achei as dicas e informações de grande valia para colocar em ação no meu

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negócio”, finalizou. Outro treinamento, voltado para e-commerce e engajamento nas Redes Sociais, intitulado “Por que sua empresa deve estar no Facebook?”, fora realizado em Santos, no mês de Agosto. Na ocasião, duas empresárias participantes da região comentaram sobre o projeto e sobre o tema abordado. “Conheci o projeto através de e-mail e decido participar porque nossa empresa dese-

ja inovar, além de trazer clientes para a loja de maneira rápida e barata”, afirma Fernanda Coelho, da Ótica Melhor. “A palestra foi bastante motivante e irá nos auxiliar na divulgação de nossos produtos e serviços”, diz. Assim como Denise Ribeiro, da Ótica Ribeiro. “Tivemos interesse no projeto, pois temos uma Fanpage, só que ela não é atualizada”, conta. “O conteúdo foi bem abordado e me incentivou a voltar a mexer

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na página do Facebook e utilizar outras ferramentas da Rede Social”, finalizou. Os treinamentos obtiveram tanto sucesso que o projeto abriu outras datas com alguns temas (veja tabela abaixo). As pessoas podem participar inscrevendo-se através do Sindicato do Comércio Varejista da Baixada Santista ou pela Associação Comercial da sua cidade local. Informações (13) 2101-2868.

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Setor empresarial continuará pagando a conta do governo Entidade reprova veto da presidente ao projeto que extingue os 10% do FGTS e já está definindo uma estratégia junto aos parlamentares na tentativa de alterar a decisão presidencial, tendo em vista que o projeto foi aprovado pelo Congresso Nacional Fonte: FeComercio

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) reprova a decisão da presidente Dilma Rousseff de vetar o projeto que extingue os 10% incidentes sobre a multa do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). A medida foi publicada no dia 25 de julho, no Diário Oficial da União. A contribuição adicional de 10% do FGTS foi criada em 2001 para compensar perdas do fundo à época dos planos Verão (1989) e Collor I (1990), mas perdeu sua finalidade ainda em 2006, quando o saldo foi ajustado. Como justificativa oficial, a presidente argumenta que a extinção da cobrança geraria um impacto superior a R$ 3 bilhões de reais por ano nas contas do FGTS. “A sanção do texto levaria à redução de investimentos em importantes programas sociais e em ações estratégicas de infraestrutura, notadamente naquelas realizadas por meio do Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FI-FGTS). Particularmente, a medida impactaria fortemente o desenvolvimento do Programa Minha Casa, Minha Vida, cujos beneficiários são majoritariamente os próprios correntistas do FGTS”, argumenta o texto publicado no Diário Oficial da União.

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Para a FecomercioSP, o setor empresarial pagou uma conta que não lhe pertencia e, já quitada, não tem mais finalidade. Além disso, os recursos não podem ser considerados como receita pelo governo por ser uma contribuição com fim específico e de caráter provisório, que deveria ir para o fundo do trabalhador e não ficar com o Tesouro Nacional, como tem ocorrido há cerca de um ano. O veto ao projeto também só mantém a alta conta dos encargos sociais sobre o trabalho, indo na contramão dos esforços do governo para desonerar a folha de pagamento. Sobre a FecomercioSP A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) é a principal entidade sindical paulista dos setores de comércio e serviços. Responsável por administrar, no Estado, o Serviço Social do Comércio (Sesc) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), representa um segmento da economia que mobiliza mais de 1,8 milhão de atividades empresariais de todos os portes e congrega 154 sindicatos patronais que respondem por 11% do PIB paulista - cerca de 4% do PIB brasileiro -, gerando em torno de 5 milhões de empregos.

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Coluna Empresarial por Larissa Forjanes Consultora da Única Soluções.Inteligentes www.usi.net.br

Simples assim Realizando consultorias percebo cada vez mais que um dos grandes problemas nas empresas é não focar nos objetivos de forma clara, objetiva e racional. Precisamos antes de qualquer atitude ter o nosso planejamento interno com estudos de mercado e concorrência, estudo dos nossos clientes, analisar qual é o público que compra o meu produto, fazer uma busca detalhada deste cliente potencial, inserir pessoas capacitadas para trabalhar na empresa cada uma com a sua qualificação e em conjunto fazer a empresa caminhar e alcançar lucratividade com a união de todos. Planejar é sentar e analisar indicadores de vendas, faturamentos, perdas e atuar de forma preventiva sobre índices em quedas, não podemos deixar os números caírem, medidas podem ser tomadas, ações devem ser efetuadas para correção dos prob lemas. Empresário pense com entusiasmo, seja criativo e busque pessoas ao seu lado que tenham essa criatividade para o crescimento da sua empresa, busque melhorar os resultados, temos hoje estratégias comerciais e administrativas que fazem o sucesso de uma empresa. A inovação chega a nossos estabelecimentos para melhorar o processo e você não pode ficar parado no tempo, pois terá sucesso quem estiver preparado para atender consumidores exigentes que buscam atendimento de qualidade com valor agregado ao seu produto. Realizar planejamento e colocar em prática é ter garantia de $uce$$o e não é nada complicado iniciar , pense com carinho. É simples assim.

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Para entendermos sobre o valor de uma moeda é necessário voltarmos no tempo, e partimos do princípio de que o ser humano não é autossuficiente, portanto, para sobreviver necessita de bens e serviços produzidos pelo outro. Neste sentido, a humanidade passou a trocar bens e serviços de forma direta, isto é, praticando o escambo. Deste modo, podemos afirmar que o ser humano, passou a trocar os seus esforços e o trabalho por bens e serviços à suas necessidades. Com a evolução dos tempos, nada mudou, ainda hoje continuamos a trocar nossos esforços por bens e serviços, no entanto, a modernidade e a velocidade da economia nos forçam a termos um elemento intermediário para isto que é a moeda. Imagine no mundo atual, você trabalhando em uma fábrica de rolhas para garrafas de vinho e seu empregador lhe paga o salário em rolhas. Ficaria muito difícil ter que trocar rolhas por pãozinho na padaria, mas de fato é o que acontece. Nós trocamos cada suor pelos bens e serviços que adquirimos no presente ou no futuro. Motivo este, que fez com que a evolução da economia introduzisse a moeda, facilitando as trocas de bens e serviços. As primeiras moedas foram cunhadas em ouro e seu valor era intrínseco, valia seu peso em ouro. Com o passar dos tempos o ouro tornou-se material escasso, assim os governos passaram a reter o ouro e emitir as moedas em outros materiais, com seu valor extrínseco, isto é, o valor cunhado e não mais o material da moeda. A economia evolui conforme a necessidade humana. Assim, os governos começaram a emitir a moeda papel, que é uma “nota promissória” emitida pelo governo, afirmando que seu valor corresponde ao ouro, guardado em seu poder. Daí vem o lastro monetário, o valor da moeda de um país é o ouro mantido no tesouro nacional para resgate imediato da moeda emitida. No entanto, a economia teve que se adequar mais uma vez,

pois atualmente nem os países mais ricos, tem ouro suficiente para resgatar sua moeda, deixando a moeda sem lastro, sem garantia. Então, para quê você precisa de dinheiro, qual a diferença de você possuir moeda ou ouro? Na vida prática nenhuma, pois suas necessidades são supridas por outros tipos de bens e serviços, neste sentido o lastro monetário pouco importa para a população de um país, você não se alimenta de ouro. Neste sentido, é fato que a moeda passou a não ser lastreada e sim fiduciária, de confiança, confiança esta em que sua moeda pode adquirir bens e serviços para suas necessidades. Hoje o que dá garantia ao dinheiro é o PIB (Produto Interno Bruto), que representa toda a produção de bens e serviços de uma economia, e se há produção suficiente para a troca de moeda, isto é, a quantidade de produtos da economia se iguala aos valores monetários em circulação, esta moeda é considerada uma moeda forte. Daí a valorização de uma moeda depende da fidúcia de seu povo e fundamentalmente do PIB. Pois afinal, nós compramos a moeda Real R$, na época de seu lançamento, por um preço cambial elevado, pagamos CR$ 2.750,00 por cada Real adquirido. Já a cotação do ouro, está diretamente ligada ao mercado internacional em relação à demanda e a oferta do metal vil, com uma grande influência do câmbio da moeda dólar americano US$. Atualmente, no Brasil é a cotação do dólar americano US$ que determina o valor do grama ouro, neste caso, puramente especulativo. A cotação do dólar americano US$ em relação ao Real R$ é dada através de especulação de mercado, isto é, depende do volume disponível de oferta da moeda estrangeira em relação à demanda desta moeda no mercado interno, com intervenção constante

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Reinaldo Clementino de Souza Economista e professor de Economia de graduação e MBA da ESAMC Santos

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A relação moeda, ouro e câmbio

Economia

de política monetária do Governo, para aquecer ou esfriar o mercado. Contudo, neste momento da economia brasileira, o mercado do dólar americano é mantido em uma banda pré-fixada pelo Banco Central, entre um valor mínimo e um valor máximo, onde o Governo opera no mercado de compra e venda da moeda estrangeira, mantendo dentro de um determinado nível a valorização ou desvalorização de nossa moeda, o Real. Enquanto o Governo tiver reserva o suficiente para intervir no mercado, não há esperança de alta lucratividade para os negociantes de compra e venda de moeda estrangeira. As perspectivas econômicas atuais, não apontam para uma política de máxima desvalorização da nossa moeda, portanto, não se deve, neste cenário, tratar a moeda estrangeira como investimento. Podemos concluir que atualmente no cenário econômico o valor da moeda, do ouro e do câmbio dependem de políticas governamentais, do PIB, da fidúcia e do mercado. Mas uma premissa é verdadeira, devemos dar valor em todos os centavos de nosso dinheiro, pois, eles representam seu esforço na economia.

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Hora da Pausa Divulgação

Regional MG Contécnica abre escritório em Santos

por Silene Formolaro Psicóloga Clínica Comportamental

CRP 06/75495 www.sinapsilivre.com.br Tel.: (13) 3877.0255

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email: silene@sinapsilivre.com.br

A alegria de voltar a ser criança

A MG Contécnica é uma empresa de consultoria e contabilidade que está no mercado há 27 anos e chegou a Santos de forma estratégica. “Estamos vindo de São Paulo e decidimos abrir esse escritório em Santos por saber que é um dos locais onde houve um maior progresso dos últimos anos, além da necessidade e a solicitação de clientes e parceiros da região”, conta Marco Antônio Ferreira Gomes, diretor-presidente e fundador da MG Contécnica. “Nós temos uma grande parceria há muitos anos com o Sindicato do Comércio da baixada que tem nos apoiado em desafios junto a Receita Federal, Secretaria do Estado da Fazenda e vários outros Órgãos. Esse tipo de parceria com uma entidade que não tem fins lucrativos é excelente”, conta. Gomes conta que irá realizar diversas palestras no Sindicato para o setor. “O Sindicato nos deu a oportunidade de fazermos algumas palestras nas quais vamos relatar, inclusive, algumas atividades que estão sendo feitas para ‘usar’ o legislativo por meio dos Sindicatos e das Associações, e conseguirmos uma pressão para mudar algumas

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leis que prejudicam grandemente o segmento de varejo”, conta. “Estaremos explanando também o enquadramento tributário, falando sobre a Lei da Transparência e, esclarecendo toda e qualquer dúvida, com certeza”, ressalta. “Nossa principal intenção é agregar informações ao Comércio Varejista e nós vemos grandes vantagens nesta parceria com o Sindicato, pois ele tem provado nesses anos de parceria, o grande trabalho para o bem do segmento do varejo, que é o segmento que somos especializados”, afirma Gomes. “Creio que nossa vinda à Santos irá fazer a diferença, não só no varejo da Baixada Santista, mas também em relação a empregos: temos dez oportunidades em aberto nesta nova unidade, com pretensão de chegar ao final do ano com cerca de 80 a 100 novos colaboradores”, diz. “Nosso planejamento ocorrerá de acordo com o desenvolvimento da unidade de Santos, porém nossa intenção é abrir mais unidades devido ao pré-sal e tudo o que há por vir na Região. Acreditamos no crescimento na Baixada e no futuro próspero em que queremos fazer parte”, finaliza.

Recordar os tempos de infância faz muito adulto suspirar, talvez pelas lembranças acompanhada de sorrisos, guloseimas e muita imaginação. Ser criança está naturalmente associado às coisas boas da vida como alegria, pureza, encantamento, descobertas, criatividade, brincadeiras e muita diversão. E, naturalmente distante das responsabilidades, controle, problemas e estresse. Será que é por isso que muito adulto por aí, depois que cresce, acredita que acabou a brincadeira, a farra e a descontração? Conheço adultos que vivem como se não mais pudessem voltar a ser criança, como se brincar fosse apenas coisa do passado e até perda de tempo. Muitos, inclusive, acreditam que agora que são crescidos só podem mostrar sua criatividade nos negócios e sua espontaneidade nas festas em família e mesmo assim, com muita responsabilidade, controle e adequação. Mas que criança é essa então? Uma criança adaptada, com medo do que os outros vão pensar ou dizer? A criança é livre, descontraída, espontânea e pouco preocupada se terá olhares de aprovação e aceitação. Ela quer fazer e faz o que quer! Você sabia que quando somos criança é a época que mais realizamos nossos sonhos? Fazemos tudo que imaginamos se tornar real, possível e incrível! Um exemplo disso está na boneca que é filha (e ai quem diga que nao é). Ali, a criança está realizando seu sonho de ser mãe! Ou num simples chutar de bola na parede ou no portão, que faz de qualquer criança um verdadeiro jogador de futebol. É brincando que a criança realiza tudo que tem vontade, brincando ela experimenta a magia de realizar seus sonhos. Sendo assim, fica aqui um convite, que tal despertar a sua criança interior? Que tal começar a realizar todos os seus sonhos e se fazer feliz? Agite seu cérebro, use a sua imaginação, crie, pense positivo, trace metas, encontre os amigos, vá a festas, visite a família, viaje, assista filmes, sorria, conheça um lugar novo, dance, jante fora, leia livros, vale tudo para despertar a alegria da criança que existe em você! Quem disse que para ser adulto precisa deixar de ser criança?

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Gente da gente 50 anos de tradição em iluminação

O grande cientista Thomas Edison nos disse que “O gênio consiste em 1% de inspiração e 99% de transpiração”. Baseado nesta filosofia de vida, o ícone da invenção – que registrou mais de duas mil patentes – criou a lâmpada elétrica incandescente. A partir deste momento, o mundo nunca mais foi o mesmo, pois a grande necessidade da luz fez com que os dias se estendessem, fazendo as pessoas utilizarem da iluminação para executar várias atividades. Hoje, a iluminação é um dos itens mais importantes na decoração de um ambiente, considerada responsável, em média, por 80% do sucesso no projeto final. Um projeto de iluminação vai muito além da escolha de modelos, cores e tamanhos de peças decorativas, já que a luz é um elemento fundamental na concepção e criação de um espaço. A iluminação deve ser pensada como uma arte e ter como resultado a capacidade de provocar reações emocionais e diferentes sensações nas pessoas. A Guido Iluminação e Design é uma das lojas com maior tradição na Baixada Santista. A tradição da família Tedesco começou no século

passado, com Guilherme Alves Capela, avô de Guido Tedesco e fundador da Casa Capella, a maior loja de material elétrico na época. Guido Tedesco era engenheiro eletricista e conheceu sua esposa na Casa Capella. Neste ambiente, Guido nasceu, foi criado e trabalhou, até abrir sua própria loja em 1963. Na década de 70, comprou, com a sua mãe, uma fábrica de cúpulas para abajur, expandindo o negócio para o comércio de lustres. Desde então, a loja cresceu e os filhos foram tomando parte do negócio, que continuou se desenvolvendo até se tornar uma loja conceito na região. A loja segue as últimas tendências mundiais em iluminação. Especializada em projetos luminotécnicos, a loja oferece produtos de referência, com serviço próprio de instalação e pós-venda. “Cada projeto é elaborado em conjunto com o arquiteto. Os profissionais passam todas as ideias e os lighting designers elaboram o projeto luminotécnico e suas especificações, além de realizarem constantes visitas ao local da reforma”, afirma Adriana Tedesco, diretora da loja e filha de Guido Tedesco. Ao adentrar a loja, os clientes

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encontram um mix de produtos de alta qualidade e garantia de originalidade. Para atingir este patamar, Guido Tedesco explica que os profissionais envolvidos buscam constante aprimoramento, como por exemplo a participação das principais feiras do Brasil e do mundo, workshops, cursos de especialização e fóruns internacionais. “A capacitação e experiência garante a realização de projetos de ponta, desde o mais simples, como uma residência, até mais complexos, como de um hospital”, disse. O grande diferencial da loja estar fora das grandes capitais, segundo Adriana, é poder agregar várias marcas no mesmo lugar. “Por conta desta facilidade e da capacitação constante de nossos consultores, atendemos todo o litoral, capital e interior”, destaca. Todos esses diferenciais, junto com a credibilidade construída ao longo de tantos anos, fazem da Guido Iluminação e Design uma referência no mercado. Empreendedorismo Reconhecidos no mercado de arquitetura e iluminação, a Família Tedesco também se destaca pelo empreendedorismo. Nos últimos dois anos, trouxeram para Santos outras empresas dos setores para Santos: a Kartell e a La Lampe. A primeira, uma marca Italiana, é famosa pela produção de peças de design com policarbonato e tecnologia avançada – como cadeiras, mesas, sofás, luminárias – assinadas por ilustres designers como Philippe Starck. Já a La Lampe, igualmente famosa, e foca na inovação do design de iluminação decorativa e arquitetural.

Anota aí A Guido Iluminação e Design fica na Avenida Ana Costa, 86, Vila Matias, em Santos. Informações pelo telefone (13) 3234-3445. www.guidoiluminacao.com.br /guidoiluminacao

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Na prática: Legislação ainda não foi decifrada Fonte: ATAC – Contabilidade e Auditoria – Tel. (13) 3205.5011 – E-mail: atac@atacsantos.com.br e Site: www.atacsantos.com.br

A mudança da forma de calcular a contribuição previdenciária das empresas, cuja base de cálculo era a folha e pagamento e passa a ser a receita bruta, envolve uma série de detalhes técnicos. “As regras estão confusas demais para a aplicação, com várias exceções e esclarecimentos que a Receita Federal do Brasil (RFB) presta em respostas particulares as empresas, através de Soluções de Consulta. Foram publicadas várias leis e medidas provisórias, além de um regulamento que já foi alterado e esta desatualizado. Entretanto, a RFB ainda não publicou uma Instrução Normativa a fim de definir critérios mais práticos de aplicação das regras”, reclama Carvalho. Para a especialista, a desoneração alterou as informações constantes da Guia de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social (GFIP), da Escrituração Fiscal Digital (EFD) – Contribuições e da Declaração de débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF). Também mudou a forma de recolhimento, que deve ser feito por meio de

Documentos e Arrecadação de Receitas Federais (DARF), e não pela Guia da Previdência Social (GPS), por meio da qual são feitos outros recolhimentos previdenciários. “O calculo da receita bruta deve ser apurado segundo conceito próprio expedido através do Parecer nº 3/12 da RFB, tendo o cuidado de excluir as exportações e o transporte internacional de cargas, receitas efetivamente desoneradas”, complementa. A dúvida dos contribuintes continua a consultora, parte da identificação da obrigatoriedade de seguir a desoneração: “As regras mudam para os setores. Na indústria, a referência é por produto fabricado, no comércio varejista, é pela atividade de mais receitas, para outras empresas de serviços, é pela atividade desenvolvida”, alega. Outra dificuldade originada destas variações e exceções é a aplicação da proporcionalidade nos dois modos de calculo da contribuição, o que ocorre em empresas que tem receitas de ou-

tras atividades não enquadradas. SIMPLES A desoneração de empresas com atividades tributadas pelo Anexo IV do Simples Nacional, cujas regras constam na Lei Complementar nº 123/2006, criou uma situação confusa. “A forma e obrigar as empresas ao enquadramento gera uma insegurança na aplicação da hierarquia das leis: pode uma solução de consulta e uma noticia publicada alterarem regras tributárias contidas em Lei Complementar!” questiona a especialista. Vale lembrar que o fim da vigência da MP nº 601/12, faz com que os setores de comércio varejista e de construção civil, voltem a recolher a contribuição previdenciária sobre a folha de pagamento até segunda ordem. Em 2014, conforme determina a MP nº 612/2013, novos setores, como o de cargas, construção civil pesada e as empresas de radio e TV, passam a calcular a contribuição previdenciária também com base no faturamento.

Automação Comercial Sindicato conta com nova parceria O Sindicato do Comércio Varejista da Baixada Santista fechou parceria com a Mervale, visando oferecer melhorias ao setor patronal. A empresa atua no mercado de automação comercial há 33 anos. Segundo eles, o objetivo da empresa é o atendimento eficaz ao varejo onde reúnem a infraestrutura; a venda dos equipamentos para automação, como CPUs, monitores, leitores, Impressoras Fiscais, gavetas e No Breaks; o software de frente de loja, além da gestão e assistência técnica. “Utilizamos o

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nosso conhecimento para ajudar o cliente a escolher a melhor solução para sua empresa, atendendo não só as necessidades gerenciais como todas as obrigatoriedades fiscais”, afirmou Samanta VillaNova de Mello, do Departamento Comercial de Serviços. “A parceria com o Sindicato tem como prioridade alcançarmos a satisfação do varejo em todos os tópicos referentes à automação comercial. Queremos ser para o varejista a solução completa na informatização de sua empresa”, res-

salta a diretora Vânia Moni Bidin. “Estamos preparados para fornecer toda consultoria necessária para um resultado positivo. Com essa parceria, o varejo terá condições especiais de negociações e atendimentos diferenciados”, diz. A parceria já está em vigor a cerca de dois meses. “Para a Mervale, este trabalho nos proporcionará o crescimento enquanto empresa, trazendo novos clientes e alcance de novas metas”, finalizou. Informações (13) 2101-2881.

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Saúde

Ginástica Laboral

Pós Graduado em Educação Física e Iniciação Esportiva na Escola – UNISANTA – Santos/SP Registrado no Conselho Regional de Educação Física CREF: 077453 – G/SP Email: tiago_educacaofisica@hotmail.com

do trabalho e provocam problemas na coluna como hipercifose torácica, hiperlordose, escoliose, encurtamentos musculares, entre outros males. Os principais sintomas são: dor nos ombros e nos dedos, dificuldade para movimentá-los, formigamento e fadiga muscular. Muitos desses sintomas estão relacionados com uma atividade inadequada e repetitiva, como ficar sentado diante do computador ou tocar um instrumento por muitas horas seguidas. Esses sintomas podem ter menor incidência pela prática de qualquer atividade física, como caminhada ou corrida frequentemente, mas para quem não tem tempo de se dedicar a algum exercício, aqui vão algumas dicas para minimizar os impactos, que serão bem úteis juntamente com sessões diárias e/ou semanais de ginástica laboral: - Mantenha as costas eretas, apoiadas em um encosto confortável e os ombros relaxados, enquanto estiver trabalhando sentado; - Evite manter os punhos dobrados; - A cada hora, pelo menos, levante-se, ande e faça alongamentos; - Utilize cadeiras e/ou bancos adequados ao tipo de atividade que você exerce; Para envolver todos os grupos musculares do corpo, o programa de Ginástica Laboral pode ser desenvolvido em três fases: Preparatória Com duração de 5 a 15 minutos, a ginástica preparatória pode ser realizada antes do início da jornada de trabalho. Tem como objetivo princi-

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Arquivo

O trabalho excessivo, posturas inadequadas, movimentos repetitivos e más condições de materiais, equipamentos e instalações da empresa, desencadeiam grandes tensões no corpo, que originam males que são responsáveis pelo afastamento ou até invalidez permanente do profissional. Para evitar esse tipo de situação, muitos empregadores tem adotado a prática da Ginástica Laboral, atividade programada para ser realizada no próprio posto de trabalho, sem com que haja a locomoção dos colaboradores para outro espaço físico e interferência na produção. Hoje em dia, a prática também vem sendo aplicada como inserção educativa em palestras e eventos para que o participante se sinta preparado para receber e absorver informações de forma mais produtiva. Além da vantagem de poder ser realizada no próprio ambiente de trabalho, a ginástica laboral é realizada com a própria roupa ou uniforme de trabalho, e não provoca sudorese e cansaço físico, por ser de baixa intensidade. A intervenção dura entre 5 e 15 minutos (o tempo utilizado depende da proposta com a Empresa) e proporciona muitos benefícios para quem a pratica, como o alívio do estresse, aumento da produtividade, maior integração social da equipe, reeducação postural e prevenção de doenças por traumas, bastante conhecidos no setor varejista, como as LER (Lesões por Esforços Repetitivos) e os DORT (Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho). Essas doenças estão entre as principais causas de afastamento

Tiago Rainho Oliveira Educador Físico

pal aquecer os grupos musculares, despertando-os para que se sintam mais dispostos ao iniciar o trabalho. Compensatória Com duração de 5 a 15 minutos, a ginástica compensatória é realizada durante a jornada de trabalho, interrompendo a monotonia operacional. Essas pausas são importantes para compensar os músculos aos esforços repetitivos e corrigir posturas inadequadas. Relaxamento Ao final do expediente, o trabalhador deve oxigenar os grupos musculares com um exercício de alongamento, evitando possíveis lesões. Para as empresas, a incorporação da Ginástica Laboral pode trazer muitos benefícios como: redução de faltas dos funcionários; aumento da produtividade; redução de quedas; maior integração da equipe, entre outros. É importante destacar que a Ginástica Laboral deve ser ministrada por um Profissional de Educação Física regularizado no Sistema CREF/ CONFEF, ou por um estudante de Educação Física, orientado por um Profissional da Área.

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