Sensor varejo edição 07
VAREJO BRASILEIRO AINDA SOFRE MUITO COM PERDAS Pesquisa do PROVAR mostra que, especialmente nas micro e pequenas empresas, setor de prevenção está longe do ideal
ETIQUETAS COSTURÁVEIS Vantagens do começo ao fim
CASO DE SUCESSO
big ben inova da arquitetura às vendas
editorial ::
plastrom sensormatic sensor varejo | edição. 07 DIRETOR-GERAL: Waldemar Scudeller Jr. DIRETOR DE STORE PERFORMANCE: Carlos Eduardo Santos DIRETOR COMERCIAL: Sérgio Thomé GERENTE DE MARKETING: Elaine Cristina Kiyota ANALISTA DE MARKETING: Alana Marche Fioravante COLABORADORES: Carlos Eduardo Santos, Eduardo Arrebola, Marcio Libman (Enjoy), Marcio Mendonça Santos (Zip Náutica), Raul Aguilera (Big Ben), Waldemar Scudeller Jr. JORNALISTA RESPONSÁVEL: Regina Lucia Pimenta de Castro (Registro Profissional MT 18.858/SP | Mat. Sindical 5070 - SJSP) projeto gráfico e DIAGRAMAÇÃO: Estúdio Zebra Serviços Editoriais
Sensor varejo POR UM 2014 AINDA MELHOR O ano de 2013 foi excelente para todos nós. Superamos as metas que estabelecemos, o que nos mostrou com clareza que, embora tenhamos muitos desafios para superar à frente, estamos no caminho certo. Pelos resultados do ano passado, toda a equipe da Plastrom Sensormatic, sem qualquer exceção, merece ser parabenizada. Foi apenas por meio do trabalho árduo, da dedicação e do esforço coletivo que conseguimos atingir números tão satisfatórios. Temos também, é claro, que agradecer imensamente a confiança e o apoio de nossos clientes e fornecedores. Esse bom momento, no entanto, não significa acomodação. A situação econômica mundial e brasileira – que, no melhor dos cenários, é incerta – serve como um alerta para reforçar a atenção aos processos, melhorar o que tem de ser melhorado e manter o foco, sempre, na inovação e no cliente. Nesse ponto, esta primeira edição do ano traz uma matéria interessante sobre inovação: mostramos como empresas que estão utilizando as nossas etiquetas costuráveis já colhem bons resultados, sem deixar dúvida de que o investimento nessa solução dá retornos rápidos e muitos outros benefícios indiretos. Quanto ao mercado, apresentamos uma reportagem sobre a última pesquisa do IBEVAR, que deixa claro como as pequenas e médias empresas ainda têm muito a fazer quando se trata de soluções de aumento de performance e segurança. Informações como essas nos mostram que ainda existe um enorme potencial a ser explorado na economia brasileira e que, portanto, temos espaço para ajudar nossos clientes, obtendo resultados ainda melhores em 2014. Boa leitura! Waldemar Scudeller Jr.
sumário 04
Curtas
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Especial apas 2014: Evento movimenta o varejo no país
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Os muitos benefícios das etiquetas costuráveis
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Caso de sucesso: big ben inova da arquitetura às vendas
Mercado: Pesquisa radiografa índice de perdas no varejo
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Artigo: Desafios do RFID no setor de supermercados
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Varejo de luxo: Eficiência com requinte
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Giro pelas associações
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GPA CRESCE E SE GARANTE NA LIDERANÇA DO CONTINENTE O Grupo Pão de Açúcar registrou pouco mais de R$ 64 bilhões em vendas brutas em 2013, um aumento de quase 13% sobre 2012. O resultado consolidou a liderança do grupo na América do Sul. Somente no quarto trimestre do ano passado, a empresa totalizou R$ 18,8 bilhões em vendas, alta de cerca de 15% em relação ao mesmo período do ano anterior. Nas unidades abertas há mais de um ano, as vendas nos últimos 3 meses do ano passado tiveram elevação de 10,8%, com expansão de 9,8% na categoria alimentar e de 11,5% em não alimentos. www.folha.com.br
PESQUISA TRAÇA PANORAMA DO VAREJO FARMACÊUTICO Uma pesquisa da POPAI Brasil realizada pelo IBOPE desenhou um retrato do segmento das farmácias no varejo brasileiro. O estudo comprovou que as mulheres são o principal público do setor (61% dos compradores são do sexo feminino). Mostrou, ainda, que 85% das clientes vão às farmácias desacompanhadas. A maioria dos consumidores tem mais de 30 anos (69%). A média de idade é de 40 anos. O público majoritário que frequenta as farmácias pertence às classes B e C (88%), e a maioria ainda paga suas compras em dinheiro (70%). O estudo constatou também que o público médio de uma farmácia é mais escolarizado que a população brasileira. Cerca de 51% têm o ensino médio completo ou o superior incompleto. A média da população brasileira com essa escolaridade é de 33%. www.consumidormoderno.com.br
fotos: ©istockphoto / Tomyl
MERCADOS DE BAIRRO RESPONDEM POR 40% DAS VENDAS EM ALIMENTOS, HIGIENE E LIMPEZA Os mercados de bairro, ou de vizinhança, respondem por mais de 40% do volume de vendas em alimentos, higiene, limpeza e perfumaria, segundo um estudo desenvolvido pela GfK. A pesquisa mostra que esse segmento vem registrando taxas de crescimento acima do supermercadista nos últimos anos e já soma algo em torno de 65 mil estabelecimentos que possuem de um a quatro check outs. O índice de perdas e quebras nesses pequenos negócios é, no entanto,
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alarmante: 45%, em média. O perfil do varejista de vizinhança também foi definido pelo estudo da GfK: 70% são homens, com média de idade de 40 anos. Cerca de 80% não cursaram ou não concluíram uma universidade e possuem, também em média, 16 anos de experiência no ramo. Aproximadamente 85% dessas empresas são familiares, e 80% consistem em apenas uma loja. www.abras.com.br
curtas ::
PUBLICAÇÃO DIVULGA TENDÊNCIAS PARA SUPERMERCADOS EM 2014
A revista Supermarket News divulgou uma lista de previsões de tendências para os supermercados neste ano. Os prognósticos são para o mercado norte-americano, mas podem facilmente ser aplicados à realidade brasileira. Segundo a publicação, as redes tradicionais vão continuar a crescer em vendas, graças à expansão da classe média. A revista afirma que um grande diferencial, hoje, é oferecer uma forte linha de produ-
WALMART ADOTA LEMA DE ECONOMIZAR PARA VIVER MELHOR O Walmart Brasil anunciou um novo posicionamento de imagem para este ano. A rede quer uma conexão emocional maior com o consumidor e, portanto, pretende mostrar o que existe por trás do desejo de economizar. O novo posicionamento está alinhado com a postura global da empresa, cujo lema é Save Money and Live Better (na tradução livre: economize e viva melhor). A nova campanha será reforçada por merchandising em programas de televisão e por meios de comunicação visual e capacitação de funcionários nos pontos de venda. www.novarejo.com.br
tos de diversos países e culturas. A publicação cita, ainda, que continuará a haver um crescimento das lojas menores, apoiadas no oferecimento de perecíveis, e que a introdução de áreas de alimentação dentro das lojas vai aumentar. Por fim, a publicação menciona que o mercado de produtos naturais e orgânicos estará em alta e em contínua expansão. www.supermarketnews.com
VENDAS DO VAREJO EM SÃO PAULO ACELERAM NO PRIMEIRO TRIMESTRE As vendas do varejo na capital paulista tiveram aceleração no primeiro trimestre de 2014, na comparação com o mesmo período do ano passado. A expansão foi de 3,1%, ante 1,6% registrado em 2013. Os dados são da Associação Comercial de São Paulo. A entidade ressalta, no entanto, que esse crescimento pode não significar uma tendência para 2014, já que há alguns “fatores de risco” que podem ser enfrentados pelo setor ao longo do ano. Entre esses fatores estão a falta de chuvas e o risco de um racionamento de água e energia, além da possibilidade de queda na produção industrial e de aumento da inflação e dos juros. www.istoedinheiro.com.br
CIELO LANÇA NOVO TERMÔMETRO PARA O VAREJO NACIONAL A Cielo, principal empresa em soluções para pagamentos eletrônicos do Brasil, lançou um indicador econômico que acompanhará mensalmente a evolução da receita nominal de 24 setores do varejo brasileiro, chamado Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA). A empresa diz que 9% do PIB nacional passa, todos os anos, por transações financeiras, o que
torna sua base de dados um bom termômetro para a atividade varejista. Na primeira análise divulgada, o ICVA mostrou que o comércio varejista brasileiro cresceu nominalmente 13,4% em 2013. Com a correção inflacionária, esse número cai para 5,7%. www.infomoney.com.br
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EM HIS EDIÇ TÓ ÃO FEIRA RICA TERÁ APA , CON F S OCO FIAN EM ÇA
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O maior evento mundial do setor supermercadista celebra neste ano seu 30º aniversário. A Feira APAS 2014, realizada entre os dias 5 e 8 de maio, em São Paulo, terá “confiança” como tema principal. O objetivo, segundo os organizadores, é promover o engajamento entre consumidores e fornecedores do setor A expectativa é que quase 70 mil pessoas passem pelos corredores do Expo Center Norte nos quatro dias de exposição e congresso, nos quais a Plastrom Sensormatic terá participação ativa (leia quadro nesta página com os produtos e soluções da empresa que estarão na feira). Nos 67 mil metros quadrados de área de exposição, mais de 500 empresas nacionais e internacionais (51 países, no total, participarão) vão apresentar seus produtos e serviços. Segundo os organizadores, a expectativa é que cerca de R$ 5,8 bilhões sejam negociados apenas nesses quatro dias de evento.
TEMAS Além do tema “confiança”, presente nas palestras e seminários do congresso (serão 35 palestrantes, entre brasileiros e estrangeiros), o evento terá como pano de fundo a realização da Copa do Mundo da FIFA e como ela poderá afetar o segmento - positiva ou negativamente. “Em época de Copa e eleições, o tema não poderia ser mais propício, já que pequenas atitudes positivas, realizadas em equipe, podem construir uma relação de confiança mais duradoura”, comenta o presidente da Associação Paulista de Supermercados, João Galassi.
TERMÔMETRO Por se tratar de um setor com grande influência na economia, que movimenta muito dinheiro e oferece oportunidades crescentes, o evento costuma atuar como termômetro para as estimativas de negócios no decorrer do ano e uma possibilidade de abrir portas e incrementar relações entre os atuantes no setor. “Um grande desafio hoje é fortalecer esse atributo em um cenário em que todos são pressionados a atingir metas e resultados”, explica Galassi.
SOLUÇÕES DA PLASTROM SENSORMATIC Entre as soluções de aumento de rentabilidade e competitividade para supermercadistas que a Plastrom Sensormatic irá apresentar na feira, vale destacar: VEM (vigilância eletrônica de mercadorias), que oferece a possibilidade de proteção de vários tipos de produtos, inclusive por meio do processo de Proteção na Origem, e as antenas mais adequadas para o segmento. CFTV (circuito fechado de TV) IP e convencional, com diferentes tipos de câmeras e sistemas de gravação. A solução permite que ambas as tecnologias sejam monitoradas de maneira unificada. Monitoramento de Frente de Caixa com a nova versão do Checkout Expert, que oferece relatórios de eventos relacionados à visualização de imagens. Cadeados Eletrônicos para proporcionar a melhor experiência de compra para diferentes tipos de equipamentos eletrônicos. Controle de Acesso e Alarmes, em soluções que atuam de forma integrada e garantem a segurança dos ambientes. Os visitantes da APAS também poderão conhecer os lançamentos da empresa, que prometem contribuir significativamente para as operações do segmento supermercadista: Proteção na Origem com etiquetas costuráveis; Gestão Remota de Operações para o maior cumprimento de processos estabelecidos; gerenciamento inteligente do funcionamento e da operação dos sistemas de VEM (EAS) e a solução de Resposta Inteligente para garantir e melhorar o atendimento aos clientes.
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ETIQUETAS COSTURÁVEIS: VANTAGENS DO COMEÇO AO FIM Lançada oficialmente, solução já está em uso por grandes redes varejistas, que destacam os benefícios de redução de custos e melhorias na operação
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A proteção na origem traz, comprovadamente, uma série de benefícios aos varejistas, que vão desde redução de custos até melhorias visuais na própria loja. Por isso, as empresas que já utilizam esse tipo de sistema de segurança passaram a incentivar seus fornecedores a se adequar ao novo procedimento. Desde o ano passado, no entanto, uma nova solução tem ganhado a atenção de grandes redes, especialmente no setor de confecção: as etiquetas costuráveis. O nome é autoexplicativo: as etiquetas deixam de ser rígidas e passam a “imitar” uma etiqueta de confecção. São, contudo, magnetizadas e literalmente costuradas às peças. MAIS TEMPO, MAIS LUCRO Uma das vantagens desse processo é óbvia: o fim da poluição visual que as etiquetas rígidas causavam. A explicação é simples: por serem pesadas (às vezes mais pe-
sadas do que a própria peça a que estão fixadas), as etiquetas rígidas costumam impossibilitar qualquer simetria nos locais de exposição, pois sempre fazem com que o item fique torto para um lado. Com as costuráveis, que são muito mais leves e infinitamente mais discretas, esse problema deixa de existir. Os maiores benefícios das costuráveis, entretanto, estão na economia e na melhoria dos processos e da operação. “Esse novo sistema elimina completamente o custo que uma empresa tem na aplicação das etiquetas, já que todo o processo é feito, obviamente, na origem”, explica Carlos Eduardo Santos, diretor de Marketing e Soluções da Plastrom Sensormatic, empresa que lançou a solução no Brasil. Com custo zero na aplicação de etiquetas, economizase também tempo. Dados do setor mostram que, na média, um funcionário leva 12 segundos para aplicar uma
TODOS OS BENEFÍCIOS • Se o processo for bem executado, 100% dos produtos estarão protegidos, o que em geral não acontece com as etiquetas rígidas. • Diminuição dos custos com logística reversa. • Não é necessário aplicar a etiqueta na loja: ganho de tempo. • Desativação é feita em menos de 3 segundos: ganho de tempo. • Atendimento mais rápido: em média, etiquetas costuráveis rendem 20 segundos de atendimento a menos para cada cliente. • Menos filas nos caixas. • Melhor visual nos locais de exposição. • Risco de dano ao produto ao aplicar ou retirar as etiquetas, existente com as rígidas, deixa de ser uma preocupação.
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etiqueta rígida e 10 segundos para retirá-la. No novo sistema, a aplicação é inexistente, e o “retirar” consiste apenas em desmagnetizar a peça, processo que, calcula-se, leva menos de 3 segundos, em média. “Em uma loja de grandes proporções, esse tempo ganho gera uma enorme diferença, por exemplo, no tamanho das filas nos caixas, que hoje é um dos principais problemas de um varejista”, pondera o executivo. CASOS DE SUCESSO Toda a operação fica mais fácil com o uso das etiquetas costuráveis. É essa a opinião das empresas que já utilizam a solução, como a Enjoy, rede com 32 lojas próprias e mais de 200 pontos de venda multimarcas em todo o Brasil. A rede está em fase final de implantação da solução, mas já conta com 100% dos artigos nas lojas etiquetados. divulgação
“Nós sempre trabalhamos com todos os produtos etiquetados, mas as costuráveis nos garantiram uma operação muito mais simplificada e eficiente”, assegura o diretor de operações da Enjoy, Marcio Libman.
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DISCRIÇÃO GARANTIDA A discrição é uma característica inerente às etiquetas costuráveis, já que elas não se destacam de maneira alguma, como é o caso das rígidas. Estão, para todos os efeitos, disfarçadas como etiquetas comuns da confecção.
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Segundo Libman, todos os processos ficaram mais rápidos. “Trabalhamos com uma média de 1 milhão de peças por ano, então a necessidade que tínhamos de agilidade era grande. Com essa nova solução, toda a operação ficou muito melhor, pois economiza tempo e dinheiro”, afirma. Libman refere-se principalmente ao fato de que não é necessário manter um funcionário, todos os dias, designado para aplicar as etiquetas nas peças quando chegam. Isso gera dois benefícios: o primeiro é que o tempo gasto com a aplicação pode ser dedicado a outras atividades, aumentando a produtividade. O segundo: o tempo decorrido entre a chegada das peças e a exposição é muito mais curto. Elas podem ser expostas assim que chegam,
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Esse fator é especialmente vantajoso em lojas de alto padrão, em que as etiquetas rígidas aparentes podem ser consideradas inadequadas e causar incômodos.
já que as etiquetas estão prontas; e as peças, devidamente protegidas. “Uma outra grande vantagem é que o risco de danificar o produto deixou de existir”, comenta. “Antes, tínhamos muitas peças danificadas ao aplicar a etiqueta rígida. Isso hoje não acontece, portanto nossa perda diminuiu nesse caso”, diz Libman. Na Zip Náutica, por outro lado, as costuráveis representaram a primeira solução de etiquetagem da rede. Hoje com 18 lojas próprias na Bahia e duas franqueadas em Sergipe e no Ceará, a marca de produtos temáticos de esportes aquáticos, voltada exclusivamente ao público masculino, não usava as etiquetas rígidas pelo visual e pelo risco de danificar as peças.
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“Uma outra grande vantagem é que o risco de danificar o produto deixou de existir”, comenta Libman
“Nunca quisemos as etiquetas rígidas pois sempre achamos que a solução estragaria o visual da loja. Além disso, sabemos que seriam gastos tempo e dinheiro com a aplicação das etiquetas e não achamos que valeria a pena”, conta Marcio Mendonça Santos, diretor de marketing da Zip. Segundo o executivo, a empresa já estava de olho na solução das costuráveis ao observar lojas norte -americanas que a utilizavam. “Quando chegou ao Brasil, estivemos entre os primeiros a buscá-la”, diz. As costuráveis estão implementadas em 100% das lojas da marca e, neste ano, passarão a ser aplicadas também em cintos, carteiras e outros acessórios, além das roupas.
“Quando chegou ao Brasil, estivemos entre os primeiros a buscá-la”, conta Marcio Mendonça Santos, diretor de marketing da Zip.
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SAÚDE NO SENTIDO MAIS AMPLO
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Forte nas regiões Norte e Nordeste, rede paraense de drogarias Big Ben usa modelo diferenciado para atrair e cativar consumidores A Big Ben é a drogaria mais inusitada que você verá, caso algum dia passe por uma das mais de 180 lojas da rede, espalhadas por 43 cidades de 7 estados nas regiões Norte e Nordeste do Brasil. Paraense, a empresa leva com orgulho o fato de ser, há muitos anos, segundo as principais pesquisas, a marca preferida da maioria dos consumidores paraenses quando se trata de farmácia. É inusitada pela arquitetura de alguns de seus estabelecimentos e também pelos produtos que vende, além de remédios e artigos comuns a qualquer drogaria. Na Big Ben, o consumidor pode achar qualquer coisa: de medicamentos, passando por telefones celulares, até o que há de mais moderno no mundo da informática, além de roupas, brinquedos, livros, CDs e muito mais. “A inovação está no nosso espírito”, comenta Raul Aguilera, um dos sócios da rede. “Levamos o termo saúde no sentido mais amplo, e tentamos oferecer tudo o que possa gerar bem-estar nos nossos consumidores, desde um ambiente agradável e diferente até produtos fora do mundo dos medicamentos que sejam do interesse do nosso público”, explica o empresário. EVOLUÇÃO A Big Ben completa, em 2014, 20 anos de vida. Começou no Pará, mas hoje atende também os estados do Maranhão, Piauí, Pernambuco, Paraíba, Ceará e Amapá. Nessas duas décadas, conquistou o público paraense e tornou- se a maior rede de farmácias do estado, que, segundo a IMS Health, responde por 50% do total de vendas do varejo farmacêutico da região Norte. Nas pesquisas realizadas pelos principais jornais do Pará, a Big Ben figura, há 15 anos, como a preferida dos consumidores do estado, em geral com 60% a 70% de preferência. “Acredito que nossa evolução seja resultado do nosso conceito de negócios, de tratar tudo com alegria, convivência e solidariedade”, observa Aguilera.
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LOJAS TEMÁTICAS Um dos grandes diferenciais da Big Ben são as lojas temáticas. Lançou a primeira drogaria temática do Brasil em 2003. Um espaço de 700 metros quadrados com direito a venda de perfumes, produtos importados, CDs, DVDs, livros, artigos de informática, brinquedos e roupas infantis. Entre outras lojas com design diferenciado, em 2009 a Big Ben lançou uma no coração de Belém com espaço para café e música ao vivo. E não parou por aí. No ano seguinte, inventou o conceito de farmácia com cara de supermercado, onde o consumidor encontra uma gama ainda mais variada de produtos. Também em 2010, surge a Space Station, loja de nada menos que 1.200 metros quadrados, com um design interior inspirado em uma estação espacial. Em 2012, a rede inovou mais uma vez ao oferecer serviço drive-through 24 horas em algumas de suas filiais.
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VAREJO BRASILEIRO AINDA SOFRE MUITO COM PERDAS
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Pesquisa do PROVAR mostra que, especialmente nas micro e pequenas empresas, setor de prevenção está longe do ideal
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O índice geral de perdas no varejo brasileiro teve uma leve alta na última medição realizada pelo PROVAR: o número, que flutuava em torno de 1,75% e 1,77% desde 2009, subiu para 1,83% na mais recente medição realizada pela entidade. A principal causa das perdas continua sendo a quebra operacional (33% dos casos), seguida por erros administrativos (24%) e furtos externos (15%). O estudo obteve respostas de centenas de empresas brasileiras, que representam um faturamento total de quase R$ 100 bilhões por ano. A má notícia ficou por conta das micro, pequenas e médias empresas, que pela primeira vez foram incluídas no estudo. Enquanto o índice geral de perdas tem se mantido abaixo dos 2% desde 2008, no segmento específico das MPMEs esse número gira em torno de 15%. “É a primeira vez que olhamos para uma amostragem das pequenas e médias, e o número que foi apurado mostra o longo caminho que o varejo brasileiro tem pela frente”, constata Carlos Eduardo Santos, diretor de Marketing e Soluções da Plastrom Sensormatic e membro do IBEVAR, um dos órgãos responsáveis pelo desenvolvimento da pesquisa.
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:: mercado REALIDADE Embora mesmo no índice geral a grande maioria das empresas pesquisadas afirme não possuir área de prevenção de perdas (72%), o estudo focado nas menores é ainda mais alarmante. Das 690 micro e pequenas que responderam aos questionários da pesquisa, 94% dizem não possuir sequer antenas de alarmes, uma das soluções mais acessíveis e comuns de prevenção. Mesmo entre os 6% que possuem, a média é de 2,7 antenas por loja. Em câmeras de segurança, o cenário é um pouco melhor: 55,8% das empresas afirmam possuir uma ou mais câmeras. Dentre essas, 80% dizem usar esses equipamentos para vigilância interna e 74% possuem gravação de vídeo. Essa realidade se torna mais preocupante quando se considera o que o mercado de micro e pequenas empre-
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sas representa para o varejo nacional. No setor de supermercados, por exemplo, os mercados de bairro respondem por nada menos que 40% do volume de vendas em segmentos como alimentos, higiene, limpeza e perfumaria. “Elas devem ser levadas em conta, porque são uma parcela significativa do nosso setor e podem apontar uma tendência negativa no mercado”, observa Santos. SUPERMERCADOS No segmento específico de supermercados, o índice geral de perdas ficou em 1,95%. Esse número salta para 6,7% quando se considera apenas as micro e pequenas empresas. O estudo ouviu 214 supermercados com faturamento anual bruto de pouco mais de R$ 83 millhões (34% do total brasileiro para o setor). Desse montante, apenas 28%
mercado :: disseram possuir área de prevenção de perdas. “Apesar de todos os investimentos feitos nos últimos anos e dos gastos com prevenção de perdas, os resultados obtidos estão abaixo das expectativas e do que o varejo necessita”, opina o também especialista na área Eduardo de Araújo. Segundo ele, que deu consultoria em pesquisas do PROVAR nos últimos anos, os resultados têm oscilado muito e podem até apresentar uma tendência para piora ao longo do tempo. Os números específicos para supermercados da avaliação do PROVAR demonstram, no entanto, que tem havido uma queda nas perdas. “O fato de que as principais empresas supermercadistas têm participado regularmente da pesquisa e a maior representatividade desta edição permitem considerar que houve realmente uma redução relativa do percentual de perdas nessa indústria no Brasil”, observa o estudo.
OPORTUNIDADES Embora as opiniões sejam conflitantes, é fato que, em termos de prevenção de perdas, o varejo brasileiro tem muito a percorrer para chegar ao ideal. Isso representa uma oportunidade valiosa para empresas que atuam na área e que podem ajudar os varejistas, especialmente os micro, pequenos e médios empresários, a reduzir suas perdas por meio de tecnologias e serviços especializados. “Pesquisas como esta ajudam o varejo a entender como a área de prevenção é essencial e, mais ainda, mostram que o varejista precisa investir para melhorar a performance de sua loja, além de coibir as perdas”, pondera Waldemar Scudeller Jr., presidente da Plastrom Sensormatic.
“Pesquisas como esta ajudam o varejo a entender como a área de prevenção é essencial e, mais ainda, mostram que o varejista precisa investir para melhorar a performance de sua loja, além de coibir as perdas” pondera Waldemar Scudeller Jr., presidente da Plastrom Sensormatic.
CAUSAS DAS QUEBRAS O estudo do PROVAR identificou também quais são as principais causas de quebras operacionais que ocorrem no varejo brasileiro. Produtos com validade vencida representam 32% do total de quebra, seguidos por produtos furtados por colaboradores (20%) e produtos furtados por clientes (18%).
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:: ARTIGO
Desafios do RFID no setor de supermercados
por Carlos Eduardo Santos, Diretor de Marketing, Soluções e Store Performance
Há quinze anos, quando falávamos em RFID, dizíamos se tratar de uma solução do futuro e que muitas dúvidas seriam esclarecidas de acordo com a evolução da tecnologia. Com o passar dos anos, muitas questões foram de fato elucidadas, mas uma permanece em discussão: o RFID poderá um dia ser implementado em toda a cadeia de valor do segmento de Supermercados, a ponto de substituir até o código de barras? Hoje, vemos que o crescimento do uso da solução RFID no varejo é bastante expressivo, no mundo e no Brasil. Setores de confecção, calçados e eletroeletrônicos são pioneiros na adoção da tecnologia como ferramenta de gestão. Ali, prevalece a aplicação para melhorar a visi-
bilidade de estoque, reduzir a ruptura e os custos operacionais e aumentar a venda pela melhora de disponibilidade e prevenção de perdas. Com o aumento da demanda, a tecnologia evoluiu muito. O ganho de escala no processo produtivo é percebido com a redução significativa do custo das etiquetas (tags). Além disso, foram desenvolvidas tags específicas para produtos metalizados e/ou com conteúdo à base de água. O segmento de supermercados, porém, ainda não está preparado para uma implementação em cadeia. O impacto ainda é bastante grande na margem de muitos produtos, já que a solução exige uma certa maturidade nos processos. ©istockphoto/ fillyfolly
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artigo :: Por outro lado, o RFID vem tomando corpo como ferramenta de gestão para aplicação em processos específicos dentro da cadeia de valor do varejo de autosserviço. Iniciar a implementação de RFID por processos ajuda a acabar com o mito de ser uma tecnologia cara, já que a configuração é simples e ela gera muito mais valor, com possibilidades concretas de se analisar a viabilidade da implantação e os benefícios mensuráveis.
Dentro dessa realidade, há alguns processos no segmento de supermercados em que o RFID pode ser aplicado, como na operação logística, em gestão de ruptura e na gestão dos produtos de alto risco. Descrevemos aqui um deles, e os demais processos, com informações completas de onde a solução pode ser usada, você encontra no portal Prevenir Perdas: www.prevenirperdas.com.br.
Gestão de Ruptura Descrição do Processo Atual Os últimos estudos realizados pela Nielsen identificaram um índice médio de ruptura em torno de 8%. Esse número representa a indisponibilidade dos produtos na área de vendas das lojas. É evidente que essa indisponibilidade não se traduz em uma redução de %8 das vendas, mas é certo que tal situação tem um impacto negativo nas metas estabelecidas, comprometendo a lucratividade e aumentando o índice de perdas físicas em razão de uma performance de vendas menor. Outro ponto de impacto diz respeito aos ganhos financeiros que deixam de ser obtidos em razão da venda não realizada de produtos para os varejistas que possuem seu cartão próprio (private label).
2) Indisponibilidade de fornecimento dos produtos por parte do fornecedor: por falhas no processo de planejamento e previsão de compras, o fornecedor pode não ter a disponibilidade para atendimento da necessidade dos varejistas.
4) Produto “esquecido” no estoque da loja: ausência de monitoramento dos produtos sem venda e/ou reposições não realizadas em decorrência de falhas operacionais no processo.
critério para a escolha dos produtos leve em consideração aqueles que apresentem alto índice de ruptura e que tenham comercial que absorva os custos das etiquetas. O RFID permite a visualização dos estoques da loja de forma segregada, sendo possível identificar a quantidade de produtos em cada local armazenado ou exposto. Com os inventários constantes é possível identificar produtos que estão armazenados no estoque e não disponíveis na área de vendas ou não atendem uma quantidade mínima. Como é possível ler uma etiqueta RFID a vários metros de distância de forma muito rápida, quanto mais inventários forem realizados, maior será a redução dos índices de ruptura e, consequentemente, maior será o aumento de vendas gerado pela operação mais eficiente.
Problemas mais frequentes (riscos) Podemos elencar como causas de ruptura as seguintes situações:
Solução RFID Para obter vários desses benefícios, pode-se empregar uma solução muito simples. É necessário um componente de software (midware) para gerenciamento das informações e integração com a automação comercial, um coletor de dados manual para realização dos inventários físicos e etiquetas para aplicação nos produtos escolhidos. Para que a solução seja financeiramente viável, é importante que o
Benefícios Esperados O aumento de venda é o principal benefício esperado com a redução da ruptura em razão da informação que é gerada, além de ser o principal componente de avaliação do retorno do investimento. Cases de mercado apontam que o aumento de vendas nos produtos que são gerenciados usando a solução RFID pode variar entre 4% e 15%, dependendo da solução utilizada e do nível de controle na operação.
1) Falhas no processo de planejamento de compras: como o comprador não possui as posições de estoque atualizadas, ele pode cometer um erro de planejamento e não disponibilizar para as lojas os produtos na necessidade adequada e/ou não efetuar a compra.
3) Não cumprimento de prazo no processo logístico (CD x lojas): atraso nas entregas em razão de fiscalização e/ou por ineficiência no processo logístico (armazenagem, expedição e entrega) pode gerar indisponibilidade no ponto de venda.
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VAREJO DE LUXO REQUER SEGURANÇA COM CONFORTO Lojas de artigos luxuosos são conscientes de suas necessidades de proteção, mas exigem soluções que causem o mínimo de incômodo aos clientes As regras de prevenção de perdas que se aplicam a todo o setor varejista são basicamente as mesmas para as lojas especializadas em artigos de luxo. No entanto, essas empresas requerem soluções que, pela natureza do setor, precisam ser ainda mais sofisticadas e personalizadas. De acordo com profissionais da área, o ideal é que qualquer equipamento ou sistema de prevenção cause o mínimo de incômodo possível a quem visita o estabelecimento. “Para o cliente de uma loja que trabalha com artigos luxuosos, qualquer deslize pode ser fatal”, esclarece o especialista em varejo de luxo Ricardo Ojeda Marins. “Não apenas pela venda em si, mas pela mudança da imagem da marca, possivelmente abalando sua reputação, e também pela possibilidade de perda desse consumidor”, diz.
“Para o cliente de uma loja que trabalha com artigos luxuosos, qualquer deslize pode ser fatal”, esclarece o especialista em varejo de luxo Ricardo Ojeda Marins.
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Para que esses objetivos sejam alcançados, empresas do setor investem principalmente em sistemas de vigilância eletrônica de mercadorias não aparentes, que, no Brasil, são exclusividade da Plastrom Sensormatic. De acordo com a experiência da empresa, soluções EAS que protejam as lojas com o mínimo de visibilidade para os clientes são as que têm maior potencial e são as mais procuradas. Isso porque marcas de luxo têm a cultura de fazer com que o público sinta-se especial dentro das lojas. Muitas delas acreditam que as antenas na entrada agridem o visual e causam desconforto aos clientes. Por isso buscam os sistemas mais discretos que o mercado tem a oferecer. 24 :: sensor varejo
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SUPERAGOS MOSTRA FORÇA DO SETOR NO CENTRO-OESTE
EXPOSUPER 2014 TERÁ MAIS DE 300 EXPOSITORES
MERCOSUPER: MERCADO DE 13 MILHÕES DE CONSUMIDORES POR DIA A 33ª Feira e Convenção Paranaense de Supermercados, realizada no fim de abril, consolidouse como um dos mais importantes eventos do país para a realização de negócios no setor supermercadista. Entre os maiores do Brasil, esse segmento tem nada menos que 13 milhões de consumidores por dia no Paraná. O evento contou com exposição de centenas de empresas e um congresso com palestrantes nacionais e internacionais. A realização é da Associação Paranaense de Supermercados. www.apras.org.br
Realizada desde 2001, a SUPERAGOS (13ª Feira de Negócios para Supermercados e Panificadoras) espera crescer bastante na edição deste ano, programada para os dias 24, 25 e 26 de setembro. Mais de 10 mil pessoas são aguardadas no Centro de Convenções de Goiânia. O evento é organizado pela Associação Goiana de Supermercados e atrai visitantes de toda a região. www.agos.com.br
FEIRA CAPIXABA ESTIMA R$ 150 MILHÕES EM NEGÓCIOS Tradicionalmente realizada no mês de julho, a Super ACAPS Panshow (Convenção e Feira de Negócios em Supermercados e Panificação) foi adiada para os dias 2, 3 e 4 de setembro, em razão da Copa do Mundo. A Associação Capixaba de Supermercados estima que mais de R$ 150 milhões em vendas sejam realizados nos três dias do evento. A entidade afirma que cerca de 20 mil pessoas devem visitar a feira na edição de 2014. www.acaps.org.br
SUPERNORTE: MAIOR EVENTO EMPRESARIAL DA AMAZÔNIA Uma das maiores feiras do setor supermercadista no Brasil, a Supernorte, realizada no Pará, já é o evento empresarial mais importante da região amazônica. Realizada desde 1997, a feira conta com congresso e exposição e negocia,
anualmente, mais de R$ 40 milhões. A Associação Paraense de Supermercados estima que 30 mil visitem a feira na edição de 2014. www.aspas.com.br
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fotos: ©istockphoto / Ljupco
A Exposuper – Feira de Produtos, Serviços e Equipamentos para Supermercados e Convenção Catarinense de Supermercadistas – aguarda mais de 40 mil visitantes no Complexo Expoville, em Joinville (SC). O evento, marcado para acontecer entre os dias 3 e 5 de junho, é organizado pela Associação Catarinense de Supermercados (ACATS) e neste ano contará com mais de 300 expositores. www.exposuper.com.br
:: giro pelas associaçÕES
48ª CONVENÇÃO ABRAS DEBATE CRESCIMENTO DO PAÍS Maior e mais importante feira do setor supermercadista no Brasil, a 48ª Convenção Abras já tem data: 16 a 18 de setembro, em São Paulo. Na pauta, além dos desafios e oportunidades para o segmento, os palestrantes, painelistas e participantes irão integrar debates sobre como o setor tem influenciado e
como pode ser influenciado pela economia nacional. Na edição do ano passado, líderes do setor se reuniram com líderes nacionais (como o ex-presidente Lula) para promover as discussões. Nomes de igual importância são aguardados para este ano. www.abras.com.br
SUPERMERCADOS EM FOCO NO NORDESTE O 38º Encontro Baiano de Supermercados será realizado a partir do dia 12 de novembro. Caminhando para os 40 anos de vida, o evento deve servir de oportunidade para negócios de cerca de R$ 50 milhões. O ambiente descontraído, marca registrada do evento, somado ao cli-
ma propício para negociações, deve garantir, segundo a Associação Bahiana de Supermercados, que o número de visitantes neste ano seja um recorde entre as 38 edições do evento. www.abase-ba.org.br
SUPERMINAS PROJETA NEGÓCIOS DE MAIS DE R$ 1 BILHÃO Marcada para outubro, a 29ª Superminas projeta negociações acima de R$ 1 bilhão (o número leva em conta os negócios a serem realizados no evento e posteriormente, em decorrência dos contatos estabelecidos). Mais de 55 mil pessoas devem participar da feira na Expominas, em Belo Horizonte. A Associação Mineira de Supermercados estima
também que 600 cidades do estado de Minas Gerais enviem empresas representantes, número que vem crescendo nos últimos anos. Supermercados e empresas ligadas ao setor de todos os estados brasileiros também participam do evento. www.superminas.org.br
FEIRA NO MS TERÁ FOCO EM SUSTENTABILIDADE Sustentabilidade nas relações de consumo será um dos temas principais do congresso que acompanha a 24ª Super AMAS (Congresso e Exposição Sul-Mato-Grossense de Produtos e Serviços para Supermercados, Bares, Restaurantes, Hotéis e Padarias). Maior feira de negó-
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cios do MS, o evento quer superar a marca de R$ 100 milhões em negócios, atingida na edição de 2013. Programada para os dias 21 e 24 de setembro, a convenção deve receber mais de 70 expositores e milhares de visitantes. www.superamas.com.br