ARQUIVO, FOLKSONOMIA E DOCUMENTOS ELETRÔNICOS DIGITAIS DE IMAGEM EM MOVIMENTO: INTERSECÇÕES EPISTEMOLÓGICAS
Sérgio Peçanha da Silva Coletto Brasília, 29 de novembro de 2013 Relatório Intermediário de Dissertação de Mestrado apresentado ao Programa de Pósgraduação em Ciência da Informação da Universidade de Brasília – PPGCInf/UnB
1. INTRODUÇÃO 2. REVISÃO DE LITERATURA 3. METODOLOGIA
migração de suportes de informação
Web 2.0
produção de documentos nato digitais popularização de equipamentos
4. DO ARQUIVO 5. DA FOLKSONOMIA
6. APLICAÇÃO
Sob o olhar da Ciência da Informação, é possível notar a Web 2.0 como apropriadora de técnicas e sistemas analógicos de recuperação da informação utilizados em bibliotecas e arquivos.
7. INTERSECÇÕES
8. CONCLUSÕES 9. REFERÊNCIAS
Sugere-se que a análise das configurações que circundam estas instituições de informação auxilie na melhoria do gerenciamento da informação na web.
1. INTRODUÇÃO 2. REVISÃO DE LITERATURA
arquivo
documentos eletrônicos digitais
de imagem em movimento folksonomia
3. METODOLOGIA
4. DO ARQUIVO 5. DA FOLKSONOMIA
6. APLICAÇÃO 7. INTERSECÇÕES
8. CONCLUSÕES 9. REFERÊNCIAS
OBJETIVO GERAL Verificar a intersecção entre as configurações do arquivo e as técnicas provenientes de folksonomias bem como a aplicação dos mesmos em acervos de documentos eletrônicos digitais de imagem em movimento.
1. INTRODUÇÃO 2. REVISÃO DE LITERATURA
arquivo
documentos eletrônicos digitais
de imagem em movimento folksonomia
3. METODOLOGIA
4. DO ARQUIVO
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 5. DA FOLKSONOMIA
6. APLICAÇÃO 7. INTERSECÇÕES
8. CONCLUSÕES 9. REFERÊNCIAS
1
2
3
4
Realizar análise qualitativa das características originais e contemporâneas do arquivo a partir do levantamento de suas configurações funcionais, institucionais e sociais;
1. INTRODUÇÃO 2. REVISÃO DE LITERATURA
arquivo
documentos eletrônicos digitais
de imagem em movimento folksonomia
3. METODOLOGIA
4. DO ARQUIVO 5. DA FOLKSONOMIA
6. APLICAÇÃO 7. INTERSECÇÕES
8. CONCLUSÕES 9. REFERÊNCIAS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1
2
3
4
Realizar análises quantitativa e qualitativa dos dados coletados sobre as definições de folksonomia na literatura científica da Ciência da Informação;
1. INTRODUÇÃO 2. REVISÃO DE LITERATURA
arquivo
documentos eletrônicos digitais
de imagem em movimento folksonomia
3. METODOLOGIA
4. DO ARQUIVO 5. DA FOLKSONOMIA
6. APLICAÇÃO 7. INTERSECÇÕES
8. CONCLUSÕES 9. REFERÊNCIAS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1
2
3
4
Realizar análise quantitativa dos dados coletados na literatura científica da Ciência da Informação sobre a aplicação de folksonomias em documentos eletrônicos digitais de imagem em movimento;
1. INTRODUÇÃO 2. REVISÃO DE LITERATURA
arquivo
documentos eletrônicos digitais
de imagem em movimento folksonomia
3. METODOLOGIA
4. DO ARQUIVO 5. DA FOLKSONOMIA
6. APLICAÇÃO 7. INTERSECÇÕES
8. CONCLUSÕES 9. REFERÊNCIAS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1
2
3
4
Verificar as afinidades e disparidades das características do arquivo levantados no objetivo específico 1 em relação à aplicação de folksonomias em documentos eletrônicos digitais arquivísticos de imagem em movimento.
1. INTRODUÇÃO 2. REVISÃO DE LITERATURA 3. METODOLOGIA
convergência
sociedade
do
acesso à informação democracia tecnologia conhecimento
4. DO ARQUIVO
JUSTIFICATIVA 5. DA FOLKSONOMIA
6. APLICAÇÃO 7. INTERSECÇÕES
8. CONCLUSÕES 9. REFERÊNCIAS
Uma vez digitalizada, a imagem animada, por exemplo, pode ser decomposta, recomposta, indexada, ordenada, comentada, associada no interior de hiperdocumentos multimídias. [...] Os imensos bancos de imagens reunidos pelas companhias de produção cinematográfica e televisivas serão indexados e acessíveis a partir de qualquer terminal da mesma forma que os bancos de dados de hoje. Estas massas de imagens óticas ou simuladas poderão ser filtradas, reempregadas, coladas, desviadas para todos os usos heterodoxos ou sistemáticos imagináveis. Em breve estarão reunidas todas as condições técnicas para que o audiovisual atinja o grau de plasticidade que fez da escrita a principal tecnologia intelectual (LÉVY, 2004, p. 63).
1. INTRODUÇÃO 2. REVISÃO DE LITERATURA
A CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO Atualmente, e já com suporte teórico fundamentado, a Ciência da Informação discute “a realidade como algo que é construído
socialmente 3. METODOLOGIA
e não com uma existência em si mesma, independente dos sujeitos que conhecem” (ARAÚJO, 2003, p.
4. DO ARQUIVO
25). Ao admitir a influência do indivíduo sobre o processo informacional, ou “a questão da
intersubjetividade 5. DA FOLKSONOMIA
conformada a partir da informação” (ARAÚJO, 2003, p. 25), a Ciência da Informação passa a
inclusão do sujeito em seus estudos, bem como de suas “interações cotidianas, formas de expressão e linguagem, ritos e processos sociais” (ARAÚJO, 2003, p. 25). “A CI [Ciência reconhecer a necessidade de
6. APLICAÇÃO 7. INTERSECÇÕES
8. CONCLUSÕES
da Informação] teve e tem um importante papel a desempenhar por sua
9. REFERÊNCIAS
forte dimensão social e
humana” (SARACEVIC, 1996, p. 42).
1. INTRODUÇÃO 2. REVISÃO DE LITERATURA 3. METODOLOGIA
4. DO ARQUIVO 5. DA FOLKSONOMIA
6. APLICAÇÃO 7. INTERSECÇÕES
8. CONCLUSÕES 9. REFERÊNCIAS
O DOCUMENTO DE ARQUIVO Nota-se que por conta da característica orgânica dos documentos de arquivo, “seu conteúdo e significado só podem ser compreendidos na medida em que se possa ligar o documento ao seu
produção,
contexto mais amplo de suas origens funcionais”
às (RODRIGUES, 2010, p. 176). A capacidade de provar o fato que lhe dá origem é resultado da especial relação que o documento de arquivo tem com a instituição que o produz – o
vínculo
que se revela no conteúdo pela atividade
registrada – que constitui o núcleo de sua (RODRIGUES, 2010).
identidade
1. INTRODUÇÃO
O DOCUMENTO DE ARQUIVO
2. REVISÃO DE LITERATURA 3. METODOLOGIA
Entretanto, segundo Heymann (2010), a contemporaneidade permitiu pensar o arquivo sob sua
4. DO ARQUIVO
perspectiva sociológica a partir dos diversos processos sociais intrínsecos ao mesmo.
5. DA FOLKSONOMIA
Segundo a autora, os arquivos “justificam projetos de natureza
memorial,
legitimam
políticas que visam à da ‘memória’ e seus
6. APLICAÇÃO
institucionais, são objeto de
7. INTERSECÇÕES
preservação e à valorização agentes” (HEYMANN, 2010, p. 113).
8. CONCLUSÕES 9. REFERÊNCIAS
empreendimentos
1. INTRODUÇÃO 2. REVISÃO DE LITERATURA
ORGANIZAÇÃO E RECUPERAÇÃO DA INFORMAÇÃO 3. METODOLOGIA
dinamicidade da informação e da contínua emergência de novas tecnologias na contemporaneidade, as classificações documental e informacional passaram a demandar o constante Por conta da
4. DO ARQUIVO 5. DA FOLKSONOMIA
6. APLICAÇÃO
exercício filosófico, teórico e conceitual para que seja
adequação das mesmas contextos surgidos (POMBO, 1998). possível a
7. INTERSECÇÕES
8. CONCLUSÕES 9. REFERÊNCIAS
nos
novos
1. INTRODUÇÃO 2. REVISÃO DE LITERATURA 3. METODOLOGIA
4. DO ARQUIVO 5. DA FOLKSONOMIA
6. APLICAÇÃO 7. INTERSECÇÕES
8. CONCLUSÕES 9. REFERÊNCIAS
1. INTRODUÇÃO 2. REVISÃO DE LITERATURA
Observa-se na literatura analisada que o debate em torno da incorporação de folksonomias aos sistemas de gestão de acervos, em especial os imagéticos, disponibilizados na
3. METODOLOGIA
internet, é motivo de controvérsias. Isto se deve não só aos requisitos tecnológicos – ainda inexistentes – mas também
4. DO ARQUIVO
à complexidade
5. DA FOLKSONOMIA
6. APLICAÇÃO 7. INTERSECÇÕES
8. CONCLUSÕES 9. REFERÊNCIAS
de caráter cultural e social que abarca a constante possibilidade de ressignificação dos conteúdos disponibilizados permitidos pela Web 2.0. Entretanto, a emancipação do usuário bem como o surgimento de novas ferramentas de gestão de conteúdos na internet parece uma tendência acertada e o papel desempenhado pela Ciência da Informação neste contexto parece essencial.
1. INTRODUÇÃO 2. REVISÃO DE LITERATURA 3. METODOLOGIA
4. DO ARQUIVO 5. DA FOLKSONOMIA
6. APLICAÇÃO 7. INTERSECÇÕES
8. CONCLUSÕES 9. REFERÊNCIAS
1. INTRODUÇÃO 2. REVISÃO DE LITERATURA 3. METODOLOGIA
UNIVERSO DA PESQUISA
4. DO ARQUIVO
Foram realizadas duas buscas nas bases de dados. A primeira delas contemplou apenas o termo
5. DA FOLKSONOMIA
“folksonomia” e 62
6. APLICAÇÃO 7. INTERSECÇÕES
8. CONCLUSÕES 9. REFERÊNCIAS
resultados foram retornados. A segunda abrangeu os termos “folksonomies” e “video” com o auxílio do recurso “&”, que retornou 192 resultados.
1. INTRODUÇÃO
OS TRÊS ASPECTOS DO ARQUIVO SEGUNDO DERRIDA (2005)
2. REVISÃO DE LITERATURA 3. METODOLOGIA
1. ASPECTO TOPOLÓGICO OU GEOGRÁFICO 4. DO ARQUIVO 5. DA FOLKSONOMIA
Do grego arkheîon “uma casa, um domicílio, um endereço, a residência dos magistrados superiores” (DERRIDA, 2005, p. 12), presume-se, do arquivo, um sentido
6. APLICAÇÃO 7. INTERSECÇÕES
8. CONCLUSÕES 9. REFERÊNCIAS
custodial, institucional
depositário,
– visto que o conceito de “instituição”, enquanto uma organização de relações sociais requer uma delimitação espaço-temporal.
1. INTRODUÇÃO
OS TRÊS ASPECTOS DO ARQUIVO SEGUNDO DERRIDA (2005)
2. REVISÃO DE LITERATURA 3. METODOLOGIA
2. ASPECTO NOMOLÓGICO 4. DO ARQUIVO 5. DA FOLKSONOMIA
6. APLICAÇÃO
Relacionado à aura política e legal que envolve o arquivo. Do grego arkhê “do comando”, originou-se o arconte, “aqueles que comandavam” (DERRIDA, 2005, p. 12). Eram estes “os cidadãos que detinham e assim
poder político de fazer ou representar a lei” (DERRIDA, 2005, p. 12). denotavam o
7. INTERSECÇÕES
8. CONCLUSÕES 9. REFERÊNCIAS
1. INTRODUÇÃO
OS TRÊS ASPECTOS DO ARQUIVO SEGUNDO DERRIDA (2005)
2. REVISÃO DE LITERATURA 3. METODOLOGIA
3. ASPECTO CONSIGNADO 4. DO ARQUIVO 5. DA FOLKSONOMIA
Por consignação não entendemos apenas, no sentido corrente desta palavra, o fato de designar uma residência ou confiar, pondo em reserva, em um lugar e sobre um suporte,
6. APLICAÇÃO
mas o ato de consignar reunindo os signos. [...] A consignação tende a coordenar um único corpus em um
7. INTERSECÇÕES
sistema
8. CONCLUSÕES
articulam a unidade de uma configuração ideal. [...] O princípio arcôntico do arquivo é também um princípio
9. REFERÊNCIAS
ou uma sincronia na qual todos os elementos
de consignação, isto é, de reunião (DERRIDA, 2005, p. 13).
1. INTRODUÇÃO
CONFIGURAÇÕES DO ARQUIVO A PARTIR DO SEU ASPECTO TOPOLÓGICO
NOMOLÓGICO
CONSIGNADO
2. REVISÃO DE LITERATURA 3. METODOLOGIA
4. DO ARQUIVO 5. DA FOLKSONOMIA
1. Institucional, no que se refere à sua existência espaçotemporal;
2. Institucional, no que se refere à sua existência organizacional;
6. APLICAÇÃO
3. Histórica, no que se refere à sua função historiográfica;
7. INTERSECÇÕES
4. Memorialística, no que se refere à sua função social;
8. CONCLUSÕES
5. Patrimonial, no que se refere à sua função cultural;
9. REFERÊNCIAS
1. INTRODUÇÃO
CONFIGURAÇÕES DO ARQUIVO A PARTIR DO SEU ASPECTO TOPOLÓGICO
NOMOLÓGICO
CONSIGNADO
2. REVISÃO DE LITERATURA 3. METODOLOGIA
6. Hermenêutica, no que se refere à sua função jurídica; 4. DO ARQUIVO 5. DA FOLKSONOMIA
6. APLICAÇÃO
7. Organizacional, no que se refere à sua função burocrática; 8. Coletiva, no que se refere às suas relações; 9. Política, no que se refere à sua função filosófica;
7. INTERSECÇÕES
8. CONCLUSÕES 9. REFERÊNCIAS
10. Aleatória, no que se refere à aleatoriedade inerente à história humana;
1. INTRODUÇÃO
CONFIGURAÇÕES DO ARQUIVO A PARTIR DO SEU ASPECTO TOPOLÓGICO
NOMOLÓGICO
CONSIGNADO
2. REVISÃO DE LITERATURA 3. METODOLOGIA
4. DO ARQUIVO 5. DA FOLKSONOMIA
6. APLICAÇÃO 7. INTERSECÇÕES
8. CONCLUSÕES 9. REFERÊNCIAS
11. Técnica, no que se refere ao processamento da informação;
12. Simbólica, no que se refere aos signos e significados que o habitam; 13. Cronológica, no que se refere à sua relação de seus conteúdos com o passado e com o futuro.
1. INTRODUÇÃO 2. REVISÃO DE LITERATURA 3. METODOLOGIA
4. DO ARQUIVO 5. DA FOLKSONOMIA
6. APLICAÇÃO 7. INTERSECÇÕES
8. CONCLUSÕES 9. REFERÊNCIAS
1. INTRODUÇÃO
CONFIGURAÇÕES DO ARQUIVO PÓS-MODERNO
2. REVISÃO DE LITERATURA
Birger Hjørland (2000)
3. METODOLOGIA
4. DO ARQUIVO
Cristina Ortega (2010) Eduardo Murguia (2010) Elisabeth Roudinesco (2006) Heloísa Bellotto (2010)
5. DA FOLKSONOMIA
Luciana Duranti (1994) Luciana Heymann (2010)
6. APLICAÇÃO 7. INTERSECÇÕES
8. CONCLUSÕES
Maria Odila Fonseca (2008)
Terry Cook (2012) Theodore Schellenberg (2009) Vera Lucia Dodebei (2010) Walter Benjamin (2012)
9. REFERÊNCIAS
Zygmunt Bauman (2010)
1. INTRODUÇÃO
CONFIGURAÇÕES DO ARQUIVO PÓS-MODERNO
2. REVISÃO DE LITERATURA
1. Neoparadigmática, no que se refere ao abandono do positivismo lógico;
3. METODOLOGIA
2. Dinâmica, no que se refere ao seus sistemas;
4. DO ARQUIVO 5. DA FOLKSONOMIA
6. APLICAÇÃO 7. INTERSECÇÕES
3. Pública, no que tange ao acesso máximo de seu conteúdo; 4. Tecnológica, no que se refere aos seus sistemas de gerenciamento da informação; 5. Contextual, no que se refere à fidedignidade de seus conteúdos; 6. Pós-custodial, no que se refere à integridade de seus conteúdos; 7. Teórica, em sobreposição à prática arquivística;
8. CONCLUSÕES
8. Multidisciplinar, no que se refere à idealização de sistemas de informação;
9. REFERÊNCIAS
9. Volátil, no que se refere aos seus sistemas de informação;
1. INTRODUÇÃO
CONFIGURAÇÕES DO ARQUIVO PÓS-MODERNO
2. REVISÃO DE LITERATURA
10. Adaptável, no que se refere aos novos processos de comunicação;
3. METODOLOGIA
4. DO ARQUIVO
11. Virtual, no que se refere à agregação de informações externas ao arquivo; 12. Egocêntrica, no que se refere à historiografia;
5. DA FOLKSONOMIA
13. Participativa, no informacional;
que
se
refere
ao
tratamento
6. APLICAÇÃO
14. Educativa, no que se refere ao valor cultural do documento;
7. INTERSECÇÕES
15. Pragmática, no que se refere ao seu conteúdo;
8. CONCLUSÕES
16. Reprodutível e imaterial, no que se refere aos seus documentos;
17. Interativa, no que se refere aos seus usuários. 9. REFERÊNCIAS
1. INTRODUÇÃO 2. REVISÃO DE LITERATURA 3. METODOLOGIA
4. DO ARQUIVO 5. DA FOLKSONOMIA
Procurou-se analisar a definição de folksonomia utilizada por Thomas Wal, o cunhador da expressão, nos textos de seu blog, para quem “Folksonomy is the result of personal free tagging of information and objects (anything with a URL) for one's own retrival [sic]” (WAL, 2005b). Entretanto, buscou-se a classificação do termo pelo autor. Dos 114 textos, datados do dia 03 de outubro de 2004 a 31 de dezembro de 2010, Thomas Wal referiu-se à folksonomia
system (WAL, 2004a), enquanto tool 2004b) e enquanto practice (WAL, 2007b). enquanto
(WAL,
6. APLICAÇÃO 7. INTERSECÇÕES
8. CONCLUSÕES 9. REFERÊNCIAS
Dos 62 artigos recuperados a partir da pesquisa do termo “folksonomia”, conforme apontado na seção “Metodologia” deste trabalho, apenas oito se mostraram relevantes para este estudo.
1. INTRODUÇÃO 2. REVISÃO DE LITERATURA 3. METODOLOGIA
Os 19
trabalhos e os 16 autores analisados trazem às folksonomias 11 atribuições diferentes: enquanto categorização (MATHES, 2004 apud BRANDT, 2009); classificação (NORUZI, 2007 apud BRANDT, 2009), (QUINTARELLI, 2005 apud BRANDT, 2009), (HAMMOND et al.,
ferramenta (LANCASTER, 2004), (WAL, 2004b); método (LANCASTER, 2004); metodologia (BARITÉ, 2008); prática (WAL, 2007b), (BENIAMINOV e LAPSHIN, 2012); processo (LANCASTER, 2004); sistema (WAL, 2004a), (COBOS, 2007), (PIRAQUIVE, 2005 apud BRANDT, 2009);
4. DO ARQUIVO 5. DA FOLKSONOMIA
6. APLICAÇÃO
AGUILAR e GARCÍA, 2009), (MARTÍNEZ, 2009), (GUY e 7. INTERSECÇÕES
8. CONCLUSÕES
TONKIN, 2006 apud BRANDT, 2009); taxonomia (WEBOLOGY, 2007 apud BRANDT, 2009), (TAPSCOTT e WILLIAMS, 2007 apud BRANDT, 2009), (MARLOW et al., 2006
técnica (KHRON JUNIOR e CAZELLA, 2009); e tecnologia (COBOS, 2006). apud BRANDT, 2009);
9. REFERÊNCIAS
1. INTRODUÇÃO 2. REVISÃO DE LITERATURA 3. METODOLOGIA
4. DO ARQUIVO 5. DA FOLKSONOMIA
6. APLICAÇÃO 7. INTERSECÇÕES
8. CONCLUSÕES 9. REFERÊNCIAS
1. INTRODUÇÃO 2. REVISÃO DE LITERATURA 3. METODOLOGIA
4. DO ARQUIVO 5. DA FOLKSONOMIA
6. APLICAÇÃO 7. INTERSECÇÕES
8. CONCLUSÕES 9. REFERÊNCIAS
1. INTRODUÇÃO
CONFIGURAÇÕES DA FOLKSONOMIA
2. REVISÃO DE LITERATURA 3. METODOLOGIA
4. DO ARQUIVO 5. DA FOLKSONOMIA
1. Coletiva, no que se refere à sua totalidade; 2. Social, no que se refere ao usuário; 3. Pública, no se que se refere ao compartilhamento de conteúdo; 4. Recente, no que se refere à sua existência; 5. Digital, no que se refere ao seu ambiente;
6. APLICAÇÃO
6. Analógica, no que se refere à sua concepção;
7. INTERSECÇÕES
7. Controversa, no que se refere à sua utilização pela Ciência da Informação; 8. Tecnológica, no que se refere às suas ferramentas;
8. CONCLUSÕES 9. REFERÊNCIAS
9. Egocêntrica, no que se refere à autonomia do usuário;
1. INTRODUÇÃO
CONFIGURAÇÕES DA FOLKSONOMIA
2. REVISÃO DE LITERATURA 3. METODOLOGIA
4. DO ARQUIVO
10. Democrática, no que se refere ao acesso; 11. Variável, no que se refere à sua estrutura; 12. Espontânea, no que se refere ao comportamento do usuário;
5. DA FOLKSONOMIA
13. Automática, no que se refere à sua gestão;
6. APLICAÇÃO
14. Antagônica e complementar, no que se refere à taxonomia;
15. Associativa, no que se refere aos seus metadados; 7. INTERSECÇÕES
16. Multimídia, no que se refere ao seu conteúdo; 17. Horizontal, no que se refere à sua estrutura hierárquica;
8. CONCLUSÕES 9. REFERÊNCIAS
1. INTRODUÇÃO 2. REVISÃO DE LITERATURA 3. METODOLOGIA
4. DO ARQUIVO
Dos 192 artigos recuperados, conforme apontado na seção
5. DA FOLKSONOMIA
“Metodologia” deste trabalho, apenas 15 se mostraram relevantes para este estudo.
6. APLICAÇÃO 7. INTERSECÇÕES
8. CONCLUSÕES 9. REFERÊNCIAS
1. INTRODUÇÃO 2. REVISÃO DE LITERATURA 3. METODOLOGIA
4. DO ARQUIVO 5. DA FOLKSONOMIA
6. APLICAÇÃO
Verificou-se, em primeiro lugar, a ênfase dos estudos selecionados: se dissertam sobre folksonomias e documentos eletrônicos digitais de imagem em
aplicações práticas (caráter prático) ou a partir das concepções teóricas (caráter epistemológico). Dos 15 trabalhos analisados, apenas três – Gao et al. (2010); Puhl e movimento a partir de suas
Araújo (2012); e Agius, Angelides e Zad (2012) – podem
ser 7. INTERSECÇÕES
8. CONCLUSÕES 9. REFERÊNCIAS
considerados
como
de
caráter
epistemológico, sendo todos os demais tidos como de caráter prático.
1. INTRODUÇÃO 2. REVISÃO DE LITERATURA 3. METODOLOGIA
DEMAIS AUTORES ANALISADOS
Angehrn, Luccini e Maxwell (2009) Böszörmenyi et al. (2010) Chung, Wang e Sheu (2011)
4. DO ARQUIVO 5. DA FOLKSONOMIA
6. APLICAÇÃO
Ding et al. (2008) Hindle et al. (2011) Kim (2011) Knautz e Stock (2010)
Lanagan e Smeaton (2012) 7. INTERSECÇÕES
Lindstaedt et al. (2008) Mashon (2007)
8. CONCLUSÕES 9. REFERÊNCIAS
Vallet, Cantador e Jose (2013) Wal (2007b)
1. INTRODUÇÃO 2. REVISÃO DE LITERATURA 3. METODOLOGIA
4. DO ARQUIVO 5. DA FOLKSONOMIA
6. APLICAÇÃO 7. INTERSECÇÕES
8. CONCLUSÕES 9. REFERÊNCIAS
1. INTRODUÇÃO 2. REVISÃO DE LITERATURA 3. METODOLOGIA
Foram verificados também os tipos de acervos de imagem em movimento sobre os quais os estudos
4. DO ARQUIVO
focaram a aplicação de folksonomias. Dos mesmos
5. DA FOLKSONOMIA
6. APLICAÇÃO 7. INTERSECÇÕES
8. CONCLUSÕES 9. REFERÊNCIAS
15
dois abordaram o uso de folksonomias em bibliotecas – Mashon (2007) e Lanagan e Smeaton (2012) –; um considerou tanto as bibliotecas quanto os conteúdos digitais – Kim (2011) –; os demais consideraram apenas os conteúdos digitais. trabalhos analisados:
1. INTRODUÇÃO 2. REVISÃO DE LITERATURA 3. METODOLOGIA
4. DO ARQUIVO 5. DA FOLKSONOMIA
6. APLICAÇÃO 7. INTERSECÇÕES
8. CONCLUSÕES 9. REFERÊNCIAS
1. INTRODUÇÃO
[EM CONSTRUÇÃO]
2. REVISÃO DE LITERATURA 3. METODOLOGIA
Esta
seção
apresentará
uma
análise
dos
resultados 4. DO ARQUIVO 5. DA FOLKSONOMIA
6. APLICAÇÃO 7. INTERSECÇÕES
8. CONCLUSÕES 9. REFERÊNCIAS
obtidos nas seções de número quatro (sobre arquivo), cinco (sobre folksonomias) e seis (sobre folksonomias e documentos eletrônicos digitais de imagem em movimento). Desta forma, serão verificadas quais afinidades e disparidades estes assuntos apresentam em seu âmbito epistemológico.
1. INTRODUÇÃO 2. REVISÃO DE LITERATURA 3. METODOLOGIA
4. DO ARQUIVO 5. DA FOLKSONOMIA
6. APLICAÇÃO 7. INTERSECÇÕES
8. CONCLUSÕES 9. REFERÊNCIAS
[EM CONSTRUÇÃO]
1. INTRODUÇÃO 2. REVISÃO DE LITERATURA 3. METODOLOGIA
ANGEHRN, Albert A.; LUCCINI, Angelo Marco; MAXWELL, Katrina. InnoTube: a video-based connection tool supporting collaborative innovation. In: Interactive Learning Environments, v. 17, n. 3, p. 205-220, set. 2009. AGIUS, Harry; ANGELIDES, Marios C.; ZAD, Damon D. Experimenting with tagging and context for collaborative MPEG-7 metadata. In: Multimedia Tools and Applications, v. 62, p. 143-177, 2013. ARAÚJO, Carlos Alberto A. A Ciência da Informação como ciência social. In: Ciência da Informação, Brasília, v. 32, n. 3, p. 21-27, set./dez. 2003.
4. DO ARQUIVO
BAUMAN, Zygmunt. O mal-estar da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2010.
5. DA FOLKSONOMIA
BARITÉ, Mario. Organización del conocimiento y arquitectura de la información: tendencias y tensiones. In: Revista Ibero-americana de Ciência da Informação (RICI), v. 1, n.1, p. 119-135, jan./jun. 2008.
6. APLICAÇÃO 7. INTERSECÇÕES
8. CONCLUSÕES 9. REFERÊNCIAS
BELLOTTO, Heloísa L. Da gênese à função: o documento de arquivo como informação e testemunho. In: FREITAS, Lídia Silva; MARCONDES, Carlos Henrique; RODRIGUES, Ana Célia (Orgs.). Documento: gênese e contextos de uso. Niterói: EDUFF, 2010, v. 1, p. 161-174. BENIAMINOV, Evgeny M.; LAPSHIN, Vladimir A. Levels of presenting ontologies, languages, mathematical models, and ontology web-server project in Web 2.0. In: Automatic Documentation and Mathematical Linguistics, v. 46, n. 2, p. 5967. 2012.
1. INTRODUÇÃO 2. REVISÃO DE LITERATURA 3. METODOLOGIA
4. DO ARQUIVO 5. DA FOLKSONOMIA
6. APLICAÇÃO 7. INTERSECÇÕES
8. CONCLUSÕES 9. REFERÊNCIAS
BENJAMIN, Walter. A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica. Porto Alegre: Editora Zouk, 2012.
BÖSZÖRMENYI, Laszlo et al. Innovative directions in self-organized distributed multimídia systems. In: Multimed Tools and Applications, v. 51, p. 525-553. 2011. BRANDT, Mariana B. Etiquetagem e folksonomia: uma análise sob a óptica dos processos de organização e recuperação da informação na web. 2009. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação). Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da UnB – PPGCInf/UnB. Universidade de Brasília, Brasília. Disponível em: <htttp://bd.camara.gov.br/bd/handle/bdcamara/4165>. Acesso em: 19 jun. 2013.
CHUNG, Min G.; WANG, Taehyung; SHEU, Philip C.-Y. Video summarization based on collaborative temporal tags. In: Online Information Review, v. 36, n. 4, p. 653-668. 2011. COBOS, Jorge S. Pasado, presente y futuro de la Web 2.0 en servicios de información digital. In: BiD: textos universitaris de biblioteconomia i documentació, Barcelona, n. 17, dez. 2006. COBOS, Jorge S. Tags, folksonomies y bibliotecas. In: Anuario ThinkEPI, 2007, p. 71-73.
1. INTRODUÇÃO 2. REVISÃO DE LITERATURA 3. METODOLOGIA
4. DO ARQUIVO 5. DA FOLKSONOMIA
6. APLICAÇÃO 7. INTERSECÇÕES
8. CONCLUSÕES 9. REFERÊNCIAS
COOK, Terry. Arquivologia e pós-modernismo: novas formulações para velhos conceitos. In: Informação Arquivística, Rio de Janeiro, v. 1, n. 1, p. 123-148, jul./dez. 2012. DERRIDA, Jacques. Mal de arquivo: uma impressão freudiana. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2005. DING, Ying et al. Perspectives on social tagging. In: Journal of the American Society for Information Science and Technology, v. 61, n. 12, p. 2338-2401. 2009. DODEBEI, Vera. O sentido e o significado do documento para a memória digital. In: FREITAS, Lídia Silva; MARCONDES, Carlos Henrique; RODRIGUES, Ana Célia (Orgs.). Documento: gênese e contextos de uso. Niterói: EDUFF, 2010, v. 1, p. 81-96. DURANTI, Luciana. Registros documentais contemporâneos. In: Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 7, n. 13, p. 50-64, jan./jun. 1994. FONSECA, Maria Odila. Arquivologia e Ciência da Informação. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005. GAO, Wen et al. Vlogging: a survey of videoblogging technology on the web. In: ACM Computing Surveys, v. 42, n. 4, artigo 15, jun. 2010.
2. REVISÃO DE LITERATURA
HEYMANN, Luciana Q. Um olhar antropológico sobre o documento: representações e usos sociais. In: FREITAS, Lídia Silva; MARCONDES, Carlos Henrique; RODRIGUES, Ana Célia (Orgs.). Documento: gênese e contextos de uso. Niterói: EDUFF, 2010, v. 1, p. 111-122.
3. METODOLOGIA
HINDLE, Alex et al. Clustering web video search results based on integration of multiple features. In: World Wide Web, v. 14, p. 53-73. 2011.
4. DO ARQUIVO
HJØRLAND, Birger. Documents, memory institutions and information science. In: Journal of Documentation. Londres, v. 56, n. 1, p. 27-41, jan. 2000.
1. INTRODUÇÃO
5. DA FOLKSONOMIA
6. APLICAÇÃO 7. INTERSECÇÕES
8. CONCLUSÕES 9. REFERÊNCIAS
KHRON JUNIOR, Fábio; CAZELLA, Sílvio César. Framework para recomendação de novos relacionamentos em uma rede social a partir do uso de técnicas de folksonomia. WebMedia '09 Proceedings of the XV Brazilian Symposium on Multimedia and the Web. Fortaleza, 5 a 7 de outubro de 2009. KIM, Hyun H. Toward video semantic search based on a structured folksonomy. In: Journal of the American Society for Information Science and Technology, v. 63, n. 3, p. 478-492. 2011.
KNAUTZ, Kathrin; STOCK, Wolfgang G. Collective indexing of emotions in videos. In: Journal of Documentation, v. 67, n. 6, p. 975-994. 2010. LANAGAN, James; SMEATON, Alan F. Video digital libraries: contributive and decentralized. In: International Journal on Digital Libraries, v. 12, p. 159-178, 2012.
1. INTRODUÇÃO 2. REVISÃO DE LITERATURA
LANCASTER, Frederick W. Indexação e resumos. Brasília: Briquet de Lemos, 2004. LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência – o futuro do pensamento na era da informática. São Paulo: Editora 34, 2004.
3. METODOLOGIA
LINDSTAEDT, Stefanie et al. Automatic image annotation using visual content and folksonomies. In: Multimed Tools and Applications, v. 45, p. 97-113. 2009.
4. DO ARQUIVO
MARTÍNEZ, Javier P. La organización y búsqueda de conocimiento en entornos amplios, dispersos pero limitados. El mapa de ayudas a la I+D+i del CDTI. In: ARDOR Ciencia, Pensamiento y Cultura, v. 185, n. extra, p. 63-70. 2009.
5. DA FOLKSONOMIA
MASHON, Mike. The Library of Congress National Audio-Visual Conservation Center. In: Cinema Journal, v. 46, n. 3, p. 140-142, primavera. 2007.
6. APLICAÇÃO 7. INTERSECÇÕES
8. CONCLUSÕES 9. REFERÊNCIAS
MURGUIA, Eduardo I. Documento e instituição: produção, diversidade e verdade. In: FREITAS, Lídia Silva; MARCONDES, Carlos Henrique; RODRIGUES, Ana Célia (Orgs.). Documento: gênese e contextos de uso. Niterói: EDUFF, 2010, v. 1, p. 123-140. ORTEGA, Cristina D. Sobre a configuração histórica da noção de documento em Ciência da Informação. In: FREITAS, Lídia Silva; MARCONDES, Carlos Henrique; RODRIGUES, Ana Célia (Orgs.). Documento: gênese e contextos de uso. Niterói: EDUFF, 2010, v. 1, p. 57-80.
1. INTRODUÇÃO 2. REVISÃO DE LITERATURA 3. METODOLOGIA
4. DO ARQUIVO 5. DA FOLKSONOMIA
6. APLICAÇÃO
PIRAQUIVE, Flor Nancy D.; AGUILAR, Luis J.; GARCÍA, Víctor Hugo M. Taxonomía, ontología y folksonomía, ¿qué son y qué beneficios u oportunidades presentan para los usuarios de la web? In: Univ. Empresa. Bogotá (Colômbia), v. 8, n. 16, p. 242-261, jan./jun. 2009.
POMBO, Olga. Da classificação dos seres à classificação dos saberes. In: Revista da Biblioteca Nacional de Lisboa, Lisboa, n° 2, primavera. 1998. Disponível em: <http://www.educ.fc.ul.pt//hyper/resources/opombo-classificacao.pdf>. Acesso em: 16 out. 2013. PUHL, Paula R.; ARAÚJO, Willian F. Youtube como espaço de construção da memória em rede: possibilidades e desafios. In: Revista FAMECOS – mídia, cultura e tecnologia, Porto Alegre, v. 19, n. 3, p. 705-722, set./dez. 2012. RODRIGUES, Ana Célia. Natureza do documento de arquivo: vínculo e estrutura. In: FREITAS, Lídia Silva; MARCONDES, Carlos Henrique; RODRIGUES, Ana Célia (Orgs.). Documento: gênese e contextos de uso. Niterói: EDUFF, 2010, v. 1, p. 175-192.
7. INTERSECÇÕES
ROUDINESCO, Elisabeth. A análise e o arquivo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.
8. CONCLUSÕES
SARACEVIC, Tefko. Ciência da informação: origem, evolução e relações. In: Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 1, n. 1, p. 41-62, jan./jun. 1996.
9. REFERÊNCIAS
SCHELLENBERG, Theodore. R. Arquivos modernos; princípios e técnicas. 6ª ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009.
1. INTRODUÇÃO 2. REVISÃO DE LITERATURA 3. METODOLOGIA
4. DO ARQUIVO 5. DA FOLKSONOMIA
6. APLICAÇÃO 7. INTERSECÇÕES
8. CONCLUSÕES 9. REFERÊNCIAS
VALLET, David; CANTADOR, Iván; JOSE, Joemon M. Exploiting semantics on external resources to gather visual examples for video retrieval. In: International Journal of Multimedia Information Retrieval, v. 2, p. 117-130, 2013.
WAL, Thomas V. Feed On This. 2004a. Disponível em: <http://www.vanderwal.net/random/entrysel.php?blog=1562>. Acesso em: 21 out. 2013. WAL, Thomas V. Would We Create Hierarchies in a Computing Age? 2004b. Disponível em: <http://www.vanderwal.net/random/entrysel.php?blog=1598>. Acesso em: 21 out. 2013. WAL, Thomas V. Folksonomy definition and wikipedia. 2005b. Disponível em: <http://www.vanderwal.net/random/entrysel.php?blog=1750>. Acesso em: 04 out. 2013. WAL, Thomas V. Wikipedia Folksonomy is a Mess with Collaborative Misunderstanding. 2007b. Disponível em: <http://www.vanderwal.net/random/entrysel.php?blog=1949>. Acesso em: 21 out. 2013.