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Além disso, a sociedade é base de todas as culturas e ela mudou bastante nas últimas duas décadas. Com o avanço da tecnologia e da informação, os relacionamentos humanos também estão mudando e fazendo com que as culturas organizacionais precisem se adaptar a essa nova realidade.
Empresas que possuem uma cultura organizacional forte apresentam mais resistência em acompanhar tais mudanças, por pensarem que, como seu modelo sempre deu certo, continuará dando certo sempre, independente das mudanças que “parecem” ser externas; e se apresentar cultura de poder então, ainda haverá o medo de perder o controle.
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Por outro lado, para empresas mais novas é mais difícil possuir uma cultura organizacional já bem estabelecida e por isso tendem a entender melhor o conceito da inovação, o que facilita a internalização de uma cultura organizacional mais flexível.
Uma boa ideia é empresas novas e empresas mais maduras aprenderem umas com as outras, possibilitando conhecimento mútuo e transformações saudáveis, possibilitando confiabilidade e estabilidade, tanto para seus funcionários quanto para com o mercado.
Esse movimento tem sido bastante utilizado. Empresas já bem estabelecidas têm aberto suas portas para as mudanças de culturas e se reposicionando com força em seus segmentos, enquanto empresas mais novas conhecidas, incluindo startups, têm buscado amadurecimento com empresas mais sólidas em busca de sua própria continuidade. A cultura organizacional é sem duvida peça fundamental de toda empresa. Ela não pode ser reduzida a meras palavras escritas na parede. A cultura organizacional de cada empresa precisa ser vivida por todos, diária e continuamente. Somente uma cultura organizacional forte consegue se manter ao longo dos anos e proporcionar a segurança necessária para as transformações pelas quais a empresa precisará passar, e assim, conseguir acompanhar os avanços da sociedade e se manter forte no mercado.
Por isso é de extrema importância parar e refletir com dedicação e cuidado sobre a pergunta: