GUIA DE PROGRAMAÇÃO Dezembro, 2019
Capa: Rodrigo Stingnel A ilustração possui um recurso de animação e para acessar, basta utilizar o App Artivive.
Pavimento Local
Acesso
5o andar Teatro Virgínia Tamanini Ala Praça Terraço Ala Praça 4o andar Banco de Textos Sala da Palavra Milson Henriques Biblioteca Guilherme Santos Neves Espaço Expositivo Carlo Crepaz
Ala Praça Ala Praça Ala Praça Ala Praça
3o andar
Sala de Cinema Marien Calixte Sala de Canto Coral Sala de Violão Sala de Reuniões Arena Acusmática
Ala Mar Ala Praça Ala Praça Ala Praça Ala Praça
2o andar
Sala de Dança Maria Lúcia Calmon Sala de Cinema Cariê Lindenberg
Ala Praça Ala Mar
1o andar
Espaço Expositivo Levino Fanzeres Ateliê de Artes Visuais
Ala Praça Ala Mar
Térreo Teatro Glória Ala Praça Bilheteria Ala Praça
GUIA DE PROGRAMAÇÃO Dezembro, 2019
Informações
Preço do Ingresso
DATA
INTEIRA
HORÁRIO LOCAL
COMERCIANTES E CONVENIADOS MEIA E COMERCIÁRIOS
Duração
VALOR ÚNICO
Shows E Espetáculos MÚSICA
Concerto Sinfônico OSFA e Coro Sinfônico A Orquestra Sinfônica da Fames (OSFA) com a regência do maestro Sanny Souza apresentará concerto clássico com a participação dos solistas Meire Norma Bernardino (soprano), Adalgisa Rosa (mezzo soprano), Arifer Gomes (tenor) e Lício Bruno (baixo), além de coro sinfônico da Fames. 03/12 20h Teatro Glória 60 min R$ 10 R$ 6 R$ 5 · Livre ARTES CÊNICAS
I Mostra dos projetos de Teatro, Dança e Música Escola Técnica Municipal de Teatro, Dança e Música (FAFI) A Escola Técnica Municipal de Teatro, Dança e Música Fafi apresenta neste ano a I Mostra dos Projetos realizados nas áreas de Teatro, Dança e Música. 04/12 19h30 Teatro Glória 60 min R$ 10 R$ 6 R$ 5 · Livre ARTES CÊNICAS
“Trajetória” Escola Técnica Municipal de Teatro, Dança e Música (FAFI) O que é uma bailarina? É um ser quase extraordinário que povoa o imaginário coletivo com sua graça e beleza? É um corpo etéreo que sublima as limitações do real? Para além de toda leveza e exatidão nos movimentos, vamos desvendar os verdadeiros esforços de um grupo de meninas que há mais de 10 anos trilham seus caminhos na arte da dança. Vamos conhecer mais a fundo o que compõe a formação delas, estar em contato com os momentos mais memoráveis e repletos de emoções. Pois, ser bailarina é ser por inteira, é tornar este caminho uma escolha decisiva que irá marcar para sempre o corpo e a alma de maneira tão sensível e profunda. Neste contexto de 4
longa data, a história dessas bailarinas se mistura com a história da FAFI, com todo o seu percurso, estrutura e espaço, bem como a troca de conhecimentos que lhes foram proporcionadas pelas suas mestras, mestres e por toda equipe necessária na formação das bailarinas. Muitas são as histórias e as coreografias que às marcaram, algumas muito felizes e engraçadas outras mais sérias e tristes, porém, todas fazem parte desse repertório de experiências que compõem o aprendizado da bailarina e da sua Trajetória. 05/12 19h30 Teatro Glória 60 min R$ 10 R$ 6 R$ 5 · Livre MÚSICA
Beatles Sinfônico Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo e Clube Big Beatles No mês de setembro, o Centro Cultural Sesc Gloria completou 5 anos de atividades em cultura. Como parte das comemorações, o Sesc em parceria com a Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo e a banda Clube Big Beatles apresentará o espetáculo Beatles Sinfônico. Grandes clássicos serão interpretados pela banda capixaba, com arranjos exclusivos para orquestra. 12/12 20h Teatro Glória 60 min R$ 10 R$ 6 R$ 5 · Livre MÚSICA
Concerto Djavaniando Banda Sinfônica Vale Música O projeto Vale Música apresenta o Concerto Djavaniando com a Banda Sinfônica Vale Música sob a regência do maestro Eduardo Lucas e participação do cantor Nano Vianna. Canções famosas como Álibi, Esquinas, Lilás e Oceano farão parte da apresentação e vão embalar o público. 13/12 20h Teatro Glória 60 min · Gratuito · Livre · Obs.: retirada de ingressos na bilheteria do teatro uma hora antes do início do espetáculo – dois ingressos por pessoa
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MÚSICA
Concerto Especial Natal Encantado Vale Música Jazz Band e convidadas O Centro Cultural Sesc Glória convida para uma noite onde clássicos natalinos ganharão versões em jazz. O Concerto Especial de Natal do Sesc Glória contará com a Vale Música Jazz Band comandada pelo maestro Eduardo Lucas, além das cantoras convidadas Amélia Barretto, Ekaterina Bessmértnova e Tamiris Casotto. O repertório promete emocionar os visitantes com canções que vão desde Jingle Bells Rock a African Bell Carol. 14 e 15/12 18h Teatro Glória 60 min · Gratuito · Livre · Obs.: retirada de ingressos na bilheteria do teatro uma hora antes do início do espetáculo – dois ingressos por pessoa
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FILMES 3ª MOSTRA SESC DE CINEMA No mês de dezembro as exibições da III Mostra Sesc de Cinema terão continuidade. A Mostra Sesc de Cinema tem como objetivo promover a difusão do circuito cinematográfico brasileiro, sendo uma iniciativa de valorização da produção audiovisual no país. Lançada em 2017, conta com representantes de todas as regiões e procura ampliar o acesso da população a uma filmografia que expresse a diversidade da produção contemporânea. Na edição de 2019 foram inscritos 1200 filmes, entre curtas, medias e longas-metragens, provenientes de 210 cidades. Deste universo foram selecionadas 42 produções, sendo 10 infanto-juvenis, que compõem o Panorama Brasil. A Mostra compõe um circuito nacional que percorrerá todo o país entre novembro e dezembro. No Espírito Santo, começou a ser exibida no dia 23/11 e seguimos até 15/12 em sessões únicas e diárias. 3ª MOSTRA SESC DE CINEMA: panorama nordeste 2
Ilha, de Ary Rosa e Glenda Nicácio
(FIC, BA, 2018, 92', COR) Emerson, um jovem da periferia, quer fazer um filme sobre a sua história na Ilha, lugar onde quem nasce nunca consegue sair. Para isso, ele sequestra Henrique, um premiado cineasta. Juntos, eles reencenam a própria vida, com algumas licenças poéticas. O plano começa e a partir de então não há mais limites, afinal, cinema também é jogo.
01/12 18h20 · Gratuito · 14 anos
3ª MOSTRA SESC DE CINEMA: panorama sudeste 1
Navios De Terra, de Simone Cortezão (FIC, MG, 2018, 70', COR) Há
anos a montanha é deslocada entre dois países (Brasil e China). Rômulo, ex-minerador e agora marinheiro, segue levando parte da montanha e vai ao encontro de outra. Na imensidão do mar, ele conhece outros viajantes, e em momentos febris encontra as memórias e o espírito da terra. Num cotidiano 7
atravessado por outras línguas que ele não fala, mesmo sem entender, as conversas em desencontro acontecem. Assim, Rômulo vai enfrentar dias lentos na imensidão do oceano até o outro continente. 03/12 18h20 · Gratuito · 12 anos
3ª MOSTRA SESC DE CINEMA: panorama nordeste 4
Mateus, de Dea Ferraz (DOC, PE, 2017, 80', COR) Dois
palhaços. Uma estrada. Muitos encontros. Jurema e Bandeira sobem em um Fusca 78 a caminho da Zona da Mata norte-pernambucana, em busca dos palhaços da cultura popular: os Mateus, dos grupos de cavalo-marinho, companheiros da brincadeira de fazer sorrir. 04/12 18h20 · Gratuito · Livre
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3ª MOSTRA SESC DE CINEMA: panorama sul 2
Euller Miler entre dois mundos, de Fernando Severo (DOC, PR, 2018, 76', COR) Euller
Miller é um jovem indígena brasileiro da etnia Kaiwá que sai de sua pequena aldeia nos arredores de Dourados (MS) para cursar odontologia em uma universidade pública a populosa capital do estado do Paraná. O filme acompanha sua complexa transição entre dois mundos contrastantes e a busca de novos horizontes que não impliquem a perda de suas raízes indígenas. 05/12 14h30 · Gratuito · Livre
3ª MOSTRA SESC DE CINEMA: panorama sudeste 3
Da Curva Pra Cá, de João Oliveira
(FIC, ES, 2018, 19', COR) Dizem que, quando você está sonhando, a única forma de descobrir se é um sonho é acender a luz.
Jéssika, de Galba Gogóia (FIC, RJ, 2019, 19', COR) Anos
após deixar sua casa, a travesti Jéssika retorna para sua cidade natal e para a casa de sua mãe.
Do Outro Lado, de Bob Yang
(FIC, SP, 2018, 14', COR) Às vésperas de uma importante decisão, a juíza da Corte Suprema
de Taiwan recebe uma carta inesperada.
Plano Controle, de Juliana Antunes (FIC, MG, 2018, 16', COR) O
ano é 2016. Um golpe da direita derruba a primeira mulher eleita presidenta no Brasil. Nesse contexto político distópico, Marcela usa o serviço de teletransporte de seu celular para deixar o país, mas seu plano é controle. 05/12 18h20 · Gratuito · 12 anos
3ª MOSTRA SESC DE CINEMA: panorama nordeste 3
Estrangeiro, de Edson Lemos Akatoy
(FIC, PB, 2018, 115', P&B) Estrangeiro é uma viagem sensorial e poética pelas memórias de
Elisabete (Cecilia Retamoza), uma jovem mulher que viveu sua infância na paradisíaca 9
Estrangeiro de Edson Lemos Akatoy
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praia de Tabatinga, no Nordeste do Brasil. Devido a um misterioso trauma, Elisabete abandonou seu lar e nunca mais permaneceu em um só lugar. Aos trinta anos, ela anseia por uma identidade. Elisabete não se sente confortável em sua própria pele, uma estrangeira em seu mundo. 08/12 18h20 · Gratuito · 14 anos
3ª MOSTRA SESC DE CINEMA: panorama norte 1
O Céu dos índios Desânia e Tuiuca, de Flávia Abtibol e Chicco Moreira
(DOC, AM, 2017, 26", COR) Documentário de média-metragem O céu dos índios Desâna e Tuiu-
ca, dos diretores Flávia Abtibol e Chicco Moreira, empreende uma verdadeira aventura por rios amazônicos para tentar desvendar os vestígios de um saber pouco conhecido pelos brasileiros: a astronomia indígena produzida por duas etnias amazônicas. Os Desâna e Tuiuca dominam o conhecimento do céu como saber complementar às suas vidas na terra. Este olhar peculiar estabelece uma relação de cumplicidade entre a terra e o céu que a cultura ocidental tem dificuldades em firmar. Por meio da observação, os índios utilizam as Constelações do Homem Velho, da Ema, da Surucucu, para plantar, migrar, caçar, pescar. Um conhecimento que vem sendo esquecido pelas novas gerações.
Vozes da Memória, de Raissa Dourado (DOC, RO, 2018, 33', COR) Vozes
da memória, por meio do registro audiovisual, mostra o olhar contemporâneo da história a partir das vozes da periferia, da juventude, dos artistas, das comunidades indígenas, dos ribeirinhos e imigrantes.
Francisco, de Teddy Falcão
(FIC, AC, 2018, 20', COR) Francisco tenta viver a sua vida longe de tudo o que lhe faz lembrar um
episódio específico na sua infância: a morte do pai, que fora vítima de um crime de ódio difícil de superar. Mas ao encontrar documentos antigos em arquivos velhos em casa, passa a entender o seu papel como homem negro e a importância da luta contra o racismo no Brasil.
Chamado Dos Ventos: Por Uma Cartografia Dos Assobios, de Marcelo Rodrigues (DOC, PA, 2018, 14", COR) Chamando
os ventos: por uma cartografia dos assobios é um documentário sobre a ação imaginária de chamar os ventos por meio de assobios, uma dinâmica que envolve entretenimento, ancestralidade, afetividade e memória. 10/12 18h20 · Gratuito · 12 anos
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3ª MOSTRA SESC DE CINEMA: panorama nordeste 5
Tipoia, de Paulo Silver
(FIC, AL, 2018, 17', COR) Paulo está com seus movimentos reduzidos por uma tipoia e se sente
impotente por isso. Mas será ele a única pessoa a se sentir impotente no Brasil de 2016?
Aqueles Dois, de Émerson Maranhão (DOC, CE, 2018, 15', COR) Caio
José tem 25 anos e é enfermeiro. Kaio Lemos tem 38 e é pesquisador acadêmico. Eles têm boa formação intelectual, amigos e família, e em nada se diferenciam dos tantos rapazes que vivem realidades similares, não fosse pelo fato de serem homens transgêneros.
Aurora, de Everlane Moraes e Tatiana Monge (DOC, SE, 2017, 15', P&B) No
palco de um teatro destruído assistimos a uma peça teatral em que Elizabeth, Mercedes e Crisálida, três mulheres negras em diferentes etapas da vida, revivem tudo o que sofreram com a interpretação de seus próprios conflitos na forma de monólogos interiores.
Rasga Mortalha, de Pattrícia de Aquino
(FIC, PB, 2018, 15', P&B) Com base na lenda da “Rasga Mortalha”, o filme conta a história
de Seu Arlindo — um senhor que vive no interior da Paraíba —, que passa a ouvir os rumores da vizinhança e os barulhos da coruja agourenta. Preocupado com a situação, Seu Arlindo passa a acreditar que a coruja está matando as pessoas do 12
município. Assim, ele planeja a captura da ave para acabar de vez com a tristeza da população local. 11/12 18h20 · Gratuito · 12 anos
3ª MOSTRA SESC DE CINEMA: panorama sudeste 2
Fabiana, de Brunna Laboissière
(DOC, SP, 2018, 89', COR) Fabiana, mulher trans, vive como uma caminhoneira nômade por
todo o Brasil durante mais de trinta anos. Porém, a aposentadoria se aproxima e ela deverá deixar para trás suas aventuras na estrada. 12/12 18h20 · Gratuito · 12 anos
3ª MOSTRA SESC DE CINEMA: panorama norte 2
No Rio das Borboletas, de Zeudi Souza
(FIC, AM, 2017, 21', COR) Uma escolha, uma consequência. Quando duas irmãs ficam em um
impasse se vão ou não em busca de ajuda para a mãe enferma, a decisão muda para sempre o destino de quatro mulheres: Erasmia e Doriana, as duas capazes de decidir; Kallima, irmã mais nova, é autista e vive em um mundo à parte, e Rosa, impotente, só aceita a decisão de embarcarem em uma canoa em busca de ajuda.
A Besta Pop, de Artur Tadaiesky, Fillipe Rodrigues e Rafael B. Silva
(FIC, PA, 2018, 81', COR) Em um futuro distópico durante o último dia que antecede o apo-
calipse, em meio à implementação de um governo totalitarista, fanatismo religioso e a alienação da sociedade, um grupo de jovens decide burlar o toque de recolher como modo de escapismo do tédio de suas vidas. Eles têm seus caminhos entrelaçados no melhor lugar para estar no fim do mundo, na festa A Besta Pop. 13/12 18h20 · Gratuito · 16 anos
3ª MOSTRA SESC DE CINEMA: panorama sul 3
Catadora de Gente, de Mirela Kruel
(DOC, RS, 2018, 18', COR) Catadora de gente é Maria Tugira Cardoso. Há 30 anos a perso-
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nagem do filme dedica sua vida à catação de lixo. Com sua fala lúcida a respeito da vida e de suas complexidades, Tugira narra sua história e propõe ao espectador uma reflexão profunda sobre as desigualdades sociais do Brasil.
Quando as coisas se desmancham, de Aristeu Araújo
(DOC, PR, 2018, 21', COR) Ana é uma adolescente que retorna a Natal para se reaproximar
do pai, que está com Alzheimer. Nesse meio-tempo, ela se prepara para as provas do Enem, dá seus primeiros passos nas artes e se pergunta sobre quais caminhos a seguir. Há uma relação clara entre a degradação de um, o florescimento de outro e a busca pelas memórias.
Isso me faz pensar, de Hopi Chapman
(DOC, RS, 2018, 25', COR) Isso me faz pensar apresenta a realidade de jovens da periferia
de Porto Alegre que vivem a cultura hip hop, enquanto enfrentam cotidianamente situações de preconceito, escassez e violência. O média-metragem vai do raro protagonismo feminino em um ambiente dominado pelos homens às dificuldades em manter o trabalho com a música, a dança ou a poesia. Batalhas de slam, feiras livres, oficinas em escolas, marchas e shows acabam sendo para estes batalhadores um ato de resistência. 14/12 18h20 · Gratuito · Livre
3ª MOSTRA SESC DE CINEMA: panorama centro-oeste 2
A Praga do Cinema Brasileiro, de William Alves e Zefel Coff (FIC, DF, 2018, 27', COR) O
filme se inicia com uma ficção de terror na qual o personagem Zé do Caixão vai ao Congresso Nacional rogar uma de suas famosas pragas. Ao fim da praga, quando bate o seu poderoso tridente no chão, ele liberta filmes “aprisionados pelo Capetal”. A partir de então o curta se utiliza de vários recortes de filmes brasileiros, que datam de 1962 a 1991, ficções e documentários, que foram encadeados a fim de criar uma narrativa que refletisse o Brasil de 2018, num complexo trabalho de pesquisa e montagem.
Guará, de Fabrício Cordeiro e Luciano Evangelista
(FIC, GO, 2019, 21', COR) No cerrado habitam lobos-guarás e bandeirantes.
Majur, de Rafael Irineu
(DOC, MT, 2018, 20', COR) A pedido de Majur, o documentário foi gravado em segredo da
família. LGBTQ, o indígena é porta-voz e responsável pela Chefia de Comunicação 14
Entre Parentes de Tiago de AragĂŁo 15
em uma aldeia no interior de Mato Grosso, com a função de acompanhar, assessorar e traduzir do bororo para o português. A obra mostra um período de sua vida pessoal e profissional.
Entre Parentes, de Tiago de Aragão
(DOC, DF, 2018, 28', P&B) Um ano após impeachment presidencial, Brasília recebe a maior
mobilização indígena durante a 14ª edição do Acampamento Terra Livre, no final de abril. Enquanto isso, na mesma Esplanada dos Ministérios que abriga barracas de povos indígenas de todo o Brasil, parlamentares articulam uma agenda de retrocessos à causa indígena. Os parentes não deixarão de lutar. 15/12 18h20 · Gratuito · 12 anos
3ª MOSTRA SESC DE CINEMA: panorama infantil 1
Vivi Lobo e o Quarto Mágico, de Isabelle Santos e Edu MZ Camargo
Muito prazer! Meu nome é Vivi Lobo. Esta história é sobre as portas que devemos abrir ao longo da vida, enquanto humanos, enquanto meninas. (ANIMAÇÃO, PR, 2019, 13', COR)
Icamiabas, de Otoniel Oliveira
(ANIMAÇÃO, PA, 2017, 12', COR) Um explorador comercial inveterado, o Bio Pirata, foi até a
feira do Veropa para pilhar bem no dia em que as Icamiabas tinham ido fazer a feira para Tupam. Derrotado, ele decide se vingar juntando as duas inocentes criaturas, o Mapim e o Guari, em uma enorme e destruidora força de comer que pode acabar com a Feira do Veropa rapidinho, o insaciável Mapimguari!
Hornzz, de Lena Franzz
(ANIMAÇÃO, RJ, 2019, 5', COR) Hornzz é um curta de animação 2d de Lena Franzz. A inspiração
de experiências pessoais da autora é contada por meio de uma linguagem surrealista.
Lily's Hair, de Raphael Gustavo da Silva (FIC, GO, 2019, 15', COR) Lily
é uma garota negra que mora com sua família no Conjunto Vera Cruz, bairro da periferia de Goiânia. Ela se orgulha muito de sua negritude, mas não gosta de seus cabelos. Com a ajuda de Caio, seu amigo cadeirante, faz de tudo para conseguir fazer com que seus cabelos fiquem do jeito que sempre sonhou. 08 e 14/12 14h30 · Gratuito · Livre
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3ª MOSTRA SESC DE CINEMA: panorama infantil 2
Clandestino, de Barush Blumberg (FIC, SE, 2017, 24', COR) Tereza
é uma garota comum com uma imaginação incomum. No caminho para encontrar sua mãe e entregar uma encomenda muito preciosa, sua imaginação corre livre pelas paisagens do interior. O que poderia ser mais uma viagem de ônibus em companhia de sua avó se torna uma grande aventura.
A Câmera de João, de Tothi Cardoso (FIC, GO, 2017, 22', COR) O
filme acompanha a jornada do garoto João que traz consigo as heranças e memórias de seu avô Zeca retratadas por meio da curiosidade e paixão pela fotografia. Curioso, João interage com as lembranças da cidade e com as memórias dos seus avós.
O Malabarista, de Iuri Moreno
(ANIMAÇÃO, GO, 2018, 11', COR) Documentário em animação sobre o cotidiano dos malaba-
ristas de rua, que colorem a rotina monótona das grandes cidades. 01, 07 e 15/12 14h30 · Gratuito · Livre
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3ª MOSTRA SESC DE CINEMA: pANORAMA ESpíRITO SANTO 3
Luiz, paixão pelo Jazz, de Eurico Scaramussa (DOC, VITÓRIA, 2018, 25', COR) A
fascinante aventura de Luiz Paixão pela terra do Jazz e sua fantástica coleção de discos e autógrafos de celebridades do Jazz e da MPB.
Amor, de Barbara Marques A diretora Barbara Marques revela o dia-a-dia de seu avô, Dr. Lino. Após ser diagnosticado com Alzheimer e se mudar para a casa de sua família, registros foram feitos por lentes de celular. Do caos ao amor, a vida de um avô.
(DOC, VILA VELHA, 2018, 15', COR)
Estuário, de Bárbara Ribeiro
(DOC, VITÓRIA, 2018, 10', COR) Ensaio crítico sobre a situação do manguezal da cidade de Vitória, o maior estuário urbano brasileiro.
Água Viva, de Bárbara Ribeiro Documentário que explora sensorialmente o cotidiano de mulheres em uma turma de hidroginástica, que conversam submersas sobre questões femininas da terceira-idade. Maternidade, trabalho e a possível reforma da previdência são alguns temas abordados. (DOC, VITÓRIA, 2018, 13', COR)
Minhas horas com Camomila, Rodrigo Linhales, Tati Rabelo (FIC, VITÓRIA, 2017, 17', COR) Minhas Horas com Camomila é uma alegoria sobre a condição feminina. Patrícia Pichamone vive uma mulher habitada por outras. Aprisionada em um universo particular se torna refém das múltiplas personalidades ,condicionadas à repetição de padrões sociais impostos.
06/12 18h20 · Gratuito · 12 anos
3ª MOSTRA SESC DE CINEMA: panorama espírito santo 4 — Identidades e(m) movimento
Yabás, de Fabrício Fernandez
(FIC, VILA VELHA, 2018, 11'16", COR) O
filme "Yabás" foi elaborado e exibido na "Exposição Afro-Tons De Zacimbas a Suelys: Vozes e Olhares Múltiplos", que foi realizada em 2018, no Museu Capixaba do Negro Veronica da Pas, em Vitória/ES, e traz uma realidade de experimentações, através das narrativas das orixás femininas, hibridizando ancestralidade e tempo atual, observando a força dessas divindades como espaço de luta e resistência, trazendo empoderamento e força vital. O filme discute os papeis das mulheres negras ao longo da história da diáspora negra brasileira, tanto no sentido dos saberes afrocentrados, quanto na relação de gênero e na perpetuação de uma ancestralidade viva e presente. 18
Refúgio, de Gabriela Alves e Shay Peled
(DOC, VITÓRIA, 2018, 20'20", COR) Recomeçar em um novo país - faces da crise humanitária
da imigração.
Casa de Vó, de André Ehrlich Lucas (FIC, VITÓRIA, 2019, 16', COR) Meu
filho vem com o garotinho dele passar uns dias aqui, e eu tô precisando de uma menina que goste de criança que trate bem ele e que possa tomar conta dele.
Arquitetura dos que habitam, de Daiana Rocha (DOC, VILA VELHA, 2018, 5', COR) O
cotidiano, tempo e detalhes de um lugar ocupado por
pessoas.
Onde Você Ancora Seus Silêncios? #1, de Charlene Bicalho
(FIC, VITÓRIA, 2017, 3', COR) “um porto diluído em silêncio, / na beira de uma água barrenta
/ . / que nos mantém submersas (e salvas) / da trabessia que não ousaríamos fazer. / . / (ser fôlego é desancorar)”
Guri, de Adriano Monteiro
(FIC, VILA VELHA, 2019, 12'44", COR) Victor
é um menino de 12 anos que sonha em vencer um campeonato de Bolinha de Gude do seu bairro. 07/12 18h20 · Gratuito · 16 anos
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Technology/Transformation: Wonder Woman de Dara Birnbaum
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Mostra de Vídeo Arte FDA – Fita de Artista: Experimentos em Arte Eletrônica Primeira mostra de vídeo arte do Centro Cultural Sesc Glória, com curadoria de Lobo Pasolini e trabalhos de artistas nacionais e internacionais. A Mostra de Vídeo Arte FDA – Fita de Artista – Experimentos em Arte Eletrônica é um projeto que reúne trabalhos de vídeo-arte do período clássico dessa mídia, sendo a maioria da década de 70, 80 e 90. O programa busca oferecer uma perspectiva diacrônica da trajetória artística, crítica e fatual do uso da tecnologia de vídeo no Brasil e outros países com produção expressiva, como Estados Unidos e Alemanha. Com curadoria de Lobo Pasolini, FDA – Fita de Artista será exibida na Sala de Cinema Marien Calixte do Sesc Glória, em dois programas diários. Lobo Pasolini (Colatina/ES, 1969) cresceu em Vila Velha e cursou jornalismo na Universidade Federal do Espírito Santo – Ufes. Em 1996 radicou-se em Londres para estudar Teoria de Cinema e Televisão e desde então atua como jornalista, videomaker e curador. Contribuiu com um conto para a antologia New Century New Writing (Millivres, 2000). Já publicou A Ida (romance, 7Letras, 2007) e Ponto de Fuga (contos, 2016, Lei Rubem Braga/PMV).
TRANSFERIDO PARA 2020 (05 a 11/03) mostra de vídeo arte fda: Programa 1 – Vídeo/media remix (60'45")
Technology/Transformation: Wonder Woman, de Dara Birnbaum
(1978, 7') Trabalho seminal da vídeo-arte pioneira, nele Birnbaum faz um remix feminista de um
produto pop da época (a série de TV ‘Mulher Maravilha’) utilizando das possibilidades tecnológicas do vídeo (re-edição, repetição) para sublinhar a ideologia de opressão das mulheres.
Malerei deckt zu, Kunst deckt auf (Pintura cobre, arte revela), de Kriesche-Richard (1977, 3'11") Vídeo feito para o canal de TV alemão ZDF, Kriesche repete três vezes, dentro
e fora da tela, e por fim dentro da tela, o que o título do vídeo sugere. Kriesche diz que seu projeto é uma análise dos planos de realidade. A ação demonstra como a comunicação de TV é suscetível a manipulação.
William e Fátima, de Rafael Scaggion (2002, 1') A
dinâmica televisual do então casal número um do noticiário brasileiro é desconstruída e saturada.
R$6.66, de Brócolis VHS
(2002, 1') Uma sátira do fluxo do capitalismo televisual e uma ilustração de como o consumismo está literalmente enlarguecendo as cinturas da sociedade moderna.
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The Peace Tape, de Paper Rad (2008, 4') Uma
montagem frenética com ‘found video’ (imagens encontradas) de programas de TV para crianças, da Internet e decoradas com animação flash. O resultado final é uma espécie de apoteose da overdose midiática a que somos submetidos por tantas janelas digitais. O resultado é simultaneamente extasiante e exaustivo.
Pfingster, de Norbert Meisnner
(1989, 6'39") Uma imagem de uma apresentadora de TV é a dobradiça que segura essa
exploração visual das ferramentas do vídeo eletrônico como forma de transformar a TV em uma experiência lisérgica, quase espiritual e extremamente estética.
Museu Invisível, de Romy Pokstazuk
(2008, 6'24") Neste projeto, Pokstazuk recicla imagens de TV para as reconfigurar, ironizar
e dar a elas um novo lugar no mundo saturado de imagens.
Xuxa em Chamas, de A Revolução Não Será Televisada
(2002, 1'59") Praticamente um ready-made, esse vídeo do coletivo A Revolução Não Será
Televisada se apropria de imagens do programa da apresentadora de TV Xuxa quando um número de dança é interrompido por um incêndio no estúdio. Desacelerado, esse fragmento revela a rapidez da criação e da destruição da imagem.
Logos auf Schwar, de Daniel Pflumm
(1992, 33'22") Pflumm faz uma colagem cinética de rótulos de corporações, reduzindo-os
a sua unidade estrutural mais básica e criando uma espécie de balé eletrônico com os símbolos do capitalismo. Tudo isso ao som de uma batida eletrônica minimalista que alude ao ritmo acelerado do consumo e dos avanços tecnológicos.
TRANSFERIDO PARA 2020 (05 a 11/03) mostra de vídeo arte fda: Programa 2 – Vídeo/conceitual (63'30")
Alguma Coisa que Eu Manipule Inteira, de Izabela Pucú
(2001, 5'33") O processo de criação de uma esfera oca de barro, onde a diferença entre começo e fim é feita tênue e o objeto pode ser indefinidamente reconstruído.
Head, de Sheryl Donega (1993, 2'57") Uma
performance onde uma simulação lúdica, ao som de uma faixa pós-punk, é transformada em uma coreografia debochada de feminismo da era Girl Power. 22
Quimanguinada, de Ruth Slinger
(1982, 2'50") O simples ato de comer uma manga se torna um gesto existencial de ironia
e prazer. O vídeo é performado pela própria autora.
Blinky The Friendly Hen, de Bruce & Norman Yonemoto
(1988, 15'30") Baseado no livro homônimo do artista Jeffrey Vallance, que faz homenagem aos
bilhões de aves mortas para consumo humano e costurado com uma dose mordaz de ironia e sarcasmo com a cultura do consumo, da qual o supermercado é um dos grandes símbolos.
Sem Título, de Bruno de Carvalho
(2003, 1'48") Uma performance em tempo real onde um homem enterra um aparelho de
televisão ligado, observando as relações entre destruição e renascença.
Morfas, de Regina Silveira
(1981, 6'50") Parte de uma série multimídia de Silveira na qual a artista deformas imagens
de objetos presentes no quotidiano.
Video theorie, de Dellbrügge & de Moll
(25'30") Video Theorie é feita de 4 partes, cada uma lidando com o ciclo fechado do trabalho e a produção de discurso de formas visuais diversas, usando teoria de mídia como recurso de produção artística. O resultado é um híbrido que oscila entre animação, colagem, comentário. O fluxo reformável dos discursos não é apenas conceitual, mas fisicamente aparente.
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mostra de vídeo arte fda: Programa 3 – Vídeo/poesia (58')
VT Preparado AC/JC, de Pedro Vieira & Walter Silveira (TVDO)
(1986, 10') O trabalho do poeta Augusto de Campos encontra a música de John Cage. As
palavras 'silêncio' e ‘violência’ piscam na tela preto e branco e dão início a dez minutos de pura poesia eletrônica. Com a participação de Arrigo Barnabé, Waly Salomão, Décio Pignatari e Haroldo de Campos.
Carlos Nader, de Carlos Nader (1997, 16'46") Um
ensaio sobre os limites da identidade que explora o conceito de autobiografia, esse vídeo premiado inclui entrevistas com o poeta Waly Salomão, o filósofo Antônio Cícero e a travesti Jaqueline Kennedy Onassis.
4 Linhas, de Maria Cattani
(2004, 1'21") Parte de uma série de vídeos da artista cujo trabalho é marcado pela repetição
e a articulação de sistemas. 4 Linhas mostra formigas criando linhas.
Videoflash, de Michel Jaffrennou & Patrick Bousquet
(1982, 8') Explorando a maleabilidade da edição eletrônica e sua propensão a trocadilhos
visuais, Videoflash é uma sequência de momentos de alquimia entre a imagem e a TV.
Eu Não Tenho Palavras, de Lucas Bambozzi
(1998, 22') Trabalho experimental que usa situações aleatórias que não são nem ficção
nem documentário. Impressões e autoexpressões se misturam em um jogo com as possibilidades de criação de significado.
TRANSFERIDO PARA 2020 (05 à 11/03) mostra de vídeo arte fda: Programa 4 – Vídeo/realismos (65')
O Espírito da TV, de Vincent Carelli - Vídeo nas Aldeias (1990, 18') Começando
com a chegada de uma canoa e um aparelho de vídeo em sua vila, esse trabalho documenta as emoções e reflexões dos Waiápi de Mariry quando eles encontram a sua própria imagem e a de outros pela primeira vez. O vídeo mostras suas reações e comentários durante e depois das exibições de imagens da primeira viagem à Brasília feito por seu chefe para conversar com o governo, noticiários e vídeos de vários outros povos nativos. Inclui também o registro de uma sessão de gravação direcionada pelos Wai-Wai para as várias vilas em seu território. 24
Heróis 2, de TVDO
(31'26") Uma compilação da série seminal Heróis da Decadência da TVDO. Um programa
de variedades meditativo, engraçado, irreverente, que faz referências a quase tudo, apresentado em um formato que parece uma combinação do cinema de Glauber Rocha, o formalismo de Dziga Vertov e a bufonaria anárquica do apresentador de televisão Chacrinha.
Amigo Urso, de TV Viva (1985, 10'45") Repórter
Brivaldo, do programa “Bom Dia Déo” pergunta às pessoas na periferia de Recife se eles já chifraram seus parceiros. Cornélia Chinfrim, uma repórter interpretada pelo mesmo ator, faz a mesma pergunta a burguesia que se encontra na praia da Boa Viagem. Assumidamente populista e reminiscente do documentário que Pier Paolo Pasolini fez dos hábitos sexuais dos italianos em 1965, Comizi D'Amore, Amigo Urso consegue com sucesso simultaneamente falar sem condescendência a língua dos sujeitos mostrados e ao mesmo tempo ilustrar com sutileza questões relacionadas à masculinidade, casamento, direitos das mulheres e classe social.
Afinação da Interioridade, de TV Zero/Roberto Berliner (2001, 1') Uma
entrevista com Gilberto Gil editada com uma boa dose de irreverência, que apesar de sua curta duração, revela com eloquência o homem por trás do artista.
Paradátudo, de Brócolis VHS (2002, 6') Foliões
na Parada Gay de São Paulo em 2002 dão voz a seus desejos por liberdade e coletivamente formam uma imagem que inadvertidamente desafia a tendência da cultura gay comercial de adotar definições precisas.
TRANSFERIDO PARA 2020 (05 à 11/03)
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Outros Eventos
CICLO DE FORMAÇÃO EM ARTES VISUAIS
Conservação, Restauração e Museologia do Patrimônio Cultural Grupo de Estudos em Memória, Patrimônio e Cultura Dando sequência ao terceiro e último módulo do Grupo de Estudos em Memória, Patrimônio e Cultura, iniciado em novembro com Carol Abreu, os encontros deste mês serão com Gilca Flores, Pamela Oliveira Pereira e Paula Nunes, e abordarão os temas “O que conservar na arte contemporânea?”, “Museus, acervos e comunidade” e “Desafios para a gestão de coleções: implementação do projeto Coleção de arte Sesc Brasil”, concluindo as aulas deste ano. Gilca Flores é especialista em Conservação e Restauração de Bens Culturais Móveis, coordenadora do Núcleo de Conservação e Restauração da Ufes e membro do International Network for Conservation of Contemporary Art (INCCA).
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Pamela de Oliveira Pereira é museóloga, mestre e doutoranda em Memória Social (PPGMS/Unirio). Integra a equipe de implementação do projeto Coleção de arte Sesc Brasil. Paula Nunes Costa é museóloga formada pela Unirio com especialização em Gestão Cultural pelo Senac/SP. Atua na Secretaria de Estado da Cultura do Espírito Santo desde 2011, nas áreas de museologia, memória e patrimônio cultural. 04 e 11/12 (quartas-feiras) 18h30 às 21h Sala da Palavra Milson Henriques · Gratuito 40 vagas · Inscrições e mais informações: bit.ly/memoriasescgloria (a partir de 01 de dezembro) · 18 anos · Obs.: Aulas avulsas CICLO DE FORMAÇÃO EM ARTES VISUAIS
Postais comemorativos Grupo de Estudos em Ilustração A série de postais que celebra os 5 anos de atividades do Centro Cultural Sesc Glória apresenta desenhos inéditos feitos pelo grupo durante o módulo Ilustração Institucional, coordenado por Thiago Egg de junho a agosto. Para atingir esse resultado os participantes se aprofundaram nas ações artísticas que o Sesc Glória realiza, com base nas linguagens existentes no centro cultural: Artes Cênicas, Artes Visuais, Cinema, Literatura e Música. A edição impressa é limitada e está disponível na Biblioteca Guilherme Santos Neves. A versão digital está na plataforma Issuu do Sesc Glória. Thiago Egg é ilustrador e designer gráfico paulistano com mais de 18 anos de carreira, com experiência no mercado de cinema e home vídeo, games e editorial. Até 15/12 De quarta a sábado, das 10h às 13h e das 14h às 19h Biblioteca Guilherme Santos Neves · Gratuito · Livre EXPOSIÇÃO
Ilustríssimo Cartaz: interpretações gráficas para a 3ª Mostra Sesc de Cinema Grupo de Estudos em Ilustração No terceiro e último módulo do ano, o grupo de estudos aprofundou-se no tema Ilustração Editorial. Os encontros, realizados de setembro a novembro e conduzidos por Luciano Feijão, forneceram conteúdo para que os participantes desenvolvessem uma série de cartazes, tendo como base a Mostra Sesc de Cinema, que apresenta produções audiovisuais brasileiras. A exposição apresenta a versão impressa dos cartazes, além 27
de cadernos individuais que exploram todas as etapas da ilustração. A versão digital também está disponível na plataforma Issuu do Sesc Glória e nas TV’s da fachada. Até 15/12 (terças a domingos) 11h às 21h Espaço Expositivo Carlo Crepaz Gratuito · Livre
CICLO DE FORMAÇÃO EM ARTES VISUAIS
Visitas mediadas | Edifício histórico e centro cultural Grupo de Estudos em Memória, Patrimônio e Cultura Por sua localização privilegiada e fachada de época, o Centro Cultural Sesc Glória destaca-se como monumento arquitetônico no centro histórico da capital. O Grupo de Estudos em Memória, Patrimônio e Cultura aborda a história e preserva a memória desse espaço por meio de visitas mediadas com roteiros personalizados, gerando interlocuções sobre patrimônio, arte e cultura. As visitas (sujeitas à disponibilidade de datas e horários) são direcionadas a estudantes universitários, turistas e grupos diversos. Mais informações e agendamento para escolas e grupos por meio do link. Às quartas-feiras (exceto feriados) 11h às 18h Edifício histórico e centro cultural · Gratuito · até 25 vagas · Inscrições: bit.ly/visitasescgloria (no mínimo 2 dias antes da visita) · 16 anos
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A programação deste guia está sujeita a alterações e cancelamentos.
Praça Costa Pereira
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Linhas de ônibus Av. Mal. Mascarenhas de Moraes Municipal 031 031A 052 201 202 203 204 211 212 213 241 290 370 Transcol 505 512 514 515 523 524 530 531 536 561 570 572 574 737 759 Av. Jerônimo Monteiro
Municipal 010 010A 031 031A 051 052 071 101 103 104 110 111 112 121 122 123 124 130 151 160 161 163 164 171 172 173 175 181 182 184 201 203 204 211 212 212 213 241 290 370
Transcol 503 511 514 516 519 529 558 559 567 568 573 574 574 575 597 Av. Governador Bley Municipal 010 010A 051 072 101 102 103 104 110 111 121 122 123 124 130 151 161 163 164 171 171 172 173 175 181 Transcol 500 503 504 506 509 516 517 519 527 529 534 539 543 557 559 567 568 573 575 591 597
Horários Centro Cultural TER — SEX: 11h às 22h Sesc Glória SÁB e DOM: 11h às 20h SEG e feriados: fechado
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