Revista E - Fevereiro de 2006 - ANO 12 - Nº 8

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• SAMUEL BECKETT • MOSTRA DE DESIGN • PROJETO PERCEPÇÕES E SENTIDOS • VIDA ATIVA E AÇÃO COMUNITÁRIA JOSÉ MINDLIN • AURA MSIMANG • WÁLTER FANGANIELLO MAIEROVITCH •

MÁRIO ARAÚJO • JULIANO DE SOUZA


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ííewprÃn s c J>. eQualidadedevida5,2006 Tempo, Movimento

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De Sergi Belbel. Direção Mareia Abujamra. Sáb. e dom., 20h Estréia dia 11

Belenzinho

Foto: Esperando Godot OAtestado de Óbito da Esperança

ESTRÉIAS

Carícias


ÍNDICE

fevereiro de 2006 • n° 8 • ano 12

*91 0 novo samba de São Paulo

ti

Nossa capa Samba da Vela

*

E mais_________ Dossiê Música Encontros Em Pauta Ficção Inédita Programação P. S.

Projeto sobre os cinco sentidos no Sesc Consolação

Expressão cultural e desenvolvimento social Os empresários de comércio e serviços entendem que a atividade econômica deve gerar riquezas, e estas podem, efetivamente, alçar a qualidade de vida da comunidade aos mais elevados padrões. O desenvolvi­ mento cultural ganha, assim, importância fundamental para se atingir esse objetivo. Em 60 anos de trabalho ininterrupto, o Sesc São Paulo tem oferecido um amplo leque de atividades socioeducativas em suas 30 unidades da capital, do interior e do litoral, formando, através delas, cidadãos cada vez mais participativos e integrados à sociedade. A música tem se firmado como uma área de infinitas possibilidades para o trabalho de difusão cultural e se apresenta como uma modalidade artística que ocupa amplos espaços na programação do Sesc. Os Centros Ex­ perimentais de Música reúnem os interessados na prática e no desenvolvimento musical, e, nos teatros, artistas consagrados são recebidos pelo público ao lado de jovens talentos. Duas ações somadas que garantem a possi­ bilidade da expressão artística mais genuína e original. Democratizar o acesso da comunidade a esse bem cultural é tarefa que o Sesc São Paulo cumpre com afinco. Compromisso do empresariado de comércio e serviços que, ao longo dos anos, se aperfeiçoa e alcança novos horizontes, pelas demandas da sociedade contemporânea em dinamizar a criação e valorizar nossa expressão mais autêntica.

A bram S z a jm a n Presidente do Conselho Regional do Sesc no Estado de São Paulo

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Divulgação

O que é e para que 22 serve o design?

Entrevista O bibliófilo José Mindlin fala de sua biblioteca com mais de 38 m i! títulos 10

0 universo fantástico de Samuel Beckett 26

Almanaque Paulistano A história do Parque Trianon

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Da redação O nascimento do samba paulista remete às festas realizadas pelos negros nas senzalas das fazendas de café do século 16, e veio, desde então, sofrendo influências de diversas manifestações populares que utilizam instrumentos de percussão - como as rodas de bumbo de Pirapora do Bom Jesus, interior do estado. É uma história permeada de glória e mesmo de incompreensão - já que por volta da década de 1920 as reuniões de sambistas eram proibidas pelas autoridades. Ao longo do tempo, o gênero logo encontrou adeptos e entusiasmados autores, responsáveis pela introdução de características marcantes, originando uma diferenciada cadência. A matéria de capa registra os novos grupos de compositores, oriundos da periferia de São Paulo, que comandam uma silenciosa renovação, distante da mídia e prestigiada pelo público. O empresário e bibliófilo José Mindlin, em entrevista exclusiva, conta como constituiu uma das bibliotecas mais com­ pletas do país, além de defender a educação como importante instrumento de cidadania. Depoimentos traz a cantora da África do Sul Aura Msimang, e Encontros, o ju iz Wálter Fanganiello Maierovitch, exsecretário nacional antidrogas. Entre as reportagens, o centenário do dramaturgo irlandês Samuel Beckett, a funcionalidade do design contemporâneo e o projeto Percepções e Sentidos, do Sesc Consolação. O Em Pauta discute o tema vida ativa e ação comunitária, em artigos exclusivos de Hugo Lovisolo, doutor em antropologia social e escritor, e Alberto Carlos Amadio, diretor da Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo. Confira no Em Cartaz as atividades de fevereiro do Sesc São Paulo.

D a n il o S a n t o s de M ir a n d a Diretor Regional do S esc São Paulo

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DOSSIÊ PARABÉNS, SÃO PAULO

Pompéia Foi com um dos mais paulistanos dos compositores que o Sesc Pompéia comemorou os 452 anos da cidade. Dia 25 de janeiro, Arnaldo Antunes subiu ao palco da unidade para o show de encerramento da turnê Saiba, que mostrou ao pú­ blico músicas de seu sétimo álbum solo. O repertório abrangente faz um retrospecto bastante generoso dos 22 anos de carreira de Arnaldo, entre Titãs, carreira solo, Tribalistas e canções suas gravadas por outros intérpretes.

Pinheiros

Santana

Figuras típicas do coti­ diano da cidade foram retratadas no espetáculo Figuras Paulistas, com o grupo Flama Produções Teatrais, da Cooperativa Paulista de Teatro, que marcou as comemora­ ções do Sesc Pinheiros pelo aniversário de São Paulo. Em cena, cinco atores caracterizados como uma ciga­ na, um segurança, um mendigo, um homem-placa, um gari, um poeta e um guarda interagiram com o público que pas­ sou pela unidade. A intervenção foi inspirada na realidade das ruas de São Paulo, principalmente no centro da cidade, onde é possível observar a diversidade da metrópole que completa 452 anos.

No Sesc Santana, o aniversário de São Paulo foi comemorado com Arthur Moreira Lima, um dos mais respeitados pianistas brasileiros, que interpretou, entre outros, Bethoveen, Radamés Gnattali, Astor Piazzolla e Pixinguinha. Além de trabalhar com diversas orquestras mundo afora, como a Sinfônica de Berlim, Moreira Lima é reconhecido por difundir a cul­ tura brasileira. Foi ele, por exem­ plo, o solista da primeira audição do Concerto n° 1, de Villa-Lobos, no Japão, Rússia, Áustria e Alemanha. Foi também o pianista que fez reviver a obra do compositor Ernesto Nazareth.

"Foi uma surpresa muito grande [o sucesso do documentário Buena Vista Social Club], mas só não foi um choque porque eu já sabia da qualidade da música cubana. Foi uma coisa que deixou feliz a mim e a todo mundo que conhece a nossa música (...) ela andava quase esquecida, não era tão popular" i

Roberto Fonseca, pianista cubano que tocou com Ibrahim Ferrer e Omara Portuondo, do Buena Vista Social Club, e se apresentou no Sesc Pompéia em janeiro

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Histórias do rádio Até 19 de fevereiro, o rádio, o mais popular meio de comunicação do Brasil, será uma das vedetes da pro­ gramação do Sesc Santos. Por meio de 16 painéis ilus­ trativos, a exposição Histórias do Rádio no Brasil, que faz parte da programação do Sesc Verão, re­ vela a trajetória do veículo octogenário. Estão lá o programa Repórter Esso, que durante anos levou informação a todo o país, as rainhas do rádio, como Emilinha Borba (foto), Dalva de Oliveira e Ângela Maria, entre outros ícones dessa histó­ ria. Houve também uma oficina, realizada em janeiro, na qual crianças montaram uma radio­ novela e o programa Nas Ondas do Rádio, para transmitir os eventos de verão da unidade.

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Vale a pena ver de novo Quem perdeu tem agora nova chance de assistir a 0 Canto de Gregário, espetáculo escrito por Paulo Santoro e dirigido por Antunes Filho, que reestreou em janeiro e segue em cartaz no Sesc Consolação até 30 de ju ­ lho. A peça, que marca o início do Núcleo de Dramaturgia do Centro de Pesquisa Teatral, no Sesc Consolação, foi indicada para o Prêmio Shell 2005, nas categorias Melhor Atriz e Melhor Texto. O espetáculo trata da viagem existencial de Gregório, interpretado por Arieta Corrêa, que apa­ rece em seu canto e dialoga com grandes mitos, em busca de uma ética que lhe possibilite defender-se do crime de não ser um bom homem. "A angústia em que Gregório está não tem jeito, pega qualquer um. Nem que a pessoa não entenda a peça, pega. Pega no emocional." Antunes Filho, diretor de 0 Canto de Gregório, em cartaz no Sesc Consolação até julho Emidio Luisi/Divulgação

Recreio nas férias no Sesc O secretário municipal de edu­ cação, doutor José Aristodemo Pinotti, visitou a exposição Que Chita Bacana, no Sesc Belenzinho, em janeiro. Recepcionado pelo diretor regional do Sesc São Paulo, Danilo Santos de Miranda (à esquerda na foto), ele acom­ panhou o passeio de um grupo de crianças, participantes do projeto Recreio nas Férias, à exposição. O projeto da prefeitu­ ra, que tem apoio do Sesc, promove atividades culturais e esportivas e passeios monitorados nas férias escolares. O Sesc SP recebeu grupos do projeto em várias unidades, totalizando atendimento a 42 mil crianças e adolescentes.

Estréia nos palcos Após 11 anos à frente da Mestre Ambrósio, banda pernambucana que despontou no país com o manguebeat, Helder Vasconcelos aporta em novas terras. A emprei­ tada resultou na criação de Espiral Brinquedo Meu, seu primeiro espe­ táculo teatral, que teve a direção de Ana Cristina Colla, Renato Ferracini e Carlos Simioni. A peça, em cartaz até 19 de fevereiro no Sesc Belenzinho, é um apanhado de ritmos, canções e persona­ gens, criados da relação de Vasconcelos com o cavalo-marinho, tradicional teatro de rua do norte de Pernambuco, e o maracatu. Espiral Brinquedo Meu foi um dos espetáculos do Palco Giratório 2005, realizado pelo Sesc Nacional, e tam­ bém foi apresentado em 2005 no Ano do Brasil na França.

•Tem sim, senhor! O projeto Sesc Verão, que em 2006 realiza sua décima edição, segue até 19 de fevereiro em todas as unidades do Sesc São Paulo com o tema Tempo, Movimento e Qualidade de Vida. A idéia é que as diversas programações levem à reflexão sobre o uso que fazemos de nosso tempo. No Sesc Santo André, o projeto É Tempo de Circo!, durante todo o mês de janeiro, mexeu com o esqueleto de quem passou por lá em atividades como trapézio, malabarismo, acrobacias e outras técnicas que aguçam a concen­ tração. A programação também contou com espetáculos circenses, como 0 Bricabraque (foto), com o grupo Parlapatões, Patifes & Paspalhões, e Reprise, com a Cia. La Mínima.

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INSTITUCIONAL

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K i l í) k l i AUI t i l r A 1-1 Seis décadas após a criação do Sesc e do Senac, que se deu em 1946, e foi precedida pela idealização do empresa­ riado de comércio e serviços, que buscava com essas entidades a redução das desigualdades sociais, assegurando aos trabalhadores melhores condições de vida, parte do em­ presariado de serviços que colaborou para a criação dessas entidades decidiu questionar a legalidade e a constitucionalidade da exigência da contribuição destinada à manutenção do Sesc e do Senac. E é justamente dentro dessa linha de questionamento que alguns sindicatos patronais representando empresas de presta­ ção de serviços pretendem desobrigá-las do recolhimento da mencionada contribuição. Figuram nessa lista de sindicatos patronais o Sindicato das Agências de Propaganda do Estado de São Paulo (Sapesp), Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação (ex-Sindicon e atual Seac), Sindicato das Empresas de Contabilidade, Perí­ cia, Informações e Pesquisas (Sescon), Sindicato de Hospitais e Clínicas (Sindhosp), Sindicato das Empresas de Arquitetura e Engenharia (Sinaenco), Sindicato das Empresas de Presta­ ção de Serviços, Colocação e Administração de Mão-de-Obra e de Trabalho Temporário (Sindeprestem) e Sindicato das En­ tidades Culturais, Recreativas, de Assistência Social, de Orientação e Formação Profissional no Estado de São Paulo (Sindelivre). Dos oito mandados de segurança coletivos impetrados por esses sindicatos, três deles, por enquanto, foram levados a ju l­ gamento pelo Tribunal Regional Federal - 3a Região, tendo sido o Sesc e o Senac vencedores em todos os julgamentos de apelações. Esses três julgamentos envolveram o Sinaenco, um dos man­ dados de segurança coletivos impetrado pelo Sindeprestem e Sapesp. E esses resultados favoráveis ao Sesc e ao Senac garantem a continuação ou o retorno do recolhimento da contribuição destinada a essas entidades por mais de mil empresas. Os demais mandados de segurança coletivos aguardam o ju l­ gamento de apelações perante o mesmo Tribunal Regional Federal, com exceção do impetrado pelo Sescon, que ainda aguarda decisão em primeira instância. Dentre esses mandados de segurança cuja apelação ainda não foi julgada pelo Tribunal Regional Federal, deve-se des­ tacar o que foi impetrado pelo Sindicon, atual Seac-SP. Após ter visto seu pedido julgado improcedente em primeira ins­ tância, esse sindicato interpôs recurso de apelação,

pleiteando seu recebimento nos efeitos devolutivo e suspensivo. O Juízo de I a Instância recebeu seu recurso de apelação ape­ nas no efeito devolutivo, ao devolver a questão para exame pelo Tribunal Regional Federal. Esse sindicato, inconformado com a decisão que negou a atribuição de efeito suspensivo a seu recurso de apelação, in­ terpôs recurso de agravo de instrumento com pedido de tutela antecipada, para que aquele recurso fosse recebido também no efeito suspensivo. No entanto, o desembargador federal Lazarano Neto, da 6.a Turma desse tribunal, entendeu que, por ser o rito do manda­ do de segurança urgente e célere, a atribuição desse efeito suspensivo ao recurso de apelação interposto nos autos de um mandado de segurança é incompatível com esse rito. Concluiu, portanto, esse desembargador federal, que a de­ cisão em primeira instância não poderá aguardar, para ser cumprida, o julgamento do recurso de apelação interposto pelo sindicato. Em razão disso, as 2.526 empresas representadas pelo Sindi­ con, atual Seac-SP, devem voltar a contribuir para o Sesc e o Senac, desde a publicação da sentença, que julgou improce­ dentes os seus pedidos, formulados em 11/10/05. Ressalte-se, ainda, que, mesmo sem o julgamento desses re­ cursos de apelação interpostos nos autos dos mandados de segurança impetrados por Sindhosp, Sindeprestem e Sindeli­ vre, e sem a emissão de sentença, no caso do Sescon, continuam a recolher a contribuição destinada ao Sesc e ao Se­ nac mais de 4 mil empresas. Esses futuros resultados com certeza integrarão o rol de vi­ tórias unânimes do Sesc e do Senac. Hoje, essas entidades já contam com 242 acórdãos publicados proferidos em grau de recursos de apelação, dos quais 239 decisões são oriundas do Tribunal Regional Federal - 3a Região e três decisões vêm do Tribunal de Justiça de São Paulo. Assim, mesmo apenas com a metade dos processos julgados por esse Tribunal Regional Federal, o balanço já é favorável ao Sesc e ao Senac, contando essas entidades com a contribuição da quase a totalidade das empresas representadas por esses sete sindicatos ligados à área de prestação de serviços, cujo grupo envolve aproximadamente 8 mil empresas, as quais en­ globam, por sua vez, milhares de empregados que já têm acesso garantido aos serviços e benefícios oferecidos pelo Sesc, bem como está disponível às empresas o acesso aos pro­ gramas de qualificação profissional oferecidos pelo Senac. A


C u r s o s r e g u l a r e s d e in ic ia ç ã o E APERFEIÇOAMENTO DA LINGUAGEM MUSICAL (IN S T R U M E N T O S d e c o r d a , s o p r o e p e r c u s s ã o ), p a r a c r ia n ç a s , a d o l e s c e n t e s e a d u l t o s . IN SC RIÇÕ ES A N TE C IP A D A S . IN F O R M A Ç Õ E S NAS U N ID A D E S C O N S O LA Ç Ã O E V IL A M A R IA N A .


Em conversa exclusiva com a Revista E, o advogado, ex-empresário e bibliófilo fala de sua paixão pelos livros e pela leitura Dividir-se entre múltiplas atividades sem­ pre foi uma das principais características de José Mindlin. Advogado de formação, execu­ tivo bem-sucedido - àfrente da fabricante de autopeças Metal Leve - e secretário estadual de Cultura, Ciência e Tecnologia do governo Paulo Egydio Martins, no final dos anos 70, membro de vários conselhos de adminis­ tração, o bibliófilo, dono de um acervo de quase 40 mil títulos, entre raridades, títulos autografados e primeiras edições, é ainda um profiindo conhecedor e incentivador de artes plásticas - um gosto herdado a seu pai. Em sua biblioteca, Mindlin, hoje com 91 anos, reuniu preciosidades como o original de Gran­ de Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa, e no hábito da leitura conseguiu façanhas

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como ter lido cinco vezes os sete volumes de Em Busca do Tempo Perdido, do escritor francês Mareei Proust. Nada mais natural para um homem que teve a paixão pelos li­ vros despertada ainda muito cedo, no início da adolescência, aos 12 anos. Na entrevista que concedeu com exclusividade à Revista E, em sua casa no bairro do Campo Belo, Mindlin falou dessa paixão e contou um pouco de sua trajetória. A seguir, trechos. Como começou a sua biblioteca? Foi sem querer. Ela começou com as minhas leituras. Comecei a ler bastan­ te cedo e voltava às obras de autores que tinham me interessado mais. A biblioteca foi se ampliando sem ser


"0 fato é que a paixão pelos livros tem um caráter compulsivo - eu chego a dizer que é uma compulsão patológica

mas com a característica de ser

algo que nos faz sentir bem em vez de m ar planejada. Cresci num ambiente cultu­ ral; em casa meus pais liam, havia uma biblioteca que não era de livros raros e sim de literatura geral e alguma coisa de história e crítica literária. Eu era o ter­ ceiro dos irmãos, muito ligado a meu ir­ mão mais velho, Henrique [Henrique Mindlin, responsável, entre outros, pelo pro­ jeto da Nova Sinagoga da Congregação Is­ raelita de São Paulo], que depois se tornou parte da primeira geração de ar­ quitetos modernos no Brasil. Eu o acompanhava quase como sua sombra, de modo que, apesar da diferença de quatro anos na idade, eu lia as mesmas coisas que ele. Então, as primeiras obras não infantis que eu me lembro de ter lido foram de Alexandre Herculano, as lendas e narrativas, como O Monge de Cister, Eurico, o Presbítero. Eu tratava de comprar esses livros. Depois, lembrome de ter lido cedo 0 Ateneu e aos 13 anos comecei a ler o Machado [de Assis], que se tornou um companheiro de lei­ turas da vida inteira. Qual livro do Machado de Assis? Os primeiros romances dele; depois é que fui ler Dom Casmurro, Quincas Borba, Memórias Póstumas [de Brás Cubas], Me­ morial de Aires e seus contos e crônicas. Não passa ano que eu não releia algu­ ma coisa de Machado. Em meados do século passado entrou em cena Guima­ rães Rosa, que passou a ser outro ído­ lo. O Brasil felizmente tem muitos bons escritores, como os do Nordeste, que eu li nos anos 30: Graciliano [Ramos], Lins do Rego, Jorge Amado no período das obras de conteúdo social que curiosamente não eram bem escri­ tas, mas acho que são as que vão ficar por ser as mais densas e de conteúdo impressionante sobre o que é a vida do Nordeste. Os outros romances do Jorge Amado são os chamados best-sellers, já

construídos com vistas ao público e não exprimindo a visão do Brasil que ele ti­ nha naquela época. A biblioteca cresceu como uma plantinha e virou árvore, e depois, com o tempo, virou floresta. Mas não foi planejada. Quando o senhor se deu conta de que já estava com uma árvore? Provavelmente pelos 20 anos. Já vi que ali eu estava com uma biblioteca ra­ zoável. Mas eu me interessava muito pe­ lo livro como objeto de arte também - a parte gráfica, a diagramação, a ilustra­ ção, a encadernação. Isso veio bastante cedo. Meu pai tinha fascínio pelas obras de arte: quadros, gravuras, desenhos. Eu também gosto, e acho que herdei a pai­ xão que ele tinha, mas dirigida aos li­ vros. As pessoas me perguntam por que e como eu me interessei, mas isso não tem explicação. A paixão surge sem ex­ plicação necessária ou possível. O fato é que a paixão pelos livros tem um cará­ ter compulsivo - eu chego a dizer que é uma compulsão patológica - , mas com a característica de ser algo que faz nos sentirmos bem em vez de mal. E é incurável, de modo que eu, desde mo­ ço, tentava inocular nos colegas e nos amigos - e ainda hoje tento fazer isso com crianças e jovens - o vírus do amor ao livro e à leitura. Quem gosta de livros, gosta para o resto da vida. Não se pode imaginar um país crescen­ do sem leitura. O Brasil tem ainda um bom caminho a percorrer nesse senti­ do porque aumentou a alfabetização, mas isso ainda não significa que o al­ fabetizado saiba ler e o que ler. É o ponto central do desenvolvimento educacional do país. Eu considero a educação a maior prioridade brasileira, embora no Brasil possa se dizer que tu­ do é prioridade: a saúde, habitação, alimentação, transporte, tudo. Mas o

ponto de partida é um desenvolvimen­ to da educação que dê ao povo a possi­ bilidade de reivindicar o que é necessá­ rio fazer para torná-lo um povo feliz. Não basta o país progredir, é preciso que o povo seja feliz, se sinta bem. No regime militar houve uma preocupação fundamental com o desenvolvimento econômico, mas a parte cultural, educa­ cional, ficou para trás. O Brasil tentou tornar-se uma potência mundial e não chegou a esse ponto. O objetivo era es­ se, só que o povo não acompanhou esse crescimento como realização de felicida­ de pessoal. Ainda estamos nessa encru­ zilhada. Acho que houve progresso, mas há muito para fazer. Quantos títulos há na biblioteca? Mais ou menos 38 mil títulos regis­ trados no computador. O que daria ao redor de uns 60 mil exemplares. É difí­ cil calcular esse número de exempla­ res, pois o título pode ser um folheto ou a coleção do Estudo Histórico e Geo­ gráfico Brasileiro, que são quase 400 volumes. Há documentos históricos, coleções de revistas com centenas de volumes. E qual é a tônica da biblioteca? É uma biblioteca de raridades e primeiras ediIsso é só uma parte. É uma biblioteca em que a leitura é o fulcro de sua exis­ tência. O gosto por primeiras edições e por exemplares autografados pelos au­ tores veio mais tarde. Eu comecei lendo livros em edições comuns. O interesse principal da biblioteca é a literatura. Mas, logo atrás, vem a história, a crítica literária, a arte, as viagens. O meu inte­ resse pela brasiliana ]coleção de estudos, li­ vros, publicações, material visual etc. sobre o Brasil], que representa um pouco mais da metade da biblioteca, começou com

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ENTREVISTA "Quem gosta de Livros, gosta para o resto da vida. Não se pode imaginar um país crescendo sem Leitura. 0 BrasiL tem ainda um bom caminho a percorrer nesse sentido (...)" uma edição da Melhoramentos da Histó­ ria do Brasil, do Frei Vicente de Salva­ dor, cronista do século 17, que eu achei fascinante. Eu li aos 13 anos e is­ so desencadeou o meu interesse pelas coisas sobre o Brasil. Essa edição da Melhoramentos tinha uma boa biblio­ grafia, notas explicativas do Capistrano de Abreu, do Rodolfo Garcia. Foi uma leitura instrutiva, eu tinha recebido de presente de aniversário, mas era uma publicação comum - sem nenhuma pre­ tensão de raridade ou qualidade edito­ rial. Machado de Assis eu li nas edições Garnier, que foram feitas na primeira metade do século. Eram edições com muitos erros porque eram impressas e revistas na França. Posteriormente a Ca­ sa de Rui Barbosa fez uma edição quase completa das edições Garnier corrigi­ das. Na leitura vem o desejo de conhe­ cer as primeiras edições para comparar textos, porque se fala de alterações no trabalho que o autor desenvolveu. As quatro primeiras edições de 0 Guarani foram revistas pelo José de Alencar. Temse a vontade de ter edições melhores. Daí se parte para as obras que se relacio­ nam com o período, e isso vai aumen­ tando. Viagens pelo Brasil, por exemplo, principalmente de estrangeiros que co­ meçaram com mais intensidade em 1808, na abertura dos portos - pois an­ tes os estrangeiros que visitavam o Brasil só conheciam a Bahia ou o Rio de Janeiro, não podiam se aventurar pelo interior. É difícil sintetizar, mas os inte­ resses vão se espraiando. Livros de arte foram coisas que me atraíram muito. Pa­ ra entender melhor os livros que eu ti­ nha lido, a crítica literária. Aí, como uma coisa quase insidiosa, o gosto pelas pri­ meiras edições, depois pelos exempla­ res autografados, e entra também o con­ ceito de raridade. É uma doença que vai progredindo até se tornar irremediável.

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E para conseguir esses livros? Foram feitas viagens, visitas a sebos? Até os 20 anos eu corria sebos todas as tardes e pedia catálogos de livreiros europeus. Com isso, fiquei conhecendo melhor o mundo dos livros e o que era mais interessante procurar. Tive de fazer muita ginástica financeira porque eu não queria pedir dinheiro a meu pai para li­ vros que não fossem de estudo. Foi quando descobri o caminho da mina nessas visitas diárias a sebos. Eu devia ter uns 15 anos quando verifiquei que cada sebo vivia isolado, isto é, o livreiro não sabia o que o outro tinha. Cada um vendia os livros pelo preço de compra e não pelo valor estabelecido. Então, um vendia por 5 o que o outro vendia por 20, 30 e até 50. Eu comecei a comprar esses livros de 5 e levar para o outro li­ vreiro dizendo que ia deixar em consig­ nação e que queria que ele creditasse o saldo depois de tirada a comissão dele. Então, no fim de três meses eu estava com crédito em todos os sebos. Eu dizia que não queria ver dinheiro, que iria re­ tirar em livros, o que agradava aos livrei­ ros, pois eu retirava em livros o que para eles tinha custado menos. Isso foi real­ mente decisivo na formação da bibliote­ ca, pois passei uns quatro anos com­ prando livros sem desembolsar nada. Depois o mundo foi mudando, a cidade foi mudando, os livreiros começaram a ter contato, publicavam listas. E, aí, aca­ bou a brincadeira, mas ela teve bons re­ sultados. Nesse meio-tempo eu me for­ mei em direito, advoguei e já tinha mais facilidade de comprar livros por minha conta mesmo. Quando o senhor ia nesses sebos, já chegava com uma idéia do que iria bus­ car ou lá dentro se perdia? A quantida­ de de livros é muito grande e no meio há coisas muito boas.

Acontecem as duas coisas. Em maté­ ria de brasiliana, eu ia listando as obras referidas nas bibliografias. E também descobrindo coisas, eu gostava muito de seguir a intuição e ver um autor que eu não conhecia. Eu comprava o livro para ver como era. Ou me apaixonava pelo autor ou desistia, punha de lado. Há muito descarte na garimpagem. Mas sempre havia obras procuradas, especi­ ficamente. Lendo as histórias de litera­ tura, os ensaios críticos e as bibliogra­ fias, eu ia marcando coisas que eu queria conhecer. Daí veio também o gosto pela raridade. É uma compulsão que vai crescendo e que é patológica, mas nunca chegou a me preocupar. Aos 20 anos eu fiz a primeira viagem à Europa. Foi um episódio interessante. Por puro acaso, eu estava saindo da au­ la, na faculdade, e um advogado conhe­ cido me perguntou se eu falava inglês e francês; eu respondi que sim. Ele me perguntou se eu queria ir para a Euro­ pa e eu disse que era claro que queria. Era um convite da Marinha para um es­ tudante da universidade participar da viagem que ia buscar o Navio-escola Al­ mirante Saldanha na fronteira da Ingla­ terra com a Escócia. Foi uma viagem de cinco meses. Em cada país - Inglaterra, França, Portugal, Espanha e Itália - eu visitei os antiquários, aí já não era tanto os sebos. Eu tinha certo conhecimento que me abriu as portas dos antiquários. Isso porque o bom antiquário não gos­ ta de vender livro para pessoas que não tenham gosto. Então, estabeleceu-se uma relação pessoal que dura até hoje, alguns antiquários ainda existem, os su­ cessores continuam na Inglaterra, em Portugal, na França. Muitos foram para os Estados Unidos na guerra \a Segunda Guerra Mundial] - foi quando começa­ ram a aparecer bons antiquários nos EUA. Esse relacionamento pessoal me


ajudou m uito na formação da biblio­ teca. Havia as coisas que eu procura­ va e as que seduziam sem que tivesse pensado nelas. Então, a partir de um título, havia não só a zona de interesse desse livro como a bibliografia referida do autor, que havia sido usada para a construção desse livro? Sim, a partir disso eu ia expandindo o meu interesse. A leitura dos catálo­ gos me deu uma soma de informações muito grande, pois os catálogos que os antiquários europeus publicavam eram verdadeiras obras de referência. Há uma livraria inglesa, a Marx Brothers, que em 1930 fez um catálogo de livros sobre o Brasil que até hoje é uma obra de referência. Eu não tinha condição de comprar praticamente nenhum livro desse catálogo, mas fiquei conhecendo o que estava ali e foi plantada a semen­

te para que os procurasse mais tarde, quando tivesse condições de adquirir as obras. Eles me mandavam catálogos certos de que estavam mandando para um bibliófilo de um país exótico, não imaginavam que era um menino de 15 anos que estava pedindo os catálogos. Não foi um processo planejado e bem delineado. Na minha vida, o acaso teve um papel muito importante. Eu estudei direito porque naquela época ou se es­ tudava direito ou engenharia ou medi­ cina. As outras profissões eram secun­ dárias. Como eu, de criança, falava muito e as pessoas em casa me chama­ vam de Rui Barbosa, ficou estabelecido que eu seria advogado. Fui advogado e gostei da profissão. Eu me formei em 1936 na São Francisco. Já era USP? Já. Virou USP em 1934. Eu estava no terceiro ano, de modo que acompanho a

vida da USP desde seu nascimento. Hoje não há muita gente que possa dizer isso. Eu conheci todos os reitores, tive conta­ to com os professores estrangeiros que foram contratados pelo Júlio de Mesqui­ ta Filho e Paulo Duarte, franceses como o Lévi Strauss e outras figuras, que depois se tornaram intelectuais de re­ putação mundial, que vieram para o Brasil como jovens professores. Assisti às aulas deles. Tive a vantagem de falar inglês e francês. Falando em acaso, fiz o ginásio em condições especiais. Houve um decreto permitindo o que se chama­ va de “ exames parcelados” . Podia-se estudar onde se quisesse e fazer os exames de toda matéria no ginásio em que se estava. Eram 12 matérias; quando saiu o decreto eu precisei fa­ zer um exame desses para me incluir nesse sistema. Fiz geografia e depois mais cinco matérias em 1928, cinco em 1929, e só ficou faltando história.

"Tive contato com os professores estrangeiros (...), franceses como o Lévi Strauss e outras figuras, que depois se tornaram intelectuais de reputação mundial, que vieram para o Brasil como jovens professores" r e v is ta Q

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ENTREVISTA "Até os 20 anos eu corria sebos todas as tardes e pedia catálogos de livreiros europeus. Com isso, fiquei conhecendo melhor o mundo dos livros e o que era mais interessante procurar" Fiz isso no Rio Branco, que era um co­ légio fora de série por ter professores excelentes. Lourenço Filho era um dos diretores; o Sampaio Dória também, que criou a Associação Escolar Rio Branco era uma miniatura da república. Tinha um presidente, os secretários de Estado, equivalentes aos ministros. Cada classe mandava os seus representantes para a assembléia. Foi onde surgiu meu inte­ resse por política. Sempre gostei muito de política, mas não partidária. Eu tive uma educação muito individualista e a idéia de outros pensarem por mim não me agradava, de modo que eu nunca pertenci a um partido. Gostar de política e não da política. Sim, isso mesmo. Naquela época de escola, ficou faltando apenas uma maté­ ria de história, e eu não tinha idade sufi­ ciente para prestar o vestibular da facul­ dade de direito. Disse a meu pai que queria trabalhar e foi uma coisa curiosa, pois ele me perguntou o que eu queria fazer e eu disse: “Qualquer coisa” . Dali a alguns dias ele chegou dizendo que ti­ nha um amigo, importador de frutas no mercado central, que precisava de uma pessoa que ficasse no portão de entrada dos caminhões para controlar a entrada da mercadoria. Quantos anos o senhor tinha nessa época? Eu tinha 15 anos e engoli em seco porque tinha dito que qualquer coisa servia. Não me atraiu, mas tive de acei­ tar. Quando eu disse que aceitava, meu pai falou: “ Não, eu estou brincando, vo­ cê vai entrar na redação do jornal 0 Es­ tado de S. Paulo” . Ele era amigo do Nestor Rangel Pestana, que era um dos diretores do Estado. Entrei em maio de 1930 e em setembro de 1930, comple­ tei 16 anos. Fui o redator e repórter

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mais moço do Estado. Para mim foi uma escola insubstituível, porque eu apren­ di a escrever, tinha de ser numa lingua­ gem simples, clara e acessível a um pú­ blico médio. Até hoje eu escrevo de uma forma coloquial, não tenho o me­ nor resquício de pedantismo. Fiquei co­ nhecendo os bastidores da política, das sociedades, umas relações que normal­ mente nessa idade a pessoa está longe de ter. Um episódio que apareceu em muitas entrevistas e que é marcante foi que um núcleo da Revolução de 30 era a redação do Estadão. O Júlio de Mes­ quita Filho me chamava para a sala dele para mandar instruções e informações sobre a preparação do golpe de outu­ bro de 1930 para o Rio de Janeiro, para o Vivaldo Coaraci, que chefiava a reda­ ção do Rio. Eu mandava essas informa­ ções em inglês para driblar a censura, que era de escuta telefônica e os censo­ res não falavam inglês. Ainda não tinha 16 anos completos e acompanhei uma parte da conspiração da Revolução de 30. É uma experiência inédita mesmo. E foi por acaso. Depois, me formei como advogado e trabalhei com um grande advogado da época, o Antônio Augusto Covelo. Nesse momento, como o senhor vê o Estado diante da cultura? Cobra-se a questão de uma política cultural. Sempre achei que o papel do Estado era criar condições para que a cultura se desenvolvesse. Mas o Estado não deve­ ria ter nenhuma ação cultural, teria de criar as condições necessárias de apoio, quando fosse preciso, mas dando liber­ dade de criação. Eu achava que o Estado deveria financiar projetos, mas não insti­ tuições sem projetos específicos. De modo que uma instituição pequena po­ deria receber um financiamento grande se tivesse um bom projeto.

O senhor teve uma atuação empresa­ rial e política. Como o senhor arrumava tempo para seu hobby e ainda para con­ seguir ler? A leitura não era hobby. Fazia parte essencial da minha vida. A biblioteca era meu interesse central. Comecei a form ar a biblioteca em 1927. A minha leitura sempre foi a soma de peque­ nos períodos. Eu lia de manhã 15 mi­ nutos, no máximo meia hora. Mas eu sempre andei com livros na mão. Pe­ gava todas as oportunidades. O trân­ sito sempre foi para mim m uito bené­ fico. Eu lia na faculdade porque os professores levavam 50 m inutos para ler uma preleção que eu poderia ler em casa em 15 minutos. Eu sentava no fundo da sala, e li, dessa maneira, muita coisa de literatura. Se o senhor tivesse de ir para uma ilha ou passar dois anos no Tibete, teria de levar apenas alguns livros e não a sua biblioteca inteira. Quais li­ vros levaria? Eu levaria alguns livros do Machado de Assis e do Guimarães Rosa, como lite­ ratura brasileira, e como literatura es­ trangeira eu levaria Proust. Mas isso é uma preferência pessoal e não é exclusi­ va. A literatura estrangeira é um mundo. E muito difícil de escolher um apenas, mas eu acho que o Proust é um escritor extraordinário, tanto que há, hoje, na li­ teratura do século 20 os proustianos e os joyceanos. Eu comecei a ler ojoyce em francês porque a tradução decodifi­ ca muita coisa e ela foi acompanhada pelo Joyce. Depois eu li em inglês e depois em português, na tradução do Houaiss. Mas, até agora pelo menos, não tive a empatia que tive com Proust. Eu li Em Busca do Tempo Perdido cinco ve­ zes com dez anos de intervalo, e cada leitura é diferente e melhor. ■


Rede SescSenac de Televisão O Canal da Educação e da Cidadania

DirecTV, 211; Sky, 3; TecSat, 10; e Vivax, canal 22. Recepção própria nas redes SESC e SENAC

STV destaca os documentários Antes do Futuro e Olhar Estrangeiro ções, a Taiga Filmes e a Okeanos, Olhar Estrangeiro é diri­ gido por Lúcia Murat, e também conta com a participação de espectadores do exterior, que comentam sobre o que é o Brasil para eles. Dia 24, 21h30.

O Brasil brasileiro e o Brasil estrangeiro relatados em dois documentários inéditos. O primeiro, Antes do Futuro, reflete sobre a transformação sócio-ambiental que ocorre em frente à Baía de Camamu, devido à implantação (prevista para 2006) de uma base de produção de petróleo e gás na plata­ forma marítima. Localizada no Recôncavo Baiano, na região da Costa do Dendê, a Baía possui um dos maiores manguezais do Brasil, além da terra fértil para a agricultura e extração de minerais. Moradores da região, que vivem basicamente do turismo e da pesca, discutem os problemas e dificuldades que terão com a implantação da plataforma. Documentário destaca ainda a Mata Atlântica, a restinga, encontrada em algumas ilhas, as praias paradisíacas, a pesca e a arte de esculpir barcos em Cajaíba do Sul. Antes do Futuro é uma coprodução entre a STV e a Leão Filmes e tem a direção de Rogério Corrêa. Dia 1 0 ,21M30. Já o segundo, Olhar Estrangei­ ro, uma versão para a televisão do longa homônimo, parte dos “ clichês” do olhar estrangeiro em relação ao Brasil. A produção mostra trechos de filmes americanos e france­ ses que abordam ou foram filmados no país e misturam ficção à realidade brasileira. Depoimentos de produtores e diretores desses filmes esclarecem o porquê das ficções e o que conheciam do Brasil antes das filmagens. Coproduzido entre a STV, a produtora carioca Limite Produ-

to d o B rasil

A STV está disponível via Sky, canal 3; DirecTV, canal 211; TecSat, canal 10; e sinal aberto no Satélite B3 receptor digital - freqüência 3768-V. NET Digital - canal 92 em São Paulo e Rio de Janeiro

MAIS ATRAÇÕES: O M U N D O DA ARTE

O Universo Artístico de John Graz No programa, telas, esculturas e relevos que compõem a obra do suíço John Graz, artista completo, conhecido por seu trabalho original em decoração. Além de projetar o ambiente, muitas vezes criava os componentes, como mó­ veis, pisos, luminárias, painéis, entre outros. Na casa de Annie Graz (viúva de John), confira muitas de suas pintu­ ras e outras obras. E na exposição 3 0 Anos com Arte - do Moderno ao Contemporâneo, no Sesc Interlagos, o curador e crítico de arte João Spinelli fala sobre o artista e mostra alguns de seus relevos. Dia 08/02 - 22h O M U N D O DA LITERATURA

A História Como Tema O jornalista e escritor Roberto Pompeu de Toledo, editor especial da revista Veja, comenta sobre o processo de pesquisa histórica para concepção do livro A Capital da Solidão: Uma História de São Paulo das Origens a 1900. E o escritor Orlando Paes Filho, autor de obras como Angus: O Primeiro Guerreiro e As Cruzadas criadas a partir de pesquisa histórica, revela em sua literatura um ex­ tenso conhecimento histórico e cultural, além de entre­ ter o leitor. Dia 09/02 - 23h30

A programação com pleta da Rede SescSenac de Televisão está no site www.redestv.cpm.br |


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SAMBA origem do samba em São Paulo é um fato que divide opiniões. Entre os que entendem do as­ sunto, não há consenso. Por exemplo: o sambista Geraldo Filme teria afirmado que os sambas de roda realizados pelos negros em Pirapora do Bom Jesus, em 1808, seriam a semente do gênero por aqui - ao menos é disso que se orgulha a cidade no site oficial. Já o pesquisador musical Tadcu Augusto Matheus, conhe­ cido no mundo do samba como T-Kaçula, do Projeto Cultural Samba Autênti­ co, também músico e compositor, diz que há registros de batucadas anterio­ res. “ Festas feitas em Piracicaba e Capivari, nas senzalas, pelos negros que tra­ balhavam nas plantações de café em 1722” , garante. Tendo origem no século 16 ou 17, uma coisa é certa: samba é as­ sunto de paulista há m uito tempo. E não é que mesmo assim vem Vinícius de Moraes e chama São Paulo de túmulo do samba? No entanto, a frase - sem dúvida, de efeito -, não deve ser levada tão a ferro c fogo, afinal não se pode es­ quecer que seu constante parceiro, Toquinho, é paulistano do Bom Retiro, o que prova que o dito não passava de mais uma troça do poetinha (quem não se lembra de “ as feias que me descul­ pem, mas beleza é fundamental”?). Além disso, não dá para dizer que uma cidade que deu ao samba nomes como Adoniran Barbosa, o já citado Geraldo Filme e ainda Paulo Vanzolini, Germano Mathias, Caco Velho, Jorge Costa, Hélio Sindô e Henricão - os três últimos, respectivamente, alagoano, gaú­ cho e cearense, mas radicados cm São Paulo - seja cenário para a morte do batuque. O que ocorreu, isso

A

sim, foi um descompasso na difusão das produções de Rio de Janeiro e São Paulo, o que levou a uma influência do primeiro sobre o segundo. Durante mui­ to tempo, o samba paulistano ficou res­ trito a focos isolados, sobretudo aos cor­ dões carnavalescos, enquanto no Rio o cenário era outro: a então capital do Brasil tinha na Rádio Nacional um forte instrumento para fazer ecoar por todo o país as vozes de Linda Batista, Donga (que teria gravado o primeiro samba da história, Pelo Telefone, em 1917), Orlando Silva e Carmen Miranda, entre outros. “ O samba do Rio de Janeiro impregnou o Brasil inteiro” , conta Eduardo Gudin, referência do samba em São Paulo e di­ retor musical dos espetáculos que com­ puseram o evento Na Cadência Paulista do Samba, realizado no Sesc Vila Mariana no mês passado (vejo boxe Batuque Urbano). “A idéia de samba de Noel Ro­ sa, Ismael Silva, Ari Barroso e Dalva de Oliveira - que tocavam no rádio - aca­ bou se espalhando.” No entanto, Gudin ressalta que não há igualmente como negar os ótimos compositores paulistas que têm lugar marcado na história na­ cional do samba. “ Tem Vadico, que com­ pôs muitas músicas com Noel; Garoto, um marco da música brasileira moder­ na; Adoniran, que fez um samba impos­ sível de fazer em outro lugar; e Germano Mathias, que faz um samba de malan­ dro paulista e é um dos artistas mais bem resolvidos deste país.” Esse passado sólido do samba de Sampa garantiu um presente profícuo. É só rodar pelos bares de bairros como a Vila Madalena, na Zona Oeste, e do Bixiga, na Região Central, para notar como o samba tem sido a trilha sonora de muitos boêmios até hoje - isso sem

contar, é claro, com os movimentos de periferia, que, por sua vez, garantem a produção atual do gênero. O INÍCIO

Esse novo m omento vivido pelo sam­ ba de São Paulo teve um marco em 1996, com a criação do projeto M uti­ rão do Samba, num botequim na Ala­ meda Barão de Limeira, no Centro. Com base nele, por exemplo, foi criado o Samba da Vela (veja boxe Comunidades do Samba). “O Mutirão, na realidade, era uma reunião de amigos” , diz José Alfre­ do Gonçalves Miranda, o Paqiiera, um dos fundadores tanto do Mutirão quan­ to do Samba da Vela. “ Em 1982, entrei para a escola de samba Vai-Vai e lá con­ segui fazer alguns amigos que eram do mundo do samba. Um deles foi uma pes­ soa que era da [escola de samba] Nenê de Vila Matilde, o Douglas Germano, que morava no Centro, na Barão de Limeira, perto da Folha [isto é, perto do prédio do jo rnal Folha de S.Paulo]. Ali havia um boteco. A gente começou a se encon­ trar lá para tom ar uma cervejinha c fi­ zemos uma roda de samba maravilho­ sa. Era o auge do pagode comercial e a gente ficava cantando aqueles clássi­ cos.” Os encontros, no entanto, não se limitavam a execuções saudosistas de sambas antigos. Os amigos ali reuni­ dos, segundo Paqiiera, refletiam sobre o samba, discutiam sua temática, ava­ liavam a ligação com o carnaval, e as diferenças entre a produção paulista e a carioca. “ Foi aí que surgiu essa idéia do M utirão do Samba, que começou em 1996 e term inou em 2000", conta o sambista. “As pessoas que fizeram parte daquele núcleo começaram a en­ tender a linguagem do samba” , afirma


Paulo à consolidação de grupos como o Quinteto em Branco e Preto - “ com repertório e estilo próprios” , diz - e à constante atividade de autores como Luizinho SP, “ que leva a localidade no

Magno Souza, integrante tanto do Sam­ ba da Vela quanto do Quinteto em Bran­ co e Preto, um dos mais conhecidos gru­ pos de samba de São Paulo hoje. O n d e está o sa m b a

Um dos endereços onde se pode con­ ferir a atual boa forma do samba paulis­ ta está cravado bem no Centro da cida­ de, mais precisamente na Rua General Osório, que todo último sábado de cada mês muda de nome e vira a Rua do Sam­ ba Paulista - é a roda de samba, inte­ grante do Projeto Cultural Samba Au­ têntico, que existe desde 2002 e chega a reunir mais de mil pessoas. “ O even­ to destina-se ao resgate, promoção, di­ vulgação e preservação do samba feito em São Paulo” , conta T-Kaçula, uma das cabeças à frente do projeto. “Ao longo de sua existência, amantes, pesquisado­ res, estudantes, apreciadores, sambistas e público em geral tiveram a oportunida­ de de se encontrar com músicos e com­ positores, com a velha e nova guarda do samba de São Paulo.” Já na Zona Leste de São Paulo é o pes­ soal do Grêmio Recreativo de Tradição e Pesquisa Morro das Pedras, localizado entre as Ruas Morro das Pedras e Rodol­ fo Pirani, no bairro de São Mateus, o

“ Nunca se produziu tanto quanto hoje em São Paulo” , afirma Douglas Germano, que ajudou a formar o Mutirão do Sam­ ba e que compôs, junto com outros três parceiros, o Grupo Madrugada, reunido exclusivamente para o evento do Sesc. “A produção agora está fervendo, todo lu­ gar a que você vai tem samba, as pessoas falam de samba. A minha música foi fina­ lista do festival \Festival da Cultura 2005, promovido pela TV Cultura] e era um sam­ ba.” Para o jornalista e crítico musical Tárik de Souza, o samba paulista atual­ mente tem se beneficiado da saturação do chamado pagode comercial. “ Sem dú­ vida, o que impulsiona também esse no­ vo interesse é o aparecimento de even­ tos como o Samba da Vela, fenômeno típico da periferia paulista e que já gerou um disco, difundindo o trabalho de seus criadores", explica. O jornalista credita também o novo fôlego do samba de São

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responsável pelas animadas rodas que atraem gente de toda a cidade. Lá, a exemplo dos outros projetos, o lema é samba no pé e a consciência da impor­ tância do gênero musical e do sentimen­ to de coletividade. Tanto é assim que um dos muros da agremiação ostenta a or­ dem: Amor e Respeito à Velha Guarda. Seus integrantes, ao dar entrevista, preferem não ser identificados, para “ res­ saltar o caráter coletivo da agremiação e impedir que a vaidade penetre nesse no­ vo espaço” , segundo explicou o jornalis­ ta Thiago Mendonça, em reportagem pu­ blicada no jornal 0 Estado de S. Paulo em

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Batuque urbano Evento do Sesc Vila Mariana celebrou a tradição e a atual produção do samba paulista

Acima, roda da Comunidade Samba da Vela; abaixo, a antiga Praça Clóvis Beviláqua, em foto que integra exposição no Sesc Vila Mariana junho de 2001, dois meses depois da inauguração do movimento. Um dos porta-vozes do Morro das Pedras expli­ cou ao repórter na época que a for­ mação da agremiação tinha a ver com a decadência das escolas de samba, que “ deixaram de valorizar seus músicos para prestigiar pessoas da elite, que não tinham nenhuma ligação com essa cul­ tura e com sua população marginaliza­ da” . Mesmo com a forte valorização do engajamento, que pode ser vista por al­ guns como radicalismo, todos são bemvindos às rodas, que, além do samba, contam com outro combustível potente: o caldo de mocotó do “Tim Maia” , fa­ moso dono de bar da região.

0 projeto Na Cadência do Samba Paulista, realizado no final de janeiro no Sesc Vila Mariana, traçou, por meio de shows, exposição e bate-papos com críticos musicais, um panorama da história e evolução do samba de São Paulo, desde a obra dos grandes compositores tradicionais até a nova geração de intérpre­ tes e grupos. De 25 a 29 de janeiro, o público pôde conferir performances de alguns grupos e núcleos responsáveis pelo que de mais novo se tem feito em matéria de samba em São Paulo. Participaram Comunidade Samba da Vela - que Lançou CD homônimo no primeiro dia do evento - , Projeto Cultural Samba Au­ têntico, e ainda Quinteto em Branco e Preto, Grupo Madrugada, Inimigos do Batente e Parangolé. Entre os intérpretes, nomes consagrados, como Maria Al­ ei na e Jair Rodrigues, e novos talentos, como Fabiana Cozza. "0 Sesc é uma força muito importante de resistência da cultura popular", afirma Fernando Szegeri, vocalista do Inimigos do Batente. "Especialmente para o samba, o Sesc sempre teve uma força e um papel fundamental." Para Douglas Germano, do Grupo Madrugada, o evento é o tipo de oportunidade que o sambista espe­ ra. "Principalmente porque o espetáculo tem um contexto específico. E chegar e se apresentar no Sesc significa que você vai ter um som legal, vai ter luz, cuidado, isso é uma maravilha." Além dos shows, uma exposição de fotos trouxe cenas de bairros da cidade ce­ lebrados por composições clássicas de Adoniran Barbosa e Paulo Vanzolini. As imagens antigas apareceram acompanhadas de registros atuais das localidades para mostrar ao visitante as transformações que aconteceram nesses locais. Já nos bate-papos, os jornalistas Tárik de Souza e Mauro Dias conversaram com os interessados sobre as particularidades e a história do gênero em São Paulo. "A idéia era mesmo dar um panorama breve do samba paulista, que é muito mais rico e diversificado do que se costuma imaginar", afirmou Tárik.

R e flo r e sc im en t o

Entre os grupos que portam o estan­ darte do samba paulista, fazendo inte­ ressante intercâmbio entre os mestres do passado e os novos nomes, está o Inimigos do Batente - cujo nome é uma referência ao samba Inimigo do Batente, de Wilson Batista - , formado por Fer­ nando Szegeri e Railídia Carvalho (voz),

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Edu Batata (cavaquinho), Geraldo Mara­ canã (violão), André “ Sossega Leão” (pandeiro), Cebolinha (tantã), Kaká Sor­ riso (repique), Julio Velozzo (cuíca e agogô) e Paulinho Timor (percussão ge­ ral). O grupo se reúne semanalmente no bar Ó do Borogodó, na Vila Madalena, em Pinheiros, e atrai interessados no gênero. “ São Paulo teve um reflorescimento, um renascimento do samba tra­ dicional de alguns anos para cá, muito traduzido pela força desses projetos pela periferia da cidade, que foram re­ tomando essa tradição das rodas de samba” , analisa Fernando Szegeri. “ Nós, do Inimigos do Batente, por exemplo, aproveitamos esse renascimento da ro­ da de samba para levar para os bares, para a noite paulista, esse lado descon­ traído, da empolgação, buscando sem­ pre participação do público, resgatando também muitos dos instrumentos que já não são mais tão usados atualmente, como a frigideira, a faca e o garfo, os atabaques, a caixa de fósforo, o choca­ lho de lata de cerveja, essas coisas que fazem parte da roda de samba de fundo de quintal mesmo.”

Também com o intuito de resgatar o chamado samba de raiz, apresentando canções inéditas de grandes sambistas, além de interpretar canções já conheci­ das, o grupo Parangolé - formado por Edu Batata (cavaco), Miró (percussão), Paula Sanches (vocal), Paulinho Timor (percussão) e Rodrigo Campos (violão) teve mestres como os integrantes da Ve­ lha Guarda da Camisa Verde e Branco, e Osvaldinho da Cuíca. Sem, por isso, dei­ xar de mostrar composições próprias. “ O que se nota é que existe uma geração que vem resgatando as rodas sambas de Geraldo Filme, Adoniran, Germano Mathias e outros bambas da antiga, desper­ tando assim um interesse maior pela his­ tória e trajetória do samba paulista” , observa Paula Sanches. “ Hoje as pessoas procuram e notam, dão valor ao samba.” Outro deles, mais conhecido do grande público, é o Quinteto em Branco e Preto, do qual fazem parte Everson Pessoa (vio­ lão e voz), Maurílio de Oliveira (cavaqui­ nho e voz),Victor Pessoa (surdo e voz), Magno Souza (pandeiro e voz), Yvison Pessoa (percussão e voz). Formado em 1997 na Zona Sul de São Paulo, o objeti­

vo era clássico: preservar o samba tradi­ cional. Em 2000, o quinteto fez a primei­ ra viagem internacional, dois shows reali­ zados na África do Sul, acompanhado pela sambista carioca Beth Carvalho, ma­ drinha do grupo. No mesmo ano saiu o primeiro CD, Riqueza do Brasil, com parti­ cipação da própria Beth e mais Almir Guineto, Wilson das Neves, Mauro Diniz e Oswaldinho da Cuíca. Em agosto de 2003 saiu o segundo, Sentimento Popular. Hoje, os integrantes fazem parte também da Comunidade Samba da Vela. “ Ficou uma lacuna aberta durante muito tempo no samba de São Paulo, desde a época de Adoniran” , afirma Magno Souza. “Uma la­ cuna que, a meu ver, o pagode, mais co­ mercial, acabou ocupando. Mas hoje, muito em resposta a isso, o que esta­ mos vendo é essa nova geração preocu­ pada com a preservação, com o samba como cultura de um povo. O que fez com que muita gente voltasse à pesquisa novamente.” ■


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Expressão da periferia

Espalhados por regiões distantes do centro, os projetos e redutos de samba formam o novo cenário em São Paulo Em sua canção 0 Cúmulo do Samba (1997), o cantor e compo­ sitor paulistano Carlinhos Vergueiro deu o tom: "0 samba tam­ bém nasce aqui/0 samba também mora aqui/Em toda a perife­ ria". E, de fato, a história se repete. Assim como no início, quando o batuque se fez ouvir nos barracões distantes do Centro, hoje, uma produção de samba genuína e consistente vem da periferia. A Vila Madalena, na Zona Oeste da capital, pode reunir alguns dos mais badalados bares de samba da cidade - alguns deles já tra­ dicionais, como o Ó do Borogodó e o Bar Samba -, enquanto o Bixiga marca presença forte com as rodas montadas nos bote­ quins da Praça Don Orione. Mas é em bairros longe do Centro, como São Mateus (Zona Leste) e Santo Amaro (Zona Sul), ou ain­ da em municípios da Grande São Paulo, mais especificamente em Osasco, que músicos, compositores e intérpretes se reúnem para dar continuidade à história do chamado samba de raiz. Entre esses núcleos de resistência do samba paulista, um dos mais expressivos é, sem dúvida, a Comunidade Samba da Vela, movimento do bairro de Santo Amaro. Se não o mais importan­ te, certamente o mais conhecido. É nele que as rodas duram o tempo que uma vela leva para queimar - daí o nome. A idéia nasceu simplesmente para não deixar que os mais empolgados varassem toda a madrugada no batuque. "A gente precisava de um jeito para marcar o tempo", conta José Alfredo Gonçalves Mi­ randa, o Paqüera, um dos fundadores do movimento. "Pensamos num despertador, mas todo mundo é traumatizado com aquele bip-bip que faz a gente acordar de manhã. Daí pensamos num galo, porque um amigo nosso tinha um galo que cantava de ho­ ra em hora. Mas e quando o galo morresse? A gente ia ficar de­ pendente do galo? Não dava... Foi aí que eu tive a idéia da ve­ la. Também porque existe todo um simbolismo religioso e tal." Nas rodas do Samba da Vela todo mundo pode cantar suas com­ posições. Quem se interessar, mostra a canção para uma equipe de avaliadores numa noite iluminada pela chama de uma vela ro­ sa, que indica que o compositor está "em teste". Se o samba convencer os bambas, entra para um caderninho e volta na se­ mana seguinte para ser executado na noite da vela azul. Novo teste. E, se o samba for bom mesmo, é consagrado de vez na ro­ da da vela branca. "É uma emoção danada", conta Paqüera. "Tem gente que até chora." Já, em Osasco, o Projeto Nosso Samba (foto) vem, há sete anos, firme no objetivo de valorizar o samba dos novos talentos longe da grande mídia, todos compositores da comunidade. "An­ tes dávamos valor principalmente para as composições que che­ gavam do Rio", conta Fábio Rodrigues Goulart, um dos fundado­ res do projeto. "Por isso, a intenção era ter esse contato, e trocar músicas, um compositor mostrar seu trabalho para o outro, en­ fim, fazer essa divulgação." Entre as bandeiras dos osasquenses

está a defesa de que o samba não é somente um gênero musical, mas sim uma cultura, com códigos e condutas que regem a vida dos integrantes da comunidade. "Cantar samba de raiz qualquer um canta", afirma o sambista. "Mas nós começamos a entender que o samba não se resumia a isso. Samba é um estilo de vida, faz parte do meio de vida de uma sociedade, o samba é cultura." A exemplo das demais rodas de samba, a do pessoal de Osasco é receptiva a todos os que quiserem conhecer um pouco mais o tra­ balho da comunidade e conferir sua música. Quanto aos planos de gravar, a postura é rígida. "Não nos interessa gravar um CD para nos divulgar; se gravássemos seria mais para efeito de regis­ tro da nossa produção", explica Marcelo Benedito, também inte­ grante do Nosso Samba. "Além disso, ficaria muito fácil para as pessoas, elas não precisariam mais vir ao reduto para ouvir nos­ so samba, quando o legal é vir até aqui e conhecer nossa propos­ ta", sentencia Fábio Goulart. Com um caráter mais ligado à pesquisa das origens do samba paulista, o Projeto Cultural Samba Autêntico foi criado em 1999 reunindo pesquisadores, músicos e compositores que uma vez por mês comandam a cantoria na Rua do Samba Paulista, a Rua Ge­ neral Osório, no Centro de São Paulo. "Em 1999, surgiu a neces­ sidade de pesquisar e entender um pouco mais a grandeza do samba de São Paulo e a importância de sua história", explica Tadeu Augusto Matheus, o T-Kaçula. "Antes disso, a gente sempre cantava sambas de Nelson Rufino e Batatinha, que são da Bahia, do Zé do Maranhão, Paulo da Portela, Heitor dos Prazeres, Carto­ la, Noel Rosa, Candeia etc. E de São Paulo a gente cantava mui­ to pouco, acabava ficando com Geraldo Filme, Paulo Vanzolini, Eduardo Gudin, alguma coisa de Adoniran Barbosa, e aí a gente sentiu a necessidade de conhecer a árvore genealógica do samba de São Paulo."

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design,fruto da Revolução Industrial, transformou-se

desde o início do século 20 em peça fundamental nas mudanças de paradigmas do modo de viver do ser humano

epare em tudo que está a sua vol­ ta. Dos grandes aos menores ob­ jetos. Observe a caneta, leve e de plástico, que você já deve ter usado pe­ lo menos uma vez hoje, o jeans que pro­ vavelmente consta de seu guarda-roupa ou aquela garrafmha de refrigerante que você tomou na hora do almoço. Ou o ce­ lular, que você precisa atender, mas é tão pequeno que anda cada vez mais difícil achá-lo na bolsa. Cenas como essas são corriqueiras e podem passar despercebi­ das no dia-a-dia do século 21. Por isso um exercício de distanciamento deve ser útil para lançar um olhar atento so­ bre essas criações e chegar à sua origem - o design. Antes vale esclarecer o que de fato é design. Afinal, ele é um dos moto­ res da vida no século 21.

R

D e senh is ta d e q u ê ?

Essa palavrinha de origem inglesa caiu na boca do mundo no século 20 e, so­ bretudo nos últimos anos, o termo vem

sendo associado a diversos ofícios. As­ sim, freqüentemente se ouve falar em designers de jóias, designers de objetos, designers de luminárias, designers de mó­ veis, de sapatos, de cabelos e tantos outros. As inúmeras atribuições à pala­ vra acabam gerando confusão. Quem são e o que fazem, afinal, os designers? O professor Giorgio Giorgi Junior, da Facul­ dade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP), um especialista na área, esclarece alguns pontos. “ Por volta da década de 80, esse termo caiu na vida, não só no Brasil mas no mundo todo” , diz ele, que atribui a banalização do termo, entre outras coi­ sas, à geração yuppie da época, muito bem retratada no filme 9 1/2 Semanas de Amor (1986), de Adrian Lyne. “ O Mickey Rourke, que interpretava um dos perso­ nagens principais, era um yuppie que ti­ nha todos os clássicos da Bauhaus no es­ critório” , explica Giorgi Junior, referin­ do-se à famosa escola de arte alemã,

criada em 1919 para ensinar artistas a desenhar para a indústria. Segundo ele, os yuppies entraram na moda na época do surgimento do filme. “ Eram novos-ricos com certo verniz cultural que, para mostrar seu poder, passaram a adquirir determinados signos. Foi nesse contex­ to dos anos 80 que o termo design tornou-se badalado. Os holofotes foram centrados na palavra e daí ocorreram to­ dos os tipos de perversões", explica. “ Passei 20 anos tentando explicar às pessoas o que fazia um designer e agora eu preciso é explicar o que ele não faz. Já ouvi falar até em flowerdesigner (algo como desenhista de flores)” , brinca. R e vo l u ç ã o I n d u s t r ia l

A verdade é que o design, pelo menos ao que esse termo originalmente se re­ fere, é uma conseqüência da Revolução Industrial, iniciada na Inglaterra no sécu­ lo 18. À medida que uma série de obje­ tos passou a ser produzida em grande


escala, percebeu-se que uma coisa era a fabricação artesanal e outra, bem dife­ rente, a industrial. Um dos fatos mais marcantes do início do século 20 foi a criação, em 1903, da Ford Motor Company, fundada pelo industrial norte-ame­ ricano Henry Ford. Em pouco tempo, a Ford desenvolveu um sistema de produ­ ção em massa, que seria determinante para a evolução do design. Rapidamente os industriais perceberam que quanto maior a altura, maior poderia ser o tom ­ bo e, diferentemente do artesanato, qualquer erro na produção industrial se­ ria muito nocivo. Para que não se per­ desse o prumo, era necessário alguém que tivesse consciência desse novo tipo de fabricação e conseguisse uma manei­ ra certa de projetar os produtos para que saíssem um igual ao outro. “A idéia de design surge a partir da idéia de pro­ dução em série” , diz o professor. Não existe uma data exata que marque o iní­ cio da profissão do designer. No entanto,

convencionou-se que ela nasceu na pri­ meira década do século 20, quando a empresa alemã AEG, fabricante de uten­ sílios domésticos, contratou o arquiteto Peter Behrens com o propósito de unifi­ car sua produção. A padronização foi fundamental para o sucesso da compa­ nhia. Nascia ali, pelo menos oficialmen­ te, o primeiro designer da história. A produção em alta escala represen­ tou o êxito e o calcanhar-de-aquiles do capitalismo do século 20. Se, por um la­ do, facilitou o acesso a um número maior de bens, por outro, pesa sobre es­ sa nova forma de fabricação a acusação de transformar o trabalhador em mero robô. “A produção em massa tornou os bens acessíveis a um mercado mais am­ plo, mas também deixou os operários das fábricas com sentimento de aliena­ ção. Seu papel na fabricação se reduzia a uma tarefa anônima e repetitiva” , afirma Michael Tambini em seu livro 0 Design do Século (Editora Ática, 2002).

Diferentemente do que ocorria antes, quando um artesão dominava por com­ pleto a produção, o trabalho passou a ser dividido por etapas. A novidade di­ minuiu os custos e aumentou os lucros, mas também significou que as pessoas envolvidas no processo dominariam apenas uma parte dele. C o m u n ic a ç ã o e id e n t id a d e

A necessidade de padronizar facilitou inicialmente a industrialização e criou outra demanda - a de fazer com que os potenciais consumidores de um produto entendessem qual a utilidade do que ia ser comprado. A comunicação em mas­ sa passou então a funcionar como uma das chaves para o sucesso de um produ­ to. “ Quando se tenta conversar com um número muito grande de pessoas, entra em cena uma coisa importante, o poder de comunicação daquilo que está se propondo. É preciso garantir que todo mundo entenda como usar aquilo. Uma


caneta Bic, por exemplo, não é desenha­ da para ninguém especificamente, e sim para milhares de pessoas. Então, a idéia é que qualquer um, ao olhar para o tu­ bo, saiba que com aquele objeto se po­ de escrever” , explica o professor Giorgi Junior. Para Kenneth Grange, fundador da Pentagram Design, importante escri­ tório de design de Londres, o poder de comunicar é o que faz essa engrenagem toda funcionar. “ O visual das comunica­ ções está mudando drasticamente e as exigências da mídia ultrapassam muito a capacidade humana de gerenciar o de­

sign do produto. A mensagem - e sua in­ fluência - é a força” , diz ele, no prefácio de 0 Design do Século. O design acaba por ser também o re­ gistro de uma época. Os objetos descri­ tos no início desta reportagem, como a calça jeans, a caneta no tubo de plásti­ co e a garrafa de refrigerante já exis­ tiam bem antes de 2006. Mas são os detalhes que denunciam em que mo­ mento vivemos. Seu aparelho celular do final dos anos 90 certamente era bem maior do que o de hoje. “ O design está ligado a esse processo industrial,

mas é também uma via pela qual uma época revela sua identidade e inventa sua beleza. É um registro. E nem sem­ pre as formas modernas serão lembra­ das por sua inteligência ou genialidade, mas sim pela sua arrogância” , prevê o professor da FAU.

Saiba mais: http://www.panoramadesign.net http://www.moma.org/exhibitions/2005/safe/ www.designmuseum.org www.icsid.org www.idsa.org

Fotos: Grupo AG/Divulgação

Sinais do nosso tempo Alguns símbolos e objetos marcaram a evolução do comércio e da indústria do século 20. Conheça a história de alguns deles COCA-COLA - 0 logotipo do refrige­ rante mais famoso do mundo foi cria­

CHANEL - Quem se interessa por moda conhece aquele sím­

do por Frank Robinson, na verdade

bolo formado por duas letras C, uma de costas para outra.

um escriturário novato na empresa,

Gabrielle Coco Chanel revolucionou o armário feminino nos

que acabou bolando o símbolo.

anos 20 ao criar peças práticas, simples e confortáveis para uma mulher que começava a ensaiar sua entrada

Inúmeras variações de garrafa para a Coca-Cola foram criadas, mas aquela curvilínea, tida como clássi­ ca até hoje, é uma versão projetada

|

mais famosas criações e até hoje é adorado

em 1915, pela Root Glass Company,

*

por muitas mulheres.

ip

no mercado de trabalho. 0 tailleur, conjunto de saia até o joelho e paletó, foi uma de suas

uma companhia do estado de Indiana, nos Estados Unidos. Fonte: 0 Design do Século, de Michael Tambini (Editora Ática, 2002) 24 r e v i s t a e


Traços da proteção Exposição internacional de design chega ao Sesc Pinheiros no dia 21 para discutir o tema da segurança por meio de 15 instalações construíram instalações que provocam a reflexão. "Entende­ mos que no Brasil, que não possui ainda uma forte indústria nessa área, faria mais sentido se fôssemos pelo caminho con­ ceituai", diz Goretti. "Aqui não estamos falando de produtos industrializados criados para se defender, e sim em instalações de design." Para compor Ninho Seguro, foram convidados dez designers, brasileiros e estrangeiros. Uma das estrelas da mos­ tra é o alemão Matthias Megyeri. Dono de uma empresa que trabalha com objetos como grades, arames farpados, cadeados, sua grande sacada foi torná-los algo lúdico. Assim, em sua em­ presa o arame ganhou farpas em forma de mariposas e o ca­ deado é a cara de um urso. "A maioria das instalações fala da insegurança provocada não pela ação de forças maiores, como a natureza, mas sim daquela provocada pela sociedade con­ temporânea, ou seja, pelo próprio homem", explica o curador.

MCDONALD'S - 0 logotipo dos

APPLE - A Apple, empresa

dois arcos amarelos que formam

norte-americana de com­

o M, de McDonald's foi criado em

putação e principal concor­

1962. Seis anos mais tarde, o nome da conhecida cadeia de

rente da Microsoft, de Bill

lanchonetes foi adicionado ao símbolo.

quando foi a primeira a criar um logotipo - em

Até hoje o McDonald's é praticamente sinônimo de fast-food. Suas lojas, total­

forma de uma maçã mordida e multicolorida, em uma referência à história bíblica de Adão e Eva

mente padronizadas, estão espalhadas

- que é apenas um símbolo e não leva o nome da

pelo mundo todo.

companhia. Até mesmo a sisuda rainha Elizabeth II, da Inglaterra, se rendeu às formas dos produ­ tos da Apple e condecorou recentemente o

Gates, quebrou as regras

designer Jonathan Ive, responsável pelo projeto do computador iMac e do iPod - tocador de músi­ ca em aquivo digital, lançado em 2005 -, com o título de Comandante da Mais Excelente Ordem do Império Britânico.

Courtesy of Apple

A proteção talvez seja o assunto mais em voga no Ocidente nos últimos anos, desde os atentados de 11 de setembro de 2001, que deixaram cerca de 3 mil mortos na cidade de Nova York, nos Estados Unidos. Foi nesse contexto, no qual a segu­ rança é uma das principais preocupações humanas - e as con­ seqüências disso podem ser piores do que as ocasionadas pe­ lo medo - , que o assunto virou tema para o design. Em 2005, o Museu de Arte Moderna de Nova York, o MoMa, abrigou a mostra Safe: Design Takes on Risk [Segurança: 0 Desenho Que Corre Risco]. A exposição reuniu diversos designers que, por meio de 300 objetos industrializados, como máscara de oxigê­ nio, placas de alerta, embalagens de medicamentos, mostra­ ram ao público de que maneira a criatividade, as cores, as for­ mas e os mais diversos tipos de materiais estão a serviço da proteção do homem. Neste ano, a idéia de juntar design e segurança numa mes­ ma exposição atravessou o Atlântico e aportou por aqui. Foi inspirado pela iniciativa do MoMa que o arquiteto e curador Nicola Goretti, um simpático italiano radicado no Brasil, decidiu fazer algo parecido no país. Logo de início, ele entendeu que para o projeto ter impacto seria necessário adequar o ponto de vista. Afinal, a insegurança latino-americana é muito diferente da norte-americana. Com a ajuda de Paola Antonelli, a curadora da mostra americana, ele chegou à exposição Ninho Seguro, que esteve no Rio de Janeiro e poderá ser vista a partir de 21 de fevereiro no Sesc Pinheiros (foto). No Brasil, os designers


MESTRE DO ABSURDO

V

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Atrelado a Pozzo, Lucky carrega as malas, em montagem de Esperando G odot soh a direção de Qtomat Krejca (Avignon, 1978)

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Considerado um dos mais importantes nomes da literatura moderna, o irlandês Samuel Beckett, autor de 26 r e v i s t a e

Esperando

Godot,completaria 100 an


que têm em comum Bernard Shaw, James Joyce, Oscar Wilde e Samuel Beckett, além do fato de ser considerados gênios da lite­ ratura moderna? Todos são filhos de um pequeno e conturbado país euro­ peu, marcado por violentos conflitos entre católicos e protestantes, chama­ do Irlanda. “ São todos famosos, cada um com seu perfil, e vários deles con­ templados com o Prêmio Nobel” , afir­ ma Célia Berrettini, professora titular da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), em seu livro Samuel Beckett - Escritor Plural (Perspectiva, 2004). Segundo a professora, ainda que todos comparti­ lhem da genialidade e fama, Joyce e Beckett sobressaem nesse cenário ge­ neroso em termos de talento. “ São, incontestavelmente, os que mais provo­ caram - e provocam ainda - numero­ sos comentários e análises” , escreve Célia. “Justamente por seu papel revo­ lucionário no domínio da literatura.” No momento, há ainda mais um mo­ tivo para que os holofotes estejam vol­ tados para Samuel Beckett: em 2006 ele completaria 100 anos de vida. A da­ ta será lembrada pelo Sesc São Paulo, que brinda o público com duas monta­ gens de peças do irlandês: Cinzas, que segue em cartaz até 25 de fevereiro no Sesc Pinheiros, e Esperando Godot, con­ siderado um marco no teatro do sécu­ lo 20, na unidade Belenzinho. “ É um texto que esvazia algo que é funda­ mental para o teatro: a ação” , explica o professor de teoria literária da Universidade de São Paulo (USP) Fábio de Souza Andrade. “ Ele não é o primeiro a fazer isso, mas em Esperando Godot, simplesmente não existe ação e isso está muito evidenciado no palco” . Segundo explica o professor, estudioso da obra do irlandês e autor de Samuel Beckett - 0 Silêncio Possível (Ateliê Edito­

O

rial, 2001), até o próprio diálogo foi es­ vaziado. “A fala dos personagens não evolui para o encerramento de um con­ flito dramático", conta. “ Serve apenas como uma bengala para mostrar o ra­ ciocínio tortuoso dos dois principais personagens.” Não é à toa, portanto, que o dramaturgo é considerado o maior nome do chamado teatro do ab­ surdo. “ Muita gente diz que o mundo de Beckett é o mundo do comitrágico e não do tragicômico” , conta o professor. “ No tragicômico tudo está cinzento, mas no fim o céu se abre. Mas em Bec­ kett acontece o contrário: tudo parece leve, a gente ri das trapalhadas dos per­ sonagens, mas no fim percebemos que a luz não chega.” D u b l in -P aris

Samuel Beckett nasceu em Dublin, em 13 de abril de 1906, em uma famí­ lia protestante e abastada. Em 1928,

passou a primeira temporada em Paris, cidade que amou e na qual viveu a maior parte da vida. Nessa época apro­ ximou-se de James Joyce (1882-1941), que tinha publicado Ulisses (Editora Objetiva, 2005) havia seis anos e pre­ parava Finnegans Wake (Ateliê Edito­ rial, 2003). Apesar da diferença de 24 anos de idade entre um e outro, havia grande afinidade entre os dois. De acordo com a professora Célia Berret­ tin i, “ o amor pelas línguas, principal­ mente o francês, o italiano e o ale­ mão, a paixão por Dante Alighieri e pela Itália e a “ rejeição a um certo fo l­ clore elitizante e nacionalista” aproxi­ mou os dois. Após essa primeira tem ­ porada na França, Beckett retornou à Irlanda e depois partiu para Londres, até voltar a Paris, onde, na década de 40, entrou para o grupo da Resistência Francesa, que lutou na clandestinida­ de contra a ocupação nazista.

Beckett dirige Kari Raddatz no Schi/ler Theater (Berlim, 1975)

r e v is ta

e

27


R o m a n c is t a e d r a m a t u r g o

Samuel Beckett ao lado de Jean-Marie Serreau, diretor da companhia responsável pela segunda montagem de Esperando G odot e Alberto Giacometti, cenógrafo, durante ensaios da peça, sob direção de Roger Blin. Théâtre de France Odéon (Paris, 1961)

O primeiro romance escrito por Beckett foi Dream ofFair to Middling Women, so­ mente publicado no formato original em 1993, quatro anos após sua morte. Na época em que foi escrito, o livro saiu em forma de contos e ganhou o nome de More Prícks Than Kicks. “ Essa primei­ ra prosa dele é ainda muito literária” , afirma o professor Souza Andrade. “A crítica especializada considera que a grande virada na carreira de Beckett ocorreu quando ele decidiu não partir para a praia das grandes realizações, do virtuosismo, e descobriu que a praia dele era a impossibilidade, o fracasso, o lado ridículo, a falha.” Depois de More Pricks Than Kicks, ele escreveu mais dois livros em inglês, Murphy e Watt, e en­ tão passa a escrever também em fran­ cês. No início dos anos 50, Beckett

Sem fronteiras Esperando Godot, a obra mais famosa de Samuel Beckett, nasceu em París, mas mora no mundo inteiro Marco no chamado teatro do absurdo, o relato contundente sobre a falta de espe­ rança na condição humana, criado por Sa­ muel Beckett em Esperando Godot, es­ treou em Paris, em janeiro de 1953, em uma pequena produção dirigida por Roger Blin. A obra foi consagrada pela crítica e se transformou em um clássico do século 20. Mas, antes da glória, o texto, que se­ ria publicado a par com Eleuthería, outra peça de Beckett, foi rejeitado por todas as dezenas de editoras a que foi apresen­ tado, até ser acolhido por Jérôme Lindon, das Édtions de Minuit. Por essa época, início da década de 50, Esperando Godot também chamou a atenção de Roger Blin, um jovem ator muito ligado, na época, a dramaturgos como Jean Genet e Jean Cocteau. Blin era também o responsável pela direção artística de um pequeno tea­ tro na capital francesa e de imediato se entusiasmou com aquele texto, cujo au­ tor ele conhecia somente por alguns poe­ mas lidos em programas de rádio. Na dú­

28 r e v i s t a e

vida entre montar Eleuthería ou Esperan­ do Godot, acabaram pesando os custos da encenação. Godot era muito mais barata. "Quatro atores e um menino num palco quase vazio, a não ser por uma árvore es­ quálida e uma lua ocasional, eram mais realizáveis do que o cenário móvel e o cortejo descomunal de personagens (17!) de Eleuthería", diz Fábio de Souza Andra­ de, professor de teoria literária da Universidade de São Paulo, no prefácio da edição brasileira de Esperando Godot, lançada recentemente pela editora Cosac Naify e traduzida por ele. A estréia foi cercada de dificuldades - além de ter de mudar de teatro, a peça já estava em es­ tágio avançado de ensaio quando, ines­ peradamente, houve substituição de ato­ res -, mas, uma vez encenada para o pú­ blico, foi sucesso de crítica. 0 êxito levou a peça para palcos do mundo inteiro. "Foi uma estréia difícil, seguida de inúmeras montagens para todos os gostos: dentro de um presídio, com elenco de internos;

numa Sarajevo dividida e sitiada, com atores de várias etnias; durante o apartheid, só com atores negros", afirma Souza Andrade em seu prefácio. Esperando Godot teve a primeira encena­ ção no Brasil em 1955, dois anos depois da estréia parisiense, e no mesmo ano em que a peça foi exibida pela primeira vez em inglês, em Londres e em Dublin, na Ir­ landa. A primeira montagem brasileira foi dirigida por Alfredo Mesquita, com alunos da Escola de Arte Dramática da Universidade de São Paulo (EAD-USP). A estréia profissional foi em 1968, dirigida


concluiu três romances - Molloy, Malone Morre e 0 Inominável - e escreveu para o teatro Eleuthería e a célebre Esperando Godot, essa logo aclamada pela crítica. “Após esses três romances, ele perce­ beu que com uma linguagem tão in tri­ cada não dava para continuar na prosa. Foi então que nasceram as peças” , ex­ plica Souza Andrade. Em 1969, o autor irlandês recebeu o Prêmio Nobel de Li­ teratura, consagrando-se como um dos mais importantes escritores e drama­ turgos do século 20. Ele morreu 20 anos depois, em Paris. ■ Saiba mais: www.samuel-beckett.net Outros títulos de Samuel Beckett disponíveis em português: Fim de Partida (Cosac Naify, 2002) Esperando Godot (Cosac Naify, 2005) Primeiro Amor (Cosac Naify, 2004 ) Como E (Iluminuras, 2003) Proust (Cosac & Naify, 2003)

Jean-Claude Frissung e Thierry Bosc em Esperando G odot sob direção de Claude Yersin, Nouveau Théâtre (Angers, 1989)

por Flávio RangeL, com Walmor Cha­ gas e Cacilda Becker. Essa montagem ficou marcada na história do teatro brasileiro, pois foi em uma de suas apresentações que a atriz Cacilda Becker foi vítima de um aneurisma cerebral que a levou à morte. Dez anos mais tarde, o texto foi montado por Antunes Filho, com elenco forma­ do por Eva Wilma, Lílian Lemmertz, Lélia Abramo, Maria Yuma e Vera Lyma. Em 2003, foi a vez de o grupo carioca Armazém Cia. de Teatro apre­ sentar a sua versão da peça.

Aniversário nos palcos Espetáculos em duas unidades marcam as comemorações do centenário de Samuel Beckett 0 autor irlandês completaria um século de vida neste ano e, para comemorar a data, o Sesc São Paulo traz ao público duas peças de sua autoria. Em Cinzas, que segue em cartaz até 25 de fevereiro no Pinheiros, o ator Aury Porto e a bailarina e atriz Renée Gumiel (foto preto e branco à direita), que também dirigiram o espetáculo, encarnam o casal que discute a condição da vida e da morte, enquanto conversam à beira-mar. No palco, o que o público vê são cenas em que se mistura um pouco de português e francês, língua-mãe de Renée, que, apesar de ter vivido 50 dos seus 92 anos no Brasil, ainda carre­ ga um forte sotaque. "Ela fez questão de que algumas cenas fossem na língua dela", conta Aury Porto. Além de atriz, Renée é também uma das principais responsáveis pela difusão da dança moderna no país. Ela e Aury se co­ nheceram no Teatro Oficina, quando encenavam Os Ser­ tões, clássico da literatura brasileira escrito em 1902 por Euclides da Cunha e adaptado em 2002 para o teatro pe­ lo diretor Zé Celso Martinez Corrêa. Ali nasceu a vontade de montar um texto. "Primeiro ela sugeriu que encenás­ semos A Voz Humana, de Jean Cocteau, mas eu não gos­ tei. Então propus A Noite, de Harold Pinter. Ela não quis. Decidimos procurar juntos e chegamos a Beckett. Não queríamos que fossem as peças mais conhecidas nem as mais longas. Quando lemos Cinzas, bateu", diz Porto. Para ele, foi uma escolha existencial. "0 texto fala sobre a morte, que é um assunto ao mesmo tempo assustador e apaixonante. Quero con­ seguir aceitar a morte e na peça esse é o exercido", fala o ator. Já no Sesc Belenzinho, a homenagem ficou por conta do mais famoso texto escrito pelo autor. Es­ perando Godot (foto cor) segue em cartaz até 26 de março na unidade, em monta­ gem dirigida por Gabriel Villela. 0 diretor se baseou na tradução de Fábio de Souza Andrade, lançada recentemente pela editora Cosac Naify, para construir o espetácu­ lo, que reúne no elenco nomes como Bete Coelho, Magali Biff, Lavínia Pannunzio e Vera Zimmerman, todas em papéis masculinos. 0 texto fala sobre dois vagabundos tristes e insatisfeitos - Estragon (Bete Coelho) e Vladimir (Magali Bliff) -, que es­ peram em vão a chegada de Godot. Não à toa, eles se encontram bem numa encru­ zilhada, esperando que alguém apareça para resolver seus problemas, cercados por uma paisagem em que o único sinal de vida é uma árvore quase seca. 0 texto aca­ bou se tornando uma grande metáfora da condição do ser humano, sobretudo o ho­ mem ocidental, que busca frenética e incessantemente por coisas que simbolizem a felicidade. Será que Godot um dia chega? Na opinião dodiretor da montagem, não. "Diariamente, o mundo sente na carne a esperança traída.Diariamente, expe­ rimenta a relação cáustica entre dominador e dominado", diz ele. Nossa sede de salvação e nossa ânsia são inesgotáveis." Para dar força a essa montagem, Villela inspirou-se na devastação causada na natureza pelo homem contemporâneo. 0 di­ retor, que fez questão de marcar sua encenação por uma paisagem seca, considera perfeitas as reflexões dos protagonistas sobre o pouco caso do homem com a natu­ reza. "0 texto de Beckett trabalha exatamente com a questão da ignorância e da impotência. Esse é o princípio revoltante que me liga à fábula de Godot.

re v is ta e

29


ucL í *

NOVAS PERCEPÇÕES

30 r e v i s t a e

cal, esportivo, criança, idoso, artfs m Neuromancer, obra escrita há -jnais de 20 anos pelo norte-ame­ alimentação, expressão corporal volver toda a unidade, tanto no concejricano" William Gibson (a Editora Aleph tem uma edição traduzida de to do projeto quanto na discussãp cfa programação, tendo em perspectiva o 2003), Case, um hacker de uma cidade primeiro semestre de 2006, de fevereiro norte-americana destruída pela Terceira a julho". Guerra Mundial, após roubar códigos importantes, recebe como punição uma O projeto vai mudar o foco a cadp toxina implantada em seu sistema ner­ mês. Em fevereiro, o tema será Corpo, voso que passa a impedi-lo de “ freqüen­ Comunicação e Relações Midiáticas, e entre as atividades o destaque vai para tar a euforia incorpórea do ciberespa­ o ciclo de palestras que tratará das re­ ço” . Em outras palavras, a condenação do personagem era limitá-lo áos senti­ lações com a tecnologia. “ Discutirei a dos da carne - visão, audição/fllfatct, ta­ respeito do nosso cotidiano cíbrido [re­ to e paladar - e privá-lo daTa sultante do cruzamento, ou hibridação, do sações que a realidade de real com o ciberespaço], isto é, da realida­ virtual poderia oferecer. Foi com base de misturada que permeia vários dos nesse universo, de exploração das be­ nossos atos” , explica Lucia Leão, pro­ nesses e dos perigos da~et9 digital, e da fessora do curso de Multim eios da Pon­ reflexão sobre os limites daf percepção tifícia Universidade Católica de São humana (ou a falta deles),^ue ojSesc Paulo (PUC-SP), no qual ministra aulas Consolação criou o pfojeto Percepções e da disciplina Narratividade, RoteirizaSentidos. Uma programação "mul^discição e Processos Digitais. “ Quando rea­ plinar que, de fevereiro a jijlho,, abordará lizamos uma compra, por exemplo, os modos perceptivos e a sensòVíalidade nosso gesto também repercute no ban­ humana nos dias de hoje. A metodolo­ co de dados dos sistemas bancários, no gia envolve exposições, shows musicais, :ma da loja etc. Somos mapeados intervenções na arquitétura^a unidade^ intemente por satélites e códigos oficinas e palestras. “ Inicialmente ca ras. Assim, vivemos uma realidaera ‘os cinco sentidos'” , explica íêrg io ^ ísturada, que envolve tanto o Luís, técnico da coordenação de progra­ -Tlítífído material, físico, como os dados mação da unidade. “ Nós queríamos um digitais.” conceito que pudesse permear a progra­ E, o assunto é complexo, mas a saída mação toda, seus vários núcleos - musi­ encontrada pelos técnicos da unidade

E


Projeto do Sesc Consolação propõe reflexão acerca dos sentidos do ser humano

privilegiou ações concretas, que vão me­ xer com as percepções, sim, mas de ma­ neira lúdica e interativa. “ Na parte es­ portiva, por exemplo, os instrutores pensarão em ati^idaç^s e aulas diferen­ tes chamando a ãtençao pira novas for­ mas de percepção, de sensações” , co­ menta, Sérgio Luís. “Çomo uma aula de ginástica aeróbica sem sair do lugar, ou uma aula de step comVma base gelatino­ sa. Assim, poderemos] discutir as sensa­ ções musculares diferentes que surgi­ rem e reavaliar nossos procedimentos.” Já o setor de alimentação está preparand tF zBrh:íraídãpio diferente, que vai

destacar novos aromas, cores e sabores. “ Serão convidados profissionais da área de alimentação para bate-papos, orien­ tações e degustações” , avisa Sérgio. A professora Lucia Leão conclui dizendo que o evento do Sesc tem grande im ­ portância, pois “ vai favorecer um des­ pertar da consciência entre os partici­ pantes” . Segundo ela, toda vez que um homem comum é convidado a partici­ par de trabalhos interativos e colaborativos, observa-se que muitos dos mais complicados conceitos teóricos se tor­ nam claros. “ Nada se compara a uma vi­ vência” , afirma. ■

Próximos sentidos Projeto segue durante todo o semestre propondo novas experiências 0 projeto Percepções e Sentidos falará, em março, sobre a sensorialidade nos processos educativos; vai criar, em abril, uma brinquedoteca na unidade; e terá o corpo como tema, em maio. "Será quando poderemos ter uma série de atividades focando práticas corporais alternativas, como ioga, RPG e di­ versas técnicas de massagens para vários tipos de público", adianta Sérgio Luís, técnico da coordena­ ção de programação da unidade. Na parte de música, a cada mês uma programação especial será preparada pelo Centro Experimental de Música (CEM), da unidade. "Podemos pensar em uma atividade musical que envolva deficientes au­ ditivos, por exemplo. Ou ainda a percepção da música por meio de materiais alternativos", diz o téc­ nico. Entre as oficinas, haverá o pessoal do estúdio Brazil Toonz ensinando técnicas de animação na sala de Internet Livre, e o artista multimídia Roger Tavares falando sobre o mundo dos games e mos­ trando como ele funciona. É só ficar ligado, com todos os sentidos, na programação da unidade.


MÚSICA

UMA VOZ CONTRA O APARTHEID m novembro, a cantora sul-africana Aura Msimang, 58 anos, esteve no l u à Brasil para participar das comemo­ rações do Dia Nacional da Consciência Ne­ gra, no Sesc Pompéia. Em 2005, a data marcou os 310 anos da morte do líder Zumbi dos Palmares. Honrada com o convi­ te para celebrar um dia tão importante, Aura conversou com a Revista E pouco an­ tes de embarcar de volta para seu país. A cantora ficou especialmente comovida com a data por ela mesma ter sentido o peso do racismo em sua vida, quando o governo da África do Sul decretou o apartheid, em 1948, sistema que por cerca de meio sécu­ lo proibiu a convivência entre brancos e ne­ gros e concedeu, oficialmente, privilégios aos brancos. “O problema do apartheid é que, quando há um sistema em que as pes­ soas são separadas pela cor, isso acontece de maneira tão profunda que, mesmo entre os negros, quanto mais clara a pessoa é ou quanto mais liso é o cabelo, mais superior ela é considerada", diz ela, quefaz questão de explicar que não era, portanto, somente uma questão entre brancos e negros. "Há muitos níveis de cor envolvidos", enfatiza. Aura e sua família tiveram defu g ir da Áfri­ ca do Sul, e ela morou em países como Con­ go, Nigéria e Serra Leoa. No fim dos anos 70, Aura chegou a Nova York, onde teve início um dos períodos mais felizes de sua vida. "Cheguei lá e vi uma cena diferente. Naquela época, os norte-americanos come­ çavam a se dar conta dos africanos e, por sua vez, os afro-americanos estavam come­ çando a perceber que tinham uma identida­ de e queriam alcançá-la. Tudo isso tornava o viver nos Estados Unidos algo muito em­ polgante. Simplesmente todo mundo era contra tudo o que vinha sendo estabelecido",

recorda ela, que tem um filho que ainda mora na Califórnia. "Mas hoje eu não vive­ ria mais lá", diz referindo-se à situação es­ tabelecida no país, principalmente depois dos atentados de 11 de setembro. Foi du­ rante os anos 70 que Aura deu início à car­ reira musical, quando chegou a trabalhar com Bob Marley e pouco depois tocou com Jimmy Cliff. Leia, a seguir, os principais tre­ chos da conversa.

período interessante, por ter sido a úl­ tim a vez que brancos e negros ficaram na mesma situação. Depois de 1948, o governo declarou o apartheid para que não se desse a mistura de raças resul­ tante do fato de alguns negros terem saído do país e conhecido mulheres brancas. Então resolveram separar as raças. Isso mudou tudo. Eu era m uito pequena para entender o que aquilo significava a longo prazo.

A p a r th e id

Eu nasci em 1947; tenho, portanto, 58 anos - apesar de não parecer [risos]. O apartheid começou na época de meu nascimento, depois da Segunda Guerra Mundial, quando os soldados voltaram para casa e os ingleses tiveram de ir embora do país. Os ingleses governa­ vam a África do Sul antes da guerra, mas, como eles foram lutar pelas forças aliadas, tiveram de deixar o país. Quan­ do o general Jan Smuts voltou, os ho­ landeses já tinham tomado o poder na África do Sul. Esse foi o começo do apartheid, em 1948. Eu tinha 1 ano de vida. Meu pai foi soldado do grupo dos africanos que lutaram na guerra pelas forças aliadas. A maioria desses africa­ nos era de países do norte da África. Foi assim que meu pai conheceu africa­ nos de outras partes do continente, e descobriu que a África era maior que a África do Sul. Quando eles voltaram da guerra, as coisas estavam m uito difí­ ceis. Acho que em todos os cantos do mundo não havia comida suficiente. Na África do Sul, naquela época, brancos e negros tinham o mesmo problema de ter de pegar filas para conseguir comi­ da. Pelo que minha mãe conta, foi um

E x íl io

O apartheid gerou uma situação tão louca que, para ter uma idéia, na África do Sul os chineses eram considerados negros e os japoneses eram considera­ dos brancos. Isso mostra claramente como o apartheid é algo que não faz sentido algum. As pessoas, quando pensam no apartheid, pensam em bran­ cos e negros, mas há muitas outras co­ res para os racistas. Esse regime foi chegando aos poucos, veio uma lei, depois outra e outra. Foram várias coi­ sas que quebraram e desestabilizaram vagarosamente a estrutura de nosso modo de vida. Primeiro a proibição de os negros viverem em Johannesburgo. Então, saímos de lá. Depois o governo diferenciou a educação entre aquela destinada aos negros e a dos brancos uma educação inferior para os negros, pois achavam que nós não preci­ saríamos aprender mais do que ler e es­ crever e não deveríamos ir para a univer­ sidade. Foi quando meus pais decidiram deixar o país. O primeiro país em que moramos foi o que na época se chama­ va Rodésia, e hoje em dia é o Zimbábue; depois tivemos de ir para Botsuana,

"A geração que está por vir é que vai mudar as coisas, pois está mais misturada e disposta. A longo prazo, enxergo uma esperança" 32 r e v i s t a e


Em depoimento exclusivo, a cantora sul-africana Aura Msimang fala sobre racismo, música e esperança

C o n s c iê n c ia so c ia l

Em 1976, tive a chance de ir para a Ja­ maica pela primeira vez. Nessa época, os meus dreadlocks [tranças grossas de ca­ belo não lavado] estavam começando a se formar e as pessoas me pergunta­ vam se eu era rastafári \que segue o rastafarianismo, seita messiânica de origem jamaicana que prega o retorno cultural dos negros à África e venera Hailé Selassié (im­ perador da Etiópia, na África, entre 1930 e 1974) como o messias negro], e eu nem sabia o que era isso. Eu usava o cabelo assim como um protesto contra o apartheid. Foi nesse tempo também que ga­ nhei de meu cunhado o álbum The Wailers - Catch a Fire [álbum de Bob Marley com o grupo The Wailers, de 1973] e fui nocauteada, fiquei com pletam ente apaixonada por aquela música, que t i­ nha muita consciência social. Realmen­ te, uma experiência iluminadora que abriu minha cabeça para outros aspec­ tos da África. Descobri o quanto era in­ crível o continente de onde eu vinha e que era minha responsabilidade veicu­

lar minha cultura, eu não deveria nunca esquecer de onde vinha. Trabalhei com Bob Marley em estúdio, era completa­ mente apaixonada por ele profissional­ mente. Eu já o havia conhecido em Nova York, em 1972, quando ele ainda fazia parte do The Wailers. Ele estava m uito interessado em conhecer africa­ nos e me perguntou o porquê de eu es­ tar usando locks. Eu tinha dreadlocks e ele não [r/sos]. A VOLTA PARA CASA

Durante os anos 80, fiz turnês com Jimmy Cliff. Aliás, quando ele veio ao Brasil eu estava com ele. Depois fui à França, onde trabalhei com Maxime Le Forestier, um artista francês que fez uma canção sobre ser um imigrante, que tinha o refrão cantado em zulu, uma das línguas da África do Sul. Foi a música número 1 nas paradas francesas em 1980. Quando meu contrato com esse músico acabou, não encontrei em­ prego, pois estava com problemas por ter tentado formar um sindicato de músicos africanos na França. Fiquei m uito incomodada com o modo como os músicos africanos eram encorajados a ir para a França trabalhar, mas não t i­ nham status, não eram valorizados. Isso me deu uma péssima reputação e foi m uito difícil conseguir emprego. Então me mudei para a Bélgica, onde conse­ gui trabalho na Oxfam, uma ong que busca minimizar os impactos da pobre­ za. Naquele tempo, já havia um senti­ mento de globalização e não era mais possível pensar que o problema de um país não era do mundo todo. Para ir contra a injustiça social global é neces­ sário que se juntem ongs e organiza­ ções sem fins lucrativos para conduzir energias e recursos para quem precisa. Eu pensava que nunca poderia voltar

para casa, que a África do Sul não seria livre enquanto eu estivesse viva. Mas, depois da temporada na Bélgica, a Ox­ fam me enviou à África do Sul, em 1997, para um trabalho e vi como meu país ainda estava lindo. Fazia 35 anos que eu não voltava para lá. Resolvi ficar e viajei por todos os lugares. Nem tudo está bem, o apartheid ainda existe de certa maneira. Mesmo hoje em dia é m uito difícil um negro falar com um branco, a mentalidade racista permane­ ce, apesar de as leis terem se modifica­ do. A geração que está por vir é quem vai mudar as coisas, pois está mais mis­ turada e disposta. A longo prazo, en­ xergo uma esperança. ■

livulgação

Congo, Nigéria e finalmente Serra Leoa, onde terminei o ensino médio. Naquele tempo, todos os países por que passa­ mos estavam em conflito e é por isso que canto em uma de minhas canções que nós (africanos) sofremos o bastan­ te. Se essa situação já tinha ido longe demais antes da aids, agora, depois de­ la, nem se fala. No fim de 1968, conse­ gui uma bolsa para estudar em Nova York e vi uma cena diferente. Foi um pe­ ríodo muito bom para mim. Era o fim dos anos 60, os norte-americanos co­ meçavam a se dar conta dos africanos. Montei com um amigo um grupo de jazz alternativo, chamado Aboriginal Society. Foi ali que aprendi como usar a voz para o jazz e improvisar.

A cantora sul-africana Aura Msimang que se apresentou no Sesc Pompéia em novembro de 2005

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encontros !

NEGÓCIO (l)LÍCITO por Wálter Fanganietto Maierovitch juiz Wálter Fanganiello Maiero­ vitch nasceu em São Paulo, em 1947, e formou-se em direito pela Universidade de São Paulo (USP) em 1971. Foi representante do Brasil na Organização das Nações Unidas (ONU) para atuação no United Nations Officefor Drug Control (Escri­ tório das Nações Unidas para Controle de Drogas) e na Organização dos Estados Ame­ ricanos (OEA) para atuação no seu órgão so­ bre drogas ilícitas (Cicad). Passou também pela presidência do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais Ciovanni Falcone (IBGF) de 1997 a 1998 e de 2000 até2004 -, quan­ do foi designado para presidir os trabalhos de formulação da Política Nacional Antidrogas e auxiliar nas tarefas inerentes à implan­ tação e operacionalização da Secretaria Nacional Antidrogas, órgão ligado direta­ mente à Presidência da República do qual é secretário atualmente. “Trato há muitos anos do fenômeno da criminalidade organizada e das drogas”, afirma. A seguir, trechos da con­ versa que Maierovitch teve com o Conselho Editorial da Revista E sobre a questão.

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Em 1988, as Nações Unidas se reuni­ ram numa convenção que ocorreu em Viena {Áustria] na qual foi dado o alerta de que o narcotráfico estava lavando di­ nheiro dentro dos sistemas financeiro e bancário internacionais. Àquela altura, o narcotráfico movimentava 200 bilhões de dólares por ano dentro do sistema bancário. O que ocorre, no entanto, é que o ca­ pital movimentado pela droga não é só lavado. É também reciclado em ativida­ des formalmente lícitas: hotéis, bingos, bolsas de valores etc. A criminalidade or­ ganizada passou por dois momentos dis­ tintos. Primeiro, o crime organizado não

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era transnacional, sem fronteiras, e se es­ pecializava em assaltar bancos. Agora, essas transnacionais criminosas não as­ saltam mais os bancos, colocam dinheiro neles - basta ver os 500 bilhões de dóla­ res movimentados em 2005 pelo narco­ tráfico internacional. Aos poucos, a me­ tralhadora foi sendo substituída pelo mouse. Em 1973, as dez maiores institui­ ções bancárias do mundo criaram a Swift, um sistema de telemática [conjunto de serviços de informática fornecidos através de uma rede de telecomunicações] que co­ bre 99,9% das instituições bancárias exis­ tentes no mundo e é um prestador de serviços responsável por todas as com­ pensações e movimentações bancárias. E a rede de sustentação dos bancos. Evi­ dentemente, por ela circula parte dos re­ feridos 500 bilhões de dólares. Não que isso aconteça com a conivência da Swift, mas não há nenhum mecanismo de con­ trole, fiscalização. Isso foi objeto de al­ guns debates, na área de drogas, da Or­ ganização das Nações Unidas (ONU) e da Organização dos Estados Americanos (OEA). Eu, como secretário brasileiro an­ tidrogas, fiz uma proposta para que ti­ vesse na Swift uma obrigação de vigilân­ cia. A resposta que veio à época era no sentido do mundo capitalista, ou seja, a necessidade de dar velocidade aos negó­ cios impedia o sistema de filtragens. Por exemplo, aquele que vende no Brasil sua safra de laranja para outro país recebe, no sistema Swift, em 24 horas, e não em meses, como seria o caso se houvesse o tal dever de vigilância. E, se todos os contêineres fossem abertos e examinados nos portos, o preço pelo tempo de per­ manência de um navio atracado seria ele­ vadíssimo. Fora as filas dos navios para

atracar e o perecimento de mercadorias. Portanto, as fiscalizações e filtros identi­ ficadores da origem dos capitais “ atrapa­ lharia” e comprometeria a velocidade exigida pelo capitalismo. P r o c e d ê n c ia q u e s t io n a d a

Aquela idéia antiga do direito romano de que o que interessava era o negócio e não a origem do dinheiro - dizia-se que dinheiro não tem cheiro (pecunia non olet) - mudou. Agora o dinheiro tem cheiro e deixa rastros de movimentações registra­ das eletronicamente. Por isso se pode di­ zer que há possibilidade de seguir os seus rastros, embora isso seja sempre muito difícil pela multiplicidade de tran­ sações ao mesmo tempo. Tendo em vis­ ta o ataque covarde às torres gêmeas e ao Pentágono, concluiu-se que havia a necessidade de identificar e secar as fon­ tes de financiamento do terrorismo in­ ternacional. Portanto, hoje há uma preo­ cupação maior em filtrar e fiscalizar a ori­ gem desse dinheiro, mesmo que sem muito sucesso. Calcula-se que um quarto do dinheiro em circulação no mundo é sujo. A pedofilia movimenta 5 bilhões de dólares, fora 280 milhões de dólares mo­ vimentados através dos vídeos com ce­ nas de pedofilia. O mercado de drogas movimentou em 2005, segundo a ONU,


0 juiz Wálter Fanganiello Maierovitch esteve presente na reunião do Conselho Editorial da Revista E em 9 de dezembro de 2005 Editoria de Arte

322 bilhões. Para especialistas, foram 500 bilhões de dólares. Tudo isso dentro de sistemas e envolvendo muitas vezes interesses hegemônicos e estratégicos, por exemplo, a política norte-americana que promove a chamada guerra às dro­ gas - na verdade, uma bandeira colocada pelo governo norte-americano para con­ seguir controlar alguns países, caso claro da Colômbia e da Bolívia. Partiu-se da ló­ gica de que, sem oferta, não haveria de­ manda. Mas, e isso é obvio, sem deman­ da também não há oferta. Indo até mais longe, sem insumos químicos não há como refinar a folha de coca e transformá-la em doridrato de cocaína. C u s t o socia l

Ao pensar hoje na situação de países como o Marrocos e a Colômbia, volta­ mos àquela história de países de econo­ mias dependentes. A maconha represen­ ta 60% do PIB [produto interno bruto - va­ lor global da produção de bens e serviços de um país, num determinado período] do Marrocos. Antes do início do governo

Pastrana, antecessor de Uribe, a Colôm­ bia nunca havia precisado ir ao Fundo Monetário Internacional (FMI). Vale dizer que o mercado da coca acabava alavancando o PIB colombiano. Além da economia ilegal, existe todo um mercado atrelado à droga. A venda do papel gomado que serve para enrolar a erva canábica, as redes de fast-food que matam a fome que a maconha dá, as lo­ cadoras de vídeo que servem o usuário que é mais solitário e retraído. Há, por­ tanto, toda essa economia paralela, mo­ vimentada além da ilegalidade. Uma in­ dústria que movimenta 500 bilhões de dólares por ano tem toda condição de se expandir e se desenvolver. É, portanto, necessário atacar a economia movimen­ tada pelas drogas. A droga tem um custo social alto. Na última pesquisa feita no Canadá sobre o custo social da droga sendo alguns dos indicativos a morte por overdose, a redução da capacidade elaborativa, internações e problemas de atenção nas escolas - , a conclusão foi que o custo que a sociedade paga para a

utilização de drogas pela própria socie­ dade é de 5% do PIB. Portanto, existe uma indústria transnacional da droga, uma economia das dro­ gas, países dependentes, cúmplices e de elevado consumo, que até querem ditar as políticas para os demais, caso dos EUA e a sua war on drugs (guerra às drogas). Nos últimos 20 anos, a política norteamericana de guerra às drogas investiu na Colômbia 25 milhões de dólares. No último Plano Colômbia, que faliu, gasta­ ram-se 5 bilhões de dólares por ano. No entanto, ao analisar os levantamentos feitos por satélite nas áreas de produção em países como Colômbia, Peru e Bolí­ via, é possível verificar que durante 20 anos não houve redução de nem 1 milí­ metro de área de plantio, e a tecnologia avançou. Se a Colômbia teve uma redu­ ção de suas áreas de plantio, por outro lado, as do Peru e da Bolívia aumenta­ ram, daí a compensação e os mesmos 200 mil hectares de 20 anos atrás. Será que há um interesse real no sentido de atacar o problema das drogas? ■

"0 que ocorre, no entanto, é que o capital movimentado pela droga não é só lavado. É também reciclado em atividades formalmente lícitas: hotéis, bingos, bolsas de valores etc." re v is ta

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EM PAUTA

ATIVIDADE FÍSICA SOLIDÁRIA O Seminário Internacional VidAtiva e Ação Comunitária, realizado em novembro do ano passado pelo Sesc São Paulo na unidade Pinheiros, teve como objetivo discutir conceitos e apresentar experiências sobre a importância da mobi­ lização e da organização da comunidade para o desenvolvimento de programas que estimulem um estilo de vida ativo, saudável e solidário. No roteiro, o que fazer para que projetos e programas na área possam se articular com o Estado e a iniciativa privada para a sensibilização sobre a importância da atividade física regular. No Em Pauta desta edição, a discussão continua com arti­ gos exclusivos do doutor em antropologia social Hugo Lovisolo e do diretor da Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo (Eefeusp), Alberto Carlos Amadio. 36 r e v i s t a e


Vida ativa e ação comunitária por Alberto Carlos Amadio “O cenário arquitetônico contemporâneo ganhou um novo elemento distintivo, símbolo da própria modernidade: a academia de ginástica. Transparentes, coloridas, agitadas, elas já fazem parte do visual e da vida das cidades, tal como o shopping center, o supermercado, a igreja, o hospital, inclusive nas periferias mais distantes" Danilo Santos de Miranda, 2005 Para celebrar os dez anos de realização do Dia do Desafio, o Serviço Social do Comércio de São Paulo inova e realiza importante evento temático, o Semi­ nário Internacional Vida Ativa e Ação Comunitária. Apoiado pela Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo (Eefeusp), pela Unesco [Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciên­ cia e a Cultura] e pela Tafisa [Trim & Fitness Internatio­ nal Sport For Ali Association] o seminário trouxe à dis­

cussão e à reflexão a importância da mobilização so­ cial para um estilo de vida ativo, saudável e solidário. A sociedade brasileira vem sofrendo modificações culturais, econômicas e sociais profundas nas ú lti­ mas décadas. Em paralelo aos problemas socioeconômicos, o avanço tecnológico tem ocasionado também modificações culturais bastante evidentes e relevantes para a saúde e qualidade de vida da população. O fácil acesso às tecnologias reduziu


expressivamente a necessidade de movimento do ser humano. Se, por um lado, essas facilidades da vida moderna dão conforto à população melhoran­ do sua qualidade de vida, por outro, elas fazem com que o ser humano se torne cada vez menos ati­ vo. A falta de atividade física aparece como um dos fatores que predispõem ao desenvolvimento de doenças, principalmente as denominadas hipocinéticas, assim como as doenças crônico-degenerativas, que pioram a qualidade de vida, afastam os in­ divíduos do trabalho, geram aposentadorias precoces levando prematuramente a disfunções, causando, portanto, prejuízos consideráveis tanto para o indivíduo como também para a sociedade. Considerando os benefícios da atividade física, nos­ so desafio é equacionar o necessário estímulo mo­

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tivador ao exercício físico, pelo positivo papel na construção de uma vida saudável, prazerosa, ou se­ ja, para uma vida ativa com qualidade e bem-estar. Im portante registro, nesse mesmo contexto, é o fato de a Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas, em 2003, ter adotado a resolução intitulada Esporte como Meio para Promover Edu­ cação, Saúde, Desenvolvim ento e Paz, tendo pro­ clamado 2005 como sendo o Ano Internacional da Educação Física e do Esporte. Dessa maneira, cele­ brou-se em 2005 a importância e a positiva influên­ cia da atividade física como agente multiplicador, direcionado à promoção da saúde. A estrutura da atividade física orientada para a saúde, o bem-estar e a qualidade de vida tem como preocupação central a natureza multicultural da sociedade, que estabelece


"0 fácil acesso às tecnologias reduziu expressivamente a necessidade de movimento do ser humano. Se, por um lado, essas facilidades da vida moderna dão conforto à população melhorando sua qualidade de vida, por outro, elas fazem com que o ser humano se torne cada vez menos ativo" seus valores em função do com portam ento do ho­ mem e suas características. Assim, a preocupação com a orientação da atividade física está na formação de hábitos e costumes que suportem as necessidades paradigmáticas de uma vida saudável e que permitam a inserção desse novo conceito de vida na sociedade contemporânea. Reconhecemos, portanto, que essas ações têm as­ pectos comuns, pois buscam estruturalm ente os be­ nefícios decorrentes da atividade física para a saúde e qualidade de vida da população. Entendemos ser essa uma legítim a reivindicação da sociedade, apoiando-se no direito fundamental do cidadão em prol de melhores condições para uma vida ativa que seguramente resultará no bem-estar coletivo, no con­ texto de uma sociedade produtiva, harmoniosa no seu desenvolvimento e, sobretudo, mais humanista. Finalmente, e de acordo com Lenk [Hans Lenk, Razão Pragmática. A Filosofia entre a Ciência e a Práxis. Biblioteca Tempo Universitário 88, Rio de Janeiro, 1990], sem motivação não há rendimento, sem vonta­ de e disponibilidade para render e sem educação para o rendimento não pode ser resolvido nenhum dos problemas que o mundo enfrenta. O traço mais mar­ cante do esporte é que ele tende permanentemente para sua melhoria e aprimoramento, ou seja, uma ação de rendimento no sentido lato do term o. As re­ flexões sobre o tema conduzem ao entendimento da

necessidade de fundar e desenvolver uma nova e po­ sitiva cultura do rendimento, a cultura do auto-rendimento, esta sim perfeitamente adequada às manifes­ tações do esporte e seus inerentes desafios. O rendimento esportivo faz parte do pensamento filosó­ fico e antropológico da transcendência, e por isso é constituinte da própria essência do homem. O espor­ te, atento aos problemas do presente, não poderia deixar de eleger como uma de suas orientações cen­ trais a da educação da saúde. Se pretende contribuir para uma vida produtiva, criativa, bem-sucedida, o es­ porte encontra na orientação pela educação da saúde um meio de concretização de suas pretensões, form u­ lações e justificações. Portanto, e de acordo com Ben­ to [Jorge Olimpo Bento, Desporto, Discurso e Substância. Editora Campo das Letras, Porto, 2004], uma educa­ ção para a saúde sintetiza uma educação para a vida. Formulo votos de uma vida longa ao projeto Dia do Desafio, assim como desejo que através dessa ação co­ letiva possamos ver concretizados nossos sonhos de um projeto para uma permanente vida ativa, a partir dos ensinamentos e fundamentos de seus significados, ensinamentos estes difundidos e praticados pelo Sesc numa comunidade que se multiplica a cada nova ação. A l b e r t o C a r l o s A m a d io é d ir e t o r d a E s c o l a d e E d u c a ç ã o F ís ic a e E s p o r t e d a U n iv e r s id a d e d e Sã o Pa u l o (E efeu sp )

Édifícil ser feliz sozinho: vida ativa e vida boa por Hugo Lovisolo A prédica em favor da atividade física moderada enquanto fator de saúde e como parte da higiene re­ monta aos gregos. Então, faz aproximadamente 2.500 anos que se produzem discursos a seu favor e que são geradas propostas ou programas gerais e específicos de atividades. A mídia se tornou nas últimas décadas um divulgador ativo de seus benefícios, sob o ponto de vista físico, psicológico, social e, ainda, estético. O Sesc, em particular, tem realizado investimentos em instalações, equipamentos, pessoal e em elaboração

de propostas para motivar e criar oportunidades de atividades para os comerciários, embora não apenas para eles. A maioria das pessoas conhece os argumentos em favor da atividade física enquanto dimensão im por­ tante da vida ativa: prolonga a vida, protege contra as doenças degenerativas (intensificadas pelo aumento da esperança de vida e o suposto estresse que nos to ­ ca viver), ajuda a emagrecer, deixa as pessoas mais bo­ nitas e dispostas, e permite que os idosos diminuam

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as perdas de movimentação e, portanto, conservem autonomia, entre outros efeitos positivos. Enfim, se tantos são os benefícios, como é possível que apenas um pequeno percentual da população pratique atividade física moderada de modo sistemá­ tico? Falemos sobre esse paradoxo. Creio que grande parte dos argumentos em fa­ vor do exercício tem como suposto o atleta solitá­ rio: o corredor solitário, o malhador solitário. Os prim eiros trabalhos do grande prom otor da ativi­ dade física que foi Cooper transmitem claramente essa imagem, desde os testes ao programa de de­ senvolvimento da aptidão física. Na imagem do atle­ ta solitário, a atividade física aparece como um meio para se atingirem objetivos de saúde, estéticos ou

de desempenho no trabalho. Porém, será que a ati­ vidade do atleta solitário significa, para a maioria das pessoas, apenas uma obrigação no presente para se atingirem benefícios futuros? Seria como poupar hoje para estar m elhor no futuro, isto é, rea­ lizar sacrifícios no presente para obtermos benefí­ cios, proteção, no futuro? Será que isso vale a pe­ na? Eu diria que as pessoas que poupam no presente para garantir o futuro são uma minoria em relação às pessoas que preferem usufruir do dinhei­ ro no presente, ou que poupam em curto prazo com objetivos bastante imediatos. Se assim for, pa­ rece bastante sensato que as pessoas digam: não quero poupar no presente mediante a atividade fí­ sica, não tenho vontade de sacrificar meu presente


"A atividade física, como dimensão da vida ativa, deve formar parte da vida boa e isso, por sermos sociais, está em grande parte vinculado a sentimentos de pertencimento e participação. É muito difícil, se não impossível, ser feliz sozinho" para ter um futuro melhor. Para proteger o futuro de minhas coronárias, de minhas articulações e meus músculos, não estou disposto a perder tempo no presente, pois há outras atividades que me satis­ fazem m uito mais. Quando as pessoas sedentárias são interrogadas sobre as razões da inatividade, geralmente respon­ dem com frases conhecidas: falta de tempo, muitas ocupações, falta de condições locais, falta de vonta­ de e assim por diante. A mesma pessoa que declara “ falta de tem po” , po­ de destinar duas ou três horas por semana para to ­ mar uma cervejinha com os colegas do trabalho. Fa­ zer isso é m uito bom! Sentimos que nos relaxa, que nos diverte e alegra e, fundamentalmente, cria vín­ culos de amizade e convívio com os colegas. Há mui­ tas formas individuais de relaxamento, há também muitas formas individuais de nos alegrar e divertir; porém, não há outras formas de desenvolver a socia­ bilidade e a amizade sem estar com o grupo, com os outros. O grupo de colegas funciona como pressão e estímulo para que participemos do chopinho da sexta-feira, perguntando-nos se estaremos lá ou o que se passou na última sexta-feira quando não fo­ mos. De forma similar funciona o grupo da pelada, uma vez que começamos a jogar assumimos um compromisso mínimo de participação com os ou­ tros. Podemos concluir que o pertencimento ao grupo se manifesta em atividades que o grupo valo­ riza e que, por pertencer a ele, com ele criamos compromissos. Na verdade, nossa vida pode ser vis­ ta como uma rede de pertencimentos que geram obrigações e benefícios: a família, o trabalho, os amigos, a igreja, o clube, o partido político, o ateliê de pintura, o grupo de futebol ou de teatro, entre outros. Creio que quando pertencemos e participa­ mos por vontade própria de um grupo, porque gos­ tamos, é porque os benefícios superam largamente as obrigações ou os compromissos. O pertencimen­ to a esses grupos e a participação em suas ativida­ des formam parte da vida boa, da vida rica em rela­ cionamentos, sentimentos, no estar e fazer juntos, porquanto somos seres sociais. Todos sabem que não se pode ser feliz sozinho.

Quando jogo tênis com meus colegas não estou pensando nos efeitos e proteção do exercício. De fa­ to, gosto e me divirto jogando tênis. Jogar tênis é uma finalidade em si mesma e não um meio para atingir a saúde no futuro. Tenho um compromisso com meus colegas. Se marcamos um jogo de duplas e um falta, já não há jogo. Se eu faltar serei cobrado. Não posso quebrar minha obrigação com os colegas, pois eles poderão fazer o mesmo e meu prazer irá para o beleléu! Os observadores da atividade física freqüentemen­ te declaram que os praticantes constantes e intensos são, na maioria dos casos, os que procuram atingir padrões de estética corporal. A procura da melhora estética é um objetivo presente. A gratificação pode ser sentida quase imediatamente na perda de peso, na redução das medidas, na crescente definição de formas e proporções, enfim, nas respostas da avalia­ ção funcional, do espelho e dos comentários dos ou­ tros. Se eu for um deles, e tiver um pouco de vergo­ nha, até posso dizer que estou indo à academia quatro vezes por semana, durante uma hora e meia, para melhorar minha saúde. Agora posso juntar minhas observações. Se preten­ dermos expandir a atividade física, ela deverá tornarse uma finalidade em si mesma, superando a lingua­ gem da obrigação e dos benefícios futuros, deverá render benefícios no presente. Esses benefícios po­ dem ser estéticos ou derivados da sociabilidade, do estar juntos e fazer juntos atividades que gerem senti­ mentos de gosto e emoção. Nesse sentido, teremos de promover os esportes, as caminhadas não solitá­ rias, as atividades relacionadas com os sentimentos de pertencimento, com o apoio mútuo e a cobrança cari­ nhosa e amigável, enfim, os reforços dos benefícios do presente. A atividade física, como dimensão da vida ativa, deve formar parte da vida boa e isso, por sermos sociais, está em grande parte vinculado a sentimentos de pertencimento e participação. É muito difícil, se não impossível, ser feliz sozinho. ■ H u g o Lo v is o l o é d o u t o r e m a n t r o p o l o g ia SOCIAL E AUTOR, ENTRE OUTROS LIVROS, DE ATIVIDADE FÍSICA, E d u c ação e Sa ú d e ( E d it o r a S p rin t, 20 0 0 )

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FICCÃO INÉDITA

CERTO OU ERRADO por Mário Araújo

ento-me numa poltrona da sala de espera, con­ tígua às 12 salas de projeção do complexo cine­ matográfico Multiplex 11. São 12h30 e um homem de uniforme tira o pó dos móveis, recolhe o lixo, prepara a ante-sala para receber o público. As bilheterias ainda estão às escuras. Estou certo ou errado em estar aqui?, eis a pergunta que me faço. Sigo lendo meu livro. Tenho medo que o homem de uniforme me interpele. Ainda são 12h33, as bilheterias no breu, a ante-sala na penumbra. Forço a vista para ler. O homem de uniforme passa o espanador rente a mim. Errado que estou, sinto que serei convidado a me retirar. Cruzo as pernas, os óculos a meio caminho entre os olhos e a ponta do nariz. Concentro-me na leitura. O homem se afasta, possivelmente afugentado pela minha postura compenetrada, autoconfiante. Tenho todo o ar de quem está certo e, portanto, devo estar. O homem desliza pela vastidão da sala, a ajeitar poltronas, esvaziar cinzeiros. Não consigo deixar de acompanhar seus movimentos, mesmo borrados na minha visão, já que as lentes de grau escorregaram nariz abaixo. Ele passa ao largo, me olhando como se me cer­ casse. Talvez esteja à procura de algo mais para ajeitar ou limpar, uma poltrona recalcitrante, uma partícula de pó ainda não espanada. Volto a acreditar que estou errado, mas verifico que são 12h41 e o avanço do tempo ao menos atenua a gravidade do meu erro. O homem de uniforme desaparece. O vento sopra. Um momento de distensão. Mas logo outros personagens surgem. Um homem de gravata e óculos escuros, cabelos compridos presos num coque, não suavizando seu ar de funcionário. Parece estar inspecionando, quem sabe avaliando o tra­ balho do homem anterior.

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Uma família inteira se aproxima, olham os cartazes. Já são 12h51. Ambos os fatos, a marcha do tempo e a chegada dessas pessoas, me causam alívio. Mas a família logo vai embora. A cafeteria, que poderia detê-los, ainda está desativada. Assisto ao homem de uniforme retomar mais uma vez. Vejo-o de costas, com um feixe de panos sujos numa das mãos e um frasco de detergente na outra, o corpo muito encurvado, estatura modesta, o andar difícil mesmo apressado. Ao vê-lo passar diante do cartaz anunciando o filme Garrincha, a Estrela Solitária, chego a ter a impressão de que coxeia. Essa visão, que penso ser derradeira e definitiva do homem de uniforme, às 12h58, me enche de razão, e me endireito no sofazinho: a coluna reta de um homem certo.


Um casal agora examina um cartaz, confortáveis na presença um do outro. Suas vozes altas começam a dis­ persar a penumbra que ainda domina o local. Parecem decididos. Não se lim itam a vagar entre anúncios de filmes atuais e futuros. Concentram-se num objetivo. Ela chega a tecer comentários sobre os atores, recupera na memória a crítica que leu na Veja. Esparramam-se no sofá grande, não muito longe de onde estou. O homem de uniforme volta ao recinto, mas agora completamente desfocado, relegado à margem dos acontecimentos. Espaneja cantos, asseia os cinzeiros-lixeiras ju n to das paredes. Para minha surpresa, o casal levanta-se e vai embora. Mas já há outras pessoas prestes a romper os limites

entre a rua e a ante-sala do Multiplex II. São 13h07 e a fronteira tornou-se permeável, com gente que pára na entrada para descansar ou buscar na cafeteria, ainda fechada, recurso para a sede ou calmante para a fome. A fronteira entre o certo e o errado também começa a se dissolver. Permaneço sentado, não avisto mais o homem de uniforme e, mesmo só, não sou mais deixado pelos murmurinhos que vêm da porta. O funcionário de cabelo em coque passa mais uma vez, e sua presença agora parece destoar do ambiente. Some rápido atrás de uma porta cinza de aço, como se já fosse tarde. Sinto-me tão certo que quase esqueço o assunto, me desprevino e sofro uma severa recaída. Já transcorreu muito tempo desde que comecei a ouvir o bulício vindo

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da entrada, mas as pessoas continuam ali. Ninguém ousa adentrar, transpor o lim iar das portas francamente abertas, tão abertas que nem há portas, somente um vão sem fim que se oferece a quem vem pela calçada. Por que diabos? Sou salvo por uma luz acesa na cafeteria e pelo tilintar das xicrinhas, ruído que sempre considerei inútil e vil, como o latido dos cães poodle e dos pequineses, um barulho estridente demais para tudo terminar num gole unico e minúsculo. As xícaras e pires desencadeiam um grande movimento na ante-sala, de gente pedindo café e pão de queijo, olhando os cartazes, verificando o horário das sessões. São 13 h l9. Já há vida humana por detrás dos vidros das bilheterias, mas as luzes continuam apagadas. As mocinhas cabisbaixas e com ar atarefado ignoram a fila que começa a se formar. Sinto-me totalmente tranqüilo lendo meu livro. Essa pequena amostra de vida segue seu curso inexorável e eu estou inserido nela. A fila pre­ coce não me preocupa. Às 13h36 acendem-se as bilheterias e tudo o mais se ilumina. Há gente aglomerada diante dos guichês, e tam­ bém diante da cafeteria, especialmente ao redor da moça que faz pipoca, e olhando os cartazes, e conversando, de

44 r e v i s t a

e

pé. Isto tudo deveria fazer com que eu me sentisse mais à vontade, mas, ao contrário. O lugar onde estou volta a fazer parte da periferia e isso me traz, uma vez mais, como num refluxo, a sensação de que estou errado. Procuro mudar de assunto e agarro-me a meu livro com unhas e olhos. Cruzo as pernas. Estou na minha. Mesmo sem arredar a atenção da leitura, porém, sinto a ante-sala se despovoar. A perspectiva de regredir à situação de uma hora atrás me causa grande desalento. Voltarão os homens de uniforme, para dar conta da pipoca entornada e das cinzas de cigarro, papéis de bala. Não há escapatória senão encontrar meu lugar no fim da fila. Às 13h57, a fila é apenas um fiapo na ante-sala quase vazia. Levanto-me e corro para alcançá-la, como se fosse o ônibus. Chego quando a última senhora está conferindo o troco e garanto o meu ingresso, bem a tempo. Às 14 horas em ponto, logo atrás da mesma mulher, que ainda luta para acomodar a carteira na bolsa, entrego meu ingresso para um rapaz de jaleco cinza e mergulho na plenitude da escuridão. ■ M á r io A ra ú jo é a u t o r de A H ora E x t r e m a ( E d it o r a 7 L e tra s )


llfStl i Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura

* '

2

0

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5

. . - - ' - '

UNESCO: 60 anos em prol do desenvolvimento sustentável

1945-

Desde sua criação, em novembro de 1945, uma das principais áreas de atuação da UNESCO é o Meio Am biente. Em 1971, foi criado o programa "O Homem e a Biosfera", hoje presente em 102 países. As 482 reservas existentes no m undo são locais protegidos por leis específicas e que têm potencial am biental reconhecido pelos governos. Mudanças ocorridas no Meio Am biente: 1945

2005

População mundial (bilhões)

2,2

6,5

Área mundial de florestas (milhões de km2)

50

39

Consumo anual de água (km3)

797

2.425

Consumo anual de óleo (milhões de toneladas)

Menos de 470

Mais de 4.000

Mudanças

Fonte: Enciclopédia Britdnica, Unido Inter-Parlamentar. Sistema das Nações Unidas e Instituto Worldwatch.

2005-2014

- Década das Nações Unidas da

Educação para o Desenvolvimento Sustentável


PROGRAMAÇÃO INFORMAÇÕES VENDA DE INGRESSOS

0 CARTÃO DE MATRICULA I o cartão de matricula é a sua identificação junto ao SESC.

INGRESSOSESC é

o sistema integrado de venda de ingressos para os espetáculos

Com ele você tem acesso a serviços e vantagens exclusivos.

que acontecem nas diversas unidades do Sesc São Paulo. Ele possibilita a compra

Ele é um direito do trabalhador do comércio e serviços.

de ingressos na unidade mais próxima de sua casa.

QUEM PODE MATRICULAR-SE NO SESC

I 0 trabalhador em atividade ou aposentado nas áreas de I comércio e serviços, ou ainda aquele que está desempregado

É necessária a apresentação de documento para a compra de ingressos e na entrada dos espetáculos, nos casos de ingressos com desconto: cartão de matricula Sesc (comerciário e usuário), carteirinha de estudante (UMES e UBES, por exemplo) ou documento de identidade, caso acima de 60 anos.

há até doze meses e que exerceu a última atividade

FORMAS DE PAGAMENTO:

TODAS AS

\ dependentes: cônjuge, filhos menores

Dinheiro, cheque (à vista),

UNIDADES SÃO

' de 21 anos e pais do titular. Pessoas que

cartões Visa, Visa Electron,

». em empresas desses setores, e seus

! não se incluem nessas condições podem se

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I inscrever na categoria Usuário (Consulte

I

uma das Unidades sobre as condições

REDE INGRESSOSESC,

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COM EXCEÇÃO DO

(crédito e débito).

SESC BERTIOGA.

dessa categoria).

DOCUMENTOS TRABALHADOR NO COMÉRCIO E SERVIÇOS:

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Carteira de Trabalho e documento de identidade; Carteira de trabalho, extrato trimestral do INSS e documento de identidade.

USUÁRIO: Documento de identidade.

DEPENDENTES: Pais do titular (somente Comerciários) doc. de identidade; Cônjuge certidão de casamento e doc. de identidade; Filhos menores de 21 anos certidão de nascimento ou

0 caminho mais curto para se chegar às unidades do Sesc está a um clique de seu mouse: endereços, mapas de localização, horários e toda programação comentada em matérias e sites interativos. Para receber em seu e-mail os eventos da semana de seu interesse, basta assinar a Newsletter do Portal SESC SP.

doc. de identidade.

SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO - SESC Administração Regional no Estado de São Paulo Presidente: Abram Szajman Diretor Regional: Danilo Santos de M iranda

REVISTA E Coordenação Geral: Ivan Paulo Giannini Diretor Responsável: Miguel de Almeida • Diretor de Arte: Wemer Scnulz • Editora: Ana Paula Cardoso • Editor Assistente: Julio Cesar Caldeira • Editor de Arte: Eduardo Burato • Editora de Fotografia: Adriana Vichi • Ilustrações: Marcos Garuli • Repórteres: Ludmila Vilar e Mariana Shirai iária) • Revisão: Elaine Ferrari de Almeida • inação Executiva: Marcos Ribeiro de Carvalho • Assessor Executivo: Fernando Fialho • Edição de Programação e Anúncios: Fernando Fialho, Andrea Fernandes e Rogério Gonçalves. • Supervisão Gráfica: Eron Silva • Arte de Anúncios: Sérgio Afonso, lourdes Teixeira e Daniel Viana • Finalização: Lourdes Teixeira • Circulação e distribuição: Antonio Carlos Cardoso Sobrinho

D

0800-118220

w w w .sescsp.org.br

APOSENTADO DO COMÉRCIO E SERVIÇOS:

PARTICIPANTES DA

Electronic, Maestro, Redeshop

Guarde este número. É o canal gratuito, acessível de qualquer telefone da Grande São Paulo*, em que você encontra informações sobre o Sesc e a programação cultural e esportiva, sobre a rede INGRESSOSESC e matrícula, além dos endereços e telefones das unidades da Capital. ‘ somente para telefones com prefixo 11

Conselho de Redação e Programação Diretor Danilo Santos de Miranda

Conselho Regional do Sesc de São Paulo Presidente: Abram Szajman

Adolfo Mozzarini Filho, Andréa K. Lopes, Cláudia R. Souza, Débora Rodrigues Teixeira, Denise Mariano, Erica Alvarinho, Flávio Lopes Marques, Gilson Packer, João Omar Gambini, Jorge luis Moreira, Josefa Santina, Juliana C. Gardim, Luciana Tavares, Luis Cláudio Tocchio, Magnólia M aria de Araújo, Silvana Arcangelelti Takabolake, Silvio Breilhaupl, Tais Haydée Pedroso, W ânia Rangel Sesc São Paulo - R. Álvaro Ramos, 991 - Belenzinho CEP 03331-000 tel. (11) 6607 8000 Jornalista Responsável: Miguel de Almeida MTB 14122. A Revista E é uma publicação do Sesc São Paulo sob coordenação da Superintendência de Comunicação Social e rea­ lizada pela Lazuli Editora. Distribuição gratuita. Nenhuma pessoa está autorizada a vender anúncios. Esta publicação está disponível no site: www.sescsp.org.br

• Efetivos: Antonio Carlos Lima, Cícero Bueno Brandão Júnior, Eduardo Vampré do Nascimento, Eládio Arroyo M artins, Heiguib erlo Guiba Delia Bello N avarro, Iva DalPacqua Júnior, José M aria de Faria, José M aria Saes Rosa, José Sanlino de Lira Filho, Luciana Figliolia, Manuel Henrique Farias Ramos, O rlando Rodrigues, Paulo Fernandes lucânia, Vald ir Aparecido dos Santos, Walace Garroux Sampaio • Suplentes: Amadeu Castanheiro, Ariovaldo M aniezo, Arnaldo José Pieralini, Benedito Toso de Arruda, Carlos Alberto D'ambrósio, Dan Guinsburg, Jair Toledo, João Herrera Martins, Jorge Sarhan Salomão, M ariza Medeiros Scaranci, M auro José Correia, Paulo João de Oliveira Alonso, Paulo Roberto Gullo, Rofik Hussein Saab • Diretor do Departamento Regional: Danilo Santos de Miranda • Representantes do Conselho Regional Junto oo Conselho Nacional • Efetivos: Abram Szajman, Euclides Carli, Raul Cocito • Suplentes: Aldo Minchillo, Costábile M alarazzo Junior e Ozias Bueno.


FEVEREIRO DE 2 0 0 6

A programação de fevereiro destaca as atividades do Carnaval (na foto, Jamelão, no Ipiranga), o Sesc Verão 2006 - Tempo, Movimento e Qualidade de Vida; o show Disco de Ouro Especial - Chico Buarque, no Pompéia; e as estréias teatrais Esperando Godot - 0 Atestado de Óbito da Esperança, Jung e Eu e Carícias, no Belenzinho.

6)

S E S C

INDICE AVENIDA PAULISTA BELENZINHO CARMO CINESESC CONSOLAÇÃO INTERLAGOS IPIRANGA ITAQUERA ODONTOLOGIA

48 49 51 52 53 55 56 58 59

PINHEIROS POMPÉIA SANTANA SANTO AMARO SANTO ANDRÉ SANTOS SÃO CAETANO VILA MARIANA INTERIOR

59 61 63 64 65 66 68 69 71


AVENIDA sitas ao Museu Prudente de Moraes, Rua do Porto, Parque da Rua do Porto, Casa do Povoador, Parque do Mirante, salto do rio Piracicaba, passarela pênsil, Catedral de Santo Antônio, participação na ence­ nação da Paixão de Cristo no Engenho

POÇOS DE CALDAS (MG): 20 a 2 3 /0 4 (li­ radentes). Saída: 19h. Pensão completa. Visitas ao Relógio Floral, Fonte dos Amo­ res, Recanto Japonês, Véu das Noivas e Thermas Antônio Carlos. MONTE VERDE (MG): 20 a 2 3 /0 4 (Tiradentes). Saída: 20h. Pensão completa. Passeios pela cidade.

RIO DE JANEIRO (RJ): 20 a 2 3 /0 4 (Tiradentes). Saída: 21 h. Meia pensão. Pas­ seios pela orla marítima, Pão de Açúcar e Corcovado. CURITIBA (PR): 2 8 /0 4 a 01 /0 5 (Dia do Tra­ balho). Saída: 19h. Meia pensão. Pas­ seios pela cidade de Curitiba e Estrada de Ferro Curitiba / Paranaguá, almoço em Morretes, retomo para Curitiba, via Antonina e Paranaguá com passeios locais. ÁGUAS DE UNDÓ1A (SP): 2 8 /0 4 a 0 1 /0 5 (Dia do Trabalho). Saída: 20h. Pensão completa. Passeios em Águas de Lindóia (praça Adhemar de Barros e Balneário Municipal) e Monte Sião.

P R O G R A M A DE TU R ISM O SO CIAL PRÉ-RESERVAS: (11) 3 1 7 9 3 7 0 0

Endereço: Av. Pauusta, 1 1 9- Mezanino Telefone: (0 X X 1 1) 3 1 7 9 3 7 0 0 H o r á r io : Segunda a Sexta, das 9h às 18h email@avenidapaulista.sescsp.org.br

COLHEITA DA MAÇÃ - FRAIBURGO (SC): 07 a 12/03. Saída: 20h. Meia pensão. Passeios pelas cidades de Fraiburgo Fraiburgo (com participação na colheita da maçã) e Treze Tílias.

Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

TORRES (RS) E FLOR1ANÓPOUS (SQ: 12 a 20 /0 3. Saída: 20h. Meia pensão. Pas-

INSTRUMENTAL SESC BRASIL O melhor da música instrumental brasileira. Grátis. Retirar ingresso com 1h de antecedência. Segundas, 18h30. «Zezo Ribeiro. 06 /0 2. «Sinequanon. Com Lupa Santia­ go, Carlos Ezequiel, Guto Brambilla, mais a participação especial de Vítor A l­ cântara. 13/12. «Sérgio Rossoni - Im­ pressões. 20/12.

fTU (SP): 11 a 12/03. Saída: 9h. Pensão completa. Passeios pela cidade.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS VtTRAL Exposição do grupo Espaço Coringa. Uma reflexão sobre a cultura de mas­ sas a partir de seus ícones: o dinheiro, os bens de consumo, a indústria cultural, o automóvel, o shopping center, a moda. Abertura: 15/02. Quarta, 19h às 21 h. Visitação: 16/02 à 13/04. Segunda à sexta, 9h às 21 h. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Importante! Quantidade de vagas por excursão sujeila a alteração de acordo com a disponi­ bilidade de aposentos em cada roteiro. Somente uma saída/ônibus por período. BERTIOGA (SP): 03 a 09 /0 3, 13 a 16/04 (Páscoa). Saídas: Th e 2 8 /0 4 a 01 /0 5 (Dia do Trabalho). Saída: 20h. Pensão completa no Sesc Bertioga e caminhada pela unidade. CALDAS NOVAS (GO): 06 a 12/03 e 03 a 09 /0 4. Saídas: 7h. Pensão completa. Passeios ao Jardim Japonês, Lagoa Quente de Pirapitinga e Serra de Caldas.

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e

ÁGUAS DE SÃO PEDRO (SP): 17 a 19/03. Saída: 19h. Pensão completa. Passeios pelas cidades de Águas de São Pedro e São Pedro. CABO FRIO (RJ): 22 a 25 /0 3. Saída: 7h. Meia pensão. Passeios pelas cidades de Cabo Frio e Arraial do Cabo. CAMINHOS DO CERRADO - BRASÍUA (DF) E GOINIA (GO): 22 a 3 1 /0 3 . Saí­ da: 19h. Meia pensão. Passeios pelas cidades de Brasília, Goiânia, Goiás e Pirenópolis. SANTOS (SP): 24 a 2 6 /0 3 . Saída: 19h. Pensão completa. Visitas ao Museu da Pesca, Aquário Municipal, Igreja do Embaré, Orquidário, Panteon dos Andradas, Bolsa do Café, Conjunto do Carmo, Outeiro de Santa Catarina, Ca­ sa do Café, Sesc Santos e passeio de bonde turístico. SÃO JOSÉ DO RIO PRETO (SP): 03 a 0 6 /0 4. Saída: 7h. Meia pensão. Passeios em Rio Preto e Olímpia (Thermas dos La­ ranjais). CAXAMBU COM SÃO TOMÉ DAS LETRAS (MG): 13 a 16/04 (Páscoa). Saída: 19h. Pensão completa. Passeios em Caxambu, Baependi e São Tomé das Letras. PAIXÃO DE CRISTO - PIRACICABA (SP): 14 a 16/04. Saída: 8h. Pensão completa. Vi-

O programa de Turismo Social, para o Sesc São Paulo, é uma importante expressão do lazer que procura o desenvolvimento do indivíduo, deslocando-o de seu coti­ diano em busca do prazer, do descanso, do envolvimento com outras pessoas e da ampliação de seu universo cultural, bem como a preservação e o resgate da importância do patrimônio histórico, ambiental e cultural. As pré-reservas para os roteiros deverão ser feitas somente pelo telefone acima. Para mais informações e preços contate o Sesc Avenida Paulista. Informações gerais: Todas as excursões e passeios incluem acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço, ingressos e passeios. Podem participar dos roteiros os comerciários e usuários matriculados. Programação sujeita a alteração

DTVERSÃOPAULO. Passeios pela cidade de São Paulo. «Arte na Necrópole: 10 /0 3. Sexta, saída: 9h. Palestra sobre arle tumular em São Paulo. Visi­ ta ao Cemitério da Consolação e Cemi­ tério São Paulo. «Raízes Italianas Brás e Bixiga: 19/03. Domingo, saí­ da: 9h. Memorial do Imigrante, Igreja do Bom Jesus do Brás, Igreja de Nossa Sra. Achiropita e o Casarão de Dona Yayá. «São Paulo dos Transportes An­ tigos: 2 8 /0 3. Terça, saída: 13h. Museu dos Transportes Públicos "Gaetano Ferolla", Museu do Automóvel de São Paulo, Oficina RS Automóveis Antigos e Auto Show Veículos Antigos e Espe­ ciais. •Arigatô São Paulo (Hana Matsuri): 08 /0 4. Sábado, saída: 9h. Pavi­ lhão Japonês (Parque Ibirapuera), Mu­ seu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil, Templo Budista Busshinji, ofi­ cina de origami e participação na Ha­ na Matsuri (Festa aas Flores) no bairro da Liberdade. «São Paulo dos Imi­ grantes: 09 /0 4. Domingo, saída: lOh. Palestra São Paulo, a cidade do mun­ do todo e visita ao Memorial do Imi­ grante de São Paulo, no Brás. «São Paulo aos Pedaços: Zona Oeste: 25 /0 4. Terça, saída: 9h. Memorial da América Latina, Parque da Água Bran­ ca, Estação Ciência e Sesc Pompéia. DIVERCIDADES. Visitas a atrativos turísti­ cos culturais e naturais próximos a São Paulo. «Bertioga: 0 8 /0 3 e 29/03. Quartas, saídas: 7h. Passeio pelo Sesc Bertioga, utilização do balneário e equipamentos da unidade. «Valinhos, Vinhedo e Louveiro - Circuito das Fru­ tas: 18/03 e 08 /0 4. Sábados, saídas: l 7h. Passeio em Valinhos (sítio de des­

cendentes de japoneses), Vinhedo (sítio de descendentes italianos) e Louveira (fazenda da época do café com casa centenária). «Itanhaém e Peruíbe: 21 /0 3. Terça, saída: 7h. Passeio de barco pelos rios Itanhaém, Branco e Preto e visitas a Prainha dos Pescado­ res, Casa da Câmara e Cadeia, Con­ vento de Nossa Senhora da Conceição, Igreja Matriz de Santana, casario colonial e ruínas do Abarebebê. «Paranapiacaba: 25/0 3. Sábado, saída: 8h. Entreposto Ateliê, Entreposto Cultural, Museu Funicular, Casa Fox, Mercado Municipal, Clube União Lira Serrano e ao conjunto arquitetônico de casas de madeira trazidas da Inglater­ ra. Caminhada no Parque Natural das Nascentes de Paranapiacaba (antigo reservatório de água, rodeado de fau­ na e flora nativa). «Itu - Fazenda San­ to Antônio da Bela Vista: 26 /0 3. Do­ mingo, saída: 7h30. Passeio e apresentação sobre a cultura do café, visitando a plantação, horta orgânica e Armazém do Café e caminhada pela mata. «Floresta Nacional de Ipanema - Iperó: 01 /0 4. Sábado, saída: 7h. Sí­ tio Histórico da Real Fábrica de Ferro Ipanema e caminhada na trilha de Affonso Sardinha. «Caminhos do M ar 02 /0 4. Domingo, saída: 7h30. Cami­ nhada no Pólo Ecoturístico Caminhos do M ar (8 km, duração de 4h30, mé­ dio impacto em declive médio). Visitas: Centro de Visitantes, Pouso de Parana­ piacaba, Rancho da Maioridade, Cal­ çada de Lorena e Mirante. «A Força da Indústria: 05 /0 4. Terça, saída: 8h. Visita a Fábrica de Bebidas Convenção e a Indústria de Cosméticos Payot. So­ mente para maiores de 18 anos.


BELENZINHO Endereço: A v. Á lvaro Ramos , 91 5 Telefone: (0 X X 1 1) 6 6 0 2 3 7 0 0 H orário : Terça a Sexta, das 13 h às 2 2 h, Sábados , domingos e feriados, das 10 h Às 19 h e m a il @belen zinho, sescsp. org . b r Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima.

Marinês Calori. 17/02. Sexta, 19h às 20h30. TEMPO PARA TOCAR. Workshop. Inscri­ ções antecipadas. Grátis. Terça e quinta, 19h às 20h30 e sábado e domingo, 15h às 16h30. «Massagem Ayurvédica. 14, 16 ,1 8 e 19/02. «Shiatsu. 21, 2 3 ,2 5 e 26 /0 2. INFANTIL

SESC VERÃO 2006 DANÇA

\ l>Ê u r Faça sua inscrição, pessoalmente em qualquer unidade do Sesc, pela internet (www.sescsp.org.br), ou solicite informações por fax ou correio paea o Sesc Avenida Paulista. Sesc Avenida Paulista w w w .sescsp.org.tr / Tel: (Oxxl 1) 3 1 7 9 -3 7 0 0 Fax: ( O x x ll) 3 1 7 9 3 7 6 4 Avenida Paulista, l i 9 - m ezanino - CEP 0 1 3 1 1 -9 0 3

PERÍODOS DISPON ÍVEIS

VOCAUZAÇÕES DE RODA: RITMJCIDADES DA VOZ E DO CORPO. Com Lúcia H. Gayolto e Nina Blauth. Inscrições an­ tecipadas. A partir de 16 anos. Grátis. 07 a 17/02. Terças, quintas e sextas, 18h30 às 20h30. aulas abertas TEMPO DE DANÇAR. Inscrições antecipa­ das. Grátis. Sábados e domingos, 15h. •Dança Clássica Indiana. Com Andréa I. Albergaria. 04 e 05 /0 2. «Educação Corporal e Dança. Com Maria C. Arcieri. 18 e 19/02. •Percussão Corporal. 25 e 26 /0 2. Sábado e domingo, 1Oh às 12h. ESPORTES

Inscrições para estada sem transporte Diárias com pensão completa: (O) R$ 50,00 e (□) R$ 100,00

TEMPO DE BRINCAR. Grátis. Para 9-12 anos. «Escalada Esportiva. Iniciação. 02 a 28 /0 2. Terças e quintas, 16h30. «Gi­ nástica Olímpica. Iniciação. 02 a 28 /0 2. Terças e quintas, 17h.

•MAIO DE 2006 ! Inscrições até 10/03 de 2006

Dia do trabalho* 1) 2 8/0 4 a 01 /0 5 (3,0 diárias) Entrada 20h sem jantar e saída 18h sem jantar

2) 11 a 18 (7,5 diárias)

•JUNHO DE 2006 Férias coletivas do Sesc Bertioga •JULHO DE 2006 Inscrições até 10/05 de 2006 1) 3 0 /0 6 a 06 (6,5 diárias) 2) 07 a 14 (7,5 diárias)

3) 14 a 20 (6,5 diárias) 4) 15 a 21 (6,5 diárias) 5) 22 a 28 (6,5 diárias)

WÊÊBmm •AGOSTO DE 2006 Inscrições até 0 9 /0 6 de 2006 1)01 a 08 (7,5 diárias)

PACOTE ESPECIAL: * Acréscimo de 2 0 < & n a diária

ATENÇÃO A solicitação de reserva deverá ser feita até o último dia previsto para inscrições. Poderão ocorrer alterações de períodos por necessidades operacionais. Nos períodos de NATAL, A N O N O VO , JANEIRO E CARNAVAL não serão aceitas inscrições para os matriculados na categoria "usuários".

ESTAÇÃO CRIANÇA. Inscrições antecipa­ das. Brincadeiras de rua. Grátis. Até 31 /0 3. Terças e quintas, 15h30. aulas abertas TEMPO PARA SE MOVIMENTAR. Inscri­ ções antecipadas. Grátis. «Ginástica Olímpica e Acrobática. Fundamentos. 05 a 26 /0 2. Domingos, 15h às 16h30. •Ninjutsu. Com Cícero A. Melo. Inscri­ ções antecipadas. Grátis. 07 a 16/02. Terças e quintas, 19h. «Badminton. 9 a 14 anos. 11 e 12/02. Sábado e domin­ go, lOh às lóh . «Handvôlei. Modalida­ de adaptada. 18/02. Sábado, 1Oh. •Yoga. A partir de 5 anos. Até 31 /0 3. Quartas e sextas, 17h. TEATRO espetáculos ESPIRAL BRINQUEDO MEU. Criação, atuação e trilha sonora Helder Vasconce­ los. Direção Ana Cristina Colla, Renato Ferracini e Carlos Simione. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 p). R$ 7,50 (O, ♦ ). Até 19/02. Sábados e domingos, 19h.

TEMPO PARA SE MOVIMENTAR. Grátis. •Capoeira. Com Régis Fonseca. Grátis. 08 a 17/02. Quartas e sextas, 19h. •Gincana de Mini Golfe. 04 /0 2. Do­ mingo, lOh. «Gincana de Bocha. 25 /0 2. Domingo, 1Oh.

ESPERANDO GODOT - O ATESTADO DE ÓBITO DA ESPERANÇA De Samuel Beckelt. Direção e cenografia Gabriel Villela. Com Bete Coelho, Magali Biff, Lavínia Pannunzio e Vera Zimmermann. R$ 15,00; R$ 10,00 p). R$ 7,50 (O, ♦ ). 0 3 /0 2 a 26 /0 3. Sextas, sábados e do­ mingos, 21 h.

TORNEIOS E CAMPEONATOS. R$ 5,00; R$ 5,00 p ) . R$ 2,50 (O, ♦ ). Sábados e domingos, a partir das 1Oh. «Festival de Skate. Com a Confederação Brasileira de Skate. 11 e 12/02. «Festival de Pa­ tins In Une. Com Fabiano A. Monteiro. 18 e 19/02.

JUNG E EU. Monólogo com Sérgio Britto. Texto e direção Domingos de Oliveira; Galpão 1. R$ 15,00; R$ 10,00 p). R$ 7.50 (O, ♦ ). 04 a 26 /0 2. Sábados e domingos, 18h.

CORPO E EXPRESSÃO palestras TEMPO PARA PENSAR - VIVÊNCIAS DE MEDITAÇÃO. Inscrições antecipadas. Grátis. Sábados e domingos, lOh às 12h. «Palestra de Abertura - Medita­ ção. Com a Associação Palas Alhena. 04 /0 2. «Meditação Cristã. Palestra e vi­ vência. 05 /0 2. «Meditação Taoísta. Pa­ lestra e vivência. 11/02. «Meditação Africana. Palestra e vivência. Com a As­ sociação Palas Athena. 18/02. «Medi­ tação Sufi. Palestra e vivência. Com a Associação Palas Athena. 19/02. aulas abertas TEMPO PARA PRATICAR. Aulas abertas. Ins­ crições antecipadas. Grátis. «Voga para Iniciantes. Dias 04, 05, 18 e 19/02. Sá­ bados e domingos, 14h. «Alongamento. Dias 11, 12, 25 e 26/02. Sábados e do­ mingos, 14h. «Escola da Coluna. Com

CARÍCIAS. De Sergi Belbel. Direção Mareia Abujamra. Com Cláudia Missura, Jiddu Pinheiro, Malu Bierrenbach, Marcelo Várzea, Patricia Gaspar, Paula Cohen, Renato Wiemer, Ricardo Rathsam, Rodri­ go Lopez, Sergio Rufino, Tatiana Tomé. Galpão 2. R$ 15,00; R$ 10,00 p). R$ 7.50 (O, ♦ ). 11 /0 2 a 26 /0 3. Sábados e domingos, 20h. palestras BECKETT 100 ANOS. Mesa-redonda com Célia Berreltini, Fábio de Souza Andra­ de, Gabriel Villela, Maria Alice Verguei­ ro. Mediação Márcio Aurélio. Retirar se­ nha com lh de antecedência. Grátis. 09 /0 2. Quinta, 20h às 21 h30.

CAJXA°DE IMAGENS. Teatro de bonecos. De Môníca Simões, Carfos Gaúcho e Evelyn Cristina. Grátis. «A Florista. Com música ao vivo. 05, 12/02, 18/02, 19/02. Sábado e domingos, 14h às

r e v is ta

e

49


BELENZINHO domingos, 1Oh às 18h. «Empréstimo de Materiais. «Mini Quadras. «Tênis de Mesa e Futebol de Botão.

ESPORTE CRIANÇA. Iniciação esportiva. N o Galpão Esportivo. Grátis. Até 3 1 /0 3. «Handebol. 9 a 12 anos. Quar­ tas e sextas, 18h. «Vôlei. Terças e quin­ tas, 17h. «Escalada. Até 28 /0 2. Terças e quintas, 16h30. ESPORTE JOVEM. Iniciação. De 13 a 17 anos. Grátis. «Escalada. Até 24 /0 2. Quartas e sextas, 16h30. «Vôlei. 01 /0 2 a 31 /0 3 . Quartas e sextas, 16h30.

vulgaçào/Guga Melgar

recreação MINI GOLFE. Grátis. Terças e quintas, 13h30 às 21 h e sábados, 10h30 às 18h.

I 6h. «O Fotógrafo. O personagem pre­ para o espectador para tirar uma foto­ grafia. Grátis. 0 4 /0 2 . Sábado, 14h às 16h. «Ainda Luzia. Homenagem a Federico Garcia Lorca. 11/02. Sábado, 14h às 16h. «Animação de Boteco. Ho­ menagem ao jeito brasileiro. Mini-Auditório. 25, 26 e 28 /0 2. Sábado, domin­ go e feriado, 14h30, 15h e 15h30. MÚSICA

MÚSICA N O BAR. Grátis. Sábados, 17h. •Revista do Samba. 04 /0 2. «Clara Mo­ reno. 11 /0 2 . «Wandi Doratiotto. 18/02. BLUES N O CARNAVAL Grátis. Bar. Sába­ do a terça, 17b. «André Christovam. 25 /0 2. «Rutb London. 26 /0 2. «Tbeo Wemeck Trio. 27 /0 2. «Blues tbe Ville e Jose Luis Pardo. 28/0 2. música erudita CONCERTOS SESC. Teatro. R$ 5,00; R$ 2,50 (U, ❖). R$ 1,00 (O). Domingos, I I h. «Suítes para Violoncello Solo. De J. S. Bach. 05 /0 2. «Quarteto para o Fim do Tempo de Olivier Messiaen com QuartaD. Composto em 1941 em um campo de concentração na Silésia, Polô­ nia. 19/02. DANÇA

PRATODO MUNDO DANÇAR! Com Gru­ po Babado de Chita. Direção Andrea Soares. Praça de Eventos. R$ 3,00; R$ 2,00 (□). R$ 1,50 (O, ❖). 28 /0 2. Terça, 15h.

DANÇA DE SALÃO. Com Egle de Carlos. Oficina Esportiva. R$ 40,00 (O). R$

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ESCALADA ESPORTIVA INDOOR. Grátis. Até 31 /0 3. Sábados, domingos e feria­ dos, 14h às 18h.

aulas abertas YOGA. Para 6 a 12 anos. Grátis. Até 31 /0 3. Quartas e sextas, 17h.

CORPO E EXPRESSÃO

oficinas CAVALO MARINHO. Variante do BumbaMeu-Boi. Com Helder Vasconcelos. Para participantes do projeto Estação Crian­ ça. Grátis. 16/02. Quinta, 15h30 às 16h30.

DANÇA DO VENTRE. Co Monica Nassif. Inscrições antecipadas. R$ 40,00 (□). R$ 20.00 (O). Até 2 8 /0 3. Terças, 19h e sá­ bados, 14h.

GINÁSTICA POSTURAL R$ 40,00 (Q). R$ 20.00 (O). Até 31 /0 3 . Quartas e sextas, 20h30.

VÍDEO EM AÇÃO. Oficina de vídeo digital para criação de um DVD. 01 a 28 /0 2.

NAVEGAÇÃO LIVRE. Agendamento com antecedência de 30 minutos. Grátis. Até 3 1 /0 3 . Quartas, quintas e sextas, 13h30 às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 10h30 às 18h30.

INFANTIL espetáculos FELIZARDO. Com a Banda Mirim. De M ar­ celo Romagnoli. R$ 6,00; R$ 4,50 (□). R$ 3,00 (O). Até 26 /0 2. Sábados, do­ mingos e feriados, 16h. BOM APETTTE. Com Pepe Nunez. Música, mágica, malabarismo, jogos e muito hu­ mor. Praça de Eventos Grátis. 27 e 28 /0 2. Segunda e terça, 16h.

CUJBE DA CAMINHADA Grátis. • Cami­ nhada Orientada e Alongamento. Infor­ mações no Galpão Esportivo. Até 25 /0 3. Sábados, lOh.

MULTIMÍDIA E INTERNET

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BRINQUE NO GALPÃO ESPORTIVO. Grátis. Sábados e domingos, 11 h.

20.00 (O). Alé 30 /0 3. Quintas, 19h às 20h30.

CAVALO MARINHO. Variante do BumbaMeu-Boi. Com Helder Vasconcelos. Ins­ crições prévias. Grátis. 16/02. Quinta, 19h às 22h.

solúveis. Com Marisa R. Sanchez. 10 /0 2. «Sanduíches Naturais. Com Silvia L. Murano. 14 /0 2. «Sucos de Frutas Tropicais. Com Solange P. San­ tos. 17 /0 2. «Empreendimento e Segu­ rança Alimentar. Preparação de ali­ mentos como forma de geração de re­ cursos. Com palestra com representan­ tes do Sebrae sobre procedimentos de segurança alimentar. Com Eloá Zan.

ALONGAMENTO DO MEIO DIA. A partir de 16 anos. R$ 20,00 (□}. R$ 10,00 (O). Terças e quintas, 12h. PROGRAMA DE CONDICIONAMENTO FÍ­ SICO. Até 31 /0 3. RS 40,00 (□)■ R$ 20.00 (O). «Alongamento e Técnicas de Relaxamento. Quartas e sextas, 19h30. •Circuito de Boxe. Quartas e sextas, 19h30. «Condicionamento Físico. Terças e quintas, 19h30 e quartas e sextas, 18h30. «Ginástica Localizada. Terças e quintas, 18h30. «Ginástica Localizada com Pesos Livres. Terça a sexta, 18h30 às 21 h. «Ginástica Aeróbica e Step. Quartas e sextas, 20h30. «A.B.D. R$ 20.00 (□). R$ 10,00 (Ó). Quartas e sex­ tas, 18h. Grátis para alunos do Progra­ ma de Condicionamento Físico.

espaço lúdico TABLADO LÚDICO. Grátis. Até 26 /0 3. Sá­ bados e domingos, 15h. TERCEIRA IDADE muhimídia FANTASIA, MÚSICA E CARNAVAL Ofici­ na. Grátis. 02 a 16/02. Quintas, 13h30 às 15h30.

PESOSUVRES PARA IDOSOS. Grátis. Até 31 /0 3. Terças e quintas, lóh , quartas e sextas, 16h30. aulas abertas ESPORTES PARA A TERCEIRA IDADE. Grátis. Até 31 /0 3. Quartas e sextas,

ALONGAMENTO. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Até 31 /0 3. Terças e quintas 10h30 e 15h, quartas e sextas, 16h.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições QUE CHITA BACANA - A EXPOSIÇÃO. História do tecido e sua ampla utiliza­ ção pela cultura popular. Apresenta­ ções artísticas e oficinas. Agendamentos: 6602 3700 ou email@belenzinho.sescsp.org.br. Visitação: RS 3,00; R$ 2,00 (□). R$ 1,50 (O, ❖). 03 /0 1 a 28 /0 2 . Terça a sexta, 9h às 18h e sá­ bados, domingos e feriados, lOh às 18h. ESPORTES

GALPÃO ESPORTIVO. Grátis. Até 31/0 3. Terça a sexta, 13h às 21 h30, sábados e

YOGA. Aula com 1h duração. Armazém I. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Até 31/03. Terça e quinta, 9h30, 16h, 18h30, 19h30 e 20h30 e quarta e sexta, 18h e 19h. CLUBE DA CAMINHADA. Orientação e montagem de programa. Grátis. Até 31 /0 3. Sábados, 1Oh às 12h.

DANÇA DE SALÃO. Com Egle de Carlos. R$ 20,00 (O). R$ 10,00 (O). Até 30 /0 3. Quintas, 16h às 17h30. GINÁSTICA. R$ 20,00 (□)■ R$ 10,00 (O). A partir de 04 /0 1. Terças e quintas, 14h, quartas e sextas, 15h. YOGA. R$ 25,00 (□). R$ 12,50 (O). Alé 30 /0 3. Terças e quintas, 8h30 e 16h.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

CULINÁRIA INTEUGENTE - QUALIDADE E BAIXO CUSTO. Inscrições antecipadas. R$ 5,00; R$ 2,00 (□). R$ 1,50 (O). Ter­ ças, 18h30 às 21 h30 e sextas, 14h às 18h. «Granola - Fibras Solúveis e In­

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Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes

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Mais de 60 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES

Usuário matriculado

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CARMO com a opção de um prato típico portu­ guês, a Companhia Algazarra Teatral apresenta uma comédia que trata dos problemas da comunicação. Salão 1. Grátis. 2 2 /0 2 . Quarta, 18h30. CENTRO EM CENA - AUTO LUSITANO DO CASAL MARIA & MANUEL. Comé­ dia trata do dia-a-dia de um casal de portugueses. Com a Companhia Alga­ zarra Teatral. Grátis. Praça Poupatem­ po-Sé. 2 2 /0 2 . Quarta, 13h. MÚSICA

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KAÇULA, RENATO DIAS E GRUPO 011. Sambistas e pesquisadores reve­ lam o samba rural e urbano paulista, com representantes da Velha Guarda Carlão do Peruche, Tias Baianas Pau­ listas, além dos intérpretes Carlos Jr. (Império da Casa Verde) e Pantera (Camisa Verde e Branco). Salão 1. R$ 5,00; R$ 4,00 (□). R$ 2,50 (O, ❖). 1 7 /0 2 . Sexta, 18h30.

SEGUNDA NO CARMO - CONSUELO DE PAULA & TRIO. Cantora e compo­ sitora mineira mostra o recente trabalho Dança das Rosas. Salão 1. R$ 7,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,50 (O, ❖). 2 0 /0 2 . Segunda, 19h.

Endereço: Rua do Carmo, 147 Telefone: (0XX11) 3105 9121 Horário: Segunda a Sexta, das 9h às 20h. email@carmo.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos ' n ser adquiridos pela RedeINGRESSOSESC

TAI JI QUAN: ACOMPANHAR A CAUDA DO PÁSSARO. Composto por movi­ mentos de luta, tais como: aparar, des­ viar, pressionar e empurrar. Sala 1. Grátis. 10 /0 2. Sexta, 18h. MOVIMENTOS DO QI GONG DOS ME­ RIDIANOS. Sala 1. Grátis. 13 /0 2. Se­ gunda, 17h.

SESC VERAO 2006 CORPO E EXPRESSÃO

ESPAÇO EQUILÍBRIO. Espaço com ativi­ dades lúdicas estimulam a concentra­ ção e o equilíbrio. Informações na Central de Atendimento. Auditório. Grátis. Até 17 /0 2. Segunda a sexta, 1Oh às 19h. PRÁTICA COLETIVA. Lian Gong em 18 Terapias (simplificado), Tai Ji Q i Gong e Xiang Gong com grupos praticantes do Pq. Vila Lobos e ao Pq. Ibirapuera. Praça Poupatempo-Sé. Grátis. 17 /0 2. Sexta, 8h30.

AUTOMASSAGENS DAS 18 TERAPIAS POSTERIOR E DO I QI GONG. Preven­ ção e tratamento das disfunções orgâ­ nicas e fortalecimento das funções cárdio-pulmonares. Grátis. 16 /0 2. Quin­ ta, 11 h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO palestras COMFORT FOOD. Bate papo com David Hertz abordando o conceito que valo­ riza a comida da lembrança e das me­ mórias. Grátis. 16 /0 2. Quinta, 18h. SOCIEDADE E CIDADANIA

aulas abertas MOVIMENTOS PARA FORTALECER O CORPO: TREINAMENTO PERFUMA­ DO. Movimentos coordenados dos an­ tebraços e pernas estimulam os meri­ dianos das pernas para fortalecer e nutrir o corpo. Sala 1. Grátis. 0 3 /0 2 . Sexta, 18h.

INTEGRANDO A BAIXADA. Encerra­ mento do Sesc Verão na Baixada do Glicério, atividades artísticas, recreati­ vas e educativas que valorizam o tema "tempo, movimento, qualidade de vi­ da" com a comunidade. Praça da Igre­ ja da Paz. Grátis. 19 /0 2. Domingo, 13h às 17h.

MOVIMENTOS PARA HARMONIZAR OS SOPROS VITAIS: TAI JI QI GONG. Sala 1. Grátis. 07 e 0 9 /0 2 . Terça, 9h30 e quinta, 11 h.

TEATRO

música erudita CONCERTOS SESC. Grátis. «Orquestra Antunes de Câmara. Idealização de Ênio Antunes, a orquestra é composta por jovens instrumentistas. Basílica do Mosteiro São Bento. 1 3 /0 2 . Segunda, 12h. «Quarteto da Camerata Paulis­ ta. Formado por integrantes das O r­ questras Sinfônica da USP e do Teatro Municipal de São Paulo. Pateo do Collegio. 15 /0 2. Quarta, 13h. especial DEGUSTASSOM. Apresentações exclusi­ vas de música instrumental na hora do almoço. R$ 8,80 (□). R$ 5,20 (O). O valor dos ingressos inclui o almoço. Ter­ ças e quintas, 12 hl 5. «Sotaque Paulis­ tano. Com Adriano Fiorin (sopros), Jefferson Ribeiro (contrabaixo) e Wilson Dias (bateria). Dias 02 e 16 /0 2. «CrisTrio. Com Cristovão Rodrigues (guitar­ ra), Lael Medina (bateria) e Mauro Cannalonga (piano). Dias 07 e 2 1 /0 2 . •Trio Harmonia. Com M aria Cecília Moita (piano), Clarissa Bonfim (flauta) e Vítor Visoná (violoncelo). Dias 09 e 2 3 /0 2 . «Instrumental Lua de Prata. Com Marcelo Martins (violão), Fernan­ do Martins (bandolim), Ricardo Martins (cavaquinho) e Cláudio Martins (pan­ deiro). 14 /0 2. oficinas DOS QUATRO CANTOS DO MUNDO. Canto coral com músicas de diversos países e etnias. Com Magda Pucci, Carlinhos Antunes e Luis Kinugawa. Grátis. 02 a 23 /0 2 . Segundas e quin­ tas, 17h30.

Grátis. 01 a 2 2 /0 2 . Segundas e quar­ tas, 19h. DANÇA FLAMENCO. Com Carolina da Mata. Sala 1. Grátis. 01 a 24 /0 2 . Sextas, 16h. CONGADA. Com Grupo Cambaiá. Sala 1. Grátis. 09 a 2 3 /0 2 . Quintas, ló h às 17h30. ENCONTROS DANÇANTES. Aula aberta de dança de salão e brincadeira dan­ çante. Bar Café. Grátis. 1 0 /0 2 . Sexta, lT h à s 20h. MULTIMÍDIA E INTERNET aulas abertas CONHECENDO AS NOTAS MUSICAIS. Oficina de alfabetização musical utili­ zando os diversos recursos da internet. Inscrições a partir de 0 6 /0 2 . Grátis. De 13 a 1 7 /0 2 . Segunda a sexta, 17h às 18h. CARNAVAL NA REDE. Navegação dirigi­ da em sites sobre o tema com trilha so­ nora temática. Inscrições no dia. Grátis. •A História do Carnaval. 20 /0 2 . «O Carnaval no Brasil - Manifestações Populares. 21 e 2 2 /0 2 . «Escolas de Samba de SP e RJ. 23 /0 2 . «Sambasenredos imortais. 24 /0 2 . Segunda a sexta, 17h às 18h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS aulas abertas FAZER CRIATIVO. Criação e confecção de peças de artesanato em diversas técnicas. Com Sueli Bonfim. Grátis. 08 a 2 2 /0 2 . Quartas, 1Oh às 12h. oficinas ARTE POPULAR. Com Helena Alves. Grátis. 06 a 2 7 /0 2 . Segundas, 18h.

HAICA1 - ALICE RUIZ. Bate-papo com a poeta. Espaço Equilíbrio. Grátis. 15/02. Quarta, 18h.

BAÚ DE LETRAS. Livros de diversos auto­ res e gêneros disponíveis para leitura nas empresas. Os livros são entregues em uma caixa-estante e permanecem

SESC Consolaç.õa . Interlagós Ipiranga .Itaquera Sihtoníi Odontologia Se$*e5den

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DANÇA

espetáculos MÁRIA & MANUEL. A o sabor do jantar,

aulas abertas DANÇA DE SALÃO E CONSCIÊNCIA CORPORAL Com Calima Jabur. Sala 1.

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CARMO por até 30 dias na empresa. Grátis. De 01 a 24 /0 2 . CONTOS DE TODOS OS CANTOS. N ar­ ração de histórias com Giba Pedroza. Biblioteca e Área de Convivência. Grátis. Dias 14 e 16/02. Terça e quinta, 12h e 17h. CONTOS E CANTOS DO BRASIL BRINCANTE. Contos e cantigas brasileiras com Giba Pedroza. Biblioteca e Área de Convivência. Grátis. 21 e 2 3 /0 2 . Terça e quinta, 12h e 17h. BIBLIOTECA. Grátis. Segunda a sexta, 1Oh às 19h. CORPO E EXPRESSÃO

ALONGAMENTO. Com técnicos Sesc. R$ 37,00; R$ 30,00 (□). R$ 18,50 (O). Segundas e quartas, 9h, 14h e ló h , terças e quintas, 1Oh, 15h e 19h e sextas, 9h. CONDICIONAMENTO FÍSICO. Com téc­ nicos Sesc. R$ 42,00; R$ 34,00 (□). R$ 21,00 (O). Segundas e quartas ou terças e quintas, às 8h, 9h, 1Oh, 11 h, 12h, 13h, 14h, 15h, ló h , 17h, 18 he 19h, terças e quintas, 7 h l 5 e sextas, li­ vre para matriculados.

TERCEIRA IDADE

ta rd e s ' DE ENCONTROS - MARCHINHAS, FOLIA & FOLIÕES! Show inspi­ rado no LP "Carnaval não é brincadei­ ra", com sambas e marchinhas de Carnaval que fizeram história no Brasil. Com Ana M aria Brandão & Trio. Salão 1. R$ 5,00; R$ 4,00 (O). R$ 2,50 (O, ♦ ). 2 4 /0 2 . Sexta, 16h30. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL passeios de um dia SÃO BENTO DO SAPUCAÍ (SP): 18/02. Saída 7h. Este passeio, guiado pelo ar­ tesão Ditinho Joana levará o participan­ te por uma agradável e interessante via­ gem através aa sua arte conhecendo as origens da cidade de São Bento do Sapucaí, localizada na Serra da Manti­ queira, que abriga um povo simples e hospitaleiro, rico em tradições da "cul­ tura caipira". Inscrições: até 15/02. SALESÓPOUS (SP) - NASCENTE DO RIO TIETÊ: 18 /0 3. Saída às 7h. Passeio à nascente do Rio Tietê com água crista­ lina e potável no Parque das Nascen­ tes. Visitas também a Barragem Ponte Nova, onde o Rio Tietê é represado, Es­ tação de Tratamento e Cachoeira da Velha. Inscrições: até 16/0 2.

excursões rodoviárias BOTUCATU (SP): 24 a 2 8 /0 2 . Saída 19h. Botucatu está localizado no pla­ nalto "cuesta", que possui mirantes com belíssimas paisagens. Além do programa carnavalesco, os participan­ tes navegarão no rio Tietê, conhecendo GINÁSTICA LOCALIZADA. R$ 37,00; R$ a eclusa de Barra Bonita, e visitarão o 30,00 (□). R$ 18,50 (O). Desconto de 50% para Terceira Idade. Terças e parque de águas termais de Piratininquintas, 1 2 hl5 . ga. Inscrições: até 2 1 /0 2 .

GINÁSTICA. Com técnicos Sesc. R$ 37,00; R$ 30,00 (□). R$ 18,50 (O). Desconto de 50% para Terceira Idade. Segundas e quartas, 15h e 18h e ter­ ças e quintas, 14h e 18h.

NATUREZA E MEIO AMBIENTE caminhadas CANOAGEM NO RIO JAGUAREGUAVA / BERTIOGA (SP): 11 /0 2. Inscrições: Até 11 /0 2. Saída: 7h. PIRACAIA (SP) - TRILHA DA BOA VISTA: 11 /0 3. Média intensidade, percurso 12 Km. Inscrições: até 0 9 /0 3 .

PARATY (RJ): 23 a 2 6 /0 3 . Saída 18h. Paraty, reúne natureza e história. Pas­ seio pelo centro histórico através de construções conservadas, calçamento de pedras feito pelos escravos. Visita às praias e ilhas de rara beleza em passeio de escuna e a cachoeira da re­ gião. Hospedagem com pensão com­ pleta no Villas ae Paraty Pousada. Ins­ crições: até 20 /0 3 .

Bauru, Carmo, Itaquera, Santos, São José dos Campos, Piracicaba, Rio Preto e Taubaté É uma iniciativa permanente de ação social e educativa que integra empresas, instituições sociais e voluntários. Criado em 1994, tem por objetivo contribuir para diminuir o desperdício de alimentos e a fome. Dispõe de um serviço estratégico de transporte de alimentos, estabelecendo uma conexão entre empresas que doam e instituições sociais que recebem essas doações. O MESA BRASIL SESC SÃO PAULO desenvolve também uma série de atividades educativas nas instituições beneficentes, ministrando cursos e palestras sobre higiene, conservação, preparo de refeições e variadas formas de se evitar o desperdício.

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CINESESC

Endereço : Rua A ugusta , 2 0 7 5 Telefone: (0 X X 1 1 ) 3 0 8 2 0 2 1 3 e m a il@ c in e s e s c .s e s c s p .o rg .b r Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima. AS CHAVES DE CASA. Itália/França/Ale­ manha, 2004, 105 min. De Gianni Amélio. Com Kim Rossi Stuart, Charlotte Rampling, Andrea Rossi, Alia Faerovich, Píerfrancesco Favino. Filme que participou da Competição do Festival de Veneza em 2004. Paolo, iovem defi­ ciente criado pelos tios na Itália, precisa viajar anualmente até um hospital em Berlim para terapia. Seu pai, acompanhá-o pela primeira vez, numa tentativa de aproximar-se do filho. Suas vidas se transformam quando eles encontram Nicole, uma mulher forte que se dedica de corpo e alma aos cuidados de sua fi­ lha deficiente. Até 23 /0 2. Segundas, terças e quintas: R$ 8,00; R$ 4,00 (♦ , O). Quartas: R$ 6,00; R$ 3,00 (♦ , O). Sextas, sábados, domingos e feriados: R$ 10,00; R$ 5,00 (♦ , O ). Sessões às 15h; 17 h l 0; 19h20 e 21 h30. Horários sujeitos a alteração; informações na unidade. SOBRE PAIS E FILHOS. (Winter Solstice), 2005, 90 min. De Josh Sternfeld. Com Anthony Lapaglia, Aaron Stanford, Mark Webber, Allison Janney. Viúvo cria seus dois filhos adolescentes numa modesta casa em Nova Jersey. Sessões às 15h; 1Th; 19h e 21 h. Estréia dia 17/02. Ho­ rários sujeitos a alteração; informações na unidade. SESSÃO DUPLA DO COMODORO. Carlos Reichenbach comenta e exibe filmes em versão original. Grátis. Ingressos com 1h de antecedência. Informações na unida­ de. 01 /0 2. Quarta, 21h30.

PONTO CURTA - VÍDEO FESTIVAL SESC SÃO CARLOS. O ponto de encontro para curta-metragistas exibe os vencedo­ res em cada categoria da edição 2005. Grátis. Retirada ae ingressos com 1h de antecedência. 10/02. Sexta, 23h. «Ao Vencedor, O Capim. Documentário. Olinda (PE), 2005. De Carol Araújo. O vídeo mostra todas as etapas do Festival Nacional de Jericos, que acontece todos os anos no dia 1° de maio, na cidade de Panelas, no Agreste de Pernambuco. •Sem Ána. Ficção. Curitiba (PR), 2005. De Rafael Barion. Marcelo vai a uma fes­ ta com um estranho objetivo: descobrir quem é a garota que o fez trair a sua na­ morada. *A Morte do Rei de Barro. Ani­ mação. Olinda (PE), 2005. De Marcos Buccini. Disputas, tocaias e mortes nessa animação ambientada no cangaço nordestino. «Hell. Video Clipe. Recife (SP), 2005. De Felipe Quérette. Videodipe da música Hell, da banda Mobius Project. Na história, uma pessoa sofre os efeitos de uma vingança sem saber quem a está realizando. «Neguinho e Kika. Prêmio do Júri Popular. Rio de Janeiro (RJ), 2005. De LucianoVidigal. Dois ado­ lescentes descobrindo o amor numa fave­ la carioca. Menções Honrosas: «Ética na Imprensa Brasileira na Década de 90 e as Lições do Caso Escola Base. São Pau­ lo (SP), 2004. De Gustavo Brigatto, Pau­ lo R. Ranieri, Thiago Domenici. «Homens Pequenos no Ocaso Projetam Grandes Sombras. De Tim Gerlach. «Chico Lee 2: A Fórmula Fênix. De Allan dos Santos. O CINEMA DE ALOYSIO RAUUNO. Apre­ sentação de filmes do cineasta entre os quais Noites Paraguayas e o curta Porto de Santos. O diretor também ministrará curso sobre elementos da fotografia ci­ nematográfica clássica e sua adaptação às linguagens e recursos do cinema digi­ tal. 17 a 23 /0 2. Mais informações na


CONSOLACAO

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Endereço: Rua Doutor Vila N ova, 245 Telefone: (0XX1I) 3234 3000 Horário: Segunda a Sexta, das 9h ás 22h. Sábados e feriados, das 9h ás 17h30. em ail @consolacao. sescsp. org. br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. TEATRO espetáculos PRÊT-À-PORTER 7. Coordenação Antunes Filho. Com Arieta Corrêa e Juliana Galdino, Emerson Danesi e Nara Chaib e Arieta Corrêa e Marcelo Szpektor. Es­ paço CPT Sesc. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O, ❖). 07/01 a 29 /0 7. Sá­ bados, 18h30. O CANTO DE GREGÓRIO. De Paulo Santoro. Direção Antunes Filho. Cenografia J.C. Serroni. Espaço CPT Sesc. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). 14/01 a 30 /0 7. Sábados, 21 h e do­ mingos, 19h. UTOPIA. De Thomas More. Direção e dramaturgia Moacir Chaves. Com a Péssima Companhia - Alessandra Maestrini, Josie Antello e Danielle Barros. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O, ❖). Até 26 /0 2. Sextas e sábados, 21 h e domingos, 19h. especial [N.EA] - NÚCLEO EXPRESSÃO E ARTE. •Sábado com Arte - Teatro. Vivências de experimentação e sensibilização artística através de jogos cênicos e im­

provisação. A partir de 1ó anos. Ins­ crições antecipadas e retirada de se­ nhas com 30 minutos de antecedência. Sala Sigma. Grátis. 04 a 25 /0 2 . Sá­ bados, lO h as 13h. MÚSICA

MÚSICA N O HALL Grátis. Segunda, ter­ ça, quinta e sexta, 20h. «Rogério Rochlitz. Com Rogério Rochlitz (tecla­ do), Evandro Gracelli (guitarra), Meno Del Picchia (baixo) e Adriano Busko (bateria). Participação Leandro Bonfim (vocal) e VJ Mrs. 0 2 /0 2 . «Ana Fridman - O Tempo, a Distância e a Con­ tradança. Com Ana Fridman (teclado), Gilberto Assis (contrabaixo), Ronen Altman (bandolim) e Sérgio Reze (percus­ são). 0 3 /0 2 . «Ana de Hollanda. Irmã de Chico Buarque interpreta o repertó­ rio de seus três discos com Nahame Kasseb (percussão) e Fábio Torres (pia­ no). 06 e 0 7 /0 2 . «Bojo e Maria Alcina. Com Maria Alcina (vocal) e Maurí­ cio Bussab (efeitos e voz), Du Moreira (baixo), Kuki Stolarski (bateria) e Fê Pinatti (efeitos). 09 e 10/02. NOITES DE JAZZ & BLUES. Grátis. Se­ gunda, terça, quinta e sexta, 20h. •Nuno Mindelis. Com Nuno Mindelis (guitarra e vocal), Kosta Matevski (bai­ xo) e Endrigo Bettega (bateria). 13 e 14/02. •Holland K. Smilh - Enough is Enough. 1 6/02. «Cláudio Celso. Mos­ tra CD a ser lançado este ano. 17/02. •Theo Werneck. Com Theo Werneck (voz, violão, bandolim e diddleybow), Paulo Tonella (violões e backing vo­

cais), B.G. da Gaita (gaitas e backing vocais). 2 1 /0 2 . •Walmir Gil - Passa­ porte. 24 /0 2.

13h às 21 h e sábados, 9h às 15h. •Canto em Cena. Para o desenvolvi­ mento de repertório eclético em que são trabalhadas questões referentes a estética musical, movimentação e pos­ tura no palco. «Choro e Canção. Vá­ rias tendências musicais que derivam do Choro em nossa música. Esta pri­ meira turma é exclusiva para instru­ mentistas. «Grupo de Violinos e Vio­ las/ Grupo de Violoncelos/ Grupo de Contrabaixos. Revisão dos fundamen­ tos musicais para instrumentos de cor­ das, erudito e popular, com orientação para o estudo individual. «Grupo de Violões. Para aprimoramento técnico da música popular, com harmonia e improvisação. «Harmonia e Improvi­ sação. Para maior conhecimento refe­ rente à estrutura e técnicas de improvi­ sação em música popular. «Orquestra de Cordas. Para interessados em de­ senvolver sua capacidade de expres­ são e de interpretação. «Prática de Conjunto e Performance Musical. Entrosamento entre instrumentistas de me­ tais, cordas e percussão da área erudi­ ta e popular. «Técnica Vocal. Para aperfeiçoamento das técnicas de canto e am pliar o domínio técnico e a expres­ são musical. CURSOS ESPECIAIS DE MÚSICA - INS­ CRIÇÃO. Vagas preenchidas por ordem de chegada. Sem necessidade de teste. Inscrição: 0 1 /0 2 a 0 3 /0 3 . Segunda a sexta, 12h30 às 21 h e sábados, 9h às 17h. «Harmonia e Improvisação. R$ 66.00 P ) . R$ 33,00 (O). «Música e Tecnologia. R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). «Musicalização para Educadores. Para educadores. R$ 44,00 (□). R$

22.00 (O). QUARTAS INSTRUMENTAIS. Hall de Con­ vivência. Grátis. Quartas, 20h. «Trio Bonsai. Com Mané Silveira (sax e flauta), Paulo Braga (piano) e Guello (percussão). 0 1 /0 2 . «Vinícius Dorin Revoada. Com Vinícius Dorin, (sax), Fernando Corrêa (guitarra), írio Júnior (teclado), Enéas Xavier (baixo), e Nenê (bateria). 0 8 /0 2 . «Paulo Lepetit e Lepetit Comitê - Peças. Com Paulo Lepetit (baixo) e banda. 15/02. «Zimbo Trio. Com Amilton Godoy (piano), Rubinho Barsotti (bateria) e Itamar Collaço (bai­ xo). 22 /0 2.

?NCONTRO MÚSICA NA EMPRESA VENCEDORES. Apresentação dos gru­ pos selecionados pelo júri no evento com a participação de bandas de comerciários ocorrido em novembro/05. Grátis. Sábados, 1óh. «Banda Up. Vencedora no quesito melhor composi­ ção. Comerciário responsável: Francis­ co Marcondes Gouvêa. 04 /0 2. «Ban­ da Editora Epil. Vencedora do quesito melhor performance. Comerciário res­ ponsável: Edgar Lopes. 11/02.

INICIAÇÃO MUSICAL (JOVENS E ADUL­ TOS) - INSCRIÇÃO. Para interressados nas técnicas básicas da execução de instrumentos e do canto. Quatro meses de duração. Inscrição: 01 /0 2 a 03 /0 3. Segunda a sexta, 12h30 às 21 h e sá­ bados, 9h às 17h. «Canto. Primeiro contato com a linguagem musical. R$ 110.00 P ). R$ 66,00 (O). «Leitura e Escrita Musical. Fundamentos e concei­ tos necessários à compreensão da escri­ ta musical. R$ 110,00 (□). R$ 66,00 (O). «Violão Turma A. Técnicas básicas do instrumento erudito e popular. E ne­ cessário trazer o próprio instrumento. R$ 132,00 (□). R$ 88,00 (O). «Violão Turma B. Técnicas básicas do instru­ mento erudito e popular. E necessário trazer o próprio instrumento. R$ 110.00 P ). R$ 66,00 (O). «Violão Tur­ ma C. Técnicas básicas do instrumento erudito e popular. É necessário trazer o próprio instrumento. R$ 110,00 P ). R$ 66.00 (O). «Violino, Viola, Violoncelo e Contrabaixo. Noções básicas da lin­ guagem musical, técnica de arco, sono­ ridade e afinação. R$ 132,00 (O). R$

88.00 (O). APERFEIÇOAMENTO MUSICAL - SELE­ ÇÃO. Para quem é interessado no aperfeiçoamento técnico e no trabalho de repertório em grupo e possui algu­ ma experiência em música. Agendamento grátis para teste: 06 a 18 /0 2 no CEM, Ramal: 3012. Segunda a sexta,

z"^x Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes Q j ♦ ♦

Usuário matriculado Mais de 60 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES

re v is ta 6

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CONSOLAÇÃO DANÇA

? K 0/ NÚCLEO EXPRESSÃO E ARTE. •Sábado com Arte - Dança. Vivências de ritmos e danças de salão. A partir de 16 anos. Inscrições antecipadas e retira­ da de senhas com 30 minutos de antecedência. Sala Sigma. Grátis. 04 a 25/02. Sábados, 14h às 1Th.

com 30 minutos de antecedência. Sala Sigma. Grátis. 04 a 2 5 /0 2 . Sábados, 14h às 1Th. ESPORTES

CLUBES. Aperfeiçoamento. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). «Basquete. Segundas e quartas, 18h30. «Vôlei. Terças e quin­ tas, 20h.

MULTIMÍDIA E INTERNET

PERCEPÇÕES E SENTIDOS - CORPO, CO­ MUNICAÇÃO E RELAÇÕES MIDIÁT1CAS. Grátis. Inscrições antecipadas. Sa­ la Internet Livre. •Animação. Introdução ao stop-motion. Com Ana Roxo. Grátis. 11 a 25 /0 2 e 04 /0 3. Sábados, 14h às 17h. «Game Arte: Realidades Alternati­ vas. Versão alterada de jogo de rede. Concebida por Roger Tavares e desen­ volvida por Felipe Neves. 13 /0 2 a 04 /0 3. Segundas, 7h30 às 21 h, terça a sexta, 14h às 21 h e sábados, 14h às 1Th. •Transobservações. Intervenções em espaços da unidade convidam à re­ programação de caminhos percorridos e propõem novas relações ao freqüenta­ dor com o ambiente. Criação Gavin Adams e Marcos Muzi. 13/02 a 04 /0 3. Segunda a sexta, Th 10 às 22h e sába­ dos, 9h às 18h. «Ainda Web Arte? Pro­ dução artística na Internet com Fábio O li­ veira Nunes. Sala Ômega. Senhas com 30 minutos de antecedência. 14/02. Ter­ ça, 19h. «Imagem Tridimensional. Cap­ tura e manipulação da imagem tridimen­ sional. Com Gavin Adams e Marcos Mu­ zi. Inscrições antecipadas. 14/02. Terça, 15h. «Distorções Radicais: Anamorfose. Oficina. Com Gavin Adams e Marcos Muzi. 16/02. Quinta, 1Th. «Corposcópio. Performance interativa. De Lúcia Leão. Hall de Convivência. 20 e 23 /0 2. Segunda e quinta, 19h. «Realidades Al­ ternativas - Bate-Papo. Com Roger Ta­ vares, sobre conceitos e metodologias da modificação de um jogo. 20 /0 2. Segun­ da, 1Th. «Novos Ambientes, Mídias e o Pós-Humano. Encontro com Lúcia Leão e Ernesto Boccara. Mediação Marcelo Tas. Teatro Sesc Anchieta. Grátis. 21 /0 2 . Ter­ ça, 20h. «Mediações na Sociedade Tec­ nológica. Encontro com Ciro Marcondes Filho, Massimo de Felice e Norval Baitello Júnior. Mediação Marcelo Tas. Teatro Sesc Anchieta. 22/02. Quarta, 20h. •Realidades Alternativas - Oficina. Mo­ dificação de áudio em jogos. 23/02. Quinta, 1Th.

PROGRAMA LIVRE. Curso sobre software livre com Eduardo Mota. Sala de Inter­ net Livre. Duas turmas. Inscrições anteci­ padas. Grátis. 0 8 /0 2 a 10/03. Turma 1: quartas e sextas, 15h às 1Th e Turma 2: quartas e sextas, 1Th30 às 19h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

[MEA] - NÚCLEO EXPRESSÃO E ARTE. •Sábado com Arte - Desenho. Vivên­ cias de experimentação e sensibiliza­ ção artística através de desenho de ob­ servação. A partir de 16 anos. Inscri­ ções antecipadas e retirada de senhas

54 r e v i s t a

e

FUTSAL E CONDICIONAMENTO FÍSICO. Iniciação adulto. «Feminino. R$ 48,00 (Q). R$ 24,00 (O). Terças e quintas, 19h. «Masculino. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Até 3 1 /1 2 . Segundas e quartas, 19h30. NATAÇÃO. «Adaptação - Perdendo o Medo da Água. Adulto. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Sábados, 10h30. «Módu­ lo Iniciação - Estilos Crowl e Costas. Adulto. R$ 86,00 (Q). R$ 43,00 (O). Sor­ teio de vagas para (O): 03 /0 2, 18h30, Sala Ômega. Vagas remanescentes para (□): 07 /0 2, 12h30. Terças e quintas, às 8h, 12h, 17h30 e 19h30. Segundas e quartas, às 18h30 e 20h30 e terças e quintas, às 8h, 12h, 17h30 e 19h30. VÔLEI. Iniciação. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Segundas e quartas, 20h. recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Grátis para (□, O). Material fornecido pelo Sesc. «Basquete. Sextas, das 17h30 às 21h30, sábados e feriados, 11 h30 às 14h. «Futsal. Masculino: sex­ tas, das 18h às 21 h30, sábados e feria­ dos, das 15h às 17h30 e feminino: sá­ bados e feriados, das 14h às 15h. «Hidroanimação. Sábados e feriados, 14h. «Jogos Aquáticos. Sábados e fe­ riados, 13h. «Vôlei. Masculino: sextas, das 17h30 às 19h30. Feminino: sextas, das 19h30 às 21 h30. Misto: sábados e feriados, das 14h às 17h30.

para {□, O). Para alunos inscritos em cursos físico-esportivos. Sextas, às 18h e 19h.

e quartas, 1Oh. Para crianças de 10 a 12 anos: segundas e quartas, 15h.

CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 86,00 (Q). R$ 43,00 (O). Inscrições para (O): 01 a 15 /0 2 . Inscrições para (□): 07 /0 2 . Segunda a sexta, 7 h l 0 às 12h, 12h às 17n, 17h às 21 h30 e sábados, 9h30 às 15h30.

'rECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Material fornecido pelo Sesc. Grátis (□, O). •Aquateca. Segunda a sexta, 9h às 21 h30, sábados e feriados, 9h às 17h30. «Basquete. Para 7 a 15 anos. Segundas e quartas, 16h às 18h, sex­ tas, 9h às 17h30. «Vôlei. Para 7 a 15 anos. Segundas e quartas, 16h às 18h e sextas, 9h às 17h30. «Futsal. Para 7 a 15 anos. Sábados, 9h30 às 11 h30. •Tênis de Mesa. A partir de 7 anos. Se­ gunda a sexta, 9h às 21 h30, sábados e feriados, 9h às 17h30.

GINÁSTICA. Horário e freqüência livres. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Segundas e quartas, às ThlO , 17h30, 18h30 e 19h30 e terças e quintas, às 17h30, 18h30 e 19h30. HATHA YOGA. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Sorteio de vagas para (O): 0 3 /0 2 , 20h, Sala Ômega. Vagas remanescen­ tes para (□): 0 7 /0 2 , 12h30. Segundas e quartas, 20h, terças e quintas, 12h l 5, 17h30, 18h30 e 19h30. HIDROGINÁST1CA. I x semana: R$ 50,00 (□). RS 25,00 (O). 2x semana: R$ 86.00 (□). R$ 4 3,00 (O). Sorteio de va­ gas para (O): 0 3 /0 2 , 19h, Sala Ôme­ ga. Vagas remanescentes para (□): 0 7 /0 2 , 12h30. Segundas e quartas, 12h, 17h30 e 19h30, terças e quintas, ThlO, 16h30, 18h30 e 20h30, sába­ dos, 9h30. REEDUCAÇÃO POSTURAL R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Sorteio de vagas para (O): 0 3 /0 2 , 20h. Sala ôm ega. Vagas remanescentes para (□): 0 7 /0 2 , 12h30. Terças e quintas, 20h30. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 18.00 (□). R$ 9,00 (O). Cobrado a partir de 3 anos. Segundas, 9h às 12h45, 18h às 21 h45, quartas e quin­ tas, 9h às 17h45 e sábados e feriados, 9h às 13h45,15h às 17hl5. INFANTIL

RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Grátis. Até 31 /0 1. (□, O). «Futsal. Quartas e sextas, 9h às 11 h. «Natação. Segunda a sexta, Th às 21 h30, sábados e feria­ dos, 9h às 13h. tome/os e campeonatos IX CAMPEONATO DE FUTSAL DO GRÊ­ MIO RECREATIVO DROGARIA SP. Mas­ culino e feminino para funcionários. 01 a 2 4 /0 2 . Jogos: Segunda a sexta, 19h às 21 h30.

TRIBO URBANA. Atividades integradas de expressão corporal e artística para adolescentes de 12 a 18 anos. Informa­ ções e inscrições a partir de 2 0 /0 2 . Se­ gunda a sexta, 14h às 20h. SESC CURUMIM. Novas matrículas: De­ pendentes de (O): 13 a 2 4 /0 2 . Depen­ dentes de (□): 20 a 2 4 /0 2 . Segunda a sexta, 12h30 às 14h30 e 17n30 às 20h30.

serviços SESC EMPRESA. «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Segunda a sexta, 13h às 19h. «Locação de Qua­ dras. Os pedidos devem ser enviados do I o ao 20° dia de cada mês. R$ 25,00/hora de segunda a sexta, 7h30 às 18h. R$ 50,00/hora de segunda a sexta, 18h às 21 h30, sábados e feria­ dos, 9h30 às 17h30. Segunda a sexta, 13h às 19h. «Matrícula na Empresa. Segunda a sexta, 13h às 19h.

espetáculos OS SALTIMBANCOS. Tradução e adapta­ ção Chico Buarque. Com a Companhia Quatro na Trilha. Teatro Sesc Anchieta. Grátis. Retirar ingressos com lh de antecedência. De 04 a 2 5 /0 2 . Sába­ dos, 11 h.

CORPO E EXPRESSÃO

NATAÇÃO. «Módulo Iniciação - Estilos Crawl e Costas. Para crianças de 7 a 12 anos. R$ 86,00 (□ ), R$ 43,00 (O). Para crianças de 7 a 9 anos: segundas

ALONGAMENTO. Sala Gama. Grátis

CLUBE DO BASQUETE. Aperfeiçoamento. Para 12 a 16 anos. Grátis (□, O). Segundas e quartas, 15h.

TERCEIRA IDADE multimídia INTRODUÇÃO À NAVEGAÇÃO. Sala de Internet Livre. Inscrições antecipadas. Grátis. 0 7 /0 2 a 23 /0 3 . Terças e quin­ tas, 14h às 15h.

VÔU=Í TERCEIRA IDADE. Informações com os instrutores, no horário da atividade. Grátis (□). Grátis (O). Segundas e quartas, 14h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Sorteio de vagas para (O): 0 3 /0 2 , 14h, Sala Ômega. Vagas remanescentes para (□): 0 7 /0 2 , 12n30. Segunda a sexta, ThlO às 12h, 12h às 17n, sábados, 9h30 às 15h30. GINÁSTICA. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). Sorteio de vagas para (O): 0 3 /0 2 , 14h, Sala Ômega. Vagas remanescen­ tes para (□): 0 7 /0 2 , 12h30. Segundas e quartas, 14h e terças e quintas, 1Oh, 14n30 e 15h30. HATHA YOGA. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). Intensidade das aulas adequada ao grupo. Sorteio de vagas para (O): 0 3 /0 2 , 14h, Sala Ômega. Vagas re­ manescentes para (□): 0 7 /0 2 , 12h30. Segundas e quartas, 13h, 14h e 15h e terças e quintas, 9 h l5 e 10h30.

HIDROGINÁST1CA. R$ 43,00 (□). R$ 21,50 (O). Sorteio das vagas para (O): 03 /0 2 , 14h, Sala Ômega. Vagas re­ manescentes para (□): 0 7 /0 2 , 12h30. Segundas e quartas, às 8h, 9h, 1 lh e 13h e terças e quintas, às 9h, 1 lh , 14h e 15h. NATAÇÃO. «Módulo Iniciação Estilos Crawl e Costas. Sorteio de vagas para (O): 0 3 /0 2 , 14h, Sala Ômega. Vagas remanescentes para (□): 0 7 /0 2 , 12h30. R$ 43,00 (□). R$ 21,50 (O). Terças e quintas, 1Oh. REEDUCAÇÃO POSTURAL R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Sorteio de vagas para (O): 0 3 /0 2 , às 14h, Sala Ômega. Va­ gas remanescentes para (□): 07 /0 2 , 12h30. Terças e quintas, às 16h30.

/OENDIMENTO À TERCEIRA IDADE. Setor de Esportes. Segundas e terças, das 1Oh às 12h e quartas e quintas, das 14h às 16h.


INTERLAGOS 15h e sábados, domingos e feriados, 9h30 às 12h e 13h às 15h. CORPO E EXPRESSÃO

? re M P O DE VOCÊ... CONHECER. É tempo de tentar, conhecer, vivenciar, adm irar, descobrir. Aulas abertas. •Clínica de Kung Fu. A partir de 10 anos. Inscrições no local. Praça PauBrasil. 0 4 /0 2 . Sábado, l l h . «Sepatakraw. Fundamentos do futebol, vôlei e artes marciais. A partir de 12 anos. Quadra 2. 1 1 /0 2 . Sábado, 1 lh . «Gi­ nástica Natural. Com movimentos realizados por animais. Acima de 15 anos. Galpão de Criatividade. Inscri­ ções na barraca do Sesc Verão 2006. 12 /0 2 . Domingo, 9h30. «Aikidô. Acima de 12 anos. Praça Pau-brasil. 1 8 /0 2 . Sábado, l l h . «Clínica de Footênis. Movimentos do futebol com regras do tênis. Acima de 15 anos. Quadra de Tênis. 2 5 /0 2 . Sábado, 1 lh . «Dança de Salão. Ritmos carna­ valescos. Acima de 15 anos. Café Campestre. 2 6 /0 2 . Domingo, 14h.

Endereço: Av. Manoel Aves Soares, 1100 Telefone: (0 X X 1 1) 5 6 6 2 9 5 0 0 H o rá rio : Q u arta a D om ingo e feriados, das 8 h 3 0 Às 17h30. e m a il @in te rla g o s.se scsp .o rg . b r C o n fira os preços na u n id a d e Os espetáculos grafados em azul têm ingressos VeriSquea Unidade mais próxima.

28 /0 2 . Curadoria e pesquisa João Spinelli com obras de artistas brasileiros consagrados. Com oficinas de diversas técnicas de arte visual e ex­ pressão artística. Hall de Exposições, Sede Social. Visitação: quarta a do­ mingo e feriados, lO h às 17h. «Regis­ tro ao Instante. Exposição de fotos de dança. De Arnaldo J. G. Torres. Hall do Teatro.

SESC VERÃO 2006 MÚSICA

É TEMPO DE VOCÊ... CURTIR SÃO PAU­ LO. Praça Pau-brasil. Domingos, 13h. •André Juarez & Le Petit Comitê. Blues. 0 5 /0 2 . «Luca Bulgarini. MPB. 1 2 /0 2 . «Papo de Anjo. Choro. 1 9 /0 2. MULTIMÍDIA E INTERNET especial É TEMPO DE... CONECTAR-SE. Tempo de modernizar, conhecer, descobrir, navegar. A partir de 10 anos. Sala da Internet Livre. «Espião On Line. Sites apresentam em tempo real o movi­ mento de cidades do mundo. 05 a 2 6 /0 2 . Domingos, l l h . «Bate-Papo. Conversa em rede. Entrevista virtual sobre a relatividade do tempo com professor de Física. 18 /0 2. Sábado, U h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições É TEMPO DE VOCÊ... CONTEMPLAR. Nesse verão, é tempo de admirar, pa­ rar, olhar, descansar a mente, deixar o tempo passar. «Coleção Sesc de Arte Brasileira - Obras Selecionadas. Até

T tEMPO DE VOCÊ... CRIAR. Transfor­ mar, compor, inventar, fazer arte. Vi­ veiro de Plantas. Sextas, 14h. «Instru­ mentos Musicais de Sucata. 0 3 /0 2 . •Sino dos Ventos. 10 /0 2. «Batik Pa­ rafinado. 1 7 /0 2 . «Biscuit. 2 4 /0 2 . É TEMPO DE VOCÊ... EXPRESSAR-SE. Oficinas. Acima delO anos. «Grafismo Ambiental. Pintura coletiva de painéis. Terraço da exposição. 04 e 0 5 /0 2 . Sábado e domingo, 11 h30. •Janelas da Percepção. Desenho, gravura, pintura, fotografia e vídeo. Terraço da exposição. 11 e 12 /0 2. Sábado e domingo, 11 h30. «Mos­ trando a Cara. Comunicar emoções por técnicas de expressão facial. Videoteca da Exposição. 1 2 /0 2 . Do­ mingo, 15h. «Xilogravura. Gravuras com diferentes suportes e materiais, madeira, papel, fibras, sementes. Ter­ raço da exposição. 18 e 19 /0 2. Sá­ bado e domingo, 11 h30. «Argila e Outros Materiais. Experimentação com argila. Terraço da exposição. 25 e 2 6 /0 2 . Sábado e domingo, 11 h30. CINEMA E VÍDEO

TEMPo'DE LUZES E AÇÃO! Filmes abor­ dam uso do tempo. Sala de Internet Li­ vre. Domingos, 14h. «Curtindo a Vi­

da Adoidado. 0 5 /0 2 . «Tempos Mo­ dernos. Clássico de Charles Chaplin. 12 /0 2 . «Um Homem de Família. 19 /0 2. «Feitiço do Tempo. 2 6 /0 2 . ESPORTES

Y tEMPO DE VOCÊ... BRINCAR. «Han­ debol, Basquete aquático e Hidroanimação. Recreação na piscina. A par­ tir de 10 anos. Até 2 5 /0 2 . Quarta a domingo, lOh às 16h. «Trampolim Acrobático, Tênis e Futebol de Mesa. Recreação. Galpão de criatividade. Até 2 8 /0 2 . Quarta a Domingo, 13h. •Torneio Relâmpago de Natação. Acima de 9 anos. Inscrições no local. Conjunto Aquático. 05 a 1 9 /0 2 . Domingos, 13h. É TEMPO DE VOCÊ... JOGAR. É tempo de Suar, correr, cooperar, driblar, co­ memorar, confraternizar. «Festival de Embaixadinhas Contra o Relógio. Pa­ ra crianças, jovens e adultos. Campo Oficial, Ginásio e Campo Sintético. 12 e 2 6 /0 2 . Domingos, 9h30. «Torneio Aberto de Xadrez. Categoriais: 07 a 12 anos, 9h30 e a partir de 12 anos, 13h. Galpão de Criatividade. 19/0 2. Domingo, 9h30 e 13h. «Torneio Re­ lâmpago de Futebol Society. A partir de 15 anos. Inscrições no local. Cam­ po Sintético. 19 /0 2. Domingo, 9h30. recreação É TEMPO DE VOCÊ... CURTIR A NATU­ REZA. E tempo de enxergar, ouvir, ob­ servar, desafiar. •Arvorismo. Quatro pontes pelas copas das árvores a 7m do solo. Censura livre. Até 2 8 /0 2 . Sá­ bados, domingos e feriados, 13h às 15h. «Canoagem Recreativa. Com canoas canadenses. Censura Livre. Até 2 8 /0 2 . Quarta a sexta, 13h às

É TEMPO DE VOCÊ... MEDITAR. É tempo de pensar, parar um pouco, refletir, sentir a respiração no corpo, a harmonia com a natureza. Domingos, 9h30. «Lian Gong. Aula aberta. Inscri­ ções no local. Pça. Pau-brasil. 0 5 /0 2 . •Chi Kung. Aula aberta. Inscrições no local. Pça Pau-brasil. 2 6 /0 2 . É TEMPO DE VOCÊ...PULAR. 25 a 28 /0 2 . «Fantasias de Carnaval para Crianças. Oficina para crianças. Pra­ ça Pau-Brasil. Sábado a terça, lOh às 14h. «Folias Brasileiras. Apresenta­ ção de danças do norte/nordeste. Praça Pau-Brasil. Sábado a terça, 14h. «Hidroanimação de Carnaval. Atividade Aberta. Conjunto Aquático. Sábado a terça, 15h30. NATUREZA E MEIO AMBIENTE

É TEMPO DE VOCÊ... CURTIR A NATURE­ ZA. É tempo de enxergar, ouvir, obser­ var, desafiar. A partir de 10 anos. Vi­ veiro de Plantas. «Controle Natural de Pragas. 0 4 /0 2 . Sábado, lOh. «Con­ trole Natural de Doenças. 11/0 2. Sá­ bado, lOh. «Plantas Medicinais.

Itaquera Odontologia Pinheiros J Pompéia Santana Santo Amaro Santo André São CaetanoVila M ariana

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IPIRANGA

INTERLAGOS 18/02. Sábado, lOh. «Horta. Viveiro de Plantas. 25 /0 2. Sábado, lOh.

ping-pong, escalada horizontal e joos para todas as idades. Quarta a omingo e feriados, 9h às 17h.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

É TEMPO DE VOCÊ... SABOREAR. É tempo de criar e aumentar sua renda, degustar, sentir o sabor. •Demonstração. Orienta­ ção do preparo de alimentos rápidos, fáceis, gostosos e saudáveis. Restauran­ te. Até 19/02 - Saladas. Domingos, 13h às 15b. «Leve Verão. Venda de Su­ cos e saladas de frutas tropicais. Quios­ que Piscina. Até 26 /0 2. Sábados e do­ mingos, 1Oh às 1Th. oficinas É TEMPO DE VOCÊ... SABOREAR. «Ofi­ cina de Aproveitamento Integral de Alimentos. Receitas com cascas e talos de hortaliças e frutas. 04 e 1 8 /0 2 Tortas; 11 e 2 5 /0 2 - Sucos e geléias. Praça do forno. Sábados, 10h30. •Receitinhas Divertidas - Sobreme­ sas. Para crianças até 10 anos. Ludofeca. 11 /0 2. Sábado, 14h. INFANTIL espetáculos É TEMPO DE VOCÊ... EXPRESSAR-SE. Ludoteca. Domingos, 14h. «Encontro dos Maestros Internacionalmente Desconhecidos. Com Cia. Bonecos Ur­ banos. 0 5 /0 2 . «Estripulias no Circo. Com Cia. Suno de Arte. 12 /0 2. «Peauenas Histórias de Andersen. Com rneatro do Tempo. Formas animadas, objetos e música ao vivo. 19 /0 2. «So­ nhos, Confetes e Serpentina. Com Cia. Theatro do Tempo. Teatro de ani­ mação inspirado em crônicas urbanas e temas cotidianos. 26 /0 2 .

T tEMPO DE VOCÊ...BRINCAR. Recanto Infantil. Sábados, 14h. «Playgrounds. Brinquedos e instalações para o públi­ co infantil: Jacaré Gigante, Troncos e cordas, Circuito de Desafios, Casa da árvore. Até 28 /0 2 . Quarta a domin­ go, 9h às 17h. «Clown-lidade da Vi­ da. Esquete sobre qualidade de vida, o prazer, a alegria e o bom humor com música e movimentos. Recanto In­ fantil. 0 4 /0 2 . «O Inventor do Tempo e Idéiais Modernistas. Sentidos e con­ ceitos de tempo em textos de escritores famosos. 11 /0 2 . «Contos para Com­ bater o Mau Humor. Objetos do coti­ diano ganham novas leituras. 18 /0 2. •Realejo Falante e os Poetas Moder­ nistas. Com Cia. Burlesca. Poemas do modernismo. 2 5 /0 2 .

recreação XADREZ, DOMINÓ, DAMA GIGANTE E BOCHA BALL. Joaos gigantes para empréstimo na Sede Social. Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h. CORPO E EXPRESSÃO instalações EM FORMA. Percursos de 2km, 4km e 6km para caminhadas e corridas com estação de exercícios físicos integra­ das às áreas verdes. Quarta a domin­ go e feriados, 9h às 17h.

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NATUREZA E MEIO AMBIENTE serviços VIVEIRO DE PLANTAS. Ó.OOOm2 com 25.000 mudas em exposição e à ven­ da. Estufa de Plantas, Sementeira, Minhocário, Composteira, Insetários, Terrário e conjunto cenográfico integrado à natureza. Assessoria para escolas e instituições da comunidade interessa­ das em realizar eventos educacionais relacionados ao meio ambiente. Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO especial CHURRASQUEIRAS. Quiosques com re­ serva antecipada pelo telefone. Q uar­ ta a domingo e feriados, 9h às 17h. SOCIEDADE E CIDADANIA serviços SESC EMPRESA. Assessoria às empre­ sas: organização de torneios, compe­ tições esportivas e eventos sócio-culfurais; convenções, treinamento de Re­ cursos Humanos e locação de espaços para realização de eventos empresa­ riais. Informações: 5662-9505 com Daniela. Quarta a domingo e feria­ dos, 9h às 17h. INFANTIL recreação LUDOTECA, BRINQUEDOTECA E RE­ CANTO INFANTIL. Oficinas e Ativida­ des Recreativas - Brincadeiras e Jogos Populares com o tema Tempo e M ovi­ mento - Sesc Verão 2006. Até 28 /0 2 . Quarta à domingo, 1Oh às 17h.

ESPORTES INSTALAÇÕES. «Conjunto Aquático. Solário e piscinas de uso recreativo. Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h. «Conjunto Esportivo. Ginásio de esportes, sete quadras poliesportivas, campo de futebol oficial, dois campos de futebol social em grama sintética, duas quadras de tênis, pista de ciclis­ mo rústico, pista de atletismo e área para skate e patins. Quarta a domin­ go e feriados, 9h às 17h. «Galpão de Criatividade. Cama elástica, mesa de

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Oswaldinho da Cuíca, no O Brasil no Samba Enredo. Confira a programação

Endereço: Rua Bom P a stor, 8 2 2 Telefone: I0 X X 1 1) 3 3 4 0 2 0 0 0 H o rá rio : Terça a Sexta, das 0 7 Às 22h. Sábados, dom ingos e FERIADOS, DAS 9h ÀS 18h. e m a il@ ip ira n g a .s e s c s p .o rg .b r Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela RedeINGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima.

tino Sesc Santana, passando pelo par­ que da Juventude e campo de Marte, percurso de 50 km. Grátis. 19/02. Do­ mingo, saída da unidade, lOh. aulas abertas CLUBE DA CAMINHADA - PARQUE A PARQUE. Destino parque Chico Mendes, pelas ruas e avenidas do do Ipiranga e da região do ABC. Grátis. 19/02. Do­ mingo, saída da unidade, lOh.

SESC VERÃO 2006 MÚSICA SHOWS. Grátis. Sábados, 19h. Quintal. •Orquestra do Fubá. 04 /0 2. «Sandália de Prata. 11/02. «Clube do Balanço. 18/02. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

HIDROGINÁSTICA. De 05 a 2 6 /0 2 . Domingos, às 1Oh. recreação BASQUETE AQUÁTICO. Grátis. 04 e 0 5 /0 2. Sábado e domingo, 16h. DIVERSESC. Quintal. Grátis. 04 a 19/02. Sábados e domingos, 13h às 15h.

BIRIBOL Grátis. 11 e 12/02. Sábado e AULAS ABERTAS. Com Cristine Torchia. domingo, 16h. Valor por aula: R$ 8,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O). «Bijuterias I - Brincos com PÓLO AQUÁTICO. Grátis. 18 e 19/02. Murano. 11 /0 2 . Sábado, 1Oh às 12h. Sábado e domingo, 16h. •Pinturas Especiais I - Imitação de Gra­ nito. 12/02. Domingo, 1Oh às 12h. CORPO E EXPRESSÃO CURSOS. Com Cristine Torchia. Valor por AULAS ABERTAS. Quintal. Grátis. «Massa­ aula: R$ 16,00; R$ 8,00 (□). R$ 5,00 gem Terapêutica Oriental. Com Denise (O). «Bijuterias II - Aplicação de Ele­ Giarelli. 04 e 05 /0 2. Sábado e domin­ mentos. 01 e 03 /0 2. Quarta e sexta, go, 11 h30. «Chi Kung. Com Jefíerson 14h às 17h. «Bijuterias II - Entrelaça­ Itako. U a i 9/02 . Sábados e domin­ mento com Vários Fios. 14 e 16/02. gos, 11 h30. «Danças Brasileiras. Com Terça e quinta, 14h às 17h. «Pinturas Es­ Allan Kardek. 18 e 19/02. Sábado e peciais II - Pintura Livre e Envelhecimen­ domingo, 15h. «Alongamento. Com Tato. 02 /0 2. Quinta, 14h às 17h. «Pintu­ tiana Mascara. 11 e 12/02. Sábado e ras Especiais II - Esponjação, Estêncil e domingo, lOh. «Dança Afro-Brasileira. Molde Vazado. 15 e 17/02. Quarta e Com Juvenal Alvaro. 11 e 12/02. Sába­ sexta, 14h às 17h. do e domingo, 15h. «Dança de Rua. Com Maurício Nunes. 04 e 05 /0 2. Sá­ ESPORTES bado e domingo, 15h. «Voga. Com Karen Cocino. 04, 05, 18 e 19/02. Sába­ dos edomingos, lOh. CLUBE DO PEDAL - CIRCUITO SESC. Des­


mais renomados interpretes apresenta suas principais composições. R$ 20,00; R$ 10,00 (□, ♦ ). R$ 7,00 (O). 03 /0 2. Sexta, 21 h.

NATUREZA E MEIO AMBIENTE AULAS ABERTAS - PRODUTOS COM ER­ VAS AROMÁTICAS. Com Ana Maria Dourado e Lucinda Vieira. Valor por au­ la. R$ 8,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O). •Preparação. Vinagres e azeites tempe­ rados, sal aromático e saladas de flores. 0 4 /0 2. Sábados, 1Oh às 12h. «Cultivo. Temperos em pequenos espaços. 19/02. Domingo, 1On às 12h. CURSOS. «Ikebana I. Com a equipe Ikebana Sogetsu. R$ 8,00; R$ 4,00 (□). R$ 3.00 (O). 0 5 /0 2 . Domingo, 1Oh às 12h. •Ikebana II. R$ 16,00; R$ 8,00 (□). R$ 5.00 (O). 0 7 e 0 9 /0 2 . Terça e quinta, 14h às 17h. SAÚDE E AUMENTAÇÃO CURSOS. «Ervas: Bem-Estar e Saúde. R$ 16,00; R$ 8,00 (□). R$ 5,00 (O). 08 e 10/02. Quarta e sexta, 14h às 17h. INFANTIL OFICINAS. Grátis. «O Som da Sucata. Construção de instrumentos musicais. Com a CiaDeTodoDia. 04, 12 e 18/02. Sábado e domingo, 14h às 16h. «Brin­ quedos Criativos. Com Cristine Torchia. 05 e 11 /0 2 . Sábado e domingo, 14h às 16h. RECREAÇÃO. Grátis. «Mas que Gira, Gi­ ra. confecção de brinquedos que giram com José Plácido e Marcelo Jabú. Até 19/02. Terças, quintas e domingos, 13h30 às 15h30. «Brincadeiras Canta­ das e Contadas. Com Lindalva Souza, do Grupo Parceiros do Brincar. Até 17/02. Quartas e sextas, 13h30 às 15h30. «Brincando no Jardim. Até 19/02. Terça a domingo, 1Oh às 1Th. TEATRO espetáculos GOTA D'AGUA-BREVIÁRIO. De Chico Buarque e Paulo Pontes. Direção Heron Coelho e Georgette Fadei. R$ 10,00; R$ 5.00 (□, ♦ ). R$ 3,00 (O). Até 29 /0 3. Quartas, 21 h. MÚSICA

CARDÁPIO MUSICAL Área de Convivên­ cia. Grátis. Sextas, 19h. «Doce Fole. Com Claudia Freixedas e Gabriel Levy. 0 3 /0 2 . «Cristina Campos - Bossa Nova, Você Vai Ver. 10 e 17/02. «Cris­ tina Campos - Cadência Bonita do Samba. 24 /0 2. ENCONTROS COM O CHORO INSTRUMENTAL LUA DE PRATA. Com fa­ mília Martins. Área de convivência. Grátis. 14/02. Terça, 19h. NUMA SÓ VOZ - A QUATRO VOZES. Com Dora, Jurema, Jussara e Thatiana. Grátis. Área de Convivência. 15/02. ! Quarta, 19h. música erudita CEM ANOS DE RADAMÉS GNATTAU PAULO PORTO ALEGRE. O violonista, aluno e amigo do mestre e um de seus

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T rASIL N O SAMBA ENREDO. 04 a 28 /0 2. «O Brasil no Samba Enredo. Ex­ posição e audição de letras e melodias importantes de escolas de samba do RJ e de SP. Na abertura, apresentação da So­ ciedade Escola de Samba Imperador do Ipiranga e demonstração de Mestre Sala e Porta Bandeira. Hall de Entrada. Grátis. Abertura 0 4 /0 2 . Sábado, 19h. Visitação: Terça a sexta, 9h às 21 h e sá­ bados, domingos e feriados, 9h às 17h30. «Jamelão. Teatro. R$ 24,00; R$ 12.00 (□, ♦ ). R$ 9,00 (O). 04 /0 2. Sá­ bado, 21 h. «Bateria feminina do G.R.C.E.S. Mocidade Alegre. Show. Quintal. Grátis. 0 5 /0 2 . Domingo, 17h. •Mestre Sala e Porta Bandeira. Workshop. Com Mestre Gabi (AMESPBESP). A partir de 12 anos. Inscrições antecipa­ das. R$ 10,00; R$ 5,00 (□). RS 3,00 (O). 05 a 19/02. Domingos, 15h. «Le­ tra do Samba e Melodia. Workshop. Com T-Kaçula. A partir de 15 anos. Ins­ crições antecipadas. R$ 10,00; R$ 5,00 (□). R$ 3,00 (O). 07 a 23 /0 2. Terças e quintas, 19h. «Ritmo, Bateria e Percus­ são. Workshop. Não há necessidade de trazer os instrumentos. Com Mestre Pau­ lo e Mestre Marquinhos. Inscrições ante­ cipadas. R$ 10,00; R$ 5,00 (□, ♦ ). R$ 3.00 (O). 08 a 24 /0 2. Quartas e sextas, 19h. «Ideval e Zelão convidam André Pantera e Carlos Jr. Show. Teatro. R$ 15,00; R$ 7,50 (□, ♦ ). R$ 5,00 (O). 10/02. Sexta, 21 h. «A Importância Sócio-Histórica e Cultural da Letra do Sam­ ba Enredo e a Memória Oral Brasileira. Bate-papo entre pesquisadores, compo­ sitores, músicos e intérpretes. Mediação de Evaristo de Carvalho, da Rede Nacional do Samba. Auditório. Grátis. 11/02. Sábado, 17h. «Jorginho do Im­ pério e Baianinho. Show. Teatro. R$ 24,00; R$ 12,00 (O). R$ 9,00 (O). 11 /0 2 . Sábado, 21 h. «Bateria Show do Mestre Marquinhos da Unidos do Peruche. Show didático. Quintal. Grátis. 12/02. Domingo, 17h. «Marco Antô­ nio, Santaninha e Baby da Nenê da Vi­ la Matilde. Show. Teatro. R$ 15,00; R$ 7,50 (□, ♦ ). R$ 5,00 (O). 17/02. Sex­ ta, 21 h. «Jurandir da Mangueira e Zé Di. Show. Teatro. R$ 24,00; R$ 12,00 (□, ♦ ). R$ 9,00 (O). 18/02. Sábado, 21 h. «Cordão Carnavalesco Ziriguidum. Apresentação e cortejo relembra os antigos carnavais de São Paulo. O r­ ganizado por Oswaldinho da Cuíca. Quintal. Grátis. 19/02. Domingo, 17h. •Oswaldinho da Cuíca, Thobias da VaiVai e Sílvio Modesto. Teatro. R$ 15,00; R$ 7,50 (□, ♦ ). R$ 5,00 (O). 24/02. Sexta, 21 h. «Estandartes da Folia. Ofici­ na. Formação de bloco carnavalesco na unidade ao final. Galpão. Grátis. 25 a 28 /0 2. Sábado a terça, 13h30 às 15h30. «Fantasias de Carnaval. Ofici­ na. Formação de bloco carnavalesco na unidade ao final. Galpão. Grátis. 25 a 28 /0 2. Sábado a terça, 13h30 às 15h30. «G.R.C.E.S. Lavapés. Show da agremiação fundada na década de 30, no Cambuci. Quintal. Grátis. 25 /0 2. Sá­ bado, 17h. «Máscaras de Carnaval.

Oficina. Formação de bloco carnavales­ co na unidade ao final. Galpão. Grátis. 25 a 28 /0 2. Sábado a terça, 13h30 às 15h30. «Realejo de Carnaval. Interven­ ção com a Cia. Patética. Grátis. 25 a 27 /0 2. Sábado a segunda, 12h30. •G.R.C.E.B. Escola de Samba Império do Cambuci. Apresentação. Quintal. Grátis. 2 6 /0 2 . Domingo, 17h. •G.R.C.F.S. Barroca Zona Sul. Apresen­ tação. Quintal. Grátis. 27 /0 2. Segunda, 17h. «S.E.S. Imperador do Ipiranga. Apresentação. Quintal. Grátis. 28 /0 2. Terça, 17h. DANÇA CURSOS 2005. «Dança de Salão. Com Selma Picolo e Renato Picolo. Sala 3. R$ 52.00 (□). R$ 26,00 (O). Até 04 /0 2. Sábados, 15h às 17h. «Dança Flamenca. Com Roberta Zanellato. Sala 3. R$ 52.00 (□). R$ 26,00 (O). Até 05 /0 2. Sábados, 1Oh às 12h. MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas TERCEIRA IDADE NA REDE. Grátis. 01 a 17/02. Quartas e sextas, 15h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS instalações MURAL DO QUINTAL Grátis. «AVista. De Maurício José. 0 7 /0 2 a 19/03. Visita­ ção: terça a sexta, 9h às 21 h e sábados, domingos e feriados, 9h às 17h30. ESPORTES palestras FUTEBOL NO MUNDO. Écio Pasça discute o esporte como meio de inclusão social. Grátis. Teatro. 0 2 /0 2 . Quinta, 19h. torneios e campeonatos FESTIVAL INTEGRAÇÃO FUTEBOL DE CAMPO. 16 equipes de várzea da re­ gião do Ipiranga. Grátis. Campo do União Mútua Vila Carioca. 04 /0 2. Sá­ bado, a partir das 9h. CORPO E EXPRESSÃO

ALONGAMENTO. R$ 52,00 (□); R$ 26.00 (O). A partir de 17/01. Quartas e sextas, 19h30 às 20h20. CLUBE DA NATAÇÃO. R$ 36,00 (□); R$ 18.00 (O). A partir de 21 /0 1. Sábados, 9h30. MASSAGEM TERAPÊUTICA ORIENTAL. Com Denise G. Alario. Até 07 /0 2. R$ 52.00 (□); R$ 26,00 (O). Terças, 9h às 10h30. GINÁSTICA. R$ 52,00 (□); R$ 26,00 (O). A partir de 17/01. Terças e quintas, 8h, 15h30, 19h e quartas e sextas, 18h30. HIDROGINÁST1CA. R$ 78,00 (Q)R$ 39,00 (O). A partir de 17/01. Terças e quintas, Th, 14h30 e 19h30. YOGA. R$ 52,00 (Q)R$ 26,00 (O). A par­ tir de 17/01. Terças e quintas, 19h30 às 20h30 e quartas e sextas, 17h às 18h.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ brado a partir de 3 anos. R$ 15,00 (□). RS 7,50 (O). Terças e quartas, 8h às 14h, quintas e sextas, 15li às 21 h e sá­ bados, domingos e feriados, 9h às 13h e 14h às 17h. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Terça a sexta, 13h às 17h e 17h30 às 21 h30 e sábados, 9h às 13h e 13h30 às 17h30. INFANTIL espetáculos O REISADO DA BORBOLETA DO PICA PAU E DO MARACUJÁ. Comemoração dos dez anos da Cia. da Tribo. R$ 8,00; R$ 4,00 (□, ♦ ). R$ 2,00 (O). 05 a 26 /0 2. Domingos, 1óh. CURSOS. «Futsal. 7 a 9 anos. Ginásio. R$ 15.00 (□); Grátis (O). Quartas e sextas, 14h30às 15h30. «Futsal. 10 a 1 4 anos de idade. Ginásio. R$ 15,00 (□); Grátis (O). Quartas e sextas, 15h30 às 16h30. •Ginástica Artística. 7 a 15 anos. R$ 15.00 (□); Grátis (O). Quartas e sextas, lOh. «Natação Iniciação. 9 a 14 anos. R$ 78,00 (□); R$ 39,00 (O). Terças e quintas, lOh e 18h30. «Yoga. 7 a 10 anos. R$ 10,00 (□); $ 5,00 (O). Terças e quintas, 16h30. «Capoeira. 7 a 14 anos. Com Maurício Germano. R$ 30.00 P)R $ 15,00 (O). Até 07 /0 2. Quartas e sextas, 9h às 10h30.

ESCALADA ESPORTIVA. Ginásio. Grátis. A partir de 14/01. Sábados, domingos e feriados, 13h30 às 15h30. espaço lúdico EMPRÉSTIMO DE JOGOS. R$ 1,00. Grátis (□, O). Terça a sexta, 9h30 às 17h30 e sábados, domingos e feriados, 9h30 às 17h. TERCEIRA IDADE

/DÉL45 PARA O CHÁ. «Cantando a Histó­ ria do Brasil. Com llcéia Miriam e grupo Bambas da MPB. Teatro. Preço único: R$ 4,00. 21 /0 2. Terça, 15h.

CLUBE°DA CAMINHADA. Hall de entrada. Grátis. Quartas e sextas, 14h30 às 15h20. CURSOS. R$ 26,00 (□); R$ 13,00 (O). •Alongamento. Terças e quintas, 15h30 às 16h20. «Danças Brasileiras. Quartas e sextas, 16h30 às 17h20. «Ginástica. Terças e quintas, 14h30 e 16h30 e quar­ tas e sextas, 8h, 11 h e 16h30. «Hidroginástica. R$ 39,00 (□); R$ 18,00 (O). Terças e quintas, 8h, 9h, 11 h, 12h, 13h30, 16n30 e 17h30 e quartas e sex­ tas, 8h, l l h , 12h, 14h30, 16h30, 17h30 e 18h30. «Natação Iniciação. R$ 39.00 (□); R$ 18,00 (O). Terças e quin­ tas, 15h30 e quartas e sextas, 9h, 1Oh e 15h30. «Voleibol. Ginásio. Grátis. Quartas e sextas, 14h30 às 15h20. • Yo­ ga. R$ 52,00 (□); R$ 26,00 (O). Terças e quintas, 17h30 às 18h30 e quartas e sextas das 15h30 às 16h.

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ITAQUERA ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

% R Ã O & QUALIDADE DE VIDA. Exposi­ ção de humor com painéis artísticos cria­ dos pelo cartunista Wagner Zanirato, com orientações e dicas de verão e qua­ lidade de vida. Espaços abertos da uni­ dade. 15/01 a 2 6/0 2. Quarta a domin­ go, 9h às 17h. ESPORTES

N A ? ONDAS DO TEMPO. Animação musical no Parque Aquático. Com equi­ pe Sesc. 04/01 a 26 /0 2. Quarta a do­ mingo, lOh.

Endereço: Av. F&nando do Espírito Santo Alves de M a tto s , 1000 Telefone: (0 X X 1 1) 6 5 2 3 9 2 0 0 H o rá rio : Q u arta a D om ingo e FERIADOS, DAS 9h ÀS 17h. e m a il@ ita q u e ra .s e s c s p .o rg .b r C o n fira os preços na u n id a d e Os espetáculos grafados em azul lêm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. TEATRO

lbllfcRVENÇÕES DE VERÃO. Apresenta­ ções de grupos teatrais em espaços di­ versos da unidade, durante o Sesc Ve­ rão. Sempre 9h, 11 h e T5h. «Charanga Circense. Com Cia. Suno. De Helena Fi­ gueira. 04 e 05 /0 2. Sábado e domingo. •Clow-lidode de Vida. Com a Cia. do Teatro. 11 e 12/02. Sábado e domingo. •Loucos N'Água. Com a Cia. Suno de Arte. 18 e 19/02. Sábado e domingo. •Banda Budesca. 25 e 26/02. Sábado e domingo. «Muitos Carnavais. Criação coletiva Cia. Linguagens D7Arte. 27 e 28/02. Segunda e terça MÚSICA

do a terça, 13h. «Folias & Folguedos. Apresentação de diversas manifesta­ ções musicais e artísticas que ocorrem no carnaval. Com grupo Folias & Fol­ guedos. Ginásio de Esportes. 25 a 2 8 /0 2 . Sábado a terça, 15h. aulas abertas A MÚSICA ATRAVÉS DOS TEMPOS. Refle­ xão sobre a história da música ocidental. Não é necessário conhecimento prévio. Inscrições no Setor de Programação. Ca­ marim do Palco da Orquestra Mágica. 03 a 25 /0 2. Sextas e sábados, 15h.

OTEMPO ATRAVÉS DA MÚSICA. Musicalização por meio de audição, análise e exercícios práticos. Não é necessário co­ nhecimento prévio. Inscrições no Setor de Programação. Camarim do Palco da O r­ questra Mágica. 03 a 25 /0 2. Sextas e sábados, 11 h. O TEMPO, O CORPO, O RITMO. Aborda os conceitos de pulsação, subdivisão do tempo e conduções rítmicas. Não é ne­ cessário conhecimento prévio. Inscrições no Setor de Programação. Camarim do Palco da Orquestra Mágica. 05 a 26 /0 2. Domingos, 11 h e 15h. MULTIMÍDIA E INTERNET

FOUAS BRASILEIRAS. Elementos mar­ cantes do Carnaval de várias regiões do Brasil. Domingos, 15h.»GRCES Leandro de Itaquera. Palco da O r­ questra Mágica. 0 5 /0 2 . «GRCES Tradição da Zona Leste. Praça de Eventos. 12 /0 2. «GRES - Vai-Vai. Com Tobias da Vai-Vai, Oswaldinho da Cuíca e bateria. Palco da Orques­ tra Mágica. 19 /0 2. «Barracão da Fo­ lia. Oficinas de máscaras, fantasias, adereços, etc. Com o grupo Folias & Folguedos. Ginásio de Esportes. 25 a 28 /0 2. Sábado a terça, a partir das 1 lh . • Danças Brasileiras. Ritmos, ma­ nifestações artísticas de várias regiões. Com o grupo Folias & Folguedos. G i­ násio de Esportes. 25 a 2 8 /0 2 . Sába­

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CASA DAS MÁQUINAS. Palestras sobre hardware, redes e armazenamento de dados. 04 a 18/02. Sábados, 15h. TOUR NA WEB. Sites de arte, animações e jogos. 04 a 18/02. Sábados, 16h30. CINEUNK. História, Making ofe sites de fil­ mes. 05 a 26/02. Domingos, 11 h. VIDEOAULAS DE FLASH. Oficina de cria­ ção de sites e animação para web. 10 a 24 /0 2. Sextas, 9h30 às 17h. PRIMEIROS CUQUES. Iniciação. 16 e 23 /0 2. Quintas, 11 h.

tunista e chargista Caulos, de grande im­ portância para o movimento ambientalis­ ta da década de 70, retrata a visão so­ bre a questão ecológica nos tempos da ditadura militar e da censura. Sede So­ cial. Até 28/02. Quarta a domingo, 9h às 17h. «Que Planeta É Esse? Oficina sobre cartum, discussão de questões socioambientais e desenvolvimento de his­ tórias com o tema. Inscrições antecipadas tel.: 6523 9230. Camarim do Palco da Orquestra Mágica. 25 /0 2. Sábado, 14h às 16h.

GINCANA E TRILHA. Parques Lúdicos. Com equipe Sesc. 02 a 24 /0 2. Quarta a sexta, 13h30.

COLETA SELETIVA: ZONA LESTE FAZ! Pro­ grama que reúne catadores de materiais da Zona Leste com o objetivo de fomen­ tar a participação organizada deste grupo ae trabalhadores na coleta seletiva urbana. Espaço dos Benfeitores. Grátis. 04 /0 2. Sábado, 15h.

VERÃO ESPORTIVO. Clínicas de voleibol, basquetebol, futebol e tênis de mesa. G i­ násio de Esportes. 04 a 19/02. Sábados e domingos, 1Oh.

AGENDA 21 LESTE. Encontros mensais para discutir e mapear as questões socioambientais da região. Espaço dos Benfeitores. 18/02. Sábado, 09h.

ARENA VERÃO. Modalidades recreativas típicas do verão. Campo de Areia. Com técnicos Sesc. «Peteca. 02 a 05 /0 2. Quarta a domingo, 9h30. «Futvôlei. 08 a 12/02. Quarta a domingo, 9h30. •Tamboréu. 15 a 19/02. Quarta a do­ mingo, 9h30. «Beachbasquete. Adapta­ do ao basquete na areia. 22 a 28/02. Quarta a terça, 9h30.

PÓLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Preços de Portaria. Até 29 /0 1. Quarta a domingo, 9h às 17h. •Herbário. «Horta. «Pomar. «Trilha. •Viveiro de Plantas.

JOGOS ESTRATÉGICOS. Informações pelo tel.: 6523 9335 ou xadrez@itaquera.sescsp.org.br. Preços de Portaria. •Clube da Estratégia. 02 a 28 /0 2. Quarta a domingo, 9h às 17h. «Praça dos Jogos Gigantes. Praça de Eventos. 02 a 28/0 2. Quarta a domingo, 9h às 17h. SESC VERÃO 2006. Para pensar, relaxar os músculos, movimentar o corpo e en­ volver a família. Sala de Convenções. •Alongamento. Com técnicos Sesc. 02 a 24 /0 2. Quarta a sexta, 14h. «Circuito de Ginátíca. Diversos implementos como step, cordas e halteres. Com técnicos Sesc. 02 a 24/0 2. Quarta a sexta, 1Oh. •Dança de Salão. Com Renato Mota. 04 e 05 /0 2. Sábado e domingo, 1Oh. «Taichi-chuan. Com Dagoberto Luis de Souza. 04 e 05 /0 2. Sábado e domingo, 15h. «Família Cooperativa. Integração da família por meio de jogos cooperati­ vos. Com técnicos Sesc. 11 e 12/02. Sá­ bado e domingo, 14h. «Ginástica Integrativa. 11,12, 25 e 26 /0 2. Sábados e domingos, lOh. «Massagem Integrativa. Com Gisele Smith. 11 e 12/02. Sá­ bado e domingo, 15h. «Brinca Yoga. Movimentos e posições da Yoga para crianças. Com Renata Perez. 18 e 19/02. Sábado e domingo, 14h. «Ca­ poeira. 18 e 19/02. Sábado e domingo, 15h30. «Ritmos. Vivência de ritmos e movimentos com intensidade variada. 18 e 19/02. Sábado e domingo, 1Oh. NATUREZA E MEIO AMBIENTE exposições SÓ DÓI QUANDO EU RESPIRO. «Exposi­ ção. Baseada no livro homônimo do car­

OFICINAS. Após pagamento do acesso à unidade, as atividades são gratuitas. •Trilha da Mata e Revegetação. Percor­ rendo a trilha, revegetar com espécies nativas da Mata Atlântica este pequeno trecho de mata existente refletir sobre a importância das áreas verdes nas cida­ des. Bichos da Mata. 03, 22 e 26/02. Sexta, quarta e domingo, 14h às 15h30. •Origami e Cadeia Ãlimentar. Criação de cadeia alimentar equilibrada por meio da técnica da dobradura de pa­ péis. Inscrições antecipadas tel.: 6523 9230. Camarim do Palco da Orquestra Mágica. 05 /0 2. Domingo, 14h às 1óh. •Observação de Aves. Espécies que ha­ bitam a região. Saída: Sede Social. 17 e 19/02. Sexta e domingo, 14h30 às 16h. JARDINAGEM NAS 4 ESTAÇÕES. Agendamento prévio tel.: 6523 9230 / 9234. •Um Jardim de Beija-flores. Formas de atrair beija-flores pela construção de um jardim. «Bichos aa Mata. 09 e 12/02. Quinta e domingo, 10h30 às 12h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

Pr o g r a m a c o n s t r u in d o saú d e , ins­ crições antecipadas tel.: 6523 9234 / 9230. «Ação Socioeducativa Barong. Discução sobre temas como AIDS/DST e gravidez não planejada. 25 a 28/02. Sábado a terça, 1Oh às 1Th. ODONTOSESC. Carreta equipada com consultórios odontolóaicos reazlia ações preventivas de saúde bucal, por meio de trabalho educacional e tratamentos clíni­ cos e cirúrgicos. Atendimento para (O). Informações na Central de Atendimento tel.: 6523 9326 ou e-mail@itaquera.sescsp.org.br. Até 30/12. Terça a sá­ bado, 8h30 às 12h30 e 13h30 às 17h30.


PINHEIROS

Gal Oppido

ODONTOLOGIA

Odontologia

>: Rua Floréncio de Abreu, 305 T elefone: (0 X X 1 1 ) 3 3 2 9 2 8 0 0 H o r á r io : Segunda a Sexta, das 0 8 h às 2 1 h. em ail@ odontologia.sescsp.org.br

CALENDÁRIO DE PALESTRAS PROGRA­ MADAS. Orientação a respeito da Clíni­ ca Odonfológica e manutenção da saú­ de bucal. Sala de reuniões, 6o andar. •Dra. Rita de Cássia B. Duarte. 0 1/02. Quarta, 08h e 1Oh. *Dr. Luiz Vicente Martino. 0 3 /0 2 . Sexta, 17h. «Dra. Adriana Gama Teixeira. 07 /0 2. Terça, 12h30 e 14h30. »Dr. Paulo R. Ramalho. 08 /0 2. Quarta, 8h e lOh. «Dr. Fábio Robles. 10/02. Sexta, 17h. «Dra. Toma­ ra V. Mastria. 14/02. Terça, 12h30 e 14h30. «Dr. Carmine Arnoni Neto. 15/02. Quarta, 8h e 1Oh. «Dra. Renata Napole Stella. 17/02. Sexta, 17h. «Dra. Márcia Takahashi. 21 /0 2 . Terça, 12h30 e 14h30. «Dra. Jacqueline Callejas. 22/02. Quarta, 8 h e l0 h . CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. O serviço de odontologia do Sesc oferece trata­

mentos clínicos e cirúrgicos em diversas especialidades: endodontia, periodontia, odontopediatria, prótese e rádiodiagnóstico. As ações na área de odon­ tologia procuram prevenir e evitar pro­ blemas de saúae, complementadas também por trabalho educacional. In­ forme-se sobre o período de inscrição nas unidades do Sesc. • Atendimento a Adultos. Para (O) e dependentes. Res­ taurações em geral, tratamento de ca­ nal, doenças da gengiva, cirurgias, pró­ teses, radiografias panorâmicas, periapicais, interproximais e odusais. Não oferecemos implantes dentários e ortodontia (aparelhos corretivos). Segunda a sexta, 8h às 21 h. • Atendimento a Menores de 14 Anos. Para filhos dos (O). Restaurações em geral, tratamento de canal, doenças da gengiva, cirur­ gias, odontopediatria, radiologia (ra­ diografias panorâmicas, periapicais, in­ terproximais e odusais). Não oferece­ mos ortodontia (aparelhos corretivos). O Sesc Odontologia também oferece sistema de escovação supervisionado por uma higienista. Segunda a sexta, 8h às 16h30.

SAÚDE BUCAL E ESTÉTICA DENTAL O que é retração gengival? É o deslocamento da gengiva, provocando exposição da raiz do dente. Isso pode ocorrer em um só dente ou em vários. O que ocasiona essa retração? A causa não é fácil de determinar. Entre várias hi­ póteses estão o traumatismo por escovação (fricção exagerada com escova de cerdas duras), inflamação da gengiva pela presença de placa bacteriana, trau­ ma odusal (forças excessivas sobre o ciente, causadas por má posição dentária ou por restaurações "altas"), posição alta dos freios labiais e lingual, movimentos ortodônticos realizados de maneira incorreta, dentes apinhados (encavalados). Por que nessa situação os dentes ficam mais sensíveis? Devido à exposição da raiz, a camada que a reveste (cemento) desaparece, expondo a dentina, que é sensível. Bochechos com soluções fluoretadas podem amenizar o problema. Existe tratamento? Normalmente, o que se faz é evitar a evolução desse processo por intermédio de escovação adequada, limpeza profissional, ajuste oclusal, remo­ ção de hábitos nocivos, remoção de excessos de materiais restauradores (se houver), e, se for o caso, corrigir a má posição do dente com aparelho ortodôntico. É possível recobrir a raiz novamente? Sim, por intermédio de técnicas cirúrgicas utilizadas principalmente em retração de um ou no máximo dois dentes. São ci­ rurgias de resultados não previsíveis, mas que em determinadas situações valem a pena tentar. São feitas principalmente visando a estética.

Endereço: Rua Paes Leme, 195 Telefone: (0 X X 1 1) 3 0 9 5 9 4 0 0 Horário: 3aa 6°, das 13h às 22h, Sábados, Domingos e Feriados, das 10h às 19h. Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESS0SESC Vertique a Unidade mais próxima. SESC VERÃO 2006 LITERATURA recreação JORNADA LÚDICA ATRAVÉS DOS TEM­ POS. Com Ludus Culturalis e Devir. Jo­ gos de estratégia (RPG) e miniaturas. Ginásio Topázio. Grátis. 05 a 26 /0 2. Domingos, 13h às lóh . ESPORTES

GINÁSTICA LÚDICA. Com técnicos Sesc. Grátis. Ginásio Topázio. 01 e 03/02. Quarta e sexta, 16n às 18h. CLÍNICAS, DEMONSTRAÇÕES E VIVÊN­ CIAS. Com técnicos Sesc. Ginásio Topá­ zio. Grátis. «Tênis de Quadra. Ginásio Ônix. 07 a 23 /0 2. Terças e quintas, 20h. «Tênis de Mesa e Esportes com Raquetes. Com Edilson de Souza. 11 e 12/02. Sábado e domingo, 13h às 18h. «Futebol e Outros Jogos de Mesa. Com Paulo M adjarof. 25 e 26 /0 2. Sá­ bado e domingo, 13h às 18h. recreação JOGOS AQUÁTICOS. A partir de 10 anos. Grátis. Até 28 /0 2. Domingos e feriados, 11 h30. ESPORTE & RECREAÇÃO MONITORADA. Grátis. Ginásio Ônix. Até 2 8 /0 2 . •Basquete. Sábados, domingos e feria­ dos, 10h30 às 12h30. «Futsal. Sába­ dos, domingos e feriados, 15h30 às 18h30. «Vôlei. Sábados, domingos e feriados, 12h30 às 15h.

CORPO E EXPRESSÃO ESPECIAL Para matriculados no Progra­ ma Ginástica e Saúde acima de 12 anos. Retirar senhas com 15min de antecedência. Ginásio Mosaico. Grátis. «Body Balance. Com Elaine Usberti. 07 a 10 /0 2. Terça a sexta, 20h. 14 a 17 /0 2. Terça a sexta, 7h30 e 11h. «Pilotes com Bola. Com Cia. Zen. 07 a 10/02. Terça a sexta, 7h30 e 1 Ih . 14 a 17/02. Terça a sexta, 20h às 21 h. AQUALOUCOS. Intervenções temáticas de Carnaval. Para (□, O). Grátis. Pisci­ nas. 26 e 28 /0 2. Domingo e terça, l l h , 14he lóh. aulas abertas GINÁSTICA GERAL Tema: Tempo, Movi­ mento e Qualidade de Vida. Retirar se­ nha com 15 minutos de antecedência. Ginásio Mosaico. 01 a 28 /0 2 . Domingos, 10h30 e 14h. HIDROGINÁSTICA. Acima 12 anos. Grátis. 04 a 28 /0 2. Sábados, 12h30 e 15h e domingos e feriados, 10h30, 12h30 e 15h. GINÁSTICA GERAL E ESPORTE. Retirar senha no local. Grátis. Ginásio Ônix. 07 a 23 /0 2. Terças e quintas, 14h às

CIRCUITO GRANDE DESAFIO. Retirar se­ nha no local. Grátis. Ginásio Ônix. 08 a 24/0 2. Quartas e sextas, 18h30 às 20h. INTERATIVIDADE. Ginásio Topázio. Grátis. «Hapkido. Vivência. Acima 7 anos. 04 e 05 /0 2. Sábado, 16h e do­ mingo, 14h. «Demonstração Hapkido. Praça. 03 /0 2. Sexta, 18h30. «Esgri­ ma. Vivência. Acima 7 anos. 18 e 19/02. Sábado, 16h e domingo, 14h. •Demonstração Esgrima. Praça. 17/02. Sexta, 18h30.

r e v is ta 6

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PINHEIROS MÚSICA

CARNAVAL NA CONTRAMÃO. Blues e rock no período de carnaval. Praça. Grátís. Sábado, domingo segunda e ter­ ça, lóh . «Vasco Fae. Com Vasco Fae (vocal, guitarra e gaita), Cláudio Morce (contrabaixo), Mário Fabre (bateria) e Andréas Kisser (guitarra). 2 5 /0 2 . •Marcelo Naves e os Maquinistas do Blues. Com Marcelo Naves (vocal e aaita), Danilo Simi (guitarra), Fabricio "bill" Gaspar (contrabaixo) e André Machado (bateria). 26 /0 2. «Adriano Grineberg Quartet. Com Adriano Grineberg (tecla­ do), Edu Gomes (guitarra), Rodrigo Jofre (baixo) e Sandro Grineberg (bateria). 27 /0 2. «Big Chico - 10 anos de Blues. Com Bia Chico (vocal e gaita), John Fire (contrabaixo acústico), Mazzola (bateria) e Kleber (guitarra). 28 /0 2.

SAÚDE E AUMENTAÇÃO

CAFÉ DE VERÃO. Show musical. «Jazz Brasil. Comedoria. Grátís. 19/02. Do­ mingo, 9h. COMIDAS, PALAVRAS E PRAZERES. Co­ medoria I o andar. Inscrições com 1h de antecedência. Grátís. «Slow Food - O Prazer de Comer. Com Rosimara Evan­ gelista. 15/02. Quarta, 19h. INFANTIL

JOGCKE BRINCADEIRAS. Ginásio Topá­ zio. Grátís. 01 a 28 /0 2. Terça a sexta, 14h às ló h e sábados, domingos e fe­ riados, 13h às 18h30. JOGOS COOPERATIVOS. Com equipe Cooperando - Instituto para a Coopera­ ção. Grátís. Ginásio Topázio. 27 e 28 /0 2. Segunda, ló h às 18h e terça, 14h às 16h. JOGOS & RECREAÇÃO. Grátis. «Brinca­ deiras Aquáticas. Com técnicos Sesc. Piscinas. Até 28/0 2. Para 4 a 7 anos: sábados, domingos e feriados, 13h30. Para 8 a 12 anos: sábados, domingos e feriados, 14h20. oficinas CARINHAS E COROAS. Oficinas. Grátis. «De Cor em Cor. Técnicas e artistas com foco na representação do tempo. Com técnicos Sesc. Ate 26 /0 2. Sábados, l l h à s 13h. recreação CIRCUITO DE JOGOS. Jogos de tabuleiro. Com técnicos Sesc. Sala de Leitura. Grátis. Até 2 4 /0 2 . Terça a sexta, 14h30 às 17h e terças, 19h às 21 h. TAPETE LÚDICO: TEMPO DE BRINCAR EM FAMÍLIA. Com técnicos Sesc. Sala de

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oficinas. Grátís. Até 26 /0 2. Sábados, 15h30 às 17h e domingos, 12h30 às 15h. ESPORTE & RECREAÇÃO MONITORADA - ADOLESCENTES. 7 a 15 anos. Grátis. «Futsal. Ginásio Topázio. 07 a 28 /0 2 . Quartas e sextas, ló h às 18h e sábados, domingos e feriados, 10h30 às 12h30. «Vôlei. Ginásio Ônix. 07 a 28 /0 2 . Terças e quintas, ló h às 18h. TAPETE UTERÁRIO. Com técnicos Sesc. Térreo. Grátís. «Viagem à Tenra do Nunca e Outras Histórias sobre o Tem­ po. Até 24 /0 2. Quintas e sextas, 15h às 17h. TERCEIRA IDADE

ESCULTURAS - TUDO QUE É SÓUDO DESMANCHA NO AR. Sala de oficinas. Inscrições antecipadas. Com técnicos Sesc. Grátís. Até 24 /0 2. Sextas, 15h às 17h.

JAZZ NA PRAÇA. Formações e estilos va­ riados. Praça. Grátís. Sábados e do­ mingos, 16h. «Tito Martino Jazz Band. 04 e 0 5 /0 2 . «Edwin Pitre Combo. Com Edwin Pitre (baixo e percussão), Jeff Gardner (piano), André Juarez (vibrafone), Jorge Saavedra (bateria) e Ronal­ do Isaac ( percussão). 11 e 12/02. •Saxomania. Com Manito (saxofone, ex-Os Incríveis), W alter Pinheiro (saxofone alto e tenor), Chico Filho (Sa­ xofone alto e tenor), João Cuca (Oboé), Daniel Leicand (Oboé), Ivan Decloedt (contrabaixo) e Nestor Gomes (percus­ são). 18 e 19/02. POETAS, MÚSICOS E DILETANTES. Audi­ tório. R$ 6,00; R$ 4,00 P ) . R$ 3,00 (O, ❖). Quartas, 20h. «Russo. Cantor interpreta músicas de New Orleans to­ cando vários instrumentos ao mesmo tempo. 0 1 /0 2 . «André Christovam Banzo. Repertório do CD de 2002. Com André Christovam (guitarra e vo­ cal), Fábio Zaganin (contrabaixo) e M á­ rio Fabre (bateria). 0 8 /0 2 . «Lancoster Jazz-Blues Trio. Recriação da sonorida­ de dos anos 40 e 50 e composições próprias. Com Lancaster (guitarra e voz), Jonas Durante (bateria) e Cacá Silva (Baixo Acústico). 15/02. «Ofivia. Apresenta canções do CD "12" com Michel Lima (teclado) e Felip Alves (bai­ xo). 22 /0 2.

sentações multimídia com poemas. Com Cid Campos e Joana Brasileiro. Internet Livre e Sala de Oficinas. Inscrições abertas. Grátís. 08 a 2 3 /0 2 e 01 e 02 /0 3 . Quartas e quintas, 19h às 21h30. oficinas INICIAÇÃO À INTERNET. Duas turmas: tarde e noite. Inscrições abertas. Grátís. 07 a 24 /0 2. Terças, 13h às 14h30 e sextas, 20h às 21 h30. 3a NET. Iniciação à Internet para a Tercei­ ra Idade. Com técnicos Sesc. Inscrições abertas. Grátis. 0 9 /0 2 a 3 0 /0 3 . Quin­ tas, 13h às 14h30. FOTOGRAFIA DIGITAL Introdução. Ne­ cessário possuir câmera digital. Com Equipe Sesc. Inscrições abertas. Grátís. 10 a 24 /0 2. Sextas, 13h às 15h. NARRATIVAS. Com Equipe Sesc. Inscri­ ções abertas. Grátís. «Documentário em Rádio. Decupagem, edição e finali­ zação de programa de rádio com de­ poimentos coletados na atividade "Nos­ sa História", realizada em janeiro. 07 a 21 /0 2. Terças, 19h às 21 h30. «Qua­ dro a Quadro. Animações. 11 e 18/0 2. Sábados, 13h às 14h30. serviços NAVEGAÇÃO LIVRE. Grátís. 01 a 28 /0 2. Terça à quinta, 14h30 às 19h, sábado, lOh às 18h30, exceto 11 e 18/02. Domingos e feriados, 1Oh às 18h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

SAFE^NEST/O NINHO SEGURO - VI­ SÕES DE PROTEÇÃO. Exposição abor­ da o papel do design na busca pela se­ gurança no âmbito doméstico, com olhares de artistas de diferentes cultu­ ras. Curadoria Nicola Goretti e Paola Antonelli e obras de Alejandro Sarmiento (ARG), Diana Cabeza (ARG), Ezri Tarazi (ISR), Fabiana Ardao e Ire­ ne Maldini (URU), Hella Jonguerius (HOL), Jacqueline Terpins (BRA), Matthias Megyeri (ALE) e Matali Crasset (FRA). Grátis. Visitação: 2 1 /0 2 a 3 0 /0 4 . Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h30.

DANÇA TEATRO espetáculos CINZAS. Texto Samuel Beckett. Intérpretes e direção Renée Gumiel e Aury Porto. Auditório. R$ 10,00; R$ 7,50 P ) . R$ 5,00 (O, ❖). Até 25 /0 2. Sextas, 20h sábados, 19h. «O Processo. Bate papo sobre o processo de de interpretação, abordagem do texto e encenação de Cinzas. Com Aury Porto, Renée Guimel e Roberto Mainieri. Auditório. Grátis. Retirar ingressos com 1h de antecedência. 07 /0 2. Terça, 15h às 1Th. «Renée Gumiel. Workshop sobre a respiração, o trabalho de coluna e a reflexão sobre a colocação do corpo no espaço cênico. Com Renée Gumiel. Sa­ la de Oficinas. Para atores e bailarinos. Inscrições antecipadas. Grátis. 09 /0 2. Quinta, 15h às 17h.

LITERATURA espetáculos Ml LÁGRIMAS. De Ivaldo Bertazzo, criado para o Grupo Dança Comunidade/Sesc. Teatro. R$ 20,00; R$ 10,00 P , ❖). R$ 7,50 (O). Até 0 5 /0 3. Quin­ e ta a sábado, 21 h e domingos, 18h. especial QUINTESSÊNCIA - CALÇADAS PLUGADAS - OMSTRAB. Reflexão sobre a ro­ tina do dia a dia. Com Fernando Lee, Alan Moraes, Adriana Gomes, Nilson Dourado, Vitor Bassi e convidados Pe­ dro Peu e Paulo Goulard Filho. Praça. Grátis. 09 /0 2. Quinta, 20h. MULTIMÍDIA E INTERNET

POEMAS GRÁFICOS-SONOROS. Apre­

BALAIO DE POESIAS. Itinerante pela Uni­ dade. Grátís. «Poesias ao vento. Com Angela Raquel e Ana Terra, Cia. Verdes Ventos. 12, 18 e 26 /0 2. Sábado e do­ mingos, lóh. CONTOS NOTURNOS. Sala de Oficinas. Grátis. «Contos Eróticos e de Terror. Com Lilian Marchettí. 09 e 23/0 2. Quintas, 20h. FLERTE UTERÁRIO. «Sambas da Minha Tenra. Análise dos sambas-enredo atra­ vés do tempo. Com Sérgio Cabral, Quinteto em Branco e Preto, Dona Inah, João Borba e Luizinho 7 Cordas. Teatro. R$ 6,00; R$ 4,00 P ) . R$ 3,00 (O). 21 /0 2. Terça, 20h.


POMPÉIA CINEMA E VÍDEO

QUINTESSÊNCIA - O HOMEM DAS NO­ VIDADES. Exibição em 35mm. Direção Edward Sedgwick e Buster Keaton. Com Buster Keaton, Marceline Day, Harold Goodwin, Sidney Bracey, Harry Gribbon. Distribuição Mais Filmes. Praça. Grátis. 2 3 /0 2 . Quinta, 20h. ESPORTES

ESPORTE & CONDICIONAMENTO FÍSI­ CO. Inscrições permanentes a partir da disponibilidade de vagas. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). 0 7 /0 2 a 30 /0 6. •Basquete. Ginásio Ônix. Terças e quintas, 18h30. «Futsal Feminino. G i­ násio Topázio. Terças e quintas, 18h30. •Vôlei. Ginásio Topázio. Terças e quin­ tas, 20h e quartas e sextas, 18n30. •Futsal Masculino. Ginásio Ônix. Quartas e sextas, 20h. NATAÇÃO. Para (□, O). Inscrições per­ manentes a partir da disponibilidade de vagas. 2x semana: R$ 50,00 (O), R$ 100.00 (□). 1x semana: R$ 25,00 (O), R$ 50,00 (□). Acima de 12 anos: terças e quintas, 17h e quartas e sextas, 12h. Acima de 16 anos: terças e quintas, 8h e 20h, quartas e sextas, 19h e sábados, 10h30. Acima de 60 anos. 2x semana: R$ 25,00 (O); R$ 50,00 (□). l x sema­ na: R$ 12,50 (O); R$ 25,00 (□). 0 7 /0 2 a 30 /0 6. NATAÇÃO E CONDICIONAMENTO FÍSI­ CO. Para (□, O). 2x semana: R$ 50,00 (O), R$ 100,00 (□). 1x semana: R$ 25.00 (O), R$ 50,00 (□). Acima de 60 anos. 2x semana: R$ 25,00 (O); R$ 50.00 (□); l x semana: R$ 12,50 (O); R$ 25,00 (□). Acima de 12 anos: terças e quintas, 11 h30 e quartas e sextas, 1óh. Acima de 16 anos: terças e quin­ tas, 18h30, quartas e sextas, ThlO e 20h e sábados llh 3 0 . 0 7 /0 2 a 30 /0 6. recreação SESC EMPRESA. Informações no 6o An­ dar. •Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Terça a sexta, 14h às 21 h e sábados e domingos, 1Oh às 18h. «Jo­ gos entre Empresas. Para (O). Grátis. 01 a 24 /0 2. Quartas e sextas, 20h às 21K30.

PISCINAS USO UVRE. Para (□, O). Exa­ me médico dermatológico obrigatório. Terça a sexta, ThlO às 21 h30 e sába­ dos, domingos e feriados, 1Oh às 18h30.

e 19h; quartas e sextas 8h, 9h, 17h e 18h; sábados 10h30. 0 7 /0 2 a 30 /0 6. PROGRAMA DE ATIVIDADES FÍSICAS & SAÚDE. Ginásio Mosaico. Terças e quintas e quartas e sextas, 7h30 às 10h30, 10h30 às 14h, 14h às 17h e 17h às 21 h30. Sábados, 10h30 às 14h e 14h às 17h30. Domingos e feriados: horário livre, 10h30 às 17h30. Inscri­ ções permanentes a partir da disponibi­ lidade de vagas. Para (□, O). Terças e quintas e quartas e sextas: R$ 25,00 (O); R$ 50,00 (□); Sábado, R$ 20,00 (O); R$ 40,00 (□). Domingos: R$ 15.00 (O) eR $ 30,00 (□).

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INFANTIL espetáculos É DE CANTAR. Sala de Oficinas. Grátis. Sábados, às 14h. «Curupira, Saci e Cobra-que-mama. Com Paulo Freire. 0 4 /0 2 . «Sambalalão: Carnaval de Cordão. Com Osvaldinho da Cuíca e grupo Músicalúdica. 11 e 18 /0 2 . •Chorando por Aí. Com Grupo de Prá­ tica de Conjunto de Choro da ULM, com narrativa e música instrumental. 25 /0 2. •Marchinhas da Nossa Infância. Com a Cia. Megamini. 28 /0 2. Terça, às 14h. TEATRO INFANTIL. «Por que o Mar Tanto Chora. Com As Meninas do Conto. Au­ ditório. A partir 7 anos. R$ 6,00; R$ 4.00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). 05 a 2 6 /0 2 e 27 e 2 8 /0 2 . Domingos, segunda e terça, 15h.

HORA°DO CONTO - HISTÓRIAS QUE O VENTO CONTOU. Com Gigi Anheli e música ao vivo. Sala de Oficinas. Grátis. «As Lendas do Vento e as Histó­ rias que o Vento Contou. 0 5 /0 2 . •Á r­ vores e Lendas: Pau Brasil, Algaroba e Outras Árvores. 1 2/02. «Lendas sobre Pássaros: Uirapuru, Urutau, Japim e Coacyaba, o Primeiro Beija-Flor. 1 9/02. Dia 2 6 /0 2 - «Personagem da História. Contação com oficina de origami. 2 6 /0 2 . Domingos, 11 h30 e 15h30.

ESPORTE & JOGO. Ginásio Ônix. Inscri­ ções permanentes a partir da disponibi­ lidade de vagas. R$ 20,00 (□). R$ 10.00 (O). Para 7 a 12 anos: quartas e sextas, 1óh; Para 12 a 15 anos: quar­ tas e sextas, 14h. 0 8 /0 2 a 30 /0 6. NATAÇÃO. Para 7 a 12 anos. Inscrições permanentes a partir da disponibilida­ de de vagas. R$ 100,00 (□). R$ 50,00 (O). Terças e quintas, 9h e 16h. 0 7 /0 2 a 30 /0 6.

Miúcha, no Disco de O uro Especial - Chico Buarque. Confira a programação

Endereço: Rua C lélia, 93 Telefone: (0 X X 1 1) 3 8 71 7 7 0 0 Horário: Terça a Sábado, das 9h ás 22h. Domingos e feriados, das 9h às 20h. em ail @pom peia. sescsp.org. b r Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima.

Quinta, 19h. «Emerson Urso. Choperia. Grátis. 16/02. Quinta, 19h. «Verônica Ferriani e Ó do Borogodó. Choperia. Grátis. 23 /0 2. Quinta, 19h. ANTONIO NÓBREGA - "9 DE FREVEREIRO". Lançamento do CD. Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 8,00 (O). R$ 10.00 (❖). 03 a 05 /0 2. Sexta e sábado, 21 h e domingo, 18h.

SESC VERÃO 2006 ESPORTES especial ESPORTES NO BRASIL Demonstrações, clí­ nicas e vivências de Ginástica Olímpica, Ginástica Rítmica, Tênis, Vôlei, Basquete, Judô, Atletismo, Natação e Surfe. Con­ junto Esportivo. Grátis. Até 28 /0 2. Sá­ bados e domingos, 14h. JOGOS GIGANTES. Bocha, Tênis e Futebol de Mesa, Shufferball, Damas e Xadrez. Área de Convivência. Grátis. Até 2 8/02. Terça a domingo, 1Oh às 18h. TÚNEL DO TEMPO. Instalação cenográfica com estações de Surfe, Mini-Golfe, Esca­ lada Horizontal, Peteca e Tai Chi Chuan. Exposições, vivências, jogos e atividades para todas as idades. Área de Convivên­ cia. Grátis. Até 28 /0 2. Terça a domingo, 1Oh às 18h. CORPO E EXPRESSÃO

TRIBUTO A ROBERTO RIBEIRO - DEZ ANOS DE SAUDADE. Direção, arranjos e regência Wanderson Martins, do Gru­ po Toque de Prima. Com Dona Ivone La­ ra, Zé Luiz do Império, Monarco, Alex Ri­ beiro, Ivan Milanez, Paulinho da Aba e Ari Bispo, Vitor Neto, Marcelo Correa, Lula Matos, Jorge André. R$ 15,00; R$ 11.00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 03 e 04 /0 2. Sexta e sábado, 21 h. DISCO DE OURO ESPECIAL - CHICO BUARQUE. O projeto, premiado pela APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte), apresenta os discos Construção e Meus Caros Amigos. Com Zizi Possi, Miúcha, MPB4, Isabel Padovani e Rena­ to Braz. Direção musical Nelson Ayres. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 8,00 (O). R$ 10,00 (❖). 10 a 12/02. Sexta e sá­ bado, 21 h e domingo,! 8h. CLUBE DO BALANÇO e ERASMO CARLOS. Choperia. R$ 15,00; R$11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 10 e 11 /0 2 . Sexta e sábado, 21 h.

CORPO E EXPRESSÃO

HIDROGINÁST1CA. 2x semana: R$ 50,00 (O), R$ 100,00 (□). l x semana: R$ 25.00 (O), R$ 50,00 (□). Acima de 60 anos: 2x semana: R$ 25,00 (O); R$ 50.00 (□). lx semana: R$ 12,50 (O); R$ 25,00 (□). Acima de 12 anos: terças e quintas lOh, 11 h, 12h, 14h e 15h; auartas e sextas 11 h, 14h e 16h. Acima de 16 anos, terças e quintas ThlO, 18h

oficinas ATEUÊ DE BRINQUEDOS. Com técnicos Sesc. Sala de Oficinas. Grátis. Até 22 /0 2. Terças e quartas, 14h às 1óh. ABRINDO OS OUVIDOS. MUSICAUZAÇÃO INFANTIL Com Michelle Mantovani. «Posso Jogar com a Música? Jo­ gos cantados, socialização e ritmo. Sa­ la de Oficinas. Grátis. 0 1 /0 2 . Quarta,

PRÁTICAS CORPORAIS. Dança, Ginástica com Bioball, Equilíbrio e Habilidades, Yoga, Lian Gong e Taekwon-Do. Confira dias e horários no Conjunto Esportivo. Grátis. Até 28 /0 2. Terça a domingo.

CATARSE. Idealização Luiz Gayotto. Vários estilos e tendências, como teatro, dança, poesia, fotografia, artes plásticas, expo­ sição e arte em vídeo (VJs). Choperia. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 2,00 (O). R$ 3,00 (❖). 17 e 18/02. Sexta e sábado, 21 h.

MÚSICA

RODA DE SAMBA. Choperia. Grátis. Quintas, 19h. «Murilão. 02 /0 2. «João Macacão. Choperia. Grátis. 09 /0 2.

BANDA CONFETE E SERPENTINA. Can­ ções de carnaval. Choperia. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 3,00 (O). R$ 5,00 (♦). 24/02. Sexta, 21 h.

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POMPÈIA ASTRONAUTA PINGÜIM E DANIEL BELE­ ZA. Rock. Teatro. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 3,00 (O). R$ 5,00 (♦). 24 /0 2. Sexta, 21 h. PORK-A-UGHT e BORDERUNERZ. Rock. Teatro. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 3.00 (O). R$ 5,00 (❖). 2 5 /0 2 . Sába­ do, 18h. PRATA DA CASA Grátis. Quartas, 21 h. •Walmir Gil. Teatro. 01 /0 2. «Rubinho Antunes. Choperia. 0 8 /0 2 . «André Marques. Teatro. 15/02. «Dalila Couti. Teatro. 22/02.

INSTRUMENTAL Choperia. Grátis. Terças, 19h. «Jogo de Damas. 07 /0 2. «Trio Via Láctea. 14/02. «Dolce Fole. 21 /0 2. DANÇA

DANÇA DO VENTRE. R$ 50,00 (□). R$ 25.00 (O). Até 25 /0 2. Sextas, 19h30. MULTIMÍDIA E INTERNET

ANIMAÇÃO FOTOGRÁFICA COM SOFT­ WARE UVRE. Com Simone Wicca e Cá­ tia. Oficinas e Internet Livre. R$ 10,00; R$ 7,70 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). 14, 16, 21, 22 e 23 /0 2. Terças e quin­ tas e quarta, 19h às 21 h30. 3a IDADE NET. Introdução. Com Rosana De Martino. Grátis. 16 e 23 /0 2. Quintas, 1óh às 17h30.

NAVEGAÇÃO UVRE. Grátis. Quarta a sex­ ta, 1Oh às 20h30 e sábados, domingos e feriados, lOh às 18h. 01 a 28/02.

vura. Com Cleiri Cardoso. 16 e 2 3 /0 2 . Quintas, 19h. «Gravura em Pequeno Formato. Com Cleiri Cardo­ so. 18 e 19 /0 2. Sábado e domingo, 11 h e 15h. «Esculturas em Placas Re­ cortadas. Com Eng Goan. 22 e 2 3 /0 2 . Quarta e quinta, 14h30. «Pin­ tura em Argila - Técnica do Giz Cerâ­ mico. Com Eng Goan. 22 e 2 3 /0 2 . Quarta e quinta, 19h.

partir do dia 16 do mês anterior à uti­ lização. Obrigatória a apresentação da carteira Sesc atualizada e docu­ mento de identidade. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9h30 às 17h. CORPO E EXPRESSÃO

ALONGAMENTO. 2x semana: R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O), l x semana: R$ 25.00 (□) e R$ 12,50 (O). Terças e quin­ MINKURSOS - OFICINAS DE CRIATIVI­ tas, 7h30 e 18h30 e sábados, 10h30. DADE. «O Negativo Construído. Com Simone Wicca. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). CONDICIONAMENTO FÍSICO. Atendi­ R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). 01 a 09 /0 2. mento por períodos. R$ 56,00 (□) e R$ Quartas e quintas, 14h30 às 1Th ou 19h 28.00 (O). Terças e quintas ou quartas e às 21 h30. «Bules e Xícaras Modernis­ sextas, 7h30 às 13h, 13h30 às 17h e tas. Com Eng Goan. R$ 10,00; R$ 7,50 17h30 às 21 h. (□). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). 04 e 05 /0 2. Sábado e domingo, 11 h às GINÁSTICA. R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O). 13h30 ou 14h às 16h30. «Estudos do Terças e quintas, 15 h 3 0 ,18h30 e 20h30 Olhar. Com Guilherme Maranhão. e quartas e sextas, 7h30, 18h30 e Grátis. 12/02. Domingo, 15h. «Clichê 19h30. Verre. Com Cleiri Cardoso e Simone Wicca. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50 HIDROGINÁST1CA. R$ 70,00 (□) e R$ (O). R$ 5,00 (♦). 14 a 23 /0 2. Terças e 35.00 (O). Terças e quintas, 7h30, quintas, 14h30 às 17h. «Escultura, Pin­ 18h30 e 20h30 e quartas e sextas, tura e Texto em Argila. Com Eng Goan. 19h30. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5.00 (❖). 15 e 16 /0 2 e 18 e 19/02. PROGRAMA DE ATIVIDADES PARA GES­ Quarta e quinta, 14h30 ou 19h e sába­ TANTES. R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O). do e domingo, 11 h ou 14h30. «CianótiA partir de 08 /0 2. Quartas e sextas, po. Com Simone Wicca. R$ 10,00; R$ 19n30. 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). 25 e 26 /0 2. Sábado e domingo, 11 h às REEDUCAÇÃO POSTURAL 2x semana: R$ 13h30 ou 15h às 17h30. 50.00 (□) e R$ 25,00 (O), l x semana: R$ 25,00 (□) e R$ 12,50 (O). Terças e LITERATURA quintas, 10h30 e 17h30 e quartas e sex­ tas, 8h30, 16h30 e 18h30 e sábados, lançamento 11 h30. O BRICABRAQUE - HUGO POSSOLO. Lançamento do livro infanto-juvenil do YOGA. Com Ana Luisa Menezes. R$ autor. Choperia. Grátis. 0 5 /0 2 . Domin­ 50.00 (□) e R$ 25,00 (O). Terças e quin­ go, 17h30. tas, 8h30 e quartas e sextas, 19h30.

CURSOS REGULARES - OFICINAS DE CRIATIVIDADE. Inscrições para mar­ ço/junho em Cerâmica, Desenho, Foto­ grafia, Gravura e Modelagem em Vidro. 21 e 22 /0 2. Para (O). 23 e 24 /0 2. Pa­ ra (□). Terça a sexta, 14h às 20h. AULAS ABERTAS - OFICINAS DE CRIATI­ VIDADE. Grátis. «Pintura em Argila Técnica da Corda Seca. Com Eng Goan. 01 a 0 9 /0 2 . Quartas e quintas, 14h30 e 19h. «Pintura em Argila com Óxidos e Corantes. Com Eng Goan. 01 a 0 9 /0 2 . Quartas e quintas, 14h30 e 19h. «Pintura em Argila - Técnica do Aquarelado. Com Eng Goan. 03 a 2 4 /0 2 . Sextas, 14h30. «Marron Van Dick. Com Simone Wicca. 11 e 12/02. Sábado, 11 h e 15h. Domingo, 11 h. •Monotipia. Com Cleiri Cardoso. 14 e 2 1 /0 2 . Terças, 19h. «Fotograma. Com Simone Wicca. 15 /0 2. Quarta, 19h. •Linóleogravura. Com Cleiri Cardoso. 15 e 22 /0 2 . Quartas, 19h. «Xilogra­

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RUA DA SURPRESA - SURPRESA DE VE­ RÃO. Atividades diversas para todas as idades. Grátis. Sábados, 13h às 17h e domingos e feriados, 12h às 16h. Até 19/02. «Intervenção sobre Qualidade de Vida. 12h, 13h, 14h e 14h30. «Inter­ venção Musical e Dança. 13h, 15h e 17h. «Esquete Literária, lóh . INFANTIL espetáculos PORT1NARI PÉ DE MULATO. Com a Cia. Articularfe. Teatro. R$ 6,00; R$ 5,00 (□). R$ 2,00 (O). R$ 3,00 (❖). 04 a 19/02. Sábados, 13h30 e domingos, 12h. O BRICABRAQUE. De Hugo Possolo. Com Os Parlapatões, Patifes e Paspalhões. Choperia. Grátis. 0 5 /0 2 . Domingo, 17h30.

NATAÇÃO. A partir de 5 anos. 2x sema­ na: R$ 70,00 (□) e R$ 35,00 (O), l x se­ mana: R$ 42,00 (□) e R$ 21,00 (O). Peixinho (5 a 6 anos): sábados, 9h30, 10h30. Golfinho (7 a 10 anos): quartas e sextas, 9h30 e 15h30, sábados, 9h30, 10h30 e llh 3 0 . Tubarão (11 a 14 anos): sábados, 10h30. TERCEIRA IDADE

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições ALMA DE ARTISTA. Exposição. Curadoria Sara G. Belz. Galpão. Grátis. Até 19/02. Terça a sábado, das 9h30 às 19h30. Domingos e feriados, das 9h30 às 18h30.

terça; 12h, 12h30, 13h, 13h30, 14h, 15h30, 16h e 16h30. «Máscaras. Oficinas. Sábado a terça; 12h, 12h 30 ,1 3h , 13h30 ,1 4h , 15h30,16h e 16h30. «Sombrinhas. Oficinas. Sá­ bado a terça; 12h, 12h30, 13h, 13h30, 14h, 15h30, 16h e 16h30. •Vivências e Brincadeiras de Capoei­ ra. Convivência. Sábado a terça; 1óh. •Vivências e Brincadeiras de Frevo. Convivência. Sábado a terça; 14h. •Apresentações Musicais. Teatro. Do­ mingo e terça, 18h30.

TROVAS E CANÇÕES. Domingos e feria­ dos, 17h30. Choperia. Grátis. «Viagens Modernistas. Com Elida Marques e músicos. 12 e 19/02. BIBUOTECA. «Acervo. Consulta e emprés­ timo. Grátis. Terça a domingo, lOh às 19h. «Espaço de Leitura. Grátis. Terça a sábado, 9h às 21 h e domingos e feria­ dos, 9h às 20h.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ brado a partir de 3 anos. Válido por três meses. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Ter­ ças e quartas, 9h às 11 h30 e 15h às 18h30, quintas e sextas, 11 h30 às 15h e 18h30 às 21 h, sábados, domingos e feriados, 9h às 12h e 13h às 1Th. SOCIEDADE E CIDADANIA

ESPORTES

NATAÇÃO. 2x semana: R$ 70,00 (□) e R$ 35.00 (O), l x semana: R$ 42,00 (□) e R$ 21,00 (O). Terças e quintas, 8h30, 14 h 3 0 ,18h30 e 20h30 e quartas e sex­ tas, 7 h 3 0 ,14 h 3 0 ,18h30 e 20h30 e sá­ bados, 11 h30. RECREAÇÃO. Grátis. «Pólo Aquático. Sá­ bados, domingos e feriados, 1óh. •Aquasesc. Sábados, domingos e feria­ dos, 15h30. serviços SESC EMPRESA. Assessoria para grêmios e associações de empresas comerciais. •Assessoria Técnica para Eventos Es­ portivos. Elaboração e organização de torneios esportivos. Terça a sexta, das 13h às 18n. «Locação de Quadras. A

FERVO N A POMPÉIA. Grátis. 24 a 28 /0 2 . «Grito Carnavalesco. Cortejo de Carnaval Macabro. Rua Central. Sexta, 21 h. «Acrobacias. Conjunto Es­ portivo. Sábado a terça; às 11 h. •Brasilibaque. Dança e na percussão brasileira. Com Ângelo M adureira, Ana Catarina Vieira, George Costa e Giulliano Spitaletti. Choperia. Sábado e segunda, 18h30. «Bonecões. Ofici­ nas. Sábado a terça, às 12h, 12h30, 13h, 13h30, 14h, 15h30, 16h e 16h30. «Capoeira. Conjunto Esporti­ vo. Sábado a terça; 11 h às 13h. «Cor­ tejos. Com a Orquestra Frevança, Grupo Oca, bailarinos, Grupo Q ui­ lombo, capoeiristas e Bonecões. Rua Central. Sábado a terça; 15h e 17h30. •Dança do Frevo. Conjunto Esportivo. Sábado a terça; 1 Ih às 13h. «Fanta­ sias e Adereços. Oficinas. Sábado a

CONVIVER COM ARTE. Choperia. Grátis. Quartas, lóh. «Orquestra Leopoldo. 01 /0 2. «Sopro Brasileiro e Cia. Furunfunfum. 08 /0 2. «Maria Akina. 15/02. •Orquestra Frevança. 22/02.

LEcTbRANDÃO. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 4,00 (O). 6,00 (❖). 14/02. Terça, 15h. CHÁ COM LETRAS. Com Carol Bezerra. Grátis. 21 /0 2. Terça, lóh. CURSOS. «Hidroginástica. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). Terças e quintas, 17h30 e quartas e sextas, 8h30 e 16h30. •Natação. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). Terças e quintas, 11 h 3 0 ,14h30 e 16h30 e quartas e sextas, 11 h30, 14h30 e 16h30. «Reeducação Postural. R$ 25.00 (□). R$ 12,50 (O). Terças e quin­ tas, 10h30 e 17h30 e quartas e sextas, 8h30 e 16h30. «Condicionamento Físico. Atendimento por períodos. R$ 28.00 (□). R$ 14,00 (O). Terças e quin­ tas ou quartas e sextas, 7h30 às 13h e 13h30 às 17h. «Ginástica. R$ 25,00 (□). R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 9h30 e 16h30 e quartas e sextas, 9h30, 14h30 e 15h30.


SANTANA ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições PEIXES. Fotos com pesquisas de Angelo Pastorello. Grátis. 1 5 /0 2 a 3 0 /0 4 . Ter­ ça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9h às 17h30. oficinas PINTURA GESTUAL E ESTAMPARIA. Com Carmem Cardoso. N ão haverá aula em 2 2 /0 2 . Terraço. Grátis. 01 a 24 /0 2. Quartas e sextas, 15h. TIRAS DE HQ. Com Wagner Zaniralo. Sa­ la de Múltiplo Uso. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). 08 a 2 4 /0 2 . Quartas, 19h30. CINEMA E VÍDEO

Endereço: Av. Luiz Dumont Villares, 579 Telefone: (Oxxl 1) 6971 8700 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 22h. Sábados, Domingos e Feriados das 9h ás 18h. email@santana.sescsp.org.br

DANILO BRÍTO - PERAMBULANDO. Tea­ tro. R$ 8,00; R$ 6,00 (□). R$ 2,00 (O). R$ 4,00 (❖). 2 2 /0 2 . Quarta, 21 h.

Os espetáculos grafados em azul fêm ingressos quepodem ser owjuiridos pelo Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

espetáculos PRA TODO MUNDO DANÇAR. Com o grupo Babado de Chita. Área de Con­ vivência. Grátis. 18/0 2. Sábado, 16h.

SESC VERÃO 2006. Grátis. -Circuito de Aventura. Parede de escalada, arvorismo e tirolesa. Participação livre. Até 19/02. Terça a sexta, 13h às 21 h e sá­ bados, domingos e feriados, 9h30 às 17h. -Alongamento. 11 a 25 /0 2 . Sá­ bados, 14h. TEATRO espetáculos 121.023 J. Texto e atuação Renata Jesion. Direção Ariela Goldmann. Teatro. R$ 10,00; R$ 8,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 5.00 (❖). 04 e 05 /0 2 . Sábado, 21 h e domingo, 19h.

FEIRA MÍSTICA. Com Los Patos. Grátis. 0 4 /0 2 . Sábado, ló h . MÚSICA

AXL6JL Teatro. R$ 8,00; R$ 6,00 (□). R$ 2.00 (O). R$ 4,00 (❖). 0 8 /0 2 . Quarta, 21 h.

STAGIUM DANÇA CHICO BUARQUE. Com Ballet Stagium. Teatro. R$ 10,00; R$ 8,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 5,00 (❖). 18 e 19 /0 2. Sábado, 21 h e domingo, 19h. DANÇAS POPULARES BRASILEIRAS. Com o Grupo Cachuêra. Área de Con­ vivência. Grátis. 2 6 /0 2 . Domingo, 15h30. RODA DE CONGO. Com o Grupo Zabandá. Grátis. 2 8 /0 2 . Terça, 15h30. aulas abertas DANÇA. Danças regionais. Convivência 1. Grátis. 25 e 2 7 /0 2 . Sábado e segun­ da, lóh .

VENTRE-REPENTE, DANÇA DO VENTRE. Com Angélica Rovida. Sala de Múltiplo Uso. R$ 60,00; R$ 50,00 (□). R$ 40,00 (O). 1 1 /0 2 a 29 /0 4 . Sábados, 15h30.

ALMIR SATER. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 11 e 12/02. Sábado, 21 h e domingo, 19h. PAULO FREIRE. Área de Convivência. Grátis. 11 /0 2 . Sábado, 16h. MARStCANO SHAR EXPERIB4CL Teatro. R$ 8,00; R$ 6,00 (□). R$ 2,00 (O). R$ 4.00 (❖). 15/02. Quarta, 21 h.

OFICINAS. -Desenvolvimento de Games. Tema: cidade de São Paulo. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). Até 16 /0 2. Terças e quintas, 15h. -Textorização para Games. M o­ delos 3D. Grátis. 03 e 08 /0 2 . Sexta e quarta, 15h. -Máscaras Digitais. Grátis. 25 a 2 8 /0 2 . Sábado, domingo, segunda e terça, 11 h. -Unidos da Escandinávia. Criação de samba-enredo com bases pré-gravadas. Grátis. 25 a 2 8 /0 2 . Sábado, domingo, segunda e terça, 15h.

CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). 0 7 /0 2 a 08 /1 2. Terças e quintas, 13h30, 15h, 16h30, 18h30 e 20h, quartas e sextas, 13h30, 15h, 16h30, 18h e 19h30. Freqüência livre: sábados, domingos e feriados, 1Oh às 13h e 14 às 16n. GINÁSTICA. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). 0 7 /0 2 a 0 8 /1 2 . Terças e quintas, 18h30. HIDROGINÁSTICA. R$ 86,00 (□). R$ 43.00 (O). 0 7 /0 2 a 0 8 /1 2 . Terças e quintas, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 18h e 20h30. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

COMEDORIA. Terça a sexta, das 13h às 21 h45 e sábados, domingos e feriados, 9h às 17h45. INFANTIL

O DANÇA

MULTIMÍDIA E INTERNET IVAN VILELA. Show solo. Grátis. Retirar ingressos a partir das 13h no dia do show. Teatro. 10 /0 2. Sexta, 21 h.

CHANCHADAS. Grátis. -Carnaval Atfântida. De Jose Carlos Burfe. 2 5 /0 2 . Sá­ bado, 17h. -M atar ou Correr. De Car­ los Manga. 2 6 /0 2 . Domingo, 17h. •Aviso aos Navegantes. De Watson Macedo. 2 7 /0 2 . Segunda, 17h. -As­ sim Era Atlântida. De Carlos Manga. 2 8 /0 2 . Terça, 17h.

REEDUCAÇÃO POSTURAL Sala de Múlti­ plo Uso. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). 0 7 /0 2 a 08 /1 2 . Quartas e sextas, 18h30.

OURO DA COMÉDIA ITALIANA. Grátis. Clássicos da comédia italiana. -A Comédia no Cinema: A Tradição Italiana. Encontro com Flavio de Souza Brito. 07 /0 2 . Terça, 19h. -Ginger e Fred. De Frederico Fellini. 0 7 /0 2 . Terça, 20h. -Nós Que Nos Amávamos Tanto. De Ettore Scola. 14 /0 2. Terça, 19h. •Quarteto Irreverente. De M ario Monicelli. 2 1 /0 2 . Terça, 19h. ESPORTES

JUDÔ. Sala de Múltiplo Uso. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). 0 7 /0 2 a 0 8 /1 2 . Terças e quintas, 20h. NATAÇÃO. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). 0 7 /0 2 a 0 8 /1 2 . Terças e quintas, 18h30 e quartas e sextas, 19h.

espetáculos

ASSEMBLEIA DOS BICHOS. Com a Cia. de Atores Bendita Trupe. Teatro. R$ 8,00; R$ 6,00 (□). R$ 2,00 (O). R$ 4.00 (❖). 05 a 19/02. Domingos, 16h.

CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS. -Salada de Histórias. Com a Cia. Palavras Andantes. Grátis. 04 a 2 6 /0 2 . Sábados e do­ mingos, 11 h30 e 27 e 28 /0 2 . Segunda e terça, 11 h30. CURSOS. -Natação. 4 a 6 anos. R$ 60.00 (□). R$ 30,00 (O). 0 7 /0 2 a 0 8 /1 2 . Quartas e sextas, 16h30. •Natação. 7 a 14 anos. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). 0 7 /0 2 a 0 8 /1 2 . Terças e quintas, 17h. -Judô. 4 a 14 anos. R$ 40.00 (□). R$ 20,00 (O). 0 7 /0 2 a 08 /1 2 . Terças e quintas, 16h30.

CORPO E EXPRESSÃO

INTERVENÇÃO: MÉDICOS ESPORTISTAS. Com Duo de Malas Teatrais, da Coope­ rativa Paulista de Teatro. Grátis. 19/02. Domingo, a partir das 13h. aulas abertas REEDUCAÇÃO RESPIRATÓRIA. Grátis. 04 e 0 5 /0 2 . Sábado e domingo, 14h. POSTURA E CONSCIÊNCIA CORPORAL Sala de Múltiplo Uso. Grátis. 12/02. Domingo, 14h. SHIATSU. Massagem oriental. Grátis. 1 9/02. Domingo, 14h. SOLTINHO. Dança. Grátis. 27 /0 2. Se­ gunda, 14h. FORRÓ. Grátis. 28 /0 2. Terça, 14h. HIDROGINÁSTICA. Grátis. 0 4 /0 2 a 17/12. Sábados, 11 h e domingos e fe­ riados, 15h.

oficinas CRIAR E BRINCAR. Brinquedos. Grátis. 02 a 23 /0 2. Terças e quintas, 16h; sába­ dos e domingos, 14fi. MÁSCARAS, BRINQUEDOS E ADERE­ ÇOS. Terraço. Grátis. 25 a 28 /0 2. Sá­ bado, domingo, segunda e terça, 15h. TERCEIRA IDADE CURSOS. -Ritmo e Expressão. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). 0 7 /0 2 a 07 /1 2. Terças e quintas, 14h30. -Esportes. R$ 30.00 (□). R$ 15,00 (O). 0 8 /0 2 a 0 8 /1 2 . Quartas e sextas, ló h . •Condicionamento Físico. R$ 43,00 (□). R$ 21,50 (O). 0 7 /0 2 a 08 /1 2. Terças e quintas, 13h30, 15h, 16h30, 18h30 ou 20h, quartas e sextas, 13h30, 15h, 16h30, 18h ou 19h30 e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 13h e 14h às ló h . -Hidroginóstíca. R$ 43.00 (□). R$ 21,50 (O). 0 7 /0 2 a 0 8 /1 2 . Terças e quintas, 13h30 e 14h30 e quartas e sextas, 14h e 15h.

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SANTO AMARO Granja Julieta. Grátis. 11 /0 2 . Sába­ do, às 11 h. SESC EMPRESA. Assessoria técnica para eventos esportivos, palestras sobre saú­ de, campanhas de matrícula e interven­ ções de ginástica laborai. Grátis. Terça a sexta, 1Oh às 19h e sábados, 9h às 18h.

BRINCADEIRA DE CARNAVAL Espetáculo musical com atores e bonecos. Com Grupo A Jaca Est. Parque Severo Go­ mes, Rua Presidente Pires de Oliveira, 356, Granja Julieta. Grátis. 18/02. Sá­ bado, 11 h.

ALONGAMENTO. A partir de 16 anos. Com José Luís Ferreira. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Até 28 /0 2. Terças e quintas, 15h.

HISTÓRIAS EM SOMBRAS. Histórias apresentadas em teatro de sombras se­ guidas de oficina com duração de 1h30. Com Cia. Luzes e Lendas. Grátis. Sábados, 15h. «O Circo. Com 2 minu­ tos de duração, é vista numa estrutura de teatro de sombras em que duas pes­ soas "vestem a lona do circo" e assistem ao espetáculo intimista. 11 /0 2. •Uma Festa no Céu. Conhecida histó­ ria do urubu convidado para a festa no céu. Com 30 minutos. 11 /0 2 . eO De­ saparecimento das Cores. Crianças brincam próximo à casa de um senhor que odeia barulho. Para vingar-se das crianças, ele rouba as cores, fazendo com que tudo fique preto e branco. Du­ ração 20 minutos. 18 /0 2. * 0 Menino e a Lua. Na lua, Bino encontra uma pe­ quena caixa e leva-a para casa e des­ cobre que a caixa está cheia de pedrinhas da lua, que dão sorte. Duração 15 minutos. 2 5 /0 2 .

caminhadas CLUBE DA CAMINHADA - PARQUE SEVE­ RO GOMES. Caminhada monitorada com dicas para a manutenção e promo­ ção da saúde. Grátis. 04 e 11/02. Sá­ bados, 9h. PARQUE DO PIQUERI - TATUAPÉ. Com alameda de sibipirunas e bosque, árvo­ res nativas como palmeiras, suinãs, paineiras e alecrins-de-campina, e exóti­ cas, como bambús e espatódeas. Diver­ sos tipos de aves. lago artificial, local para piquenique. Não possui lanchone­ te. Pista com 1000 metros. R$ 12,00; R$ 10,00 (□). R$ 8,00 (O). 18 /0 2. Sá­ bado, 9h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO Endereço: Av. A d o lfo Pinheiro, 940 Telefone: (O x x ll) 55 25 1855 H orário: Terça a Sexta, das 1Oh às 19h e Sábados das 9h às 18h. email@santoamaro.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próximo. SESC VERÃO 2006 ESPORTES

CLUBE DA CIDADE SANTO AMARO. Pro­ gramação variada no clube municipal com atividades como massagem, pare­ de de escalada, estações de arvorismo, capoeira e aulas abertas de hidroginástica. Av. Padre José Maria, 555. Grátis. 04 e 0 5 /0 2 . Sábado e domin­ go, 1Oh às 17h. PARQUE SANTO DIAS. Parque municipal no Capão Redondo, zona sul, recebe diversas atividades como parede de es­ calada, trampolim acrobático, aula aberta de alongamento e reflexoterapia. Estrada de Itapecerica, km 23. Grátis. 18 e 19/02. Sábado e domin­ go, 1Oh às 17h. MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas CUCK CURRÍCULO. Grátis. 01 a 25/02. Terça a sexta, 1Oh às 19h e sábados, 9h às 18h. EDIÇÃO DE IMAGENS. Para melhorar imagens digitais. Com técnico Sesc. Ins­ crições antecipadas. Grátis. 04 a 25/02. Sábados, 11 h.

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INFORMÁTICA PARA MAIORES. Iniciação para adultos e terceira idade. Inscrições antecipadas. Grátis. 14 a 23 /0 2. Terças e quintas, 9h às 11 h. recreação INSIGHT. Dicas de sites, desafios de busca, dicas de segurança digital, gincanas e concursos durante a navegação livre. 01 a 25 /0 2. Terça a sexta, 1Oh às 19h e sá­ bados, 9h às 18h. serviços NAVEGAÇÃO LIVRE. Utilização por 30 mi­ nutos. Agendamentos no local. Grátis. Terça a sexta, 1Oh às 19h e sábados, 9h às 18h.

especial PROGRAMA SAUDÁVEL CIDADÃO. «Podologia. Atendimento individual e orien­ tação sobre importância do cuidado com os pés para a manutenção da saúde ge­ ral. Apoio da Associação Brasileira de Podologia. Sala de múltiplo uso. Retirar senhas com 1h de antecedência. Grátis. 03 a 24 /0 2. Sextas, 13h às 1óh.

LITERATURA

c S K ÍlO S DE SANTO AMARO. Concurso literário que abordará a história do bair­ ro na forma de contos. Fazendo parte do projeto "A História de Santo Amaro", tem como objetivo acentuar o envolvi­ mento dos participantes com a história, estimulando assim o respeito ao espaço onde se vive. Informações na Centralk de Atendimento. Grátis. Inscrição e entrega de trabalho: 0 1 /0 2 a 20/0 4. Terça a sexta, 1Oh às 19h e sábados, 9h às 18h.

ESPAÇO DE LEITURA. Grátis. Terça a sexta, 1Oh às 19h e sábados, 9h às 18h.

TERCEIRA IDADE

INFANTIL espetáculos A PIPA E A FLOR. Texto Rubem Alves. Com Teatro do Grande Urso Navegante. Par­ que Severo Gomes, Rua Presidente Pires ae Oliveira, 356 - Granja Julieta. Grátis. 04 /0 2. Sábado, 11 h.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições DOM QUIXOTE DE LA MANCHA. Exposi­ ção de desenhos e pinturas de Enio Squeff. Grátis. Até 28 /0 2. Terça a sexta, 1Oh às 19h e sábados, 9h às 18h.

BRINQUEDOS DE CARNAVAL Oficina de confecção de brinquedos para o Carna­ val com material reciclado. O partici­ pante deverá levar o material. N o Par­ que Severo Gomes, Rua Presidente Pires de Oliveira, 356, Granja Julieta. Grátis. 04,11 e 18 /0 2. Sábados, lOh às 13h

UM DIA DE LATA. Com Teatro do Gran­ de Urso Navegante. Parque Severo Gomes, Rua Pires de Oliveira, 356,

PROJETOS DE VIDA. Atividades corporais, artísticas, reflexivas e recreativas propor­ cionam o idoso uma oportunidade para a livre expressão, aprendendo e trocan­ do experiências. Para participar basta ter mais de 60 anos e o desejo de viver ple­ namente, como um cidadão atuante e saudável. Atendemos grupos com agendamento antecipado pelo telefone 5525 1876. Grátis. 01 a 28 /0 2. Terça à sex­ ta, 1Oh às 18h.

O CARTÃO DE MATRÍCULA. O cartão de matrícula é a sua identificação junto ao SESC. Com ele você tem acesso a serviços e vantagens exclusivos. Ele é um direito do trabalhador do comércio e serviços. QUEM PODE MATRICULAR-SE NO SESC. O trabalhador em atividade ou aposentado nas áreas de comércio e serviços, ou ainda aquele que está desempregado há até doze meses e que exerceu a última atividade em empresas desses setores, e seus dependentes: cônjuge, filhos menores de 21 anos e pais do titular. Pessoas que não se incluem nessas condições podem se inscrever na categoria Usuário (Consulte uma das Unidades sobre as condições dessa categoria). DOCUMENTOS. «Trabalhador no comércio e serviços: Carteira de Trabalho e documento de identidade • A posentado do comércio e serviços: Carteira de trabalho, extrato trimestral do INSS e documento de identidade • Usuário: Documento de identidade • Dependentes: Pais do titular (somente Comerciários) doc. de identidade • Cônjuge: certidão de casamento e doc. de identidade • Filhos menores_de 21 anos: certidão de nascimento ou doc. de identidade.


SANTO JARDS MACALÉ. Repertório composto com W aly Salomão e outros.Teatro. R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). 7,00 (❖). 10 /0 2. Sexta, 21 h. TOM ZÉ - ESTUDANDO O PAGODE SEGREGAMULHER E AMOR. Apresen­ tando o repertório de seu mais recente CD. Com Tom Zé, Lauro Léllis (bateria), Jarbas M ariz (viola de doze cordas e vocal), Cristina Carneiro (teclados e vocal), Sérgio Caetano (guitarra e vo­ cal) e Daniel M aia (baixo, violão de sete cordas e vocal). Teatro. R$ 20,00; R$ 16,00 (□). R$ 8,00 (O). 10,00 (❖). Dias 11 e 12 /0 2. Sábado, 20h e do­ mingo, 19h. QUARTETO EM CY. Canções de Chico Buarque, Tom Jobim, Caetano Veloso, João Bosco, Milton Nascimento. Tea­ tro. R$ 20,00; R$ 16,00 (O). R$ 8,00 (O). 10,00 (❖). 18 e 19 /0 2. Sábado, 20h e domingo, 19h.

Endereço: Rua Tamarutaca, 302 Telefone: ( 0 X X 1 1) 4 4 6 9 12 00 H o r á r io : Terça a Sexta, das 13h às 22 h. Sábados Domingos e feriados, das 9h às 18h. email@santoandre.sescsp.org.br 0$ espetáculos grafados em azul (èm inyessos que podem ser adquiridos pela RedeWGRESSOSíSC. Verifique a Unídode moè próxima. SESC VERÃO 2006

7 anos, acompanhado de adulto. Ins­ crições lh antes da oficina, no local. 05 a 1 9 /0 2 . Domingos, 13h às 14h30. «Ozonio o Circo com Todo Gás. Com a OZ. 05 a 1 9 /0 2 . Domingos, 15h. «Paul & Jack - o Show de Mágica + Loko do Brasil. In­ terativa e itinerante, com mágicas clo­ se-up e o público participa ativamente. Com Grupo de Mágicos Paul & Jack. 05 a 19 /0 2. Domingos, 1 lh 3 0 às 13h. «O Bricabraque. Texto e direção de Hugo Possolo, com Raul Barreto em um solo cômico. 11 /0 2. Sábado, 15h.

ESPORTES especial É TEMPO DE CIRCO! Espaço de Eventos. Grátis. Até 19/02. «Aéreos. Trapézio fixo, corda, tecido e lira. Terças e quin­ tas, 14h às 17h e sábados e domin­ gos, 1 lh às 17h. «Área Lúdica. Bambolês, cordas, fitas e elásticos. Terça a sexta, 14h às 17h e sábados e domin­ gos, 11 h às 17h. «Cama Elástica. Ter­ ça a sexta, 14h às 17h e sábados e domingos, 11 h às 17h. «Equilíbrio. Sobre bolas, monociclos, pernas-depau e aparelho de arame. Sábados e domingos, 11 h às 17h. «Malabares. Bolinhas, paninhos com varetas, diabolôs, aros, claves e swing. Quartas e sextas, 14h às 17h e sábados e domin­ gos, 1 lh às 17h. «Mix Parlapatões. Grande show de variedades que feste­ ja o repertório do grupo e números inéditos. Com Parlapatões, Patifes & Paspalhões. 04 e 18/02. Sábados, 15h. «Oficina de Palhaços. Com Cristine Torchia. Acima 7 anos. 04 a 18/02. Sábados, 13h às 15h. «Ofici­ na de Mágica. Com Paolo DeMitri, do Grupo de Mágicos Paul & Jack. Acima

TEATRO espetáculos ATOS E FORMATOS. Lanchonete. Grátis. Sextas, 19h30. «Clube da Comédia Stand-Up. Seis comediantes comentam com humor, em pé, situações persona­ gens e casos. 03 e 17 /0 2. «Caras e Bocas. Programa de TV é pano de fun­ do para o desfile de vários persona­ gens cômicos. 10 /0 2. MÚSICA

TRASH POUR 4 - RECYCLE VOL T. Com sucessos dos anos 80. Teatro. R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). 7,00 (v). 03 /0 2 . Sexta, 21 h. HENCEFORTH. Heavy Metal e rock pro­ gressivo com Hugo e Luis Mariutti (guitarra e baixo), da Banda Shaaman, Fábio Elsas (bateria), Frank Harris (vocal) e Cristiano Altieri (te­ clados). Teatro. R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). 7,00 (❖). 0 4 /0 2 . Sábado, 20h.

CARNAVAL S/A. Espaço de Eventos. Grátis. 25 a 28 /0 2 . «Bonecos Gigan­ tes. Oficina de construção com mate­ rial reciclado. Com Cia. Giralua de Artes e Grupo Espaçonautas. Sábado a terça, 11 h às 17h. «Máscaras e Adereços. Com Cristine Torchia. Sába­ do a terça, às 1 lh e às 14h. «Salsa. Aula aberta. 2 5 /0 2 . Sábado, 14h às 15h. «Salsa Pa Ti. Com banda Hava­ na Brasil. 25 /0 2 . Sábado, 16h. «Clu­ be do Balanço. Grupo de samba-rock com repertório do CD Samba Incre­ mentado. 2 6 /0 2 . Domingo, 16h. •Samba Rock. Aula aberta. 2 6 /0 2 . Domingo, 14h às 15h. «Forró. Aula aberta. 2 7 /0 2 . Segunda, 14h às 15h. •Jarbas Mariz - Homenagem a Jackson do Pandeiro. Com repertório do CD Forró do Gogó ao Mocotó. 2 7 /0 2 . Segunda, 16h. «Samba. Aula aberta. 2 8 /0 2 . Terça, 14h às 15h. «Samba da Vela. Grupo de amigos de Santo Amaro apresenta músicas de seu re­ pertório. 28 /0 2 . Terça, 16h. EM PRIMEIRA MÃO. «Quotemaglía Presença. Quarteto de violões lança o primeiro DVD. Teatro. R$ 14,00; R$ 10.00 (□). R$ 5,00 (O). 7,00 (❖). 17 /0 2. Sexta, 21 h. INSTRUMENTAL. Teatro. R$ 10,00; R$ 8.00 (□). R$ 4,00 (O). 5,00 (❖). Ter­ ças, 20h. «Zezo Ribeiro. Violonista funde ritmos regionais brasileiros ao jazz e Aamenco. 07 /0 2 . «André Juarez Quarteto. 21 /0 2 . MENU MUSICAL. Lanchonete. Grátis. Sábados e domingos, 16h. «Jane do Bandolim e Grupo Miado de Gato. Conhecida como Rainha do Bandolim, apresenta-se com Lula Gama (violão), Haroldo Capelupi (cavaquinho) e Betinho Sodré (pandeiro). 04 /0 2 . «Risa­ dinha - Amor ao Samba. Sambista da região apresenta seu trabalho de es­ tréia com o samba tradicional e parti­ do alto. 0 5 /0 2 . «Joca Choro e Seres­ ta. Tradicional grupo da região, com­ posto por Joca (violão de 7 cordas), Francisco "Faninho" Chiavini (sax e flauta), Carlinhos (cavaquinho) e Ga­ tão (pandeiro). 11 /0 2 . «Odair

Menezes. Sambista mostra repertório tradicional, cadenciado e eletrizante. 1 2 /0 2. «Conjunto Paulistano. Choro com Stanley (clarineta), João Macacão (violão), Joãozinho (cavaquinho) e Adauto Cardoso (pandeiro). 18 /0 2. DANÇA especial FOLIAS E FOLGUEDOS. Cantos e danças que representam as folias de reis de di­ ferentes regiões do estado. Área de convivência. Grátis. 18 e 19 /0 2. Sá­ bado, 13h e domingo, 1óh. AULAS ABERTAS. Iniciação. Grátis. Domingos, das 14h às 15h. «Samba. 0 5 /0 2 . «Forró. 12 /0 2. «Samba Rock. 19/0 2.

DANÇA ORIENTAL CONTEMPORÂNEA. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). Até 2 6 /0 3 . Domingos, lOh. ZOUK. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). Até 2 2 /0 2 . Quartas, 19h30 às 20h30. MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas NAVEGAR É PRECISO. A partir de 50 anos. Internet Livre. Grátis. 0 7 a 2 1 /0 2 . Terças, 16h. DIÁRIO VIRTUAL. Construção de Blogs. Grátis. 09 a 17 /0 2. Quintas e sextas, 16h.

HORA DO CURTA. Exibição de curtasmetragens com enfoque no samba de raiz do Projeto Porta-Curtas da Petrobrás. Sala de Internet Livre. Grátis. 04 a 2 6 /0 2 . Sábados e domingos, 16h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposição de fotos OS MAGOS - A FOLIA DOS SANTOS REIS. Exposição de Walter Antunes so­ bre ritual popular em diversas cidades paulistas. Espaço da Convivência. Grátis. Até 19 /0 2. Terça a sexta, 13h às 21 h e sábados, domingos e feria­ dos, 9h às 18h. LITERATURA BIBLIOTECA. Grátis. Terça a sexta, 13h30 às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9h30 às 17h30. ESPORTES recreação EMPRÉSTIMO DE MATERIAL. Grátis. Ter­ ça a sexta, a partir das 13h e sábados e domingos, a partir das 9h. SESC EMPRESA. Assessoria técnica para eventos esportivos. Tel.: 4469 1231. Terça a sexta, 14h às 20h. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDRO RECREATIVA. Com técnicos Sesc. Grátis. Sábados e domingos, 11 h30.

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SANTOANDRE XIANG GONG. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). Até 21 /0 2. Terças, 19h30 às 20K30. CALATONIA, DO-IN E DANÇATERAPIA. Três técnicas reunidas. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). Até 18/02. Sábados, 14h às 15H30. HIDROGINÁSTICA. R$ 66,00 (□). R$ 33.00 (O). Terças e quintas, 7h30, 11 h30, 14h, 16h, 17K30 e 19h30 e quartas e sextas, 10h30,12h30,14h, 15he 18K30. NATAÇÃO. R$ 66,00 (□). R$ 33,00 (O). Terças e quintas, 9h30, 18h30 e 20h30 e quartas e sextas, 19h30 e 20H30. NATAÇÃO INICIAÇÃO. R$ 66,00 (□). R$ 33,00 (O). Terças e quintas, 9h30, 18h30 e 20h30 e quartas e sextas, 19h30 e 20h30. PERDENDO O MEDO DA ÁGUA. lx se­ mana. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Quartas, 11 h30 e 16h. PROGRAMA DE GINÁSTICA. «Opção Manhã. R$ 68,00 (□). R$ 34,00 (O). Condicionamento físico: terça a sexta, 7h30 às 12h. Ginástica: terças e quin­ tas, 7h30 e 9h30 e quartas e sextas, 9h30. Alongamento: terças e quintas, 8h30, 9h30 e 10h30, quartas e sextas, 9h e 10h30. «Opção Tarde. R$ 68,00 (□). R$ 34,00 (O). Condicionamento físico: terça a Sexta, 12h às 17h. G i­ nástica: terças e quintas, 15h30 e quartas e sextas, 15h. Alongamento: terças e quintas, 13h e 16h30, quartas, 14h30 e 16h30 e sextas, 14h30. «Op­ ção Noite. R$ 82,00 (□). R$ 41,00 (O). Condicionamento físico: terça a sexta, 17h às 21h30. Ginástica: terças e quintas, 19h30 e 21 h, quartas e sex­ tas, 17h, 18h30 e 20h. Alongamento: terças e quintas, 18h30 e 20h, quartas e sextas, 18h, 19h30 e 21 h. «Opção Fim de Semana. R$ 68,00 (□). R$ 34.00 (O). Condicionamento físico: sá­ bados e domingos, 9h às 15h30. G i­ nástica: sábados, 10h30 e domingos, lOh. Alongamento: sábados, lOn e domingos, 11 h. «Opção Total. R$ 110.00 (□). R$ 55,00 (O). Condicio­ namento físico: terça a sexta, 7h30 às 21h30 e sábados e domingos, 9h às 15h30. Ginástica: terças e quintas, 7h30, 9h30, 15h30, 19h30 e 20h30, quartas e sextas, 9h30, 15h, 17h, 18h30 e 20h, sábados, 10h30 e do­ mingos, lOh. Alongamento: terças e quintas, 8h30, 9h30, 10h30, 13h, 16h30, 18h30 e 20h, quartas, 9h, 10h30, 14h30, 16h30, 18h, 19h30 e 21 h, sextas, 9h, 10h30, 14h30, 19h e 21 h, sábados, 1Oh e domingos, 1 lh .

às 17h30 e 18h às 20h45 e sábados, domingos e feriados, 9h às 11 h30 e 12h às 14h45. LANCHONETE. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feria­ dos, 9h às 21 h. SOCIEDADE E CIDADANIA especial ENSAIO SOCIAL. Projeto de férias para público infanto juvenil das comunida­ des do ABC. Confira os horários. Grátis. Até 31 /0 3. Terça a sexta, lOh às 21 h30 e sábados, domingos e feria­ dos, 9h às 17h30. INFANTIL espetáculos INZÔONIA. Com Henrique Sitchin e Cláudio Saltini, da Cia. Teatro das Coi­ sas. Teatro. R$ 6,00; R$ 5,00 (□). R$ 3,00 (O). Grátis (crianças até 12 anos dependentes (O), R$ 2,00 (crianças até 12 anos e dependentes (□)). 26 e 2 8 /0 2 . Domingo e terça, 15h.

NATAÇÃO INICIAÇÃO. Para 7 a 14 anos. RS 66,00 (□). R$ 33,00 (O). Ter­ ças e quintas, 15h e quartas e sextas, 9h30 e 17h30. TERCEIRA IDADE

HIDROGINÁSTICA. R$ 33,00 (□). R$ 16,50 (O). Terças e quintas, 8h30, 11 h30, 14h, ló h e 17h30 e quartas e sextas, 8h30, 10h3 0,l 2h30,14h e 15h.

PROGRAMA DE GINÁSTICA. R$ 34,00 (□). R$ 17,00 (O). «Opção Manhã. Condicionamento físico: terça a sexta, 7h30 às 12h. Ginástica: quartas e sex­ tas, 8h. Alongamento: terças e quintas, 8h20 e 9h50 e quartas e sextas, 9h e 10h20. «Opção Tarde. Condiciona­ mento físico: terça a sexta, 12h às 17h. Alongamento: terças e quintas, 13h e 16h20, quartas, 14h30 e 16h30 e sex­ tas, 14h30.

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SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

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Endereço: Rua Conselheiro Ribas, 136 Telefone: (0XX13I 3 2 2 7 5 9 59 H orário: Terça a Sexta, das 13h às 22h. Sábados, Domingos e Feriados, das IO hàs 19h. email@ santos.sescsp. org. b r Os espelóajlos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC Verifique a Unidade mais próxima. SESC VERÃO 2006 MÚSICA

NATAÇÃO INICIAÇÃO. R$ 33,00 (□). R$ 16,50 (O). Terças e quintas, 10h30 e quartas e sextas, 7h30.

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CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Para (O). Tel.: 4469 1287. Terça a sexta, 9h às 21 h30 e sábados, 9h às 17h. EXAME MÉDICO E DERMATOLÓGICO. Cobrado a partir de 3 anos. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Terças e quintas, 15h

SANTOS

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CORDEL DO FOGO ENCANTADO (PE). Encerramento do projeto Sesc Verão. G i­ násio. R$ 15,00; R$ 7,50 (□, ❖). R$ 5,00 (O). 19/02. Domingo, 21 h. ESPORTES

“ R e v e z a m e n t o de n a t a ç ã o n o MAR. Com equipes de 4 participantes (3 homens e 1 mulher). Inscrições na Central de Cursos. Valor por equipe: R$ 20,00. Disputa: 0 5 /0 2 . Domingo, 9h. AULAS ABERTAS. Grátis. «Tempo e Espa­ ço. Yoga, massagem, oficinas de rádio, voz e educação ambiental. Sala 33. Até 19/02. Terças, quartas e quintas, ló h às 20h. «Hidrodança. Com Ana Bianca. Parque Aquático. Grátis. 01, 0 8 ,1 5 e 19/02. Quartas, 12h30 e domingo, 11 h. «Quimball. Ginásio. Grátis. 0 4 /0 2 . Sábado, 14h às 18h. «Clínica de Frisbee. Barraca de praia, ao lado do canal 5. Grátis. 04 e 0 5 /0 2 . Sába­ do e domingo, 1Oh às 12h. «Mergulho. Teória e prática. Parque Aquático. Grátis. 04 e 18/02. Sábados, ló h às 19h. «Badminton. Fundamentos. Com Zito. Ginásio. Grátis. 0 5 /0 2 . Domingo, 16 às 18h. «Clínica de Skate. Patinódromo. Grátis. 05 e 12/02. Domingos, 15 às 17h. «Clínica de Surf. Parque

Aquático. Grátis. 11 /0 2 . Sábado, 16h às 19h. recreaçao TEMPO DE RECREAR. Jogos. Para 7 a 12 anos. Ginásio. Grátis. Até 19/02. Terça a domingo, 14h às 18h. CORPO E EXPRESSÃO AULAS ABERTAS. Grátis. «Massagem In­ diana. Sala Espaço e Tempo. 01 a 1 5/02. Quartas, 20h às 22h. «Qi Gong. Parque Aquático. Grátis. 01 ,0 3 e 08 /0 2. Terças e quinta, 17h30. «Toques Corporais. Sala Espaço e Tempo. Grátis. 0 1 ,0 8 e 15/02. Quartas, 1óh. «Danças Circulares. Grátis. 02 e 09 /0 2. Quintas, 20h. «Dança Contemporânea. Com Li­ liane Soares. Sala Espaço e Tempo. Grátis. 04 /0 2. Sábado, 14h. 11/02. Sábado, lOh. «Ginástica Geral. Com Yaciara Marques. Sala Espaço e Tempo. Grátis. 04 e/02 , 11/02. 04 /0 2. Sába­ do, lOh. 11/02. Sábado, 14h. «Circui­ to de Alongamento. Ginásio de espor­ tes. Grátis. 11 /0 2 . Sábado, 10 às 12h. •Circuito de Ginástica. Ginásio de es­ portes. Grátis. 18/02. Sábado, 16 às 18h. «Hatha-Yoga. Com Adriana Ca­ margo. Sala Tempo e Espaço. Grátis. 18/02. Sábado, 10h30 às 12h. PRÁTICAS CORPORAIS ALTERNATIVAS. Grátis. Sextas, 18 às 21 h. «Gomagem. 03 /0 2. «Máscara Facial. 10/02. «Do­ ía. 17/02. NATUREZA E MEIO AMBIENTE

EDUCAÇÃO AMBIENTAL Com a ON G Parcel. Sala Espaço e Tempo. Grátis. 02 /0 2. Quinta, 14 às 18h. caminhadas TRILHA E CANOAGEM. Percurso pelo rio Jaguareguava e trilha da Torre 47. R$ 40,00; R$ 30,00 (□, ❖). R$ 20,00 (O, ❖). 19/02. Domingo, 7 às 1Th.


MÚSICA

CINEMA E VÍDEO

ANTÔNIO NÓBREGA - NOVE DE FREVEREIRO. Lançamento de CD e novo espe­ táculo. Teatro. R$ 10,00; R$ 5,00 (□, ❖). R$ 3,00 (O). 01 /0 2. Quarta, 21 h.

CINE SANTOS VERÃO. Filmes em 35mm. Teatro. R$ 3,00; R$ 1,50 (□, ♦ ). R$ 1,00 (O). Domingo, 20h, terça, quarta e quinta, 18h e 20h. «Paulinho da Viola Meu tempo é hoje. 05 e 07 /0 2. «Nel­ son Freire. 08 e 0 9 /0 2.

GUINGA, CHICO SARAIVA E SIMONE GUIMARÃES. Teatro. R$ 10,00; R$ 5,00 (□, ❖). R$ 3,00 (O). 10/02. Sexta, 21 h. BAR DO SESC. R$ 10,00; R$ 5,00 (□, ❖). R$ 3,00 (O). Quintas, 21h30. *Mr. Funk. 02 /0 2. «UHramen. 09 /0 2. «Tereza Gama. 16/02. «Los Pirata. 23/02.

CURTA O ROTEIRO. Elaboração para curta-metragens. Com Carlos Cortez e Chris Riera. Inscrições abertas. Grátis. 02 a 24/0 2. Quintas e sextas, 15h. ESPORTES

FIM DE TARDE. Grátis. Terças, quartas e sextas, 18h e domingos, 17h30. «Live Trio. 01 e 15/02. «Bruno De La Rosa. 03 e 17 /02 . «U$ Brothers. 05 e 19/02. •Roberto Salvatore. 07 e 2 1 /0 2 . •Cláudio Ricardo e Jaime Augusto. 08 e 22/02. «Olavo Dada e Quarteto Biscoi­ tos Finos. 10 e 24/02. «Primas e Bor­ dões. 12 e 26/02. «5 Companheiros. 14 e 28/02.

aulas abertas CUNICAS NA BARRACA DE PRAIA. Fute­ bol de praia, tamboréu, frescobol, tênis, voleibol, ludoteca de praia, peteca, futevolei, futetênis, ginmar, alongamento, massagem, práticas corporais alternati­ vas, danças, alongamento no mar. Ao lado do canal 5. Grátis. Até 05 /0 2. Ter­ ça a domingo, 9h às 15h.

CURSOS. Veja preços na Unidade. «Gi­ nástica em Aparelhos. Terças e quintas e quartas e sextas, 7h30, 8h30, 9h30, 10n30, 11H30, 14h, 15h, 16h, 17h, 18h, 19h, 20h e 21h e sábados, 1Oh às 13h e 14h às 18h. «Natação para Bebês. Terças e quintas, 14h30. «Alon­ gamento. Terças e quintas, 1Oh, 11 h e 17h e quartas e sextas, 1Oh, 16h30, 18h30 e 19h30 e sábados, 1Oh e 17h CIA. DE DANÇAS DE DIADEMA. Coreo­ (aula complementar). «Ginástica. Ter­ grafias Sala de Espera e Cá Tinha um ças e quintas, 7h, 8h, 9h e 1Oh e quar­ Sonho que se Tomara Pessoas e Ruas. tas e sextas, 7h, 8h, 9h e 1Oh. «Ginás­ Teatro. R$ 3,00; R$ 1,50 (□, ♦ ). R$ tica Localizada. Terças e quintas, 7h, 1,00 (O). 17 e 18/02. Sexta e sábado, 8h, 9h, 15h, 16h, 18h, 18h30, 19h, 21 h. 19h30, 20h e 20h30 e quartas e sex­ MULTIMÍDIA E INTERNET tas, às 7h, 8h, 9h, 15h, ló h , 18h, 19h e 20h e sábados, lOh e ló h . (aula filmes complementar). «Hidroginástica. Ter­ INTERNETUVRE. «Em Tempo. Reflexão so­ ças e quintas, 8h, 1Oh, 12h, 17h e 20h e quartas e sextas, ló h , 7h, lOh, e bre o conceito de tempo. Sala de Internet 15h. «Natação. Terças e quintas, 7h, Livre. Grátis. 14/02. Terça, 16h30 e às 20h. 9h, 13h, 14h, 15h, ló h , 1 8 h e l9 h e quartas e sextas, 8h, 9h, 11 h, 14h, 17h, 18h, 19h e 20h. «Yoga. Com INTERNET UVRE. «Viagem no Tempo - La­ Adriana Camargo. Terças e quintas, voura Eletra. Músicas ao vivo com sinte08h, 09h e lOh e quartas e sextas, tizadores, laptops e instrumentos musi­ 15h, ló h , 19h e 20h. cais, em formato live act ou live PA. Set especial com o tema Carnaval e Tempo. CLUBE DE ESPORTES. Aprimoramento de Internet Livre. Grátis. 24 e 25/02. Sexta Futsal Feminino e Voleibol. Inscrições e sábado, 16h às 18h. abertas. Grátis 01 /0 2 a 07 /0 3. Terças e quintas, 19h30 e sábados, 14h. DANÇA

espetáculos A VIAGEM DE QUIXOTE. Com a Cisne Negro Cia. de Dança. Coreografia de Dani Bittencourt. Teatro. R$ 3,00; R$ 1,50 (□, ❖). R$ 1,00 (O). 03 e 04 /0 2. Sexta, 21 h e sábado, 18h.

INTERNET UVRE. Sala Internet Livre. Grátis. •Internet Linux. 23/02. Quintas, 14h às 20h. «Navegando com Andersen I. Ofi­ cina em sites sobre Hans Christian An­ dersen. 03 /0 2. Sexta, 19h30 às 21 h. •Navegando com Andersen II. Oficina. Até 10 anos. Sites de atividades lúdicas. 10/02. Sexta, 16h30 às 18h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições HISTÓRIAS DO RÁDIO NO BRASIL Pai­ néis e rádios antigos. Enfatizando o pa­ pel educativo do veículo. Mezzanino. Grátis. Até 19/02. Visitação: terça a sexta, 13 às 21 h30 e sábados, domin­ gos e feriados, 1Oh às 18h30.

INFANTIL

PÉ COM PÉ - PALAVRA CANTADA. Com Sandra Peres e Paúlo Tatit. Teatro. R$ 3,00; R$ 1,50 (□, ❖). R$ 1,00 (O). 19/02. Domingo, 18h. exposições 200 ANOS DE ANDERSEN. Exposição in­ terativa sobre o universo de Hans Chris­ tian Andersen. Área de Convivência. Grátis. Até 19/02. Terça a sexta, 13h às 21 h30, sábados, domingos e feria­ dos, lOh às 18h30. «Pequeno Teatro Maravilhoso. Histórias com bonecos de vara. 01 e 14/02. Terça e Quarta, 15h. •Só a Puro Verdade. Com Ricardo

Nash. Sexta, 17h e quartas e quinta, 15h. «Andersen em Dupla. Com Fer­ nanda Viacava e Gabriela Hess. 02 e 0 8 /0 2 . Quarta, 15h e quinta, 17h. •Contando Andersen. Com Grupo A Hora da História. 02 /0 2 . Quinta, 17h. •Andersen em Cordel. Com César Obeid. 03 e 11/0 2. Sexta e sábado, 15h. «Los Patos Contam e Cantam An­ dersen. Com André Bêdure e grupo Los Patos. 0 3 /0 2 . Sexta, 19h. «Brincação de Histórias. Com a Cia. Prosa dos Ven­ tos. 0 4 /0 2 . Sábado, 17h. «Cortejo o Soldadinho de Chumbo. Com a Cia. A Santa Palavra. 04 /0 2 . Sábado, 13h. •As Tramas de Andersen. Com o Gru­ po Faz e Conta. 05, 10 e 15/0 2. Quar­ ta, sexta e domingo, 15h. «Patinho Feio - O Vôo de Andersen. Teatro. R$ 3,00; R$ 1,50 (□, ❖). R$ 1,00 (O). 05 /0 2. Domingo, lóh . «A Pequena Sereia. Com a Cia. Nitzer de projetos culturais. Teatro. R$ 3,00; R$ 1,50 (□, ❖). R$ 1,00 (O). 12/02. Domingo, ló h . «O Soldadinho de Chumbo. Com a Cia. dos Arlequins. Teatro. R$ 3,00; R$ 1,50 (□, ❖). R$ 1,00 (O). 26 /0 2. Domingo, ló h . «Realejo Poético. Com a Cia. Pa­ tética. 05 e 18 /0 2. Domingo e sábado, 13h. «S.O.S. Carrancudos. Curso Bási­ co para Boas Gargalhadas, técnicas in­ falíveis para o bom humor. Com grupo Teatro ao Espelho. Barraca de Praia, ao lado do canal 5. Grátis. 0 5 /0 2 . Domin­ go, 12h. «Andersen em Fantoches. Com o Loucotoches. 0 7 /0 2 . Terça, 17h. •Os Seres Fantásticos de Andersen. Com Cia. Alumiar. 07 /0 2 . Terça, 15h. •Caixas de Histórias de Andersen. Com a Cia. Histórias do Baú. 09, 14, 17 e 19/02. Terça, 17h e quinta, sexta e domingo, 15h. «Histórias Cantadas e Contadas. Com a Cia. Arueiras do Brasil. 09 e 17/02. Quinta, 15h e sex­ ta, 17h. «Contando Histórias de An­ dersen para Crianças de Hoje. Com Simone Marra. 10 e 11 /0 2 . Sexta e sá­ bado, 17h. «Em Cantadores Andersen. Com a Cia. Prosa dos Ventos. 10/02. Sexta, 19h. «O Rouxinol e as Flores da Pequena Ida. Com origami e música ao vivo. 10 e 16/02. Quinta e sexta, 15h e 17h. «A Bicicleta Andersenária. Com a Cia. Automecânica de Teatro. 11 e 19/02. Sábado e domingo, 13h. «A Roupa Nova do Rei. Com a Cia. Santa Palavra. 12/02. Domingo, 13h. «Mer­ gulhando em Andersen. Com Cia. de Inventos. 12/02. Domingo, 15h. «EMID - Encontro de Maestros Internacional­ mente Desconhecidos. Com a Cia. Bo­ necos Urbanos. 17/02. Sexta, 19h. •Andersen em Vídeo. Baseados nos contos de Andersen. Sala de Video. 01 a 19 /0 2. Quartas e domingos, 14h e 1óh. «Histórias para Rir e Pensar. Com Giba Pedrosa. 0 4 /0 2 , 15h e 18/02, 17h. Sábados. «O Rouxinol. Com Cia. Obscênica Trupe. 10/02. Sexta, 15h. •Encantando com Andersen. Com Fa­ biana Prando. 15/02. Quinta, 17h. •As Flores da Pequena Ida. Com a Cia. Obscênica Trupe. 16/02. Quinta, 17h.

M OAN OS DE ANDERSEN. Oficina Grani­ to. Grátis. «Origami. Dobroduras. Com Gigi Anheli. 02 /0 2. Quinta, 14h. «Tea­ tro de Sombras. Confecção e manipula­ ção de bonecos de vara. Com a Cia. Bi­

cicletas Voadoras. 04 /0 2. Sábado, 14h e 1óh. «Confecção de Fantoches e Dedoches. Cia. Loucotoches. 07 /0 2. Terça, 14h e lóh. «Modelagem com Massinha. Com Vivian Braga. 09 /0 2. Quinta, 14 e 1óh. «Teatro e Literatura de Cordel. Com César Obeid. 18/02. Sábado, 14h e lóh.

ESPORTE CRIANÇA. Iniciação. Para 5 a 12 anos. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Terça a sexta, 8, 9h30 e 14h. INICIAÇÃO ESPORTIVA. Para 12 a 17 anos. Futsal, Condicionamento Esportivo, Handebol, Basquete e Voleibol. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). 0 1 /0 2 a 07 /0 3. Terça a sexta, 10h30, 15h30,17h30, ló h , 13h e 14h30 TRAMPOLIM ACROBÁTICO. A partir de 5 anos. R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). Quartas e sextas, 19h30. TERCEIRA IDADE espetáculos A HISTÓRIA DO RÁDIO SANTISTA. Com Grupo Experimental de Pesquisas da Unisanta, direção Gilson de Melo Barros. Teatro. R$ 3,00; R$ 1,50 (□, ❖). R$ 1,00 (O). 14/02. Terça, 20h30. TEATRO REFLEXÃO - A PENSÃO DA DO­ NA ESTELA. Com grupo PAGU, direção Aríete Barboni Ramello. Lanchonete so­ cial. Grátis. 15/02. Quarta, 17h. filmes VIDEO REFLEXÃO - MUITO ALÉM DO JARDIM. Com Lumena Celi Teixeira. Grátis. 17/02. Sexta, lóh.

NaToNDAS DO RÁDIO. Sala 34. Grátis. Até 19/02. Sextas, sábados e domingos, 11 h às 19h. recreação TARDE DANÇANTE. Lanchonete Social. R$ 4,00; R$ 2,00 (□). R$ 2,00 (O). 04/02. Sábado, lóh. NOITE DANÇANTE - AO VIVO. Com a banda Ribeiros Vocal & Harmonia. Lan­ chonete Social. R$ 2,00; R$ 2,00 (□). R$ 4,00 (O). 11/02. Sábado, 20h. TARDE DANÇANTE - AO VIVO. Com a banda Módulum. Lanchonete Social. R$ 4,00; R$ 2,00 (□). R$ 2,00 (O). 18/02. Sábado, lóh. TARDE DANÇANTE "ESPECIAL DE CAR­ NAVAL" - AO VIVO. Com a Banda Slar Five, revivendo o carnaval dos anos 40 e 50. Lanchonete Social. R$ 4,00; R$ 2,00 (□). R$ 2,00 (O). 25/02. Sábado, lóh. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Informações na unidade. «Grassai (RJ): 27 a 30/03. Meia pensão. Inscrições: 10 /0 2 a 07 /0 3. «Taubaté com São Luís Do Paraitinga (SP): 25 a 28/02. Saída: óh. Meia Pensão. Passeios pelas cidades e participação no corso carnavalesco em São Luís. Inscrições: até 07/02.

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SAO CAETANO R$ 4,00. R$ 3,00 (□). R$ 2,00 (O). 23 /0 2. Sexta, 15h.

GINÁSTICA. R$ 26,00 (□). R$ 13,00 (O). Segundas e quartas, 15h30 e terças e quintas, 9h. HIDROGINÁSTICA. 2x semana: R$ 29,00 (□). R$ 14,00 (O). Segundas e quartas, 14h30, terças e quintas, 12h, 13h30 e 14h30, quartas e sextas, 12h. l x sema­ na: R$ 29,00 (□). R$ 14,00 (O). Segundas, 8h, 9h, 11 h e 12h e sextas, 16n e 17h.

NATAÇÃO. 2x semana: R$ 38,00 (□). R$ 19,00 (O). Segundas e quartas, 13h30 e 15h30, terças e quintas, 9h, quartas e sextas, lOh. l x semana: R$ 27,00 (□). R$ 1 3 ,0 0(0). Segundas, lOh.

CONSTRUINDO ARTE. Máscaras e adere­ ços. R$ 10,00; R$ 7,00 (□). R$ 5,00 (O). 10 e 24 /0 2. Sextas, 15h. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL

Endereço: Rua Piauí, 554 Telefone: (0XX11) 42 23 8800 Horário: Segunda a Sexta, das 7h ás 21h45. Sábados, das 9h às 17h45. email@scaetano.sescsp.org.br Oí espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

LITERATURA

?ROSA & CANÇÕES. Grátis. Sábados, 14h. «Léo Nascimento. 0 4 /0 2 , 18 /0 2. «Duo de Malas Teatrais. 11 e 2 5 /0 2 . CINEMA E VÍDEO

SESC VERÃO 2006 CORPO E EXPRESSÃO

TEMPO, MOVIMENTO E QUALIDADE DE VIDA. Grátis. «Ambientação e Es­ paço Interativo. Até 2 8 /0 2 . Segunda a sexta, 9h30 às 21h30 e sábados das 9h30 às 17h30. «Tai Chi Chuan. Até 2 4 /0 2 . Segundas, lOh, ló h 3 0 e 19h30, quartas, 1Oh e 19h30 e sex­ tas, 16h30. «Éutonia. Até 2 5 /0 2 . Terças e quintas, 1Oh e 16h30, terças, 20h e sábados, 8h30. «Perdendo o Medo D'água. Até 2 5 /0 2 . Sábados, 12h. «Pilates no Solo. Até 2 5 /0 2 . Sábados, lOh. «Lazer no Parque Chico Mendes. 19 /0 2. Domingo, 8h. •Dança de Salão. 03 a 2 4 /0 2 . Sex­ tas, 20h. MÚSICA

CIRCUITO DOS SONS. «As Choronas. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 4,00 (O). 09 /0 2. Quinta, 20h. PANORAMA MPB. «Rosa Maria Collin. R$ 10,00; R$ 7.50 (□). R$ 4,00 (O). 16/02. Quinta, 20h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

CINE +. Grátis. «Sessão Animada. Filmes de animação para público infantil. 04 a 25 /0 2. Sábados, 16h30.

CINE + INICIAÇÃO AO VÍDEO. R$ 80,00; R$ 60,00 (□). R$ 40,00 (O). Até 11 /0 3 . Sábados, 1Oh - exceto 25/02.

HIDROGINÁSTICA. 2x semana: R$ 80,00 (□). R$ 39,00 (O). Segundas e quartas, 8h, 9h, 11 h, 16h30, 17h30, 18h30 e 20h30 e terças e quintas, Th, 11 h, 15 h 3 0 ,18h30 e 20h30. 1x semana. R$ 59.00 (□). R$ 29,00 (O). Sextas, 19h e sábados, 9h. NATAÇÃO, lx semana: R$ 57,00 (□). R$ 27.00 (O). Sextas, 18h e sábados, 8h e lOh. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ brado a partir de 3 anos. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Terças, 8h às 13h, quartas e quintas, 15h às 20h30 e sábaaos, 9h às 12h30.

ESPORTES

CAFETERIA. Segunda a sexta, 14h30 às 21 h45 e sábados, 9h30 às 17h45.

SIMULTÂNEA DE XADREZ. Com Joara Chaves. Inscrições antecipadas. Grátis. 18/02. Sábado, 10h30.

INFANTIL

CORPO E EXPRESSÃO

ALONGAMENTO. A partir de 14 anos. Confira os horários disponíveis. R$ 50.00 (□). R$ 25,00 (O). CONDICIONAMENTO FÍSICO COM APARELHOS. A partir de 14 anos «Op­ ção Manhã. R$ 72,00 (□). R$ 36,00 (O). «Opção Intermediária. R$ 72,00 (□). R$ 36,00 (O). Segunda a sexta, 10h30 às 12h e das 15h às 17h e sá­ bados, 8h às 12h. Segunda a sexta, 7h às 1Oh e sábados, 8h às 12h. «Opção Noite. R$ 80,00 (□). R$ 40,00 (O). Segunda a sexta, 17h às 21 h30 e sá­ bados, 8h às 12h.

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GINÁSTICA. A partir de 14 anos. Confira os horários disponíveis. R$ 50,00 (□). R$ 25.00 (O).

excursões rodoviárias BERTIOGA (SP): 21 a 27 /0 3. Saída 7h. Pensão completa no Sesc Bertioaa. Informe-se sobre valores na unidade. Inscri­ ções: 0 7 /0 2 a 15/03. CAÍDAS NOVAS (GO): 16 à 22 /0 3. Saí­ da 7h. Pensão completa. Passeios pela cidade. Informe-se sobre valores na uni­ dade. Inscrições: 0 7 /0 2 a 08/0 3. TAUBATÉ COM SÃO LUÍS DO PARAITINGA (SP): 25 a 2 8 /0 2 (Carnaval). Saída 8h. Meia pensão. Passeios pelas cida­ des. Informe-se sobre valores na unida­ de. Inscrições de 09/01 a 20/02.

espetáculos BRINCANDO O CARNAVAL R$ 3,50; R$ 2,50 (□). R$ 1,30 (O). Sábados, 15h. UBATUBA (SP): 17 a 19/02. Saída 20h. •Furunfunfum no Carnaval. Com Cia. Furunfunfum. 04 /0 2. «Folias Brasileiras. Meia pensão. Passeios pela cidade. In­ forme-se sobre valores na unidade. Ins­ Com Grupo Folias e Folguedos. 11/02. •Brincadeiras de Carnaval. Com Cia. A crições até 08 /0 2. Jaca est. 18/02. «O Teatro de Mamulengos no Carnaval. Com Waldeck de O SESC - Serviço Social do Garanhuns. 25/02. «Máscaras Carna­ Comércio - é uma instituição de valescas. Oficina para maiores de 5 caráter privado, de âmbito nacional, anos. Grátis. 04 a 25 /0 2. Sábados,

NATAÇÃO. Para 7 a 13 anos. 2xsemana: R$ 75,00 (□). R$ 37,00 (O). Terças e quintas, lOh e 16h30. lx semana: R$ 54.00 (□). R$ 27,00 (O). Sábados, 11 h. TERCEIRA IDADE

INICIAÇÃO AO DESENHO. Inscrições an­ tecipadas. Grátis. Até 07/0 3. Terça, 19h.

PASSEIOS DE UM DIA. Informe-se sobre os valores na unidade. «Campinas - Jaguariúna (SP): 26 /0 3. Domingo, saída 7h. Passeio de trem Maria Fumaça, percurso Campinas à Jaauariúna e visita à cidade de Pedreira. AJmoço incluso. Inscrições: 0 7 /0 2 a 18/03. «São Roque (SP): 18/02. Sábado, saída 7h. Visita a Ca­ pela de Santo Antônio, Casa Grande do Capitão Femão Paes de Barros, Viníco­ las: Real.D'Ouro e Goés e passeio pelo Ski Moutain Park. Inscrições: 09 /0 2.

CONSTRUINDO ARTE. «Maria Alcina.

criada em 1946 por iniciativa do empresariado do comércio e serviços, que a mantém e administra. Sua finalidade é a promoção do bem-estar social, a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento cultural do trabalhador no comércio e serviços e de seus dependentes seu público prioritário - bem como da comunidade em geral.


DÓ. Com lido Silva, Lula Gama, Roberta Valente, Cebola e Alexandre Ribeiro. Grátis. 12/02. Domingo, 13h. ZÉUA DUNCAN. R$ 30,00; R$ 20,00 (O). R$ 10.00 (O). R$ 15,00. (♦). 17,18 e 19/02. Sexta e sábado, 21 h e domingo, 18h. GRUPO CAMBAIÁ. Grátis. 18/02. Sábado, 13h. AUTORAMAS. R$ 6,00; R$ 4,00 P ). R$ 3.00 (O, ❖). 21/02. Terça, 20h30. EDUARDO MONTEIRO. R$ 6,00; R$ 4,00 P ). R$ 3,00 (O, ❖). 22/02. Quarta, 20H30. TRIO CURUPIRA. Com André Manques, Cleber Almeida e Fábio Gouvêa. R$ 6,00; R$ 4.00 P ). R$ 3,00 (O, ❖). 09/02. Quin­ ta, 20H30. GILSON PERANZETTA E MAURO SENISE DUO. Lançamento do CD "Frente a fren­ te". Auditório. R$ 6,00; R$ 4,00 P ) . R$ 3.00 (O, ❖). 23 /0 2. Quinta, às 20h30.

Endereço: Rua Pelotas, 141 Telefone: ( X X I1) 5080 30 00 Horário: Terça a Sexta, das 7h às 22h; Sábados, Domingos e feriados, das Wh às 19h. email@vilamariana.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos quepodemser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Unidade mais próxima.

Grátis. A partir de 15 anos. 04/02. Sába­ do, 13h. DESAFIO ESPORTIVO DE BASQUETE. Grátis. Trios a partir de 15 anos. 11/02. Sábado, 13h. CORPO E EXPRESSÃO

FENMEI NIAHOSA (Taiwan). A soprano apresenta obras de M ozart, G. Gershwin e Puccini, além de canções folclóricas de seu país acompanhada de piano. Auditório. R$ 6,00; R$ 4,00 (□); R$ 3,00 (O, ❖). 17/0 2. Sexta, 20h30. REVISTA DO SAMBA. Com Letícia Coura, Beto Bianchi e Vitor da Trindade. Grátis. 25 e 26/02. Sábado e domingo, 15h30.

instalações TRAJETO DO TEMPO. Grátis. Até 28/02. Terça a sexta, 7h às 21 h30 e sábados, do­ mingos e feriados, 9h às 18h30.

BANDA CONFETE E SERPENTINA. Com Walmir Gil, Valdir Ferreira, Cacá Malaquias, Carlos Desenha, Pepa D'El ia, João Cristal e Anaí Rosa. Grátis. 28/02. Terça, 15h30.

especial RITMOS PERNAMBUCANOS. Grátis. 25,26 e 28/02, Sábado, domingo e terça,! 4h.

GINCANA DO MOVIMENTO E COOPERA­ ÇÃO. Grátis. A partir de 5 anos. 08/01. Domingo, lOh e 14h.

aulas abertas TEMPO DE DIVERSÃO. Yoga, tai-chi-chuan, liang-aong e vivências dança. Até 26/02. Sábados e domingos, 10h30 e 17h30.

TEMPO DE ANDAR E CORRER. Orientação. Grátis. Até 24/02. Terça a sexta, 19h30.

SÉRIE LANÇAMENTOS. Lançamento de CDs. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). R$ 10,00. (❖). «Vânia Abreu e Mar­ celo Quinlanilha - Pierrot e Colombina. 10, 11 e 12/02. Sexta e sábado, 21 h e domingo, 18h. «Monu Lafer - Grandeza. Com Manu Lafer, Joseane Mello, Mateus Aleluia, Adriano Busko, Fabio Tagliaferri, Mário Manga e Daniel Alan. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). RS 7,50 (O) e R$ 5,00 (❖). 14/02. Terça, 21 h.

SESC VERÃO 2006. DANÇA

SOCIEDADE E CIDADANIA

ESPORTES aulas abertas TEMPO DE ÁGUA. Natação. Até 19/02. Sábados, domingos e feriados, 12h. ENCONTROS COM O MOVIMENTO. Ativi­ dades físicas ao ar livre. Grátis. Até 24/02. Terça a sexta, 19h. FLAGBOL Grátis. 02 e 05/02. Quinta e do­ mingo, 14h30. TEMPO DE CONHECER OUTROS ESPOR­ TES. Grátis. 07, 09 e 12/02. Terça, quin­ ta e domingo, 14h30. SEPAKTAKRAW. Grátis. 14, 16 e 19/02. Terça, quinta e domingo, 14h30. FUTEBOL COM MÚSICA. Grátis. 21 e 23/02, Terça e quinta, 14h30. torneios e campeonatos DESAFIO ESPORTIVO DE VÔLEI 4X4.

CICLOTURISMO E IMAGENS: PLANEJA­ MENTO, MOTIVAÇÃO E REAUZAÇÃO. Bate-Papo com Walter Magalhães. Grátis. 15/02. Quarta, 20h. MÚSICA

PATcTfU - TODA CURA PARA TODO MAL R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). R$ 10,00. (❖). 03, 04 e 05/02. Sexta e sá­ bado, 21 h e domingo, 18h. GRUPO SAMBAQUI. Samba de Bumbo, Jongo e Batuque de Umbigada. Grátis. 04 e 11/02. Sábados, 13h. LU GARCIA. 05 e 19/02. Grátis. Domingos, 13h. FABIO ZANON. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). 08/02. Quarta, 20h30. VERÔNICA FERR1ANI E Ó DO BOROGO-

A

TRAJETÓRIA

desde

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RTÉ SEU USO N0

E r p o s iç r o , APRESENTAÇÕES ARTÍSTICAS E

CURADDAIR R e n a to I m b r o is i e L ia n a B lo is e .

C e n o g r a fia J a n e te C o s ta .

GRUPOS DE REPERTÓRIO ADULTO. Acima 13 anos. Testes de 01 a 04/02. Inscrições dos aprovados: 07 a 12/02. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). «Coral. 14/02 a 27/06. Terças, 20hl5. «Orquestra. 14/02 a 27/06. Terças, 20hl5. «Big Band. 15/02 a 28/06. Quartas, 20hl5. •Grupo Pop. 15/02 a 28/06. Quartas, 16hl5. «Grupo Percussão. 18/02 a 01/07. Sábados, 14h45. «Linguagem Instrumental Popular. 18 /0 2 a 01 /0 7 . Sábados, 12h. Os inscritos no curso de Orquestra participam dos cursos de Naipes Violino e Viola, Madeiras, Vio­ loncelo e Contrabaixo, Percussão e Metais em outros dias da semana. In­ forme-se na inscrição. INICIAÇÃO ADULTO. Para 13 a 19 anos. Inscrições: 07 a 12/02 para (O) e 09 a 12/02 para (□). R$ 48,00 (□). R$ 24,00

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T e r . a d o m ., das 9 h às 1 8 a .

B e le n z in h o


VILA MARIANA (O). «Iniciação Flauta Transversal e Clari­ nete. 14/02 a 29/06. Terças e quintas, 18h30. «Iniciação Sax alto e Sax Tenor. 14/02 a 29/06. Terças e quintas, 14hl 5. •Iniciação Violino e Viola. 14/02 a 29/06. Terças e quintas, 18h30. «Inicia­ ção Violoncelo e Contrabaixo. 14/02 a 29/06. Terças e quintas, 18h30. «Inicia­ ção Metais. 15/02 a 30/06. Quarta e sexta, 18h30. «Iniciação Voz. 18/02 a 01 /0 7. Sábados, 11 h30. «Teoria e Rítmi­ ca. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). 15/02 a 28/06. Quartas, 18h30. «Cantoria. R$ 40.00 (□). R$ 20,00 (O). 14/02 a 29/06. Terças e quintas, 18h30.

5.00 (O). 18 e 19/02. Sábado e domin­ go, 14h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

CORPO E EXPRESSÃO exposição de fotos A SÃO PAULO DE ADONIRAN E VANZOUNl. Fotografias antigas e atuais relaciona­ das às letras de samba de Adoniran Bar­ bosa e Paulo Vanzolini. Alrium. Grátis. Até 05/03. Terça a domingo, Th às 22h e fe­ riados, 1Oh às 19h.

CARNAVAL DMNAL Fotos de Ormuzd Al­ ves enfocando a tradição local do carna­ val de Pernambuco. Hall de Exposições. Grátis. Até 01/03. Terça a sexta, 7h às INICIAÇÃO INFANTIL R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Inscrições: 07 a 12/02 para (O) 21 h30 e sábados, domingos e feriados, lOh às 18h30. e 09 a 12/02 para (□). «Coral Infantil. Para 7 a 12 anos. 14/02 a 29/06. Terças LITERATURA e quintas, 14h30. «Cordas com Arco In­ fantil. Para 9 a 12 anos. 14/02 a 29/06. Terças, 14h30. «Metais Infantil. Para 9 a H/STÓRÍA & HISTÓRIAS. Grátis. Atrium. 12 anos. 14/02 a 30/06. Terças e sexta, •Contos Populares do Brasil. 04, 05 e 17hl 5. «Bateria Infantil. Para 9 a 12 18/02. Sábados e domingo, 15h. «Con­ anos. 18/02 a 27/06. Sábado, 10h30. tos de Carnaval. 11, 12 e 19/02. Sába­ •Musicalização Infantil. Para 7 a 12 do e domingos, 15h. anos. 18/02 a 01 /0 7. Sábados, 1Ohl 5. INICIAÇÃO. Acima de 13 anos. R$ 24,00 (O). Inscrições para sorteio das vagas dos cursos do Centro de Música: 01 a 03/02. Sorteio das vagas e inscrição 04/02. Pa­ ra (O). «Iniciação Bateria. 15/02 a 28/06. Quartas, 14h30. «Iniciação Per­ cussão. 15/02 a 28/06. Quarta, 18h30. •Iniciação Violão. 17/02 a 30/06. Sex­ tas, 20hl5. INTERMEDIÁRIO ADULTO. Acima 13 anos. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Testes: 01 a 04/02. Inscrições dos aprovados 07 a 12/02. «Bateria. 14/02 a 27/06. Terças, 18h30. «Violão. 14/02 a 27/06. Terças, 16h. «Voz. 15/02 a 28/06. Quartas, 18h30. «Madeiras - Flauta e Clarinete. 17/02 a 30/06. Sextas, 18H30. «Violino e Viola. 17/02 a 30/06. Sextas, 18h30. •Metais. 18/02 a 01 /0 7. Sábados, 11 h. •Percussão. 18/02 a 01/07. Sábados, 11 h45. «Violoncelo e Contrabaixo. 18/02 a 01/07. Sábados, 1Ohl 5. INTERMEDIÁRIO INFANTIL 9 a 12 anos. R$ 15.00 (□). R$ 7,50 (O). Testes: 01 a 04/02. Inscrições: 07 a 12/02. «Metais Infantil - Intermediário. 14/02 a 27/06. Terças, 16h. «Prática Cordas Infantil. 14/02 a 27/06. Terças, 14h30. MULTIMÍDIA E INTERNET multimídia DE OLHO NO TELÃO. Visitas a sites de ani­ mação digital. Grátis. 01 a 28/02. Terças, 16h, quintas, 19h e domingos, 16h30. UNKS UTERÁRIOS. Exibição de sites que tra­ balham com literatura na web. «Visitando Blogs. 01 a 28/02. Quartas, 16h, sextas, 19h e sábados, 16h30. oficinas ANIMAÇÃO PARA INTERNET. Com Macro­ media Flash. R$ 10,00; R$ 7,00 (□). R$ 5.00 (O). 11 e 12/02. Sábado e domin­ go, 14h. ANIMAÇÃO DE MASSINHA. Introdução ao stop-motion. R$ 10,00; R$ 7,00 (□). R$

70 r e v is t a

e

RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. «Hande­ bol. A partir de 13 anos. Grátis. 04 a 25/02. Terças, 13h e sábados, 11 h30.

QUADRINHANDO. «Quadrinhando no Atrium. Mangás. Grátis. Até 28/02. Terça a sexta, 7h às 21 h30 e sábados, domin­ gos e feriados, 1Oh às 18h30. espaço lúdico BÁNCA AMBULANTE. Literatura infanto-juvenil. Grátis. Sábados, domingos e feria­ dos, 11 h às 16h. ESPORTES

ALONGAMENTO. 2x semana: R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Terças e quintas, 9h30, 13h, 16h, 18h 30 ,19h30 e 20h30 e quar­ tas e sextas, 9h30, 16h, 18h30, 19h30 e 20h30. 2x semana: R$ 46,00 (□). R$ 23.00 (O). Terças e quintas, 12hl 5.1 x se­ mana: R$ 22,00 (□). R$ 11,00 (O). Sá­ bados, 10h30 e 14h ou domingos, 10h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. 2x semana: R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Terças e quintas, 8h30, 9h30, 11 h30, 14h, 15h, 1óh, 17h, 18h 30 ,19h30 e 20h30 e auartas e sextas, 7h30, 8h30, 9h30, 10n30, 1óh, 18h30,19h30 e 20h30.1x semana: R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). Sábados, 10h30, 13h e 14h30 ou domingos, 10h30. DANÇA. A partir de 15 anos. R$ 22,00 (□). R$ 11,00 (O). Domingos, 16h. GINÁSTICA. 2x semana: R$ 56,00 (□). R$ 28.00 (O). Terças e quintas, 7h30, 8h30, 9h30, 15h, 18h30, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 8h30, 10h30, 16h, 18h30, 19h30 e 20h30. 2x semana. 45min duração. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Terças e quintas, 12hl 5. GINÁSTICA LOCALIZADA. R$ 22,00 (□). R$ 11,00(0). Sábados, 15h30.

INFANTIL espetáculos O TIQUE-TAQUE DO CORPO. Com Cia. Teatro do Espelho. Grátis. 04, 12 e 18/02. Sábados e domingo, 16h30. BARBEARIA SÃO PAULO. Com a Cia. San­ ta Palavra. Grátis. 05,11 e 19/02. Sába­ do e domingos, 16h30. TIETÊ MAIS O RIACHO DO RABO EM PÉ. Com a Cia. Articularte. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). 05 e 12/02. Domingos, 16h. FANFARRONADA DE CARNAVAL Músicos e palhaços fazem cortejo carnavalesco, encerrando as tardes de carnaval do Sesc Vila Mariana. Praça de Eventos. Grátis. 25, 26 e 28/02. Sábado, domingo e ter­ ça, às 17h30.

CONSTRUINDO INSTRUMENTOS. R$ 4,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,00 (O). Dias 25, 26 e 28 /0 2. Sábado, domingo e terça, 14h.

FUTSAL Para 7 a 10 anos. 1h20 duração. R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). Sábados, lOh. NATAÇÃO. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). •Para 5 e 6 anos. Quartas e sextas, 10h30. «Para 7 a 10 anos. Quartas e sextas, 9h30 e 15h. «Para 11 a 14 anos. Terças e quintas, 1óh. TERCEIRA IDADE

NATAÇÃO, CONDICIONAMENTO & TREI­ NAMENTO. 1h20 duração. R$ 64,00 (□). R$ 32,00 (O). Sábados ou domingos, 9h30. APERFEIÇOAMENTO DE FUTSAL FEMINI­ NO. Ih20 duração. R$ 12,00 (□). R$ 6.00 (O). Domingos, 1Oh. APERFEIÇOAMENTO DE VÔLEI. 1h20 dura­ ção. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Quar­ tas e sextas, 18h30. BASQUETE. «11 a 14 anos. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Terças e quintas, 17h. «15 a 59 anos. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Terças e quintas, 18h30. ESPORTE E RECREAÇÃO. «Futsal & Condi­ cionamento. Masculino. R$ 90,00 (□). R$ 45.00 (O). Terças e quintas, 20h. «Futsal Feminino. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Terças e quintas, 18h30. «Futsal para 11 a 14 anos. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Quartas e sextas, 15h30 e sábados, 1lh30. «Handebol. Misto. R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). Sábados, 1Oh. «Natação. Iniciação. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). Terças e quintas, 7h30 e 19h30 e quartas e sextas, 8h30 e 20h30. «Vôlei Misto. R$ 56.00 (□). R$ 28,00 (O). Quartas e sex­ tas, 20h. «V ôlei-11a 14 anos. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Quartas e sextas, 16h. recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA Grátis. •Badminton. A partir de 7 anos. 05 a 28/02. Domingos, lOh.

HIDROGINÁST1CA. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). Terças e quintas, 8h30, 18h30 e 20h30 e quartas e sextas, 7h30, 18h30 e 19h30. VOGA «Hatha. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Quartas e sextas, 7h30, 8h30 e 9h30. «Hatha. R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). Sábados, 10h30,13h e 14h30.

palestras PAUUNHO DA VIOLA MEU TEMPO É HOJE. Bate-papo sobre o documentário. Auditó­ rio. Grátis. 14/02. Terça, 15h. palestras TROCANDO IDÉIAS. Apresentação da pro­ gramação. Sala 2, 5o andar. Grátis. 23/02. Quinta, 15h.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ brado a partir de 3 anos. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Consulte os dias e horários do exame dermatológico em nossa Cen­ tral de Atendimento ou lei: 5080 3000. CAFÉ DO SESC. Terça a sexta, 1Oh às 22h e sábados, domingos e feriados, lOh às 19h. Almoço terça a sexta, 11 h30 às 14h e sábados, domingos e feriados, 11 h30 às 14h30. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Terça a sex­ ta, 9h às 21 h e sábados, 9h às 17h30.

ALONGAMENTO. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). Terças e quintas, 10h30,14he 17he quartas e sextas, 10h30, 13h e 14h. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). Terças e quintas, 10h30 e quartas e sextas, 13h. ESPORTE & JOGOS. Ih 20 duração. R$ 28.00 (□). R$ 14,00 (O). Terças e quintas, 15h30. GINÁSTICA. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). Terças e quintas, 10h30, 13h e 16h e quartas e sextas, 13h.

SOCIEDADE E CIDADANIA NATAÇÃO. R$ 43,00 (□). R$ 21,50 (O). Terças e quintas, 1Oh30 e 1Th. SABERES - COLÓQUIOS. «Folias do Rei: Liberolismos ou Interditos? O Carnaval e as festas são analisadas como modo de rea­ firmação da ordem social e espaço de construção do anárquico. Com Flávio Pierucci e George Zarur. Mediação Florestan Fernandes Jr. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (0 ). 16/02. Quinta, 20h.

HATHA YOGA. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). Quartas e sextas, 11 h30 e 14h.

COMO SAMBA NO PÉ. Com Stella Aguiar. Inscrições antecipadas. R$ 30,00; R$ 20.00 (□). R$ 15,00 (O). 08 a 24/02. Quartas e sextas, 11 h30.


INTERIOR SESC ARARAQUARA SESC VERÃO 2006. Grátis. Até 28/02. «Do­ mingo Zen: lOh. Grátis. Biodanza. 05/02. Qui Gong. 12/02. Massagem. 19/02. Shialsu. 26/02. «Relaxe: Ofici­ nas. Terça a quinta, 19h30. Biodanza. 07 a 09/02. Qui Gong. 14 a 16/02. Massa­ gem. 21 a 23/2. «Aventure-se: Grátis. Es­ calada Esportiva. 07 a 1 0 /0 2,18h30. Enduro a Pé. 19/02, 14h. Mergulho. 21 a 24/02, 18h30. «Movimente-se: Grátis. Flagbol. 14 a 17/02, 19h30. Torneio de Verão de Fulsal. Até 28/02. Quartas, sex­ tas, sábados e domingos. «Experimente: Oficinas. 19h30. Grátis. Escultura em Argi­ la. 07 a 09/02. Fotografia Pinhole. 14 a 16/02. TEATRO INFANTIL 1Ih. Grátis. «Show En­ cantado. 05/02. «O Ganso de Ouro. 12/02. «João e Maria. 19/02. «Ariequins de Pipoca. 26/02. INFANTO-JUVENIL 16h. Grátis. «Bom Ape­ tite. 04/02. «Almanaque de Araque. 11 /02. «Aventuranças. 18/02. ZÉUA DUNCAN. Ingressos à venda. 15/02, 21 h. SEMPRE SEXTAS. 19h30. Grátis. «André Peres e Lu Mani. 03/02. «Noca da Portela e Mania de Samba. 10/02. «Quarteto Café. 17/02. «Marli e Banda. 24/02. SHOWS DE VERÃO. 15h30. Grátis. «Soul Balanço. 05/02. «Banda Mamíferos. 12/02. «Lado C. 19/02. «Enlrudo, Car­ naval e Festa. 26/02. ESPECIAL DE CARNAVAL Grátis. «Máscaras de Papel. Oficina. 21 a 23/02, 19h30. •Marli e Banda. Show. 24/02, 19h30. •Realejo Poético - Especial Carnaval. In­ tervenção. 28/02, 11 h. «Máscaras de Carnaval. Oficinas. 26 e 28/02, 12h30. •Entrudo, Carnaval e Festa. Show. 26/02, 15h30. «Banda Mel e Pimenta. Show. 2 8 /0 2 ,1 5h30. Sesc Araraquara - Rua Castro Alves, 1315. Tel.: (16) 3301-7500 SESC BAURU___________________ SESC VERÃO 2006. Até 19/02. «Realidade Virtual com Blender. Oficina. Inscrições abertas. 08, 09 e 10/02, 13h30 às 17h30. «Movimente os Neurônios. Gin­ cana. Inscrições abertas. 07 e 14/02, 15h30 às 16h30. «Circuito Lúdico. Grátis. •Escalada Esportiva. Grátis. «Espaço Lú­ dico. Grátis. Até 05/02. Terça a sexta, 14h às 21 h; sábados e domingos, 10h30 às 18h. «Estande. Orientação esportiva. Grátis. «Recreação Aquática. Grátis. Sá­ bados e domingos, 15h. «Aqualoucos. Grátis. 04 e 05/02, 15h. «Badminton. 1 8 /0 2 ,15he 19/02,1 Oh. RÁPIDAS E BREJEIRAS. 1 4 /0 2 ,14h30. SHOWS. Ingressos à venda. «Fabiana Cozza. 01/02, 21 h. «Noca da Portela. 08/02, 21 h. «O Roda. 15/02, 21 h. «Tobias da Vai-Vai. 22/02, 21 h. ZÉUA DUNCAN. Ingressos à venda. 16/02, 21 h.

MANHÃS MUSICAIS. Sábados, às l l h . Ingressos à venda. «Quarteto Café. 0 4 /0 2 . «Mania de Samba. 11/02. •M anga de Colete. 18/02. «João Ormond. 25 /0 2.

abertas. 07,14 e 2 1 /0 2 ,1 9h30. «Festival de Jogos de Mesa e Jogos Gigantes. 05, 12 e 19/02, 9h. «Recreação Aquática. 11/02, 1Oh às 14h. «Aqualoucos. 05/02, lOh às 15h.

TEATRO INFANTIL Ingressos à venda. «An­ darilhos do Repente. 04/02,1 óh. «ArmaIrux, A Banda. 05/02, l lh . «Histórias que o Mundo Conta. 12/02, l l h . «As Meninas da Roda. 19/02, l lh . «Um Dia dePiceNic. 28/02, llh .

SONS DE BAMBA. Grátis. «Oswaldinho da Cuíca. 09/02, 20h. «Germano Mathias. 10/02, 20h. «Jair Rodrigues. Ingressos à venda. 11 /0 2 , 20h.

Sesc Bauru - Av. Aureliano Cardia, 671. Tel.:(14) 3235-1750

CARNAVAL FOLIAS BRASILEIRAS. Grátis. •Regional Pedra 90. 24/02, 15h e 20h. •Aureluce Santos. 25/02, 15h. «O Car­ naval de Todos os Tempos. 26/02, 15h. •Banda Redonda. 2 8 /0 2 ,15h.

SESC BIRIGÜI_______________________ TAÇA SESC VERÃO DE FUTSAL Para (O). Inscrições: até 02/02, Pólo Avançado de Araçaluba. Grátis. Jogos: 04 a 19/02. Sá­ bados, 1Th e domingos, 9h. QUIXOTES. Grátis. Pça João Pessoa, em Araçatuba. 17/02, 21 h.

FEVERESTJVAL Grátis. «Um Pouco de Tudo, Praticamente Nada! 05 /0 2, 17h30. •Sambada de Reis. 11/02, 16h. «Ima­ gens da Quimera. 11 /0 2 , 18h. «La Mutanté Varieeté. 16 /0 2 ,20h. «O Acrobata. Grupo Seres de Luz (SP). 18/02,1 óh. «As Bastianas. 18/02, 18h. LÚDICO SAMBA. 0 4 /0 2 ,16h.

TEATRO INFANTIL Grátis. Pça João Pessoa, Araçaluba, 1Oh e Shopping do Calçado, Birigui, 17h. «Depois do Mar. 05/02. •Hoje Tem Marmelada. 19/02. SHOWS. Grátis. «Núcleo. 03/02, 21 h, Pça Dr Gama, Birigui e 04/02, 21 h, Pça João Pessoa, Araçaluba. «Carnaval de Todos os Tempos. 10/02, 21 h, Pça Dr Gama, Bi­ rigui e 11 /0 2 , 21 h, Pça João Pessoa, Ara­ çatuba. «Feijão Folião. Grátis. 24/02, 21 h, Pça João Pessoa, Araçaluba. CURTAIMAGEM - ESPECIAL DE CARNAVAL Grátis. 11 /0 2, 20h30, Birigüi Shopping do Calçado, Birigui e 12/02, 20h30, Pça João Pessoa, Araçatuba. OFICINAS. Grátis. «Circo. 18/02, 14 às 18h, Pólo Avançado Sesc Araçatuba. •Máscaras de Carnaval. 24/02, 14h às 17h, Sesc Birigüi. «Artesanato com Baga­ ço de Cana. M e l 5 /0 2 ,1 4h às 18h, Pó­ lo Avançado Sesc Araçaluba. QUALIDADE DE VIDA. Palestra. Grátis. 17/02, 8h30, Teatro da UNIP Araçatuba. Sesc Birigüi - Travessa Sete de Setembro, 5. Tel.:(18) 3642-7040 Sesc Araçatuba (Pólo Avançado) - Rua José Bonifácio, 39. Tel.: (18) 3608-5400 SESC CAMPINAS____________________ SESC VERÃO 2006. «Enduro a Pé Noturno. 18 /0 2,19h. Inscrições: até 16/02. «Inter­ venções e Esquetes. 04 a 19/02. Sábados e domingos, 11 h e 14h. «Sesc Ginástica Geral. Oficinas. 07, 14 e 21/02, 15h30. 01, 08, 15 e 22/02, 19h30. 04, 11 e 18/0 2,16h. «Festival de Ginástica Geral. 19/02, lOh. «Domingos de Circo. Aulas abertas. 05 e 12/02,1 Oh às 12h e 14h às 18h. «Clube da Caminhada Especial Sesc Bertioga. 12/02, saída 6h. Inscri­ ções: a partir 04/02. «Circuito Aberto de Ginástica. 07/02, 19h. «Festival Interno Sesc Verão de Esportes. A partir de 01 /0 2, 19h30. «Clínica e Apresentação de Esgrima. 04/02,1 Oh. «Curso de Defe­ sa Pessoal. Quartas, 19h30 às 21 h, sába­ dos, 15h às 16h30. «Taekwondo. Aulas

SHOWS. Grátis. «Márcio Maresia e Banda. 03/02, 20h. «Zabumba Blues. 17/02, 20h. «Forró Laskado. 05/02, 16h. «Bola Preta. 12/02, 16h. «A Voz do Morro. 1 9 /0 2 ,16h.

Virtual. 22 a 24/02, 19h. «Quiz da Folia de Reis. 2 5 /0 2 ,16h. Sesc Catanduva - Praça Felícia Tonello, 228. Tel.: (17) 3524-9200 SESC PIRACICABA___________ SESC VERÃO 2006. «É tempo de Saúde. 04, 11, 18 e 25/02, 14h e 05, 12, 19 e 26/02, l lh . Pilates. Workshop. 04/02, 14h. Rope Skipping. 0 3 /0 2 ,1 9h30. Yoga. 10/02,_ 20h. Hidro Capoeira. 17/02, 19h. «É Tempo De Movimento: Tênis de Mesa. 11/02, 9h. Atletismo e Basquete. 19/02, lOh. «Festival de Verão. 01 a 15/02. Quartas, quintas e sextas, 19h45. •Sesc Verão. Até 24/02, quartas e quin­ tas, 19h45. SHOWS. «Cadinhos Nuhá e Banda. 02/02, 20h. «Encontro das Escolas de Samba. 04,11 e 18/02,14h. «Grupo Oitava Cor. 05/02, 16h. «Los Hermanos. 08/02, 21 h. «Sérginho Sanches e Grupo. 09/02, 20h. «Grupo Tirando uma Onda. 12/02, 16h. «Lú Garcia e Banda. 16/02, 20h. •Grupo Manga de Colete. 17/02, 20h. •Banda Delarissa. 19/02, 16h. «Os Seresteiros. 23/02, 20h. «Joni Machado e Banda. 26/02,1 óh. «Hermes Petrini Trio. 2 8 /0 2 ,15h.

Sesc Campinas - R. Dom José 1,270. Tel.:(19) 3737-1515

EXPOSIÇÃO. «Água Brasilis. Até 28/02. •As Máscaras. 11 e 1 8 /0 2 ,14h.

SESC CATANDUVA___________________

MULTIMÍDIA E INTERNET. «Técnica Stop-Motion. 21/02, 15h e 19h. Oficinas: «Cidadania.On-line. 14/02, 18h30. «Conect. SESC. 01 a 05/02, 08 a 12/02, 15 a 19/02 e 22 a 26/02. «Plugados. 03,10, 17 e 24/02, 15h30. «Clic.Curumim. 07, 14, 21/02, 16h30. «Animanet. 04, 05, 11, 12, 18, 19, 25 e 26/02, 9h30 às 18h30. «Gibitecas. 1 1 /0 2 ,9h.

SESC VERÃO 2006. Grátis. «Oficina de Skate. 09 e 10/02, 14h. «Campeonato de Skate. 11 e 12/02, 9h30. Show: «Poetiza Grac's. 19/02, 15h. «Torneio de Basque­ te Trio. Início: 15/2, 19h30. «Clínica de Basquete. 07/02,19h. «Intervenção Cô­ mica. 04/02, 15h. «Instalação Interativa: Sensação e Movimento. Até 19/02. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domin­ gos e feriados, 1Oh às 18h. CARNAVIOLA - AQUI A FOUA É DE REIS! 25 a 28/02. Shows: «Almir Sater. Ingres­ sos à venda. 25/02, 21 h. «Café com Vio­ la - Orquestra de Viola Caipira de Campi­ nas. Grátis. 26/02, lOh. «Encontro de Violeiros. Grátis. 28/02, 14h. «Encontro de Bandeiras. Grátis. 2 7 /0 2 ,1 4h. «Retra­ tos de Reis. Instalação. Grátis. 19 a 28/02. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sá­ bados, domingos e feriados, 1Oh às 18h. •Exposição Fotográfica. Grátis. 21 a 28/02. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sá­ bados, domingos e feriados, 1Oh às 18h. QUINTA DO SESC. 20h30. Grátis. «Érica&Soul+Jazz. 02/02. «Noca da Portela & Grupo Mania de Samba. 09/02. •Soul+Jazz - Instrumental. 16/02.

TEATRO INFANTIL l lh . «Alfabrincando. 05/02. «O Gigante Tristão. 12/02. «A Lenda da Gralha Azul. 19/02. «Meio Ambiente - Cuidar ou Largar. 26/02. SINAL VERDE. «As Águas do Piracicaba. 0 8 /0 2 ,1 9h30. CINEMA E VÍDEO. 20h. «Limite. 07/02. •Amargo Pesadelo. 14/02. «Nada é para Sempre. 21/02. «Vinícius. 22/02. TERCEIRA IDADE. 14h. «Maria Alcina. 02/02. «Palestra - Felicidade e Saúde. 08/02. «Máscaras de Carnaval. 09/02. •Adereços e Fantasias. 16/02. «Hoje é Dia de Carnaval. 23/02. Sesc Piracicaba - Rua Ipiranga, 155. Tel.: (19) 3434-4022 SESC RIBEIRÃO PRETO_______ _______

BANDA GRAMADÃO. 22/02, 20h. ESPETÁCULOS INFANTIS. 10h30. Grátís. •Laboratório de Malucos. 05/02. «So­ nhos do Coração da Mata. 12/02. «Chi­ co Rosa e a Vaca Falante. 19/02. INTERNET LIVRE. Oficinas. Grátis. «Edição de Fotos. 08 e 09/02,1 óh. «Edição de Ví­ deo. 15 e 16/02, 20h. «Folia de Reis Vir­ tual. Para inscritos no Curumim: 14/02, 14h. Horário Aberto: 21/02, 1óh. «Viola

SESC VERÃO 2006. Grátis. «Narcisos em Movimento. Exposição. «Espaço Papo Ve­ rão. Oficinas. «Oficinas e Brincadeiras para Crianças. «Caminhadas Dominguei­ ras. «Maria Zeferina Baldaia. «Apresen­ tações de Ginástica Rítmica. SUINGUEIRA • Sambasonics. 03/02, 21 h. •Orchestra Paulista de Soul. 10/02, 21 h. •Lavoura Eletro. 11 /02. «Los Hermanos. 17/02, 21 h.

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INTERIOR TEATRO ADULTO. «Futilidades Públicas. 08/02, 21 h. «Fulano&Sicrano. 15/02, 21 h. •Porcaridade. 22/02, 21 h. •Histó­ rias de Humor. «Centro Teatral e Etc. e Tal. Oficina. 1 6 /0 2 ,19h. TEATRO INFANTIL «Histórias para Boi Dor­ mir. 04/02, 1óh. «Vamos Brincar de Brin­ car. 11 /02, 1óh. «O Macaco e a Boneca de Piche. 18/02, lóh. «Brincadeiras de Carnaval. 25/02, lóh. «Cantando com Pierrot e a Bailarina. 26/02, 14h30. «O Autêntico Carnaval. 2 8 /0 2 ,1 5h30. DANÇA. «Disseram que Eu era Japonesa. 16/02, 20h30. «Workshop. 15/02, lóh. •Obrigado por Vir - Modo Operante. 23/02, 20h30. «Workshop. lóh. CONVERSA DE VERÃO - CORPO SAUDÁ­ VEL 0 8 /0 2 ,20h. Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. Tel.:(16) 3977 4477 SESC RIO PRETO_____________________ SESC VERÃO 2006. Grátis (□, O). •Ginástica Natural. 05 /0 2, lOh. •Patinação Artística e Hóquei. Grátis. 05 /0 2, 14h30. «Basauete de Rua. 04 /0 2, lOh. «Identificação: Aulas abertas. Discotecagem. 04 e 11/02, 14h30. Graffiti em Tela. 04/02, 1Oh. Bike Street. 11/02, 14h30. «Arco e Flecha. Oficina. 11/02, lOh as 13h e das 15h as 17h e 12/02,1 Oh às 13h. TEATRO INFANTIL Ingressos à venda. «Le Petit Cirque. 05/02, lóh. «Fazendo um Som. 12/02, lóh. «Histórias do Bem Viver. 19/02, lóh. «Lúdico Samba. 26/02, lóh. OFICINAS. Grátis (O, O). «Técnicas Circenses. R$ 4,00. 04/02, 15h às 17h. •Yoga para Crianças. 07 a 10/02,16h30 às 17h 10. «Percussão. 11/02, 15h30. •Brincayoga. 14 a 17/02, 16h30 às 17h 10. «Origami & Histórias. 18/02, 15h30. «No Compasso do Samba. Fantasias e passos do samba. 25/02,1 óh. •Ao Som do Carnaval. 2 8 /0 2 ,1 5h.

05/02, domingo, 15h30. «Festival de Biribol. 12, 19, 26 e 28/02, 15h30. «Inter­ venções Lúdicas. 12 e 18/02, 11 h30, 14h30 e 16h30. «Venha se transfonmar num Aqualouco. Oficina. Inscrições anteci­ padas. Acima 10 anos. 18/02,14h as 1óh. TEMPO DE ATIVIDADES ESPORTIVAS. Acima 16 anos. «Clube do Basquete Masculino. Terças, 18h30. «Clube do Vôlei. Quin­ tas,! 8h30. «Esportes na Natureza. Bate papo. 0 4 /0 2 ,14h. «Esportes na Natureza - Escalada Orientada. 04/02, lóh. «Clini­ ca de Tênis de Campo. 11 / 0 2 , 1Oh. TEMPO DE BRINCADEIRAS. Pça Brasil - Vl. Nery. Grátis. 19/02. «Se Esta Rua Fosse Minna... 9h30. «Buzum dos Bonecos, llh . RESPEITÁVEL PÚBUCO - O CIRCO NO SESC. Grátis. «Palhaços de Todos os Tempos. Ex­ posição. Até 23/02. Visitação: terça a sex­ ta, 13h30 às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9h30 às 18h. «Mágicas Intera­ tivas. 04/02, 14h30. «Altos e Baixos. 04/02, 15h. «Reprise. 07/02, 20h30. •Os Domadores. 11/02, lóh e 12/02, 11 h. «As Unhas de Una - Uma Homena­ gem a Una Bo Bardi. 14/02, 20h30. •Aqualoucos. 19/02, 11 h e 15h30. «Cir­ co Nerino. Aula Espetáculo. 21/02, 20h. •Os Clowns. De Federico Fellini. Ingressos à venda. 11 e 1 2 /0 2,17h e 19h30.

SESC OLHAR A DANÇA - COMPANHIA DE DANÇAS DE DIADEMA. «Balaio de Danças. Ingressos à venda. 09/02, 21 h. •Dança Teatro e Pesquisa do Movimento. Workshop. Grátis. 09/02, 14h. Sesc Rio Preto - Av. Francisco das Chagas de Oliveira, 1383. Tel.: (17) 3216-9300 SESC SÃO CARLOS___________________ SESC VERÃO 2006. Até 28/02. «Tempo de Movimento. Instalação. Grátis. Terça a sex­ ta, 13h30 às 21 h e sábados, domingos e feriados, 13h30 às 18h. TEMPO DE ATIVIDADES AQUÁTICAS. Grátis. •Hidroginástica. 07 a 23/02, terças e quintas, 7h, 8h e 19h. 07 a 24/02, terça a sexta, 16h30. 11, 18 e 25/02, 15h30. •Gincanas Recreativas. 04, 11, 18, 25/02, 16h30. 05, 12, 19, 26 e 28/02, ll h . «Festival de Basquete Aquático.

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VÍDEO. Grátis. 15h. «Os Boas Vidas. 04/02. •A Batalha de Argel. 11/02. «Samba Canção. 18/02. «Nelson Freire. 25/02. SESC NA PRAÇA Grátis. Pça Afonso Pena. 25/02, lOh. «Léo Mandi. Show. «Lendas do Vento e as Histórias que o Vento Con­ tou. Teatro. «Jogos Gigantes, Baú da Fan­ tasia, Clube do tabuleiro Xadrez e Damas. LITERATURA: UM OUTRO CAMINHO. Com Paulo Ribeiro. Grátis. 0 7 /0 2 ,1 5h. HISTÓRIAS E ESTÓRIAS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS. Lançamento do livro. Sindicato do Comércio Varejista de São José dos Campos. Grátis. 1 5 /0 2 ,15h. POESIA - AUMENTO PARA O CORPO E PA­ RA A ALMA. Workshop. Grátis. Inscrições abertas. 16/02, 14h. GINÁSTICA NAS EMPRESAS. Informações e agendamenfo pelo tel: (12) 3904 2009. SESC CURUMIM. História da Copa do Mun­ do. Grátis. Inscrições, tel: (12) 3904 2034. Terça a sexta, 8h às 11 h e 14h às 1Th.

RESPEITÁVEL PÚBUCO - O CIRCO NO SESC. Oficinas. Grátis. «Pirâmide. 01/02, 15h. •Acrobacia. 07 e 08/02, 15h. «Maquia­ gem. 04/02, 15h. «Ma Iabares. 05/02, 15h. «Cama Elástica. 02 e 03/02, 15h. •Tecido Acrobático. 09 e 10/02, 15h. •Palhaço. 11/02, 14h. «Perna de Pau e Monocido. 14 e 15/02, 15h. «Trapézio. 16 e 1 7 /0 2,15h. «Construção de ÁpareIhos. Malabares, adereços e instrumentos musicais. 1 8 /0 2,15h.

Sesc São José dos Campos - Rua Coronel José Monteiro, 275. Tel.: (12) 3904-2000

TEATRO ADULTO. Ingressos à venda. «Por Água Abaixo, ou O barril, Uma Comédia Filosófica. 2 2 /0 2 ,20h30.

CARNAVAL DE NORTE A SUL DO BRASIL •Sul: 25/02. Adereços e Mascaras. Ofici­ na. 14h às lóh. Os Entrudos. lóh às 17h30. «Norte: 26/02. Adereços do Bumba Meu Boi. Oficina. 14h às lóh. Café Conserto & Lanternagem. lóh às 17h30. •Nordeste: 27/02. Adereços do Frevo e Maracalu. Oficina. 14h às 1óh. Grupo Eureca. 1óh às 17h30. Grupo Baquebolado. 18h às 19h. «Sudeste: 28/02. Adereços de Escolas de Samba. Oficina. 14h às 1óh. Chiquinho Geraes e Banda. 1óh às 17h30. Grupo Timbalatina. 18h às 19h.

Sesc São Carlos - Avenida Comendador Al­ fredo Maffei, 700. Tel.: (16) 3372-7555 SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS__________

SESC INSTRUMENTAL - MARSICANO SFTAR HENDRIX. Ingressos à venda. 18/02, 21 h.

LABORATÓRIO. Teatro Municipal. «Kiko Lou­ reiro. Workshop de guitarra. Grátis. 14/02, 20h. «Kiko Loureiro Trio. Show. In­ gressos à venda. 15/02, 20h30.

SESC VERÃO 2006. Grátis. «Tenda Sesc Ve­ rão. «São Sebastião: 04/02. Música e dança. Oficinas. Performance TPM. Exercí­ cios aeróbicos. Ginástica Olímpica. Joao da Trilha. Av. da Praia - Centro, 15n. •Guararema: 11/02. Música e dança. Oficinas. Performance TPM. Ginástica lo­ calizada com Rubber. Ginástica Olímpica. Jogo da Trilha. Área de Lazer do Noguei­ ra - Bairro do Nogueira, lOh às 14h. •São José dos Campos: 14/02. Minha Bi­ cicleta, Meu Transporte - Palestra. Sindica­ to do Comércio Varejista de São José dos Campos. 20h. «São José dos Campos: 16/02. Passeio Cidístico Noturno. Saída do estacionamento do Parque Santos Dumont, 19h30. «Itaquaqueceluba: 18/02. Música e dança. Oficinas. Performance TPM. Alongamento e relaxamento. Ginás­ tica Olímpica. Jogo da Trilha. Parque Eco­ lógico, lOh às 14n. LUPICÍNIO RODRIGUES - O POETA DA DORDE-COTOVELO. Charges de Jaguar, textos Carlos Rennó. Grátis. 01 a 28/02.

SESC SOROCABA____________________ SESC VERÃO 2006. Grátis. «Espaço TempoElementos. Instalação. 01 a 11/02, terça a sexta, 15h às 21 h e sábados, 11 h às 18h. •Circuito Elástico. 01 a 11 /0 2, terça a sexla, 14h as 17h e 18h30 às 21 h e sábados, 9h30 as 11 h30 e 13h asl8 h.

SHOWS. Ingressos à venda. «Nuno Mindelis Trio. 10/02, 20h. «Mercado de Peixe. 24/02, 20h. INSTRUMENTAL SESC SOROCABA Grátis. Sextas, 20h. «Cristianne Neves. 03/02. •Grupo Comboio. 17/02.

ENCONTROS COM A PALAVRA «Violão, Voz e Poesia. 0 2 /0 2 ,19h. TEATRO INFANTIL Sábados, 17h. «João e Maria. 04/02, 17h. «Histórias pra Boi Dormir. 11/02, 17h. «A Megerinha Do­ mada. 18/02. Sesc Sorocaba - Avenida Washington Luiz, 446. Tel.: (15) 3212-4455 SESC TAUBATÉ_______________________ SESC VERÃO 2006. Intervenções Aquáticas, 12h e 14h. Grátis. «Aqualoucos. 05/02. • Devagar e Sempre...Melhor. 11/02. «Acqüa Patos. 19/02. «Hidro-Animação e Brincadeiras Aquáticas. 04, 12 e 18/02, 1Oh e 11 h. «Jogos Aquáticos, Gincanas e Recreação Esportiva. 07 e 09/02, 14h. •Brincadeiras de Rua. 05, 11 e 19/02, lOh. TEMPO DE JOGAR. Grátis. «Quimball. 02/02, 14h. «Futsal. 02/02, lóh. «Tamboréu. 04/02, 14h. «Flooiball. 08/02, 14h. «Basquete.08/02, lóh. «Tchoukball. 10/02, 14h. «VÔlei. 10/02, lóh. «Frisbee. 12/02, 14h. «Bumerangue. 18/02, 14h. «Futebol Society, Vôlei de Duplas, Basquete de Trios. Torneios Relâmpago. Ins­ crições no local. 1 8 /0 2 ,9h. TEMPO DE CRIAR E EXPERIMENTAR. Grátis. •Oficinas Circenses. 05 e 11 /0 2, 13h às 15h. «Gincana Sensorial. 15 e 17/02, 15h. «Vivência de Mergulho. 12/02, lOh e 15h. «Circuito de Atividades Físicas. 15 e 1 7 /0 2 ,20h. TEMPO DE AVENTURA Grátis. «Escalada Es­ portiva. 04 a 19/02, sábados e domingos, 1Oh às 13h. «Circuito de Arvorismo. 04 a 19/02, sábados e domingos, 14h às 17h30. «Bike Freestyle. 0 5 /0 2 ,15h. TEMPO DE RELAXAR. Grátis. «Tai Chi Chuan. 14/02, 14h30 e 19h. «Eutonia. 14/02, lóh e 20h30. «Pilotes. 16/02, 14h30 e 19h. «Reflexologia. 16/02,1 óh e 20h30. MÚSICA NO CARAMANCHÃO. 11 h30 às 15h30. Grátis. «Marcelo Théo. 05/02. •Ditinho e Silvinha. 12/02. «Peu Junior. 19/02. «Vera Santos. 26 e 28/02. TEATRO PARA CRIANÇAS. Domingos, lóh. Grátis. «Chico, a Rosa e a Vaca Falanfe. 05/02. «Fogança. 12/02. «O Macaco e a Boneca de Piche. 19/02. «A Centopéia Judite. 26/02. «A Bela Adormecida. 28/02. TURISMO SOCIAL Informações na Unidade. •Bertioga (SP): 16 a 22/02. «Caldas No­ vas (GO): 24/02 a 01/03. «Caxambu (MG): 23 a 26/03.

RITMOS DO BRASIL Grátis. Sábados, 18h. •Trio Na Cadência. 04/02. «Duo Caipira De Fato. 11 /02. «Toquinradio. 18/02.

VEM DANÇAR COMIGO. Música ao vivo. Sábados, 15h. Grátis, •linstrumental Music. 04/02. «Anjinho do Vale. 11 /02. •Niltinho e seus Teclados. 18/02. «Sos Jorginho. 25/02.

TEATRO ADULTO. Grátis. Quartas, 20h30. •A Volta do Submarino Amarelo. 01/02. •A Grande Viagem do Dr. Tchekov. 08/02. «A Entrevista. 15/02. «O Que de Mim não Sabem. 22/02.

OFICINAS. Inscrições abertas. 14h às 17h. •Garrafa Decorada. 11/02. «Caixa com Mosaico. 18/02.

DANÇA - PRELÚDIOS INTENSOS. Grátis. 1 6 /0 2 ,20h30.

Sesc Taubaté - Avenida Engenheiro Milton de Alvarenga Peixoto, 1264 - Esplanada Santa Terezinha. Tel.: (12) 3634-4000


Um pedacinho de verde na Avenida Paulista O Parque Trianon, oficialmente Parque Tenente Siqueira Campos, foi inaugurado em 1892, apenas um ano depois da própria Avenida Paulista, onde se localiza. Toda a região da Paulis­ ta, incluindo o grande jardim, era de propriedade de Joaquim Eugênio de Lima (urbanista e jornalista) e seus sócios, José Borges de Figueiredo e João Augusto Garcia. O projeto original do parque, elaborado pelo francês Paul Villon - também criador dos jardins do Palácio do Catete, no Rio de Janeiro - , conservou espécies da mata atlântica e baseou-se nos estilos inglês e romântico. O local ganhou o nome do autor de seu projeto, mas nem sempre era chamado de Parque Villon: nos relatórios oficiais era citado como Bosque da Avenida Paulista. Na dé­ cada de 1910, foi construído um belvedere (pequeno mirante) onde hoje se localiza o Museu de Arte de São Paulo (fotos abaixo), apelidado de Trianon, razão pela qual o parque também passou a ser chamado dessa forma, e tornou-se ponto de encontro da elite cafeeira da épo­ ca. Doado à prefeitura em 1924, o lugar foi rebatizado com a atual denominação em 1931, em homenagem a um dos heróis da Revolução Tenentista. Após um período de abandono, foi remodelado e recuperado em 1968. O Trianon tem 48.600 metros quadrados, vasta vegeta­ ção nativa e plantas exóticas, além de diversas espécies de aves silvestres, os simpáticos caxinguelês (esquilos) e esculturas (à esquerda, 0 Fauno de Victor Brecheret. Mais informações sobre a programação do parque pelo telefone (11) 3289-2160.

i ParqueTrianon/Divulgação

Vistas Contemporâneas - Museu Afro Brasil Inaugurado em 2004, o Museu Afro Brasil é resultado de mais de duas décadas de empe­ nho de seu curador e diretor, o artista plástico baiano Emanoel Araújo, na luta por divul­ gar e preservar a cultura e a arte do negro no Brasil. 0 museu conta com um acervo de mais de 3' mil obras, entre pinturas, esculturas, gravuras, fotografias, livros, vídeos e do­ cumentos, que podem ser vistas permanentemente. Entre as exposições que estão na pro­ gramação do mês de fevereiro, destacam-se Odorico Tavares, Minha Casa Baiana e Mapoteca do Colecionador, que reúne 350 obras sobre papel com destaque para trabalhos de Cândido Portinari, Joan Miró e Carybé, entre outros. 0 museu abre todos os dias, exce­ to segundas-feiras, das 10 às 17 horas, com permanência até às 18 horas. 0 endereço é Rua Pedro Álvares Cabral, s/n°, Pavilhão Manoel da Nóbrega, no Parque Ibirapuera (entra­ da pelo portão 10). Para mais informações e agendamento, o telefone é (11) 5579-0593.

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Ilustração: Marcos Garuti

A MÚSICA BRASILEIRA AGRADECE por Jutiano de Souza Meu fascínio pela música brasileira começou bem tarde na vida. Não tive muitas chances de conhecer os estilos e sons genuinamente brasileiros, pois minha irmã - na épo­ ca uma autêntica adolescente rebelde - adorava escutar em nosso “ três-em-um” somente artistas ligados à música pop internacional, abusando do seu autoritarismo de irmã mais velha e me obrigando a escutar incessantemente os grandes astros que despontavam no cenário pop mundial. MPB nem pensar! Anos mais tarde, em pleno 3o colegial, no auge da minha efervescência juvenil, uma amiga me presenteou com uma fita cassete em que selecionara um repertório com a grande nata da MPB - do tradicional à modernidade no ce­ nário musical brasileiro. De Tom Jobim a Chico Science, passando por Cartola, Clara Nunes e Marisa Monte, pude escutar com bastante cautela as canções contidas na fita e perceber que a música brasileira não era restrita, como eu havia imaginado. Havia consistência, conteúdo sobre a di­ versidade de artistas e estilos que desfilavam por aquele repertório. Atento ao crescente leque de opções musicais do país, comecei a pesquisar sobre os principais gêneros e movimentos mais significativos, não me esquecendo de sempre registrar - em vídeo ou áudio - as performances desses artistas em momentos tanto criativos quanto ten­ sos. Com essa bagagem de informações que aos poucos eu adquiria, me vinha uma inquietação de contribuir para que as pessoas compreendessem que a música tocada nas rá­ dios e TVs brasileiras estava longe de refletir a imensa di­ versidade sonora do país. Essa minha vontade (e curiosida­ de também, diga-se de passagem) de mostrar o caráter de

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uma produção artística brasileira nas mais variadas lingua­ gens tornou-se real tempos depois, quando passei a inte­ grar a equipe de programação do Sesc, que se pauta por uma política de criar ações integradas no campo da arte e da cultura de forma a encorajar talentos emergentes ou dar espaço a artistas consagrados, tudo com o propósito de elevar o nível da discussão sobre as artes, a música, o teatro, a dança e as artes plásticas dentro da comunidade. Esse trabalho diário proporciona ao profissional o aprimo­ ramento pessoal, ao tentar mapear e colaborar para a di­ fusão dessa produção. Um exemplo prático e recente foi trabalhar, junto com a equipe de técnicos da programação do Sesc, na concepção e elaboração do evento Na Cadência Paulista do Samba, um panorama musical que abordou, através de shows, exposi­ ção e bate-papo, a obra de grandes compositores que con­ tribuíram para a divulgação e evolução desse gênero, como Adoniran Barbosa, Paulo Vanzolini, Jorge Costa, entre ou­ tros. A proposta para a composição desse evento foi pro­ mover um encontro entre artistas de gerações distintas, no teatro e em diversos espaços da unidade, como forma de mostrar o enriquecimento da produção contemporânea do samba de São Paulo. Nosso objetivo foi mostrar que o sam­ ba paulista não somente existe, como tem marca própria, contrariando Vinicius de Moraes, que dizia que “ São Paulo é o túmulo do samba” . Mais uma vez, o público prestigia essa iniciativa. E a música popular brasileira agradece! ■ JULIANO DE SOUZA, JORNALISTA, É TÉCNICO DE PROGRAMAÇÃO DO SESC V lLA MARIANA


FOLIAS BRASILEIRAS Danças, cortejos, blocos, folguedos, músicas, oficinas, aulas abertas, escolas de samba e brincadeiras. De 4 a 28. Destaques: GRCES - Leandro de Itaquera Dia 5, 15h GRES - Vai-Vai Dia 19, 15h Itaquera O BRASIL NO SAMBA ENREDO Exposição, shows, cursos e oficinas. De 4 a 28. Destaques: Jamelão Dia 4, 21 h G .R.C. F.S. Barroca Zona Sul Dia 27, 17h Ipiranga NOVE DE FREVEREIRO Espetáculo de Antônio Nóbrega Dia 1, 21 h Santos Dias 3 e 4, 21 h e dia 5, 18h Pompéia

BLUES NO CARNAVAL Programação alternativa. De 25 a 2 8 .Destaque: André Christovam Dia 25, 17h Belenzinho

CARNAVAL S/A Shows, aulas abertas e oficinas de bonecos gigantes, máscaras e adereços. De 25 a 28. Destaque: CARNAVAL NA CONTRAMAO Programação alternativa. De 25 a 28. Destaque: Big Chico Dia 28, 16h Pinheiros

Clube do Balanço Dia 26, 16h Santo André


Conheça o estande do SESC na

1 9 a Bienal Internacional do Livro de São Paulo2 0 0 6 e lembre-se destes autores, presentes nas diversas publicações do SESC. Um autêntico painel da cultura e do pensamento contemporâneo. De 9 a 19, das I0 h à s2 2 h . PAVILHÃO DE EXPOSIÇÕES D O ANHEMBI Aavier • vera Lucia rencio • verena Jungnannei rearmem • vmcenie vmo aa òiiva • vmicius lerra • voiKer w. j . i\ Mrcnnorr • m íllh/pira • Wfllninp Nnmipira Ralvãn • Waltpr Rnrplli • \fl/illiam Hnccnp • Ul/iknn Martin? • Wiknn Rnhpn? Anrirpnni • 7é Rplsfl • 7ilrlfl


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