Revista Sensor Varejo N. 8

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INOVAR PARA SOBREVIVER As ideias e tecnologias que o varejo pode usar para lutar no novo mercado

PLASTROM SENSORMATIC É 100% TYCO Grupo norte-americano adquire todo o capital

A COPA E O VAREJO

Grandes eventos são bons para o setor?


• CFTV • VEM • Cadeado eletrônico • Meios de pagamento • Alarmes • Checkout expert • Contagem de fluxo • Vídeo analytics • RFID • Serviços de prevenção de perdas • Etiquetagem na origem Para saber mais, ligue 0800 892 0003 Alameda Araguaia, 3.718 • Tamboré • Barueri / SP plastromsensormatic.com.br

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EDITORIAL ::

SENSOR VAREJO EDIÇÃO 08

DIRETOR-GERAL: Waldemar Scudeller Jr. DIRETOR DE STORE PERFORMANCE: Carlos Eduardo Santos DIRETOR COMERCIAL: Sérgio Thomé GERENTE DE MARKETING: Elaine Cristina Kiyota ANALISTA DE MARKETING: Alana Marche Fioravante COLABORADORES: Carlos Eduardo Santos, Gilberto Quintanilha, Sílvio Mendes (GPA), Roberto Carvalho (Dufry), Ana Cláudia Salusti (Centauro), Waldemar Scudeller, Osvaldo San Martin JORNALISTA RESPONSÁVEL: Regina Lucia Pimenta de Castro (Registro Profissional MT 18.858/SP | Mat. Sindical 5070 - SJSP) DIAGRAMAÇÃO: Ígnea Comunicação

SUMÁRIO 04

Curtas

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Plastrom Sensormatic agora é 100% Tyco

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Inovar para sobreviver: as novas tecnologias para o varejo

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Caso de sucesso: Dufry aposta na prevenção de perdas

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Para o varejo, Copa foi balde de água fria

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CFTV: muito além de uma ferramenta para inibição de furtos

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Farmácias estão em busca de novos modelos

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Giro pelas associações

INICIAMOS UMA NOVA ETAPA O ano de 2014 foi marcante em muitos sentidos. Crescemos, conquistamos novos clientes e vimos nossa liderança no mercado brasileiro se consolidar. Podemos dizer, sem sombra de dúvidas, que estamos no caminho certo, melhorando a cada dia mais uma empresa da qual todos nós nos orgulhamos. Digo isso com base nos resultados que observamos e na crescente confiança depositada pelos clientes em nossos produtos e serviços. Em 2014 também iniciamos uma nova etapa: em setembro, a Tyco International, grupo que detinha 51% do capital da Sensormatic, concluiu a aquisição dos 49% restantes dos sócios brasileiros. Sobre isso você poderá ler mais detalhes nas próximas páginas. Agora somos 100% Tyco. Vamos alinhar nossas estratégias com as visões de um dos maiores e mais bem-sucedidos grupos empresariais do mundo, podendo oferecer melhores soluções para o mercado. Juntos, só temos a crescer. As oportunidades virão de muitas formas, mas é preciso ressaltar que nada vai acontecer sem o nosso empenho e trabalho contínuos. Ao longo dos anos, foi esse empenho que deu vida às tecnologias, soluções e aos serviços que hoje estão, pelas nossas mãos, nas maiores redes varejistas do Brasil (leia mais sobre isso na nossa matéria sobre inovação). Temos um período de incógnitas pela frente, especialmente no que se refere ao cenário macroeconômico: eleições, economia enfraquecida, inflação em alta. E o varejo passou, durante a Copa, por um de seus piores momentos (confira nossa reportagem sobre esse assunto nesta edição). Em períodos difíceis, as empresas precisam manter suas margens. Uma forma importante para atingir esse objetivo é focar na redução de perdas e no aumento da eficiência nas lojas, ponto em que podemos ajudar com nossas soluções. Por todos esses motivos, nossa dedicação deverá ser implacável, buscando novas oportunidades e ajudando nossos clientes a prosperarem sempre mais. E não tenho dúvidas de que, mais uma vez, continuaremos no mesmo caminho de sucesso que nos trouxe até aqui. Boa leitura! Waldemar Scudeller Jr. sensorvarejo :: 3


:: CURTAS

PMEs DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO PRIORIZAM INFRAESTRUTURA A EXPANSÃO

MAIORES VAREJISTAS FATURARAM R$ 380 BILHÕES EM 2013 Os 120 maiores varejistas brasileiros faturaram cerca de R$ 380 bilhões no ano passado, um crescimento de pouco mais de 13% sobre o valor registrado em 2012. Os dados, apresentados em setembro deste ano pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo (IBEVAR), mostram que esse conjunto representa quase 30% de todo o consumo de bens no Brasil. O Grupo Pão de Açúcar liderou mais uma vez o ranking, com faturamento de R$ 64,4 bilhões no período. www.em.com.br

Uma nova pesquisa com empresas de material de construção indica que o setor está priorizando melhorias na infraestrutura das lojas em detrimento de expansões, ao contrário do que vinha acontecendo nos últimos anos. O estudo revelou também que mais de 50% dos varejistas desse segmento consideram materiais básicos, hidráulica e elétrica como as partes mais importantes no volume de vendas. A pesquisa foi realizada com 219 varejistas do setor de material de construção em 12 estados brasileiros. Cerca de 82% das empresas pesquisadas são de pequeno e médio porte, sendo que, entre estas, 22% têm faturamento de até R$ 30 mil mensais. www.portalnovarejo.com.br

WALMART VAI ENTRAR NO SETOR BANCÁRIO Depois de anos de esforços frustrados, a rede Walmart está fazendo sua maior aposta no setor de serviços financeiros. Principal varejista dos Estados Unidos, a rede formou uma parceria com a empresa Green Dot (conhecida nos EUA por seus cartões pré-pagos) para fornecer contas correntes a quase qualquer um que tiver acima de 18 anos de idade e passar por uma checagem de identidade. Um dos principais executivos do grupo disse que as contas estariam disponíveis em todo o país (somente nos EUA, por enquanto) ainda neste ano. O objetivo é de que seja uma alternativa de baixo custo às contas correntes tradicionais. www.nytimes.com

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CURTAS ::

SUPERMERCADOS ESTIMAM CRESCER 2,5% EM 2015 O setor supermercadista prevê crescer 1,9% em 2014, e um resultado um pouco melhor no ano que vem: 2,5%. Até agosto deste ano, o crescimento acumulado era de 1,48%. Os números são da Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS). Em 2013, o setor cresceu 5,35%. “Apesar dos rumores de um ano difícil em 2015, nossa perspectiva é continuar crescendo acima do PIB, acreditando na força do mercado interno brasileiro e na manutenção de uma taxa de desemprego nos mesmos patamares de hoje”, disse o presidente da entidade, Fernando Yamada. www.g1.com.br

FARMÁCIAS REFORÇAM APOSTA EM PRODUTOS DE BELEZA

MENOS VAREJISTAS ESTÃO PREOCUPADOS COM ESTOQUES

A venda de outros tipos de produtos que não sejam medicamentos já é uma realidade no varejo farmacêutico brasileiro. Nesse quesito, itens de beleza e higiene se destacam como uma aposta importante no setor. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec), as vendas de produtos nessa categoria devem crescer 11,8% em relação ao ano passado, expansão impulsionada em grande parte pelas farmácias. De acordo com a Euromonitor, o varejo farmacêutico tinha em 2013 mais de 16% das vendas em beleza e cuidados pessoais. Esse número era de 9% seis anos antes. www.infomoney.com.br

A preocupação com o excesso de estoques na Região Metropolitana de São Paulo está diminuindo. Segundo o Índice de Estoques da Fecomercio/SP, a preocupação atingiu 29,8% dos comerciantes em setembro. Um mês antes, esse número era de 30,7%. De acordo com a pesquisa, 53,9% dos varejistas da região acreditam ter um nível de estoques adequado. Em agosto de 2014, essa percepção era de 53,6% dos entrevistados. Por outro lado, dos 45,6% que consideram ter estoques adequados, 15,8% assinalaram a falta de produtos como motivo. Em agosto, essa marca era de 15,3%. A preocupação dos varejistas tinha fundamento, após as vendas fracas no período da Copa do Mundo. Segundo a Fecomercio, a melhora no índice pode indicar uma recuperação. www.folha.com.br

INTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS TEM ALTAS CONSECUTIVAS Embora o desaquecimento da economia, a realização da Copa e a inflação em alta tenham segurado o crescimento do varejo em 2014, o índice de intenção de consumo das famílias continua crescendo. Entre julho e setembro, os números apurados pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) foram cada vez maiores. O resultado foi comemorado pelo setor varejista, especialmente em vista das seis quedas consecutivas que esse índice havia registrado entre janeiro e junho de 2014. Em setembro, a alta foi de 0,9% em comparação com o mesmo mês de 2013. O resultado foi influenciado principalmente pelo consumo de alimentos e bebidas (que tiveram deflação no mês em questão). www.globo.com.br

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:: ESPECIAL

PLASTROM SENSORMATIC AGORA É 100% DO GRUPO TYCO Líder global de soluções de segurança eletrônica e contra incêndio passa a controlar todo o capital da empresa brasileira e mira crescimento ainda maior. Líder absoluta em seu setor desde o início da década de 1990, a Plastrom Sensormatic conquistou há muitos anos o posto de mais bem-sucedida unidade do grupo Tyco no segmento de varejo na América Latina. Como prova desse sucesso, a Tyco decidiu investir ainda mais na empresa brasileira, e em setembro comprou a parcela de 49% do capital que ainda pertencia aos sócios brasileiros. Agora, a Tyco detém 100% da Plastrom Sensormatic.

O movimento da Tyco - hoje líder mundial em soluções de segurança eletrônica e contra incêndio - reforça o comprometimento da companhia em investir no Brasil para crescer em áreas que considera essenciais para seus negócios. “Será uma oportunidade de expandir e melhorar o portfólio de serviços e tecnologias para clientes de varejo no país”, ressalta o presidente para a América Latina da Tyco, Osvaldo San Martin. O executivo destacou que o

sucesso da empresa brasileira desde que a Tyco passou a fazer parte do grupo, em 1991, foi fundamental para a decisão de adquirir todo o capital. “Os objetivos agora serão tão estimulantes quanto ambiciosos, e queremos fazer com que o crescimento da Plastrom Sensormatic, que tem se mantido estável e alto há muitos anos, se transforme cada vez mais em oportunidades para todos os envolvidos”, diz San Martin. Mesmo com 28 anos no mercado brasileiro, a Plastrom Sensor-

TRAJETÓRIA DE SUCESSO

1987 Sócios brasileiros fundam a Plastrom.

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1991

Plastrom forma joint venture com a norte-americana Sensormatic Eletronics Corporation, que pouco mais de uma década antes havia sido incorporada pela Tyco. Neste ano, portanto, a Tyco passou a controlar 51% do capital da Plastrom, que daí em diante ficou conhecida como Plastrom Sensormatic.


ESPECIAL ::

UM POUCO SOBRE A TYCO A Tyco é conhecida hoje como a líder mundial em soluções de segurança eletrônica e proteção contra incêndio. Trabalha com mais de 3 milhões de clientes em todo o planeta e oferece produtos, serviços e soluções de última geração. A companhia registra acima de US$ 10 bilhões anuais em faturamento, possui mais de 57 mil funcionários em mais de mil localizações em 50 países, atendendo a vários mercados finais, incluindo comercial, institucional, governamental, varejo, indústria, energia, residencial, pequenos negócios, entre outros.

matic tem mantido uma taxa de crescimento acima de 25% nos últimos anos, com perspectivas de melhorar ainda mais esses resultados, até mesmo diante de cenários macroeconômicos menos favoráveis, como o que a economia brasileira vive agora. A Tyco afirmou que não ha-

1993

Plastrom Sensormatic assume a liderança do setor de prevenção de perdas e aumento de performance para o varejo no Brasil.

verá impactos imediatos na operação da Plastrom Sensormatic, que continua sob a direção de Waldemar Scudeller Jr. O diretor-geral da empresa, que agora responde diretamente a San Martin, diz que a ideia é fazer com que a companhia cresça cada vez mais, de acordo com as novas visões e expectati-

2000 D e ć ada

de

Plastrom Sensormatic consolida sua hegemonia no mercado brasileiro, conquista e mantém os maiores varejistas do Brasil como seus clientes e atua nos mais diversos segmentos de indústria e varejo

vas da Tyco. “As mudanças que ocorrerem serão destinadas a aperfeiçoar os processos, as tecnologias e a comunicação, tornando nossos produtos e serviços ainda mais competitivos e proporcionando cada vez mais qualidade de atendimento aos nossos clientes”, explica Scudeller.

2014

Com crescimento anual acima de 25%, Plastrom Sensormatic torna-se uma empresa 100% Tyco, que adquiriu os demais 49% do capital da empresa brasileira. sensorvarejo :: 7


:: INOVAÇÃO

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INOVAÇÃO ::

Varejistas grandes e pequenos apostam em inovação para se DIFERENCIAREM E COMPETIREM em um mercado cada vez mais concorrido Inovar é essencial às empresas há muitos anos. Esse conceito, que significa explorar com sucesso novas ideias, está se tornando mais e mais vital não só para o nível de competitividade como até mesmo para a própria sobrevivência dos negócios. E quanto menor a empresa, mais dependente ela será de pro-

INOVAR PARA SOBREVIVER cessos, tecnologias, soluções, serviços e produtos inovadores. Trata-se de uma perspectiva um pouco assustadora, mas vale lembrar que inovação não vem somente dos grandes gastos em pesquisa, dos lançamentos de produtos mirabolantes e dos caros investimentos em infraestrutura. É perfeitamente possível inovar no atendimento, nos serviços e até nas coisas mais simples. Algo tão corriqueiro quanto a disposição dos produtos na sua loja de uma forma diferente pode ser inovador e ajudar nas vendas.

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:: INOVAÇÃO

O varejo, depois de um período de crescimento intenso, pode enfrentar agora sua época de vacas mais magras. Isso torna o setor um campo fértil e propício para inovações de todo tipo, especialmente àquelas que vêm da tecnologia. Pegue qualquer lista das 10 tendências para a década de 2010 no setor e é fácil constatar: as principais previsões de cinco anos atrás já estão aí em funcionamento, ou às vésperas de dominar o mercado. “A inovação gera um círculo virtuoso de extrema importância”, constata o escritor e especialista em gestão empresarial Sérgio Nordi. “Em um primeiro momento, quem se beneficia é a própria corporação que decidiu inovar, pois encontra respostas para dilemas internos. Isso gera uma demanda por novas soluções e, naturalmente, surgem oportunidades de negócios”, afirma.

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INOVAÇÃO NO VAREJO No Brasil, podem ser identificadas três ondas de inovação nos últimos 35 anos: a primeira, na década de 1980, veio no setor financeiro, tornando-o pioneiro nessa área em todo o mundo. A segunda foi representada pelo advento das empresas de telecomunicações. E a terceira é justamente a que está apoiando o crescimento do setor varejista. “Hoje os lojistas têm à disposição uma gama de soluções tecnológicas e serviços de consultoria que não só ajudam a tornar suas operações mais seguras, como garantem, por meios absolutamente comprovados, o aumento as vezes exponencial da performance de suas lojas”, explica o diretor de Marketing de Soluções e Store Performance da Plastrom Sensormatic, Carlos Eduardo Santos. A Plastrom Sensormatic é uma das empresas que mais investem em inovação para o varejo


INOVAÇÃO ::

no Brasil. Um exemplo claro disso foi o lançamento, em 2013, das etiquetas costuráveis, um tipo de proteção na origem baseado em etiquetas magnetizadas costuradas às peças (leia mais sobre seus benefícios ao fim desta reportagem). Desde então, a empresa vem contabilizando casos de sucesso com Renner, Zip Náutica, Enjoy, entre outras. Na Centauro, maior rede de produtos esportivos da América Latina, as etiquetas costuráveis da Plastrom Sensormatic foram tão bem-avaliadas que a empresa está próxima de implementá-las em todas as suas lojas no Brasil. “Hoje contamos com cerca de 190 lojas no país, e as peças de pelo menos 180 delas já estão protegidas com esse novo tipo de etiqueta”, diz a gerente de Desenvolvimento de Produtos da rede, Ana Cláudia Ruijgrok. Para a executiva, qualquer tecnologia de automação que possa ser implementada para reduzir os custos e otimizar a produtividade dos colaboradores é sempre benéfica. “Com as costuráveis, nós conseguimos liberar uma boa quantidade de tempo de um número grande de colaboradores, que antes precisavam

Na Centauro, maior rede de produtos esportivos da América Latina, as etiquetas costuráveis da Plastrom Sensormatic foram tão bem-avaliadas que a empresa está próxima de implementá-las em todas as suas lojas no Brasil

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:: INOVAÇÃO

Ao longo dos anos, a Plastrom Sensormatic tem colocado à disposição dos varejistas soluções que possibilitam e facilitam a inovação.

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ficar ocupados com a colocação ou a retirada das etiquetas rígidas. Todo esse esforço foi redirecionado, de modo que melhoramos as vendas”, conta a gerente. “Além disso, não há a poluição visual ou o risco de danificar as peças que as etiquetas rígidas sempre causaram”, completa. O Grupo Pão de Açúcar, maior rede varejista do Brasil, também se beneficia de soluções de prevenção de perdas, especialmente na área de câmeras de CFTV, antenas antifurto e cadeados eletrônicos. Cerca de 400 lojas, além da sede da empresa, são protegidas por CFTV, detalha Sílvio Mendes, responsável pela área de prevenção no grupo. Os cadeados eletrônicos da Plastrom Sensormatic estão em aproximadamente 50 lojas do Pão de Açúcar e as antenas antifurto em 138 hipermercados da rede. As empresas são parceiras há exatos 20 anos, desde 1994.


INOVAÇÃO ::

OUTRAS TECNOLOGIAS Ao longo dos anos, a Plastrom Sensormatic tem colocado à disposição dos varejistas soluções que possibilitam e facilitam a inovação. A solução Resposta Inteligente é um bom exemplo disso. Um sistema que auxilia o varejista a garantir o atendimento a seus clientes e a medir o tempo desse atendimento, oferecendo-lhes uma experiência melhor de compra e permitindolhes o aumento das vendas.

“Ela pode ser usada em qualquer tipo de varejo, desde supermercados até padarias, livrarias e lojas de roupas”, explica Carlos Eduardo Santos, diretor da Plastrom Sensormatic. “Consiste em equipamentos que são espalhados por vários setores do estabelecimento. Quando um cliente detectar um problema ou tiver uma dúvida sobre produto ou preço, basta apertar um botão do equipamento que o sistema solicita

automaticamente a ajuda de um atendente específico para aquele setor da loja”, observa. Soluções como estas podem ser a diferença entre uma loja de varejo bem-sucedida e um empreendimento falho e destinado ao fracasso. “Tecnologia não é tudo, claro. Mas é impossível negar que hoje é uma parte fundamental de qualquer empresa que queira competir com chances de evoluir”, aponta o especialista Sérgio Nordi.

ETIQUETAS COSTURÁVEIS E SEUS BENEFÍCIOS • 100% dos produtos são protegidos em processos bem executados. • Diminuição dos custos com logística reversa. • Não é necessário aplicar a etiqueta na loja: melhoria operacional. • Redução de perdas por furto ou por produtos danificados. • Desativação é feita em menos de 3 segundos. • Agilidade no atendimento a clientes nos caixas. • Melhor visual nos locais de exposição. • Melhor experiência de compra para clientes. • Risco de dano ao produto ao aplicar ou retirar as etiquetas deixa de ser uma preocupação. • Redução de ruptura através da agilidade na reposição de mercadorias na área de vendas.

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:: CASO DE SUCESSO

DUFRY: 15 ANOS INVESTINDO EM PREVENÇÃO DE PERDAS

Referência mundial no modelo free shop, rede suíça defende tecnologias para inibir furtos e maximizar os lucros.

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CASO DE SUCESSO ::

“Muitas das ações que implantamos aqui (no brasil) são exportadas para outras lojas da empresa no mundo, tanto nas áreas de marketing como em inovação e serviços”

Mesmo com a Copa do Mundo acontecendo no Brasil entre junho e julho de 2014 - evento que trouxe muitos turistas para terras nacionais -, o brasileiro foi um dos povos que mais viajou para destinos internacionais em 2014. De fato, ao lado de China e Índia, o país foi um dos motores do turismo mundial neste ano. Qualquer um que tenha viajado nos últimos tempos pode constatar: em qualquer lugar do planeta é comum encontrar turistas brasileiros. Existe um tipo de varejo que

pode se beneficiar imensamente dessa tendência: as lojas no formato free shop. Localizadas nas áreas de embarque e desembarque de aeroportos, vendem produtos livres de impostos e taxas. Uma das referências nesse setor é a rede suíça Dufry, cliente da Plastrom Sensormatic há mais de 15 anos. A operação brasileira da Dufry é uma das mais importantes da rede em todo o planeta. “Muitas das ações que implantamos aqui são exportadas para outras lojas da empresa

no mundo, tanto nas áreas de marketing como em inovação e serviços”, conta o gerente de segurança da Dufry no Brasil, Roberto Carvalho. Uma das características da operação local é justamente a forte política de prevenção de perdas e estímulos ao aumento da performance via tecnologia. Até 2012, a empresa contava com sistemas CFTV em todas as lojas no Brasil. Com a chegada da Copa das Confederações, em 2013, e a Copa do Mundo, neste ano - e o aumento no fluxo

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:: CASO DE SUCESSO

de turistas pelos aeroportos -, a Dufry passou a investir nas antenas antifurto da Plastrom Sensormatic. Neste caso, por enquanto, apenas para as lojas do modelo duty paid, focadas em passageiros domésticos. “São lojas em que não há isenção de impostos e não há restrição de quem pode comprar, ao contrário das lojas duty free, em que só viajantes internacionais são permitidos. Então decidimos que um reforço na inibição a furtos seria bem-vindo”, explica Carvalho. Segundo o supervisor, a

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iniciativa deu bons resultados. Mesmo com o aumento de 15% no fluxo de passageiros pelos aeroportos brasileiros durante o período da Copa, e o consequente crescimento na movimentação pelas lojas Dufry, as perdas registradas pouco aumentaram. “Ficamos muito satisfeitos com o resultado”, observa. O investimento para a Copa das Confederações e a Copa do Mundo foi acompanhado de perto pela Plastrom Sensormatic, que participou da ampliação das operações em Brasília, Natal, Rio de Janeiro e São Paulo, entre outros estados.

Referência mundial Fundada na Suíça em 1865 como uma pequena loja varejista de tabaco, a Dufry hoje possui mais de 550 filiais em todo o mundo. Trata-se da maior rede varejista no modelo free shop do planeta. No Brasil, conta com 35 lojas espalhadas por aeroportos em 9 estados além do Distrito Federal.


vigilância eletrônica de mercadorias

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Com liberdade para expor seus produtos, você proporciona uma experiência de compra muito mais agradável para os clientes. Sabendo disso, a Plastrom Sensormatic oferece soluções que atendem esta demanda, geram redução de perdas e aumentam a rentabilidade da empresa. quer ver o faturamento crescer forte e saudável? Fique de olho nele que a gente cuida do resto.

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:: Mercado

PARA O VAREJO, COPA FOI BALDE DE ÁGUA FRIA Análise das economias em outros países que receberam grandes eventos mostra que sucesso depende de rigor com os gastos e bom planejamento.

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Mercado ::

Realizar um evento do porte da Copa do Mundo ou da Olimpíada é um sonho para qualquer país. Além de uma fonte de alegria e diversão para os apaixonados e interessados pelos esportes em questão, aos olhos dos governos esses grandes acontecimentos representam muita movimentação econômica e oportunidades de investimentos em infraestrutura. Este, pelo menos, seria o cenário ideal. Nem sempre, no entanto, acontece dessa forma. Uma análise detalhada das economias no pré-evento e no pós-evento em cada um dos países que recebeu uma Copa ou Olimpíada nos últimos 30 anos mostra um leque de situações que vai do maior lucro ao pior desastre. Os Jogos Olímpicos de Los Angeles (EUA) em 1984, por exemplo, foram considerados os mais bem-sucedidos de toda a história do ponto de vista de benefícios econômicos ao paíssede. Um lucro de aproximadamente US$ 250 milhões. Em outros casos, como o da Espanha, que recebeu os Jogos de 1992, o lucro foi muito menor (US$ 5 milhões é a estimativa oficial), especialmente se comparado aos bilhões investidos no pré-evento. Ainda assim, a cidade que sediou a Olimpíada - Barcelona - foi completamente revitalizada, os portos e aeroportos reformados, o sistema de transporte público ampliado e a qualidade de vida melhorou consideravelmente. É o chamado ganho intangível. Na outra ponta do leque está a Grécia. O berço dos Jogos Olímpicos voltou a receber o evento, em Atenas, no ano

Até 30 dias antes de começar o evento, cerca de R$ 25 bilhões haviam sido gastos para preparar o país.

de 2004. Desde então, não se recuperou economicamente. Em 2009, desmoronou de vez. Especialistas calculam que o país tenha gastado o equivalente a R$ 21 bilhões para preparar a cidade para o evento. Desse total, pouco mais de R$ 16 bilhões foram desembolsados pelo próprio governo grego, e a dívida pública que em 2000 era de 77% do PIB, em 2004 passou para mais de 110%. No fim de 2010, a relação dívida/PIB era de 145%. Impagável. Quando falamos de Copa, também temos exemplos bons e ruins. A Alemanha é o maior caso de sucesso. Quatro anos antes da Copa de 2006, o PIB alemão crescia 0,02%. Os investimentos necessários (que não chegaram nem perto do que se fez no Brasil) ajudaram a alavancar o crescimento do país até que, no ano do evento, a Alemanha cresceu 3,57%. Essa taxa tem se mantido relativamente estável até hoje. E na outra ponta está o Brasil. O Brasil e o varejo Os números dos gastos públicos com a Copa por aqui são assustado-

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:: Mercado

res. Até 30 dias antes de começar o evento, cerca de R$ 25 bilhões haviam sido gastos para preparar o país. A maior parte em obras de aeroportos e para facilitar o transporte público, em vias e estradas. Desse total, 83,6% vieram exclusivamente dos bolsos do governo brasileiro. Apenas R$ 4,2 bilhões saíram da iniciativa privada. Ou seja, uma proporção ainda mais desfavorável que a da Grécia. Para piorar a situação, o resultado econômico pós-Copa foi decepcionante. O comércio vendeu muito abaixo do que está acostumado. O varejo, exceto em alguns segmentos específicos - como bares, restaurantes e hotéis -, sofreu um dos seus maiores impactos. A indústria sentiu o baque e parou de produzir, demitindo muitos funcionários. Resultado: o PIB entrou em recessão técnica, e a inflação, que como um prêmio de consolação poderia diminuir com o desaquecimento, não deu tréguas e continuou a subir. “Além de tudo, o varejo, a indústria e o próprio consumidor ficaram com um pé atrás em relação à situação econômica do país, e todos estão muito mais cautelosos e conservadores, segurando compras e investimentos”, diz Teresa Cristina Zanon, economista especialista em varejo e coordenadora de cursos de MBA do PROVAR/FIA (Programa de Administração do Varejo da Fundação Instituto de Administração). “No caso 20 :: sensorvarejo

do Brasil, mesmo antes da Copa o cenário não era muito bom, e com o número de dias não úteis que foi criado, entre outras situações, as expectativas já não eram muito boas. O resultado geral foi bastante ruim para a economia em geral e para o varejo especificamente”, explica. A opinião da especialista é compartilhada por outros economistas. Emílio Alfieri, da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), por exemplo, diz que as estimativas eram de fato ruins, mas o resultado foi ainda pior para o varejo. “Só a partir de setembro que o setor começou a se recuperar, e mesmo assim o ano deve fechar com um crescimento na casa dos 2% apenas”, observa o economista. Um verdadeiro balde de água fria. Boas perspectivas? Passada a Copa, o que o varejo tem a esperar para 2015? Essa dúvida está na mente de quase todo empresário ligado ao setor hoje. Com as eleições e cada um dos candidatos com programas distintos, no que diz respeito aos incentivos e planos para a economia, 2015 é um ponto de

interrogação (vale lembrar que as eleições ainda não haviam sido realizadas quando esta edição foi fechada). Há, no entanto, motivos para otimismo. “Passadas as eleições, o normal é que a tranquilidade volte ao consumidor”, pondera Emílio Alfieri. “Se tudo correr como o esperado, o consumo interno aquecido deve alavancar novamente a indústria e colocar a economia de volta nos trilhos. Mas estamos em terreno desconhecido”, alerta o economista. Os Jogos Olímpicos de 2016 são outra incógnita. Embora sejam quase confinados à cidade do Rio de Janeiro, o evento pode mais uma vez mexer com o calendário de trabalho no Brasil inteiro, por exemplo. Como o fluxo de turistas deve se concentrar na capital fluminense e imediações, só o Rio deve colher os benefícios diretos. E assumir os riscos também. “O Rio é uma cidade muito mais acostumada a essas interrupções e aos grandes eventos”, diz a carioca Teresa Zanon. “Não acredito que o impacto negativo no varejo de lá será tão grande quanto o que ocorreu em São Paulo”, afirma.


ARTIGO ::

CFTV:

Muito além de uma ferramenta para inibição de Furtos Conforme últimas pesquisas realizadas pelas instituições ABRAS, PROVAR e IBEVAR, o CFTV (Circuito Fechado de Televisão) tem sido a solução tecnológica mais utilizada para a prevenção de perdas das lojas e centros de distribuição do varejo nacional. Podemos destacar uma evolução natural quanto a aplicabilidade do CFTV, com início no uso exclusivo em segurança. Após isso, passou a ser utilizado como solução de prevenção de perdas, permitindo identificar e inibir furtos, e hoje com a necessidade cada vez maior de varejistas em gerar maior desempenho, menores perdas e

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:: ARTIGO

• Registro de sinistros, intrusões, abordagens indevidas ou demais ações que precisem do uso da imagem, podendo assim gerar a segurança necessária a equipe e ao patrimônio e servir de base em ações judiciais; • Validação de procedimentos da equipe (Atendimento/Recebimento/Transferência/Acesso/ Reposição), gerando assim maior atuação quanto a ações que permitam a padronização e cumprimento de regras internas;

hoje com a necessidade cada vez maior de varejistas em gerar maior Desempenho, Menores Perdas e melhorar a Experiência de Compra dos Clientes, tendo como foco o aumento da Lucratividade, notamos que sua utilização está muito mais diversificada

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melhorar a experiência de compra dos clientes, tendo como foco o aumento da lucratividade, notamos que sua utilização está muito mais diversificada, pois graças aos avanços tecnológicos ele tem sido explorado como solução de gestão, permitindo a integração com outras tecnologias e viabilizando a gestão de áreas como Tesouraria, Estoques, Crediário/ SAC, Área de Vendas (exposição /atendimento), Controle de Checkout (frente de caixa). Abaixo relaciono alguns dos benefícios da solução e de sua integração a outras tecnologias: • Identificação e registro de possíveis falhas operacionais e fraudes, para validação de processos e Controles do Crediário, SAC, Tesouraria, Frente de Caixa, etc.;

• Gestão à distância e mobilidade com o uso de smartphones e tabletes, viabilizando assim a gestão e tomada de decisão de forma remota sobre situações que antes requeriam o deslocamento de profissionais, o que gera uma diminuição de despesas com viagens. • People Counting no qual é realizada a medição de fluxo de clientes, gestão de filas, hot zones e outras soluções. Percebe-se ainda que o olhar sobre o Investimento nessa tecnologia também mudou, o que antes era tido como “despesas com segurança”, hoje possui um espaço importante nas reformas e expansões, pois pela grande gama de aplicações, permite o cálculo de ROI e Payback justificando de maneira mais assertiva o investimento.


ARTIGO ::

É importante ficar atento à situações que podem gerar o descrédito quanto a essa solução: • Distribuição de câmeras – o local das câmeras é normalmente marcado por meio da planta da loja, sem reconhecimento do local físico, ou são instaladas antes da loja estar completa, gerando os chamados pontos cegos, locais em que não haverá nenhum monitoramento; • Alinhamento entre áreas – ações de VM e marketing, como banners, pedestais e outros equipamentos que podem boquear as imagens, o alinhamento com essas áreas permite identificar alterações necessárias no posicionamento das câmeras;

• Controle de acesso/operação correta – os gravadores podem estar em locais indevidos, sem controle de acesso e utilizados por pessoas sem o devido treinamento. Isso resulta em “sustos” quando precisamos buscar uma determinada imagem, pois a mesma pode ter sido apagada em virtude deste acesso ou algum dano ao equipamento; • Qualidade das câmeras – a escolha das câmeras é um item a ser ponderado sob a seguinte questão: “Qual a qualidade que precisarei quando resgatar a imagem?”. Isso precisa estar claro desde o início, para o correto investimento inicial, caso contrário, o CFTV será uma despesa e não um investimento; • Compatibilidade de tecnologias – antes de adquirir um CFTV avalie a compatibilidade com outras soluções. Por exemplo, câmeras IP nem sempre conversam com todos os NVRs (Network Vídeo Recorders).

Por fim, com os objetivos do Projeto de CFTV definidos, sugiro a busca por uma solução de fácil utilização, permitindo maior agilidade em treinamentos e principalmente avaliação da empresa parceira de forma a validar que esta possua estrutura adequada, que atenda suas necessidades de instalação e manutenção. Espero que estas dicas possam ajudar na tomada de decisão e que os resultados realmente possam ser gerados com base na estratégia de investimento escolhida.

por Gilberto Quintanilha Junior

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:: SETORIAL

FARMÁCIAS BUSCAM NOVOS MODELOS PARA CRESCER Pequenas e médias empresas do setor devem se concentrar em serviços personalizados e tecnologias, segundo especialistas

Entrar em uma farmácia hoje é uma experiência muito diferente daquela de 15, 10 ou até 5 anos atrás. Antes concentradas quase exclusivamente em medicamentos, as lojas começam a adotar um modelo que já faz sucesso em países da Europa e nos Estados Unidos, com ofertas variadas em higiene, beleza e até alimentos. Adotar esse modelo não é, no entanto, uma operação trivial. Envolve um investimento considerável

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em expansão de infraestrutura. Algo que, naturalmente, as grandes redes têm muito mais facilidades de fazer. Como devem agir, então, os pequenos e médios empresários do setor de varejo farmacêutico? Afinal, os grandes grupos estão com um domínio cada vez mais amplo desse mercado. A resposta está, em parte, no planejamento e na tecnologia. “O pequeno varejista não consegue competir em preço com o grande, então ele não deve basear seu modelo de negócios nisso”, explica o professor de marketing e especialista em varejo Giuliano Bresciani. “Ao contrário, o pequeno e médio empresário deve apostar em serviços personalizados, atendimento de qualidade e ofertas diferenciadas, mesmo que não em grande escala”, aconselha.

Para Bresciani, investir em prevenção de perdas também é um bom caminho para melhorar a performance das lojas em pequenos e médios negócios. “As perdas são proporcionalmente muito mais onerosas a um negócio pequeno, então as tecnologias de prevenção são sempre bem-vindas”, diz. Nesse quesito, sistemas simples de CFTV e antenas anti-furto podem ser soluções de baixo investimento e grande retorno, segundo o diretor de Marketing de Soluções e Store Performance da Plastrom Sensormatic, Carlos Eduardo Santos. “Essas tecnologias inibirão os furtos e garantirão que o varejista possa colocar seus esforços em aumentar suas vendas, tornandose mais competitivo”, afirma.


GIRO PELAS ASSOCIAÇÕES ::

ABRAS CELEBRA DIA NACIONAL DOS SUPERMERCADOS No Dia Nacional dos Supermercados, comemorado em 12 de novembro, a Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) realiza um jantar onde será feita a entrega do Troféu Ponto de Encontro, em reconhecimento ao bom trabalho desenvolvido pelas empresas parceiras do setor. www.abras.com.br/eventos

ENCONTRO BAIANO DE SUPERMERCADOS De 13 a 16 de novembro, supermercadistas, fornecedores e suas famílias se reúnem para confraternizar e fazer negócios no 38º Encontro Baiano de Supermercados, promovido pela Associação Baiana de Supermercados (ABASE). Realizado no hotel Iberostar Bahia, o encontro traz em sua programação um fórum varejista, shows, premiações e várias atividades recreativas para um público estimado em 1.800 pessoas. www.abase-ba.org.br/encontro-baiano

REGIÃO NORTE GANHA MAIS UM EVENTO A Associação Acreana de Supermercados (ASAS) realiza nos dias 20 e 21 de novembro a primeira edição da Super ASAS – feira de produtos e serviços do setor supermercadista do estado. Trata-se da mais nova feira supermercadista da região Norte, fortalecendo ainda mais o setor. Mais informações pelos telefones: (68) 3223-0507 / Fax: (68) 3224-6349

ASSERJ PROMOVE 27ª EXPOFOOD A próxima edição da Super Rio Expofood já tem datas marcadas: 17 a 19 de março de 2015. Com o tema “Superação de limites… novos rumos!”, o evento realizado pela Associação dos Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (ASSERJ) reunirá no pavilhão 4 do ExpoRio profissionais dos setores de supermercados, hotéis, restaurantes, padarias, confeitarias, bares e lojas de conveniência do estado. www.superrio.com.br

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:: GIRO PELAS ASSOCIAÇÕES

APAS APRESENTA NOVA DIRETORIA

EXPONOR MOVIMENTA VAREJO POTIGUAR O Centro de Convenções da Cidade de Natal (RN) recebe no dia 15 de novembro a 26ª Exponor - Convenção Nordeste de Supermercados, Feira de Equipamentos, Produtos e Serviços. O evento é realizado pela Associação dos Supermercados do Rio Grande do Norte (ASSURN) em conjunto com a Associação dos Distribuidores e Atacadistas do Rio Grande do Norte (ADARN). Mais informações pelo telefone: (84) 3231-6491

O presidente do Conselho de Administração da rede Enxuto, Pedro Celso, é o novo presidente da Associação Paulista de Supermercados (APAS). Celso substitui João Galassi, que exerceu o cargo durante dois mandatos e agora assume a presidência do Conselho Deliberativo da entidade. A nova diretoria (biênio 2014-2016) foi apresentada a autoridades, empresários, representantes de entidades de classe e convidados, em uma solenidade realizada no Hotel Unique, na capital paulista. www.portalapas.org.br

ESCOLA MÓVEL DE VAREJO PERCORRE CIDADES GAÚCHAS Com o intuito de atender aos associados que não dispõem de tempo e recursos para qualificar seus funcionários em outras localidades, a Associação Gaúcha de Supermercados (AGAS) criou em 2008 o projeto De Olho no Futuro. Com uma unidade móvel, a entidade promove cursos em várias cidades do estado, levando capacitação a supermercadistas e colaboradores em áreas estratégicas como padaria, açougue, operação de caixa, atendimento, segurança alimentar e outras. Mais informações através do e-mail: cursos@agas.com.br

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CURSOS DE CAPACITAÇÃO NO PARANÁ

A Academia Empresarial da Associação Paranaense de Supermercados (APRAS) oferece cursos de capacitação para profissionais de vários níveis, desde formação básica até alta gestão. O espaço também é aberto para palestras, workshops e outros eventos. Para mais informações, acesse o site abaixo: www.academiaapras.com.br


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