Ws. • DALMO DALLARI • ARTE NO SESC • TEATRO DE BONECOS • UMA VIAGEM ELETRIZANTE • MARÇAL \QUINO • AZIZ AB'SÁBER
LAURINDO LALO LEAL FILHO • EDSON CRESCITELLI • LOURENÇO DIAFÉRIA • PAULO CASALE
Uma quest ão de c o m p o r t a m e n t o 0 HIV, vírus da AIDS, pode ser t r a n s m i t i d o pelo sa ngu e, sê me n , s e c r e ç ã o vagi nal e pelo l ei t e m a t e r n o . 0 vírus não é t r a n s m i t i d o pelo t o q u e , a b r a ç o ou a p e r t o de mão. S} or isso, a p r e v e n ç ã o pa ssa pelo uso da c a mi s i nh a em t o d a s as r e l a ç õ e s se xu ai s e pelo uso de se ri ng as e agul has d e s c a r t á v e i s .
Aids - a mel hor pre v en ç ã o é a c o n s c i e n t i z a ç ã o !
Concepção e direção de Ivaldo Bertazzo Com 54 jovens de 7 Ongs de São Paulo. Participação especial da dançarina indiana Sawani Mudgal. De 3 a 19 de dezembro/2004. Sextas e sábados, às 21 h e domingo, às 19h. Dias 11 e 12 participação especial de Fortuna e Benjamim Taubkin. - dia 11, às 16h Com Ivaldo Bertazzo e elenco do espetáculo. Após o workshop apresentação coletiva "A Grande Cobra" (Rito da Fertilidade - origem africana). Inscrições antecipadas.
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SESC SR
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Musica instrumental brasileira
Nossa Capa os jovens prestigiam a nova safra de instrumentistas
E mais_________ Dossiê Literatura Encontros Em Pauta Ficção Inédita Programação P. S.
A arte nas unidades do Sesc São Paulo
Desenvolvimento cultural Nos dias de hoje, está disseminada a necessidade de as organizações estarem comprometidas, de alguma forma, com a sua função social. Nesse sentido, suas ações não devem estar restritas às atividades econômicas. E necessário que os empresários encontrem maneiras de contribuir para a elevação dos patamares de qualidade de vida da comunidade, tarefa em cujo contexto o desenvolvimento cultural assume caráter prioritário. O Sesc São Paulo, instituição criada e mantida pelo empresariado de comércio e serviços, oferece, em suas unidades da capital e do interior, uma diversificada gama de atividades socioculturais, indispensáveis à formação de cidadãos participativos e integrados à sociedade contemporânea. A formação do público para o consumo e a produção de bens culturais deve passar pela valorização de expressões importantes de nosso patrimônio cultural. A música, por exemplo, é um veículo privilegiado para atingir essa meta. Ela constitui um acervo precioso de ritmos e estilos que atravessam gerações. Por isso, é uma das modalidades artísticas que ocupam amplos espaços na ação programática da entidade. Assim, as ações nessa área contemplam o âmbito da apreciação, mas também o da prática musical por meio de núcleos de formação e experimentação. O trabalho de difundir e valorizar expressões artísticas fundadoras de nossa identidade musical está rela cionado à preservação da memória cultural e colabora para suscitar, entre as gerações contemporâneas, a aspi ração de renovar e assegurar a sobrevivência de nossa cultura musical.
A bram S za jm a n P residente do C onselho R egional do S esc no Estado de S ão Paulo
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Teatro de bonecos
Exposição Uma Viagem Eletrizante
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Almanaque Paulistano Tom Zé e as m uitas faces de São Paulo
Da redação Sofisticada e rica em sua diversidade, a música instrumental brasileira experimenta, nos últimos anos, um fenô meno importante: a sua inserção, cada vez maior, entre o público jovem. Tal interesse se manifesta não apenas na lotação de espetáculos musicais, mas também no surgimento de uma geração de artistas que tem sua referência em autores como Hermeto Pascoal ou Egberto Gismonti, entre outros - e não mais apenas em nomes estrangeiros. Sem estardalhaço, o gênero passa a ser estudado e prestigiado por uma platéia que busca alternativas de qualidade ao que é oferecido, sem criatividade, pela chamada indústria cultural. A Entrevista traz uma conversa exclusiva com o jurista e professor Dalmo de Abreu Dallari sobre educação, direi tos humanos e cidadania. Nos Depoimentos, Aziz Ab’Sáber, um dos mais respeitados intelectuais brasileiros, e o premiado romancista e roteirista Marçal Aquino. Entre as reportagens, o acervo de artes plásticas do Sesc São Paulo, o teatro de bonecos e a exposição Uma Viagem Eletrizante. A publicidade dirigida às crianças é o tema debatido no Em Pauta, nos artigos exclusivos dos professores Laurindo Lalo Leal Filho e Edson Crescitelli. Na seção Ficção Inédita, o escritor e cronista Lourenço Diaféria comparece com uma história sob medida para esta edição: um conto de Natal passado em São Paulo. O Almanaque Paulistano mostra como a Paulicéia inspira o compositor Tom Zé, e a seção Vistas Contemporâneas registra o Parque Estadual da Cantareira. No Em Cartaz, as atividades de dezembro do Sesc São Paulo. D a n il o S a n t o s d e M ir a n d a D iretor Regional do S esc S ão Paulo
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As imagens do mundo Com sede em Amsterdã, na Ho landa, a organização World Press Photo realiza anualmente um concurso em escala mundial em busca do melhor do fotojornalismo. Em novembro, seu gerente de projetos, Bart Schoonus, esteve no Brasil para acompanhar a montagem da exposição que leva o nome da entidade, em cartaz no Sesc Pompéia até 5 de dezembro. São 201 imagens escolhidas para a 47a edição do concurso. "Temos o intuito de estimular repórteres fotográficos e manter as pessoas atentas acerca dos acontecimentos no mundo" Bart Schoonus, gerente de projetos da W orld Press Photo, organização especializada em fotojornalismo, sobre exposição no Sesc Pompéia
Jean-Marc Bouju/The Associated Press
Num dia comum
Em montagem assinada por Soledad Yunge, os atores Milhem Cortaz e Laerte Mello estarão no palco do Sesc Belenzinho até 19 de dezembro no espetáculo Num Dia Co mum, do norte-americano John Kolvenbach. Esta é a primeira vez que o espetáculo é encenado no Brasil. Em Londres, a peça foi protagonizada por Kyle MacLachlan, de Veludo Azul (1986), e Woody Harrelson, astro de 0 Povo contra Larry Flint (1996). As pessoas testemunham o conflito dos personagens praticamente dentro do cenário." Soledad Yunge, diretora do espetáculo Num Dia Comum, cuja montagem abriu mão do tradicional palco italiano para colocar os atores no mesmo plano da platéia
"Desde que Jane Birkin disse je t'aime [eu te amo, emfrancês] a Serge Gainsbourg, seu parceiro de vida e arte, a atriz e cantora carrega o estigma de ser a mulher que gravou Je t'Aime... Moi Non Plus. Ela revolucionou a música com Gabrielle Crawford/Divulgação sussurros e uma mensagem de amor que se tornou sinônimo de erotismo (e vulgaridade), no final dos anos 60."
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"Nada mais impede que a música popular volte a cumprir um papel sociocultural que já foi determinante em outros tempos no Brasil. Há sinais e focos de guerrilha cultural se multiplicando em todos os cantos do Pais. Quando você menos esperar, a re volução estará entrando em sua casa via rádio, TV ou internet. Quem viver, verá."
Crítica de Tereza Novaes publicada no jornal Folha de S.Paulo
Fred Zero Quatro, vocalista do grupo Mundo
sobre o show de Jane Birkin no Sesc Pinheiros
Livre S/A, que se apresentou no Sesc Santos
"Na verdade, é o seguinte: se eu fosse contar a realidade como ela era, seria impublicável. A realidade não cabe na literatura." Paulo Lins, autor do livro Cidade de Deus - que inspirou o filme homônim o (2002) de Fernando Meirelles - convidado do projeto Horizontes Literários, do Sesc Carmo
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Para pensar o assunto O Sesc Itaquera realizou uma minimostra de filmes destacando a presença do negro no cinema brasilei ro. Entre as produções, foram exibidos o documentá rio A Negação do Brasil: 0 Negro na Telenovela Brasileira (2000), de Joel Zito Araújo, e Cruz e Sousa - o Poeta do Desterro (1999), longa de Sylvio Back. Segundo Zito, é “difícil encontrar diretores que ousem colocar um ator negro para interpretar papéis de destaque” .
Homenagem em Brasília Danilo Santos de Miranda, diretor regional do Sesc, recebeu do Presi dente Luiz Inácio Lula da Silva e do ministro da Cultura Gilberto Gil a “Ordem do Mérito Cultural 2004” , em cerimônia realizada no Palá cio do Planalto, em Brasília. Criado em 1995, o prêmio é o reconhe cimento pela sua atuação à frente do Sesc São Paulo no trabalho de educação, inclusão social e estímulo às artes em geral. Trinta persona lidades - de diversas áreas - e dez instituições também foram agracia das pelas suas contribuições ao desenvolvimento da cultura no país. Entre os homenageados, a cantora Inezita Barroso, o cantor e compo sitor Caetano Veloso, a cirandeira Lia de Itamaracá, o cineasta Ozualdo Candeias, o ator e diretor Paulo José, o escultor Frans Krajcberg e o arquiteto Paulo Mendes da Rocha. Divulgação/Ricardo Stuckert
Memória do in terior paulista Com apoio da Unesco, foi lançado em novembro o projeto Terra Paulista - Histórias, Arte, Costumes, que tem o objetivo de mostrar a origem, a diversidade e o cotidiano dos paulistas e colaborar na preservação do patrimônio material e imaterial do estado. A iniciativa compõe-se de três livros de história, 12 documen tários, exposição, site e publicações didáticas, com enfoque nesta primeira fase para as regiões do Vale do Médio Tietê, Va le do Paraíba e Oeste Paulista. A exposição está prevista para 2005, na Área de Convivência do Sesc Pompéia.
Sobre ética e política O mais recente texto do dramaturgo Samir Yazbek (cujo depoimento foi pu blicado na edição de novembro da Revista E) fica em cartaz no Sesc Belenzinho até 19 de dezembro. A Máscara do Imperador retrata a crise ética de um governo dividido entre forças políticas e o crescente descontentamento popular. “ Procu rei imprimir ao texto uma linguagem contemporânea, que trata do assunto não de forma panfletária, mas sim vendo a política como resultado das relações pes soais” , explica o autor. Estão no elenco, entre outros, os atores Denise Del Vecchio, de Lavoura Arcaica (2001), Otávio Martins, que atuou em V7vo Voz (2004), e Plínio Soares, de Domésticas (2001). loisa Bortz/Divulgação
"Não acho que o hip hop seja o único instrumento de luta. Acho a educação um caminho importante de ascensão para os negros. Tenho vários amigos que estudaram, fizeram faculdade i/ulgação/CUFA
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melhores empregos. Mas essas conquistas continuam sendo pequenas. Tenho certeza de que os pretos não estão fadados a ter ascensão apenas por meio da música, do esporte e do crime." M V Bill, rapper carioca que dividiu o palco com
Divulgaçao/raleo TV
"Eu acho que documentários sempre são importantes por enfocar um tema com um olhar diferente do do jornalismo. Partimos de um roteiro, mas sempre encontramos novos desafios."
BNegão em show realizado no Sesc Santo André,
Kiko Goifman, diretor, juntam ente com Rachel Monteiro, do documentário
em entrevista à revista Raça Brasil
Sonoroscópio SP, que teve festa de lançamento no Sesc Pinheiros
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INSTITUCIONAL
O SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA (STJ) CONFIRMA: PRESTADORAS DE SERVIÇOS SÃO CONTRIBUINTES DO SESC - JURISPRUDÊNCIA JÁ É DOMINANTE EM 2004 Há alguns anos, empresas prestadoras de serviços passaram a questionar em juízo as contribuições destinadas ao Sesc e Senac, en corajadas por uma antiga decisão do STJ de 15 anos atrás (1989). Essa decisão foi do então ministro Carlos Velloso, quando ainda in tegrava o STJ, e referia-se especificamente a empresas de vigilância e segurança - Apelação Cível 140.655-AI. E foi essa antiga decisão - ocasião em que a questão não estava sendo controvertida e debatida como hoje, com novos e fortes argu mentos, inclusive à luz do art. 240 da atual Constituição, não ventilado naquele julgamento - que impulsionou a proposição de ações judiciais pelas empresas de segurança e vigilância. No entanto, essa decisão não serviu ao Judiciário como um prece dente “inquestionável” ou “indiscutível”, tanto que o próprio STJ, revendo a questão, como já amplamente noticiado, unificou, em 23/10/2002, seu entendimento de que as prestadoras de serviços de vem contribuir ao Sesc e Senac, incluindo expressamente também as de segurança e vigilância (Recurso Especial n. 431.347/SC, ministro re lator Luiz Fux). Hoje o Sesc conta com 50 acórdãos favoráveis do STJ, os quais im pulsionam nossas vitórias em todo o País, seja em primeira ou em segunda instância, tanto na Justiça Federal, quanto na estadual. Estes acórdãos favoráveis são oriundos de processos dos estados do Ama zonas, Minas Gerais, Pernambuco, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. O grande impulso se deu com a mencionada decisão de 23/10/2002 do STJ. Nesta decisão, o STJ procedeu ao julgamento do Recurso Es pecial n. 431.347, em que foi parte o Hospital São Francisco de Assis Ltda., de Santa Catarina. Considerando a relevância da matéria, o tribunal, nos termos do seu Regimento Interno, optou que esse recurso Especial fosse julga do, não por uma turma isolada, mas pela I a Seção, que é composta dos integrantes da I a e da 2a turmas (são dez ministros). Nesse brilhante julgamento, entendeu que prevalece o art. 577 da CLT, que cataloga as atividades econômicas ligadas à Confede ração Nacional do Comércio, logo, sendo as respectivas empresas contribuintes do Sesc e do Senac por força do Decreto-lei n. 9.853, de 1946. Em síntese, decidiu que, em função do moderno conceito de empresa, as prestadoras de serviços são, inequivocamente, estabele cimentos comerciais e que o acesso aos serviços prestados pelo Sesc e Senac consiste em um direito universal do trabalhador, cujo dever correspondente é do empregador no custeio dos referidos benefí cios, e que, portanto, a pretensão de exoneração, quanto à contribuição compulsória em exame, consiste em verdadeiro arbítrio patronal, por pretenderem dispor de direito de seus empregados. O relator, cujo voto conduziu o julgamento, foi o ministro Luiz Fux, que analisou as diversas hipóteses envolvidas na discussão dessas
prestadoras de serviços, não só quanto aos hospitais, mas a todas as demais, inclusive as de segurança e vigilância. Após a análise de todos esses acórdãos proferidos sobre o tema, observamos que todos os ministros componentes da I a e 2a tur mas (dez ministros) são favoráveis ao Sesc. Utilizam, na redação de seus acórdãos, além dos argumentos ex postos acima, a questão dos precedentes favoráveis deste tribunal. Apontam que a I a Seção do STJ, elidindo divergências entre suas turmas, considerou legítimo o recolhimento das contribuições para o Sesc e o Senac pelas empresas prestadoras de serviços. Todos os acórdãos proferidos após essa manifestação da I a Se ção do STJ mencionam a questão dos precedentes favoráveis ao Sesc e Senac. Alguns acórdãos mencionam expressamente os números dos processos nos quais o STJ já se manifestou sobre o tema, assim como o ramo de atividade econômica ao qual a prestadora de ser viços pertence. Um destes é o acórdão Agresp 502340/PR, cujo ministro relator Franciulli Netto, após mencionar vários outros acórdãos, nega seguimento a um recurso especial, em razão da ju risprudência já dominante do tribunal, com fundamento no art. 557 do Código de Processo Civil. No universo existente de acórdãos, encontrou-se o grupo de prestadoras de serviços ligadas ao ramo da saúde, da segurança e vigilância, de engenharia e arquitetura e de administração de con sórcios. Na área da saúde, cite-se como exemplo o acórdão do ministro relator Teori Albino Zavascki, de 10/2/2004 (Agravo Regimental n° 539918/PR). No que se refere ao grupo das prestadoras de serviços da área de segurança e vigilância, destaca-se outro acórdão, o do ministro relator Franciulli, de 15/4/03 (Recurso Especial n° 489267/SC), onde aponta já estar decidido em sucessivos julgados das turmas que in tegram a I a Seção (cf. Recurso Especial n° 449.786/RS, relator ministro Peçanha Martins, DJU 10/3/2003). O ramo dos serviços de engenharia e arquitetura foi menciona do no acórdão do ministro relator João Otávio de Noronha, de 7/10/2003, onde aponta inexistir razão para dispensa do recolhi mento da referida contribuição (Agravo Regimental n° 518582/MG). As empresas destinadas à administração de consórcios tiveram a exigibilidade das contribuições destinadas ao Sesc e Senac expres samente mencionada no acórdão do ministro relator Francisco Peçanha Martins, de 19/8/2003 (Recurso Especial n° 491633/SC). Vitória dos trabalhadores e da comunidade, que se beneficiam dos serviços prestados por essa entidade, seja na educação profis sional, seja na cultura, no lazer, e em tantas outras atividades desenvolvidas pelo Sesc.
CIRCUITO DE CORRIDA DE RUA PROVA ANIVERSÁRIO DE SANTO AMARO 2 0 0 5
Dalmo Dallari
Em entrevista exclusiva à Revista E, o jurista e professor fala de política, educação e sociedade
0 jurista e professor Dalmo de Abreu Dallari nasceu em Serra Negra, São Paulo, em 31 de dezembro de 1931. Ingressou na Fa culdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), formando-se em 1957 e voltan do como professor em 1964, após aprova ção para livre-docência em teoria geral do Estado. Figura destacada na resistência de mocrática e na oposição à ditadura militar, a partir de 1972 ajudou a organizar a Co missão Pontifícia deJustiça e Paz da Arqui diocese de São Paulo, entidade ativa na de fesa dos direitos humanos. Em 1980foi pre so, seqüestrado e espancado por um grupo de paramilitares, caso que ganhou repercus são internacional. Professor titular de teoria geral do Estado na USP, foi diretor da facul dade de direito de 1986 a 1990. Dallari é membro da Associação Brasileira deJuristas
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Democratas e do Instituto dos Advogados de São Paulo, do qual foi vice-presidente. De agosto de 1990 a dezembro de 1992foi se cretário dos NegóciosJurídicos da Prefeitura do Município de São Paulo, na gestão Luiza Erundina. Entre as obras que publicou encontra-se Elementos de Teoria Geral do Estado (Editora Saraiva 1989), já na 14a edição. O que o senhor acha do resultado das sucessivas eleições - a começar pela deste ano, que foi uma eleição bastante atípica - na perspectiva da consolidação da democracia e do direi to ao voto? Existe uma progressão muito positiva na participação eleitoral do povo brasi leiro. Isso tem sua lógica, porque demo
cracia também se aprende. À medida que o povo vai percebendo que sua es colha se reflete na qualidade dos gover nos, vai surgindo um cuidado maior com o voto, e eu tenho a impressão de que nós já caminhamos razoavelmente neste sentido. E isso tanto nas regiões mais ricas quanto nas mais pobres? Isso vem acontecendo de maneira ge ral no País inteiro, entretanto, existe um fator de distorção que ainda está muito presente: a pobreza de muitos eleitores. Ela facilita a compra do voto, a superio ridade de um cabo eleitoral, de um dono de curral eleitoral. Nós ainda não elimi namos isso. Em todo caso, o que se ve rifica é que mesmo nas regiões mais po
"Eu não acredito na publicidade [política] como um fator decisivo. 0 que é realmente decisivo é o comportamento do candidato, o palavreado que ele utiliza, isso sim tem um peso muito grande" bres o eleitorado tem tomado consciên cia de que, por maior que seja a grati dão, o voto não é a maneira de pagar um favor. O senhor diria que a propaganda po lítica excessiva funciona como uma es pécie de substituta moderna para o voto de cabresto? Eu não acredito na publicidade como um fator decisivo. O que é realmente de cisivo é o comportamento do candidato, o palavreado que ele utiliza, isso sim tem um peso muito grande. Ou seja, há um fator pessoal que pesa muito, inde pendentemente até da vida pregressa de um candidato. Mas o eleitorado já vem prestando muita atenção na pessoa do político. Acho que há muita fantasia em tomo da propaganda, em torno do mar keting eleitoral - e, naturalmente, isso tem um peso, especialmente em termos de volume de divulgação. Mas isso acon tece com a publicidade de maneira ge ral, por isso as empresas usam tanto a propaganda repetitiva, dizer o nome do produto 1 milhão de vezes faz com que a pessoa imediatamente se lembre da quele produto na hora de consumir. Agora, até que ponto isto pesa em ma téria eleitoral ainda não dá para concluir. Um aspecto que dá para verificar entre nós é a criação da imagem do vencedor. Ainda é muito grande o número de elei tores que não quer ser perdedor. Então na hora de votar escolhe aquele que aparentemente vai ganhar. O senhor acredita que a representa ção dos vereadores na Câmara paulista na é fraca? A nossa Câmara municipal realmente tem apresentado um nível baixo. Claro que há boas exceções, mas no conjunto o nível é muito baixo e a Câmara não se orienta por políticas. E aqui está um
grande problema. 0 povo sente mais a influência política de um deputado fe deral do que de um vereador. Ainda há muita gente que não faz a ligação, não percebe que o vereador tem importân cia. Para a maioria das pessoas o verea dor é praticamente uma inutilidade. E a imagem que a própria imprensa passa é a de que quem decide é o Executivo. Isso faz com que a escolha seja muito menos cuidadosa e passe a ser mais li gada a benefícios pessoais ou a um re lacionamento direto do que a uma pos tura política. Os partidos também er ram nisso. Qual o senhor acredita que deveria ser a postura dos partidos nesse caso? Os partidos estão muito distanciados do interesse público. Na realidade eu ja mais acreditei em partido. Eu acho que o partido é uma disputa de interesses; normalmente os partidos são domina dos por grupos, mesmo que a idéia pas sada seja a do partido como expressão de um pensamento político. Hoje, os partidos são quase balcões de negócios. E em certos quesitos são mesmo. São agrupamentos de interesses, só que de quem dirige o partido e não de grupos sociais ou do povo. Não há coerência política. Um candidato de um determi nado partido pode estar em outro na eleição seguinte, do lado oposto. E isso parece não ter nenhuma importância. Eu fiz certa vez uma pequena verifica ção em uma ocasião em que fiii fazer uma palestra em Brasília, e, na intimida de, falando com deputados, perguntei a alguns deles quem já tinha lido o pro grama de seu partido. Nenhum tinha lido. No entanto, há o pressuposto de que o eleitor se identifica com o repre sentante por meio do programa parti dário. O eleitor vai escolher aquele que vai defender o programa mais condi
zente com seu desejo. Só que isso é pura teoria. Na prática não acontece nada disso. Então para o senhor os partidos não expressam, de fato, a vontade do Numa colocação teórica do século 19, ficou estabelecido que os partidos po dem ser de três espécies. 0 partido de idéias, que defende certa proposta polí tica, como o partido comunista, por exemplo. O outro é o partido de interes ses, é quando surge o partido trabalhis ta, agrário, urbano, rural, o partido dos industriais etc. 0 terceiro seriam os cha mados partidos de afeição, aqueles que se formam em torno de um líder, e um exemplo seria um partido malufista. Posto isso, os teóricos no século 19 se guem concluindo que ninguém, no en tanto, vive em função de idéias. Ou seja, teoricamente pode existir um partido de idéias, mas na prática são os interes ses que o definem. E há também o caso de um ou outro líder carismático que consegue congregar a sua volta um cer to número de eleitores. Nós temos exemplos disso no Brasil. Leonel Brizola é um deles. Brizola foi um grande lí der carismático, falava-se num partido brizolista. Atualmente poucos apresen tam esse carisma, mas, vez ou outra, ainda acontece. Concluindo, o que real mente influi sobre o eleitorado são os interesses, muito mais do que as idéias, e, no conjunto, mais ainda do que o lí der carismático. O que o senhor acha da democracia direta? Esse é um aspecto que eu considero muito importante e sou otimista em re lação a isto. No Brasil aconteceu um fe nômeno curioso durante o período dos governos militares. Nós descobrimos a
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ENTREVISTA "Eu acho que as cotas [nas universidades] são admissíveis até que se faça a correção dos desníveis. Mas não abro mão da exigência de qualidade do aluno. Eu jamais abriria cota sem exigir o mínimo de conhecimentos. Eu acho que isto é uma falsa igualação" ação comunitária e descobrimos de vá rias maneiras. Por exemplo, por influên cia da revolução cubana surgiu no Nor deste brasileiro a presença da liga cam ponesa. E como resposta a ela, ainda no Nordeste, surgiram as comunidades eclesiais de base. Na década de 70 eu participei intensamente do movimento pelo desfavelamento. E a minha propos ta, encampada por outros, era no senti do de transformar a favela numa asso ciação. Isso funcionou e deu resultado. Nós tivemos também, nesse caso por força da necessidade, as associações de mulheres. Muitos maridos estavam pre sos ou no exílio ou ainda escondidos, e as mulheres tiveram de se organizar, em princípio para a defesa da liberdade, da vida, da integridade física dos maridos, dos filhos e dos pais. Isso acabou se am pliando, e elas então foram defensoras de interesses sociais, de maneira geral. Quando chegou o momento da anistia, o que teve maior peso foi o movimento feminino. Eu assisti a isso tudo muito de perto, trabalhamos juntos, viajando com líderes femininas pelo Brasil intei ro, falando de anistia. Essa representa ção forte das mulheres pode ser vista também no movimento pela constituin te, e isso está refletido na Constituição. Todos esses exemplos que eu dei são para mostrar como durante esse perío do de ditadura o brasileiro descobriu a importância da associação. E isso leva exatamente à democracia direta, que pela primeira vez na história brasileira está prevista na Constituição. Logo no artigo primeiro se diz que todo poder emana do povo e será exercido ou atra vés de representantes eleitos ou direta mente. Esse “diretamente” é novidade entre nós, nunca se tinha dito isso an tes. Nós temos lá a previsão do plebisci to [consulta sobre questão específica, feita diretamente ao povo], do referendo [práti
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ca de propor à votação do eleitorado medi das propostas ou aprovadas por um órgão legislativoJ, dos conselhos etc. O que aconteceu foi que os parlamentares fi caram com medo dessa democracia di reta e procuraram restringir de todas as maneiras os plebiscitos, referendos e as iniciativas populares. Mas os movimen tos estão aí. A imprensa fala pouco de les, mas eles existem no País inteiro e estão se multiplicando. E um dado que é muito importante também é que este movimento associativo de democracia direta do Brasil já teve reflexo fora. Eu vi, por exemplo, que na França muitas universidades estão estudando o orça mento participativo, achando que o Bra sil deu o caminho à democracia partici pativa. Isso realmente é novo e eu acho que é esse o caminho para a democrati zação da sociedade. Um bom exemplo disso seria o ple biscito sobre a forma de governo, reali zado 1993? Seria. Mas ocorre que, depois disso, a Câmara dos Deputados, com o apoio do Senado evidentemente, se encarre gou de tornar praticamente inviável a prática do plebiscito e do referendo, estabelecendo que é preciso a concor dância prévia do Congresso Nacional. É a chamada Lei Almino Affonso, de putado do qual partiu essa iniciativa. Com isso praticamente se neutralizou esse instrumento de participação po pular. Já no tocante à iniciativa popu lar, o número exigido de assinatura de eleitores para criá-la é tão alto que, também, é quase inviável. Além disso tudo, nas formalidades de adesão a uma dessas listas de assinatura são exigidos dados do eleitor - número do título, da seção em que ele vota etc. -, o que dificulta muito as coisas. Afinal, o eleitor brasileiro não tem esses nú
meros na cabeça, assim como não car rega o título no bolso. O senhor acha que a reforma política é necessária para consolidar o proces so democrático? Por exemplo, a cria ção de um fundo público de financia mento de campanhas, a implantação do voto distrital misto, a fidelidade partidária. Há questões que são fundamentais para que o processo eleitoral seja de mocrático. Com o sistema que nós te mos hoje há muito pouca democracia. A representatividade é mínima. Se se per guntar ao povo se ele se sente represen tado no Congresso Nacional, na Câmara dos Deputados ou na Assembléia Legis lativa, a maioria vai dizer que não. E, no entanto, todos que estão lá foram elei tos pelo povo. O que falta é um vínculo maior entre o representante e o repre sentado. Ou seja, eu acho que, sim, é fundamental o voto distrital misto, seria muito importante. Mas, além disso, acho importante também o financia mento público das campanhas políti cas, porque hoje existe um desequilí brio causado por motivos econômi cos. Embora possa se dizer que no to cante ao Executivo isso tem um peso menor, para cargos legislativos o fator econômico é decisivo. Há muitos can didatos que nem sequer conseguem dizer aos eleitores que são candidatos por falta de recursos financeiros. En quanto uns não têm dinheiro nem para enviar mala direta para a casa das pessoas, outros podem mandar uma enxurrada de panfletos. Tomando como exemplo as últi mas eleições, podemos dizer que al gumas regiões são mais politizadas do que outras? E muito difícil. A nossa população é
toda muito heterogênea e a própria no ção do politizado seria discutível neste caso. Eu acho que, de modo geral, o eleitorado tem, no conjunto - nas pe quenas e nas grandes cidades - , uma composição semelhante. Não vejo em nenhum lugar uma politização muito maior. Por exemplo, há quem pense que o Rio Grande do Sul é mais politizado, ao passo que o que nós verificamos é que em alguns lugares do Nordeste as oligarquias foram derrotadas, mostran do uma politização maior da popula ção. Ou seja, eu acho que nós estamos mais ou menos equilibrados no Brasil inteiro em termos de politização. Quando vemos os números de víti mas da violência, o senhor não acha que os movimentos organizados na so ciedade, as instituições de classe, ainda possuem uma atuação muito tímida?
Eu acho que o que vem acontecen do - um fenômeno que não é só bra sileiro - é que os padrões de organi zação social estão mudando. A in fluência da família, por exemplo, era muito maior na sociedade brasileira. E essa é uma influência que, se de um lado parece conservadora, de outro lado é um freio contra os excessos. 0 jovem, o adolescente que se sente responsável perante sua família, ten de a se comportar de maneira mais contida, e mais dificilmente apelaria para a violência. E nós temos casos re centes, brutais, de adolescentes ma tando os pais, agredindo familiares, isso é novo entre nós. É um momento de desajuste que eu acredito que vá ser superado exatamente pelo cresci mento da consciência política, da consciência social e da consciência dos direitos humanos.
O senhor acha que a escola não está conseguindo contribuir para a diminui ção desse desajuste? Está ocorrendo um fenômeno terrível e que eu já tive a oportunidade de ob servar em muitas situações: a sociedade está desequilibrada. Entre outras coisas, houve muita proposta de liberalização, e essa idéia de liberdade, de ficar fora dos freios, está influindo sobre o com portamento dos jovens. Ao mesmo tempo, está influindo para que tanto a escola quanto a família percam o seu poder disciplinador. O que eu presen ciei em muitas discussões é uma dispu ta entre a escola e a família para se sa ber, afinal, quem é o responsável. A fa mília querendo abrir mão de sua res ponsabilidade, porque com esse novo ambiente de liberalização fica muito di fícil controlar, sobretudo, os adolescen tes. E essa família quer que a escola as-
"Democracia também se aprende. À medida que o povo vai percebendo que sua escolha se reflete na qualidade dos governos, vai surgindo um cuidado maior com o voto, e eu tenho a impressão de que nós já caminhamos razoavelmente neste sentido" r e v is t a e
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ENTREVISTA "A sociedade está desequilibrada. Houve muita proposta de liberalização, e essa idéia de liberdade, de ficar fora dos freios, está influindo sobre o comportamento dos jovens. Ao mesmo tempo, está influindo para que tanto a escola quanto a família percam seu poder disciplinador" suma esse papel e a escola não quer as sumir. Entre outras coisas, por meio de decisões oficiais de vários governos, ela foi perdendo seu papel de orientadora moral, ficando reduzida a uma forma ção técnica. Dessa forma ela não dá a consciência social, a consciência de res ponsabilidade social, a consciência éti ca. A família se retira, a escola não assu me, e os jovens ficam perdidos. O senhor acredita que a legislação em relação aos jovens acaba cumprin do um papel esquizofrênico quando proíbe certas coisas, mas é condescen dente com outras? Esse é um problema ligado exatamen te à transição. As gerações mais velhas, e aí não precisa ser tão velho assim falo de pessoas acima de 30 anos - , têm medo de parecer atrasadas, coercitivas, medo de ser tachadas de reacionárias e conservadoras. Com isso, nem mesmo aquelas medidas previstas na legislação são aplicadas e, às vezes, a própria au toridade pública é muito condescen dente com o excesso, exatamente para não parecer repressora. Existe um pon to de equilíbrio que a gente ainda não encontrou. Como estabelecer regras de convivência e exigir o respeito a essas regras sem o temor de exigir? Como deixar claro que algumas medidas são tomadas justamente para proteger o in divíduo e a sociedade de maneira legíti ma? O que se verifica é que, de fato, existe um exagero na afirmação da li berdade. Claro que a liberdade é um va lor fundamental, essencial para o ser humano, mas ela tem sido confundida com libertinagem. Então, é um valetudo. Se alguém na rua me ofender eu não devo me opor porque senão estou cerceando a liberdade. Quando se trata da imprensa, então, aí fica tudo mais
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complicado ainda. Por envolver todas as formas de comunicação de massa, cine ma, rádio, televisão, jornais, revistas etc., qualquer palavra no sentido de exi gir respeito à ética já é interpretada como um cerceamento da liberdade. Então é preciso que haja também refle xão a respeito disso. Qual é sua opinião sobre as cotas so ciais na universidade? Eu acho que as cotas são admissíveis até que se faça a correção dos desní veis. Mas não abro mão da exigência de qualidade do aluno. Eu jamais abri ria cota sem exigir o mínimo de conhe cimentos. Eu acho que é uma falsa igualação colocar na universidade quem não tem o mínimo preparo para acompanhar os estudos da universida de, o que criaria uma situação de hu milhação - além da possibilidade de profissionais falsamente preparados. Isso seria fingir uma compensação. En tão, eu acho que, sim, é aceitável a idéia de cota por algum tempo, porque realmente nós temos ainda desníveis econômicos e sociais extremamente graves e há muita gente que não con segue competir em condições de igual dade. Por exemplo, hoje é muito difícil um aluno entrar na universidade sem fazer cursinho. O cursinho custa caro, e a disputa na universidade pública é feroz. Ao mesmo tempo, a universida de privada também é cara. Isso tudo coloca o aluno mais pobre numa situa ção de inferioridade. Dizer que ele é igual é hipocrisia, porque ele não tem igualdade de oportunidades. Mas, por outro lado, pegar um aluno mal prepa rado ou completamente despreparado e dar a ele de presente uma vaga na universidade também é hipócrita. Por que é uma formalidade que não cor
responde ao conteúdo. Isso seria for mar um profissional sem nenhuma condição de competir no mercado de trabalho, e criaria, na verdade, um marginal diplomado. Sobre a opinião pública brasileira, o senhor acha que a luta contra a ditadu ra e a conquista da democracia contri buíram para tomá-la mais forte? O estímulo que aconteceu para a for mação dos grupos comunitários desen volveu a opinião pública. Então há mui to mais informação. Há muito mais in teresse na participação em movimen tos sociais e isso eu tenho verificado inclusive em palestras a grupos comu nitários, falando para comunidades po bres. O interesse pelas questões sociais e a busca por conhecimento aumenta ram muito entre nós. Entre os jovens, inclusive. Na área do direito, por exem plo, em que eu atuo mais, as novas ge rações se preocupam muito com a jus tiça. Não se satisfazem com o recebi mento de informações teóricas abstra tas. Elas querem saber se as leis servem para fazer justiça, como elas vão se re fletir na correção das injustiças sociais etc. Um sinal muito evidente disso é que há poucos anos, durante o governo Fernando Henrique, quando houve um exagero de emendas constitucionais que claramente visavam revogar a Cons tituição - avançada demais do ponto de vista social eu propus aos estudantes de direito a criação de centros de defe sa da Constituição. E hoje já existem cerca de dez desses centros no Brasil. É coisa que não aparece na grande im prensa, mas que existe. O estudante que participa de movimentos como esse vai ser um profissional muito cons ciente e muito exigente da aplicação justa das leis. ■
Rede
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O Canal da Educação e da Cidadania
DirecTV, 211-, Sky, 3; TecSat, 10; e Vivax, canal 22. Recepção própria nas redes SESC e SENAC
NOELROSA o poeta da Vila na STV Palpite Feliz, Com que Roupa, Fita Amarela e Último De sejo. São muitas as músicas cantaroladas de geração em geração e que atestam a genialidade de Noel Rosa. Dezem bro é o mês de aniversário de nascimento do compositor, que completaria 93 anos se estivesse vivo. Para homenageálo, a STV, em parceria com a produtora paulistana We Do Comunicação, exibe o documentário Noel Rosa - o poeta do Brasil, dia 17, às 21h30. Embora tenha vivido pouco - Noel morreu vítima de tuber culose aos 26 anos, em 1937 -, o compositor contribuiu muito para evolução e consolidação do seu ritmo preferido: o samba. Fez escola ao imprimir cunho social em suas le tras e ao traduzir o comportamento do malandro da época. Não por acaso, o talento no uso da linguagem lhe rendeu os apelidos "filósofo do samba" e "poeta da Vila" - em refe rência ao seu bairro no Rio de Janeiro, a Vila Isabel.
versos duetos musicais com o poeta da Vila e herdou, de pois da morte do compositor, os rascunhos com versos iné ditos de muitas músicas.
Com direção de Dimas de Oliveira Junior e Felipe Harazim, o documentário conta com depoimentos de Ney Matogrosso, Tuca Andrada, Jadir Zanardi, dos escritores Guca Domenico, Antonio Castellar e dos pesquisadores m usicais Ricardo Cravo Albim e Ornar Jubran (responsável pela edi ção completa da obra musi cal de Noel Rosa pela Grava dora Velas).
E o programa também mostra Noel Rosa como referência básica para seus contemporâneos e seus sucessores. Desta que para cenas do longa-metragem de Ricardo Van Steen sobre o compositor e para a interpretação exclusivamente instrumental da obra musical de Noel, registrada em CD do grupo Bonde Bico, liderado pelo músico Paulo Muniz, o Kaneco. Por Karina Gabão e Priscilla Torelli
O programa aproveita para homenagear e fazer justiça à cantora Marília Batista, con siderada a grande musa inspiradora e intérprete pre ferida de Noel. Ela gravou di
Há 60 anos, no início dos anos 30, o samba começou a se distinguir do samba de ritmo amaxixado dos anos 20. A nova forma, mais próxima de como hoje conhecemos o gê nero, foi em grande parte, graças a Noel Rosa e ao composi tor Ismael Silva, seu parceiro mais constante.
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A programação completa da Rede SescSenac de Televisão está no site www.redestv.com.br
Em plena forma
Herminio Oliveira/Divulgação
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Na abertura, o violonista Yamandú Costi um virtuose de apenas 22 anc
Depois de um período de pouca visibilidade, a música instrumental brasileira ganha espaço e conquista um público cada vez mais jovem
em aquele estranho ffiozinho que abraçou a Paulicéia em pleno no vembro fez com que o público ficasse em casa. Ao contrário. Desde aquela manhã de sábado, os ingressos para a apresentação de Pau lo Moura e Yamandú Costa, no Sesc Pinheiros, estavam esgotados. No audi tório lotado, grande parte dos presentes era jovem. Alguns dias depois, no Sesc Vila Mariana, a cena se repetiria: Egberto Gismonti, ao lado do filho violonista, Alexandre Gismonti, de 23 anos, apresentou-se para um teatro recheado de um público jovem, ávido por conhe cer uma das obras mais respeitadas em todo o mundo. A mesma ovação ocorreu no ano passado, no mesmo palco, quando Gismonti comemorou, ao lado do percussionista Naná Vasconcelos, os vin te anos de lançamento do célebre álbum Academia de Danças: a música do compositor carioca mostrou que possui força para atrair um público quase adolescente, que aprecia suas peças com respeito emprestado só aos gran des clássicos. Longe da grande mídia - alguém se lembra de ter visto Gismonti no Domingão do Faustão ou em programas de grande apelo popular? - , a música instrumental brasileira experimenta recentemente um fenômeno de pla téias lotadas - e, quase sempre, formadas por jovens. E a coisa anda em dupla mão. Assim são prestigiados grandes nomes como Hermeto Pascoal, César Camargo Mariano, Wagner Tiso, além dos já citados -, mas o cenário tem sido dividido com novos talentos, além de des pertar entre os mais jovens o interesse em aprender um instrumento e usálo, agora, não somente para tocar rock, mas também na execução de um chorinho ou na recriação só instrumental de um baião. Radamés Gnatalli ficaria orgulhoso dessa garotada.
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Acima, o músico Egberto Gismonti com o filho Alexandre: renovação na música instrumental brasileira
ItüAÇAO ih> púbugo
0 crescente interesse por parte dos mais jovens em ouvir e produzir música instru mental, conforme acreditam os músicos, está atrelado a uma reaçflo do público em geral. Seja pelo esgotamento dos produtos ofereci dos pela indústria do entretenimento, seja pela l<>t\’a do gênero, o fato 6 que se tornou consenso dizer que o público voltou. “De uns quatro anos para cá a coisa melhorou bastante nesse sentido", afirma o flautista Allamiro Carrilho, um dos artistas que se apre sentaram no projeto Um Sopro de Brasil, rea lizado no Sesc Pinheiros (veja boxe 0 vôo da música Instrumental), "li ê o próprio povo bra sileiro que está se conscientizando de que a música instrumental é de primeiríssima cate goria. Quando nós nos apresentamos nos teatros, olhamos para a platéia e vemos niti damente o aumento da quantidade de jo vens, cada vez mais presentes, li é isso que nós queremos, plantar agora para colher mais tarde,"
O músico Bepjamin límbkin também veri fica que, de fato, ainda que recente, o inte resse dos mais jovens pela música instru mental é fenômeno flagrante, na platéia e nos palcos. "Nós temos uma geração que de alguns anos para cá vem ouvindo e fazendo música instrumental", explica. "Um pessoal cqjo trabalho apresenta, inclusive, referên cias brasileiras, músicos jovens que tocam choro, maracatu, MPB, enfim, misturam os ritmos, tocam um pouco de cada coisa, mas lendo sua base nos músicos e compositores brasileiros, sejam os mestres de tradição, se jam músicos contemporâneos", afirma ele, lembrando ainda que quando Iniciou sua car reira a referência vinha de fora, mais especi ficamente do jazz norte-americano. “Na me dida em que os músicos brasileiros de quali dade permaneceram fazendo música, mes mo que nâo ocupando a grande mídia - gen te como I lermeto Pascoal, Egberto Gismonti, Paulo Moura e outros - , foi-se criando um ali cerce para a geração que vem agora e que,
0 vôo instrumental Projetos como Um Sopro de Brasil, realizado no Sesc Pinheiros, e o Instrumental Sesc Brasil, do Sesc Av. Paulista, flagram o interesse do público pela música de qualidade
A música brasileira mostrou suas diversas caras de 6 a 28 de novembro na nova unidade do Sesc Pinheiros, em projeto que mapeou boa parte da produção instrumental nacional. Um Sopro de Brasil, selecionado em 2004 pelo Programa Petrobras Cultural, na categoria Música, teve a diversidade como principal marca, seja no palco - com shows de nomes consagrados como Altamiro Carrilho, Paulo Moura, Hermeto Pascoal, Quinteto Villa-Lobos e Banda Mantiqueira, entre outros - , na proposta do evento, que também organizou oficinas - práticas, teóricas e interativas - que proporcionaram aos interessados momentos de intimidade com o universo da música. Um Sopro de Brasil é a sétima etapa do Projeto Memória Brasileira, realizado pela produtora Myriam Taubkin desde de 1987, que há sete anos conta com a parceria do Sesc São Paulo. Um dos pontos fortes da série é sua capacidade de aglutinar artistas. "Talvez se a iniciativa apresentasse apenas um músico as coisas não fossem assim - claro, só se fosse um show com Yamandú Costa. Mas se eu fosse fazer um show com o Proveta, por exemplo, que é um dos maiores músicos de sopro do Pais, mas não tão conhecido, talvez não houvesse visibilidade. Visibilidade essa que o próprio Proveta consegue dentro do projeto." Ao juntar instru mentistas com trajetórias distintas, a iniciativa fornece uma vitrine da produção nacional no gênero. "Como não se apega a apenas um artista, o projeto acaba traçando um panorama aberto e democrático dentro do qual só o talento importa", explica Myriam. "E isso faz com que ele acabe contribuindo para a divulgação da música instrumental em geral, porque atrai muito o público." 0 Memória Brasileira começou com Memórias do Piano Brasileiro e já realizou também Violões, em 1990, Arranjadores, em 1992, Violeiros do Brasil, cinco anos depois e já em parceria com o Sesc, Percussões do Brasil, em 1999 e 0 Brasil da Sanfona, há dois anos.
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Além do projeto do Sesc Pinheiros, outras iniciativas da instituição contribuem para a divulgação da música instrumental brasileira. Um dos destaques é o projeto permanente Instrumental Sesc Brasil, realizado todas as segundasfeiras, às 18h30, pelo Sesc Av. Paulista. Criado em 1990, mobilizou, em seu momento inicial, uma equipe de técnicos que passou a sondar as poucas casas e bares que se dedi cavam ao estilo. De sua elaboração participaram músicos como Laércio de Freitas, Ulisses Rocha e os integrantes do Zimbo Trio. A grande proeza do Instrumental Sesc Brasil está na sua bivalência: por um lado, o objetivo é dar aos músicos o espaço que eles precisam para mostrar seu trabalho e, por outro, há a intenção de continuar investindo na formação de público. A adesão dos músicos e da platéia ao longo dos anos prova que o projeto veio para ficar. 0 auditório que abriga as apresentações, e que inicialmente tinha espaço para 170 pessoas, em 1995 ampliou-se para 230 e a lotação continuou garantida,
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O flautista Carlos Malta, que se apresentou com a banda Pife Muderno no projeto Um Sopro de Brasil, z realizado no ■■t' . Sesc Pinheiros.
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eu acho, vem com muita qualidade. Às vezes eu sinto que, em certos aspectos, eles, os no vos nomes, são uma evolução para a trajetó ria da música brasileira.” Mas quem são esses talentos da nova geração? Quando se fala na presença dos jovens na música instrumental, logo vêm à mente nomes como o do violo nista virtuose Yamandú Costa, um gaúcho de Passo Fundo com apenas 22 anos que vem provando que, hoje, Hermeto Pascoal e Pi xinguinha são de domínio da moçada. “ Esta geração da qual eu faço parte está chegando com uma força fora de série” , afirmou Ya mandú em texto publicado em seu site ofi cial. “A gente sente a energia que a música nos traz, e podemos passar isso ao público." Outro nome que está despontando e ruma para um futuro de muito sucesso é ainda mais jovem que o instrumentista do Rio Grande do Sul. É Danilo Brito, bandolinista paulista de 19 anos que venceu o 7.° Prêmio Visa de Música Brasileira - Edição Instrumen tal. Danilo começou a se interessar por músi ca desde muito pequeno. Aos 5 anos de ida de já tocava notas dos chorinhos Brasileirínho e Pedacinho do Céu no bandolim do pai. Aos 12, freqüentava as rodas de choro pela cida de ao lado de Denilson Brito, o irmão mais velho. Um ano mais tarde já gravava seu pri meiro CD, Moleque Atrevido, trabalho que le vou o nome de uma das músicas que ele
mesmo compôs. Apesar da pouca idade, Da nilo considera-se um tradicionalista, fiel ao estilo dos mestres que admira. “ Não sou con tra quem faz misturas americanizadas, mas prefiro o estilo à moda antiga, como faziam os mestres Pixinguinha e Jacob do Bando lim” , disse o músico em entrevista ao jornal 0 Estado de S.Paulo, na ocasião em que ven ceu o Prêmio Visa. “Esse estilo de choro está um pouco estagnado, mas, no meio de toda essa renovação, consegui vencer sendo tradi cional. Acredito que, assim, contribuo para a música brasileira.” Época de esquecim ento
O destaque de grandes nomes da músi ca instrumental brasileira aliado ao surgi mento de uma nova geração de talentos prova a força e a perenidade do gênero que, mesmo assim, amargou um período de esquecimento. “ Nos anos 40 tínhamos Benedito Lacerda, Dante Santoro, Jacob do Bandolim, Luperce Miranda, enfim, uma quantidade enorme de garotos, e eu fui chegando nessa época também” , conta Altamiro Carrilho. “ Havia uma procura por música instrumental muito maior, porque as emissoras de rádio abriam mais espaço para os solistas. Todo mundo gravava e todo mundo vendia disco. Era um movi mento bom e equilibrado.” Ainda, segun-
Na página ao lado: o público jovem não perdeu a chance de conferir o show do instrumentista Hermeto Pascoal na Praça dos Omaguás, em Pinheiros; e Danilo Brito, bandolinista de 19 anos que ganhou o 7.° Prêmio Visa de Música Brasileira - Edição Instrumental
do o flautista, houve uma época em que esses artistas e a música feita por eles fi caram um tanto fora de moda. “ Mais precisamente dos anos 60 para cá a coi sa degenerou de tal forma que só se ou via rock’n’roH” , afirma Altamiro. “ O rock foi o pior de todos, nos atrapalhou du rante todos esses anos. Depois dele, os americanos começaram a nos mandar músicas com outros nomes, mas com o mesmo ritmo. Vieram o rap, hip, hop, 'rup', enfim, uma porção de coisas que não são música, são danças” , dispara com bom humor. No entanto, vale lem brar que mesmo em meio a esse “ cená rio de invasão” pintado por Altamiro, os músicos do gênero jamais saíram total mente de cena. “A música instrumental nunca cessou sua produção e nunca vai ces sar” , analisa o músico Benjamin Taubkin. “A questão é que precisamos separar a idéia de entretenimento da idéia de cul tura. E cultura é algo que se faz de for ma independente da grande indústria do entretenimento. É parte da vocação de um povo, da sua história. E o artista
que faz cultura é aquele vai entrar para a história do país.” Dessa forma, seria a mídia atual - rádio, TV, internet e indús tria fonográfica - o vilão que insiste em privilegiar produções de menor qualida de em detrimento de artistas que repre sentam a genuína cultura popular? Para Taubkin, não exatamente. “ Não vejo com bons olhos essa história de artista coitado” , observa. Segundo ele, em qualquer sociedade, quando um artista produz uma obra que não ocupa o espa ço que lhe caberia, certamente outras atividades importantes para a cidadania também não têm chance. “ É só pegar o caso do professor, por exemplo, uma pessoa que forma os futuros cidadãos de um país: que tipo de apoio esse pro fissional tem hoje no Brasil? Ou seja, essa falta de reconhecimento é algo que parte da estrutura da nossa sociedade, que às vezes privilegia pessoas menos capacitadas e cria fantasias a respeito do que é o sucesso, ignorando diversas outras coisas. No fundo, coitada da nos sa sociedade.” ■
Encontro de gerações A qualidade e a gama de possibilidades que a música instrumental oferece atraem os jovens também para o aprendizado do gênero 0 projeto Um Sopro de Brasil (veja boxe 0 vôo da mú sica instrum ental), além de um panorama da produ ção atual da música instrumental nacional, mostrou também preocupação especial com a formação de no vos músicos do gênero. Paralelamente à programação de shows, oficinas teóricas e práticas atraíram um público interessado nos bastidores dessa produção musical, e ainda em suas técnicas, história e riqueza de harmonia, ritmo e melodia. "Para todo músico, salvo raras exceções, o referencial é a música criada por outros instrumentistas", explica o músico Benja min Taubkin. "É raro o caso de alguém que começa a tocar um instrumento e que não tenha a música ins trumental muito próxima de si, mesmo que ele ter mine tocando outra coisa", completa. Ângelo Mato ri n Ursini, de 17 anos, é um dos interessados em apren der com os mais experientes. 0 jovem toca saxofone há seis anos e viu no jazz e na MPB os estilos com os
quais mais se identifica. "Eu já apreciava música ins trumental desde cedo, descobri ouvindo os CDs do meu pai. Daí fui atrás." Ângelo participou das ofici nas de Carlos Malta, sobre sons e timbres; de Paulo Moura, que passou noções de rítmica e improvisação; e do Sexteto Brassil, que abordou os ritmos nordesti nos nos metais, como a trompa, a tuba e o trombone. "Minha intenção ao procurar as oficinas era entrar em contato com pessoas que conhecem os instrumen tos e ver o que elas têm a dizer para quem está se de senvolvendo." Ângelo, que também faz parte de uma big band, saiu satisfeito, e com a cabeça cheia de idéias. "Por meio do meu interesse pela música pude conhecer gente que eu nunca conheceria de outra maneira", conta. "Além disso, é possível acompanhar a evolução do aprendizado. E conhecer outros músi cos é muito importante para mim, que toco um ins trumento melódico."
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Bálsamo para os
Fotos das obras: Rômulo Fialdini
Ivald Granato Liberdade de Expressão (2001) acrílica sobre tela
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o longo de quase 60 anos de história, o Sesc São Paulo tem dado sua contribuição para o panorama cultural do País por meio de iniciativas nos diversos campos da arte. Nestas seis décadas, além de exposi ções, teatro, cinema, literatura e música, o Sesc formou um acervo que traz um breve recorte da arte brasileira do século 20, com desenhos, gravuras, pinturas e esculturas de alguns dos artistas mais representativos do Brasil. Ao todo são cerca de 1.300 peças distribuídas pelas unidades do estado de São Paulo. Parte desse acervo integra a exposição Coleção Sesc de Arte Bra sileira - Obras Selecionadas, em cartaz na nova unidade do Sesc Pinheiros até 23 de dezembro, que leva a público 22 obras instaladas na área de exposições da unidade, formando um painel das artes plásticas do País no século passado. Técnicas e momentos significativos da arte produzida no País são representados nessa mostra: do vigor do desenho de Cândido Portinari à renovação da técnica na xilogravura de Maria Bonomi, passando pela sutileza cromática de Lasar Segall e pela contemporaneidade da pintura-objeto de Carmela Gross. Na exposição podem ser conferidas também
A
olhos Exposição de obras do acervo do Sesc São Paulo põe à disposição do público momentos significativos da produção de alguns dos maiores artistas brasileiros peças de Siron Franco, Mario Gruber, Manabu Mabe, Flávio de Carvalho, Aldemir Mar tins, Ivald Granato, Nelson Leirner e José Antonio da Silva. Por fim, encerrando essa ver dadeira viagem pela arte brasileira moder na, temos a tela Mulata, de Di Cavalcanti, feita em 1974. A coleção do Sesc São Paulo é composta de obras que ficam expostas permanentemente e de outras que vêm a público em ocasiões es peciais, como é o caso das que foram selecio nadas para a mostra na unidade Pinheiros. “As obras exigem cuidados especiais e não podem ficar expostas todo o tempo” , diz Gilson Packer, da Gerência de Ação Cultural (GEAC) do Sesc. “ Por exemplo, no caso de obras feitas em papel, fica difícil expô-las todo o tempo numa sala de atividades ou outros espaços.” Além desse acervo “ móvel” , o Sesc também procura integrar a arte brasileira à própria es trutura arquitetônica das unidades. Esse é o caso de painéis e esculturas que fazem parte do ambiente de vários prédios da instituição. São obras de artistas consagrados, como Tomie Ohtake, Luiz Sacilotto, Sérgio Niculitcheff e Francisco Brennand, entre outros. Para o historiador e crítico de arte João J. Spinelli, o acervo do Sesc São Paulo cumpre um dos itens mais importantes do Estatuto do Conselho Internacional de Museus: aquisição e conservação na perspectiva de um diálogo com a sociedade. “O Sesc São Paulo é uma das raras instituições que entendem e apóiam o pensamento dos artistas brasileiros” , afirma. “Por isso inclui a arte e destaca a criação artís tica em todas as suas unidades.” Confira a seguir uma seleção de obras do acervo permanente e das que estão presentes na exposição no Sesc Pinheiros.*
A lde m ir M artins Sem título (1980) gravura
Flávio de Carvalho Mulheres II (1972) gravura
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Destaques da coleção CARAS DO BRASIL Cândido Portinari nasceu em Brodósqui, São Paulo, em 1903. No fim da década de 20, ganha projeção nacional. Desenhista precoce, iniciou seus estudos aos 16 anos na Escola Nacional de Belas Artes. Viveu na Europa por dois anos, entre 1929 e 1931. Nesse período, passadas as fases mais radicais dos experimentos vanguardistas, o modernismo começou a ganhar novo estilo. Portinari trabalhou intensamente pintando principalmente retratos, se guidos de paisagens, cenas da vida dos trabalhadores e da história do Brasil. Tornou-se as sim um dos mais reconhecidos pintores brasileiros, autor de murais em diferentes edifícios públicos ao redor do mundo. Ideais nacionalistas e a afirmação de uma identidade brasilei ra foram temas centrais de sua obra, marcada pela temática social. Cândido Portinari Jesuíta Sentado (1928) carvão sobre pape!
OUTRAS CARAS DO BRASIL Emiliano di Cavalcanti nasceu no Rio de Janeiro em 1897 e começou sua carreira como caricaturista e ilustrador. Em 1917, muda-se para São Paulo, onde começa a es tudar direito. Teve papel fundamental no desenvolvimento da arte moderna brasilei ra, sendo um dos principais organizadores da Semana de Arte Moderna de 1922. De 1923 até 1926, Di Cavalcanti viveu em Paris, onde teve contato com artistas e inte lectuais do período. Quando voltou, aliou as tendências modernistas ao desenvolvi mento de uma temática nacionalista e preocupada com questões sociais. Seu estilo destacou-se por retratar formas acentuada mente curvilíneas e com cores quentes. Neste Mulata podem ser percebidas também influências cubistas. Na década de 40, posicionou-se radicalmente contra as tendências abstracionistas, pois acreditava que abdicavam do compromisso social de formar reper tório visual coerente com a identidade brasileira. Emiliano d i Cavalcanti Retratou, ao contrário de Portinari, personagens Mulata (1974) marginalizados, como prostitutas e boêmios. óleo sobre tela
CUNHO SOCIAL E PSICOLÓGICO Nascido em 1891, na cidade de Vilna, na Lituânia, Lasar Segall mudou-se para a Alemanha aos 15 anos, quando foi estudar na Escola de Artes Aplicadas e na Academia Imperial de Belas Artes. A partir de 1914, com o início da Primeira Guerra Mundial, tornaram-se fre qüentes em suas obras expressionistas temas ligados ao sofrimento e às injustiças sociais. Segall muda-se para São Paulo em 1923 e convive com artistas modernos locais, com os quais mantém intenso diálogo. Na segunda metade da década de 20 tornou-se também es cultor, além de gravurista e desenhista. Em Figura de Mulher, a pincelada ainda aparece com toque de impressionismo e as cores, aparentemente alegres, convivem com a densi dade do rosto feminino retratado por ele, espeLasar Segall cialmente revelada no tratamento dos olhos. Figura de M ulher (1911) óleo sobre tela
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Arte pública Sesc São Paulo mantém um conjunto de obras integradas a seus espaços VILA MARIANA
Vórtice é o nome do mobile colorido projetado por Francisco Niedzielski. Construída com resina, a peça, que tem 40 metros de altura, pode ser vista da sala de leitura do Sesc Vila Mariana e dos corredores dos 11 andares da unidade.
0 painel Reflexo d'água, de Tomie Ohtake, tem 1.200 metros de aço retorcido. A obra fica exposta na piscina do Sesc Vila Mariana e é possível ser vista também por quem está na lanchonete.
PINHEIROS Os painéis Nuvem, Gota e Casa, de Sérgio Niculitcheff, produzidos com cerâmica e esmalte, decoram as piscinas do Sesc Pinheiros e podem ser vistos também por quem está na área de convivência da unidade: "Na primeira figura, uma grande nuvem, a água em estado gasoso; na segunda, uma gota espatifando-se na água. Por último, uma casa submersa enfocando a serenidade e o cromatismo das profundezas", explica o artista.
SANTO ANDRÉ
A Serpente Marínha, de Francisco Brennand, é uma escultura de cerâmica que pode ser vista no térreo do Sesc Pinheiros. "Desde que o mundo é mundo, o homem tenta reproduzir sua imagem e a de tudo aquilo que o rodeia. (...) Em algumas cidades gregas, sobretudo em Atenas, havia mais esculturas nas ruas e nas praças do que pessoas", diz Brennand.
0 painel de Luiz Sacilotto, que fica na caixa do elevador do Sesc Santo André, foi construído com látex sobre gesso. Exposto na área de convivência, também pode ser visto da lanchonete e da central de atendimento da unidade.
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Quase G ente
Na abertura, Brisalentg, do grupo Miyashiro Teatro de Bonecos, de Curitiba; na página ao lado, Lolo Barnabé, do grupo Cia. Circo de Bonecos, de São Pauto
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0 milenar teatro de bonecos é capaz ainda hoje de fascinar públicos de todas as idades com ►
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técnicas múltiplas e muita imaginação
ão existe nada muito novo nessa história. Há muito tempo se faz isso” , diz Paulinho de Jesus, marionetista e curador da mos tra de teatro de bonecos Vaca Amarela... Quem não vier... - que esteve em cartaz durante os me ses de outubro e novembro no Sesc Pompéia -, referindo-se à incrível façanha de fazer bonecos ganharem vida no palco. O sucesso das apresen tações foi tão grande que o evento ganhou uma extensão, a Mostra de Teatro de Fantoche, em novembro, e ocupou também o Sesc Pinheiros. Ao todo, foram 27 grupos e mais de 90 exibições, todas lotadas, sem contar as oficinas. Localizar precisamente no tempo o início do teatro de animação, gênero em que se insere o teatro de bonecos, é difícil. O que se pode afir mar com certeza é que a prática é antiga e está presente em várias culturas. Acredita-se, inclusi ve, que tenha origem ainda na pré-história, quan do os homens, encantados com suas sombras nas paredes das cavernas, passaram a desenvolver técnicas até chegar ao teatro de sombras - pri meira manifestação do teatro de animação. Al guns estudiosos afirmam, ainda, que essa forma de expressão originou-se na índia, enquanto ou tros asseguram que nasceu no Egito, onde foram encontrados bonecos de ouro, marfim e barro. O certo é que os fantoches freqüentavam as feiras antigas da Grécia e de lá passaram para Roma. Da Itália, na Idade Média, os títeres, um dos muitos nomes que recebem os bonecos, espalharam-se por vários países da Europa, sendo levados por artistas anônimos. “ É uma tradição que vem lá de trás mesmo, que remonta à Idade Média, quando não existiam cidades grandes e os artistas tinham de correr atrás de um número maior de pessoas do que o público local” , explica Paulinho. “Esses eram os saltimbancos, que iam aos lugarejos le
var seus espetáculos, por isso a estrutura do pal co tinha de ser enxuta. Aliás, esse é um dos mais fantásticos aspectos desse tipo de teatro, a facili dade em locomover-se.” Para o marionetista Leo nardo Vinícius, do grupo Trio dos Três - que par ticipou da mostra do Sesc - , há outro elemento que o encanta no teatro de bonecos: o público. “Todos são mais relaxados, menos solenes, não vêm todos arrumados. [0 espetáculo] É também mais acessível, qualquer um pode entender o tex to, desde uma criança até um adulto. E, além disso, é muito lúdico, isso é encantador” , diz ele. Já o pernambucano Sandro Roberto, do Grupo Imaginário, também presente na mostra, resume o fascínio em uma só frase: “ O boneco é mágico” . E m t o d o canto d o m u n d o
Mágicos e ágeis. Marionetes, fantoches, mamulengos e outros tipos de boneco chegaram a todas as regiões do mundo. Em cada lugar, eles têm um nome e uma cara. Aliás, as diferenças de nomenclatura vão se desdobrando em cada re gião, mesmo dentro de um mesmo país. “ Notase que a estrutura dos espetáculos é muito pare cida com a da commedia dellarte italiana” , diz Paulinho de Jesus. “ É comum que em cena haja personagens correspondentes a Pulcinella, Colombina, Arlequim e Pantaleone.” Só que com o tempo, esses tipos foram ganhando característi cas regionais e os personagens principais, nos di versos tipos de técnicas, ganharam nomes locais. Por exemplo, na Inglaterra, há o Punch; na Rús sia, a Petrouchka; enquanto no Brasil, os “as tros” atendem pelo nome de João-Redondo, no Rio Grande do Norte; Babau, na Paraíba; JoãoMinhoca, na Bahia, em Minas Gerais e Rio de Ja neiro; Casimiro-Coco, no Piauí; Briguela, em São Paulo. Na Região Sul, costuma chamar-se^
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D iv u lg a ç ã o
Acima Pedrinho e o Jacaré, da Cia Papa Vento Teatro de Bonecos, do Rio de Janeiro; ao lado, Pastelão, do Grupo Pastelão, de São Paulo. Na outra página, Bonecomédia, do Animasonho, com os bonequeiros Tiaraju Carlos Gomes e Ubiratan Carlos Gomes, de Porto Alegre
Do Pinóquio à Emília Nõo é só no palco que bonecos arrematam uma porção de fãs. Na literatura e no cinema, eles também são eternos
Quem não conhece Pinóquio, o boneco de madeira que vê seu nariz crescer a cada mentira que conta? 0 personagem criado pelo italiano Cario Collodi faz su cesso há quase 125 anos. Da infância de muitos bra sileiros também fazem parte dois bonecos que ga nharam vida e quase viraram gente: Emília, a boneca de pano que não pára de falar, e Visconde de Sabugosa, o boneco de sabugo de milho que lia todos os livros da biblioteca onde ficava guardado, cultivando uma admirável inteligência. Ambos foram criados pelo escritor Monteiro Lobato na década de 20. Os bonecos também foram personagens fundamen tais na trajetória de outra grande escritora de litera tura infan til brasileira, Maria Clara Machado. A auto ra de clássicos como Pluft, o Fantasminha (Companhia das Letrinhas) encantou-se com a atua
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ção dos personagens que ganham vida nos palcos. Um amigo do pai da escritora, o também escritor Aníbal Machado, era o argentino Javier Villafane, um dos maiores ícones do teatro de fantoches na Améri ca Latina. Quando passava pelo Rio de Janeiro, Vil lafane costumava hospedar-se na casa de Aníbal e, em agradecimento aos anfitriões, presenteava a fa mília com seus espetáculos. Deu-se aí o primeiro contato da futura escritora com o mundo do teatro. A paixão em comum pelos bonecos fez com que ela e a amiga Maria Antonieta Portocarrero representas sem em público, pela primeira vez, num teatrinho de bonecos armado em casa por Maria Clara. Uma consagrou-se como a maior escritora infan til do Brasil. Maria Antonieta virou Tônia Carrero e hoje é uma das mais consagradas atrizes brasileiras.
^•singelamente Mateus e em alguns estados do Nordeste pode ser tam bém Benedito ou Simão. Duas regiões brasileiras concen tram boa parte da arte bonequeira nacional. O Nordeste, mais especifi camente o estado de Pernambuco onde o teatro de bonecos é famoso pelos mamulengos - e a Região Sul, que concentra dois dos principais festivais do gênero. “ O fabulário mundial acaba sendo regionaliza do” , volta a explicar o curador. O que eqüivale a dizer que nesses es petáculos há sempre o correspon dente ao Arlequim e aos emprega dos, que servem para desmascarar o maldoso patrão e ajudar os moci nhos da história. Normalmente, es tes são um casal com dificuldades para ficar juntos. Os empregados buscam desmoralizar quem cria os empecilhos - normalmente um mal vado pai ou um rei tirano. O curioso é que quando esse enredo de base chega em solo pernambucano, passa a apresentar elementos da cultura local. Dessa forma, há sempre um Benedito, que normalmente é um ra paz negro explorado pelo maldoso coronel branco. É quase certo tam bém que a mocinha responda pelo D iv u lg a ç ã o
nome de Rosinha ou Maricota, seja filha do coronel e se apaixone pelo Benedito. I n o c e n t e ou p i c a n t e ? Apesar de parecer inocente e exclu sivamente voltado para as crianças, o teatro de bonecos não necessaria mente é teatro infantil. O mamulengo, por exemplo, faz muita crítica aos costumes e analisa a vida da comuni dade em que está inserido. “ O mamulengueiro é praticamente um cronis ta” , conta Paulinho. E como tradicio nalmente esses espetáculos aconte cem em cidades pequenas, daquelas em que todo mundo se conhece, nin guém escapa às críticas. “ É muito co mum os políticos da região tornaremse alvos” , completa. O Brasil conta hoje com pelo menos três festivais importantes de teatro de bonecos. Um em Canela, no Rio Grande do Sul; outro em Curitiba, no Paraná; e um terceiro em Belo Horizonte, Minas Gerais. As mostras do Sesc Pinheiros e Pompéia só confirmaram mais uma vez que público não falta para presti giar essa arte milenar. Não se sabe exatamente de onde ela veio, se é um gênero infantil, inocente ou picante. O certo é que todos se encantam. ■
Dicionário de bonecos Conheças as diferentes técnicas de teatro de animação FANTOCHE OU BONECO DE LUVA - Boneco que o manipulador "calça" ou "veste". MARIONETE - Boneco movido a fio. BONECO DE VARA - Manipulado por varas ou varetas. BONECO DE SOMBRA - Refere-se a uma figura chapada, articulável ou não, visível com projeção de luz. MAROTE - É também um boneco de luva que o manipulador "veste" e com sua mão articula a boca do bo neco. BONECO GIGANTE - Geralmente com mais de 2 metros de altura, utilizado em manifestações folclóricas e espe táculos de rua. BUNRAKU - É o tradicional teatro de bonecos do Consiste na manipulação conjunta de bonecos por três ou mais pessoas que, vestidas de preto, se confundem com o fundo do cenário da mesma cor. FORMAS ANIMADAS - Fusão do teatro de bonecos, máscara e objetos. MÃOS ANIMADAS - Técnica criativa de representar figuras utilizando as mãos com pinturas e adereços.
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Megainstalação desvenda os segredos da eletricidade e ensina brincando
uma resposta simples, o objeti vo da instalação Uma Viagem Eletrizante, que fica até dezem bro no Sesc Itaquera e é resultado de uma parceria entre o Sesc São Paulo e a AES Eletropaulo, pode ser resumido como uma boa oportunidade de adquirir conhecimento e brincar ao mesmo tem po. Isso é a mais pura verdade: nos 1.200 metros quadrados de exposição, a crian çada vai poder se divertir enquanto aprende sobre as diversas formas de energia e como utilizá-las. E para essa viagem os professores também estão convidados. Há palestras, treinamento e visitas monitoradas na instalação - além do site Liga Nessa (www.liganessa.com.br), no qual professores e alunos podem encontrar curiosidades e informa ções extras para abordagem do tema em sala de aula. Os educadores recebem também um kit, composto de CD-ROM, fitas de vídeo, manuais de apoio e um jogo, que dá suporte ao desenvolvimento do trabalho. No entanto, a idéia vai além. “O bom uso da energia elétrica, com ên fase na preservação do meio ambiente, na construção da cidadania e na seguran ça pessoal, também faz parte dos objeti vos do projeto” , explica José Marcelo Sigoli, da AES Eletropaulo, coordenadorgeral do projeto. “Além disso, as crianças são os grandes consumidores de energia do amanhã e ótimos ‘fiscais’.” De olho, então, num consumo mais consciente de energia - medida que não beneficia so mente o consumidor, que passa a pagar
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menos na hora da conta, mas resulta tam bém em benefícios para toda a popula ção - , a iniciativa conseguiu reunir uma quantidade de recursos pedagógicos que garantiu que crianças de todas as idades se sentissem atraídas pela proposta. A viagem permite ao visitante o contato com o ambiente lúdico dos módulos da exposição - entre eles o Túnel do Tempo, que conta a história dos diversos experi mentos do homem; o Realidade em Mi niatura, composto de várias maquetes concebidas para dar uma visão clara de como funciona o ciclo das águas; ou o Como Funciona?, no qual o visitante des cobre como suigiram e funcionam os principais equipamentos de uso domésti co. Mas também propicia a continuidade das descobertas por meio do conteúdo do kit oferecido aos professores. “A idéia é preparar os educadores como elemen-
tos disseminadores dos conteúdos no ambiente escolar, no intuito de tornar os estudantes agentes multiplicadores do consumo consciente de energia elétrica no ambiente familiar” , afirma Luis Cláu dio Tocchio, técnico de programação do Sesc Itaquera. Para Sigoli, as crianças são o público ideal para trabalhar a questão, assunto que elas abraçam com bastante entusiasmo. “Elas são receptivas às mu danças e muito sensíveis às questões re lacionadas ao meio ambiente", afirma, Até o final de outubro, cerca de 180 mil pessoas já tinham visitado a exposi ção, e outros 6 mil professores tinham passado pelas oficinas de capacitação. A meta é atingir 200 mil visitantes, nú mero que os organizadores, dado o in teresse pela iniciativa, estão certos de que não só será atingido, como tam bém superado.
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Uma Viagem Eletrizante: os segredos da eletricidade
Saiba mais* A seguir, algumas curiosidades sobre as diversas formas de energia, como é gerada a eletricidade e de que maneira ela chega até nossas casas
COMO FUNCIONA UMA USINA HIDRELÉTRICA Quando se fala que a energia elétrica vem da água, pode-se pensar que de alguma forma a água é transformada em eletricidade como num passe de mágica. Mas, na verdade, o que ocorre é o seguinte: primeiro constrói-se uma i j \ barragem que represa a água de um rio, r depois essa água é liberada e na queda produz energia cinética (energia do movimento). A água em movimento faz girar um enorme gerador, que, por sua vez, transforma a energia cinética em energia elétrica.
PAIS ELÉTRICO 0 Brasil é um dos países que mais possuem rios com potencial de aproveitamento hidrelétrico. Segundo dados fornecidos pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), em 2002, o País era o segundo maior produtor mundial de geração hidrelétrica e o terceiro em capacidade instalada de produção.
Apenas 2,5% da água do planeta é doce. Desse volume, somente 0,3% pode ser utilizado pelas hidrelétricas. 0 restante encontra-se em pântanos, geleiras e no subterrâneo ENERGIA DO VENTO ATE A SUA CASA Para deixar de ser apenas um A energia elétrica que sai do gerador segue por cabos ou brinquedo e virar uma turbina barras condutoras até um transformador. Nesse momento ela tem ^ d e verdade, o cata-vento só a tensão elevada, para que possa "viajar" pelas linhas de precisa transformar a força do ar transmissão até a cidade onde será soprado em energia. É o que acontece consumida. Chegando lá, ela passa nas usinas eólicas [que produzem por subestações e também por outros transformadores para baixar energia por meio da ação do vento]. Cada um daqueles cata-ventos gigantes tem um sua tensão a níveis adequados para gerador acoplado que transforma o movimento a utilização em redes domésticas. produzido pelo vento em eletricidade.
SEGURANÇA EM CASA • Não encoste em aparelhos elétricos com o corpo molhado, mesmo que sejam so mente as mãos ou os pés. • Antes de trocar a lâmpada queimada, desligue o interruptor e, na dúvida, nunca toque na par te metálica, só no bulbo de vidro. • Desligue o chuveiro antes de mudar a chave da temperatura. • Nunca mexa no interior das tomadas. Só o eletricista é capaz de reformar ou consertar instalações elétricas. • Se vir alguém tomando choque, não toque nele porque você tomará choque também. 0 correto é tentar interromper o contato da pessoa com a corrente elétrica. Use objetos secos e maus condutores de eletricidade, como madeira e borracha.
SEGURANÇA NA RUA • Não empine pipa perto dos fios da rede elétrica. Ejamais use cerol [aquela mistura cortante de vidro moído e cola que se passa na linha com que se empinam papagaios ou pipas] na linha ou na estrutura da pipa. • Nunca atire nada nos fios nem tente tirar nada que tenha ficado enrascado neles, como pipas. • Nunca suba em postes ou torres de transmissão. • Se um fio partido cair sobre o veículo em que você está, não desça. Peça para alguém chamar a AES Eletropaulo. Se você vir um fio partido na rua, passe longe e avise a A ES Eletropaulo: 0800 7272196
Essas e outras informações estão disponíveis no site da AES Eletropaulo: www.eletropaulo.com.br/liganessa
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LITERATURA
Contador de histórias arçal Aquino nasceu em 1958, em Amparo, cidade do interior paulis ta. Mas reza a lenda que seu nome foi "achado" lá no interior do Mara nhão. “Dizem que meu pai correu o dedo no calendário religioso e parou num tal São Marçal, por incrível que pareça, cultuado e festejado no Maranhão com uma festa enor me", afirma um dos mais aclamados escrito res da chamada Geração 90, parceiro de Beto Brant emfilmes de sucesso, como O In vasor (2001), Ação entre Amigos (1998) e Os Matadores (1997). "Já que havia esgota do a lista de nomes possíveis - sou defamília numerosa e todos os meus irmãos têm nomes duplos -fico u sendo esse. Acho quefoi mais pela sonoridade mesmo." Não é possível es perar uma simples resposta vinda de Marçal, mesmo se a pergunta for das mais simples, como "qual a origem de seu nome?". Para ele tudo vira história, e das boas. Algumas delas o autor contou com exclusividade à Revista E, como as curiosidades que costumam ron dar os bastidores da vida de um escritor. A se guir os melhores trechos.
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I n c lin a ç ã o p o li c ia l
“Como leitor, sempre tive um apreço especial pelo gênero policial, mas acre dito que o fato de ter atuado como re pórter nessa área aguçou ainda mais meu interesse em contar esse tipo de história. Foi uma experiência definitiva. E um gênero que me interessa na mes ma proporção que interessam outras mi radas, que não a policial, e isso tem sido uma constante no que escrevo. Existem algumas características, aliás, que têm sido constantes na minha obra. A ironia é uma delas, está sempre presente nos títulos e também no próprio desenvolvi mento dos personagens e tramas das minhas histórias.”
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N e m r e f e r ê n c ia s n e m in f lu ê n c ia s
“Acho complicado falar em referên cias, da mesma forma que em influên cias. Penso que tudo que li - e de que gostei - me marcou e deixou sinais no que escrevo. Isso vale para os clássicos e também para os contemporâneos, se jam eles brasileiros ou estrangeiros. Ler, para mim, é fundamental. É uma espécie de oxigenação, uma troca. Ler é o que me impele a escrever.” J o r n a l i s m o , c in e m a e l i t e r a t u r a
“São prazeres diferentes. Gosto de cada coisa que faço, cada uma de uma maneira. Obviamente, o que mais me in teressa sempre é a literatura. Acredito que é a minha casa. Mas faço com pra zer tanto o jornalismo quanto os rotei ros para cinema. É uma questão apenas de adequação de linguagens. Mas minha grande paixão sempre foi e continua sendo a literatura. Já o cinema entrou na minha vida quando, em 1991, o Beto Brant, que não me conhecia, me procu rou para falar de um conto que queria transformar em um curta [o conto era Onze Jantares, publicado originalmente no livro As Fomes de Setembro, Estação Li berdade, 799/]. O curta acabou não se concretizando, mas nesse contato des cobrimos afinidades literárias, cinema tográficas e de amizade, e estabelece mos um diálogo que perdura até hoje, quando estamos chegando ao quarto longa juntos, Crime Delicado, baseado num livro de Sérgio Sant’Anna, e que o Beto acaba de rodar aqui em São Paulo.” U n iv e r s o d a c r ia ç ã o
“É insondável. Pode nascer de um diá logo que ouço e que me deixa intrigado. Pode surgir de um personagem visto na
rua, para o qual começo a bolar uma ‘biografia fictícia’. Posso pensar por aca so num título que acho bacana, anotá-lo e depois esperar por uma história que se encaixe. E isso já aconteceu. Foi o caso de Renda-se, Bob Mendes, Você Está Cerca do, conto publicado no livro 0 Amor e Ou tros Objetos Pontiagudos, de 1999. Eu tive a idéia desse nome dois anos antes de escrever o conto. Também posso ler algo que me leve a escrever. Pode ser que veja um filme que me provoque al guma história. Enfim, são processos muito variados, incontroláveis. E olha que não acredito em inspiração como ela é vista de modo clássico. Acredito em trabalho, em sentar e escrever. Idios sincrasias: escrevo à mão, em cadernos. Quando se trata de literatura, é sempre assim. Tenho então uma versão manus crita dos textos, que depois vou digitan do no computador (aí, já é praticamente o texto definitivo, que foi riscado e ra biscado à vontade no caderno). É meio arcaico, eu sei, mas é assim que me dá prazer.
0 escritor Marçal Aquino revela de onde vêm suas instigantes tramas e fala de sua ligação com o cinema e o jornalismo
"Não acredito em escritores que não lêem. Ou mentem sobre isso ou não são escritores. Escritor lê para poder escrever, eu não tenho dúvida disso." Marçal Aquino Em geral, sei pouco da história e dos personagens. Muitas vezes, sei o come ço da história e vou descobrindo o res to à medida que escrevo. Prefiro assim. Conheço escritores que fazem anota ções sobre cada capítulo que vão desen volver, uma espécie de escaleta. Se eu souber a história toda, o começo, o meio e o fim, existe um grande risco de não escrevê-la. 0 que me interessa é me perder naquele universo que ainda não conheço e contar dele o que eu puder captar. E a hora do prazer maior.” P e q u e n a s e g r a n d e s e d it o r a s
“ Publiquei onde pude, essa é que é a verdade. Lembro que, no final dos anos 80, quando tentava publicar meu pri meiro livro, o gênero conto andava
meio maldito entre os editores (depois de uma época de ouro na década ante rior). Batalhei editoras, mas o livro só saiu em 91, depois de ter recebido o Prêmio Nestlé. A Estação Liberdade, que publicou o livro, não se interessou pelo livro seguinte, Miss Danúbio, tam bém de contos. Então fui parar na Edi tora Scritta, levado por meu amigo Fer nando Bonassi. Na seqüência, eu, Bonassi e Roniwalterjatobá, outro escritor amigo, criamos uma coleção para a Ge ração Editorial, que abrigou dois livros meus: 0 Amor e Outros Objetos Pontiagu dos e 0 Invasor. Entre os dois, escrevi Fa roestes, já pensando em fazer um livro diferente, fora do mercado, por puro prazer. É que eu queria trabalhar com o editor Joca Terron, porque adorava os trabalhos dele como designer na [editora] Ciência do Acidente.” G eração 9 0
“Acho que este é um momento de vi talidade particular da literatura brasilei ra. Tem muita gente boa publicando e chegando. Penso que é meio ocioso fi car rotulando, classificando os escrito res - até porque alguns são inclassificáveis, quando não desclassificados. São vozes muito diversas entre si, falando, cada uma, à sua maneira deste momen to. Alguns me interessam mais que ou tros, como é normal.”
tra. E parei. Por higiene e por respeito aos poetas de verdade, os que eu admi ro. A partir daí, todo o meu esforço é na direção da prosa. Continuo um grande leitor de poesia, o que julgo indispensá vel aos prosadores, mas nunca mais ar risquei um verso.” C o m o f a z e r h is t ó r ia s p a r a ADOLESCENTES E ADULTOS
“ Não deveria, mas há diferenças en tre escrever para adolescentes e adul tos. Porque, no caso da literatura juve nil, você já escreve tendo em vista seu público, o universo de interesses e in quietações dele, sua linguagem. Se bobear, fica meio dirigido - e aí é má literatura. Fiz uma incursão por esse território, mas considero encerrada minha experiência na literatura juve nil. Prefiro escrever sem saber a quem meu livro se dirige, além de mim. Por que eu, como acontece com todo es critor, sou meu primeiro leitor. É a mim que o texto tem de convencer em primeiro lugar. Talvez haja escritores que pensem num leitor imaginário, num ‘leitor ideal’ ou coisa assim. Es crevo no escuro, no risco, porque pos so chegar ao fim de um livro e ficar in satisfeito a ponto de guardá-lo ou, o que é mais comum, simplesmente des cartá-lo.” Pa r a q u e m c o m e ç a a e s c r e v e r ...
“Cometi um livro de poesia na estréia. E quando estava trabalhando no segun do livro, aconteceu minha transição para a prosa. Comecei a achar que não era poesia aquilo que eu fazia. Imagine: tinha poemas com personagens e até tramas. Saquei que minha rota era ou
“ Ler, ler, ler. E reler também - por que é uma delícia retornar a escritores e textos que nos encantaram e que nunca se esgotam. Não acredito em escritores que não lêem. Ou mentem sobre isso ou não são escritores. Escri tor lê para poder escrever, eu não te nho dúvida disso.” ■
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ENCONTROS
Aula de geografia Aziz Ab'Sáber
geógrafo Aziz Ab’Sáber, professor emérito da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Uni versidade de São Paulo (FFLCH-USP) e mem bro do conselho da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), participou da reunião do conselho editorial da Revista E. Durante o encontro, falou sobre os proble mas da Amazônia e sobre a seca do Nordes te - o que o levou a tocar na polêmica ques tão da transposição das águas do Rio São Francisco. A seguir os principais trechos da conversa.
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“ Há dezenas de anos eu ouço falar que era preciso transpor as águas do São Francisco para resolver o problema do Nordeste seco, do semi-árido brasi leiro. Ora, quem conhece o semi-árido brasileiro no seu conjunto sabe que ele tem 750 mil quilômetros quadrados de área. Isso é três vezes o estado de São Paulo. Então, transpor as águas do São Francisco como está sendo planejado é algo que não vai atingir o todo. Quan do me perguntam o que eu acho da transposição das águas, respondo que se fosse num momento mais factível com outros projetos para o Nordeste seco ela seria uma boa alternativa, mas no atual momento, e tomando tal atitu de de maneira isolada - e dizendo que vai resolver o problema - , seria uma idiotice. Ou seja, mais uma vez eu fui contra a transposição das águas. Certa
vez, uma pessoa chegou para mim e disse que perdeu votos porque eu dis se que não era o momento de falar em transpor as águas do São Francisco. Disse e digo quantas vezes forem ne cessárias. O País está em condições crí ticas do ponto de vista econômico, e no momento em que um político força o início de uma obra desse porte, sem saber se haverá possibilidades de con tinuá-la, o problema só aumentará. Há muito ainda para fazer. Foi por isso que me fixei nessa questão do planejamen to dentro de alguns fatos prévios es senciais. Há três tipos de planejamen to: o pontual, o linear e o areolar. O pontual é aquele dirigido a uma cidadezinha, uma aldeia ou, enfim, há pontos dentro um conjunto maior. O linear diz respeito à abertura de uma estrada ou à transposição de águas de um rio para outros - e ainda à revitalização de bei radas pobres de rios tradicionais. Tratase de uma medida que contempla uma estreita faixa de terras, por isso mesmo eu não posso falar que seja algo assim que vá resolver os problemas do semiárido brasileiro, que é toda uma área. Assim sendo, é o terceiro tipo de plane jamento, o areolar, que me interessa, porque ele envolve o todo espacial de uma região. Agora, no Brasil essa ques tão tornou-se muito séria, justamente por conta do tamanho e da complexi dade de nossas grandes regiões natu
rais ou geoeconômicas. Por uma ques tão de equilíbrio, entretanto, é neces sário lembrar que certos projetos pon tuais têm força para uma distribuição irradiante de interesse macrorregional. Esse é o caso das usinas hidrelétricas do trecho do Rio São Francisco entre Sobradinho, Paulo Afonso e Xingó. Daí a dúvida de muitos pesquisadores e planejadores sobre a forma de dosar a continuidade do processo energético com a transposição de um certo volu me de águas para o sertão norte (Ceará e Rio Grande do Norte) por meio de um projeto custoso e demorado. A prévia para que se possa aceitar o projeto de transposição das águas do São Francisco - para o sertão norte alémAraripe - se divide em diversos setores do conhecimento: uma reforma agrária dirigida para as faixas de terras da beira do Jaguaribe e do Açu-Piranhas, seleção de subáreas das terras firmes e terraços
"Ao completar 80 anos, quero continuar a pensar insistentemente no meu País" 34 r e v is ta e
para irrigação, proteção diferenciada para os agricultores das vazantes dos rios e, sobretudo, criatividade nas pro postas regionais de desenvolvimento so cial e socioeconômico.” End e r e ç o d e u m a carta
“A Amazônia é mesmo um mundo à parte, dada sua ordem de grandiosidade e biodiversidade - razoavelmente pre servada em área, mas muito afetada lo calmente e sub-regionalmente. Nesse caso, escrevi uma carta e mandei para o governo, dizendo que o planejamento para a Amazônia devia ter uma prévia. O que significa que, em primeiro lugar, é preciso dividir a Amazônia em células espaciais características para estudo trabalho que eu já fiz. Já que ela tem 4,2 milhões de quilômetros quadra dos, essas células poderiam ter de 80 mil a 150 mil quilômetros quadrados em média. E dentro de cada célula se ria necessário conhecer as realidades de cada área para poder servir a elas no todo, no conjunto. Na carta, eu su geria que se fizesse uma prévia, ainda em Brasília, com a participação de pes
soas que conhecessem bem a Amazô nia. Afinal, numa região de 4 milhões de quilômetros quadrados (o que eqüi vale a 16 vezes o espaço administrati vo do estado de São Paulo) existem di ferenças fantásticas, que, quando não são da ordem da biodiversidade, são das formas de ocupação degradadora, como no sul do Pará, que possui uma geografia humana sofrida nas áreas su jeitas a diferentes atividades, cidades de funções precárias, trabalho escravo esparso e continuado, poluição hídrica em áreas de garimpagem e, sobretudo, questões ligadas à circulação no inte rior das selvas e na rede hidrográfica. Pois bem, eu imaginava uma reunião em Brasília para atender ao complexo de todas essas peculiaridades sub-regionais e organizar um método de tra balho para conhecer cada célula espa cial. Desde o Alto Rio Negro até a re gião bragantina do Pará, entre Belém e Bragança, ou desde Roraima até o ex tremo norte de Mato Grosso, ou ainda desde o Acre até o sul do Pará. Em se guida, esse grupo matriz organizaria umas seis ou oito equipes de pesquisa dores para ir a esses diferentes lugares e se entranhar nos problemas de cada área. Problemas de ordem econômica, questões de cidadania, saúde pública, relações humanas, educação e trans porte - que ao longo da região ora é fluvial, ora feito parcialmente por ro dovias que a região recebeu nos últi mos 40 anos, tais como a Belém-Brasília, a Transamazônica e a incompleta Perimetral Norte.” D ir e c io n a m e n t o d o s MEUS ÚLTIMOS TRABALHOS
“Já que ninguém aceitou uma coisa tão lógica, que é pensar na Amazônia como um todo, partindo de suas subregiões para entender como aplicar re cursos lá - sem fazer esses desastrosos sistemas de que os grandes políticos gostam -, precisamos de uma alternati va metodológica. E a que escolhi dá conta disso e de muitas outras coisas, mas para tanto é necessário ter um bom conceito da complexidade do pla
0 geógrafo Aziz Ab'Sáber esteve presente na reunião do conselho e d ito ria l da Revista E em 22 de outubro de 2004
nejamento em relação a países tropi cais úmidos. Durante algum tempo, es crevi, mensalmente, artigos para a [revista] Scientific American Brasil relem brando tudo aquilo que pesquisei e que não tinha conseguido publicar. Nos últi mos dois anos, reuni 30 desses artigos, que dizem respeito à ciência e ao plane jamento. Neles, encontra-se um peque no capítulo sobre planejamento pon tual, linear e areolar - o trabalho que mandei para o governo dividido em duas partes, Amazônia Brasileira 1 e 2, e ainda um outro artigo que chamei de Amazônia Brasileira em Risco. Além desse, no mês de novembro último publiquei um artigo que tem o valor de uma alter nativa para a proteção das florestas na cionais, que chamamos de flonas, a fim de evitar o crime, em andamento, pelo qual se pretende conceder as flonas para ONGs nacionais ou internacionais ou ainda alugá-las para exploração madei reira. Sem nenhuma vaidade, considero essa série de trabalhos a melhor coisa na qual estou envolvido hoje. E, ao comple tar 80 anos, quero continuar a pensar in sistentemente no meu País e lutar con tra a idiotice de políticos mal prepara dos, sujeitos permanentemente à pres são dos especuladores.” ■
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EM PAUTA
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Mocinho ou bandido? Como a publicidade e a propaganda enxergam as crianças, indivíduos com direito ao poder de escolha ou meramente uma fatia de mercado a ser explorada? Para analisar a questão, convidamos o professor Edson Crescitelli, coordenador de comunicação da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) e o sociólogo Laurindo Lalo Leal Filho, professor da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP). Em artigos exclusivos, os prós e os contras da publicidade infantil
A publicidade é tão pura quanto uma criança... po r Edson Crescitetti ...e também tão vil quanto um vilão de história em quadrinhos. Ficou confuso? Afinal, a publicidade é boa ou não? Ou, para usar uma linguagem própria das histó rias infantis, a publicidade é o mocinho ou o bandido? Essa colocação inicial serve para provocar uma reflexão sobre o tema deste artigo, que é a publicidade para crianças. A resposta mais adequada à pergunta acima se ria que a publicidade para crianças pode ser tanto o mo cinho quanto o bandido, ou seja, ela pode ser boa ou má. Para entender esse tema, é preciso antes definir o que é publicidade. Primeiramente, vamos esclarecer que, muitas vezes, o termo publicidade é utilizado de forma equivocada para designar o que, em verdade, é propaganda. Tecnicamen te existem diferenças significativas entre essas duas for mas de comunicação. Uma rápida explicação para não fu gir muito do foco: enquanto a publicidade não pode ser paga, não pode ter seu conteúdo controlado e não é re petitiva, a propaganda, ao contrário, é paga, seu conteú do (sua mensagem) será sempre controlado e ela pode
ser repetitiva. Porém, para manter a unidade do tema em discussão, vamos considerar neste artigo como publici dade o que tecnicamente seria propaganda, ou seja, anúncios pagos pelos fabricantes de produtos ou presta dores de serviços, cujo conteúdo (a mensagem) será sempre altamente favorável ao produto ou serviço ofer tado, e que é, quase sempre, repetitivo, o que quer dizer que é veiculado várias e várias vezes. Uma vez esclarecidos os conceitos e as características da publicidade, é momento de abordar sua função. A publici dade tem por função divulgar um determinado produto ou serviço para que o público possa tomar conhecimento de sua existência. Sua função de divulgação inclui dois aspec tos básicos. Um deles é o caráter informativo, ou seja, in formar sobre os atributos do produto ou serviço, o que sig nifica destacar características, benefícios e diferenciais. O outro é o caráter persuasivo, o que significa estimular, con vencer e motivar o público-alvo. Quanto mais informativa e convincente for uma publicidade, maiores as chances de o produto ou serviço convencer os consumidores. E claro
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que, para cumprir seu objetivo, a publicidade utiliza as mais variadas técnicas a fim de chamar a atenção, desper tar o interesse e provocar uma reação favorável do consu midor, porém, isso, por si só, não pode ser considerado au tomaticamente ruim ou nocivo para nenhum tipo de públi co, inclusive o infantil. Com base em sua função, podemos avaliar a publicidade para crianças sob três aspectos diferentes para ver o quan to ela pode ser boa ou ruim. O primeiro refere-se à publi cidade realmente nociva para crianças, ou seja, aquela que, independentemente do produto que divulga, é mentirosa, deseducativa e enganosa e deve ser totalmente rejeitada. Porém, devemos considerar que nem todas as publicidades são iguais. Existe publicidade boa, séria e responsável, as sim como existe publicidade ruim, inconseqüente e irres ponsável. Essa dualidade pode ser encontrada em todo tipo de atividade humana e não só na publicidade. Portan to, não podemos tomar a má publicidade como sendo a única forma de publicidade possível. O segundo aspecto indica que informar e convencer po dem ser atividades normais e bem aceitas. A questão que queremos levantar é que o problema da publicidade para crianças talvez não esteja na publicidade em si, mas, sim, no tipo de produto ou serviço que ela está divulgando. Ve jamos: o anúncio de um brinquedo educativo que ressalta os benefícios do produto e estimula sua compra certamen te contribuirá para o desenvolvimento da criança recepto ra da mensagem. Podemos considerar essa publicidade ruim? Creio que não. Agora, tomemos outra situação: um
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anúncio de brinquedo que estimule a violência. Ele irá in formar sobre as características de tal brinquedo e estimu lar sua compra. Essa publicidade pode ser considerada ruim ou nociva, certo? Entretanto, trata-se da mesma pu blicidade. Ou seja, a publicidade em si não é necessaria mente boa ou ruim; na verdade, ela é um instrumento, é um meio e não um fim. O que deve ser considerado na aná lise são os produtos ou serviços que estão sendo ofertados e não só a publicidade deles. É preciso considerar que a decisão de produzir e co mercializar um produto ou serviço inadequado, social mente incorreto ou para uma criança sem poder aquisi tivo é, antes de tudo, uma decisão de negócios ou de marketing e não de comunicação. Ainda que nós tam bém sejamos contra essas práticas, contudo, não pode mos simplesmente culpar a publicidade por divulgar essa prática repulsiva. Seria como atribuir ao carrasco e não a quem determinou a condenação - a culpa pela execução do condenado. O terceiro aspecto envolve o conteúdo da publicidade. Aqui, também, acreditamos que vale outra reflexão. De forma geral, a publicidade é considerada nociva por uti lizar, em seus apelos para convencer os consumidores in fantis, abordagens que muitas vezes podem parecer agressivas, muito avançadas ou liberais em demasia. Po rém, é preciso considerar que a publicidade, em geral, reflete valores, comportamentos, hábitos e atitudes da própria sociedade na qual ela está inserida. Isso porque, para poder persuadir seu público, para ser convincente
"A publicidade utiliza as mais variadas técnicas a fim de chamar a atenção (...), porém, isso, por si só, não pode ser considerado automaticamente ruim ou nocivo para nenhum tipo de público, inclusive o in fa ntil" em seus argumentos, a publicidade precisa falar a mes ma linguagem de seus consumidores. Portanto, a publi cidade sempre estará acompanhando a evolução da so ciedade e explorando o comportamento de seu público para tentar informar e persuadir de forma eficiente. Esse conceito pode ser aplicado não só em relação à publici dade, como também ao processo de marketing, ao qual ela está vinculada. Tempos atrás, o mercado de crianças simplesmente não existia. Crianças não consumiam nenhum tipo de produto industrializado. Comiam a mesma comida que os pais comiam, usavam roupas escolhidas pela mãe e herdadas do irmão mais velho ou de um parente próxi mo. Brincar? Claro que brincavam, mas com brinque dos artesanais, feitos muitas vezes por elas mesmas, e de brincadeiras de rua. Então, a sociedade evoluiu, a população rural virou urbana, a mulher ingressou no mercado de trabalho, novas tecnologias trouxeram a TV, o CD, a internet, o celular, enfim, o mundo mudou e muito. Novos valores, nova forma de organização so cial. E foi dessa evolução que surgiu o mercado infantil, como o conhecemos hoje e que não pára de crescer e se sofisticar. Quem criou esse mercado não foi a publi cidade nem tampouco o marketing das empresas. Eles podem até ter contribuído, mas na essência exploram as condições geradas pela própria evolução da socieda de. Dessa forma, quando uma publicidade - falamos aqui da boa publicidade, aquela adequada aos valores e
às regras sociais aceitas - aborda formas de persuasão por vezes incompreendidas por parte da sociedade, ela pode estar apenas refletindo os valores das gerações mais novas. Assim, antes de reprovar a publicidade em si, às vezes, é preciso verificar se não são os valores ou comportamentos sociais que devem ser questionados. Finalizando, nossa intenção não foi defender a publi cidade para crianças nem condená-la incondicional mente. Acreditamos que ela tanto pode ser boa quan to má, dependendo de como for utilizada ou de como for encarada. Falar dos aspectos negativos da publici dade para crianças talvez seja tarefa até mais fácil do que defendê-la. Contudo, acreditamos que esse tema não seja tão simples quanto possa parecer à primeira vista e que outros aspectos - os quais procuramos abordar rapidamente neste texto - também sejam per tinentes para uma melhor compreensão do tema. Es peramos que agora seja mais fácil cada um de nós con cluir se uma determinada publicidade é o herói ou o vilão da história. Como seria fácil se na vida pudésse mos identificá-los tão prontamente quanto nas histó rias em quadrinhos! E d s o n C r e s c it e l l i é p r o f e s s o r , d o u t o r e c o o r d e n a d o r DE COMUNICAÇÃO DA ESCOLA SUPERIOR DE PROPAGANDA E M a r k e t in g
(ESPM), e
p ro fe s s o r e c o o r d e n a d o r d a á re a
DE MARKETING DA FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO e C o n t a b ilid a d e d a U n iv e r s id a d e d e S ã o P a u lo
(FEA-USP)
Propaganda e crianças p o r Lauríndo Lato Leal Filho A Suécia acaba de banir a publicidade na TV dirigida às crianças, com apoio de 88% da população. No Brasil nun ca se fez esse tipo de pesquisa, mas acredito que, apesar de todas as diferenças culturais e econômicas existentes entre os dois países, as respostas seriam semelhantes. Afinal não é justo impor pressões comerciais às crianças quando elas ainda não têm idade nem para diferenciar ficção da realidade. Aqui, a situação agrava-se com a cruel distribuição de renda. Os anúncios estimulam um consumo que a maio ria dos pais não pode realizar, aumentando a perversida de do problema, com tristes conseqüências. Como a do
menino da periferia que, ao ser detido pelo segurança de um supermercado tomando um danoninho, disse estar apenas querendo saber que gosto tinha esse produto tão anunciado na televisão. Está mais do que provado o poder de indução da TV às diferentes formas de comportamento infantil, positivas e negativas. Infelizmente estas últimas são predominantes, variando apenas o grau de periculosidade. Desde amarrar um avental às costas e pular de alguns degraus da escada, imitando um herói de desenho animado, até esfaquear a coleguinha, como fez um menino em Brasília reproduzin do imagens vistas na televisão, como ficou comprovado.
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Mas há evidências ainda mais claras dos efeitos da te levisão sobre o comportamento infanto-juvenil. Para provar a existência dessa relação, o professor e produ tor do programa Child o f Our Time, da BBC, Robert Winston, relatou um trabalho realizado com quatro crianças de 3 anos. Elas foram colocadas numa sala em que assistiam, pela TV, ao que ocorria na sala de brin quedos ao lado. Na tela viam um ator aparecer e acari ciar com ternura uma boneca de borracha de tamanho natural. Em seguida, as crianças foram conduzidas uma a uma para aquela sala. Todas, rapidamente, passaram a acariciar a boneca, como haviam visto na TV. Um pouco depois, as crianças voltaram para a frente do televisor e a cena que aparecia era diferente. O mesmo ator surgia agora com um martelo de madeira e agredia violenta mente a boneca. Quando as crianças retornaram à sala de brinquedos, atacaram a boneca sem dó. Uma delas, normalmente tímida e retraída, exagerou, e sua violên cia prosseguiu mesmo depois de a mãe chamá-la, pedin do para parar. Demorou algum tempo para que ela pa rasse de bater na boneca e ficasse calma. Se alguém ain da tem dúvida, essa é a prova cabal de como a televisão impõe comportamentos desde cedo. E não apenas explicitamente violentos, como o do ex perimento relatado. Há também a violência sutil, aplica da em doses homeopáticas, ao longo de muitos anos. É nela que se enquadra a propaganda, instalando hábitos e inculcando valores desde cedo. Aprende-se com os anúncios que só através do consumo se chega à felicida de e que a posse de determinados objetos torna algu mas pessoas diferentes e superiores às outras. Molda-
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se, dessa forma, toda uma vida. Os únicos antídotos existentes para esse envenenamento precoce são ofere cidos pelo entorno familiar e pela escola, instituições capazes de relativizar o poder da televisão. Em reduzi dos setores da sociedade brasileira isso é perceptível. Escolas com métodos pedagógicos modernos e compe tentes, pais intelectualizados e com um nível de renda que permita o acesso a outras formas de conhecimento impedem que a televisão e a propaganda exerçam domí nio absoluto sobre a cultura infanto-juvenil. Falamos, in felizmente, de uma minoria privilegiada. A maioria no Brasil tem na televisão sua única fonte de informação e entretenimento, tornando-se presa fácil da monopolização cultural. Sobre as crianças mais velhas, há uma pesquisa da Unesco [Organização das Nações Unidas para a Educa ção, a Ciência e a Culturaj, realizada em 23 países (entre eles o Brasil), com 5 mil jovens de 12 anos, mostrando a importância dos heróis televisivos e pop stars na ima ginação infanto-juvenil. Eles são cada vez mais modelos de vidas consideradas bem-sucedidas. Não é por acaso que astros da televisão, pelo menos aqui no Brasil, transfiguram-se em garotos-propaganda, usando para vender mercadorias a aura conquistada nos programas de entretenimento. Trata-se de uma violência praticada por adultos que seduzem as crianças e os jovens com seus encantos fic cionais, conseguindo estabelecer com eles uma relação fraternal e de confiança, mas ao mesmo tempo os traem, ao se apresentar como vendedores de todo tipo de mercadoria. Fazem isso, muitas vezes, sem o mínimo
"Aqui impera a Lei da selva. Produtos para o público in fa ntil são anunciados antes, durante e depois dos programas dirigidos a essa faixa etária. Qualquer tentativa de civilizar a televisão é apontada como censura ou obstáculo à livre iniciativa" pudor, inserindo o comercial no meio do programa in fantil, impedindo a distinção entre o entretenimento e o comércio. É o tão decantado merchandising, xodó de publicitários e camelôs eletrônicos. Por trás desses anúncios está uma bem azeitada en grenagem cujas origens remontam ao pós-guerra, como lembra o sociólogo Emir Sader, em artigo recente. Na época, uma revista norte-americana chamada Seventeen enviava mensagens para as agências de publicidade di zendo que os jovens adolescentes eram “ macacos de imitação” , com tendência a imitar-se mutuamente, aca bando por usar as mesmas roupas e as mesmas comi das. O alvo foi sendo ampliado e hoje atinge crianças que mal aprenderam a falar. Sabem os publicitários que a infância e a juventude constituem-se num poderoso mercado de consumo, calculado nos Estados Unidos em 300 bilhões de dólares - dinheiro que os pais utilizam para satisfazer as vontades de seus filhos, movidas pela propaganda. Nada é feito às escondidas. Na 4a Conferência Anual de Publicidade e de Promoção para Crianças (até isso existe!), um evento que dá prêmios aos melhores publi citários voltados para o mercado infantil, realizado em setembro de 2001, um dos participantes ressaltou o au mento da influência das crianças no consumo, dizendo que são elas hoje “ o setor mais poderoso do mercado e devemos aproveitar” . Sobre ética, responsabilidade so cial, respeito à criança como um ser em formação, nada foi dito. Mas, tão importante quanto a venda atual é a criação do consumidor do futuro, adestrado desde os primeiros anos de vida para ter determinados hábitos que o levarão, na vida adulta, a manter as mesmas linhas de consumo. Se, de um lado, a ofensiva publicitária é cada vez mais intensa, buscando conquistar corações e mentes desde o berço, de outro, alguns governos começam a se sen sibilizar para a questão, instituindo formas de prote ger a infância da televisão. Aliás, a Constituição brasi leira diz que a lei deverá criar mecanismos para prote ger a família da TV, lei que até hoje inexiste. Mas, na Europa, a década de 90 mostrou avanços sensíveis, im pulsionados pela Convenção da ONU (Organização das Nações Unidas] de 1989 que preconizava a necessidade de “ encorajar o desenvolvimento de orientações apro priadas para proteger a criança de informações e ma teriais prejudiciais ao seu bem-estar” . Colocando em
prática essa orientação, França, Inglaterra, Alemanha e Itália estabeleceram regras de proteção à infância, en tre elas a exigência de uma distinção clara por meio de sinais ópticos ou sonoros das emissões publicitárias. É exatamente o oposto da confusão proposital efetivada pelo merchandising. Além disso, a Diretiva Européia sobre Televisão sem Fronteiras, adotada por vários países do continente, in dica que os anúncios não devem incitar diretamente as crianças a compra, ou estimulá-las a persuadir seus pais para que comprem alguma coisa, valendo-se da inexpe riência e da credulidade infantis. Nem pensar, por exem plo, a exibição do comercial que passou na TV brasilei ra, no qual um jovem não queria chegar à festa trazido pelo pai, para não se sentir criança na frente dos ami gos. Mas quando o pai trocava de carro e ele aparecia descendo de um modelo novo e caro, a vergonha era deixada de lado, superada pelo orgulho de possuir um carro último tipo. Alguns países foram além do sugerido pela Diretiva Européia. A Alemanha proibiu a inserção de publicidade em qualquer programa infantil. Nos canais públicos italia nos não pode haver propaganda em programas infantis e na França o merchandising é proibido. A recente deci são sueca é ainda mais avançada e se apóia, além da pesquisa, na constatação de que as crianças não nas cem com anticorpos necessários para se defender das pressões comerciais e, por isso, têm direito a zonas protegidas. Aqui impera a lei da selva. Produtos para o público in fantil são anunciados antes, durante e depois dos pro gramas dirigidos a essa faixa etária. Qualquer tentativa de civilizar a televisão é apontada como censura ou obs táculo à livre iniciativa, sem que os autores dessas falá cias se sensibilizem com as deformações culturais e psi cológicas impostas pela propaganda. São os mesmos que se queixam da violência urbana, da brutalidade no trânsito, do mau comportamento das crianças e dos ado lescentes, fechando os olhos para a relação desses fatos com a educação para o consumo e o individualismo, im posta incessantemente pela propanganda na TV. ■ L a u r in d o L a l o L eal F il h o é s o c ió l o g o , j o r n a l is t a e PROFESSOR DA ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES da
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São Pa u l o (ECA-USP)
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FICÇÃO INÉDITA
Os p isca-p i do vai Lourenço Diaféría ra o bloco mais volumoso no quarteirão; alteavase sobre as construções baixas cobertas por te lhas de barro sépia que se tornaram mais escuras à medida que o tempo passara. A região perdera vaidades e então era conhecida apenas pelos escritórios e saletas modestos, depósitos, cômodos sem uma utilidade definida e ainda alguns apartamentos apertados que tentavam amenizar a aflição dos moradores. Quando se decidira construir o prédio - muito tempo antes - ima ginava-se que o progresso daria cara nova e nova vitali dade àquele estagnado pedaço da cidade. Quase impo nente, porém sem luxos, a finalidade da obra fora a princípio abrir espaços para a vida em família, que co meçava a revelar problemas hirsutos. Logo as boas in tenções foram corroídas por mentalidades menos be neméritas, outros interesses imediatos e prementes. Carrinhos de mão, sacolas de lona, pacotes amarrados para despacho rodoviário e apressados desfiles de entra-e-sai de pés com sandálias de tiras ou completa mente descalços invadiram e instalaram-se no territó rio. Este se transformou num palco penumbroso de ne cessidades. A decadência era dissimulada pelos con trastes mais esfolados e em carne viva, observáveis no lado externo do prédio: grupelhos de mendigos vaga vam nas cercanias, sem autorização para repousar nas calçadas em torno. De início o prédio exibira acima da porta de entra da uma plaqueta de identificação, de cobre, que fora desaparafusada de madrugada e vendida como sucata. Numa outra parede interna do corredor, os algaris mos, também metálicos, que sinalizavam os mais de 20 pavimentos, da mesma forma haviam sido arranca dos cavando cicatrizes no reboco. No entanto, nin guém gostava de revelar ser habitante ou exercer tare
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fas no pombal. Pombal: era como o prédio costumava ser denominado, com razão, por sua aparência feia e agitação caótica. Ao contrário, mantinha-se evidente respeito quando o local era identificado com o conhe cido nome de famoso santo mártir napolitano, que era a denominação oficial da edificação. Mesmo quando as divisões internas passaram a ser montadas com tabiques e tapumes, as áreas repartidas em desvãos, e a maioria dos elevadores se entrevara sem luz e força, mesmo quando se espalhara pelos tugúrios verticais a demeritória informação de que um recém-defunto ti vera de ser despedido em caixão pelas escadas e um outro, sem melhor sorte, fora descartado em pé, esco rado pela cintura, mesmo nesse período a denomina ção original do prédio volta e meia era lembrada como elogio póstumo.
O cenário de chaga urbana putrefata era completado por um antigo canal de esgotos, depois retificado, em que as águas lodosas e lentas se misturavam para de sembocar muito adiante num rio maior, de verdade, com pontilhões de concreto para possibilitar o trajeto de pedestres. Tudo isso vizinho do amplo mercado de víveres cuja construção colidia com a vizinhança pela ar quitetura elegante e austera de suas linhas e pela fartu ra dos produtos comerciados. O mercado tornara-se um festival de pregões, oportunidades e oferecimentos. Mais que afrontoso, parecia impossível que a descarna da pobreza das ruas ousasse conviver e competir com as bancas, barracas e estrados que exibiam salames, queijos, copas, grande variedade de embutidos, ao lado de pargos, pintados, pescadas, vermelhos, bagres, na morados, lagostas, lagostins, camarões, bacalhaus, ca
britos, carneiros, leitões, coelhos, rãs, tremoços, pernis, alcaparras, pimentas-de-cheiro, verde, branca, rubra e preta, oréganos, noz-moscada, temperos, frutas e ver duras que combinavam odores que açulavam a saliva gulosa e o suco gástrico dos que tinham dinheiro, saco la, bolsa e bolso para abastecer-se. Uma linha divisória surgira desordenada, porém níti da, formada por ambulantes, camelôs e mascates que comerciavam quinquilharias e separavam do entorno a área específica do mercado. Eram biscateiros. Quando se avizinhavam as festas de fim de ano, esse tipo de ati vidade atraía toda sorte de deserdados. Vendedores de guirlandas, festões, ornatos plásticos, flores artificiais, brinquedos baratos e, em especial, conjuntos de peque ninas lâmpadas que pisca-piscavam tomavam conta do pedaço. As lâmpadas tinham muita procura e saída, ser viam para enfeitar lojas, árvores, salas e presépios. 0 pequeno mas agitado comércio animava a cidade intei ra, porém era na região do mercado que mais florescia. Não por casualidade. É que comer, comer bem, fartar-se estufando o ventre, era completado pelo prazer de ad mirar a luminosidade colorida das lâmpadas que tinham o formato de velas delicadas. Embora haja pessoas que discordem, as coincidências refletem o mutismo miste rioso do universo. O próprio acaso, ao qual se atribuem surpresas, não é um fortuito pingo de orvalho solidifi cado no sereno das horas. O acaso, todo acaso, tem ori gem, fins, roteiro, rumo, trajetória. Fatos não aconte cem por acontecer. Tentar explicá-los é o modo de olhar, sentir, ponderar, imaginar. A vida, mesmo a apa rente banal vida, não é uma linha reta, uniforme, exata. A vida é feita de altos e baixos, depressões, buracos, lombadas, elevações. A própria voz humana, voz ani mal, que esmaece com a idade, ao desaparecer de todo fica alojada num eco cavo em algum lugar do universo. No entanto, assim como para um camelô oferecer ao público seus badulaques e conjuntos de lâmpadas pisca-piscas não se exigem diploma e especialização de es pécie alguma, também não importa esse tipo de conjeturas cerebrinas. A atividade é considerada apenas mero desaperto de vida. Era essa a situação dos marreteiros que labutavam às margens do canal de água turva nas cercanias do visto so mercado de gêneros alimentícios. Nessa circunstân cia o fato pungente viera à tona: no pombal, no qual não havia quintais e as antigas áreas de serviço aco lhiam agora varais em que se dependuravam roupas multicores e molambos desbotados, uma criança, ao zoar pelos corredores enquanto os pais estavam ausen tes para conseguir a sobrevivência diária, debruçara-se
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numa grade enferrujada, perdera o equilíbrio, e precipitara-se no espaço. Fora uma queda livre de mais de 20 metros de altura. Apesar das facadas, tiroteios, discus sões, brigas, agressões verbais e ameaças que faziam parte da rotina do edifício, era o primeiro acidente com tamanha gravidade. Como as versões dos fatos têm pernas longas e cor rem mais lépidas que a própria realidade, o episódio pa recia resumir-se a uma lamentável tragédia humana, em que a criança, ao espatifar-se no tombo, transformarase num inocente anjinho celestial. Era como os camelôs semeavam o caso. Se bem que havia minúcias. O corpo da criança não se projetara diretamente no solo. No tra jeto encontrara a fiação elétrica suportada pelos postes de concreto, com a qual chocou como se fosse brinque do de cama elástica. Só depois o corpo chegou ao chão. Acorreram curiosos, moradores do edifício, fregueses do mercado, comerciantes e marreteiros locais. Então, o inacreditável: a criança respirava. Sem fraturas, sem arranhões, sem equimose. Uma equipe de pronto-so corro conduziu afobada o moleque para um hospital mais próximo, no qual a criança ficou em rigorosa ob servação. Estava sã, salva, saudável, apenas assustada. Teve alta uma semana depois, quando a incredulidade dos médicos foi substituída pela convicção de que nin guém morre a não ser quando chega a sua hora deter
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minada. Enquanto isso a medicina continua a ser uma ciência meritória, porém nem sempre exata. O fato que acima é narrado não tem exageros de monta. Se os há, não foram inventados pelo narrador, mas pela existência. Hoje ninguém sabe dizer por onde anda a antiga criança, mas deve ser uma pessoa adulta, melhor ainda se tiver emprego e carteira assi nada, família, parentes, amigos, conhecidos e compa nheiros de lutas e vicissitudes. Deve também ter saú de e plano de atendimento médico. Enfim, deve ter ci dadania, que é o nome que se dá, com ênfase, a direi tos elementares do ser humano. Também deve ser uma pessoa feliz. Ou quase. Se, por acaso - e, como disse, o acaso a rigor não existe - , ler estes fatos apa rentemente atabalhoados, poderá confirmar que num edifício tido como pombal, numa região da cidade que ainda existe, era possível a uma criança voar sem asas e sobreviver sem que a isso se desse o nome de milagre, fenômeno em que nem todo mundo acredita. Todavia, fica aqui registrado o alerta de que a existên cia humana são pisca-piscas. Quem tiver olhos de ver, que veja. E faça bom proveito da alegria com que se encerra o ano. ■ L o u r e n ç o D ia f é r ia é a u t o r , e n t r e o u t r o s liv r o s , d e 0 E m p in a d o r d e E s trela ( M o d e r n a E d i t o r a , 2 0 0 3 )
Cultura: um instrumento para a paz!
2001-2010 DÉCADA INTERNACIONAL DA PROMOÇÃO DA CULTURA DE PAZ E NÃO VIOLÊNCIA EM BENEFÍCIO DAS CRIANÇAS D O M U N D O
construção da paz e de um desenvolvim ento que tenha o ser hum ano com o objetivo central depende de nossa capacidade de garantir a diversidade no m undo globalizado, de preservar o pluralismo de valores culturais e de prom over o mais amplo acesso das pessoas aos processos, conhecim entos e produtos culturais. A U N E S C O se ju n ta ao SESC SP na valorização da cultura para a construção de um m undo melhor!
São P a u lo 2 0 0 4
PROGRAMAÇÃO DEZEMBRO
DE
2004 D e c la re seu a m o r à cidade.
INDICE AV. PAULISTA
48
BELENZINHO
48
CARMO CINESESC
50
CONSOLAÇÃO
52
INTERLAGOS IPIRANGA
54
51
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ITAQUERA
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ODONTOLOGIA
57
PARAÍSO
58
PINHEIROS
59
POMPÉIA
61
SANTO AMARO
63
SANTO ANDRÉ
64
SANTOS
66
SÃO CAETANO
68
VILA MARIANA
69
INTERIOR
71
4 Divulgação/Narradores de
SERVIÇO SOCIAL DO COMERCIO - SESC Administração Regional no Estado de São Paulo
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Efetivos: Carlos Eduardo Gabas, Cícero Bueno Brandão Júnior, Eduardo Vampré do Nascimento, Eládio Arroyo Martins, Ivo Dall'Acqua Júnior, José Maria de Faria, José Maria Saes Rosa, José Santino de Lira Filho, Luciano Figliolia, Manuel Henrique Farias Ramos, Orlando Rodrigues, Paulo Fernandes Lucânia, Valdir Aparecido dos Santos, Walace Garroux Sampaio • Suplentes: Aldo de Ávila Júnior, Amadeu Castanheiro, Ariovaldo Maniezo, Arnaldo José Pieralini, Benedito Toso de Arruda, Carlos Alberto D'Ambrosia, Dan Guinsburg, Jair Toledo, João Herrera Martins, Jorge Sarhan Salomão, Mariza Medeiros Scaranci, Paulo João de Oliveira Alonso, Paulo Roberto Gullo, Rafik Hussein Saab • Diretor do Departamento Regional: Danilo Santos de Miranda • Representantes do Conselho Regional Junto ao Conselho Nacional • Eletivos: Abram Szajman, Eudides Carli, Raul Cocito • Suplentes: Aldo Minchillo, Coslábile Malarozzo Junior, Ozias Bueno.
A programação de dezembro do Sesc São Paulo destaca o encerramento das temporadas de A Máscara do Imperador, Num Dia Comum e Ensaio Hamtet, no Belenzinho;
0 Canto
de Gregário e Prêt-à-Porter 6, no Consolação.
Ainda este mês, retrospectiva anual do cinema brasileiro, no CineSesc (na foto, Narradores de Javé); o espetáculo Operetas de Noet Rosa, no Ipiranga; e o projeto Indie Hip Hop, no Santo André
AV.
PAULISTA
SESC
Endereço: A v. Á lvaro Ramos , 9 1 5 Telefone: (O XX l 1) 6 6 0 2 3 7 0 0 H orário : Terça a Sexta, das 13h às 2 2 h, Sábados, domingos e feriados, das IO h à s 19 h em ail@ belenzinho.sescsp.org.br TEATRO espetáculos A MÁSCARA DO IMPERADOR. De Sam ir Yazbek. D ireção de W illia m Pe reira. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7 ,5 0 (❖). Até 1 9 /1 2 . Sábados e domingos. 21 h. G a lp ão 2. NU M DIA COMUM. De John Kolvenbach. Direção de Soledad Yunge. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7 ,5 0 (O , ❖). Até 1 9 /1 2 . Sábados e domingos. 19h. Espaço Subsolo. ENSAIO HAMLET. Com a Cia. dos A to res. Direção de Enrique Diaz. R$ 15 ,0 0; R$ 10,00 (O). R$ 7 ,5 0 (O , ❖). Até 1 9 /1 2 . Sábados e domingos, 18h. G a lp ão 1. MÚSICA
Paulo Carapunarlo. Exposição de gravuras. Confira o programa
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INSTRUMENTAL SESC BRASIL. O me lhor da música instrumental brasileira em trabalhos de artistas nacionais e internacionais. Retirada de ingressos com uma hora de antecedência. Se gundas, 18h30. G rátis. «Cláudio Celso Quarteto. O guitarrista Clau dia Celso tem seu trabalho fincado no jazz. Compositor, arraniador, profes sor e produtor musical, consolidou sua carreira nos Estados Unidos. De volta ao Brasil, lança neste show seu mais recente trab alh o, "B rasilian Jazz", em que apresenta, além de seu trabalho autoral, composições de Villa-Lobos e A ry Barroso, entre outros. 0 6 /1 2 . «Adilson Gonçalves. O v iolo nista, compositor e arranjador da cidade de Leme apresenta um trab a lho centrado em composições pró prias com influências da música eru dita, música flamenca e do jazz. Destaca-se na sua interpretação o arran jo inédito para violão da cantata cê nica Carm ina Burana. Apresenta-se
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acom panhado por um quarteto de form ação pouco usual, composto por dois percussionistas, um violinista e um flautista. 1 3 /1 2 . ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições PAULO CARAPUNARLO. O artista curitibano mostra em xilogravuras de grande dimensão e litografias a in tenção do gesto como m edida do prazer, por vezes intencional. As li nhas vão e vêm. Formam um em ara nhado dançante no espaço, realizan do um trajeto virtual que extrapola as bordas do papel. A b e rtu ra dia 0 3 /1 2 , 19h. De 0 6 /1 2 a 1 4 /0 1 . V i sitação de segunda à sexta, das 1Oh às 19h. Grátis.
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restaurantes PRATO EXPRESSO. R$ 4,5 0 ; R$ 4 ,5 0 (□). R$ 2,8 0 (O). Segunda a sexta, das 1 l h às 14h. SOCIEDADE E CIDADANIA especial/palestras MUDANÇAS: ESCOLHAS E IMPOSI ÇÕES. Para refugiados atendidos pelo convênio Sesc - A c n ur/C árita s e interessados. Com Esdras Guerreiro Vasconcelos. Grátis. 0 9 /1 2 . Q uinta, 18 h l 5. A uditório.
SESC CURUMIM. Atividades lúdico-pedagógicas para crianças de 7 a 12 anos, dependentes de trabalhadores no comércio e serviços. Neste mês, vi sita à Bienal Internacional de Artes de São Paulo. Grátis. Até 1 0 /1 2 . Segun da a sexta, das 8h às 11 h e das 14h às 17h. Inscrições prévias. TERCEIRA IDADE
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INTRODUÇÃO A O DESENHO. Com Olga Calixto. Grátis. 0 6 e 1 3 /1 2 . Se gundas, das lO h às 12h. Das 14h às 16h para novas inscrições. ginástica ÃLONGAMENTO. Segundas e quartas, às 14h. Terças e quintas, às 15h. C O N D IC IO N A M E N TO FÍSICO. R$ 2 1 ,0 0 ; R$ 17 ,0 0 (□). R$ 10,50 (O). Terças e quintas, 9h e lOh. GINÁSTICA. Segundas e quartas, 15h. Terças e quintas, 14h. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL passeios de um dia PARQUE ESTADUAL DA CANTAREIRA E HORTO FLORESTAL. Inclui ônibus, se guro, alm oço e entradas. R$ 30,00; R$ 3 0 ,0 0 (□). R$ 2 5 ,0 0 (O). Saída 1 0 /1 2 , sexta, 8h30. Retorno previsto às 17h. PARQUE ESTADUAL DA CANTAREIRA. Inclui ônibus, lanche de trilha, seguro e guias. R$ 3 0 ,0 0 ; R$ 3 0 ,0 0 (□). R$ 2 5 .0 0 (O). Saída 1 1 /1 2 , sábado, 9h e retorno 17h.
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espetáculos CONTAROLANDO. Com a Cia. Opereta. Grátis. Para grupos de escolares, com reservas antecipadas e interessa dos em geral. Dias 0 9 e 1 0 /1 2 . Q uin ta e sexta, às lO h e 14h. N o A u ditó rio Celso G arcia - Rua Roberto Simonsen, 22 - Centro.
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de seu estereótipo ao interpretar um policial mexicano em lua-de-mel em uma pequena cidade da fronteira dos Estados Unidos com o M éxico, entra em choque com Hank Quinlan (Orson Welles), um corrupto detetive am ericano que utiliza qualquer meio pa ra deter o poder. E uma das obrasprimas de sua carreira. O plano seauência inicial entrou para a história do cinema m undial como um dos mais criativos de todos os tempos. Dia 0 3 /1 2 , 23h. «A M alvada (Ali About Eve). Direção, Joseph L. M anckiewicz. EUA, 1950. 138 minutos. Com Bette Davis, Anne Baxter, George Sanders e Celeste Holm. Bette D a vis, no auge de sua carreira, fa z o papel da a triz de teatro M a rg o Channing, a qual é traída por sua protegida Eve H arrin gton (Anne Bax ter), aparentemente inocente, mas, na realidade, astuciosa e am biciosa. G ay M errill co-estrelou como o m ari do que permanece fiel a M argo. Hugh M arlow e faz o dram aturgo, hospedado por Eve, e Celeste Holm fa z sua esposa maravilhosa e melhor am iga de M argo. Thelma Ritter está irfeita como a cam areira de língua ri na. Ó tim a também a presença de George Sanders como Addison Dew itt, o crítico elegante que supera a calculista Eve. Dia 0 4 /1 2 , 23n. «Bonequinha de luxo (Breakfast at Tiffany's). D ire ção , Blake Edwards. EUA, 1961. 115 minutos. Com Audrey Hepburn, G eorge Peppard, Pa trícia Eal e Buddy Edsen. Hepburn es banja talento e sensualidade nesta com édia rom ântica baseada no livro do escritor Truman C apote adaptado para a tela, em balado pela trilha so nora de Henry M aneini e pela can ção "M oon River". H olly C olighly (in terpretada por A udrey Hepburn) é uma garota ingênua e sofisticada que está decidida a casar-se com um m ilionário. Ela conhece seu grande am or Paul Varjak (George Peppard), um escritor, quando este se muda para seu prédio, no Villaae (NY), em M anhattan. N a cena de abertura desta com édia super rom ân tica, H olly "n am o ra " as vitrines da luxuo sa loja Tiffany às óh da m anhã, de pois de ter passado a noite inteira em claro. Dia 0 5 /1 2 , às 11 h.
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TEOREMA. D ireção, Pier Paolo Pasolini. Itá lia , 1968. 98 m inutos. Silvana M angano, Terence Stamp, Massimo G irotti, A nne W iazem sky, Laura Betti, Andrès José C ruz, Susanna Pasolini. 14 anos. Em M ilã o , na prim avera de RETROSPECTIVA DO CINEMA BRASILEI 1968, um carteiro com o significativo RO 2 0 0 3 /2 0 0 4 . Nesta quinta edição nome de Angelo entrega uma carta da retrospectiva anual realizada pelo na "v illa "d e um industrial anunciando CineSesc, filmes nacionais lançados a chegada de um hóspede desconhe entre novembro dé 2 0 03 e novembro cido. O rap az (Terence Stamp) não de 2004. Entre os títulos "B enjam in", apresenta nenhuma qualidade p a rti "C a zuza ", "Raízes do Brasil", "G a ro cular e passa a m aior parte do tempo tas do A B C ", entre outros. Veja a lendo um livro de Rimbaud. Esta pos program ação completa na unidade. tura estranha, alheia a tudo e a todos, De 10 a 2 3 /1 2 . R$ 2 ,0 0 e R$ 1,00. no entanto, atrai um a um todos os moradores da casa. A prim eira é a CAMINHO DAS PEDRAS - MÓDULO em pregada Emília (Laura Betti) que, CINEMA. O ficina de interpretação com medo de não poder possuí-lo, com a a triz Leona Cavalli e a dra m a tenta se matar. M as ele a salva e faz turga A na V itó ria V ie ira M onteiro, am o r com ela. Em seguida vem Piero, aborda temas recorrentes na trajetó que, com o hóspede, descobre sua d i ria do ator, como roteirização da car versidade sexual. Os próxim os serão reira, am adorism o e profissionalism o, Lucia, a esposa e dona da casa; relação com a m ídia, fama e hum il O d etta, estudante in tro v e rtid a e dade. Análise de dificuldades, que am ante da autoridade paterna; e por podem se tornar bloqueios em uma fim o p ró p rio p a i, representante carreira, cham adas "ped ras", e suas m aior da burguesia que detém os possibilidades de transform ação em meios de produção na sociedade. E a impulsos para novos saltos. Dias 13, visita, assim como veio, pa rtiu, cha 14, 1 5 /1 2 , das 19h 3 0 às 22h. R$ mada de volta pelo mesmo carteiro 3 0 ,0 0 e (meia para O e ❖). Incrições ue anunciou sua chegada. Privados abertas a pa rtir de 0 T / 1 2). o am or daquele estranho, todos os membros da fam ília percorrerão seus SESSÃO DUPLA DO COM ODORO. O caminhos individualistas. A em prega cineasta Carlos Reichembach comen da Emília é a única que enxerga a na ta e exibe em versão origin al dois fil tureza sagrada do hóspede. Ela então mes de seu acervo p a rtic ular de retorna ao povoado onde nasceu e ali DVDs. Grátis. Com retirada de se espera que a visita se repita. Estréia nhas. M aiores informações na unida dia 2 5 /1 2 . 15h, 17h, 1 9 h e 2 1 h . de. Dia 0 1 /1 2 . 21 h30. Endereço : Ru a A ugusta , 2 0 7 5 Telefone : ( 0 X X 1 1) 3 0 8 2 0 2 1 3 e m a il@ c in e s e s c .s e s c s p .o rg .b r
SESSÃO CINECLUBE CLÁSSICOS DO CINEMA AMERICANO. «Desejo Hu mano (Human Desire). D ireção, Fritz Lana. 1954. 91 minutos. Com Glenn Ford, G ló ria G rah am e, Broderick C ro w ford , Edgard Buchanan. Uma história sórdid a na aual pessoas de sesperadas tentam a liv ia r suas vidas através de miseráveis e ignóbeis prazeres. Um clássico do film -n oir sobre um triân gu lo am oroso, com abusos sentimentais, frustrações, adultério , suicídio e uma inesperada traição. Graham e é a jovem e sedutora espo sa de Broderick C raw ford. Glenn Ford atua como um ex-m ilita r saído da Guerra da Coréia e que cai no meio de um tu rb ilh ão de desordem conjugal, o que aumenta o nível de tensão da tram a. Fritz Lang, conside rado o mestre do expressionismo ale mão, foi convidado po r Goebells em 1933, a despeito de sua origem ju da ica, para d irig ir to da a produção cinem atográfica do III Reich. Fugiu então para Paris com à roupa do corpo, deixando pa ra trás a esposa, que de cidira ad e rir ao regim e nazis ta. Depois de passar um ano trab a lhando na França, conseguiu um convite pa ra tra b a lh a r em H olly w oo d, onde filmou Desejo Humano em 1954. Dia 0 2 /1 2 , às 23h. «A Marca da M aldade (Touch of Evil). Direção Orson Welles. EUA, 1958. 95 minutos. Com O rson W elles, Charlton Heston, Janet Leigh, Joseph Calleia e M arlene Dietrich. A o inves tiga r um assassinato, Ramon M iguel Vargas (Charlton Heston), que roge
S a n to A m a ro S a n to A n d ré São C ae ta n o V ila M a ria n a
r e v is t a e
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CONSOLACAO
I Visões Siamesas. Até 19/12
Endereço: Rua Doutor Vila N ova, 245 Telefone: (0XX 11) 32 34 30 00 Horário: Segunda a Sexta, das 9h às 22h. Sábados e feriados, das 9h às 17h30. email@consolacao.sescsp.org.br
TEATRO espetáculos O CANTO DE GREGÓRIO. De Paulo Santoro. Direção de Antunes Filho. Cenografia de J. C. Serroni. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). Até dia 1 9 /1 2 . Sábados, às 21 h; domingos, às 19h. PRÊT-À-PORTER 6. O CPT - Centro de Pesquisa Teatral do Sesc encena: A Casa da Laurinha, com Juliana G aldino e Simone Feliciano; Senhorita- He lena, com Arieta Corrêa e Carlos Morelli; e Estrela da Manhã, com Emer son Danesi e Kaio Pezzutti. Coordena ção de Antunes Filho. R$ 10,00; R$ 7,5 0 {□ ). R$ 5 ,00 (O). Até dia 1 8 /1 2 . Sábados, às 18h30. VISÕES SIAMESAS. Com a Companhia do latão. Direção Sérgio de Carvalho e Márcio Marciano. Teatro Sesc Anchieta. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). Até 19/12. Sextas e sábados, às 21 h. Domingos, às 19h.
AI/TO DOS BONS TRATOS. Espetáculo com a Companhia do Latão com base em estudos históricos brasileiros. Grátis. 0 1 /1 2 . Quarta, às 21 h
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MÚSICA
DISCO DE CABECEIRA As referências mu sicais de cantores e compositores. Grátis •Vânia Abreu - Maria Bethânia. 01 e 0 2 /1 2 . Quarta e quinta, às 20h. «João Suplicy - Dorival Caymmi. 0 3 /1 2 . Sex ta, às 20h. «Rosa Maria Collin - George Gershwin. 0 6 /1 2 . Segunda, às 20h. •Passoca - Adoniran Barbosa. 07 /1 2 . Terça, às 20h. «Zé Rodrix - Cole Porier. 0 8 /1 2 . Quarta, às 20h. «Claudia Telles - Tom Jobim. 10/1 2. Sexta, às 20h. •Marcelo Pretto - Jackson do Pandeiro. 13/12. Segunda, às 20h. «Renato Braz - Dori Caymmi. 14 /1 2. Terça, às 20h. •N ô Stopa - Zé Geraldo. 16 /1 2. Quin ta, às 20h. «Mario Manga - George Harrison. 17 /1 2. Sexta, às 20h. «Claudette Soares - Roberto Carlos. 2 1 /1 2 . Terça, às 20h. «Cadinhos Vergueiro Cartola. 22 e 23 /1 2 . Quarta e quinta, às 20h. «Cris Aflalo-Xerêm. 27 /1 2 . Se gunda, às 20h. «Misty - Sara Vaughan. 2 8 /1 2 . Terça, às 20h. «Samba Sonic Jorge Ben Jor. 29 e 30 /1 2 . Quarta e quinta, às 20h. TOQUE COM O CEM. Com o grupo Can to à Capella e Antonio Nóbrega. Orien tação: Sheila Assumpção. Teatro Sesc Anchieta. Retirada de ingressos com uma hora de antecedência. Grátis. 0 9 /1 2 . Quinta, às 20h.
CENTRO EXPERIMENTAL DE MÚSICA. Cursos reaulares para os públicos infantil, adolescente e adulto. Infor
mações: 32 34 3 0 0 9 /3 0 1 1 . Segunda, das 13h às 21h30. Aos sábados, das 9h às 15h.
VÔLEI. 2 x semana. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Segunda e quarta, das 20h às 21 h30. Terça e quinta, das 18h30 às 20h.
MULTIMÍDIA E INTERNET
FOTOLOG. Grátis. 07, 09, 14, 16, 21 e 2 3 /1 2 . Terças e quintas, às 1Th. INTRODUÇÃO À NAVEGAÇÃO. Grátis. 08, 15 e 2 2 /1 2 . Quartas, às 19h. recreação JOGOS NA REDE. Grátis. 04, 18 /1 2. Sábados, às 15h.
11 e
hWEGAÇÃO UVRE. Hall de Convivência. Grátis. Segundas das 14h às 21 h; terças e quintas das 14h às 17h e das 18h às 21 h; Quartas das 14h às 19h e das 20h às 21 h; sextas das 14h às 21 h; sábados das 14 às 15h e das 16h às 17h30. LITERATURA
recreação JOGOS AQUÁTICOS. Até 18 /1 2. Sába do, às 13h. RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Grátis. Vôlei, sextas, das 17h30 às 21 h30 e sábados e feriados, das 13h30 às 15h30; Futsal, sextas, das 18h às 21 h30 e sábados e feriados, das 14h às 17h30; Basquete, sextas, das 17h30 às 21 h30, sábados e feriados, das 15h30 às 17h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Tênis de mesa, segunda a sexta, das 9h às 21h30; sábados e feriados, das 9h às 17h30. torneios e campeonatos COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Jogos finais de futsal, a partir das 19h.
01/ 12. bibliotecas ESPAÇO DE LEITURA. 3o andar. Grátis. De segunda a sexta, das 12h30 às 20h30. Sábados e feriados, das 9h30 às 17h30. ESPORTES
NATAÇÃO. R$ 8 6 ,0 0 (□). R$ 43 ,0 0 (O). Terça e quinta, às 8h, 12h, 17h30 e 19h30. Segunda e quarta, às 18h30 e 20h30.
TORNEIO MC DONALD S. 01 a 15 /1 2. Segunda a sexta, às 17h. XI TORNEIO DE FUTSAL HOSPITAL SAMARITANO. 01 / 1 2 a 23 /1 2 . Segunda a sexta, às 19h30. TORNEIO TELEMARKETING 2 0 0 4 .04, 11 e 18 /1 2. Sábado, a partir das 9h30. AUTOMASSAGEM. Sábado, às 14h.
Vivência. 11 /1 2 .
SESC EMPRESA «Locação de quadras. Segunda a sexta, R$ 22,00/hora até às 18n, e R$ 44,00/hora após às 18h. R$ 44,CX)/hora aos sábados e feriados. Se gunda a sexta, das 13h às 18h45. •Matrícula na Empresa. Segunda < i, das 13h às 19h •,* ‘ nica para Eventos Esportivos. Segunda a sexta, das 13h às 18h45. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDROANIMAÇÃO. Sábados, às 14h.
CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 8ó,00 (□). R$ 43,00 (O). Segunda a sexta, das 7 h l0 às 1Oh ou das 1Oh às 17h ou das 17h às 21h30. Sábados, das 1Oh às 14h30. GINÁSTICA. Freqüência livre: segundas e quartas, 7 h l 0 , 1 8h e 19h, terças e quin tas, 17h30 e 18h30; sextas, 18h30. R$ 56.00 (□). R$ 28,00 (O). HIDROGINÁSTICA. Sábados: R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). R$ 86,00 (□). R$ 43.00 (O). Segunda e quarta, às 12h, 17h30 e 19h30. Terça e quinta, às ThlO, 16h30, 18h30 e 20h30. Sába dos, às 9h30. SAÚDE E AUMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Se gundas, das 9h às 12h45 e das 18h às 21 h45; terças, das 13h às 21 h45; quar
tas e quintas, das 9h às 17h45; sextas, das 9n às 21h45. Sábados e feriados, das 9h às 13h45, e das 15h às 17 h l 5. R $18,00 p | . R $9 ,00 (O).
•Introdução à Navegação - Nível I. Grátis. 01 , 03 , 08 , 10, 15 e 1 7 /1 2 . Quartas e sextas, às 14h. «Introdução à Navegação II. Grátis. Quarta e sexta, às 14h.
INFANTIL
OS SONHOS DE JUDITE. Grátis. 04 ,1 1 e 18 /1 2. sábados, 11 h.
ginástica CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 30,00 (O). R$ 15,00 (O). Segunda a sexta, das ThlO às lOh ou das lOh às 17h. Sábado, das 1Oh às 14h30.
oficinas CENTOPÉIA JUDITE. Hall de Convivência. Grátis. 04, 11 e 18 /1 2. Sábados, das 14h às 17h.
GINÁSTICA. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). Segunda e quarta, às 14h. Terça e quin ta, às 1Oh, 15h.
recreação AQUATECA. Segunda a sexta, das 9h às 21h30. Sábados e feriados, das 9h às
HIDROGINÁSTICA. R$ 43,00 (□). R$ 21,50 (O). Segunda e quarta, às 9h e 13h. Terça e quinta, às 9ri e 14h.
RECREAÇÃO DIRIGIDA DE FUTSAL Sába do, das 9h30 às 11 h30.
oficinas ANJINHOS DE NATAL Com Rosanqela Delgado. Inscrições no 5° andar. 10/12. Sexta, às 14h.
RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Vôlei, se gundas e quartas, das 16h30 às 17h30, sextas, das 9h às 17h30. Basquete, se gundas e quartas, das lá h às 17h30; sextas, das 9h às 17h30. Tênis de mesa, de segunda a sexta, das 9h às 21 h30; sábaaos e feriados, das 9h às 17h30. TERCEIRA IDADE INTERNET LIVRE. «Navegação Livre. Grátis. Segundas das 14h às 21 h; ter ças e quintas das 14h às 17h e das 18h às 21 h. Quartas das 14h às 19h e das 20h às 21 h; sextas das 14h às 21 h; sábados das 14 às 17h30.
andar - Setor de Esportes. Segunda e quinta, das 14h às 17h. Terça e quarta, aos 10h30 às 12h30.
O cartão de matrícula no Sesc é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades ofereci das e também para desfrutar das piscinas, quadras e outros equipamentos.
INTBRLAGOS a dom ingo e feriados, das 9h às 17h30.
ÁRVORE N AC IO N AL DO IBIRAPITANGA A O PAU-BRASIL Quarta a dom in go. Comemoração ao Dia do Pau-bra sil (0 7 /1 2 ). «Ecojogos. Viveiro de Plan tas. Até 19 /1 2 . Quarta a domingo, I Oh. «Oficinas interativas à natureza. Praça Pau-Brasil. Até 17 /1 2 . Quarta a sexta-feira, 14h. «Plantio de mudas. Viveiro de Plantas. Até 1 7 /1 2 , l l h . •Aproveitamento Integral dos Alimen tos. Praça do Forno. 04 , 11 e 1 8 /1 2 . Sábados, 10h30. «Colores Orgânicos. Bijuterias com sementes. Praça PauBrasil. 0 4 e 1 2 /1 2 . Sábado e dom in go, l l h . «Oficinas de Jardinagem e Meio Ambiente. Viveiro de Plantas. 04, I I e 1 8 /1 2 . Sábados, 9h30. «Cores da Natureza. Pintura. Praça Pau-Brasil. 0 5 e 1 8 /1 2 . Sábado e domingo, 11 h. •Mosaico Natural. Praça Pau-Brasil. 11 e 1 9 /1 2 . Sábado e domingo, 1 Ih . •Tecidos e suas cores, fingim ento com sementes e ervas. Praça do For no/V iveiro. 1 2 /1 2 . Domingo, 11 h30. •Brincadeiras indígenas. Praça PauBrasil. 1 8 /1 2 . Sábado, 13h.
Endereço: Av. Manoel Alves Soares, 1100 Telefone: (0 X X 1 1) 5 6 6 2 9 5 0 0 H orário : Q uarta a D o m in g o e feriados, das 8 h 3 0 às 17h30. e m a il@ in te rla g o s .s e s c s p .o rg .b r C o n fira os pre ços na u n id a d e
TEATRO espetáculos AIMIRIM E A TERRA SEM M AL Com a Cia. Patética. Praça Pau-Brasil. 05, 12 e 19 /1 2. Domingos, às 13h. MÚSICA
NOEL ANDRADE E NEGÃO. Praça PauBrasil. 11 /1 2. Sábado, 14h30. MUSICAIS VIVEIRO VIVO. Grátis. Sába dos, 11 h30. Viveiro de Plantas. •Regi na Ayres e Wesley Lacerda. 0 4 /1 2 . •Quarteto Dissonâncias. 1 1 /1 2 . •Duo Cantares. 18 /1 2. DANÇA demonstração ALDEIA KRUKUTU DE PARELHEIROS/SP. Apresentação de dança indígena. Pra ça Pau-Brasil. 0 4 /1 2 . Sábado, 13h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições LUXO DO UXO. Sede Social. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. Reduzir * Reutilizar * Reciclar * Consu mo Responsável* Desperdício Zero. Instalações interativas construídas por artistas, cientistas, educadores e cida dãos para difundir uma nova ética sobre o ciclo do lixo em nossa cultura e na vida cotidiana. Atividades
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aulas abertas OBSERVAÇÃO DE AVES. 12 /1 2 . Domin go, 8h. integradas como Teatro & Educação, Debates & Relatos, Mostras Temáticas, Internet Livre, Viva o Verde, Oficinas de Criatividade, Culinária, Jardina gem e Agricultura. Até m arço/0 5. Visitas monitoradas de grupos agen dadas pelo telefone 5ó ó2 9500. «Fotonovela. Tema Reciclagem, realizado pelos participantes do Fotoclubismo. Hall do Teatro. «Presépios. Constru ções feitas de materiais orgânicos, me tais e plásticos. Hall da Ludoteca. ESPORTES instalações CONJUNTO AQUÁTICO. Piscinas de uso recreativo e solário. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30. CONJUNTO ESPORTIVO. Ginásio de esportes, oito quadras poliesportivas, campo de futebol oficial, dois campos de futebol social em arama sintética, campo de futebol social de areia, duas quadras de tênis e pista de atletismo. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30.
CLUBE DA CAMINHADA. Com monito ria. Até 3 1 /1 2 . DUATLON RECREATIVO. Prova de nata ção e corrida rústica. Acima de 10 anos. Inscrições no local. 1 1 /1 2 . Sábado, 8h30.
HÓQUEI SOBRE GRAMA. Turmas mistas de 11 a 17 anos. 01, 08 e 15 /1 2. Quartas, 14h30 e 15h30. NATAÇÃO. 02, 04, 0 9 e 1 8 /1 2 . Q uin tas, 9h30, 11 h e 14h e sábados, 9h30 e llh .
HIDROGINÁSTICA. Aulas abertas. 03, 05 , 10, 12, 17 e 19 /1 2 . Sextas e domingos, 9h30. recreação XADREZ, DOM INÓ, DAMA GIGANTES E M IN I BOCHA BALL Empréstimo de jogos. Sede Social. Até 3 1 /1 2 . Sába dos e domingos, a partir das lOh. CICUSMO RÚSTICO. Pista com emprésti mo de capacetes. 04, 05, 11, 12, 18 e 1 9 /1 2 . Sábados e domingos, das 9h30 às 13h.
SAÚDE E ALIMENTAÇÃO CHURRASQUEIRAS. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30. SOCIEDADE E CIDADANIA especial FUTEBOL DO FUTURO. Rematrícula /2 0 0 5 . 0 2 /1 2 . Quinta, lO h e 14h. SEGUNDO TEMPO. Mostra do Programa Futebol do Futuro. 0 2 ,0 3 ,0 4 e 0 5 /1 2 . Quinta a domingo, das 9h às 17h30.
HIDROANIMAÇÃO. Atividades rítmicas. 0 4 ,0 5 , 11, 12, 18 e 19 /1 2 . Sábados e domingos, 15h.
INFANTIL
torneios e campeonatos DISCO/FRISBEE. Final do Campeonato Brasileiro. 0 4 e 0 5 /1 2 . Sálxido e domingo, 11 h.
ARTISTAS E ARTEIROS. Mostra produzida pelas crianças do Programa Curumim. Sede Social. 02 , 03, 04 e 0 5 /1 2 . Quinta a domingo, das 9h às 17h30.
FUTEBOL DE CAMPO. Torneio relâmpago para matriculados. 18 e 1 9 /1 2 . Sába do e domingo, 9h.
CURUMIM. R em atrícula/2005. Sede Social. 0 2 /1 2 . Quinta, 9h30 e 13h.
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GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Q uartas, sábados e dom ingos e feriados 10K30. NATUREZA E MEIO AMBIENTE VIVA O VERDE. Atividades monitoradas e dirigidas para grupos. Informações e agendamento pelo tone 5Ó62 9500 e email@interlagos.sescsp.org.br. Quarta
ÍNDIO MUNDURUCU. Contador de His tórias. Praça Pau-Brasil. 04 e 18 /1 2 . Sábados, 14h30. recreação PARQÚE LÚDICO. Jacaré, Casa da Á rvo re, Circuito de Desafios e Brinquedos com Água. Quarta, domingo e feri ados, das 9h às 1Th.
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IPIRANGA DANÇA DO VENTRE. Com Eliane Pigosso (N aja). R$ 5 2 ,0 0 (□ ). R$ 26 .0 0 (O ). Até 1 8 /1 2 . Sábado, 13h e 14h30. MULTIMÍDIA E INTERNET serviços INTERNET LIVRE. Grátis. Terça a sexta, das 13 h 3 0 às 2 0 h 3 0 , sábado, dom ingo e feriado, das 10h30 às 16h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS
TECELAGEM. Com M ara Doratiotto. Sala 1. Até 0 1 /1 2 . Quartas, das 14h às 17h e das 18h30 às 21h30. CERÂMICA. Com Jean-Jacques A rmand Vidal. Sala 1. R$ 7 0 ,0 0 (Q).R$ 3 5 .0 0 (O ). Até 0 2 /1 2 . Quintas, das 13h às 16h. PATCHWORK. Com Roseli dos Santos A n to nio. Sala 1. Até dia 1 7 /1 2 . Sextas, das 10b às 13h e das 14h às 17h. ESPORTES instalações ESCALADA ESPORTIVA. G rátis. Até 1 9 /1 2 . Sábados, domingos e feri ados das 13 h 30 às 15h30.
CONFRATERNIZAÇÃO DE ENCERRA MENTO DOS CURSOS. Com Chico Mendes e Banda. Q uintal. Grátis. 1 0 /1 2 . Sexta, das 18h às 21h30. Operetas de Noel Rosa. Dias 09, 10 e 1 1 /1 2
Endereço : Rua Bo m Pastor , 8 2 2 Telefone: ( 0 X X 1 1) 3 3 4 0 2 0 0 0 H o rário : Terça a Sexta, das 0 7 Às 2 2 h . Sábado s , do m in g o s e FERIADOS, DAS 9 h ÀS 18h. e m a il@ ip ira n g a .s e s c s p .o rg .b r
TEATRO espetáculos 121.023J. Direção A riela Goldm ann. Teatro. Grátis. 0 1 /1 2 . Q u arta , 21 h. EXERCÍCIOS SOBRE A LOUCURA. Com alunos de Artes Cênicas da UNESP. C oordenação, Berenice Raulino. Teatro. Grátis. 1 4 /1 2 . Terça, 20h30. especial VISÕES NATALINAS. Apresentações artísticas. Sexta e sábado. Quintal. Grátis. «A Procissão. Texto e direção: Gero Camilo. 1 7 /1 2 , 20h. »A Peleja do Papai Noel e o Capeta. Com Paulo Freire, A driano Busko e Tuco Freire. 1 8 /1 2 , 20h. »A Quem Buscais? Com a Cia CincoInCena. 1 8 /1 2 , 19h. MÚSICA
OPERETAS DE NOEL ROSA. Com a Cia. Domínio Público. Teatro. R$ 12,00;
R$ 6 ,0 0 ( □ , ❖ ). R$ 3 ,0 0 (O ). 09 , 10 e 1 1 /1 2 . Q uinta, sexta e sábado, às 21 h. PERSUONARE - MÚSICA DE CÂMARA. Área de Convivência. Grátis. 0 3 /1 2 . Sexta, 17h. música eru dita SÃO PAULO E SEUS COMPOSITORES. •Cam erata Fukuda e Amaral Vieira. Teatro. R$ 6 ,0 0 ; R$ 3,0 0 ( □ , ❖ ). G rátis ( O ). 0 3 /1 2 . Sexta, 21 h. •M ostra Fotográfica. M ostra de fotos e partituras dos artistas que fizeram parte do projeto. Hall do Piso 2. Grátis. Até 1 9 /1 2 . Terça a sexta, das 9h às 21 h, sábados e dom ingos, das 9h às 17h.
VIOLÃO. Com Duca Belintani. Sala 1. A té 1 7 /1 2 . Sextas, das 16h às 17h 30 e das 17 h 30 às 19h. DANÇA
SOLO°É m QUESTÃO. Com bailarinos da Cia 2 do Balé da Cidade de São Paulo. Teatro e Sala 4. R$ 6 ,0 0 ; R$ 3,0 0 ( □ , ❖ ). Grátis (O ). «206. Insta lação coreográfica. Com Lilia Shaw. Direção geral de M arta Soares. 04,
05 , 0 7 e 0 8 /1 2 . Sábado, terça e quarta, 20h, e no dom ingo, 17h. •Cortejo. Com Raymundo Costa e concepção e direção de Dudude Hermann. 0 4 e 0 5 /1 2 . Sábado, 21 h e dom ingo, 18h. «Ponto Final da Últi ma Cena. Com M a ra M esquita. D ireção de Sandro Borelli. 04 e 0 5 /1 2 . Sábado, 21 h e dom ingo, 18h. «Um Outro Corpo. Com C láudia Palma. Concepção e direção de M ariana M uniz. 0 4 e 0 5 /1 2 . Sábado, 21 h e dom ingo, 18h. «Do Lado de Lá. Com Andréa M aia. Concepção e co reografia de Luiz Fernando Bongiovanni. 0 7 e 0 8 /1 2 . Terça e quarta, 21 h. «O Homem de Pé Por Curiosi dade. Com Osm ar Zampieri. Direção e concepção A n a Teixeira. 0 7 e 0 8 /1 2 . Terça e quarta, 21 h. «Um Campo em Preto e Branco. Criação e interpretação de Arm ando Aurich. Dias 0 7 e 0 8 /1 2 . Terça e quarta, 21 h.
TANGO. Com Renato e Selma Picolo. R$ 5 2 ,0 0 (□ ). R$ 2 6 ,0 0 (O ). Até 1 8 /1 2 . Sábado, 1 6 h l5 . DANÇA DE SALÃO. Com Renato e Sel ma Picolo. R$ 5 2 ,0 0 (□ ). R$ 26 ,0 0 (O ). Até 1 8 /1 2 . Quintas, 1Oh, quar tas e sextas, 2 0 h 3 0 . Sábados, 14K30.
ESCALADA ESPORTIVA. R$ 3 0 ,0 0 (□ ). R$ 15,00 (O ). Até 1 0 /1 2 . Terça a sexta, das 16h às 17 h30. CLUBE DA NATAÇÃO. R$ 36 ,0 0 (□ ). R$ 18,00 (O ). Até 1 1 /1 2 . Sábados, 9h30. NATAÇÃO. R$ 3 9 ,0 0 (O ). Até 1 0 /1 2 . Quartas e sextas, 7h e 19h30. VÔLEI. R$ 2 0 ,0 0 (□ ). R$ 10,00 (O ). Até 1 0 /1 2 . Quartas e sextas, das 15h30 às 17K30. recreação DIVERSESC. Q uintal. Grátis. Sábados e dom ingos, das 14h30 às 16h30. •Brincadeiras de rua. 04 e 0 5 /1 2 . •Caranguejobol. 12 /1 2 . «Vôlei de Toalha e Vôlei no Escuro. 18 e
19/ 12. CORPO E EXPRESSÃO
CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 5 2 ,0 0 (□ ). R$ 26 ,0 0 (O ) Até 1 7 /1 2 . Terças e quintas, 19h. GINÁSTICA. R$ 5 2 ,0 0 (□ ). R$ 26,00 (O ). Até 0 9 /1 2 . Terças e quintas, 8h e 15h30. Quartas e sextas, 18h30. GINÁSTICA POSTURAL. Com Selma Rodrigues Vancine. R$ 52 ,0 0 (□ ). R$
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2 6,00 (O ). Até 1 6 /1 2 . Terças e quin tas, 1 5 he 18h30. HIDROGINÁSTICA. R$ 39 ,0 0 (O ). Até 1 0 /1 2 . Terças e quintas, 7h, 14h30 e 19H30.
TRAMPOLIM ACROBÁTICO. Ginásio. Grátis. Até 0 9 /1 2 . Terças e quintas, às 15h30.
TAE KWON DO. Com Nilton Tadeu Cassaniga. R$ 52 ,0 0 (□ ). R$ 26,00 (O ). Até 17 /1 2 . Terças e quintas, 18h e quartas e sextas, 19h30.
ESCALADA ESPORTIVA. R$ 3 0 ,0 0 (□ ). R$ 15,00 (O ). Até 1 1 /1 2 . Terça a sexta, das 16h às 17h30.
TAI CHI CHUAN. Com Jefferson litako Duarte. R$ 52 ,0 0 (□ ). R$ 26 ,0 0 (O ). Até 17 /1 2 . Terças e quintas, 1Oh e quartas e sextas, 18h30. SWÁSTHYA YOGA. Com Prof. Gustavo Henrique Curei Norberto. R$ 52 ,0 0 (□ ). R$ 26 ,0 0 (O ). Até 1 6 /1 2 . Terças e quintas, 7h,16h30 e 19h30. HATHA YOGA. Com Vitória Wainstein. Sala 2. R$ 52 ,0 0 (□ ). R$ 2 6 ,0 0 (O ). Até 17 /1 2 . Quartas e sextas, 17h30 e 19H30. demonstração ATIVIDADE DE ENCERRAMENTO DOS CURSOS. Apresentação dos alunos. Teatro. Grátis. 1 1 /1 2 . Sábado, 13H30.
FUTSAL. 7 a 10 anos. Ginásio. R$ 15,00 (□ ). Grátis (O ). Até 1 0 /1 2 . Quartas e sextas, 14h30. NATAÇÃO. R$ 78 ,0 0 (□ ). R$ 39 ,0 0 (O ). Até 1 6 /1 2 . Terças e quintas, l O h e 18h30. serviços GOSTAR DE LER. Espaço de leitura. Até 3 0 /1 2 . Terça a sexta, das 10h30 às 19h e sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 17h30. ESPAÇO LÚDICO. Empréstimo de jogos. RS 1,00; Grátis (□ ). Grátis (O ). Até 3 0 /1 2 . Terça a sexta, das 9h30 às 17h30, e aos sábados, domingos e feriados das 9h30 às 17h. TERCEIRA IDADE
SAÚDE E ALIMENTAÇÃO especial CLUBE DO DENTINHO. Noções de higiene e saúde bucal para crianças. Grátis. Dia 0 4 /1 2 , sábado, das lO h às 16h. • Dentistas Malucos. Animação com artistas. «Escovódromo. Hall da Clínica Odontológica. •Exame Clínico. «Palestra. A u ditó rio. *Sua Boca é Um Show. Contação de histórias. Pérgola.
GINÁSTICA. R$ 26 ,0 0 (□ ). R$ 13,0C (O ). Até 1 0 /1 2 . Terças e quintas, 14h30 e 16h30. Quartas e sextas, 8h, l l h e 16h30. HIDROGINÁSTICA. R$ 18,00 (O ). Até 1 0 /1 2 . Terça e quinta, 8h, 9h, l l h , 12h, 13h30, 16h 30 e 17h30.Q uarta e Sexta, 8h, l l h , 12h, 14h30, 16h30, 17 h30 e 18h30. NATAÇÃO. R$ 18,00 (O ). Até 1 0 /1 2 . Terça e quinta, 15h30 e quarta e sexta, 9h, 1Oh e 15h30.
EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 15,00 (□ ). R$ 7,50 (O ). Terças e quartas, das 8h às 14h; quintas e sex tas, das 15h às 21 h; sábados, dom in gos e feriados, das 9h às 13h e das 14h às 17h.
HATHA YOGA. Com Vitória Wainstein. Sala 2. R$ 5 2 ,0 0 (□ ). R$ 26 ,0 0 (O ). Até 1 0 /1 2 . Quartas e sextas, 15h30.
CLÍNICA ODONTOLÓGICA. Terça a sexta, das 13h às 17h e das 17h30 às 21 h30; Sábados, das 9h às 13h e das 13h30 às 17h30.
cam inhadas CLUBE DA CAMINHADA. Hall de entra da. Grátis. Até 1 0 /1 2 . Quartas e sextas, 14h30.
MESA BRASIL SESC SÃO PAULO
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Bauru, Carmo, Itaquei _, Santos, São José dos Campos, Piracicaba e Rio Preto E uma iniciativa permanente de ação social e educativa que integra empresas, instituições sociais e voluntários. Criado em 1994, tem por objetivo contribuir para diminuir o desperdício de alimentos e a fome. Dispõe de um serviço estratégico de transporte de alimentos, estabelecendo uma conexão entre empresas que doam e instituições sociais que recebem essas doações. O MESA BRASIL SESC SÃ O PAULO desenvolve também uma série de atividades educativas nas instituições beneficentes, ministrando cursos e palestras sobre higiene, conservação, preparo de refeições e variadas formas de se evitar o desperdício.
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ITAQUERA
Endereço: A v. Fernando do Espírito Santo A lves de M attos, 1 0 0 0 Telefone : ( 0 X X 1 1) 6 5 2 3 9 2 0 0 H o rário : Q uarta a D o m in g o e FERIADOS, DAS 9 h ÀS 17 h . e m a il@ ita q u e r a .s e s c s p .o r g .b r C o n fira os p re ç o s n a u n id a d e
CHARGE, CARTUM & ELEIÇÕES. Mostra dos alunos participantes das oficinas. 18 /1 2. Sábado, às 14h. MULTIMÍDIA E INTERNET INTERNET LIVRE. Quarta a domingo, das 9h30 às 17h.
TEATRO espetáculos PEÇAS E PESSOAS. Texto: Luiz Alberto de Abreu. Direção: C alixto Inhamuns, Charles Raszl e Ricardo lazzetta. Parce ria com a Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente. Até 19 /1 2. Sextas, às 19h (exceto 1 7 /1 2 , às 16h). Sábados e domingos, às 16h. PAISAGEM PAULISTANA. Direção Cláu dio Mendel. Texto Rogério Favoretto. Grátis. 02, 03, 04 e 0 5 /1 2 . Quinta a sábado, às 19h30. Domingo, às 14h.
FESTIVAL DE TEATRO AMADOR AUGUS TO BOAL. «Projeto Gera Ações Eu e Elas em Consumo. Com a A Caixa, Caixinha e Caixão e Cronos Confraria dos Loucos. Grátis. Cineteatro. 0 4 /1 2 . Sábado, às 14h. «Cia. de Pesquisa Teatral Malharito - O Mistério do Boto. Cerimônia de premiação dos grupos. Espetáculo Peças e Pessoas. 18 /1 2. Sábado, às 13h. MÚSICA
DcTpAPEL AO DIGITAL, DO DIGITAL AO PAPEL. Sala da Internet. 0 4 /1 2 . Sába do, às 14h. ANIMAÇÃO EM 3D. Grátis. 08, 09 e 10 /1 2. Quarta, quinta e sexta, das 13h30 às 16h30. CRIAÇÃO DE EMAIL. Grátis. 0 8 /1 2 . Quarta, das 1Oh às 13h. DESENHO ANIMADO. Grátis. 15, 16 e 17 /1 2. Quarta, quinta e sexta, das 14h às 16h30. ANGEU. Palestra com o cartunista com exibição de alguns de seus trabalhos. Inscrições até 1 5 /1 2 pelo e-mail cartum@itaquera.sescsp.org.br. 18 /1 2 . Sábado, as 14h30. CINEMA E VÍDEO filmes DIÁRIOS DE MOTOCICLETA. Direção de W alter Salles. Dias 03 e 0 5 /1 2 . Sex ta, às 9h, 15h30 e 19h30. Domingo, às 15h.
ESTAÇÃO CULTURAL. R$ 5,00; R$ 2,50 (O). «Nhocuné Soul. 0 3 /1 2 . Sexta, às 20h. «Paula Lima. 0 3 /1 2 . Sexta, às 21 h. «Bibba Chuqui e Marcinho Eiras. 10 /1 2. Sexta, às 20h. «Wilson Simoninha. 10 /1 2. Sexta, às 21 h.
AS BICICLETAS DE BELLEVILLE. Direção de Sylvain Chomet. Dias 10 e 12 /1 2. Sex ta, às 19h30. Domingo, às 15h.
ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS
MUNDO MÁGICO DO XADREZ. «Clube do Xadrez. Sala de Leitura. Quarta a domingo, das 9h às 17h. «Xadrez Gi gante. Praça de Eventos. Quarta a domingo, das 9h às 17h. «Torneio Ár-
exposições MESTRES DO TRAÇO - CARTUNISTAS. Quarta a domingo, das 9h30 às 17h.
ESPORTES
SESC
bitros ou Iniciante. Inscrições até 0 3 /1 2 . 0 5 /1 2 . Domingo, das 9h30 às 13h30. PROJETO LANCE LIVRE DE BASQUETECINELINK. Exibição de filme sobre o tema. CineTeatro. 0 4 /1 2 . Sábado, às 9h30.
9287. A tél 9 /1 2 . Quarta a domingo, das 9h às 1Th. PÓLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Quarta a domingo, das 9h às 17h. «Herbário. «Horta. «Pomar. •Trilha. «Viveiro de Plantas. SAÚDE E AUMENTAÇÃO
NÚCLEO ESPORTIVO. «Esporte Adulto. Basquete, acima de 18 anos. 0 4 /1 2 . Sábado, às 9h30. «Esporte Criança. Vôlei, basquete, futebol, tênis, atletismo e ginástica olímpica. 0 4 /1 2 . Sábado, às 9h30. «Esporte Jovem. Basquete (manhã) e Vôlei (tarde). 0 4 /1 2 . Sába do, às 1 0 h3 0e 14h. arte m arcial FESTIVAL DE TAEKWONDO GRUPO ITA/SESC. Dia 0 5 /1 2 . Domingo, das 9h às 17h. recreação CAIAQUE. Quarta a domingo, das 1Oh às 12h e das 13h30 às 15h30. torneios e campeonatos CAMPEONATO DE FUTSAL POUPATEMPO. 04 e 0 5 /1 2 . Sábado e domingo, das 9h às 17h. TORNEIO ABERTO DE TÊNIS. 05 12 /1 2. Domingos, das 9h às 17h.
e
restaurantes ALIMENTAÇÃO - COZINHA SÃO MA TEUS. Sábado, domingo e feriados, das 12h às 15h. SOCIEDADE E CIDADANIA
HISTÓRIA AMBIENTAL. Oficinas sobre a ocupação das bacias dos rios Aricanduva e Itaquera. 0 4 /1 2 . Sábado, a partir das 10h30. USINA DE IDÉIAS. Mostra das oficinas de reaproveitamento de resíduos. Par ceria com a Secretaria do Verde e M eio Ambiente. 0 4 /1 2 . Sábado, a partir das 14h. INFANTIL recreação PARQUE LÚDICO. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. «Bichos da Mata. «Espaço de Aventuras. «Or questra Mágica.
CORPO E EXPRESSÃO TERCEIRA IDADE NÚCLEO GINÁSTICA. «Ginástica 3a Ida de. Quartas e sextas, às 9h30. «Ginásti ca Adulto. Quintas, às 9h30. «Caminha da. Sábados, às 9h30. NATUREZA E MEIO AMBIENTE
UMA'viAGEM ELETRIZANTE. Instalação sobre os processos de transformação de energia. Parceria com a AES Eletropaulo e o Sesc. Agendamentos para visitas escolares pelos telefones 6523 9 2 8 6 /
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PARA O EN VELHECER SAUDÁVEL. Atividades para pessoas com mais de 55 anos. CAIXAS DECORATIVAS. R$ 5,00. 02, 04 e 11 /1 2. Quintas e sábados, a partir das 1 lh . ILUSTRANDO A VIDA. Neste mês, visita a São Paulo em Clima de Natal. Infor mações pelo telefone 6 5 23 9316. 1 6 /1 2. Quinta, às 8h.
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Endereço: Rua Florêncio de A breu, 305 Telefone : ( 0 X X 1 1) 3 3 2 9 2 8 0 0 H o r á r io : S e g u n d a a S exta , das 0 8 h às 2 1 h . em a il@ o d o n to lo g ia .s e s c s p .o rg .b r
CALENDÁRIO DE PALESTRAS PROGRA MADAS. O rientação dos pacientes a respeito das normas de funcionam en to de nossa Clínica Odontológica, bem como dos aspectos relativos à manutenção da Saúde Bucal. N a sa la de reuniões, 6o. andar. «Dra. M ariângela Martino. 0 1 /1 2 . Q u arta , às 8h e lO h. «Dra. M aria Cristina Cu nha Alves. 0 3 /1 2 . Sexta, às 17h. •Dr. Pedro Simões da Cunha Filho. 0 7 /1 2 . Terça, às 12h30 e 14h30. •D r. Paulo R. Ramalho. 0 8 /1 2 . Q u arta , às 8h. «Dr. Bernardo Toledano. 1 0 /1 2 . Sexta, às 17h. «Dra. Jacqueline Callejas. 1 5 /1 2 . Q u arta , às 8h e 1Oh. «Dra. Sandra Cheriegate. 1 7 /1 2 . Sexta, às 17h. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. O servi ço de odontologia do Sesc oferece tratamentos clínicos e cirúrgicos em diferentes especialidades: endodontia , p e rio d o n tia , od on to p e d ia tria ,
prótese e rádio-diagnóstico. As ações na área de odontolo gia procuram prevenir e evitar problemas de saúde, sendo complementadas também por tra b a lh o educacional. Inform e-se sobre o período de inscrição nas uni dades ao Sesc. «Atendimento a Adultos. Aten dim e nto aos tra b a lhadores no com ércio e serviços m atriculados e seus dependentes. Restaurações em qeral, tratamento de canal, doenças aa gengiva, ciru r gias, odontopediatria, próteses, ra dio log ia (radiografias panorâm icas, periapicais, interproxim ais e oclusais). N ã o oferecemos im plantes dentários e orto do ntia (aparelhos corretivos). Segunda a sexta, das 8h às 21 h. «Atendimento a Menores de 11 Anos. Atendimento aos filhos dos trabalhadores no comércio e serviços matriculados. Restaurações em geral, tratam ento de canal, doenças da gengiva, cirurgias, radio log ia (ra dio grafias panorâm icas, periapicais, in terproxim ais e odusais). N ão ofere cemos ortodontia (aparelhos correti vos). O Sesc O d on tolo gia também oferece sistema de escovação super visionado po r uma higienista. Segun da a sexta, das 08h às 16h30.
SAÚDE BUCAL E ESTÉTICA DENTAL Qual a causa do mau hálito? Os casos de halitose não podem ser explicados por um único mecanismo. Existem casos em que o problema ocorre tanto por ra zões fisiológicas (que requerem apenas orientação) como por razões patológi cas (que requerem tratamento) como por exemplo feridas cirúrgicas, cárie, doença periodontal, diabetes, uremia, etc.. Portanto, todas as possíveis causas devem ser investigadas e o tratamento será direcionado de acordo com a cau sa identificada. N o entanto, 96% dos casos de halitose se devem à presença de saburra lingual, e, assim devem ser tratados. O que é saburra? É um material viscoso e esbranquiçado ou am arelado que ade re ao dorso da língua, em m aior proporção na região do terço posterior. A sa burra eqüivale a uma placa bacteriana lingual em que os principais microrga nismos presentes são ao tipo anaeróbios proteolíticos, os quais produzem com ponentes de cheiro desagradável. A higiene diá ria da língua, portanto, é mui to im portante na prevenção da halitose.
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PARAÍSO ARAXÁ (MG). 04 a 0 8 /0 2 . Saídas: 7h30. Pensão completa no Sesc Araxá e visitas à Estância do Barreiro (Fontes Dona Beja e Andrade Júnior, Parque do Hotel Rádio, Mata da Cascatinha, Bosque, Lago do Barreiro, Capela do Barreiro, Grande Hotel e Termas), Museu Regio nal Dona Beja, Museu Calmon Barreto e Igreja e Museu de São Sebastião. PIMENTA (MG). 04 a 0 8 /0 2 . Saída: 22h. Pensão completa no Centro de Lazer e Recreação Estância de Furnas e passeios pela cidade de Pimenta e ao Parque Nacional da Serra da Canastra. TAUBATÉ COM SÃO LUÍS DO PARAITINGA (SP). 0 5 a 0 8 /0 2 . Saída: 7h. Meia pensão no San Michael Palace Hotel e passeios pelas cidades de Taubaté (Mu seu Histórico e Pedagógico Monteiro Lobato - Sítio do Pica-Pau Amarelo, Casa do Figureiro, Casa do Artesão e Sesc Taubaté) e São Luís do Paraitinga (Capela das Mercês, M atriz São Luís de
Endereço: Rua A bílio Soares, 4 0 4 Telefone: (0 X X 1 1 ) 3 0 5 4 9 0 0 0 H orário : Segunda a Sexta , das 9 h às 18 h e m a il@ p a ra is o .s e s c s p .o rg .b r
EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Quantidade de vagas por excursão sujeita a altera ção de acordo com a disponibilidade de aposentos em cada roteiro. Somente uma saída/ônibus por período. RIO DE JANEIRO (RJ). 05 a 09 /0 1 - Saí da: 8h; 11 a 13 /0 2 (Apoteose) - Saída: 8h. Meia pensão no Sesc Copacabana e passeios pela orla marítima. CALDAS NOVAS (GO). 05 a 1 1 /0 1 - Saí da: 7h; 04 a 0 9 /0 2 - Saída: 20h. Pen são completa no Sesc Caldas Novas e passeios ao Jardim Japonês e Lagoa Quente de Pirapitinga. PRAIAS DE FORMOSA (ES) E DE GRUSSAÍ (RJ). 07 a 15 /0 1. Saída: 20h. Pensão completa no Centro de Turismo de Praia Formosa (Aracruz - ES) e no Sesc Minei ro de Grussaí (São João da Barra - RJ) e passeios pelas cidades de Vitória, Vila Velha, São João da Barra, Aracruz, Atafona e Campos dos Goitacazes. FESTA POMERANA / BLUMENAU (SC). 11 a 16/01. Saída: Th. Pensão completa no Sesc Blumenau e passeios pelas cida des de Blumenau, Brusque, Nova Trento e Pomerode, com participação na Festa Pomerana (bailes típicos, desfiles folclóri cos, shows, exposições e feira). ÁGUAS DE UNDÓIA (SP). 14 a 16/01. Saída: 7h. Pensão completa no Guarany Çenter Hotel e passeios pelas cidades de Águas de Linaóia (com visitas à praça Adhemar de Barros, Igreja N. Sra. das Graças, Engenho do Barreiro, Represa do Cavalinho Branco, morro do Cruzei ro e Balneário Municipal) e a Monte Sião (Praça Pref. Mário Zucato e Santuário de N. Sra. da Medalha Milagrosa). UBATUBA (SP). 14 a 1 8 /0 1. Saída: 7h30.
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Meia pensão no Ubatuba Palace Hotel e visitas ao Sobradão do Porto, Farol e Barra dos Pescadores, Projeto Tartarugas Marinhas - TAMAR, Aquário e Museu Relíquias do M ar do Horto Florestal. FOZ DO IGUAÇU E PONTA GROSSA (PR). 17 a 2 4 /0 1 . Saída: 19h. Meia pensão nos hotéis Rafain Centro (Foz do Iguaçu) e Vila Velha Palace Hotel. Passeios pelas cidades de Foz do Iguaçu (Parque N a cional do Iguaçu - Brasil, Parque das Aves e Macuco Safári) e Ponta Grossa (Parque Estadual de Vila Velha). LAGUNA (SC). 19 a 2 5 /0 1 . Saída: 20h30. Meia pensão no Ravena Hotel e passeios pelas cidades de Laguna (Igre ja Santo Anfonio dos Anjos, Museu Ani ta Garibaldi, Casa de Anita Garibaldi, Marco do Tratado de Tordesilhas) e Cri ciúma (Mina Modelo). POÇOS DE CALDAS (MG). 21 a 2 5 /0 1 ; 04 a 0 8 /0 2 . Saídas: 8h. Pensão com pleta no Sesc Pousada Poços de Caldas e visitas ao Relógio Floral, Fonte dos Amores, Recanto Japonês, Véu das N oi vas e Thermas Antônio Carlos. SANTOS (SP). 22 a 2 5 /0 1 . Saída: 19h. Pensão completa no Avenida Palace Ho tel e visitas ao Museu da Pesca, Aquário Municipal, Igreja do Embaré, Orquidário, Panteon dos Andradas, Bolsa do Café, Conjunto do Carmo, Outeiro de Santa Catarina, Casa do Café, Sesc Santos e passeio de bonde turístico. LITORAL CAPIXABA / GUARAPARI (ES). 27/01 a 02 /0 2 . Saída: 20h30. Pensão completa no Centro de Turismo de Guarapan/Sesc e passeios pelas cidades de Guarapori, Anchieta, Vitória e Vila Velha. BONITO (MS) E PRESIDENTE PRUDENTE (SP). 27/01 a 0 3 /0 2 . Saída: 21 h. Meia pensão no Hotel Pousada Bonsai (Bonito) e. no JR Park Hotel (Presidente Prudente). Passeios em Bonito na Gruta do Lago Azul, de bote pelo Rio Formoso, Estância Mimosa, flutuação pelo Rio da Prata e vi sita ao Buraco das Araras.
Toloza e participação no tradicional Carnaval de Marchinhas) . FLORIANÓPOLIS (SC). 16 a 2 2 /0 2 . Saí da: 22h. M eia pensão no Sesc Cacupé e passeios às praias, dunas e de escu na na Baía dos Golfinhos (região da Ilha de Anhatomirim ). BERTIOGA (SP). 18 a 2 4 /0 2 . Saída: 7h. Pensão completa no Sesc Bertioga e caminhada pela unidade. BROTAS (SP). 21 a 2 4 /0 2 . Saída: 20h. Pensão com pleta no Hotel Broto d'Á g ua e passeios pela cidade. PETRÓPOUS (RJ). 23 a 2 7 /0 2 . Saída: 7h. Pensão completa no Sesc Nogueira e passeios ao Museu Imperial, à Catedral de São Pedro de Alcântara, Museu San tos Dumonf, Quintandinha (antigo Hotel Cassino), Palácio de Cristal e avenida Koeller (conjunto arquitetônico da 2° metade do séc. XIX e início do séc. XX).
PROGRAMA DE TURISMO SOCIAL
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DISQUE RESERVAS: (11) 3054 9000 EXCURSÕES E PASSEIOS. As pré-reservas para os roteiros deverão ser feitas somente pelo telefone 3 0 54 9000. Para maiores informações e preços contate o Sesc Paraíso. Informações Gerais: Todas as excursões e passeios incluem acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem e, conforme o roteiro, lanche, alm oço, ingressos e passeios. Podem p a rticip ar dos roteiros os com erciários e usuários m atriculados. Programação sujeita a alteração.
DIVERSÃOPAULO. Passeios pela cidade de São Paulo que favorecem o encontro do paulistano com os atrativos da metrópole. «São Paulo da Fauna e Flora. 2 7 /0 1 - 3o feira. Saída: 9h. Visitas monitoradas pelo Jardim Botânico e Jardim Zoológico de São Paulo. «São Paulo dos Tea tros. 2 9 /0 1 - sábado. Saída: 13h. Teatro São Pedro, Teatro M unicipal e apresentação teatral no Sesc. •Instituto Butantan e Museus da Cidade Universitária. 1 7 /0 2 - 5o feira. Saída: 9h. Visitas ao Museu de Anim ais Peçonhentos e Saúde Pública, Museu de M icro biolo gia e Museu Histórico do Instituto Butan tan. Passeio pela cidade Universitá ria A rm ando Salles de O liveira, com visitas ao Museu de A rte Con temporânea - M A C e Museu de A r queologia e Etnologia - MAE. »São Paulo é Afro. 2 4 /0 2 - 5a feira. Saí da: 1Oh. Visitas m onitoradas ao Museu Afro-Brasil (Parque do Ibirapuera), Associação Cultural Cachoera e Terreiro A xé llê O b á. •Especial - Carnaval em São Paulo. 0 4 /0 2 - 6o feira e 0 5 /0 2 sábado. Saídas: 19h30. Participa ção nos desfiles do G rupo Especial da Liga Independente aas Escolas de Samba de São Paulo. DIVERCIDADES. Visitas a atrativos tu rísticos culturais e naturais próxim os à cidade de São Paulo. «Passeio de Trem - Pindamonhangaba/C am pos do Jordão. 13 /0 1 - 5 o feira. ^ S a í d a s : 6h 30 - 1° grupo e 7h 30 -
2a grupo. Passeio de trem pela Es trada ae Ferro Campos do Jordão EFO,_ visitando o Balneário Reino das Águas Claras, Estação Santo A ntonio do Pinhal, V iaduto G avião G onzaga, A lto do Lajeado e pas seio pela cidade de Campos d o Jor dão. «Valinhos - Festa do Figo e da Goiaba. 16 /0 1 - dom ingo. Saí da: 1Oh. Visita a 56a Festa ao Figo e a 1 I a Expogoiaba, com pa rticip a ção nos eventos pro gram ad os (shows musicais, feira de artesana to, m inifazenda com exposição de animais, visitas às plantações etc.). •Itanhaém e Peruíbe. 2 0 /0 1 - 5o feira. Saída: 7h. Passeio de barco pelos rios Itanhaém, Branco e Preto e visitas à Prainha dos Pescadores, Casa da C âm ara e Cadeia, Con vento de Nossa Senhora da Concei ção, Igreja M atriz de Santana, ca sario colonial e ruínas do Abarebebê. •Santos e São Vicente. 2 2 /0 1 - sábado. Saída: 7h. Passeio pelas cidades de Santos e de São Vicen te, com participação na Encenação da Fundação aa Vila de São Vicen te. «Bertioga. 1 6 /0 2 - 4 a feira e 2 2 /0 2 - 3a feira (40 vagas po r da ta). Saída 7h. Passeio pelo Sesc Bertioga, com cam inhada de reco nhecimento e utilização do balneá rio e dos equipamentos de lazer da unidade. «Fazendas Históricas de Itu. 1 9 /0 2 - sábado. Saída: 7h. Visitas monitoradas às fazendas Piraí, Capuava, da Serra e Chácara do Rosário, antiga fazenda Enge nho G rande. J
PINHEIROS
unidade do Sesc (exceto Sesc Av. Paulista), pela internet ou solicite informações por correio ou fax Sesc Paraíso w w w .se scsp .o rg .br / Fax 11 3 8 8 5 -5 8 5 4 Rua A b ílio Soares, 4 0 4 - CEP 0 4 0 0 5 -0 0 1 Diárias com pensão completa em vigência: (O ) R$ 5 0 ,0 0 e (□ ) R$ 1 0 0 ,0 0 •FEVEREIRO DE 2 0 0 5 Inscrições até 10 de dezembro de 2004 Períodos disponíveis para estada 1) 11 a 17 (6,5 diárias) 2) 18 a 24 (6,5 diárias) 3) 23 a 28 (5,5 diárias)
manhã e saída às 18h sem jantar) •ABRIL DE 2 0 0 5 Inscrições até 10 de fevereiro de 2005 Períodos disponíveis para estada 1) 05 a 12 (7,5 diárias) 2) 26 a 02/05 (6,5 diárias)
CARNAVAL**
4) 04 a 09 (5,5 diárias) (Entrada às 7h30 com café-damanhã e saída às 18h sem jantar) •M A RÇO DE 2 0 0 5 Inscrições até 10 de janeiro de 2005 Períodos disponíveis para estada 1)01 a 07 (6,5 diárias) 2) 02 a 08 (6,5 diárias) 3) 08 a 15 (7,5 diárias)
workshops DIA DO ENCONTRO. C OM IVALDO BERTAZZO E ELENCO. O ficina s. G rátis. 1 1 /1 2 . Sábado, às lá h . Inscrições antecipadas
MÚSICA
MIRIAM DRUWE - DANÇA CONTEM PORÂNEA. Oficinas. Grátis. 15 e 1 6 /1 2 . Q uarta e quinta, das 20h às 21h30.
TIRADENTES *
3) 20 a 24 (4 diárias) (Entrada às 20h sem jantar e saída às 18h sem jantar) •M A IO DE 2 0 0 5 Inscrições até 10 de março de 2005 Períodos disponíveis para estada 1)02 a 08 (6,5 diárias) CORPUS CHRISTI *
4) 24 a 27 (3,5 diárias) (Entrada às 7h30 com café-da-
2) 25 a 29 (4 diárias) (Entrada às 20h sem jantar e saída às 13h com almoço)
PACOTES ESPECIAIS:
D iá ria s p a r a h o spe da ge m nos
* Acréscim o de 20% sobre a d iá ria
meses de ja n e iro , fevereiro e m arço
** Acréscim o de 30% sob re a d iá ria
de 2 0 0 5 sujeitas a alteração.
SEM A N A SANTA*
Endereço: Rua Paes Leme, 195 Telefone: ( 0 X X 1 1) 3 0 9 5 9 4 0 0 Horário: 3° a 6 a, das9hàs 18h, Sábados, Domingos e Fbuados, das9hàs 18h.
ATENÇÃO A solicitação de reserva deverá ser feita até o último dia previsto para inscrições. Poderão ocorrer alterações de períodos por necessidades operacionais. Nos períodos de NATAL, ANO NOVO, JANEIRO E CARNAVAL não serão aceitas inscrições para os matriculados na categoria "usuários".
SOLISTAS INTERARTE e NELSON AYRES. Teatro. G rá tii. 0 5 /1 2 . Domingo, às 1 lh . NEY MATOGROSSO E QUARTETO DE VIOLÕES - GRAVAÇÃO PARA ESPE CIAL DO CANAL BRASIL. N o Teatro. R$ 30 ,0 0; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O ). Dias 0 7 e 0 8 /1 2 . Terça e qu ar ta, às 21 h. CORAL MADRIGAL SÃO PAULO - CAN ÇÕES NATALINAS. Teatro. Grátis. 1 9 /1 2 . Domingo, às 11 h. SEIS E MEIA. Q uartas-feiras, às 18h30. R$ 4 ,00 ; R$ 3,0 0 (□). R$ 2 ,00 (O). A uditório. •K átia Teixeira. 0 8 /1 2 . •Beatriz Azevedo. 1 5 /1 2 . DANÇA espetáculos SAMWAAD - RUA DO ENCONTRO. C oncepção e direçã o de Ivaldo Berta zzo. C en og ra fia e fig u rin o de C hico Spinosa. Trilha sonora de M ad hu p M ud ga l. Com iovens de várias O N G s . ae São Paulo. Teatro. R$ 1 0 ,0 0 ; R$ 7 ,5 0 (□ ). R$ 5 ,0 0 (O ). De 0 3 /1 2 a 1 9 / 1 2 . Sextas-fei ras e sábados, às 21 h. Dom ingos, às 19h.
MULTIMÍDIA E INTERNET especial EXPEDIÇÃO VIRTUAL. Com C arlos Eduardo de Castro. Grátis. 1 6 /1 2 . Quinta, das 16h às 18h. PRODUÇÕES COLABORATIVAS. Grátis. •Poesias do Mundo. De 0 1 /1 2 a 2 2 /1 2 . Quartas, das 19h às 21 h. •Conta mais, conta mais... De 02 a 2 3 /1 2 . Quartas, das ló h às 18h; quintas, das 19h às 20h30. «Dese nho em Rede. De 03 a 2 1 /1 2 . Terças, das ló h às 18h; sextas, das 19h às 20h30. oficinas PRA QUEM PENSA QUE NÃO SABE COMO USAR A INTERNET. Grátis. 0 7 e 2 1 /1 2 . Internet Livre. Terças, das 18h30 às 20h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS aulas abertas PINTURA E ESCULTURA - CRIAÇAO DE OBJETOS TRIDIMENSIONAIS. Grátis. 02 , 09, 16, 23 e 3 0 /1 2 . Oficinas. Quintas, das 15h às 18h.
r e v is ta &
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PINHEIROS
Solistas Interarte e Nelson Ayres. Dia 0 5 /1 2
RENOVAÇÃO E DESEJO. Criação de es cultura coletiva. Com Ana Salles e Te ca. Grátis. 05, 11, 12, 18 e 1 9 /1 2 . Oficinas. Sábados e domingos, das 14h às 18h. PINTURA. Grátis. 08, 15, 22 e 2 9 /1 2 Quartas, das 15h às 18h.
Bonecos Urbanos, no Teatro na Praça. Confira a programação
bição do m aking of, encontros com o roterista M arçal A quino e com o dese nhista Lourenço M utarelli, além de exposição de fotografias e desenhos originais. O ficinas - 2° andar. C onfira o norário da program ação. Grátis. 07 , 08, 0 9 e 1 0 /1 2 . Terça a sexta.
18 h30. Grátis. Até 1 8 /1 2 . Terça a sexta, 14 h às 21 h 3 0. Sábados, 10h30 às 18h30.
Cia. Da Tribo. 0 4 e 0 5 /1 2 . Sábado e dom ingo, às 16h. «Emid. Com a Cia. Bonecos Urbanos. 1 2 /1 2 . Domingo, às ló h . «Deuses do Olimpo. Com a C ia. Bonecos Urbanos. 1 8 /1 2 . Sába do, às ló h . «Bazum dos Bonecos. Com a C ia. Bonecos Urbanos. 1 9 /1 2 . D om ingo, às ló h .
CAPOEIRA - APRENDENDO MAIS PELA PAZ II. Com o Grupo Capoeira M ade in Brasil. 0 4 e 0 5 /1 2 . Sábado, das 1Oh às 19h, dom ingo das 11 h às 14h.
ESPORTES CONFECÇÃO DE LUMINÁRIAS. Com Renata Sandoval. Oficinas. Grátis. 0 1 /1 2 . Quarta, das 16h às 18h. DESENHO. Com D agm ar Gomes. Grátis. 0 2 /1 2 , das 18h30 às 21 h30. COR E VOLUME NA PINTURA. Grátis. 07, 14, 21 e 2 8 /1 2 , das ló h às 18h. recreação CIRCUITO DE JOGOS. Grátis. 0 1 ,0 8 ,1 5 , 22 e 2 9 /1 2 . Quartas, das 14h às lóh . UTERATURA especial HISTÓRIAS DE MULHERES SÁBIAS. Com Sylvia Lohn e a violoncelista Mayumi Micheletti. Sala de Atividades 02 - 3° andar. Grátis. 08 e 1 5 /1 2 . Quartas, às 20h. FLERTE LITERÁRIO - 50 ANOS DO TEATRO ARENA. Com M yrian M uniz e Osmar Barutti. Auditório - 3o andar. Grátis. 09 e 1 6 /1 2 . Quintas, às 20h.
SESC EMPRESA - ASSESSORIA TÉCNI CA PARA EVENTOS ESPORTIVOS. Informações no 6° andar. Terça a sexta das 14h às 21 h. aulas abertas HIDROGINÁSTICA. G rátis. Terças e quintas às 16h 30 e 17 h30; quartas e sextas às 19h e 20h; sábados, dom in gos e feriados às 12h30. recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA ORIENTADA. •Basquete. G inásio Ô n ix. Grátis. Quarta, das 18h às 21h30, sábados, domingos e feriados das 10h30 às 13h30. »Futsal. Ginásio ô n ix . Grátis. Sextas, das 18h às 21 h30; sábados, dom ingos e fe riados das 15h às 18h30. «Handebol misto. Ginásio Ônix. Grátis. Terça-feira das 18h às 21 h30. «Volei misto. Quinta, no G iná sio Ô nix, domingo no Ginásio Mosai co. Grátis. Quinta, das 18h às 21h30; domingo das 14h30 às 18h30. CORPO E EXPRESSÃO
CINEMA E VÍDEO
NINA - DESENHOS E OUTRAS NOTAS. Os bastidores e o universo de criação do filme Nina, de Heitor Dhalia. Exi
60 re v is ta e
HORA DO MOVIM ENTO. Recreação esportiva. Ginásios Ô n ix e Topázio. Até 15 anos. Das 14h às 18h e acima de 16 anos, das 18h às 21h30, de terça a sexta. Sábados, das 10h 30 às
PROGRAMA DE ATIVIDADES FÍSICAS & SAÚDE - GINÁSIO MOSAICO. Terças e quintas, quartas e sextas; das 7h30 às 10h30; das 10h30 às 14h; 14h às 1Th e das 17h às 21 h30; Sábados das 10h 30 às 14h e das 14h às 17h30. Domingos das 10h30 às 14h. Até 3 0 /1 2 . Terças e quintas, quartas sex tas R$ 25 ,0 0 (O); R$ 50 ,0 0 (O) Sába do R$ 20 ,0 0 (O) ; R$ 40 ,0 0 (□); Domingo R$ 15,00 ( O ) ; R$ 30 ,0 0 (□). SAÚDE E AUMENTAÇÃO lanchonetes COMEDORIA SESC. I o andar. Terça a sexta, das lO h às 22h; sábados e domingos, das 9h às 18h. ODONTOLOGIA. Terça a sexta, das 8h às 22h. INFANTIL espetáculos BALAIO DE DOIS. C ontação de histórias. Com Paulo Netho e Salatiel Silva. 2o. andar. Grátis. 05 , 12 e 1 9 /1 2 . Domingo, às 11 h30. TEATRO NA PRAÇA. Grátis. «Bonecos Urbanos. Com a Cia. Bonecos U rba nos. 1 1 /1 2 . Sábado, às ló h . «Ho mem Palco - Contos do Brasil. Com a
recreação G IN C A N A AQUÁTICA. Sábados, dom ingos e feriados às 13h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA ORIENTADA BADMINTON E PETECA. Ginásio Topá zio. Quartas e sextas das 14h às 18h. TERCEIRA IDADE oficinas 3° NET. Orientações sobre a criação e envio de emails, pesquisas, dicas e curiosidades sobre sites e códigos do sistema. Grátis. 01 , 0 2 , 08 , 09 , 15, 16, 22 e 2 3 /1 2 . Q uartas ou quintas, das 14h às 15h30.
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O SESC - Serviço Social do 1 Comércio - é uma instituição de caráter privado, de âmbito nacional, criada em 1946 por iniciativa do empresariado do comércio e serviços, que a mantém e administra. Sua finalidade é a promoção do bem-estar social, a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento cultural do trabalhador no comércio e serviços e de seus dependentes - seu público prioritário - bem como da comunidade em geral. J
POMPÊIA •A no Novo. Direção de M arcos Fá bio Katudjian. 0 9 /1 2 . «25 de de zembro. Direção de João Landi G u i marães. 1 6 /1 2 . CURTA UM CURTA NA INTERNET LIVRE - OFICINAS KINOFORUM. Mostra dos curtas N ão é o que é, Do outro lado de cá, "C elebridadi", Sonho de várzea, Roda real e Alheio, realiza dos nas O ficinas Kinoforum. Grátis. 0 4 , 11 e 1 8 /1 2 . Sábados, 18h. lançam ento LUZ & LETRA, ENSAIOS SOBRE ARTE E TECNOLOGIAS DA COMUNICAÇÃO - DE EDUARDO KAC. Palestra e lan çam ento do livro. G rátis 1 4 /1 2 . Teatro. Terça, 20h.
HPOMPÉIA INSTALL FEST. Instalação e configuração de computadores com softwares livres. Os interessados deve rão trazer as CPUs de seus computado res . Área de Convivência. Grátis. 10, 11 e 1 2 /1 2 . Sexta, das 18 às 22h, sábado e domingo, das 13 às 20h.
3° IDADE NET - INICIAÇÃO AO PC. Grátis. Inscrições antecipadas. Q u a r tas a sextas, das 11 às 12h. Com Ro sana de M artino. (I). De 0 8 /1 2 a 1 0 /1 2 . (II). De 1 5 /1 2 a 1 7 /1 2 . Endereço : Rua Clélia, 93 Telefone: ( 0 X X 1 1) 3 8 7 1 7 7 0 0 Horário: Terça a Sábado, das 9h ás 22h. Domingos e feriados, das 9h às 20h. em ail@ pom peia.sescsp.org.br
MÚSICA
SR? MADANA M O H AN A E FILHOS DE GHANDI. Lançamento do livro e do disco "Tarô Sagrado dos Deuses Hin dus". Teatro. R$ 10,00; R$ 7 ,5 0 (□ ); R$ 3 ,0 0 (O). R$ 5 ,0 0 (❖). 0 2 /1 2 . Quinta, 21 h. GEORGE ISRAEL. Lançamento do CD solo "Q u a tro Letras". Teatro. R$ 15,00; R$ 11,00 (□ ). R$ 5 ,0 0 (O). R$ 7,5 0 (❖). 0 3 /1 2 . Sexta, 21 h. DAÚDE. Teatro. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 0 4 e 0 5 /1 2 . Sábado, 21 h e domingo, 18h. BANDA DE PÍFANOS DE CARUARU 80 ANOS. Choperia. R$ 12 ,0 0; R$ 9.0 0 (□ ); R$ 4 ,0 0 (O ); R$ 6 ,0 0 (❖). 03 e 0 4 /1 2 . Sexta e sábado, 21 h. CHICAGO UNDERGROUND DUO E MAURÍCIO TAKARA. C hoperia. R$ 15,00; R$ 11,00 (□ ). R$ 5 ,0 0 (O). R$ 7,5 0 (❖). 0 9 /1 2 . Q uinta, 21 h. CHICO SARAIVA - PARTICIPAÇÃO ES PECIAL, GUINGA. Teatro. R$ 10,00; R$ 7 ,5 0 (□ ). RS 3,0 0 (O). R$ 5,0 0 (❖). 0 9 /1 2 . Q uinta, 21 h.
KARNAK - A VOLTA. C hoperia. R$ 2 0 ,0 0 ; R$ 15 ,0 0 (□ ). R$ 8 ,0 0 (O). R$ 10,00 (❖). 10 e 1 1 /1 2 . Sexta e sábado, 21 h. LÍNGUA DE TRAPO - 25 ANOS. Teatro. R$ 15 ,0 0; R$ 11,00 (□ ). R$ 5 ,0 0 (O ). R$ 7 ,5 0 (❖). 11 e 1 2 /1 2 . Sába do, 21 h e dom in go, 18h. O T O . Choperia. R$ 15,00; R$ 11,00 (□ ). R$ 5 ,0 0 (O ). R$ 7 ,5 0 (❖). 1 6 /1 2 . Q uinta, 21 h. DONA INAH - DIVINO SAMBA MEU. Teatro. R$ 10 ,0 0; R$ 7 ,5 0 (□ ). R$ 3 ,0 0 (O ). R$ 5 ,0 0 ( ♦ ) . 1 7 /1 2 . Sex ta, 21 h. FUNK COM O LE GUSTA. Choperia. R$ 2 0 ,0 0 ; R$ 15 ,0 0 (□ ). R$ 8 ,0 0 (O). R$ 10,00 (❖). 17 e 1 8 /1 2 . Sexta e sábado, 21 h. PRATA DA CASA. Teatro. Grátis. Q u a r tas, 21 h. «Alta Fidelidade. 0 1 /1 2 . •Junio Barreto. 0 8 /1 2 . «Diego Fi gueiredo e Triálogo. 1 5 /1 2 .
CORAIS DE NATAL Sábados, 14h e domingos, 14h e 17h. Grátis. «Coral Sesc Vila Mariana. 04 /1 2 . «Coral Baccarelli. 0 5 /1 2 . «Coral Sesc Consolação. 11 /1 2. «Nos Quatro Cantos do Mun do. Coral dos Refugiados Sesc Carmo. 12 /1 2. «Coral da USP. 18/1 2. «Coral Harmonia da Lapa. 19 /1 2. «Coral Sesc. 19 /1 2. Domingo, às 11 h l 5. DANÇA
ALAÍDE COSTA - 50 ANOS. Teatro. R$ 12,00; R$ 9,0 0 (□). R$ 4 ,0 0 (O). R$ 6.0 0 ( ♦ ) . 1 0 /1 2 . Sexta, 21 h.
especial VIVÊNCIA DE DANÇAS CIRCULARES.
Com Beatriz Esteves. Grátis. Área de Convivência. 1 1 /1 2 . Sábado, 17h. MOSTRA DE RESULTADOS. Com alunos dos cursos. Sábados, 17h. Área de Convivência. Grátis. «Dança Con temporânea. Com C am ila Vinhas. 0 4 /1 2 . «Dança Flamenca. Com Vera Ale ja nd ra. 1 8 /1 2 .
Ín Íc Ía Ç Ã O ÀS CASTANHOLAS. Com Vera Ale ja nd ra. R$ 2 0 ,0 0 (□ ). R$ 10.00 (O ). Até 1 9 /1 2 . Sábados, das 13h 10 às 14h.
oficinas WEB ANIM AÇÃO - SEU ESTÚDIO DIGI TAL. Com Letícia Kamada. Inscrições antecipadas na Internet Livre. Grátis. De 0 1 /1 2 a 1 7 /1 2 . Quartas e sextas, das 19 às 20h30. dem onstração WEB DISCUSSÃO - MÍDIA TÁTICA. Com Giseli C. Vasconcelos. Inscrições com uma hora de antecedência na In ternet Livre. Grátis. 09, 1 1 ,1 2 ,1 6 ,1 8 e 1 9 /1 2 . Quintas, sábados e dom in gos, das 14h 30 às 15h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS
DANÇA CONTEMPORÂNEA. Com C a m ila Vinhas. R$ 5 0 ,0 0 (□ ). R$ 25 ,0 0 (O ). A té l 9 /1 2 . Terças e quintas, 19 h 45 e sábados, 14h30. DANÇA DE SALÃO. Com Luciana M ayumi e Vagner Rodrigues. Turmas in i ciantes. R$ 5 0 ,0 0 (□ ). R$ 2 5 ,0 0 (O). Até 1 9 /1 2 . Q uartas ou sextas, 20h e dom ingos, 14 h30. . DANÇA DO VENTRE. R$ 5 0 ,0 0 (□ ). R$ 2 5 .0 0 (O ). Sábados, às 13h. DANÇA FLAMENCA. Com Vera A le ja n dra. R$ 5 6 ,0 0 (□ ). R$ 2 8 ,0 0 (O ). Até 1 9 /1 2 . Terças e quintas, 19h 30 (ini ciante) e 20 h3 0 (interm ediário) e sábados, 11 h30. MULTIMÍDIA E INTERNET filmes CURTA UM CURTA N A INTERNET LIVRE - O ESPÍRITO DO NATAL. Quintas, 19h. Sala de Internet Livre. Grátis •Últim os dias de Papai Noel. Direção de Eduardo Aguillar. 0 2 /1 2 .
exposição de fotos WORLD PRESS PHOTO. Edição anual do concurso de fotojornalismo da Fun dação W orld Press Photo. Área de Ex posições. Grátis. Até 0 5 /1 2 . Terça a sábado, das 9h30 às 20h30; dom in go e feriado, das 9h30 às 19h30.
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semana. R$ C ON D IC ION A M ENTO FÍSICO. R$ (O ). 1x sema 5 6 .0 0 (□ ). R$ 2 8 ,0 0 (O ). Terças e 2 3 ,0 0 (O). quintas ou quartas e sextas, das 7h 30 e sábados, às 13h, das 13h30 às 17h e das 17h 30 às 21 h e sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 17h. VÔLEI. R$ 4 6 ,0 0 (□ ). R$ 2 3 ,0 0 (O). Terças e quintas, às 20h. GINÁSTICA. RS 5 0 ,0 0 (□ ). R$ 25 ,0 0 recreação AQUASESC. Grátis. Sábados, dom in gos e feriados, 15h30. PÓLO AQUÁTICO. Grátis. Sábados, domingos e feriados, 16h. torneios e campeonatos COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVI ÇOS. Semifinais e finais. Conjunto Es portivo. 05 e 1 2 /1 2 . Domingos.
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VENCENDO O MEDO DA ÁGUA. R$ 35 ,0 0 (□ ). R$ 17 ,5 0 (O). Q uartas e sextas, 10h 30 e 14h30. CLUBE DA NATAÇÃO. R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ 1 0 ,0 0 (O ). Terças e quintas, 15h 30 e quartas e sextas, 8h30. NATAÇAO. R$ 3 5 ,0 0 (□ ). R$ 17,50 (O ). Terças e quintas, 11 h 3 0 e 14h 30 , quartas e sextas, 11 h30 e 16K30. REEDUCAÇÃO POSTURAL. 2x semana, R$ 2 5 ,0 0 (□ ) e R$ 12 ,5 0 (O ). Terças e quintas, 17 h 30 e quartas e sextas, 16n30. ginástica A LONGAMENTO . 2x sem ana, R$ 2 5 .0 0 (□ ) e R$ 12,50 (O ), l x sema na, R$ 16,00 (□ ) e R$ 8 ,0 0 (O). Terças e quintas, 16 h3 0 e quartas e sextas, 15n30. C O N D IC IO N A M E NTO FÍSICO. R$ 2 8 .0 0 {□ ). R$ 14,00 (O ). Terças e quintas, das 7 h 30 às 13h e das 13 h 3 0 às 17h, sábados, dom ingos e feriados, das lO h às 17h. GINÁSTICA. R$ 2 5 ,0 0 (□ ). R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 16 h 30 ; quartas e sextas, 10h 30 , 14 h 3 0 e 15 h30. HIDROGINÁSTICA. R$ 3 5 ,0 0 (□ ). R$ 17 ,5 0 (O ). Terças e quintas, 12 h 30 e 16 h30, quartas e sextas, 13h 30 e 17 h30. oficinas CANTO CORAL. O fic in a com a c a n to ra líric a M a ú d e S alazar. G rátis. A té 1 2 /1 2 . D om ingos, das lO h às 13h. recreação ESPAÇO TERCEIRA IDADE. «Jogos de Todo Mundo. Vivências e torneios de variados jogos de mesa do mundo. O ficinas ae C riatividade. Até 1 9 /1 2 . Terças, quintas, sábados e domingos, das 13h às 17h30.
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SESC
A f- C o n so lação ^ in te rla g o s “ «>»: Ip ira n g a iia q u e ra O d o n to lo g ia { ^ P a ra ís o ^ P inh e iro s P o m p é ia S a n to A m a ro Sa n to A n d ré ■ | S ão C a e ta n o V ila M a r ia n a
Funcionará provisoriamente em local a ser brevemente divulgado no www.sescsp.org.br e no 0800 - 118220.
Em seu lugar será construído o novo SESC SANTO AMARO, com as seguintes características: • Área do terreno: 7.588 m2 • Teatro com capacidade para 280 assentos • Piscina coberta • Ginásio poliesportivo • Lanchonete
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COMCHOR/NHO. Lanchonete da Con vivência. Sábados, às 17h. Grátis. * 4 por quatro. 0 4 /1 2 . «Joca Choro e Seresta. 1 1 /1 2 . INDIE HIP HOP. Espaço de Eventos. Grátis. «Parteum + Rua De Baixo; DeLeve + M ax B.O.; Hieroglyphics (EUA). 11 /1 2 . Sábado, às 17h. »Z6frica Brasil + Instituto; Mamelo Sound System + Black Alien; Hieroglyphics (EUA). 1 2 /1 2 . Domingo,
INSTRUMENTAL - TERRA BRASIL. Teatro. Grátis. 0 7 /1 2 . Terça, às 21 h. SONORIDADES ÉTNICAS. •M emórias Sonoras da Noite. Mostra fotográfica e iconográfico. N a Área de convivên cia. Grátis. De 14 a 1 9 /1 2 . Terça a sexta, das 13h às 22h; sábados, domingos e feriados, das 9h às 18h. •Grupo Tarancón. N o Teatro. R$ 6,00 ; R$ 5,0 0 (□). R$ 2,00 (O). R$ 3.00 (❖). Dia 1 4 /1 2 . Terça, às 21 h. •Kátia Teixeira. N o Teatro. R$ 6,00 ; R$ 5,00 (□). R$ 2,00 (O). R$ 3,00 (❖). Dia 1 5 /1 2 . Q uarta, às 21 h. •M aw aca. No Teatro. R$ 6,00 ; R$ 5.00 (□). R$ 2,00 (O). R$ 3,00 (❖). Dia 1 6 /1 2 . Quinta, às 21 h. • Anima. N o Teatro. R$ 6 ,00 ; R$ 5 ,00 (□). R$ 2.00 (O). R$ 3,00 (❖). Dia 1 7 /1 2 . Sexta, às 21 h. •Salloma Sallomão. Na Área de convivência. Grátis. Dia 18 /1 2 . Sábado, às 17h. ELECTROSONS - ZÉ MARIA. Bar da piscina. Grátis. Dia 1 0 /1 2 . Sexta, às 20h.
serviços INTERNET LIVRE. Grátis. Terça a sexta, das 13h às 22h; sábados, domingos e feriados, das 9h às 18h. oficinas PRIMEIRA NAVEGAÇÃO. Internet Livre. Grátis. 02 , 09, 16 e 2 3 /1 2 , às 15h. LITERATURA
LITERATURA EM OBRAS. Exposição de Inês Raphaelian sobre histórias de memória oral. Biblioteca. Grátis. Ter ça a sexta, das 13h às 22h. Sábado, dom ingo e feriado, das 9h às 18h. FÁBULAS DE ESOPO. Com a "Trupe do Grio". Biblioteca. Grátis. 01, 08, 15 e 2 2 /1 2 . Quartas, das 19h30 às 20h30.
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NATAÇÃO E CONDICIONAMENTO. R$ 6 6 ,0 0 (□ ). R$ 3 3 ,0 0 (O ). Até 1 7 /1 2 . Terça e quinta, às 9h30, 18h30 e 20h30; quarta e sexta, às 19h 30 e 20h30.
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SESC EMPRESA - ASSESSORIA TÉCNI CA PARA EVENTOS ESPORTIVOS. Terça a sexta, das 14h às 21 h; sába dos das lO h às 16h.
CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDROGINÁSTICA. Grátis. Sábados, domingos e feriados, às 11 h30.
HIDROGINÁSTICA. R$ 66 ,0 0 (□). R$ 33 .0 0 (O). Até 1 7 /1 2 . Terça e quinta, às 7h 30 e 19h30. Q uarta e sexta, às 18h30. Terça e quinta, às 14h, 16h e 17h30. Q uarta e sexta, às 14h e 15h. PROGRAMA DE GINÁSTICA. A vali ação física o b rig atória, com valor de RS 15,00 (O ) e R$ 3 0 ,0 0 (□ ). Con dicionamento físico: Terça, quarta e quinta, das 7h 30 às 12h. Sexta, das 7h 3 0 às 11 h. Ginástica: Terça e quinta, às 9h. Q uarta e sexta, às 9h30. Alongam ento: Terça e quinta, às 8h 30 e lOh. Q uarta e sexta, às 9h e 10h30. Atividades diversas: Terça e quinta, às 10h30. Q u arta , às U h . R$ 6 8 ,0 0 (□ ). R$ 3 4 ,0 0 (O). Até 1 7 /1 2 . Terça a sexta, das 17h às 21 h30. Ginástica: Terça e quinta, às 19h e 20h30. Q uarta e sexta, às 18h e 19h30. Alongam ento: Terça e quinta, às 18 h 30 e 20h. Q uarta e sexta, às 19h e 20h30. Atividades diversas: Terça e quinta, às 18h. R$ 8 2 .0 0 (□ ). R$ 4 1 ,0 0 (O). Terça, quarta e quinta, das 12h às 17h. Sexta, das 12h às 16h. Ginástica: Terça e quinta, às 15h30. A lo ng a mento: Terça e quinta, às 13h e 16h30. Q uarta, às 16h30. A tivi dades diversas: Terça e quinta, às 14h. Q uarta, às 16h. R$ 6 8 ,0 0 (□). R$ 34 ,0 0 (O). Terça, quarta e quin ta, das 7h 30 às 12h; 12h às 17h; 17h às 21 h30. Sexta, das 7h 30 às l l h ; 12h às ló h ; 17h às 21h30.
Jazz UiaBmil Contrapontos Com
Rrismar do E s p í r i t o Sant o Nailor Proueta Sábado, das 9 h 3 0 às 14 h3 0. Domingo, das 9h 30 às 12h30. G i nástica: Terça e q u inta , às 9h, 15h30, 19h e 20h3 0. Q u arta e sexta, às 9h30, 18h e 19h30. Sába do, às 10h30. Dom ingo, às 1Oh. A longam ento: Terça e quinta, às 8h30, lO h, 13h, 16 h30, 18h30 e 20h. Q uarta, às 9h, 10h30, 16h30, 19h e 20H30. Sexta, às 9h, 10h30, 19h e 20K30. Sábado, às lO h. Domingo, às 11 h. Atividades Diver sas: Terça e quinta, às 10H30, 14h e 18h. Q uarta, às l l h e 16h. R$ 110,00 (□ ). R$ 5 5 ,0 0 (O ). Sábado, das 9h 30 às 14h30. Domingo, das 9 h30 às 12h30. Ginástica: Sábado, às 10h30. Domingo, às lOh. A lo n gamento: Sábado, às lO h. Domingo, às l l h . R$ 6 8 ,0 0 (□ ). R$ 3 4 ,0 0 (O). VIVÊNCIAS AQUÁTICAS. R$ 4 8 ,0 0 (□). R$ 24 ,0 0 (O). Até 1 7 /1 2 . Q u ar tas, às 10h30 e 16h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 15,00 (□). R$ 7 ,50 (O). Terça e uinta, das 15h às 20h45; sábados, om ingos e feriados, das 9h às 11 h30; 12h às 14h45.
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CAFÉ. Terça a sexta, das 9h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das lO h às 17h30.
INFANTIL espetáculos A M ENIN A E O VENTO. De M aria Cla ra M achado. Com o Núcleo 31 da Fundação das Artes de São Caetano, direção de Sérgio Azevedo. Teatro Grátis. 11, 12, 1 8 e 1 9 /1 2 . Sábados e domingos, às 15h.
Fa T d E CONTA - OFICINAS. Ludoteca. Grátis. Sábados e domingos, das 13h às 15h «Formas e Figuras. 04 e 0 5 /1 2 . •Centopéia de Isopor. 11 e 12 /1 2. •Jogo da Velha emEVA. 1 8 e 19 /1 2.
NATAÇÃO. R$ 6 6 ,0 0 (□ ). R$ 33 ,0 0 (O ). Terça e quinta, às 15h. Q uarta e sexta, às 9h 30 e 17h30. recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Futsal, vôlei, basquete e esportes adaptados. Grátis. Terça a sexta, das 13n30 às 17h; sábados, domingos e feriados, das 9h 30 às 13h.
ESPAÇO LÚDICO INFANTIL Grátis. Terça a sexta, das 13h às 21h30; sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30. TERCEIRA IDADE
LANCHONETES. Terça a sexta, das 13h às 21h30; sábados, domingos e fe ri ados, das 11 h às 17h30.
HIDROGINÁSTICA. R$ 33 ,0 0 (□ ). R$ 16,50 (O). Até 1 7 /1 2 . Terça e quin ta, às 8h30. Q uarta e sexta, às 8n30.
CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Terça a sexta, das 8h às 22h. sábados, das 9h às 18h.
NATAÇÃO. R$ 33 ,0 0 (□ ). R$ 16,50 (O). Terça e quinta, às 10h30. Q u ar ta e sexta, às 7h30.
PROGRAMA DE GINÁSTICA Avaliação física obrigatória, com valor de R$ 15,00 (O) e R$ 30,00 (□). «Opção Manhã. Condicionamento físico: Terça, quarta e quinta, das 7h30 às 12h. Sex ta, das 7n30 às l l h . Alongamento: Terça e quinta, às 8h30 e 1Oh. Quarta e sexta, às 9h e 10h30. Ginástica: Quarta e sexta, às 8h. Atividades Di versas: Terça e quinta, às 10h30, quar ta às l l h . R$ 34,00 (□). R$ 17,00 (O). •Opção Tarde. Condicionamento físi co: Terça, quarta e quinta, das 12h às 1Th. Sexta, das 12h às 16h. Alonga mento: Terça e quinta, às 13h e 16h30. Quarta, às 16h30. Ginástica: Quarta e sexta, às 14h. Atividades diversas: Ter ça e quinta, às 14h e quarta, às 16h. R$ 34,00 (□). R$ 1 7 ,0 0 (0 ). VIVÊNCIAS AQUÁTICAS. R$ 4 8 ,0 0 (□ ). R$ 2 4 ,0 0 (O). Até 1 7 /1 2 . Q u ar tas, às 10h30 e 16h.
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De 3 a 17 São
Caetano
SANTOS Endereço: Rua Conselheiro Ribas, 136 Telefone: (0XX 13) 3 2 2 7 5 9 5 9 H orário: Terça a Sexta, das 13h às 22h. Sábados, Domingos e Feriados, das IO hás 19h. e m a il @santos, sescsp. o rg . b r
ESPETÁCULO DE NATAL - UNISANTOS. Teafro e música com alunos e funcio nários da U niversidade C atólica. Teatro. Grátis. 0 7 /1 2 . Terça, 20h. MÚSICA
ARTHUR MAIA - LANÇAMENTO DO DISCO PLANETA MÚSICA. R$ 10,00; R$ 5,0 0 (□ , O , ❖). 0 2 /1 2 . Q uinta, 21h30. FLÁVIO GUIMARÃES. R$ 10,00; R$ 5 ,0 0 (□ , O , ❖). 0 9 /1 2 . Q uinta, 21h30. FIM DE TARDE. Grátis. Terças, quartas e sextas, 18h e dom ingos, 17h30. •D uo Alquimia. 01 , 15 e 2 9 /1 2 . •Vanessa Lemes. 03, 10 e 1 7 /1 2 . •Trio Barracuda. 05 e 1 9 /1 2 . «Os Quatro Companheiros. 0 7 e 2 1 /1 2 . •Fátima e Cia. 08 e 2 2 /1 2 . •Musicália. 12 e 2 6 /1 2 . •Harmonizasom. 14 e 2 8 /1 2 .
CORAL DO ESTADO DE SÃO PAULO. R$ 2,00 ; R$ 1,00 (□ , O , ❖ e profes sores do Estado). 1 8 /1 2 . Sábado, às 20h. DANÇA
oficinas REDES - INTERVENÇÃO ITINERANTE NAS SALAS DE INTERNET LIVRE. C onfecção de rede com materiais de computador. Com João M odé. Grátis (O , □ ). Até 0 5 /1 2 . Terça a sexta, das 15h às 21 h e sábados e domingos, das 13h às 18h. NATAL SOLIDÁRIO. Navegação em sites de O N G s e voluntariado. Grátis (O , □ ) . 1 5 /1 2 . Q uarta, das 20h às 21 h.
DANÇA MODERNA. Com Yaciara M a r ques. R$ 4 8 ,0 0 ; R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 2 5 ,0 0 (O). R$ 30 ,0 0. Até 2 0 /1 2 . Terças e quintas, 19h30. DANÇA DE SALÃO. Módulos bimes trais. Com Rosana Franco. R$ 50,00R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O). Até 1 8 /1 2 . Terças, das 20 h3 0 às 22h e sábados, das 17 h 30 às 19h. MULTIMÍDIA E INTERNET m ultim ídia INTERNET LIVRE. Terça a sexta, das 15h às 21 h e sábados e domingos, das 13h às 18K30. especial JOGOS, POR QUE E PARA QUÊ?. Grátis. (O, □ ). 04, 07 , 11, 14, 18, 21 e 2 8 /1 2 . Terças, das 17h às 18h e sábados, das 13h às 14h. INTER-SESC ESPECIAL FIM DE A N O . Confraternização online entre as sa las de Internet Livre d o Sesc/SP. Grátis (O , □ ). 2 2 /1 2 . Q uarta, das 19h30 às 20H30.
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recreação LEMBREI DE VOCÊ! Envio de cartões v irtu a is . G rá tis . (O , □ ) . 2 3 /1 2 . Q u in ta , das 17h às 18h e das 20h às 21 h.
Ruiz. R$ 4 0 ,0 0 ; R$ 3 0 ,0 0 (□). R$ 2 0 .0 0 (O). R$ 25 ,0 0. Até 3 1 /1 2 . Terças, das 13 h 3 0 às 17h30. PINTURA EM TECIDO. Com Hermeneg ild a S p a n g g ia ri. R$ 4 0 ,0 0 ; R$ 3 0 .0 0 (□). R$ 2 0 ,0 0 (O). R$ 25 ,0 0. A té 3 1 /1 2 . Q uartas, das 13 h3 0 às 17 h30. TAPEÇARIA. Com M á rc ia M o n te iro M ündell. R$ 4 0 ,0 0 ; R$ 3 5 ,0 0 (□). R$ 3 0 .0 0 (O). R$ 32 ,0 0. Até 3 1 /1 2 . Terças, das 14 h 3 0 às 17h30. BONECAS DE PANO. Com Lúcia Hele na Azevedo Souza. R$ 5 0 ,0 0 ; R$ 4 0 .0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O). Até 3 1 /1 2 . Terças, das 19h às 22h.
ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS
cíveis. Dias 01 e 0 2 /1 2 . Q u a rta e q u in ta , às 2 0 h 3 0 .
A IK ID Ô . Com N elson 4 0 ,0 0 ; R$ 3 0 ,0 0 (□). Até 3 1 /1 2 . Q uartas 17h às 18h. Sábados,
W agner. R$ R$ 2 0 ,0 0 (O). e sextas, das às lOh.
BIODANZA. Com C élia Cardoso. R$ 5 0 ,0 0 ; R$ 3 5 ,0 0 (□). R$ 2 5 ,0 0 (O). R$ 30 ,0 0. Até 3 1 /1 2 . Quintas, das 19h às 21 h. M OC O. Dança, teatro, artes m arciais e te ra pia s corp orais. Com Nelson W agner. R$ 40 ,0 0 ; R$ 3 0 ,0 0 (□). R$ 20 .0 0 (O). Até 3 1 /1 2 . Sextas, das 18h às 19h 30 e sábados, das 16h 30 às 18h.
LITERATURA ATELIER DE PINTURA E DESENHO. Com Edson M ilone. R$ 7 0 ,0 0 ; R$ 6 5 0 0 (□). R$ 3 5 ,0 0 (O). R$ 40 ,0 0. Até 3 1 /1 2 . Quintas, das 20h às 22h e sábados das 1Oh às 12h (infantil) e das 14h às 16h.
recreação SALA DE LEITURA. Periódicos. Até 3 1 /1 2 . De terça a sexta, das 13h às 21 h3 0 e sábados, dom ingos e feri ados, das 1Oh às 18h30. CINEMA E VÍDEO
HISTÓRIA DA ARTE. Com Berenice Reichmann. R$ 6 0 ,0 0 ; R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 4 0 ,0 0 (O). R$ 40 ,0 0. Até 1 7 /1 2 . Terças, das 19 h 30 às 21 h30. PATCHWORK. Com Lúcia Helena A z e vedo Souza. R$ 5 0 ,0 0 ; R$ 4 0 ,0 0 (□) R$ 3 0 ,0 0 (O). Até 3 1 /1 2 . Quintas, das 14h 30 às 17 h 30 ou das 18 h30 às 21h30. oficinas CROCHÊ. Com Zulm ira Conceição F.
CINEMA EM VÍDEO. Sábados e do m in gos, infantil, 14h, adultos, 16h. Sala de Vídeo. (□ , O ) Até 2 6 /1 2 . ESPORTES
MOSTRA DE ENCERRAMENTO. E xibição dos alunos dos cursos. Teatro. Ingresso com a do aç ã o de b rinquedos ou alim entos não pe re
TRAMPOLIM ACROBÁTICO. R$ 40 ,0 0 ; R$ 2 8 ,0 0 (□). R$ 18,00 (O). Até 3 0 /1 2 . Q uartas e sextas, 19h. ESPORTE CRIANÇA. Vivências esporti vas, jogos e brincadeiras. Taxa única por semestre. R$ 3 0 ,0 0 (□). R$ 15,00 (O). Até 3 1 /1 2 . Terças e quintas, 8h, lO h e 14h. Q uartas e Sextas, 8h, 9 h 30 e 14h. INICIAÇÃO ESPORTIVA. Basquete e V ô lei M isto às quartas e sextas, Futebol de Salão e H andebol às terças e qu in tas. R$ 30 ,0 0 ; RS 2 0 ,0 0 (□ ). R$ 10 .0 0 (O ). Áté 3 1 /1 2 . Terças e qu in tas, 15 h 30 e 17h30. Q uartas e sex tas, 16h. ALONGAMENTO. R$ 50 ,0 0 ; R$ 3 6 ,0 0 (□). R$ 2 0 ,0 0 (O), até 3 1 /1 2 . Terças
OPERETAS DE
e quintas, 11 h e 17h. Quartas e sextas, às 16h e 19h30. NATAÇÃO. R$ 55 ,0 0; R$ 4 5 ,0 0 (□). R$ 2 5 .0 0 (O). Até 3 0 /1 2 . Terças e quin tas e quartas e sextas, das 7h às 11 h e das 13h às 20h. arte m arcial CAPOEIRA. RS 4 0 ,0 0 ; R$ 3 0 ,0 0 (□). R$ 2 0 .0 0 (O). Até 1 6 /1 2 . Terças e quin tas-feiras, 20h e quartas e sextas, 9h30. JUDÔ. R$ 60 ,0 0; R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 33 .0 0 (O). Até 3 1 /1 2 . Terças e quin tas, 17h 30 e 18h30. KARATÊ. R$ 4 0 ,0 0 ; R$ 3 0 ,0 0 (□). R$ 18.00 (O). Até 3 0 /1 2 . Terças e quin tas, lO h e quartas e sextas, às 16h, 18h, 19h e 20h. TAI CHI CHUAN - LIAN G O N G . R$ 56 ,0 0; R$ 4 8 ,0 0 (□). R$ 2 8 ,0 0 (O). Até 3 0 /1 2 . Terças e quintas, 7h, 8h e 9h e quartas e sextas, 17h, 18h e 19h. oficina CAPOEIRA. O percussionista-capoeirista Dinho Nascimento ab ordará vários ritmos da capoeira utilizando o pró prio corpo como instrumento musical, através da voz, palmas, pés e asso bios. R$ 10,00; R$ 5,0 0 (O , □ ). 1 2 /1 2 . Domingo, às 1Oh. recreação CLUBE DO BASQUETE. A té 3 1 /1 2 . Sábados, lOh. CLUBE DO VOLEIBOL. Grátis (O, □). Até 3 1 /1 2 . Terças e quintas, 19h30. HIDROGINÁSTICA. Grátis (O , □ ). Até 3 1 /1 2 . Sábados e domingos, 1 lh . ESPORTE RECREAÇÃO. Grátis (O , □ ). Até 3 1 /1 2 . Sábados e domingos,
16h. CLUBE GAROTAS DA BOLA. 1 8 /1 2 . Domingos, 14h30.
A té
torneios e campeonatos COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVI ÇOS. Grátis (O , □ ) Até 1 1 /1 2 . Terça a sexta, das 19h 30 às 22h.
CORPO E EXPRESSÃO
GINÁSTICA EM APARELHOS. R$ 50 ,0 0; R$ 36 ,0 0 (□). R$ 2 0 ,0 0 (O). Até 3 0 /1 2 . Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, 11H30, 14h, 15h, 16h, 17h, 18h, 19h, 20h e 21 h. H orário livre aos sábados, das 1Oh às 13h e das 14h às 18h.
CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Segun da a sexta, das 13h às 17h e das 18h às 22h. SOCIEDADE E CIDADANIA
NOEL ROSA
SEMANA DA CIDADANIA. Atividades artísticas e culturais. Grátis. Terça a sexta, das 13h às 22h e sábado e dom ingo, das 1Oh às 19h. 0 7 /1 2 a
12/ 12 . GINÁSTICA LOCALIZADA. R$ 50 ,0 0; R$ 36 ,0 0 (□). R$ 20 ,0 0 (O). Até 3 0 /1 2 . Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h, 8h, 9h, lO h, 16h, 17h30, 18h, 18K30, 19h, 19H30, 20h e 20h30. Sábados, lO h e 16h (aula complementar).
VÍDEO REFLEXÃO - A FELICIDADE NÃO SE COMPRA. Direção de Frank Capra. Grátis. 0 7 /1 2 . Terça, 15h.
GINÁSTICA OLÍMPICA. R$ 4 0 ,0 0 ; R$ 2 8 .0 0 (□). R$ 18,00 (O). Até 3 0 /1 2 . Q uartas e sextas, 8h, 9h, 15h e 16h, terças e quintas, 18h30 e 19 h30.
palestras PONTO DE ENCONTRO. Encontro Santista da Terceira Idade. Grátis. 0 3 /1 2 . Sexta, das 14h às 19h.
GINÁSTICA RÍTMICA. R$ 4 0 ,0 0 ; R$ 28 .0 0 (□). R$ 18,00 (O). Até 3 0 /1 2 . Terças e quintas, 18 h30, quartas e sextas, 0 h 30 e 13h30.
TERCEIRA IDADE
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o GIN ÁSTIC A. R$ 6 0 ,0 0 ; R$ 4 0 .0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O). Até 3 1 /1 2 . Quartas e sextas, 15h.
HIDROGINÁSTICA. R$ 6 0 ,0 0 , R$ 5 0 .0 0 (□). RS 3 0 ,0 0 (O). Até 3 0 /1 2 . Terças e quintas, 8h, 1Oh, 12h, 17h e 20h, quarta e sexta, 7h, lO h, 12h e 16h.
DANÇA CRIAÇÃO. Com Sandra Ca bral. R$ 4 8 ,0 0 ; R$ 3 8 ,0 0 (□). R$ 22 .0 0 (O). Até 2 0 /1 2 . Quartas e sex tas, 16h e 18h.
YOGA HATHA E TANTRA. R$ 66 ,0 0, R$ 50 .0 0 (□). R$ 2 8 ,0 0 (O). Até 3 0 /1 2 . Terças e quintas, 7h, 8h, 9h, lO h, 19h, 20h e 21 h.
DANÇA TERCEIRA IDADE. Com Yaciara Marques. R$ 4 5 ,0 0 ; R$ 36 ,0 0 (□). R$ 20 .0 0 (O). R$ 25 ,0 0. Até 2 0 /1 2 . Terças e quintas, 15 h.
IYENGAR YOGA. R$ 7 0 ,0 0 ; R$ 55 ,0 0 (□). R$ 3 3 ,0 0 (O). Até 3 0 /1 2 . Q u a r tas e sextas, 8h, 19h e 20h.
DANÇA SAPATEADO. Com Susan Baskerville. R$ 50 ,0 0; R$ 3 8 ,0 0 (□). R$ 2 2 .0 0 (O). Até 1 7 /1 2 . Quartas e sex tas, 9h elO h.
SAÚDE E AUMENTAÇÃO EXAME MÉDICO E DERMATOLÓGICO. Q uarta a sexta, das 18h às 22h; sábado, dom ingo e feriados, das 1Oh às 14h.
DANÇA DE SALÃO. Com Edna Soares. RS 5 0 ,0 0 ; R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 30 ,0 0 (O). R$ 35 ,0 0. Até 2 0 /1 2 . Sábados, 15h.
RESTAURANTE. Terça a sexta, das 12h às 14h, sábados, domingos e fe ri ados, das 12h às 15h.
GINÁSTICA. R$ 50 ,0 0; R$ 3 6 ,0 0 (□). R$ 2 0 ,0 0 (O). Até 3 0 /1 2 . Terças e quintas, 7h, 8h, 9h e 1Oh e quartas e sextas, 7h, 8h, 9h, lO h e 17h.
LANCHONETE DA PISCINA. Terça a sexta, das 12h às 22h, sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 19h.
GINÁSTICA RÍTMICA. R$ 40 ,0 0, R$ 3 2 .0 0 (□). R$ 18,00 (O). Até 3 0 /1 2 . Quartas e sextas, 9h.
Para fazer a matrícula no Sesc são necessários os seguintes documentos: Trabalhador no comércio e serviços, em atividade ou aposentado - carteira profissional e documento de identidade. Dependentes: cônjuge - certidão de casamento e documento de identidade; filhos menores de 21 anos certidão de nascimento ou doc. de identidade; pais do titular - documento de identidade. Para os aposentados, apresentar também o carnê do INSS. Outros: documento de identidade do titular. Dependentes: cônjuge - certidão de casamento e documento de identidade; filhos menores de 21 anos- certidão de nascimento ou documento de identidade. A matrícula tem validade de 12 meses.
KARATÊ. R$ 32 ,0 0; R$ 18,00 (□). R$ 18.00 (O). Até 3 1 /1 2 . Terças e quin tas, 9h. VÔLEI ADAPTADO. G rátis (O ) Até 3 0 /1 2 . Quartas e sextas, 13h (SEMES) e 14h30 (Sesc). oficinas CORAL. Com Sandra D iogo Moço. R$ 15.00 (□). R$ 15,00 (O). Até 2 0 /1 2 . Sextas, 14h. recreação TARDES DANÇANTES. Sábados, 16h. R$ 4 ,00 ; R$ 2,0 0 (O, □ , ❖) -Fábio Lizzi Trio. 0 4 /1 2 . -Música mecânica. 1 1 /1 2 . -Banda Star Five - Encerra mento das Atividades. 1 8 /1 2 . Sába do, às 20h.
E spetáculo baseado em duas re v is ta s ra d io fô n ic a s in é d i t a s e s c rita s p o r N o e l Rosa.
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CAE tas, 8h, 17h30 e 19h30. Quartas e sex tas, 7h (novo), l x semana. Até 3 1 /1 2 . Sextas, 18h. Sábados, 8h e lOh. CORPO E EXPRESSÃO
Endereço: Rua Piauí, 5 5 4 Telefone: (0 X X 1 1) 4 2 2 3 8 8 0 0 H orário: Segunda a Sexta, das 8h às 21h30. Sábados, das 9h às 17h30. e m a il @scae ta no .sescsp .o rg .br
TEATRO espetáculos ENTREATO - O PROCESSO TEATRAL EM DISCUSSÃO. «O Regulamento. Texto e direção de Samir Yazbek. R$ 1 0 ,0 0 ; R$ 7 ,5 0 (□ ), R$ 4 ,0 0 (O). 16 /1 2 . Q uinta, 20h.
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? A Z z 'v iA BRASIL - CONTRAPONTOS. Shows e workshops. Quintas e sextas. •Jazz e o Choro - Workshop. Com Arismar do Espírito Santo, N ailor Aze vedo "Proveta" e Rogério Boccato, Grátis. 0 3 /1 2 . Das ló h às 18h. «Jazz e o Choro - Show. R$ 10,00; R$ 7,50 (□), R$ 4,00 (O). 0 3 /1 2 , 20h. «Impro visação - Workshop. Com o pianista David Berkman (EUA). Grátis. 0 9 /1 2 . Das 16h às 18h. «Jazz Piano - Works hop. Com o pianista David Berkman (EUA). Grátis. 10 /1 2. Das ló h às 18h. •Jazz e a Bossa-Nova - Show. Com Carlos Roberto, Paulo Paulelli e Rogério Boccato. R$ 10,00; R$ 7,50 (□), R$ 4.00 (O). 10 /1 2 , 20h. «A composição no Jazz - Workshop. Com Alexandre Mihanovich. Grátis. 1 7 /1 2 . Das 16h às 18h. «O Jazz de um brasileiro - Show. Com Alexandre Mihanovich, Daniel D'Alcântara, Wilson Teixeira e Cuca Teixeira. R$ 10,00; R$ 7,50 (□), R$ 4.00 (O). 17 /1 2 , 20h.
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NATAÇÃO. Até 3 1 /1 2 . 2x semana. Se gunda e quarta, 13h30 (novo) e 15h30. Terça e quinta, 9h. Quarta e sexta, lOh. l x semana. Segundas, 1Oh.
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NATAÇÃO. 2x semana. Até 3 1 /1 2 . Se gundas e quartas, 19h30, terças e quin
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HIDROGINÁSTICA. Até 3 1 /1 2 . 2x se mana. Segundas e quartas, 14h30. Terças e quintas, 12h, 13 h 3 0 e 14h30. Quartas e sextas, 12h. l x se mana. Segundas, 8h, 9h, 11 h e 12h (novo). Sextas, ló h e 17h.
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IKR Procedimento 1. Dias 14 e 15 /1 2
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TEATRO spetáculos iRLANDO SILVA, O CANTOR DAS MULTIDÕES. Musical com Tuca Andrada. Teatro. R$ 30 ,0 0; R$ 20 ,0 0 . (□ ). R$ 10,00 (O). A té l 9 /1 2 . Sextas, . às 21 h, Sábados, às 18h e às 21 h e domingos, às 18h. MÚSICA
.DRIANA MOREIRA - DIREITO DE SAMBAR. A uditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O , ❖). 01 , 02 e 0 3 /1 2 . Q uarta, quinta e sexta, às 20h. tOSTRA MUSICAL SESC. Com os alunos dos cursos do Centro de M úsi ca do Sesc Auditório. Grátis. 0 2 /1 2 . Q uinta, às 20h. A M SESC. Apresentação dos grupos de música instrumental de músicos com trabalhos ainda não sedimentados no cenário musical. Q uatro grupos por dia . A u d itó rio . G rátis. 0 4 /1 2 , 0 5 /1 2 . Sábado e dom ingo, às 14h. 1IG BAND SESC. Praça de Eventos. Grátis. 0 4 e 0 5 /1 2 . Sábado e dom in go, às 13h.
GRUPO LINGUAGEM INSTRUMENTAL POPULAR. Praça de Eventos. Grátis. 11 e 1 2 /1 2 . Sábado e domingo, às 13h. TRIO UNESP DE VIOLÕES. Participação de G iáco m o Bartoloni. A u d itó rio . Grátis. 1 4 /1 2 . Terça, às 20h.
ESPORTES oficinas IMPROVISAÇÃO EM PERCUSSÃO. Com Mareei Canaiani. Centro de Música. R$ 15,00; R$ 10,00 (□ ). R$ 7 ,5 0 (O , ❖ ). 0 4 e 1 1 /1 2 . Sábados, às 11 h e às 15h. OFICINA DE PRODUÇÃO. Com M ário M anga. Sala 3, 6° andar, Torre A. R$ 15,00; RS 10,00 p ) . R$ 7,50 (O , ❖). 0 7 e 0 8 /1 2 . Terça e quarta, ás 19h30. DANÇA
JORGINHO GOMES CONVID A KIKO CONTINENTINO E ANDRÉ GOMES. R$ 5 ,00 ; R$ 3 ,5 0 (□ ). R$ 2,5 0 (O , ❖ ). 1 6 /1 2 . Q uinta, às 20h. ORQUESTRA DE CORDAS DO SESC CONSOLAÇÃO. Regência de Leonel Gonçalves Dias. Praça de Eventos. Grátis. 1 8 /1 2 . Sábado, às 13h. CANTO À CAPELLA - GRUPO VOCAL DO CENTRO EXPERIMENTAL DE MÚSICA DO SESC CONSOLAÇÃO. Praça de Eventos. Grátis. 1 9 /1 2 . Domingo, às 13h. música erudita BEETHOVEN. Concertos de câmara. R$ 5,00 ; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O , ❖). Quartas, às 20h. Auditório. «Maria Cecília Moita (piano) e Maria Luísa Cameron (violoncelo). 0 8 /1 2 . «Quar teto Glazunov. 15 /1 2 .
workshops SARA GOLDMAN-BELZ E CLÁUDIO ZÉ EDUARDO NAZÁRIO - BATERIA. GOLDMAN. Auditório. R$ 5,00 ; R$ Sala 3, 6° andar, Torre A. R$ 15,00; 3,50 (□). R$ 2,50 (O). 0 7 /1 2 . Terça, R$ 10,00 (□ ). R$ 7 ,5 0 (O , ❖ ). às 20h. 1 0 /1 2 . Sexta, às 19h30. ZÉ EDUARDO NAZÁRIO CONVIDA DANIELLE DAUSZUK, ADRIANO CARVA
(□ ). R$ 2 ,5 0 (O , ❖ ). Dia 1 1 /1 2 . Sábado, às 17h.
MONTAGEM DE HOMESTUDIO. No Centro de Música. R$ 5 ,00 ; R$ 3,50
especial RESFEST - RESOLUTION DIGITAL FILM FESTIVAL. «O Design de César Villela. Grátis. Até 1 9 /1 2 . Terça a sexta, das lO h às 21 h30; sábados, dom in gos e feriados, das 1Oh às 18h30.
espetáculos SKR PROCEDIMENTO 1. Com o Grupo Cena 11 Cia. de Dança. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 5 ,0 0 (O ). R$ 7,50 (❖). 14 e 1 5 /1 2 . Terça e quarta, às 21 h. especial + DANÇA. A DANÇA NOS PALCOS DO SESC NA OBJETIVA DE PAQUITO. Mostra fo tográfica com exibição de fotos do evento Movimentos de Dan ça. Atrium . Grátis. Até 3 0 /1 2 . Terça a sexta, das lO h às 21h30. Sábados e domingos e feriados, das lO h às 18h30. aulas abertas DANÇA DE SALÃO. Grátis. De 0 4 /1 2 a 1 9 /1 2 . Sábados e domingos, às 14h.
DANÇA SOCIAL R$ 22,00 p ) . R$ 11,00 (O). Até 19 /1 2. Domingos, às ló h . MULTIMÍDIA E INTERNET
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INFANTIL
ESPORTE & JOGOS. M odalidades cria das especificamente para o público da terceira idade, visando promover a manutenção da saúde e a sociabili zação. A p a rtir de 6 0 anos. Aulas com 1h20 ae duração. R$ 2 8 ,0 0 (□). R$ 14,00 (O ). De 0 3 /0 2 a 1 6 /1 2 . Terças e quintas, às 15 h30.
espetáculos ENCONTRO DE MAESTROS INTERNA CIONALMENTE DESCONHECIDOS. Interatividade com o público, música ao vivo e linguagens de teatro de rua e palhaço. Praça de Eventos. Grátis. 2 0 /1 1 e 0 4 /1 2 . Sábado, à s 1 6 h 3 0 . BUZUM DOS BONECOS. A Cia. Bone cos Urbanos traz a cultura brasileira para o palco com os bonecos e um apresentador palhaço. Praça de Even tos. Grátis. 2 1 /1 1 , 0 5 /1 2 . Dom in gos, às 16h30. MULAMBOLAMBO. M ulam bo e Lambo descobrem um material de sucata e constróem em cena, o personagem principal, um boneco. O boneco g a nha vida e descobre o humor a pa rtir da convivência com uma mosquinha. Praça de Eventos. Grátis. 1 1 /1 2 . Sábados, domingos e segunda, às 16h30. CONTANDO FLORES. Arabela e Jardi neiro contam histórias sobre uma flor amarela. O espetáculo reúne poemas, texto narrativo, música e pintura. Praça de Eventos. Grátis. 12, 18 e 1 9 /1 2 . Sábado e domingos, às 16h30. PARA TODAS AS QUEDAS. Espetáculo de clown com a dupla Blanche & Spirulina com diálogos cômicos, coreo
ALONGAMENTO. Proporciona harm o nia e relaxamento corporal po r meio de exercícios de flexibilidade para a reorganização da postura. A pa rtir de 60 anos. R$ 2 8 ,0 0 (□ ). R$ 14,00 (O ). De 0 6 /0 1 a 1 7 /1 2 . Terças e quintas, às 10h 30 , às 14h e às 17h; quartas e sextas, às 10h30, às 13h e às 14h. CONDIC IONAMENTO FÍSICO. Resistên cia ge ral (exercícios aeróbicos), resistência muscular localizada (força) e alongam ento, com a utilização de conteúdos e materiais diversos (como step, pesos, tornozeleiras, entre ou tros), desenvolvimento dos sistemas cardiorespiratório, muscular e articu lar. A p a rtir de 6 0 anos. R$ 28 ,0 0 (□ ). R$ 14,00 (O ). R$ 19,00 (MIS). De 0 3 /0 2 a 1 7 /1 2 . Terças e quintas, 10h 30 ; quartas e sextas, às 13h. GINÁSTICA. Aulas com ênfase na me lhoria das aualidades físicas, da cons ciência e de expressão corporal. A pa rtir de 6 0 anos. R$ 2 8 ,0 0 (□ ). R$ 1 4 .0 0 (O ). R$ 1 9 ,0 0 (MIS). De
0 3 /0 2 a 1 7 /1 2 . Terças e quintas, às 10 h30, 13h e 16h; quartas e sextas, às 13h. HIDROGINÁSTICA. Desenvolve resistên cia, equilíbrio e musculatura a partir de exercícios aeróbicos e localizados praticados dentro da água. A partir de 6 0 anos. Aulas com 5 0 minutos de duração. R$ 4 3 ,0 0 (□ ). R$ 21,50 (O ). R$ 2 9 ,0 0 (MIS). De 0 7 /1 0 a 1 7 / l 2 . Terças e quintas, às 9h30 11 h30, 13h, 14h e 15h. Quartas e sextas, às 13h, 14h e 16h. NATAÇÃO. Ensino básico dos estilos de natação. Informe-se na unidade do Sesc mais próxim a. Duração de 4 me ses. Aulas com 5 0 minutos de dura ção. A p a rtir de 6 0 anos. R$ 43,00 (□ ). R$ 2 1 ,5 0 (O ). R$ 29 ,0 0 (MIS). De 0 7 /1 0 a 1 7 /1 2 . Terças e quintas, às 10h 30 e às 17h. ginástica ALONGAMENTO. Proporciona harmo nia e relaxam ento corporal por meio de exercícios de flexibilidade para a reorganização da postura. A partir de 6 0 anos. Aulas com 5 0 minutos de duração. R$ 2 8 ,0 0 (□ ). R$ 14,00 (O ). R$ 19,00 (MIS). De 3 1 /0 1 a 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 10h30, 14h e 17h; quartas e sextas, às 10 h 30 e às 14h. CONDICIONAMENTO FÍSICO. Resistên cia ge ral (exercícios aeróbicos), resistência muscular localizada (força) e alongam ento, com a utilização de conteúdos e materiais diversos (como step, pesos, tornozeleiras, entre ou tros), desenvolvimento dos sistemas cardiorespiratório, muscular e articu lar. A p a rtir de 6 0 anos. Aulas com 5 0 minutos de duração. R$ 28,00 (□ ). RS 14,00 (O ). De 0 1 /0 1 a 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 10h30; quartas e sextas, às 13h. oficinas GINÁSTICA CHINESA. Propicia o forta lecimento das articulações e saúde dos órgãos internos, além de preser v ar a serenidade interior. Com Vezi M oreschi. O ficina do C orpo 1. R$ 2 0 ,0 0 ; R$ 15,00 (O). R$ 10,00 (O). De 10 /1 1 a 1 0 /1 2 . Q uartas e sextas, à s llh 3 0 .
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ROCK POP & CIA. «Nasi e Os Irmãos do Blues. Ingressos à partir das 18h. 15, às 20h.
VÔLEI ADAPTADO. Quartas e sextas das 17h às 18h.
TEATRO ADULTO. «Micro-Revolução de um Ser Gritante. De Silvana Abreu. 0 8 /1 2 , às 20h. «Workshop com Silva na Abreu. 15h.
TARDES DE BRINCADEIRAS. Terça a sexta, das 14 às 18h. «Pais e Filhos 0 4 /1 2 . «Fut-tênis. 11 /1 2 . «Vôlei de Toalha. 1 8 /1 2 . «Badmington. Sába dos, das 14h às 16h.
DANÇA. «Grupo Batuntã. 1 7 /1 2 , às 20h. «Workshop com o Grupo Batuntã. 15h. CINEMA. «Macunaíma. 0 9 /1 2 , às 20h. •Mensageiras da Luz - Parteiras da Amazônia. 1 6 /1 2 , às 20h. «Bate-pa po com o diretor Evaldo Mocarzel. Após o documentário. «Asas do Dese jo. 2 3 /1 2 , às 20h. INSTALAÇÃO COLETIVA: NASCIMENTO E TRANSFORMAÇÃO. De terça a sexta, das 13h às 22h; sábados e feri ados das 9h às 18h. ENCONTRO COM A PALAVRA. «Varal de Leitura. Espaço de leitura. De terça a sexta das 13h às 22h; sábados e feri ados das 9h às 18h. «Sarou Literário. 1 4 /1 2 , 20h. SESC EMPRESA. «Festival de Basquete em Trios. 11, lOh. CLUBE DA CAMINHADA. Quartas e sex tas, das 19h às 20h e sábados, das 9h às lOh.
TEATRO INFANTIL. «Papai Noel, Existe? Cia. Atêlie. 0 4 /1 2 , às ló h . «O Natal de Natanael. Cia. Cuidado que Man cha. 1 1 /1 2 , às ló h . «Histórias, Folias e Cantigas de Natal. Cia. Tempo de Brincar. 1 8 /1 2 , às ló h . PALESTRASODONTOSESC. «Atendimen to Odontológico à Portadores de H IV/Aids. 0 1 /1 2 , às 15h. «Odontolo gia e a Terceira Idade. 1 4 /1 2 , às 15h. •Palestra Alimentação - Ceia Liqht 0 7 /1 2 , às 14h. Sesc Sorocaba - Avenida Washington Luiz, 44 6. Tel.: (15) 3212-4455
SESC TAUBATÉ TEATRO INFANTIL. « 0 5 /1 2 . Pluft, o fantasminha, com Cia. De Teatro Os Coringas. «Dia 1 2 /1 2 . João e Maria, com G rupo Polichinelo. « 1 9 /1 2 . O M acaco e a Boneca de Piche, com Centro Teatral e Etc. e Tal. Às lóh.
RECREAÇÃO ESPORTIVA. De 01 a 3 1 /1 2 . Terça a sexta das 13h às 22h, sábados e feriados das 9h às 18h.
MÚSICA NO CARAMANCHÃO. • 0 5 /1 2 . M iguel Cyriaco. «12/12. M arcelo Théo. « 1 9 /1 2 . Luiz Gustavo. Às 11 h30. Grátis.
XADREZ & CIA. Espaço para jogos de ta buleiro. De 01 a 3 1 /1 2 . Terça a sexta das 13h às 22h; sábados e feriados das 9h às 18h.
A PELEJA DO PAPAI NOEL E O CAPETA. 1 2 /1 2 , às 11 h30. Com Paulo Freire. Grátis.
CIRCUITO DE JOGOS DE MESA. 0 4 /1 2 , às 14h. CLÍNICAS DE INICIAÇÃO ESPORTIVA. •Handebol. 0 4 /1 2 , às lOh. «Aiki-Dô. 1 1 /1 2 , às lOh. «Ginástica Geral. 1 8 /1 2 , às lOh. VIVÊNCIAS CORPORAIS. «Ginástica e Condicionamento Físico. Terças e quin tas, das 19h às 20h. «Pa Tuan Chin. 0 8 /1 2 , às 19h. «Ginástica Natural. 1 5 /1 2 , às 19h. «Pilotes. 2 2 /1 2 , às 19h. «Dança de Salão. 03, 10 e 1 7 /1 2 , às 19h. ESPAÇO RADICAL. Circuito de Skate e Patins. Terça a sexta, das 13 às 22h. Sábados e feriados, das 9hàs 18h. GER@ÇÃO.COM. «Basquete. Terças e quintas, das 18h às 19h. «Handebol. Quartas e sextas, das 18h às 19h. 3 a IDADE - CHÁ COM CULTURA. Oficinas.
IN IC IA Ç Ã O ESPORTIVA. «Apresen tação. Grupos de Dança e Ginástica j Rítmica e das oficinas de teatro e His tórias em Q u ad rin ho s. «Clínicas esportivas de integração entre pais e filhos. 0 5 /1 2 . COPA SESC MASTERS DE FUTEBOL SOCIETY. Inscrições até o 0 5 /1 2 . Início: 0 7 /1 2 , às 20h.
TURISMO SOCIAL. «Curitiba. De 08 a ; 1 2 /1 2 . M eia pensão. «Guarapari. De u 2 8 /1 2 a 0 3 /0 1 /0 5 . Pensão completa. O F IC IN A S DE ENFEITES E DECORA Ç Ã O DE NATAL. «Embalagens 0 4 /1 2 . «Anjos. 1 1 /1 2 EXPOSIÇÃO. «Que Herói Sou Eu? Até 1 2 /1 2 . Grátis. Sesc Taubaté - Avenida Engenheiro i Milton de Alvarenga Peixoto, 1264 Esplanada Santa Terezinha. Tel.: (12)1 36 34 -40 00
LMANAQUE MILISTANO
.-•hAdriana Vichi
Divulgação
“ O cotidiano de São Paulo e o meu são um novelo só, não há como separar os fios. A cidade me surpreende desde bem cedo: sempre fico admirado, ao acordar, às 4 da manhã, e ver os jornais já no portão. O que me deixa mais triste em São Paulo são as crianças pedindo esmola no sinal de trânsito e o que me deixa mais feliz são os dias frios. Lembro-me de minha primeira temporada paulistana, quando Roberto Sant’Anna saía de noite, com Caetano e Gil, e no outro dia de manhã dizia, todo orgulhoso: ‘Esta noite fez 7 graus’. Eu olhava pra ele atônito, como se visse um egresso das catacumbas romanas. De lá para cá, a cidade mudou; perdeu grama e ganhou prédio, mas continua sendo um mundo rico de idéias, onde podemos ver as criações de Zé Celso, Juca de Oliveira ou Peter Brook. Tem ainda o Masp, a Pinacoteca do Estado, a Bienal e as livrarias. São Paulo continua também sendo cidade sem cara. É a cara dos portugueses das panificadoras, dos japoneses da Liberdade, dos coreanos do Bom Retiro, dos freqüentadores das mesquitas, dos nordestinos da construção civil. Mas o paulistano mais típico de todos é o portão de ferro dos prédios.” Tom Zé, músico, autor de Augusta, Angélica e Consolação (1973)
Vistas Contemporâneas Parque Estadual da Cantareira Redro Calado/Cetesb
0 Parque Estadual da Cantareira, um dos poucos trechos de Mata Atlântica que ainda resiste à devastação, é uma das maiores flo restas urbanas do mundo. No perímetro de 90 quilômetros, oferece ao visitante ampla infra-estrutura, com sanitários, áreas de piquenique, trilhas e até museu - com rochas, maquetes, armadilhas e animais empalhados. Entre os principais atrativos está a Pedra Grande, com 9,5 quilômetros de extensão, de onde é possível ter uma vista panorâmica de toda a cidade de São Paulo. Du rante o trajeto, o visitante passa pelo Lago das Carpas e pode apreciar a flora local, formada por perobas e figueiras, entre ou tras árvores. Se tiver sorte, pode deparar no meio do caminho com bugios, tipo de macaco comum na região. 0 local abre à vi sitação somente aos finais de semana e o ingresso custa R$ 2 por pessoa. 0 endereço é Rua do Horto, 1799, e o telefone é (11) 6231-8555 ou (11) 6232-5049. r e v is ta e
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Novos ciclos Paulo Casale Quando fui convidado a escrever algumas linhas sobre os caminhos da música instrumental, pensei inicialmente em fazer referência aos elementos contemporâneos e às infor mações que incidem sobre a realização da linguagem musi cal, e que raramente são assinalados, pela quase inexistente literatura especializada e, principalmente, pela velocidade impressionante em que acontecem. Partindo disso, lembreime de um concerto altamente instigante a que tive oportu nidade de assistir recentemente em São Paulo e que traduz um pouco a idéia da contemporaneidade, misturando ele mentos tecnológicos de ponta com uma referência musical histórica inventivamente revisitada. Ainda que não tenha sido protagonizado por um brasileiro, não vejo diferença, pois a única fronteira é aquela que separa a boa música da música ruim. 0 concerto a que me refiro é o do inglês Matthew Herbert, que me causou algumas surpresas criativas, colocando inter rogações positivas acerca desse universo inesgotável e me fa zendo transitar pelas delimitações do quase. Inicialmente, deparei com a dificuldade de encontrar um termo correto para definir tal apresentação, que pairava entre concerto, show ou mesmo performance. Ele, o músico, ou, quem sabe, DJ-produtor, tinha sob sua batuta (maestro?) uma orquestra de 15 músicos numa formação tipicamente universal, dividi da nos tradicionais naipes de trombones, saxofones e trom petes, ritmados por uma competente cozinha de piano, bai xo e bateria. Pensando melhor, uma definição mais aproxima da seria “conserto” , assim mesmo com “s” , pois o tal maestro-DJ-músico-produtor o tempo todo acionava comandos em equipamentos e máquinas (computador, filtros, samplers e processadores de efeito), numa ação mais comum a um téc nico em eletrônica do que a um músico, ou seja, ele “conser tava . Para se ter idéia, o tal con(c)serto-show-performance começou com o solo Xícara-batendo-no-pires. Som? Bem, o mestre Hermeto diz: “Tudo é som” . Imediatamente sampleado e processado, esse som concreto dividiu com a orquestra
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arranjos primorosos, solos e frases. Só para citar mais um momento, lá pelas tantas, o maestro-DJ - ou seria DJ-maestro? - convocou, sem nenhuma preleção, a platéia para par ticipar do solo “ musical” Flashes-de-celulares + máquinas fo tográficas, que transformou o teatro numa verdadeira sala estroboscópica e alucinante. Infelizmente, perdi a chance de participar da canja, pois não tinha levado meu instrumentocelular/câmera-fotográfica. Nessa perspectiva de novo século, já que nem só as termi nologias se reciclam, a música instrumental passa de predica do a sujeito e torna-se instrumento para a Música, um verda deiro laboratório de experiências que vão muito além de rit mo, harmonia, melodias e timbres. Inclui, também, a criativi dade, o caráter performático - características marcantes da música brasileira -, o trânsito com as demais linguagens artís ticas e o suporte tecnológico; este, até agora restrito aos es túdios, passa a ganhar espaço e se populariza sendo manipu lado nos palcos em tempo real. Se, na sua essência, a música instrumental é popular, nada mais popular hoje do que os ce lulares. O grande vilão das platéias vai brevemente subir aos palcos. Experimental ainda, uma das maiores fontes poten ciais de distribuição musical e a grande mídia do século 21, o celular está se transformando em instrumento musical, a exemplo dos DJs. Estes transformaram o meio de difusão, o LP, em instrumento por meio de engenhosa manipulação e, por que não dizer, fazem também música instrumental com características próprias, marcadamente rítmicas e timbrísticas, num efeito muito mais físico que intelectual, mas igual mente prazeroso. Vale citar que já pipocam no Brasil e no mundo diversos concertos, com “c” de celulares, cujas notas são agora alcunhadas de dialtones e nós, assim como qualquer músico, já podemos reproduzir, ou mesmo tocar no celular nossa música predileta, em vez daquela irritante musiquinha de caminhão de gás. ■ Pa u l o C a s a l e , G r a d u a d o e m L e t r a s , é t é c n ic o d o S esc
Bienel Naífs cio Brasil 2oo4
Pensamento ingênuo, mestiço:
pu r a mistura A arte ingênua em sintonia com a atualidade, refletindo misturas culturais, mantendo a simplicidade e a originalidade do povo brasileiro. Exposição de obras selecionadas. Destaque:
Mistura Fina - A arte da necessidade Mostra especial de artistas pontuais como Cardosinho, Heitor dos Prazeres, J. Borges entre outros. Prorrogada a t é 3 0
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PIRACICABA
V, v 'w í '.
Dalmo Dallari em entrevista nesta edição