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Experiência

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Mercados abertos

Mercados abertos

Missão internacional do Sebrae-SP à NRF e a lojas de grandes

Tecnologia

O avanço da tecnologia no dia a dia do varejo não para. “Tem muita novidade tecnológica sendo usada no varejo, como provadores virtuais, sistema de monitoramento de câmera que faz indicação de produtos e faz mapa de calor; atualmente, as empresas usam câmeras que mostram quantas pessoas entram na loja, quantos são homens ou mulheres, monitoramento por idade e, cada vez mais presente, o controle de gestão de estoque por meio de equipamentos eletrônicos que fornecem dados sobre a toda movimentação de produtos”, exemplifica Neto.

Como a experiência do cliente é ponto-chave no relacionamento com o público, a tecnologia se volta para essa finalidade. “Existem empresas, por exemplo, que usam um aplicativo que faz leitura do rosto, revela a idade facial do cliente e sugere o produto ideal para cada caso”, diz o consultor.

Experi Ncia

Após a pandemia, o varejo americano tem visto um forte retorno consumidor às compras físicas, explica o gerente de relacionamento do Sebrae-SP Alexandre Robazza. “A loja agora tem de oferecer uma experiência ao consumidor, com base na leitura de dados que a empresa tem, e estar sempre atenta aos movimentos do cliente para definir o seu portfólio de produtos.”

O caso mais impactante é o da loja oficial do personagem Harry Potter. No espaço, detalhes reproduzem os cenários e elementos do filme – uma réplica da Fawkes, a fênix de Dumbledore, decora o centro do estabelecimento – e oferece várias oportunidades de interação aos clientes: é possível participar do voo na vassoura em realidade virtual e testar a varinha mágica, por exemplo.

A loja vende uma gama enorme de produtos: roupas, canecas, mochilas, brinquedos, cerveja amanteigada, doces, entre muitos outros itens.

“É uma das experiências mais completas de storytelling, que faz com que todo esse entretenimento acabe levando às compras. Além disso, a loja só contrata funcionários que gostam do filme, tanto que são chamados de associados porque conhecem a história e sabem detalhes para atender bem”, explica o consultor de negócios e especialista em varejo do Sebrae-SP Edgar Neto.

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