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GDD
GUIA DE GESTÃO DE DOCUMENTOS DIGITAIS Brasília | Agosto | 2011 3ª edição Versão Piloto para o Núcleo de Clientes e Parceiros da D.A Press
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3ª EDIÇÃO REVISTA E AMPLIADA
DIÁRIOS ASSOCIADOS NO DISTRITO FEDERAL D.A Press Diretor-Presidente Evaristo de Oliveira Diretor Vice-Presidente Executivo Mauro Nakao Diretor Vice-Presidente Comercial Paulo César Oliveira Marques Superintendente Vânia Caldas D.A Press Memória Equipe Técnica Sérgio Coletto | Maria Luiza Batista Revisão Vânia Caldas Imagens Sérgio Coletto
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO .............................................................................................
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O PROJETO.....................................................................................................
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1) SOBRE A FUNÇÃO, A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL, OS MACROPROCESSOS, AS ATIVIDADES E OS DOCUMENTOS..................................................................
07
2) SOBRE A CRIAÇÃO DE DOCUMENTOS.............................................................
07
3) SOBRE O SALVAMENTO DE DOCUMENTOS......................................................
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4) SOBRE O ACESSO E A SEGURANÇA DOS DOCUMENTOS....................................
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5) SOBRE A EXCLUSÃO DE DOCUMENTOS........................................................... 6) SOBRE A RECUPERAÇÃO DE DOCUMENTOS..................................................... ANEXO I – GLOSSÁRIO.....................................................................................
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12
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ANEXO II – ESPÉCIES DOCUMENTAIS................................................................
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ANEXO II – SIGLAS INSTITUCIONAIS.................................................................
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BIBLIOGRAFIA / CONTATO................................................................................
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APRESENTAÇÃO Dentro de outras atribuições, a D.A Press Memória gerencia os documentos administrativos1 produzidos pelo Grupo Diários Associados no Distrito Federal. A fim de acompanhar as mudanças tecnológicas que vêm acontecendo nas empresas, identificamos uma necessidade latente à atual realidade: transpor o valor que damos aos documentos convencionais (em papel) para os documentos digitais. Tem-se por “documento” informação sobre qualquer suporte, seja ele convencional (em papel) ou binário (digital). Uma instituição moderna produz e acumula documentos digitais de várias espécies, tipos e formatos, resultantes de suas atividades, projetos e ações. Esta produção e acúmulo de informação geram, por sua vez, uma grande massa de documentos digitais que, como um arquivo físico convencional, necessitam de tratamento técnico e lugar adequado para armazenamento. Só assim é possível acessá-los rapidamente quando convier. A tendência de utilização deste novo suporte é uma realidade mundial. Um notável aumento da massa documental acumulada 2 em nossos servidores de arquivo 3, evidenciou a necessidade de criação de critérios e padrões para otimizar a gestão da informação 4. Medidas como estas tornam um conjunto documental mais organizado e acessível, além de contribuir para a preservação da memória institucional 5. Contamos com a sua colaboração para o sucesso deste projeto!
1
Documento produzido e/ou recebido por uma pessoa física ou jurídica, no decorrer das suas atividades, qualquer que seja o suporte – físico ou digital. 2
Volume de documentos digitais acumulados sem tratamento técnico adequado.
3
Nó de uma rede que proporciona aos usuários a ela conectados um conjunto de discos de armazenamento de documentos digitais. 4
São procedimentos e operações técnicas para gerir os documentos corretamente. Isso inclui sua produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento durante as três idades documentais. 5
Coleção, digital ou em papel, que capta e preserva a memória intelectual de uma organização; repositório institucional. 5
O PROJETO Primeiramente, para a organização destes documentos, realizamos um diagnóstico dos conteúdos salvos nos servidores de cada área. Em seguida, por meio de entrevistas, questionários e mapeamento de processos, levantou-se a produção documental de cada área. Com estas informações, criou-se um modelo de organização lógico e personalizado, validado junto às áreas envolvidas no processo: o Plano de Classificação6. Após estabelecer critérios, uma Comissão Central com representantes de cada Diretoria foi criada. Esta é incumbida de acompanhar e validar o processo de organização. Para atuar no trabalho diretamente, indicou representantes de cada área: as Comissões Setoriais. Os funcionários escolhidos foram capacitados por meio de oficinas, para organizar a massa documental digital acumulada7 de suas respectivas áreas e serão os responsáveis pela multiplicação do conhecimento adquirido para os demais. Durante a organização, os componentes das Comissões Setoriais supervisionarão as ações e verificarão se os documentos organizados pela equipe não estão de acordo com os critérios estabelecidos para: a criação, classificação, salvamento, recuperação e eliminação tal qual ensinados nas oficinas de capacitação. O Guia de Gestão de Documentos Digitais deverá ser utilizado diariamente pelos funcionários componentes das Comissões Setoriais, como instrumento de auxílio na organização dos servidores e na multiplicação do conhecimento. Orientamos também que este seja apresentado aos novos funcionários que, eventualmente, forem contratados durante – e após – a realização do Projeto. A seguir, você encontrará registrados, os critérios, padrões e procedimentos para a gestão de arquivos digitais do seu setor que o auxiliarão desde a inclusão de um documento até sua recuperação e possível eliminação. Bom uso!
6
Esquema de distribuição de documentos em classes, de acordo com métodos de arquivamento específicos,
elaborado a partir do estudo das estruturas e funções de uma instituição e da análise dos documentos por ela produzida. 7
Volume de documentos acumulados sem tratamento técnico adequado. 6
1) SOBRE A FUNÇÃO, A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL, OS MACROPROCESSOS, OS PROCESSOS, AS ATIVIDADES E OS DOCUMENTOS A estrutura organizacional de uma empresa é definida por meio das funções que esta possui. O Núcleo de Clientes e Parceiros da D.A Press, por exemplo, existe porque uma das funções desta empresa é o Compartilhamento e Comercialização de Conteúdo, que possui os macroprocessos Gestão do Sistema D.A Press, Gestão da Memória Organizacional, Projetos e Consultoria Técnica, Gestão de Clientes e Gestão de Parcerias. Estes dois últimos macroprocessos, por sua vez, dividem-se em 3 processos: Venda Receptiva, Venda Ativa e Atendimento a Parceiros, que possuem várias atividades.
A definição das funções, estrutura organizacional, macroprocessos, processos e atividades possibilita situar os documentos com mais segurança dentro de uma empresa. Também ajuda a explicar por que um documento foi produzido, que área o produziu, e como ele é utilizado – um passo essencial para organizá-los. 2) SOBRE A CRIAÇÃO DE UM DOCUMENTO Um documento, normalmente, é criado de forma espontânea para dar suporte ou registrar o início, andamento ou finalização de determinada atividade em uma área. Neste presente Guia, tratamos exclusivamente daqueles criados ou armazenados em suporte digital. 7
Para garantir a preservação e o acesso às informações, recomenda-se que todos os documentos digitais recebidos ou produzidos pela sua área sejam salvos no servidor, no diretório adequado. Esta medida torna as atividades muito mais eficientes. Um acervo de documentos digitais bem organizado proporciona: •
Economia de espaço digital8;
•
Ganho na produtividade;
•
Eliminação da duplicidade de trabalho;
•
Facilidade de acesso aos documentos arquivados;
•
Otimização nos fluxos de trabalho;
•
Facilidade no compartilhamento das informações e
•
Preservação da memória institucional.
Dica: ao criar um documento digital, certifique-se se o modelo que está utilizando segue a atual identidade visual9 da empresa. Documentos produzidos no contexto atual, mas com logomarcas de outras épocas dos Diários Associados não serão considerados autênticos.
As logomarcas da D.A Press bem como sua forma correta de utilização encontram-se no Manual de Identidade Visual da D.A Press, armazenado no servidor. Já as do Grupo Diários Associados, na intranet no endereço:http://www.diariosassociados.net/, conforme figura abaixo:
8
Espaço disponibilizado para armazenamento de documentos nos servidores de arquivos. É um sistema de elementos- marca, logotipo, cor, uniformes, identificação de veículos e produtos, indicadores visuais, placas de sinalização etc. – que caracterizam visualmente uma organização. 9
8
3) SOBRE O SALVAMENTO DE DOCUMENTOS Devem-se
salvar
todos
os
documentos
institucionais
nos
servidores.
Porém,
primeiramente, é necessário certificar-se do lugar correto de salvamento. Este deverá respeitar uma estrutura pré-estabelecida de pastas e subpastas, construída de acordo com a função, a estrutura organizacional, os macroprocessos e as atividades de cada área, já definidas durante a implantação do projeto. No caso do NCP, esta está ilustrada na figura abaixo:
Note que há quatro níveis pré-definidos de pastas. Os três primeiros (relacionados à função, aos macroprocessos e aos processos da sua área) são os chamados “estáticos”, e não devem sofrer alterações; já o outro nível (relacionado à atividade) é chamado de “dinâmico”, podendo, sim, sofrer alterações de acordo com as mudanças da sua área. Mais dois níveis dinâmicos podem ser criados de acordo com a necessidade da sua área. Observe a figura a seguir:
9
Para auxiliá-lo a tarefa de salvamento de documentos, elaborou-se um Plano de Classificação10, que elenca todos os documentos digitais produzidos ou recebidos pela sua área. Além do campo “Diretório” corresponder exatamente ao nome do diretório em que o documento deve ser salvo, há o campo “Código”, que também corresponde à pasta em que deve ser salvo no servidor. Consulte o Plano de Classificação antes de salvar qualquer documento no servidor:
Após observar o endereço de salvamento correto do documento em questão, deve-se nomeá-lo corretamente para facilitar a busca e o acesso ao documento. Lembre-se que cada documento possui uma única classificação, logo, só poderá ser salvo em apenas um lugar. Todos os documentos digitais recebidos ou produzidos pela área deverão ser nomeados conforme quadros a seguir:
sigla_espécie_assunto_data sigla
espécie
assunto
data
sigla da área
guia, contrato, ficha,
campo livre. Você
a data de criação do
produtora do
projeto, ofício,
poderá definir a
documento. Utilizar o
documento. Para
relatório, e-mail,
palavra-chave que
padrão DDmêsAAAA.
ter acesso à lista
norma, etc. Consulte a
melhor identifique o
Se necessário, utilize “0”
de siglas, consulte
tabela das espécies
documento;
antes do dia. O mês
o Anexo I deste
documentais no Anexo
recomendamos utilizar
deve ser sempre
Guia.
II deste Guia.
o título do documento.
abreviado pelas três primeiras letras, por exemplo: jan, fev, mar, etc.
10
Para ter acesso ao Plano de Classificação, consulte os representantes da Comissão Setorial da sua área. 10
É permitido o uso de: caracteres minúsculos siglas institucionais underline (_)
Não é permitido o uso de: caracteres maiúsculos acento, espaço, abreviatura e algarismo romano caracteres especiais (?“/>\<*|’º;: {}@&[]);
Exemplo:
dap_guia_gestao_de_documentos_digitais_11ago2011 Dica: não salve documentos pessoais nos servidores. Vídeos, músicas, fotos e textos que nada tem a ver com a rotina da empresa devem ser guardados no Disco Rígido dos próprios computadores ou em mídias removíveis.
4) SOBRE O ACESSO E A SEGURANÇA DOS DOCUMENTOS Para uma eficiente gestão de documentos digitais devemos considerar, em primeiro lugar, a integridade da informação. Cuidados especiais, como a adoção de restrições de acesso, modificação e exclusão, influenciam diretamente no conteúdo dos documentos. Para garantir acesso e dar segurança à informação institucional, trabalhamos com níveis de acesso que garantirão a segurança dos nossos documentos nos servidores. São eles:
1
Administração
2
Alimentação
3
Consulta
cria pastas, lê, imprime, salva, altera e exclui documentos lê, imprime e salva documentos lê e imprime documentos
Independentemente do nível de acesso, os usuários dos servidores devem possuir responsabilidade sobre todos os seus atos.
11
5) SOBRE A EXCLUSÃO DE DOCUMENTOS Durante
a
implantação
do
Projeto,
os
funcionários
que
administrador, serão os responsáveis por comandar a avaliação
11
possuírem
perfis
de
da massa documental
acumulada de sua área, bem como da exclusão dos documentos que já tiverem cumprido seu prazo de guarda de acordo com a Tabela de Temporalidade e Plano de Destinaçaõ 12 que foi construída juntamente com o Plano de Classificação em parceria com o representante de sua área na Comissão Central.
Dica: Além dos documentos descritos na Tabela de Temporalidade, aconselhamos a exclusão direta de documentos corrompidos 13 e duplicados. Lembre-se também que, ao excluir um documento no servidor, este não é enviado para a Lixeira e as chances de recuperação são quase nulas, por isso, esta ação deve receber atenção dobrada!
6) SOBRE A RECUPERAÇÃO DE DOCUMENTOS Após a implantação do Projeto em sua área, os documentos serão agrupados em pastas e subpastas de acordo com a estrutura organizacional, as funções, os macroprocessos e as atividades da sua área. Se, porventura, não encontrar o documento almejado e 11
Processo de análise de documentos arquivísticos que estabelece seus prazos de guarda (quantos tempo devemos mantê-lo em nosso arquivo) e sua destinação (se vamos guardar permanentemente ou excluir), de acordo com os valores que lhes são atribuídos. 12
Instrumento, aprovado por autoridade competente, que determina prazos e condições de guarda dos documentos, levando em consideração sua guarda permanente ou exclusão. Estas informações virão com o Plano de Classificação. Para ter acesso a ele, consulte os representantes da Comissão Setorial da sua área. 13
Documento que, por motivos técnicos, é impossibilitado de ser aberto. 12
desconfiar de que ele tenha sido salvo por engano em outra pasta, você poderá utilizar o sistema de busca do Windows para vasculhar todo o servidor: 1. Clique sobre o comando Pesquisar localizado no menu Iniciar;
2. Vá em “Clique aqui para utilizar o Search Companion”:
13
3. Clique em pesquisar “Todos os arquivos e pastas”:
4. Clique em “Usar opções avançadas de pesquisa”:
14
5. Marque o servidor de arquivos da sua área no campo Examinar:
6. Há dois campos de pesquisa: no primeiro, serão buscados documentos que possuírem em seu título a palavra ou frase digitada. No segundo, o corpo do documento é que será varrido. Não devem ser utilizados caracteres especiais. Veja um exemplo de busca em andamento:
Dica: você pode escrever o nome completo do arquivo caso o saiba, como pode também digitar parte do nome e inserir um asterisco (*) no final. Assim, o sistema de busca localizará todos os arquivos que iniciam com o nome fornecido. 15
ANEXO I GLOSSÁRIO Destinação - Decisão, com base na avaliação, quanto ao encaminhamento dos documentos para a guarda permanente ou eliminação. Eliminação - Destruição de documentos que, na avaliação, foram considerados sem valor para a guarda permanente. Função - Conjunto de atividades exercidas para a consecução dos objetivos. Gestão da documentação: São procedimentos e operações técnicas referentes à produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento de documentos em fase corrente e intermediária, visando à sua eliminação ou recolhimento para a guarda permanente. Gestão da informação: Conjunto de atividades relacionadas com o ciclo da informação em uma organização o qual inclui a coleta, processamento, armazenamento, fluxo, recuperação da informação e o seu uso efetivo, geralmente com o apoio de sistemas automatizados. Macroprocesso - Agrupamento de atividades afins, correspondendo a uma modalidade da respectiva função. Instrumento - Meio ou recurso disponível para auxiliar na gestão documental. Massa Documental Acumulada - Volume de documentos acumulados sem tratamento técnico adequado. Mapeamento de Processos - Técnica utilizada para identificar e representar sequências de processos, subprocessos, atividades e tarefas da organização. Organicidade - Relação natural entre documentos de um arquivo em decorrência das atividades da entidade produtora. Plano de Classificação - Esquema de distribuição de documentos em classes, de acordo com métodos de arquivamento específicos, elaborado a partir do estudo das estruturas e funções de uma instituição e da análise dos documentos por ela produzida. 16
Plano de Destinação - Esquema no qual se fixa a destinação dos documentos de acordo com a Tabela de Temporalidade. Política de Gestão Arquivística de Documentos - Conjunto de ações, procedimentos e operações técnicas referentes à produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento de documentos arquivísticos em fase corrente e intermediária, visando a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente. Tabela de Temporalidade - Instrumento de destinação, aprovado por autoridade competente, que determina prazos e condições de guarda tendo em vista a transferência, recolhimento, descarte ou eliminação de documentos. Tratamento Técnico - Expressão utilizada para indicar as atividades de identificação, classificação, arranjo, descrição e conservação de conjuntos documentais.
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ANEXO II ÉSPECIES DOCUMENTAIS
Espécie
Ordem
Advertência
Pauta
Apostila
Plano
Apresentação
Planta
Artigo
Projeto
Ata
Proposta
Aviso
Quadro
Boletim
Questionário
Carta
Relatório
Catálogo
Roteiro
Certificado
Tabela
Circular
Termo
Comprovante
Teste
Contrato Convenção Convite Cronograma Currículo Dossiê Escala Ficha Folder Folha Formulário Guia Índice Informativo Laudo Leiaute Lista Listagem Manual Memorando Mensagem Norma Nota Ofício 18
ANEXO III SIGLAS INSTITUCIONAIS
Acervo Físico Imagético
AFI
Aqui Betim
Aqui BE
Aqui BH
Aqui BH
Aqui DF
Aqui DF
Aqui Maranhão
Aqui MA
Aqui PE
Aqui PE
Banco de Notícias Selecionadas Centro de documentação e pesquisa ( DP) Comissão Interna de Prevenção de Acidentes Correio Braziliense Diários Associados Diários Associados Logística Diários Associados Press
BNS CEDOC CIPA CB DA DALOG DAPRESS
Diário da Borborema
DB
Diário de Natal
DN
Diário de Pernambuco
DP
Diretoria de Comercialização e Marketing
DICOM
Diretoria de Redação
DIRED
Diretora de Tecnologia
DITEC
Diretoria Estatutária
DIEST
Diretoria Financeira
DIFIN
Diretoria Industrial
DIIND
Diretoria Jurídica
DIJUR
Diretoria de Rádio
DIRAD
Estado de Minas
EM
Fundação Assis Chateaubriand
FAC
Gerência de documentação e arquivo (EM)
GEDOC
Jornal do Commercio
JCOM
Núcleo Administrativo
NAF
Núcleo de Comunicação
NC
Núcleo de Clientes e Parceiros Núcleo de Gestão de Acervos Documentais
NCP NGAD
Núcleo de Gestão do Sistema
NGS
Núcleo de Pesquisa e Produção
NPP
O Imparcial O Norte Projeto de Gestão de Documentos Digitais
OIMP ON GDD
Projeto de Recuperação do Acervo Fotográfico
PRAF
Revista Ragga
RAGGA
Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do
SESMT
Trabalho Superintendência de Gestão de Pessoas
SUGEP
Superintendência de Tecnologia
SUTEC
TV Alterosa
TA
TV Brasília
TB
PARA SABER MAIS: BOERES, Sonia A. de Assis e ARELLANO, Miguel A. Márdero. Políticas e Estratégias de Preservação de Documentos Digitais. Disponível em: http://www.cinform.ufba.br/vi_anais/docs/SoniaMiguelPreservacaoDigital.pdf. Acesso em 24 de julho de 2008. CUNHA, Murilo B.; CAVALCANTI, Cordélia R. O. Dicionário de Biblioteconomia e Arquivologia. Brasília: Briquet de Lemos, 2008. LEMOS, Aline Morais. Política de Segurança da Informação. Rio de Janeiro,2001. 26p. Monografia de Graduação de curso de Administração. Universidade Estácio de Sá, 2001. LUZ, André Ricardo. Normas arquivísticas e padrões de descrição de metadados aplicados à preservação do Patrimônio Arquivístico Digital. In: Congresso Nacional de Arquivologia, 2004, Brasília. Os arquivos no século XXI: políticas e práticas de acesso às informações, 2004. CONTATOS PARA DÚVIDAS: E-mail: gdd.dadf@gmail.com Outlook: D.A Press – Gestão de Documentos Digitais. Ramal: 1142. Responsáveis: Maria Luíza Lopes, Sérgio Coletto e Vânia Caldas.
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