Agenda Dezembro 22001166 Vitória|ES
3˚
DE 06 A 11 DE DEZEMBRO TRÊS LANÇAMENTOS DE AUTORES POR DIA
Apresentações Artísticas Dança | Teatro | Shows Musicais | Recitais | Cinema ︎
Mesas de d e b a t e
ÍNDICE 03-07
Artes Cênicas
32-33
Artes Visuais
0 8 - 11
Música
34-42
Cinema
12-30
Literatura
43-44
Programação Especial de Natal
31-31
Biblioteca
45-48
Informações e Contatos
Bilheteria No Centro Cultural Sesc Glória as vendas das ações pagas começam a parIr das 10h e terminam às 20h. Os ingressos podem ser reIrados na Recepção da Ala Praça (em frente à Praça Costa Pereira), de terça a domingo. Informações: +55 27 3232-4750
Classificação indicativa
L Livre para todos os públicos 10 Não recomendado para menores de 10 anos 12 Não recomendado para menores de 12 anos 14 Não recomendado para menores de 14 anos 16 Não recomendado para menores de 16 anos 18 Não permiIda a entrada de menores de 18 anos, mesmo acompanhados dos pais.
Artes Cênicas 03, 04, 10 e 11.12| 17h
Cena Local Espetáculo:
Embricando
Cia Urucum(ES) Duração: 50 min. Local: Teatro Virgínia Tamanini| 5º pavto., Ala Praça Categoria: Dança teatro infanIl Valores: R$ 10,00 (inteira); R$ 5,00 (meia); R$ 6,00 (conveniados e comerciantes) “Mariana é uma menina, que brinca interagindo com os espaços, os objetos, as músicas, transforma-se em personagens, inventa e vive suas próprias histórias e fantasias. Porém, a todo o momento é interrompida por uma voz que imprime regras. A cada interrupção tem-se, niIdamente, a quebra do lúdico. Mas, Mariana não se abala e sempre cria novas oportunidades e volta a viver suas histórias e fantasias. É neste vai-e-vem, na persistência e na capacidade de Mariana de inventar, imaginar e materializar suas fantasias que a comunicação e a interação com o público acontecem.” L 12.12 | 20h
Foto de divulgação espetáculo “Embricando”
interpretada por Suzana Pires, uma mulher brasileira, que como todas, luta para construir uma vida feliz e chegar lá! Nesta aventura diverIda que vive, Suzi passa por diversos Ipos que a ajudam a fazer suas escolhas de vida: a RoberInha (MULHER CASADA) Daisy Maria (MULHER INTELIGENTE) Claudiona (MULHER DE ATITUDE, Naninha (MULHER GOSTOSA), Haramarisha (MULHER ILUMINADA), Maria Pia (MULHER BEM SUCEDIDA) e o fenômeno das redes sociais Tia Suely (A MULHER LIVRE) Além de dar vida à “Suzi”, Suzana Pires também vive todas as outras personagens promovendo um show Ágil e diverIdo que faz o público sair do teatro leve e posiIvo diante da vida! 12
Parceria
Espetáculo:
De perto ela não é normal! Com Suzana Pires Duração: 70 min.
Foto de divulgação espetáculo “De perto ela não é normal.”
Local: Teatro Glória | 1º pavto., Ala Praça Categoria: comédia
Valor: R$ 40,00 (inteira); R$ 20,00 (meia) No show DE PERTO, ELA NÃO É NORMAL! O público acompanha e interage na história de Suzi, interpre-
13.12| 19h30
Parceria
Espetáculo:
Esculpindo Sonhos
Escola de Dança Andressa Ribeiro (ES)
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Artes Cênicas Duração: 90 min. Local: Teatro Glória | 1º pavto., Ala Praça Categoria: Dança Valor: R$ 40,00 (inteira); R$ 20,00 (meia) ESCULPINDO SONHOS, conta história de uma senhora que hoje aos 80 anos, conta que quando criança não entendia muito bem porque as pessoas choravam?! Principalmente os adultos ... entre, viagens, pessoas, lugares e momentos, esse espetáculo de dança acontece com coreografias que traduzem o tempo e as situações vividas na vida de Maria. Dona Maria, sempre muito sonhadora, vivenciou momentos em sua vida maravilhosos, de bailarina a doutora, e Inha aquele velho costume de anotar tudo em seu diário. Sua história é contada por forma de dança ... ESCULPINDO SONHOS. L
Foto de divulgação: Espetáculo “O Menino que Visitou a Lua” ”
Local: Teatro Glória | 1º pavto., Ala Praça Categoria: dança Valor: R$ 4,00 (inteira); R$ 2,00 (meia) 1° espetáculo: 19h às20h Duração: 60min. “UMA VIAGEM PELO MUNDO” Do curso básico em dança e técnico em dança A Escola Técnica Municipal de Teatro, Dança e Música FAFI apresenta o espetáculo: UMA VIAGEM PELO MUNDO . Com este trabalho nossos alunos representarão vários países, com seus costumes, tradições, músicas e suas culturas de modo geral. Sempre que viajamos voltamos diferentes, nossas experiências comparIlhadas com outros povos nos lembra como é importante respeitar a forma de vida, diferenças, religião e outros costumes. 2° espetáculo: 20h30 às 21h30 Duração: 60min. "ENTRELACE” Do curso de qualificação em dança contemporânea Tecer fios, intensidades, tencionar fios, tear vidas. Somos fluxos, feitos de amores, de desamores. Linhas entrelaçadas que às vezes dá nó, dobras singulares de uma mesma matéria: afeto. Um espetáculo a costurar narraIvas coIdianas de um desenrolar de Foto de divulgação: Espetáculo “A Menina Cão” encontros, encantamentos e estranhamentos. Um sensível e poéIco jogo lúdico de afeIvidades e atravessamentos. L 14.12| 19h
Foto de divulgação espetáculo “Esculpindo Sonhos”
13.12| de 19h às20h 20h30 às 21h30
Parceria ESCOLA DE TEATRO DANÇA E MÚSICA FAFI APRESENTA
Parceria com Festival Latino Americano de Monólogos Espetáculo:
UM RECITAL PARA MIGUEL MARVILLA COM SUELY BISPO Duração: 30 min.
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Artes Cênicas Duração: 50 min.
Local: Teatro Virgínia Tamanini| 5º pavto., Ala Praça Categoria: Drama
Valor: R$ 20,00 (inteira); R$ 10,00 (meia) À CAMINHO DE TUN-TÁ é um solo que envolve teatro e dança, sob direção da interprete Ingrid Mendonça. Uma estória- viva, reflexiva, escrita e interpretada por Ingrid Mendonça, que vive nela, uma personagem chamada Felícia, habitante da cidade de Dormência, onde havia muita violência e stress. Esta cidade recebe a visita de um enorme colibri chamado Don Altálio, que vem trazer a promessa de levar todos os habitantes de Dormência, para um lugar de eterna e plena felicidade, chamado Tun-Tá. Todavia, para se conhecer Tun-Tá, os interessados tem que atravessar 12 provas e Felícia é uma das pessoas que se oferece para enfrentar essa grande aventura.
L Local: Teatro Virgínia Tamanini| 5º pavto., Ala Praça Categoria: Drama Valores: R$ 20,00 (inteira); R$ 10,00 (meia) UM RECITAL PARA MIGUEL MARVILLA é uma Performance poéIco-teatral com Suely Bispo e homenageia Miguel Marvilla, considerado um dos maiores poetas da história do Espírito Santo. O roteiro foi elaborado com elementos da história da vida e da obra do escritor e reúne textos, não só poéIcos do Marvilla, mas também da biógrafa Joana D’arcHerkenhoff e Jorge Elias.
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14.12 | 20h
Parceria com Festival Latino Americano de Monólogos Espetáculo:
A CAMINHO DO TUN-TÁ COM INGRID MENDONÇA
15.12| 19h
Parceria com Festival Latino Americano de Monólogos Espetáculo:
As Mulheres de Nelson Com Juliana Flauzino Duração: 30 min. Local: Teatro Virgínia Tamanini| 5º pavto., Ala Praça Categoria: Drama
Valor: R$ 20,00 (inteira); R$ 10,00 (meia) AS MULHERES DE NELSON são Fragmentos do texto “Mulher sem Pecado”, do consagrado Nelson Rodrigues, uma adaptação concebida pela Diretora Veronica Gomes. Sem perder em nenhum momento a dramaIcidade e transcendência do autor, a adaptação trás a tona, através da personagem Lídia, vivido pela jovem atriz Juliana Flauzino, todas às q u e s I o n a m e n t o s e a n g u s I a s d a m u l h e r contemporânea. 16
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Artes Cênicas 15.12 | 20h
Parceria com Festival Latino Americano de Monólogos Espetáculo:
Eco Profé[co
com Roberto Claudino Duração: 50 min. Local: Teatro Virgínia Tamanini| 5º pavto., Ala Praça Categoria: Vanguarda Valor: R$ 20,00 (inteira); R$ 10,00 (meia) Eco proféIco é um monologo do o ator performer Roberto Claudino, que tem na sua temáIca a abordagem dos temas que envolvem a violência de um homem negro, primeiro aprisionado na África e vendido para o Brasil e depois revendido para a Europa. A Performance e roteiro são de Roberto Claudino, Figurino de Regina Schimi€, preparação Corporal Paulo Roberto Gomes. Roteiro, Interferências Cênicas: Cesar Huapaya
O espetáculo teatral “O Mistério da Casa Amarela”, é uma adaptação livre do Diretor Renato Di Renzo, d a peça “Mulher Sozinha”, escrita pelo Dramaturgo Dário Fo e sua esposa Franca Rame. A montagem traz uma rica discussão sobre o universo feminino. É um Monólogo rico em imagens e interpretação. O texto aborda o universo de uma mulher que se sente presa, tanto no plano real, como no plano imaginário. O interessante que esta obra teatral faz com que a platéia discuta que, mesmo com o avanço do gênero feminino em sua contemporaneidade, ela é ainda objeto de opressão por parte do gênero masculino, ou seja, ela ainda é presa ao homem, ao macho, ao hetero.
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16.12 Parceria com Festival Latino Americano de Monólogos 20h Mesa Redonda com Diretores da Mostra do FesIval Tema: O Processo CriaIvo do Monólogo no Cenário Contemporâneo Duração: 60º Minutos 21h30 Encerramento Oficial
16.12 | 19h
Parceria com Festival Latino Americano de Monólogos Espetáculo:
O MISTÉRIO DA CADA AMARELA COM VERÔNICA GOMES Duração: 60 min. Local: Teatro Virgínia Tamanini| 5º pavto., Ala Praça Categoria: Drama Valor: R$ 20,00 (inteira); R$ 10,00 (meia)
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Artes Cênicas O Palco Giratório é um projeto nacional do Sesc que possibilita aos grupos e companhias independentes circular com seus espetáculos por diversas regiões do país. Além da circulação de espetáculos, o projeto oferece oficinas, Pensamento Giratório e Intercâmbio, ações importantes para a qualificação dos arIstas e educadores. O projeto ainda oportuniza o intercâmbio cultural entre os grupos e companhias. Oferece, também, debatepapos após cada apresentação, que aproximam o arIsta do público, qualificando o seu senso críIco.
O Projeto CENA LOCAL oferece espaço para uma programação sistemáIca de artes
CENA LOCAL
cênicas - seja em mini-temporadas no Teatro Virginia Tamanini; ou em apresentações pontuais no Teatro Glória. Os espetáculos são selecionados pela curadoria de Artes Cênicas do Sesc Glória, cuja linha norteadora consItui-se pela qualidade ar•sIca e
pesquisa aprofundada. O Cena Local pretende fomentar o desenvolvimento das Artes Cênicas produzidas no Espírito Santo. 7
Música 04.12| 18h30
CONCERTOS VIRTUOSI
Sérgio Anders e Ederson Urias Contratenor | Pianista Ingressos: R$ 30,00 (inteira) R$ 15,00 (meia, conveniados e comerciantes) Duração: 60 min. Local: Teatro Glória| 1º pavto., Ala Praça O mineiro Sérgio Anders, especialista em música de câmara e música anIga, é o único contratenor brasileiro membro honorífico da Sociedade Estadunidense de Músicos Pi Kappa Lambda NaIonal Music Honor Society. Sergio é professor de canto da Escola de Música da UEMG e também doutorando na Escola de Música da UFMG, onde concluiu seu Bacharelado e Licenciatura em Música. Ainda no Brasil, concluiu uma Especialização em Música de Câmara Brasileira pela UEMG e nos EUA obteve o diploma de Music in Voice Performance pela University of North Dakota e uma Especialização em Música AnIga pela Indiana University. Apresenta-se nesta ocasião com o também renomado pianista Ederson Urias, apresentando árias e canções desde o barroco até o contemporâneo.
Foto de divulgação: Sérgio Andres
Ederson Urias pertence à nova geração de pianistas brasileiros e tem se apresentado com frequência no país e no exterior, atuando em fesIvais como o de Campos do Jordão (Brasil), Wiener Musikseminar (Áustria), Brache Musiktage (Alemanha), Les Nuits
Foto de divulgação:: Ederson Urias
(França), Rencontres Musicales du Mont-Doré (França) e da Villa Medici Giulini (Itália). Obteve o 3º lugar no Concurso Internacional de Brest 2011 (França) e foi premiado em vários concursos brasileiros, destacando-se o Furnas/ Museu Villa-Lobos, Eleazar de Carvalho, Maria Teresa Madeira e Jovens Solistas da Orquestra Sinfônica da UEMG. Atuou como solista da orquestra do programa “Prelúdio” da TV Cultura de São Paulo, sob a regência de Júlio Medaglia, e das orquestras de câmara OPUS e da UEMG. Natural de Belo Horizonte, aos 17 anos obteve o 1o lugar geral entre os mais de 30 mil candidatos ao vesIbular da UEMG e aos 22 anos já havia concluído dois bacharelados: Música pela UEMG (2004) e Engenharia Química pela UFMG (2005). É mestre em Musicologia pela USP (2010) e entre os seus professores estão nomes como Daniel Burlet, Eduardo Hazan, Robério Molinari e Tânia Cançado. Atua também como produtor cultural e é o diretor da Virtuosi Produções, empresa responsável pela produção do “Pianofest – FesIval Internacional de Belo Horizonte” e do “Movimento Violão”. Website: www.virtuosi.mus.br Programa: Purcell, Pergolesi, Porpora, Händel, Gluck, Rossini, Schubert e Waldemar Henrique. PARCERIA Virtuosi Concertos. L 07.12| 20h
Ópera Popular Tambor ES – Mascaras e Cor
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Música Ingressos: R$ 4,00 (inteira) R$ 2,00 (meia) R$ 2,40 (conveniados e comerciantes) Duração: 60 min. Local: Teatro Glória| 1º pavto., Ala Praça Orquestra Sinfônica da Faculdade de Música do Espírito Santo FAMES, coro, banda de congo e corpo cênico. Composição e arranjo: Bruno Santos Roteiro: Dori Santana Coordenação: Prof. Marcelo Madureira Regência: Maestro Gilson Silva PROGRAMA Ópera Popular Tambor ES – Mascaras e Cor
Duração: 60 min.
PASSIONAL – MÚSICA E POESIA com o cantor Matheus Oliveira e o pianista Cláudio Thompson. O espetáculo está centrado em músicas, poemas e textos que tratam das diversas formas de amor. O espetáculo contará com as parIcipações especiais das cantoras Natália Hubner e Priscila Reis, da bailarina Safira Anwar e da flauIsta Le•cia Bernardo. As fotografias são de Guilherme Thompson.
Foto de divulgação espetáculo Passional – Música e poesia
PROGRAMA
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Foto de divulgação espetáculo Ópera Popular Tambor ES – Mascaras e Cor
09.12| 20h
Passional – Música e poesia
ArIstas: Matheus Oliveira (voz) e Cláudio Thompson (piano) Local: Teatro Glória| 1º pavto., Ala Praça Ingressos: R$ 20,00 R$ 10,00 (meia, conveniados e comerciantes)
S E M M A I S A D E U S (VINÍCIUS DE MORAES/ FRANCIS HIME) MINTA PARA MIM (TEXTO DE ALEXANDRE NERO) SOBRE TODAS AS COISAS ( E D U L O B O / C H I C O BUARQUE) T E R E S I N H A ( C H I C O BUARQUE) JOÃO E MARIA (SIVUCA/ CHICO BUARQUE) B A S T I D O R E S ( C H I C O BUARQUE) PASSIONAL (TEXTO DE CLARICE LISPECTOR) POR CAUSA DE VOCÊ (TOM JOBIM/DOLORES DURAN) OLHOS NOS OLHOS (CHICO BUARQUE) SONHOS (PENINHA) BEATRIZ (INSTRUMENTAL)
( E D U L O B O / C H I C O BUARQUE) JE T’AIME (LARA FABIAN) MELODIA SENTIMENTAL (HEITOR VILLA-LOBOS/ DORA VASCONCELOS) GENI E O ZEPELIM (CHICO BUARQUE) A T R Á S D A P O R T A - INSTRUMENTAL – PIANO (CHICO BUARQUE/FRANCIS HIME) FALANDO DE AMOR (TOM JOBIM/EDU LOBO) SONETO DA FIDELIDADE (VINICIUS DE MORAES) – N E M E Q U I T T E P A S (JACQUES BREL) - TODO O SENTIMENTO(CRISTÓVÃO BASTOS/CHICO BUARQUE) EU TE AMO (TOM JOBIM/ CHICO BUARQUE) 9
Música MEU ERRO (PALARAMAS DO SUCESSO) CAMINHOS DE SOL (HERNAN TORRES/ SALGADO MARANHÃO)
ANOS DOURADOS (TOM JOBIM/CHICO BUARQUE)
L 10.12| 19h30
Cena Local especial
Quarteto Vitória Convida Quaternaglia Guitar Quartet Local: Teatro Glória | 1º pavto., Ala Praça
Ingressos: R$ 10,00 (inteira) R$ 5,00 (meia, conveniados e comerciantes) Duração: 60 min. QUARTETO VITÓRIA Vencedor do 10º Concurso Internacional de Guitarra César CorInas – Uruguai, obtendo por unanimidade o 1° lugar na categoria Música de Câmara. “Acordes nobres, melodias de rara beleza que há gerações encantam povos do mundo inteiro. O som que se expande inebria os senIdos mais apurados e resgata os senImentos mais fortes. A música que excita e acalma a alma da gente. Assim é a essência do Quarteto Vitória “. O grupo surgiu em 2007, com o objeIvo de difundir e incenIvar a música instrumental brasileira e o folclore capixaba, visando à integração e formação de público, tendo sua estreia no Theatro Carlos Gomes, na Série Concertos Internacionais 2007. O Quarteto Vitória é formado por Matheus Chagas, Phillipp Areias, Caio Rodriguese Eliseu MarIns QUATERNAGLIA O Quaternaglia Guitar Quartet (QGQ) tem sido aclamado como um dos mais importantes quartetos de violões da atualidade, tanto pelo alto nível de seu trabalho camerísIco como por sua importante contribuição para a ampliação do repertório. Em mais de vinte anos de atuação, o grupo –
Foto de divulgação Quaternaglia
formado pelos violonistas ChrysIan Dozza, Fabio Ramazzina, Thiago Abdalla e Sidney Molina - vem estabelecendo um cânone de obras originais e arranjos audaciosos, o que inclui a colaboração com compositores como Leo Brouwer, Almeida Prado, Egberto GismonI e Paulo BellinaI. L
Foto de divulgação Quarteto Vitória
21.12| 19h30 Cena Local
Babulina Lançamento do 1˚ disco
Local: Teatro Glória | 1º pavto., Ala Praça
Ingressos: R$ 10,00 (inteira) R$ 5,00 (meia, conveniados e comerciantes) Duração: 60 min. 10
Música O Centro Cultural Sesc Gloria apresenta o show de lançamento do primeiro disco da banda Babulina. O disco, que foi produzido pelo músico e produtor capixaba Lucas Arruda, conta com a parIcipação especial de João CavalcanI (Casuarina), bem como a Alvinho Lancello•, ex-integrante do Fino ColeIvo A banda tem como marca registrada as referências genuinamente brasileiras, parIndo dos movimentos musicais, como a Tropicália e a Jovem Guarda, e passando por nomes como Jorge Ben Jor, Marku Ribas, Tim Maia e Novos Baianos. Uma pincelada das artes plásIcas de Helio OiIcica também está presente na base da banda capixaba, especialmente nos momentos de criação de seus shows e suas músicas. Tudo sempre de forma peculiar, inovadora, mas em constante diálogo com a parcela de vanguarda da arte brasileira. Formada por Bruno Castello (vocal), Manel Fogo (baixo), Henrique Oliveira (bateria) e Moisés Nascimento (guitarra), o Babulina nasceu em 2011 e vêm realizando apresentações no Espírito Santo e em outros Estados desde então.
O pRojeto Cena Local, desenvolvido pela equipe de Música do Centro Cultural Sesc Glória, busca fortalecer a relação dos músicos locais com o público. Através do mapeamento e diagnósIco da produção musical local, buscamos contribuir para a difusão de propostas pautadas na diversidade cultural, ampliando a perspecIva dos arIstas locais e apresentando alternaIvas musicais para o público.
Foto de divulgação Babulina
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Literatura 06 a 11.12
3° FESTIVAL CAPIXABA DE LITERATURA 3° FesEval Capixaba de Literatura do “Centro Cultural Sesc Glória” se dá como uma necessidade de dar conInuidade a um evento que resultou em bons frutos desde a sua criação, em 2014. No ano passado, o FesIval foi realizado de quinta a domingo durante todo o mês de novembro e na primeira semana de dezembro, com lançamento de um autor por dia. Neste ano de 2016, o 3° FesEval Capixaba de Literatura do “Centro Cultural Sesc Glória” será realizado de 6 a 11 de dezembro, com lançamento de três autores por dia. Mudamos este formato por entendermos que, desta maneira, estaremos possibilitando um maior intercâmbio entre escritores e seus respecIvos leitores.
Para além de lançamentos de livros, o 3º FesEval Capixaba de Literatura do “Centro Cultural Sesc Glória” também contará com aIvidades culturais e mesas temáIcas. Assim, a cada dia estamos reafirmando a aproximação entre o leitor e o autor capixaba, ou que produz no Espírito Santo. Este é um espaço em que o escritor poderá, além de divulgar sua obra, viabilizar um diálogo sobre sua produção com seu público-leitor e outros autores.
PROGRAMAÇÃO! 06 de Dezembro Apresentação artística Dançateatro
Horário: 18h Artista: Renato Santos Local: Sala da Palavra Espetáculo Dançateatro, de Renato Santos, é inspirado na obra de Angenor de Oliveira, Cartola (1908/1980), considerado um dos maiores nomes da música brasileira. Co-fundador da Escola de Samba Estação Primeira de Mangueira (1928), uma das mais renomadas do Carnaval Carioca. Nos anos de 1930, fez música para grandes nomes do rádio como Araci de Almeida, Carmen Miranda, Francisco Alves, Mário Reis e Sílvio Caldas. Em 1974, aos 66 anos, Cartola gravou o primeiro de seus quatro discos-solo e sua carreira tomou impulso de novo com clássicos instantâneos como As Rosas não Falam, O Mundo É um Moinho, Acontece, O Sol Nascerá (com Elton Medeiros), Quem Me Vê Sorrindo (com Carlos Cachaça), Cordas de Aço, Alvorada e Alegria. No final da década de 1970, mudou-se da Mangueira para uma casa em Jacarepaguá, onde morou até a morte, em 1980. L
Foto de divulgação: Renato Santos
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Literatura RENATO SANTOS A história do arIsta Renato Santos se confunde com a trajetória do empoderamento das artes Afro Brasileira Cênica no Espírito Santo. Iniciado na sua tenra infância pelo seu avô, Prudêncio Mateus dos Santos, nas artes marciais, Afro Brasileira e Africana, na modalidade do jogo de Pernadas e Gambela. Membro fundador da Primeira Companhia Profissional de Dança Afro do Espírito Santo, o Negra-ô. Foi Coordenador do Curso de Dança da Escola Técnica de Teatro, Dança e Música – FAFI, da Prefeitura Municipal de Vitória/ES, no período de 2009 a 2013. Em 2012, foi responsável pela elaboração e lançamento do Curso de Qualificação em “Dança Afro Brasileira Cênica”, Método Mercedes BapIsta, do Museu Capixaba do Negro - MUCANE, da Prefeitura Municipal de Vitória/ES; A t u a l m e n t e é C o o r d e n a d o r d a a ç ã o mulIdimensional de avivamento da História da Diáspora Africana no Centro Histórico e do Morro Fonte Grande/Piedade, no Centro da Cidade de Vitória/ES. MESA DE DEBATE Etnia e Arte Horário: 19h. Palestrantes: Aissa Afonso e Joana D’Arc Herkenhoff Local: Sala da Palavra Vivemos numa sociedade em que, através da mídia e das insItuições, a todo momento nos é imposto um discurso de hegemonia, ao mesmo tempo em que ao longo do país somos compostos pela diversidade e que, só no Espírito Santo, formada por elementos indígenas, africanos e europeus, totalizamos 12 etnias. Entendendo o significado de etnia, do grego ethnos, como grupo culturalmente homogêneo, povo que tem o mesmo ethos, costume, e tem também a mesma origem, cultura, língua, religião, etc., assim como, acordando com Nicolas Bourriaud que define a arte como uma aIvidade que consiste em produzir relações com o mundo, com o auxílio de signos, formas, gestos ou objetos, propomos uma reflexão sobre a questão é-
tnica e sua interferência na arte como uma possibilidade de significar o mundo. Obviamente, perpassa essa reflexão uma análise das condições políIcas e materiais para que estas relações se estabeleçam. AISSA AFONSO GUIMARÃES Professora Doutora do Programa de Pós-Graduação em Artes, pesquisadora do Núcleo de Estudos AfroBrasileiros da Universidade Federal do Espírito Santo (DTAM/PPGA/CAR/NEAB/UFES). Atua no campo do patrimônio cultural brasileiro, com ênfase nas artes populares e nas culturas tradicionais afro-brasileiras. Atualmente coordena o Programa de Extensão Jongos e Caxambus: memórias de mestres e patrimônio cultural afrobrasileiro. Foto de divulgação: Aissa Afonso JOANA D’ARC BATISTA HERKENHOFF Professora de Língua Portuguesa da Secretaria Municipal de Educação, Serra (ES), Doutoranda em Letras na Universidade Federal do Espírito Santo, onde pesquisa A literatura nos Anos Finais do Ensino Fundamental: concepções, práIcas e acervos, com apoio da FAPES (Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Espírito Santo). A literatura em sua relação com questões étnicoraciais e de gênero configura-se um interesse indissociável de sua atuação como pesquisadora e professora. Após premiação em âmbito estadual (Academia Feminina Espírito-Santense de Letras) e
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Literatura nacional (Prêmio OFF Flip de poesia) e publicação de série de poemas na seção oficina literária da revista Cult, planeja lançar livro de poesia. L
Foto de divulgação: Joana D’Arc
Lançamentos
Horário: 20h. Local: Sala da Palavra Escritores e obras: “Abra, leia, viva! A vida em rima e versos” Beto Costa A obra conta com cinquenta poemas, incluindo três que compõe o •tulo, um no início, outro no meio e outro no fim da obra. O primeiro "Abra", o vigésimo quinto "Leia" e o úlImo e quinquagésimo "Viva". São poemas que falam das mais variadas situações da vida, desde o amor até a dor, saudade, decepções, alegrias, vícios, religiosidade, políIca, prisão, doença, celebridade, equações e circunstâncias as mais variadas. Este livro é o resultado de algumas horas de prazerosa dedicação, fruto de uma coleção de poemas que traduzem inúmeras situações, sejam agradáveis ou não. Olhar alguns aspectos da vida com intenções poéIcas é um tanto quanto prazeroso. Tanto quanto retratálas materialmente em poesia e oferece-las ao público, o que o autor faz ao brindar-nos com poemas não só de sua experiência, mas sobretudo poemas da vida. Beto Costa Nome ar•sIco de Roberto Matheus da Costa, nasci-
Foto de divulgação: Beto Costa
do na capital mineira em 03 de dezembro de 1979. Desde criança, muito apegado a livros e leitura. Seu primeiro contato com a poesia de que tem lembrança foi nas brincadeiras e canIgas infanIs. O tempo foi passando e a poesia, pelo menos as escritas, ficaram adormecidas em seu interior. Após se graduar em Administração pela UNASP-SP no ano de 2010 retorna ao Espírito Santo e em seu tempo livre se dedica a escrever poemas, alguns dos quais estão na obra: “Abra, leia, viva! A vida em rima e versos”, publicado para os países de língua portuguesa pela Ed. Chiado em 2016.
Foto de divulgação: Edneia de Moura
“Áurea” Edneia de Moura Áurea, menina precoce e sensível, filha de lavradores, sua mãe sofreu derrame e um anjo, em sonho, diz que ela carregará nos olhos o verde, símbolo da esperança, e transforma seus olhos de negros para verdes e promete a cura de sua mãe. A
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Literatura família muda do síIo para a cidade do interior, enfrentando e vencendo preconceitos. Ela resgata valores humanos e luta a favor do meio ambiente. É uma obra onde ficção e fatos reais se misturam, em um alerta para a necessidade urgente de revermos os valores humanos, essenciais para uma vida digna: as conquistas sociais demoram, mas vêm, porque o que falta em vontade políIca sobra em esperança. Ficção que se funde com o real, levando à reflexão e, em consequência, à postura mais humana com os semelhantes e com os cuidados com a Natureza.
Eliana Zandonade Professora de Esta•sIca do Departamento de Esta•sIca da UFES, formada em MatemáIca e Esta•sIca, com mestrado e doutorado em Esta•sIca. Sou contadora de histórias para crianças de todas as idades. Conto histórias em um projeto voluntário na Escola da Ilha desde 2012 e faço parte do grupo Chão de Letras, de contadores de história. Tenho contado muitas histórias de livro, mas as vezes invento algumas para meu filho, que tem muita imaginação. Sou escritora de livros infanIs e já publiquei quatro livros: “Beijo de Boa Edneia de Moura Noite” (2014), “O mundo colorido de Lides” (2014), Natural de Várzea Alegre, Pancas - ES, viveu a “Nuvens de algodão e chuva de verão” (2015) e “Era infância e a adolescência em Laginha de Pancas. uma vez um quintal” (2016). Formada em Magistério e Técnico em Enfermagem e L curso superior de Licenciatura em Letras. Pósgraduada em EJA - Educação de Jovens e Adultos. PROGRAMAÇÃO! ParIcipou da JOC – Juventude Operária Católica, em 07 de Dezembro Vila Velha. Funcionária concursada da Secretaria de Saúde da Prefeitura de Vitória, é Técnica em Apresentação artística Enfermagem na Unidade de Saúde do bairro Jabour. Musical ParIcipou da SéIma e da Oitava Coletânea de Poetas do Espírito Santo e do Sarau PoéIco O Horário: 18h Quinze. Compositora, é autora dos livros de poesia Artista: O sol na garganta do futuro “O que trago em mim” e “Colidindo letras”. É Local: Sala da Palavra associada ao IHGES – InsItuto Histórico e Geográfico SOL NA GARGANTA DO FUTURO do Espírito Santo. Brasil é, certamente, detentor de uma caracterísIca singular ao se tratar de um determinado aspecto da canção: a junção da letra e música. Terra de referências, este país viu nascer há 15 anos em Vila Velha/ES um grupo que busca transcender poesia e música de forma única. Atualmente o Sol na Garganta do Futuro tem como componentes Fabricio Noronha (voz e poeta), Vinicius Fabio (contrabaixo, voz e ruídos), Gil Mello (guitarra, violão e viola caipira), Caio Nunes (bateria). Além das cantoras Amélia Barre€o e TaI Mancebo (voz e Foto de divulgação: Eliana Zandonade synth). O grupo lançou recentemente seu novo EP "Nuvens de algodão e Chuva de verão” Os Lugares das Coisas, produzido por Alexandre Eliana Zandonade Barcelos e Gil Mello; e gravado no estúdio Funky Pirata. O novo trabalho marca as comemorações dos Um observador atento por detrás da janela vê 15 anos de existência da banda. Em suas acontecer coisas estranhas num dia quente de composições, principalmente pelo fato de contar verão. Você está convidado a viajar com ele no com um poeta como fonte emissora das ondas mundo da imaginação e descobrir como criar nuvens vocais , o Sol na Garganta do Futuro faz inúmeras rede algodão e fazer cair chuva de verão
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Literatura ferências à literatura, sempre abraçada por um detalhado senso musical.
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Foto de divulgação: O sol na garganta do futuro
MESA Literatura e Música
Horário: 19h. Palestrantes: Edivan Freitas e Gaspar Leal Paz Local: Sala da Palavra Relacionar literatura e música, a priori, surge a ideia da letra (poesia) e a melodia, o ritmo, a métrica. Mas essa relação entre literatura e música é, de certa forma, um olhar reducionista, por considerar a poesia lírica como única forma dessa junção ar•sIca. Apesar de inúmeras experiências nesta relação da literatura com a música, podemos exemplificar com o “Grande sertão: veredas” que, no centenário de Guimarães Rosa, o grupo paulistano Nhambuzim criou um CD Rosário, onde a literatura e a música se encontram em 17 faixas, grande parte composta exclusivamente para o projeto. Na tragédia (do grego anIgo τραγῳδία, composto de τράγος, "bode" e ᾠδή, "música"), os dramas caracterizavam os deuses, o desIno ou a sociedade através dos diIrambos, dos cantos e danças em honra ao deus grego Dioniso. Ainda pensando a dramaturgia como literatura, entre tantos outras, nos tempos que correm também temos a experiência da parceria musical de Kurt Weill com o teatro de Bertolt Brecht. Ademias, não
podemos esquecer que, neste ano de 2016, o Prêmio Nobel de Literatura foi para o músico e poeta Bob Dylan. EDIVAN FREITAS O compositor é Licenciado em Música pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), mesma insItuição em que se formou em Letras (Língua e Literatura Portuguesa). Possui, também, formação em Música Popular pela Faculdade de Música do Espírito Santo (FAMES). Educador concursado da Rede Municipal de Educação de Cariacica (onde atua em projeto de Educação Musical, há 10 anos) e professor de Literatura para o nível médio, na rede privada, há 15 anos. Em suas letras, não é incomum encontrar referências ao universo literário, expressão ar•sIca com a qual mantém profunda relação. Foto de divulgação: Edivan Freitas GASPAR PAZ Professor Adjunto do Departamento de Teoria da Arte e Música e Coordenador do Programa de Pósgraduação em Artes da UFES. Doutor em filosofia pela UERJ, mestre em musicologia pela UFRJ e licenciado em filosofia pela UFRGS. Coorganizador dos livros: Arte Brasileira e Filosofia. Espaço Aberto Gerd Bornheim (Rio de Janeiro, Uapê, 2007) e Música em Debate. PerspecEvas interdisciplinares (Rio de Janeiro, Mauad X/ Faperj, 2008). Organizador do livro Temas de Filosofia, de Gerd Bornheim, publicado pela Editora da Universidade de São Paulo (São Paulo: Edusp, 2015). Realizou pesquisa de pós-doutorado na USP como bolsista Fapesp e na Université Paris 1 (Panthéon Sorbonne) como bolsista Bepe Fapesp.
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Literatura
L Lançamentos
Foto de divulgação: Gaspar Paz
Horário: 20h. Local: Sala da Palavra Escritores e obras: Cidade Presépio – Aldo Barroca “Cidade Presépio”, de Aldo Barroca, é um livro de poesias, que podemos considerar como verdadeiras crônicas poéIcas, inspiradas pela sensibilidade de um escritor nascido poeta, proporcionando leitura suave, que leva à reflexão, ao abordar problemas do coIdiano: drogas, crianças abandonadas, (re)valorização da família, do amor e da fé, com aconselhamentos que nos ajudam a ter uma vida melhor, com respeito aos semelhantes, as diœceis escolhas no exercício do livre arbítrio a nós concedido por Deus e, lógico, exaltando as belezas capixabas, com destaque para Jucutuquara, sua terra natal, Santo Antônio, o bairro do SantuárioBasílica, que marcou sua infância e sua adolescência, e Goiabeiras, para onde se mudou em 21 de janeiro de 1971. Aldo Barroca Nasceu em Vitória - ES, em 22 de abril de 1943. Aposentado pelo INSS. Associado ao IHGES – InsItuto Histórico e Geográfico do Espírito Santo e ao CTC – Clube dos trovadores Capixaba. Foi condecorado com a Medalha do Mérito Cultural Prof. Renato Pacheco, pelo IHGES. ParIcipou da JOC
– Juventude Operária Católica. Foi editor e cronista do jornal Comunidade, da AMPRL – Associação dos Moradores do Parque Residencial Laranjeiras, da qual foi secretário, duas vezes eleito. Escreve arIgos para a Revista do IHGES e para a coleção Escritos de Vitória. ParIcipou do Varal de Poesias e do Sarau PoéIco O Quinze. Publicou os livros de poesias “Amor, Amores”, “Ah! As mulheres”, “Iá, sou capixaba!” e “Cidade Presépio” e o livro de contos e crônicas “O amigo José”. Administrador e professor pós-graduado, é escritor, pesquisador e jornalista arIculista. Foto de divulgação: Aldo Barroca NAV(F)AL(H)A – Douglas Salomão “NAV(F)AL(H)A” é composto por uma série de experiências gráfico-verbais que combinam, entre outras coisas, a espacialidade do branco da página à fatura icônica do signo poéIco, de cuja relação podem ser extraídos equívocos sonoros e visuais, anagramas, diagramas, palíndromos e alguns efeitos de intertextualidade.
Foto de divulgação: Douglas Salomão
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Literatura Douglas Salomão Paulo Henrique Rodrigues Doutor em Letras pela Universidade Federal do "Nasci em ColaIna-ES. Tenho 23 anos rumo aos 24. Espírito Santo e membro da Escola Lacaniana de Comecei escrever poemas aos 16 anos, para Psicanálise de Vitória – ELPV. Interessa-se pela impressionar uma garota que eu era afim. Acho que literatura, pela semióIca e pela psicanálise, com talvez boa parte dos poetas tenham começado pela ênfase em questões ligadas à poesia visual, à escrita mesma razão. No início Inha muita vergonha do e a experiências que inter-relacionam texto e que escrevia, meus amigos pegavam muito no meu imagem. Realizou intervenções ar•sIcas e poéIcas pé por isso. Mas conforme ia escrevendo, o gosto com o grupo performáIco Scem Real e parIcipa de pelo jogo das palavras ia crescendo. Com o passar exposições coleIvas de arte. É autor dos livros Zero do tempo fui me cobrando mais, e mais, e tentando (Secult, 2006) e NAV(F)AL(H)A (Secult, 2015), ambos sempre inovar na escrita. E logo, já não escrevia só premiados pela Secretaria de Cultural do Espírito para agradar uma paixão, mas sim, para tocar as Santo, e também de Um enlace de três: Augusto de pessoas! É uma sensação muita saIsfatória, quando Campos, Ana CrisEna Cesar e Arnaldo Antunes à luz percebo que de que alguma forma, o que escrevi da visualidade (Edufes, 2012). fez diferença na vida de alguém, seja melhorando o dia, ou 'dando uma lição de vida’." L O toque do vento – Paulo Henrique Rodrigues O açúcar derretendo na boca. O calor de um abraço PROGRAMAÇÃO! apertado. O leve toque de uma gota de chuva. O 08 de Dezembro lacrimejar ao lembrar-se de uma dança. A esperança no que está por vir. A curiosidade pelo Apresentação artística desconhecido. O senIr real naquilo que se é Outro Sertão / documentário imagino. São alguns pontos que “O Toque do Vento” tenta reproduzir em sua leitura. Levar o leitor a Horário: 18h viajar por um mundo de recordações, ou ainda, por Direção e Roteiro: Adriana Jacobsen e Soraia um mundo completamente novo, que é criado Vilela enquanto lê-se cada verso. Tocar no ínImo e Local: Sala de Cinema exteriorizar todos os belos senImentos e emoções que guardamos com carinho em nosso peito. Seja Documentário sobre a estadia de João Guimarães com um “bom dia”, ou com um “eu te amo”, até Rosa na Alemanha nazista. O filme resgata a mesmo com um “olá”, colocar um sorriso no rosto, experiência do então vice-cônsul em Hamburgo ou tornar melhor o dia de alguém, também são entre 1938 e 1942. pontos que o Vento busca Tocar. Através de imagens de arquivo da época, documentos, testemunhos de pessoas que o conheceram e uma entrevista inédita com o próprio escritor, o documentário revela novos aspectos de sua biografia. Dividido em capítulos - a chegada, o amigo, o diário, o escritor, o diplomata, o alarme e a parIda - o documentário rastreia os quatro anos vividos por Guimarães Rosa em Hamburgo. Imagens, em grande parte feitos por amadores alheios à estéIca oficial da propaganda nazista, esboçam o cenário no qual ele viveu. Trechos de cartas, contos e anotações em off revelam suas impressões pessoais. Documentos inéditos (alemães e brasileiros) e testemunhos de judeus Foto de divulgação: Paulo Henrique Rodrigues que fugiram para o Brasil por Hamburgo, bem como 18
Literatura
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de amigos e críIcos, recriam a experiência de que, independente da tentaIva de transferir para a Guimarães Rosa na Alemanha nazista. tela do cinema as imagens criadas no papel na relação com o leitor como um absoluto, propiciam Direção e Roteiro: Adriana Jacobsen e Soraia Vilela u m a r e fl e x ã o s o b r e a s p o s s i b i l i d a d e s d e Produção execuIva: Beatriz Lindenberg interpretação de uma leitura. Ademais, o cinema, a Fotografia: Jacob Solitrenick, Yoliswa GärIg, Roberto exemplo do que fazem Adriana Jacobsen e Soraia Manhães Reis, Thomas Keller, Fernando Coster, Adrian Vilela em “Outro Sertão”, documentário sobre a Cooper, Adriana Jacobsen estadia de João Guimarães Rosa na Alemanha Montagem: Isabela Monteiro de Castro nazista, também tem nos propiciado um Trilha sonora: O Grivo conhecimento sobre as circunstâncias em que MoIon graphics: Estúdio Rogério Costa determinados autores têm produzido suas obras Coprodução: Galpão Produções / InsItuto Marlin Azul literárias. Realização: Adriana Jacobsen e Soraia Vilela L LUIZ ROMERO DE OLIVEIRA Psicólogo (UFES), professor universitário (UNESC), doutor em literatura brasileira (UFMG), músico bissexto (depois das 18h da sexta-feira, transformase no saxofonista Salsa Brezinski) e motociclista. ADRIANA JACOBSEN Realizadora e pesquisadora, licenciada em Letras pela UFES, graduada e mestre em Ciência da Comunicação pela Universidade Livre de Berlim. Vive no Brasil e na Alemanha. L apresenta
Um filme de ADRIANA JACOBSEN e SORAIA VILELA
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M E S A D E D E BAT E Literatura e Cinema
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Horário: 19h. Palestrantes: Adriana Jacobsen e Luiz Romero de Oliveira Local: Sala da Palavra A relação entre a literatura e o cinema, apesar de sua proximidade no que diz respeito ao roteiro, sempre traz quesIonamentos. Por um lado, há os que afirmam os livros sempre serão melhores que as versões cinematográficas, por outro, não podemos esquecer de que muitas das melhores obras do cinema foram baseadas em livros, sem a pretensão de uma compeIção entre os formatos. Podemos levar em conta tanto a literatura quanto o cinema como formas de arte e de expressão que dialogam entre si. Independente do roteiro como um formato literário, também temos as criações cinematográficas
Foto de divulgação: Adriana Jacobsen(esq,) e Luiz Romero de Oliveira(dir.
Lançamentos
Horário: 20h. Local: Sala da Palavra Escritores e obras: “Inesperadas Canciones” Ester Abreu
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Literatura Inesperadas Canciones – Ester Abreu A obra poéIca em espanhol traz apreciações de Carlos Nejar, Silvia Cárcamo, Pedro Sevylla de Juana e SanIago Montobbio. Os poemas levados pelo CÂNTICO ESPIRITUAL de San Juan de la Cruz fazem intertextualidades com outros poemas de escritores variados e importantes na literatura espanhola, que afetaram a leitura da autora, e vão nos situando a questões da vida: o amor, a separação, a morte entre outros temas, afogados pelo pudor feminino. Segundo o escritor e poeta Calor Nejar, nessa obra os poemas são “para serem lidos em voz alta, pela natureza fonéIca. Sob o rítmico tambor do tempo”. [...] A poesia de Ester Abreu [...] não é máquina de signos, é entonação, espécie de silêncico [...]” Foto de divulgação: Ester Abreu Ester Abreu ) Professora atuante nas áreas literárias de teatro, poesia e narraIva das Literaturas brasileira e hispânica. É escritora e tem publicações de poesia, ensaio e crônicas e de livros infanIl e didáIco. Nasceu em Muqui. É Doutora em Letras NeolaInas (UFRJ), Pós-doutora em Filologia Espanhola – (UNED- Madri), mestre em Letras-Português (PUCParaná). Pertence à AEL, Cadeira 27, à AFESL Cadeira 31, ao IHGES, à APEEES (Membro fundador), à ABH (Membro fundador), à AIH e à AITENSO e tem atuado em Setores culturais, parIcipando em comissões culturais do Estado e do Município de Vitória. É membro de corpo editorial de revistas e editoras no Brasil e no exterior e tem
parIcipação em organização de livros e de antologias. Chá de Papoulas vermelhas – Francis Kurkievicz “Chá de Papoulas vermelhas” é uma coletânea de haikais escrita em terras capixabas em 2015 e produzida pela Mondrongo, editora de Itabuna, Bahia, em 2016. Neste volume estão reunidos 118 haikais distribuídos em duas seções: Geografia de Oceanos Invisíveis, haikais ao esIlo livre, •pico da percepção brasileira, com toque de ironia e humor; já a seção O Vento Sopra Azul os haikais estão mais alinhados com a tradição lírica japonesa, respeitando mais a métrica, os termos da estação, as pausas, um olhar mais atento para a essência das coisas. O livro é inédito e provavelmente será lançado no final de novembro em data oportuna. Francis Kurkievicz Poeta, escritor e roteirista, natural de Paranaguá/ PR. Foi contemplado com o prêmio de publicação pelo edital 014/2014 da SECULT, categoria autor estreante, gênero Literatura Infanto-juvenil, com o livro MENINICES. Em 2015 foi um dos 36 préselecionados ao Prêmio SESC de Literatura na categoria livro de Contos, ainda em 2015 foi um dos premiados no III Prêmio UFES de Literatura, na categoria Antologia de Poemas com o conjunto INTERNO RETORNO. Em novembro de 2016 lança pela Editora Mondrongo, da Bahia, seu terceiro livro CHÁ DE PAPOULAS VERMELHAS, haikais produzidos em Vitória.
Foto de divulgação: Francis Kurkievicz
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Literatura Maio – Matusalém Dias de Moura Em “Maio”, o poeta explora a beleza e suIleza do haicai. A poéIca de Matusalém é simples, mas carregada de referências. Podemos perceber traços de Guilherme de Almeida, poetas japoneses e Cecília Meireles. “Maio” é uma obra simples, mas de grande valor poéIco. Foto de divulgação: Matusalém Dias de Moura Matusalém Dias de Moura Possui 23 livros publicados e alguns outros aguardando edição. Em concursos literários, no Brasil e no exterior, alcançou, ao longo de suas aIvidades literárias, mais de 20 (vinte) primeiros lugares, além de vários outros prêmios e menções honrosas. É membro efeIvo da Academia EspíritoSantense de Letras (Cadeira 34), da Academia de Letras Humberto de Campos de Vila Velha (cadeira 18), da Academia Iunense de Letras (Cadeira 26), do InsItuto Histórico e Geográfico do Espírito Santo, da Associação Espírito-Santense de Imprensa, da Sociedade Brasileira dos Poetas Aldravianista, presidente da Seção da UBT (União Brasileira dos Trovadores) de Vitória, ES e de outras insItuições culturais. Faz parte, ainda, como Membro Correspondente, da Academia Mineira de Letras, da Academia Cachoeirense de Letras, da ALA (Academia de Letras e Artes), de Portugal, da Academia de Artes y Letras de Valparaiso, República do Chile, e do Nucleo de Letras y Artes de Buenos Aires, República da ArgenIna, dentre outras enIdades congêneres.
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PROGRAMAÇÃO! 09 de Dezembro Apresentação artística Leitura Dramática - Jasão e Medéia Horário: 18h Artistas: Roberta Portela, Nicolas Corres Lopes e Nieve Matos Local: Sala da Palavra Jasão e Medeia é uma adaptação do ator, diretor e dramaturgo espanhol Miguel Ángel Gallardo inspirado na obra Medeia, tanto do original grego de Eurípides quanto na versão romana de Sêneca. Medeia não se trata de um personagem literário, pois os trágicos, para a elaboração de seus argumentos dramáIcos, se baseavam em histórias da tradição oral conhecidas pelo público. Medeia centra-se na vontade de vingança de uma esposa contra o marido infiel. A história passa-se em Corinto algum tempo depois da expedição dos Argonautas comandados por Jasão para reconquistar o Velocino de Ouro, durante a qual ele conheceu Medeia. A peça começa com Medeia enraivecida com Jasão por este se casar com Glauce, filha de Creonte (rei de Corinto). Roberta Portela Atriz e pesquisadora das artes da cena. Foi integrante dos grupos Mambembe (MG), de teatro de rua e do grupo ImPrópria (MG), de improvisação teatral. Atualmente é atriz e performer
Foto de divulgação: Roberta Portela(esq.), Nieve Matos (dir.) (dir.)
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Literatura dos grupos Repertório Artes Cênicas e Cia. ( E S ) e d o g r u p o PoéIcas do Corpo (ES). S e u s p r i n c i p a i s t r a b a l h o s s ã o Bernarda, por detrás das paredes; Sonata p a r a d e s p e r t a r ; Oración e Bonecas de Louça. Foto de divulgação: Nicolas Corres Lopes Nicolas Corres Lopes Ator, preparador corporal e arte-educador, atualmente é mestrando em Teatro pela Universidade Federal de Ouro Preto, com Pós Graduação Lato Sensu em Preparação Corporal nas Artes Cênicas (2012) pela Faculdade Angel Vianna - Foto de divulgação: Thalita Alves Bi€encourt RJ. Graduado em Artes Cênicas - Licenciatura (2007) pela Universidade Federal de Ouro Preto - MG. Atualmente integra como ator o grupo Repertório Artes Cênicas e Cia na cidade de Vitória - ES onde pesquisa diversas linguagens que interagem o trabalho do ator, o espaço e a dramaturgia. Resultados dessa pesquisa são as peças Peroás e Caramurus (2008); Bernarda, por detrás das paredes (2010), Sonata para despertar (2011), Entre memórias e esquecimentos (2012), Tempos de Areia (2013) Anjos e abacates (2014) e Oración (2014). Como arte-educador ministrou aulas e oficinas em diversas escolas e cidades desde 2006 e atualmente ministra aulas e oficinas na Escola Técnica de Teatro, Dança e Música - FAFI - ES.
Nieve Matos Mestre em Artes Cênicas no Programa de PósGraduação da Universidade Federal de Ouro Preto (2014-2016). Graduada em Artes Cênicas / Bacharelado em Direção Teatral pela Universidade Federal de Ouro Preto (2006). Especialista em História e Cultura no Brasil pela Universidade Gama Filho (2013). Foi instrutora de teatro na Escola Técnica Municipal de Teatro, Dança e Música FAFI, ministrando aulas de Interpretação, Dramaturgia, História do Teatro Brasileiro e PráIca de Montagem, sendo responsável pela orientação e direção dos trabalhos de conclusão de curso em Qualificação Profissional em Arte D r a m á I c a . É
membro do conselho editorial da Editora Cousa, e encenadora e dramaturga do grupo Repertório Artes Cênicas e Cia desde 2008. L M E S A D E D E BAT E Literatura, Ilustração e Histórias em quadrinhos Horário: 19h. Palestrantes: Marcelo Bicalho e Ilvan Filho Local: Sala da Palavra
Uma reflexão sobre a literatura estabelecendo possíveis diálogos da mesma com a ilustração e as histórias em quadrinhos, provavelmente, nos coloca diante de algumas respostas e levantam outras questões. No que diz respeito à ilustração, tradicionalmente, ela pode ser entendida como uma imagem uIlizada para acompanhar, explicar, interpretar, acrescentar informação, sinteIzar ou até simplesmente decorar um texto, mas também é possível que seja considerada até mesmo um discurso e/ou um conceito na narraIva visual. Quanto às histórias em quadrinhos também são muitas as indagações, inclusive, uma questão central: quadrinhos são literatura? No entanto, considerando as diversas produções atuais de histórias em quadrinhos, desde as adaptações de obras clássicas como Franz Ka¢a, William Shakespeare, Bram Stocker e tantos outros, também surgem interessantes inovações estéIcas de linguagem, no uso das narraIvas e na forma de abordagem dos temas.
MARCELO BICALHO Ilustrador, designer e Mestre em Artes (Cinema) pela Escola de Belas Artes da UFMG; professor universitário nas disciplinas: Desenho, Design de Personagens, História em Quadrinhos e Estruturas em Papel. Como autor publicou o livro infanIl “Eu Queria ter um Urso” (Paulinas, 2005) e colaborou nas revistas de quadrinhos Animal e Mil Perigos (1991-1993). Atualmente finaliza sua primeira graphic novel, “Pecora”. Há 30 anos ilustra para o ambiente editorial com destaque para o livro “Contos Árabes para jovens de todos os lugares” de Maria Luisa Soriano MarIns (ed. Ális, 2004), prêmio Melhor Livro Reconto pela FNLIJ – F u n d a ç ã o
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Literatura Lançamentos
Horário: 20h. Local: Sala da Palavra Escritores e obras:
Foto de divulgação: Marcelo Bicalho (esq.), Ilvan Filho(dir.)
Nacional do Livro InfanIl e Juvenil. Recebeu medalha de bronze no prêmio 3Dimensional Illustrators Awards (USA), 1996 e 1998. O seu por£olio integra o livro “More Paper Sculpture – a Step-by-Step Guide” (Hearst Books, NY). Em Foto de divulgação: Thalita Alves Bi€encourt escultura de papel realizou as imagens das instalações “Cosmogonias” e “Cosmologia”, no museu Espaço UFMG do Conhecimento (Belo Horizonte, MG, 2010 até o momento), que representam versões dos mitos de criação nas culturas yorùbá, maxakali, maia-quiché, grega, judaico-cristã e no poema Da Natureza das Coisas, de Tito Lucrécio). ILVAN GUIMARÃES DE OLIVEIRA FILHO Ilustrador, designer, escritor e editor. Graduado em Publicidade e Propaganda pela Ufes, atuou em várias agências de propaganda, assessorias de imprensa como chargista, cartunista e ilustrador. Por 17 anos (1995 a 2012) foi ilustrador e infografista no jornal A Gazeta, tendo parIcipado do Projeto Nosso Livro, da Rede Gazeta. ParIcipou de alguns salões de humor, duas mostras coleIvas de arte e três individuais (“Cartuns”, em 1995, “Futebol”, em 1998, e “Colagens”, em 2001). Como escritor, ilustrador e editor, tem já 7 livros publicados e divulgados em escolas públicas e privadas: "O Gato Verde" (2009), “O Besouro Catapora” (2010), “Eu Não Quero Mais Fazer Xixi na Cama” (2011), “Uma Casinha Lá No Alto” (2013), “O Show das Vitaminas” (2015), “O Mosquitão Malvadão e A GaInha Dengosa” (2015) e “Tropinha D’Água” (2016), por sua editora independente “Muqueca Editorial”.
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Cabotagem – Jorge Elias Neto Neste “Cabotagem”, faz, memorialisIcamente, uma reconstrução lírica de sua cidade, a Vitória do Espírito Santo, e sua vivência nela, do nascimento à maturidade. O •tulo “Cabotagem” é um primeiro índice para a leitura dos poemas, sua “essência e medula”. O poeta- -piloto conduz sua nave-palavra em torno de sua ilha natal, sem afastar-se da visão da terra. É uma visão de dentro ou de muito próximo ao objeto descrito. Em pouco mais de cinquenta pequenos poemas, geralmente curtos, o eu-lírico poéIco mostra sua ilha ao provável leitor de seus versos, viajante dessa nau peregrina, revisitando cenários, paisagens, personas, momentos, tempos. Ao final dessa viagem tão intensa e esIlhaçada quanto dolorosa, aprendemos com o poeta que “cada ilhéu traz uma concha guardada a sussurrar saudades” e que “existe um remanso onde repousam nossos sonhos”. A viagem chega ao final e o poeta, como Ulisses, atraca seu barco ao cais do porto de sua Ítaca. CaboIno, está presunçoso de que sua missão chega ao final “até o dia em que o Não a r e c o n h e ç a ” . J o r g e E l i a s N e t o , c o m e s t e “Cabotagem”, vem juntar-se a Elmo Elton, Renato Pacheco, Luiz Fernando Tatagiba, Waldo Mo€a e Paulo Sodré, que o saúdam no cais dos cantores de Vitória. (Francisco Aurélio – Presidente da AEL)“
Foto de divulgação: Jorge Elias Neto
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Literatura Clarificado i ficar o lado alado – Luiz Monteiro Obra publicada com o apoio do GRUPO VSG SEGURANÇA em projeto pleiteado na Lei Rubem Braga. Com este novo livro, CLARIFICADO, um outro poeta e um outro poetar surgem. Agora, do nome baIsmal completo, donde fora extraído aquele inicial e central fabio freire, vem à luz um Luiz Monteiro, nome mais musical, já em maiúsculas, todo conhecedor de, por exemplo, o “ABC da Literatura”, de Ezra Pound, onde aprende e apreende que “grande Literatura é linguagem carregada de significados até o seu limite máximo”. E, se exagero de simbologia não for, reparemos que a obra em foco muito alude a “luz” (donde “Luiz”) e a “monte” (donde “Monteiro”). Luiz Monteiro Possui formação acadêmica, posto que plenamente licenciado em Letras desde 2014, estando assim habilitado para o magistério de Língua Portuguesa e de respecIvas Literaturas. Tem know how (bagagem intelectual) de quem já fora oficinando em eventos de produção de texto, tais como: Oficina de Criação Literária (SESC Glória, ministrada por Ninfa Parreiras, em 2014) e na Oficina Literária (SESC Glória, ministrada por Elizabeth MarIns, em 2015). ParIcipou de variados projetos literários, tanto de lançamento, promoção e difusão de seu livro poesia, qual o realizado em Janeiro de 2011.
Foto de divulgação: Weber Müller
manuseá-las, metaforicamente, faz a integração do ser com a plenitude da vida, reavaliando conceitos gerados por interpretações dúbias e individualistas. Seus textos nos conduzem a uma percepção de mundo humanidade: mundo com coração e alma. Sua entranhada sensibilidade traz revelação e renovação. Sua visão de águia nos faz alçar voos incontroláveis, desafiando nossos medos, inseguranças e preconceitos.” (Trecho extraído do prefácio da obra).
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PROGRAMAÇÃO! 10 de Dezembro
Apresentação artística Musical | Papel de Plata
Horário: 17h Artistas: Tobi Gil; Renato Pablo; João Carvalho (Charango); Walter Pirola; Aguilar Alves
Foto de divulgação: Fabio Luiz Monteiro Freire
Epifanias – Weber Müller “Em EPIFANIAS, o autor traz de volta uma religiosidade que vem sendo conturbada pela penumbra das ilusões, do falsídico e do transitório. Com discernimento, mostra caminhos, dá a receita. Com sábias palavras e a maleabilidade de quem sabe
Local: Sala da Palavra Papel de Plata é um show acúsIco do projeto Nação Kalantara, mesclando a música andina com a brasileira. Nesta fusão, são uIlizados instrumentos •picos como as flautas quena, zampoña e tarka, o charango, bem como os tambores de congo, maracatu e bombo leguero, além de violão. Nação Kalantara é um projeto que visa resgatar a possibilidade de reunir músicos de disIntas nacionalidades laIno-americanas para promover um encontro musical no esIlo das “peñas” como se fazia anIgamente nos países andinos e numa parte
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Literatura da ArgenIna como, por exemplo, a Peña Naira (La Paz, Bolívia), Peña de los Parra (SanIago de Chile) e mesmo em La Pulpería (São Paulo, Brasil). Kalantara é um neologismo com base em antara que, no idioma quéchua é o nome de uma espécie de zampoña de pedra (Flauta de Pan).
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Foto de divulgação: Grupo musical Papel de Plata
M E S A D E D E BAT E Tradução e adaptação Horário: 18h. Palestrantes: Wladimir Cazé e Raimundo Carvalho Local: Sala da Palavra Apesar de aIvidades disIntas, a tradução e a adaptação têm em si uma espécie de parentesco. De certo modo, a tradução é entendida como a interpretação de um texto numa língua de parIda para uma língua de chegada para, assim, criar um novo texto. Conforme Umberto Eco, traduzir é entender o sistema e a estrutura de uma língua e, a parIr deste, construir um novo sistema capaz de produzir no leitor efeitos semelhantes àqueles que o texto de parIda produziu nos seus leitores. Há ainda os que acreditam que toda tradução é uma traição. A adaptação, de imediato, nos coloca o senIdo de transportar uma obra de um gênero para outro, através de correspondências ou transformações necessárias, para que o resultado seja eficiente. Tendo como exemplo, o cinema, um filme adaptado não é um romance ou uma peça de teatro filmados, mas uma forma totalmente diferenciada, com caracterísIcas próprias, de narrar a história a parIr de uma referência externa. Questão: existe a possibilidade de adaptação ou cada gênero tem sua
dinâmica e qualquer outra tentaIva não passa de uma recriação? Em alguns casos, a lenda do leito de Procusto pode servir de reflexão para a ideia de adaptação. Conforme a mitologia grega, Procusto vivia numa encruzilhada e hospedava aos viajantes. Em sua pousada, ele Inha uma cama de ferro, de seu exato tamanho, para a qual convidava todos os viajantes a se deitarem. Se os hóspedes fossem muito grandes, ele amputava o excesso de comprimento para que coubessem em sua cama, e se Ivessem pequena estatura eram esIcados até aIngirem o comprimento suficiente. Uma víIma nunca se ajustava exatamente ao tamanho da cama porque Procusto, secretamente, Inha duas camas de tamanhos diferentes. WLADIMIR CAZÉ Jornalista e mestrando em letras pela UFES, publicou os livros de poesia “Macromundo" (2010) e “Microafetos” (2005) e os folhetos de cordel “A filha do Imperador que foi morta em Petrolina” (2004) e “ A B C d o C a r n a v a l ” ( 2 0 0 9 ) . Blog: www.wladimircaze.blogspot.com.
Foto de divulgação: Wladimir Cazé (esq,) e Raimundo Carvalho (dir)
RAIMUNDO CARVALHO Nasceu em Pirapora-MG, em 1958. É professor Associado de Língua e Literatura LaIna na Universidade Federal do Espírito Santo. Publicou os seguintes livros: Sabor PlásEco, poesias, 1983, Brinde, poesias, 1990, Conversa com o Ciclope, poesias, 1997, Circo Universal, infanIl, 2000, Murilo
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Literatura Mendes: o Olhar VerEcal, dissertação de Mestrado, 2001, as Bucólicas de Virgílio, tradução poéIca, 2005 e Balada do Velho Chico, poesia, 2016. Atualmente, está traduzindo as Metamorfoses de Ovídio, das quais uma versão preliminar dos cinco primeiros livros já pode ser lida no site do grupo de pesquisa VERVE. Dentre outros trabalhos, desenvolveu, em 2013, junto com o arIsta plásIco Demóstenes Vargas e a equipe do Prof. Francisco Marinho do Centro de Pesquisas mulImodal da UFMG, três ebooks interaIvos e animados: O Velho Chico na levada da serra, O Velho Chico nas malhas do sertão Foto de divulgação: Fabiani Taylor e O Velho Chico na pancada do mar, que podem ser baixados gratuitamente, na forma de aplicaIvo para santense de Letras com a crônica “Cartas”. Ganhadora, também, do concurso de arIgo da tablet ou smartphone que operam com Android. L Academia de São Mateus – ES (Medalha Cora Coralina). Recebeu, em 2013, a Comenda Rubem Lançamentos Braga. 1º lugar no concurso de crônicas da ALIVAT 2016 (RS). 1º lugar no concurso de livro Horário: 19h. infantojuvenil da III Feira Literária Capixaba 2016, Local: Sala da Palavra com a obra Hieróglifos. Atualmente, escreve para o Escritores e obras: Jornal Espírito Santo No•cias e é membro O badalador de sinos e outras crônicas – Fabiani correspondente das Academias de Letras: AMALETRAS, ALEAS e MARATAIZENSE. Taylor “O badalador de sinos e outras crônicas” é o meu Liberdade para o abacateiro – Marilena Vellozo primeiro livro publicado. Tenho um imenso carinho Soneghet Bergmann por todas as crônicas que compõem esse livro, pois “Liberdade para o abacateiro” reune uma seleção além de serem as primeiras, elas nasceram de uma de crônicas publicadas no jornal “A Gazeta” nos pureza que reencontrei dentro de mim que só senI úlImos dez anos. Os temas são tão variados quanto quando criança, mas que retornou em forma de a riqueza de vivências que a vida me concedeu, seja palavras que transmitem leveza, doçura, emoção, e aqui, na simplicidade da Barra do Jucu onde, feito tantas outras sensações já esquecidas nos seres passarinho, construí meu ninho, ou singrando humanos. Quando escrevo uma crônica, sinto tudo outros mares e outros ares a descobrir como é aquilo que está no papel: o cheiro de terra molhada, grande o mundo – mas como são do mesmo estôfo o barulhinho do mar, o gosto do feijão cozido, as o s c o r a ç õ e s d a s g e n t e s . S ã o c r ô n i c a s brincadeiras de criança. Tudo isso passo agora para “anacrônicas” (não presas a um tempo) que viajam tantos outros leitores para os quais quero pela vida, surpreendem sensações inusitadas, comparIlhar as sinestesias que nas páginas desse contam da graça oculta na simpleza das coisas (que livro poderão mergulhar e se deliciarem com o o trivial também é cheio de luz). Podem doer, às coIdiano que é a crônica. vezes - da luz ao claro/escuro das telas impressionistas. Enfim, minha histórias mais Fabiani Taylor Formada em Letras. Mestranda em Letras pela amadas! UFES. Possui Especialização em Literatura Brasileira e também em Gestão Escolar. Reside em Piúma-ES. Professora de Língua Portuguesa da EaEEFM Profª Marilena Vellozo Soneghet Bergmann Nasceu em Vila Velha/ES, aos 29.12.1938 e, em Filomena QuiIba. Ganhadora do concurso de 1943 mudou-se para Vitória, ao lado crônicas 2013 da Academia Feminina E s p í r i t o -
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Literatura
Foto de divulgação: Marilena Vellozo Soneghet Bergmann
do Colégio do Carmo, o n d e c u r s o u d o Primário ao Magistério. F o r m o u - s e e m Pedagogia e DidáIca na FAFI. Filha do poeta – Hilário Soneghet e de Maria Luiza Vellozo Soneghet, cedo adquiriu gosto pela literatura. Casou-se com Ernst A. R. Bergmann com quem teve cinco filhos.
Viveram na Alemanha, Peru, Espanha... Como amantes de aventuras e da natureza exploraram tudo (de ruínas, no Peru, a Castelos e Museus na Europa). Quanto à literatura, apesar de publicações esparsas em antologias, só após os 55 anos editou seus livros: “Nas asas do Vento” 94, poesias, “Trança”, crônicas evocando Vitória, 2001, uma trilogia poéIca em 2004, “Era uma vez um lugar... Juçará (ecológico/inf.) em 2005 e “Liberdade para o abacateiro”, crônicas, 2014. É cronista regular d' A Gazeta desde 2005. Ganhou o 1. prêmio Pernambuco de Oliveira de dramaturgia infanIl com a peça “O Espantalho do Mané”, várias vezes encenada. É parceira letrista da cantora Gloria Gadelha, com arranjos do Sivuca. Pertence à Acad, Fem. ES de Letras, Acad. Artes, Ciências e Letras de Osasco, IHGES e corresp. da Acad. Cachoeirense de letras. ANJOS E DIABOS DO ES: Fatos e Personagens da História Capixaba – VOL. II – José Carlos MaZedi Em 2004 lancei ‘Anjos e Diabos do Espírito Santo – Fatos e Personagens da História Capixaba’, coletânea de reportagens históricas e culturais. Agora, em 2016, novos arIgos sobre figuras e registros históricos da terra capixaba (e, ainda, recortes pessoais) compõem o Volume II. Os novos textos têm muito daquilo que chamam na Comunicação de “jornalismo literário”, quando se dá a informação com pinceladas de arte literária. Todos os arIgos carregam histórias não-ficcionais, ou trazem reflexões sobre o coIdiano regional – espelhos da nossa alma de capixaba neste princípio de século XXI. Alguns temas: Porto da Pedra: vida e morte
ANJOS E DIABOS DO ES: Fatos e Personagens da História Capixaba – VOL. II – José Carlos MaZedi Em 2004 lancei ‘Anjos e Diabos do Espírito Santo – Fatos e Personagens da História Capixaba’, coletânea de reportagens históricas e culturais. Agora, em 2016, novos arIgos sobre figuras e registros históricos da terra capixaba (e, ainda, recortes pessoais) compõem o Volume II. Os novos textos têm muito daquilo que chamam na Comunicação de “jornalismo literário”, quando se dá a informação com pinceladas de arte literária. Todos os arIgos carregam histórias não-ficcionais, ou trazem reflexões sobre o coIdiano regional – espelhos da nossa alma de capixaba neste princípio de século XXI. Alguns temas: Porto da Pedra: vida e morte; A imprensa capixaba no século XIX; A primeira greve operária no ES; Caxirica: craque do futebol feminino capixaba; AIDS no ES: o drama dos portadores do HIV; O dia em que o ES tremeu; memorial do samba (Novo Império, Pega no Samba e Unidos da Piedade); etc.
Foto de divulgação: José Carlos MaZedi
J o s é C a r l o s M a t t e d i Nasceu em Vitória-ES. Escritor, jornalista e pósgraduado em História das Relações PolíIcas. Como jornalista trabalhou nos principais veículos de comunicação do ES, inclusive como correspondente em Brasília. Na Capital Federal atuou também na EBC (Radiobrás), incluindo o noIciário nacional Voz do Brasil. É jornalista concursado do Porto de Vitória. Membro da Academia Espírito-Santense de Letras (AEL) e do InsItuto Histórico e Geográfico do ES (IHGES). Foi diplomado pelo Conselho Estadual de Cultura por serviços prestados à cultura capixaba (1998), e recebeu a Medalha do Mérito Cultural Pro
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Literatura fessor Renato Pacheco, desInada pelo IHGES (2007). Em 2014, seu livro ‘O Mensageiro do Vento’ ficou entre as 50 obras da literatura capixaba selecionadas para compor o acervo de bibliotecas públicas da rede estadual de ensino. Publicou onze livros. Tem arIgos em revistas e livros capixabas.
L PROGRAMAÇÃO! 11 de Dezembro Apresentação artística Contação de História| Voando Livres – uma história do vovô Horário: 17h Artistas: Juan Camilo Perez, Ivonne Buenventura e Kiwa Perez Buenaventura Local: Sala da Palavra Vovô Juanito conta uma história para sua neta Pachita, ao calor da fogueira, propondo uma reflexão sobre a importância da Mata AtlânIca e de maravilhosos seres que são dispersores de sementes... feitos para mulIplicar suas árvores... Ele se lembra que, quando jovem, gostava tanto dos cantos dos pássaros e de suas cores na plumagem que preferia tê-los na gaiola. Um dia, navegando no rio em busca de mais pássaros, seu navio afundou, deixando ele preso nas profundezas por 9 dias. Uma fada mágica, através da dança do amor, o libertou dizendo que ele deveria respeitar a Natureza. Desde esse momento, o vovô se transformou em guardião da floresta. Pachita, com seu pensamento infanIl, reflete de como o comportamento das pessoas pode afetar o entorno da mata e acredita que o mais lindo dos pássaros é poderem voar pelo ar sem limites. L M E S A D E D E BAT E O acesso à cultura e à arte como exercício de cidadania Horário: 18h. Palestrantes: Maurício Abdalla e Saulo Ribeiro Local: Sala da Palavra
Foto de divulgação: Voadores Livres
Se entendermos os direitos culturais como parte direitos humanos, parece necessário que façamos algumas reflexões sobre o que é a cultura, bem como as possibilidades de acesso a esses direitos. Nesta relação entre os direitos humanos e a cultura, a ideia é convocar um debate sobre os processos sociais de uma cultura como formadora de cidadãos, assim como os cidadãos colocando a cultura em questão. Assim, o tema soa de grande importância para a juventude, tendo em vista ser o momento em que está em formação escolar, profissional e cidadã. Por outro lado, discuIr a relação que se estabelece entre a arte e a cultura, considerando os momentos em que elas estão em campos opostos. De acordo com Karl Marx, a sociedade capitalista não é propícia à arte, considerando que a mesma somente é aceita apenas como uma possibilidade de embelezamento do sistema ou como um invesImento econômico. Na ConsItuição Brasileira está previsto que não cabe ao Estado produzir cultura, mas propiciar os meios para que a sociedade civil o faça, inclusive, no parágrafo 1º, do art. 215, capítulo III, reza que “o Estado protegerá as manifestações das culturas populares, indígenas e afro-brasileiras, e as de outros grupos parIcipantes do processo civilizatório nacional”. Considerando ainda que, como uma sociedade dividida em classes, o pensamento dominante é o da classe que domina, como pensar uma políIca cultural de acordo com uma mentalidade que vê a cultura e o povo como enIdades disIntas e afastadas uma da outra, quando não opostas?
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Literatura MAURÍCIO ABDALLA Professor Adjunto do departamento de filosofia da UFES, mestre e doutor em Educação, escritor e educador popular em movimentos sociais. Possui Licenciatura Plena em Filosofia pela PonIœcia Universidade Católica de Minas Gerais, Mestrado em Educação pelo PPGE/UFES e Doutorado em Educação pelo PPGE/UFES. Além de capítulos de livro e arIgos para revistas especializadas e jornais, tem diversas obras publicadas, entre elas: O Princípio da Cooperação: em busca de uma nova racionalidade (Ed. Paulus), Uma janela para a filosofia (Ed. Paulus) e Iara e a Arca da Filosofia (Ed. Mercuryo Jovem). Foto de divulgação: Maurício Abdalla SAULO RIBEIRO Publicou o livro de contos "Diana no Natal" (Cousa, 2010), a novela "Ponto Morto" (Secult, 2010; 2ª edição pela Cousa, 2014), além das dramaturgias "Cárcere" (Cousa, 2009) e "Corpo de delito & Rip e Cal" (Cousa, 2013). É coautor do roteiro do filme de longa-metragem Os Incontestáveis, que serve de inspiração ao romance que escreveu através da Bolsa Funarte/FBN de Criação Literária e será publicado pela editora Patuá.
Lançamento
Horário: 19h. Local: Sala da Palavra Escritores e obras:
Boneca: atrás da feição oca – Hugo Augusto Souza Estanislau Com personagens que caminham pelo comum, fantásIco e alegórico, o livro de contos “Boneca: atrás da feição oCa” é uma invesIgação que se debruça ao símbolo da boneca em suas diferentes - e inusitadas - aparições recorrentes na cultura humana, seja as bonecas magras americanas, as rechonchudas bebês, as bonecas de vodu, as infláveis, ou, as bonecas enquanto termo pejoraIvo para trato a gays e transexuais; além de contos que dialogam com o vazio - o oco - das relações pósmodernas plasIficadas que subordinam o ser humano como brinquedo. Nessa brincadeira com vozes narraIvas diversas o autor busca trazer o inesperado, o estranho, o diálogo sobre questões de gênero, sexualidade e sobre preconceito no decorrer da vida de homossexuais, sempre levando o leitor à incerteza do que virá na próxima página.
Foto de divulgação: Hugo Augusto Souza Estanislau
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Foto de divulgação: Saulo Ribeiro
Hugo Augusto Souza Estanislau O Autor tem 27 anos, é natural e morador de Cariacica. Formou-se em Letras Português pela UFES e é empregado público federal. Teve o primeiro conjunto de contos “os que veem
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Literatura profundo” premiados e publicados em coletânea pelo II prêmio UFES de literatura, lançada pela edufes em 2014. Em julho de 2016 foi lançado seu primeiro livro de contos “Boneca: atrás da feição oCa” pela editora Pedregulho. Escritos Reunidos – Marcos Arrébola São textos reunidos dos úlImos quatro anos seguindo sempre uma linha temáIca para que o livro tenha uma unidade. É um volume dividido em dois livros: livro I composto de poemas, sendo que a primeira parte os poemas estão na terceira pessoa e a segunda parte os poemas estão na primeira pessoa. Tem ainda, uma terceira parte, com poemas, tanto na primeira pessoa quanto na terceira pessoa. O livro II é composto de contos, microcontos, apólogos e finalizando com dois contos históricos da cultura capixaba.
O l h o s e C h i c o P r e g o D i a n t e d e s u a Estátua” (poemas e contos – 2014) e por úlImo “Escritos Reunidos” (poemas e contos – 2016). A super\cie do mundo – Sarah Vervloet A superœcie do mundo é um livro composto de contos e microcontos. Segundo livro de Sarah Vervloet, dá conInuação ao projeto de publicar contos e microcontos que têm diversas temáIcas e são carregados de melancolia e fantasia. As relações dos sujeitos com a vida, suas angúsIas e a morte são recorrentes e tornam os contos bastante sensíveis.
Foto de divulgação: Sarah Vervloet
Foto de divulgação: Marcos Arrébola
Sarah Vervloet Nasceu em Vila Velha, em 1989. É professora de Língua Portuguesa e, atualmente, cursa doutorado em Educação na USP. Geralmente, parIcipa de eventos de literatura em muitos municípios do Espírito Santo, como do Projeto O Prazer da Leitura, em Linhares. Já escreveu crônicas no Jornal A Gazeta (ES) e publica, indisciplinadamente, alguns textos no blog chadechama.wordpress.com.
Marcos Arrébola Nasceu em 10 de setembro de 1958, no município de ColaIna-ES. Reside em Jacaraípe – Serra-ES – desde 1992. Escritos Reunidos é o seu quinto livro publicado. Seu primeiro livro “Um Pequeno Romance em Pleno Rio Doce”, (novela) publicado L em mimeógrafo a Inta, em 1982, teve uma Iragem de 200 exemplares. Depois parIcipou de seis “antologias poéIcas” em nível estadual e nacional. Somente em 2011 – publica seu segundo livro “Vozes Reunidas” (poemas), por meio da Lei de IncenIvo à Cultura Chico Prego, do município da Serra-ES. Na sequência, vieram “A Morte o Esqueceu e Outras Vozes” (contos e poemas – 2011) “SenIdos
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Biblioteca 13, 14, 15 e 16.12 | 9 às 14h
PROJETO NOVOS SENTIDOS
Oficina de acessibilidade
Ministrante: Carlos Alexandre
Trata-se de uma oficina voltada para pessoas cegas ou com baixa visão tendo como objeIvo promover ações práIcas de acessibilidade através do universo da leitura e da escrita. A oficina acontecerá na biblioteca e será ministrada pelo oficineiro Carlos Alexandre e Simone Machado A biblioteca Guilherme Santos Neves, possui em seu acervo mais de seis mil livros impressos em Inta e, através de parcerias com insItuições como o InsItuto Benjamin Constant e a Fundação Dorina Nowill vem recebendo também livros impressos em braille e áudio-livros, a biblioteca conta ainda scanners de uso exclusivo para pessoas cegas ou com baixa visão, o que demonstra atenção e reconhecimento das múlIplas formas de leitura e da diversidade de público atendida pela biblioteca e pelo Centro Cultural Sesc Glória como um todo. Público-alvo: Professores de literatura, estudantes de letras e áreas afins, bem como arte-educadores e público em geral . Inscrições: até 10.12 Resultado da seleção: até 12.12 Ingresso: GRATUITO Vagas: 20 parIcipantes Local: Biblioteca Guilherme Santos Neves | 4º pavto. Foto divulgação: Contação de Histórias (Ilustração, Gustave Doré)) Ala praça Carga horária: 20h Inscrições: As inscrições devem ser feitas pelo e-mail biblioteca.cultura@es.sesc.com.br Informações E-mail: biblioteca.cultura@es.sesc.com.br Tel.: 27 3232.4750 | 4781 L
Foto de divulgação: Oficina de acessibilidade
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Artes Visuais 25.10 a 23.12 Exposição
Imagem-Passagem
dinâmicas da fotografia em contexto de viagem Imagem-Passagem é uma mostra que reune cinco arIstas com diferentes trajetórias, percursos, referências e experiências, sob um ponto de parIda (ou de retorno) comum: a ilha de Vitória, no Espírito Santo. A mulIplicidade de experiências cria imagens em trânsito a parIr das tensões entre o ser e o vira-ser de um mundo cada vez mais comprimido. Este é o eixo que move a criação e une as propostas de Bruno Zorzal, Ignez Capovilla, Miro Soares, Orlando da Rosa Farya e Tom Boechat, todas orbitando em torno da fotografia e da imagem técnica. Para além de um trabalho baseado em experiências de deslocamento inter/mulIcultural, ImagemPassagem propõe explorar as tensões entre a experiência da iInerância e a saída/retorno do porto de parIda. Neste senIdo, é significaIvo que a exposição ocorra justamente no Sesc Glória, situado no Centro de Vitória, local de parIda ou de chegada para os cinco arIstas envolvidos na mostra. Visitação 26.10 a 23.12 Terça a sexta | 10h às 20h Sábado e domingo | 10h às 19h Entrada Gratuita (grupos acima de 10 pessoas) R$ 5,00 (inteira); R$ 2,00 (meia e comerciário) Agendamento de grupos sesc-es.com.br/agendament Informações Tel.: 27 3232.4750 | 4757 E-mail: artevisuais@es.sesc.com.br ccsgcultura@gmail.com
Foto de Divulgação: exposição Imagem-Passagem; crédito da fotografia: Miro Soares
03, 10 e 17.12, sábados | 10h às 18h
Grupo de Estudos em Ilustração com Luciano Feijão (ES)
O Grupo de Estudos em Ilustração faz parte do Ciclo de Formação em Artes Visuais, em parceria com o Núcleo de Pesquisa em Ilustração Editorial/ Ufes, coordenado pelo professor e ilustrador Luciano Feijão, que parIcipou da MACLI – Mostra de Arte Contemporânea em Literatura InfanIl, realizada no Centro Cultural Sesc Glória em 2015. A aIvidade propõe, em encontros mensais, momentos de vivência, troca de experiências e produção entre estudantes, arIstas locais e demais interessados.
03, 10 e 17.12 | sábado Oficina de Ilustração| 10h às 12h e 14h às 18h Inscrições Grupos fechados, mediante convite do Grupo de Estudos em Ilustração aos arIstas, estudantes e demais interessados. Local: Ateliê de Artes Visuais Categoria: Grupo de Estudos Informações E-mail: artesvisuais@es.sesc.com.br Tel.: 27 3232.4750 | 4757
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Artes Visuais
Foto de divulgação: Grupo de Estudos em Ilustração
12 a 16.12 | 14h às 20h Curso de Produção e Montagem de Exposições VAGAS ESGOTADAS Coordenado por Pieter Tjabbes (SP) e voltado a estudantes de artes, design e afins, interessados e profissionais já atuantes no mercado, o Curso de Produção e Montagem de Exposições será ministrado por profissionais experientes nas áreas de produção, design, montagem e iluminação de exposições: Antonio Mendel (RJ), Fabrício Coradello (ES), Hiro Kai (SP), Mariana Afonso (SP) e Pieter Tjabbes (SP). O curso envolve aulas exposiIvas e depoimentos de especialistas com o objeIvo de capacitar quem já atua ou pretende trabalhar com projetos de Artes Visuais (montadores, produtores culturais etc.), atendendo à crescente demanda do mercado local de exposições e observando a inserção cada vez mais marcante da cidade de Vitória no mundo cultural. A Art Unlimited, pertencente ao produtor Pieter Tjabbes, é uma empresa brasileira de produção cultural sediada em São Paulo/SP que realizou mais de cem exposições nacionais e internacionais desde 1996 e foi agraciada com os mais importantes prêmios de artes plásIcas, atestando o alto padrão e a qualidade de seu trabalho. Entre seus parceiros destacam-se BriIsh Council, Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), Escher FoundaIon, Henry Moore FoundaIon, Itaú Cultural, Mondrian FoundaIon, Museu Oscar Niemeyer (MON), Pinacoteca de S ã o
Paulo, Sprengel Museum Hannover, Stedelijk Museum de Amsterdã e Tokyo Fuji Museum. Pieter Tjabbes é formado em História da Arte pela Universidade de Leiden, na Holanda. Foi diretor do Museu de Arte Moderna de São Paulo (1990-1991), diretor do Stedelijk Museum em Schiedam, na Holanda (1991-1995), e gerente internacional da Fundação Bienal de São Paulo (1995-2002), tendo sido curador das exposições de Kasimir Malevitch (na 22ª Bienal) e Vincent Van Gogh (na 24ª Bienal). Desde 1995 é diretor da Art Unlimited, período em que foi curador das exposições Rembrandt e A Arte da Gravura, Seis séculos da arte da gravura, Jogo da Memória, Rubens e seu Atelier de Gravura, O Mundo Mágico de Escher (exposição inaugural do Centro Cultural Sesc Glória, em 2014), INDIA! e Abraham Palatnik, entre outras. Informações E-mail: artesvisuais@es.sesc.com.br e pelo Facebook do Centro Cultural Sesc Glória: www.facebook.com/ sescgloria
Foto de divulgação: Curso de Produção e Montagem de Exposições
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Cinema De 01 a 18.12
PROGRAMAÇÃO REGULAR CINEMA NOVO,
de Eryk Rocha. Documentário, Brasil, 2016, 90’.
Um ensaio poéIco que invesIga um dos principais movimentos cinematográficos laIno-americanos, através do pensamento e fragmentos de filmes dos seus principais autores, como Nelson Pereira dos Santos, Glauber Rocha, Leon Hiszman, Joaquim Pedro de Andrade, Ruy Guerra, Walter Lima Jr., Paulo César Saraceni, entre outros. O filme mergulha na aventura da criação de uma geração de cineastas que inventou uma nova forma de fazer cinema no Brasil - a parIr de uma aItude políIca que juntava arte e revolução - e que Inha como desejo um cinema que tomasse as ruas e fosse ao encontro do povo brasileiro. Em cartaz nos dias 01 a 07/12 | 19h20 De 08 a 11/12 | 18h20 Ingressos no valor de R$ 6,00 inteiro, R$ 3,60 conveniado ou comerciante, R$ 3,00 meia e comerciário Trailer: h€ps://www.youtube.com/watch?v=TY1TMPCnLOA&t=7s L
CREEPY, de Kiyoshi Kurosawa Ficção, Japão, 2016, 130’, legendado. Takakura, um ex-deteIve deteIve da polícia de Tóquio, é agora professor de psicologia criminal na universidade. Esperando que esta nova carreira o leve a uma vida mais tranquila, ele e sua esposa Yasuko se mudam para um tranquilo bairro no subúrbio. Um dia, Takakura é abordado pela filha do vizinho que lhe confessa: o homem que ele acredita ser o pai dela é um completo estranho. Em cartaz nos dias 01 a 07/12, às 18h20 Ingressos no valor de R$ 6,00 inteiro, R$ 3,60 conveniado ou comerciante, R$ 3,00 meia e comerciário 14 Trailer: h€ps://vimeo.com/184706209
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Cinema De 01 a 18.12
PROGRAMAÇÃO REGULAR ESTRANHOS NO PARAÍSO, de Jim Jarmush Ficção, EUA, 1984, 90’, legendado Willie é um imigrante húngaro que vive em Nova York. Quando ele recebe a visita inesperada de sua prima Eva, que acabou de chegar de Budapeste e está a caminho de Cleveland para morar com a Ia, Willie a trata com total hosIlidade e indiferença. Mas um ano depois, Willie e seu melhor amigo Eddie decidem visitar Eva. Os três decidem então parIr juntos em uma viagem de Clevaland a Miami. Em cartaz nos dias: 01 a 07/12, às 17h20 Ingressos no valor de R$ 6,00 inteiro, R$ 3,60 conveniado ou comerciante, R$ 3,00 meia e comerciário Trailer: h€ps://www.youtube.com/watch?v=MwefGellnhk
12 RUA SECRETA, de Vivian Qu Ficção, China, 2014, 93’, legendado Qiuming, um jovem cartógrafo que trabalha para uma companhia de mapas digitais, descobre uma rua sem saída que não aparece no sistema de mapas de Nanjing. Curioso, ele começa a visitar o local e faz amizade com Lifen, uma jovem que trabalha num prédio misterioso da área. Após perder contato com ela e notar que o local desapareceu de seu próprio mapa, Qiuming descobre que talvez saiba demais. Em cartaz nos dias: 08 a 18/12, às 17h20 Ingressos no valor de R$ 6,00 inteiro, R$ 3,60 conveniado ou comerciante, R$ 3,00 meia e comerciário Trailer: h€ps://www.youtube.com/watch?v=swN5sWALv4w
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Cinema De 01 a 18.12
PROGRAMAÇÃO REGULAR MERCURIALES, de Virgil Vernier Ficção, França, 2014, 108’, legendado O coIdiano das jovens Joane e Lisa, uma do leste e outra do oeste, que se conhecem através das Torres Mercuriales nos subúrbios parisienses. Em cartaz nos dias: 13 a 18/12, às 18h20 Ingressos no valor de R$ 6,00 inteiro, R$ 3,60 conveniado ou comerciante, R$ 3,00 meia e comerciário Trailer: h€ps://www.youtube.com/watch?v=wZABVRdGnN4
18 OUTRO SERTÃO, de Adriana Jacobsen Ficção, Brasil, 2013, 73’ Outro Sertão é um documentário sobre a estadia de João Guimarães Rosa na Alemanha nazista. O filme resgata a experiência do então vice-cônsul em Hamburgo entre 1938 e 1942. Através de imagens de arquivo da época, documentos, testemunhos de pessoas que o conheceram e uma entrevista inédita com o próprio escritor, o documentário revela novos aspectos de sua biografia. Documentos inéditos (alemães e brasileiros) e testemunhos de judeus que fugiram para o Brasil por Hamburgo, bem como de amigos e críIcos, recriam a experiência de Guimarães Rosa na Alemanha nazista. Em cartaz nos dias: 08, 09, 10, 11, 14, 15, 16, 17 e 18/12, às 19h20 Ingressos no valor de R$ 6,00 inteiro, R$ 3,60 conveniado ou comerciante, R$ 3,00 meia e comerciário Trailer: h€ps://vimeo.com/74856362 L
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Cinema Dia 13.12
SESSÃO PARCERIA MELODIÁRIO, de Marcos Valério Guimarães (Entrada Franca) Documentário, 2015, ES, 25’ Ensaio sobre a obra musical, cinematográfica e poéIca do Maestro, poeta, montador e trilheiro de cinema Jaceguay Lins. ArIsta da vanguarda musical brasileira na década de 1970, Lins fez trilhas e músicas para grandes nomes do cinema brasileiro. Na década de 1980 veio reger a Orquestra Filarmônica do ES e passou a desenvolver pesquisas sobre a cultura popular, agregando a expressão folclórica às suas composições. Fez também inúmeras trilhas para o cinema capixaba. Melodiário, seu trabalho derradeiro em disco, que sinteIza essa pesquisa, é o lugar de trabalho deste filme. Em cartaz no dia: 13/12, às 19h20 Exibição do filme Melodiário, seguida de mesa-redonda sobre o tema “O Congo de Casaca” com o diretor Marco Valério e a pesquisadora Paula Gálama. Lançamento do livro O Congo do Espírito Santo, de Jaceguay Lins (Edição revisada por Paula Gálama, com produção da FAMES). Distribuição gratuita.
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Cinema
Dia
Internacional da Animação
Dias 03, 09, 11 e 17.12 | 14h30
Mostra Infantil
Mostra Infantil - Dia Internacional da Animação
Animações diversas, Brasil, 2014, 2015 e 2016, 50’. Classificação indicaIva: livre Compilação de curtas metragens que parIciparam Mostra InfanIl do fesIval Dia Internacional da DINOSSAURO REX Animação 2016, com os filmes: Direção: Alunos da Escola Mariano Ferreira de Nazareth ENTRADA FRANCA 2014 – 3min – Massinha, Recorte, 2D- Domingos MarEns/ES Rex era um dinossauro como outro qualquer até que decide rever seus conceitos. Em cartaz nos dias: 03, 09, 11 e 17.12 | 14h30 L
SALU E O CAVALO MARINHO Direção: Cecilia da Fonte 2014 – 13min35seg – 2D – Recife/PE O filme conta a história de Mestre SalusIano, um dos arIstas populares mais famosos do Brasil. Filho do rabequeiro João SalusIano, Salu logo cedo sonha em parIcipar de um grupo de Cavalo Marinho, folguedo •pico da região onde mora. Em cartaz nos dias: 03, 09, 11 e 17.12 | 14h30 Trailer: h€ps://www.youtube.com/watch? v=BJhPxIX6yMY
CONTOS INCONTADOS: BRANCA DE NEVE Direção: Fernando Ferreira Garróz 2014 – 1min18seg – 2D- Franca/SP Contos encantados em versões não contadas, em tom de paródia. Nesse conto, uma nova versão para a clássica história da Branca de Neve, com um final inesperado. Em cartaz nos dias: 03, 09, 11 e 17.12 | 14h30
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Internacional da Animação
Dias 03, 09, 11 e 17.12 | 14h30
Mostra Infantil
O DIÁRIO DE MIKA, Direção: Elizabeth Mendes 2015 – 7min – Cut-Out 2D- São Paulo/SP O diário de Mika aborda o fantásIco mundo de descobertas e conquistas de uma garota de 4 anos que, por meio de seu tablet, desenvolve um novo olhar sobre o tema abordado junto com seus amigos/brinquedos.
Em cartaz nos dias: 03, 09, 11 e 17.12 | 14h30
VIRANDO GENTE, Direção: Analúcia Godoi 2014 – 9min44seg – 2D- São Paulo/SP Um menino chamado Bruno, conta como começou a perceber a si mesmo e o mundo ao seu redor, desde quando ainda estava na barriga da sua mãe. Trailer: h€ps://vimeo.com/101810403 Em cartaz nos dias: 03, 09, 11 e 17.12 | 14h30
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CONTOS INCONTADOS: ALADIM E A LÂMPADA MARAVILHOSA, Direção: Fernando Ferreira Garróz 2014 – 1min18seg – 2D- Franca/SP Contos encantados em versões não contadas, em tom de paródia. Nesse conto, uma nova versão para a clássica história de Aladim e a Lâmpada Maravilhosa, com um final inesperado. Em cartaz nos dias: 03, 09, 11 e 17.12 | 14h30
AQUITÃ, O INDIOZINHO, Direção: Frata Soares 2015 – 4min14seg – 2D- Rio de Janeiro/RJ Aquitã é um indiozinho muito forte e corajoso. Porém, quando a noite chega trazendo a escuridão, Aquitã rapidamente procura abrigo no colo de sua mãe. O indiozinho, quem diria, morre de medo do escuro! Em cartaz nos dias: 03, 09, 11 e 17.12 | 14h30
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Dia
Internacional da Animação
Dias 03, 09, 11 e 17.12 | 14h30
Mostra Infantil
POR QUE EU NASCI DESSA COR? Direção: Fabiano Bomfim e Marcela Werkema 2015 – 3min10seg – 2D Digital e Stop MoEon – Belo Horizonte/MG De forma lúdica o filme traz uma resposta cien•fica à pergunta de uma criança: Por que eu nasci dessa cor?
Em cartaz nos dias: 03, 09, 11 e 17.12 | 14h30
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LIPE, VOVÔ E O MONSTRO Direção: Felippe Steffens e Carlos Mateus 2016 – 8min48seg – Animação 2D e Cut-out – Porto Alegre/RS Um menino vai passar o final de semana no síIo dos avós. Durante uma pescaria, ele conhece um segredo de seu avô, e acaba fazendo uma nova e inusitada amizade. Em cartaz nos dias: 03, 09, 11 e 17.12 | 14h30 L
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Cinema
O Centro Cultural SESC Glória oferece a receita perfeita para sua sobremesa no Centro de Vitória: ar condicionado, escurinho do cinema, tecnologia de projeção digital e som 7.1. E o melhor, não engorda. De terça a domingo, entre meio dia e duas da tarde, exibiremos uma série de filmes rápidos, gratuitos e minunciosamente selecionados. O Cine SESC Glória, além das sessões em horário de almoço, oferece nas duas salas de cinema, uma qualificada programação de longas metragens, entre lançamentos e filmes clássicos, mostras e sessões agendadas, voltadas para estudantes. Venha conferir nossa programação e conhecer o Centro Cultural SESC Glória! Em cartaz nos dias: De terça a sexta, de 12h às 14h | Sábado e domingo, das 13h às 14h
O Projeto A Escola Vai ao Cinema tem como objeIvo proporcionar estudantes e profissionais da área da educação terem uma experiência cinematográfica que potencialize a fruição, reflexão e apreciação de abras audiovisuais. Não há custos, exceto a contraparIda de responsabilidade pelo transporte dos estudantes e profissionais. O projeto tem como metodologia, de maneira básica, a apresentação de filmes e dinâmicas de diálogo pós exibição. Os filmes são adequados às mais diversas faixas etárias, e são especialmente selecionados pela equipe de cinema do Sesc ES. As sessões portanto, são planejadas com o encadeamento dessas etapas (exibição + diálogo). Como colocado, para um melhor aproveitamento, é interessante a sistemaIzação de exibições regulares. A experiência conInuada permite o aprofundamento dos temas, ganho qualitaIvo dos debates, melhora da leitura da linguagem audiovisual e relação com este universo. Agende conosco! Todas as terças e quintas-feiras, às 10h e 14h30
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Cinema Valores Cine Sobremesa Entrada Franca
Programação regular R$ 6,00 inteira / R$ 3,60 meia ou comerciário / R$ 3,00 meia
CINEMA NOVO
CREEPY
A Escola Vai ao Cinema - Entrada franca
Sessões Parceria
MELODIÁRIO
LEGENDA Ciclo InfanIl Entrada Franca
ESTRANHOS NO PARAÍSO
RUA SECRETA
MERCURIALES
Mostra InfanIl - Dia Internacional da Animação
Acompanhe nossa
PROGRAMAÇÃO COMPLETA EM: www.facebook.com.br/cinesescgloria Informações: (27) 3232.4750 | 4755 cinema@es.sesc.com.br
Centro Cultural Sesc Glória Av. Jerônimo Monteiro, 428, Centro – Vitória – ES | Tel. 27 3232-4750
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Programação especial
NATAL ENCANTADO SESC 17 e 18.12| 18h30
Local: Teatro Glória| 1º pavto., Ala Praça Categoria: Apresentação musical Valor: R$ 2,00 (inteira); R$ 1,00 (meia)
Apresenta:
Vox Victória Coro & O r q u e s t r a
Participação dos alunos do Orfanato Cristo Rei Regência maestro Sanny Souza O repertório do espetáculo é formado por músicas natalinas de vários períodos históricos e de diversos povos. Iniciará com a apresentação do Coro Vox Vitória, sob a coordenação do maestro Sany Souza e a seguir se apresentam dois, alunos do Orfanato Cristo Rei sob a coordenação Ronaldo Sielemann.
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Programação especial
NATAL ENCANTADO SESC
Programa Musical ALELUIA PARA O NOVO REI - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -CANTO GREGORIANO. JESUS, A ALEGRIA DOS HOMENS - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -J. S. BACH. GLORIA - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -- - - - - - - - - - - - - - - - - A. VIVALDI. ADESTE FIDELES - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -- - - - - - - - - - - - - - - - - - -ANONIMO. O PRIMEIRO NATAL - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ANONIMO. JAZZY JINGLE BELLS - - - - - - - - - - - - - - - - -- - - - - - - - - - - - - -ARR. TEENA CHINN. RECADINHO DE PAPAI NOEL - - - -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -BRAGUINHA. BOAS FESTAS - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ARR. ALAIN PIERRE. MONTE CASTELO (LEGIÃO URBANA) - - - - - - - - - - - - - ARR. MARCIO MEDEIROS. NOITE FELIZ HAVE YOURSELF A MERRY LITTLE CHRISTMAS VEM CHEGANDO O NATAL JOYFUL JOYFUL - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - MERVYN WARREN. (Do filme “Mudança de Hábito”) ALELUIA - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - G. F. HANDEL FELIZ NATAL
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Informações HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Terças a sextas-feiras, 10 às 21horas
CONTATOS:
Telefone geral: 27 3232-4750 e-mail: sescgloria@es.sesc.com.br
Sábados e domingos: 10 às 20 horas Segundas e feriados: fechado para o público ILHETERIA B
REDES SOCIAIS:
Facebook/centroculturalsescgloria
No Centro Cultural Sesc Glória as vendas das ações pagas começam a parIr das 10h e terminam às
issuu/sescgloria
20h. Os ingressos podem ser reIrados na Recepção
Instagram: Centro Cultural Sesc Glória
da Ala Praça (em frente à Praça Costa Pereira), de terça a domingo. Informações: +55 27 3232-4750 Bandeiras aceitas:
Equipes | Contatos Artes Cênicas | artescenicas-es@es.sesc.com.br
Coordenação de Cultura | sescgloria@es.sesc.com.br
Artes Visuais | artesvisuais@es.sesc.com.br
Gerência | gerenciaccsg@es.sesc.com.br
Biblioteca | biblioteca.cultura@es.sesc.com.br
Literatura | literatura@es.sesc.com.br
Cinema | cinema@es.sesc.com.br
Música| musica@es.sesc.com.br
Comunicação | ivana.ascom@es.sesc.com.b
Endereço/ Adress/ Dirección: Av. Jerônimo Monteiro, 428 – Centro, Vitória – ES – Brasil – CEP 29010-002 Telefone/ Phone/ Teléfono: +55 27 3232-4750
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SESC 70 ANOS Há 70 anos o Sesc leva serviços e aEvidades que ajudam na transformação da vida das pessoas O Serviço Social do Comércio (Sesc), que completa 70 anos em 2016, foi palco de muitas histórias de transformação pessoal a parIr dos laços criados na insItuição ao longo dos anos, seja para seus funcionários ou para seus frequentadores.
CARTEIRINHA OFERECE BENEFÍCIOS Acesso a academias, lazer, cultura e serviços de saúde são alguns dos beneœcios de possuir uma carteirinha do Sesc. E para Irá-la é muito fácil. Válido por um ano, o documento pode ser solicitado por empregados do comércio de bens, serviço e turismo, do Sesc, do Senac e enIdades sindicais do comércio e comerciários, além de seus dependentes. É só ir até uma das unidades munido de documentos e se inscrever. Confira no infográfico todas as informações necessárias. Informações: Tel.: 27 3232-3100 (Sesc Parque Moscoso) Site: h€p://www.sesc-es.com.br CULTURA NO SESC
Percebendo a mudança políIca e social do país, ansioso por ocupar novos espaços, a parIr de 1982 o Sesc invesIu em ações culturais, antes reprimidas pelo Regime Militar. Desde então surgiram diversos projetos dedicados ao Teatro, Cinema, Artes PlásIcas, Música e Literatura. A abertura cultural também promove a cultura internacional e o Sesc se diferencia por uma programação nacional alternaIva e proposiIva.
Acesse nossa agenda mensal com a programação completa do Centro Cultura sesc Glória conectando-se pelo QR-code com seu smartphone. O Sesc é manIdo por empresários do comércio de bens, serviços e turismo, e beneficia os trabalhadores desses setores e suas famílias em todo o país promovendo ações no campo da educação, saúde, cultura, lazer e assistência. Bem-estar e qualidade de vida são o foco das ações da enIdade, que chega a todo o Brasil com unidades fixas ou móveis em mais de 2,2 mil municípios. No Sesc, todos os dias, pessoas transformam pessoas. E no momento que completa 70 anos o Sesc lança uma bela campanha sobre transformação, como você vai ver neste link: www.sesc70anos.com.br
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Centro Cultural Sesc Glória O Centro Cultural Sesc Glória foi inaugurado em 27 de setembro de 2014. O ediœcio preserva as caracterísIcas da fachada de época, original de 1932 (projeto do engenheiro alemão Ricardo Wright, de arquitetura ecléIca), e apresenta um interior projetado e adaptado para abrigar um equipamento cultural moderno. O Sesc Glória é o primeiro centro cultural do estado do Espírito Santo e um dos mais completos do país. Possui espaços voltados às Artes Cênicas, Artes Visuais, Cinema, Literatura e Música, além de uma Biblioteca especializada em Arte e Cultura com mais de 7 mil itens. Seja bem vindo.
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sesc-es.com.br