affonso รกvila
poeta poente
poeta poente
Capa e projeto gráfico Sérgio Luz Ilustrações de Mínimo Aquarelas de Sérgio Luz Ilustrações de Alciáticas André Alciati - Emblemata - 1531
affonso รกvila
poeta poente
2010
ISBN Ficha Catalogrรกfica
Sumário mínimo 2005-2009 crisálida cediça atonia périplo diagrama finis sêmen caos pecúnia nirvana catarse quadrilátero desdouro gaia ciência conúbio teseu espólio módulo lacre terceira estação espreita ícone insólito apoética desmemória alunagem vulgata gaiola linhagem prospecção
15 19 23 27 31 35 39 43 47 51 55 59 63 67 71 75 79 83 87 91 95 99 103 107 111 115 119 123 127
retroretrato pigmalião ludus urbana poese meridiano jogo floral repto lugar suíte unção
131 135 139 143 147 151 155 159 163 167 171
alciáticas cada palavra é poema emblema teima avena ordenha tença anátema blasfêmia obscena confluência fêmea hiena nênia ausência carência nascença oitenta calenda senha extrema poema
179 187 189 191 193 195 197 199 201 203 205 207 209 211 213 215 217 219 221 223 225
poeta poente
“in fine fique neste poente poeta a pergunta não percuta” Affonso Ávila Décade 7
mĂnimo 2005-2009
“Si mucho poco mapa le despliega, mucho es más lo que nieblas desatando, confunde el sol y la distancia niega” Góngora Soledades
crisálida
mínimo
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onde a vida viça a um sol ou graça e à luz se esgarça forma ou flor cambiante escante fio de ar ou asa pânica ou impávida entanto ávida de ritmo e instante ao vir a ser de ser aula de nascer mínimo
mínimo
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cediça
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alciรกticas
alciรกticas
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“... entregar à mente colocando ante os olhos” André Alciati Emblemata 1531
alciáticas
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poeta poente
cada palavra é poema emblema
cada palavra é poema teima
cada palavra é poema avena
cada palavra é poema ordenha
cada palavra é poema tença
alciáticas
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poeta poente
poema
coisa nossa mais-valia
alciรกticas
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