Catálogo Aldeia Sesc Ilha do Mel 2019 |Centro Cultural Sesc Glória

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De 15 a 26 de maio

Centro Cultural Sesc Glรณria Vitรณria/ES


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Aldeia Sesc Ilha do Mel É com muita satisfação que apresentamos a Aldeia Sesc Ilha do Mel 2019. Já são 11 anos de realização da mostra cultural voltada para o desenvolvimento e impulso das artes cênicas do Espírito Santo. Com a oferta de espaços para a difusão de espetáculos e intercâmbio entre os grupos, conquistamos nestes anos outros públicos e vimos despontar novos valores, contribuindo para que mais produções sejam lançadas e para que os profissionais das artes sejam valorizados. A programação é composta por dois grupos nacionais e 14 espetáculos de teatro, dança e circo do estado, além de oficinas, reflexões cênicas dos espetáculos e a Mostra Ilustrações em Cena. Em 2019, a atividade reflexão cênica terá o experimento de discutir os espetáculos a partir de temas que foram apresentados pelos próprios espetáculos. Sendo assim, propomos três reflexões cênicas temáticas: uma para discutirmos sobre a produção de espetáculos para infância e juventude. A segunda será sobre o circo, portanto o foco estará na produção circense do Estado, onde e como está sendo produzido. Já a terceira terá em pauta a dança, onde a proposta será analisarmos e percebermos que o dançar pode surgir a partir dos anseios e inquietações de cada artista. Com intuito de realizarmos atividades em parcerias com as outras linguagens do Centro Cultural Sesc Glória, a linguagem de Artes Visuais apresentará a Mostra Ilustrações em Cena, coordenado pela Ilustradora Lu Bicalho, com o propósito de desenvolver a narrativa visual e a ilustração editorial a partir de releases dos espetáculos apresentados na Aldeia Sesc 2018. Agradecemos a vocês artistas que encontraram nessa parceria um caminho para a construção de um novo cenário e ao público que prestigia e valoriza a cultura capixaba. Equipe Sesc Glória

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15, 16 e 17 de maio Qua, 10h30 e 16h

Início no Hostel Guanaaní, no Centro

Qui, 10h30 e 16h

Início no Hostel Guanaaní

Sex, 10h30 e 16h

Início no Hostel Guanaaní Luara Zucolotto e Rizzia Rocha (ES) Intervenção urbana, 60min, 10 anos

Ficha técnica

Projeto, pesquisa histórica e produção: Luara Zucolotto Projeto e produção: Rizzia Rocha Roteiro e pesquisa histórica: Anderson Bardot Narrador: André Prando Direção e edição sonora: Marcus Neves Para a sessão das 10h30 o ingresso deverá ser adquirido no dia anterior a apresentação.

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Audiotour Ficcional da Cidade Nessa experiência audiovisual os participantes são guiados por um narrador fictício e levados a conhecer ou re-conhecer a cidade, seus acontecimentos históricos, biológicos, sociais e culturais, do passado e do presente, por uma nova perspectiva. Estamos no ano de 2118, na cidade de Vitória. Astrobol dos Santos Fernandez de Souza Abreu Barbosa Ribeiro da Silva Porã finalmente se conecta a 2018. É preciso dar um aviso importante aos jovens de ouvidos aguçados: o futuro virou uma distopia porque as pessoas pararam de prestar atenção na cidade. A cidade é gente, é vida, é história e também é patrimônio, fruto de trabalhos, relações e memórias de quem já esteve por aí. A cidade não é de ninguém e também é de todo mundo. Sabendo disso, Astrobol, este cientista do futuro, através de satélites e antenas de rádio, hackeou o sistema,

o tempo e o espaço, para entender melhor sobre as suas origens. Para que a sua missão seja realizada com sucesso, Astrobol precisa de ajuda! Em busca de seus parentes e de sua história, Astrobol te convida a caminhar pelas ruas resgatando a memória do que provavelmente aconteceu por ali. Mas Astrobol é do futuro e não pode estar presente na cidade de Vitória em 2018, por isso ele quer se conectar a você. O Audiotour Ficcional da Cidade - edição Vitória é um projeto que foi executado pela primeira vez em outubro de 2018, com apoio da Secretaria de Cultura do Estado (SECULT), e levou um público de quase mil pessoas a fazer o percurso pelo Centro de Vitória e reconhecer a cidade dentro de uma viagem pelo tempo, em uma história ficcional baseada em histórias reais, fruto de pesquisa história.


15 de maio

Qua, 18h

Rua Sete Boyásha Trupe de Teatro (ES) Teatro de Rua, 70min, Livre

Ficha técnica

A Charanga dos Proscritos Um bando. Uma trupe. Uma charanga! Perambulando de lá pra cá. Tocando fanfarras. Penúria... O Destemido. Outra charanga. Fusca 1975 em quase perfeito estado de conservação. Chacoalhando de cá pra lá. Levando uma história. Numa granja, em algum tempo, um humano explorador chafurda na força de trabalho de um bando de animais. Fartos da exploração os animais se rebelam e expulsam o opressor. Por um breve tempo a granja é feliz. O tempo passa. Os porcos assumem o pesado fardo da liderança. E a comunidade perfeita criada a partir da revolução dos animais se transforma numa tirania ainda mais cruel que a anterior. Mas tudo está melhor... É o que afirma Garganta, o porta-voz do poder. Os proscritos levantam acampamento enquanto é tempo. Recolhem o que é possível: um piano desafinado, um violino colado, um clarinete remendado... seus preciosos cacarecos. Penúria parte. E a Charanga resiste! Completando em 2019 seus dez anos de estrada, a Boyásha Trupe de

Teatro realiza um trabalho continuado de pesquisa e criação cênica, tendo na poética do teatro de grupo e na dialética coletiva suas principais alavancas e pontos de apoio. Como rota de trabalho, Boyásha percorre, principalmente, três caminhos: A criação e circulação de seus trabalhos cênicos, a prática de ações formativas, e o exercício de encontros e intercâmbios. Tendo se apresentado em boa parte do território nacional, o grupo reside desde fevereiro de 2016 em um sítio na zona rural do município de Santa Maria de Jetibá-ES, o “Acampamento Boyásha”, que tem se tornado um centro de referência na pesquisa teatral no interior do estado, recebendo grupos e artistas para encontros e processos de pesquisa. No dialeto cigano, a locução “Boyásha” assinala os Ciganos do Circo. Povo inquieto que faz da estrada não o seu veículo, mas o seu instrumento. E, se uma única palavra pudesse encerrar a personalidade deste grupo, a palavra seria “inquietude”.

Dramaturgia: Márcio Marciano Direção e Encenação: Fernando Yamamoto Direção de Texto: Babaya Morais Preparação Vocal: Babaya Morais Direção de Elenco: Paula Queiroz Direção Musical: Murilo Iglesias Elenco: Daniel Gonçalves, Daniel Poltronieri, João Paulo Stein, Meirivan Bá􀂦ca, Murilo Iglesias, Penúria - O Destemido (Fusca 1975) Direção de Palco: Eriel Morelli Cenário: Fernando Yamamoto e Boyásha Figurino: Fernando Yamamoto e Boyásha Operação de Luz E Som: Eriel Morelli Produção: Murilo Iglesias Assistente de Produção: João Paulo Stein Identidade Visual: Igor Bá􀂦ca Realização: Boyásha Trupe De Teatro

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15 de maio Qua, 19h30

Teatro Glória Grupo Nopok (RJ) Circo e Comicidade, 55min, Livre

Ficha técnica

Direção e Dramaturgia: Daniela Carmona e Adriano Basegio Elenco: Daniel Poittevin e Fernando Nicolini Criação de Cenografia: Raquel Theo Cenotécnico: Diogo Magalhães Criação de Figurinos: Karlla Tavares Iluminação: Dodô Giovanneti Trilha sonora: Alexis Graterol e Adriano Basegio Técnico de som: Alexis Graterol Técnico de luz: Dodô Giovanneti Fotografia: Renato Mangolin Arte gráfica: Caco Chagas Produção: Cida de Souza Realização: Nopok Produções Artísticas

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Carrilhão: Vende-se coisas velhas de palhaço Carrilhão fala dos mercadores de todos os tempos e lugares. Mascates de hoje, de ontem e de amanhã. Fala da paixão pela charla, do encantamento pelas palavras e pelas ações, e do feitiço inerente a um bom vendedor. Pontua o valor das trocas e dos encontros que se estabelece nas negociações. Ao adquirir algo, o que se comprou foi o produto ou foram as palavras? Compraram-se os olhos, o sorriso e a simpatia do negociante? Compra-se ou se é comprado? Adquire-se ou se é arrebatado? Que valor tem as coisas? O Nopok foi criado em 2007 e é formado pela dupla Daniel Poittevin e Fernando Nicolini. O grupo se dedica

à construção de uma linguagem própria dentro do universo do circo e da comicidade. A trajetória do Grupo Nopok evidencia aspectos centrais para a construção do seu repertório de espetáculos e números, como a mistura de linguagens e de habilidades, o contato direto com o espectador e a capacidade de adaptar-se a diferentes espaços e ocasiões. No Pocket – Um espetáculo para todos os bolsos (2009); Deslizes (2013); e Carrilhão (2015) são os espetáculos que fazem parte do repertório do grupo e que marcam diferentes momentos de sua trajetória, tanto em termos de investigação e pesquisa como em termos de gestão.


16 de maio

Qui, 19h

Teatro Glória Trupe Iá Pocô (ES) Teatro adulto, 80min, 18 anos

Ficha técnica

O Cortiço dos Anjos “Mataram Teresa! Teresa está morta.” – Assim começa a história do mais novo espetáculo da Trupe Capixaba de Teatro, a Trupe Iá Pocô. Conta à história de quatro personagens que vivem no cortiço da Lady Domanna. Em um universo controverso, à margem da sociedade e repleto de desafios e desafetos, as quatro personagens contam suas histórias diante de um delegado que investiga a morte de uma quinta moradora do Cortiço, a Teresa, um assassinato misterioso e cruel que aconteceu no Beco do Italiano, em uma noite fria e chuvosa. Um espetáculo que escarnece as defi􀂦ciências humanas, suas fraquezas, seus vícios, seus desejos e medos, e com isso deixa explicita as nuances entre diversas escolhas e suas consequências nas vidas das personagens, nos deixando uma pergunta no ar... Vale a pena amar demais? Ou “o amor nada mais é, do que a necessidade de sublimar aquilo que aos olhos dos outros é tão simples?”.

“O Cortiço dos Anjos” é uma produção original da Trupe Iá Pocô inspirada nas obras de Nelson Rodrigues e Plínio Marcos. Grandes nomes do Teatro mundial. A Trupe Teatral Iá Pocô nasceu da união de alunos das oficinas de teatro que Rodrigo Paouto aplicou, em Aracruz, de 2004 a 2008. Em 2009, os fundadores do grupo passaram a morar em Vitória, onde já montaram quatro peças, todas escritas por Rodrigo. A mudança foi oportuna para o amadurecimento e a profissionalização, porque Vitória, por ser a capital do Espírito Santo, é onde o movimento cultural capixaba pulsa mais intensamente. E o fato é que foram bem aceitos, sempre com carinho, tanto da parte do público quanto de quem é da área. Hoje o grupo exibe 25 prêmios e outras indicações, principalmente nos festivais de Guaçuí e Alegre (ES) e de Conselheiro Lafaiete e Governador Valadares (MG).

Direção, Dramaturgia e Iluminação: Rodrigo Paouto Sonoplastia: José Ribeiro Cenogra􀂦fia: Rodrigo Paouto e Álex Rodrigues Marcenaria Cênica: Irisvan Barbosa Maquiagem e Figurino: O Grupo Fotografia e Design Gráfico: Rodrigo Paouto Apoio: Jack Viegas e Ruan Novelli Personagens/Interpretes: Lady Domanna: Rodriggo Sabatini Cecília: Dana Oliver Selma: Josi Oliver Silvana: Deb Schulz

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17 de maio Sex, 19h

Teatro Virgínia Tamanini Belas Artes Projetos Culturais (ES) Dança, 60min, Livre

Ficha técnica

Direção, Coreografia e Interpretação: Marcelo Oliveira Produção Técnica: Matteo Hensso Iluminação: Jonny Silva Sonorização: Bruno Lamoglia Apoio Cênico: Vitória Dornellas

Desabafo - Um Solo de Marcelo Oliveira

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Tremula o corpo na mais simples ação de deitar, uma vontade incessante de despertar dialoga com o cansaço que toma conta de cada músculo que pertence a essa unidade. Parado, respira ofegante o ser que se encontra no fim de um labirinto sem objetivo. Pode o sono não ser o resultado para um dia cansativo? A gota salgada que escorre a pele após virar e revirar a cama como se corresse por um longo campo de rosas, é o único troco de mais uma crise noturna. Computadores e celulares são a companhia para esse fluxo que se torna rotina e faz a vida se tornar um mar de cansaço e desilusão. Dia após dia o ato se repete, na tentativa de encobrir os

problemas dessa insônia, toma-se cápsulas como um energético. Belas Artes Projetos Culturais possui cunho artístico social e está situado na cidade de São Mateus - ES. Iniciado em 2012 por Marcelo Oliveira, vem se consolidando, desenvolvendo o ensino e a produção em dança na cidade. Tendo como objetivo democratizar o ensino da dança na cidade de São Mateus, fomentar a produção em dança, promover justiça social para moradores de bairros periféricos, em especial crianças e adolescentes, e estimulando a reflexão acerca da dança como categoria artística e profissional no Estado do Espírito Santo.


17 de maio

Sex, 20h30

Teatro Glória Grupo Teatral Gota, Pó e Poeira (ES) Teatro Adulto, 55min, 14 anos

Ficha técnica

Direção e texto: Carlos Ola Sonoplastia: Rainne e Neuza de Souza Iluminação: Carlos Ola Figurino e Cenografia: João Batista de Moraes Maquiagem: Jean Dinucci Contraregra: Edmar da Silva Elenco: Ronilson Pires e Jacimar Henrique

O Acerto de Contas Um general e seus alferes, enclausurados numa mesma cela, repassam a tragédia que culminou nas mortes de pessoas bem próximas, suas esposas. Enquanto aguardam julgamento passam a limpo a relação de ambos, e discutem sobre o que ocasionou os crimes hediondos que praticaram. O grupo surgiu em 15 de agosto de 1983, quando adolescentes e jovens do movimento da Igreja Católica resolveram montar trabalhos independentes do contexto religioso ou escolar. A partir daí, começaram o estudo de textos, pesquisas sobre

o ato de fazer teatro e ainda de como estruturar um grupo. Nessa trajetória de 35 anos, os integrantes foram modificando-se, porém sempre em busca de oficinas, festivais, mostras e intercâmbio. Hoje é uma referência no estado, sendo um dos grupos mais ativos das terras capixabas. Seu processo de criação nunca sofreu qualquer interrupção e somada às suas montagens, vieram projetos de circulação de espetáculos no circuito nacional e estadual, realização de mostras, e ainda a organização do Festival Nacional de Teatro de Guaçuí, que acontece anualmente.

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18 de maio Sáb, 18h

Teatro Glória Coletivo Emaranhado (ES) Dança infanto juvenil, 50min, Livre

Ficha técnica

Organização: Coletivo Emaranhado e Bule Estúdio Criativo Direção de Produção: Maicom Souza Direção Coreográfica: Ricardo Reis Direção Artística: Elaine Vieira Direção Musical e Trilha: Dori Sant’Ana Bailarinos: Amanda Luzia, Bianca Emy, Diedra Rovena, Maicom Souza e Paloma Rigamonte Audiovisual: Daiana Rocha e Wendel Alexandre Iluminação: Andre Stefson e Reinaldo Filho Apoio: Reverence Studio de Dança

A Menina e o Pássaro

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Era uma vez um lugar chamado Tão Belo. Uma ilha que tem chocolates de embrulhos amarelos. Onde nas ruas se ouvem tambores. E se vê cultura de todas as cores. Era uma vez (outra vez). Uma menina. Duas. Ou três. Dançando uma história linda de amor, inevitavelmente bela. Insuportavelmente bela Em um lugar onde o pôr do sol é rosa ao invés de amarelo. Ei, psiu! Agora vamos nos aquietar, pois o espetáculo já vai começar! Mas antes não se esqueça, este

lugar só se torna mágico para quem tem coragem de sonhar. Emaranhando é um coletivo capixaba de artes integradas criado no ano de 2013, na cidade de Vitória, Espírito Santo. Nosso trabalho é difundir a interação constante entre as linguagens artísticas, numa performance que pode ser denominada como um emaranhado cênico. Na gestão atual do coletivo se encontra Maicom Souza, na direção geral e Ricardo Reis, na direção artística.


18 de maio

Sáb, 19h30

Teatro Virgínia Tamanini Ivna Messina (ES) Dança, 45min, Livre

Ficha técnica

Bailarina: Ivna Messina Coreografia, direção e iluminação: Carla van den Bergen Direção e criação de trilha sonora: Gabriela Deptulski Operação de trilha sonora: Sista ilú (Luísa Aguiar) Direção de arte: Joyce Castello Direção de produção: Ivna Messina Produção executiva: Luiz Carlos Cardoso Assessoria de imprensa: Patrícia Galleto Programação visual: Luiz Carlos Cardoso Fotografias: Ignez Capovilla/Luiz Cardoso Montagem e temporada de estreia patrocinados pelo edital 021/2017 da Secult ES/Funcultura

Pedra Ser mulher é ser pedra. O espetáculo Pedra propõe uma aproximação do humano, mais especificamente da mulher, as formações e tempos geológicos, investigando de um ponto de vista macro para o micro o que é possível gerar de movimentos, imagens e subjetividade nessa relação.

Ivna Messina é artista multimídia, intérprete criadora no Grupo Z de Teatro e diretora do projeto Isso não é Flamenco. Em 2016 estreou o solo Bom Sujeito. É coordenadora do portal Dança no ES. Atua como bailarina, coreógrafa, professora, pesquisadora e produtora cultural.

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19 de maio Dom, 18h

Teatro Virgínia Tamanini Companhia Junco (ES) Teatro infanto juvenil, 60min, Livre

Ficha técnica

Elenco: Esteban Bisio e Lucía Reizner Transposição: Companhia Junco Composição coreografia: Lucía Reizner Composição Musical: Esteban Bisio Direção: Esteban Bisio Direção dos atores: Marina Kamien Figurino: Camila Mosset Maquiagem: Leila Bustamante Cenografia: Camila Mosset e Cia Junco Gráfico: Mauro Trullen

A Noite Iluminada

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A história consiste numa fusão de linguagens; canções, coreografias, poemas e diálogos curtos. Através deles, a história de um menininho que tem medo da escuridão é contada; medo que o mantém distante de brincar com as outras crianças do bairro no qual mora. Com o surgimento da Negra, uma garota fantástica, ele perde o medo

da noite e descobre toda a beleza que nela habita. Este projeto foi criado na Argentina, onde já realizou 10 apresentações e foi recentemente traduzido para o português para ser apresentado em Vitória - Brasil, onde já estreou e tem várias datas marcadas para o restante de 2019.


22 de maio

Qua, 19h

Teatro Glória HCDC - Homem Cia de Dança Contemporânea (ES) Dança, 45min, Livre

Ficha técnica

7 Em 7 - Jorge Silva faz uma leitura dos dias atuais mostrando sua forte relação com tempos passados. Apoiado em diversas histórias e interpretações pessoais acerca da chegada dos negros ao Brasil. Com um forte olhar na cultura, sobretudo nos festejos e na fé observada nas manifestações populares de outrora e de hoje, onde mesmo tendo perdido muito dessa beleza cultural, ainda podemos deleitar de alguns festejos religiosos, que se alinharam ao catolicismo, mas preservando seus costumes e hábitos dentro desse ponto de observação cultural. Podemos entender que no lugar dessas manifestações estão legados da vida humana, que nos alimenta de diversas possibilidades. Mas, por tempos o homem se encontra muitas vezes desalinhado com a própria vida, excluindo por vezes o seguir natural das coisas e se encaixa nas guerras sem sentido, com uma desatenção que é secular. A HCDC - Homem Companhia de

Dança está sediada em Vitória (ES). Fundada em fevereiro de 1999, nasceu da vontade de fazer uma dança que expressasse a crise, os questionamentos e os anseios do homem contemporâneo. Vem ao longo dos anos desenvolvendo um trabalho que tenha técnica e expressão, pesquisa de movimento, plasticidade e teatralidade. Com encontro de bailarinos, músicos, atores e poetas, em sua maioria negros, com propósito de pensar a cena a partir de suas referências estéticas e políticas estabelecendo diálogos com a diversidade e com a variedade de culturas existentes no Brasil. Vem se consolidando como grupo e alcançando lugar de destaque no cenário da dança contemporânea negra nacional. Conceitualmente, os artistas que integram ao grupo pesquisam a cena como instrumento de releitura das distintas manifestações culturais, explorando as relações interativas entre intérpretes, espaço e público.

Coreógrafo Convidado: Jorge Silva (BA) Assistente Coreográfico: Gil Mendes Trilha Sonora: Fabio Carvalho e Maestro Leo Caetano Designer Gráfico: Clesio Junior Fotógrafos: Clesio Junior e Victor Faro Gravação da Trilha: Studio Nova Art Designer Elementos Cênicos e Adereços: Jorge Alberto e Reizinho Designer de Luz: Pablo De Paula Operador de Luz: Andre Stefson Assistente de Produção: Danilo Dos Anjos e Jhonatan Gomes Direção Geral: Elidio Netto Intérpretes: Elidio Netto, Gil Mendes, Jordan Fernandes, Ricardo Reis e Pablo Sheko Estagiários: Danilo Jhapa, Jhonatan Gomes E Pablo Sheko Produção: HCDC Produções Artística Projeto Agraciado Pelo Edital 018/2016 – Funcultura – Secult/ES

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23 de maio Qui, 19h

Teatro Glória Dutra Cia de Dança (ES) Dança, 45min, Livre

Ficha técnica

Direção e Dramaturgia: Daniela Carmona Idealização e Concepção do Projeto: Artênio Dutra Direção Geral: Karla Ferreira Pinto Direção Artística e Supervisão de Dramaturgia: Eliane Miranda Direção Coreográfica: Patrícia Miranda Bailarinas: Karolline Tristão, Polyana Senna, Priscila Lages, substituir Rayanne Guimarães e Thayná Fabiano Produção Executiva: Artênio Dutra Ensaiador e Maitre em Ballet: Rubens Rocha Assistente de Produção: Lygia Machado Trilha Sonora: Anderson Bardot Direção de Sonorização: Eduardo Buback Designer de Luz/Iluminação: André Estefson Cenário: Juliano Ferreira Pinto Designer de Figurino: Dayse Maciel Figurinista: Ângela Mendes

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Poison “Poison” é um espetáculo de dança contemporânea inspirado no livro “Eu Maria Nilce” e que utiliza como referência os poemas que revelam uma rica e insólita gama de significados da personagem Maria Nilce Magalhães. O espetáculo materializa as impressões e emoções de Maria Nilce Magalhães, uma das maiores personalidades da sociedade capixaba. Nele são utilizados signos e símbolos que deixaram marcas e definiram a carreira dessa jornalista, escritora e colunista social que em sua construção singular, trouxe à tona uma nova forma de ver a cidade e de fazer coluna social com irreverência e ousadia. A Dutra Cia de Dança nasceu em

2012 com a proposta da realização e execução de projetos nas áreas de dança, de teatro e de musicais. Somente no ano de 2017 surgiu a oportunidade dessa Cia. se apresentar para o público capixaba com a montagem do espetáculo “Poison”. Compete a Dutra Cia de Dança promover e investir na realização de propostas culturais que incentivem a formação, a produção, a pesquisa, a difusão e a memória das artes, em geral, no estado do Espírito Santo para orientar artistas, produtores e agentes culturais nas principais etapas de execução de projetos culturais e na territorialização das ações dos recursos de shows musicais e eventos corporativos.


24 de maio

Sex, 19h

Teatro Virgínia Tamanini Inspirarte (ES) Dança, 45min, 12 anos

Ficha técnica

Vírgula “Vírgula” é o resultado da experiência pessoal da bailarina Sandra Motta que recebeu um diagnóstico de câncer de mama, em abril de 2017. Curada do câncer decidiu montar um espetáculo solo para debater o tema de forma artística. Com leveza e bom humor, o espetáculo pretende fazer o público enxergar uma mulher mastectomizada e/ou careca com naturalidade, sem medo de falar sobre o assunto. Será a arte mais uma vez fazendo o seu papel de instigar, de trazer à tona o que muitas vezes é um tabu? Libertar as mulheres do medo de se exporem à sociedade devido às crenças limitantes sobre o câncer de mama é a grande meta de “Vírgula”. Em 2017, durante o tratamento de câncer de mama, Sandra Motta foi convidada para o projeto “Peito Aberto”, do artista Caio Cruz, que retratou através de pinturas a experiência de algumas mulheres que enfrentaram o

câncer. Em todas as vernissages da exposição Sandra apresentou a performance de dança contemporânea “Trilha”, com duração de 12 minutos. As apresentações 􀂦fizeram tanto sucesso que ganhou uma grande cobertura da mídia. Essa visibilidade ocasionou novos convites para apresentações e palestras em escolas públicas, hospitais, universidades, Unidades Básicas de Saúde e grupos organizados de mulheres. A repercussão na mídia e entre as pessoas que assistiram o espetáculo foi tão positiva que a bailarina resolveu convidar outros artistas para montar um espetáculo solo, totalmente novo: Vírgula. A partir deste momento o grupo Inspirarte se forma. O espetáculo foi montado com recursos próprios e estreou no dia 15 de outubro de 2018, no Teatro Fernando Torres, em Guaçuí. Desde então, realizou mais oito apresentações, inclusive em espaços alternativos.

Coreógrafa e Intérprete: Sandra Motta Diretora Artística: Luana Eva Figurinista: Thaís de Luca Figurino: Ateliê Chica Chiclete Iluminadora: Thila Paixão Assessor de Imprensa e coautor: Guilherme Klaws Edição Musical: Victor Schineider Designer Gráfico: Virgílio Melotti Produtora Executiva: Ludmila Porto Produção: Portal Produtora Cultural

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24 de maio Sex, 20h30

Teatro Glória Circo Teatro Capixaba (ES) Circo, 50min, Livre

Ficha técnica

Atuação, figurino e dramaturgia: Willian Rodrigues de Oliveira e Thiago Araújo Músicos convidados: Cassiano Jesus (wash board) e Júlio Camelo (banjo e violão) Créditos das fotos: acervo Cia Circo Teatro Capixaba Produção: Thiago Araújo

Palhaços: Patifes ou Heróis?

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Gloriosamente, três palhaços com mais de 15 anos de atuação cada um, juntos pelas surpresas do destino, escaldados pela cena por assim dizer, demonstram em uma sequência de números de cortina, sua capacidade de sobreviver gloriosamente aos seus fracassos, arrancam o riso pela estupidez e simplicidade. São confundidos com patifes e vagabundos diante de tanta rusticidade cênica, no entanto, como sobreviventes de um teatro pobre, são na verdade des-

cendentes diretos dos grandes heróis cômicos! “As crianças confirmam e os adultos se surpreendem por poderem se divertir em família com humor tão saudável e inteligente!” Espetáculo desenvolvido pela Cia Circo Teatro Capixaba durante projeto de circulação de números por comunidades do Espírito Santo com 42 apresentações realizadas em 2018. Canções autorais. Circo Teatro Capixaba 15 anos.


25 de maio

Sáb, 19h

Teatro Virgínia Tamanini Yuriê Perazzini (ES) Dança, 45min, 16 anos

Ficha técnica

Solo de Yuriê Perazzini Direção: Ivna Messina Direção de produção, pesquisa, intérprete-criadora: Yuriê Perazzini Dramaturgia: Alexsandra Bertoli Residência artística: Charlene Bicalho Colaboradora de questões étnico-raciais: Janaína Coelho Colaboradores: Lucas Yuri, Manu Calmon, Luara Monteiro, Rebeca Ribeiro, Lucinéia, Francesca Campagnaro Iluminação: Carla van den Bergen Direção musical: Fepaschoal Fotos: Luara Monteiro Design gráfico e redes sociais: Carol Melo Apoio: Museu Capixaba do Negro (Mucane), Centro Cultural Eliziário Rangel Realização: YUP! Produções

Moquear - sem receita Uma mulher se encontra numa espiral do tempo, onde revisita a sua história, que se confunde com a história de colonização do Brasil. Nessa espiral ela busca os ingredientes que a compõe para conseguir criar uma receita para se descolonizar. Yuriê Perazzini é dançarina, pesquisadora das danças urbanas, capoeira, danças populares brasileiras e

danças afro-brasileiras. Pós graduanda em Estudos Contemporâneos em Dança pela Ufba e em Dança e Consciência Corporal pela Estácio e graduada em Educação Física. É fundadora da UDES – União dos Dançarinos do Espírito Santo que realiza o Encontro de Danças Urbanas e realizadora de 􀂧flashs mobs no Festival ES de Dança (2012-2014).

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26 de maio Dom, 10h

Parque Moscoso Grupo Lacarta Circo Teatro (ES) Circo, 50min, Livre

Ficha técnica

Direção: Amora Gasparini Elenco: Carlitos Cachoeira Sonorização: Grupo Lacarta Figurino: Regina Shimitt

Era solo que me faltava

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O excêntrico Cachoeira apresenta seu show musical, mas nunca satisfeito com sua performance, resolve falar de sua experiência repleta de magia ao redor do mundo. Trata-se do primeiro solo e espetáculo do Grupo Lacarta, em constante construção desde 2013, feito a base de jogos artista/plateia que desencadeiam o andar do mesmo. Dirigido por Amora Gasparini trouxe à tona as expressões latentes no ator/ palhaço Carlitos Cachoeira. Usa-se poesia e trilha sonora autorais executadas ao vivo, potencializando assim a autenticidade da obra e a valorização do artista compositor. O Grupo Lacarta teve seu advento em 2013 quando dois artistas, com uma proposta de levar o circo teatro, principalmente na rua, para as comunidades, fora do eixo comercial, onde as praças são escolhidas, por sua signifi-

cação histórica relevante e pelo grande fluxo de crianças, jovens e adultos da comunidade. Formado pela atriz/ palhaça Amora Gasparini, e pelo palhaço/músico Carlitos Cachoeira tem em seu repertório cinco espetáculos, todos na linguagem do circo teatro. Tendo como pesquisa o circo teatro e o palhaço brasileiro, sempre levando a linguagem e tradição circense num contexto atual, se apropriando de suas clássicas gags para falar de uma atualidade individualista, artificial, quase feita de plástico, onde o manifesto das cidades e principalmente periferias é pedir por mais sentimentos humanos numa sociedade mecanizada. Formado por atores, buscam a cada espetáculo o olhar de fora, na figura de um(a) diretor(a) convidado(a). Já circularam em estados como ES, SP, RJ, MG, BA, PR e SC.


26 de maio

Dom, 18h

Teatro Glória Banda Mirim (SP) Musical, 55min, Livre

Ficha técnica

Festa A premiada Banda Mirim, de São Paulo, apresenta o musical Festa, onde a plateia acompanha os vários aniversários de Margarida. Com muito humor e poesia, o espetáculo é pontuado pela passagem do tempo e pela alegria de uma infância que não acaba nunca. Especialista em criar espetáculos que mesclam teatro, música e circo para crianças e jovens, a Banda Mirim completa 15 anos de trajetória em outubro de 2019 e contabiliza cerca de 200 mil espectadores, quatro CD’s, três livros, cinco DVD’s, três especiais para televisão, duas revistas, uma série em jornal e algumas Mostras de Repertório. Com destaque no cenário nacional com seus espetáculos para toda a família – além das atividades formativas e extensa produção de material artístico – seu repertório vivo conta com os musicais

“Felizardo” (2004); “O Menino Teresa” (2007); “Sapecado” (2008); “Espoleta” (2010); “Rádio Show” (2011); “A Criança Mais Velha do Mundo” (2011), “O Fantasma do Som” (2013), “Festa” (2014) e “Buda” (2017). Recebeu 28 importantes prêmios do setor, diversas indicações e foi contemplada em editais municipais, estaduais e federais, participando dos mais significativos Festivais e eventos culturais do Brasil com excelentes críticas em apresentações concorridas. Ao completar 10 anos, foi eleita pela Associação Paulista de Críticos de Arte com o Grande Prêmio da Crítica - APCA 2014, conquistou o Prêmio Governador do Estado de São Paulo para a Cultura na Categoria Arte para Crianças e foi finalista ao 26º Prêmio da Música Brasileira com os CD’s Primeira Cartilha e Segunda Cartilha.

Coreógrafa e Intérprete: Sandra Motta Dramaturgia e Direção: Marcelo Romagnoli Elenco: Alexandre Faria, Cláudia Missura, Edu Mantovani, Lelena Anhaia, Nina Blauth, Nô Stopa, Simone Julian, Olívio Filho e Tata Fernandes Músicas e Arranjos: Banda Mirim Direção Musical: Tata Fernandes Cenário e Desenho de Luz: Marisa Bentivegna Figurino: Fabio Namatame Direção de Movimento: Cláudia Missura e Nô Stopa Produção Executiva: Andrea Pedro Apoio: Prefeitura de São Paulo e Sesc-SP (2014) Patrocínio Circulação 2019: Petrobras

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Reflexões Cênicas 16 DE MAIO, QUINTA-FEIRA 17h30

A Charanga dos Proscritos

Boyásha Trupe De Teatro (ES)

21 DE MAIO, TERÇA-FEIRA

A Produção de Espetáculos Para Infância e Juventude

Banco de Textos

18h 17 DE MAIO, SEXTA-FEIRA 17h30

O Cortiço dos Anjos Trupe Iá Pocô (ES)

Coletivo Emaranhado (ES) e Companhia Junco (ES)

Banco de Textos

23 DE MAIO, QUINTA-FEIRA

18 DE MAIO, SÁBADO 13h30

15h

16h30

17h30

Audiotour Ficcional da Cidade

Luara Zucolotto e Rizzia Rocha (ES)

Desabafo – um solo de Marcelo Oliveira

Belas Artes Projetos Culturais (ES)

Ivna Messina (ES)

Comissão de Analistas:

Banco de Textos

Poison

Dutra Cia de Dança (ES)

Banco de Textos

26 DE MAIO, DOMINGO 14h Banco de Textos

Nicolas Lopes (ES), Gabriela Moriondo (ES) e Wilson Nunes (ES).

20 20

17h30

O Acerto de Contas

19 DE MAIO, DOMINGO 16h30

7

HCDC – Homem Cia de Dança Contemporânea (ES) 24 DE MAIO, SEXTA-FEIRA

Banco de Textos

Grupo Gota, Pó e Poeira (ES)

Pedra

Espetáculos “A Menina e o Pássaro” Banco de Textos e “A Noite Iluminada”

O corpo fala! - Espetáculos “Vírgula” e “Moquear – sem receita” Inspirarte (ES) e Yup! Produções (ES)

A Produção Circense Capixaba

16h

Espetáculos “Palhaços: Patifes e Heróis?” e “Era solo que me faltava” Circo Teatro Capixaba (ES) e Grupo Larcarta Circo Teatro (ES)

Banco de Textos


Oficinas

As inscrições devem ser feitas pelo link de cada oficina ou presencialmente na recepção do Sesc Glória. O pagamento deve ser realizado até dois dias após o preenchimento do formulário na bilheteria do Sesc Glória.

Cortejo Cênico, com Árvore Casa das Artes (ES) 18 e 19 de maio, das 9h às 16h Sala de Dança - Centro Cultural Sesc Glória Público-alvo: bailarinos, coreógrafos, atores, diretores e estudantes de artes cênicas | Valor: R$ 12 - Inscrição de 01 a 15 de maio (30 vagas) Link para inscrição: bit.ly/Aldeia_CortejoCenico Banda Cênica de Palhaços, com Dori Sant’Ana (ES) 24, 25 e 26 de maio, das 9h às 13h Arena Acusmática - Centro Cultural Sesc Glória Público-alvo: palhaços, atores, diretores, músicos e estudantes de artes cênicas | Valor: R$ 12 - Inscrição de 01 a 18 de maio (20 vagas) Link para inscrição: bit.ly/Aldeia_BandaPalhaços Práticas de criação da Banda Mirim, com Banda Mirim (SP) 26 de maio, domingo, das 10 às 13h Sala de Dança - Centro Cultural Sesc Glória Público-alvo: arte-educadores, estudantes de artes cênicas, música, iniciados e interessados no universo pedagógico infantil (30 vagas) Inscrições gratuitas até 20/05 pelo e-mail bbandamirim@gmail.com

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Encontro Artístico Desafios do Teatro e da Música para crianças e jovens, com Banda Mirim (SP)

25 de maio, das 15h às 18h. Na Sala da Palavra do Sesc Glória Público-alvo: grupos de teatro, músicos, artistas e agentes locais dedicados às artes para crianças e jovens (30 vagas) Inscrições gratuitas até 20/05 pelo e-mail bbandamirim@gmail.com

Exposição de Artes Mostra Ilustrações em Cena Abertura: 23 de maio, terça-feira, às 19h30 Período: 24 de maio a 16 de junho Visitação: terças a domingos, das 11h às 20h | Classificação: Livre Local: Espaço Expositivo Carlo Crepaz (4º pavimento) | Visitação gratuita A mostra reúne trabalhos desenvolvidos pelo Grupo de Estudos em Ilustração durante seu primeiro módulo: “Ilustração, Artes e Design”, coordenado pela ilustradora Lu Bicalho, cuja proposta foi desenvolver a narrativa visual e a ilustração editorial. A partir disso, o grupo trabalhou sobre releases dos espetáculos apresentados na Aldeia Sesc Ilha do Mel 2018, arquitetando peças editoriais e construindo assim uma narrativa visual com ilustrações diversas. Esta é uma parceria das linguagens de Artes Cênicas e Artes Visuais do Sesc Glória.

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Ficha técnica SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO Departamento Nacional Presidente do Conselho Nacional Diretor-Geral do Departamento Nacional Diretoria de Programas Sociais Diretoria de Desenvolvimento Institucional Gerente de Cultura Equipe de Artes Cênicas do Sesc Nacional

José Roberto Tadros Carlos Artexes Simões Lucia Regina Senra da Silva Prado Luiza Saraiva Marcos Henrique Rego Raphael Vianna Coutinho, Mariana Barbosa e Vicente Carlos Pereira Júnior

Departamento Regional Presidente do Conselho Regional Diretor do Departamento Regional Gerente de Unidade Sub-gerente de Unidade Coordenadora de Cultura Assistente Técnico de Artes Cênicas Assistente Técnico de Música Equipe de Artes Visuais Assistente Técnico de Literatura Equipe de Cinema Equipe técnica e produção

José Lino Sepulcri Gutman Uchôa de Mendonça Carlos Bermudes Amauri Rocha Rita Sarmento Rafaella Vagmaker Rafael Schirmer Elaine Pinheiro e Thiago Arruda Flávia Canto Leonardo Almenara, Nardo Oliveira e Theo Mathias Alexandre Benon, Antônio dos Anjos, Anderson Ribeiro, Breno Oliveira, Carlos Henrique Felberg, Christian Luiz Marciano, Jeferson Spagnol, Rhander Fernandes do Nascimento e Reginaldo Lourenço Assistente Administrativo Ismael Costa, Luby Lhener e Vandenilda Chagas Assessoria de Imprensa Gabriela Galvão Designer Gráfico Elvira Rosa Broetto

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R$ 10 (inteira) R$ 6 (conveniado e comerciante) R$ 5 (meia e comerciário) A venda de ingressos para os espetáculos no Teatro Virgínia Tamanini será no dia de cada apresentação a partir das 18 horas (exceto no espetáculo “A Noite Iluminada”, em que os ingressos serão vendidos a partir das 17h).

Reflexões Cênicas, e Exposição de Artes ENTRADA FRANCA

Oficinas

Consulte os valores de acordo com a programação

Centro Cultural Sesc Glória

Av. Jerônimo Monteiro, 428, Centro, Vitória - ES Acesse o site do Sesc-ES e saiba mais informações www.sesc-es.com.br facebook/centroculturalsescgloria Centro Cultural Sesc Glória

Não jogue este impresso em vias públicas.

Apresentações


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