Catálogo Aldeia Sesc Ilha do Mel 2018 |Centro Cultural Sesc Glória

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De 15 a 26 de maio

Centro Cultural Sesc Glรณria Vitรณria/ES



Aldeia Sesc Ilha do Mel Há dez anos estava lançado o desafio. Todos os envolvidos, naquele momento, iniciaram uma corrida em busca do melhor conteúdo, edição após edição. Ao longo destes anos a Aldeia Sesc Ilha do Mel vem se constituindo como uma poderosa ferramenta de reflexão e impulso das artes cênicas feitas no Espírito Santo. Agradecemos a vocês artistas que encontraram nessa parceria um caminho para a construção de um novo cenário. Hoje, percebemos a importância deste espaço de diálogo entre recém-formados e os que já estão nesta longa caminhada, permitindo a troca que resulta em aprendizado. Uma constante busca pelo conhecimento que estimula o desenvolvimento artístico e técnico de todos que se envolvam direta ou indiretamente neste projeto. Neste ano, o Centro Cultural Sesc Glória e o seu entorno vão se transformar em uma vitrine dinâmica do que é produzido dentro e fora do estado apresentando ao público espetáculos de teatro, dança, circo, além de reflexões cênicas e intercâmbio do Palco Giratório com os grupos locais. Dialogando com a programação, estão previstas oficinas de artes visuais, discussões sobre a literatura, exibição de um breve panorama do cinema local, shows musicais e a exposição “Arena Conta... Teatro e Resistência no Brasil (1965 – 1970)”. Cidade em movimento. Portas abertas. Luzes da ribalta acesas. Bem-vindos a 10ª edição da Aldeia Sesc Ilha do Mel. Equipe Sesc Glória

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16 de maio Qua, 20h30

Teatro Glória In Pares Cia de Dança (ES) Dança, 40min, 12 anos

Ficha técnica Produtor: Paulo Sena Coreógrafo: Gil Mendes Bailarinos: Lucciano Coelho, Dielson Santos, Cyntia Severo, Poti Ara Bolzan, Patricia Bittencourt e Mauro Marques Iluminador: André Stefson Fotografia: Divulgação Realização: Global Village Creative Executive

Caos

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Sob a estética da barbárie, o estado de poder e a necessidade do excesso e do consumo expõem o corpo ao extremo e as vísceras ao limite. Tem-se o embrião. A intolerância, já saturada e sem crítica, em movimentos ora primitivos ora convulsivos, recriase o novo, ainda velho e castigado por memórias amargas, mas ainda antigo, ultrapassado porém vivo e insuportavelmente violento e hostil. E

o corpo, já erigido, torna-se homem. Em cinco atos em simbiose: o girino, o homem, o espaço, a guerra e o coma, instaura-se o caos. A In Pares Cia de Dança surgiu em 2008, em Vitória (ES), com o objetivo de desenvolver na dança contemporânea capixaba projetos que refletissem poesia em movimento, numa abordagem crítica e artística sobre o comportamento do homem moderno.


17 de maio

Qui, 20h30

Teatro Virgínia Tamanini Grupo Seis & Meia e Edilamar Fogos Produções (ES) Teatro adulto, 50min, 14 anos

Ficha técnica

Os Sequestrados A peça trata das relações de uma família tradicional no período pósditadura militar ao retratar a angústia de um homem imerso no sentimento de culpa que vive sob a tutela da família. O espetáculo é um encaixar de quebra-cabeça que utiliza recurso das linguagens teatral e cinematográfica. O texto teatral do dramaturgo Dell Freire dialoga livremente e tem como linha de pesquisa a essência da vida e do pensamento do escritor Jean Paul Sartre, que defende que o homem é o responsável por tudo aquilo que está à sua volta. A peça usa o recurso do melodrama, tendo como linhas de pesquisa o trabalho do diretor de cinema Rainer Werner Fassbinder. O Grupo Seis & Meia tem 10 meses no mercado, seu foco é desenvolver trabalhos culturais dentro da linguagem fotográfica,

teatral e audiovisual em um canal no YouTube e convidam artistas para participar dos vídeos. Já realizaram trabalhos fotográficos, gravação de Videobook e preparação de elenco. O grupo realizou uma parceria com Edilamar Fogos Produções para retomada da nova montagem do texto “Os Sequestrados”. Edilamar Fogos Produções foi fundada em 2010, seu foco é produção executiva e direção de produção, tem eventuais parcerias com empreendedores que mantém acordos nos desenvolvimentos e realizações de projetos culturais, já realizou algumas produções com o Grupo Vira-Lata de Teatro com o espetáculo “A Feira” e com a Ekipe Luz de Teatro com os espetáculos “O Casamento”, “Pessoas e Eu” e “Os Sequestrados”, hoje tem eventual parceria com o Grupo Seis & Meia.

Direção: Vinícius Couti Texto Teatral: Dell Freire Produção: Edilamar Fogos Elenco: Adonel Junior, Carol Bandeira, Max Goldner e Raquel Camatta Iluminação: Vinícius Couti Cenografia: Max Goldner Designer Gráfico: Max Goldner Operador de Luz: Vinicius Couti Operador de Som: Edilamar Fogos Contra Regra: Thiago B. Lima Fotografia: Eder Werneck Assessor de Imprensa: Dell Freire

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18 de maio Sex, 19h

Em frente à Catedral Metropolitana de Vitória Cidade Alta / Centro Grupo Vira Lata de Teatro (ES) Teatro de Rua, 60min, livre

Ficha técnica Direção Geral: Cleverson Guerrera / Direção musical: Patricia Eugênio e Grupo Vira Lata de Teatro / Preparação vocal: Patricia Eugênio / Orientação musical: Bresiana Saldanha / Preparação musical (Percussão): Edson Nascimento / Músico: Lucas Gonçalves / Sonoplastia: Bresiana Saldanha e Bruno Silva / Percussão: Bruno Silva / Preparação de Danças Populares: Marcos Silva / Coreografia: Cleverson Guerrera / Assessoria no treinamento de Atores: Wyller Villaças / Elenco: Dom Quixote - Othoniel Cibien (convidado); Sancho Pança - Rafaela Conceição/Marcelo Braga; Quelé - Natan Dias Arauto; Noiva - Sabrina Rocon Arauto; Vaqueiro - Danieli Borgoni; Autor/Retirante - Jaqueline Loureiro; Maria Bonita/Pai da Noiva - Meiriele Goltara / Concepção de Luz: Sabrina Rocon e Natan Dias / Operação de Luz: Cleverson Guerrera / Cenário: Cleverson Guerrera e Natan Dias / Figurino: Cleverson Guerrera e Meiriele Goltara / Croqui: Bruno Silva e Lucas Gonçalves / Adereços: Grupo Vira Lata de Teatro / Maquiagem: Cleverson Guerrera / Foto Divulgação: Giulia Bravo / Design Gráfico: Bresiana Saldanha e Marcelo Braga / Filmagem: Aline Mozer / Staff: Andressa Felício e Giulia Bravo / Assessoria de Imprensa: Sabrina Rocon e Bresiana Saldanha / Produção Executiva: Sabrina Rocon e Bresiana Saldanha / Realização: Grupo Vira Lata de Teatro

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Quixotinadas Em “Quixotinadas”, uma adaptação do grupo Vira Lata do texto do autor pernambucano Silvio Roberto de Oliveira, apresenta a lendária figura de Dom Quixote e seu fiel escudeiro no sertão nordestino. A dupla se vê diante de figuras inusitadas e enfrentam uma nova aventura onde se deparam com as mazelas do sertão. A direção é de Cleverson Guerrera. Fundado em 26 de novembro de 2003, o Grupo Vira-Lata tem consolidado seu trabalho e mostrado sua identidade no mercado cultural capixaba. Surgiu do resultado de uma oficina na escola de Teatro e Dança FAFI. Com o passar do tempo, os fundadores do grupo viram as necessidades de expandir e ampliar suas

ações no cenário cultural capixaba. Nosso objetivo a partir de então, foi o de fomentar a pesquisa dentro de outras linguagens tais como a dança, o teatro de rua e a música. Compreendemos que os atores podem obter melhores resultados em suas “manifestações artísticas” quando essas linguagens se complementam. Identificamos-nos com várias vertentes porque acreditamos no movimento, na transformação, na ação e no encantamento que a arte provoca em cada ser. Ao longo desse tempo, o grupo se estabeleceu e passou a realizar trabalhos de pesquisas, estudos e capacitações dentro e fora de nossa Sede, o “Espaço Cultural Vira Lata” localizado no Centro de Vitória - ES.


18 de maio

Sex, 20h30

Teatro Virgínia Tamanini Grupo Z de Teatro (ES) Teatro adulto, 60min, 12 anos

Ficha técnica

A Fuga Duas mulheres encarceradas participam de um plano de fuga coletiva de um presídio. Ana e Mirela são companheiras de cela e dividem também o turno na escavação do túnel que, elas esperam, as conduzirá à liberdade. Cavam juntas o túnel e vão escavando memórias, sensações, medos, paixões, arrependimentos, orgulhos, pequenas alegrias, esperanças. Ana e Mirela escavam a si mesmas na tentativa de construir caminhos para sua reconstrução. O Grupo Z de Teatro, fundado em Vitória no ano de 1996, possui em

seu histórico cerca de 16 espetáculos montados, dentre os quais Incessantemente, O Grande Circo Ínfimo, Vizinhos, Pentagrama e Insone. Possui uma pesquisa contínua de trabalho de grupo, tendo como base o uso de espaços diversos para a cena, a construção de uma dramaturgia própria e o trabalho com os corpos dos intérpretes. Já participou de projetos como o Palco Giratório 2013, diversas edições do Circulação Cultural da Secult ES, Diálogos do Palco do Sesc / ES, Festival de Inverno de Outro Preto e Circuito Cultural Banco do Brasil.

Intérpretes: Alexsandra Bertoli e Carla van den Bergen Dramaturgia: Alexsandra Bertoli Direção: Fernando Marques Iluminação: Carla van den Bergen Operação de luz: Daniel Boone Figurinos: Francina Flores Colaboradoras: Alessandra Pin Ferraz, Brenda Perim, Camila dos Reis, Luiza Vitório, Maria Aidê Malanquini e Patricia Galleto Execução de trilha: Ivna Messina Fotografias de cena: Luara Monteiro Fotografias do processo: Daniel Boone Projeto gráfico: Luiz Carlos Cardoso Assessoria de imprensa: Patricia Galleto Realização e produção: Grupo Z de Teatro Patrocínio: Secretaria de Cultura do Espírito Santo

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19 de maio Sáb, 17h30

Rua Sete - Centro de Vitória Grupo Teatral Boca em Cena (SE) Teatro de Rua, 60min, livre

Ficha técnica

Dramaturgia: César Ferrário Direção: Fernando Yamamoto Elenco: Felipe Mascarello, Gustavo Floriano, Rogério Alves e Thayres Dyniz Direção de Elenco: Paula Queiros Direção de Arte: João Marcelino Preparação Corporal: Helder Vasconcelos Preparação Vocal: Babaya Morais Consultoria em Comedia Dell’art: Ésio Magalhães Consultoria em Literatura Espanhola: Obra Dom Quixote – Célia Navarro Flores Consultoria em História Hispânica: Adriana Damasceno Música de Abertura: Peri Pane Projeto Gráfico: Gabi Etiger / Calango Design e Comunicação Fotografia: Prity Reis Assistência de Produção: Patrícia Brunet Coordenação de Produção: Rogério Alves

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Os Cavaleiros da Triste Figura “Os Cavaleiros da Triste Figura” é o resultado do encontro cênico do Grupo Boca de Cena, e seus colaboradores, com a literatura de Miguel de Cervantes. Livremente inspirado em Dom Quixote de La Mancha, a história que pretende-se retratar extrapola a literatura e se contamina por toda a realidade circundante, em forma de sonho (ou delírio). Neste Dom Quixote, denominado Os cavaleiros da Triste Figura, um grupo de atuadores, em praça pública, insiste em instaurar suas histórias. Desfazendo-se e reinventando-se a cada golpe, permeados por loucuras e delírios, alimentam um desejo excêntrico, cada

vez mais desacreditado: transformar o mundo! Formado por graduados em Teatro da UFS – Universidade Federal de Sergipe, o grupo dedica-se a provocar reflexões críticas sobre a realidade social e cultural brasileira e vem se consolidando como um agente transformador e promotor de ações culturais em seu estado. Já montou nove espetáculos em sua sede, no Conjunto Bugio, e realizou inúmeros projetos artísticos, a exemplo do Festival Blitz Cultural. Tem como pesquisa de linguagem o processo compartilhado em suas produções.


19 de maio

Sáb, 19h30

Teatro Virgínia Tamanini Coletivo Corpus Kardia (ES) Dança/Performance, 35min, 16 anos

Ficha técnica

Outros: uma experiência entre dança e performance “Outros: uma experiência entre dança e performance” é o mergulho de quatro bailarinas de formação técnica nas dimensões da performance art. “Outros” traz para o palco o não-acabamento necessário que todas as relações [cênicas e cotidianas] tanto temem. Fala de vulnerabilidade, de reconstrução, de enxergar-se, fala da verdade: de ser de verdade, completamente. Durante 35 minutos, pela cadência executada pelos corpos em cena, é apresentada ao público uma possibilidade de cotidiano tão grande quanto às possibilidades dos extraordinários, levando-o a refletir sobre os processos vividos diariamente. O Coletivo Corpus Kardia é um coletivo de dança contemporânea que nasceu em 2014, com o espetáculo “Impulsos”, produto do Curso de Qualificação em Dança Contemporânea

da FAFI, desenvolvendo um trabalho de pesquisa de movimento articulando dança, literatura e teatralidade. A proposta do grupo é continuar cruzando linguagens artísticas como base de seu direcionamento cênico e profissional. O processo de criação de “Outros” foi viabilizado e incentivado por editais da PMV e Secult-ES. Com “Outros: uma experiência entre dança e performance”, sob direção do Performer Geovanni Lima, o grupo imerge na linguagem de performance art, e fala sobre as relações externas e internas do ser, permitindo a imersão em si e o contato com o público, de modo que se estabeleçam relações diversas durante o processo. A proposta de interação entre público e cena é um dos vieses do Coletivo, trazendo o espectador para dentro do universo ali criado.

Direção Geral: Geovanni Lima Concepção Cênica: Geovanni Lima Performers Bailarinas: Franciely Sampaio, Thay Bettini, Vivian da Cunha e Zelinda Siquara Iluminação: Geovanni Lima Fotografia: Fred Farias e Paula Barbosa Produção: Coletivo Corpus Kardia

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19 de maio Sáb, 20h30 Teatro Glória Cia de Dança Afro Negraô (ES) Dança, 50min, livre

Ficha técnica Direção Coreográfica: Giovana Gonzaga Direção Geral: Giovana Gonzaga Direção Artística: Giovana Gonzaga Produção: R & C Produção Bailarinos: Andreza dos Santos, Izabela Azevedo, Julia Fachetti, Lorena da Silva Nascimento, Joilson Santana, Jordan Fernandes Santos, Pablo Sheko e Paulo Lucas da Silva Fotografia: Divulgação

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Negro de todas as cores Imagine um espetáculo que te faça conhecer e sentir a Cultura Afro e sua dinâmica de transformação. Que reúna vários segmentos de danças urbanas, como do samba ao rap e do funk ao dancehall. Passando por ritmos musicais como o Blues, Jazz, Black Music, Samba e o Funk Carioca nascido nas favelas brasileiras, que integra as manifestações culturais africanas à identidade do Brasil. Agora junte a energia de oito bailarinos capixabas em plena efervescência, focados na representação expressiva e na exaltação da Cultura Afro-brasileira, em contribuição à arte. Assim, a Cia de Dança Afro Negraô apresenta o espetáculo “Negros de Todas as Cores”, no qual centra na dança sua identidade artística e uma combinação de referências e tradi-

ções que exaltam a cultura africana. O Grupo de Dança Afro NegraÔ sempre teve como missão difundir a cultura Afro-Brasileira. Foi pioneiro no Estado do Espírito Santo em oficializar uma Cia de Dança Afro profissional. Já representou o ES em Festivais no Brasil, México, e Equador, por sua notória atuação. Com Título de Utilidade Pública Estadual (Lei 5338) concedido na década 90, o Grupo tem como diretriz mestre a capacitação constante de seus componentes efetivos, além de executar com afinco a formação de novos dançarinos através do Aulão do Grupo de dança Afro brasileiro Negraô. Atualmente, o grupo de dança supra-citado é composto inteiramente de dançarinos que iniciaram sua formação dentro do aulão.


20 de maio

Dom, 11h Parque Moscoso Grupo Lacarta Circo Teatro (ES) Circo, 50min, livre

Ficha técnica Atriz / palhaça: Amora Gasparini Músico / palhaço: Carlitos Cachoeira Diretor: Cesar Huapaya Figurinista: Regina Schmitt Fotografia: Danilo Schellmann

Dose Dupla Cansados da vida no circo, Cachoeira e Amora resolvem chegar de mala e cuia na praça da cidade. Ávidos em fazer novas amizades, mostram o que tem de melhor: a arte de fazer sorrir. Sempre com uma ‘Dose Dupla’ de humor, representados por gags clássicas e brincadeiras contidas no circo como malabarismo e traquinagens levando em conta o empoderamento feminino. Conta a história de um casal de palhaços que vive a procura de praças para apresentar seus melhores números. Ao se apresentarem, eles se desafiam e discutem os poderes e desigualdades sofridas pela mulher em pleno século XXI. Grupo formado em 2013 pelos artistas Amora Gasparini e Carlitos Cachoeira usa a linguagem do circo teatro, mais precisamente de rua, para

abordar a temática do palhaço no cotidiano da sociedade. Ambos com experiência de mais de 10 anos no fazer teatral na grande Vitória, se juntaram para montar o grupo e juntos fizeram a Escola Livre de Palhaços em 2017 no qual profissionalizaram ainda mais o grupo dando lhes repertorio suficiente para alcançar qualidade a nível nacional. O repertório do grupo é composto pelo espetáculo Dose Dupla, o solo “Era Solo Que Me Faltava” do palhaço Cachoeira, o espetáculo de revista “O Cabaré das Almas” feito em parceria com outros grupos também capixabas, além de números/performances feitos pelos dois artistas integrantes do grupo. Juntos já se apresentaram em seis estados, entre eles, ES, BA, RJ, SP, MG e PR.

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20 de maio Dom, 17h

Teatro Glória Cia NÓS de Teatro (ES) Teatro Infanto-Juvenil, 50min, livre

Ficha técnica Dramaturgia: Brenda Perim e Marco Antônio Reis Direção: Brenda Perim e Marco Antônio Reis Elenco: João Mendes, Leonardo Dariva, Marco Antônio Reis e Sami Gotto Trilha Sonora: Lucas Nogueira e Marcelo Mataraia Iluminação: Brenda Perim e Marco Antônio Reis Operação de Luz: Brenda Perim Operação de Som: Mario Ferreira Maquiagem: Cia NÓS de Teatro Figurino: Cia NÓS de Teatro Artes de Divulgação: João Giry Fotografia: João Giry Realização: Cia NÓS de Teatro

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A menina que queria ser estrela O espetáculo baseado no mito da Vitória Régia, passa pela tematização da busca dos sonhos, apresentados do ponto de vista de uma menina que quer se tornar estrela. Para conseguir realizar o seu sonho ela terá que desvendar os enigmas da Lua, que acabam por levar a menina a múltiplas descobertas sobre a fauna brasileira, o folclore e sobre si mesma. Contando com a ajuda de amigos que encontra em sua jornada, a menina deve superar desafios dos mais variados, desde a simplicidade da escuta, até um ato de coragem; pois para se alcançar sonhos sempre é preciso enfrentar a realidade. A Cia NÓS de Teatro é uma companhia do Espírito Santo, fundada em Cachoeiro de Itapemirim, que segue investigando poéticas distintas, e produzindo projetos culturais. Seu primeiro espetáculo “A verdadeira história de Tony e Clovis” (2014), dirigido por Ma-

rio Ferreira foi inspirado na palhaçaria. Em pesquisa, junto ao grupo “Poéticas da Cena Contemporânea” desenvolveu o espetáculo de linguagem extracotidiana “Mauvais Mots: As Criadas” (2016) inspirado na obra de Jean Genet e “Navalha na Carne”(2016) com linguagem naturalista de Plínio Marcos. Em 2016, iniciou o processo criação do espetáculo autoral “A Menina que Queria Ser Estrela” que estreou em 2017, e participou do II Festival Internacional Cidade dos Anjos no Rio Grande do Sul, onde recebeu o prêmio de Melhor Cenografia. Em projetos culturais, desenvolveu o “Festival de Teatro de Rua Jovem”, “I Cortejo Poético Capixaba” e “Oficina de Teatro de Verão”. Atualmente dedica suas atividades a sua nova montagem em co-direção com Nieve Matos e ao desenvolvimento da CENA Escola de Atores, em parceria com os Grupos Beta e Folgazões.


20 de maio

Dom, 19h30

Casa Má Companhia R. Professor Baltazar, 152 Centro de Vitória Repertório Artes Cênicas (ES) Teatro Adulto, 50min, 18 anos Os ingressos serão vendidos na bilheteria do Centro Cultural Sesc Glória

Ficha técnica

Loading Lab Antes do café da manhã Com o intuito de abrir e compartilhar publicamente o processo criativo desde sua fase inicial, a obra processual “Loading Lab Antes do café da manhã” convida e reúne criadores e público dispostos a investigar, gerar e fruir de modo colaborativo a obra cênica, na qual sua gestação se dá na continuidade de seus processos. Desse modo a obra investigada estará sempre em constante transformação e experimenta em seus inacabamentos os mesmos anseios, fissuras e sobressaltos de seus criadores e espectadores. Repertório Artes Cênicas e Cia é um grupo teatral sediado em Vitória – ES, desde 2008. O hibridismo

de linguagens – que envolvem teatro e dança – e a música cênica ao vivo são as bases das investigações que permeiam a estética dos seus trabalhos. O grupo mantém em sua sede, Má Companhia – Casa dos grupos Z e Repertório, um teatro de bolso onde apresenta seus espetáculos, recebe outras companhias e oferece ações formativas; o local vem se configurando cada vez mais como um espaço de fomento à cultura na cidade de Vitória. A Repertório inclui também em seu histórico uma ampla atuação cultural, com oficinas de teatro e participação efetiva em festivais e eventos de incentivo às artes.

Texto original: Eugene O’Nill Tradução: Thiago Gomes Direção geral e Direção de arte: Antônio Apolinário Elenco: Roberta Portela e Daniel Boone Iluminação: André Stefson Produção: Nieve Matos Assistência de produção e fotografia: Bru Negreiros Designer: Alessandra Pin Participação no processo criativo: Bárbara Depiantti, Thila Lenk, Marília Carreiro, Luíza Vitório e André Rios

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22 de maio Ter, 20h30

Teatro Virgínia Tamanini Francesca Pera e Fernando Zorzal Música, 60min, 12 anos

Ficha técnica Voz e violão: Fernando Zorzal Voz: Francesca Pera Bateria: Natália Arrivabene Teclados / baixosynth: Thaysa Pizolatto Iluminador: Daniel Boone Operação de Som: Mario Ferreira Participações: Gavi (voz) e Ivna Messina (dança) Fotografia: Victória Dessaune

Transe

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O projeto “Transe”, concebido pelo casal Francesca Pera e Fernando Zorzal, e dirigido cenicamente pela dançarina, atriz e diretora Ivna Messina propõe em seu show uma atmosfera de cena, música e dança. Influenciados pela música brasileira atual e dos anos 60 e 70 (Caetano Veloso, Tom Zé, Itamar Assumpção, Jards Macalé), pelo rock rural e pelo pop atual, o projeto tem referências que vão de Sá & Guarabyra e Letrux a Fleet Foxes ao

jazz de Solange. “Transe” fala de transitoriedade, de travessia, de ancestralidade, de novos modelos de família, de um corpo sempre em construção, de compartilhamento de cotidiano, do mais puro, natural e orgânico e de tecnologias. A Transe se apresenta no formato banda acompanhado por Nathalia Arrivabene (Melanina, Xá da India) e Thaysa Pizzolato (Melanina, Auri, Fepaschoal).


23 de maio Qua, 19h30

Teatro Virgínia Tamanini Cia K (ES) Dança, 35min, livre

Ficha técnica

LÍQÜ{ID} Do concreto ao líquido, o espetáculo harmoniza força e fluidez em movimentos inspirados na estrutura psíquica, refletindo o universo que perpassa o comportamento humano em suas múltiplas facetas, fazendo-o desaguar em um fluxo contínuo de descobertas individuais. Com trilha autoral, minimalista/expressionista, executada ao vivo, o espetáculo tem a intenção de oferecer a possibilidade de um momento de mergulho, que

conduz da superfície às camadas mais profundas da subjetividade, no palco, traduzido pelo olhar contemporâneo dos artistas da Companhia que atuam em “L í q ü { i d }”. A Cia K, após 15 anos atendendo por Cia Kerigma, traz em sua bagagem inúmeras concepções, montagens e espetáculos na área da dança contemporânea, com notória relevância e aceitação.

Concepção e Direção Coreográfica: Álvaro Leal Trilha Sonora e Direção Musical: Eduardo Venturim Produção Executiva e Assessoria de Imprensa: Centro de Artes Domínio Assistentes de Produção: Luana Shaeffer e Vanessa Leal Intérpretes Criadores: Farley Souza e Leazi Miranda Designer de Figurino e Figurinista: Farley Souza Designer de Luz e Iluminação: Álvaro Leal e Eduardo Venturim Cenógrafo e Cenotécnico: Leazi Miranda Designer Gráfico: Eduardo Venturim e Farley Souza Fotografia: Divulgação

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24 de maio Qui, 20h30

Teatro Virgínia Tamanini Cia Reverence de Dança (ES) Dança, 35min, 12 anos

Ficha técnica Direção Geral: Karla Parmagnani Direção de Produção: Maicom Souza Coreógrafa: Gabriela Moriondo Arte Gráfica: Farley Souza Iluminador: Reinaldo Filho Bailarinos: Ana Paula Dias, Julia Moraes, Maicom Souza, Mariana Coelho, Cris Marchiori e Franciny Dias Fotografia: Gabi Moriondo

Zoon O que seria ou o que levaria a sociedade a essa contradição com sua essência que a define por racional. A naturalização da violência, o desencadeamento da ausência de sensibilidade ao se deparar com atos que rompem os limites do outro. A proposta é retratar por meio da dança o excesso de violência presente no nosso cotidiano e como nos acostumamos a essa circunstância. Por consequência, a movimentação criada a partir de gestos e ações agressivas é muitas vezes tensa, rápida e ansiosa, enquanto a expressão facial

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se mantém nula, neutra e indiferente, o que representa um certo hábito e insensibilidade. Os intérpretes colaboraram a todo o momento com suas experiências pessoais a fim de recriarmos com fidelidade situações reais e angustiantes, o que torna a pesquisa contínua, pois cada um dos bailarinos testemunha diariamente situações de violência diferentes. A Cia Reverence de Dança fundada pela artista e empresária Karla Parmagnani, que desenvolve espetáculos na linguagem da dança contemporânea.


25 de maio

Sex, 19h

Teatro Virgínia Tamanini Trupe Teatral Agora Somos Seis (ES) Teatro Adulto, 45min, 14 anos

Ficha técnica

A Caixa de Areia Uma comédia absurda sobre as relações familiares e os conflitos que afloram durante um passeio até a praia com a Vovó, apresentada como um exercício cênico de humor. O autor Edward Albee é um dos principais nomes que renovaram a dramaturgia americana a partir dos anos 60, com destaque para duas peças: “A História do Jardim Zoológico” e “Quem Tem Medo de Virgínia Wolf”. A primeira trata da solidão nas grandes cidades, as dificuldades de comunicação num ambiente hostil; a segunda, sobre o nível de degradação nas relações conjugais de casais classe média nos EUA. “A Caixa de Areia” é uma montagem resultado da união de dois grupos, os

Elenco: Gerusa Contti, Janine Correa, Dudu Guimarães, Octávio Moraes e Victor Barros Autor: Edward Albee Direção: Ary Roaz Produção: Victor Barros Figurinos: Gabi King Fotos e Vídeo: Vinícius Gonçalves Designer: Jean R Supervisão: Luiz Tadeu Teixeira e Denize Marques

Taruiras Mutantes e a Companhia Somos Dez. Elenco e equipe de criação já trabalharam juntos em diversos momentos. A ideia desse texto surgiu durante a temporada de “Um Forte Cheiro a Maçã”, em 2007. O então ator Ary Roaz trouxe para o produtor Federico Nicolai a proposta. Depois eles trabalharam juntos em outra montagem dos Taruiras Mutantes chamada “Palatravi Malac Mic – As Inesperadas Aventuras de Robinson Crusoé”, também produzida por Federico e onde Ary criou a iluminação. Só em 2017 que “A Caixa de Areia” estreiou, com três apresentações, graças ao incentivo da Lei Chico Prego da Prefeitura da Serra.

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25 de maio Sex, 20h

Teatro Glória Folgazões Companhia de Artes Cênicas (ES) Teatro Adulto, 75min, 12 anos

Ficha técnica Autor: Duílio Kuster Direção: Duílio Kuster, Foca Magalhães, Lorena Lima e Dori Sant’ana Elenco: Duílio Kuster, Foca Magalhães e Lorena Lima Direção Musical e Trilha Sonora: Dori Sant’ana Cenário, Figurino e Maquiagem: Foca Magalhães Assistência de dramaturgia: Lorena Lima Operação de Luz e iluminação: André Stefson Operação de Som: Luis Otávio Vila Nova Confecção dos Figurinos: Marinêz Bicalho Confecção de Adereços: Foca Magalhães e Mery Lucy Silva Produção do Cenário: Foca Magalhães e Walderrama dos Santos Programação Visual: Foca Magalhães Fotografia: Raphael Diniz

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A Lenda do Reino Partido A história de um Reino que se deixou fraturar em nome de interesses mesquinhos. A história de uma trupe que se manteve unida diante de infinitas adversidades. A história da arte tentando sobreviver à barbárie. Uma história de dor e amor. A peça apresenta uma trupe teatral que luta para se manter unida em meio a um reino afundado em crise profunda após uma conspiração que retirou o soberano do poder. Por meio do olhar sobre um local imaginário – que poderia ser a Europa central entre os séculos XIII e XIV – o grupo lança luz sobre a atual crise ética/política brasileira e busca demonstrar como a arte pode enfrentar a barbárie. A Folgazões Artes Cênicas nasceu em Vitória (ES), no ano de 2007, tendo produzido nove espetáculos em seus 10 anos de atividade. Vem consolidando o seu trabalho no cenário teatral capixa-

ba não só por sua constância artística, mas também por desenvolver uma série de atividades voltadas para a formação e a reflexão no campo teatral, além de sempre buscar, desde seu surgimento, manter uma sede própria, o que possibilita desenvolver um trabalho com bases sólidas e de criação de vínculos com a comunidade do entorno. Sua primeira sede foi um casarão alugado no Centro de Vitória (de 2007 a 2012) e, no começo de 2013, adquiriu seu espaço próprio, também no Centro da capital, próximo ao Palácio Anchieta - sede do Governo do Estado. A comicidade é um elemento presente em praticamente todos os espetáculos do grupo. A predileção por tal gênero teatral, para além do mero entretenimento está em consonância com sua origem grega, em criticar os aspectos insólitos da realidade social, aliado a um poder de grande comunicação.


26 de maio

Sáb, 11h

Praça Ubaldo Ramalhete Instituto Cultural Tambor de Raiz (ES) Teatro de Rua, 40min, livre

Ficha técnica Direção: Nieve Matos Dramaturgia: Didito Camillo Atuação: Fabíola Santos Guimarães e Didito Camillo Música original: Elinho Guimarães Fotografia: Íris Zanetti

Memórias à Venda O espetáculo “Memórias à Venda” oferta ao público os sabores e aromas das histórias que alimentam as comunidades quilombolas da região do Sapê do Norte, no Espírito Santo. Várias histórias são transmitidas no espetáculo: Uma espada passada de pai para filho traz em evidência uma guerra travada entre dois reinos, peleja resolvida a base de duas armas cortantes: espada e palavra afiada. A sabedoria do traquejo das ervas medicinais unida ao hábito de tomar um aperitivo, resulta em uma cômica garrafada. A trajetória da farinha de mandioca no Sapê

do Norte, alimenta o espetáculo com saborosas histórias de resistência do povo quilombola. Instituto criado para uma atuação direta no município de Conceição da Barra. A memória coletiva é um ponto de partida para todos os projetos e pesquisas do Instituto Cultural Tambor de Raiz. O Instituto Cultural Tambor de Raiz, se tornou um ponto de memória pela pesquisa efetuada da Feira Tradicional da Praça de São Pedro. Pesquisa que resultou a montagem do espetáculo “Memórias à Venda”.

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26 de maio Sáb, 17h30

Teatro Virgínia Tamanini Grupo Vão Brincar (ES) Teatro Infanto-Juvenil, 40min, livre

Ficha técnica Atuação: Dana Oliver e Fábio Aiolfi Apoio de Produção: Karolina Dupphi Adereços: Fábio Aiolfi Costureira: Carmem Brasil Fotografia e Design: Rodrigo Paouto Produção: Vão Brincar Realizações

O Quintal de Histórias

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No quintal era onde ouvíamos as histórias dos nossos antepassados, iluminados pela luz do lampião e acompanhadas por cantigas. Um lugar encantado, onde tudo pode acontecer, e tudo pode se transformar. Interpretado pelos atores e contadores de histórias, Dana Oliver e Fábio Aiolfi, que vive como um passarinho dono do seu quintal, este que tem como missão contar as histórias, que ouvia quando todos moravam ali. “O quintal

de histórias” é um espetáculo de contação de histórias, inspirado nas histórias e cantigas que a atriz Dana Oliver ouvia de sua mãe (in memoriam). A Vão Brincar é uma empresa de recreação infantil, focada no resgate das brincadeiras antigas, contação de histórias e teatro infantil. Com o objetivo de levar sempre as memórias de infância e dos momentos mais felizes da nossa vida.


26 de maio

Sáb, 19h30

Teatro Glória Cia Marginal (RJ) Teatro Adulto, 75min, 14 anos

Ficha técnica

Eles não usam tênis naique Ambientado numa favela do Rio de Janeiro, “Eles não usam tênis naique” narra o reencontro de um pai e uma filha que não se viam há muitos anos. Ele foi traficante nos anos 80, quando o comércio ilegal de drogas ainda mantinha um vínculo moral com a comunidade, ela é uma jovem traficante nos dias atuais. O espetáculo gira em torno de um embate ideológico entre os dois personagens, representados em cena por quatro atores que se alternam sucessivamente nos dois papeis, num jogo cênico em que nenhuma posição é fixa e onde a ficção está sempre sob o risco da realidade.

Criada em 2005 na Maré, o maior complexo de favelas do Rio de Janeiro, a Cia. Marginal reúne artistas de dentro e fora da comunidade, engajados na construção de uma cena que se reflete sobre a cidade a partir da periferia. Ao longo de sua trajetória, manteve um núcleo estável de atores, consolidou uma equipe de colaboradores e produziu quatro espetáculos: Qual é a nossa cara? (2007), Ô, Lili (2011), In_Tânsito (2013) e Eles não usam tênis naique (2015). Ocupa hoje espaço fundamental na cena contemporânea do Rio de Janeiro.

Direção: Isabel Penoni Texto: Marcia Zanelatto Intervenção dramatúrgica: Cia Marginal Elenco: Geandra Nobre Jaqueline Andrade, Phellipe Azevedo, Rodrigo Souza, Wallace Lino Direção Musical: Thomas Harres Trilha sonora original: Rodrigo Souza e Thomas Harres Cenário: Guga Ferraz Figurino: Raquel Theo Luz e Pedro Struchiner Programação visual: Daniel Kucera Fotografia: Ratão Diniz Produção: Mariluci Nascimento Assistente de produção: Priscilla Monteiro Realização: Cia Marginal

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Reflexões Cênicas 17 DE MAIO, QUINTA-FEIRA 18h

CAOS

In Pares Cia de Dança (ES)

22 DE MAIO, TERÇA-FEIRA

18 DE MAIO, SEXTA-FEIRA 17h30

Os Sequestrados

Grupo Seis & Meia e Edilamar Fogos Produções (ES)

Dose Dupla

Banco de Textos

Grupo Lacarta Circo Teatro (ES) 17h às 20h30

Banco de Textos

Cia NÓS de Teatro (ES)

15h30

24 DE MAIO, QUINTA-FEIRA

Quixotinadas

Grupo Vira-Lata de Teatro (ES)

A Fuga

18h Banco de Textos

Grupo Z de Teatro (ES)

15h30

Outros: uma experiência entre dança e performance Coletivo Corpus Kardia (ES)

Negro de Todas as Cores

17h30

13h Banco de Textos

14h30 16h

Willer Villaças (ES), Marcelo Lages (RS/ES) e José Carlos Aragão (MG/ES).

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Banco de Textos

ZOON

Cia Reverence de Dança (ES)

Banco de Textos

26 DE MAIO, SÁBADO

Cia de Dança Afro Negraô (ES)

Comissão de Analistas:

LÍQÜ{ID}

Cia K (ES) 25 DE MAIO, SEXTA-FEIRA

20 DE MAIO, DOMINGO 14h

Repertório Artes Cênicas (ES)

Banco de Textos

A Menina que Queria ser Estrela

19 DE MAIO, SÁBADO 14h

Loading Lab Antes do café da manhã

18h30

A Caixa de Areia

Grupo Teatral Agora Somos Seis (ES)

A Lenda do Reino Partido Folgazões Companhia de Artes Cênicas (ES)

Banco de Textos

Memórias à Venda

Instituto Cultural Tambor de Raiz (ES)

O Quintal de Histórias Vão Brincar (ES)

Teatro Virgínia Tamanini


Oficinas e cursos

As inscrições devem ser feitas pelo link de cada oficina ou presencialmente na recepção do Sesc Glória. O pagamento deve ser realizado dois dias após o preenchimento do formulário na bilheteria do Sesc Glória.

Bonecos de Manipulação, com Francesca Campagnaro (ES) 15,16, 22 e 23 de maio, das 14h30 às 18h Ateliê de Artes Visuais - Centro Cultural Sesc Glória Valor: R$ 15 - Inscrição de 05 a 10 de maio (16 vagas) Link para inscrição: bit.ly/visuais1sescgloria Paisagens críticas para a cena teatral, com Clovis Domingos (MG) 16, 17, 18, 19 e 20 de maio, das 13h30 às 17h30 Sala da Palavra - Centro Cultural Sesc Glória Valor: R$ 30 - Inscrição até dia 10 de maio Link para inscrição: bit.ly/cenicas1sescgloria Iniciação ao Teatro de Rua, Grupo Teatral Boca em Cena (SE) 20 de maio, das 10h às 13h e das 14h às 17h Sala de Dança - Centro Cultural Sesc Glória Valor: R$ 6 - Inscrição até o dia 15 de maio Link para inscrição: bit.ly/cenicas1sescgloria Curso Introdução à Performance: breve histórico, conceitos e interseções, com Juliana Morgado (ES) 23 e 24 de maio, das 15h às 19h Valor: R$ 15 - Inscrição de 05 a 10 de maio (25 vagas) Link para inscrição: bit.ly/visuais2sescgloria Da ideia ao papel - Elaboração de projetos, com Portal Produtora Cultural (ES) 22, 23 e 24 de maio, das 14h às 18h. Na Sala de Dança do Sesc Glória Valor: R$ 12 - Inscrição até 15 de maio Link para inscrição: bit.ly/cenicas3sescgloria

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Oficinas e cursos Trocas marginais, com Cia Marginal (RJ) 24 e 25 de maio, das 9h às 13h. Na Sala de Dança do Sesc Glória Valor: R$ 8 - Inscrição até 15 de maio Link para inscrição: bit.ly/cenicas4sescgloria Desenho de Figura Humana, com Attílio Colnago (ES) 24 e 26 de maio, das 14h às 18h. No Ateliê de Artes Visuais do Sesc Glória Valor: R$ 15 - Inscrição de 05 a 10 de maio (20 vagas) Link para inscrição: bit.ly/visuais3sescgloria

Sessões de Cinema 17 DE MAIO, QUINTA-FEIRA

18 DE MAIO, SEXTA-FEIRA

Além do mar que há entre lá e cá

Ilhados Direção: Lucas Bonini Documentário (Vila Velha/ES, 2015)

Direção: Matheus Costa, Henrique Gaudio, 22 min Heitor Riguette, Raphael Brun e Maíra Tristão. Documentário (Vitória/ES, 2009)

Calado 18h às 19h

Direção: Lívia Gegenheimer Documentário (Vitória/ES, 2014)

Perto da Minha Casa Direção: Carol Covre. Documentário. (Vila Velha/ES, 2013)

Cavalo de Ferro Direção: Gui Castor. Documentário. (Vitória/ES, 2015)

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UMA 14 min

16 min

16 min

19h30 às 20h30

Direção: Alexandre Barcelos

15 min

15 min

Experimental (Vitória/ES, 2011)

Ilhas Cayman Direção: Gabriel Perrone

15 min

Ficção (Vitória/ES, 2011)

No Princípio Era o Verbo Direção: Virgínia Jorge Ficção (Vitória/ES, 2006)

18 min


19 DE MAIO, SÁBADO

Dinossauros Direção: Eduardo Madeira Ficção (Vitória/ES, 2015)

Confinópolis A terra dos sem-chave 18h às 19h

Direção: Raphael Araújo Ficção (Vila Velha/ES, 2012)

Repolho Direção: Alexander Buck Experimental (Vitória/ES, 2015)

Manada Direção: Luiz Lubiana Ficção (Vitória/ES, 2005)

Pássaro de Papel

15 min

16 min

Direção: Léo Alves Ficção (Muqui/ES, 2014)

17h às 18h

Direção: Marcos Valério Guimarães Documentário (Vitória/ES, 2015)

Ilhados 18h às 19h

Direção: Lucas Bonini. Documentário (Vitória e Vila Velha/ES, 2013)

Milagre Direção: Luiza Lubiana. Ficção (Vitória/ES, 2005)

A Fantástica Vida de Baffus Bagus Bagarius Direção: Alexander Buck. Experimental (Vitória e Vila Velha/ES, 2012)

A Cor do Fogo e A Cor da Cinza Direção: André Felix Documentário (Vitória/ES, 2014)

20 min

25 min

Ali, na Costa Pereira Direção: Matheus Costa, Henrique Gaudio, 28 min Ana Paula Gonçalves e Heitor Riguette. Documentário (Vitória/ES, 2011)

8 min

12 min

23 DE MAIO, QUINTA-FEIRA

Além do mar que há entre lá e cá Direção: Matheus Costa, Henrique Gaudio, 22 min Heitor Riguette, Raphael Brun e Maíra Tristão. Documentário (Vitória/ES, 2009)

20 DE MAIO, DOMINGO

Melodiário - sobre a obra de Jaceguay Lins

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22 DE MAIO, TERÇA-FEIRA

15 min

16 min

Calado 18h às 19h

Direção: Lívia Gegenheimer Documentário (Vitória/ES, 2014)

Perto da Minha Casa Direção: Carol Covre. Documentário. (Vila Velha/ES, 2013)

8 min

12 min

Cavalo de Ferro Direção: Gui Castor. Documentário. (Vitória/ES, 2015)

14 min

16 min

16 min

Todas as sessões estão com entrada franca. Retire seu ingresso na recepção do Centro Cultural Sesc Glória. Mais informações sobre os filmes e a programação em: www.facebook.com.br/cinesescgloria A programação está sujeita a alterações e cancelamentos.

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15/05 às 19h30 Abertura da Exposição de Arte: Arena Conta... Teatro e Resistência no Brasil (1965-1970)

Literatura - Efeméride: Amâncio Pereira e o Teatro Romântico

4° PAVIMENTO DO CENTRO CULTURAL SESC GLÓRIA ENTRADA FRANCA

SALA DA PALAVRA ENTRADA FRANCA

A exposição “Arena Conta... Teatro e Resistência no Brasil (19651970) relembra a importância da trajetória do Teatro de Arena, sua militância e engajamento artístico e político no país. Os sete painéis que ficam expostos em espaços alternativos, percorrem a sua história por meio de documentos e fotos dos espetáculos.

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16/05 às 19h

Com Duílio Kuster Cid e Telma Smith (ES)

Amâncio Pereira (1862-1918) é considerado um dos principais dramaturgos românticos do Espírito Santo e “o primeiro dramaturgo brasileiro a escrever peças destinadas especificamente ao público infantil”. Neste ano que completa o centenário de sua morte, além contextualizar sua obra no cenário cultural capixaba, a proposta dessa efeméride é fazer um passeio pela história da dramaturgia produzida no Espírito Santo desde Anchieta, do século XVI até os dias de hoje.

22/05 às 20h30 Show Musical: Transe Com Francesca Pera e Fernando Zorzal (ES) TEATRO VIRGÍNIA TAMANINI R$ 10,00 inteira R$ 6,00 conveniado e comerciante R$ 5,00 meia e comerciário Influenciados pela música brasileira atual e dos anos 60 e 70 (Caetano Veloso, Tom Zé, Itamar Assumpção, Jards Macalé), pelo rock rural e pelo pop atual, Transe fala de transitoriedade, de travessia, de ancestralidade, de novos modelos de família, de um corpo sempre em construção, de compartilhamento de cotidiano, do mais puro natural e orgânico e de tecnologias. A Transe se apresenta no formato banda acompanhado por Nathalia Arrivabene (Melanina, Xá da India) e Thaysa Pizzolato (Melanina, Auri, Fepaschoal).


Ficha técnica SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO Departamento Nacional Presidente do Conselho Nacional Diretor-Geral do Departamento Nacional Diretor da Coordenadoria de Educação e Cultura Gerente de Cultura Equipe de Artes Cênicas do Sesc Nacional

Antônio Oliveira Santos Carlos Artexes Simões Fernando José de Almeida Márcia Costa Rodrigues Raphael Vianna Coutinho, Mariana Barbosa e Vicente Carlos Pereira Junior

Departamento Regional Presidente do Conselho Regional Diretor do Departamento Regional Gerente de Unidade Sub-gerente de Unidade Coordenadora de Cultura Assistente Técnica de Artes Cênicas Equipe de Música Equipe de Artes Visuais Equipe de Literatura Equipe de Cinema Produção Executiva Produção Técnica Assistente Administrativo Assessoria de Imprensa Designer Gráfico

José Lino Sepulcri Gutman Uchôa de Mendonça Carlos Bermudes Amauri Rocha Rita Sarmento Rafaella Vagmaker Constantino Bureti e Rafael Schirmer Elaine Pinheiro e Thiago Arruda Wilson Coêlho e Flávia Canto Leonardo Almenara, Nardo Oliveira e Theo Mathias Alexandre Benon Fabio Prieto Ismael Costa, Luby Lhener e Vandenilda Chagas Gabriela Galvão Elvira Rosa Broetto

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R$ 10 (inteira) R$ 6 (conveniado e comerciante) R$ 5 (meia e comerciário) A venda de ingressos para os espetáculos no Teatro Virgínia Tamanini será no dia de cada apresentação a partir das 18 horas.

Reflexões Cênicas, Sessões de cinema e Exposição ENTRADA FRANCA

Centro Cultural Sesc Glória

Av. Jerônimo Monteiro, 428, Centro, Vitória - ES Acesse o site do Sesc-ES e saiba mais informações www.sesc-es.com.br

Não jogue este impresso em vias públicas.

Apresentações e Show Musical


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