Revista E - Outubro de 2001 - ANO 8 - Nº 3

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Iniciativas para recuperar o centro paulistano



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Beleza roubada Jefferson Barcellos

De volta ao Centro 0 crescimento vertiginoso da cidade, observado nas últimas décadas, fez com que investimentos públicos e privados se deslocassem do centro histórico de São Paulo para outros bairros. Embora benfazejo, o desen­ volvimento dessas outras áreas implicou - por falta de planejamento urbano e de políticas públicas inteligen­ tes - o abandono da região, aos poucos esvaziada de suas funções econômicas mais expressivas. A deterioração física, a incúria de sucessivas administrações municipais e a sua ocupação desordenada pelo comércio informal, transformaram a área numa paisagem devastada e insegura, com bolsões de pobreza e bai­ xíssima qualidade de vida, hostil ao cidadão, ao turista e aos investimentos. As iniciativas recentes para a sua requalificação, promovidas pelo poder público e por diversas instituições, são um indicador importante de que as coisas estão mudando. Adquirindo o antigo prédio da Mesbla para transformá-lo em um complexo cultural e de lazer, o Sesc de São Paulo associa-se a esse amplo esforço de re­ novação urbana. Mas é preciso mais. E preciso atrair investimentos privados em larga escala. Afinal, a região dispõe da maior e melhor infra-estrutura de transportes, de comunicações e de serviços públicos de todo o país, além de um patrimônio histórico e arquitetônico precioso. Mas para que esses investimentos retornem ao Centro, é ne­ cessário rever restrições urbanísticas e de circulação viária, criar incentivos e outras formas de estímulo ao em­ preendedor privado. Não há como recuperar o Centro para a cidade - e para o cidadão - senão com a parce­ ria entre poder público, instituições e investidores. A cidade foi construída assim. É assim, também, que pode ser resgatada.

A b ram S z a j m a n P residente do C onselho Regional do S esc no E stado de S ão Paulo

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Nesta edição

Esporte e cidadania

!Nicolau Sevcenko

Dossiê Teatro Encontros Em Pauta Ficção Inédita Em Cartaz Humor P. S.

Da redação É bem provável que cada morador de São Paulo tenha uma sugestão, no mínimo uma opinião forma­ da com relação à recuperação da região central da cidade. 0 que é um bom sintoma, porque demonstra que os paulistanos começam a se conscientizar da necessidade premente de se interromper o processo de decadência urbana em que se vê mergulhado há quase duas décadas o núcleo histórico da metrópo­ le. A matéria de capa desta edição traz a opinião de empresários, autoridades e empreendedores de vá­ rias áreas sobre os caminhos para a requalificação dessa área, além de registrar o que sinaliza ser a voca­ ção natural do Centro redivivo: a cultura e o lazer. No Em Pauta, o mesmo tema é abordado, em artigos exclusivos, por especialistas e professores, trazendo reflexões e novas abordagens para um assunto que deve mobilizar cada vez mais corações e mentes de quem se interessa por São Paulo. Na Entrevista, uma conversa com o historiador Nicolau Sevcenko, também autor de vários livros, alguns deles tendo São Paulo e sua história como temas. Na Ficção Inédita, um conto da premiada escritora He­ loísa Seixas. Nesta edição o leitor encontra ainda matéria sobre os cursos do Centro Experimental de Música do Sesc Vila Mariana e do Sesc Consolação, reportagem sobre a Mostra Internacional Sesc de Dança, e também vai ficar sabendo como a cidade de Santos transforma suas praias em espaços coletivos de lazer e esportes, por meio de organizações informais que privilegiam a sociabilidade. Finalmente, no Em Cartaz, ò roteiro das atividades culturais e de lazer das unidades do Sesc de São Pau­ lo para o mês de outubro. Bom proveito.

D a n ilo S a n t o s de M ir a n d a D iretor Regional do S esc de S ào Paulo

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DOSSIÊ Stagium, 30 anos Há exatos trinta anos, enquanto o Brasil enfrentava a rígida mordaça do regime m ili­ tar, surgia o Ballet Stagium. O trabalho co­ meçou em 1971, quando Marika Gidali e Décio Otero se reuniram para uma série de programas de vídeos de dança na TV Cultu­ ra. De lá para cá, o Stagium se firmou como um dos mais importantes grupos brasileiros. Dentro do projeto Pátria Amada, no Sesc Vila Mariana, o Stagium apresentou duas coreo­ grafias que remetem à história brasileira: Coisas do Brasil, que reconta a nossa história enfatizando a oposição entre dominador e dominado, e Kuarup, baseada na musicalida­ de dos índios do Alto e do Baixo Xingu.

"Resgatar o Brasil é o trabalho do Stagium. Quando começamos a viajar, descobrimos o Brasil. Está tudo aí. Não se pode ficar alienado diante disso"

Divulgação

Marika Gidali, diretora e fundadora do Ballet Stagium

Congresso Internacional

Futebol

Valores Universais e o Futuro da Sociedade

Corrupção, negociata, falsidade ideológica, crise. Essas são apenas algumas das palavras que vêm in­ vadindo as páginas dos jornais e revistas destina­ das ao futebol nos últimos tempos. Apesar disso, nas várzeas, estádios e ruas do país, percebe-se que a ligação do brasileiro com o futebol pode superar esse momento delicado. Foi esse o tema do evento Detalhes de uma Paixão, promovido pelo Sesc San­ to Amaro como forma de resgatar a importância do esporte para a vida nacio­ nal. Além de uma exposi­ ção de fotos, também compuseram o evento transmissão de jogos com narração ao vivo, um con­ curso literário, debates e um concurso para aspiran­ tes a comentaristas.

0 mundo mudou radical­ mente de 11 de setembro para cá. O atentado contra os EUA e, mais importante, a sua reação, coloca em ris­ co todo o futuro do planeta. “É tempo de rever nossas premissas individuais” , afir­ ma a professora Lia Diskin, co-fundadora da Associação Palas Athena e membro da comissão organizadora do Congresso Internacional Va­ lores e o Futuro da Socieda­ de, realizado no Sesc Vila Mariana, numa parceira 6 revista G

com o International Sociogical Association (ISA), a PUCSP, a Unesco e a própria as­ sociação. Segundo Lia, al­ guns dos palestrantes che­ garam a confessar que ainda vai demorar para podermos sedimentar uma nova visão de onde estamos. Para a professora, a todos nós cabe repensar sobre quais valores estamos construin­ do nossa vida. “É isso que irá nos permitir, talvez, construir nossa perspectiva de futuro”, conclui.

Divulgação

"No meu tempo> se uma menina ia namorar boleiro, a mãe logo reclamava. Hoje> se a menina namora um simples juvenil\ os pais vão logo forçando o casamento" Nelsinho, ex-jogador do São Paulo, no Detalhes de uma Paixão no Sesc Santo Amaro


Clementina, 100 anos Descoberta aos 62 anos pelo compositor Hermínio Bello de Carvalho, Clementina dejesus, com seu timbre de voz inconfundível, resgatou jongos, corimás e cantos de trabalho, mas foi no samba autên­ tico de partido alto que alcançou seu maior reco­ nhecimento. Em setembro, o Sesc Vila Mariana ho­ menageou a cantora com o espetáculo Clementina de Jesus - 100 anos. Foram convidadas as intérpretes Dona Ivone Lara, Sandra de Sá e Paula Lima. “A intenção não era trazer alguém que representasse hoje o trabalho de Clementina, mas sim cantoras com suas carreiras próprias” , afirma João Carlos Carino, produtor musical do projeto.

"Clementina trabalhou em uma casa em que só lavava roupa cantando. E a patroa reclamava: 'pára com essa cantoria> parece que tá mianao'. Queria eu ter uma gata dessas em casa"

Ginástica geral O Sesc Campinas realizou, em parceria com a Unicamp e com o apoio da International Sport and Culture (Isca), o Fórum Interna­ cional de Ginástica Geral. Mais de 1500 estudantes e profissio­ nais da área, além de aproxima­ damente 300 ginastas de vários países, estiveram presentes nas conferências, cursos, oficinas e espetáculos do Fórum. Durante o evento, aconteceu o encontro dos representantes da Isca na América do Sul. O Sesc São Paulo é filiado à instituição, que tem por objetivo promover mundial­ mente o esporte como instru­ mento de lazer, promoção da saúde e da cidadania.

Sandra de Sá, no espetáculo Clementina de Jesus 700 Anos, no Sesc Vila Mariana

Atuação reconhecida Arte interativa Em sua 13a edição, o Festival Internacional de Arte Eletrônica, realizado em setembro no Sesc Pompéia, agregou mais uma novidade ao seu já tradicional acervo de inovações: a interatividade. De acordo com Solange Farkas, curadora do evento, o festival precisa acolher sempre os novos suportes. “ Essa é a proposta fundamental do Videoarte, isto é, acompa­ nhar a evolução tecnológica, uma vez que o vídeo é uma linguagem híbrida que estabelece um diálogo orgânico com vários suportes” .

Seresteiro das multidões Silvio Caldas foi o homenageado do mês do Boteco do Cabral, no Sesc Ipi­ ranga e no Sesc Araraquara. Como sempre, o mestre-de-cerimônia foi o jornalista Sérgio Cabral, que reuniu Re­ nato Braz, Zé Renato e o Trio de Cor­ das para resgatar a importância do po­ pular seresteiro, falecido em fevereiro de 1998. Desde cedo, Silvio Caldas teve forte contato com a música, já que seu pai era dono de uma loja de instrumentos musicais e compositor amador de valsas, sambas e foxes. Já aos cinco anos, o precoce cantor se

apresentava em pequenos teatros. Mesmo assim, teve sua carreira subita­ mente interrompida quando decidiu deixar o Rio aos dezesseis anos em busca de um trabalho como mecânico. O desvio não durou muito tempo: três anos depois retornava à cidade natal, onde executaria sua primeira gravação alguns anos mais tarde. Em 1937 emplacou dois de seus maiores suces­ sos, “Chão de estrelas” e “Meu limão, meu limoeiro” , o que o tornaria de imediato uma das figuras mais influen­ tes da música popular brasileira.

A Unesco concedeu ao Sesc São Paulo o prêmio Unesco 2001 na categoria Cultura. A ini­ ciativa tem o objetivo de pre­ miar anualmente instituições públicas e da sociedade civil que se destacaram por ações de elevada relevância social nas áreas de Educação, Cultura, Ciência e Meio Ambiente, Direi­ tos Humanos e Cidadania.

Semana Paulo Freire Em setembro, Paulo Freire com­ pletaria oitenta anos. Sua contri­ buição ao país como educador o tornou uma das maiores referên­ cias internacionais no assunto. Para homenageá-lo, o Sesc Itaquera realizou durante o mês de se­ tembro, em parceria com os Nú­ cleos de Ação Educativa da região Leste, uma série de encontros cujo objetivo foi debater sobre os saberes necessários para uma prática educativa fundamentada numa ética de emancipação social.


DOSSIÊ A terra prometida 0 que seria a terra prometida hoje? Onde estaria? Será que nós bra­ sileiros, individualmente ou como nação, estamos sabendo buscá-la? Com direção de Luiz Artur Nunes (A Mulher Sem Pecado e Que Mistérios Tem Clarice), e texto de Samir Yazbek (Antes do Fim e 0 Fingidor, Prêmio Shell de melhor autor), o espetáculo A Terra Prometida estreou em se­ tembro no palco do Teatro Sesc Anchieta e trouxe à luz uma discussão sobre ética e fé no mundo contemporâneo. “A grande virtude desta peça é que ela não busca defender nenhuma moral, não apregoa nenhu­ ma mensagem e não dá respostas. Nesse ponto, a participação do pú­ blico é muito forte, pois ele é, a todo o momento, chamado a refletir sobre sua própria vida” , diz Samir.

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"No início não havia intenção de escrever uma peça inspirada num episódio bíblico, e sim discutir valores importantes na vida contemporânea. A história de Moisés e Itam ar serviu como um bom pano de fundo, pois representa a questão da busca de um projeto coletivo em contraste com um projeto individual" Samir Yazbek, autor de A Terra Prometida, que esteve em cartaz em setembro no Teatro Sesc Anchieta

Reflexos

Cony no Beco Literário

Transcendência

Exercitar a crítica e o co­ nhecimento estético é a proposta do projeto Refle­ xos de Cena, que acontece mensalmente no Sesc Con­ solação abrindo espaço pa­ ra grupos teatrais com tra­ balho de pesquisa. Em cada um dos quatro encontros mensais, diversos grupos apresentam cenas de seus espetáculos, seguidas por uma discussão com o públi.co e convidados sobre o processo de criação. Na foto, cena do espetáculo Devidas Pílulas, dos formandos da ECA/USP.

O escritor e jo r­ nalista Carlos Hei­ tor Cony foi o con­ vidado do progra­ ma Beco Literário, do Sesc Rio Preto, no mês de setem­ bro. Em um batepapo descontraí­ do, o autor falou ° de sua obra e es- S pecialmente de | seu livro mais re­ cente, 0 Indigitado. A obra faz parte de uma coleção intitulada Cinco Dedos de Prosa. Cada livro, escrito por autores distintos, de­ dica-se a um dos cinco dedos da mão. A Cony, coube inventar uma his­ tória sobre o dedo indica­ dor. Nela, um menino loi­ ro, descendente longín­ quo de franceses, nasce no bairro de Lins de Vas­ concelos, no Rio de Janei­ ro. A criança, que não

De março a outubro de 2001, às segundas-feiras, vem ocorrendo, no Sesc Consolação, o ciclo de pa­ lestras e workshops Encon­ tro com Homens e Mulheres Notáveis. O objetivo do pro­ jeto é, com a compreensão das diferentes manifesta­ ções espirituais de cada tradição religiosa, tentar trazer à luz as diversas in­ dagações existenciais do homem. Já participaram do evento representantes do candomblé, do budismo tibetano, do zen budismo e de outras religiões. Em se­ tembro, foi a vez do Kabash, antiga sabedoria pra­ ticada pelos sacerdotes hierofantes do Antigo Egi­ to. O convidado para tratar do tema foi o Mestre Rolland, uruguaio estudioso do Antigo Egito, especiali­ zado, entre outras coisas, nos preceitos do Kabash.

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tem o indicador da mão direita, é levada por duas ciganas, que colocam em seu berço outro bebê. Este cresce e vem a saber de sua origem cigana. Re­ solve então procurar o seu verdadeiro eu, o tal cigano loiro sem o indica­ dor, em uma história que se confunde com a vida do escritor, também des­ cendente de franceses e nascido em Lins de Vas­ concelos.


Frases Pensadores da violência

"Por que as informações culturais náo chegam à p e­ riferia? A prim eira vez que levei as crianças ao Teatro Municipal, eles se benze­ ram e me perguntaram se aquilo era uma igreja"

A violência é uma das maiores preocupações da sociedade neste co­ meço de milênio. E essa preocupação se expressa de diversas formas, de estudos acadêmicos a letras de rap. 0 evento As Linguagens da Violência, promovido em setembro pelo Sesc em uma parceria com o Consulado da França e com a Unesco, abriu es­ paço para as diferentes manifesta­ ções que refletem sobre essa ques­ tão. Artistas e pensadores franceses e brasileiros se reuniram para promo­ ver um intercâmbio de idéias, sons e imagens que tratam de um mesmo tema: a crescente tensão social nas grandes cidades. Para o padre Júlio Lancelotti, da Pastoral Carcerária e do Menor, o problema é mais amplo: “ Uma das linguagens da violência é o

cinismo oficial, que justifica a tortura e os maus-tratos. Parece que aqui em São Paulo estamos vivendo antes da Revolução Francesa. Precisamos fa­ zer cair a Bastilha que provoca a tor­ tura” . Segundo Hélene Dupif, repre­ sentante da polícia de Paris, a França ainda enfrenta problemas, mas serve de parâmetro em alguns aspectos. “A legislação francesa, por exemplo, não nos permite tratar as crianças com severidade.”

Cordel e Zé do Caixão

País Maduro

0 Projeto Luz de Emergência de setem­ bro reuniu Zé do Cai­ xão e o grupo Cordel do Fogo Encantado, | com participação do poeta Chico Pedrosa. I Shows literalmente acústicos, com ilumi­ nação a velas, lam­ piões a gás e lanter| nas são as condições uivuigação principais desses en­ contros, que acontecem desde julho no centro da choperia do Sesc Pom­ péia como uma bem-humorada contri­ buição à crise energética do país. Para os músicos do Cordel, o show foi um ótimo experimento, em que cones, megafones e uma bateria de carro substituíram os recursos elétricos das apresentações convencionais. “ Perde­ mos um pouco da potência do som, mas ganhamos outros elementos” , afir­ ma Lirinha, vocalista do Cordel. “Um encontro assim provoca sentimentos de criação em todos que participam” , finaliza.

Dagmar Garroux, presidente da Casa do Z ezinho, que atende cerca d e 3 2 0 crianças do Jd. Ângela, Pq. Sto. Antônio e Jd. São Luís

Só no Brasil, existem cerca de 10 mi­ lhões de pessoas com sessenta anos ou mais - ou seja, 7% da população. Segundo dados da Organização Mun­ dial de Saúde (OMS), se a tendência se mantiver, teremos 32 milhões de ido­ sos em 2025. Mas será que viver mui­ to significa viver bem? Com o objetivo de levantar essa questão e discutir a qualidade do envelhecimento, o Sesc Consolação promoveu em setembro a Semana da Longevidade e Qualidade de Vida na Terceira Idade. De acordo com a antropóloga Elisabeth Frohlich Mercadante, que ministrou palestra durante o evento, dentro de cada cultura há um conjunto de símbolos que classifi­ ca a velhice. “A velhice não é uma questão biológica, e sim cultural. Po­ rém, a classificação de uma pessoa como idosa é universal. Nós, brasilei­ ros, encaramos a velhice de forma pe­ jorativa. Fala-se em velho dedinante, improdutivo, inativo. Mas acredito que esse imaginário esteja mudando, e quem nos prova isso são os próprios idosos, que estão ganhando cada vez mais espaço na sociedade.”

"O palco impõe uma dife­ renciação do p ú b lic o é um altar. Você é o Senhor, o ilu­ minado. Ficar na altura do público não é fácil\ é um de­ safio" Lirinha, vocalista do C ordel do Fogo En­ cantado, sobre a apresentação no Projeto Luz de Emergência, em setembro, no Sesc Pompéia

"Eu era a mana mais nova da Clementina. E ela me mandava que só o diacho" Dona Ivone Lara, no espetáculo Clementina de Jesus - 100 Anos, no Sesc Vila Mariana

"O apagão está no peito e na m ente de cada um. Va­ mos exportar o terror do apagáo para o exterior!" Z é do Caixão, durante sua participação no Projeto Luz de Emergência de setembro, no Sesc Pompéia

"Depois de assistir a um espetáculo comum, as pes­ soas im ediatam ente vâo em bora e fazem seus comentários. A proposta do Reflexos de Cena é justa­ mente mostrar a essas pes­ soas, após a apresentação, de onde vem cada movi­ mento mínimo, cada fala" Renato di Renzo, diretor artístico da Cia. Órgone, um dos grupos participantes do projeto Reflexos de Cena,, no. Sesc ; Consolação..

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INSTITUCIONAL MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL:

NOVOS PARECERES FAVORÁVEIS AO SESC Em dois mandados de segurança impetrados por dois sindi­ catos, o Ministério Público Federal emitiu pareceres favoráveis ao SESC. No mandado de segurança impetrado pelo SINDEPRESTEM (Sindicato das Empresas Prestadoras de Serviços a Terceiros, Co­ locação e Administração de Mão-de-Obra e de Trabalho Tempo­ rário no Estado de São Paulo), a Procuradora da República Zélia Luiza Pierdoná opinou pela denegação da segurança, em razão dos motivos, resumidamente, a seguir expostos. Depois de transcrever os dispositivos legais instituidores das contribuições destinadas ao SESC e SENAC (art. 3.° do Decretolei n.° 9.853/46 e arts. 4.° e 5.° do Decreto-lei n.° 8.621/46), afir­ mou que, para efeitos de sua incidência é necessário apenas que as empresas desenvolvam atividades incluídas no quadro estabelecido pela Confederação Nacional do Comércio a que se refere o art. 577 da CLT, não havendo, portanto, a exigência de que as empresas exerçam atividades regulamentadas pelo Códi­ go Comercial. Ressaltou não haver dúvida de que as denominadas prestado­ ras de serviços exploram um ramo econômico peculiar aos es­ tabelecimentos comerciais, na medida que auferem lucro e exercem atividade econômica. Salientou ainda a recepção pela Constituição Federal (art. 240) das contribuições destinadas ao SESC e SENAC, não res­ tringindo, portanto, os contribuintes às tradicionais empresas comerciais, ressaltando inexistir, atualmente, diferença entre comércio de mercadorias e de serviços, sendo relevante apenas a idéia de empresa como sujeito e meio de uma atividade eco­ nômica. Demonstrou que essa evolução do termo “comercial” já se encontra reconhecida pelo legislador e pela jurisprudência.Discordou do alegado pelo Sindicato, afirmando que os funcioná­ rios das empresas a este filiadas, bem como as próprias empre­ sas prestadoras de serviços beneficiam-se diretamente dos ser­ viços postos à disposição pelo SESC e SENAC. Antes de concluir, afirma que uma interpretação meramente gramatical nem sempre satisfaz as atuais necessidades sociais, sendo indispensável uma análise sistemática das regras jurídi­ cas, pois o Direito deve acompanhar a dinâmica social, sob pena de se tornar inoperante. Ao final, salientou que o "aplicador do Direito deve atentar para osfins sociais a que a lei se destina e às exigências do bem co­ mum, tudo em consonância com a atual realidade social, conforme estabelece o artigo 5.° da Lei de Introdução ao Código Civil." No que se refere ao outro parecer mencionado, proferido pelo Ilustríssimo Procurador da República José Robalinho Caval­ canti, nos autos do mandado de segurança impetrado pelo Sin­ dicato das Empresas de Serviços Contábeis, de Assessoramen10 revista &

to, Perícias, Informações e Pesquisas no Estado de São Paulo, o qual, após a apresentação de argumentos muito semelhantes aos acima expostos, também opinou favoravelmente ao SESC, destacando-se sua brilhante conclusão: “Para que não se diga, contudo, que todo o raciocínio acima dispostofaz pouco do princípio da legalidade estrita e da necessária tipicidade tributária - ambas ga­ rantiasfundamentais do cidadão -, bom lembrar o seguinte: a) como visto, a imponibilidade na espécie de contribuições ora discutida se dá pelo enquadramento no rol previsto no art. 577 da CLT, o que clara­ mente alcança o impetrante; b) os termos do art. 110 do CTN obri­ gam a que se busque o significado da expressão ‘‘estabelecimentos co­ merciais" no direito comum, mas tal não significa, de nenhumaforma, que se deva dotar o sentido mais restrito e literal da expressão, princi­ palmente porque, como acima se demonstrou, tal sentido é hoje não reconhecido pela jurisprudência e pelas mais atuais e abalizadas dou­ trinas de direito comercial."

NOTA No último mês, o SESC tomou conhecimento da prolação de sentença nos autos do mandado de segurança impetrado por GRANDE ABC EDITORA GRÁFICA SA . em trâmite perante a 1.a Vara Federal de São Bernardo do Campo. Com brilhantismo, o Juiz Federal Carlos Alberto Loverra de­ clarou a obrigatoriedade dessa empresa em recolher as contri­ buições destinadas ao SESC e ao SENAC, nos moldes dos Decretos-leis n.°s 8.621/46 e 9.853/46, destacando o amplo objeto so­ cial dessa empresa, contido no art. 3.° de seu Estatuto Social, que demonstra o exercício evidente de atos de comércio. Esse artigo aponta a atividade de circulação de jornais, revistas, livros e impressos em geral próprios, além da prática da edição e im­ pressão de jornais, revistas, livros e impressos em geral para venda por conta própria.

IMPORTANTE: É cada vez maior o número de empresas prestadoras de ser­ viços que manifestam sua discordância com relação aos manda­ dos de segurança impetrados por Federações e Sindicatos aos quais são filiadas. No último mês, a empresa PEM ENGENHARIA SA manifestou essa discordância com relação ao mandado de segurança impe­ trado pela FESESP, formulando pedido de desistência e sua ex­ clusão desta ação. A atitude dessa prestadora de serviços de en­ genharia não apenas enfraquece a tese apontada por essa Fede­ ração e outros sindicatos, bem como lhes retira, gradativamente, a legitimidade.


RO DE P E S Q U I S A TEA TRAL DO SESC E GRUPO DE TEAT RO MACUNAÍMA APRESENTAM

IEDÉIA de

Eurípedes

d ir e ç ã o :

Antunes F ilh o

SESC BELENZINHO


ENTREVISTA

Após a queda do muro de Berlim e do império soviético, o capitalismo definitiva­ mente assumiu o posto de regime econô­ mico, e político, que regra os movimentos mundiais. Capitaneada pelos EUA, a situa­ ção vigente demarcou, com fortes traços, a linha que divide os chamados países de Primeiro Mundo e as nações pobres que se vêm em situação de desigualdade. Diante desse contexto, o historiador Nicolau Sevcenko analisa o grau de responsabilidade das nações dominantes, o fim da autono­ mia estatal e a galopante consolidação de uma “sociedade empresarial”. 0 senhor pode traçar algum para­ lelo entre as circunstâncias históricas que geraram a Primeira Guerra Mun­ dial e os recentes atentados nos EUA? Há uma estranha similitude entre os eventos que desencadearam a Primei­ ra Guerra Mundial e a situação atual. No evento ocorrido no início do sécu­ lo 20, houve a participação de um gru­ po minoritário que cometeu um aten­ tado de característica artesanal, de pequena escala, mas com uma conse­ qüência absolutamente catastrófica, desencadeando o primeiro grande conflito de teor tecnológico que a hu­ 12 revista G

manidade conheceu. A guerra envol­ veu um amplo grupo de nações que a caracterizou como conflito mundial, extrapolando os limites da Europa, es­ tendendo-se para regiões mediterrâ­ neas, da América, da África e da Ásia. Logo, foi um fenômeno que preconi­ zou a situação de globalização que es­ tamos vivendo. Ensejou a globaliza­ ção da maneira como ela é articulada, ou seja, o elemento que sugere tanto a integração internacional como o crescimento econômico é a concor­ rência entre potências e a extensão dos interesses dessas potências sobre áreas do mundo que se tornam subal­ ternas ao Estados europeus ou aos EUA. Esse quadro, um século depois, continua praticamente o mesmo e os riscos que ele envolvia àquela época se manifestam quase com as mesmas características. Diante da configuração política do mundo atual, o senhor pode traçar rapidamente a evolução dos aconteci­ mentos que culminou na hegemonia do capitalismo e do sistema liberal? O processo foi conduzido pratica­ mente pela dinâmica do próprio siste­ ma capitalista, que foi constituído e

consolidado em consonância com a ideologia liberal. No contexto do pen­ samento liberal, prevalece o sentido do primado do indivíduo e do indivi­ dualismo como um agente livre de cuja iniciativa depende a dinâmica do sistema. Portanto, o conjunto do siste­ ma é estruturado de forma a deixar aberto o caminho para essas iniciati­ vas individuais. Quem não as tiver ou quem as tiver de forma que não con­ templem os potenciais estabelecidos e, portanto, redundem em fracasso, fica numa posição subalterna pela pró­ pria dinâmica do capitalismo. Esse sis­ tema perverso gera, na linguagem do liberalismo anglo-saxônico em espe­ cial, a condição de ganhadores e per­ dedores. Nesse quadro, os recursos, as oportunidades e as formas de promo­ ção social acabam sendo canalizados preferencialmente para o grupo mino­ ritário dos vencedores em detrimento dos derrotados, que, por sua vez, so­ frerão as conseqüências de um proces­ so de alienação tanto das decisões como das oportunidades e da distri­ buição das riquezas. Essa lógica de certa forma foi confrontada com o ad­ vento da Revolução Russa e a idéia de


criação de uma comunidade de traba­ lhadores que dividiriam, por iguais, re­ cursos, oportunidades e o processo de promoção social. Todos sabemos que isso não acabou se configurando co­ mo planejado. Porém, mesmo assim, deu curso à idéia de que o Estado pode ter um papel decisivo na tentati­ va de equalização das posições sociais e da distribuição de recursos. Isso, no contexto da Guerra Fria, gerou uma si­ tuação pela qual as nações capitalistas, a fim de concorrer com a propaganda comunista, viram-se também forçadas a fazer do Estado um agente interven­ tor, destinado a distribuir melhor os recursos, as oportunidades e as benes­ ses da riqueza gerada pelo sistema ca­ pitalista.

" Há uma similitude entre os eventos que desencadearam a Primeira Guerra e a situação atual" O que significa o fim da autoridade do Estado e o advento da “sociedade das empresas” num momento de im­ passe como o atual? Quem herda o mundo pós-muro de Berlim não são os Estados capitalistas, mas sim as empresas capitalistas liber­ tas de Estados que a essa altura se tor­ naram obsoletos do ponto de vista da necessidade ideológica do liberalismo. Assim, as empresas têm livre curso para agir em função dos interesses dos acionistas e em detrimento do conjun­ to da sociedade, em detrimento das considerações de caráter ambiental e em detrimento da idéia de que o obje­ tivo de qualquer sistema deve ser, ao final, a qualidade de vida de todos. No mundo do pós-guerra prevalece uma lógica que estranhamente se asseme­ lha com a lógica de um século atrás, ou seja, a lógica do sistema vitoriano, de um capitalismo selvagem que ante­

cedeu a promoção do sistema distributivista e qualitativista do Estado de bem-estar social. Esse é o nosso mo­ mento e o que se teme é que uma cir­ cunstância trágica e alarmante como a desse atentado contribua para acen­ tuar ainda mais a idéia do livre curso, sem restrições a esse capitalismo das grandes corporações. Qual a contrapartida da perda de autonomia dos Estados? Com esse processo da revolução da microeletrônica, da informática e das comunicações, as empresas ganharam uma enorme flexibilidade, de maneira que elas podem decompor e recom­ por o conjunto de seu sistema produ­ tivo no sentido de tirar as melhores vantagens dessa mobilidade que a nova tecnologia lhe dá. Assim, as em­ presas podem estabelecer seu setor produtivo na parte do mundo onde os juros sejam os mais baixos, os salários os mais baixos e os sindicatos os mais controlados, pois assim elas terão a garantia de lucros maiores. Além dis­ so, as empresas colocam as filiais des­ tinadas à captação de matérias-primas na parte do mundo onde a legislação de proteção ao meio ambiente é me­ nos elaborada. Depois, instalam seu sistema financeiro onde os juros são mais altos. Por fim, colocam sua dire­ ção e gerência administrativa na re­ gião onde a qualidade de vida é a mais alta possível. Então, desdobra-se a em­ presa de forma que se tire o melhor benefício possível das fragilidades e vantagens encontradas em todas as partes de um sistema economicamen­ te e politicamente desigual. Isso au­ menta a lucratividade. A contrapartida desse processo é que se algum país não aceitar essas condições impostas a empresa simplesmente retira o seu investimento e o que resta ao país é minguar na miséria absoluta. Portan­ to, configura-se em uma chantagem econômica. Mas como os países atre­ lados a um sistema aberto de investi­ mento externo dependem desse cir­ cuito, tais Estados locais encontram-se desprovidos de poder de negociação diante do poderio das grandes empre­

sas. Ato contínuo, as grandes empre­ sas ditam as negociações, bem como a agenda política desses países. Portan­ to, a situação do mundo foi refigurada de modo que o capitalismo se tornou transnacional e os Estados perderam sua soberania de maneira drástica. Por outro lado, os Estados-sede das em­ presas ganharam um poder de inter­ venção e de defesa de seus interesses que os transformaram em megapotências de abrangência mundial. Existe uma forma de combate que permita que as populações desfavore­ cidas façam frente a essa situação? Essas novas tecnologias, sobretudo as tecnologias de informação, permi­ tem uma comunicação em grande es­ cala através do planeta. A idéia é que se as populações não têm mais como lutar no âmbito local, pois a socieda­ des e os Estados ficaram fragilizados diante das empresas, tais populações devem se coligar de país para país, numa escala internacional, exatamen­ te como fazem as empresas, criando uma base de resistência em âmbito mundial. Essa comunidade engajada se uniria na defesa dos interesses so­ ciais, ecológicos e da qualidade de vi­ da, sobretudo contra a ganância das empresas e do poder excessivo com o qual elas se põem a barganhar a des­ vantagem dos Estados nas circunstân­ cias atuais. Portanto, a mesma tecno­ logia que destituiu a sociedade e que diminuiu o poder dos Estados pode ser reassumida como um novo cami­ nho para uma cidadania que reflita condições locais projetadas em uma arena de debates de alcance interna­ cional. Utilizando instrumentos de pressão dos órgãos internacionais, como a ONU, as ONGs e as agências humanitárias, seria possível repor as grandes corporações dentro de um código de princípios éticos que colo­ que o ser humano, a natureza, o pla­ neta e as futuras gerações como prio­ ridade de qualquer processo de de­ senvolvimento econômico. Graças às transformações nas comunicações, existe a possibilidade de a sociedade se organizar para pressionar as elites revista Ê ?

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ENTREVISTA políticas conservadoras, neoliberais e neocolonialistas, para que elas se vejam na contingência de atender a um clamor social global e não apenas de uma sociedade em particular. É um pouco esse o grito que se ouve nessas manifestações que ocorreram durante as reuniões da OMC por toda parte do mundo: um grito de “não” contra a idéia de que os países estão em condição de igualdade. Esse, no entanto, não é o posicio­ namento das lideranças latino-ameri­ cana em geral, e brasileiras, em parti­ cular, que continuam a se curvar ante as exigências dos potentados econôHá um sentimento bastante nítido de que a sociedade se sente frustrada com o projeto dos atuais governantes, que pretenderam sintonizar a América Latina dentro do processo de transfor­ mação internacional no sentido de tra­ zer o desenvolvimento para cá. Acreditava-se que a América Latina estaria em condição de entrar em situação de igualdade e simultaneidade com o conjunto das transformações e se be­ neficiar delas. O que percebemos foi o oposto: a América Latina entrou em sintonia com um quadro que em vez de beneficiá-la acentua as desigualda­ des, acentua a espoliação do meio am­ biente, diminui as perspectivas de fu­ turo e de promoção social. É o inverso das expectativas que se tinha. Portan­ to, a elite atual mostrou que é incapaz de desenvolver um projeto que en­ frente as questões de desigualdade entre a parte desenvolvida e subde­ senvolvida do planeta. A forma de ne­ gociar não é tentando negociar por igual, nos termos do liberalismo, mas se articular como uma liderança políti­ ca que busque uma alternativa a esse discurso liberal, no sentido de resgatar as conseqüências do colonialismo e do escravismo que deixaram os países subalternos em desvantagem nas suas relações e nos termos de troca com as potências dominantes. Há, portanto, uma defasagem em termos históricos entre as potências dominantes e as pe­ riferias subalternas do mundo, resulta­ 14 revista

do de um processo injusto que até agora não foi resgatado: é uma dívida do passado que deve ser equacionada a fim de se constituir uma situação de solidariedade internacional em autên­ ticos termos de igualdade.

"Na medida em que a dinâmica capitalista implica uma aceleração constante, perde-se a dimensão do passado" Quais os riscos que envolvem essa nova configuração mundial em que as empresas visam constantemente ao lucro, munidas de uma carga enorme de irresponsabilidade com o futuro do planeta? A lógica do sistema econômico for­ ça as empresas a viver enfronhadas num terrível processo de corrida pela concorrência e a colocar, com isso, os lucros como prioridade. Na medida em que o seu processo de capitaliza­ ção depende cada vez mais do merca­ do de capitais e o mercado de capi­ tais responde diretamente aos relató­ rios de rentabilidade e distribuição dos ganhos acionários, a lógica que preside a empresa, portanto, não é mais uma lógica que tenha a ver com aquela que presidia as empresas de base familiar. A nova empresa é pen­ sada sob a perspectiva de produzir lu­ cros imediatos para serem imediata­ mente redistribuídos para que se pro­ duzam relatórios superavitários cuja repercussão na bolsa será favorável, possibilitando a maior captação de recursos e assim vai. Isso cria uma si­ tuação que leva a empresa a ser pen­ sada sob a ótica da maior imediatez possível. O resultado é que as empre­ sas perdem o sentido de responsabi­ lidade social e de responsabilidade com o tempo e com as gerações futu­ ras. Se for necessário, substituem grandes contingentes de trabalhado­

res por um aparato técnico, causando desemprego, pois o que importa é a lucratividade. Essa é a lógica da alta irresponsabilidade. Diante desse quadro, qual o papel da história e do historiador na dis­ cussão, reflexão e eventual resolu­ ção dos impasses que se colocam? Ele se torna cada vez mais impor­ tante. Isso se reflete no interesse cada vez maior em torno de temas históricos. Porque, na medida em que a própria dinâmica do sistema capitalista implica essa aceleração constante e que as transformações tecnológicas da microeletrônica, da informática e das comunicações acentuaram enormemente essa cor­ rida em direção ao futuro, perde-se a dimensão do passado, perde-se a di­ mensão temporal. Nós nos sentimos sem referências para refletir sobre como projetar o que se passa em função dos interesses das próximas gerações. Eu acho que a reflexão his­ tórica é capaz de fazer as vezes des­ se leme de orientação, em particular no momento como o atual, em que a própria lógica da sociedade da in­ formação trabalha com bancos de dados acionados por sistema biná­ rio, que é um sistema de lógica for­ mal e que não tem incluído em si ne­ nhuma dimensão temporal que per­ mita uma perspectiva crítica a dis­ tância. A história estabelece um sen­ tido de deslocamento que nos possi­ bilita observar o processo sem nos sentirmos arrastados pela pressão dessa aceleração. É a história que dá possibilidade de parar para respirar, a fim de recuperar outros paradig­ mas a partir dos quais possamos ju l­ gar o funil para dentro do qual esta­ mos sendo rapidamente sugados. É a história que nos permite ver o quanto tal funil nos convém ou não e o que podemos fazer para evitar que nosso futuro seja decidido sem que tenhamos tempo de refletir so­ bre o que está acontecendo. Nesse sentido, o papel do historiador é da maior importância e ele tende a ser cada vez mais acionado. ■


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13 às 1 lh . Contos, Cantos e Acalantos. De José Mauro Brant, participação de Mônicâ Salmaso e drreçao Tim Rescala. Dia 14 às16h. Palavra Cantada ao Vivo. Com Sandra Peres e Paulo Tatit, Dias 21 e 2 8 , às 16. IP IR A N G A

UNIÃO DE BANCOS BRASILEIROS


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revista


esquecido

Por Miguel de Almeida

O descaso do poder público e o abandono por parte da sociedade transformaram o centro de São Paulo num local inóspito e inseguro. Para reverter o quadro, ações concretas indicam o rumo à requalificação da área

lguma coisa acontece no coração das pessoas quando cruzam a Ipiranga com a São João. E não é poesia. Ou a lembrança de alguma canção. É a constatação dura e concreta de que a decadência urbana instalou-se na esquina e na antes gloriosa região central da Paulicéia. Cenário de romances modernos e rima de versos iconoclastas de poetas, o marco zero de Oswald de Andrade e dos paulistanos há cerca de vinte anos experimenta crescente esvaziamento econômico, cultural e de poder público, cedendo pra­ ças, prédios referenciais e patrimônio histórico ao tumultuado comércio informal dos ca­ melôs, à desordem pública, ao abandono e ao descaso do deus-dará. Embora a mídia costumeiramente aborde o problema, e organizações da sociedade civil se mobilizem em de­ fesa de uma imediata recuperação urbanística, passado todo esse tempo e a degradação tendo atingido um grau de calamidade, ainda não se observa, com a força necessária, uma política pública capaz de articular eficazmente os agentes dessa transformação. Não que nos falte exemplos. Não é necessário buscar parâmetros internacionais, como Paris, Barcelona ou Chicago, que também experimentaram e superaram o despautério ur­ banístico. Os exemplos são próximos, vizinhos. Vinte anos atrás, o centro do Rio de Janei­ ro também era um retrato de abandono, miséria e descaso urbano; dez anos atrás, o Pe­ lourinho, centro histórico de Salvador, encontrava-se em situação ainda mais lastimável, se comparado ao centro paulistano: prédios semidestruídos, grandes cortiços, imensos bura­ cos nas ruas; cinco anos atrás, a região central de Recife era um cenário de prédios aban­ donados ou invadidos, além de apresentar um cheiro insuportável vindo do lixo não reco­ lhido. Hoje, as três capitais - a propósito, nenhuma tão rica quanto São Paulo - ostentam a completa recuperação de seus centros históricos. O que anteriormente era abandono e sujeira hoje é referência turística mundial e orgulho das populações locais. Em todos os casos, sejam brasileiros ou internacionais, as recuperações urbanas só se de­ ram a partir do empenho decisivo do poder público. Não importam as esferas - se muni­ cipal ou estadual ou mesmo federal -, mas apenas após a manifestação explícita da vonta­ de política das autoridades governamentais, por meio de projetos apoiados em incentivos ou isenções fiscais, é que os programas deixaram de ser episódicos, muitas vezes fruto de

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revista

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Espaços Públicos D e todos ou de ninguém? "Temos um passado colonial de ocupação predatória de territórios e pode ser que, para nós da América Latina, as classes com poder de decisão e capacidade de investimento tenham essa tendência", analisa o arquiteto Paulo Mendes da Rocha acerca da relação do paulistano com sua cidade.


heróico voluntarismo, para se tornar uma reali­ dade explícita e visível à população. Não que a tarefa seja de estrita responsabilidade dos go­ vernos; nada disso: sem a colaboração da inicia­ tiva privada, as ações não encontrarão força para uma sustentação prolongada. É o que de­ fende o empresário Abram Szajman, Presidente da Federação do Comércio: “ É essencial que o poder público sinalize uma vontade de revalori­ zação do centro, que estabeleça incentivos e fle­ xibilize normas. No entanto, o que deverá sus­ tentar a recuperação da área central é a volta dos negócios mais adequados a ela, como o co­ mércio, turismo, hotelaria, serviços, escritórios de corporações e centros de cultura e entreteni­ mento” . Antonio Ermírio de, Moraes, do grupo Votorantim, cuja sede fica defronte ao vale do Anhangabaú, tem opinião semelhante: “No pro­ blema do centro, a iniciativa privada tomou para si a praça Ramos de Azevedo e a colocou em ordem. Outros deveriam fazer a mesma coi­ sa” , afirma. Ermírio de Moraes também é crítico em relação à atual iniciativa das autoridades: “No momento elas não existem” . Regina Meyer, professora da Faculdade de Ar­ quitetura e Urbanismo da USP e diretora do centro de Estudos da Metrópole, pensa da mesma forma: “ Quem poderia criar uma situa­ ção nova para o centro, hoje, é o poder públi­ co, estadual e municipal. Para isso seria neces­ sário que ambas as esferas de poder utilizas­ sem aquela região para realizar suas ativida­ des.” Regina acredita que isso estimularia a pre­ sença de demais usuários e, inclusive, atrairia novos moradores. “Afinal, a vitalidade de uma área central é oriunda da multiplicidade de suas funções” , aponta. Mesmo quem veio para a região central inves­ tindo dinheiro em novos negócios também de­ monstra ceticismo ao verificar a contribuição do poder público. O empresário Álvaro Aoas reinaugurou em janeiro deste ano o lendário Bar Brahma, que esteve fechado por dois anos após a fa­ lência de seus antigos proprietários. “Tenho tido bastante apoio das autoridades. Apoio verbal” , ele atesta. “ O que quero da prefeitura é água e sabão. Você vê aqui um monte de lanchonete fe­ dida, é uma coisa criminosa. A prefeitura tem de limpar isso. E o governo do estado deve garantir a segurança". Aoas lembra um fato: “Os ex-donos do Brahma quebraram, e isso tem a ver com a decadência aqui do centro” , avalia. De seu lado, o novo governo paulistano começa a arti­ cular suas ações: “O centro recebeu por parte

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Na foto de abertura, um dos calçadões do Centro antigo da cidade tomado petos camelôs; na foto acima, piaca de sinalização diante do viaduto Santa Ifigênia: "São Paulo revela uma grande confusão e ninguém sabe para onde está indo ou voltando", afirma o arquiteto Paulo Mendes da Rocha

deste governo um cuidado especial” , argumenta Jorge Wilheim, secretário Municipal de Planejamento Urbano. “Durante um mês mais de trinta profissionais, representando a maior parte das secretarias, reuniram-se para estabelecer um programa de intervenção. Este foi apresentado e debatido publicamente e orienta a ação de qua­ lificação da área central.” O INÍCIO DE TUDO

É um tanto difícil precisar o momento em que se iniciou a decadência do centro paulistano. Tampouco é possível precisar se já atingiu o fun­ do do poço ou se já iniciou seu retorno à norma­ lidade urbanística. Percebe-se que entre o final dos anos 1970 e início dos 80 ocorreu o estalo do processo de degradação. “A perda de quali­ dade da região tem raízes históricas conhecidas e bastante semelhantes ao que ocorreu em ou­ tras cidades do mundo", retoma Wilheim. “Atividades imobiliárias, novas exigências de conforto, a disponibilidade de áreas a urbanizar, são fatores que levaram a uma migração das residências e outras atividades para bairros no­ bres” . O ponto mais visível, junto com a saída de muitas empresas em direção a outros locais no­ vos da cidade, é a invasão das barraquinhas dos camelôs. Não há duvida de que há uma questão social implícita e é preciso dar conta dela. Mas o fato é que aquele clima meio romântico de deca­ dência, como escreveram vários poetas referin­ do-se à região, foi substituído por um ambiente efetivamente decadente e perigoso, desprezado pela população e pelas autoridades. Em certa medida, o desalento obedece a um paralelo com o temperamento novidadeiro da própria cidade. Acostumada a apenas construir, jamais a manter, a paulicéia e os paulistanos parecem demonstrar revista 0

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1 pouco interesse com sua história. Como conse­ qüência, sempre se encontram abrindo novas fronteiras - avenidas, novos centros urbanos etc. - sem dar continuidade à linha do tempo. “Te­ mos um passado colonial, de ocupação predadora de territórios, e pode ser que, para nós da América Latina, as classes que têm poder de de­ cisão e capacidade de investimento, com mais força, tenham essa tendência” , avalia o arquiteto e professor Paulo Mendes da Rocha, autor do projeto de restauração do prédio da Pinacoteca de São Paulo, no Jardim da Luz. “Há uma tendên­ cia de caráter conservador, atrasado e retrógra­ do de abandonar essa região central e inaugurar novos lugares destinados não necessariamente à urbanização.” Ele prossegue em sua análise, que possibilita entender um pouco a decadência do centro paulistano: “A cidade fica esvaziada, tenta sobreviver substituindo atividades; constroemse edifícios caríssimos e distantes do centro inaugural e a sociedade se vê completamente desamparada para reerguer uma cidade com fantasias ilusórias. Acredito que essas atividades produtivas devem retornar ao centro por uma questão, acredito, civilizatória”, afirma. O proprietário da Baratos Afins, Luis Calanca, inaugurou sua loja nas Grandes Galerias, na ave­ nida São João, em 1978. Especializada em rock’n’roll, ele foi o pioneiro do que hoje se conven­ cionou chamar de “Galeria do Rock” . Sua lide­ rança reuniu cerca de outros duzentos lojistas dedicados à comercialização de produtos liga­ dos ao gênero, como discos de vinil, CDs, cami­ setas etc. O que antes soava romântico aos olhos de Calanca hoje se tornou algo aborrecido. “ Isso aqui está deprimente. O sindicato dos camelôs é mais organizado do que o sindicato dos lojistas. Você vê um guarda do CET intimidando um se­ nhor dentro de um carro, que está esperando sua mulher sair do Extra Mappin, e esse guarda não vê que os bueiros se transformaram em es­ toque dos camelôs” , ele sentencia. “A gente até vê que a prefeitura anda limpando as ruas, mas não adianta. Tem de dar educação a esse povo. É necessário organizar esses camelôs, colocá-los em algum lugar". Camelôs e segurança - esses os dois proble­ mas citados com freqüência por quem se inte­ ressa pela recuperação do centro. Assim como o empresário Antonio Ermírio de Moraes, o presi­ dente da diretoria executiva da Associação V7vo o Centro, Marco Antônio Ramos de Almeida, acredita que a iniciativa privada tem um papel importante a desempenhar na solução do pro20 revista G

Patricia Yamamoto

A região ainda pulsa "A cultura tem esse poder de aproximar as pessoas pelos elementos simbólicos dos quais é um conjunto de materializações. O encontro se dá no compartilhar dos so­ nhos, emoções e sentimentos, no organi­ zar a própria vida pela visão da beleza e harmonia, na descoberta e imaginação do lugar próprio de cada indivíduo no conjun­ to das relações com os outros, com a natureza e com o universo. Não tenho dúvida de que uma ação cultural demo­ crática e de qualidade que se realize no coração da cidade terá esse poder de mudar as relações dos indivíduos entre si e ajudar a desenvolver os sentimentos de afeto e pertinência de cada um com relação à cidade que os acolhe", afirma Danilo Santos de Miranda, diretor regional do Sesc, já antevendo o papel do novo cen­ tro cultural e de lazer que a entidade vai instalar no antigo prédio da Mesbla. Mas a paisagem central já começa a con­ tar com espaços culturais criados recente­ mente com a idéia de participar da recu­ peração urbana. Inaugurado em abril pas­ sado, o Centro Cultural do Banco do Brasil funciona numa antiga agência, na rua Alvares Penteado, num prédio construído há cem anos. "Com a chegada do CCBB, estamos experimentando a abertura de novos restaurantes, cafeterias e lancho­ netes aqui em nosso redor", conta, entu-


Ao lado, vista da Catedral da Sé ao cair da tarde

Centros culturais e de lazer revitalizam a área central siasmada, Yole Mendonça, diretora do centro. "A área cultural gera empregos diretos e traz uma movimentação de pes­ soas que, por sua vez, traz outros investi­ mentos e outras atividades", afirma. Sensação semelhante tem experimenta­ do o secretário de Cultura do Estado, Marcos Mendonça, que bancou toda a recuperação do prédio da Pinacoteca do Estado e a criação da Sala São Paulo, um complexo de música e ensino que ocupa as antigas instalações da Estação Júlio Prestes - ambas iniciativas na região cen­ tral do bairro da Luz. Ele também trans­ feriu a sede de sua secretaria da esquina da Consolação com a Paulista para o pré­ dio restaurado. "É preciso proporcionar produtos culturais de qualidade e exclu­ sivos, que possam fazer as pessoas virem ao centro. Depois é fundamental que ten­ hamos universidades que funcionem na área. Como é importante que as pessoas morem no centro, para que não fiquem se locomovendo de um bairro distante até a região", afirma Mendonça. "Estamos fazendo a nossa parte, com ações e não com discurso", diz, acrescen­ tando ainda que acredita que o pior da decadência da região tenha chegado ao final. "As pessoas tomaram consciência de que é importante recuperar e revi­ talizar o centro", conclui.

blema. “A região não necessita de grandes investimentos públicos, mas sim de investimentos privados. Precisamos que a iniciativa privada venha e reforme seus prédios, restaure os edifí­ cios tombados pelo Patrimônio Histórico. Mas a iniciativa privada muitas vezes não quer vir para a área porque ela se encontra tomada por came­ lôs, há problemas com segurança. Por outro lado, o poder público brasileiro está muito acos­ tumado a construir coisas, mas não está apto a manter o que está pronto. 0 que o centro pre­ cisa essencialmente é de manutenção” , afirma. Fundada há pouco mais de dez anos, a ONG As­ sociação Viva o Centro identificou e criou proje­ tos de recuperação urbanística em parceria com os órgãos governamentais municipais e estaduais. Dentro desse raciocínio, cinco anos atrás, a Viva o Centro criou o Programa de Ações Locais. A região central foi dividida em cinqüen­ ta microrregiões. Hoje, 43 delas se encontram estruturadas. Presidente da Ação Local Carmo, Hanneman Nobre Vieira, técnico do Sesc, conta que essa microrregião “sofria com os móveis abandona­ dos nas ruas ou as casas abandonadas, que ser­ viam como abrigo a delinqüentes e funciona­ vam como ponto de divisão do roubo deles ou como ponto de tráfico de drogas. Fomos atrás dos proprietários desses imóveis, para que to­ massem providências, e os roubos diminuíram, porque os ladrões perderam os pontos de en­ contro” . Em quase todos os casos bem-sucedidos de recuperação urbanística de seus centros, seja no Brasil ou exterior, os equipamentos culturais museus, centros, cinemas etc - tiveram um pa­ pel determinante. Seja pelo fato de atraírem grande número de pessoas, seja pelo fato de formar opinião, a cultura mostrou ser instru­ mento de renovação urbana. É um raciocínio co­ mum aos urbanistas e planejadores de metró­ poles: onde há gente, onde há movimento, há mais segurança. E os aparelhos culturais e de la­ zer têm demonstrado cumprir também esse pa­ pel com eficiência. Ocorreu assim no antes abandonado centro carioca, como no centro de Salvador: prédios tombados foram ocupados por centros culturais, esportivos, por teatros e hoje são pólos de atração econômica. Revitali­ zados, deixaram de ser problemas insolúveis e agora detonam tendências. ■ Com reportagem de Julio Cesar Caldeira. Miguel de Almeida é jornalista e escritor.


0 tempo


da dança A

Mostra

Internacional

invade todas as unidades da capital em outubro, promovendo uma discussão sobre o olhar e o fazer artístico dos profissionais da dança contemporânea

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Cena da coreografia ícaro Pós-Moderno, da Cia. Roberto Ramos, de Santo A ndré - SP

público de dança contemporâ­ nea no Brasil ainda é muito li­ mitado numericamente, um contraste com as lotadas sessões de dança na Europa e nos Estados Uni­ dos. Por outro lado, os espetáculos de dança não têm um espaço privilegiado nas programações de jornais e revistas do país. Vez por outra, publica-se uma crítica sobre uma grande companhia, um grande bailarino. Será que a dança contemporânea não interessa? E mui­ to complexa? É inacessível? Com o objetivo de criar um públi­ co de dança na cidade, o Sesc São Paulo realiza, pelo segundo ano con­ secutivo, a Mostra Internacional Sesc de Dança, de 23 de outubro a l 2 de novembro. A iniciativa é ousada: vá­ rios grupos nacionais e internacio­ nais se apresentarão nas diversas unidades da capital, que por sua lo­ calização recebem públicos com di­ ferentes perfis. “O público que vai ao Teatro Anchieta não é o mesmo que freqüenta o Sesc Santo Amaro. Neste ano, quisemos expandir os locais de apresentação para diminuir distân­

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cias. Não só as distâncias físicas, mas também a distância entre o morador de São Paulo e a dança contemporâ­ nea” , diz Rosana Cunha, coordena­ dora técnica da Mostra. Porém, essa diminuição de distân­ cias entre público e dança não é sim­ ples. Difícil imaginar que uma pessoa não habituada à dança contemporâ­ nea possa compreender de imediato a razão pela qual bailarinos se atiram violentamente ao chão. Ou por que um bailarino careca demora dez minu­ tos para atravessar um palco de dez metros. Faz-se necessário também buscar maneiras de atingir o público, de fazê-lo compreender o que motiva as coreografias, o que compõe a lin­ guagem, qual é o processo de trabalho do grupo. Para isso, os organizadores do even­ to pensaram em alguns artifícios além da simples apresentação dos espetá­ culos. Além dos já tradicionais workshops, voltados para um público mais especializado em dança, acontecerão também três momentos em que se poderá conhecer mais a fundo o traba­ revistaÊ?

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lho das companhias. O primeiro será durante a montagem dos espetáculos nos teatros. Os grupos abrirão as por­ tas ao público interessado em conhe­ cer um pouco sobre esse momento: como é o palco utilizado, o cenário, qual a iluminação, a disposição cênica. Antes das apresentações, o público se deparará, nas ante-salas dos tea­ tros, com informações adicionais so­ bre o espetáculo. Serão exibidos ví­ deos com coreografias anteriores, fo­ tos e textos sobre o trabalho das com­ panhias. Depois das apresentações, o público ainda terá a oportunidade de conver­ sar com os coreógrafos e bailarinos, fazer observações e tirar suas dúvidas. Para Christine Greiner, coordenado­ ra do curso de Comunicação e Artes do Corpo da PUC de São Paulo, quan­ to mais informação o público tiver mais ele poderá absorver da obra. “Não se trata de um manual de instru­ ções, mas sim de criar conexões para que o público observe as obras a par­ tir delas mesmas, não buscando parâ­ metros antigos, que quase sempre não são pertinentes aos espetáculos con­ temporâneos." A DANÇA CONTEMPORÂNEA

É difícil caracterizar hoje a dança contemporânea. Ela envolve uma di­ versidade tão grande de experiências que seria um equívoco generalizar. Se­ gundo Christine, há, porém, um as­ pecto comum relevante, que é a fuga dos modelos prontos. “ Os criadores contemporâneos inventam seus pró­ prios procedimentos de investigação e, mesmo quando se baseiam em al­ guma técnica, criam novas conexões." Como resultado, surgem algumas ca­ racterísticas no processo criativo dos coreógrafos e bailarinos, como a frag­ mentação do corpo, a não-hierarquização da cena, a descontinuidade do tempo, os diálogos com outras artes. Christine aponta também, como ca­ racterística comum, uma certa inquie­ tação. “ Fugir dos padrões, e ao mes­ mo tempo investigar novas possibili­ dades, é uma luta contra o tempo. To­ 24 revista í i ?

Acima, cena de Violência, do grupo Cena 11; na outra página, Gambiarrq, da Verve Cia. de Dança. das as idéias colocadas no mundo querem sobreviver, tornar-se padrões. Fugir disso é uma angústia terrível para os profissionais da dança con­ temporânea.” Nos espetáculos que serão apresen­ tados na Mostra, essas preocupações estão bastante presentes. Novas idéias, novos conceitos, novas lingua­ gens e novos processos povoam a pro­ dução tanto dos grupos nacionais como dos internacionais. Diante dos diversos universos de trabalho, as co­ reografias chamam a atenção pela ori­ ginalidade. C orpo, te m p o , dança

O mote da Mostra deste ano é como o corpo se relaciona com o tempo no qual está inserido, e como este pensa e produz a dança. Sem dúvida, essa questão está inserida em grande par­ te dos grupos. A intenção é propor um ponto de vista sobre essa arte explorar como esses três aspectos se relacionam dentro de cada um dos trabalhos apresentados. As leituras sobre os corpos são diferentes. As lei­ turas sobre o tempo são diferentes. As leituras sobre a dança são diferen­ tes. Os resultados não poderiam ser os mesmos. Para Alejandro Ahmed, coreógrafo e

diretor do grupo Cena 11, de Floria­ nópolis, o corpo é uma interface com o mundo. Diante disso, a função da dança seria trazer sua importância. “Muitas vezes as pessoas que não tra­ balham com algo vinculado direta­ mente ao corpo desdenham da im­ portância dele. Em Violência, que apre­ sentaremos durante a Mostra, resgata­ mos um pouco dessa importância. Trabalhamos muito com quedas, que­ das violentas. O desconforto é passa­ do para o espectador porque ele tam­ bém entende o que essas quedas sig­ nificam, já que tem um corpo similar ao nosso", diz Alejandro, que conside­ ra que o corpo é um instrumento de comunicação muito rápido e demo­ crático. Da exaltação das individualidades é composto o trabalho da Cia. 2 Nova Dança, de São Paulo, que apresentará o espetáculo Artérias. O grupo trabalha de maneira ostensiva com a consciên­ cia corporal de cada bailarino para, através dela, alcançar uma dança mais pessoal, sem um modelo externo. “To­ dos os bailarinos são pessoas que vi­ vem em um mesmo ambiente urbano e têm algumas características comuns. Mas o que procuramos é a percepção de cada um, o que há de particular na relação com o ambiente. É uma cons-


tante busca da construção da identi­ dade pessoal no coletivo” , afirma Adriana Grechi, diretora da compa­ nhia. O mais recente espetáculo da Cia. Oito Nova Dança, sob a direção da bailarina Lú Favoreto, estabelece também uma relação interessante entre corpo e tempo na criação da dança. Modos de Ver foi criado a par­ tir de uma vivência do grupo na Ilha do Cardoso, no litoral sul de São Paulo. “ Buscamos o homem não ur­ bano para resgatar as potencialida­ des perceptivas do corpo. Era algo que apenas vislumbrávamos. Quando chegamos lá, começamos a constatar como perdemos algumas potencialidades perceptivas por não estarmos podendo vivenciá-las numa cidade como São Paulo. Nos mora­ dores da Ilha do Cardoso, os movi­ mentos do corpo são muito diferen­ tes. O tempo é totalmente diferente. Por isso, nosso trabalho se firmou como um transporte a um outro lu­ gar, a um outro tempo.” Para Mareia Milhazes, coreógrafa da companhia Mareia Milhazes Dança Contemporânea, do Rio de Janeiro, a questão do tempo está muito presen­ te no espetáculo Joaquim Maria, fruto do mergulho da coreógrafa na obra de Machado de Assis, que estreará no

Brasil durante a Mostra. “Trabalhamos com muitos tempos. No processo de criação travei, além de toda a pesqui­ sa, minhas próprias memórias, minhas próprias influências. Esses tempos or­ ganicamente vão se entrelaçando e se espelham na obra. É uma espécie de síntese de diferentes tempos que na­ turalmente vão criando um tempo próprio. E é nesse ponto que se esta­ belece a contemporaneidade do tra­ balho.” “O Brasil realmente está produzin­ do coisas novas na dança” , retoma Alejandro. “ Novas conexões com o tempo, o ambiente, a ética e a esté­ tica através de corpos completamen­ te distintos, treinados de maneira própria, alimentados de formas dife­ rentes, vendo o mundo de seu pró­ prio ponto de vista” , conclui. Segundo Ivan Giannini, Gerente de Ação Cultural do Sesc São Paulo, a importância de trazer grupos estran­ geiros para o evento é apresentar uma ampla diversidade cultural encontrada na produção da dança contemporânea. “ O nosso objetivo com esse evento é propiciar para o público elementos para uma refle­ xão sobre as diferentes tendências do mundo da dança. A Mostra é, na verdade, um grande encontro de pensamentos e idéias.” ■


Cidade


esporte Mostrando vocação para o esporte, a cidade litorânea de Santos incrementa seus finais de semana com atividades físicas realizadas na praia, transformando a orla numa prazerosa alternativa aos estádios e academias I

antos nasceu do porto. Essa afirmação traduz em grande medida a origem e boa parte de sua trajetória, desde o século 16 até os dias de hoje. Até os finais do sé­ culo 19, a cidade seguiu sua toada pa­ cata e provinciana totalmente entre­ gue ao movimento das docas. Os santistas de outros tempos concentravam suas casas nas áreas próximas à baía, que devido ao recorte litorâneo serviu de ancoradouro aos navios. A face da cidade voltada para o oceano Atlânti­ co permaneceu desabitada até os estertores dos anos de 1880. Até então, a especulação imobiliária reservava as melhores construções e a infra-estru­ tura mais bem estabelecida para os terrenos próximos da atividade econô­ mica principal.

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Foram os ventos insuflados da Euro­ pa, portando ideais de uma moderni­ dade ainda desconhecida por aqui, que despertaram o interesse dos santistas pelo seu litoral. Alguns concei­ tos novidadeiros passaram a ser incor­ porados pela elite local: o lazer e o bem-viver estavam entre eles. Desse modo, a orla arenosa que percorre as bordas da cidade por vários quilôme­ tros ganhou, no alvorecer do século retrasado, sua vocação inerente, vindo a ostentar um status inédito: a partir daquele momento histórico, a praia veio a ser o quintal do santista, um es­ paço democrático em que as pessoas podem usufruir seu tempo, livre e gra­ ciosamente. Esta breve introdução serve para apresentar esse predicado próprio à revista

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Acima, bate-bola na areia; no box, a maré encobre a trave e as chances de mais uma partida

praia, mas estranho aos nossos ances­ trais. Atualmente, uma cidade que conta com litoral aproveitável é privi­ legiada, pois incorpora um atributo positivo aos índices de qualidade de vida. Com a cidade de Santos não é di­ ferente. Para os santistas, ela presta um papel fundamental no desenvolvi­ mento do lazer. São muitos os exem­ plos que ilustram esse dote. Um olhar despretensioso pela extensão da orla santista em um fim de semana revela um sem-número de interferências no mar, na areia e no calçadão. É gente correndo, andando, nadando, surfan­ do, conversando, meditando, jogan­ do, tomando sol... Enfim, a praia é um lugar de congregação e sociabilidade por excelência. F u t e b o l d e p r a ia

0 futebol está associado à praia desde que chegou ao Brasil (segundo as crônicas oficiais) pelas mãos (ou pelos pés) de Charles Miller. Porém, existem alguns relatos que descre­ vem um jogo de bola de marinheiros nas praias da Corte antes da introdu­ ção do jogo no país. Mas, de qual­ 28 revista G

quer modo, a areia em geral, e em particular a de Santos (devido a sua consistência firme e a extensão da orla santista), oferece aos futebolis­ tas a superfície ideal para uma pela­ da. Muitos cronistas e pesquisadores já observaram esse casamento pecu­ liar da praia com o futebol. Entre eles, Celio Nori, técnico do Sesc San­ tos, que desenvolveu uma pesquisa sobre os clubes de praia, agremia­ ções informais e tradicionais da cida­ de de Santos. Essas associações reú­ nem seus sócios para um futebol nas tardes de sábado. Não seria uma no­ vidade incomum, caso nesse encon­ tro inocente o pesquisador não tives­ se vislumbrado as sementes do que ele denomina de “ esporte cidadão” em contraposição à força motriz competidora, que rege grande parte dos eventos esportivos. Ele explica: “Atualmente, o esporte foi alçado à condição de bem de con­ sumo. Só há espaço para os mais for­ tes e aptos, numa reprodução da teo­ ria darwiniana. Os ideais de ludicidade e associabilidade se perderam no tempo e o que move a roda é a com­

petição. O jogo praticado pelos clu­ bes de praia escapa do binômio competição-consumo e é revestido de ca­ racterísticas muito particulares, que exaltam aqueles valores deturpados pela disputa nua e crua” . Em seu trabalho, que serviu como base de uma dissertação de mestra­ do defendida na Faculdade de Educa­ ção Física da Unicamp, o pesquisador entrou em contato com 33 dessas as­ sociações, a maioria com mais de vinte anos de vida, algumas com trin­ ta, e cita a seguir as peculiaridades dessas agremiações. “ 0 principal fa­ tor diferencial é que não há disputas entre os clubes. Os associados jogam entre si e a cada semana as combina­ ções dos jogadores das duas equipes mudam.” Apesar disso, os jogos obe­ decem a regras oficiais do futebol: os campos são demarcados de acordo com as medidas oficiais, as traves, idem; os atletas jogam uniformiza­ dos e existe até arbitragem. Assim, “ no futebol de praia de San­ tos não há um campeão, até porque não há campeonatos, praticamente não há torcedores, porque todos os que se fazem presentes, ou pelo me­ nos a imensa maioria, estão ali para jogar. Ainda que houvesse torcedo­ res, torcer para quem? As duas equi­ pes que estão jogando são do mes­ mo clube e as equipes de hoje serão totalmente diferentes daquelas que serão formadas na semana seguinte. A praia torna-se, portanto, um gran­ de palco esportivo no qual os clubes de praia criam e recriam os seus pró­ prios cenários, que são ocupados por seus atores-protagonistas. A trans­ formação da praia em várias praças esportivas é fruto de um trabalho criativo e engenhoso que confere a esses clubes e respectivos associados as condições necessárias para a prá­ tica do futebol, construindo e viabili­ zando coletivamente uma atividade de lazer que se renova a cada sema­ na” , escreveu Nori. A essa característica do futebol de praia de Santos, outras duas podem ser agregadas. Uma é a que diz res­


peito à informalidade dos clubes, cujo patrimônio se restringe ao uni­ forme, à bola e, às vezes, a uma “ barraca” a ser montada na praia para a congregação dos filiados. A outra é a autonomia que registram em relação às “ instituições esporti­ vas dirigentes, ao poder público e a outras instâncias” . Todos esses atributos particulares diferenciam o jogo dos clubes de praia daquele realizado, por exem­ plo, na várzea. Enquanto no primeiro a disputa prescinde de competidores externos e os rejeita, a segunda mo­ dalidade se extinguiria sem seu cará­ ter competitivo. Aliás, os clubes de praia que se firmaram na década de 1970 se estruturaram como uma res­ posta quase natural ao acirramento dos embates travados nas areias santistas quando da vigência da Liga dos Esportes de Praia e seu aguerridíssimo campeonato de futebol. A insa­ tisfação com as freqüentes brigas e confusões, culminando com um tiro disparado durante o campeonato de 1975, alterou paulatinamente o apa­ nágio do jogo, que perdeu seu veio competitivo. C a beça s-d e -bagre o u s u per c r a q u es

Durante o trabalho de pesquisa, Celso Nori deparou com alguns fa­ tos curiosos que ilustram a trajetó­ ria dos clubes de praia. Um deles diz respeito ao craque Clodoaldo, meio-de-campo da época de ouro do Santos Futebol Clube, e dá a me­ dida de outra característica demo­ crática que cinge tais agremiações. Ao pendurar as chuteiras, a fim de manter em dia a forma física, Corró, como é conhecido o ex-jogador nos bastidores da bola, filiou-se ao Chopebol. Nem mesmo um currículo que estrelava o tricam peonato mundial no México o credenciou para driblar as rígidas regras do clu­ be que determinam a “ incômoda” situação do novato: durante noven­ ta dias, ele teve de se sujeitar ao es­ crutínio dos membros antigos. Nes­ se período de experiência, o calou­

ro só joga no segundo tempo. Essa determinação mostra bem o caráter aberto dos clubes de praia que, prescindindo do critério técnico, oferecem oportunidades iguais a todos os associados - cabeças-debagre ou supercraques. Um outro fato curioso remonta às origens dos clubes de praia. Seu Tatá, apelido de Waldemar Wagner Filho, de 76 anos, velho membro do Pioneiros Clube Recreativo, funda­ do em 1938, em São Vicente, reme­ mora como os antigos jogadores anotavam a duração de uma parti­ da: “Como ninguém trazia relógio de pulso, cronometrava-se [o jogo] pelo percurso do bonde 13, que de ida e volta à Pedra da Feiticeira le­ vava algo em torno de 45 minutos. Era essa a forma de marcar o tempo dos jogos... Repetia-se o mesmo no segundo tempo, e o motorneiro, já sabendo de tudo, tocava a sineta do bonde ao passar diante dos times” . Como conclusão, Nori propõe que os atributos que se escondem atrás da sadia “ disputa” dos clubes de praia se sobressaiam ante aque­ les demonstrados pelo esporte de performance e sejam seguidos por vários segmentos da sociedade: “Assim, numa perspectiva marcada pela diversidade, poderá surgir o ‘esporte pós-olímpico’, que venha ao mesmo tempo preservar o al­ cance, a magia e o encantamento que o esporte enseja na atualidade, resgatando, porém, seus valores e significados originais fundantes [...] No esporte pós-olímpico, o prota­ gonista deverá ser sempre o ‘cida­ dão esportivo’ exercendo sua cida­ dania esportiva, seja ele praticante, espectador ou consumidor. Nessas três condições que não devem ser excludentes e sim complementares, irá predominar uma postura consciente e crítica. Dessa forma, [...] o indivíduo estará participando de uma dimensão comunitária, através do esporte, da edificação de uma vida de melhor qualidade para todos” . ■

Corpo

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Evento Sesc Santos promove a sociabilização pelo esporte Nao é sempre que o esporte e a cidadania falam a mesma língua. Daí a importância do novo proje­ to do Sesc Santos, Cidadania Esportiva. Dividido em cinco módulos (cam­ inhar, correr, nadar, pedalar, dançar), que se sucedem no perío­ do de um ano desde o fim de setembro, o evento pretende possi­ bilitar que o cidadão comum obten­ ha informações que contribuam para ele incorporar conhecimentos, valores e práticas que lhe propor­ cionem o exercício de uma cidada^ nia esportiva; mobilizar diversos segmentos da sociedade, no senti­ do de ampliar e democratizar as condições para a prática físicodesportiva a todos os interessados; despertar o interesse e a cons­ ciência do cidadão comum a res­ peito da importância e dos benefí­ cios de uma atividade físico-desportiva praticada com orientação, moderação e regularidade. A fim de cumprir tais objetivos, o Cidadania Esportiva lança mão da edição de textos e publicações sobre o tema, de campanhas publicitárias de caráter educativo, além de ativi­ dades e eventos orientados, de cunho comunitário, qiie possam reunir grande número de pessoas interessadas nas práticas oferecidas durante os módulos. , O projeto conta com apoio insti­ tucional da,Secretaria Municipal de Esportes, Universidade Santa Cecília e TV Tribuna. revista &

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mbora atualmente seja cres­ cente o número de bandas e orquestras musicais cada vez mais carismáticas, muita gente ainda conserva a idéia - um tanto romanti­ zada - de que o músico é uma pessoa taciturna, que dedica horas de seu dia a estudar um instrumento, tranca­ fiado num quarto onde a luz do sol nem sempre é bem-vinda. 0 ensino de música para um grupo de vinte pessoas, então, é algo que pode até soar estranho. Mas para sorte de quem não teve a oportunidade de co­ nhecer a figura, também romantiza­ da, do professor de música particular, o regente e violonista Alberto Jafifé e a professora Daisy de Lucca criaram o Centro Experimental de Música, no Sesc Consolação, hoje conhecido como CEM. Em 1978, foi inaugurada a pri­ meira orquestra de cordas, que provou a eficiência de um método de ensino para grupos. “ Na época em que foi inaugurado, o projeto tinha um caráter experimental e, portanto, ninguém sabia dizer se iria realmente dar certo", conta Elisabete G. R. Vecchiato, atual coor­ denadora do Centro, que até então era exclusivo da unidade Consola­ ção mas que, depois, desenvolveu-

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30 revista É ?

Jefferson Barcellos

se e gerou um “ filho", o Centro de Música do Sesc Vila Mariana. O CEM conta atualmente com um acervo de 125 instrumentos de corda com arco (entre violinos, violas, vio­ loncelos e contrabaixos), dos quais 30 violinos, 15 violoncelos e 5 contrabai­ xos têm tamanho e proporção ade­ quados às crianças. Ao dispor do pú­ blico infantil se encontram ainda ins­ trumentos de pequena percussão, de­ senvolvidos com fins pedagógicos pe­ lo compositor e educador alemão Carl Orff. Além das salas de estudo, o Cen­ tro oferece também um estúdio de gravação. “ É uma escola para que os interessados aprendam a trabalhar em estúdio, ou mesmo gravar a pró­ pria aula e acompanhar o desenvolvi­ mento da turma", explica Elisabete. É possível ainda formar bandas que contam com o auxílio dos professores que compõem, inclusive, arranjos para todos os instrumentos. Sem dúvida, o ensino coletivo é o principal diferencial desses centros de

música, que estimulam ainda o estu­ do de diversos instrumentos. E para que o grupo alcance uma dinâmica produtiva, ninguém pode ficar de fora. Para tanto, os professores prepa­ ram cuidadosamente um repertório de acordo com o grupo e, a partir daí, criam arranjos para que alunos de to­ dos os níveis possam tocar juntos, sem que haja qualquer tipo de dispu­ ta. Segundo professores e coordena­ dores, essa flexibilidade dos cursos é muito importante, pois eles procuram estar sempre em dia com os anseios dos alunos. O professor Renato Veras entende que os alunos tenham interesses mui­ to específicos e os profissionais das unidades têm de se adaptar a eles. “O objetivo não é profissionalizar” , com­ pleta Ana Paula Malteze, coordenado­ ra do Centro de Música do Sesc Vila Mariana. “O objetivo é criar cami­ nhos. Não há um prazo de aprendiza­ do após o qual o aluno recebe um di­ ploma. São oferecidos diversos níveis


Os centros de música do Sesc Consolação e Vila Mariana além do caráter experimental demonstram que é muito saudável e enriquecedor o aprendizado de música em grupo

Na abertura, ensaio da big band formada p o r freqüentadores do Centro de Música do Sesc Vila Mariana

e tipos de cursos para que cada aluno tenha um desempenho de acordo com as suas expectativas.” Há cerca de um ano e meio, após ter tido aulas particulares, Celso Konda matriculou-se no curso de inicia­ ção para flautas do Sesc Vila Mariana. “Cheguei num ponto em que sentia falta de tocar em grupo e desenvolver um repertório” , conta Celso, que atualmente integra o grupo de reper­ tório e a Big Band da unidade. “ Entrar na Big Band foi um supercrescimento e, hoje em dia, dedico os sábados es­ pecialmente a esse grupo.” E ainda ressalta: “A responsabilidade cresce, e é preciso estudar mais para não preju­ dicar todo o conjunto” . Aqueles que não têm nenhum co­ nhecimento musical, em sua maio­ ria, procuram os instrumentos com os quais tenham maior familiaridade sonora, como o violão e a percussão, e cujo resultado a família e os ami­ gos possam perceber mais rapida­ mente. “ Dificilmente alguém que

nunca tocou um instrumento se ma­ tricula no curso de viola” , exemplifi­ ca Ana Paula. Visando criar uma inti­ midade maior entre as pessoas e os instrumentos, antes do início dos cursos é realizada uma aula aberta com todos os professores do Centro, chamada de “expedição sonora atra­ vés do universo dos instrumentos” . “ É uma oportunidade para que as pessoas, alunas ou não, conheçam um pouco mais sobre os instrumen­ tos e, mais do que isso, conheçam também as dificuldades e as exigên­ cias que cada um oferece. É muito comum, e até desejável, que os alu­ nos mudem de curso e de instru­ mento, pois é uma forma de expan­ dir o universo cultural deles", expli­ ca Ana Paula. Desde o seu início, quando havia apenas cinco cursos de iniciação mu­ sical, o Centro do Sesc Vila Mariana conta com um acervo de 340 instru­ mentos, colocado à disposição dos alunos para estudo e prática nas au­

las. O professor Renato reconhece que a maioria dos alunos não possui o instrumento e, portanto, como professor, tem de “fazer com que aquele espaço de aula seja o mais proveitoso possível. Afinal, muitos não têm nem tempo para reservar uma sala e estudar” . Outro ponto forte é a ênfase na tecnologia aplicada ao ensino da música. Renato, como outros profes­ sores, veio do CEM para o Vila Ma­ riana e é professor das turmas de flauta, clarinete, saxofone e dos cur­ sos de música no computador. Se­ gundo o professor, “ não é muito fá­ cil encontrar cursos de software de música e, em geral, eles são muito caros". O centro do Sesc Vila Maria­ na aproveita a Internet Livre instala­ da na unidade para promover esses cursos e “ baixar” programas gratui­ tos disponíveis na rede. “Todos es­ ses cursos, na verdade” , explica Re­ nato, “ só vêm facilitar a vida do estu­ dante e tornar os resultados mais imediatos” . Acerca do método de aprendizado pelo qual optou, Celso completa: “o músico, quando ensaia em grupo, precisa ter generosidade e humildade com os que estão com dificuldades, afinal, ele também já passou por isso” . ■ revista G?

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r TEATRO______________________________

Construções cê O diretor italiano Roberto Bacci, coordenador do Centro de Experimentação e Pesquisa Teatral de Pontedera, em oficina de dramaturgia no Sesc Araraquara, falou do seu particular processo de criação

ara mim, o teatro tem uma importância muito particular e se continuo trabalhando nele depois de trinta tantos anos é porque se trata de uma experiência de co­ nhecimento e, principalmente, de autoconhecimento. Além de permitir o relacionamento com outras pessoas, o teatro é uma atividade à qual se pode aplicar uma autodisciplina. Nes­ se mundo, a ética e a disciplina são coisas muito aleatórias. A Itália e o Brasil não são diferentes quando se fala de sociedades nas quais se diz que estamos no máximo possível da comunicação; na realidade, essa comunicação se dá através da tela da TV, do computador e do cinema. Uma comunicação sem profundidade, sem presença e sem corpo, que nos deixa substancialmente sozinhos. 0 teatro pode jogar luz na reali­ dade. Dependendo de como é cons­ truído - o processo que utilizamos para fazê-lo - ele pode ser uma experiência que permite colocar perguntas concretas a nós mesmos. 0 espetáculo torna-se a construção de uma espécie de armadilha ao

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capturar o sentido. Uma armadilha que deve ter duas características fundamentais: ser invisível, para poder capturar o animal; e perfeita, para que funcione. Acredito que um espetáculo tem de ter, ele também, essas duas características. Não se deve ver sua construção e ele tem de funcionar em todos os seus detalhes da maneira mais adequada possível. De um modo que permita escorrer uma energia que, vibran­ do, chegue até o espectador. De maneira diferente a cada um deles. Os espetáculos que produzimos, por exemplo, não se destinam a um grande número de espectadores. Cada espectador deve ter uma per­ gunta diferente ao final de um es­ petáculo. Assim como, para mim, um espetáculo é uma pergunta pes­ soal. Levamos muito tempo para construir um espetáculo, no míni­ mo quatro meses de trabalho. Não partimos da mise-en-scène de um tex­ to, mas de toda a construção da identidade de um espetáculo. Podese partir de um romance, como no caso do nosso último espetáculo

(Ciò Che Resta, adaptação do roman­ ce A Montanha Mágica, de Thomas Mann e apresentado no Sesc Pompéia), pode-se partir de um tema ou, às vezes, até de um título que nos chame a atenção. Depois, inicia-se a construção de materiais e de ações num trabalho que todos os atores ajudam a criar. É um tra­ balho muito complexo e por isso exige uma relação muito forte entre os atores e o diretor. Dessa união surge uma quantidade m uito grande de material que depois é usado, em parte, na construção de um espetáculo. O mesmo processo se reflete no espaço, que é construí­ do lentamente, respondendo sem­ pre, e cada vez mais precisamente, a questões como “ onde estou” e “quem sou” . Outra coisa importante é a relação espacial com o espectador, uma rela­ ção diferente em cada espetáculo. Eis um exemplo que permite enten­ der o quanto é particular esse pro­ cesso de trabalho: uma vez fizemos um espetáculo chamado Irmãos dos Cães, que inclusive trouxemos ao


Brasil. Esse espetáculo nasceu de uma frase tirada de um livro de Thomas Mann chamado História de Jacó. Era uma frase que estava na primeira página desse livro e que dizia “ profundo é o poço do passa­ do, insondável” . Essa frase me remeteu a um lugar, um poço, que toda a humanidade sobe e desce. Como se toda a humanidade, de um certo ponto de vista e desde o início dos tempos, fosse como um único indivíduo. Uma espécie de poço sem fundo. Eu quis fazer um espetáculo partindo da imagem sus­ citada por essa frase no livro de Thomas Mann. Só havia um espaço que gerava todo o problema: o deserto. O próprio livro fala sempre em deserto e em grandes viagens através dele. Mas como criar um deserto no teatro? Naturalmente eu pensava muito na areia, só que areia no teatro é um verdadeiro desastre. E banal como imagem, se esparrama por todos os lados, é pesada etc. Posto isso, pensei que deveria criar uma imagem que tivesse o mesmo valor, não uma cenografia, mas uma

coisa que fosse ligada à ação. Como sou filho de sapateiro e passei toda a minha juventude em meio a sap­ atos, havia na minha cabeça uma imagem de deserto ligada a sapatos. Além disso, na guerra entre Egito e Israel, me lembrei de uma imagem que vi na televisão: sapatos de sol­ dados egípcios abandonados no deserto. Por outro lado, me lembra­ va das montanhas de sapatos nos campos de concentração nazistas. Associei todas essas imagens e cheguei à conclusão de que os sap­ atos são desertos de vida. Então, decidi encontrar um modo muito particular de criar um deserto de sapatos. Bem, escrevi uma carta e mandei para vários amigos meus espalhados pelo mundo e pedi a cada um deles que me mandassem um par de sapatos velhos e com a história desses sapatos. Ou mesmo textos e poesias que tivessem a ver com a história deles. Os sapatos começaram a chegar. Sapatos que haviam dado a volta ao mundo, sap­ atos usados somente um dia talvez o dia do casamento - , um par

de sapatos de Grotowsky, Eugênio Barba mandou-me um par de sap­ atos de cada um de seus filhos... Enfim, logo o teatro estava cheio de sapatos de todos os lugares. Cada vez que abríamos uma caixa, além do cheiro, nos deparávamos com textos e contos, alguns estranhíssi­ mos, a respeito dos sapatos. Os atores começaram o processo de trabalho aprendendo como se limpa um par de sapatos. Pensando nos sapatos e nos atores fazendo esse trabalho de limpá-los, os atores começaram a dar vida a histórias que não existiam mais. 0 espaço do deserto começou, então, a se tornar uma ação. Os atores começaram a se tornar engraxates que limpam os sapatos de uma humanidade que não existe mais. Foi um trabalho longo, mas que oferecia múltiplas oportunidades que interessavam ainda mais aos atores. 0 deserto, os sapatos e a história que os ligava tornaram-se terreno fé rtil para outro espetáculo que não aparecia aos olhos do espectador. Mas, por outro lado, era muito interessante para nós que essa história per­ manecesse secreta. Além desse, eu teria para contar dezenas de outros exemplos de processos de trabalho para se chegar a um espetáculo. Há sempre uma frase que costumo repetir aos atores: “ para ir até onde não se sabe, há de se passar por onde não se conhece” . Para isso é preciso ter disciplina, experiência e um grupo no qual há confiança recíproca. Quase sempre o espetáculo se con­ strói sozinho, mas é preciso saber como isso acontece. Grotowsky dizia que há dois tipos de diretores: os que compõem e os que vão à caça. Um não é melhor que o outro. Porém, o que tem de ser feito tem de ser bem feito. ■ R o b e r t o Ba c c i e steve pr esen te n as UNIDADES POMPÉIA, SÃO CARLOS, RlBEIRÃO Pr e t o e A r a r a q u a r a a p r e s e n t a n d o o ESPETÁCULO

ClÒ CHE RESTA

revista €E?

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ENCONTROS

Sem política cultural não dá! Por Renato Bordii

mos perdido um dos nossos interlocu­ undei o Teatro Oficina em São tores mais diretos - não por culpa Paulo, em 1961, juntamente dele, mas sim pela orientação pela com José Celso Martinez Cor­ qual o país está passando - , o univer­ rêa. Lá estavam Célia Helena, Etty sitário. Vivemos um momento no Bra­ Frazer e uma série de companhei­ sil, nas décadas de 1960 e 1970, em ros. Alguns já se foram, outros estão que o universitário era também nosso por aí. Foi uma fase muito impor­ comparsa no sentido de fazer revista tante do teatro brasileiro. Iniciamos no teatro para ver se tinha alguma uma pesquisa de teatro realista, de bomba; de revistar o público, porque teatro stanislaviskiano, e passamos sempre havia ameaça, entre outras para o teatro épico, para Bertolt Brecht, e partimos para uma forte coisas. Esse comparsa foi diluído. Na década de atuação dentro da sociedade brasileira. 1980, ele come­ a passar Começamos falando "Acho lastimável que, çou para a música de conflito de gera­ ções e passamos pa­ hoje, tenhamos perdido popular, para o ra um aprofunda­ pagode, para mento com sociólo­ isso e para aqui­ um dos nossos gos, políticos e a lo, para o barziparticipação dentro nho e para a interlocutores mais de um Brasil que es­ cerveja, não se tava dentro de uma diretos, o universitário" centralizando conturbação social mais dentro do enorme. A esse res­ teatro. Mas não peito, nos posicionamos e amadure­ é um problema dele. O próprio ensino cemos politicamente. Daí o encon­ sofreu uma alteração muito grande. tro do teatro épico, de Brecht. A montagem de Galileu Galilei (1971) F e st iv a l d e d r a m a t u r g ia foi uma resposta à ditadura, porque Tive a idéia de fazer um festival de respondia diretamente à censura e, dramaturgia contemporânea porque principalmente, à tortura. Andorra os autores dos últimos dez anos têm (montagem de 1964) dizia respeito se apresentado quase que em estado ao bode expiatório, à omissão. O de guerrilha. Um “ pipoca” no porão nosso repertório sempre foi muito do Centro Cultural Vergueiro, outro discutido com a sociedade. explode numa garagem, outro acon­ Acho lastimável, hoje, que tenha­ tece em um lugar qualquer. Coisas rá­

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pidas, com alguns pou­ cos fãs, alguns amigos que se interessam e, de repente, pronto! Tudo se esgota e não tem continuidade. Queria fa­ zer um trabalho que jo ­ gasse um foco de luz e visibilidade dentro de uma corrente dramatúrgica. Isso fica ainda mais interessante pela própria diversidade existente en­ tre esses novos autores. Nas décadas de 1960 e 1970, não havia tanta diver­ sidade temática. Havia diversidade de estilo apenas. Afinal, a grande temáti­ ca era o combate à ditadura e a pro­ moção da volta da sociedade civil. Agora, não. Agora há uma captação daquilo que chamo de sentimento de mundo. Ou seja, como todos nós es­ tamos nos sentindo hoje? Sinto uma grande mudança. Sinto que há uma dificuldade de relação, um individua­ lismo, um enclausuramento, uma aposta numa empresa individual de sucesso. Há uma grande dificuldade de reunir as pessoas em grupos. E quando se reúnem, os grupos se vêem em compasso de espera para ver se acontece algo. Para ver se al­ guém salta de repente para uma no­ vela das oito, que aponta com Holly­ wood, com apartamentos de cober­ tura, com morar na Barra da Tijuca... É todo um jeito de pensar que mu­ dou. E se pensarmos no brasileiro


Renato Borghi, ator e dramaturgo esteve presente na reunião de pauta do conselho editorial da Revista E. Na foto, aparece ao lado do diretor José Celso na peça As Três Irmãs, de Tchekhov, em 1972

que vemos andando por aí, percebe­ mos que há um sentimento geral que só a dramaturgia pode captar. B r o a d w a y B r asil

Os megaespetáculos que têm feito tanto sucesso no Brasil ultimamente são algo que sempre fez parte da so­ ciedade brasileira: macaquear o colo­ nizador. Qualquer coisa que seja da Broadway - Lès Miserables, Fantasma da Ópera etc. - é um grande mito no Brasil. Por isso as pessoas fazem de tudo para ver. Elas economizam di­ nheiro e se vestem com sua melhor roupa para fazer parte daquele even­ to social que é assistir a esses espetá­ culos. Aliás, nem são produções bra­ sileiras. Os produtores são mexicanos que já trazem o espetáculo num mol­ de. Isso eu acho terrível, porque o es­ petáculo tem de sair como foi dirigi­ do na Broadway, com o mesmo cená­ rio, a mesma marcação... Enfim, uma coisa absolutamente importada. Um fenômeno importado, aliás, que vai se sustentar por um bom tempo ain­

da aqui no Brasil. 0 Lès Miserables, por exemplo, está sempre lotado e com meses de antecedência. E se esses es­ petáculos ficam em cartaz em gran­ des teatros é porque têm público. Acho que a faixa social de uma alta classe média, de uma burguesia abas­ tada, existe no Brasil. E ela adora ver coisas estrangeiras. Tem gente no Brasil que não vai ao teatro aqui, só no exterior. São pessoas que acham que teatro no Brasil é pouca coisa. Mas sempre houve isso, eu me lem­ bro que na década de 1960, quando a Bibi Ferreira fez My Fair Lady, foi uma verdadeira loucura de público. Foi um dos grandes fenômenos de bilheteria no Brasil. A r t e c o n t r a a bar b á r ie

A agitação cultural passa a ser tão importante quanto a manifestação ar­ tística. Está tudo despreparado. É pre­ ciso ter contato. Desde a paróquia com os fiéis, até as donas de casa, a comunidade etc., para que todos fi­ quem mobilizados e saibam que se

trata de um produto importante. A agitação cultural segue um curso da maior seriedade. Eu mesmo dei a idéia para o Sesc criar um curso de agitação cultural. Para as pessoas saberem agir nos seus centros e mobilizarem as co­ munidades para uma coisa que real­ mente seja boa para elas. Até porque é uma questão de educar para o teatro. Na periferia, por exemplo, as pessoas podem até não saber o que é teatro, mas elas têm uma intuição e um dese­ jo de participar. No momento em que você leva alguma coisa, eles assistem e a participação é muito forte. Além dis­ so, há um desejo de compreender o que aconteceu em cena. Em geral, muitas vezes, nas casas de cultura, eu não conseguia ir embora depois do es­ petáculo porque ficava muita gente para conversar, para perguntar, para saber etc. Às vezes, ficávamos mais de três horas depois do fim do espetácu­ lo conversando com as pessoas a res­ peito do que elas tinham visto e de suas dúvidas. Acho que o ideal de pro­ jeto é que nos apresentássemos na pe­ riferia não apenas para fazer um espe­ táculo. Mas sim estar lá e fomentar, por exemplo, a criação de grupos de dramaturgia, de direção, de cenogra­ fia. De repente, um de nós poderia fi­ car nesses lugares trabalhando duran­ te uns seis meses até deixar o pessoal mais aquecido. Não há ninguém me­ lhor para fazer a dramaturgia deles do que eles próprios. ■ revista

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Ue vo Lm ao marco m o Arquitetos, especialistas e autoridades apontam, em artigos exclusivos, alternativas para a recuperação da memória histórica e econômica do Centro de São Paulo

."losé Eduardo Cardozo_______ é advogado, professor de direito da PUC-SP e presidente da Câmara Municipal de São Paulo

Embora um programa de revitalização das áreas centrais como o Reconstruir o Centro, elabo­ rado pela atual administração da cidade, deva, necessariamente, prever uma série de medidas nos mais diversos setores - entre elas a organi­ zação do comércio ambulante (para o qual, por sinal, tramita na Câmara Municipal projeto de minha autoria), geração de empregos, reordenamento do transporte público, atendimento aos moradores de rua, limpeza pública, iluminação, segurança, remodelação de calçadas, turismo, recreação e cultura - gostaria de centrar fogo no problema da moradia. Não só porque se trata de um dos mais importantes na busca da melhoria da qualidade de vida da população e da própria cidadania, como também porque habitação é, em grande medida, a base de sustentação de um programa de recuperação das zonas centrais de nossa cidade. Uma forte política habitacional, como revelam os estudos da Comissão de Habitação na Área Central de São Paulo, presidida pelo vereador Nabil Bonduki, é uma ferramenta capaz de reverter a prática urbana implantada na cidade desde o começo do século passado, de segregar e criar zonas social e funcionalmente separadas. Essa prática provocou, entre outros problemas, a excessiva necessidade de deslocamento casa-trabalho, pois o Centro, apesar do processo de

deterioração agravado particularmente a partir da década de 1980, continua a ser uma região altamente polarizadora de empregos - é responsável por 600 mil empregos, ou seja, um em cada três em serviços e um em cada cinco no comércio - enquanto grande parte de sua popu­ lação teve de se deslocar para a periferia, onde a “cultura” dos órgãos promotores de habitação preferiu implantar unidades habitacionais - entre 1980 e 2000, a área central perdeu cerca de 230 mil habitantes. Hoje, ao contrário, a solução da questão habitacional não é vista mais como a simples pro­ dução de unidades, mas amplia-se o conceito de que produzir habitação é produzir cidade e é nests perspectiva que se insere o problema habitacional no Centro de São Paulo. Viabilizar moradia digna nas áreas centrais não é simples­ mente responder à reivindicação justa dos movi­ mentos de moradia e da população de baixa renda dos cortiços, mas tornar efetiva uma pro­ posta para a cidade que reduza as desigualdades urbanas e a segregação social. Na verdade, a apli­ cação dessa política nas zonas centrais, habitual­ mente mais dotadas de infra-estrutura urbana, acaba trazendo benefícios para toda a cidade porque, além de prescindir da necessidade de expansão da infra-estrutura, contribui para a preservação das áreas de proteção ambiental e reduz a demanda de transporte. De fato, como mostram os estudos da Comissão de Habitação na Área Central (da Câmara Municipal) e as ações dos movimentos revista Ê ?

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EM PAUTA de moradia, a implantação de uma política habita­ cional no Centro não é um bicho-de-sete-cabeças. Há recursos - somente a Caixa Econômica Federal dispõe no PAR (Programa de Arrendamento Residencial) de verba de 800 milhões de reais para serem gastos em dois anos, de preferência na área central. Há um parque imobiliário significativo: além de cerca de duzentos prédios altos vazios, já foram identificados terrenos públicos e privados, vazios ou subocupados. Há uma população carente de habitação digna. O que falta é uma articulação maior entre as esferas do governo para garantir o acesso aos imóveis subutilizados, subsídio para a população de baixa renda, além de mudanças na legislação destinadas a agilizar e baratear a pro­ dução habitacional. É aqui que o novo plano dire­ tor da cidade, cujo projeto a prefeita Marta Suplicy deve enviar em breve à Câmara, terá papel funda­ mental para enfrentar o desafio de recuperar o Centro sem exclusão social; bem ao contrário: na defesa de maior qualidade de vida e da plena cidadania para toda a população.

Helena Menna Barreto Silva___ é urbanista e vice-presidente da Comissão Procentro

Embora presente em alguns discursos, a preo­ cupação com a habitação esteve ausente das iniciativas de reabilitação do Centro até o ano passado. O plano Reconstruir o Centro, apresen­ tado pela prefeitura em maio deste ano, dá um destaque especial ao programa Morar no Centro, considerado essencial para viabilizar um pro­ cesso que também garanta a inclusão social. O aumento de moradores será fundamental para garantir a diversidade de funções (lazer, comércio, indústria, cultura, residências) que tem sido a marca do Centro desde o início do século passado. Ele permitirá que a região volte a ser freqüentada também durante a noite, otimizando a infra-estrutura instalada. Trazer a população de volta para o Centro é hoje essen­ cial também para o desenvolvimento equilibra­ do da metrópole, sendo a melhor forma de combater a expansão sobre áreas sem trans­ porte, sem infra-estrutura ou de proteção am­ biental. Uma das causas do esvaziamento dos bairros centrais é a deterioração dos espaços públicos, cuja recuperação está prevista no plano. Por outro lado, além do descaso das administrações municipais anteriores, muitas ruas deixam a nu um quadro que resulta da situação econômica 38 revista £!?

do país: desemprego, crianças e jovens sem alternativas de estudo ou lazer, moradores de rua que vão para o Centro porque nesse local são mais visíveis e estão mais próximos das suas soluções de sobrevivência. Para resolver isso são necessárias políticas sociais, incluindo a de habitação. Para atrair novos moradores e melhorar a qualidade de vida dos que já moram no centro, é preciso oferecer novas unidades adequadas à capacidade de pagamento de quem quer ou precisa morar no Centro. Um programa de locação social está sendo montado pela pre­ feitura para atender pessoas em situação de rua, com renda muito baixa e idosos. Existem importantes recursos para a habitação popular da CDHU/B1D e da Caixa Econômica Federal, especialmente por meio do PAR (Programa de Arrendamento Residencial). Com outras linhas disponíveis, o mercado privado atenderá tam­ bém a outras faixas de renda, garantindo a necessária diversidade social no centro. Ao município cabe a responsabilidade de rever as legislações urbanística e edilícia, bus­ cando reduzir o custo de empreendimentos públicos e privados. As operações urbanas e os projetos de intervenção deverão ser examina­ dos com a preocupação de criar oportunidades mais claras para os projetos habitacionais e reduzir os impactos negativos sobre a moradia dos mais pobres. Caso contrário, não apenas a valorização imobiliária decorrente dos investi­ mentos públicos e privados tornará impossível fazer uma habitação social, como o processo de expulsão dos moradores de cortiços e mora­ dias alugadas irá se acentuar, agravando o problema das favelas e dos moradores de rua. Será im portante que venham m orar no Centro as pessoas que trabalham na região, porque m uito tempo e despesas de trans­ porte seriam poupados. Além disso, é im por­ tante atrair as pessoas que apreciem o que o Centro tem de diferente dos outros bairros da cidade: a diversidade social e de usos, a relação mais próxima e aberta entre o espaço público e os apartamentos. Os investimentos em produção ou m elhoria habitacional poderão contrib u ir para a manutenção do patrim ônio arquitetônico, tombado ou não, que hoje está sendo degradado ou dem olido. A presença da população moradora perm itirá zelar melhor pelos espaços públicos e pelos equipamentos, dando sustentabilidade às ações de reabilitação.


Horacio Calligaris Galvanese____ é arquiteto e diretor de desenvolvimento da Emurb (Empresa Municipal de Urbanização)

Está longe de ser exclusividade nossa a preocu­ pação com os destinos dos centros de cidades. Recuperar, requalificar, redinamizar e reurbanizar são conceitos utilizados em um sem-número de cidades no mundo todo e significam, de um modo geral, dar novamente ao Centro uma vida e uma dinâmica que o tempo se encarregou de esvair. Certamente, as características e o porte de cada cidade conferem níveis distintos de atividade urbana em seus centros, e a necessidade de neles intervir está na medida de um sentimento social de que é chegado o momento de recuperá-lo. São Paulo vem vivendo esse momento e caminha a passos mais apressados no sentido de produzir fatos que apontem para uma recuperação da área central. De ações inicialmente pontuais, públicas ou privadas, atualmente já se busca integrá-las por meio de intervenções urbanas renovadoras e exem­ plares e de políticas articuladas. Até porque proces­ sos de requalificação do Centro não comportam con­ dução única ou isolada. Têm de ser fruto de sinergia, de um desejo coletivo de recuperação de sua refe­ rência histórica maior. Para tanto, convém identificar ações que contenham dimensão estruturadora do processo de recuperação do centro. Eis algumas Espaços públicos - São Paulo vive uma crise do espaço público. Valorizamos mais os espaços priva­ dos do que os públicos, sempre reduzidos, mal cuidados, inseguros e cada vez mais apropriados por atividades de caráter privado, sejam formais ou

informais. O resgate do conceito de espaço público como ambiente de sociabilidade e de integração social, qualificado, amplo, iluminado e seguro, é um elemento-chave na con­ strução da cidadania e na recuper­ ação da auto-estima da população. No centro, deve-se buscar a constitu­ ição de uma malha de espaços públi­ cos qualificados, que articulem outras ações integradas de revitalização. Segurança e mix de usos - Mais do que estatísticas de violência, o Centro vive uma sensação de insegurança. Políticas integradas de segurança que reduzam essa sensação são essenciais porque atraem a freqüência de novos usuários. Atualmente associa-se po­ voamento e ocupação plena do es­ paço urbano a melhores indicadores de segurança. No Centro, o fluxo frenético de pessoas durante o dia cede, à noite, ao completo vazio. O estímulo ao uso residencial acessível aos diversos níveis sociais e a atração de atividades de ensino, hotelaria, cultura, lazer e entretenimento estruturam uma lógica que além de intensificar a dinâmica urbana reduz a inse­ gurança. No campo da cultura, já há ações impor­ tantes como a Sala São Paulo, a Pinacoteca e, mais recentemente, o Centro Cultural Banco do Brasil. Também a anunciada implantação do Sesc na 24 de Maio deve constituir-se uma importante âncora para o Centro Novo.. Investimento público - 0 papel da intervenção pública em processos de revitalização urbana é essen­ cial, pois sinaliza uma vontade política e acena aos outros atores sociais que o poder público cumpre a sua parte, satisfazendo um desejo socialmente mani­ festado. O plano Reconstruir o Centro, conduzido pela Regional da Sé, constitui um primeiro esforço. Além das já realizadas Sala São Paulo e Pinacoteca, há ou­ tras ações importantes em desenvolvimento e previs­ tas, como a reforma da Estação da Luz e a implan­ tação do Corredor Mário de Andrade na praça Dom José Gaspar à praça do Patriarca. Há também o Projeto Monumenta, que envolve os diferentes níveis de poder público e a iniciativa privada e que tem na região da Luz sua área de intervenção. Há ainda a Operação Urbana Centro, que permite a recuperação de imóveis tombados pelo patrimônio histórico, localizados na área central. Através desse instrumento pretende-se restaurar alguns edifícios públicos como estímulo sinérgico à requalificação do Centro. Conforme a lógica do planejamento estratégico de cidades, “o futuro não se explica unicamente pelo revista 6 ?

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EM PAUTA passado, mas também pela imagem de futuro que se imprime no presente” (Michel Dodet). Assim pensando e com a imagem que se vai construindo do futuro do Centro de São Paulo, parece que o seu porvir é bastante promissor.

Dedo Tozzi________________ é arquiteto

A história da evolução urbana de São Paulo apresenta um processo singular de formação de áreas centrais de comércio, serviços e lazer. É o fenômeno definido como processo de “saltação do centro". A escolha do sítio da cidade determinada pela sabedoria jesuítica desenvolveu a ocupa­ ção inicial do Centro na banda leste do vale do Anhangabaíí, constituindo o tradicional triân­ gulo histórico. Com o advento do ciclo cafeeiro e a expansão do tecido urbano para o oeste, com a implanta­ ção dos bairros residenciais de Campos Elísios, Higienópolis, e para o sul, onde se desenvolvia o bairro da Bela Vista até o espigão da Paulista, a área central saltou o vale e configurou outro “ cen­ tro" em torno da praça da República, antigo largo dos Curros, esboçando um fenômeno de binucleação urbana expresso na relação crescente en­ tre o Centro Velho e Centro Novo. A transposição física do vale, que era feita ini­ cialmente pelas pinguelas nos caminhos entre as antigas chácaras, teve seu primeiro aumento de demanda atendido com a construção da ponte do Lorena e, posteriormente, com os viadutos Santa Ifigênia, do Chá e Maria Paula. A cidade de São Paulo havia se expandido em torno desse centro caracterizando clara­ mente o modelo urbanístico formulado pela Escola de Chicago, em que os bairros residen­ ciais organizam-se em torno de um centro principal de negócios e serviços - CBD (Cen­ tral Business District). Essa era a configuração da cidade até a metade do século, período em que a industrialização e a substituição de importações propiciaram a for­ mação de maior complexidade social onde os di­ versos estamentos sociais se distribuíam, alguns pelas áreas mais altas e outros por áreas de bai­ xios e alagadiços. Entretanto, a vida do paulistano era agradável nesse período provinciano que se estendeu até a década de 1950. Os moradores dos bairros resi­ denciais, quando iam de bonde ou automóvel 40 re v is ta i?

particular ao Centro, diziam: “Vamos à cidade". Eles iam freqüentar grandes magazines para com­ pras, cinemas, teatros e casas de chá. O centro de negócios apresentava uma grande pujança, exi­ bindo a expansão econômica de São Paulo. Nos anos 1950, com o incremento do comér­ cio no eixo da rua Augusta, iniciou-se o pro­ cesso de um novo salto do Centro de São Pau­ lo, transformando a antiga avenida Paulista dos casarões ecléticos em um pujante e anima­ do centro de negócios e serviços verticalizado, o que inaugurou a nova imagem da cidade. Na década de 1960, com a inauguração do Shop­ ping Iguatemi, configurou-se outro centro de negócios e serviços em São Paulo, o da aveni­ da Faria Lima. Enquanto historicamente esse processo de “ sal­ tação” do centro ocorria, acontecia a deteriora­ ção do centro tradicional, evidenciando todos os aspectos de degradação que até hoje se verifica. No final da década de 1970, o Congresso de Vancouver lançou um manifesto pela recuperação dos centros históricos. Ao mesmo tempo, instalou-se em São Paulo um movimento de toda a so­ ciedade pela recuperação do seu centro histórico. Um simples olhar na história nos indica os ca­ minhos e as diretrizes dessa operação de renova­ ção, com ênfase à superposição de funções urba­ nas, em que habitação, comércio, serviços, pro­ dução, lazer e entretenimento fqrmam um rico e ativo quadro de atividades urbanas e iniciativa privada com atividades intensas tanto de dia como de noite. A higienização visual e arquitetônica visando a uma sinalização correta e à recuperação da exibição da bela arquitetura que se esconde atrás dos atuais painéis já está em curso e deve ser efetivada. Incentivos de toda ordem certamente contri­ buirão para a renovação e algumas interven­ ções pontuais de impacto serão importantes, a exemplo da renovação e cobertura do calçadão da rua Oliveira Lima, em Santo André, que pro­ jetei em 1999. Devemos registrar, entretanto, que nos últimos cinqüenta anos, enquanto ocorria o interessante processo dos centros de São Paulo, começava a se esboçar o desenvolvimento da área da calha do rio Tietê, que cumpre o destino histórico do nos­ so grande centro metropolitano, coração do eixo Rio-Campinas, à espera de seu desenho definiti­ vo. O planejamento global dessa área constitui ta­ refa instigante, urgente e prioritária para o con­ junto da sociedade paulistana.


Marcos Pradn Lnchesi__________ é psicólogo social e técnico da Gerência de Estudos e Desenvolvimento do Sesc de São Paulo

O olhar outrora sonhador de um flâneur, preocupa­ do em desvendar os encantos ocultos da metrópole, seria hoje substituído pelo desencanto do cidadão comum ao percorrer sua cidade e verificar que ela não é mais capaz de acolher um caminhar despreocupado. Os passantes se atropelam apressados demais para prestar atenção a alguma coisa além dos afazeres ime­ diatos. Muitas vezes, as imagens que a cidade produz são agressivas e nos chocam. Perplexos ou admirados, somos determinados, em grande parte, por uma ló­ gica econômica a reproduzir, com freqüência, a cidade como mercadoria, o que contribui para dificultar o olhar contemplativo daquele que procura se desviar da multidão para apreender a cidade fora de seu fluxo habitual e tentar entendê-la como esfera pública e culVer a cidade além de sua funcionalidade imediata é privilegiar, antes de tudo, seu componente histórico e estético. É pensar a cidade como conjunto de lugares, como repertório simbólico associado a vivências da comunidade local, ou como sedimen­ tação de valores grupais acumulados no tempo. E reconhecer que praças, parques, áreas de convivência e sociabilidade minguam diante da necessidade de alargamento e construção de túneis e grandes avenidas. A desvitalização do espaço público e o alargamento da esfera privada passam a forjar uma cidade apartada, que evita o contato e a mistura social ao promover o isolamento espacial dos mais aquinhoados em loteamentos e edificações de alto padrão e elevados custos. A criação de lugares para uso e atividades exclusivas e excludentes, na maioria das vezes, é uma prática adotada pela maioria dos atores sociais envolvidos na

produção da vida urbana. Até que ponto nossa urbe delineada por tendências tão desalentadoras poderá reverter o seu destino para abri­ gar o sonho acalentado por um projeto transfor­ mador? O ambiente da cidade é o local desencadeador das identificações cultu­ rais que emergem para articular as diversas re­ presentações sociais. A migração constante en­ tre pessoas de estados e países diferentes, observada em São Paulo, determina uma metamorfose con­ stante das identidades culturais. E necessário que a dinâmica urbana favoreça o encontro dessas experiências humanas diferencia­ das, desencadeadas nos diferentes espaços que a cidade produz. “ Torna-se necessário retomar de­ terminados fundamentos que regem o ideário da cidade moderna como princípio constitutivo da diversidade social, que se manifesta, por exemplo, na ocupação das ruas, praças e demais espaços públicos das grandes metrópoles, mas que tam­ bém se traduz na configuração de uma vida públi­ ca, regida por relações políticas e democráticas em que diferenças sejam devidamente arbitradas” (Frúgoli, H., Centralidade em SP, p. 229). Nesse sentido, uma agenda mínima para a dis­ cussão de iniciativas culturais que visem à revitaliza­ ção urbana deveria contemplar intervenções desti­ nadas a intensificar o papel comunicativo dos habi­ tantes da metrópole, ampliar a ressonância de sua fala e aumentar o diálogo entre a cidade e o cidadão. Levar em conta as oportunidades que cada habitante da cidade terá para reatar formas de vida social desativadas é uma condição necessária para o exer­ cício da dimensão pública em meio ao caos urbano. Recentemente, na região central de São Paulo, o poder público e a iniciativa privada têm estado juntos em projetos relativos à preservação históri­ ca, melhoria do design urbano e criação de espa­ ços culturais como tentativas de melhorar a paisa­ gem desolada de uma das mais deterioradas re­ giões da cidade. Tomara que tal acumulação de “ capital simbólico” possa ressignificar a região, trazendo efeitos benéfi­ cos para a melhoria das condições de vida das pes­ soas que, em muitos casos, mantêm uma relação de amor e ódio com a cidade. ■ revista

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FICÇÃO INÉDITA

Ritu Heloísa Seixas abia que era perigoso. Caminhar sozinha numa cida­ de assim, desconhecida, e ainda por cima num país árabe, sendo ela uma mulher, uma estrangeira, era um desafio ao imponderável, um sorriso de escárnio diante da sorte - mas não pudera evitar. Saíra, simplesmente. Num impulso. Deixara o hotel bem cedo sem dizer aonde ia, sem dei­ xar qualquer mensagem para os companheiros de excur­ são, sem esperar por ninguém e muito menos pelo guia que os levaria para o primeiro passeio pela cidade. Talvez - agora pensava - tivesse sido tudo premeditado. Na noi­ te anterior, quando vinham do aeroporto, ela já falara de cansaço, mostrando uma indisposição que não sentia, tal­ vez preparando o terreno, de forma ainda inconsciente. Para que, de manhã cedo, reunidos no saguão para o pas­ seio, os outros não estranhassem sua ausência. Ela ontem parecia indisposta, diriam. Com certeza decidiu dormir até mais tarde e, por isso, não está atendendo ao telefone. Riu alto ao pensar nisso, chamando a atenção de duas mulheres de xador que passavam por ela na calçada. Atra­ vessou correndo a avenida larga diante do hotel. Os carros, alguns muito antigos, passavam feito loucos, cortando-se uns aos outros, como numa cena de perseguição no cine­ ma. Não havia faixa de pedestres naquela esquina. Assim que se viu do outro lado, a mulher olhou para trás. Obser­ vou a fachada ocre do hotel, o toldo que abrigava os hós­ pedes da chuva e do sol, a bela porta de vidro e metal tra­ balhado. Ali estavam a segurança, o conforto, a previsibili­ dade. Virou-se e seguiu em frente, afastando-se. Andou pela calçada estreita sem prestar muita atenção aos prédios e casas que se erguiam de um e outro lado da rua, como se fizesse questão de esquecer o caminho. Per­ der-se numa cidade estranha era uma velha urgência que a acometia, sempre. Uma compulsão. Precisava daquela sensação de resvalar através de uma fronteira, de tocar um território desconhecido, talvez inóspito. Se possível, inóspito. Seu coração batia num ritmo sensual, as mãos suadas agarrando-se à bolsa, o medo pinçando-lhe o estô­

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revista G

mago, poderoso afrodisíaco. Era como fazer amor com um desconhecido. A rua por onde caminhava, embora não tão larga quan­ to a avenida do hotel, parecia ser uma artéria importan­ te, por onde passavam mais carros do que pedestres. Não era o que queria. Precisava embrenhar-se por ruas meno­ res, esbarrar nas pessoas, sentir nas pernas o roçar de suas vestes ao cruzar por elas, perceber-lhes o hálito, o cheiro de suor. Já trazia as faces vermelhas e a respiração alterada quan­ do parou de repente, atraída pelo aspecto de uma rua transversal à sua direita, sinuosa e escura. E entrou nela, o coração batendo como nunca. Olhou para cima, ouvindo o ruído dos próprios passos no chão de pedra. As construções quase se fechavam aci­ ma de sua cabeça, tal a estreiteza da rua. Sorriu, com um arrepio, ao pensar que as paredes pareciam debruçar-se à


sua passagem, para vigiar-lhe os passos. Como se elas, as paredes, soubessem que ali estava uma intrusa. Adiante, a rua era cortada por outra, igualmente estrei­ ta. A mulher enveredou por ela. Tampouco ali havia al­ guém à vista. Alguns metros à frente, um gato rajado sur­ giu e desapareceu por um portal, único sinal de vida no emaranhado de becos escuros. Mas ela foi em frente, sem qualquer temor. Só depois de vários minutos de caminhada foi que ouviu um murmúrio, ao longe. E, curiosa, caminhou na direção dele. Num bairro assim, sombrio e cortado de ruelas tão estreitas, devia haver, em algum lugar, uma praça. E nela, com certeza, estaria concentrada toda a atividade humana. Aos poucos, foi percebendo que o murmúrio aumentava. E, embora ainda não avistasse ninguém na ruela em curva que agora trilhava, sentiu no ar a presença de um cheiro novo. Respirou fundo. Era um aroma forte, encorpado, que

misturava iguarias e urina, cujo rastro, se seguido, daria por certo em alguma feira ou mercado ao ar livre. Não se enganou. Em poucos segundos, desembocou na praça. Parou, encostando-se a uma parede de esquina, as nari­ nas dilatadas, os olhos lacrimejando. Passou a mão no ros­ to, piscou. Em contraste com a penumbra dos becos por onde caminhara, o espaço aberto feria com uma luz agres­ siva, quase irreal. Sentiu-se um pouco zonza. Mas não só por causa da luz. 0 cheiro, ou a mistura deles, era agora quase palpável de tão forte. A atmosfera estava impregna­ da de pimenta e açafrão, de suor de animais e homens, do cheiro acre do cobre, de tecidos e tapetes empoeirados. E havia também o odor abafado das mulheres, sob cujos véus escuros parecia palpitar uma vida secreta - proibida. Ficou por um instante assim, encostada à parede, os olhos fechados. Agora prestava atenção também aos ruí­ dos, ao clamor que se erguia da praça, algaravia incom­ preensível e hipnótica. Sorriu. Vão achar que sou louca, pensou. Mas é mentira. Disseram isso um dia, mas é mentira. Com os olhos bem apertados, para que a claridade fe­ roz da praça não penetrasse por entre seus cílios, concen­ trou-se nos sons e nos cheiros. Mais nos sons do que nos cheiros. Até porque, em meio ao burburinho dos merca­ dores e fregueses da feira, surgia agora alguma coisa nova, deslocada, um ruído surpreendente. Apurou os ou­ vidos. Prestou atenção. Não havia dúvida. À sua direita, crescia um som agudo, coletivo. Levou algum tempo até conseguir identificá-lo va­ gamente, ou ao menos encontrar uma comparação no qual se encaixasse. Era como se dezenas de índios de cinema se aproximassem batendo a mão na boca em movimentos rá­ pidos, prontos para o ataque. A imagem a fez rir, mais uma vez. Mas o som persistia, cada vez mais claro. E ela, sem poder mais resistir à curiosidade, abriu os olhos. De um dos lados da praça, localizou a fonte do ruído. Pa­ recia uma procissão. A mulher descolou-se da parede e deu alguns passos à frente, tentando ver melhor. Notou que as pessoas à sua volta faziam o mesmo e que o rumor dos mercadores baixava. A praça parecia preparar-se para rece­ ber em silêncio o estranho cortejo. À frente, montado num cavalo ricamente enfeitado de borlas e pingentes coloridos, estava uma criança. Um me­ nino. Vestia uma roupa de seda bordada, com pedrinhas que reluziam ao sol. Seus cabelos, escuros e lisos, estavam colados à cabeça e também brilhavam, com um tom aver­ melhado, como se tivessem sido banhados em hena. Em torno do menino, vinham, a pé, dezenas de pessoas, ho­ mens e mulheres, também em trajes de festa. Era da boca das mulheres - só das mulheres - que saía o estranho som de batalha, agora reinando único, ante o silêncio da praça. As mulheres estalavam as línguas contra a boca num movi­ mento incessante, fazendo vibrar o som agudo emitido na revista 0

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garganta. Era inquietante ver aquelas línguas movendo-se febris, as pontas vermelhas como pequenas cobras que aflorassem dos lábios pintados de carmim escuro. Mas a procissão não terminava aí. Atrás do primeiro gru­ po, vinha outro, depois mais outro e muitos mais, cada um se fechando em torno de uma criança montada num ani­ mal, com as mulheres sempre emitindo aquele estranho som tribal. Apenas a riqueza das roupas e o porte do ani­ mal variavam, provavelmente de acordo com as posses da família. Havia meninos montados em belos cavalos de raça, com seu pêlo reluzente e o andar compassado. Já outros iam em cima de burricos que mal sustentavam seu peso. Mas eram muitos os detalhes comuns a todas as crian­ ças. Não havia meninas, só meninos. Todos pareciam ser mais ou menos da mesma idade e estavam vestidos, se não com luxo, pelo menos com capricho. Traziam os cabelos emplastrados de hena e todos - este último detalhe a mu­ lher observou agudamente - tinham o olhar perdido, va­ zio, como se estivessem sedados ou bêbados. Hashish, disse uma voz atrás dela. A mulher virou-se. Um rapaz louro, de faces afogueadas e olhos de um azul trans­ parente, conversava com um amigo na calçada. Haxixe? A mulher aproximou-se do estrangeiro e, em inglês, pergun­ tou-lhe se sabia o que era tudo aquilo. Uma cerimônia co­ letiva de circuncisão, ele explicou. E as crianças tinham o olhar estranho porque, antes do ritual, eram sedadas com chá de haxixe para não sentirem dor. A mulher agradeceu com um sorriso polido. E afastou-se. Para não sentirem dor, murmurou. Deu outra vez uns passos à frente. No cortejo, aproxi­ mava-se agora um menino montado numa espécie de pônei, cujas patas pisavam o chão de pedra com enor­ me insegurança. Era um rapaz franzino e sua roupa, fei­ ta de tiras de algodão colorido, apesar de muito engo­ mada, tinha costuras que revelavam já ter sido usada muitas vezes, quem sabe por irmãos mais velhos, em ri­ 44 revista G

tuais anteriores. Mas, apesar de seu aspecto pobre, o menino tinha um porte altivo e um olhar ainda mais in­ cendiado que os demais, como se delirasse. Os olhos da mulher se fixaram nele. À medida que se aproximava, balançando sobre o cavalo de andar incer­ to, ela o observava cada vez com mais atenção, em con­ centração máxima, fascinada sobretudo por aqueles olhos absurdos, saltados, de córneas ressecadas, estriadas de veias. Era impossível dizer que cor teriam. Toda a íris fora contaminada pela pupila, que se tinha expan­ dido como um tumor, ou uma galáxia. Presa na obser­ vação da criança, a mulher percebia seus próprios olhos se dilatando também e quase podia sentir a pu­ pila que se abria em pequenos saltos. Sua cabeça ago­ ra girava, assim como as pessoas em volta, assim como a própria praça, com suas cores, seus cheiros e estranhezas. O único ponto fixo eram seus olhos, ancorados nos olhos do menino, enquanto em torno o estalar das línguas das mulheres crescia, tornava-se feroz, reverberando em estilhaços metálicos, que rodopiavam no ar, jun to com tudo o mais. Até que, de repente, alguma coisa se deslocou. A princípio, a mulher não entendeu o que era. Lenta­ mente, o menino virava a cabeça em sua direção, como se farejasse, como se a pressentisse. Durante um tempo desmesurado, seus olhos se moveram, caminhando para ela - até que a encontraram. E, então, o menino sorriu. Ela recebeu o sorriso como um golpe. Compreendeu. Em sua alucinação, ele a reconhecera. Olhava-a com a certeza de que ali estava sua igual. Sabia - como só os loucos sabem - que a mulher havia transposto uma fronteira. Talvez sem volta. ■ H e lo ís a Seixas é a u t o r a d o s liv r o s P e n t e d e V ê n u s e A tr avés do

V id r o ( E d it o r a R e c o r d ), e n t r e o u t r o s


Em Cartaz Outubro de 2001

r e v is ta

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SESC S ã o R a u lo

The Overexcited Body

XXV Mostra Internacional de Cinema

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Programação especial Dia do Comerciário e da Criança

LLU Divulgação

Semi ná rjo internacional No Vila Mariana, de 16 a 19, informções página 61


Teatro poeta de cordel que, tendo perdido o seu boi, sai pelo mundo à procura do mesmo. Elenco: Adriana Braga, Cacá Trocolete, Cristiana Bernuccio. Daniela Fioravanti Diniz, Daniela Molier, Fábio Vianna, Giuliana Pellegrini, João Szwec Bezerra, Maíra Lacerda, Messias Carvalho, Denise Santiago, Rogério Anísio, Segundo Cruz, Sheila Alencastro, Thiago Silveira e Tim Fernandes. Dramatugia e direção de Luis de Assis Monteiro. 24/10. Quartas, às 20h. •Tem Francesa no Morro. De As Gra­ ças e Cia da Revista. Teatro de Revista. Elenco: Daniela Schittini, Eliana Bolo­ nha, Juliana Gontijo e Vera Abbud. Di­ reção, roteiro, cenário e figurinos de Kleber Montanheiro. Participação espe­ cial: Neide Veneziana. 24/10. Qurata, às 20h. Sesc Consolação TEATRO. Tem o objetivo de levar o parti­ cipante a entrar em contato com seu lado criativo, aumentando sua capacidade de comunicação, imaginação e desblo­ queio. Através de improvisações e exer­ cícios, o aluno conhecerá teatro ao mes­ mo tempo que conhecerá a si mesmo. Com Augusto Marin, ator e diretor. A partir de 17 anos. R$72,00. R$ó0,00 (-1) e R$30,00 (O). Terças, das 19h às 21 h30 / sábados, das 1Oh às 13h. Sesc Pompéia TEATRO PARA ADOLESCENTES. Com Roberto Áudio, tem por objetivo aguçar a sensibilidade, estimular a capacidade criativa e desenvolver técnicas de atua­ ção, buscando ampliar a presença cêni­ ca do ator. Durante o curso o aluno terá a oportunidade de experimentar o fazer teatral em todas as suas etapas, finali­ zando com uma montagem produzida por alunos e professor. A partir de 13 anos. 20 vagas. R$ 16,00, R$ 12,00 (□) e R$ 8,00 (O, ❖). Inscrições abertas. Início das aulas dia 13. De 13/08 a 28/11. Segundas e quartas, das 14h àslTh. Sesc Santo Amaro AGITO JOVEM. Um projeto para jovens

de 13 a 19 anos que integram várias linguagens culturais com o objetivo de­ senvolver a cidadania e autonomia do grupo de adolescentes. • Kit Teatro. Tea­ tro de bonecos. R$ 5,00. Até 11/10. Terças e quintas, das 17h30 às 19h. Sesc Vila Mariana

Belenzinho Cinesesc Consolação

Música TOQUES - O UNIVERSO DO INSTRU­ MENTISTA EM DISCUSSÃO. Projeto que

reúne instrumentistas dos mais diversos gêneros e estilos para um bate-papo com o público. Dividido em quatro séries, cor­ das, Sopro, Percussão e Bateria e Tecla­ do. «Série Percussão e Bateria. Téo Lima, bateria, Vera Figueiredo, bateria e Alfre­ do Lima, percussão. R$2,00 (O) e 4,00. 16/10. Terça, às 19h. «Série Percussão e Bateria. Lílian Carmona, bateria, Cuca Teixeira, bateria e Ari Dias, percussão. R$2,00 (O) e R$4,00 .17/10. Quarta, às 19h. «Série Percussão e Bateria. Zé Eduardo Nazário, bateria, João Vianna, bateria, Robertinho Silva, percussão, bateria. R$2,00 (O) e 4,00. 18/10. Quinta, às 19h. Sesc Carmo In s t r u m e n t a l sesc b ra sil , o me­ lhor da música instrumental nas tardes de segunda-feira. Grátis. Sempre às 18h30. «Mandu Sarará. O quinteto Mandu Sarará é fortemente compro­ metido com a preservação e a divulga­ ção da música popular brasileira. Ro­ drigo Bragança, guitarra e violões; Lu­ cas Vargas, piano, escaleta e sanfona; Márcio Arantes, contrabaixo, bando­ lim e percussão; Mário Gaiotto, bateria e percussão; Beto Sporleder, flauta, sa­ xofones barítono, tenor e soprano. 01/10. «Don Burrows. Em realização conjunta com a Embaixada da Austrá­ lia, o Sesc recebe o saxofonista, flautis­ ta e clarinetista australiano Don Bur­ rows. 08/10. «Marvio Ciribelli. O pia­ nista e compositor lança agora seu oi­ tavo disco, Theo e seu Tio, em que con­ firma o envolvimento com os ritmos brasileiros e a identidade de suas com­ posições. Com Márcio Bahia, bateria; Paulo Williams, trombone; Dudu Lima, contrabaixo acústico. 15/10. «Renato Anesi. Ex-integrante do trio Corda Co­ ral. Com Marcos Ribeiro,guitarra; Zeli, contrabaixo; Adriano Busko, percus­ são. 22/10. «André Mehmari Trio. Com Mehmari, piano e viola de arco; André Dimos; Goudaroulis, violoncelo; Guello, percussão. 29/10 Sesc Paulista

IONEL MANOLE. É um dos maiores no­ mes do acordeon cigano. Integrante do prestigiado Taraf de Haidouks. 80 lu­ gares. R$ 10,00, R$ 5,00 (□) e R$ 4.00 (O). 02/10. Terça, às 21 h. Sesc Pinheiros BEM BRASIL Shows musicais com no­ vos talentos e renomados artistas da MPB, no Palco do Lago. Exibido ao vivo pela TV Cultura. Domingos, às Sesc Interlagos MUSIKAOS. Gravação do programa da TV Cultura. R$ 4,00 (preço único). No Teatro. 02, 09, 23 e 30/10. Ter­ ças, a partir das 20h30. Sesc Pompéia MÔNICA SALMASO E ANDRÉ MEHMARI. R$ 12,00, R$ 9,00 (□) e R$ 6.00 (O, ❖). 04 e 05/10. Quinta e sexta, às 21 h, no Teatro. Sesc Ipiranga

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DEGUSTASSOM. O destaque deste mês é a música indiana. Com o Duo Citara e Percussão Indiana: Alberto Marsicano (citara) e Rodrigo Vitale (percussão india­ na). Restaurante do Sesc Carmo. De 04 a 25/10. Quintas, das 12h às 14h. Sesc Carmo ESPAÇO DANÇANTE. «Geraldo Azeve­ do e Banda. Ápresenta o repertório do seu último CD "Hoje amanhã".R$ 10,00 R$ 5,00 (□, ❖) e R$ 2,50 (O). 05/10. Sexta, às 22h30. «Zé Geraldo e banda. R$ 10,00, R$ 5,00 (□, ❖) e R$ 2,50 (O). 19/10. Sexta, às 22h30 Sesc Belenzinho

GUINGA. Lançamento do CD Cine Baro­ nesa, com arranjos de Gilson Peranzetta. Estão incluídas no CD parcerias com Aldir Blanc, Ney Lopes, Sérgio Natureza e outros. R$ 12,00, R$ 9,00 (□) e R$ 6,00 (O). No Teatro. 06 e 07/10. Sábado, às 21 n/Domingo, às 18h. Sesc Pompéia ARENA MUSICAL «Paula Uma. Apre­

senta neste show músicas de seu primeiro CD, "É Isso Aí". 06/10. Sábado, às 20h. Arena. R$ 6,00 (O). R$ 7,50 (❖). R$ 12,00 (□). R$ 15,00 Sesc Santo Amaro PROJETO TODOS OS SONS. Na tempo­ rada 2001, o projeto Todos os Sons, rea­ lizado em parceria com as rádios 89 FM e Mix FM, segue trazendo grandes no­ mes da Música Popular Brasileira. Do­ mingo e feriados, a partir das 13h. Sesc Haquera

7,50 (□) e R$ 5,00 (O). Na Choperia. 12/10. Sexta, às 21 h. Sesc Pompéia O GIGANTE DA FLORESTA DE HÉUO ZISKIND. Em comemoração ao dia da criança este espetáculo fala de temas so­ bre o meio ambiente e traz uma riqueza musical e cênica que encanta as crianças. R$ 10,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O). No Teatro. 12, 13 e 14/10. Sexta à domin­ go, às 15h e às 18h. Sesc Pompéia 3 - VIA R$ 6,00, R$ 4,50 (□) e R$ 3,00 (O). Na Choperia. «Renato Motha. Lan­ çamento do CD Todo. 13/10. Sábado, às 21 h. Sesc Pompéia

LUCIANO MA1A. Jovem acordeonista gaúcho. Em 2000, lançou seu primeiro CD "Sonho Novo" que estará sendo mos­ trado neste espetáculo. 80 lugares. R$ 10,00, R$ 5,00 (□) e R$ 4,00 (O). 09/10. Terça, às 21 h. Sesc Pinheiros

ZÉ CALIXTO. Estará mostrando músicas de seu último CD "40 anos de Forró". 80 lugares. R$ 10,00, R$ 5,00 (□) e R$ 4,0 0 (0 ). 16/10. Terça, às 21 h.

PENA BRANCA. Toadas, cantigas, mo­ das de viola, viras, rastapés, maxixes, fo­ lias e hinos fazem parte desta apresenta­ ção. Participações especiais de Cristina Goulart e Luis Salgado. R$ 10,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O). Na Choperia. 10/10. Quarta, às 21 h. Sesc Pompéia

ENCONTROS MUSICAIS DA NOVA SAFRA DA MPB. Nesta noite, apresen­ tam-se a cantora Mirian Maria e o gru­ po Arcomancia. Grátis. Retirar ingres­ sos a partir das 19h30 do dia do snow. 17/10. Quarta, às 21 h, no Teatro. Sesc Ipiranga

SUZANA SALIES. Suzana Salles apre­ senta seu novo CD As Sílabas, como re­ sultado de parcerias com Chico Saraiva e Uncoln Antônio. R$ 10,00 ,R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O). No Teatro. 10 e 11/10. Sexta e sábado, às 21 h. Sesc Pompéia SIZÃO MACHADO. Show de lançamen­ to do CD "O Quinto Elemento", em que o contrabaixista mistura jazz, salsa e MPB e conta com músicos convidados. Com Edu Ribeiro, na bateria, Pepe Rodrigues, ao piano, Roberto Angerosa, na percus­ são, Daniel Alcântara, no trompete e Ví­ tor Alcântara, no sax e flauta. R$ 12,00, R$ 9,00 (□) e R$ 6,00 (O, ❖). 11/10. Quinta, às 21 h, no Teatro. Sesc Ipiranga HAPPIN HOOD. Apresenta suas compo­ sições do seu último CD. R$ 10,00, R$

NEBULA. Banda californiana, formada em 1997 por ex-integrantes do Fu Manchu, segue a tradição garageira ue com o CD Charged traz um pouco a musicalidade grunge. R$ 25,00, R$ 19.00 (□) e R$ 12,50 (O). Na Chope­ ria. 17/10. Quarta, às 21 h. Sesc Pompéia

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NEI LOPES E QUINTETO EM BRANCO E PRETO. Show com o sambista cario­ ca, acompanhado do grupo de samba paulista. R$ 12,00, R$ 9,00 (□) e R$ 6.00 (O, ❖). 18 e 19/10. Quinta e sexta, às 21 h, no Teatro. Sesc Ipiranga NO TOM DA HISTÓRIA. Lançamento do CD "No Tom da História". Gravado no estúdio do Sesc Vila Mariana, o projeto é uma homenagem do contra­ baixista francês residente no Brasil,


versões de sucessos de Jorge Ben Jor, Caetano Veloso e Gilberto Gií. R$ 10,00, R$ 7,50 (Q)e R$ 5,00 (O). Na Choperia. 24/10. Quarta, às 21 h. Sesc Pompéia ROCK CONTEMPORÂNEO. Apresenta bandas que se destacam pela ousadia e inquietude. Assessoria de Paulo Bamabé. «Infiemo. É formado por André Mo­ raes, na guitarra, Denner Campolina, no contrabaixo, Henrique Zumpichiatti, voz e Alex Fonseca, na bateria. Grátis. Reti­ rar ingressos a partir das 19h30 do dia do show. 06/10. Sábado, às 21 h, no

Sesc Ipiranga

Guinga, no Sesc Pompéia; e Luciana Alves no Ipiranga. Confira no Roteiro Tibô Delor, a um dos grandes mestres da música brasileira, Antonio Carlos Jobim. O C D e o show trazem peças de Tom Jobim, escolhidas e arranjadas por Tibô Delor, com Silvia Góes (pia­ no), Léa Freire (flauta), Edu Ribeiro (ba­ teria), Tibô Delor (contrabaixo) e a par­ ticipação muito especial de Paulo Jo­ bim. R$ 4,00, R$ 3,00 (□) e R$ 2,00 (O, ❖). Auditório. 18/10. Quinta, às 20h. Sesc Vila Mariana PAULO CÉSAR FEITAL E JORGE SIMAS. Com o show Carta ao Rei, os composi­ tores cariocas apresentam o samba em forma de partido alto, lamento, exalta­ ção e jongo.. R$ 15,00, R$ 11,00 (□) e R$ 7,50 (O). Na Choperia. 19 e 20/10. Sexta e sábado, às 21 h. Sesc Pompéia ORQUESTRA SANFÔNICA DE SÃO PAULO. Sob direção de Renata Sbrighi. Estará mostrando neste projeto o repertó­ rio que acaba de tocar na Itália, mesclan­ do o erudito e o popular. 80 lugares. R$ 10,00, R$ 5,00 (□) e R$ 4,00 (O). 23/10. Terça, às 21 h. Sesc Pinheiros PRIMEIRO FESTIVAL INTERNACIONAL DE HARMÔNICA BLUES. Com a parti­ cipação dos gaitistas americanos Johnny Rover e Mason Casey. Danny Vincent, na guitarra, Silvio Alemão, no contrabaixo e Mário Fabre, na bateria acompanharão os gaitistas. 26/10. Big Chico, Robson Fernandes, Sérgio Duarte e Márcio Maresia (SP), Flávio Guimarães (RJ), Johnny Rover e Mason Casev (EUA). 27/10. Rodrigo Ibirienos e Jefferson Gonçalves (RJ), Benê Junior (PR), Flávio Guimarães (RJ), Johnny Ro­ ver e Mason Casey (EUA). R$ 15,00, R$ 11,00 (O) e R$ 7,50 (O). Na Cho­ peria. 26 e 27/10. Sexta e sábado, às 21 h. Sesc Pompéia PRIMEIRO ENCONTRO INTERNACIO­ NAL DE HARMÔNICA. Com participa­ ção de Flávio Guimarâes(RJ), Blues Etílicos (RJ), Mark Hummel (USA), Mason Casey (Usa), Sérgio Duarte, Biq Chico, Robson Gonçalves(SP), Beneviaes Chi-

réia, Trupe da Gaita (PR), Rodrigo Ibirienos (RJ). R$ 15,00, R$ 11,00 (□) e R$ 7,50 (O). Na Choperia. 26 e 27/10. Sexta e sábado, às 21 h. Sesc Pompéia BOTECO DO CABRAL A homenagem deste mês é para Dolores Duran, feita por Johnny Alf e Alaíde Costa, acom­ panhados por Luciana Alves e Arismar do Espírito Santo. Criação e direção de Helton Altman. R$ 12,00, R$ 9,00 (□) e R$ 6,00 (0,*>). 27/10. Sábado, às 21 h, no Teatro. Sesc Ipiranga QUINTETO VIOLADO. Comemora 30 anos de carreira com o espetáculo Vi­ são Futurística do Passado, o grupo faz uma reeleitura de sua obra. Com a participação do Balé Brasílica. R$ 12.00 , R$ 9,00 (□) e R$ 6,00 (O). No Teatro. 27 e 28/10. Sábado, às 21h/Domingo, às 18h. Sesc Pompéia SANFONADA. Sanfoneiros destacados no cenário musical paulistano estarão to­ cando individualmente, em duos ou trios, apresentando uma "festa" movida a fole. 80 lugares. R$ 10,00, R$ 5,00 p ) e R$ 4,00(0). 30/10. Terça, às 21 h. Sesc Pinheiros LUZ DE EMERGÊNCIA. Com o artista Carlinhos Do Cavaco e performance do mágico Jeff. R$ 6,00, RS 4,50 p ) e R$ 3.00 (O). Na Choperia. 31/10. Quar­ ta, às 21 h. Sesc Pompéia ESTÚDIO 554. Espaço musical que privi­ legia shows intimistas e acústicos. •Dóris Monteiro. 19/10. Sextas, às 20h. •Claudya. 26/10. sextas,às 20h Sesc São Caetano INSTRUMENTAL SESC SANTO AMARO.

•Carlos Malta. Este multi-instrumentista, arranjador e compositor faz neste show uma verdadeira incursão em vários esti­ los musicais. Grátis. 30/10. Terça, às 20h. Sesc Santo Amaro INTIMIDADE É FATO. Encontro de dois

SEGUNDA N O CARMO. «Vânia Bastos. Acompanhada de Tiago Costa (teclado), Eduardo Ribeiro (bateria) e Lito Robledo (baixo), a cantora faz uma retrospectiva de seus 14 anos de carreira. R$2,00 (O) e 4,00 .15/10. Segunda às 19h. «Ná Ozzetti. Interpreta sambas-canções, acompanhada de Dante Ozzetti (violão) artistas da MPB, num misto de show e e Kiko Moura (violão). R$2,00 (com. e talk- show criando uma atmosfera espe­ serv.) e 4,00. 29/10. Segunda, às 19h. cial e prazerosa. Gravação do programa •Sizão Machado. O contrabaixista se da Globosat/Multishow. R$ 15,00, R$ 11,00 (□) e R$ 7,50 (O). No Teatro. «Le- apresenta com Edu Ribeiro, na bateria e mostra um repertório de jazz, salsa e nine e Dominguinhos. 03/10. «Danilo MPB com um convidado diferente a cada Caymmi e Rosa Passos. 17/10. Quarta, semana. São eles: Daniel Alcântara no às 21 h. trumpete, Pepe Rodrigues no teclado e Sesc Pompéia Fábio Torres no teclado. Grátis. 05, 19 e 26/10. Sextas, às 19h, na Área de Con­ MÚSICA NA LANCHONETE. Programa permanente de música instrumental, no vivência. Sesc Ipiranga norário do almoço. «Flávio Sandoval. Em arranjos inéditos, o saxofonista faz al­ SOU BLUES. «Danny Vincent e Banda. guns vôos instrumentais pela música po­ Radicalizado brasileiro pela via do blues, pular e afro-brasileira, ao lado do violo­ o argentino Danny Vincent apresenta nista Zezo Ribeiro. Grátis. De 02 a neste show um Tributo a Carlos Santana, 30/10. Terças e quintas, das 12h30 às mostrando nas suas músicas as influên­ 14h30. cias recebidas de Doobie Brothers, Sesc Santo Amaro Hohnny Winter, Fito Paez e outros. R$ 5,00 (O), R$ 6,00 (❖), R$ 10,00 p ) e R$ PRATA DA CASA Projeto que visa abrir 12,00.20/10. Sábado, às 20h. espaço para novos artistas. Conta com a Sesc Santo Amaro apreciação de um crítico musical. Grátis. Na Choperia. «Marcus Ferrer. O violo­ música erudita nista divide sua obra entre o erudito e o VIRANDO OS SÉCULOS. Música e Histó­ popular e também toca viola caipira. ria. Série de concertos que enfocam as 04/10. Quinta, às 21 h. «Lu Horta. Can­ transformações que a produção musical tora e compositora que trabalha uma experimentou nas três últimas viradas de bem dosada combinação de arranjos século. Assessoria de Marina Brandão. com sotaque do pop contemporâneo O oitavo concerto apresenta o Duo Piacom acento predominantemente acústico, nístico-Leila Mutanen e Hermes Jacchieri, 11/10. Quinta, às 21 h. «Amauri Falacom obras para piano a quatro mãos de bella. Aproximou-se da música nordesti­ Erik Satie e Gabriel Fauré, e o Quarteto na dos herdeiros da escola armorialista Retrato Brasileiro, apresentando obra de fundada por Ariano Suassuna. 18/10. Henrique Oswald. Grátis. Retirar ingres­ Quinta, às 21 h. «O Tao do Trio. Cristina sos a partir das 19h30 do dia do concer­ Lemos, Helena Bel e Suzie Franco for­ to. 26/10. Sexta, às 21 h, no Teatro. mam este conjunto vocal curitibano. Sesc Ipiranga 25/10. Quinta, às 21 h. Sesc Pompéia CONCERTOS SESC & SINFONIA CULTU­ RA Uma parceria entre o Sesc e a Fun­ dação Padre Anchieta, que busca contri­ buir para a formação de novas platéias melhor em ritmos para dançar. Djs ani­ apreciadoras e consumidoras da música mam o público antes e após os shows. de concerto. «Nossa Ungua Portuguesa. •Trio Mocotó. R$15,00, R$ 11,00 p ) e Estréia mundial da última Sinfonia do R$ 7,50 (O). Na Choperia. 03/10. compositor português Vasco Martins. Re­ Quarta, às 21 h. «Suba Dream Band. R$ 10,00, R$ 7,50 p ) e R$ 5,00 (O). Na gente Lutero Rodrigues. R$ 5,00, R$ 2,50 p,*>), grátis (O e crianças até 12 anos). Choperia. 05/10. Sexta, às 21 h. «Hap07/10. Domingo, às 11 h. «Uma Céle­ in Hood. Revelação entre os rapers paubre Amizade. Apesar da grande diferen­ stas. R$ 10,00, R$ 7,50 p ) e R$ 5,00 (O). Na Choperia. 12/10. Sexta, às ça de idade e de classe social, tomou-se notória a amizade entre Schumann e 21 h.«Andréa Marquee. Interpreta com Brahms. Neste programa apresentamos muita energia e sensualidade modernas QUEM N Ã O DANÇA SEGURA A CRIAN­ Ç A Shows dançantes com o que há de

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revista G

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Dança

Música Sala 2. Inscrição na Recepção. R$ 80,00, obras que estão entre suas mais impor­ R$ 60,00 (O) e R$ 40,00 (O). Sextas, tantes composições. Solista: Fernando Lo­ das 16h às 17h30 . pes. Regente Lutero Rodrigues. R$ 5,00, Sesc Ipiranga R$ 2,50 (□,•>), grátis (O e crianças até 12 anos). 14, 21/10. Domingos, às 11 h. «Transpondo Fronteiras. Com CANTE E TOQUE SEU ROCK. Com Julia Nogueira e Duca Belintani. No Auditório. obras de Daniel Wolff, Thiaao de Mello, R$ 12,00, R$,9,00 (□) e R$ 6,00 (O). Radamés Gnatalli e Tom Jobim. Solista: Inscrições na Área de Convivência. Sex­ Daniel Wolff. Regente: Flávio Chamis. R$ 5,00, R$ 2,50 (□,❖), grátis (O e crianças tas, das 19h30 às 22h. Sesc Ipiranga até 12 anos). 28/10. Domingo, às 11 h. Sesc Belenzinho CANTO CORAL Com Christina Guiçá. Inscrições abertas para novas turmas. SINFONIAS PAULISTAS. Projeto que abre De 01/1 0 a 01/12. Segundas e quartas, espaço às orquestras paulistas, contem­ plando a música erudita e os clássicos das 19h às 20h30/Sábados, das 1Oh às 13h. populares. «Orquestra Sinfônica de BaSesc Santo Amaro rueri. Concerto em comemoração ao Dia do Comerciário. Regência do maestro CORAL Amós Julio Máximo. Grátis. 28/10. do­ Sesc Pompéia. Com Piero Damiani, regen­ mingo, às 11 h, no Quintal. te. Grátis. Domingos, das 9h30 às 12n30. Sesc Ipiranga Sesc Santo Amaro. Com Christina Guiçá. R$ 8,00, R$ 4,00 (Q) e R$ 2,00 (◦,❖)■ Sá­ O CAMINHO IX) CANTO. Com Andréa bados, das 1Oh às 12h. Drigo. A partir de 16 anos. R$72,00, Sesc haquera. Com Charles Raszl. De R$60,00 (Q) e R$30,00 (O). Sextas, das 06/10 a 24/11. Sábados, das 13h às 19hl5 às 21h30. 17h. Sesc Pompéia FLAUTA DOCE. Com Veronique de Oli­ veira Lima. A partir de 7 anos. R$60,00, R$50,00 (□) e R$25,00 (O). Sábados, das 9h30 às 13h30. Sesc Pompéia HARMÔNICA (GAITA DE BOCA). Com Ailton Rios. R$60,00, R$50,00 (□) e R$25,00 (O). Domingos, das 15h às

18h.

Sesc Pompéia CENTRO EXPERIMENTAL DE MÚSICA. O Centro Experimental de Música Sesc Consolação oferece diversas atividades procurando aproximar o público dos meios necessários para uma prática mu­ sical com qualidade. Sua atuação concentra-se no ensino, com cursos regulares para o aprendizado de instrumentos de cordas - violino, viola, violoncelo, contra­ baixo e violão, desenvolvimento das po­ tencialidades vocais através do canto e diversas atividades de musicalização di­ recionadas às crianças. Possuindo um acervo de 125 instrumentos de cordas com arco, dos quais 30 violinos, 15 vio­ loncelos e 5 contrabaixos são adequados em tamanho e proporção para crianças, o CEM conta com 3 salas de aula e 5 sa­ las de estudo isoladas acusticamente para a prática individual. As inscrições estarão abertas a partir do dia 4 de agosto no setor de Matrícula - I o andar, de 2a a 6°, das 13h às 21 h e aos sába­ dos, das 9h às 1Sh.Oferecemos aulas abertas gratuitas para os interessados em conhecer nossa metodologia de ensino. Confira a programação, aulas abertas, cordas com arco, dias 14 e 24, às 18h30; voz, dias 22 e 29, às 20h30; crianças, dias 15 e 29, às 15h. Local Mini Auditório do CEM, I o andar. No mês de outubro vagas para cursos de aperfeiçoamento musical nas àreas de cordas e voz, infantil e adulto. De 04/08 a 31/10. Segunda a sexta, das 13h às 21 h/ sábado, das 9h às 15h. Sesc Consolação VIOLÃO POPULAR PARA INICIANTES. Com Julia Nogueira e Duca Belintani. Na

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revista

G

espetáculos

DANÇA DO VENTRE. Al Na'ir reúne partes do imaginário árabe, com Cris Marcondes, Fáaua Chuffi e Mariza Piva. A Mulher E O Ventre reverencia a figura feminina e a maternidade, com Fátima Fontes e Shams Kaur. O Ventre - Repen­ te é uma pesquisa entre a cultura árabe e a cultura brasileira, com Angélica Rovida e Laialina, grupo musical. R$ 20,00, R$ 15,00 (□) e R$ 10,00 (O). Na Choperia. 06/10. Sábado, às 21 h. Sesc Pompéia COISAS DO BRASIL Revisão crítica da nossa sociedade, do descobrimento até os dias de hoje, num cronológico desfilar de danças. Cia. Battet Stagium. Direção: Márika Gidali. Coreografia: Décio Otero. Colagem musical: Maurício Kubrusli. Figurino: Décio Otero e Márcio Tadeu. 12/10. Sexta, às 15h. Sesc Itaquera BATUCADA. A integração do erudito com o popular é contemplada nesta co­ reografia de Décio Otero, com músicas de Luciano Perrone e participação de Mestre André e sua bateria. Cia. Ballet Stagium. 21/10. Domingo, às 15h30. Sesc Itaquera

CAVAQUINHO. Com lido Silva. A partir de 15 anos. R$ 72,00, R$ 60,00 (□), R$ 30,00 (O). Quartas, das 18h30 às KUARUP. A música dos índios do alto 21 n30. Xingu, gravada ao vivo pelos irmãos VilSesc Pompéia las Boas, foi a fonte inspiradora para a VIOLÃO. Com Marcelos Campos e Nel­ concepção deste espetáculo, idealizado pela coreógrafa Márika Gidali. Com a son Latif. A partir de 12 anos. R$ 72,00, R$ 60,00 (□), R$ 30,00 (O). Terças, das Cia. Ballet Stagium. Coreografia: Décio 19h às 21h30/ quartas, das 14h às Otero. Direção teatral: Márika Gidali. Fi­ 17h/ sextas, das 19h às 21h30/ sába­ gurino: Clodovil Hernandez. 21/10. Domingo, às 14h30. do, das 14h às 1A . Sesc Pompéia Sesc Itaquera aulas abertas

MÚSICA NA EMPRESA. As empresas de comércio podem contar com mais um serviço do Sesc, um programa de apoio ao lazer especializado na área musical, ue oferece suporte para a organização e grupos (corais infantis e adultos) e eventos (festivais musicais e encontros de corais). Àlém disso, o CEM coloca à dis­ posição toda a sua estrutura para a rea­ lização de diversas atividades musicais com o objetivo de integrar os corais e os conjuntos já existentes nas empresas aos grupos do próprio Sesc. As empresas in­ teressadas em utilizar esta assessoria de­ verão entrar em contato com o Centro Experimental de Música Sesc Consola-

3 Sesc Consolação

DANÇAS CIRCULARES. Com Beatriz Esteves. 10/10. Quarta, às 20h30. Sesc Pompéia DANÇA DE SALÃO. Com Renato Assis. Sala Sigma - 7°andar. 20/10. Sábado, às 14h. Sesc Consolação worlcshops

BALLET STAGIUM. Os integrantes da Cia. Ballet Stagium ministrarão workshop, tendo como temática central as danças da cultura brasileira. Direciona­ do aos professores da rede pública. Grá­ tis. 17, 18 e 19/10. Quarta, quinta e sexta, das 14h às 15h30. Sesc Itaquera

BIODANÇA. De 15 a 55 anos. Os parti­ cipantes devem utilizar roupas adequa­ das e trazer cadeado para utilização no vestiário. Com llson de Barros. R$ 50,00 (Q) e R$ 25,00 (O). Sextas, às 19h. Sesc Pompéia DANÇA

San to A m arc São C a e ta n o

Sesc Pinheiros. Danças Circulares. Quartas às 14h, R$ 15,00 preço único. Quartas às 20h, R$ 25,00 (O) R$ 50,00 (Q) 30 vagas por horário. Quartas, às 14h e às 20h. Sesc Pompéia. Clássica. Com Alessan­ dra De Fillipi. R$ 38,00 (□) e R$ 19,00 (O). Sexta, das 9h às 10h30/ sábado, das 9h30 à s llh .

Sesc Pompéia. Moderna. Com Alessan­ dra De Fillipi. R$ 38,00 (□) R$ 19,00 (O). Quarta e sexta, das 11 h30 às 13h/ sábado, das 11 h às 12h30. DANÇA AFRO-BRASILEIRA

Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. R$ 20,00(0) e R$ 40,00 (□). Turmas men­ sais. Inscrições diretamente com o pro­ fessor. Sextas, às 20h. Sesc Pompéia. Com Álvaro Santos e percussão de Valmir Fomel. De 15 a 55 anos. R$ 41,00 (□) e R$ 20,50 (O). Sá­ bados, às 13h. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Coordenação de Ari Matos. R$ 30,00 (□), R$ 15,00 (O). Sábados, das 1óh às 17h30. DANÇA DE RUA

Sesc Vila Mariana. A partir de 13 anos. Coordenação de Homero Lopes. R$ 38.00 (□), R$ 19,00 (O). Quartas e sex­ tas, das 1óh às 1Th. DANÇA DE SALÃO

Sesc Consolação. Com Ari Matos. R$ 25.00 (o) e R$ 50,00 (□). Sala Sigma. 40 vagas. Segundas e quartas, às 19h30. Sesc Ipiranga. Iniciação. A partir de 16 anos. Na sala 3. Inscrição com o profes­ sor no horário de aula. R$ 44,00 e R$ 22.00 (O). Terças e quintas, às 19h30/ sábados, às 16h. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Sá­ bados às 1Oh, 11 n30, 13h e 14h30. R$ 25.00 (O) e 50,00 (□). Turmas mensais, inscrições diretamente com o professor. Sábados às 10h, 11 h30, 13h e 14h30. Sesc Ipiranga. Áperfeiçoamento. A par­ tir de 16 anos. Na sala 4. Inscrição com o professor no horário de aula. R$ 44.00 e R$ 22,00 (O). Sábados, às 14h30. Sesc Carmo. Acima de 16 anos. R$19,00(0), R$38,00. Segundas e quartas, às 19h, terças, às 11 h e 12h30. Siesc Pompéia. Com Sérgio Villas Boas e


Literatura

í,

Neide Carvalho. Turmas iniciantes, inter­ mediário I e intermediário II. De 15 a 55 anos. R$ 45,00 (□) e R$ 22,50 (O). Quartas ou sextas, às 20h/ sábados, às 14h30/ domingos, às 13h, 14h30 e lóh. Sesc Santo Amaro. R$ 40,00 (O) e R$ 20.00 (O). Sextas, às 18h30. Sesc Belenzinho. Com Ricardo Liendo. 40 vagas. Acima de 1ó anos. 2 aulas semanais. Taxa de inscrição R$ 10,00 (O), R$ 5,00 ( O e O acima de 55 anos) e R$ 2,50 (O acima de 55 anos). R$ 51.00 (□) e R$ 26,00 (O) R$ 21,00 (□ acima de 55 anos)e R$ 11,00 (O acima de 55 anos). Terças e quintas, às 14h, 15h, lóh (preços promocionais), 19h, 20h ou 21 h. Sesc São Caetano. Com Cibele Cordei­ ro Takahashi. Turmas para alunos ini­ ciantes e intermediários. R$30,00 (O) e R$15,00 (O). Terças, às 20h/ sábados, às 15h. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Coordenação de Ari Matos. R$ 30,00 (O), R$ 15,00 (O). Domingos, das 10h30 às 12h e das 12h às 13h30. Sesc Consolação. Com Renato Assis. R$ 22.00 (O) e R$ 44,00 (O) Sala Sigma. Sábados, das 14h às 15h30. DANÇA DO VENTRE

Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Com Angélica Rovida. Quartas e sextas, das 20h30 às 21 h30. R$ 38,00 (□), R$ 19.00 (O). Sábados, das 10h30 às 12h. R$30,00 (□), R$ 15,00 (O). Sesc Consolação. Com Marize Piva. A partir de 15 anos. 30 vagas por turma. R$ 28,00 (O) e R$ 56,00 (□). Sextas, às 19h/ sábados, às 12h45. Sesc Carmo. Acima de 16 anos. R$19,00(0), R$38,00. Sextas, às 17h e 18h30. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Se­ gundas e quartas às 20hl5. R$ 38,50 (O) e R$ 77,00 (□). Sextas às 20h30 e sábados às 1Oh e 11 h30. R$ 27,50 (O) e R$ 55,00 {□). Turmas mensais, inscri­

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ções diretamente com a professora. Se­ gundas e quartas, às 20n 15/ sextas, às 20h30/ sábados, às 1Oh e 11 h30. Sesc Ipiranga. Iniciação e Aperfeiçoa­ mento. A partir de 16 anos. Iniciação, às 14h30, na sala 3. Aperfeiçoamento, às 16h, na sala 4. Inscrição com o profes­ sor no horário de aula. R$ 44,00 e R$ 22.00 (O). Sábados. Sesc Santo Amaro. R$ 40,00 (□) e R$ 20.00 (O). Segundas, às 19h / Sába­ dos, às 13h. Sesc Pompéia. Com Marize Piva Pache­ co. De 15 a 55 anos. Iniciante, R$ 26,00 (O) e R$ 52,00 (□). Quartas, às 19h. Sesc São Caetano. Com Andrea Aríete Ferreira/ Luciana Ferie. R$30,00 (□) e R$15,00 (O). Sextas, às 19h30/ sába­ dos, às 1Oh.

lançamento

TÉCNICAS DE CONTAR HISTÓRIAS. De Vânia Dohme. O livro mostra que "contar histórias" pode ser importante em um processo educacional, dá dicas e apresenta projetos para que estas histórias possam ser contadas de uma forma atrativa, para que qualquer pessoa possa passar bem a mensa­ gem. A autora contará uma história. Choperia. Grátis. 14/10. Domingo, às 17h. Sesc Pompéia

TODO DIA, QUALQUER HORA E "E POR FALAR EM TABUADA". De Mônica Marsola. São livros ilustrados, com canções aue falam do cotidiano dos pe­ quenos, ae atividades que desenvolvem a criatividade, de habilidades manuais, táteis e auditivas e que ensinam de for­ DANÇA FLAMENCA ma divertida e inteligente. Choperia. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. R$ 26,50 (O) e R$ 53,00 (□). Turmas men­ Grátis. 14/10. Domingo, às 17h. Sesc Pompéia sais. Inscrições diretamente com a pro­ fessora. Sábados, às 9h30 e 11 h. aulas abertas Sesc Ipiranga. Iniciação. A partir de 16 PALAVRA EM CONSTRUÇÃO. Discus­ anos. Na sala 2. Inscrição com o profes­ sões e exercícios práticos desvendam sor no horário de aula. R$ 60,00, R$ a construção do texto literário e as 40.00 e R$ 30,00 (O). Sábados, às obras de escritores famosos, conforme 13h. estilos e gêneros. «Bom de Letra. Au­ Sesc Pompéia. Com Daniela Libâneo e las abertas que estimulam uma leitura Fábio Sardo. De 15 a 55 anos. Inician­ lúdica e dinâmica de textos dos escri­ tes: 50,00 (□) e R$ 30,00 (O). Avança­ tores cujas obras são solicitadas nos dos: R$ 60,00 (□) e R$ 35,50 (O). Sá­ principais vestibulares do país. Ativi­ bados; iniciantes, às 15h, avançados, às dade voltada aos vestibulandos. Inscri­ lóh. ções antecipadas. Vagas limitadas. Sesc São Caetano. Com Marília NardotGrátis. De 03 a 31/10. Quartas, das ti Cartell. R$ 30,00 (□) e R$ 15,00 (O). 15h às 17h. Sábados, às 13h30. Sesc Vila Mariana Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Coordenação de Débora Neffucci. R$ oficinas 30.00 (□), R$ 15,00 (O). Sábados, das TÉCNICAS DE CONTAR HISTÓRIAS. 1Ohl5 às 11 h45 e 11 h45 às 13hl5. História interativa entre pais e filhos. As crianças ouvem a primeira parte DANÇA INDIANA da história onde ficarão conhecendo Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. R$ alguns segredos que serão utilizados 30.00 (O) e R$ 60,00 (□). Turmas men­ na segunda parte da história, quando sais. Inscrições diretamente com a pro­ participam pais e filhos. Para pais com fessora. Sextas, às 20h.

filhos maiores de 7 anos. Inscrições na Biblioteca. Oficinas de Criatividade. Grátis. De 12 a 14/10. Sexta, sába­ do e domingo, das lOh às 13h. Sesc Pompéia bibliotecas

Sesc Pompéia. Oferece livros de arte, literatura e histórias em quadri­ nhos. O Cordel é o destaque das aauisições deste mês. Grátis. Terça a sábado, das 9h às 21 h30, domingos e feriados, das 9h às 20h30. Sesc Carmo. Possui um acervo de aproximadamente 7.100 volumes de obras diversificadas para consulta e empréstimo. Grátis. Segunda a sex­ ta, das 1Oh às 19h.

SALA°DE le itu r a

Sesc Pompéia. Os principais jornais e revistas, nacionais e importados, para consulta. Grátis. Terça a sábado, das 9h às 21h30, domingos e feriados, das 9h às 20h30. Sesc Santo Amaro. Jornais, revistas, livros de arte, gibis e jogos de salão. Grátis. Segunda a sexta, das 1Oh às 19h/ sábados, das 1Oh às 18h. Sesc Vila Mariana. Terça a sexta, das 7h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 18h30.

SALA DE LEITURA E JOGOS

Sesc Carmo. Área de convivência. Jornais, revistas nacionais e estran­ geiras, gibis e jogos de mesa. Grá­ tis. Segunda a sexta, das 9h às 19h. Sesc Santo Amaro. Jornais, revistas, livros de arte, gibis e jogos de salão. Grátis. Segunda a sexta, das lOh às 19h; sábados, das 1Oh às 18h. Sesc Itaquera. Revistas, jornais, li­ vros infantis, gibis e jogos que po­ dem ser retirados mediante apresen­ tação de documento. Quarta a do­ mingo, das 9h às 17h.

revista Ê ?

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Internet & Multimídia nes, clarone, piano, teclado e scratch no computador. R$ 4,00, R$ 3,00 (□) e R$ 2,00 (O, ❖). 05/10. Sexta, às 20h. Workshops. «Visual Radio. Ofici­ na de criação de dips digitais através de um software de linguagem simples, criado pelo coordenador da oficina. Público Alvo: adolescentes. Com Ricar­ do Spetto. R$ 15,00, R$ 7,50 (□), R$ 5 ,00 (0 ). 04 e 05/10. Quinta e sex­ ta, das 18h às 21 h. «Cinema e Vídeo Digital. Oficina que visa dar a educa­ dores e multiplicadores uma visão ge­ ral do mundo do cinema, passando pelos pontos: história do cinema; lin­ guagem cinematográfica; forma de expressão; gêneros de filmes. Chegan­ do então no processo de criação: ela­ boração de roteiro, planejamento da filmagem, profissionais e suas funções, direção e atores, sonorização e filma­ gem. Câmeras digitais fornecidas du­ rante a oficina pelo próprio coordena­ dor. Público Alvo: educadores e multi­ plicadores. Com Ralph Thomas. R$ 15,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O). De 06 a 28/10. Sábados e domingos, das 13h às lóh. «Criação, Composi­ ção e Apreciação da Música Eletrôni­ ca. Oficina mais apresentação experi­ mental com alunos. Apreciação da música eletrônica através da audição de compositores como Tom Zé, Hermeto Paschoal, Chico Science, Miles Da­ vi s, Luiz Tatit; aulas de percussão cor­ poral, expressão corporal e demons­ tração software de gravação e edição digital, Sound Forae. Público Alvo: pú­ blico geral, adultos e adolescentes. Com Tatá Aeroplano, Simone Soul, Barba (Barbatuques). R$ 15,00, R$ 7,50 (□), R$ 5,00 (O). 18, 19 e 20/10. Quinta e sexta, das 19h às 21 h / Sábado, às lóh. «Música Cria­ tiva: Computador Internet e Idéias. Oficina que trabalha a ampliação dos usos criativos de ferramentas como o MIDI, o áudio editado em computador e recursos externos obtidos através da Internet e de fontes de geração sono­ especial ras diversas. Público Alvo: pessoas que INTERNET PARA A 3o IDADE. 09, 16, já possuam algum conhecimento de 23 e 30/10, às 15h. Primeiros passos linguagem MIDI e música. R$ 15,00, da Internet dias 09, 16, 23 e 30 às R$ 7,50 (Q)e R$ 5,00 (O). 25, 26 e 17h e às 19h. (15 vagas). Com Paulo 27/10. Quinta e sexta, das 19h às Cesar (Inscrições antecipadas). R$ 21 h / Sábado, às lóh. 4,00, R$ 2,00 (□, ❖) e R$ 1,00 (O). Sesc Vila Mariana De 09 a 30/10. Sesc Belenzinho multimídia SALA DE LEITURA, JOGOS E MULTIMÍ­ TEK GENESE - LIVE ACTION. Demons­ DIA. Espaço de convivência com jor­ tração de aventura de Live Action, jo­ nais, revistas, computador com acesso gos interpretados ao vivo pelos partici­ à internet, jogos em CD-ROM's como pantes, utilizando os recursos da Inter­ FIFA 2001 e Xadrez. Até 31/10. net Livre. 27/10. Sábado, ás lóh. Quarta a domingo e feriados, das 9h Sesc Pompéia às 17h. Sesc Interlagos MÚSICA&IMAGEM - possibildades criativas. Traz ao público oficinas, in­ aulas abertas tervenções com alunos das oficinas e 3".IDADE.NET. Atividades diversas, show multimídia. Maiores informações voltadas para o ensino de iniciação e pelo tel. 5080-3076. Show. «Sins, uso do computador e de programas, Nãos, como Irmãos. Composições iné­ específico para a Terceira Idade. «Ini­ ditas a partir de textos de Haroldo de ciação ao Micro I. No final, o usuário Campos, Antonin Artaud, Augusto dos recebe uma apostila, para retornar ao Anjos, entre outros. Recriações de espaço e repassar os conhecimentos Franz Schubert e melodias originais de adquiridos. 24/10. Quarta, às trovadores provençais com textos re­ 12h.«Diversões na Internet. Atividade criados por Augusto de Campos. Com que apresenta atividades lúdicas e jo­ a cantora Lucila Tragtenberg e seu ir­ gos na internet. Vagas limitadas. mão Lívio Tragtenberg tocando saxofo­ 25/10. Quinta, às 12h. «Bate Papo serviços

INTERNET LIVRE. Espaço destinado a promover a utilização da rede mundial de computadores em toda sua poten­ cialidade. É formado por salas equipa­ das com computadores conectados à Internet em banda larga, web cans, fo­ nes de ouvido, microfones e sistema surround. Oferece oficinas, cursos e palestras sobre temas como navega­ ção na rede, edição musical, edição de vídeo, design gráfico, construção de site. Exclusivo para trabalhadores no comércio e serviços e usuários ma­ triculados.. Monitores especializados orientarão os internautas. Sesc Belenzinho. Quarta a sexta, das 14h às 21 h, sábados, domingos e fe­ riados das lOh às 17h. Sesc Carmo. Segunda a Sexta, das llh à s 18h. Sesc Consolação. Segunda das 17h30 às 21 h, terça a sexta das 13h30 às 21 h, sábado das 13h30 às 17h. De 01 a 31/07. Sesc Ipiranga. Terça a Sexta, das 13h às 21 h. Sábados, domingos e feria­ dos, das lOh àsl7h. Sesc Pompéia. Quarta a Sexta, das lOh às 20h30. Sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 17h. Sesc Santo Amaro. Segunda a Sába­ do, das lOh às 18h. Sesc Vila Mariana. Terça a sexta, das 13h às 21h30; sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 18IÍ30. Monito­ ria: terças, das 13h30 às 17h. Quar­ tas e quintas, das 13h30 às 21 h; sex­ tas, das 13h30 às lóh e das 17h às 21 h; sábados, das 12h às lóh e do­ mingos, das 10h30 às 18h. Navega­ ção grátis, com agendamento prévio. Atendimento especial para grupos de empresas comerciais, escolas e institui­ ções. Maiores informações pelo tel. 5080-3076. De 01/07 a 31/12. Ter­ ça a sexta, das 13h às 21 h30. Sába­ dos, domingos e feriados, das 10hh30 às 18h30.

52 revista

na Rede. Inscrições no local, com meia hora de antecedência. Vagas limita­ das. 26/10. Sexta, às 12h. Sesc Pompéia WEB @ TIVIDADES. Atividades de ini­ ciação ao uso dos principais progra­ mas de mercado em diversos áreas. •Iniciação ao Micro I. Aula para lei­ gos ou iniciantes, de forma clara e sim­ ples. No final, o usuário recebe uma apostila, para retornar ao espaço e re­ passar os conhecimentos adquiridos. 04 e 18/10. Quinta, às 12h. «Dese­ nho Vetorial com Corel. Atividade que apresenta os conceitos básicos para criação de arte vetorial, utilizando ver­ são livre do Corel. 05 e 20/10. Sexta e sábado, às 12h. «Tratamento de Imagens no Photoshop. Programa de retoques fotográficos e arte digital, uti­ lizando versão de demonstração. 06 e 19/10. Sexta e sábado, às 12h. •Techno ImageWorkshops. Modela­ gem e animação digital com 3D Max com duas horas de duração, em con­ junto com o congresso realizado pelo Senac e o Seneca College do Canadá. Durante a realização do evento, have­ rá projeção de filmes digitais na sala, realizados com este e outros progra­ mas do gênero. Cassiopéia, Toy Story I e II, Vida de Inseto, Formiguinhas, A Ameaça Fantasma, Coração de Dra­ gão e O Máscara, entre outros, além aa mostra dos curtas de animação em 3D. De 07 a 14. Grátis. Inscrições na Internet Livre, quinze minutos antes da atividade, de acordo com a entrega de senhas. De 07 a 14/10. Quarta à sex­ ta, às 14h e às 18h. Sábado e domin­ go, às 12h e às lóh. Sesc Pompéia oficinas Sesc Carmo. Programa de iniciação.

Para facilitar o primeiro contato de quem nunca teve acesso ao micro. Grátis. 14 vagas. Inscrições meia hora antes. «Introdução à Informáti­ ca. Conceitos básicos, partes do computador e sistema operacional do Windows.Grátis. De 01 a 31/10. Segundas, às 11 h30. «Mouse e Te­ clado. Aprender a lidar com as fer­ ramentas operacionais do computa­ dor através de textos e desenhos. De 01 a 29/10. Segundas, às 16h30. •Criação de E-Mail. Criar e apren­ der a utilizar um endereço eletrônico no BOL e anexar arquivos para o en­ vio. De 02 a 30/10. Terças, às 16h30. «Introdução à Internet. Con­ ceitos da rede, sites de busca, salvar e imprimir conteúdos da rede. De 02 a 30/10. Terças, às 11 h30. «Edição de Imagem. Alterar o tamanho e as configurações de uma foto ou ima­ gem. De 03 a 31/10. Quartas, às I I h30. «Webcam. Tirar e gravar ví­ deos com a câmera. De 03 a 31/10. Quartas, às 16h30. «Bate-Papo. Conhecer pessoas pela Internet no site da UOL. De 04 a 25/10. Quin­ tas, às 16h30. «Edição de Texto. Criar e configurar um texto no Word Pad. De 04 a 25/10. Quintas, às llh 3 0 . Sesc Vila Mariana. «CyberViagens conheça o mundo através da música. Orientação coletiva oferecida pelos

web-animadores, neste mês orien­ tando o público a viajar pelo mundo através da Música. Grátis. De 02 a 31/10. Terças, às 15h / Quintas, às 20h. «Internet de Graça. A oficina fornece os primeiros passos para a utilização do programa baixado gratuito da Internet, Strata 3D, que permite produzir imagens e anima­ ções com qualidade fotográfica. R$ 15,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O). De 02 a 31/10. Terças, das 17h às 18h. «Iniciação à Internet - Turma 1. Aprenda os primeiros passos para se aventurar pela rede. R$ 15,00, R$ 7,50 (□,) e R$ 5,00 (◦ ,❖ ). Quartas, quintas e sextas, das 13h30 às 15h. • W ebDesign. Orientação coletiva oferecida pelos web-animadores, oferecendo dicas de sites conceitua­ dos sobre webdesign. Grátis. De 02 a 31/10. Quartas, 15h e 20h. «ProTools. Programa de gravação e mixagem disponibilizado gratuitamen­ te na Internet. R$ 15,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O). De 04 a 25/10. Quintas, das 16h45 às 18h. «Cida­ dão em Rede. Conheça os serviços públicos e dados governamentais disponíveis na Internet. Internet Livre. Grátis. De 06 a 28/10. Sábados e domingos, às 15h. «Iniciação à In­ ternet - Turma 2. Aprenda os primei­ ros passos para se aventurar pela rede. R$ 15,00, R$ 7,50 (□,) e R$ 5,00 (0,«>). 07, 14, 21 e 28/10. Domingos, das 10h30 às 12h. «Web Arte. Para uma introdução técnica ao universo de criação visual na lin­ guagem virtual da Web. Com uma proposta de abordar, segundo Pierre Levi, a arquitetura da informação, a atividade explora a fusão dos textos, com as imagens em movimento, para uma estética hipertextual. Com Gisele Vasconcelos e David Magila (webdésigners). R$ 30,00, R$ 20,00 (□) e R$ 10,00 (O). De 10 a 31/10. Quartas, das 19h às 21 h30. Sesc Belenzinho. Plantão de dúvi­ das 1. Livre. Grátis. De 03 a 31 / 10.

Quartas e sextas, das 16h30 às 20h. Plantão de dúvidas 2. Livre. Grátis.De 03 a 3 1/10. Quartas, às 18h, sextas ás 15h. W ebcolagens. 04 e 18/10, quintas das 14h30 às 15h30; 11 e 2 5 /1 0 , quintas das 19h às 20h. Inscrições na sala da Internet Livre, uma hora antes da atividade. 15 vagas - Grátis. De 04 a 2 5 /1 0 . Quintas, 14h30 às 15h30, 19h às 20h.

P A U L O [in terlag os Ip ira n g a Ita q u e ra O d o n to lo g ia iP araiso Pinheiros Po m p éia Santo A m aro São C aetan o I V ila M a ria n a


Artes Plásticas & Visuais exposições

3 ELOS. Exposição de Bemadete Amorim que apresenta uma série de objetos traba­ lhados em tecidos, libertando memórias numa dimensão intimista e sensivelmente feminina.De 5/10 a 01/11/2001. Sesc Paulista

da Mota Enrique. A partir de 18 anos. R$72,00, R$60,00 p )e R$30,00 (O). Terças, das 13h30 às 15h30 ou das 19h30 às 21 h30 / quartas, das 15h30 às 17h30 ou das 17h30 às 19h30 ou das 19h30 às 21 h30 / sextas, das 19h às 21 h / sábados, das 14h às 16h. Sesc Pompéia

THE OVEREXCITED BODY - A ARTE E O ESPORTE NA SOCIEDADE CONTEM­ PORÂNEA. É um projeto desenvolvido por Art for the World e o Sesc São Pau­ lo, que reúne 32 artistas de vários paí­ ses (sendo 4 brasileiros) apresentando performances, instalações, vídeos, de­ senhos e imagens fotográficas que abordam aspectos relacionados ao es­ porte e a arte contemporânea, como marco para a reflexão e questionamen­ to sobre as transformações sociais. Cu­ radoria de Adelina von Furstenberg. De 16 de outubro a 2 de Dezembro de 2001. Das 9h às 20 horas. De terça a domingo. Sesc Pompéia 13° VIDEOBRASIL - FESTIVAL INTERNA­ CIONAL DE ARTE ELETRÔNICA. O even­ to é composto por Mostra Competitiva, Net Arte encontro com artistas, Programa Informativo, Documentação e Videoteca. No Galpão, Teatro e espaço Internet Livre. Até 21/10. Terça a domingo, das 10h às 21 h. Sesc Pompéia

O DESENHO DA AÇÃO. Com Paulo Tar­

so Barreto. R$72,00, R$ 60,00 (□) e R$ 30,00 (O). Quintas, das 14h30 às 18h30. Sesc Pompéia TAPEÇARIA - CURSO BÁSICO. Com Ti-

yoko Tomikawa. Com Mara Doratiotto. A partir de 14 anos. R$96,00, R$80,00 (□) e R$40,00 (O). Terças, das 14h às 17b / quartas, das 19h às 21 h30 / quintas, das 19h às 21 h30. Sesc Pompéia RESTAURAÇÃO E RECICLAGEM DE M Ó ­ VEIS E OBJETOS. Com Ana Lúcia Mar­

condes. A partir de 18 anos. R$72,00, R$60,00 (□) e R$30,00 (O). Quartas, das 9h30 às 12h30 / quintas, das 9h30 às 12h30 ou das 18h30 às 21 h30. Sesc Pompéia TAPEÇARIA - CURSO AVANÇADO. Com

Tiyoko Tomikawa. A partir de 14 anos. R$120,00, R$100,00 (□) e R$50,00 (O). Quartas, das 19h às 21h30. Sesc Pompéia

aulas abertas

ARTE & MOVIMENTOS EXPRESSIVOS. Com Kátia Salvanny. Nas Oficinas de Criatividade. Grátis. De 06 a 28/10. Sá­ bados, domingos e feriado, das 14h às 17h. Sesc Pompéia MÁGICA IMAGEM. Com Lucia Lacourt. Nas Oficinas de Criatividade. R$ 5,00, R$ 2,50 (O). 06,07, 20,21 /1 0.: Sába­ dos e domingos, das 1Oh às 13h. Sesc Pompéia ARTESANATO EM CERÂMICA. Com Oey Eng Goan. Nas Oficinas de Criatividade. R$ 5,00, R$ 2,50 (O). 12, 13, 14, 27 e 28/10. Sábados, domingos e feriado, das 10h às 13h. Sesc Pompéia

JOALHERIA ARTÍSTICA. Com Patrício Al-

zamora e Marina Mel ego. A partir de 16 anos. R$84,00, R$70,00 (□) e R$35,00 (O). Quintas, das 19h às 21 h30 / sábados, das 1Oh às 13h.

H.Q. E CARICATURA. Com Gáu Ferrei­

ra. A partir de 12 anos. R$72,00, R$60,00 (□) e R$30,00 (O). Sábados, das 1Oh às 13h ou das 14h às 1Th.

j

ARTE SOBRE TECIDO. Com Eduardo Kneipp. A partir 15 anos. R$96,00, R$80,00p) e R$40,00 (O). Terças, das 14h30 às 17h30 ou das 19h às 21 h30. Sesc Pompéia

TAPEÇARIA ARRAIOLO. Com Sérgio

Brozoski. A partir de 14 anos. R$60,00, R$50,00 (□) e R$25,00 (O). Sextas, das lOh às 13h.

INICIAÇÃO AO TORNO. Com Oey Eng Goan, ceramista. A partir de 14 anos. R$ 72,00, R$60,00 (□) e R$30,00 (O). Terças ou quintas, das 18h30 às 21 h. Sesc Pompéia

Sesc Pompéia

zoski. A partir de 14 anos. R$60,00, R$50,00 (□) e R$25,00 (O). Sextas, das 14h às 17h. Sesc Pompéia ESCULTURA E MODELAGEM: PEDRA, ARGILA E FUNDIÇÃO. Com Regina Car­

mona. A partir de 15 anos. R$84,00, R$70,00 (□) e R$35,00 (O). Sábados, das 14h às 17h. Sesc Pompéia

BATIK JAVANÊS. Com Celso Lima. R$72,00, R$ 60,00 (□) e R$ 30,00 (O). Quintas, das 19h às 21 h30. Sesc Pompéia

GRAVURA EM METAL Com Evandro

IKEBANA Com Tan Keng Nio de Lima. R$ 72,00, R$ R$ 60,00 (□) e 30,00 (O). Sextas, das 19h às 21 h30. Sesc Pompéia

Sesc Pompéia

MARCENARIA - CURSO BÁSICO. Com Arlindo Gomes, Dario Fonzar, ou Heraldo

DESENHO E PINTURA. Com Lúcia La­ court. A partir de 14 anos. R$ 48,00, R$40,00 (□) e R$20,00 (O). Terça, das 18h às 21 h. Sesc Pompéia

Sesc Pompéia

TAPEÇARIA ORIENTAL Com Sergio Bro­

AQUARELA Com Maria Izabel Cardoso. A partir 15 anos. R$72,00, R$60,00 (O) e R$30,00 (O). Quintas, das 14h às 17h. Sesc Pompéia

3 Elos, exposição de Bernardete Amorim. Sesc Paulista. Confira no Roteiro

Sesc Pompéia

Carlos Jardim e Valdir Flores Teixeira,. A partir de 16 anos. R$ 96,00, R$ 80,00 (□) e R$ 40,00 (O). Sextas, das 14h às 20h. CERÂMICA E MODELAGEM EM ARGI­ LA. Com Oey Eng Goan. A partir de 14

anos. R$72,00, R$60,00 (□), R$30,00 (O). Quartas, das 15fi30 às 18h. Sesc Pompéia

PATCHWORK. As máquinas de costura utilizadas no curso foram gentilmente cedidas pela ELGIN. 2 parcelas de R$ R$ 30,00, R$ 22,50 (□) e 15,00 (O). Até 23/10. Terças, das 14h às 17h. Sesc Santo Amaro

72.00, R$60,00 (□) e R$30,00 (O). Sexta, das 18h30 às 21 h. Sesc Pompéia DESIGN EM BUUTERIAS. Com Oey Eng Goan. A partir de 14 anos. R$ 72.00, R$60,00 (□) e R$30,00 (O). Sexta, das 15h30 às 18h. Sesc Pompéia ARTE SOBRE TECIDO. Com Eduardo Kneipp. Na Sala 1. R$ 84,00, R$ 70.00 (□) é R$ 35,00 ( O). Quartas, das 14h às 17h. Sesc Ipiranga

ENCADERNAÇÃO. Com Patricia Giordano. A partir de 15 anos. R$84,00, R$70,00 (□), R$35,00 (O). Quartas, das 14h30 às 17h30 ou das 19h às ARRANJO FLORAL. Com Ana L. Bellas21 h30. que. Na Sala 1.15 vagas. R$ 80, R$ 60,00 (□) e R$ 40,00 (O) material in­ Sesc Pompéia cluso. Sextas, das 15h30 às 17h. GÊNIOS E GENIAIS. Palestras sobre a Sesc Ipiranga história da Bienal de São Paulo, que plugou o Brasil no circuito mundial da CERÂMICA EM RAKÚ. Com Oey Eng arte.Com Magda Augusta de Feo CelGoan. A partir de 14 anos. R$ 11., Vagas limitadas. Inscrições anteci­ 72,00,R$60,00 (□) e R$30,00 (O). padas. R$ 10,00, R$ 5,00 (Q) e R$ Quartas, das 18h30 às 21 h. 3.00 (O). Até 08/10. Segunda, às Sesc Pompéia 19h30. Sesc Pinheiros CURSO DE ENGOBE. Com Oey Eng Goan. A partir de 14 anos. R$ 72,00, INICIAÇÃO AO DESENHO. Com R$60,00 (□) e R$30,00 (O). Quintas, Dudi Maia Rosa. Na sala 1. Seleção das 15h30 às 18h. mediante carta de intenção. Quintas, Sesc Pompéia das 19h às 22h. DECORAÇÃO EM RESINA. Com Oey Sesc Ipiranga Eng Goan. A partir de 14 anos. R$

revista £2

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Artes Plásticas & Visuais

Cinema & Video

fotografia

FOTOGRAFIA DE ESPETÁCULO. Com Jefferson Barcellos. 11 vagas. RS 120,00, R$100,00 (□) e R$ 50,00 (O). Quartas, das 19h às 21 h30. Sesc Pompéia FOTOGRAFIA P & B - BÁSICO. Com Marcelo Scandaroli e Sérgio Ferreira. 11 vagas. A partir de 18 anos. R$120,00, R$100,00 (□) e R$50,00 (O). Terças ou quintas, das 19h às 21 h30 / quartas ou quintas, das 14h30 às 17h. Sesc Pompéia FOTOGRAFIA P & B INTERMEDIÁRIO. Com Sérgio Ferreira e Gisele Macedo. 11 vagas. A partir de 18 anos. R$120,00, R$100,00 (□) e R$50,00 (O). Sextas, das 19h às 21 h30 / sába­ dos, das 09h30 às 12h30. Sesc Pompéia NÚCLEO DE UNGUAGEM FOTOGRÁFI­ CA. As atividades do núcleo se destinam aos interessados em fotografia que pre­ tendem ampliar seus recursos de criação. Através de exercício experimentais em outras linguagens, pretende-se reconhe­ cer ou aprofundar eixos temáticos de tra­ balho. Isto ocorre na prática, com a exe­ cução de exercícios de slides, seus co­ mentários e consequentemente do reco­ nhecimento dos rastros do processo cria­ tivo neles contidos. Requisitos: possuir curso básico de fotografia e conhecimen­ tos de laboratório p&b, carta de interes­ se e uma foto. Com Angela Di Sessa, fo­ tógrafa. A partir de 18 anos. R$60,00, R$50,00 (□) e R$25,00 (O). Quintas, das 19h às 21 h30. Sesc Pompéia JORNADA FOTOGRÁFICA Saídas foto­ gráficas que partem do Sesc Pompéia para retratar a cidade. Após a saída é feita uma avaliação dos trabalhos pelo fotógrafo orientador. As despesas com transporte, filme e revelação ficam a car­ go do participante. Com Emídio Luisi, fo­ tógrafo. Grátis. 28/10. Domingo, das 9h àsITh. Sesc Pompéia

TÍCNICAS DE JARDINAGEM. A partir de 13 anos. R$ 30,00, R$ 22,50 (□) e R$ 15,00 (O,*). Material incluso. 04, 11, 18 e 25/10. Quintas, das 14h às 1Th. Sesc Santo Amaro MARCADORES DE PÁGINA 06, 13, 20 e 27/10. Sábados, às 14h. Sesc Itaquera BONECOS. Confecção de bonecos em tamanho natural a partir de uma estru­ tura de papel e cola. Com Sandra Lee e Gigi Manfrinato. 30 horas - 15 va­ gas, idade mínima 15 anos. Local Gal­ pão do Meio. R$ 20,00, R$10,00 (O, ❖) e R$ 5,00 (O). De 09 a 31/10. Ter­ ças, quartas e sextas, das 19h às 22h. Sesc Belenzinho ARTE&COTIDIANO. Oficinas livres de ar­ tesanato utilizando diversas linguagens da criação artística. Mkebana. Com Kazu Urabe. 25 vagas. De 16 a 30/10. Terças e quintas, das 18h30 às 21 h30. Sesc Vila Mariana

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XXV Mostra Internacional de Cinema de São Paulo. CineSesc. Confira no Roteiro

The O v e re x c ite d B ody The O ve rexcited Body A rte e Esporte na Sociedaae Contem porânea é um a m ostra itinerante de arte co n tem p orânea que estará em exposição a e 17 de o utubro a 2 de dezem b ro nas dependências do Sesc Pom péia. A m ostra, que já passou po r M ilã o , deve ser ap re se n tad a ain d a em N o va York e G enebra em

200 2 . O evento e x ib e um a série de peças de arte com raízes profundas nos esportes e nas m udanças ocorridas em nossa relação com o corpo, o que a fe ta nossas vidas, em c a rá te r individual e a sociedade como um todo. Videos, fo to g rafias, instalações, anim ações digitais e perform ances de alguns dos mais renom ados artistas internacionais contem porâneos com põem a m ostra, que e x p lo ra os diversos aspectos dos esportes: desde a educação dos jovens, até sua im portância como terren o onde paixões, tensões e entusiasm o se confrontam e provocam m udanças sociais e antropológicas. Confira na programação.

AMOR PROIBIDO. Coréia. (2000). 120". Direção Im Kwon-Taek. No final do século 18, o filho do governador de uma província se apaixona perdidamente pela filha de uma cortesã. Quan­ do o governador é transferido a nova autoridade exige que a moça lhe preste serviços. Tempos depois o jovem amante volta para resgatar o seu amor. 15h, 17h 10, 19h20 e 21 h30. Sesc CineSesc XXV MOSTRA INTERNACIONAL DE CI­ NEMA DE SÃO PAULO. Apresentação de longas metragens de novos diretores. Mostra Perspectiva Do Cinema Brasilei­ ro, Mostra Perspectiva Internacional com a participação de, aproximadamente, 60 países e Retrospectiva De Curtas Me­ tragens. De 19 de outubro a 1 de no­ vembro. Sesc CineSesc CINECLUBE ITAQUERA. O intuito deste projeto é reunir apreciadores da sétima arte para conversar a respeito de filmes clássicos nacionais e estrangeiros. O ar­ tista plástico Claudemir Ferreira ministra­ rá o curso Revisitando o Cinema, que abordará as transformações históricas, estéticas, os elementos de linguagem do cinema. Sábados, às 14h. 06, 20 e 27/10. Sábados, às 14h. Sesc Itaquera

SALA DE VÍDEO. Exibições de documen­ tários, longas e curtas-metragens dos mais variados gêneros, além da progra­ mação diária de filmes educativos. De quarta a domingo, das 9h às 17h. Sesc Itaquera

CURTA NA RUA Exibição de curtas-me­ tragens brasileiros com projetor lómm na Praça da Esplanada - centro. *Coentro e o Quiabo na Came de Sol (Eduar­ do Abad). «Viver a Vida (Tata Amaral). •Novela (Otto Guerra). «Coruja (Már­

cia Derraik e Simplício Neto). «A Velha a Fiar (Humberto Mauro). Com Buriti Fil­ mes. Grátis. 10/10. Quarta, às 19h. Sesc Carmo 15a MOSTRA DE VÍDEO BRASILEIRO DE SANTO ANDRÉ. Parceria entre o Sesc e a Prefeitura Municipal de Santo André. •Criação de documentário. Visa instru­ mentalizar o participante para com­ preender e utilizar o formato documental corro forma de conhecimento e expres­ são. É aconselhável que o aluno possua noções básicas de operações de vídeo doméstico. Com José Santos Matos e Rose Silva. No Teatro Carlos Gomes. Rua Senador Flaquer, 110. Até 09/10. Terças e quintas, aas 18h30 às 21 h30. •Produção de Vídeo de Desenho Ani­ mado. Uma visão das principais técni­ cas, passando pelo tradicional acetato e papel, a pintura digital e até a realiza­ ção de um filme conjunto usando a téc­ nica dos Flip-Books, onde os desenhos são realizados em blocos de anotações. Oficina para o público acima de 15 anos. Com Alê de Abreu. Inscrições an­ tecipadas. Vagas limitadas. Grátis. Até 17/10. Quartas, das 18h às 21 h. Sesc São Caetano oficinas UNKS URBANOS. Oficinas de inicia­ ção e aprimoramento sociocultural nas áreas de criação e produção artística visual, como vídeo/cinema, fotografia, artes plásticas, tecnologia/novas mí­ dias e design. •História e Construção de Roteiros. Um panorama das diferen­ tes formas de produção, em diferentes contextos, na construção de roteiros ci­ nematográficos. A oficina propõe, ao lado de exercícios analíticos, a elabora­ ção de roteiros pelos próprios partici­ pantes, partindo da temática do espaço urbano. Coordenação de Joel Pizzini. A partir de 15 anos. 20 vagas. R$ 30,00, R$ 15,00 (□) e R$ 10,00 (O). Até 04/10. Quartas e quintas, das 19h às 21 h30. Sesc Vila Mariana


Esportes FESTIVAL ESPORTIVO E SERVIÇOS. Abertura dia 23/10, en­

cerramento dia 3 0/1 0 /0 1 . Inscrições antecipadas na central de atendimen­ tos. Grátis. De 23 a 30/10. • Torneios Esportivos. Basquete de Trios, Vôlei de Duplas e Futsal de Duplas, das 19h30 às 21h30. «Jogos de Salão. Mini-torneios de Damas e Xadrez. 27 E 28/10. Das 13h às 17h. «Tênis de Mesa. Mini-torneio de Tênis de Mesa. 27 a 28/10. Das 13h às 17h. «Tor­ neio de Escalada Esportiva. 27 a 28/10. Sábado, das 12h às 18h/ do­ mingo, das 14h às 17h Sesc Belenzinho CORREDORES.COM. Evento esportivocultural que reúne os principais corredo­ res comerciais da cidade de São Paulo, nas modalidades de (utsal (master, a par­ tir de 35 anos, empresários e principal), vôlei misto, basquete trios, tênis de mesa, dominó dupla e Iruco. Segunda a sexta, a partir das 19h, sábados e domingos, a partir das 9h30. Sesc Consolação DETALHES DE UMA PAIXÃO. Mostra fo­ tográfica que revela a paixão do brasilei­ ro pelo futebol através de suas expres­ sões. Grátis. De 01 a 31/10. Segunda a sábado, das 1Oh às 18h. Sesc Santo Amaro DESCUBRA O MERGULHO UVRE. Vagas limitadas,. Inscrições no local, a partir aas 11 h30. E necessária a apresentação do exame dermatológico atualizado. A par­ tir de 12 anos. Grátis. 13, 20, 27/10. Sábados, das 12h às 14h. Sesc Consolação ENCONTRO DE CAPOEIRA. Com o gru­ po Geração e mestres e professores de outros estados. 20/1Q. Sábado, das 11 h às 1Th. Sesc Itaquera

DIA D O COMERCIÁRIO. 2 7 /1 0 . Sá­ bado. «Corpo e Saúde. Recreação di­ rigida de mergulho livre. Vagas limita­ das. Inscrições no local, a partir das 11 h30. É necessária a apresentação do exame dermatológico atualizado. A partir de 12 anos. Grátis, das 12h às 14h. «Corpo e Saúde. Aula aberta de hidroanimação, às 14h. «Festival de Atividades. Dominó duplas, truco e tê­ nis de mesa, das 9h30 às 17h30. «Tor­ neios Esportivos. Jogos da 1° fase na modalidade de futsal, das 9h às 17h30. Sesc Consolação

quete. R$ 5,00. Inscrições na central de atendimento. Terças e quintas, das 17h30 às 18h30.

FESTIVAL ESPORTIVO COMERCIÁRIO.

Sesc Pompéia

Em comemoração ao Dia do Comerciário. «Torneios Esportivos. Basquete de trios, Vôlei de duplas e Futsal de duplas, das 19h30 às 21 h30. Abertura dia 23/10, encerramento dia 30/10. Inscri­ ções antecipadas na central de atendi­ mentos. Grátis. «Jogos de Salão. Minitomeios de Damas e Xadrez para comerciários e familiares. Inscrições antecipa­ das na central de atendimentos. Grátis. 27 e 28/10. Das 13h às 17. «Tênis de Mesa. Mini-torneio de Tênis de Mesa. Inscrições antecipadas na central de atendimentos. Grátis. 27 e 28/10. Das 13h às 17h. «Torneio de Escalada Es­ portiva. Aberto para comerciários e usuários matriculados. Inscrições anteci­ padas na Central de Atendimentos. Grá­ tis. 27 e 28/10. Sábado, das 12h às 18h e domingo das 14h às 17h. Sesc Belenzinho aulas abertas AULAS ABERTAS ESPORTIVAS. Esportes

com raquete. Grátis. «Tênis. A partir de 7 anos. Oá/10. Sábado, das ll.h às 13h. «Badminton. A partir de 10 anos. 20/10. Sábado, aas 11 h às 13h. •Mini-Tênis. A partir de 5 anos. 27/10. Sábado, das 11 h às 13h. Sesc Santo Amaro

SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE AIKIDO. 20 e 21/10. Sábado, das 9h às 17h/ domingo, das 9h às 13h. Sesc Consolação

BADMINTON. A partir de 11 anos. R$ 30.00 (O), R$ 15,00 (□). Domingos, das 10h30 às 11 h50. Sesc Vila Mariana

CAMPEONATO PAUUSTA INDOOR DE ARCO E FLECHA. O evento organizado pela Federação Paulista de Arco e Flecha conta com a participação dos melhores arqueiros de São Paulo. No Ginásio. 21/10. Domingo, às 9h. Sesc Ipiranga

ESCALADA ESPORTIVA. 20 vagas. R$ 30.00 (O) e R$ 15,00(0). De 01 a 30/10. Terças e quintas, das 19h30 às 21 h. Sesc Belenzinho

ENCONTRO RECREAÇÃO ELAZER LÚDICOMANIA. Destinado a recreacionistas, animadores de eventos, líderes de comu­ nidade, profissionais e estudantes de Educação Física, Pedagogia e áreas afins. 27 e 28/10. Sábado e domingo, das 9h às 17h. Sesc Itaquera

SKATE. De 4 a 12 anos. Obrigatório o uso de trajes esportivos adeauados. 12 vagas. Iniciantes, 04 aulas. Sábados, das 9h30 às 11 h. Básico I, 04 aulas. Domin­ gos, das 9h30 às 11 h. R$ 20,00, R$ 10.00 (□) e R$ 5,00 (O) por mês. De 01 a 30/10. Sesc Belenzinho

SKATE PARA MAIORES. Acima de 21 anos. Fornecemos capacete e skale para o curso, obrigatório o uso de trajes espor­ tivos adequados. 10 vagas. R$ 20,00, Localiza-se numa pequena cidade na R$ 10,00 (□) e R$ 5,00 (O). Aula avul­ Serra da Mantiqueira chamada Delfin sa, R$ 2,50 (preço único). De 01 a Moreira. R$ 25,00, R$ 20,00 {□), e R$ 10,00 (O). Acima de 16 anos. Obrigató­ 30/10. Sábados e domingos, das 11 h rio uso de capacete. Inscrições prévias na às 12h. Sesc Belenzinho Área de Convivência. 21/10. Domingo, saída às óh. AGITO JOVEM. De 13 a 19 anos. «Bas­ Sesc Ipiranga CLUBE DO PEDAL «Trilha do Mosteiro.

Sesc Vila Mariana

BASQUETE. A partir de 15 anos. R$ 38.00 p ), R$ 19,00 (O). Quartas e sex­ tas, das 18h30 às 20h. Sesc Vila Mariana CLUBE DA NATAÇÃO. Para pessoas que

já nadam e procuram manter seu condi­ cionamento físico. Vagas limitadas. R$ 39.00 (□) e R$ 19,50 (O). Terças e quin­ tas, às 19h30 e quartas e sextas, às 20h30.

aula semanal: R$ 16,00 (O) e R$32,00 P ). Segundas e quartas, às 20h/ terças e quintas, às 18h30/ sábados, às 1Oh. Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. R$ 39.00 p ) e R$ 19,50(0). De 01 /0 3 a 31/12. Quartas e sextas, às 19h30. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Quartas e sextas, às 20h. R$ 38,00 p ), R$ 19,00 (O). Sábados, às 10h30. R$ 30.00 p ),R $ 15,00(0). arte marcial

Sesc Itaquera

CAPOEIRA. De origem afro-brasileira, in­ tegra jogo, luta e música. Desenvolve a agilidade corporal através de exercícios dinâmicos de ataque e defesa. Sesc Ipiranga. A partir de 16 anos. Ins­ crição com o professor no horário de aula. R$ 44,00, e R$ 22,00 (O). Terças e quintas, às 20h30. Sesc Santo Amaro. R$40,00 (□) e R$20,00 (O). Terças e quintas, às 18h30. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Coordenação de Mestre César dos San­ tos. Terças e quintas, das 20h30 às 21 h30. R$ 38,00 p ), R$ 19,00 (O) Coordenação de Marina Ribeiro Ricar­ do. Sábados, das 10h30 às 12h. R$ 30.00 p ),R $ 15,00(0). Sesc Pompéia. Com Àmaucy Leite da Sil­ va (Mestre Trava). Terças e quintas, às 18h30, R$ 52,00 p ) e R$ 26,00 (O).

FUTSAL Grupo feminino. A partir de 15

JUDÔ

anos. R$ 38,00 (□), R$ 19,00 (O). Ter­ ças e quintas, às 20h.

Sesc Pompéia. Com Tomio Oki. De 15 a 55 anos. R$ 39,00 (□) e R$ 19,50 (O). Sábados, às 15fi30.

ESPORTE CRIANÇA. De 7 a 12 anos. Grátis. Futebol: 9h30 - 7 e 8 anos; 10h30 - 9 e 10 anos; 11 h30 - 11 e l 2 anos. Basquete: 9h30 - 7 a 9 anos; 10 h 3 0 -1 0 a 12 anos. Voleibol: 9h307 a 9 anos; 10h30 - 10 a 12 anos. Tê­ nis: 9h30 - 7 a 9 anos; 10h30 - 10 a 12 anos. Sábados, das 9h30 às 17h. Sesc Itaquera ATIVIDADES COMPLEMENTARES. 6/10

- Kung Fu; 20/10 - Pescaria; 27/10 espetáculo de dança. Sábados, das 9h

Sesc Vila Mariana NATAÇÃO. Ensino básico dos estilos crawl e costas. Cursos com duração de até 6 meses. Sesc Consolação. De 15 a 54 anos. 20 vagas por turma. R$ 33,00 (O)e R$ 66.00 (□). Terças e quintas, às 8h, 12h, 17h30 e 19h30/ segundas e quartas, às 18h30 e 20h30. Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. R$ 63.00 (□) e R$ 31,50 (O). Necessário a apresentação da carteira do Sesc, com exame dermatológico atualizado. Terças e quintas, às 8h30, 17h, 18h30, 19h30 e 20h30/ quartas e sextas, às 7h30, 17h, 18h30, 19h30 e 20h30. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Duração de 4 meses. R$ 30,00 (O), R$ 60.00 (□). Terças e quintas, às 8h30 e 19h30 / Quartas e sextas, às 7h30, 19h30 e 20h30. Sesc São Caetano. Acima de 14 anos. 2 aulas semanais com 4 meses de duração. R$60,00 e R$ 30,00 (O). 1 aula sema­ nal com 06 meses de duração. R$ 44,00 e R$22,00 (O). Segundas e quartas, às 13h30 e 19h30 / Terças e quintas, às 8h, 17h30 e 19h30 / Quartas e sextas, às Th / Sextas, às 18h30 / Sábados, às 8h, lOhe 14h. TÊNIS. Iniciação aos movimentos, técni­

cas e regras básicas do Tênis .Turma de 10 alunos. R$ 39,00 (□) e R$ 19,50 ( O). Maiores informações 1° andar Con­ junto Esportivo. Quartas e sextas, às 18h30. Sesc Pompéia VÔLEI Sesc Consolação. A partir de 15 anos.

30 vagas por turma. Duas aulas sema­ nais: R$ 20,00 (O) e R$ 40,00 (□). Uma

Sesc Consolação. Com Douglas Vieira. A partir de 15 anos. 25 vagas. R$ 39,00 (O) e R$ 78,00 p ). Terças e quintas, às 19hl 0 / sábados, às 11 h. KARATÊ

Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. R$ 25.00 (O) e R$ 50,00 (□). Turmas men­ sais. Inscrições diretamente com o profes­ sor. Terças e quintas, às 20h30. Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. Com Eduardo Ábud Filho. R$ 50,00 (□) e R$ 25.00 (O). Quartas e sextas, das 19h às 20h. TA EK W O ND O

Sesc Ipiranga. A partir de 16 anos. Ins­ crição com o professor no horário de aula. Na sala 4. R$ 44,00 e R$ 22,00 (O). Terça e quintas, às 18h30. Sesc Pinheiros. A partir de 7 anos. Se­ gundas e quartas às, 12h30, 14h e 16h30/ terças e quintas, às , 16h, 17h, 18h e 19h/sexta às 14h. Turmas men­ sais. Preços a partir de R$ 16,50 (O) e R$ 33,00 {□). Segunda à sexta. TAI CHI CHUAN

Sesc Consolação. Com Michael Vieira dos Santos. R$ 25,00 (O) e R$ 50,00 (□). 30 vagas. Terças e quintas, às 1Oh Sesc Ipiranga. A partir de 16 anos. Ins­ crição com o professor no horário de aula. R$ 44,00 e R$ 22,00 (O). Quartas e sextas, às 8h e 20h30. Sesc Pompéia. Com Douglas Wenzel Ro­ drigues. De 15 a 55 anos. R$ 44,00 (□) e R$ 22,00 (O). Terças e quintas, das 18h30 às 19h30/quartas e sextas, das llh30às 12h30. Sesc Belenzinho. Com Marcelo Martinelli. Taxa de inscrição R$ 10,00 (□), R$

re v is ta i?

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Esportes partir de 16 anos. Vagas não limitadas. Grátis. Sextas, das 17h30 às 21 h30/ sá­ bados, das 13h 30 às 17h30. Sesc Vila Mariana. Para matriculados no Sesc. A partir de 15 anos. Futsal. De 06 a 28/10. Domingos, das 14h às 18h30. Sesc Vila Mariana. Para matriculados no Sesc. A partir de 15 anos. Futsal femi­ nino. De 06 a 28/10. Domingos, das 13h às 14h. Sesc Vila Mariana. Para matriculados no Sesc. A partir de 11 anos. Badminton. De 07 a 28/10. Domingos e feriados, das 12h às 13h45.

r

RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis. Sesc Consolação. Vôlei, Basquete e Tênis

Capoeira. Confira no Roteiro

5.00 ( O e □ acima de 55 anos) e R$ 2,50 (O acima de 55 anos). R$ 51,00 (□) e R$ 26,00 (O) R$ 21,00 (□ acima de 55 anos)e R$ 11,00 (O acima de 55 anos). Terças e quintas, às 1Oh, 15h e 20h30. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Coordenação de Michael dos Santos. R$ 38.00 (□), R$ 19,00 (O). Terças e quin­ tas, das 7h30 às 8h30. caminhadas

TRAVESSIA SOUZA A SÃO BENEDÍTO. Trilha de média intensidade com 15Km, localizada na cidade paulista de Montei­ ro Lobato. Inscrições prévias na Área de Convivência. 28/10. Domingo, saída às

ESPORTE E RECREAÇÃO. Tênis, Futsal, basquete, vôlei, entre outras modalidades esportivas. Para crianças e jovens de 7 a 17 anos. Grátis. Sábados e feriados, das 1Oh às 18h. Sesc Santo Amaro RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Vôlei, basquete, futsal, handebol no ginásio e auadras externas. Futebol de areia, tênis de campo, atletismo e futebol de campo (finais de semana pela manhã). Quarta a domingo e feriados, das 9h às 1Th. Sesc Inferiagos TRAMPOUM ACROBÁTICO. Quarta a sexta, das 14h às 16h. Sesc Itaquera

Sesc Ipiranga recreação

SKATE, BICICLETA E PATINS. Obrigatória a apresentação de carteirinha de matrí­ cula do Sesc e o uso de trajes esportivos adequados. Até 10 anos, terça a sexta das 13h30 às 15h30, sábados, domin­ gos e feriados das 9h30 às 11 h. A partir ae 11 anos, terça a sexta das 15h30 às 21 h30, sábados domingos e feriados das 12h às 17h30. Grátis. Sesc Belenzinho JOGOS DE SALAO. Tênis de mesa, fute­ bol de mesa, damas, dominó, baralho e jogos infantis. Informe-se sobre os horá­ rios no 6° andar/torre B. Grátis. Sesc Vila Mariana CONJUNTO ESPORTIVO. Ginásio de es­ portes, 8 quadras poliesportivas, 3 cam­ pos para futebol, duas quadras de tênis, pista de atletismo, trilhas para caminha­ da e corrida, amplos espaços para gi­ nástica natural e banhos de sol. Quarta a domingo e feriados, a partir das 9h. Sesc InfeHogos

56 revista G

RÁDIO BORBULHA. Quarta a domingo das 11 h às 13h. Sesc Itaquera ESCALADA ESPORTIVA

Sesc Ipiranga. Para escaladores habilita­ dos - às terças e quintas, das 19h às 21 h30, sábados e domingos das 14h às 17h30. Para iniciantes - aos sábados das 14h às 16h. Orientação da Equipe Técnica do Sesc. Grátis. Sesc Itaquera. Quarta a sexta, das 14h às 16h. Sesc Belenzinho. «Curso para inician­ tes. 20 vagas. R$ 10,00 (□) e R$ 5,00(0) por mês. Terças e quintas, das 19h30 às 21 h. «Recreação. Grátis, fe­ riados, das 11 h às 17h.«Treino para escaladores. R$3,00 (□) e R$1,00 (O) por dia de treino. Quartas e sextas, das 19h às 20h. ESPORTE EAÇÃO. Parede de escalada 07/10, Brincadeiras infantis - dias 12 e 14 Torneio de Futvôlei - dia 21 Aula aberta de forró - dia 07/10, 12/10, 14/10,21/10 e 28/10. Domingos e fe­

riados, das 14h às 16h30. Sesc Itaquera CLUBE D O BASQUETE

Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Inscrições antecipadas. Grátis. De 04 a 25/10. Quintas, das 18h30 às 19h50 Sesc Consolação. Segunda e quarta, às 14 e às 18h30. CLUBE DO VÔLEI. A partir de 15 anos. 55 vagas por turma.

GALPAO ESPORTIVO. «Recreação. Tê­ nis de mesa, futebol de botão, badminton, basquete, vôlei, peteca, futsal, pista de caminhada. Grátis. Obrigatória a apresentação de carteirinha de matrícula do Sesc e o uso de trajes esportivos ade­ quados. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h30/ sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 17h30. Sesc Belenzinho JOGOS&RECREAÇÃO. Grátis. «Recrea­

ção aquática. Matriculados com exame médico atualizado. Terças a sextas, das 7h às 21 h30 / Sábados, domingos e fe­ riados das 9h às 18h30. Sesc Vila Mariana RECREAÇÃO

ESPORTIVA

DIRIGIDA.

Sesc Pompéia. Futsal, Vôlei e Basquete. A partir de 15 anos. Obrigatória a apre­ sentação da carteira do Sesc. Informa­ ções sobre dias e horários de cada mo­ dalidade no Conjunto Esportivo I o An­ dar. Terça a quinta, a partir das 17h30/ sábados, domingos e aos feriados, a partir das 9h30. Sesc Consolação. Vôlei, Futsal e Basque­ te. O material é fornecido pelo Sesc. A

de Mesa. O material é fornecido pelo Sesc. A partir de 16 anos. Vôlei e Bas­ quete, segunda e quarta, das 17h30 às 18h30. Tênis de Mesa, auinta e sexta, das 14h às 21h30/sábados e feriados, das 9h30 às 17h30. Sesc Ipiranga. Quadra I. Necessária apresentação da carteirinha. Terças e Quintas: 9h e 13h30 -futebol infan­ til/l 0h30 e lóh- futebol juvenil/ 18h futebol adulto. Quartas e Sextas: 10h30 e 13h30 - futebol infantil/9h e lóh - fu­ tebol juvenil/18h30 - futebol adulto. Sábados:9h30 - futebol infantil/ 11 h30 futebol juvenil/l 3h30 - futebol adulto. Domingos e Feriados: 9h30 - futebol adulto/l 3h30 - futebol juvenil/ 15h - fu­ tebol infantil. Sesc Ipiranga. Quadra II. Necessária apresentação da carteirinha. Terças e quintas, às 9h e 13h30 - basquete­ bol/l 7h30 - voleibol (terçaj/basquetebol (quinta). Quartas e sextas, às 9h e 13h30 - voleibol/ 17h - voleibol. Sába­ dos, às 9h30 - basquetebol/13h30 - vo­ leibol. Domingos e feriados, às 9h30 basquetebol/13h30 - voleibol. Sesc Vila Mariana. Para matriculados no Sesc. A partir de 15 anos. Basquete. Sá­ bados, das 12h30 às 18h30; domingos, das 14h às 18h30 - Vôlei. Sábados, das 12h às 18h30; domingos, das 14h às 18h30. De 06 a 28/10. Sesc Vila Mariana. Badminton. Para matriculados no Sesc. Acima de 11 anos. De 07 a 28/10. Domingos e feriados, das 13h às 13h45. torneios e campeonatos JOGOS ESCOLARES DO SESC. Evento

que reúne alunos das escolas públicas, estaduais e municipais, com a participa­ ção de cerca de 70 escolas e 3000 alu­ nos. Até 06/12. Sesc Pompéia COPA TEC BAN 2001. Jogos nas moda­ lidades de futsal masculino e feminino, vôlei misto, tênis de mesa e Iruco. 06, 20 e 27/10. Sábados, a partir das 12k Sesc Consolação JOGOS DE INVERNO. Mais de 2000

trabalhadores de 75 empresas da zona sul. Além das modalidades básicas futsal, futebol de 7, voleibol, basquete de 3, tê­ nis de campo e de salão, a edição 2001 abre um espaço para a família dos par­ ticipantes com provas de corrida rústica, vôlei de areia e peteca. 27/10,Festival de Música. Inscrições abertas à participa­ ção da comunidade das empresas com atividades para crianças, jovens, adultos


Corpo & Expressão e veteranos. De 01 a 31/10. Domingos, das 9h às 17h. Sesc InteHagos TORNEIO H.STERN. Jogos nas modali­ dades de futsal e vôlei masculino e femi­ nino. Ginásios. 01,04 e 06/10. Segun­ da e quinta, a partir das 18h30/ sába­ do , a partir das 1Oh. Sesc Consolação X COPA AESA. Reúne mais de 4000 participantes de 30 escolas particula­ res da zona sul. Além das modalida­ des básicas - voleibol, basquetebol, futsal e andebol, na edição de 2001 a copa envolve a participação de alu­ nos, pais, professores e funcionários das escolas, com atividades da corrida rústica, Desafio de Lance Livre e Vôlei. De 01 a 31/10. Sábados, das 9h às 17h. Sesc Interlagos JOGOS ESCOLARES CATEGORIA PRÉMIRIM. Voltado aos estudantes da rede pública de ensino. Participam do evento as diretorias de ensino NAE 13, Leste 3 e Leste 4. De 03 a 31/10. Quarta a sexta, a partir das 9h. Sesc Itaquera TORNEIO DE XADREZ. Evento realiza­ do em parceria com o Núcleo de Ação Educativa 9. Os melhores colocados irão participar do Campeonato Muni­ cipal de Xadrez. 04 e 05/10. Quarta e quinta, das 9h às 17h. Sesc Itaquera I TORNEIO INTERSUPERMERCADOS DE FUTSAL E VOLEIBOL. Para funcio­ nários de supermercados. No Ginásio. De 06 a 25/10. Domingos, às 13h. Sesc Ipiranga COPA INTERATACADISTA. Campeona­ to de futebol society que reúne as em­ presas da área de materiais elétricos e hidráulicos da região leste. 07, 21 e 28/10. Domingo, a partir 9h. Sesc Itaquera TORNEIO ESPORTIVO ESCOLAR DA DIRETORIA DE ENSINO DA REGIÃO CENTRO-SUL Futsal, vôlei e basquete para crianças de 11 e 12 anos, de ambos os sexos. Inscrições prévias até o dia 11, no Setor de Programação. Abertura do evento no dia 23, no gi­ násio. De 23/10 a 30/11. Realiza­ ção de terça a sexta, das 9h às 12h. Sesc Ipiranga COPA COMERCIÁRIA. Campeonato de Futsal masculino e feminino já tra­ dicional na região. 27/10 - Reunião técnica, 28/10 - Abertura e torneio início. 27 e 28/10. Sábado e domin­ go, a partir das 9h. Sesc Itaquera serviços

PARQUE AQUÁTICO. Reúne três pisci­ nas com profundidade variando ae 40 cm a 150 cm, num total de 5000m2 e espelho d'água e 15 mil m2 de solário. O exame médico dermatológico pode ser feito no local. Quartas a do­ mingos e feriados, das 9 às 17h. Sesc Interlagos

EMPRÉSTIMO DE MATERIAL Mediante apresentação de carteirinha e docu­ mento de identidade. Sesc Pompéia. Verifique os horários de cada faixa etária no painel informativo de recreação dirigida, no Conjunto Es­ portivo - Térreo. Retirada de material no 1o andar. Trazer cadeado para uti­ lização dos armários dos vestiários. Terça a quinta, das 9h às 21 h/ sába­ dos, domingos e feriados, das 9h30 às 17h. Sesc Vila Mariana. Bolas de futebol in­ fantil e adulto, vôlei e basquete. Infor­ me-se Núcleo de Esportes e Atividades Corporais. Sesc Interlagos. Bolas de futebol, vôlei, basquete e handebol. Quarta a domin­ go e feriados, das 9h às 17h. LOCAÇÃO DE ESPAÇOS

Sesc Pompéia. As locações deverão ser efetuadas diretamente no 1° andar do Conjunto Esportivo, a partir do dia 16 do mês anterior à utilização. É obri­ gatória apresentação da carteira do Sesc atualizada e documento de iden­ tidade para utilização das dependên­ cias. Trazer cadeado para utilização dos armários dos vestiários. Sesc Consolação. Locação mensal ou avulsa de quadras poliesportivas, so­ mente para empresas do comércio. Os pedidos devem ser enviados de 1 a 20 de cada mês. De 2a. a 6a. R$ 15,00/hora até 18h e R$ 30,00/hora após 18h. R$ 30,00 sábados. Sesc Santo Amaro. As quadras poliesportiva e de tênis estão à disposição das empresas comerciais e prestadoras de serviço para locação, organização e realização de torneios. Reservas com até uma semana de antecedência. R$15,00/hora-dia (O), R$20,00/hora-noite (O), R$30,00/hora-dia (□). R$40,00/hora-noite (□). Segunda a sexta, das 7h às 19h30/ sábados e fe­ riados, das 1Oh às 17h. SESC&EMPRESA. Programa de assessoria para grêmios e associações de empresas comerciais, estimulando o acesso e a participação a atividades físico-esportivas, culturais e de educa­ ção para saúde. Inscrições e informa­ ções nas unidades. • Matrículas na Em­ presa. Atendimento personalizado para coleta de matrículas de emprega­ dos no comércio e serviços. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. •Projeto Comunidade. Possibilidade das empresas utilizarem parte do valor das locações de instalações para subsi­ diar a participação de grupos de cre­ ches, escolas, ONGs, associações co­ munitárias, etc, no programa Viva o Verde e outras atividades no SESC Interlagos. Quarta a domingo e feriados, a partir das 9h. «Projeto Esporte para Toaos. Reserva e locação ae espaços esportivos. Quarta a domingo e feria­ dos, das 9h às 17h. • Projeto RH. Re­ serva e locação de instalações para atividades de treinamentos. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. •Assessoria Técnica para Eventos Es­ portivos. Organização de torneios para a empresa. Quarta a domingo e feriados, a partir das 9h. Sesc Interlagos

palestras O CAMINHO DE SANTIAGO - A VIA

MAIS ANTIGA, INSÓLITA, LEGENDÁ­ RIA E MAIS FREQÜENTADA. Atualmen­ te o Caminho de Santiago de Compostela é considerado pela Unesco como O Primeiro Itinerário Cultural Europeu. Com Resti Gutierrez, Presidente e fun­ dador da Asociación Amigos de los Re­ fúgios dei Camino de Santiago. Nas Oficinas de Criatividade. Grátis. 17/10. Quarta, às 19h Sesc Pompéia DA DANÇA A O VENTRE. Palestras,

workshops e apresentações. No auditó­ rio da Administração. Grátis. «Arte Is­ lâmica. Com Samir El Haiek. 03/10. Quarta, às 19h. «Sexualidade e Dan­ ça. Com Laura Muller. 03/10. Quarta, às 20h. «O Corpo Cênico e o Transe. Com Grácia Navarro. 04/10. Quinta, às 19h. «O novo olhar vem do deser­ to marcas e heranças do mundo ára­ be. Com Gilson Pedro. 04/10. Quinta, às 20h30. «O Figurino: criação e de­ senvolvimento do conceito. Com Adriana Vaz. 05/10. Sexta, às 19h. Sesc Pompéia

Gestantes. Exercícios em sala de ginás­ tica e piscina. 20 alunos por turma, au­ las com lh20 min de duração. R$ 19,50(O)e R$ 39,00 (□). Informações e inscrições no I o andar do Conjunto Esportivo. Terças e quintas, às 8h/ quartas e sextas, às 19h30. «Percep­ ções e Sensações Corporais na Gravi­ dez. Com Sueli Marinno. 20/10. Sá­ bado, das 10h30 às 12h Sesc Pompéia aulas abertas

HIDROANIMAÇÃO. Grátis. Sábados, às 14h Sesc Consolação AULAS ABERTAS. Orientação de técni­ cos do Sesc. Todos os sábados. 06/10 -GAP, 20/10 - Taekwon-do e 27/10 Condicionamento Física. 20 vagas. Grátis. Sábado, às 9h. Sesc Pinheiros BIODANÇA. De 15 a 55 anos. Os par­ ticipantes devem utilizar roupas ade­ quadas e trazer cadeado para utiliza­ ção no vestiário. Com de llson Barros. Grátis. 19/10. sexta, às 19h . Sesc Pompéia

especial

NATAÇÃO, SAÚDE E HIGIENE. A partir dos 15 anos. Vagas limitadas. Aulas às quartas e sextas, às 10h30 e às 14h. Preços R$ 5,00 (O) e R$ 10,00 (□). Ho­ rário dos exames para acesso às pisci­ nas: quarta a domingo, das 9h às 15h; exigindo o uso de trajes específicos de natação (maiô ou bíquini). De 01 a 31/10. Quarta a domingo, das 9h às 15h. Sesc Interlagos DIA DO COMERCIÁRIO. Para os comerciários e seus dependentes. Diver­ sos horários. Grátis. 30/10. Terça, di­ versos horários. Sesc Pinheiros FÁBRICA DA SAÚDE. Grátis. «Antroposofia. Com Dr. Derblai Sebben. Pa­ lestra de 45 minutos. Atividade Física (instrutores do Sesc) - 45 minutos. 18, 24 e 30/10. Terça às 19h30/quarta, às 10h30 e quinta às 16h Sesc Pompéia GERAÇÃO GERA AÇÃO. Programação envolvendo as diferentes faixas etárias com atividades recreativas e gincanas. Informações 6o andar/B. Grátis. «A partir de 55 anos. Atividades envolven­ do integração, percepção e controle corporal, ritmo e agilidade. Sala Corpo&Artes. 06/10. Sábado, das 14h às 15h30. «De 7 a 14 anos. Atividades envolvendo exercícios de agilidade, equilíbrio, força, atenção e raciocínio. Ginásio Ludus. 13/10. Sábado, das 14h às 15h30. «A partir de 15 anos. Atividades envolvendo integração, coo­ peração, coordenação e agilidade. Gi­ násio Ludus. 20/10. Sábado, das 14h às 15h30. «Todas as idades. Ativida­ des de integração entre crianças, adul­ tos e terceira idade. Sala Corpo&Artes. 27/10. Sábado, das14h às 15h30 Sesc Vila Mariana PROGRAMA DE ATIVIDADES PARA GESTANTES. «Atividades Físicas para

ATITUDE SAUDÁVEL - MASSOTERAPIA. «Shiatsu. E uma prática de massa­

gem oriental e que é praticada com movimentos das mãos. Com Sidney Donatelli , Claudia Passos e equipe. Até 26/10. Sextas, às 18h30. Sesc Carmo CORPO&SAÚDE. As inscrições são fei­ tas com antecedência até o limite das vagas. Os participantes devem utilizar roupas adequadas e portar um cadea­ do para utilização do armário no ves­ tiário. A partir de 15 anos. Grátis. «Gi­ nástica Integrada. Aulas abertas aos matriculados Sesc. Aulas de 50 min. Com Equipe Sesc. De 03 a 31/10. Quartas e sextas, às 18h30. «Condi­ cionamento e Alongamento. Aulas de I h20 com ênfase nos exercícios aeróbicos (com apoio de equipamentos), loca­ lizados e de flexibilidade. Com Equipe Sesc. De 06 a 28/10. Sábados, às 13h, 14h30 e 16h / Domingos, às 10h30, 13h, 14h30 e 16h. «Ginástica e Alongamento. Aulas de lh20 com ênfase nos exercícios aeróbicos, locali­ zados e de flexibilidade. Com Equipe Sesc. De 06 a 28/10. Sábados e do­ mingos, às 14h30. «Hidroginástica. Exame médico atualizado. Aula de 50 min. Com Eauipe Sesc. De 06 a 28/10. Sábados, domingos e feriados, às 10h30 Sesc Vila Mariana GINÁSTICA

Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. Os participantes devem utilizar roupas adequadas e trazer cadeado de quali­ dade para utilização no vestiário. Du­ ração de 50 minutos. Coordenação dos Técnicos do Sesc. Grátis. Sábados, às I I h30/ domingos às 10h30 HIDROGINÁSTICA

Sesc Pompéia. Necessária apresenta­ ção da carteira do Sesc, com exame dermatológico atualizado. Os partici­ pantes devem trazer cadeado de quali-

revista

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Corpo & Expressão dode para utilização no vestiário. Grá­ tis. Sábados, às 10h30/ domingos, às 11 h30.

Sesc Santo Amaro. R$ 40,00 (□) e R$

20.00 (O). Segundas e quartas, às 8h30 e 17h30 Sesc Vila Mariana. Abdominal e Alon­ gamento. Aulas com duração de 50 UANG GONG. Técnica de relaxamen­ min. De 15 a 54 anos. R$ 38,00 (□}, to. Com Eliana Pinheiro. Sala Sigma, 7° R$ 19,00 (O). Terças e quintas, às 1óh andar. 20 vagas. Distribuição de se­ e 19h30/ quartas e sextas, às 10h30 e nhas a partir das 17h, no Setor de Es­ 18h30 portes, 5°andar. 24/10. Quarta, às Sesc Vila Mariana. Alongamento do 18hl5. meio-dia. Aulas com duração de 45 Sesc Consolação min. De 15 a 54 anos. R$ 32,00 (□), R$ 16,00 (O). Terças e quintas, às YOGA. Terça e quinta, às 9h30, 15h e 12h 15 lóh. Sesc Vila Mariana. Aulas com duração Sesc Pompéia de 50 min. De 15 a 54 anos. R$ 38,00 (□), R$ 19,00 (O). Terças e quintas, às workshops 18h30 e 20h30 / Quartas e sextas, às DA DANÇA A O VENTRE. Palestras, 8h30, 9h30e 20h30 workshops e apresentações. «Dança. Sesc São Caetano. Acima de 16 anos. Com Cristiane Marcondes. Sala do R$ 40,00 e R$ 20,00 (O). Segundas e 11 .o andar do Conjunto Esportivo. R$ 20,00 , R$ 15,00 (□) R$ 10,00 (O). quartas, às 19h 03/10. Quarta, às 20h30. «OVentreCONDICIONAMENTO FÍSICO Repente Brasil-Oriente. Com Angélica Sesc Consolação. Com aparelhos. A Rovida. Sala do 11 .o andar do Conjun­ partir de 15 de anos. Capacidade de to Esportivo. R$ 20,00, R$ 15,00 (□), atendimento por hora é de 30 pessoas. R$ 10,00 (O). 04/10. Quinta, às 19h. R$ 33,00 (O) e R$ 66,00 (□). Segunda Sesc Pompéia a sexta, das 7h30 às 21 h30/ sábados, das 9h30 às 15h30 Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. REORGANIZAÇÃO POSTURAL. Turmas mensais. R$ 19,00 ( O) e R$ Sesc Carmo. Com Tania Guerra. Acima 38.00 (□). Segundas e quartas, às de 15 anos. Quintas, às 9h. 17h30, 20h, 20h30 e 21 h / terças e Sesc São Caetano. Com Tânia Guerra. quintas, às 7h, 12h30, lóh, 18h30, R$ 30,00 (□) e R$ 15,00 (O). Quintas, 19h, 20h30 e 21 h às 19h30. Sesc Vila Mariana. Aulas com 50 min. de duração. De 15 a 54 anos. Terças e quintas, às 7h30, 8h30, 9h30, 11 h30, CONSCIENTIZAÇÃO E REESTRUTURA­ 15h, lóh, 18h30, 19h30 e 20h30. ÇÃO CORPORAL. Com Rosangela AcQuartas e sextas, às 7h30, 8h30, cioli. Taxa de inscrição R$ 10,00 (□), 9h30, 10h30, lóh, 18h30, 19h30 e R$5,00 ( O e □ acima de 55 anos) e 20h30. R$ 38,00 (□), R$ 19,00 (O). R$2,50 (O acima de 55 anos) R$ Aulas com 1h20. Sábados, às 10h30. 51.00 (□) e R$ 26,00 (O) R$ 21,00. R$ 30,00 (□), R$ 15,00(0). Quartas e sextas, às 18h. Sesc São Caetano. Com Aparelhos. Sesc Belenzinho Acima de 16 anos. R$46,00 e R$23,00(0). Terceira aula opcional TERCEIRO TEMPO. Atividade que con­ para alunos. R$26,00 e R$13,00 (O). siste em uma aula complementar ao Segundas e quartas, às 15h30, 17h, trabalho desenvolvido durante a sema­ 18n, 19h, 20h/ terças e quintas, às 7h, na no curso de Ginástica. Sala 3. Grá­ 8h, 9h, lOh, llh , 15h,17h, 18h, 19h, tis. É necessário apresentar exame mé­ dico atualizado e comprovante de pa20h/ quartas e sextas, às 7h, 8h, 9h, amento do curso. Sempre aos sába10h/ sextas, às 17h, 18h e 19h/ sába­ os, às 9h30 (acima de 55 anos) e às dos, às 8h, 9h, 1Oh 10h30 (de 16 a 54 anos). Sesc São Caetano. Acima de 16 anos. Sesc Ipiranga R$ 38,00 e R$ 19,00 (O). Segundas e quartas, às 17h30, 19h30, 20h30/ CHI BALL. Com Maurício Marchesani. terças e quintas, às 8h, lOh, 14h, Sala 2. R$ 44,00 e R$ 22,00 (O). Ins­ 17h30, 18n30, 19h30 crição com o professor. Terças e quin­ Sesc Interlagos. Práticas orientadas de tas, às 19h30 condicionamento físico, aplicadas por Sesc Ipiranga técnicos do SESC, na sala 2 da Sede Social. R$10,00 e R$5,00 (O). Quartas GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. De 16 a 44 e sextas, às 9h30. anos. Grátis. Inscrições dias 19 e 20, das 9h às lóh. Apresentar atestado EUTONIA médico. De 0 3 / 10a 14/12. Quarta a Sesc Consolação. Com Gabriela Bal. A sexta, a partir das 10h30 . partir de 15 anos. 20 vagas por turma. Sesc Itaquera R$ 29,00 (O) e R$ 58,00 (□). Segun­ das, às 14h/ sextas, às 19h30 ALONGAMENTO

Sesc Carmo. A partir de 16 anos. R$12,00(0), R$24,00. Segundas e quartas, às 11 h e 16h/ terças e quin­ tas, lOh, 15h e 18h. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Turmas mensais. R$ 19,00 (O) e R$ 38.00 (□). Segundas e quartas, às 18h e 18h30/ terças e quintas, às 7h30 e 19h30.

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GAP Sesc São Caetano. Acima de 16 anos.

R$ 38,00 e R$ 19,00 (O). Terças e quintas, às 20h30. GINÁSTICA Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. 30 alunos por turma. Freqüência semi-livre. Exercícios aeróbicos, localizados,

step, alongamento e relaxamento, com duração de 50 minutos. Aulas opcio­ nais de alongamento, com duração de 30 minutos, somente para alunos do Programa de Ginástica. Terças e quin­ tas, às 8h e 18h, quartas e sextas às 8h30. R$ 39,00 (□) e R$ 19,50 (O). Terças e quintas, às 8h30, 15h, 17h30, 18n30, 19h30 e 20h30/ quartas e sextas, às 7h30, 18h30, 19h30 e 20h30. Sesc Vila Mariana. Ginástica do meiodia. Uma opção de atividade física no horário de almoço para quem trabalha na região. Aulas com duração de 45 min. De 15 a 54 anos. R$ 32,00 (□), R$ 16,00 (O). Terças e quintas, às 12h 15. Sesc Vila Mariana. Esta aula pode ser uma boa opção para quem gosta de atividades com coordenação e ritmo. Aulas com duração de 50 min. De 15 a 54 anos. R$ 38,00 (□), R$ 19,00 (O). Terças e quintas, às 7h30, 8h30, 18h30, 19h30 e 20h30 / Quartas e sextas, às 8h30 e 19h30. Sesc Vila Mariana. Postural Integrada. A partir de 55 anos. Com Maria Cláu­ dia Vanícola e Adriana Cognolato. R$ 38.00 (□), R$ 19,00 (O). Terças e quintas, às 14h e 15h GINÁSTICA LOCALIZADA

Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Turmas mensais. R$ 19,00 (O) e R$ 38.00 (□). Segundas e quartas, às 7h30, 9h, 12h30, lóh, 17h, 18h, 19h e 19h30/ terças e quintas, às 17h, 18h e 20h. Sesc Vila Mariana. Aula para quem já faz atividades aeróbicas como corrida, caminhada, etc, e quer complementar o seu programa de atividades físicas. Au­ las com duração de 50 min. De 15 a 54 anos. R$ 38,00 (□), R$ 19,00 (O). Ter­ ças e quintas, às 9h30 e 18h30 / Quar­ tas e sextas, às 8h30. Sesc São Caetano. Por meio de sua prá­ tica regular, desenvolvem-se principal­ mente a força e a resistência muscular localizada. Acima de 16 anos. R$ 38.00 e R$ 19,00 (O). Segundas e quartas, às 18h30. GINÁSTICA POSTURAL INTEGRADA. A partir de 15 anos. R$ 25,00 (O) e R$ 50.00 (□). Turmas mensais. Inscrições diretamente com a professora. Terças e quintas, às 9h30 Sesc Pinheiros GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Método de ginástica desenvolvido pelo Sesc de acordo com o ritmo e condições físicas de cada pessoa. Sesc Consolação. De 15 a 54 anos. 45 alunos por turma. Freqüência livre: se­ gundas e quartas, 7h, 17h30, 18h30 e 19h30/Terças e quintas, 15h30,17h30, 18h30 e 19h30/Sextas, às 19h. R$ 20.00 (O) e R$ 40,00 (□). Sesc Ipiranga. De 16 a 54 anos. Inscri­ ções na central de atendimento. R$ 44,00, e R$ 22,00 (O). Terça e quintas, às 8h, 15h30, 18h30 e 20h30/ quar­ tas e sextas, às 18h30, 19h30 e 20h30 Sesc Carmo. A partir de 16 anos. R$12,00(0), R$24,00. Segundas e quartas, às 12h, 17h, 18h e 19h/ ter­ ças e quintas, às 8h, 12h, 17h, 18h e 19h.

Sesc Santo Amaro. A partir de 16

anos. R$40,00 (□) e R$20,00 (O). Se­ gundas, quartas e sextas, às 7h30, 12hl 0, 18h30 e 19h30/ terças e quintas, às 7h, 8h, 18h30 e 19h30 Sesc São Caetano. Acima de 16 anos. R$38,00 e R$19,00 (O). Terças equintas, às 7h. Sesc Interlagos. Atividades físicas realizadas após uma caminhada pela áreas verdes, como a Mata Atlântica e o Bosque das Araucárias. A partir de 14 anos. Sábados, domingos e feria­ dos, às 10h30.

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HIDROGINÁSTICA Sesc Consolação. De 15 a 54 anos. 35 vagas por turma. R$ 33,00 (O) e R$ 66.00 (□). Aos sábados, a mensalida­ de é de: R$ 18,00 (O) e R$ 36,00 (□). Segundas e quartas, às 12h, 17h30 e 19n30/ terças e quintas, às 7h, 16h30, 18h30 e 20h30/ sábados, às 9h30 . Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. R$ 63.00 (□) e R$ 31,50 (O). Necessário a apresentação da carteira do Sesc, com exame dermatológico atualizado. Terças e quintas, às 7h30,17h, 18h30, 19h30 e 20h30/ quartas e sextas, às 8h30, 18h30, 19h30e20h30. Sesc Vila M ariana. A partir de 15 anos. R$ 30,00 (O), R$ 60,00 (□). Terças e auintas, às 7h30, 19h30 e 20h30 / Quartas e sextas, às 8h30 e 18h30. Sesc São Caetano. Acima de 14 anos. 2 aulas semanais: R$64,00 e R$32,00 (O). 1 aula semanal: R$48,00 e R$ 24.00 (O). Segundas e quartas, às 16h30, 17h30, 18h30 e 20h30 / Ter­ ças e quintas, às 7h, llh , 15h30, 18h30 e 20h30 / Quartas e sextas, às 8h, 9h e 11 h / Segundas, às 8h / Sex­ tas, às 17h30 e 19h30 / Sábados, às 9h, 12h e 13h. LIAN G ONG. Técnica que procura unir elementos da medicina ocidental a an­ tigos exercícios terapêuticos da medici­ na tradicional chinesa. Sesc Belenzinho. E I Qi Gong.Com Ro­ sângela Accioli. Taxa de inscrição R$ 10.00 (□), R$ 5,00 ( O e □ acima de 55 anos) e R$ 2,50 (O acima de 55 anos). R$ 51,00 (□) e R$ 26,00 (O) R$ 21.00 (□ acima de 55 anos)e R$ 11.00 (O acima de 55 anos). Quartas e sextas, às 8h, 9h30 (idosos), 14h, 15h30 (idosos), 19h30/ sábados, às lOh. Sesc Consolação. Sala Sigma, 7o.andar. Com Eliana Pinheiro. A partir de 16 anos. R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O). Segundas e quartas, às 18hl 5. POWER YOGA Sesc Consolação. Com Júlio Fernan­ des. R$ 20,00 (O) R$ 40,00 (□). 35 alunos por turma. Segundas e quartas, às 20h30 Sesc Pompéia. Com Júlio Fernandes. De 15 a 55 anos. R$ 45,00 (□) e R$ 22.50 (O). Terças e quintas, às 19h30/ sábados, às 10h30 Sesc Vila M ariana. De 15 a 54 anos. Coordenação de Márcia Jorge do Amaral. R$ 38,00 (□), R$ 19,00 (O). Terças e quintas, às 7li30 PROGRAMA DE CONDICIONAMEN-

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Corpo,

Arte Lian Gong. Técnica de relaxamento, dia 4 às 14h30 || Tai Chi Chuan ■ dia 1 1 às 14 h 3 0 J Ikebana dia 17 às 14 h 3 0 Massagem Do-ln dia 18 às 14 h 3 0 Origami dia 2 4 , 14 h 3 0 Shiatsu dia 25 às 14h30

c a ré G ig a n te , Jasa da A rv o re , deia Lúdica, B rinquedo Molhado :erça a dom ingo, a p a rtir das 9h. S E S C IN T E R LA G O S

om petições, exibições, festivais, aulas abertas clínicas de diferentes m odalidades esportivas.

Excursões rodoviárias: Araxá (M G ), de 1 1 a 14. Jacutinga (M G ), de 19 a 2 1 . Penedo (R)), de 1 1 a 14. Praia de Caiobá (PR), de 2 2 a 2 8 . Roteiro Três Estados. Rio de Janeiro, Guarapari, Anchieta, Belo Horizonte, Ouro Preto e Mariana, de 18 a 2 9 . Sacramento (M G ), de 18 a 2 1 . Vargem Grande do Sul (SP), de 1 1 a 14. P A R A ÍS O

D urante to d o o mês. E M T O D A S A S U N ID A D E S DO S E S C .

ento esportivo entre os incipais corredores imerciais da cidade de io Paulo, nas m odalidaí s : futsal, vôlei m isto, isquete em trio , tênis de esa, dom inó e truco. A trtir de 2 1 /1 0 . Segunda a ixta, a p artir das 19h. ibados e dom ingos, a ftrtir das 9 h 3 0 . CO NSC

Roteiros Ambientais

A u é n d í n ii í / / p / ) í p /le f a L e i \= ’ R u teiic Árvore, ae l 1 à W anos. R anoa’. Roteiro Sementinha, de 4 à rá g e n d a m e n m : 0 5 2 3 - 9 ^ ^ éS.

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Corpo & Expressão

Ginástica. Confira no Roteiro «Alongamento. Grátis para os inscritos no Programa de Condicionamento Físico. Terças e quintas, às 17h e às 18 h / quartas e sextas, às 18h30. «Circuito. Utilizan­ do materiais diversos (steps, pesos, tornozeleiras entre outros. De 16 a 54 anos. Taxa de inscrição R$ 10,00 (□) e R$5,00 (O) R$ 40,00 (□) e R$ 20.00 (O ). Terças, quartas e quin­ tas, às 15h30, 18h30, 19h30 e 20h30/ sábados, às lOh. «Orienta­ ção para Atividade Física. Atividade monitorada pelos técnicos do Sesc, com o objetivo de promover o bemestar e os cuidados necessários aos praticantes de atividade física. Grátis para os inscritos no Programa de Condicionamento Físico. Sextas, às 16H30 eàs 19h30. Sesc Belenzinho TO FÍSICO.

STEP. Exercícios dinâmicos sobre uma

plataforma. Sesc Vila Mariana. Aula para quem já pratica atividade física, e procura ênfase no trabalho de resistência ge­ ral (aeróbica). Aulas com duração de 50 min. De 15 a 54 anos. Terças e quintas, às 8h30 e 19h30. Quartas e sextas, às 9h30 e 18h30. R$ 38,00 (□), R$ 19,00 (O). Terças e quintas, às 8h30 e 19h30 / Quartas e sextas, às9h30 e 18h30. YOGA

Sesc Consolação, lyengar Yoga. Com Júlio Fernandes. A partir de 15 anos. 25 vagas. R$ 20,00 (O) e R$ 40,00 (□). Segundas e quartas, às 17h30, 18h30 e 19h30. Sesc Consolação. Suásthya Yoga. A partir de 15 anos. 25 vagas. R$ 20.00 (O) e R$ 40,00 (□). Terças e quintas, às 9h.

60 revista &

Sesc Carmo. R$19,00(0), R$38,00. Segundas e quartas, às 9h, 12h, 14h / terças e quintas, às lOh. Sesc Pinheiros. De 15 a 50 anos. R$ 22.00 (O) e R$ 44,00 (□). Turmas mensais. Inscrições diretamente com a professora. Segundas e quartas, às 18h e 19h/ terças e quintas, às 8h30. Sesc Santo Amaro. R$ 40,00 (□) e R$ 20,00 (O). Segundas e quartas, às 16h30 Sesc Belenzinho. Com Helena Maria Santos. Taxa de inscrição R$ 10,00 (□), R$ 5,00 ( O e □ acima de 55 anos) e R$ 2,50 (O acima de 55 anos). R$ 51,00 (□) e R$ 26,00 (O) R$ 21,00 (□ acima de 55 anos)e R$ 11.00 (O acima de 55 anos). Terças e quintas, às 8h, 9h, 16h, 18h30 e às19h30. Sesc Pompéia. Com Julio Fernandes e Beatriz Esteves. A partir de 15 anos. R$ 45,00 (□) e R$ 22,50 (O). Terças e quintas, às 8h30, 9h30, 15h, 16h e 20h30. Sesc Vila Mariana. De 15 a 54 anos. Coordenação de Márcia Jorge do Amaral. Terças e quintas, às 8h30 / Quartas e sextas, às 19h30. R$ 38.00 (□), R$ 19,00 (O). Sábados, das 15h30 às 17h. R$ 30,00 (□), R$ 1 5,00 (0). Sesc São Caetano. Com Clementina de Abreu Marques Lyra. R$ 30,00 (□) e R$ 15,00 (O). Terças, às 15h e 18h30/ sábados, às 14h30 ginástica

CLUBE DA NATAÇÃO. Para pessoas que já nadam e procuram manter o seu condicionamento físico. De 01 a 31/10. Sábados, domingos e feria­ dos, das 9h às 11 h Sesc Interlagos

HIDROANIMAÇÃO. Conjunto de ati­ vidades na piscina envolvendo hidroginástica, jogos aquáticos e festival de natação. De 01 a 31/10. Sábados, domingos e feriados, das 11 h às lóh Sesc Interlagos caminhadas CLUBE DA CAMIN HADA.

Sesc Pinheiros. Caminhada com orientação de técnicos do Sesc por ruas e praças da região de Pinheiros. Grátis. De 05 a 26/10. Sexta, às 8h. Sesc Itaquera. Grátis. Inscrições: 19 e 20, das 9h30 às 16h30. Apresen­ tar atestado médico. Sábados, às 9h30 Sesc Belenzinho. Atividade monitora­ da pelos técnicos do Sesc, em que são utilizados os diversos espaços da unidade. Grátis. Terças e quintas, às 16h30/ sábados, às 9h Sesc Santo Amaro. Pista demarcada de caminhada (três níveis: iniciantes, intermediários e avançados) com acompanhamento especializado e uma série de atividades paralelas de orientação para uma vida mais sau­ dável. Grátis. Sábados, às lOh Sesc Interlagos. Trilha realizada em alamedas e áreas verdes sob a super­ visão de um técnico. Informações so­ bre saúde e atividade física. A partir dos 14 anos.De 0 1 /0 7 a 31/10. Quintas, às 1Oh e 14h ( saída do Re­ canto Infantil)/ sábados, domingos e feriados, às 9h30 (saída do Galpão da Criatividade) Sesc Vila Mariana. Dicas e passeios orientados na região. Caminhadas no bairro, 07, 14 e 21/10, das lOh às 12h30. Caminhada especial 28/10, das 9h30 às 12h30. Informa­ ções e inscrições: 6° andar/B. De 07 a 28/10.

Ginástica p a r a todos O Sesc São Paulo, em suas diversas unidades, tem uma proposta totalmente diferenciada das academias de ginástica tradicionais no tratam ento do exercício físico. Além do caráter socializador das atividades, c Sesc privilegia tam bém a m anutenção da saúde dentro dos limites e possibilidades de cada aluno. Objetivos como a perda de peso e ganho de massa muscular não são descartados, mas a prioridade é criar corpos saudáveis e mentes conscientes da importância do exercício físico. Dentro dessa filosofia, destaca-se o curso de ginástica voluntária, presente na program ação de diversas unidades do Sesc. Os participantes podem fazer todas as atividades de uma academia convencional, porém nesse curso os exercícios são feitos separadamente, de maneira individualizada, dependendo das necessidades e da capacidade do aluno. Há também cursos de ginástica postural integrada, ginástica localizada, ginástica convencional e ginástica adaptada à terceira idade e às crianças. Confira na programação essas e outras atividades esportivas do Sesc e mantenha seu corpo saudável.


Sociedade & Cidadania especial SEMINÁRIO INTERNACIONAL ÉTICA E CULTURA. De 16 a 19/10. Este encon­ tro tem por objetivo promover uma am­ pla discussão que integre as reflexões de intelectuais brasileiros e estrangeiros sobre o tema, tanto em seu sentido teó­ rico quanto nos diversos campos da ação numana: política, vida privada, comunicação de massa, produção e consumo, saúde, ambiente, esportes e estética. Credenciamento dos partici­ pantes. 16/10, das 8h às 9h30. Aber­ tura. lOh. CONFERÊNCIAS:

16/10.Terça-feira. «Ética um valor fun­ damental. Das 10h30 às 12h30. Com Amelia Valcárcel - Doutora em Filosofia e professora de Filosofia Moral e Políti­ ca, na Universidade de Oviedo - Espa­ nha e Roberto Romano - Filósofo e Doutor pela École des Hautes Études en Sciences Sociales (Paris) e Livre-Docente pela Universidade Estadual de Cam­ pinas. Professor de Filosofia e Ética na UNICAMP. • Ética e Ação Política. Das 14h às 16h30. Com Matthias LutzBachmann - Pós-Doutor em Filosofia, professor titular na Johann Wolfgang Goethe-Universitãt, Frankfurt e Renato Janine Ribeiro - Professor titular de Éti­ ca e Filosofia Política na Universidade de São Paulo. 17/10. Quarta-feira. •Ética, Saúde e Biotecnologias. Das 1Oh às 12h30. Com Wilíiam Saad Hossne - Presidente da Sociedade Bra­ sileira de Bioética e Coordenador da Comissão Nacional de Ética na Pesqui­ sa. Professor titular de Medicina da Uni­ versidade Estadual Paulista e Mayana Zatz - Professora titular de Genética do Departamento de Biologia do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo. Coordenadora do Centro de Es­ tudos do Genoma Humano/USP. • Éti­ ca, Produção Industrial e Ambiente. Das 14h às 16h30. Com Hugh Lacey Pós-Doutor em Filosofia e epistemólogo australiano, professor de Ciências Hu­ manas e Filosofia na Universidade de Swarthmore, Pensilvânia/EUA e Aziz Ab' Saber - Livre docente em Geogra­ fia, professor honorário do Instituto de Estudos Avançados/USP, presidente de honra da SBPC. 18/10. Quinta-feira. •Ética Privada e de Grupos. Das lOh às 12h30. Com Contardo Calligaris Psicanalista e ensaísta ítalo-norte-americano. Doutor em Psicopatologia Clíni­ ca pela Universidade de Aix-Marseille I, França e Francisco Ortega - Filósofo hispano-brasileiro, Doutor em Filosofia pela Universidade de Bielefeld, Alema­ nha; professor de Filosofia no Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ. Das 14h às 16h30. «Ética e Estética. Com Catherine David - Curadora dos Mu­ seus Nacionais da França e Bento Pra­ do Jr. Coordenador do Programa de Pós-Graduação e professor titular em Filosofia e Metodologia das Ciências da Fundação Universidade Federal de São Carlos. 19/10. Sexta-feira. «Ética e Comunicação de Massa. Das lOh às 12h30. Com Olgária Matos - Chefe e professora titular do Departamento de Filosofia da FFLCH (Faculdade de Filo­ sofia, Letras e Ciências Humanas) da USP e Eugênio Bucci - Jornalista e críti­ co de televisão. Colunista do Jornal do

Brasil, é professor de Ética Jornalística da Fundação, Casper Libero. Das 14h às 16h30. «Ética e Cultura Corporal. Com Jean-Jacques Courtine. Professor de lingüística, cultura e história das mentalidades, na Universidade da Cali­ fórnia, Santa Bárbara, EUA e Denise Bernuzzi de SanfAnna - Professora de História da Pontifícia Universidade Ca­ tólica de São Paulo. Inscrições. R$30,00 e R$15,00 (O, ♦>). Atendi­ mento de Terça a Sexta, das lOh às 19h; sábados, das lOh às lóh. Tel.011-5080-3188. e-mail: seminarioetica@vilamariana.sescsp.com.br Sesc Vila Mariana CIRCUITO INTEGRAR PELA EDUCA­ ÇÃO. O circuito cultural escolar fará uma apresentação de todos os partici­ pantes do projeto, cerca de 450 crian­ ças e jovens, e para a comunidade. 06/10. Sábado, das 9 às 13h Sesc Itaquera ATOS@JOVENS. Programa educacio­ nal destinado a jovens de 13 a 17 anos, com as seguintes oficinas: dia 7, Tênis; dia 14, Expressão Corporal e dia 21, Street. De 07 a 21/10. Domingos, às lOh Sesc Interlagos HOMENS E MULHERES NOTÁVEIS. Ci­ clo de palestras e workshops. «Trans­ cendência no Cristianismo. Palestra com Leonardo Boff. Teatro Sesc Anchieta. Grátis. 29/10. Segunda, às 20h Sesc Consolação TECENDO O FUTURO. No mês de ou­ tubro, após a apresentação final das oficinas, os jovens terão a oportunidade de conhecer outros projetos socioeducativos em visitas monitoradas. Público: de 13 a 20 anos. Informações: 65239303. «Mostra das oficinas. As turmas de Cidadania, Graffiti, Break e do Tea­ tro Musical apresentarão os resultados das oficinas em uma sessão aberta ao público. 13/10. Sábado, às 14h. Sesc Itaquera

SENTIDO PEDAGÓGICO. Este projeto objetiva capacitar professores da rede pública para implantação de ações de arte educação nas escolas. Neste mês, será abordada a linguagem artística, técnicas, história e formas de expressão do graffiti. Informações: 6523-9324. 03, 05, 10, 17, 19, 24 e 26/10. Quartas e sextas, das 9h às 13h. Sesc Itaquera OFICINA DE CIDADANIA. Curso desti­ nado à formação de agentes sociais multiplicadores, com ênfase nas áreas de práticas organizacionais e formula­ ção de projetos de desenvolvimento lo­ cal. De 03/10 a 15/12. Quartas, das 19h às 21 h30. Grátis. Coordenação de Carlos Thadeu C. de Oliveira (Mestre em Ciência Política - FFLCH/USP)e Va­ léria Sanches (Mestre em Sociologia FFLCH/USP). «Cidadania: Direitos e Deveres. «Desenvolvimento de Proje­ tos. «Exclusão Social. «Introdução à Organização Política. «Liderança e Organização e Organização. Sesc Santo Amaro

Natureza & Meio Ambiente Sesc Interlagos. Próximo ao autódromo de Interlagos, área de cerca de 500 mil m2, às margens da repre­ sa Billinqs. Pode-se conhecer e cami­ nhar pela reserva de Mata Atlântica nativa, bosque de araucárias, pi­ nheiros do brejo, entre outros, além do Viveiro de Plantas e lagos. Oito quadras poliesportivas, duas de tê­ nis, campo oficial de futebol, ginásio coberto, conjunto aquático com pis­ cinas para adultos e crianças, quios­ ques para churrasco. Um jacaré gi­ gante, brinquedos para as crianças, além da casa na árvore, a aldeia lú­ dica e o recanto infantil. Há ainda lanchonetes, sala de vídeo, ludoteca e áreas de convivência diversas. Shows, espetáculos e atividades di­ versas completam os serviços ofere­ cidos pela unidade. De Quarta a Domingo e feriados, das 9h às 18h00. R$1,50 (O) eR$3,00 (QKde Quarta a Sexta), R$2,00 (O), R$4,00 (□) sáb., dom. e feriados; R$1,00 de 4 a 10 anos, quarta a sexta, R$2,00 de 4 a lOanos, sáb. dom. e feriados; R$7,00 de Quarta a Sexta e R$9,00 aos sáb., dom. e feriados (visitante com parque aquá­ tico), R$4,00 de quarta a sexta e R$5,00 sáb., dom. e feriados (visi­ tante sem parque aquático), R$2,00 de quarta a sexta e R$3,00 aos sáb., dom. e feriados (visitante infantil sem parque aquático); R$4,00 de quarta a sexta e R$6,00 aos sáb., dom. e feriados (visitante infantil com par­ que aquático). ^Estacionamento no local: R$5,00. Ônibus urbano com saída da plataforma F do metrô Ja-

Sesc Itaquera. 63 mil m2 de área construída, em 350 mil m2 de área. Atividades esportivas, artísticas, cul­ turais, recreativas, sociais e de con­ tato com a natureza. Quadras po­ liesportivas, pistas de cooper, cam­ pos de malha, futebol e bocha. Par­ que aquático com oito tobogans, além de locais para churrasco, fes­ tas, feiras, shows, exposições, vídeo e leitura. Parque lúdico com brinque­ dos Orquestra Mágica, Trenzinho Cenográfico, Bichos da Mata e Es­ paço de Aventura. De Quarta a Do­ mingo e feriados, das 9h às 17h. O estacionamento comporta 1.100 carros, R$5,00 . R$1,50 de Quarta a Sábado E r$2,00 sábados, domin­ gos e feriados (O), R$8,00 de quar­ ta a sábado e R$10,00 sábados, do­ mingos e feriados (visitante com par­ que aquático), R$4,00 de quarta a sábado, R$5,00 sábados domingos e feriado, (visitante infantil com par­ que aquático); R$3,00 quarta a sá­ bado e R$5,00 aos sábados, domin­ gos e feriados (visitante sem parque aquático); R$4,00 de quarta a sába­ do e R$5,00 sábado, domingo e fe­ riado (visitante infantil sem parque aquático). Escola Pública: R$3,00 por aluno sem exame médico, parti­ cular R$6,00 por aluno sem exame médico , com parque aquático. Ôni­ bus urbanos com saída da estação Arthur Alvim (linha 3772, gleba do pêssego e terminal São Mateus (li­

nha 253F, Jardim Helena). Aos sá­ bados domingos e feriados saída da estação do metrô Itaquera (linha 2522, Shopping Aricanduva). especial POLOS INTEGRADOS DE EDUCA­ ÇÃO AMBIENTAL. Programa de Edu­

cação Ambiental. «Horta. Está aber­ ta para visitas monitoradas e orien­ tação técnica para montagem de hortas comunitárias. Quarta à do­ mingo, a partir das 9h. «Mata Atlântica. Onde é realizado um tra­ balho de reintrodução e readapta­ ção de espécies vegetais nativas, além de caminhadas nas trilhas, jo­ gos e brincadeiras. Quarta à domin­ go, a partir das 9h. «Momento do Meio. Brincadeiras, oficinas e dinâ­ micas. Quarta à sexta, às 15h. «Pis­ cicultura. A alimentação de peixes e aves pode ser apreciada pelos visi­ tantes. Quarta à domingo, às 11 h e às 14h. «Plantinhas do Mato. Visita ao Herbário vivo de plantas medici­ nais e aromáticas, plantio de ervas e técnicas de jardinagem para o cui­ dado destas plantas. De 07 à 12 anos. Agendamento prévio pelos ra­ mais 9286/9287. Quarta à sábado, das 9h30 às 12h e das 13h30 às lóh. «Pomar. Quarta à domingo, a partir das 9h. «Reciclagem de Mate­ riais. Onde o público é orientado ao não desperdício e incentivado a fa­ zer a separação e o reaproveitamento de materiais. Quarta à do­ mingo, a partir das 9h. «Viveiro de Plantas. Quarta à domingo, a partir das 9h. «Coleta Seletiva: Zona Les­ te Faz! Programa de valorização, organização e capacitação do catador de papel para articulação da co­ leta seletiva na Zona Leste da capi­ tal. Encontros no primeiro sábado do mês. Maiores informações pelo ra­ mal 9217. Sábados, às lOn. «Ben­ feitores da Natureza. Programa permanente de educação ambiental para professores. Sábados, das 9h às 17n Sesc Itaquera PROGRAMA VIVA O VERDE. O pro­ grama de educação ambiental com metodologias que integram ativida­ des lúdicas, culturais e científicas ao rico e diversificado potencial da na­ tureza e instalações do Sesc. Viva o Verde 1: sensibilização, para grupos de 3 a 6 anos Viva o Verde 2: inicia­ ção, para grupos de 7 a 12 anos Viva o Verde 3: iniciação, para gru­ pos de 13 a 18 anos Viva o Verde 4: grupos de estudo, para idade supe­ rior a 13 anos Viva o Verde 5: joos&natureza, visita auto-monitoraa. Até 30/09. «Cada Lixo no seu Lugar. Atividades interativas relacio­ nadas a origem, coleta e triagem do lixo. Quintas e sextas, das 9 às 17h. •Conhecendo o Viveiro. Uma explo­ ração monitorada pelo viveiro de plantas que apoia o manejo do par­ que e áreas verdes do Sesc. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. «H20lha!. Uma caminhada in­ terativa explorando o caminho das águas do Sesc Interlagos: nascente, poço semi-artesiano, córrego, brejo,

revista

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Natureza & Meio Ambiente

Ambiente Mar, Sesc Berrioga. Confira no Roteiro

lagos, piscina e represa Billings. Ob­ servação e análise das diferentes ca­ racterísticas dessas águas. Quintas e sextas, das 9 às 17h. • Por Dentro da Mata Atlântica. Uma expedição monitorada na reserva local de 1,6 há de Mata Atlântica. Quintas e sex­ tas, das 9h às 17h. «Viva o Verde. Instrumento de de Percussão, 02/09, no Galpão da Criatividade. Adere­ ços com Sementes, 09/09. No Vivei­ ro;! 6 /0 9 . Cordel, Ambiental, na Sede Social e Áreas externas; 23/09. Caleidoscópio; 30/09. Brin­ quedos com Sucata, na Ludoteca. De 02 a 30/09. Domingos, das 18h às 23h. Agendamento. As informações, reservas e agendamento podem ser feitas pessoalmente na Central de Atendimento, pelos telefones 59703500, fax 5970-3503 ou pela inter­ net: email@interlagos.sescsp.com.br. Quarta a sábado, das 9h às 17h. Sesc Interlagos ROTEIROS AMBIENTAIS. Atividades elaboradas para atender grupos de escolares por meio de visitas moni­ toradas. • Roteiro Árvore. Introdu­ ção de conceitos sobre cadeia ali­ mentar, sucessão ecológica, preser­ vação. Caminhada pelo pequeno trecho de Mata Atlântica remanes­ cente no Sesc. Práticas de reprodu­ ção de mudas e plantio no Viveiro. De 11 à 14 anos. Agendamento prévio pelos ramais 9286/9287. Quarta à sábado, das 9h30 às 12h e das 13h30 às 16h. • Roteiro Plan­ ta. Introdução de conceitos sobre cadeia alimentar, sucessão ecológi­ ca e preservação. Reconhecimento de espécies animais e vegetais da Mata Atlântica. Dinâmica sobre co­ leta seletiva. Vídeo comentado so­

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bre animais da Mata Atlântica, me­ canismos de defesa e interação planta animal. De 07 à 10 anos. Agendamento prévio pelos ramais 9286/9287. Quarta à sábado, das 9h30 às 12h e das 13h30 às 16h. •Roteiro Sementinha. Atividade ue proporciona o primeiro contato as crianças com a natureza, intro­ duzindo a importância do "cultivar as coisas". Visita monitorada na horta orgânica, oficinas de cultivo. De 04 à 06 anos. Agendamento prévio pelos ramais 9286/9287. Quarta à sábado, das 9h30 às 12h e das 13h30 às 16h Sesc Itaquera exposição

AMBIENTE MAR. O Sesc Bertioga reproduziu um ambiente que retrata o fundo do mar para abordar as­ pectos da vida marinha, tais como: esqueleto de uma baleia MINK com 7 metros de comprimento, coleção de conchas de várias partes do mundo, painéis educativos sobre o Projeto Tamar, tanque de manipula­ ção de moluscos, poluição do mar, com acompanhamento de Biólogos. Visitas de grupos e escolares devem ser agendadas previamente no setor social pelo tel. (13 ) 3317.1201. Sextas e Domingos das 14h às 16h. Sesc Bertioga aulas abertas ARTE DA RECICLAGEM. Retirada

de senhas no dia, a partir das 12h, na Central de Atendimento. Vagas limitadas. Grátis. «Ciclo da Natureza. Jogos e dinâmicas de rupo enfatizam o processo cíclico a natureza, destacando a impor­ tância da reciclagem. Com Evan-

dro de Castro Sanguinetto. 06, 07, 13 e 14/10. Sábados e domingos, das 14h às 16h. «O Lixo e o Pa­ pel. Com Patrícia Blaut. Vagas li­ mitadas. 20, 21, 27 e 2 8 /1 0 . Sá­ bados e domingos, das 14h às 16h Sesc Vila Mariana oficinas

VIVEIRO: OFICINAS ESPECIAIS. Compostagem, 6/10; Terrário Or­ namental, 1 3 /1 0 e Canteiros, 20/10. Sábados, às 14h. SESC Interlagos BENFEITORES DA NATUREZA. Prorama permanente de capacitação e educadores voltado para me­ lhoria da qualidade de vida do aluno e para valorização da vida no planeta. «Curso Meio Ambiente Prático 1. 0 6 /1 0 , das 9h às 17h Jardinagem Orgânica, 2 7 /1 0 , das 1Oh às 17h - Horta. Inscrições pe­ los ramais 921 7 /9 2 2 9 . 0 6 /1 0 , 27 /1 0 . Sábados, das 9h às 17h. •Curso Meio Ambiente Prático 2. Módulol - 2 0 /1 0 , das 9h as 17h - Integração, interdisciplinaridade e surgimento da educação ambien­ tal, premissas básicas para o en­ tendimento da questão ambiental serão tratados de forma dinâmica e interativa. Módulo 2 - 2 7 /1 0 , das 9h às 17h — Elaboração e im­ plantação de projetos de educação ambiental. Atividades de arte edu­ cação como ferramenta na implan­ tação destes projetos. Isento das taxas de acesso .Pagamento so­ mente de estacionamento. Inscri­ ções pelos ramais 9 2 1 7 /9 2 2 9 . 2 0 /1 0 e 27/1 0 . Sábados, às 1Oh. Sesc Itaquera

II PRÊMIO BENFEITORES DA NATU­ REZA. A programação do dia inclui a apresentação do jogo de Xadrez dos Benfeitores e o lançamento do li­ vro "Educação ambiental na escola pública - da curiosidade ingênua à consciência crítica" de Denise de Souza Baena Segura, o evento ain­ da contará com a participação es­ pecial de Daniela Lasalvia. Informa­ ções e inscrições antecipadas pelos ramais: 9217 / 9229. 20/10. Sá­ bado, às 9h Sesc Itaquera PÓLOS INTEGRADOS DE EDUCA­ ÇÃO AMBIENTAL Programa de

Educação Ambiental que tem como base os elementos da natureza como terra, água, ar e o próprio ho­ mem. «Um Dia De Brincar. Ágendamento antecipado e Informações ra­ mal 9217/9229. 04/10. Quinta, às 1Oh e às 13h Sesc Itaquera

Santo A m aro São C aetano


Saúde & Alimentação especial

OPÇÃO: ALTERNATIVA. Painel do que há de novidade ou alternativo em métodos e possibilidades de tor­ nar nossa vida mais saudável, com qualidade de vida. Com profissio­ nais especialistas em áreas, como: cromoterapia, fitoterapia, florais, feng shui, aromaterapia, culinária saudável, yoga, tai-chi-chuan, automassagem e relaxamento, dentre ou­ tras. Diversos horários. Grátis. Aber­ tura 0 3 /1 0 . Segunda a sexta. Sesc Pinheiros aulas abertas ARTE CULINÁRIA. Aulas abertas de

culinária no espaço reservado da lanchonete. «Culinária Mineira. Com Mara Salles Simon. 20 vagas. R$ 3,00 (O), R$ 4,50 (□) e R$ 6,00. Inscrições na Central de Atendimen­ to. 10, 17, 24, 3 1 /1 0 . Quartas, das 15h30 às 17h. SESC Vila Mariana

CULINÁRIA INTELIGENTE. Informa­

ção e criatividade em torno da práti­ ca rotineira do preparo de alimen­ tos. «Licores cremosos. Com Miriamd Teixeira. R$6,00, R$ 3,00 (□, ❖ ) e R$ 2,00 (O). 0 6 /1 0 . sábado, às 14h. «Cozinha Internacional Por­ tuguesa. Com Miriamd Teixeira. R$6,00, R$ 3,00 (□, ❖) e R$ 2,00 (O). 09/1 0 . Terça, às 14h e 19h. •Criança na Cozinha. Com Miriamd Teixeira. R$ 6,00, R$ 3,00 (□, ❖) e R$ 2,00 (O). 13/10. Sábado, às 10h30. «Festival do Chocolate. Com Miriamd Teixeira. R$ 6,00, R$ 3.00 (□, ❖) e R$ 2,00 (O). 13/10. Sábado, às 14h. «Diet light. Com Miriamd Teixeira. R$ 6,00, R$ 3,00 (□, ❖) e R$ 2,00 (O). 18/10. Quin­ ta, às 14h e 19h. «Oficina de confeitar bolos-7°aula. Curso com dura­ ção de dez aulas sobre a arte de confeitar bolos. É necessário trazer: manga de confeitar e vários bicos. Ao final do curso, cada participante receberá certificado. 30 vagas. Com Eladir Cruz. R$ 6,00, R$ 3,00 (□, ❖) e R$ 2,00 (O). 23 /1 0. Terça, às 14h. «Oficina de confeitar bolos 8°aula. É necessário trazer: manga de confeitar e vários bicos. Ao final do curso, cada participante receberá certificado. 30 vagas. Com Eladir Cruz. R$ 6,00, R$ 3,00 (□,❖) e R$ 2.00 (O). 25/10. Quinta, às 14h. •Criança na Cozinha 3. Venha aprender a montar uma floresta no bolo de chocolate, com índio, maca­ co, jacaré e árvore, tudo em pirulito. Com Eladir Cruz. R$6,00, R$ 3,00 (□,❖) e R$ 2,00 (O). 27/1 0 . Sába­ do, às 10h30. «Oficina de confeitar bolos - 9°aula. E necessário trazer: manga de confeitar e vários bicos. Ao final do curso, cada participante receberá certificado. 30 vagas. Com Eladir Cruz. R$ 6,00, R$ 3,00 (□,❖) e R$ 2,00 (O). 27/10 . Sábado, às 14h. «Oficina de confeitar bolos 10°aula. É necessário trazer: manga de confeitar e vários bicos. Ao final do curso, cada participante receberá certificado. 30 vagas. Com Eladir Cruz. R$ 6,00, R$ 3,00 (□,❖) e R$

2,00 (O). 30 /1 0. Terça, às 14h. •Festival da carne moida. Com Miriand Teixeira. R$ 6,00, R$ 3,00 (□ ❖ ) e R$ 2,00 (O). 04/1 0 . Quinta, às 14h e 19h. «Criança na Cozinha 1. Queijadinhas e passoquinhas de assadeiras e canudos. Com Miriamd Teixeira. R$6,00, R$ 3,00 (□, ❖) e R$ 2,00 (O). 0 6/1 0 . sábado, às 10h30 Sesc Belenzinho exam e médico e dermatológico EXAME M ÉDIC O DERMATOLÓGICO.

Para os freqüentadores da piscina, crianças, adultos . Apresentar-se em traje de banho. Crianças até três anos não pagam. Sesc Pompéia. Válido por três meses. R$ 12,00 {□) e R$ 6,00 (O). Terças e quartas, das 9h às 11 h30 e das 15n às 18h 30/ quintas e sextas, das l lh 3 0 às 15hedas 18h30 às 21 h / sábados, domingos e feriados, das I Oh às 12h e das 13h às 17h. Sesc Vila Mariana. Validade de 3 meses. R$ 12,00 (□) e R$ 6,00 (O). De terça a sexta, das 16h às 19h45/Sábado, domingo e feriado, das 9h30 às 15h30. Sesc Consolação. Segundas, das 9h às 12h45 e das 17 às 20h45/terças, das 13h às 20h45/quartas, das 9h às 12h45/quintas, das 13h às 16h45/sextas, das 9h às 12h45 e das 17h às 20h45/ sábados e feria­ dos, das 9h às 13h45. R$ 6,00 (O) e R$ 12,00 (□). Segundas/ ter­ ças/quartas/quintas/ sextas/ sábaSesc São Caetano. Válido por 3 me­ ses. R$ 15,00 (□) e R$ 7,50 (O). Se­ gunda a sexta, das 17h30 às 20h50. serviços _ MESÁ SÃO PAULO. Ação contra a

forme e o desperdício, pela qualida­ de de vida. Um conjunto de ativida­ des cujo objetivo é agregar qualida­ de e valor nutricional às refeições servidas por instituições sociais aos segmentos carentes da sociedade por elas atendidos. Distribuição diá­ ria de alimentos e desenvolvimento de atividades educativas. A sustenta­ ção do Mesa São Paulo está na par­ ceria com empresas e com profissio­ nais e pessoas aue se dispõem a par­ ticipar através aa prestação de servi­ ços voluntários, dentro de uma pers­ pectiva de solidariedade e compro­ misso social. O Mesa São Paulo via­ biliza os esforços destas parcerias. Atualmente, participam do progra­ ma 144 empresas, 160 instituições e I I voluntários. Entre julho de 97 e janeiro de 2001, foram doados aproximadamente 1.066,5 tonela­ das de alimentos que possibilitaram complementar 8.266.345 refeições. Alimente esta idéia. Ligue grátis: 0800 177 772. Sesc Carmo. Segunda a Sexta, 9h às 18h30. Sesc Itaquera. Terça a sábado, das 9h às 17h.

cal para a troca de fraldas. De quar­ ta a domingo, das 9h às 17h Sesc Itaquera restaurantes

Sesc Carmo. Refeições com qualida­ de. Os cardápios são elaborados e supervisionados por nutricionistas, com controle de procedência dos gê­ neros e higiene de produção. No ve­ rão, experimente as novas saladas. Segunda a sexta, das 11 h às 14h45 Sesc Interlagos. Restaurante da Sede Social, com cardápio variado. De 01 a 30/04. Quartas a dominos e feriados, das 12h às 15h. esc Vila Mariana. Lanches, salga­ dos, sucos, doces gelados e sorvetes. Serviço de almoço de terça a domin­ go das 11 h30 às 14h, grelhados va­ riados, guarnições e saladas. De 01/01 a 31/12. De terça a sexta, das 1Oh às 22h/Sábado, domingo e feriado, das 1Oh às 19h. Sesc Itaquera. Grill São Matheus. Self-service aos sábados. Quarta a Sexta, das 11 h30 às 15h. Sábados, domingos e feriados, das 1 lh30 às lóh. Sesc Pompéia. Self-servicepor quilo, massas e grelhados. Terça a Sexta, das 11 h30 às 14h30. Sábados, do­ mingos e feriados, das 1 lh30 às 15h. lanchonetes

Sesc Belenzinho. Cafeteria, lanches uentes e frios, sucos. Terça a Sexta, as 14h às 22h. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 18h. Sesc São Caetano. Grande varieda­ de de salgados, porções, mini-pizzas, tábua de frios elanches naturais, além de sucos, refrigerantes, bebi­ das e sorvetes. Segunda a sexta, das 13h30 às 21 h45/ sábados, das 9h às 17hl 5. Sesc Interlagos. Variedades de lan­ ches quentes, minipizzas de mussarelas, pão de queiio,tortas, doces, sucos naturais e bebidas. De 01 a 30/04. Quarta a domingos e feria­ dos, das 9h às 17h. Sesc Ipiranga. Pratos variados, lan­ ches rápidos. Terça a Sexta, das 12h às 22h. Sábados, domingos e feria­ dos, das 1Oh às 18h. Sesc Santo Amaro. Serviço de pratos rápidos (grelhados e acompanha­ mentos), diversos tipos de lanches, aperitivos, doces, salgados, refrige­ rante e bombonière. Reservas para festas. Segunda a sexta, das 12h às 15h e das lóh às 19h / Sábados, das 11 h às 18h. Sesc São Caetano. Salgados, lan­ ches naturais, tábua de frios. Segun­ da a Sexta, das 13h30 às 21 n45. Sábados, das 9h às 17hl 5. choperia

Sesc Pompéia. De Terça a Domingo, a partir das 20h. Música ao vivo às terças, quintas, sextas e sábados. Cardápio, variado com petiscos e lanches. Ótimo chope. CLÍNICAS

FRALDÁRIO. Espaço destinado às fa­ mílias com crianças pequenas, dis­ põe de geladeira, microondas, e lo­

ODONTOLÓGICAS.

O

serviço de odontologia do Sesc ofe­ rece tratamentos clínicos e cirúrgicos em diferentes especialidades: endo-

dontia e periodontia, má-formação, odontopediatria, próteses e rádiodiagnóstico. As ações na área de odontologia procuram prevenir e evitar problemas de saúde, sendo complementadas também por traba­ lho educacional. Informe-se sobre o período de inscrição nas unidades Sesc Odontologia. Segunda a Sexta das 8h às 22h, tel: 3329.2800. Sesc Consolação.Segunda a Sexta, das 8h às 21 h30, teh234.3000 Sesc Ipiranga. De 0 1 /1 2 a 31/03. Segunda a sexta, das 13h às 21 h30, tel: 3340.2000 Sesc Vila Mariana. De 03/01 a 29/12. Segunda a sexta, das 8h às 12h, das 13h às 17h e das 17h30 às 21 h30, tel: 5080.3000. Sesc Pompéia. Terça a Sexta, das 8h às 17h e sábados das 8h às 16h30, tel: 3871.7700. PROJETO ODONTOSESC. Com o ob­ jetivo de contribuir para a melhoria da saúde bucal existente no país, o Departamento nacional do Sesc de­ senvolveu o Projeto OdontoSesc, vol­ tado para a prestação de serviços odontológicos e de Educação em Saúde através de Unidades Móveis. A carreta do OdontoSesc é compos­ ta com os equipamentos mais moder­ nos para atender aos trabalhadores no comércio e serviços e seus depen­ dentes. Sesc Santo Amaro. Atendimento e marcação de consultas de terça a sá­ bado, das 9h às 18h. Até 14/12. Terça a sábado, das 9h às 18h. Sesc Belenziho. De terça a sábado das 9h às 18h.

Matrícula O cartão de matrícula no Sesc é o seu passaporte p a ra participar, com vantagens, das várias atividades oferecidas e ta m b é m p a ra desfrutar as piscinas, q u ad ras e outros equipam entos. Para m atricular-se no Sesc são necessários os seguintes documentos. Trabalhador no comércio e serviços: carteira profissional do titular, ultim o recibo de p a g am en to , certidão de casam ento e certidão de nascimento dos filhos menores d e 21 anos. A t a x a d e matrícula v a ria d e acordo com a fa ix a salarial. A m atrícula pode ser feita em qualquer unidade do Sesc e tem v a lid a d e nacional de 12 meses. A posentado do comércio e serviços: carteira profissional e cam ê do INSSOutros: docum ento de identidade e consulta na u nidade d e interesse sobre a disponibilidade de v a g a .

revista ÍE?

63


STV Rede SescSenac de Telev isão PROGRAMAÇÃO • O U TU B R O 2 0 0 1

Terça-feira

A Rede SescS enac de Televisão pode ser vista na cid ad e de São Paulo no can al 3 da NET. T ran sm itid a via s a té lite (D irectTV , Sky e T ecSat), a cabo e em can ais ab e rto s VHF e UHF, em todo o te rritó rio n ac io n a l, a ting e público p o te n cia l de 25 m ilhões de te le s p e c ta d o re s . P or sinal c o d ific a d o , c h ega, ta m b é m , a unidades da rede nacional do SESC e do SENAC.

Segunda-feira

Dina

D A iífè A

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Instrumental Sesc Brasil 0 Mundo da Arte Literatura / Brasil Solidário - Mundo da Alimentação Documentário Panorâmica Literatura Mundo da Alimentação Visões do Mundo Trampolim STV na Dança Cine STV-2 Programa de Palavra Estação Trabalho Balaio Brasil Trampolim Perspectiva • Reportagem/Documentário Fragmentos/Em Rede ■Visões do Mundo • Literatura/Brasil Solidário ■Instrumental Sesc Brasil ■Oficina de Video/ Visões do Mundo - Viva Vida - Visões do Mundo - Perspectiva

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- 0 Mundo da Fotografia - Modernidade / Diálogos Impertinentes - Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo -Cine STV-1

- Programa de Palavra - Estação Trabalho 01 :00-Viva Vida - Visões do Mundo - Mundo da Alimentação - Literatura/Brasil Solidário - Instrumental Sesc Brasil - 0 Mundo da Fotografia - Mundo da Alimentação - Visões do Mundo - Cine STV-2 - Visões do Mundo -Trampolim - Perspectiva - Balaio Brasil - Oficina de Video/ Visões do Mundo - Reportagem/Documentário - Fragmentos/Em Rede - Cine STV-3 - Modernidade / Diálogos Impertinentes - Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo - Trampolim - STV na Dança - Programa de Palavra - Perspectiva - Visões do Mundo - Panorâmica - Cine STV-1 - Literatura / Brasil Solidário - Instrumental Sesc Brasil - 0 Mundo da Arte

Quarta-feira - Trampolim Mundo da Alimentação Cine STV-3 Trampolim Programa de Palavra Visões do Mundo Mundo da Alimentação Visões do Mundo Balaio Brasil Gerações Visões do Mundo Reportagem/Documentário Fragmentos/Em Rede Literatura/Brasil Solidário Visões do Mundo Instrumental Sesc Brasil Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo Modernidade / Diálogos Impertinentes Literatura / Brasil Solidário ■Instrumental Sesc Brasil • 0 Mundo da Arte - 0 Mundo da Fotografia • Panorâmica • STV na Dança - Oficina de Video/ Visões do Mundo - Reportagem - Programa de Palavra - Estação Trabalho - Viva Vida - Cine STV-2

Quinta-feira Reportagem/Documentário Fragmentos/Em Rede Mundo da Alimentação Cine STV-1 STV na Dança Trampolim Visões do Mundo Mundo da Alimentação Literatura/Brasil Solidário Instrumental Sesc Brasil Oficina de Video/ Visões do Mundo Modernidade / Diálogos Impertinentes Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo Programa de Palavra 0 Mundo da Fotografia Perspectiva Visões do Mundo Literatura / Brasil Solidário 0 Mundo da Arte ■Instrumental Sesc Brasil Programa de Palavra ■Estação Trabalho ■Viva Vida • Visões do Mundo Cine STV-2 • Visões do Mundo ■Documentário - Visões do Mundo ■Gerações • Balaio Brasil ■Panorâmica •Trampolim ■Perspectiva -Cine STV-3

Sexta-feira 00:00 - Modernidade / Diálogos Impertinentes - Diálogos Impertinentes/ Visões do Mundo - Mundo da Alimentação - Visões do Mundo - Documentário - Trampolim - Perspectiva - Mundo da Alimentação - Visões do Mundo - 0 Mundo da Fotografia - Visões do Mundo - Literatura / Brasil Solidário - 0 Mundo da Arte - Instrumental Sesc Brasil - Programa de Palavra - Estação Trabalho - Viva Vida -Cine STV-3 - Trampolim - Perspectiva - Visões do Mundo - Panorâmica - Balaio Brasil - Perspectiva - Oficina de Video/Visões do Mundo - Literatura/Brasil Solidário - Instrumental Sesc Brasil - STV na Dança - Reportagem/Documentário - Fragmentos/Em Rede -Cine STV-1

Sábado Trampolim Perspectiva Mundo da Alimentação Literatura/Brasil Solidário Reportagem Modernidade / Diálogos Impertinentes Visões do Mundo / Diálogos Impertinentes Mundo da Alimentação Visões do Mundo Programa de Palavra Visões do Mundo Cine STV-3 Reportagem/Documentário Fragmentos/Em Rede ■STV na Dança ■Visões do Mundo Perspectiva • Trampolim ■Literatura / Brasil Solidário • Instrumental Sesc Brasil • 0 Mundo da Arte Programa de Palavra • Estação Trabalho ■Viva Vida • Cine STV-1 - Balaio Brasil - Oficina de Video / Visões do Mundo - Documentário - Panorâmica • 0 Mundo da Fotografia -Cine STV-2

Domingo - Programa de Palavra - Visões do Mundo - Mundo da Alimentação -Cine STV-1 - Documentário - Visões do Mundo - Literatura - Mundo da Alimentação - Visões do Mundo - Panorâmica - Oficina de Video / Visões do Mundo - 0 Mundo da Fotografia - Trampolim - Perspectiva - Modernidade / Diálogos Impertinentes - Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo - Literatura/Brasil Solidário - Cine STV-2 - Reportagem/Documentário Fragmentos/Em Rede Programa de Palavra Estação Trabalho Viva Vida STV na Dança Literatura / Brasil Solidário 0 Mundo da Ar Balaio Brasil Trampolim Perspectiva Cine STV-3


Infantil respeito ao próximo. Com a Cia. Patru­ lha Canguru. R$ 1,00 (O ), R$ 1,50 (❖), R$ 2,00 (□), R$ 3,00 e grátis até 12 anos. 06/10. Sábado, às 16h

I

Urbanas. Rua Central e Deck Solarium. Grátis. 20 e 21/10. Sábado às 15h/l 7h e domingo, às 15h Sesc Pompéia

Sesc Santo Amaro MACACO SIMÃO. Com bonecos e com NINZINHO "A CONFEITEIRA". Ninzinho é uma palhaça sonhadora que acredita poder modificar o mundo levando fanta­ sia e amor às pessoas. Com Núcleo Car­ pintaria Cênica. Grátis para crianças até 12 anos. R$ 5,00, R$ 2,50 (□) e R$ 2,00 (O). 06/10. Sábado, às 15h.

Carnaval dos Animais. Sesc Ipiranga. Confira no Roteiro

Sesc Pinheiros

Sesc Santo Amaro

PINTA DE PALHAÇO. Performance com

TRIPLO MORTAL A história do primeiro

música, brincadeiras. Com a Cia. Pavanelli. Rua Central e Deck Solarium. Grá­ tis. 06 e 07/10. Sábado às 15h/17h e domingo, às 15h

trapezista do mundo a conseguir dar o triplo salto mortal e seu amor por uma mulher. Com Farândola Troupe. Grátis para crianças até 12 anos. R$ 5,00, R$ 2,50 p ) e R$ 2,00. 20/10. Sábado, às 15h.

Sesc Pompéia DIAS DE CRIANÇA •Mirabolâncias na praça. Com Francisco Marques - Chico

dos Bonecos. 2 horas. Local Praça de Eventos. Grátis. 12/10, às 13h30 e 13 e 14/10, às lOh e 13h30„ às lOh e 13h30. «O Mistério de Feiurinha. Espetáculo infantil. R$ 5,00, R$ 2,50 p , ♦ ) e R$ 2,00 (O). De 12 a 14/10. Sex­ ta, sábado e domingo, às 16h. •Recrea­ ção Esportiva. Basquete, voleibol, futsal, tênis de mesa, futebol de botão e ginásti­ ca olímpica praticados de formas e re­ gras variadas. Grátis. De 12 a 14/10. Sexta, sábado e domingo, das 11 h às 17h. «Surfando na Internet. Manipula­ ção de Eduardo Alves, do Grupo Bone­ cos Urbanos. Grátis. De 12 a 14/10. Sexta, sábado e domingo, das lOh às 14h. Sesc Belenzinho ESPECIAL DIA DA CRIANÇA «Histórias do Brasil. Espetáculo teatral que faz uma

viagem pelo imaginário brasileiro. Com 0 ator José Mauro Brant e o músico Guga Murray. Grátis. 07/10. Domingo, às lóh, no Quintal. «Orquestra e Coral Jo­ vem Baccarelli. Sob orientação de Thelma Cham e Thelmo Cruz, crianças de 8 a 12 anos, moradoras da Comunidade Heliópolis. Grátis. 13/10. Sábado, às 11 h, no Quintal.«O Carnaval dos Ani­ mais. Musical baseado na obra de Camille Saint-Saens. Direção geral de Regi­ na Galdino, regência e texto de João Maurício Galinao. No Quintal. Grátis. 12/10. Sexta, às lóh. «Lançamento do Livro Mamíferos e Pegadas, Bicos e Aves. 13/10. Sábado, às 11 h, na Área de Convivência. «Oficina Pegadas, Bicos e Aves. Técnicos da Secretaria do Meio

Ambiente desenvolvem oficina tendo o li­ vro como suporte. 13/10. sábado, às 1Oh e 13h. Inscrições na Área de Convi­ vência. «Apresentação de Ginástica Olímpica. Grátis. 14/10. Domingo, às 14h, no Ginásio. «Lançamento ao CD Cantos e Acalantos. De José Mauro Brant, com a participação de Mônica Salmaso, direção e regência de Tim Rescala. Grátis. 14/10. Domingo, às lóh, no Quintal. «Palavra Cantada Ao Vivo. Show com os músicos Sandra Peres e Paulo Tatit. No Quintal. Grátis. 21 e 28/10. Domingos, às lóh.

tis. A partir de 7 anos. 12/10. «Descu­ bra o Mergulho Livre. Recreação dirigi­ da com a proposta de experimentar e co­ nhecer os equipamentos básicos de mer­ gulho. Vagas limitadas. Inscrições no lo­ cal, a partir das 11 h30. É necessária a apresentação do exame dermatológico atualizado, das 12h às 14h. «Festival de Botão. Grátis. A partir de 7 anos. 12/10, das lOh às lóh. «Jogos de Ta­ buleiro. Das lOh às lóh. «Oficina de Palhaço. Das \5h30 às 17h30. «Vagalum Tum Tum. Às 11 h.

ÁGUA DO BARULHO. Aborda a questão

da preservação da água e da natureza refletindo sobre a importância do meio ambiente. Cia. Triptal. Choperia. Grátis. 07/10. Domingo, às 17h Sesc Pompéia ANUNCIAÇÃO. Espetáculo que usa a

linguagem circense para contar a estória de amor dos palhaços Carlão e Florinda, que se apaixonam no picadeiro. Com Cia. Abacirco. 12/10. Sexta, às 13h

Sesc Consolação

Sesc Itaquera

SEMANA A N IM A D A De 7 à 12 anos. •Bater e rebater. Taco, frescobol, tênis,

PARADA DE RUA. Espetáculo musical

badminton e peteca. Ginásio. Grátis. 09, 10 e 11/10. Terça, quarta e quinta, às 14h e às lóh. «Oficina de Bonecos Gi­ gantes. Grátis. De 09 a 14/10. Terça, quarta e quinta, às 14h e às 16h/ Sexta, sábado e domingo, das 12h às 14h30 Sesc Vila Mariana SEMANA DA CRIANÇA 10, 11, 12 e 13/10. «Canto do circo. Oficinas que

buscam resgatar as músicas circenses. Quarta a sábado, das 14h às 16h. «Fabrinque. Barracão de oficinas de cons­ trução de brinquedos artesanais. Quar­ ta a sábado, das 1Oh às 12h. «Escultura em bexiga. 12/10. Sexta, às 14h Sesc Itaquera espetáculos TEATRO & EDUCAÇÃO. Programa que

utiliza o teatro e oficinas como ferramen­ tas para a educação. A Cia. Contadores de Emoções apresenta o espetáculo "Contando Cameirinhos" 4 e 11/10, quintas, às 1Oh e 15h, e 7 e 14/10, do­ mingos, às 13h. A Cia. Triptal apresenta 0 espetáculo "Água do Barulho", 18/10, quinta, às lOh e 15h, 21/10, domingo, às 13k A Cia. Pé-de-Lama apresenta os espetáculos "O Sonho de Pandora - Os julgados das virtudes" 25/10, quinta, às 1Oh e 15h, 28/10, domingo, às 13h e "A Extraordinária tabula do incrível Ata­ que de Rev. Poug e seus Insetos", 12/10, sexta, às 13h. De 04 a 28/10. Quintas, às 1Oh e 15h, Sexta, às 13h e Domingo, às 13h.

música ao vivo, o espetáculo narra as confusões causadas pelo macaco Simâo ao roubar as bananas da velha Firinfinfelia. Com a Cia Furunfunlum. R$ 1,00 (O), R$ 1,50 (❖), R$ 2,00 p ), R$ 3,00 e grátis até 12 anos. 20/10. Sábado, às lóh

composto por clowns que executam can­ ções de diversas partes do mundo. Com o grupo Lume/Unicamp. Rua Central e Deck Solarium. Grátis. 12/10. Sexta, às 15h Sesc Pompéia ALMANAQUE DE ARAQUE. Nos jogos deste almanaque, ninguém ganha e nin­ guém perde, porque a Sorte e o Azar fo­ ram raptados. Com Cia. Teatro por um Triz. R$ 1,00 (O), R$ 1,50 (❖), R$ 2,00 P ), R$ 3,00 e grátis até 12 anos. 13/10. Sábado, às 16h Sesc Santo Amaro DOUTORES DA ÁGUA. Quatro cientistas são convidados a apresentar a sua nova descoberta e a experiência inédita que pretende revolucionar a ciência universal: fabricar água. Deck Solarium. Grátis. 13 e 14/10. Sábado às 15h/l Th e domin­ go, às 15h Sesc Pompéia HOJE TEM MARMELADA. O espetáculo faz uma homenagem aos palhaços do circo tradicional. Com a Cia. Circo Na­ vegador. 14/10. Domingo, às 13h Sesc Itaquera

Sesc Pinheiros DEPOIS DO MAR. Três insólitos palhaços brincam com o tempo e o espaço e con­ vidam os pequenos terráqueos para uma rande viagem para descobrir o que tem epois do mar. Com o Grupo Espaçonautas - Teatro Experiência. Choperia. Grátis. 21/10. Domingo, às 17h. Sesc Pompéia O CIRCO DE SEU BOLACHA. Espetáculo

que possibilita uma reflexão sobre a si­ tuação atual do mundo circense. Com a Cia. Flama Produções Teatrais. 21/10. Domingo, às 13h Sesc Itaquera CHAPEUZINHO VERMELHO. Duas pa­

lhaças descobrem um armário cheio de chapéus e estes definem os personagens. Com Cia. Le Plate du Juor. Grátis para crianças até 12 anos. R$ 5,00, R$ 2,50 ( □) e R$ 2,00 ( O). 27/10. Sábado, às 15h. Sesc Pinheiros MENESTRÉIS DO MAR. Uma dupla de

atores e dois menestréis buscam interagir com o público através de brincadeiras, canções e fábulas referentes ao elemento água. Com o Grupo Flama. Deck Solarim e Rua Central. Grátis. 27 e 28/10. Sábado às 15h/l 7h e domingo, às 15h Sesc Pompéia O SOLDADINHO DE CHUMBO. Duas

crianças freqüentam a casa de Hans G. Andersen para ouvi-lo contar suas lindas histórias. Um dia ele conta a do amor en­ tre um soldadinho de chumbo plebeu e uma linda bailarina. Com a Cia dos Arlequins. R$ 1,00 (O), R$ 1,50 (❖), R$ 2,00 p ), R$ 3,00 e grátis até 12 anos. 27/10. Sábado, às lóh. Sesc Santo Amaro

TODO DIA, QUALQUER HORA E "E POR FALAR EM TABUADA". Com Mônica

Marsola e Banda. O espetáculo pretende ampliar o universo musical infantil utili­ zando ritmos variados: bolero, valsa, rap, salsa, samba, etc. Choperia. Grátis. De 14 a 14/10. Domingo, às 17h30.

BRINCANDO NA CHUVA Dois amigos amantes da natureza vão em busca da chuva roubada pelo vilão Orobu da Sil­ va, que pretende dominar o mundo. Com a Cia. Paulicéia de Teatro. Choperia. Grátis. 28/10. Domingo, às 17h.

Sesc Interlagos

Sesc Pompéia

Sesc Pompéia

Sesc Ipiranga

A MAGIA DA AMIZADE. Dois vizinho, e

LA SUERTE. Envolvendo a platéia, uma ci­

PROGRAMAÇÃO ESPECIAL EM COME­ MORAÇÃO A O DIA DA CRIANÇA. Grá­

seus animais, não se entendem. No auge da briga surge uma pessoa especial para mostrar a eles o valor da amizade e do

O M UNDO DAS ARTES. Traz histórias que contemplarão famosos compositores e pintores. R$2,00, R$1,60P), R$1,00(0). «Marc e Bella. Conta a his­

gana e sua trupe tentam desvendar o destino dos espectadores com muita mú­ sica e encenações. Com a Cia. Pombas

revista 65?

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Infantil dar do Conjunto Esportivo. Quinta, das 9h às 12h. «Vôlei. 25 vagas. Quartas e sextas, às 15h

tória do amor do artista Marc Chagall com Bella Rosenfeld. Com Drika Vieira e Carlinhos Rodrigues. 06/10. Sábados, 15h. «Por um toque de amarelo. Um espetáculo que fala de amizade, de amor e de liberdade! Com Drika Vieira e Carlinhos Rodrigues. 20/10. Sába­ dos, 15h. «O Fantasma da Ópera. Um velho baú é resgatado de um naufrágio. Dentro dele, encontramos uma varieda­ de de objetos de uma antiga companhia de ópera e dois fantasmas. Com a Cia. De Opera na Mala. 27/10. Sábados, 15h

ESTAÇÃO CRIANÇA. De 7 a 14 anos. Grátis. 06, 12, 13, 20 e 27/10. «Jogos de Tabuleiro. Sábados e feriados aas 15h30 às 17h30. «Oficina de Palhaço. Sábados e feriados das 13h30 às 15h30. «Vagalum Tum Tum. Com a Cia Vagalum Tum Tum. Mostra a trajetória de um personagem à procura de um vagalume. Sábados e feriados, às 11 h

Sesc São Caetano

Sesc Consolação

exposições

GERAÇÃO GERA AÇÃO. Programação

VAMOS BRINCAR ? Brincadeiras e jo­ gos como os de antigamente. Grátis. Até 09/11. •Ciranda, Cirandinha... Fotos de Danielle Sandrini. Área de Convivência. Segunda a sexta das 1Oh às 18h. «Brinquedos como o de nossos avós. Uma mostra de 40 brinquedos que foram garimpados e trazidos de di­ ferentes regiões ao Brasil. Área de Con­ vivência. Segunda a sexta das lOh às 18h

envolvendo as diferentes faixas etárias com atividades recreativas e gincanas entre as diversas gerações. Com equipe SESC. Informações 6° andar/B. Grátis. 13/10. Sábado, das 14h às 15h30

Sesc Carmo lançamento ESPAÇO LÚDICO BRINCANTE. Espaço

para brincar com equipamentos lúdicos, jogos, brinquedos e livros infantis. Para crianças de 0 a 12 anos. Grátis. Segun­ da a sábado, das 1Oh às 18h

CURSOS FÍSICO ESPORTIVOS INFANTIS.

Sesc Vila Mariana GOSTAR DE IER. Espaço para ler e ouvir

histórias. Horário de Funcionamento de terça a sexta, das 13h às 19h, sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 17h30. Grátis. «Contação de História On-Line. Na sala de Internet Livre. Grátis. 1 3 /1 0 - Para dormir mais cedo, de ngela Lago; 20/10 - Quem tem medo de Ri­ dículo? De Rulh Rocha. Sábado, às 15h Sesc Ipiranga

ESPORT&JOVENS. Grupo de 7 a 10

ALTA^VOLTAGEM ESPECIAL De 13 a 15

anos, as terças e quintas, às 15h30. Gru­ po de 11 a 14 anos, as quartas e sextas, às 15h30. R$ 38,00 (□), R$ 19,00 (O). Sesc Vila Mariana G.R.D. De 5 a 12 anos. R$ 20,00 (□) e

R$ 10,00 (O). Terças e quintris, às 15h

Sesc Pompéia

Sesc Santo Amaro

PERCUSSÃO. Oficina com Rodolpho Padula. Duração 2 horas. Grátis. 06 e 07/10. Sábado, àslóh30

TRAMPOLIM ACROBÁTICO. De 09 a 14

Sesc Vila Mariana DESCOBRINDO O RITMO. Oficina de jogos sonoros com Rhena de Faria. Du­ ração 2 horas. Grátis. 12, 13 e 14/10. Sábado, às 16h30 Sesc Vila Mariana

anos. No Ginásio. Orientação dos Técni­ cos do Sesc. Inscrições na Área de Con­ vivência. Grátis. Quartas e sextas, às 16h30 Sesc Ipiranga CINEMA. Com Ralph Thomas Friede­

ricks. 1° andar das Oficinas de Criativi­ dade. R$ 5,00. Quarta, das 14h às 17h Sesc Pompéia

TODA FAMÍUA. Versão do CD Toda Fa­

mília gravado no estúdio do SescVila Mariana. Apresenta para o público in­ fantil as famílias dos instrumentos musi­ cais. Com Roseli Novak. Auditório. R$ 4,00; R$ 3,00 (□) e R$ 2 00 (O, ❖). 12, 13 e 14/10 . Sexta, sábado e domin­ go, às 15h. Sesc Vila Mariana

TEATRO I. Com Carol Badra e Newton

Moreno. 1“andar das Oficinas de Criati­ vidade. R$ 5,00. Sábados, das 14h às 17h Sesc Pompéia TEATRO II. Com Jaqueline Obrigon. 9°

andar do Cj. Esportivo. R$ 5,00. Quinta, das 9h às 12h

ALTA VOLTAGEM. De 13 a 17 anos. R$ Sesc Pompéia 5,00 (O, ❖). «Basquete. 25 vagas. Ter­ ças e quintas, às 15h. «Cinema. Com ESPORTE CRIANÇA. Futebol, basquete,

Ralph mornas Friedericks. 1° andar das Oficinas de Criatividade. Quarta, das 14h às 17h. «Futsal. 25 vagas. Quartas e sextas, às 16h30. «Judô. 15 vagas por turma. Terças e quintas, às 15h / Quartas e sextas, às lóh. «Ritmo e Ex­ pressão Corporal. Quartas e sextas, às lóh. «Teatro. Com Ca rol Badra e Newton Moreno. l°andar das Oficinas de Criatividade. Sábado, das 14h às 17h. •Teatro. Com Jaqueline Obrigon. 9oan­

66 revista G

tênis e voleibol. De 7 a 12 anos. Trazer atestado médico. Grátis. Informe-se so­ bre horários e faixas etárias correspon­ dentes: Futebol: 9h30 - 7 e 8 anos; 1 0 h 3 0 -9 e lOanos; llh 3 0 - 11 e 12 anos. Basquete: 9h30 - 7 a 9 anos; 10h30 - 10 a 12 anos. Voleibol: 9h30 7 a 9 anos; 10h30 - 10 a 12 anos. Tê­ nis: 9h30 - 7 a 9 anos; 10h30 - 10 a 12 anos. Atividades Complementares: 6/10 - Kung Fu; 20/10 - Pescaria;

(O). Terça e quintas, às 17h30 Sesc Ipiranga TAE KWON DO. Infanto-Juvenil. De 7 a

Sesc Pompéia

Sesc Santo Ámaro

anos. Informações e inscrições no 1° an­ dar do Conjunto Esportivo. Terças e quintas ou quartas e sextas, das 9h às 12h e das 14h às 17h

27/10 - espetáculo de dança. Das 14h às 17h . Sábados, das 9h30 às 1Th. Sesc Itaquera

De 7 a 12 anos. Informações no 1° an­ dar do Conjunto Esportivo. Grátis. • Fut­ sal. De 10 a 12 anos. Quartas e sextas, às 9h30. «Escolinha de Esportes. De 7 a 9 anos. 15 vagas. Quartas e sextas, às 8h30 e 14h. «Ginástica Acrobática In­ fantil. De 10 a 12 anos. Terças e quintas, às 10h30 e 15h. «Judô. De 7 a 12 anos. 15 vagas por turma. Terças e quintas, às 9h30 / quartas e sextas, às 15h/ sába­ dos, às 9n30,10h30 e 14. «Reeducação Respiratória. Direcionado a portadores de deficiências respiratórias. De 07 a 12 anos. 25 vagas. Quartas e sextas, às 17h Sesc Pompéia DANÇA. «Juvenil. De 10 a 15 anos. Na

Sala 3. Inscrição com o professor no ho­ rário de aula. R$ 44,00, R$ 29,00 e R$ 22.00 (O): Terças e quintas, às 17h30 Sesc Ipiranga FUTSAL De 7 a 10 anos. R$ 19,00 (□), R$ 9,50 (O). Sábados, das 10h30 às llh 50 Sesc Vila Mariana GINÁSTICA. «Respiratória e Natação

para Asmáticos. De 06 a 12 anos. Com Márcia P. Moisés. 25 vagas. R$ 40,00 (□) e R$ 20,00 (O). Sábados, às 1Oh Sesc Consolação

15 anos. Na Sala 4. Inscrição com o pro­ fessor no horário de aula. R$ 44,00, R$ 29,00 e R$ 22,00 (O). Terças e quintas, àsl 7h30 Sesc Ipiranga oficinas TÉCNICAS CIRCENSES. Malabares, acro­

bacias e brincadeiras. Para crianças de 5 a 12 anos. Inscrições até 1 hora antes do início da atividade. 40 vagas. Grátis. 06, 20, 27. Sábados, às 16h Sesc São Caetano ART&AÇÃO. Pais e filhos estão convida­

dos a participar de vivências e atividades que estimulam a criatividade.. Grátis. Praça de Eventos. De 06 a 28/10. Sá­ bados e domingos, das 12h às 14h30 Sesc Vila Mariana BRINCANDO COM DESENHOS. Com Márcio Honório (X-Kid). Grátis. 06/10. Sábado, às 1Oh. Sesc Pinheiros O RETRATO DE TODOS NÓS. Criação de pintura coletiva a partir de uma foto instantânea, tirada das famílias partici­ pantes. Com Soraia Galves, Ideli Russo e Flavia Bertinato. Aberto ao público em geral. No Galpão. Grátis. De 06 a 27/10. Sábados, das 14h às lóh. Sesc Ipiranga

NATAÇÃO

Sesc Pompéia. Duração de 6 meses. A partir de 5 anos. R$ 60,00 (□) e R$ 30.00 (O). 15 vagas por turma. Peixinho (5 a 6 anos): terças e quintas, às 9h30 e 15h. Golfinho (7 a 10 ános): quartas e sextas, às 9h30 e 15h. Tubarão (11 a 14 anos): terças e quintas, às 8h30 e 15h. Sesc Consolação. Duração de até 6 me­ ses. 20 vagas por turma. 6 e 7 anos, se­ gundas e quartas, às 9h. De 8 a 11 anos, segundas e quartas, às 1Oh e às 14h. De 12 a 14 anos, segundas e quartas, às 15h. R$ 33,00 (O) e R$ 66,00 (□). Sesc Vila Mariana. Grupo 5 /6 anos: ter­ ças e quintas, às 15h; quartas e sextas, às 10h30. Grupo 7/10 anos: terças e quintas, às lóh; quartas e sextas, às 9h30. Grupo 11/14 anos: terças e quin­ tas, às 9h30; quartas e sextas, às 16h. R$ 30.00 (O), R$ 60,00 (□). Sesc São Caetano. De 08 a 13 anos. 2 aulas semanais com 4 meses de duração, R$ 60,00 e R$ 30,00 (O). 01 aula sema­ nal com 6 meses de duração, R$ 44,00 e R$ 22,00 (O). Terças e quintas, às 1Oh e 16h30/ segundas, às 10h/ sábados, às llh

curumim ATIVIDADES CURUMIM. Em comemora­

TRIBO URBANA De 12 a 18 anos. Va­ gas limitadas. Informações no Setor de Esportes, 5°andar. «Iniciação em Bas­ quete. Terças e quintas, às 15h. «Inicia­ ção em Futsal. Segundas e quartas, às 10h30/ terças e quintas, às 15h. «Inicia­ ção em Vôlei. Segundas e quartas às 9h/ terças e quintas às 16h30 Sesc Consolação

ção ao mês das crianças, as oficinas têm o tema Brinquedos e Brincadeiras. 06/10, Ioiô e cata-ventos; 7/10, Ma rias e Enrola Bolas; 13/10, Vaivéns e vrum; 14/10, Escada de Jacó e Jogo das Vare­ tas; 20/10, Pata de Elefante, Cama de Gato e Elástico; 21/10, Bilboquê e Páraquedas; 27/10, Trapézio e Pipas, 28/10. De 06 a 28/10. Sábados e do­ mingos, às 1Oh

OFICINAS INFANTIS. De 5 a 12 anos. Grátis. «Brincando e Reciclando. 06/10. Sábados, das 13h às lóh. 12/10. «Di­ nossauro de Pano. 13/10. Sábado, das 13 às 16h. «Cobrade Pano. 20/10. Sá­ bado, das 13h às lóh. «Fazendo o seu Brinquedo. 27/10. Sábado, das 13h às 16h. De 06 a 27/10. Sábados, das 13h às lóh Sesc Santo Amaro DESENHO E FORMAS. Para crianças de 9 a 14 anos. Na sala 1. Grátis. De 09 a 30/10. Terça, das 14h às 15h30 Sesc Ipiranga TRIBO URBANA De 12a 18 anos. Va­ gas limitadas. Informações no Setor de Esportes, 5°andar. «Capoeira. Segundas e quartas, às 14h. «HQ Histórias em Quadrinhos. Terças e quintas, às 19h. •Teatro. Segundas e sextas, às 18h30. •Voz da Tribo. Quintas, às 18h30 Sesc Consolação

Sesc Interlagos

ar/e marcial CAPOEIRA. De 7 a 15 anos. Inscrição com o professor no horário de aula. Na sala 2. R$ 44,00, R$ 29,00 e R$ 22,00

SESC CURUMIM Sesc Interlagos. De 7 a 12 anos. Espor­ tes, artes, meio ambiente, tecnologia, cul-

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Terceira Idade

■tura do cotidiano e cidadania. AtividaOFIC IN A DE CONFECÇÃO DE BRIN­ • des regulares durante a semana e QUEDOS. Deck Solarium. Participa­ i. eventos participativos abertos à comu- ção livre. .nidade infantil e familiares nos fins de 12, 13 e 14/10. Sexta, sábado e i, semana. Quarta a sexta, das 9h às domingo, das 11 h às 17h Sesc Pompéia i! 12h e das 13h às lóh. i Sesc Pompéia. De 07 a 12 anos. Os : documentos necessários são 01 foto PARQUE LÚDICO. «Bichos da M ata. .’ 3x4 atual, xerox da certidão de nasciSão um convite às mais divertidas : mento e comprovante da matrícula eshistórias através de seis esculturas gi­ i colar. Informações no 1° andar do gantes de animais e um mirante com Conjunto Esportivo. Terças e quintas, três níveis. Quarta a domingo e fe­ riados, das 9h às 17h. «Espaço de das 9h às 11 h30 ou das 14h às 16h30 de 7 a 9 anos/ quartas e sextas, das Aventura. Oferece formas de brincar inexistentes nos grandes centros ur­ 9h às 11h30 ou cias 14h às 16h30 de banos. Quarta a domingo e feria­ 10 a 12 anos. dos, das 9h às 17h. «Orquestra M á ­ Sesc Vila Mariana. Vila Viva. De 7 a gica. Formada por 15 instrumentos 12 anos. Aulas de música, oficinas de musicais gigantes que são, ao mes­ criatividade, exploração da Internet Li­ mo tempo, escorregadores, trepavre, atividades na piscina. Grátis. Ter­ trepa, labirintos e escaladas. Quarta ças e quintas ou quartas e sextas, das a domingo e feriados, das 9h às 14h às 17h. 17h. Sesc Consolação. De 7 a 12 anos. A Sesc Itaquera criança freqüenta o Sesc diariamente, em horários alternativos ao escolar. RECREAÇÃO DIRIGIDA DE FUTSAL. Sesc Carmo. O projeto Zum (*) enca­ Atividade desenvolvida por técnicos minha -se para o processo de conclu­ do Sesc. Grátis. são. Por um lado, estaremos colhendo Sesc Consolação. O material é for­ material para preparar a futura exponecido pelo SESC. De 7 a 15 anos. • sição ASSIM E MINHA CIDADE. Por Sábados, das 9h30 às 13h. . outro lado, as crianças receberão no­ Sesc Vila M aria n a. Para matricula­ ções e informações básicas de como dos no Sesc. De 7 a 17 anos. Futsal construir maquetes, para futuramente feminino. De 06 a 28/10. Domin­ criem a CIDADE IDEAL. A expressão fí­ gos, das 13h às 14h. sica ficará por conta das técnicas da oficina de Circo Teatro ministrado pela RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Grá­ Cia. Circo Navegador. Desenvolvemos tis. ainda, o Projeto Reciclando, uma cam­ Sesc Consolação. Vôlei, basquete e panha para aumentar o número de tênis de mesa. O material é forneci­ parceiros para nossa coleta seletiva de do pelo Sesc. De 1 0 a 15 anos. Vô­ lixo. Informações na Central de Atendi­ lei e basquete, segundas e quartas, mento. De 01 a 31/10. Segunda a das 1óh às 17h30. Sextas, das 9h às sexta, das 8h às 11 h e das 14h às 17h30. Tênis de Mesa, quinta e sex­ 17h. ta, das 14h às 21 h30/sábados e fe­ riados, das 9h30 às 17h30. Grátis. recreação Sesc Vila M aria n a. Para matricula­ BRINCANDO N O DECK. Deck Solados no Sesc. De 7 a 17 anos. De 06 rium. Participação livre. De 01 a a 2 8/1 0 . Domingos, das 10h30 às 31/10. Sábados, domingos e feria­ 13h. dos, das 11 h às 17h

GERAÇÃO GERA AÇÃO. Programação BATE PAPO MUSICAL Os Trovadores Ur­ banos: Maída, Juca, Eduardo e Valéria, resgatam uma antiga tradição popular. Hall de Convivência. Grátis. 25/10. Quinta, às 15h.

ção livre. Deck Solarium. Grátis. De 01 a 31/10. Sábados, domingos e feria­ dos, das 15h30 às 1Th Sesc Pompéia

VAMOS BRINCAR ? «Espaço da Des­ coberta. Jogos: Mancala, Bezette,

Xo Dou qi, Bhaga Chal, Capitão Coock, , Senet, , Arranha-céu Feche a Caixa. Área de Convivência. Grá­ tis. 09, 10 e 11/10. Terça, quarta e quinta, das lOh às 18h.

O BICHO VAI PEGAR. Nas trilhas e no

Sesc Carm o

Parque Bichos da Mata. De 7 a 12 anos. 03,17,2 4 e 31 / 10. Quartas, às l lh

torneios e campeonatos TÊNIS DE MESA. De 7 a 14 anos.

OFICINA DE JOGOS. De 03 a 31/10.

Grátis. De 03 a 31/10. Quartas e sextas, das ]4h30 às 17h. Inscrições prévias na Área de Convivência.

Quarta a sexta, às 14h

Sesc Ipiranga

Sesc Itaquera

Sesc Itaquera PINTURA FACIAL E HISTÓRIA. 07, 14,

21 e 28/10. Domingos, às 14h Sesc Itaquera RECREAÇÃO N O QUINTAL Brincadei­

ras recreativas e esportivas. 7 /1 0 - Fu­ tebol de Botão e Brincadeiras de Corri­ da; 2 1 /1 0 - Circuito Recreativo e Tênis de Mesa; 28/10 - Peteca, Pião e Boli­ nha de Gude. Para crianças de 7 a 12 anos. Orientação dos Técnicos do Sesc. Grátis. Domingos, das 14h às 15h30 SESC Ipiranga

espaço lúdico ESPAÇO LÚDICO. Espaço para leitu­

ra, jogos e brincadeiras. Sesc Carm o. Grátis. Segunda a sex­ ta, das 9h às 17h30 Sesc Ipiranga. De 3 a 12 ançs acontece também o MOMENTO LÚ­ DICO, onde são realizadas oficinas, jogos e brincadeiras, com um instru­ tor. Grátis para O e R$ 0,50 para os demais. Terça a sexta, dasl 3h às 19 h / sábados, domingos e feria­ dos, das 9h30 às 12h ou das 13h às 17h30.

Sesc Vila Mariana

Sesc Consolação CONVIVER COM ARTE. Quartas, às 1óh. Na Choperia. Grátis. «Mário Caldas. Cantor e compositor romântico. 03/10. •Pena Branca. Cantor e compositor do clássico da música sertaneja. 10/10. •Ceumar. Cantora e instrumentista de violão de aço e de 12 cordas apresenta canções do recém lançado CD Dindinha. 17 /1 0 .

«Grupo Carpintaria Cênica.

Apresenta o espetáculo Crônica De Um Grande Amor. 24/10. «Banda Saint Paul. Baile com tradicional banda, apre­ sentando um repertório variado das grandes orquestras musicais. 31/10.

INCORPORANDO. Nas Oficinas de Criatividade. Grátis. «Batik Javanês. Com Celso Lima, artista plástico. R$ 15.00 (Q) e R$ 7,50 (O). Terças, das 1Oh às 13h. «Fotografia de Auto-lmagem. Com Evelyn Ruman. Quintas, das 14h às 17h. «Mosaico. Com Rosa Maria Barrei­ ros. R$ 15,00 (□) e R$ 7,50 (O). Quin­ tas, das 1Oh às 13h. «Vivência e Refle­ xão. Musicoterapia como meio de eleva­ ção da qualidade de vida. Com Ana Cristina S.A. Domingos. Quintas, das 14h às 17h Sesc Pompéia

Sesc Pompéia

NÚCLEO DE PRÁTICAS CORPORAIS E SAÚDE. São cursos regulares, cursos es­

palestras SAÚDE EM DIA: ATIVIDADE FÍSICA NA TERCEIRA IDADE. Palestra sobre a ne­

peciais, aulas abertas, caminhadas e ati­ vidades recreativas. Informações no I o andar do Conjunto Esportivo. «Introdu­ ção às Práticas Corporais. Curso que uti­ liza as mais diversas atividades físicas aliadas a um processo de informação e conscientização sobre seus benefícios para a saúde. R$ 5,00 (□) e R$ 2,50 (O). Terças e quintas, às 10h30/quartas e sextas às 14h. «Danças Cooperativas. Introdução ao ritmo das danças circulares e danças tradicionais brasileiras. Com Patrícia Maria Pedotte. De 09 a 30/10. Terça e quinta, das 13h30 às 15h. •Auto-Massagem. Com Zilton Lemos Ju­ nior. De 10 a 31/10. Quarta e sexta, das 9h às 10h30

cessidade de atividade física para todas as idades, sem esquecer o ritmo de cada um. Grátis. 19/10. Sexta, às 15h Sesc Vila Mariana TROCANDO IDÉIAS. Um espaço para

troca de idéias, opiniões e informações sobre a programação do próximo mês. Grátis. 26/10. Sexta, às 15h Sesc Vila Mariana INTERGERACIONALIDADE. A intergeracionalidade é o tema da programa­ ção que propõe atividades que estimu­ lem o convívio e as trocas. «Sexualida­ de Sadia para além das limitações. Um bate-papo informativo e esclarecedor sobre temas atuais da sexualidade. Com especialista da Sociedade Brasilei­ ra de Urologia. 60 vagas. Inscrições antecipadas. Grátis. 19/10. Sexta, às lóh.

Sesc Pompéia PROGRAMA DA TERCEIRA IDADE. A partir de 55 anos. R$ 20,00 (□) e R$ 10.00 (O). «Ginástica Voluntária. Se­ gundas e quartas, às 15hl0 / Terças e quintas, às 14hl5 SÍesc Santo Amaro

Sesc Carmo PROGRAMA PERMANENTE DE EDUCA­ ÇÃO PARA O ENVELHECER SAUDÁVEL

Sesc Pompéia GIN CANA COOPERATIVA. Participa­

que promove a sociabilização entre di­ versas gerações. Com equipe Sesc. Infor­ mações 6° andar/B. Grátis. 06/10. Sá­ bado, das 14h às 15h30

TERCEIRA IDADE - Programação men­

sal para grupos de terceira idade, com atividades esportivas, culturais e artísti­ cas. Almoço pré-agendado R$ 5,00. Informações e agendamento de grupos na Central de Atendimento (5662.9533/34 /35/36/37/38). De 21 a 21/10. Quinta, a partir das 9h Sesc Interlagos FESTA ALEMÃ. Atividades socioculturais e esportivas e almoço com pratos da cu­ linária típica, apresentações artísticas e animação musical. R$ 5,00 por pessoa com almoço incluso. Vagas limitadas. 26/10. Sexta, das lOh às lóh Sesc Santo Amaro FÁBRICA DA SAÚDE. Programa de conscientização e divulgação de valo­ res sociais sobre a saúde, qualidade de vida e os benefícios da prática regular de atividades físicas. Grátis. «Antroposofia. Com Dr. Derblai Sebben. Palestra de 45 minutos. Atividade Física (instru­ tores do Sesc) - 45 minutos. 18, 24 e 30/10. Terça às 19h30/quarta, às 10h30 e quinta às 1óh Sesc Pompéia

Inscrições: 3 a 6/10, na Sala de Leitura. 30 vagas para cada curso. R$ 2,00 (□) e R$ 1,00 (O). «Atividade Física. Acima de 45 anos. Inscrições: 19 e 20, com atestado médico. Grátis. De 03/10 a 14/12. Quarta a sexta, às 9h30. «Ilus­ trando a Vida. Compreende aulas infor­ mativas, visitas a museus históricos, mo­ numentos arquitetônicos e exercícios que preparam para situações do cotidiano. Com Neuza Soares. De 03/10 a 30/11. Quarta a sábado, das 1Oh às 13h. «Jo­ gos Adaptados. Com técnica do Sesc. 03, 17, 24 e 31/10. Quartas, às 1lh. •Miniaturas de Bonecas. Bonecas de pano. Com Isabel Paes Pereira da Silva. 04/10. Quinta, às llh e às 13h30. •Dança Flamenca. Com Lessandra Sil­ vestre. 05, 06 e 07/10. Sextas, às 1Oh. •Teatro. Com Luciano Carvalho. 05, 19 e 26/10. Sextas, às 13h. «Clube da Ca­ minhada. Inscrições com atestado médi­ co. Grátis. De 06 a 15/10. Sábados, às 9h30. «Espaço Informal Reunião de aposentados ou pessoas de terceira ida­ de com seus filhos e netos para troca de experiência sobre técnicas de trabalhos manuais. 06,13, 20 e 27/10. Sábados, às 14h. «Arte Papel. Com Delaine Ro-

revistaÊ?

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Terceira Idade I o andar do Conjunto Esportivo. Quar­ tas e sextas, às 10h30 .

mano. 11 e 18/10. Quintas, às 14h. •Idoso e Transporte. Seminário que pre­ tende refletir e sugerir propostas de mu­ danças neste setor da Região Leste.. Com Waqner Chagas Alves. José Eduardo Cardoso. Coordenação: Antonio Arroyo. 24/10. Quarta, às 14h. •Encontro da Terceira Idade. Agende seu grupo com antecedência e reserve almoço no telefone 6523-9316/9325. Confira a programação: 9h - Chegada dos grupos 9h30 - Caminhada Monitorada lOh Palestra "A Nossa Criança Interna" lOh - Oficina de Tai Chi Chuam 11 h - Vídeo "Pollyana" Uh - Espetáculo de Dança com a Cia. Três de Paus 11 h30 - Almo­ ço com música ao Vivo - Susy Bastos 14h - Show Baile com Francisco Pefrônio Obs.: Programação sujeita a alteração. 25/10. Quinta, a partir das 9h Sesc Itaquera aulas abertas

NATAÇÃO. Ensino básico dos estilos crawl e costas. Sesc Consolação. 30 por turma. Du­ ração de 12 meses. R$ 16,50 (O) e R$ 33,00 (□). Terças e quintas, às lOhe 13h. Sesc Pompéia. A partir de 50 anos. R$ 31,00 (□) e R$ 15,50 (O). Terças e quintas, às 11 h30 e 16h/ quartas e sextas, às 13h, 14h e lóh. Sesc Vila Mariana. A partir de 55 anos. R$ 15,00 (O), R$ 30,00 (□). Terças e quintas, às 10K30 e 17h. Sesc São Caetano. Acima de 55 anos. Duas aulas semanais, duração de 05 meses. R$ 30,00 e R$ 15,00(0). Segunda e quarta, às 15h30/ terça e quinta, às 9h / quar­ ta e sexta, às lOn. %

CORPO, ARTE E ORIENTE. «Lian Gong. <751 Técnica de relaxamento. Com Jair Diniz § i dos Santos. 25 vagas. Grátis. 04/10. § Quinta, às 14h30. «Tai Chi Chuan. Jair Programas da Terceira Idade. Confira no Roteiro Diniz dos Santos. 25 vagas. Grátis. 11/10. Quinta, às 14h30. «Massagem Do-ln. Com Armando Austregésilo. 20 REFLEXÕES E REFLEXOLOGIA. Utiliza Weinfurter. R$20,00 (□) e R$10,00 (O). vagas. Grátis. 18/10. Quinta, às técnicas de massagem e reflexologia. Terças e quintas, das 1Oh às 13h 14n30. «Shiatsu. Com Armando Austre­ Com de Beth Monteiro. 12 vagas. R$ Sesc Pompéia gésilo. 20 vagas. Grátis. 25/10. Quinta, 3.00 (O), R$ 6,00 (□). 11,18 e 25/10. às 14h30. •íkebana. Kasuko Urabe. 30 CERÂMICA E MODELAGEM EM ARGI­ Quintas, 14h às 16h. vaaas. R$2,00. 17/10. Quarta, às Sesc Carmo LA. Com Oey Eng Goan. R$ 20,00 (□), 14h30. •Origami. Com Marie KaneR$10,00 (Os). Terças, das 15h30 às 18h gae. 30 vagas. R$2,00. 24/10. Quarta, CLUBE DA NATAÇÃO. Para pessoas que Sesc Pompéia às 14h30. «Bonsai. Eduardo Ren Mizujá nadam e procuram manter seu condi­ no. 15 vagas. R$2,00. 27/10. Sábado, DESENHO E PINTURA. Com Lúcia Lacionamento físico. às lOh court. R$ 20,00 (□), R$ 10,00 (O). Ter­ Sesc Pompéia. Vagas limitadas. R$ Sesc São Caetano ças e quartas, das 9h30 às 12h30 19.00 (□) e R$ 9,50(0). Quartas e sex­ Sesc Pompéia tas, às 10h30. PROGRAMA DA TERCEIRA IDADE. A partir de 55 anos. R$ 20,00 (□) e R$ A HISTÓRIA FEITA DE ARTE. Leitura e in­ DANÇA 10.00 (O). •Click Cidadão. Utilização terpretação de obras de arte e a confec­ Sesc Pinheiros. A partir de 50 anos. Tur­ da internet para facilitar a vida cotidia­ ção de trabalhos práticos. Ênfase nas mas mensais. R$ 8,00 (preço único). na. De 01 a 31/10. Segundas, às culturas do Oriente Médio e Clássica da De 12/02 a 30/12. Segundas e quar­ 16h30 / Terças, às 15h. «Aula aberta antigüidade. Com Daniela Caltran. 15 tas, às 10h/ terças e quintas, às 16h de Dança. 19/10. Sexta, às 14h30 vagas. R$ 3,00 (O), R$ 6,00 (□). 08, Sesc São Caetano. Recreativas. Sesc Santo Amaro 15, 22 e 29/10. Segundas, das 14h às R$20,00 e R$10,00 (O). Terças e quin­ lóh. tas, às 1Oh. REJUVENESCIMENTO FACIAL E APRI­ Sesc Carmo MORAMENTO VISUAL Grátís.De 05 a DANÇA AFRO-BRASILEIRA 26/10. Sexta, às 9h. ORIGAMI. Com Rita Soares. 15 vagas. Sesc Vila Mariana. A partir de 55 anos. Sesc Pinheiros Inscrições antecipadas. Grátis. De 08 a Com Marcos de Miranda. R$ 38,00 (□), 11/10. Segunda a quinta às 14h. R$ 19,00 (O). Terças e quintas, das GINÁSTICA HARMÔNICA. Com WaldeSesc Pinheiros 10h30 às 11 h30. mir Santana Filho e Luiza Amaral. Par­ que da Àgua Branca. Grátis. 06, 20 e CRIE CARTÕES PERSONALIZADOS. DANÇA DE SALÃO 27/10. Sábados, às 1Oh Com Antônia F. Toinka. 15 vagas. R$ Sesc Ipiranga. Acima de 51 anos. Com Sesc Consolação 3,00 (O), R$ 6,00 (□). 09, 16, 23, Rondinelle Pinto da Nóbrega. Na Sala 30/10 . Terças, das 14h às lóh. 2. R$ 44,00 (□) e R$ 22,00 (O).lnscriINTERGERACIONAUDADE. Atividades Sesc Carmo ções com o professor no horário de que estimulam o convívio e as trocas. aula. Terças e quintas, às 11 h. •Jogos Cooperativos. Busca estimular DANÇAS COOPERATIVAS. Com Patrícia uma outra maneira de encarar os jogos. Maria Pedofte. De 09 a 30/10. Terça e DANÇA EXPRESSÃO. A partir de 51 Com técnicos do Sesc. 20 vagas. Inscri­ quinta, das 13h30 às 15h anos. Na sala 4. Inscrição com o profes­ ções antecipadas. Grátis. 31/10. Sexta Sesc Pompéia sor no horário de aula. R$ 44,00, R$ e quarta às 12h. 29.00 e R$ 22,00 (O). Quartas e sex­ Sesc Carmo AUTO-MASSAGEM. Com Zilton Lemos tas, às 14h30. Junior. De 10 a 31/10. Quarta e sexta, Sesc Ipiranga das 9h às 10h30 PROGRAMA DA TERCEIRA IDADE. Aci­ Sesc Pompéia ESPORTES ADAPTADOS. «EsportÃjo­ ma de 55 anos. R$ 10,00 (O) e R$ gos. R$ 19,00 (□), R$ 9,50 (O). Terças 20.00 (□). Na última sexta de cada mês, VIVÊNCIA E REFLEXÃO SOBRE O ENVE­ e quintas, às 15h30 um Encontro Especial. Segunda e quar­ LHECIMENTO. A cada bimestre, um con­ Sesc Vila Mariana ta, às 15hl0 / terça e quinta, às 14hl 5 vidado especial dirige os encontros. 20 / sexta, às 14h30 vagas. R$ 3,00 (O), R$ 6,00 (□). 10, EXPRESSÃO CORPORAL Sesc Santo Amaro 17. 24 e 31/10. Quartas, das 14h às Sesc Pompéia. Através da dança clássi­ lóh ca, jazz, moderna e contemporânea. TEATRO. Com Marllon Chaves e Eliane Sesc Carmo R$19,00 (□) e R$9,50 (O). Informações

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TÊNIS. Curso de iniciação com aulas adaptadas. R$ 24,00 (□) e R$ 12,00 (O). Terças e quintas, às 16h ou quar­ tas e sextas, às lóh e 16h45. Sesc Santo Amaro VOLEI ADAPTADO Sesc Consolação. 30 vagas por turma - no Ginásio Verde ( 2o. andar). G rá­ tis. Exceto em Julho. Segundas e quar­ tas, às 15h.

Sesc Pompéia. Turma de iniciação. A partir de 50 anos. Grátis. Terças e quintas, às 16h. arte marcial TAI CHI CHUAN

Sesc Consolação. Com Michael Vieira dos Santos. A partir de 55 anos. R $50,00 (□) e R $25,00 (O). 3 0 vagas. Terças e quintas, às 1Oh ginástica ALONGAMENTO Sesc Carmo. R$12 ,0 0 (0 ), R$24,00. Segundas e quartas, às 11 h e 16 h / terças e quintas, 1Oh, 15h e 18h. Sesc Pinheiros. A partir de 50 anos. Turmas mensais. R$ 8,00. Segundas e quartas, às 8h30, 1 lh , ló h e 17 h / ter­ ças e quintas, às 14h, 15h e 17h. Sesc Pompéia. Técnicas Corporais. A partir de 5 0 anos. R$ 9,5 0 (O) e R$ 19.00 (□). Terças e quintas, às 7h30, 11 h30 e 17 h / quartas e sextas, às 10h30, 15 h e lóh. Sesc Vila Mariana. Aulas com duração de 50 min. A partir de 55 anos. R$ 19.00 (□), R$ 9,5 0 (O). Terças e quin­ tas, às 9h30, 10h30 e 1Th. CONDICIONAMENTO FÍSICO

Sesc Consolação. Com Aparelhos. Ca­ pacidade de atendimento por hora é de 30 pessoas. R$ 10,50 (O) e R$ 21 .0 0 (□). Freqüência livre. Segunda a sexta, das 7h30 às 2 1 h 3 0 / sábados, das 9h30 às 15h30. Sesc Vila Mariana. Aulas com 5 0 min. de duração. A partir de 55 anos. R$ 19.00 (□), R$ 9,50 (O). Terças e quin­ tas, às 10fi30. EUTONIA

Sesc Consolação. Com Gabriela Bal. 20 vagas por turma. R$ 23 ,0 0 (O) e R$ 4 7 ,0 0 (□). Segundas, às 14h.


Férias & Turismo Social GINÁSTICA

Sesc Pompéia. A partir de 50 anos. R$ 19.00 (□) e R$ 9,50 (O). Terças e quin­ tas, às 9h30, 10h30, 15h e 16h/ quar­ tas e sextas, às 9h30, 10h30, 14h e 15h. Sesc Pinheiros. Acima de 65 anos. Tur­ mas mensais. R$ 8,00. Segundas e quartas, às 9h30 e 15h/ terças e quin­ tas, às 9h30, 10h30, 13he 14h Sesc Pinheiros. De 50 a 65 anos. Tur­ mas mensais. R$ 8,00. Segundas e quartas, às 8h, 8h30, 10h30, 13h e 16h/ terças e quintas, às 8h, 9h30, 15h, 16h, 17h e 18h30. Sesc Belenzinho. Acima de 55 anos. Taxa de inscrição R$ 5,00 (□) e R$2,50 (O) R$ 20,00 (□) e R$ 10,00 (O).Terças e quintas, às 14h. Sesc Vila Mariana. A partir de 55 anos. Aulas com duração de 50 min. R$ 19.00 (□). R$ 9,50 (O). Terças e quin­ tas, às 10n30, 13h e 16h / Quartas e sextas, às 10h30. GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Método de ginásticà desenvolvido pelo Sesc de acordo com o ritmo e condições físicas de cada pessoa. Sesc Ipiranga. A partir de 55 anos. Ins­ crições na central de atendimento. Terça e quintas, às 14h30 e 16h30/ quartas e sextas, às 8h e 16h30 Sesc Consolação. 35 vagas por turma. R$ 10,50 (O) e R$ 21,00 (□). Segundas e quartas, às 14h/ terças e quintas, às lOh, 15h e 16h. Sesc Carmo. R$12,00(0), R$24,00. Se­ gundas e quartas, às 1Oh e 15h/ terças e quintas, às 9h e 14h. Sesc São Caetano. Acima de 55 anos. R$ 20,00 e R$ 10,00 (O). Segunda e quarta, às 16h/ terça e quinta, às 9h. HIDROGINÁSTICA

Sesc Consolação. 35 vagas por turma. R$ 16,50 (O) e R$ 33,00 (□). Segun­ das e quartas, às 8h, 11 h e 13h/ ter­ ças e quintas, às 9h, 11 h, 14h e 15h. Sesc Pompéia. A partir de 50 anos. R$ 31.00 (□) e R$ 15,50 (O). Terças e quintas, às 9h30, 10h30, 11 h30 13h, 15h, 16h/ quartas e sextas, às 7h30, 9h30, 10h30, 11 h30, 13h, 14h, 15h, 16h, 17h. Sesc Vila Mariana. A partir de 55 anos. R$ 15,00 (O), R$ 30,00 (□). Ter­ ças e quintas, às 11 h30, 13h e 14h/ quartas e sextas, às 13h, 14h e 15h. Sesc São Caetano. Acima de 55 anos. 2 aulas por semana, R$ 30,00 e R$ 15.00 (O). 1 aula por semana, R$ 22.00 e R$ 11,00 (O). Segundas e quartas, às 14h30/ terças e quintas, às 12h, 13h30 e 14h30/ quartas e sex­ tas, às 12h/ segundas, às 9h e 11 h / sextas, às 16h30.

RECONSTRUINDO NOSSA MEMÓRIA MÓDULO II. Com Maria Lúcia Leal. R$ 5.00 a R$ 15,00. De 02 a 30/10. Ter­ ça e quinta, das 15h às 16h30 Sesc Vila Mariana AQUARELA E CRIATIVIDADE. Com Sara Goldman Belz. Na Sala 1. Grátis. Inscri­ ções na Área de Convivência. De 09/10 a 09/12. Terças e quintas, das 14h às 17h Sesc Ipiranga ORIGAMI: ARTE EM PAPEL Com Mari Kanagae. Grátis. 1 6 ,17e 18/10. Terça, quarta e quinta das 1Oh às 12h Sesc Vila Mariana 15a MOSTRA DE VÍDEO BRASILEIRO DE SANTO ANDRÉ. Parceria entre o Sesc e a Prefeitura Municipal de Santo André. •Produção de Vídeo de Desenho Ani­ mado. Uma visão das principais técnicas, passando pelo tradicional acetato e pa­ pel, a pintura digital e até a realização de um filme conjunto usando a técnica dos Flip-Books, onde os desenhos são realiza­ dos em blocos de anotações. Com Alê de Abreu. Inscrições antecipadas. Vagas li­ mitadas. Grátis. Até 17/10. Quartas, das 14h às 1Th e das 18h às 21 h. Sesc São Caetano caminhadas

CLUBE DA CAMINHADA Orientação dos Técnicos do Sesc. Grátis. De 01/08 a 15/12. Terças e quintas, às 14h Sesc Ipiranga recreação

INTERGERACIONAUDADE. A intergeracionalidade é o tema da programação que propõe atividades que estimulem o convívio e as trocas entre as gerações. BAILE "ENCONTRO DE GERAÇÕES". Neste encontro, cada participante deverá trazer um convidado de outra geração para acompanha-lo. Com animação da Banda Na Glória. Após o baile, será ser­ vido suco de frutas e mini-lanches. R$ 2.00 (O), R$ 4,00 (□). 26/10. Sexta, às 16h30 Sesc Carmo passeios de um dia

VISITA AO MEMORIAL DO IMIGRANTE. O Memorial ocupa parte da antiga Hos­ pedaria de Imigrantes, um imponente complexo de préiclios, inaugurado oficial­ mente em 1888. Conta com várias salas de exposições, bibliotecas, fotos vídeos, locomotivas a vapor que fazem um pas­ seio, percorrendo um pequeno trecho onde o visitante poderá ter a mesma sen­ sação de seus antepassados, a bordo de um carro de passageiros de 2a classe, de 1931 e um bonde que faz o trajeto Me­ YOGA morial- Estação Bresser do Metrô, ida e Sesc Consolação. Hatha Yoga. Com volta. R$ 12,00 ( incluso lanche e ingres­ Paola Di Roberto. R$ 33,00 (Q) e R$ 16,50 (O). 25 vagas por turma. Se­ so para Locomotiva). 05/10. sexta às 13h30. gundas e quartas, às 9h30. Sesc São Caetano Sesc Consolação. Suásthya. Com Odete Santana. R$ 33,00 (□) e R$ 16,50 REUNIÃO PARA NOVOS SÓCIOS. (O). 25 vagas por turma. Terças e quin­ Apresentação do programa de ativida­ tas, às 9h, lOh, 14h, 15he lóh. des da terceira idade, para novos interes­ Sesc Vila Mariana. A partir de 55 sados. Setor da terceira idade - 4° andar. anos. Com Márcia Jorge do Amaral. Grátis. 26/10. Sexta, às 14h. R$ 38,00 (□), R$ 19,00 (O). Terças e Sesc Consolação quintas, às 9h30.

SESC BERTIOGA. No município de Bertioga, primeira cidade do litoral norte paulista, o Sesc mantém um dos maiores centros de férias e lazer do país, com capacidade para hospedar aproximadamente mil pessoas/dia. O Sesc Bertioga conta com completa infra-estrutura de lazer e recreação, dispondo de ginásio de esportes, can­ chas de bocha, quadras de tênis e poliesportivas, pista de cooper, campo de futebol, mini-campo, biblioteca, parque aquático, salas de jogos e ci­ nema, além de lanchonete e pista de dança. Uma equipe especializada programa e desenvolve atividades diárias de recreação e lazer, inclusive na praia. Estadas em regime de pen­ são completa, com diárias de R$ 30,00 (O) e R$ 60,00 (□). Para maior chance de atendimento, as so­ licitações de reservas deverão ser efe­ tuadas dentro dos prazos previstos para as inscrições. Trabalhadores do comércio e serviços e usuários matri­ culados poderão efetuar suas inscri­ ções, pessoalmente, em qualquer uni­ dade do Sesc ou, ainda, por correio ou fax, diretamente ao Sesc Paraíso. Por necessidades operacionais, pode­ rão ocorrer alterações nos períodos pré-determinados. *04 a 07/10. Saí­ da às 7h. A partir de 5 x R$ 36,00 (total de R$ 180,00). Até 0 2/10. Ins­ crições. • 11 a 14/10. Saída às 20h30. A partir de 5 x R$ 41,00 (to­ tal de R$ 205,00). Até 09/10. Inscri­ ções. «De 11/12 a 18/12. (7,5 diá­ rias). Até 15/10 - Inscrições. «Paco­ te Especial, Natal. Entrada às 7h30 com café. Saída às 13h com almoço. Acréscimo de 30% sobre o valor das diárias. Estada de 21/12 a 26/12 (5,5 diárias). Até 1 5 /l0 Inscrições (SOMENTE PARA O). «Pacote Espe­ cial, Ano Novo. Entrada às 7h30 com café. Saída às 18h sem jantar. Acrés­ cimo de 30% sobre o valor das diá­ rias. Estada de 2 8 /1 2 /2 0 0 1 a 0 1 /0 1 /2 0 0 2 (4,5 diárias). Até 15/10 - Inscrições (somente para O). •De 03/01 a 08/01/2002. (5,5 diá­ rias). Até 14/11 Inscrições. «De 03/01 a 09/01/2002. (6,5 diárias). Até 14/11 Inscrições. «De 03/01 a 10/01/2002. (7,5 diárias). Até 14/11 Inscrições. «De 09/01 a 15/01/2002. (6,5 diárias). Até 14/11 Inscrições. •De 10/01 a 16/01/2002. (6,5 diá­ rias). Até 14/11 Inscrições. «De 11/01 a 17/01/2002. (6,5 diárias). Até 14/11 Inscrições. «De 16/01 a 23/01/2002. (7,5 diárias). Até 14/11 Inscrições. «De 17/01 a 23/01/2002. (6,5 diárias). Até 14/11 Inscrições. «De 18/01 a 23/01/2002. (5,5 diárias). Até 14/11 Inscrições. «Pacote Espe­ cial, Aniversário de São Paulo. Entra­ da às 20h sem jantar. Saída, às 18h, sem jantar. Acréscimo de 20% sobre o valor das diárias. Estada de 24/01 a 27/0 1 /2 0 0 2 (3 diárias). Até 14/11 Inscrições. «De 30/01 a 0 6 /0 2 /2 0 0 2 . (8,5 diárias). Até 13/12 Inscrições. «Pacote Especial, Carnaval. Entrada às 7h30 com café. Saída, às 18h, sem jantar. Acréscimo de 20% sobre o valor das diárias. Es­ tada de 08/02 a 13/02/2002 (5,5 diárias). Até 13/12 - lnscrições.«De 15/02 a 2 1/02/2002. (6,5 diárias).

Atél 3 /1 2 Inscrições. «De 22/02 a 2 8 /0 2 /2 0 0 2 . (6,5 diárias). Até 13/12 Inscrições. passeios de um dia

PINDAMONHANGABA - CAMPOS DO JORDÃO/SP (PASSEIO DE TREM) Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro viagem, lanche. A partir de 2 X R$ 22,50 (Total de R$ 45.00 para O). Saída às 6h30, do Sesc São Caetano. 18/10. Sesc São Caetano SOCORRO. Os seus recantos de bele­ za natural misturam-se aos casarões do início do século. R$ 44,00 (inclui transporte, seguro, lanche, guia e al­ moço). 27/10. Sábado, às 8h Sesc Carmo DIVERCIDADES. Passeios de um dia por cidades próximas a São Paulo. Saídas do Sesc Paraíso. Todos os pas­ seios incluem acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço, ingressos e passeios. R$ 20.00 (total: R$ 40,00) (O). «Sesc Bertioga. Saída às 7h30. 04/10. •Floresta Nacional de Ipanema Iperó. Com visita ao Sítio Histórico da Real Fábrica de Ferro Ipanema (onde estão localizados 13 prédios históri­ cos remanescentes da Fábrica, além do Cemitério Protestante, da vila de funcionários e de um relógio de sol de 1863) e caminhada na trilha de Affonso Sardinha. Saída às 7h. 17/10. •Passeio de Maria Fumaça. Entre Campinas e Jaguariúna (com parada na Estação de Carlos Gomes, para explicação sobre o funcionamento de antigos equipamentos de comunica­ ção da ferrovia) e passeios pelas ci­ dades de Jaguariúna (estação ferro­ viária desativada em 1970 e locomo­ tiva a vapor) e Campinas (Bosque dos Jequitibás). Saída às 7h. 20/10. •Santos Histórico. Santuário de San­ to Antônio do Valongo, Igreja de N. Sra. do Desterro, Mosteiro de São Bento (Museu de Arte Sacra), Casa da Câmara e Cadeia, Bolsa do Café, Casa do Trem Bélico, Outeiro de San­ ta Catarina, Mercado Municipal, Por­ to, Fortaleza da Barra Grande, Sesc Santos e passeio de bonde turístico. Saída às 7h. 25/10. Sesc Paraíso

DIVERSÃOPAULO. Passeios de um dia em grupo, por espaços urbanos que reflitam a história da cidade de São Paulo. Saídas do Sesc Paraíso. Todos os passeios incluem acompa­ nhamento de técnico do Sesc, trans­ porte, seguro viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço, ingressos e passeios. R$ 12,00 (unidades do Sesc) (O) e R$ 15,00 (outros roteiros) (O). Pré-reservas por telefone. «Bair­ ro da Luz. Visita a Estação Júlio Pres­ tes (sala São Paulo), Estação da Luz e Parque da Luz, com exposição de veí­ culos antigos. Saída às lOh. 07/10. Inscrições. «Arte em São Paulo. Visi­ tas ao Museu Paulista (no bairro do Ipiranga), ao Museu do Automóvel e ao Museu dos Transportes Públicos,

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Férias & Turismo Social

_ UNIDADES S e s c c a p it a l turismo, seguro viagem, lanche, hospedagem com pensão completa. A pousada do Sesc está instalada em uma área de Mata Atlântica, ideal para quem gosta do contato com a Natureza. Ao lado dos cha­ lés para hospedagem, destaca-se a beleza do casarão construído em 1.819, sede da Fazenda do Retiro, que foi cuidadosamente restaurado valorizando o convívio entre o anti­ go e o moderno. City tour em Anqra dos Reis e Passeio de Barco pelas Ilhas. A partir de 5 X R$ 44,00 (to­ tal de R$ 220,00 para O). Saída às 19h, do Sesc São Caetano. De 11 a 14/10. Sesc São Caetano

Rio de Janeiro. Confira no Roteiro "Gaetano Ferolla". Saída às 9h. 18/10. «São Paulo dos Imigrantes. Participação na oficina cultural São Paulo, a cidade do mundo todo e visi­ ta ao Memorial do Imigrante de São Paulo (Museu da Imigração), localiza­ do no bairro do Brás. Saída às lOh. 27/10. Sesc Paraíso excursões rodoviárias

ARAXÁ (MG). Período de 11 a 14/10. Saída às 7h, do Sesc Paraíso. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem, hospedagem com pensão completa no Sesc Araxá e passeios pela cidade. A partir de 5 x R$ 44,00 (total de R$ 220,00). Pré-reservas por telefone. Até 0 9 / 10. Inscrições Sesc Paraíso JACUTINGA (MG). Período de 19 a 21/10. Saída às 19h, do Sesc Paraí­ so. Incluso acompanhamento de técni­ co do Sesc, transporte, seguro via­ gem, hospedagem com pensão com­ pleta no Hotel Parque das Primaveras e passeios pela ciaade. A partir de 5 x R$ 42,00 (total de R$ 210,00). Préreservas por telefone. Até 17/10. InsSesc Paraíso PENEDO (RJ). Período de 11 a 14/10. Saída às 20h, do Sesc Paraí­ so. Incluso acompanhamento de técni­ co do Sesc, transporte, seguro via­ gem, hospedagem com pensão com­ pleta no City Park Hotel e passeios pela cidade de Penedo e ao Parque Nacional de Itatiaia. A partir de 5 x R$ 48,00 (total de R$ 240,00). Pré-re­ servas por telefone. Até 09/10. InsSesc Paraíso PRAIA DE CAIOBÁ (PR). Período de 22 a 28/10. Saída às 7h, do Sesc Pa­ raíso. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem, hospedagem com pensão completa no Sesc Caiobá e passeios pelas cidades de Morrinhos, Guaratu-

70 revista G

ba, Joinville e Curitiba. A partir de 5 x R$ 64,00 (total de R$ 320,00). Préreservas por telefone. Até 19/10. InsSesc Paraíso ROTEIRO TRÊS ESTADOS. Período de 18 a 29/1 0 . Saída às 21 h, do Sesc Paraíso. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, segu­ ro viagem, hospedagens com pen­ são completa no Sesc Copacabana (Rio de Janeiro), no Centro de Turis­ mo de Guarapari (Guarapari) e no Sesc Venda Nova (Belo Horizonte) e passeios pelas cidades de Rio de Ja­ neiro, Guarapari, Anchieta, Belo Horizonte, Ouro Preto e Mariana. A partir de 5 x R$ 114,00 (total de R$ 570,00). Pré-reservas por telefone. Até 16/10. Inscrições Sesc Paraíso SACRAMENTO (MG). Período de 18 a 21/10 . Saída às 8h, do Sesc Pa­ raíso. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc. transporte, seguro viagem, hospedagem com pensão completa no Hotel Joy Águas do Vale e passeios pelas cidades de Ba­ tatais, Brodowski e Sacramento (Gruta do Palhares). A partir de 5 x R$ 50,00 (total de R$ 250,00). Préreservas por telefone. Até 16/10. Inscrições. Sesc Paraíso VARGEM GRANDE DO SUL (SP). Pe­ ríodo de 11 a 14/10. Saída às 19h30, do Sesc Paraíso. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem, hospedagem com pensão completa no Castelo de Sant' ngelo e passeios pelas cidades de Vargem Grande do Sul e Serra Negra. A partir de 5 x R$ 40,00 (totaf de R$ 200,00). Pré-reservas por telefone. Até 0 9 /1 0 . Inscrições Sesc Paraíso ANGRA DOS REIS/RJ. Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão

CURITIBA/PR. COM DESCIDA DE TREM PELA SERRA DA GRACIOSA. Incluso acompanhamento de técni­ co do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro viagem, lanche, hospedagem com meia pensão. Passeios pela cidade de Curitiba, visitando o Teatro Ópera de Arame, Pedreira Paulo Leminski, Jardim Botânico, Bosque Alemão, Rua Vinte e quatro horas e descida de trem até Morretes onde iremos saborear o Barreado (prato típico da região). A partir de 5 X R$ 56.00 (total de R$ 280,00 para O). Saída às 19h, do Sesc São Caetano. De 11 a 14/10. Sesc São Caetano BERTIOGA/SP. Incluso acompanha­ mento de técnico do Sesc, transpor­ te em ônibus padrão turismo, segu­ ro viagem, city tour em Bertioqa. A partir de 5 X R$ 36,00 (total ae R$ 180.00 para O). Saída às 7h, do Sesc São Caetano. De 25 a 2 8 /1 0 . Sesc São Caetano ÁGUAS DE LINDÓIA/SP. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro viagem, lanche. City tour em Águas de Lindóia e Vi­ sita a cidade de Serra Negra. A partir de 5 X R$ 34,00 (Total de 170.00 para O). Saída às 19h, do Sesc São Caetano. De 26 a 2 8 /1 0 . Sesc São Caetano CALDAS NOVAS (GO). Saídas às 7h, do Sesc Paraíso. Incluso: acompa­ nhamento de técnico do Sesc, trans­ porte, seguro viagem, hospedagem com pensão completa no Sesc Cal­ das Novas e passeios pela cidade. A partir de 5 x R$ 72,00 (total: R$ 360,00) . Pré-reservas por telefone. •03 a 09/1 0 . Até 0 1/10. Inscrições Sesc Paraíso RIO DE JANEIRO (RJ). Saídas às 19h, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem, hospedagem com meia pensão no Sesc Copacabana e passeios pelas praias e Pão de Açúcar (ingresso não incluso). A partir de 5 x R$ 48.00 (total: R$ 240,00) . Pré-re­ servas por telefone. • 11 a 14/10. Até 0 9 /1 0 . Inscrições Sesc Paraíso

B e l e n z in h o Av. Álvaro Ramos, 991 tel- 6 6 05.8143

Ca r m o Rua do Carmo, 147 tel 3105.9121

ClNESESC Rua Augusta, 2075 tel- 3082.0213

Consolação Rua Doutor Vila Nova, 245 tel- 32 3 4 .3 0 0 0

I nterlag o s Av. Manuel Alves Soares, 1100 tel- 5 6 62.9500

I p ir a n g a Rua Bom Pastor, 822 tel- 3340.2 0 0 0

It a q u e r a Av. Fernando do Espírito Santo Alves de Mattos, 1000 tel- 6523.9 2 0 0

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d o n t o l o g ia

Rua Florêncio de Abreu, 305 tel- 3329 .2 8 0 0

P a r a ís o Rua Abílio Soares, 404 tel- 3054 .9 0 0 0

P a u l is t a Av. Paulista. 119 tel- 3179 .3 4 0 0

P in h e ir o s Av. Rebouças, 2876 tel- 3815 .3 9 9 9

POMPÉIA Rua Clélia, 93 tel- 3871.7 7 0 0

Sã o Ca e ta n o Rua Piauí, 554 tel- 4 2 29.8288

Sa n t o A m a r o Rua Amador Bueno, 505 tel- 5 5 25.1855

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Rua Pelotas, 141 tel- 5 0 80.3000

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o n l in e

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Interior Sesc A raraquara

JAIR RODRIGUES E BANDA. Ginásio de Eventos. R$ 15,00, R$ 7,50 (O, ❖) e R$ 5,00 (O.). 3 0 /1 0 . Terça, às 21 h. À MARGEM DOS TRILHOS. Apresen­ tação do novo espetáculo do Ballet Stagium. Ginásio de Eventos. R$ 10,00, R$ 5,00 (□, ❖) e R$ 2,50 (O). 0 6/10. Sábado, às 20h30. OS 30 ANOS DO BALLET STAGIUM. Área de Exposições. 0 6 /1 0 e 07/1 0 . Sábado e domingo, das 9h às 18h PRÉ LANÇAMENTO DE LIVRO: "Márika Gidali - Singular e Plural". Biblio­ teca. 0 7 /1 0 . Domingo, às 16h DANÇA LIVRE. Com os integrantes do Ballet Stagium. Sala de Expressão Corporal. 20 vagas. Inscrições gra­ tuitas na Central de Atendimento. 0 7/1 0 . Domingo, às 10b. CONVIVER COM ARTE. Programação dirigida ao público da terceira idade. Cacos de Louça Acaso Quebrada Es­ petáculo da Dança solo baseado na obra de Cora Coralina.Grátis (retira­ da antecipada de convites na Central de Atendimento). Teatro do Sesc. 16/10. Terça, às 20h. ESCOLA ABERTA DA 3a IDADE. Dinâ­ mica do Coração Vivência com Regi­ na Trevisan, pedagoga. Sala de Cur­ sos. 19/10. Sexta, às 15h Dinâmica Soltando a Imaginação Vivência com Regina Trevisan, pedagoga. Sala de Cursos. 26/10. Sexta, às 15h. NERVOS DE DEUS. Grátis. Após o esetáculo haverá um debate sobre a >ucura coordenado por profissionais das áreas de psiquiatria e psicologia. 25/10. Quarta, às 20h.

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EUGÊNIA MELO E CASTRO. Teatro. R$ 15,00, R$ 7,50 (□, ❖) e R$ 5,00 (O). 03/1 0 . Quarta, às 20h30 Sesc Araraquara - Rua Castro Alves, 1.315. Tel.: (0XX16) 3301-7500

MICHELANGELO E LEONARDO DA VINCI - GÊNIOS NA ARTE, INIMIGOS NA VIDA. Na sala de uso múltiplo 1. 11,18 e 25/10. Quintas, das 13h30 às 15h. DANÇA E LIVRE EXPRESSÃO DO MO­ VIMENTO. Na sala de uso múltiplo 1. 04, 11, 18 e 25/10. Quintas, das 15h30 às 17h. Sesc Bauru - Av. Aureliano Cárdia, 671. Tel.: (0XX14) 235-1750 Sesc Birigüi____________________

ÊXODOS. Exposição fotográfica de Se­ bastião Salgado. Visitas monitoradas. No Campus II das Faculdades Integra­ das Adamantinenses em Adamantina. De 01 a 10/10. Segunda a domingo, das lOh às 21 h. COPA COMERCIÁRIA. Modalidades, Biribol, Futsal, Futebol de Areia, Bola Queimada, Truco, Damas, Xadrez e Bocha. De 07 de outubro à 11 de no­ vembro no Sesc. De 07/1 0 a 11/11. Segunda a domingo, das 9h as 22h.

Sesc Catanduva

HISTÓRIA EM QUADRINHOS. Curso de história em quadrinhos. A partir de 15 anos. 20 vagas. R$ 10,00 (O □) e R$ 20,00 (público em geral) . Sala de Artes. 23/10, 24/10, 25/1 Oe 26/10. Terça a sexta, das 19h30 às 21 h30. ENCONTRO MARCADO COM O FA­ ZER LITERÁRIO. Ziraldo. Ao final da palestra será aberto espaço de debate entre o autor e público. Grátis. Retirar convite na Central de Atendimento. 18/10. Quinta, às 20h. COPA COMERCIARIA DE FUTSAL Copa Comerciaria de Futsal na categoria adulto masculino (acima de 16 anos) reunindo funcionários de empresas co­ merciais e prestadoras de serviços. Ins­ crições até 14/09, na Sala de Progra­ mação 2, ou pelos fones 3524-9223 e 3524-9224, ae terça a sexta, das 14h às 18h30 e das 19h30 às 21 h30. Até 31/10. Terça e quinta, das 20h às 22h/ quarta e sexta, das 19h30 às 21 h30. ESCOLA ABERTA DA TERCEIRA IDADE.

RECREANÇA. Em parceria com a TV Progresso (Rede Globo), o Sesc realiza atividades de recreação e lazer em co­ memoração ao Dia da Criança nas ci­ dades de Birigui (na unidade), Araçatuba, Bosque Municipal; Penápolis, Praça Dr. Carlos Sampaio Filho; Guararapes, Estádio Municipal; Andradina, Centro Social Urbano; Pereira Barreto, Esporte Clube 11 de agosto. Aberto à comuni­ dade. 12/10. Sexta, das 9h às 18h. Sesc Birigui - Travessa Sete de Setem­ bro, 5. Tel.: 642-7040 Sesc Campinas______________________

O FINGIDOR. Vida e obra de Fernando Pessoa se mesclam numa história ficcio­ nal. No Teatro. R$ 10,00 e R$ 5,00 (O □ ❖). 04/10. Quinta, às 20h. FRAGMENTOS DE LORCA. Performan­ ce teatral com poemas dramatizados de Lorca. Semana Espanhola de Cam­ pinas. De 09 a 21 em vários pontos da cidade. 16/10. Terça, às 20h.

Sesc Bauru_________________________

EUGÊNIA MELO E CASTRO. No teatro. R$ 10,00 e R$ 5,00 (O □ ❖). 05/10. EUGENIA MELO E CASTRO. R$ 10,00, R$ 5,00 (□, ❖) e R$ 2,50 (O). Sexta, às 20h. No ginásio. 0 4 /1 0 . Quinta, às 21 h. SEMANA DO COMERCIÁRIO. 26 a 30 de outubro. Apresentação da Pro­ ESPECIAL 3 0 A N O S D O BALLET STA­ posta de Esporte Sesc Empresa Gerên­ GIUM . «À Margem dos Trilhos. cia de Desenvolvimento Físico Esportivo R$5,00 e R$2,50 {□, ❖). 11/10. , Palestra: No teatro. Grátis. 30/10. Ter­ quinta, às 20h30, no ginásio. Ballet ça, às 19h30 Banda Comuna (rock) Na Clássico. Com integrantes do Ballet Lanchonete.Grátis. 26/10. Sexta, às Stagium. R$ 4,00 e R$ 2,00 (□, ❖). 20h Show de Forró com dançarinos da No ginásio. 0 9 /1 0. Terça, às 15h Cooperativa Brasil. No Arena. Grátis. •Dança Livre. Com integrantes do 27/10. Sábado, às 17h. Zé Paraíba e Ballet Stagium. Para professores em Grupo Chapéu de Couro (Forró). Na geral. R$ 4,00 e R$ 2,00 (O, □). No Lanchonete. Grátis. 28/10. Domingo, ginásio. 10/10. Quarta, às 15h. às 15h. A FÁBRICA DO POEMA. Oficina com ENTRANÇAS. Descobrindo e Redes. o escritor e pesquisador José Carlos Grátis. 12/10. Sexta, às 15h. Mendes Brandão. R$ 4,00 e R$ 2,00 (O, □ , ❖). Na sala de uso múltiplo 2. Sesc Campinas - R. Dom José I, 270. 0 6/1 0 , 13/10, 2 0 /1 0 e 27 /10 . Sá­ Tel.: (0XX19) 3737-1515 bados, às 15h.

•Dança de Salão. De 02 a 31/10. Ter­ ças, quartas, quintas e sextas, das 14h às 15n. «Lian Gong. De 02 a 31/10. Terças, quartas, quintas e sextas, das 14h às 15h. «Qualidade de Vida. Dias 02, 03, 04 e 05/10. Terça, quarta, quinta e sexta, das 15h30 às 17h. •Sapatilhas Bordadas. Dias 02,19, 24 e 25/10. Terça, sexta, quarta e quinta, das 15h30 às 17h. «Pintura em Seda. Dias 03,04, 09, 11, 17, 25 e 26/10. Terça, quartas, quintas e sexta, das 15fi30 às 17h. «Pintura em Cerâmica. Dias 05, 09, 11, 18, 19, 23, 24/10 e 31/10. Terças, quartas, quintas e sex­ tas, das 15h30 às 17h. «Caixas Para •Presentes. Dias 10, 16, 17 e 30/10. Terças e quartas, das 15h30 às 17h. •Pintura em Tela. Dias 16, 18, 23/10, 26, 30 e 31/10. Terças, quarta, quinta e sexta, das 15h30 às 17n. Sesc Catanduva - Praça Felícia Tonello, 228. Tel.: (0xxl7) 522-3118. Sesc Piracicaba_____________________

BETH CARVALHO & BANDA. 19/10. Sexta-feira, às 21 h. FUXICO. Grátis. Direção e concepção Gilsamara Moura. 26/10. Sexta-feira, 21 h . Ginásio de Eventos. COPA COMERCIÁRIA. Copa realizada nas modalidades de Futsal, Streetbool, Volei e Damas. De 04 a 31/10. Quar­ tas e sextas-feiras, a partir das 19h30. SESCRIANÇA. Brincadeiras, oficinas, jogos recreativos, clínicas de Basquete­ bol, voleibol, Peteca, fresbee, badming­ ton, futebol de salão, apresentação e clínica de ginástica geral, apresentação de biketriaí, espetáculos teatrais e musi­ cais, show de mágica, interação 3° ida­ de e curumim. Para crianças de 4 a 14 anos. Grátis. De 06 a 12/10. TRABALHO & LAZER. Quarta exposi­ ção temática de arte na'íf planejada

pelo Sesc Piracicaba, e realizada sem­ pre nos anos em que não ocorre a Bie­ nal Naifs do Brasil. O objetivo dessas mostras, assim como das Bienais Naifs do Brasil, é continuar valorizando e di­ fundindo a arte naif que se apresenta com características de espontânea cria­ ção. De 05 a 31/10. Abertura dia 05, as 19h30. Sesc Piracicaba - Av. Ipiranga, 155. Tel.: (Oxxl 9) 434-4022 Sesc Ribeirão Preto_____________

A MALDIÇÃO DO VALE NEGRO. R$ 5,00. R$ 2,50 (O □ ❖). 19/10. Sexta, às 20h30. POUCO E BONS. Daniel Carlomagno R$4,00. R$3,00 (□). R$2,00 (O ❖) 26/10. Sexta, às 20h30. JOGOS DO COMÉRCIO. Em comemo­

ração ao Dia do Comerciário. Festival Inter-Sindical Participação de equipes formadas por trabalhadores no comér­ cio e serviços filiados aos Sindicatos da categoria: SindPD, Sindesporte, Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares e Con­ dôminos. Uma grande final será reali­ zada no dia 30, Dia do Comerciário, com a participação das equipes cam­ peãs de cada Sindicato. Grátis. De 01 a 30/10. Segundas, quartas e sextas, às 19h. «Comércio Em Ação. Torneio de futsal destinado a equipes formadas exclusivamente por trabalhadores de empresas comerciais situadas no calçadão central de Ribeirão Preto. Grátis De 02 a 23/10. Terças, às 19h. «Tintas em Ação. Torneio de futsal destinado a equipes formadas exclusivamente por trabalhadores de revendedores de tin­ tas e materiais de construção. Grátis De 04 a 25/10. Quintas, às 19h. «Fes­ tival de Futsal e Vôlei. Destinado às ci­ dades da região que participaram do Dia do Desafio 2001. Grátis 12/10. Sexta, às 9h. ENVELHECER COM SAÚDE. Palestra que abordará aspectos que evidenciam que o envelhecimento depende, em grande parte, da herança genética. Grátis 18/10. Quinta, às 16h30. O IDOSO E A SOCIEDADE. Depressão, estresse e ansiedade. Informações e es­ clarecimento sobre esses males quando relativos à terceira idade e a vida em sociedade. Com a Frente de Geriatria da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP. Grátis 31/10. Quarta, às 18h30. Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. Tel.: (0XX16) 610-0141 Sesc Rio Pr e t o _________________

JOGOS ABERTOS DO COMÉRCIO. No mês em que comemora o Dia do Co­ merciário o Sesc Rio Preto desenvolve um torneio tradicional dentro do calen­ dário esportivo da cidade e região que reúne e integra os trabalhadores do co­ mércio e prestadores de serviços de Rio Preto e Região. Futebol de salão, volei­ bol, basquete e biribol. Masculino e fe­ minino. De 19 a 19/10. Sexta, no Giná­

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Interior sio de Espoiles. Inscrições Gratuitas. Abertas até dia 16/10, no Setor de Es­ portes Informações no Setor de Esportes. BECO LITERÁRIO. Programa que de­ senvolve atividades literárias com o ob­ jetivo de estimular os participantes ao nábito da leitura como uma atividade lúdica e prazerosa. "João Guimarães Rosa. Neste mês, homenageia o escri­ tor João Guimarães Rosa, por quase meio século de publicação das obras Sagarana, Corpo de Baile e Grande Sertão: Veredas. A programação inclui exposição lítero-fotográfica, apresenta­ ção do grupo de contadores de histó­ rias miguilim, palestra e mostra de ví­ deo. De 16 a 21, terça a domingo. De 16 a 21 /1 0. De terça a domingo.

ANIMERP. Ciclo de Animação Japone­ sa. Exibição de filmes inéditos no Brasil, nos mais diversos gêneros - drama, ação e comédia. Dirigido a fãs e inte­ ressados em animê e quadrinhos japo­ neses - mangá. Neste mês, Bubbfegun Crisis Ovas 1-3 e Tenchi Muio! Forever. 28/10. Domingo. Das 14h às 17h, no Teatro. Entrada franca. Matriculados e não-matriculados retirar convites no dia do evento. NO PALCO. Projeto que traz à comuni­ dade de Rio Preto e Região nomes conrados do cenário musical. Eugênia o e Castro De 25 a 25/10. Quintafeira, às 21 h, na Área de Convivência. R$5,00 „ matriculados e estudantes, R$10,00 outros. Sesc Rio Preto - Av. Francisco das Cha­ gas de Oliveira, 1.333. Tel,: (0XX17) 3216-9300 Sesc Santos____________

1° MOSTRA DOS ARTISTAS PREMIA­ DOS. Serão mostradas 66 obras, entre esculturas e telas de obras de artistas consagrados e os novos talentos surgi­ dos no último Salão, realizado na sede Central de Correios de São Paulo. Até 11/10. Terça a sexta, das 13h às 22h/ sábado e domingo, das 1Oh às 18h. PROJETO GURI. Criado em 1995, pela Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, o Guri tem como objetivo desen­ volver as habilidades e potencialidades de crianças e adolescentes carentes através da música. Show com partici­ pação de Jane Duboc. 12/10. Sexta, às 21 h. JOGOS DO COMÉRCIO. Reúne todas as empresas do ramo do comércio e prestadoras de serviço em geral. As modalidades são Futsal Masculino e Fe­ minino, Vôlei 4 misto, tranca e basque­ te trio. As inscrições serão dia 10 e 11, às 19h30, na Sala de Vídeo. A abertu­ ra será dia 14/10, às lOh, com diver­ sas atividades atividades esportivas e torneio início. Até 31/10. Terça a sex­ ta, a partir das 19h. LETRA VIVA. Objetiva despertar para o prazer da leitura por meio de encontro com escritores e atividades prática em oficinas literárias. Zuenir Ventura. Autor de "1968 - O ano que não termi­

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nou".Grátis. Ingressos antecipados na Bilheteria do Teatro. 24/10. Quarta, às 20h30 Aqualazer Dia 27/10, lOhOO Aula de Hidroginástica Recreativa com atividades lúdicas para toda família. OBS: Com exceção do Aqualazer as atividades recreativas terão inscrições meia hora antes no próprio local (Pisci­ na), com os professores. 20/10. Sába­ do, às 1Oh. Sesc Santos - Rua Conselheiro Ribas, 136. Tel.: (0xxl3) 3227-5959 Sesc São Carlos___________________ ENCONTRO DE TURISMO E RECREA­ ÇÃO O SESC. Primando pelos concei­

tos de sua atuação - cuja base é a educação informal - propõe a realiza­ ção de um evento buscando integrar as diferentes formas de atividade turís­ tica e de lazer para o turismo, da ci­ dade de São Carlos e região: Abertu­ ra Oficial No Teatro. Grátis. 26/10. sexta, às 20h. «Curso 1 - Planeja­ mento Estratégico do Turismo. Na Sala de Multiuso. «Curso 2 - Turismo para a Terceira Idade. Na Sala de Multiuso. . «Curso 3 - Oficina de Jo­ gos Cooperativos. Na Convivência 2. •Curso 4 - Turismo Cultural. Na Sala de Multiuso. «Curso 5 - Atividades Re­ creativas. Na Convivência 2. Taxas de inscrição: O ❖- 1 curso - R$ 15,00 (exceto curso 3 - R$ 20,00), 2 ou mais cursos - R$ 10,00 cada (exceto curso 3 - R$ 15,00), □ - 1 curso - R$ 30,00 (exceto curso 3 - R$ 40,00), 2 ou mais cursos - R$ 20,00 cada (exceto curso 3 - R$ 30,00). Inscrições no Sesc São Carlos até 26/10, via correio até 22/10 (data de postagem). Informa­ ções (Oxxló) 272-7555, Matrícula. 28/10. domingo, das 9h às 13h. ESPECIAL 3 0 A N OS DO BALLET STAGIUM.. Um dos mais importantes nú­

cleos artísticos do país, o Balé Stagium comemora seus 30 anos de existência. Confira Exposição, Oficina e Espetá­ culo, nos dias 03 e 04. À Margem dos Trilhos No Ginásio de Eventos. Livre. R$ 2,00 (tO), R$ 4,00 (□ ❖), R$ 8,00. 04/10. quinta, às 20h30 30 Anos do Ballet Stagium Através de um acervo acumulado ao longo dos seus 30 anos é possível resgatar um pouco da histó­ ria do Balé Stagium. Na Área de Lei­ tura. Grátis. 03/10 e 04/10. quarta e uinta, das 13h às 22h Lançamento o Livro - Base de Dados da Rede Sta­ gium. Sala de Vídeo. Grátis. 03/10. quarta, às 20h. «A Criatividade na Dança. Na Sala de Multiuso. Vagas Li­ mitadas. Taxa de inscrição R$ 2,00. 03/10. quarta, das lOh às 12h. MOSTRA SESC DO CINEMA BRASILEI­ RO. A Partilha. No Teatro. R$ 2,00 (O

□ •>), R$ 4,00. 05/10. sexta, às 19h e 21 h. «Os Xeretas. No Teatro. R$ 2.00 (O □ ❖), R$ 4,00. 06/10 e 07/10. sábado, às 16h e domingo, às llh . «Senta a pua! No Teatro. R$ 2.00 (O □ ❖), R$ 4,00. 06/10. sába­ do, às 18h e 20h30. «Brava Gente Brasileira. No Teatro. R$ 2,00 (O □ •>), R$ 4,00. 07/10. domingo, às 18h e 20h30. «Amores Possíveis. No Tea­ tro. R$ 2,00 (O □ ❖), R$ 4,00.

13/10. sábado, às 18h e 20h30. •Babilônia 2000. No Teatro. R$ 2,00 (O □ ♦), R$ 4,00. 14/10. domingo, às 18h e 20h30. «O Sonho de Rose: 10 anos depois. No Teatro. R$ 2,00 (O □ ❖), R$ 4,00. 27/10. sábado, às 18h e 20h30. «As Feras. No Teatro. R$ 2,00 (O □ ♦), R$ 4,00. 28/10. domingo, às 18h e 20h30. COPA COMERCIÁRIA. Competição envolvendo a participação de empre­ sas do comercio e de serviços, nas ca­ tegorias masculino e feminino, nas modalidades de Futebol de Cinco, Vô­ lei de Praia, Futvolei e Corrida Pedes­ tre. Inscrições de 15 a 25 de outubro no Setor de Esportes. Abertura no dia 30 de outubro, às 20h, no Ginásio de Eventos. De 01 a 31/10. JOGOS ESPECIAIS DE SÃO CARLOS. Torneio aberto promovido em parce­ ria com a Associação Sancarlense de Desportos para Cegos (Assec) com apoio das seguintes entidades: Sesi, Secretaria Municipal de Esportes Tu­ rismo e Lazer, Associação Brasileira de Pesquisadores em Educação Espe­ cial (Abpee), Associação de Deficien­ tes de São Carlos (Adesc). Participa­ ção de atletas portadores de deficiên­ cia mental, visual, física e auditiva, re­ presentantes da Apae (Ibaté), Apae (Rio Claro), Acorde (São Carlos), Adesc (São Carlos), Secretaria Muni­ cipal de Educação e Cultura (São Carlos) e Assec (São Carlos). Provas de Natação e na seqüência, o encer­ ramento dos Jogos. Informações no Setor de Esportes. Na piscina aqueci­ da e Convivência 2. Grátis. 07/10. domingo, a partir das 09h30. Sesc Sâo Carlos - Av. Comendador Alfredo Maffei, 700. Tel.: (0XX16) 272-7555 São José dos Campos_______________ SEMINÁRIO SESC DE EDUCAÇÃO. O objetivo é oferecer aos profissionais da área, oportunidade de reflexão e crescimento. Investimento R$ 15,00 (O □ ❖), R$ 30,00 (usuários matricu­ lados e outros). Auditório. Programa­ ção 9h - Abertura 9h30. «Palestra "Inteligências Múltiplas" - Celso An­ tunes llh . Intervalo llh lS . • Pales­ tra "O Papel do Professor" - Dante Silvestre Neto. 12h30. Oficinas, 14h às 17h30: 1 - «História em Quadri­ nhos. 2 - Jogos Teatrais. As oficinas serão abertas a todos os participan­ tes. Cada oficina acontecerá em 2 ho­ rários diferentes. As inscrições serão realizadas no dia do evento 17h - En­ trega dos Certificados 26/10. Sába­ do, das 9h às 17h.

CINE LITTERA. Projeto que tem como objetivo unir a Literatura e o Cinema. 1984. Filme baseado na obra de George Orwell. Gratuito. Auditório. 30/10. Terça, às 19h. SEMINÁRIO SESC DE ABORDAGENS CORPORAIS. Com o tema, "O Corpo que se Expressa", o seminário propõe a reflexão integral do ser humano, por meio de diversas atividades de caráter

alternativo. Investimento: R$ 15,00 (O ❖), R$ 30,00 (□ e outros). Auditório e Ginásio. Programação 9n - Abertura 9hl5 - Palestra l lh - Coffee Break 11 hl 5 - Vivência - Chi Kung. 12h30 - Almoço 14h - Vivência - Tui Na. 15hl5 - Vivência - Somaterapia. 16h30 - Vivência - Massagem Ayurvédica. 06/10. Sábado, das 9h, às 18h. D OM IN GOS MÁGICOS. Programa­ ção de teatro infantil. «Cocos e Mitos. Áuditório. 07/10. Domingo, às lóh. •O Mágico de OZ. Gratuito. Ginásio. 12/10. Domingo, às lóh. «Procuran­ do Firme. Espaço Alternativo. 21/10. Domingo, às 16h.« Todo Mundo tem um Sonho Auditório. 28/10. Domin­ go, às lóh. R$ 2,00 (O), R$ 3,00 (□ ❖) e R$ 5,00 (outros).

Sesc São José dos Campos - Av. Adhemar de Barros, 999. Tel.: (0XX12) 340-2000. Sesc Taubaté_______________________

PROJETO SORRISO É COISA SÉRIA. Projeto desenvolvido em parceria com a Universidade de Taubaté, que aten­ de cerca de 1800 alunos de 1° série da rede pública estadual de ensino e tem caráter social e educativo, desen­ volvendo um trabalho de prevenção da saúde bucal com atividades lúdi­ cas ( brincadeiras e espetáculos tea­ trais) e atividades de orientação sobre saúde bucal, evidênciação de placa bacteriana, técnicas de escavação e fluoretação e orientação sobre nutri­ ção. Todas as terças feiras de outubro das 7h30 às 17h30. TEATRO INFANTIL

Tódos os domingos, às 16h. Grátis. MARC E BELLA NUM SONHO AZUL. Com AC Produções Artísticas. Esta peça conta a vida do pintor russo Marc Chagall, tendo como foco o Amor por sua mulher e pela arte. 07/10. COMO UMA GAIVOTA. Com AC Pro­ duções Artísticas. Contando a vida do maior compositor russo de todos os tempos - Piotr llitch Tchaikovsky este espetáculo mostra a alma sensível e criativa, que tornou este nome numa referência para a música mundial. 14/10. CONFUSÃO NO OESTE. Com Grupo Alda Garrido. A Cia. Taubateana apresenta esta comédia, que mostra uma suposta busca pelo ouro em ter­ ras brasileiras. 21/10. CIRANDA DOS MEUS AVÓS. Com o Grupo Metamorfaces. Uma menina que mora em apartamento se vê em uma situação muito diferente quando vão visitar seus avós em uma cháca­ ra onde a energia elétrica não che­ gou. Dia 28. Sesc Taubaté - Av. Engenheiro Nilton de Alvarenga Peixoto, 1.264. Tel.: (Oxxl 2)232-3566, 136. Tel.: (0xxl3) 3227-5959.


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A corrida para o Centro Hanneman Nobre Vieira 1901. A cidade de São Paulo entra no século 20 apenas com veículos de tração animal e muitas caminhadas entre ruas estreitas. Os 80 mil habitantes ocupam residências bai­ xas, no máximo assobradadas. Faltam doze anos para que a prefeitura do município, cheia de incertezas e receios, auto­ rize a construção do primeiro arranha-céu, de quatro anda­ res. O concreto armado, a maravilha da época, iniciava com o Edifício Guinle (rua Direita, 37, Sé) a arrancada às alturas, bem modestas por sinal. Então, como se fôssemos uma população predestinada a concretizar nossos sonhos de futuro, entregamos a faca e o queijo ou, melhor dizendo, a pá e a caçamba para os enge­ nheiros e administradores públicos. Os trabalhadores e o povo não fazem o papel principal naquele cenário. Esse pou­ co caso que lhes faz a história deve ser, talvez, por serem eles o cenário propriamente dito. Prédios, avenidas e estações ferroviárias, praças e parques do Centro, além de planejados e construídos, eram lavados, escovados e penteados, prenun­ ciando a data maior da cidade: o quarto centenário, em 1954. Passado o ano da efeméride, palavra que por si mesma signi­ fica a duração de um dia, o Centro da metrópole, como cris­ talizado numa redoma virtual, estacionou. A “ Bela Adormeci­ da” conservou a beleza do seu primeiro dia de sono. A Paulicéia, por não ser um conto de fadas, mesmo tendo mais vi­ lões poderosos que príncipes de bons ideais, manteve seu porte de majestade perdendo infeliz e paulatinamente seu encanto. O declínio e a agonia, via incúria de quem deveria cuidar do Centro, desaguaram como golpe de misericórdia na fuga de moradores, profissionais e corporações empresa­ riais que arribaram para a Paulista, Faria Lima e beira-rio Pi­ nheiros. Restava, dessa vez, uma década para mais um novo século, um novo milênio, e o Centro Velho bravamente des­ cambava para a ruína. O legítimo centro de uma metrópole é onde sua história começou. O lastro identificador de uma urbe está onde con­ vergem seus interesses culturais, históricos e prazerosos. Com menos de 5 km de área, 0,4% do município, o Centro orienta o fluxo financeiro além fronteiras locais, pela concen­ I 74 revista G

tração de mais de 30% de empresas do setor. Entre trabalha­ dores, consumidores e transeuntes, estima-se a circulação de 3,5 milhões de pessoas. Servido por doze estações de metrô, com o entroncamento de suas duas maiores linhas, com mais de três centenas de edificações históricas, tombadas, o Cen­ tro não tinha donos. Pois bem, em 1991, algumas federações de bancos priva­ dos, internacionais inclusive, sindicatos de trabalhadores, empresas comerciais e de serviços, escritórios de arquitetu­ ra, de imóveis e serviços jurídicos, universidades e ONGs cria­ ram a Associação Viva o Centro (AVC). De mil modos, políti­ ca e financeiramente, a AVC interferiu no processo de rever­ são do esvaziamento do Centro. O plano: dez anos para in­ terromper a curva descendente e dez anos para a revitaliza­ ção. Neste ano de 2001, ano 10 do projeto, observa-se que a curva foi corrigida. Aponta já há algum tempo, como os arra­ nha-céus, para cima. Uma parceira impensável há alguns anos: o Sindicato dos Bancários e o Bahco Boston. Juntos, com aliados de ambas trincheiras, criaram o muito digno de elogios Projeto Funda­ ção Travessia, para atendimento aos meninos, crianças e ado­ lescentes em situação de rua. Somos, o Sesc Carmo, parcei­ ros de primeira hora e de primeira água desse movimento. Aqui também é a sede de um núcleo, a Ação Local Carmo. A segurança, a limpeza da rua, a iluminação, a sinalização de tráfego e outros desleixos do mobiliário urbano são discuti­ dos, esclarecidos e viabilizados por representantes da comu­ nidade. O Sesc está vindo com tudo para a 24 de Maio, no emble­ mático Centro Velho Novo. Dessa forma, confirma e sacra­ menta sua induidora política de atendimento aos trabalha­ dores de comércio/serviços e, por extensão, a comunidade. Quero ter olhos esperançosos para ver o desenrolar da res­ tauração urbana que se vislumbra para aquele pedaço da megalópole. E mais do que braços, qiíe haja saúde, tempo e ami­ gos para festejar um novo tempo. ■ FIa n n e m a n N o b r e V ie ir a é s o c ió l o g o e t é c n ic o d o S esc C a r m o


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IfííilÉ IS S l

SESC tem na cultura e no bem-estar social os us principais campos de ação. música, o teatro, o cinema, a dança, as artes n geral. Mas também a educação social, o lazer, : esportes, a saúde. Porque sabe que investir

nessas coisas e investir no sonho das pessoas. No sonho de um mundo melhor, mais justo e mais humano. E também mais belo. A vida é sonho, escreveu Calderón de Ia Barca. O SESC assina embaixo.

SESC

S A 0 PÃ U L0


Marika Gidali 30 anos do Ballet Si

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