Revista E - Novembro de 2009 - ANO 16 - Nº 5

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1 a 8 | novembro | 2009 SANTOS www.sescsp.org.br/bienaldanca2009


0 ESTRANGEIRO 12 e 13/11 » Vale do Anhangabaú je r - Cultura Nova 2 0 0 8 - Heerlen - Klaustummers

ESTAÇÃO SESC BRASIL TABATABÁ

14 e 15/11 Pinheiros

7/11 Ipiranga

MÉNAGÊ DRAMÁTICO 4 a 25/11 Pinheiros

COMBATE DE NEGROS Ê CAES 8/11 Rompei a

O RETORNO AO DESERTO 6 a 08/11 Vila Mariana

Mais informações em www.sescsp.org.br


ÍNDICE novembro de 2009 • n-5 • ano 16

Nossa Capa Projeto Meus Livros de Viagem do Sesc Consolação

Bibliotecas que vão até o leitor

E mais:

Novas modalidades esportivas

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Incentivo à Leitura e Inclusão Social O bem-estar dos trabalhadores do setor do comércio de bens e serviços - bem como o de seus familiares e da comunida­ de em geral - se associa à natureza da atuação do Sesc - Serviço Social do Comércio. Criado, em 1946, pela determinação e empreendedorismo dos empresários do setor, o Sesc, em seus 63 anos de ativida­ de, se empenha em favorecer condições efetivas para a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento do indivíduo. No Estado de São Paulo, as iniciativas da instituição multiplicam-se em uma rede que conta com 32 centros culturais e desportivos, um canal de televisão (o SescTV), o portal de internet www.sescsp.org.br e a edição de livros, CDs e DVDs que amplificam o alcance de suas proposições. Na base dos programas oferecidos estão projetos em áreas como a cultura, o esporte, a saúde, a alimentação, o desenvolvimento infantil, o turismo social e terceira idade. No campo da cultura, programas dedicados ao incentivo à leitura reafirmam o envolvimento com a educação não formal que orienta o trabalho da entidade. Mobilizando pessoas, recursos e equipamentos numa ação contínua e diversificada, o Sesc SP proporciona, em seu pro­ cesso de educação permanente, o acesso a bibliotecas e salas de leitura, além de atividades como oficinas literárias, saraus, exposições e encontros com autores. A partir deste mês, agrega-se a este processo a circulação do conhecimento proposta com o BiblioSesc, uma biblioteca volante, que se locomove até as regiões mais afastadas da cidade de São Paulo e dá às comunidades locais a possibilidade de acesso a cerca de 7.500 livros. Para os empresários do setor de comércio de bens e serviços, mantenedores do Sesc, este fortalecimento do incentivo à leitura como ferramenta de inclusão social se apresenta como forma de fomentar a construção de um corpo social ativo e participante. A bram S z a jm a n Presidente do C onselho Regional do S esc no Estado de São Paulo

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Entrevista 0 filósofo e professorVIadimir Safatle fala sobre o comportamento da sociedade contemporânea

A música e a vida de Dolores Duran

Almanaque Paulistano Jardim de Esculturas do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP)

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Da redação Em busca do leitor, e mesmo da ampliação dessa platéia de leitores, iniciativas para levar o livro até as mãos de seu público tornam-se cada vez mais criativas e espontâneas. A elas se misturam projetos originados entre os governos, as empresas e também por indivíduos amantes da leitura que, com o esforço e a solidariedade de seus pares, conseguem juntar acervos e colocá-los à disposição de interessados, sem nenhum custo. É a ideia de que existe uma biblioteca no meio do caminho que permeia a matéria de capa, ao flagrar exemplos colhidos não apenas em São Paulo como em outras cidades brasileiras - sendo que esta biblioteca pode estar abrigada em um ônibus, como o BiblioSesc, numa bicicleta ou até numa borracharia. Vale é garantir o acesso ao livro. Em Entrevista, o filósofo e professor Vladimir Safatle faz análise da produção cultural como fenômeno industrial e suas im­ plicações na sociedade contemporânea. Os artigos do Em Pauta, assinados pela doutora em psicologia Adriana Wagner e pela psicanalista Belinda Mandelbaum, discutem a nova estrutura das famílias. Em Encontros, o escritor e cronista Ignácio de Loyola Brandão fala de literatura brasileira, de sua divulgação e do fazer lite­ rário. E, em Depoimentos, a coreógrafa e bailarina Carolyn Carlson comenta o seu trabalho na dança. Entre as reportagens, os novos esportes e um perfil da compositora e cantora Dolores Duran. Almanaque Paulistano traz o Jardim das Esculturas do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP) e Vistas Contemporâneas registra a exposição Virada Russa, no Centro Cultural Banco do Brasil de São Paulo. O escritor e dramaturgo Antonio Bivar comparece com o conto Pintores de Domingo, na Ficção Inédita. No Em Cartaz as atividades de novembro do Sesc São Paulo.

D a nilo S an t os de M irand a D iretor Regional do S esc São Paulo

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Os mel ores

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djretor regional do Sesc São Paulo, Danilo Santos de Miran­

da (nafoto, com Augusto Rodrigues, da CPFL Energia), foi escolhi­ do Personalidade Cultural do Ano pelo Prêmio Bravo! de Cultura, em sua quinta edição. A cerimônia aconteceu no dia 26 de outubro, na Sala São Paulo, região central da capital. Também foram premiados o artista plástico Nuno Ramos, como Melhor Exposição Indivi­ dual, por Mar Morto; o músico e escritor Chico Buarque, pela autoria de Leite Derramado (Companhia das Letras, 2009), escolhido como Melhor Livro; a cantora Fernanda Takai, como Melhor Show por Luz Negra; e o ator Selton Mello, na categoria Artista Prime do Ano, por meio de votação popular.

0 corpo fala O Sesc Pompeia realizou, de 26 de setembro a 18 de outubro, a quarta edição do projeto Corpolnstalação, evento anual que reúne performers, artistas plásticos, bailarinos, coreógra­ fos e pesquisadores cujo foco do trabalho é o corpo. A edição de 2009 do evento apresentou instalações, vídeos, colagens e performances, ampliando a proposta inicial da unidade de mostrar o trânsito possível de artistas entre diferentes linguagens e o uso da tecnologia nos trabalhos. Na foto, Transferência, de Michel Groisman.

Cinema chileno

Outubro curioso

Dawson, Islã 10, o filme do cineasta chileno Miguel Littin, teve pré-estreiaespecial,nodia3outubro,noCineSesc,marcandooencerramentodo II Congresso de Cultura Ibero-Americana, realizado, desde 30 de setembro, no Sesc Vila Mariana. O evento, uma parceria entre o Ministério da Cultura, a Secretaria Geral Ibero-Americana (Segib) e o Sesc São Paulo, discutiu ações conjuntas entre 22 países da América Latina e da Península Ibérica para o desenvolvimento de políticas culturais. Na solenidade de abertura do Con­ gresso, no dia 30, estiveram presentes o Ministro da Cultura do Brasil Juca Ferreira; da Espanha Ángeles González-Sinde, o secretário-adjunto de Estado da Cultura de São Paulo Ronaldo Bianchi, o Secretário de Cultura da cidade de São Paulo Carlos Augusto Calil, o secretário geral da Segib Enrique V. Iglesias e o diretor regional em exercício do Sesc São Paulo Luiz Deoclécio Galina.

Nos dias 10, 11 e 12 de ou­ tubro, o Sesc Interlagos realizou um projeto es­ pecial para a garotada. Foi o Criança Sabe Tudo!, que envolveu atividades de teatro, música, dan­ ça, cinema e oficinas. O objetivo era investigar o porquê das coisas, bem ao estilo das crianças: por meio de perguntas. Entre os destaques da programação, oficinas de jogos de tabuleiro de diversos lugares do mundo e o espetáculo Brin­ quedos e Inventospara Dançar, com a Cia. Confraria da Dança, que convidou os pequenos para uma brincadeira de inventar movimentos e palavras.

Comer bem Criado pela Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), o Dia Mundial da Alimentação, 16 de outubro, foi comemorado com série de atividades, nas unidades do Sesc, durante o mês, com o tema A Produção e o Consumo de Verduras, Legumes e Frutas. Fizeram parte da programação, as oficinas Culinária Saudável, no dia 12, na unidade Ipiranga; Alimento Orgânico: O Que É, Onde Procurar e Como Produzir?, no 16, no Pinheiros; e Sabores Orgânicos, no dia 18, no Interlagos.

Biblioteca viva Do dia 20 a 22 de outubro, o Sesc São Paulo realizou a segunda edição do projeto Literatura Plural, na Biblioteca Monteiro Lobato, no município de Osasco. O evento discutiu a lite­ ratura digital e como ela se desenvolve. Participaram do encontro escritores como Heloisa Buarque de Hollanda, Marcelino Freire e Luiz Ruffato. Além dos debates, o público pôde ver uma performance com o ator Eric Nowinski. Até o final de outubro, está em cartaz no mes­ mo local a exposição Olhares sobre a Literatura.

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Eu tinha medo de cantar. 'Microfonefobia' total" Fernando Catatau, vocalista da banda Cidadão Instigado, em entrevista ao site da Revista Trip. O grupo fez

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show no Sesc Pompeia, no dia 10 de outubro

revista e Amancta Louzada/Uivulgaçao

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Baleias j formam cidadãos. O meu livro predileto é Moby Dick. Aquela baleia branca enorm e sendo perseguida pelo capitão. E toda a coragem e aventura que a história traz.” (Francisco, 11 anos, estudante)

O SESC ACREDITA NO PODER TRANSFORMADOR DA LEITURA. Baleias, meninas, batalhas, reflexões, emoções, descobertas, informações, companhia. Um horizonte ilim itado para os leitores. Livros trazem tu d o isso e ajudam a transform ar as pessoas. A creditando nisso, o SESC incentiva o prazer da leitura de diversas formas: com oficinas literárias, cursos, prêmios, saraus, exposições, bibliotecas e salas de leitura em suas unidades, além da participação ativa em feiras de livros e os lançamentos das Edições SESC SP.


Felizes para sempre? 0 universo de fábulas dos irmãos alemães Jacob e Wilhelm Grimm é o tema da exposição Quem Quiser que Conte Outra, em cartaz no Sesc Santana de 14 de outubro até 28 de fevereiro de 2010. Conhecida como Irmãos Grimm, a dupla é autora de histórias como Branca de Neve, Chapeuzinho Vermelho e Rapunzel - originalmente muito mais soturnas do que os desenhos anima­ dos sugerem. A mostra se estende por diversos locais da unidade.

Ondas para todos De 20 a 25 de outubro, o Sesc Santos organizou a I Mostra de Surf e Inclusão Social, composta de painéis sobre o desenvolvimento de pranchas para porta­ dores de deficiência visual. Na exposição, foi possível conhecer as principais diferenças entre o equipamento convencional e o adaptado, como as ondulações para o suporte dos pés, os frisos em alto relevo e as bordas para o posicionamento das mãos, que fa­ cilitam a percepção do tato; e os guisos no bico e na parte traseira, que possibilitam o manejo com a ajuda da audição.

História da música

Dois concertos, realizados nos dias 21 e 22 de outubro, no Teatro Sesc Anchieta, na unidade Consolação, conta­ ram os 300 anos de história do piano. O primeiro trouxe ao palco a musicista e pesquisadora Rosana Lanzelotte com a noite Do Cravo ao Piano; e, no dia seguinte, foi a vez do pianista Eduardo Monteiro tocar peças de piano clássi­ co. Outras duas apresentações estão previstas também para outubro: O Pia­ no Romântico, com Maria José (foto) e Antônio Carlos Carrasqueira, no dia 28; e O Piano Hoje, com André Mehmari, no dia 29. A programação deve ser lançada em DVD pelo Selo Sesc.

Cena aberta O Sesc Pompeia apresentou, de 22 a 25 de outubro, o novo es­ petáculo dos mineiros do grupo Galpão: Till, A Saga de Um Herói Torto. Com montagem, adapta­ da do texto Till Eulenspiegel, de Luís Alberto de Abreu, a com­ panhia volta às suas origens do teatro de rua, montando a peça sempre a céu aberto - no caso da unidade, as apresentações foram no deck. Estão previstas também apresentações, no dias 31 de outubro e 1o de novembro, no Parque da Indepen­ dência do Museu Paulista da Universidade de São Paulo (USP), conhecido como Museu do Ipiranga.

Janela para o mundo O Sesc São Paulo, por meio da uni­ dade Santo Amaro, foi um dos realizadores do III Festival In­ ternacional de Teatro para a Infância e Juventude: Uma Janela para a Utopia, organizado pela Cia. Paideia, de 2 a 8 de outu­ bro. O evento reuniu trabalhos da Alemanha, Suíça, Bélgica e Brasil. Foram apresentados espetáculos na sede da companhia, localizada no bairro do Alto da Boa Vista, e no Centro Cultural Monte Azul, no Jardim Monte Azul, ambos na Zona Sul. O fes­ tival contou com apoio da Secretaria de Estado da Cultura, da Caixa Econômica Federal, do Programa de Fomento ao Teatro da Cidade de São Paulo, do Instituto Goethe, da Associação Beneficente Tobias e da Associação Mahle.

"Eu não acredito na arte pela arte somente, eu acho que ela tem que ser transformadora em algum momento" Carlos Careqa em entrevista ao site Radar Cultura. O músico se apresentou no Sesc Santana, em 10 de outubro

i Kumasaka/Divulgaçáo 8

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Baleias cidadaos. “A minha Baleia é a do Vidas Secas. Penso nos meus pais, nos meus avós, penso no nosso país. Chorei m uito quando term inei o livro.” (Renata Maria, 38 anos, enferm eira)

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AMPLIAR O ACESSO AO LIVRO: BIBLIOSESC. Buscando form as de facilitar o acesso aos livros, o SESC apresenta o BiblioSESC: uma biblioteca móvel com mais de 3 mil títulos e acesso gratuito. Um caminhão de oportunidades. S a ib a m ais e m w w w .s e s c s p .o r g .b r/b ib lio s e s c

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Fernanda Zaborowsky

VLADIMIR SAFATLE

O filósofo e professor traz à tona

alguns dos males que afligem a sociedade ao propor uma análise aguda do comportamento humano nessa primeira década do século 21 hoje professor do Departamento de Filosofia da Universidade de São Paulo (USP), Vladimir Safatle, con­ cluiu a graduação na área em 1994. Éfor­ mado também em comunicação social pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), possui mestrado em Filosofia pela USP (1997) e doutorado em Lieux et transformations de la philosophie (Espaços e transformações da filosofia, numa tradu­ ção literal) pela Universidade de Paris VIII (2002). Safatle, também professor visitante

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das Universidades de Paris Vil e VIU, desen­ volve pesquisas nas áreas de epistemologia da psicanálise, desdobramentos da tradição dialética hegeliana na filosofia do século 20 e filosofia da música, além de ser um dos coordenadores da International Society of Psychoanalysis and Philosophy. Durante a entrevista que concedeu à Revista E, o es­ tudioso falou sobre uma ampla esfera de assuntos, como o esvaziamento do campo da política no cotidiano do brasileiro, a ob­ sessão da sociedade atual pelas cirurgias


"Barack Obama, apesar de certas limitações, representa uma mudança qualitativa real. É inquestionável. Lembraria, por exemplo, que foi a primeira vez que vi um presidente norte-americano criticar um golpe de Estado na América Latina" estéticas e a visão do ser humano sobre as mudanças sociais ao seu redor. “É interes­ sante notar como ninguém acredita real­ mente no presente’’, afirmou. A seguir, os melhores trechos. O que você acha dessas correntes que dizem que as causas foram com pleta­ mente destituídas de valor? As pes­ soas hoje em dia não m orrem mais pelo que m orriam antigamente, como m orriam pelo ideal do comunismo, por exemplo. Primeiro, o fato de morrer por um ideal não faz dele algo necessariamen­ te provido de conteúdo de verdade. No entanto, percebo que sua pergunta visa claramente uma dinâmica, m uito u tili­ zada, de desqualificação do presente como tempo sem causa, sem aconteci­ mento. Diria que este é um embate, não fechado ainda, e cuja principal estraté­ gia é dizer que causas e acontecimentos habitam apenas ações passadas. Ou seja, uma amortização contem po­ rânea sobre essa ação passada? Eu diria que, de certa forma, sim. É verdade que, no exemplo trazido por você, há ao menos um ponto que vale a pena salientar. Trata-se da ideia de que uma dimensão fundamental da vida dos indivíduos se passa lá onde minhas ações deixam de ser apenas minhas e podem ser vistas como ações de um processo histórico. Nas minhas deci­ sões particulares, vejo a realização de um processo que, em larga medida, me ultrapassa. A perda dessa visibilidade, a retração das minhas ações à dimensão de sistemas particularistas de interesses traz, necessariamente, um certo tipo de sofrimento cada vez mais partilhado. Diria que há, atualmente, a tentativa de nos impor a ideia de que este sofrimen­

to deve ser aceito, que a figura do indi­ víduo autárquico deve ser hipostasiada, isto para que catástrofes mais brutais não ocorram. Age-se para perpetuar o presente, como se sair dele só pudesse produzir catástrofes. Na verdade, o pas­ sado é lido como catástrofe. Veja como há uma forte tendência atual em des­ crever o século 20 como o século das catástrofes - totalitarismos, grandes guerras, os ideais que se transformaram em desastre, as revoltas que não deram em nada e coisas dessa natureza. No in­ terior deste quadro, teme-se que o fu­ turo possa sempre abrir uma repetição do passado. O presente seria algo como nossa ilha de segurança. Mas é interessante notar como, ao mesmo tempo e de uma forma bastante peculiar, ninguém acredita realmente no presente. Talvez seja por isso que nos­ sas figuras de autoridade são, normal­ mente, figuras que, a todo momento, pedem para que não as levemos a sério, pedem que nós apenas atuemos como se acreditássemos. Até porque realmen­ te acreditar exigiria uma ética da con­ vicção impossível para épocas em crise de legitimidade como a nossa. Um belo exemplo desse perfeito líder do presen­ te é Silvio Berlusconi, alguém que, ao mesmo tempo em que procura passar leis mais duras contra a prostituição no Parlamento italiano, transformando essa questão francamente bizantina em problema político, ao mesmo tempo em que manda cobrir uma pintura com corpos nus no gabinete por ser muito indecente, transforma o espaço público do poder em espetáculo patético de or­ gia privada. Berlusconi é a essência da lei que não acredita mais na lei e só por isto pode ter a graça amarga de uma far­ sa cansada demais para pedir que não seja vista como farsa.

Você acredita que nisso está um ensi­ namento, uma constatação de que a política perdeu a im portância no coti­ diano? Não. Acho que esse é um caso de es­ vaziamento do campo da política. As figuras, cada vez mais presentes, do po­ der que ri de si mesmo, a elevação do medo a afeto fundamental do campo do político, a redução do político ao espa­ ço de discussões sobre segurança: tudo isso representa tendências fortes de es­ vaziar, o mais rápido possível, o campo do político. Você não acha que isso seja, neste caso, um grupo de indivíduos, uma nação que perdeu sua motivação pelo futu­ ro? Temos um país como os Estados Unidos, que tinham o Bush como pre­ sidente e elegeu o Obama, que é algo completamente novo. Eu estou longe de desqualificar um fato como esse. Barack Obama, apesar de certas limitações, representa uma mudança qualitativa real. É inquestio­ nável. Lembraria, por exemplo, que nos meus 36 anos de vida, foi a primeira vez que vi um presidente norte-americano criticar um golpe de Estado na América Latina. Não seria irresponsável a ponto de desconsiderar fatos desta natureza. Diria que nosso presente é o espaço de uma grande tensão. Por um lado, vemos o medo em levar a crítica do presente a seu ponto de ruptura e, por outro, o crescimento da consciência de que há algo insuportável em nossas for­ mas hegemônicas de vida - com todas as gradações possíveis que essa cons­ ciência do insuportável apresenta. Por isso, creio ser muito importante hoje identificar os atores sociais que insis­ tem na ideia de que nós não temos nenhum acordo a respeito do que é o

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ENTREVISTA "Na verdade, o passado é lido como catástrofe. Veja como há uma forte tendência atual em descrever o século 20 como o século das catástrofes - totalitarismos, grandes guerras (...), as revoltas que não deram em nada e coisas dessa natureza" presente, assim como sobre o que que­ remos conservar dele. Trata-se de uma condição importante para mostrar que a ideia de que algo como o esvazia­ mento da política na sociedade atual é falsa. A questão, na verdade, é saber onde a política está, quais são os even­ tos realmente políticos na atualidade. Muitas vezes, a política está além de jogos partidários, da simples formação de conscientes eleitorais. Às vezes, ela está em outras dimensões, em obras de arte que trazem imagens da desestruturação da ordem, em movimentos sociais que lembram que velhos pro­ blemas não passaram, em ações que lembram como nem sempre a justiça se confunde com o direito. Você acredita que ao desmontar essa motivação política, na medida em que se tira o valor das causas, dos embates, leva-se a essa pasmaceira atual do de­ sengano, da desmotivação? Tenho uma leitura diferente disso. Conheço muita gente que fala coisa parecida, mas lembraria que o discurso de não termos mais projetos de recons­ trução faz com que o sentimento de desconforto e descontentamento per­ ca a sua força transformadora. Talvez seja o caso de desconfiar do espírito por trás desta afirmação. Até porque as grandes transformações não foram fei­ tas por pessoas que sabiam para onde queriam ir, e sim por pessoas que sa­ biam claramente que não dava para fi­ car no lugar onde estavam. Se sua casa está pegando fogo, você não precisa ter outra casa para saber que está na hora de sair. Isso apenas mostra como as grandes transformações e ideias fo­ ram, na verdade, produtos de embates do cotidiano. Não foi algo como: “ Nós temos um grande projeto e vamos

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aplicá-lo” . Na verdade, elas foram feitas no calor da hora, mas porque existia ali um elemento fundamental, que era a confiança na força popular da transfor­ mação. Uma confiança de que aqueles que insistiram no caráter insuportável da situação seriam capazes, também, de dentro do embate cotidiano, saber como criar outras formas de gestão. Não se trata de defesa irresponsável do espontaneismo, mas de lembrar que mesmo as grandes ideias nascem do embate entre tradições do pensamen­ to e a irredutibilidade de problemas materiais locais. Esse me parece um dado muito interessante, caso contrá­ rio temos coisas como: “ Bem, nós não temos uma grande teoria, não temos uma grande ideia, então é melhor ficar­ mos em casa” . Assim, podemos ter uma consciência infeliz feliz. “ Infeliz” porque estamos descontentes com o presente e “ feliz” porque não precisamos sair de casa. No entanto, não devemos esperar as grandes ideias que vão nos explicar o que devemos fazer. Devemos, de fato, é acreditar que, a partir do mo­ mento que se abandonam certas coi­ sas, as possibilidades são múltiplas. Se há algo que devemos aprender é como abandonar certas coisas. Se você qui­ ser, eu completaria dizendo que isso é apenas o fruto de confusões a respei­ to do que são “ grandes ideias” . Pois grandes ideias são, no fundo, apenas maneiras de nos ensinar a abandonar modos gastos de pensar e agir. Sobre essa questão do ideal romântico, essa prevalência das palavras “ heroís­ mo", “ amor” , “felicidade” etc. é algo vendido como uma necessidade brutal do ser humano. Você acha que isso é o que seria também uma construção, cultura de massa?

Eu acho difícil responder a essa per­ gunta, pois temos três pessoas nesta sala [refere-se também à fotógrafa pre­ sente], que provavelmente têm ideias diferentes sobre as palavras que você descreveu. São palavras que eu nem sei bem para que usar, pois elas são tão in­ determinadas que o seu uso perde mui­ to o sentido. Devido ao uso constante, a banalizaNão, devido ao fato de que são ele­ mentos centrais no embate a respeito do que nós realmente queremos. Veja a ideia de felicidade. Lembre de como o primeiro parágrafo que precede a Constituição Francesa de 1793, fruto maior da Revolução Francesa, afirmava: “ O objetivo da sociedade é a felicidade comum e o governo é seu defensor” . O que a ideia de uma felicidade ligada ne­ cessariamente à dimensão do “ comum” pode significar para alguém que apren­ deu o que é felicidade por meio de slo­ gans publicitários e comerciais de mar­ garina? Por isso, acho que há momentos em que parar de falar algumas palavras é a única forma de respeitá-las. Por falar em felicidade, como você vê essa ânsia pela modificação do corpo? O alto volume de cirurgias estéticas, por exemplo? Acho que é um dado muito interes­ sante por duas razões. Primeiro porque todos os nossos ideais de reformas po­ líticas passaram pelo corpo. A partir de certo momento, o corpo foi visto como o grande espaço do político, principal­ mente dos anos de 1970 para cá. Falo da ideia de que a sexualidade seria uma questão política, assim como a maneira de expor e tratar o corpo. Toda a po­ lítica de diferenças, para boa parte das


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minorias, passou pela problematização do corpo. Dado isso, desenvolveu-se a ideia de que o corpo é um lugar de ver­ dade, espaço de exposição fundamental da subjetividade, do que tenho de mais singular. Daí a necessidade de modificálo todo a partir de um projeto, do meu projeto. Quem fez uma crítica muito in­ teressante desse processo é uma artista plástica chamada Orlan [francesa e que vem, desde 1990, se submetendo a “cirurgias-performances”, por meio das quais mo­ difica seu corpo]. Nos anos 1980 e 1990, ela pegou as imagens ideais de femini­ lidade - como a Vênus de Botticelli, a Mona Lisa, entre outras - , fez uma mon­ tagem e começou a se operar a partir dessa imagem construída. Tais opera­

ções eram transmitidas para as galerias de arte no mundo inteiro e em tempo real. O resultado, como você pode imaginar, é uma monstruosidade. Mas, de certa maneira, é forma de exposição crítica dessa ideia do corpo como pro­ jeto da individualidade, pois se trata de lembrar que cada peça desse “ projeto” é resultado da internalização de ima­ gens de outros. Assim, Orlan colocou em cena a representação do processo de identificação constitutivo da nossa experiência corporal desde o início, que demonstra como nossa relação com o corpo sempre foi, de certa forma, virtu­ al. Ela é, primeiro, uma relação à ima­ gem do corpo, isso antes de ser relação à materialidade do corpo. Como nos

lembra Lacan, a maneira como o sujei­ to constitui essa noção de imagem do corpo próprio vem da capacidade que ele tem de, num dado momento na infância, aprender a imagem do corpo formada no espelho ou a imagem do corpo de uma outra criança, vem de como esse sujeito intemaliza essa ima­ gem e a toma por sua. Segundo sua ideia, a imagem do ho­ mem e da mulher, hoje em dia, passou a ser um campo de batalha de uma nova construção ideológica, é isso? Eu diria que virou um campo funda­ mental das nossas expectativas políti­ cas, o que coloca uma série de questões sobre o que significou esse processo.

"As grandes transformações não foram feitas por pessoas que sabiam para onde queriam irz e sim por pessoas que sabiam claramente que não dava para ficar no lugar onde estavam" revista e

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ENTREVISTA "Uma empresa normalmente não se associaria a algo polêmico a ponto de lhe trazer prejuízos de imagem, mas é possível exigir do Estado que ele faça isto em nome da pluralidade radical de posições" Reformar a sociedade é difícil, mas re­ formar o corpo está cada vez mais fácil. Será que não há um vínculo entre esses dois elementos? Dada a possibilidade de uma reforma social, parece que a reforma do corpo está mais à mão, por conta da possibilidade de uma estrutura social em que os processos de reconhe­ cimento sejam mais efetivos. O que res­ tou foi uma espécie de transformação do corpo como espaço fundamental de reconhecimento. Você acredita que a luta pela preser­ vação ambiental é uma das grandes causas vindouras? É inegável que ela tem uma im por­ tância muito grande, mas se você qui­ ser uma análise desse processo, eu diria que os partidos verdes europeus, que são os que melhor representam isso, tiveram muita dificuldade em am­ pliar sua agenda. Eles têm uma agenda que parece ser muito importante, con­ seguiram colocar essa discussão, que vai da esquerda à direita hoje em dia, no entanto, eles têm dificuldade em acrescentar elementos à vida. E mesmo no poder. O partido verde alemão, por exemplo, que governou a Alemanha juntamente com os social-democratas, abandonou o pacifismo e apoiou o en­ vio de soldados ao Afeganistão. A luta aí não seria nem pelo ganho de platéia, e sim pelo espaço físico mes­ mo, espaço para exibição? Acho que isso é um dado extrema­ mente importante e negligenciá-lo é um equivoco, pois a existência do es­ paço facilita o processo de formação. Eu diria que há, de fato, um público m uito forte para manifestações cultu­ rais distintas das hegemônicas, a ques­ tão é quem vai organizar isso. Posso

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dar um exemplo: na França, hoje não sei como está, mas durante um bom tempo existiu uma política de Estado m uito forte para a criação de espaços para música contemporânea - que a princípio, na esfera das artes, seria a que mais sofreria com a questão de pú­ blico. Para você ter uma ideia de como a coisa é brutal no Brasil, se eu per­ guntar para qualquer pessoa quais são os cinco maiores escritores atuais do Brasil, um bom le itor vai dar sua lista. Se perguntar pelos cineastas ou artis­ tas plásticos, eles respondem também. Se eu perguntar por cinco músicos, eles só vão me responder sobre mú­ sicos de música popular. Não vão ser sequer capazes de me indicar nomes de outros músicos que não sejam de música popular, como Carlos Gomes, Villa-Lobos, Cláudio Santoro, Almeida Prado, Flô Menezes, Gilberto Mendes. Voltando ao caso francês, a partir de determinado momento se compre­ endeu que a criação de espaços para música contemporânea deveria ser uma política de Estado. Isso perm itiu a sustentação de um espaço de repro­ dução, que é claramente identificável e que permite a visibilidade de certa produção cultural. Não temos isso aqui, pois se parte m uito da ideia de que são as estruturas do mercado que devem definir tudo. Mesmo o sistema de financiamento de produção estatal é decidido por diretores de marketing. É absurdo como esse processo funcio­ na. Você se inscreve, vai captar e, por últim o, quem decide são os diretores de marketing de grandes empresas. O resultado é, por exemplo, você di­ recionar um dinheiro que é público para o tipo de produção de entreteni­ mento como o Cirque du Soleil. Nesse sentido, diria que o Estado é muito

mais democrático do que o mercado, pois você pode interferir, colocar uma nota no jornal, obrigar o m inistério a discutir suas escolhas, a negociar. Mas discutir com a direção de um banco não é algo exatamente evidente. Além do que, há atualmente, uma profunda intervenção no processo de difusão da cultura ligada imediatamente aos atores fundamentais do mundo em­ presarial. Você pode perguntar qual o problema. A resposta é: uma empresa normalm ente não se associaria a algo polêmico a ponto de lhe trazer preju­ ízos de imagem, mas é possível exigir do Estado que ele faça isso em nome da pluralidade radical de posições. Por outro lado, o cinema de um banco d ifi­ cilmente passaria um film e denuncian­ do a participação deste mesmo banco na ditadura militar. Mas, além desse problema na difu­ são, há um problema mais grave de produção. Como a arte se tornou, em larga medida, espaço maior de rentabilização do capital mundial, as obras começaram a ser produzidas tendo em vista a participação nesse proces­ so. Os jovens artistas sonham em par­ ticipar dessa plataforma de rentabilização e isso interfere necessariamen­ te na configuração das próprias obras, que devem ser sexies, funny, imediatas, como uma espécie de playground para adultos. Processo de transformação do potencial disruptivo da arte de vanguarda em glamour. Mesmo os ca­ tálogos são feitos cada vez mais para colecionadores. Não é por outra razão que a revista de arte mais famosa da Alemanha hoje se chama Monopol. Chega a ser até engraçado, você abre a revista e julga ter às mãos um cader­ no de investimentos, não uma revista de arte. ■


ENCONTRO COM A CULTURA DOS POVOS INDÍGENAS

Vivências, brincadeiras, gastronomia, arte e as peculiaridades de nossa cultura. Com representantes de 5 etnias de diferentes regiões do país: Terena, Kalapalo, Guarani, Xavante e Karajá. 18 a 2 2 /1 1 INTERLAGOS www.sescsp.org.br


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NO MEIO DO CAMINHO

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le segura um livro de noções de eletricidade e explica que o volu­ me foi o prim eiro de sua coleção. Achada na famosa esquina das avenidas São João com Ipiranga, no centro de São Paulo, a obra foi salva de um destino que, para o catador de papel Severino Manoel de Souza, seria um “ crime” : o reuso do papel. “ Se um livro desses for para a reciclagem, quando ele for picotado, vai dar meio quilo” , avalia. “ Isso vai render 10 centavos, não dá para comprar nem um pãozinho. Foi quando eu senti que era um crime.” Severino conta que assim iniciou uma coleção de livros, todos achados na rua. “ Quando eu tinha uma faixa de 450, 500 livros, tive a ideia de montar a biblioteca.” Hoje, no número 711 da avenida Prestes Maia, região central da capital, funciona a Biblioteca Comunitária Prestes Maia, dentro de um prédio ocu­ pado pelo Movimento dos Sem-Teto do Centro de São Paulo (MSTC). ‘ Não foi tanto por mim, foi pelo carinho que eu tenho pelo pessoal aqui dentro, pelo carinho que eu tenho pelas famílias daqui, pelo carinho que eu tenho pelas crianças.” E elas, juntamente com os jovens e adolescentes, formam um contingente de 600 pessoas, parte das 468 famílias que moram no

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local. Ao todo, são dois mil moradores. Essa história foi apresentada no vídeo Um Abrigo entre os Livros, de 2006 - com direção de Luaa Gabanini e roteiro e pesqui­ sa de Fabio Weintraub. Como ela existem muitas outras, mas não se sabe o número. Segundo a doutora em ciência da informação Alexandra Simões revista e

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Nas páginas de abertura, garoto consulta uma das estantes da Borrachalioteca; acima, meninas na biblioteca do projeto Guia de Histórias, de Poços de Caldas, Minas Gerais, iniciativa que contou com consultoria da instituição A Corda Letra

Elisa Machado,nãoexisteumlevantamentosobreoassunto.No entanto, para sua tese de doutorado “ Bibliotecas Comunitárias Como Prática Social no Brasil” , defendida em 2008, a pesqui­ sadora levantou 350 dessas experiências e estudou, detida­ mente, 29 casos. “ Encontrei de tudo [entre os criadores dessas iniciativas]. Professores, pedreiros, catadores de lixo, ex-seminaristas, enfim, pessoas das mais diversas formações - ou sem nenhuma formação” , diz. Em comum, segundo Elisa, apenas a vontade de difundir a informação e o conhecimento.

Para o antropólogo Felipe José Lindoso, também editor e estudioso do mercado editorial e das políticas públicas para o livro no Brasil, um dos aspectos mais interessantes sobre es­ sas iniciativas populares é a posição que ocupam. “ Elas bor­ ram totalmente a distinção entre ‘cultura’ e ‘lazer’” , afirma. “Ali se encontram os livros didáticos e de referência, que ajudam alunos de todos os níveis de escolarização a fazer seus traba­ lhos, romances de todos os tipos, livros de autoajuda, manuais técnicos, revistas e jornais.”

C ultura e lazer

L etras e pneus

A tese de Elisa Machado relata algumas dessas iniciativas, como a Biblioteca Solidária, criada em São José dos Campos, interior de São Paulo, pelo bibliotecário Sidnei P. Rosa. “ Sidnei propôs à Secretaria de Cultura daquele município a criação de uma biblioteca pública no seu distrito” , escreve a pesquisado­ ra no trabalho. “ Tendo em vista a recusa da proposta, decidiu montar uma biblioteca comunitária em sua casa.” Outro caso exposto é do ex-seminarista Devanir Amâncio, que montou, na cidade de São Paulo, a Biblioteca dos Garis. Há também a Biblioteca Comunitária T-Bone, que o açougueiro Luiz Amorim criou, em Brasília, dentro de seu estabelecimento. “ Essa situa­ ção perdurou até que a Vigilância Sanitária fechou o açougue por causa da ‘convivência’ indevida entre livros e carnes” , co­ menta a pesquisadora na tese. “ Foi a partir desse incidente que a biblioteca foi transferida para uma casa próxima.”

E esse o caso da Borrachalioteca, criada pelo borracheiro Marcos Túlio Damascena, no município de Sabará, em Minas Gerais. Desde 2002, quando ele levou os primeiros livros para a borracharia onde trabalha com o pai, o seu Joaquim, a biblioteca não parou mais de crescer. “A comunidade vinha aqui todos os dias para ler jo rnal” , conta Marcos Túlio. “Aí, eu, que sou um amante dos livros, pensei: por que não colo­ car alguns livros também?” Foi com essa ideia na cabeça que Marcos foi até a biblioteca pública da cidade solicitar ajuda. “ Fui até lá e pedi alguns livros” , diz. “ Eles doaram 70. Em 2004, nós já tínhamos mais de 500.” Com sete anos de vida, a Borrachalioteca possui dez mil volumes em seu acervo na borracharia e mais cinco mil disponíveis numa segunda uni­ dade, a Sala São Salvador-além de fama nacional, sobretudo depois de um destaque no programa Globo Repórter, da Redek

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BiblíoSESC ___ Mundo de histórias Programa BiblioSesc chega ao Sesc São Paulo com acervo de mais de sete mil volumes e atendimento nas zonas Leste e Sul da capital Há cinco anos rodando o país, por meio de iniciativas de outros de­ partamentos do Sesc no Brasil, o programa BiblioSesc, há dois meses, faz parte das atividades do departamento regional de São Paulo. São dois caminhões com 3.800 livros cada um, para empréstimo sem a co­ brança de nenhuma taxa. Nessa primeira fase de implantação podem ser encontrados em oito pontos da cidade, quatro locais na Zona Leste e quatro na Zona Sul. "0 BiblioSesc é considerado pelo Sesc um programa porque tem uma ação contínua", explica Francis Manzoni, assistente da Gerência de Ação Cultural (Geac) na área de literatura. "Ele começou como uma experiência no Sesc Pernambuco, levando livros para comu­ nidades carentes, lugares onde não há bibliotecas disponíveis." Esse foi o critério utilizado também pela experiência do Sesc São Paulo. "Foram escolhidas unidades que têm um entorno formado por bairros afastados e onde não há bibliotecas", afirma Francis. "Interlagos e Itaquera são regiões distantes do centro e foram lugares onde o Sesc teve forte de­ manda de comunidades interessadas em receber esse tipo de serviço." 0 caminhão chega aos pontos onde fica estacionado - incluindo as duas unidades que sediam o programa - uma vez por semana, e o ho­ rário de atendimento é das lOh às 15h30. Segundo Francis, as equipes de implantação ainda estão trabalhando para que o programa atinja a plenitude de seu potencial de atendimento. "No começo, como esta­ mos em período de implantação, o BibilioSesc está atendendo sema­ nalmente", explica o assistente. "Então, por exemplo, toda quinta-feira o caminhão estará na Praça Trabalhadores do Comércio. Mas a meta é atingir dez pontos com atendimento quinzenal. Assim, as comunidades vão se acostumar com os empréstimos e devoluções a cada quinze dias." De acordo com Francis, está em andamento a aquisição de mais títulos infantis, pois esses primeiros meses revelaram que as crian­ ças são as que mais procuram os caminhões cheios de livros. Segundo Francis, já se percebeu que esse é um "público em expansão no BibilioSesc de São Paulo." "Mas isso não exclui, de maneira nenhuma, a terceira idade, adultos, famílias etc., que vão encontrar romances, clássicos e literatura contemporânea, e poderão compartilhar isso com filhos, netos e amigos", diz. Além das estantes cheias de livros e do atendimento de pessoal treinado, o BiblioSesc oferece também um ambiente que con­ vida à leitura. "Nós pensamos no início que, como as pessoas podem retirar o livro e levá-lo para casa, sem nenhum custo, elas não fossem ficar no caminhão. Mas, ao contrário, elas fi­ cam, principalmente as crianças, que brincam e leem em torno

do caminhão. Por isso, do lado de fora [de cada caminhão], há mesas para a consulta local, para leitura de revistas e jornais. As pessoas estão percebendo a biblioteca volante como um novo ponto de encontro nas comunidades." No que diz respeito aos títulos que podem ser encontrados no BiblioSesc, a diversidade mais uma vez marcará a ação do Sesc. Embora haja uma especial preocupação em oferecer e apresentar aos usuários clássicos e contemporâneos da literatura mundial, outros gêneros tam­ bém poderão ser encontrados. "0 BiblioSesc oferece livros diversos e que possam interessar a quaisquer pessoas, em diálogo com o repertório de leitura dos usuários nos bairros atendidos. Nosso objetivo é que co­ mecem a ler e que tomem gosto pela leitura", diz Francis. "Não preten­ demos dizer o que é boa literatura, excluindo outros tipos de leitura. É claro que vamos oferecer a produção que consideramos importante, mas teremos um pouco de tudo." Outro serviço que o BiblioSesc irá oferecer é uma programação de Literatura que irá enriquecer o atendimento, contemplando, além do empréstimo de obras sem combrança de nenhum tipo de taxa, também o incentivo à leitura. "Esse será um diferencial do regional de São Paulo", adianta Francis. "Já na programação de lançamento, de 16 de outubro a 15 de novembro (veja mais informações no site www.sescsp.org.br/ bibliosesc), o BiblioSesc oferece contação de histórias, encontros com escritores, intervenções artísticas, apresentações musicais, rodas de lei­ tura, brincadeiras, oficinas e toda uma programação que irá propor a mediação da leitura, o que é muito útil porque, junto à oferta de livros, será dada importância para a mediação entre livros e leitores, entre os conteúdos dos livros e o repertório e campos de interesse do leitor.

Caminhão do programa BiblioSesc em Interlagos, Zona Sul de São Paulo

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À direita, o bibliógrafo José Mindlin (no centro da foto) durante visita à Biblioteca Comunitária Prestes Maia, localizada na região central de São Paulo e criada pelo catador de papel Severino Manoel de Souza, que aparece ao lado de Mindlin. 0 encontro foi em 2006. Na página ao lado, lambe-lambe colocado nas paredes do prédio abandonado da avenida Prestes Maia onde hoje funciona a biblioteca.

►Globo, em 2005. “ Quando a gente saiu na imprensa, imagine no que resultou” , diz o borracheiro, que hoje estuda letras, com meia bolsa paga pela universidade graças à notoriedade conferida por sua iniciativa. A Borrachalioteca também orga­ niza ações de incentivo à leitura. “A biblioteca tem de ser viva, não adianta você só deixar os livros lá” , diz Marco Túlio. M ediação

As atividades complementares que Marcos Túlio realiza consistem, segundo os especialistas, num ponto fundamen­ tal do trabalho que toda biblioteca deveria desenvolver: a mediação de leitura. Ou seja, ir além da oferta de obras, garantindo que os leitores, ou futuros leitores, estabeleçam sua própria relação com o livro. “A maioria das pessoas co­ nhece pouco as narrativas literárias” , explica a coordenadora do instituto A Cor da Letra, Márcia Wada. O instituto, fun­ dado em 1998, realiza ações socioeducacionais e culturais. Para Márcia, existe um longo caminho até que as pessoas adquiram gosto pelos livros. “ Uma vez presenciei uma situa­ ção muito curiosa” , relata. “ Um grupo de jovens que a gente formou num dos projetos foi até o Parque do Ibirapuera para fazer umas leituras para crianças. Fui lá visitá-los e, quando cheguei, havia um guarda do parque de pé ao lado deles, e os meninos todos assustados. O guarda estava dizendo que não entendia o que eles estavam fazendo ali. Ou seja, num parque enorme, aonde as pessoas vão para andar de patins, de bicicleta, para brincar e fazer as mais diversas coisas, os meninos não podiam estender um tapete, colocar uns livros e ler para as crianças.” Segundo Márcia, a situação se resol­ veu, mas só depois de todos serem levados até a administra­ ção para conseguir uma autorização para... ler. Livros na b ik e

O projeto de Robinson Padial, o Binho Poeta, não tem nada de convencional. O comerciante criou a Bicicloteca que, como o nome denuncia, leva os livros para “ passearem” sobre duas rodas pelas ruas do Campo Limpo, Zona Sul de São Paulo. “ Eu tinha vontade de sair emprestando livros” , afirma Binho, que desde 1997 promove em seu bar o sarauk

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Conhecimento ambulante Iniciada com o escritor Mário de Andrade, nos anos 1930, ideia de biblioteca circulante é retomada pela prefeitura de São Paulo Durante a gestão do prefeito Fábio da Silva Prado, entre 1934 e 1938, a cidade de São Paulo, mais especificamente o centro, viu rodar por suas ruas uma curiosa novidade: uma biblioteca circu­ lante que "passeava" pela cidade a emprestar livros para quem se interessasse. A ideia era simples, mas ao mesmo tempo genial. Se nem todos podem ir até os livros, eles iriam até as pessoas. Quem teve o insightl 0 escritor Mário de Andrade, criador e primeiro di­ retor do Departamento de Cultura da cidade -, um órgão que pode ser chamado de avô da Secretaria Municipal de Cultura. 0 acervo ambulante começou a rodar em 1935, mas com o pas­ sar dos anos, e das gestões, a iniciativa não se manteve exatamen­ te na pauta do dia. No entanto, 70 anos depois, os paulistanos voltam a conviver com a antiga criação de Mário, reformulada, e instalada em ônibus. Ônibus-bibliotecas. "A gente pode dizer que o ônibus-biblioteca foi criado pelo Mário de Andrade", comenta Marta Nose Ferreira, coordenadora dos serviços de extensão da prefeitura. "Ao longo de todos esses anos, a iniciativa foi sen­


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do mantida de maneira bastante tímida, até que teve um ápice na década de 1990, quando havia dez desses veículos, que cobriam 40 roteiros da cidade." Porém, os ônibus foram quebrando, os livros se deteriorando e o serviço mais uma vez quase cai no esquecimento. "Mas agora, desde 2007, nós estamos nos esforçando para requalificar esse projeto", explica Marta. "Hoje temos quatro veículos que rodam de segunda a domingo, em diferentes pontos da cidade." Cada um dos ônibus percorre 28 bairros, todos localizados em regiões afastadas do centro expandido da cidade. "0 Mário começou com veículos rodando pelo centro, mas é óbvio que, em 1935, não existia essa periferia que temos hoje", retoma a coordenadora. "Por isso a gente agora faz o contrário, vai para todas essas outras regiões e não abrange mais o centro, já que há mais opções de acesso à informação na região central do que nessas outras localidades." Os veículos ficam estacionados nos bairros das lOh às 15h, período em que os quatro funcionários de cada ônibus, segundo Marta, veem o acervo de quatro mil livros sofrer uma circulação vertiginosa. "Nós temos uma média diária de 250 visitantes", revela a coordenadora. "Se você fizer as contas, tendo em vista que o ônibus fica cinco horas no local, dá uma média de uma pessoa a cada um minuto e meio." Marta conta que, por mês, a biblioteca ambulante empresta livros para uma média de 25 mil pessoas.

Quanto ao acervo, a coordenadora ressalta que, nos ônibus, não há o que chama de "preconceito literário". Ou seja, encontra-se de tudo: do autor russo Dostoievski às aventuras do bruxo inglês Harry Potter, passando pelo best seller vampiresco Crepúsculo e também por livros que ensinam artesanato ou que dão dicas de economia doméstica. "A gente tem tentado se manter sempre muito antenado com o que as pessoas procuram", conta Marta. "Se alguém chega querendo um livro que não tem no ônibus, nós mandamos como dica para o departamento que faz as aquisições. A ideia é sempre ir ao encontro do que o leitor quer." Euma surpresa: embo­ ra bruxos, guerreiros e vampiros façam um tremendo sucesso com as crianças e jovens - público predominante dos ônibus-biblioteca - um livro que, segundo Marta, "não para na estante" é o clássico A Hora da Estrela, de Clarice Lispector. "Temos demandas muito in­ teressantes", complementa. "Poesias de Mário Quintana e obras de Dostoievski, por exemplo, que não é um escritor popular e tão fácil de ser lido." Marta relata ainda que, diante do que é presenciado a cada visita dos ônibus, a equipe começou a questionar mitos como os de que o brasileiro não lê ou o jovem ou as pessoas de classes sociais mais baixas ou mesmo os moradores da periferia. "Eles não leem ou não tem acesso à leitura?", pergunta.

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À esquerda, a Bicicloteca parada em ponto de ônibus no bairro do Campo Limpo, Zona Sul da capital; à direita, imagem mostra uma das bibliotecas do projeto Embarque na Leitura, instaladas em estações do Metrô de São Paulo.

►Noite da Vela, ao qual os freqüentadores vão para ouvir mú­ sica, declamar poesias e ler trechos de obras. “Aí eu pensei numa bicicleta.” A ideia nasceu anos atrás, durante uma das edições da Expedición Donde Miras, uma caminhada que re­ úne pessoas em itinerâncias por todo o país. Numa dessas andanças, Binho comprou uma bicicleta velha por R$ 39 e a encheu de livros. “ E aí a gente foi trocando livros com as pessoas. Foi bem interessante esse processo.” Em 2008, a iniciativa passou por uma requalificação. Isso graças ao dinheiro conseguido com o Prêmio Vivaleitura, iniciativa do Ministério da Educação (MEC), do Ministério da Cultura (MinC), da Organização dos Estados IberoAmericanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), e que faz parte do Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL) do governo brasileiro. Com a verba, Binho adquiriu duas bici­ cletas novinhas em folha e mais 250 títulos para seu acervo, hoje com quatro mil volumes. Desde então, foram testados diferentes formatos para o funcionamento da Bicicloteca. Até que, há dois meses, Binho achou o je ito ideal. “Agora a gente decidiu ficar em dois pontos de ônibus, locais de grande circulação aqui. A gente enche os dois cestos de cada uma e estaciona lá.” O horário de funcionamento da Bicicloteca é das lOh às 17h, e a receptividade dos moradores, segundo Binho, é a melhor possível. “ Não acontece, por exemplo, de as pessoas não devolverem o livro” , diz. “ É incrível porque, como o nosso projeto é para desburocratizar o acesso, a pessoa não precisa

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dar nada além do nome, mesmo assim, todos os livros são devolvidos.” E stação bibuoteca

Um outro exemplo de cuidado dos usuários com os livros pode ser conferido no projeto Embarque na Leitura, idealizado pelo Instituto Brasil Leitor (IBL) e desenvolvido pela Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) desde 2004. O trabalho consiste na criação de bibliotecas nas estações. A primeira sur­ giu em I o de setembro de 2004, na estação Paraíso. Hoje, fazem parte do projeto as estações Tatuapé, Luz, Largo Treze e Santa Cecília, além de uma unidade na estação Brás da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Juntas, as seis unidades disponibilizam um acervo de 22.569 livros a 31 mil sócios. Ao todo, já foram feitos 270 mil empréstimos. O maior exemplo do êxito do projeto é o índice de não-devoluções das obras: 0,24%, o que eqüivale a um livro não devolvido a cada 400 emprestados. “Contrariando todos os pessimistas e confirmando nossas ex­ pectativas, o brasileiro respeita muito os livros e as bibliotecas”, informa a assessoria do Metrô. O projeto também oferece uma agenda de atividades ligadas à literatura, como tarde de autógra­ fos, conversas com escritores e contação de histórias. As bibliote­ cas funcionam de segunda a sexta-feira, das 11 h às 20h. ■ www.sescsp.org.br/eonline vídeos das transmissões ao vivo do

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- Encontros da Literatura


Incentivo à leitura Unidades do Sesc realizam projetos e mantêm programas que difundem a importânda do livro Não é de hoje que o livro e a leitura estão entre os focos de atuação do Sesc São Paulo. São projetos pontuais, programas de caráter permanen­ te e bibliotecas que, juntos, representam mais uma ação da instituição voltada à educação não formal. "0 Sesc já tem um trabalho de incentivo à leitura em curso há muito tempo", enfatiza Francis Manzoni, assisten­ te da Gerência de Ação Cultural (Geac) na área de literatura. "São oito bibliotecas funcionando nas unidades Santo André, Campinas, Carmo, Ribeirão Preto, Piracicaba, Pinheiros, Araraquara e Pompeia. Todas ofe­ recem empréstimo domiciliar, como o BiblioSesc, e nas demais unidades existem espaços de leitura com revistas, jornais e alguns livros para con­ sulta local." Entre os exemplos dessa atuação encontra-se o programa Meus Livros de Viagem (foto), realizado pelo Sesc Consolação desde fevereiro de 2009. Trata-se de uma ação conjunta das equipes da biblioteca e a área de turismo social da unidade, que oferece uma seleção de obras literárias para serem consultadas e emprestadas ao viajante durante as excursões. Outra atividade que merece destaque é o projeto Tertúlia, idealizado por Tiago Novaes. Descrita por Francis como "uma abordagem mais espe­ cializada sobre literatura", a ação, desenvolvida de outubro a dezembro nas unidades Pinheiros, Ipiranga, Araraquara e São Carlos, consiste em encontros com escritores como Antonio Cícero e Ferreira Gullar comen­ tando a obra de Fernando Pessoa, por exemplo, ou Cláudio Willer falando sobre Hilda Hilst ou ainda Bernardo Ajzenberg falando sobre Philip Roth. No Sesc Pompeia, a versão do projeto Tertúlia tem reunido tradutores de grandes escritores estrangeiros como Kafka, Virginia Woolf, Miguel de Cervantes, Fiódor Dostoiévski, Charles Baudelaire, Leon Tolstói, Gabriel Garcia Marques, entre outros. "Tradutores não são escritores, mas parti­ cipam de um modo indispensável na inserção de uma obra literária e do universo de um autor em uma língua, em outro universo lingüístico, no modo mais particular de comunicação de um povo. Já publica­ ram, são em geral também autores, mas têm um estudo tão profundo, por meio da tradução, que podem falar sobre os escritores que traduziram com uma propriedade incomparável."

Em novembro, no Sesc Ipiranga, o projeto trará a escritora e professora de teoria da literatura e de literatura comparada da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Maria Esther Maciel para falar sobre o autor argentino Jorge Luis Borges, no dia 12, e o escritor e dramaturgo Márcio Souza para analisar a obra do paraense Inglês de Souza, introdutor do naturalismo na literatura brasileira. No Sesc Araraquara, a literatura se destaca no projeto De Quem É Essa História, realizado desde 2007, cujo objetivo é estimular o hábito da leitura. 0 formato é o de contação de histórias. "A equipe aborda a produção literária infanto-juvenil por década. Neste ano, eles estão na década de 1980", comenta Francis. Com curadoria de Elizabeth D'Angelo Serra e direção artística de Márcio Pontes, o projeto, este ano, irá mos­ trar as inovações na produção desse gênero literário. Na unidade Carmo, o livro vai até as empresas por meio do programa Baú de Letras. São caixas que se transformam em estantes e ficam dis­ poníveis por dois meses nas empresas que se cadastram no programa. "Essa ação tem dado resultados há muitos anos no Sesc de todo o país, revela Francis. "Ela continua viva porque tem uma eficácia muito grande. Dentro de uma empresa, imagine, as pessoas não têm muito tempo de ir até uma biblioteca, de explorar títulos e conhecer autores." Já na terceira edição, o projeto Versões, criado e desenvolvido no Sesc Campinas, se volta para a literatura contemporânea brasileira e propõe encontros entre autores. "Um escritor escolhe o trabalho de outro para comentar e ambos se encontram. As escolhas se interligam de forma a criar um panorama da produção literária atual", comenta Heloísa Pisani, técnica da área de literatura da unidade. "Em outubro, Marcelino Freire comentou Santiago Nazarian, que indicou Ana Paula Maia como tema. Esta, por sua vez, preferiu a escritora índigo, que falou sobre Rodrigo Lacerda. Fazem parte do programa workshops com os escritores, saraus e oficinas de produção de texto. Já o Sesc Ipiranga realiza o Versatilidades, desde março, com o objetivo de misturar várias linguagens artísticas para discutir literatura. Passaram pela unidade, em 2009, Marcelino Freire, Adriana Lisboa e João Anzanello Carrascoza. Shows, murais, espetáculos de teatro, filmes, leituras e saraus compõem a versatilidade da Literatura e dos autores. Projetos como o Literatura Plural, que esteve na pauta de outubro do Sesc Osasco, têm experimentado diferentes vivências com a palavra e com a literatura, em permanente diálogo com zonas de inte­ resse e territórios de leitura identificados na região. No entrecruzamento com outras linguagens artísticas, a literatura está sempre presente na programação do Sesc. A exposição Quem Quiser que Conte Outra, em destaque no Sesc Santana durante os meses de outubro de 2009 a fevereiro de 2010, é um projeto que tem como objetivo dis­ cutir a importânda dos contos de fada e da tradição oral. Por meio de uma grande instalação cenográfica são apresentadas histórias coletadas e recontadas dos Irmãos Grimm, das quais destacam-se Chapeuzinho Vermelho, A Bela Adormecida, Branca de Neve, Cinderela, entre outras. Para saber detalhes sobre os programas e mais informações sobre os projetos basta consultar o Em Cartaz.

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MULHER DE VERDADE Nos 50 anos da morte de Dolores Duran, um pouco das proezas da menina prodígio saída do subúrbio para conquistar as luzes de Copacabana e o respeito da boêmia carioca

nome Adilea pode até aludir sonoramente a Amélia, mas Adilea da Silva Rocha - mais tarde conhecida como Dolores Duran - nem um pouco lembraria a mulher dependente e submissa da canção de Ataulfo Alves e Mário Lago. Nascida em 7 de junho de 1930, foi criada no subúrbio do Rio de Janeiro, junto de mais três irmãos. Desde pequena, queria ser cantora. Meteu-se a aprender lín­ guas estrangeiras - para interpretar as canções de fora - e a estudar música. Teve algumas aulas de canto, e aproveitou a presença de um piano na sala da professora para ter lições básicas de como se tocava o instrumento. Das línguas em que cantava - espanhol, italiano, francês e inglês - fez cur­ so apenas deste último. Mesmo assim, um dia a professora mandou-a levar um recado para a mãe dizendo que não ia mais dar aulas para a menina. A mãe se desesperou, achan­ do que a filha tivesse aprontado algo para ser expulsa. Qual o quê! A professora correu a deixar claro que só não ensina­ ria mais porque a garota não precisava. O prodígio de Adilea parecia antecipar sua breve passa­ gem pelo mundo. Aos dez anos, incentivada por um amigo da família, foi cantar no programa apresentado pelo cantor

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Dolores Duran em foto de 1954

e compositor Ary Barroso, Calouros em Desfile. Não deu outra. Ganhou a simpatia de Ary e o prêmio em dinheiro. O show de calouros serviu de pontapé na carreira de Dolores. Mais tarde, com 16, já corria os principais clubes da zona sul carioca, onde desfiava um repertório que mesclava canções estrangeiras de sucesso e outras do estilo samba-canção. “ Para Dolores Duran a noite começava no [clube notur­ no] Cangaceiro, onde, quando estava especialmente fe­ liz, bebia um coquetel de frutas, mas quando sentia que ‘a solidão vai acabar comigo’ tomava uísque puro” , relata Maria Izilda Santos de Matos em Dolores Duran: Experiências Boêmias em Copacabana nos Anos 50 (Bertrand Brasil, 2001). “ Lá batia um papo, soltava algumas piadas e depois ia can­ tar no Little Club, outra boate da área, do mesmo dono do Cangaceiro.” A pesquisadora, também professora do Departamento de História da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), escreve ainda que, no final da noite, antes de co­ meçar tudo novamente, Dolores engolia dois comprimidos para dor de cabeça juntamente com uma mistura de água com açúcar - “ um cálice e meio d’água” , especifica - e já es­ tava pronta para outra. “ Dificilmente dormia antes do início da manhã” , segue a pesquisadora. “ Cantava até tarde nas boates, prolongava por alguns locais e chegava a ir assistir a primeira missa do dia (...).”

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C om po sito r a

E foi a boêmia carioca que serviu de palco para um dos casos antológicos da carreira de Dolores. Ela era uma das poucas mulhe­ res compositoras à época, e isso lhe garantia carga extra de respeito e de admiração no circuito boêmio do Rio de Janeiro, meio fre­ qüentado predominantemente por homens e onde às mulheres cabia, geralmente, o papel de intérprete ou de platéia. A habilidade com as palavras lhe valeu a li­ berdade para, em 1957, mandar um bilhete para o então jovem Tom jobim lhe sugerindo que trocasse a letra de uma composição que ele e Vinicius de Moraes haviam feito em par­ ceria. “ Esta é a letra que fiz para esta música. Se não concordar, é covardia!” , teria escrito Dolores no recado que mandou a Tom. Conta a história que Dolores havia se encantado com a melodia, mas não lhe agradara a letra. Resolveu então sugerir outra. O resultado são os versos que hoje conhecemos de Por Causa de Você: “Ah! Você está vendo só/ Do je ito que eu fiquei/ E que tudo ficou/ Uma tristeza tão grande/ Nas coisas mais simples/ Que você

A cantora e compositora se apresenta na boate Michel, em São Paulo, em 1954

Em boa companhia Lançamento em CD recupera sarau da década de 1950 Uma bela homenagem aos 50 anos sem Dolores Duran é o CD Entre Amigos, lançado neste ano pelo selo Biscoito Fino. No disco, um conjunto de dez gravações do final da década de 1950, nas quais Dolores canta em um ambiente informal e despretensioso. No repertório, predominam as músicas americanas e os sucessos do samba-canção da épo­ ca. 0 CD é resultado de um processo de recuperação de uma fita analógica na qual estava registrado um sarau na casa de Geraldo Casé, um dos pioneiros na televisão brasileira e colega de Dolores na TV Rio. Há ainda três faixas-bônus,

O trabalho de Dolores no campo da autoria, aliás, merece destaque. Ela, junto à também intérprete e compositora Maysa, abriram, na década de 1950, espaço para as mulheres

sendo duas anteriores a Dolo­ res adotar seu nome artístico, usado desde o fim da década de 1940, quando passou a cantar na boate Vogue. Esses pequenos tesouros da música popular brasileira estavam guardados até o fim da dé­ | amigos cada de 1990, quando foram encontrados e levados para transcrição do sistema analógico para o digital. 0 resultado é uma bela seleção de canções na voz de Dolores, que levam quem as ouve para a companhia da cantora, em um dos saraus na casa de amigos.


compositoras e levaram a poética feminina para as canções, introduzindo os sentimentos sob a ótica das mulheres na música popular brasileira. Mais que a mulher frágil, busca­ ram mostrar a força da mulher que procura a superação pela dor e que junta forças para seguir adiante. Como em Tome Conta de Você, de Dolores: “ Tome continha, tome, por favor/ Guarde pra mim todinho o seu amor/ Lembre desta vida tão bonita que eu lhe dou/ E tome continha de você, meu bem/ Que eu sei tomar conta de mim muito bem” . No entanto, engana-se quem pensa que no repertório de Dolores só cabia a tristeza. Um exemplo é a ironia fina e a graça de Feiúra Não é Nada, de Billy Blanco, canção que com­ punha o repertório de Dolores. Na música, a preocupação da mulher com a aparência é ironizada, mostrando que com os tratamentos de beleza, qualquer uma pode ficar mais bonita para conseguir um bom partido: “ Põe um decote melhorzinho no vestido/ Tem fé em Deus que tua feiúra não é nada/ Gente mais feia encontrou marido/ Enquanto a bonitona fi­ cou encalhada” . C oisas d o coração

Para a irmã mais nova, Denise Duran, associar a imagem de Dolores à tristeza é, inclusive, um dos erros mais comuns. Denise conta que Dolores era uma pessoa alegre, não vivia triste a chorar pelos cantos, como muita gente pensa ao ou­ vir suas canções. “ Ela era muito namoradeira” , diz a irmã. “ Quando brigava com o namorado, chorava muito, mas es­ quecia rapidinho. Acontece que naquela época as pessoas ouviam muita música romântica. A Adilea pegou essa fase e fez muito bem esse tipo de música.” Irônico é que a cantora que ficou conhecida pelas melo­ dias de “ dor-de-cotovelo” e por falar tão bem das coisas do coração foi levada justo por um problema cardíaco. A doença era antiga. Denise explica que, ainda menina, Dolores já tive­ ra de ir para o hospital por causa do coração. Ela sabia que a saúde era frágil e que a qualquer momento uma complica­ ção podia lhe valer a vida. Mas, de acordo com Denise, isso nunca foi motivo de desespero para a cantora, que, apesar da doença, não largou o cigarro. “ Ela queria viver a vida da melhor forma possível” , relembra. E foi com pesares que, no dia 24 de outubro de 1959, a mú­ sica popular brasileira recebeu a notícia de que perdera a jovem Dolores, então com 29 anos. Contam as histórias de Copacabana que Dolores chegara em casa às sete da manhã, após uma “ esticada” pelas boates cariocas. Antes de dormir, recomendara à empregada: “ Não me acorde, estou muito cansada. Vou dorm ir até morrer” . ■

No sentido horário, Célia, Vânia Bastos e Claudette Soares: homenagem à cantora

Dolores revisitada Show no Sesc Pinheiros relembra os sucessos da intérprete e compositora Os mesmos sambas-canções que invadiam as boa­ tes da moda na Copacabana dos anos 1950 cantados por Dolores Duran foram relembrados no show Dolo­ res Duran, 50 Anos de Saudade, apresentado no Teatro Paulo Autran, no Sesc Pinheiros, no dia 22 de outubro, antevéspera do aniversário de morte de Dolores. Além das músicas de "dor-de-cotovelo", o repertório contou com um bloco especial rememorando as canções que a intérprete e compositora cantava quando trabalhava como crooner nas boates cariocas. Três cantoras encar­ naram Dolores no palco: a carioca bossanovista Clau­ dette Soares, a sambista paulistana Célia e a cantora Vânia Bastos, ligada ao movimento musical da Vanguar­ da Paulista. Longe da elite carioca que freqüentava os shows de Dolores nas boates de Copacabana, o público paulistano se emocionou e aplaudiu o trio.

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Estilos criados da adaptação de fundamentos e regras de modalidades tradicionais aumentam as opções para quem quer se exercitar de modo lúdico 28

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Partida de quimbol no Sesc Santana

isto pela TV, o hóquei sobre patins, no gelo ou não, pa­ rece vibrante e dinâmico. Mas será que precisava ser tão violento? Tudo bem, vejamos outro exemplo. Que tal o tênis? Deve ser bom para desenvolver a concentração... Ah, mas jogar sem uma equipe? O interessante seria desen­ volver um trabalho de grupo. Muitos de nós já se viram em meio a “ dilemas” como esses na hora de optar por um espor­ te. E, claro, exigências desse tipo são mais do que legítimas. Afinal, o primeiro critério para a escolha de uma prática é o prazer. E quem disse que esporte não pode se adaptar aos nossos gostos e estilos de vida? Na verdade, tanto pode, que isso já vem acontecendo. Desportistas apaixonados e criativos mundo afora inven­ taram práticas - algumas com nomes bastante curiosos - e provaram que é possível pegar emprestada uma coisinha de cada modalidade até chegar ao jogo ideal. A programação

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das unidades do Sesc, por exemplo, está cheia desses novos esportes. “A inovação faz parte da essência da instituição” , destaca Luciane Pierin, assistente técnica da Gerência de De­ senvolvimento Físico Esportivo (GDFE) do Sesc. “ Por meio de esportes inusitados e pouco conhecidos, procuramos in­ centivar a inclusão e a participação de todos, sempre respei­ tando a diversidade do comportamento humano.” O professor da Escola de Educação Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRS) Marco Paulo Stigger, doutor em ciências do desporto, afirma que, muitas vezes, o que suscita a criação de modalidades é justamente a inten­ ção de unir as pessoas. “ Em alguns casos, pode-se romper a lógica mais ‘séria’ do esporte, para que todos possam jogar independentemente da performance” , explica Stigger. Para o especialista, o surgimento de modalidades e adap­ tações pode ocorrer de diferentes formas. No lazer, por exemplo, ele as classifica como “ miniaturas do esporte oficial” , em que existem regras a serem seguidas e, mui­ tas vezes, a busca por resultados. “ Outras vezes, porém, as regras são adaptadas para controlar a competitividade dos participantes” , aponta o professor, que destaca o que ele chama de “ utilidade lúdica” do esporte. “ Ele não se vincu­ la às expectativas futuras e ao reconhecimento social, mas apenas à fruição da prática.” P ara to d a s as idades

No Sesc Piracicaba, interior de São Paulo, uma dessas no­ vas modalidades esportivas foi implantada como curso regu­ lar. Trata-se do quimbol, criado, em 1947, na própria cidade, por Joaquim Bueno de Camargo, o Quim, daí o nome do jogo. A modalidade é uma espécie de pingue-pongue gigan­ te, disputado entre duas equipes, com quatro jogadores de cada lado, numa quadra dividida por uma rede. “Ao praticá-lo, crianças e idosos desenvolvem agilidade, coordenação e equilíbrio” , afirma o instrutor de atividades físicas da unidade, Tiago Iodice Rigolin. “As regras são sim­ ples e, além de serem estimulantes, fazem com que os pra­ ticantes aprendam a respeitar a diversidade, o próximo e o coletivismo.” Adepto do esporte na unidade piracicabana,

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i/ulgação

Acima, garoto joga o ramerbol, apresentado aos freqüentadores da unidade São José dos Campos por meio de clínicas; na próxima página, diversidade de idades no time de tchoukball no Sesc Campinas

o aposentado Antonio Navarro Rosa, 72 anos, admite ter desenvolvido habilidades motoras ao freqüentar as aulas duas vezes por semana, já há cinco anos. “ Consegui fazer novos amigos e melhorar a saúde” , declara. “Considero isso uma mudança radical em minha vida” , avalia o aluno, que também pratica vôlei adaptado. E sforço pela paz

Outra modalidade criada com base na adaptação é praticada no Sesc Interlagos e no Sesc Campinas. É o tchoukball, inven­ tado pelo suíço Hermann Brandt, em 1960. O jogo, disputado em equipe, combina fundamentos do voleibol, do handebol e da pelota basca. “ Entre diversos benefícios, ajuda no relacio­ namento das pessoas, no raciocínio, na segurança de deslo­ camento e na flexibilidade” , garante o bancário aposentado Pedro Martinez, de 67 anos, praticante da modalidade ao lado da mulher, Maria Martinez. Ainda segundo Pedro, o tchoukball o tem ajudado no seu condicionamento físico. “Consegui re­ sultados importantes na recuperação de ruptura de ligamento cruzado e de menisco externo, assim como na recuperação da osteopenia de fêmur” , atesta o praticante. De acordo com a professora de educação física do Sesc Cam­ pinas Luciana Helena Martins Ribeiro, o esporte é indicado a pessoas de diversas faixas etárias. “Alunos de qualquer idade e situação podem participar, porque a interação e o convívio social é uma das propostas previstas na instituição” , explica.

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Transformação pelo esporte Evento discute a atividade física como instrumento para o desenvolvimento social e para a cultura da paz Considerado capaz de contribuir com os processos de desen­ volvimento social, o esporte terá esse seu potencial discutido durante a Semana Internacional Esporte pela Mudança Social, que reunirá especialistas, estudiosos e atletas no Sesc Santana de 3 a 6 de novembro. Para o assistente da Gerência de Desen­ volvimento Físico Esportivo (GDFE) do Sesc, Afonso Elísio Cor­ rêa Alves, é importante não apenas estimular, mas esclarecer que o esporte é um meio de transformação da educação infor­ mal. "Necessita, porém, de questionamentos, estudos e atua­ lização profissional sobre seu planejamento e gestão. "Afonso explica ainda que as práticas esportivas podem se encaixar perfeitamente em contextos humanitários, uma vez que jogos e atividades físicas são, comprovadamente, positivos para a saúde e o bem-estar. Entre os parceiros do Sesc São Paulo na realização do even­ to estão a Rede Esporte pela Mudança Social (Rems), o Progra­ ma das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), a Nike do Brasil, a Unilever e a agência de consultoria sobre políticas culturais e esportivas para empresas J. Leiva. Conheça a pro­ gramação completa do evento no Em Cartaz desta edição.


“ Porém, de acordo com a Associação Brasileira de Tchoukball, a nossa turma da terceira idade é a primeira do Brasil.” Um dos pontos positivos da prática é o fato de aquela his­ tória de “ vencer a qualquer custo” não só não ter lugar nas partidas, como também contrariar as regras. “ O principal é participar com honestidade e transparência, por isso a moda­ lidade foi chamada de esporte da paz” , informa Luciana. “A atividade permite a inclusão social, já que respeita as diferen­ ças, potencialidades e limitações das pessoas.” A MODALIDADE DO SONHO

Por mais inusitado que pareça, o criador do ramerbol, Car­ los Antonio dos Santos, fotógrafo e morador da cidade de São José dos Campos, afirma que a ideia da prática lhe veio num sonho. “ Enquanto eu dormia, a modalidade apareceu em minha mente em detalhes” , garante. “Acordei no meio da madrugada e anotei tudo em um papel para não esquecer. Depois só tive que mudar um pouco as regras.” O esporte foi patenteado em 1997 e, segundo seu criador, exige-se mais raciocínio do que esforço físico. “ Em suma, o jogador munido de martelo precisa acertar as bolas em cinco boxes ou nos círculos fixados que formam um ‘J’ no campo” , explica. A interação nessa prática também é plena em todas as idades. “ O avô, o filho e o neto juntos numa partida se tornam atletas da mesma geração” , exemplifica o fotógrafo. “Além de fortalecer o convívio social, a modalidade ajuda na

coordenação motora e desenvolve o raciocínio” , garante o idealizador, que tem a intenção de instituir a prática na Fede­ ração Brasileira de Esportes. H ó q u ei sem gelo

Inédito no Brasil até então, o floorball chamou a atenção na Virada Esportiva, evento realizado em setembro pela Secreta­ ria Municipal de Esportes, Lazer e Recreação da Prefeitura de São Paulo. Na ocasião, os espectadores puderam acompanhar esse hóquei sem gelo, criado nos Estados Unidos em meados dos anos 1950, na programação do Sesc Ipiranga. “Após o jogo, muitos interessados nos procuraram para saber mais sobre a prática” , diz o advogado Emílio Duque Bug, vice-pre­ sidente da Associação Brasileira de Floorball. Ele garante que entre os atrativos estão o fato de não precisar saber patinar e também a ausência da violência que caracteriza a “versão gelada” do esporte. De acordo com dados da Associação Brasileira de Floorbal, atualmente existem cerca de 3.200 clubes e mais de 300 mil jogadores da modalidade no mundo. Para torná-lo mais conhecido no Brasil, Emílio tem apostado nas qualidades do floorball. Segundo ele, o diferencial está no dinamismo da modalidade. “ Ela exige o trabalho de quase todos os múscu­ los do corpo. Isso a torna fantástica porque é disputada sem violência, além de ser extremamente divertida", enfatiza o advogado.

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DANÇA

POESIA VISUAL brolyn Carlson é alta, esbelta e, embora sua voz carregue sempre o tom da certeza do que está dizendo, a coreógrafa e bailarina norte-americana é simpática, atenciosa e bem-humo­ rada. Nascida na Califórnia, nos Estados Unidos, em 1943, Carolyn começou a realizar trabalhos na Europa - sobretudo na França e na Itália - em 1971. Desde então, entre idas e vindas, nunca mais abandou o continente, onde vive há 35 anos - 30 deles em Paris, capitalfi-ancesa. “Mudar-me para láfo i algo que teve mais a ver com destino do que com escolha”, disse à reportagem da Revista E duran­ te entrevista exclusiva concedida no hotel onde ficou hospedada, em São Paulo, no início de setembro. A coreógrafa, que atualmente diri­ ge o Centre Chorégraphique National e o Atelier de Paris, ambos na França, esteve no Brasil para apresentar seu mais recente espetáculo, Double Vision, no Sesc Vila Mariana, nos dias 5 e 6 de setembro. 0 trabalho fo i concebido em parceria com a dupla de videoartistas Electronic Shadow, composta pela arquiteta belga Naziha Mestaoui e pelo artista multimídia fi-ancês Yacine Ait Kaci, e responsável pelas imagens projetadas durante a apresentação e pela luz do palco. ",Foi uma incrível troca de ideias sobre a complexidade do nosso mundo de hoje”, disse a bailarina, referindo-se ao trabalho com a dupla. “Começamos com poesias visuais que foram se transformando em imagens que acabaram inspirando a própria coreografia.” Durante o papo, Carolyn Carlson falou ainda sobre sua vida na Europa e sobre a influência da poesia e da filosofia em suas performances. A seguir, trechos.

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I mprovisação

E o principal. Aprendi isso com meu professor, Alvvin Nikolais, ele era específico no que se referia a concepções: tempo, espaço, forma, movimento. E eu ainda carrego esses temas, levo-os para a companhia. E é incrível, a dança, dentre todas as artes, é aquela que é transmitida para o aluno com o movi­ mento. Você não lê sobre dança, você dança. Você pode ler a música, as notas, mas a dança é um outro tipo de conhecimen­ to: a ação, o movimento. Muitos coreógrafos, talvez, comecem com o balé clássico antes de qualquer outra técnica e depois começam a trabalhar a improvisação. Eu gosto de explorar a técnica e a improvisação no próprio trabalho, para mim as duas coisas tem uma linguagem em comum. Eu coreografei para a Cia. Sociedade Masculina [o espetáculo Pescadores do Ar, apresentado nos dias 19 e 20 de setembro, no Sesc Vila Mariana] e eles conheceram um pouco dessa ideia.

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O lhares diferentes

Meus alunos trabalham de acordo com meus preceitos, mas é claro que suas origens, seus repertórios também contam. Em 2004, por exemplo, fiz um trabalho, em uma casa de chá, com um japonês, um chinês e um coreano, e este últim o tinha acabado de chegar da Coreia, e ele era extraordinário. Eu uso as possibilidades deles. O japonês, o coreano, eles não se pa­ recem conosco [refere-se aos ocidentais], eles têm aquela coisa da meditação, eu não sei, o olhar é diferente. E faço uso desse olhar nos trabalhos. A dançarina albanesa é absolutamente fantástica. Ela sofreu m uito em seu país e, de cara, você já pode ver nela uma pro­ fundidade. Enfim, as pessoas são diferentes. E essa diferença está em seus corpos e mentes. Você tem o corpo, que para o bailarino é a chave, mas esse corpo depende da mente. Não dá para separar o corpo do que o bailarino pensa e de quem ele é como pessoa. Depende da personalidade de cada um. Eu acho incrível o que a Pina Bausch costumava dizer. Ela dizia que tra­ balhava com pessoas, que estava interessada em pessoas. A v id a n a E uropa Mudar-me para a Europa foi algo que teve mais a ver com destino do que com escolha. A prim eira vez que eu fui convida­ da para fazer um trabalho em Paris foi em 1971. Ainda lá, me convidaram novamente, até que, por fim , me convidaram para ficar. Eu sempre voltava para Nova York e alguém me chamava novamente - e, de fato, recebe-se muito mais apoio [para a dança] na Europa do que nos Estados Unidos. Depois disso, trabalhei cinco anos na Ópera de Paris, daí conheci um francês - o que foi um ótim o


A bailarina e coreógrafa norte-americana Carolyn Carlson, diretora do Atelier de Paris, fala de sua carreira e do espetáculo que apresentou no Sesc em setembro motivo para ficar (risos) - depois fui convidada para trabalhar em Veneza, e fiquei lá por quatro anos. Você não pode dizer não a Veneza. Em seguida eu tive um filho, depois fui chamada para voltar para a França. Estou na Europa há 35 anos e lá é meu lar. Minha alma é americana, são minhas raízes, mas penso que foi mais interessante para a minha carreira ficar na Europa. Os alunos franceses, as companhias francesas, na época, me aju­ daram a transformar meu trabalho em algo mais filosófico e poético. A Europa é assim. Os americanos têm aquela energia, uma coisa mais física, e eu trabalho mais com o visual. Por isso digo que não foi uma surpresa eu ter ficado na Europa. Lá eles se conectaram imediatamente com meu trabalho - o que não aconteceu na América. Foi uma evolução interessante. D ança e poesia

Eu comecei a escrever poesia com 12 anos, quando meu cachorro morreu. É uma história engraçada. Eu tinha nascido com aquele cachorro, ele era meu melhor amigo, estava comi­ go todo o tempo. Seu nome era Goldie - era um bulldog dou­ rado, daí o nome \a palavra ouro em inglês é gold], Quando ele morreu, fizemos um enterro para ele no quintal - morávamos numa casa grande, com um enorme quintal. E, na época, eu não conseguia expressar a tristeza que estava sentindo, por isso escrevi um poema. Anos depois, acabei escrevendo um poema para o cachorro. Pelo fato de escrever e amar poesia, meu trabalho com dança tem uma base poética. Na verdade, para mim, dança é um ter­ mo desgastado. “ Que dança você vai nos mostrar essa noite?” Não gosto disso. Por isso, geralmente uso o termo dança-teatro, especialmente quando se fala em dança contemporânea. No caso do que faço, uso o termo poesia visual, porque meu

trabalho é isso. Sempre trabalho com artes visuais no palco. Estou tentando agora trabalhar com a Maria Bonomi, que é in­ crível, realmente adoro o trabalho dela. Então combino o visu­ al, sejam pinturas, luzes etc., com a dança. Amo artes visuais e sempre fui conectada com essa área. Tem a ver com possibilida­ des, espaço e tempo. Quando você se apresenta no palco, você muda o espaço e o tempo. D ar u m tempo

Apresentar-se solo é compartilhar nossa solidão como seres humanos. Porque nós podemos ter amigos, nos socializar com quem for, mas nós ocupamos um espaço solitário no mundo afinal nascemos e morreremos sozinhos. E isso não é triste, só é preciso aceitar isso. Nós temos as pessoas de que gostamos ao nosso lado, mas estamos sós nessa jornada [na vida]. Se a nossa sociedade de hoje aceitasse isso, as pessoas seriam menos de­ primidas. O problema é que ficam martelando na nossa cabeça que não podemos ficar sozinhos, que temos de nos socializar e, mais que isso, que temos sempre que ser entretidos. E isso é algo que aprendi na Europa. Nos Estados Unidos você sempre quer fazer algo. Se você se senta para olhar para a janela logo vem alguém e diz: “ Qual o problema? Você não está fazendo nada? Você tem que fazer alguma coisa...” . Na Europa, as pes­ soas se demoram mais nas coisas, você pode ter três horas de almoço - o que me deixava louca no começo quando me mudei para lá (risos). Nos Estados Unidos você não almoça, você en­ gole um sanduíche e volta para o trabalho. Para mim [demorar horas no almoçoJera uma grande perda de tempo (risos). ■ www.sescsp.org.br/eonline .. o n lin e j g

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ENCONTROS

HOMEM DE PALAVRA por Ignácio de Loyoia Brandão

ascido em Araraquara - terra de nomes como o diretor de teatro José Celso Martinez Correa e a ex-primeira-dama brasileira Ruth Cardoso o jornalista e escritor Ignácio de Loyoia Brandão, aos 73 anos, diz-se em plena trajetória para se tornar o escritor que ele considera ideal, aquele que “penetra nas pessoas, nos assuntos, na situação", conforme disse ao Conselho Editorial da Revista E. “Esse é o escritor que eu venho tentando ser. Um dia, vou conseguir." Para muitos, elejá conseguiu. PrêmioJabuti de melhor livro de contos, em 2000, por O Homem que Odiava Segunda-feira (Global, 1999), e de melhor ficção, em 2008, por O Menino que Vendia Palavras (Objetiva, 2007), o autor tem obras suas traduzidas para o alemão, coreano, espanhol, húngaro, inglês e italiano. Durante o papo, Loyoia Brandão - ou simplesmente Ignácio, como diz que os amigos em Araraquara o chamam - fa­ lou também sobre a infância, sobre as crônicas que nascem de suas 4.619 cadernetas de anotações, nesses mais de 40 anos de carreira, e sobre a relação entre jornalismo e literatura. A seguir, trechos.

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H erói nota dez

Acho que eu já era escritor desde criança. As melhores redações da classe eram as minhas. Eu era um sujeito muito feio e muito esquisito. As meninas da sala não me olhavam, e meu so­ nho era que me olhassem. Um dia descobri uma maneira de seduzir as pessoas, e desde aquele instante, com dez anos de idade, passados 63 anos, eu sei que era uma atitude muito mais consciente do que inconsciente: fiz uma redação que provocou comentários. Era quase um conto. Minha primeira professora, Lourdes, uma vez por semana falava para a gente re-escrever uma his­ tória infantil clássica. Ela era excepcional e des­ de aqueles tempos arrumava um jeito diferente de estimular a criatividade. Falo dos anos 1940. Numa certa manhã, ela falou para nós lermos e re-escrevermos Branca de Neve e os Sete Anões. Eu era apaixonado pela Branca de Neve - já que as meninas da sala não me olhavam eu tinha um amor virtual. Hoje eu olho o filme e a acho

0 escritor Ignácio de Loyoia Brandão esteve presente na reunião do Conselho Editorial da Revista E em 18 de setembro de 2009

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cafonérrima com aqueles vestidinhos e lacinhos, mas o amor é cego. Eu odiava os Sete Anões, porque a Branca de Neve era escrava deles e aquilo me irritava. Dois dias depois, a professora veio entregar a redação, que na época se cha­ mava composição, e ela falava as notas para todo mundo ouvir. Na minha vez ela disse: “A do Ignácio eu vou ler para a classe e vocês vão dar a nota.” Naquele meu conto, os anões saem para o traba­ lho e quando voltam, ao jantar, feito pela Branca de Neve, eles caem duros e mor­ tos sobre suas tigelas. A Branca se vingou, e eu também. Afora dois alunos que me detestavam, a classe me deu dez. Quando Lourdes acabou de ler aquela redação em que os anões caíram mortos, a meninada, que adora uma maldade e uma sacana­ gem, deram uma risada e viraram para mim, me olharam. Naquele momento eu me senti olhado. Eles foram para o recreio e contaram para as outras classes. No fim do dia, as pessoas comentavam sobre mim, por eu ter matado os anões. Por um instante eu virei um herói. Não por ser o mais bonito ou o mais bem vestido, mas porque na minha cabeça havia alguma coisa que provocava e podia mexer com os outros, que podia questionar. Acho que naquele instante o menino Ignácio decidiu que escrever era a sua vida, o seu destino.

4.619 CADERNETAS Vim para São Paulo e descobri a noite paulistana. Freqüentava a noite o tempo todo. Eu sempre carreguei uma caderneta comigo e anotava tudo o tempo todo. É um vício que eu tenho desde que li uma biografia do Hemingway [Ernest Miller Hemingway, escritor norte-americano]. Ele sempre dizia que quem quer escrever deve ter uma caderneta na mão, para ano­ tar as coisas que vê, tudo que achar in­ teressante. Já tive 4.619 dessas. Até hoje [a caderneta] é minha grande auxiliar na

minha crônica. Dela saem contos ou crô­ nicas. Meu grande método de inspiração até hoje é esse: a observação. Depois eu fui ser repórter, durante anos. Fiz uma carreira jornalística como repórter e redator. O jornalista é aquele que tem que olhar a realidade em volta. Eu nunca me esqueço, no começo da mi­ nha carreira, me deram uma matéria que era para entrevistar cafeicultores. Tava acontecendo alguma coisa e tinha algo para estourar, ninguém sabia ao certo o que era. Meu chefe disse para eu ir atrás dos cafeicultores. Eu fui, encontrei e nin­ guém falava nada. Todos calados. Voltei para ao jornal e meu chefe perguntou se eu tinha trazido a manchete de amanhã. Eu disse que ninguém tinha falado nada, que não tínhamos nada. Ou seja, não tí­ nhamos manchete nem nota. Nesse mo­ mento, o Samuel Wainer, dono do jornal Última Hora, um dos grandes jornalistas do Brasil, escutou o que eu disse e per­ guntou que história é essa de eu não ter matéria. E perguntou para mim como não tínhamos matéria. Eu disse que nin­ guém tinha falado. Ele virou para mim e disse: “Você não percebeu que essa é a matéria? Por que ninguém quis falar? Volte lá e vá descobrir, pois o jornalista é aquele que descobre as coisas ocultas, o que está por trás, essa é a motivação. Se você não conseguir, nem precisa voltar, pode enviar tua carteira de trabalho pelo fotógrafo” . Desafiado, fiz a matéria e dei a manchete do dia. A literatura também é um pouco assim. Tem a ver com o que você tira e traz para a superfície. Esse é o escritor. Tem que penetrar nas pes­ soas, nos assuntos, na situação. Tornála transparente, mostrar as motivações. Esse é o escritor que eu venho tentando ser. Um dia, vou conseguir.

com meu tipo de literatura trabalhou na revista Vogue. Antes de tudo, sou profissional. Convidado, aceitei, era uma experiência nova, outro mundo. Gostei, aliás, gosto da revista, sou do conselho editorial. Graças a ela des­ vendei um mundo que explorei em um romance. É o meu livro Anônimo Célebre (Global, 2002) que saiu em outubro nos Estados Unidos e foi escrito por­ que eu trabalhei na Vogue. Ele fala des­ sa paranóia da fama e da celebridade, em que todo mundo quer ficar famoso e o porquê disso. Ninguém trabalhou mais com isso do que nós [da revista], pois a Vogue alimenta isso. Essa coisa da fama, da celebridade, de como che­ gar lá e do vazio que é depois. O livro nasceu em uma manhã em que eu entrei na Vogue e tinha ali umas 50 meninas, pois era o dia em que elas eram escolhidas para os editoriais. Todo mês tem isso. Eu passei e tinha uma menina muito bonitinha, com o book embaixo do braço e tremendo. Perguntei o que estava acontecendo, se ela estava nervosa. Ela disse que não, mas que eu não sabia a dor que era ser anônima. Ela tinha 14 anos. Essa frase me chocou, me bateu e eu fiquei pensando nessa frase e daí eu comecei a criar o personagem. Ficam célebres e rapidamente se tornam anônimos. Eu lembro que eu passava todo mês por essas meninas e pensava nessa coi­ sa da vida. Quem a vida vai pensar em transformar numa Gisele Bündchen? Porque a vida é que puxa isso, iguais a Gisele há duzentas. Mas ela é uma coi­ sa especial. Essa coisa de quem a vida pinça é que está no meu livro. Então, essa é a relação com o jornalismo. ■

Literatura e jornausmo

Eu devo muito ao jornalismo. Muita gente me pergunta como um escritor

"Acho que eu já era escritor desde criança. As melhores redações da classe eram as minhas. Eu era um sujeito muito feio e muito esquisito. As meninas da sala não me olhavam"


EM PAUTA

A NOVA FAMÍLIA

Divórcio, novos casamentos, técnicas de fertiliza­

ção, mudanças nas leis de adoção, legalização de uniões estáveis. Estes são alguns dos fatores que especialistas destacam na hora de avaliar as mudanças no núcleo familiar tradicional que o mundo ocidental conhece, e reconhece, há mais de quatro séculos. Em artigos exclusivos, a psicóloga e coordenadora do núcleo de pesquisa Dinâmica das Rela­ ções Familiares da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Adriana Wagner, e a psicanalista e coordenadora do Laboratório de Estudos da Família, Relações de Gênero e Sexualidade do Departamento de Psicologia Social e do Trabalho do Instituto de Psicolo­ gia da Universidade de São Paulo (USP), Belinda Mandelbaum, abordam o tema.

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Novas Famílias? Uma indagação sobre as novas configurações familiares por Belinda Mandelboum Sem dúvida, o século 20 assistiu as mudanças que re­ volucionaram as configurações familiares tradicionais, em especial no mundo ocidental. A origem do que estamos chamando de “ configurações familiares tradicionais” re­ monta à ascensão da burguesia, a partir do século 16, na Europa, quando foi se tornando dominante, primeiro entre as classes mais abastadas, mas progressivamente se disse­ minando pela sociedade em todos os seus extratos, um modelo de família que chamamos de nuclear, constituído por um casal heterossexual com papéis e funções sociais definidos e diferentes entre si - o homem como prove­ dor econômico da família, autoridade central dentro dela e seu representante ju nto à sociedade, sendo o seu local de atividade principalmente a esfera pública, e a mulher

como responsável pelos afazeres domésticos e pela edu­ cação dos filhos, sendo seu espaço principal de atividade e circulação a esfera doméstica. Com estas atividades de­ finidas e bem demarcadas, o casal assim constituído seria o responsável pela criação dos filhos, co-habitando todos juntos numa unidade doméstica independente e separada do convívio social. A burguesia desenvolveu a privacidade e a intimidade. Nem sempre tinha sido assim: os estudos de diversos his­ toriadores da vida cotidiana, dentre eles Philippe Ariès, na França, mostraram como a vida familiar desde a Idade Média até o início do Renascimento foi caracterizada por uma so­ ciabilidade na qual a separação entre o espaço público e o espaço privado, bem como entre os diferentes espaços de

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w w w .m arcos garuti.i

intimidade no interior da casa, era bem menos demarcada, com um trânsito mais aberto entre a casa e a rua e no inte­ rior da própria casa, onde os mesmos espaços eram utilizados para comer, dormir, trabalhar e brincar, sendo também mais difusos as diferenças e limites entre a infância e a vida adulta. No entanto, este modelo nuclear de família caracteristicamente burguês, que se implantou com força tal na cultura e no imaginário do Ocidente - a ponto de ser considerado por muitos setores da sociedade como o modelo ideal, desejável e mesmo natural do que seria uma família - , veio a sofrer transformações significativas a partir de fins do século 19. Isto porque crises econômicas em diversos países da Europa, que culminaram nas duas grandes guerras mundiais, geraram um empobrecimento material de grandes setores da socieda­ de, com a conseqüente perda do poder aquisitivo, da posse

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dos meios de produção e do patrimônio de muitas famílias. Com isso, o homem burguês, que tinha sua autoridade como chefe de família baseada em seu poder econômico, viu sua posição fora e dentro de casa ser abalada. Ele se tornou um marido e um pai enfraquecido em seu poder, não mais reco­ nhecido com o mesmo respeito, não mais fonte de saber e identificação para os filhos. Junto com esta fragilização do homem, e ligada a ela, a mulher também mudou. Não apenas ela se profissionalizou a partir de uma racionalização cada vez maior de todas as atividades sociais, inclusive as domés­ ticas, numa sociedade capitalista administrada em todas as suas esferas, como mudanças importantes no mercado de trabalho nas primeiras décadas do século 20 estimularam o ingresso da mulher em atividades profissionais fora de casa, em diversos setores do comércio e da indústria. A partir dos


"Desde os anos 1950, diversos movimentos sociais (...) puseram em xeque as instituições de ensino, a moral burguesa, a ética das relações humanas (...). A família tradicional não escapou a este questionamento (...)" anos 1950, como fruto desta maior participação da mulher na esfera pública, os movimentos feministas ganharam força, organizando as mulheres em torno de reivindicações que in­ cluíram a participação política, a igualdade com os homens no trabalho e em casa, e a liberação sexual. O período pós-guerra também assistiu a uma crise profun­ da das instituições sociais, a partir de um questionamento radical de como sociedades tidas como tão civilizadas, com tantos progressos na área cultural e tecnológica, puderam ca­ minhar para uma barbárie como foi a matança nazista. Assim, desde os anos 1950, diversos movimentos sociais, boa par­ te deles conduzidos por intelectuais e estudantes em vários países do mundo, puseram em xeque as instituições de en­ sino, a moral burguesa, a ética das relações humanas, num contexto geral que ficou conhecido como contra-cultura. A família tradicional não escapou a este questionamento, em tudo o que ela continha de autoritarismo, violência e hipo­ crisia moral. Estas ideias revolucionárias, que circularam com força nas sociedades ocidentais por diversos meios - a mídia, a litera­ tura, o cinema, as artes plásticas, a produção intelectual de forma geral, principalmente entre as décadas de 1960 e 1970 - , contribuíram em muito para abrir a possibilidade de mani­ festação no espaço público de outras formas de relação entre homens e mulheres, mais igualitárias, mais livres, mais base­ adas no afeto e menos em convenções formais; para a emer­ gência mais ampla na vida pública das uniões entre pessoas do mesmo sexo - a partir da primazia do afeto e do desejo sobre a moralidade convencional - e de todas as novas for­ mas de composição e recomposição familiares, que também tiveram na emancipação dos indivíduos e de suas opções pes­ soais um motor para mudanças. Estas novas configurações familiares refletiram-se em importantes mudanças em todas as dimensões da vida social, inclusive no campo jurídico, com a legalização do divórcio e da possibilidade de recasamento e, mais recentemente, como fruto das lutas sociais e do diálogo entre a sociedade civil e o poder judiciário, com as alterações propostas pelo Código Civil de 2002 no tocante ao Direito de Família, que incluíram, dentre vários pontos impor­ tantes, a substituição da figura do pátrio poder pela de chefe de família - que agora tanto pode ser um homem como uma mulher - , a possibilidade da guarda dos filhos ser igualmente da mãe ou do pai e, ainda mais recentemente, a guarda com­ partilhada dos filhos. Estamos acompanhando também a luta

pela legalização das uniões homossexuais em diversos países do mundo. Estas mudanças nas leis sugerem que a sociedade de forma geral e o poder judiciário, como expressão disto, cada vez mais reconheçam a diversidade e a singularidade dos arranjos familiares, que precisam ser compreendidos e legiti­ mados em suas especificidades. Ainda outra fonte importante de mudanças para a família é o conjunto de novas tecnologias na área da reprodução, que têm possibilitado que os casais possam escolher se e quantos filhos querem ter, o sexo deles e, o que é tema extremamente polêmico, até mesmo certas características genéticas suas, o que certamente já suscita um amplo debate ético e jurídico no conjunto da sociedade. Frente a todas estas mudanças, e diante deste novo quadro ampliado de possibilidades, devemos, no entanto, nos inda­ gar sobre a natureza destas mudanças e sobre o que de fato mudou. Dizemos isto a partir da observação de que, mesmo em arranjos familiares que rompem com o modelo tradicio­ nal, como é o caso de uniões homossexuais, vemos que não apenas há uma luta legítima por serem reconhecidos perante a lei da mesma forma que as famílias mais convencionais, for­ madas por casais heterossexuais, como parece haver uma ân­ sia por seguir um modelo convencional de família nas suas re­ lações internas, na forma como, por exemplo, desempenham os papéis feminino e masculino. O mesmo parece se dar em muitas das novas formas de composição e recomposição fa­ miliares. O fato é que não parece surgir, a partir destas novas configurações, uma proposta crítica ao modelo tradicional, mas uma vontade de igualá-lo. É como se houvesse, apesar de todas as mudanças, de todas as novas possibilidades de escolha, uma espécie de nostalgia de uma família que pudes­ se funcionar como refugio protetor e conhecido em relação a um mundo muitas vezes tão hostil. Como se a família tradi­ cional, apesar de todas as críticas que compreensivelmente recebeu, permanecesse no imaginário social como aquela mais capaz de prover as necessidades físicas e psíquicas de seus membros. Será verdade? Ou o tempo poderá nos mos­ trar novas possibilidades de pensar, educar e ser abertas pelas novas famílias? B elinda M a n d elb aum é psicanalista , professora e c o o rdenad or a do

Labora tório de E stu d o s da Fa m íl ia , R elações de G ênero e

S e xu alidade d o D epartamento de P sic ologia S o cial e d o T rabalho do

I n s t it u t o de P s ic olog ia da U n iver sida de de Sâ o Pa ulo (U S P ). E ndereço elet r ô n ic o : belm a nde @ usp . br

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E a família, como vai? por Adriano Wagner Essa já não é mais uma pergunta fácil de responder. Primeiro, temos que pensar de que família estamos falan­ do. Quem são as pessoas da família? É evidente o quanto a configuração da família atual se modificou. Na realidade, enquanto que há poucas décadas podíamos definir quem era da família pelos laços consanguíneos e pelo grau de pa­ rentesco, hoje outras variáveis ampliaram tal definição. Os vínculos de solidariedade, afeto e convivência que foram sendo incluídos na definição daqueles que “ são da família" ampliaram esse conceito, a ponto de a família hoje passar a ser um conceito plural, sem, entretanto, perder a referên­ cia de ser uma estrutura íntima de afeto. Podemos falar da desconstrução da família tradicional, que se deu a partir da diversidade sexual, da perda da

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bilateralidade e do propósito de procriação e cuidado dos filhos. Mas como se traduz isso em nossa realidade? Tais princípios definiam a família como um grupo composto de duas pessoas adultas e sua prole. No caso, os adultos, ne­ cessariamente um homem e uma mulher, e que tinham a função de unir-se para a procriação e cuidado de seus des­ cendentes. Tal desconstrução reverberou numa diversidade de arranjos, hoje nomeados de distintas formas, entre eles famílias mosaico, recasada, original, substituta, socioafetiva, nomoparental, homoafetiva, unipessoal, conjugal, entre tantas mais. Vários foram os fatores que contribuíram para que se ampliassem as possibilidades de “ ser família” tais como a lei do divórcio e o recasamento, as diferentes tecnologias


"As mudanças na configuração das famílias não fizeram com que desaparecessem as necessidades mais fundamentais dos seres humanos enquanto membros desse grupo: amor, proteção e segurança" de fertilização, as mudanças na legislação quanto a facilitação da adoção e a legalização de uniões estáveis tanto homo como héteroafetivas, entre outros. De fato, desde o polêmico processo de aprovação do divórcio nos anos setenta, a família não parou mais de modificar sua confi­ guração. Prova disso é o número crescente de notícias que tem surgido na mídia, nos últimos tempos, sobre os atuais arranjos familiares, que revelam uma nova realidade e até mesmo chegam a prognosticar o fim do modelo clássico tradicional de família - pai, mãe e filhos - no lugar do que tem sido chamado de “ a nova família” . Mas quem é essa nova família? O que essa nova configuração tem de diferen­ te? A realidade atual convive com uma falta de explicação que dê conta de descrever tal diversidade familiar ao mes­ mo tempo em que aumenta a demanda de regras alterna­ tivas de funcionamento e manejo das diferentes situações geradas nesse contexto. Frente a isso, surgem inquietações a respeito de como a família vem desempenhando suas funções em meio a essa diversidade. Pergunta-se: a família, então, está em crise? É esperado que toda a mudança traga consigo uma sensação de desassossego e até mesmo de insegurança para lidar com o desconhecido. Assim, podemos observar que os parâme­ tros norteadores e que balizavam nossas ações e definições a respeito da família, até então, já não são suficientes para ex­ plicar essa nova realidade. Nesse caso, constata-se que existe uma crise do modelo tradicional de família, mais do que uma “ crise da família” . Nessa perspectiva, a saúde do grupo familiar já não pode ser pautada pela configuração dos personagens que com­ põem tal núcleo, mas sim por sua estrutura, definida pelos aspectos relativos às regras, ao poder, aos limites e aos con­ tratos de convivência entre seus membros. Sendo assim, não é incomum a existência de núcleos familiares que não con­ seguem estabelecer fronteiras nítidas entre seus membros, com pais e mães que não exercem a necessária liderança para seus filhos, dificultando o estabelecimento dos limites e da hierarquia. Nesses casos, são famílias que se invadem uns aos outros, se machucam e não conseguem respeitarem-se como indivíduos com características e necessidades próprias. A exemplo disso, podemos pensar na importância de que pais e mães exerçam os papéis e funções que lhe competem, in­ dependentemente de coabitar ou não com seus filhos; que padrastos e madrastas assumam o papel de adulto na relação

com os filhos de seu cônjuge, sem que tenham que amar ins­ tantânea e incondicionalmente seus enteados como condi­ ção para a sua felicidade conjugal; que pais e mães deixem de ser “ o(a) melhor amigo(a) do filho(a)” , mas que sejam pais e assumam suas responsabilidades de forma efetiva e afetiva, sem perder a autoridade. As mudanças na configuração das famílias não fizeram com que desaparecessem as necessidades mais fundamentais dos seres humanos enquanto membros desse grupo: amor, proteção e segurança. Isso é, ainda que plural, a família segue sendo o prim eiro núcleo responsável pela prom o­ ção do desenvolvimento e bem-estar de seus membros e o espaço de convivência social mais im portante do sujeito. A família ainda é o palco em que experimentamos as emo­ ções mais intensas e marcantes da existência humana. E o lugar onde é possível o aprendizado e a vivência do amor e do ódio, da alegria e da tristeza, do desespero e da de­ sesperança. A busca do equilíbrio entre tais emoções que coexistem nas relações familiares segue sendo uma das mais antigas e complexas tarefas a serem realizadas pelas famílias, independentemente de quem sejam os persona­ gens que compõem tal núcleo. Frente a isso, seguimos perguntando: e a família, como vai? Podemos dizer que vai bem, se ela consegue definir, de forma clara, as fronteiras entre os seus membros, as regras que delimitam os espaços e as responsabilidades de cada um, a hierarquia que dá o lugar e o poder àqueles que devem exercê-lo, de forma a facilitar o crescimento e o bem-estar de todo o grupo. Esses são aspectos fundamentais aos quais todas as famílias devem estar atentas, pois mesmo em uma configuração mais diversa, podem definir uma convivência saudável e harmoniosa e que resultará no mais precioso pa­ trim ônio que acompanhará todos os sujeitos ao longo de suas vidas e na construção de suas próprias famílias. ■ A driana W agner é doutora em psicologia pela U niversidade A u tô n o m a de M a d r id , professora da U niversidade F ederal do R io G rande d o S ul

(UFRGS) e coordenadora

do núcleo de pesquisa

D inâm ic a das R elações Familiares (w w w .ufrgs .br/ relacoesfamiliares)

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FICÇÃO INÉDITA

OS PINTORES DE DOMINGO por Antonio Bivar

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oje não estou com a menor vontade de pintar.

- Nem você nem eu. Desde que chega­ mos aqui. E olha que é domingo, hein! Domingo é quando pintamos melhor. Sem contar que o dia está lindo e se nos animássemos a pintar uma marinha que fosse... Venderíamos na hora para aquele cole­ cionador freguês do teu galerista... - Você tem toda razão, adoro pintar no domingo. É quando meu espírito entra em alfa, as formas e as cores saem tão nítidas que até eu me surpreendo. - Então por que não pintamos? Estamos com todo o material em cima: cavaletes, telas, paletas, pincéis, broxas, espátulas, terebintina, os tubos com as co­ res todas... Por que não pintar? É nosso último dia aqui e com certeza aqui a gente não volta mais. É muito longe, falam uma língua esquisita, uma gente atarracada embora até muito gentil e simpática e, no entanto, a paisagem é única. Essa atmosfera lunar, esse mar de um azul de metileno, essa vegetação desértica e rasteira, essa vastidão, esse vazio, essa ausência de turistas... - Acho que é por isso mesmo que não pinto. Nesse de menos tudo é demais! Meu espírito se sen­ te constrangido; meu desejo, confrangido... - Ora, Duncan, não me venha com desculpas. Dos nossos colegas pintores decorativos você é, por todos,

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considerado aquele que nunca negou pincelada. Qualquer motivo é pretexto para você tascar mais uma demão de tinta, fala a verdade. Seja sincero. Concorda comigo? - Sim, é verdade. Mas você também não fica atrás. E por falar nisso, Vanessa, por que você também não pin­ tou nada até agora? Viemos aqui para este fim de mundo foi para pintar. - E pintar ao ar livre. Pintar na ventania... Ao sol, no meio do mar, na chuvarada e na neblina... Telas e telas... Pinceladas violentas e exaltadas... Sem nem ligar para quantas telas acabaríamos furando... Era esse o nosso intento. - Viemos com tanta disposição! Nem consultamos a meteorologia para saber que tempo costuma fazer aqui. Viemos como um casal de pintores loucos e aventurei­ ros, com a cara e a coragem. Combinamos até de eu pin­ tar o retrato um do outro com essa paisagem de fundo, lembra? - É verdade. Só que já estamos aqui há duas semanas, este é o segundo e último domingo de nossa estadia e até agora nada. Nem você nem eu. Isso me deixa numa frustração...


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'.m arco sgaruti.

- E você pensa que eu também não me sinto arrasado? Depois do que combinamos: não trazer óleo, pintar só com acrílico para secar logo e a gente não ter proble­ ma com o transporte, as telas não grudarem no plástico de bolhas... Combinamos desta vez não fazer aquilo que sempre fizemos, que é ir para os lugares sem carregar telas, cavaletes e nada de material pesado, só com bloco de esboço e no máximo lápis de aquarela... - E deixar para passar para a tela quando de volta ao nosso estúdio na fazenda. - Sim, é o que sempre fizemos e nunca falhou, sem­ pre deu certo. No entanto agora que trouxemos tudo não conseguimos pintar nada. - Então que tal desistirmos de pintar, levar todos os apetrechos de volta à pousada, pegar os cadernos de esboços, lápis, crayon e rabiscar rapidamente o que achamos de mais interessante em nossa temporada - Nós, que nem câmera trouxemos, avessos que somos à fotografia. Vamos logo que o céu está ficando carregado e hoje é nossa última chance de registrar nossa passagem por esta geografia. Depois, então, de volta à Inglaterra e

ao nosso estúdio na fazenda a gente, com calma, passa tudo para as telas. - Vamos logo, Duncan, que quero fazer o teu esboço com esse chapéu absurdo de... Como é mesmo o nome dele? Lanterna, Lamparina...? - Lampião. - Isso mesmo. Quero te retratar como Lampião. - E a companheira dele, como é mesmo o nome da personagem? Maria Qualquercoisa... - Maria Bonita. - Exatamente. Quero te desenhar com o chapéu de Maria Bonita e essa paisagem de fundo, esses cactos. De volta à Inglaterra e à nossa rotina no estúdio, quando eu passar para a tela, você de “ Maria Bonita” , a tela pronta, com as cores vividas desta paisagem... Virginia vai adorar. - Levamos o chapéu de presente para Virginia. Minha irmã é muito esnobe. Vai adorar aparecer com o chapéu de Maria Bonita naqueles jantares da alta sociedade que costuma freqüentar em Londres. Por falar em chapéu, Duncan, você se lembra do prim eiro romance de minha irmã? A história não se passa aqui perto, num lugar pa­ recido com este?

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'.m arcosgaruti.i

- Não sei, Vanessa. Esse livro da Virgínia, A Viagem, eu nunca li. Faz tanto tempo que ela o escreveu! Mas na época li algumas resenhas, o cenário, é sim, a América do Sul. Mas parece que ela não especificou o país. - Minha irmã é uma escritora esperta. Nunca atraves­ sou o Atlântico, por isso ao escrever o romance localizando-o na América do Sul, achou melhor não arriscar, ou melhor dizendo, não ser explícita quanto à geografia. - Virginia é um gênio. Mesmo nos dramas ela conse­ gue passar humor. - E o estilo dela. Estilo original e único. Mas na geogra­ fia ela dá cada fora! - Teu filho, o Quentin, que adora provocar a tia, disse que as noções dela da geografia da América do Sul são grotescas. E aquela colônia inglesa na boca do Amazonas, só na cabeça dela! - Virginia adora provocar e ser provocada. Depois so­ fre, tem aquelas crises e precisa ser internada. Quando soube que vínhamos para estas plagas perguntou se de fato aqui as borboletas são tão grandes quanto urubus e se é verdade que as pessoas tropeçam em cobras, lagar­ tos e pumas pelas calçadas. - Até agora não vimos nada disso. Bem que eu gos- Em compensação a curiosidade dela não tem limite. Ainda bem que pelo menos uma coisa nós fizemos, em nossa estadia aqui, nos informar ao máximo sobre esses

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personagens: Lampião, Maria Bonita, a difícil e ao mes­ mo tempo excitante saga dos cangaceiros, a paisagem, o mandacaru, o carcará... Virginia adora essas coisas. E ela vai adorar mais ainda o chapéu de Maria Bonita, te­ nho certeza. E, Duncan, agora me ocorreu: você bem que podia levar o teu chapéu de Lampião de presente para o meu cunhado, o Leonardo. Será muito útil para ele cuidar do jardim com esse chapéu de couro na cabeça. Leonardo “ Lampião” e Virginia “ Maria Bonita” . - Então vamos começar logo os esboços, que as horas estão passando, é o nosso últim o domingo aqui e do­ mingo é quando ficamos mais inspirados e trabalhamos melhor. vai -

Será que essa é a nossa última viagem? Duvido. Enquanto conseguirmos nos arrastar a gente indo. É, porque já passamos dos oitenta... Sim, mas nosso espírito continua jovial e aventuro-

- É verdade. Quem sabe, na próxima viagem, à Patagônia? - Nada nos impede.

A n to n io B iv a r é a u t o r , e n tr e o u tr o s liv ro s , de B ivar na C orte d e B lo o m sbury (A G ir a f a ,

2005)


IN D IC E AVENIDA PAULISTA CARMO CINESESC CONSOLAÇÃO INTERLAGOS IP IRANGA ITAQUERA ODONTOLOGIA OSASCO PINHEIROS POMPEIA SANTANA SANTO AMARO SANTO ANDRÉ SANTOS SÃO CAETANO SESC TV VILA MARIANA INTERIOR

A c a p a d a e d iç ã o d este mês d o Em C a r t a z tra z o es p etác u lo O Estran g eiro (foto), dos artistas osg êm eo s e Palsticiens Volants, no V a le d o A n h a n g a b a ú , um a d as ativ id a d e s q u e e n c erra o A n o F ran ça.B r. A in d a n a m ostra fran c es a, o P ro g ra m a Koltés, em d iversas u n id ad e s, e o show Estação Sesc Brasil, no Pinheiros; o es p etác u lo C o m b a te d e N e g ro s e d e C ãe s, no P o m p é ia; o p ro g ra m a BiblioSesc, em Itaq u e ra e Interlagçs - q u e des ta ca tam b ém a p ro g ra m a ç ã o es p ec ia l O K A R A Encontro com a C u ltura dos Povos In d íg e na s

a B ienal Sesc d e D a n ç a 2 0 0 9 , em

Santos; a ex p o s iç ã o Q u e m Q u is e r q u e C o n te O u tra - os irm ão s G rim m , em S a n ta n a ; e o la n ça m en to d o p ro g ra m a Lygia p o r Lygia, d o SescTV, no C in eS es c. P ro g ra m a ç ã o sujeita a a lte ra ç ã o .

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filhos

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até

21 anos, certidão de nascim ento ou docum ento de id e n tid a d e; ou, caso ten h am a té 24 anos, docum ento de id e n tid a d e, co m provante de m atrícu ­ la em curso superior, declaração do im p o sto de renda do tit u la r ou outro docum ento que comprove ser d ependente eco n o m icam ente dos pais. Para os

tutelados, além cônjuges

desses documentos, apresentar tam b ém o co m provante de tu te la . Para inclusão dos

ap resentar certidão de casam ento, ou certidão de nascim ento de filh o havido em com um , ou, ainda, declaração de união es táv el m encionando nomes do casal e números dos docum entos de id e ntid a d e de ambos; neste caso, deverão constar ain da , os nomes e números dos docu­ mentos de id e ntid a d e de duas testem u n has maiores de 18 anos. As quatro pessoas deverão assinar a declaração e reconhecer firm a das assinaturas.

Viúvos pensionistas

de tra b a lh a ­

dores do comércio de bens e serviços deverão ap resen tar docum ento de id e n tid a d e, carteira profissional do cônjuge fale cid o , co m provante de renda mensal e ce rtid ão de ó b ito .

CATEGORIA USUÁRIO: Para o titu la r é necessário ap resen tar o docum ento Para os filhos e enteados até 21 anos, certid ão de nascim ento ou docum ento Para inclusão dos cônjuges ap resen tar certidão de casam ento, ou certid ão de

A d r ia n o d e O liv e ira e A ssis, A fo n s o E. C . A lve s, A n d ré A u g u sto D ia s , E liza b e th B rait A lv im , F e rn a n d a Hoshino , F e rn a n d a P a rc c a n a ro , lã P a u lo R ib e iro , Jefferson A lve s d e Lim a, Jo hny W . Q . A b ila , J u lia n a G a r d im , J u lia n a G o u ta d , J u lia n a S ilv a d o s S a n to s, K e lly B. R a­ m os, L ilia n e S o a re s d e O liv e ir a , Luiz F e rn a n d o F ig u e i­ re d o , M a r in a G u z z o , M a u r o Lucas, M ô n ic a C a lm o n , P a tríc ia D in i, R a fa e l M a r te s e , R e n a ta W a g n e r , R ic a rd o T ifo n a , R o d rig o Eloi d a S ilv a , Tais H a y d e e P e dro so, Tatit B ra n d ã o A d m in is tra ç ã o R e g io n a l Sesc S ã o P a u lo R. Á lv a ro R am o s, 9 9 1 - B e le n zin h o C E P 0 3 3 3 1 - 0 0 0 tel. ( 1 1 ) 2 6 0 7 8 0 0 0

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filh o havido em comum, ou, ain da, declaração de união es táv el m encionando nomes do casal e números dos docum entos de id e ntid a d e de am bos; neste caso, deverão constar ain da, os nomes e números dos docum entos de id e n tid a d e de duas tes te m u n ha s m aiores de 18 anos. As q uatro pessoas deverão assinar a declaração e reconhecer firm a das assinaturas.

VENDA DE INGRESSOS INGRESSOSESC é o sistema integrado de venda de ingressos para os espetáculos que acontecem nas diversas unidades do Sesc São Paulo. Ele possibilita a compra de ingressos na unidade mais próxima de sua casa. É imprescindivel a apresentação de documento na entrada dos espetáculos, nos casos de ingressos com o desconto previsto: cartão de matricula do Sesc (comerciário e

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• Efetivos: B en edito Toso d e A rru d a , C íc e ro Bueno B ra n d ã o Júnior, E d u ard o V a m p ré d o N as cim en to , Elód io A rro y o M artin s , Elisete Berchiol d a S ilvo Iw o i, Ivo D alT A c q u a Júnior, Ja ir Toledo, J o ão H errera M artin s , José M a r ia d e F a ria, José M a r ia S aes Rosa, José R oberto d e M e lo , José Sa n tin o d e Lira Filho, M a n u e l H e n riq u e Farias R am os, V a ld ir A p a re c id o dos Santos e W a la c e G a rro u x S a m p a io • Suplentes: A m a d e u C as ta n h e iro , A rio vald o M a n ie z o , A r n a ld o José P ieralini, C arlo s A lb erto D 'A m b ró sio , D a n G uin s b u rg , Luiz A n to n io d e M e d e iro s N e to , M a r iz o M e d e iro s S c ara n ci, Paulo Jo ão d e O liv e i­ ra A lonso, Paulo R ob erto G u llo e Rafik Hussein S a a b • D ire to r d o D e p a rta m e n to R egional: D a n ilo Santos d e M i­ r a n d o • R epresentantes d o C onselho Reg io nal Junto a o C on selho N ac io n a l • Efetivos: A b ra m S z a jm a n , Eud id es C a rli, Raul C o c ito • Suplentes: A ld o M in d iillo , C os tá b ile M a t a r a z z o Junior, O z ia s B ueno


AVENIDA G a l l ( b a t e r ia ) . 0 3 / 1 1 . «Fábio Leal. C o m F ilip e M a r ó s t i c a ( b a i x o e lé t r ic o ), A n d r é G r e l l a ( p i a n o e lé t r ic o ) e P a u ­ lo A l m e i d a ( b a t e r ia ) . A c i m a 1 0 a n o s . 1 0 / 1 1 . «Neymar Dias. C o m Ig o r P i­ m e n ta ( b a i x o ) e S é r g i o R e z e ( b a t e r ia ) . 1 7 / 1 1 . «Filó Machado. C o m S é r ­ g i o M a c h a d o ( b a t e r ia ) , F á b i o L e a n ­ d r o ( p i a n o ) , C a r l in h o s N o r o n h a ( b a i ­ x o ) , J o ã o P a u lo B a r b o s a ( s a x o f o n e ) . 2 4 / 1 1 . T e rç a , 1 9 h . NOITES DE CHORO E JAZZ. M ú s ic a a o v i v o n a s n o it e s d e q u a r t a e q u in t a f e i r a . N a C o m e d o r i a . G r á t is . In g r e s ­ s o s 1 h a n te s . «Adriano de Andrade Trio. 0 4 , 1 1 , 1 8 e 2 5 / 1 1 . Q u a r t a , 1 9 h à s 2 1 h . «Evaldo Guedes Trio. 0 5 , 1 2 , 1 9 e 2 6 / 1 1 . Q u in ta , 1 9 h à s 2 1 h. música erudita FINA ESCUTA. S e x t a , 1 2 h . «Silvio Fer­ raz, Lídia Bazarian e Annita Malufe. G r á t is . In g r e s s o s 1 h a n te s . 0 6 / 1 1 . •Trio Images. C o m C e c í li a G u i d a (v io ­ lin o ), H e n r i q u e M ü l l e r (v io la ) e A c c h ille P ic c h i ( p i a n o ) . 1 3 / 1 1 . «Musi­ ca Drammatica. 2 0 / 1 1 . •Plusquammembí. 2 7 / 1 1 . workshops FINA ESCUTA. A c i m a 1 0 a n o s . G r á ­ tis . In g r e s s o s 1 h a n te s . Q u i n t a , 1 9 h . •Música Contemporânea no Brasil. 0 5 / 1 1 . «O Romantismo e o Nacio­ nalismo no Brasil. 1 2 /1 1 . «Músi­ ca Antiga: do Canto Gregoriano ao Barroco. 1 9 /1 1 . «Plusquammembí. 2 6 /1 1 . Endereço: Av. Paulista, 1 1 9 . Telefone: (1 1 ) 3 1 7 9 3 7 0 0 . Horário: Terça a sexta: 1 3 h às 2 2 h (C entral d e A ten d im e n to d a s 9 h às 2 1 h). S á b a d o s , do m ing os e feriados: lO h às 1 9 h . Bilheteria: T erça a sexta, 9 h às 2 2 h e s á b a ­ dos, do m ing os e feria dos, 1 Oh às 2 2 h . email@avenidapaulista.sescsp.org.br

T T T n rs T T T T

4NO DA FRANÇA N O BRASIL. O p r o j e ­ to a c o n t e c e d e a b r i l a n o v e m b r o d e 2 0 0 9 , e m d iv e r s a s c i d a d e s b r a s il e i ­ r a s , c o m o o b je t i v o d e e s tr e ita r la ç o s e n tr e o s d o is p a ís e s . Teatro: «O Funâmbulo. D i r e ç ã o J o a q u i m G o u la r t . C e n o g r a f ia D a n ie la T h o m a s . IC o m J o ã o P a u lo L o r e n z o n . A c i m a 1 6 a n o s . R $ 2 0 ,0 0 ; R $ 1 0 ,0 0 (□ ). R $ 5 , 0 0 (O ). 0 1 / 1 1 . D o m i n g o , 2 0 h 3 0 . •Progra­ ma Koltès. E s p e t á c u lo s , le itu r a s , e x ib i ­ ç õ e s , e n c o n t r o s e l a n ç a m e n t o . Aber­ tura. L e itu r a d e c a r t a s p o r C a t h e r i n e M a r n a s e R ita G r il l o , e s c r it a s p o r K o ltés e p u b li c a d a s n o liv r o L e ttre s . A c i ­ m a 1 2 a n o s . 0 4 / 1 1 . Q u a r t a , 2 1 h. Exibições. 'Comme une Étoile Filante' e

'Chereau/Koltès, une Rencontre'. A c i ­ m a 1 2 a n o s . G r á t is . 0 5 / 1 1 . Q u i n t a , 2 0 h . Leituras. 'A Noite Antes da Flo­ resta'. D i r e ç ã o F r a n c is c o M e d e i r o s . C o m O t á v io M a r tin s . A c im a 1 2 a n o s . G r á t is . 0 6 / 1 1 . S e x t a , 2 0 h . Encontros -V id a . A c i m a 1 2 a n o s . 0 7 / 1 1 . S á b a ­ d o , 1 5 h 0 0 . «Na Solidão dos Campos de Algodão. D i r e ç ã o F r a n c is c o M e d e i ­ ro s. C o m O t á v io M a r tin s e M a r c o A n ­ t ô n io P â m io . A c i m a 1 2 a n o s . G r á t is . 1 0 / 1 1 . T e rç a , 2 0 h . TEATRO ESPETÁCULOS. «Em Concerto. A c i m a 1 4 a n o s . R $ 1 2 ,0 0 ; R $ 6 , 0 0 (O ). R $ 3 . 0 0 (O ). A té 0 8 / 1 1 . S á b a d o s e d o ­ m in g o s , 1 8 h . «Escuta, Zé Mané! D i­ r e ç ã o L e n e r s o n P o lo n in i. A c i m a 1 6 a n o s . R $ 2 0 ,0 0 ; R $ 1 0 ,0 0 (O ). R $ 5 . 0 0 ( O ). A t é 2 9 / 1 1 . S e x ta a d o m in ­ g o , 2 1 h . «Da Possibilidade de Ale­ gria no Mundo. D i r e ç ã o N e w t o n M o ­ re n o . C o la b o r a ç ã o S ilv a n a G a r c ia . A c im a 1 4 a n o s . R $ 2 0 ,0 0 ; R $ 1 0 ,0 0 ( □ ) . R $ 5 , 0 0 ( O ). S e x ta a d o m in g o , 2 1 h 3 0 . «Jardim das Delícias. C o m

B A L N E Á R I O D O C E N T R O D E F É R IA S S E S C B E R T IO G A V e n d a d e in g re s s o s p e la R e d e IN G R E S S O S E S C , p a r a v is ita s d e u m d ia , co m p e rm a n ê n c ia d a s 8 h à s 1 7 h . •S eg u n d a a sexta: R$ 1 7 ,0 0 ( O ) e R$ 2 8 ,0 0 (O ); Sábado s, dom ingos e feriados: R$ 2 2 ,0 0 (O ) e R$ 3 5 ,0 0 ( □ ) . C ria nça s de 2 a 11 anos p a g am 5 0 % do valor. M en ores d e 2 anos são isentas. •A pre se nta r ingresso e ca rtão Sesc p a ra o acesso a o Sesc B ertioga. Estão inclusos o alm oço, a utiliza ção d o vestiário, o estacionam ento no interior d a u n idade, uso d e piscina, quadros d e es­ portes, sala de jogos e a p a rtic ip açã o em toda a p ro g ram a ção do dia. • A aquisição do ingresso poderá ser realizad a com até 15 dias de antecedência d a da ta escolhida. •A g en d am en to p a ra grupos: em a il@ bertioga.sescsp .org.br ou lei: (1 3 ) 3 3 1 9 - 7 7 2 2 .

0 g r u p o D a s H e l m i ( B e r lim ). D i r e ç ã o F l o r ia n L o y c k e . P a r c e r i a G o e th e -ln s titu t, F u n d a ç ã o F e d e r a l d e C u l t u r a d a A l e m a n h a , F I A C B a h ia e P r o d u ç õ e s A r tís t ic a s I n t e r n a c i o n a i s . A c i m a 1 6 a n o s . R $ 2 0 ,0 0 ; R $ 1 0 ,0 0 (□ ). R $ 5 . 0 0 (O ). 0 5 a 0 8 / 1 1 . Q u in ta a d o ­ m i n g o , 1 9 h . «Quem Vem Lá. D i r e ç ã o R o d o lfo A m o r i m . D r a m a t u r g i a A l e ­ x a n d r e D a l F a rr a . C o m A le x a n d r a T a v a r e s , C l a y t o n M a r i a n o , F e li p e R iq u e l m e , L ig ia O l i v e i r a e V i t o r V i e i r a , B r u n o E l i z a b e t s k y , D a n il o D a l F a r r a e G a b r ie la F a v re . A c im a 1 6 a n o s . R $ 2 0 ,0 0 ; R $ 1 0 ,0 0 ( □ ) . R $ 5 , 0 0 (O ). 0 6 / 1 1 a 1 3 / 1 2 . S e x ta a d o m in ­ g o , 1 9 h 3 0 . «Balada de um Palhaço. C o m G r u p o A r t e & F a to s ( G O ) . D i r e ­ ç ã o D a n il o A l e n c a r . C o m B r u n o P e i­ x o to e E d s o n d e O liv e ir a . A c im a 1 4 a n o s . R $ 2 0 ,0 0 ; R $ 1 0 ,0 0 (□ ). R $ 5 . 0 0 (O ). 1 3 /1 1 a 0 5 / 1 2 . S e x ta a d o m in g o , 2 0 h . oficinas CONSTRUINDO O VAZIO. C o m G r a c e Passô . A c im a 1 6 a n o s . R $ 2 0 ,0 0 ; R $ 1 0 .0 0 (□ ). R $ 5 , 0 0 (O ). A té 0 3 / 1 1 . T e rç a s e q u in t a s , 1 9 h à s 2 2 h . MÚSICA

In s t r u m e n t a l sesc b r a s il , in g r e s s o s 1 h a n te s , w w w .in s t r u m e n t a l s e s c b r a s il.o r g . b r . G r á t is . T e r ç a , 1 9 h . «Claire Michael Quartet e Caíto Marcon­ des. C o m C a í t o M a r c o n d e s ( p e r c u s ­ s ã o ) , J e a n - M i c h e l V a lle t ( p i a n o ) , C l a i r e M i c h a e l ( fla u t a e s a x o f o n e s ) , P a tr ic k C h a r t o l ( c o n t r a b a ix o ) , T h ie r r y Lê

DANÇA Espetáculos III DANÇAS. C o m J o ã o S a ld a n h a , L a u r a S a m y e M a r c e lo B r a g a . C o n c e p ­ ç ã o c ê n i c a J o ã o S a ld a n h a . A c i m a 1 4 an o s . R $ 2 0 ,0 0 ; R $ 1 0 ,0 0 (□ ). R $ 5 ,0 0 (O ). 1 3 a 2 9 / 1 1 . S e x ta a d o ­ m in g o , 1 9 h . MULTIMÍDIA E INTERNET OFICINAS. G r á t is . «Intercâmbio Digital: Criação e Manipulação de Imagens. 0 4 , 1 1 , 1 8 e 2 5 /1 1 . Q u a rta s , 1 9 h à s 2 1 h . «Retratos na Era Digital. 1 0 , 1 2 , 1 7 e 1 9 / 1 1 . T e rç a s e q u in t a , 1 4 h às 16h. serviços INTERNET LIVRE. «Plantão Digital. G r á ­ tis . A t é 3 1 / 1 2 . D o m in g o s , 1 4 h à s 15h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições CHELPA FERRO. E x p o s iç ã o d o g r u p o c a ­ r io c a f o r m a d o p e lo s a r tis ta s B a r r ã o , L u iz Z e r b i n i e S e r g io M e k le r . G r á t is . 2 7 / 1 1 a 3 1 / 0 1 . T e rç a a s e x t a , 1 3 h à s 2 1 h . S á b a d o s , d o m in g o s e f e r i a ­ d o s , 11 h à s 2 0 h . z^x

Q

Trabalh ado r no com ércio de bens e serviços m atriculados e dependentes Usuário m atriculado, m aiores de 6 0 anos, estudantes, professores d a rede pública de ensino com com provante

re vis ta e

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AVENIDA LITERATURA especial LANÇAMENTO DE LIVRO. «Caminhos Volta Ao Mundo de Bicicleta. 0 3 / 1 1 . T e rç a , 1 9 h .

SALA DE LEITURA. G r á t is . T e r ç a a s e x t a , 1 3 h à s 2 1 h . S á b a d o s , d o m in g o s e f e ­ r ia d o s , 1 O h à s 1 8 h .

zada e Alongamento. R $ 3 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 5 ,0 0 (O ). A té 2 7 /1 1 . Q u a rta e s e x t a , 1 2 h . «Alongamento e For­ ça. R $ 2 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 0 , 0 0 ( O ) . A t é 2 8 / 1 1 . S á b a d o s , 11 h à s 1 2 h 3 0 . oficinas YOGA TERAPIA HORMONAL. C o m M a ­ r ia A v e l a r . R $ 4 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 0 , 0 0 ( O ) . In s c riç õ e s A n t e c ip a d a s a p ó s 1 7 / 1 1 , 1 4 h . 2 2 e 2 9 / 1 1 . D o m in g o , 14h às 1 8h.

CINEMA E VÍDEO INFANTIL oficinas OLHARES SOBRE O ACERVO DO VIDEOBRASIL A c im a 1 2 a n o s . G r á tis . «A Es­ tratégia Documental e a Cidade. C o m A n ­ d r é C o s ta . 0 5 , 1 2 , 1 9 e 2 6 / 1 1 . Q u i n ­ ta s , 1 9 h à s 2 2 h . «Documentário e Ar­ tes Plásticas. C o m P a u la A lz u g a r a y . 2 4 a 2 7 / 1 1 . T e rç a a s e x ta , 1 9 h à s 2 2 h . ESPORTES AULAS ABERTAS. «Esportes para Ido­ sos. A c i m a 6 0 a n o s . G r á t is . T e rç a s e q u in t a s , 1 3 h 3 0 . «Correr e Caminhar. N o P a rq u e d o Ib ira p u e r a . A c im a 1 6 a n o s . P o n to d e e n c o n t r o : P a r q u e d o Ib ira p u e r a , á r e a d e a lo n g a m e n to d a P is ta d e C o o p e r . P o r t ã o 6 ( A v e n id a 4 ° C e n t e n á r i o ) . G r á t is . In s c riç õ e s a n t e c i ­ p a d a s . A té 1 9 /1 2 . S á b a d o , 9 h . CORPO E EXPRESSÃO AULAS ABERTAS. «Liang Gong. G r á t is . S á b a d o s e d o m i n g o s , 1 0 h 3 0 . «Tai Chi Chuan. C o m J e a n n e K u k . A t é 2 0 / 1 2 . S á b a d o s , d o m in g o s e fe ria d o s , 9 h . AUTO CUIDADO E SAÚDE. G r á t is . Ins­ c r iç õ e s a n t e c i p a d a s . «Circuito Espor­ tivo. 0 1 e 1 5 / 1 1 . D o m in g o , 1 5 h 3 0 . •Massagem com os Pés. 0 1 / 1 1 . D o ­ m in g o , 1 7 h . «Voga para Iniciantes. 0 1 e 2 0 / 1 1 . D o m in g o e s e x t a , 1 2 h . «Gi­ nástica com Biobol. 0 7 e 2 8 / 1 1 . S á b a ­ d o , 1 3 h 3 0 . «Alongamento e Relaxa­ mento. 0 8 / 1 1 . D o m in g o , 1 7 h . «Con­ dicionamento Físico. 0 8 / 1 1 . D o m in g o , 1 2 h . «Ritmos. 0 8 / 1 1 . D o m in g o , 1 5 h . •Ginástica Multifuncional. 1 4 e 2 1 / 1 1 . S á b a d o , 1 3 h 3 0 . «Alongamento e For­ ça. 1 5 / 1 1 . D o m in g o , 1 5 h . «Automassagem. 1 5 / 1 1 . D o m in g o , 1 7 h . «Alon­ gamento e Massagem. A c i m a 1 5 a n o s . 2 0 / 1 1 . S e x t a , 1 7 h . «Ginástica Locali­ zada. 2 0 / 1 1 . S e x t a , 1 5 h . CURSOS. «Hatha Yoga. R $ 5 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 5 , 0 0 ( O ). A té 2 8 / 1 1 . T e rç a s e q u in t a s , 8 h , 1 8 h , 1 9 h e 2 0 h . Q u a r ­ tas e s e x ta s , 8 h , lO h , 1 8 h , 1 9 h e 2 0 h . S ábado s, 8h às 9 h 3 0 e 9 h 3 0 à s 1 1 h . «Alongamento. R $ 4 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 0 , 0 0 ( O ) . A t é 2 6 / 1 1 . T e r­ ç a s e q u in t a s , 1 7 h . «Ginástica Mul­ tifuncional. R $ 4 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 0 , 0 0 (O ). A té 2 7 / 1 1 . Q u a r t a e s e x ta , 7 h , 9 h , 1 7 h e 1 9 h . T e r ç a e q u in ­ t a , 1 8 h . «Ginástica com Pesos Li­ vres. R $ 4 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 0 , 0 0 ( O ) . A t é 2 6 / 1 1 . T e r ç a s e q u in t a s , 2 0 h . •Ginástica Postural. R $ 4 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 0 , 0 0 ( O ). A té 2 7 / 1 1 . T e rç a s e q u in t a s , 1 9 h . Q u a r t a s e s e x t a s , 1 8 h . •Ginástica. R $ 4 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 0 , 0 0 (O ). A té 2 7 / 1 1 . Q u a r t a e s e x ta , 1 O h à s 1 1 h 3 0 . «Ginástica Locali­

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re v is ta e

espetáculos SENHOR DODÓI. C o m D o u to r e s d a A l e ­ g r ia . R $ 1 2 , 0 0 ; R $ 6 , 0 0 ( □ ) . R $ 3 , 0 0 ( O ). A té 0 6 / 1 2 . S á b a d o s , d o m in g o s e fe ria d o , 1 6 h . CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS. G r á t is . S á b a ­ d o s e d o m in g o s , 1 5 h . «As Fantásticas Aventuras de Júlio Verne. C o m G r u p o P r a n a . 0 1 / 1 1 . «Os Três Desejos. C o m C i a . C i r c o d e T r a p o . 0 7 / 1 1 . «Espe­ lho Mágico. C o m C i a . C i r c o d e T r a p o . 0 8 / 1 1 . «A Mãe de São Pedro. C o m C i a . C i r c o d e T r a p o . 1 4 / 1 1 . «A Prin­ cesa de Verdade. C o m C i a . C i r c o d e T r a p o . 1 5 / 1 1 . «A Galinha de Ango­ la e a Rainha do Mar. C o m C i a . C i r c o d e T r a p o . 2 0 / 1 1 . «A Rainha do M ar e o Sopro Sagrado de Olorum. C o m C i a . C i r c o d e T r a p o . 2 1 / 1 1 . «O Sopro Sa­ grado de Olorum e a Galinha de Ango­ la. C o m C i a . C i r c o d e T r a p o . 2 2 / 1 1 . •A Viagem de Ulisses. C o m C i a . R u í­ d o R o s a. 2 8 / 1 1 . S á b a d o e d o m in g o , 1 5 h . «Cyrano. C o m C i a . R u íd o R o s a . 2 9 / 1 1 . S á b a d o e d o m in g o , 1 5 h . TERCEIRA IDADE aulas abertas ESPORTE PARA IDOSOS. G r á t is . In s c ri­ ç õ e s n o lo c a l. A t é 2 7 / 1 1 . T e r ç a e q u in t a , 1 3 h 3 0 . CURSOS. «Ginástica com Pesos Livres. R $ 2 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 0 ,0 0 (O ). A té 2 7 / 1 1 . T e rç a s e q u in t a s , 1 5 h . «Hatha Yoga. R $ 2 5 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 5 , 0 0 ( O ) . A t é 2 7 / 1 1 . T e rç a s e q u in t a s , 9 h e 1 8 h . Q u a r t a e s e x ta , 9 h e 1 7 h . S á ­ b a d o s , 8 h à s 9 h 3 0 . «Alongamento e Exercícios Posturais. R $ 2 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 0 .0 0 (O ). A té 3 0 / 1 1 . Q u a rta s e sex­ ta s , 1 6 h . «Alongamento. R $ 2 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 0 , 0 0 ( O ) . A t é 2 7 / 1 1 . T e rç a s e q u in t a s , l O h e 1 6 h . Q u a r t a e s e x t a , 8 h e 1 1 h . S á b a d o s , 11 h à s 1 2 h 3 0 . •Ginástica. R $ 2 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 0 , 0 0 ( O ) . 2 7 / 1 1 . T e rç a s e q u in t a s , 1 4 h e 1 6 h . Q u a r t a s e s e x ta s , 1 5 h . «Ginás­ tica Multifuncional. R $ 2 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 0 .0 0 (O ). A té 2 7 / 1 1 . Q u a rta s e sex­ ta s , 1 Oh à s 1 1 h 3 0 . oficinas DIA NACIONAL DO IDOSO 2009. «Lem­ branças e Cinema: A Arte de Contar Histórias. G r á t is . A t é 0 4 / 1 1 . Q u a r t a s e s e x ta s , 9 h à s 11 h. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL

EXPOSIÇÃO: DE MALA PRONTA - O VIA­ JANTE DO SESC CONTA SUA HISTÓRIA. P a in é is fo to g rá fic o s , d e p o im e n t o s , o b je ­

to s, á lb u n s , c a r t a s e l e m b r a n ç a s d e v ia ­ g e n s r e c o lh id a s d o s v ia ja n te s d o P ro ­ g r a m a d e T u ris m o S o c ia l d o S e s c SP. 0 1 / 1 1 a 3 1 / 0 1 / 1 0 . T e rç a a s e x ta , 1 O h à s 2 0 h . S á b a d o s , d o m in g o s e f e ria d o s , lO h à s 1 9 h . UM OLHAR FRANCÊS SOBRE O BRA­ SIL B a t e - p a p o c o m P a u lo C é s a r G a r c e z M a r i n s . G r á t is . 2 4 / 1 1 . T e r ç a , 19h30. Pré-reservas: (11) 31 79 3700. In s c ri­ ç õ e s p a r a o s r o te ir o s d o P r o g r a m a d e T u ris m o S o c i a l ( e x c u r s õ e s r o d o v iá r i a s e p a s s e io s d e 0 1 d i a ) s ã o p r é - a g e n d a d a s e x c lu s i v a m e n t e p e lo t e le f o n e ( 1 1 ) 3 1 7 9 - 3 7 0 0 : 0 4 /1 1 , a partir 9h roteiros de dezembro. V a g a s r e m a n e s ­ c e n t e s a p a r t ir d o d i a 1 2 / 1 1 . O s v a ­ lo r e s p o d e r ã o s e r parcelados em até 08 vezes mensais e consecutivas, com valores mínimos de R$ 30 ,0 0 (trinta reais) por parcela. T o d o s o s r o te ir o s in ­ c lu e m a c o m p a n h a m e n t o d e g u ia c r e ­ d e n c i a d o p e lo M i n i s t é r i o d o T u r is m o , t r a n s p o r t e , s e g u r o d e a c id e n t e s p e s ­ s o a is e , c o n f o r m e o d e s t in o , la n c h e , a l m o ç o , in g r e s s o s e p a s s e io s . P o d e m p a r t ic ip a r c o m e r c i á r i o s e u s u á r io s m a ­ t r ic u la d o s . A q u a n t id a d e d e v a g a s p o r r o t e ir o é d e t e r m i n a d a p e lo s e q u i ­ p a m e n t o s tu rís tic o s v is it a d o s . Progra­ mação sujeita a alteração. P a r a m a i o ­ re s i n f o r m a ç õ e s c o n t a t e a C e n t r a l d e A t e n d im e n t o . POR DENTRO DE SÃO PAULO. P a s s e io s d e u m d ia . P reço s p o r p e s s o a . POR DENTRO DO ZÔO: 1 2 / 1 2 . S á b a ­ d o , s a íd a 1 2 h 3 0 . O s b a s t id o r e s d o z o o l ó g i c o d e S ã o P a u lo . In c lu i l a n ­ c h e , i n g r e s s o e v is it a m o n i t o r a d a . R $ 4 6 . 0 0 ( □ ) . R $ 3 8 , 0 0 (O ). SÃO PAULO: CONSTRUÇÕES INTELI­ GENTES E SUSTENTÁVEIS: 0 5 /1 2 . S á ­ b a d o , s a íd a 9 h . E d if ic a ç õ e s c o n s tru í­ d a s c o m c o n c e it o s e u s o d e t e c n o ­ lo g i a s a m b ie n t a lm e n t e s u s te n tá v e is . In ­ c lu i a c o m p a n h a m e n t o e s p e c ia li z a d o , m o n i t o r ia e a l m o ç o n o S e s c P in h e ir o s . R $ 4 6 , 0 0 ( □ ) . R $ 3 8 , 0 0 (O ). POR PERTO DE SÃO PAULO. A t r a tiv o s tu­ rís tic o s p r ó x im o s à c a p i t a l. P r e ç o s p o r pessoa. INDAIATUBA - DO PRODUTOR AO CONSUMIDOR: 0 6 /1 2 . D o m i n g o , s a í­ d a 7 h . V is it a à c o m u n i d a d e H e l v e t i a e à l o j a d a r e d e P ã o d e A ç ú c a r , p r im e i ­ r a à r e c e b e r c e r t i f i c a ç ã o in t e r n a c i o n a l c o m o s e lo v e r d e . In c lu i c a f é d a m a ­ n h ã , v is it a s m o n i t o r a d a s e a l m o ç o . R $ 1 2 6 .0 0 (Q ).R $ 1 0 5 ,0 0 ( 0 ) . MOGI DAS CRUZES COM PASSEIO DE TREM: 1 3 / 1 2 . D o m in g o , s a íd a 7 h . P as­ s e io c o m o tre m tu rís tic o q u e p a r t e d a e s ­ t a ç ã o d a L u z a t é a e s ta ç ã o c e n tra l d e M o g i d a s C r u z e s ; v is ita a o c o n ju n to his­ tó ric o d a s Ig re ja s d o C a r m o e a o b a ir ­ r o d o Ita p e ty . In c lu i a lm o ç o , v is ita s m o n i­ to r a d a s , b ilh e te d e m e trô e in g r e s s o d o tre m . R $ 1 4 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 1 7 , 0 0 ( O ) . EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. O s p r e ç o s i n d i c a d o s n o s r o te ir o s s ã o o s m e n o r e s v a lo r e s e v a r i a m c o n f o r m e o t ip o d e

a c o m o d a ç ã o e s c o lh id a ( tr ip la , d u p la o u in d i v i d u a l) .

BERTIOGA (SP) - Diversão e Natureza: 09 a 15 /1 2 . S a íd a , 9 h . In c lu s o h o s p e l d a g e m n o S e s c B e r t io g a , p e n s ã o c o m i p le t a e c a m in h a d a o r ie n t a d a p e la u n i c d a d e , c o m p a s s e io s a o c e n t r o d a ci: d a d e e a o F o rte S ã o J o ã o . E m a p a n t a m e n to d u p lo : R $ 9 2 8 , 0 0 ( □ ) . R J 5 8 0 . 0 0 (O ). CONSERVATÓRIA (RJ) - Cidade da Se resta: 11 a 13 /1 2 . S a íd a , 2 0 h . In c lu so h o s p e d a g e m n o H o te l R o c h e d o 1 p e n s ã o c o m p le t a e p a s s e io s p e la c i d a d e c o m v is ita s a o s M u s e u s d a S e r e s t a e d a S e r e n a t a , V i c e n t e C e le s tin c e G i l d a A b r e u , S ílv io C a l d a s , G ilb e r tc A lv e s , N é l s o n G o n ç a l v e s e G u ilh e r m e d e B r ito (in g re s s o s n ã o in c lu s o s ). E n a p a r t a m e n t o tr ip lo : R $ 6 2 4 , 0 0 ( O ) R $ 5 2 0 ,0 0 (□ ). NATAL - CURITIBA (PR) Com Passeio d< Trem: 23 a 2 7 /1 2 . S a íd a , 2 0 h . In c lu s o h o s p e d a g e m n o H o t e l P e tr a s F ia t m e i a p e n s ã o , p a s s e io s p e la s c i d a d e s d e C u r itib a e M o r re te s e r e a liz a ç ã o d o p e r c u r s o d e t r e m p e la E s tr a d e d e F e r r o C u r i t i b a - P a r a n a g u á ( in g re s s o in c lu s o ). E m a p a r t a m e n t o t rip lo : RJ 7 5 6 . 0 0 (□ ) . R $ 6 3 0 , 0 0 (O ). NATAL - JOINVILLE (SC) Com Passeio de Barco: 23 a 2 7 /1 2 . S a íd a , 2 1 h . In c lu s o : h o s p e d a g e m n o A l v e n P a la c c H o t e l , m e i a p e n s ã o , p a s s e io p e la õ d a d e c o m v is it a à c o m u n i d a d e d e im i­ g r a n t e s d a e s t r a d a B o n it a , p e r c u r s c d e b a r c o p e la b a í a d a B a b it o n g a . E m a p a r t a m e n t o tr ip lo : R $ 8 2 8 , 0 0 ( □ ) . R $ 6 9 0 . 0 0 (O ). NOVO: ANO NOVO - GUARAPARI (ES) Serra e Mar: 2 9 /1 2 /0 9 a 0 4 /0 1 /1 0 . S a ­ íd a , 2 0 h . In c lu s o h o s p e d a g e m n o S e sc C e n tr o d e T u ris m o d e G u a r a p a r i, p e n ­ s ã o c o m p le ta , p a s s e io p e la s c id a d e s d e G u a r a p a r i c o m a s p r a ia s d o M o r r o e S e t ib a , V itó r ia , V ila V e lh a e D o m in g o s M a r ­ tins c o m v is ita a o P a rq u e E s ta d u a l d a P e d ra A z u l. E m a p a r ta m e n t o d u p lo : R $ 1 2 8 4 .0 0 (□ ). R $ 1 0 7 0 , 0 0 ( 0 ) . A N O N OVO - ARAXÁ (MG) - Águas Termais: 3 0 /1 2 /0 9 a 0 3 /0 1 /1 0 . S a ­ í d a , 2 2 h . In c lu s o h o s p e d a g e m n o S e s c P o u s a d a A r a x á , p e n s ã o c o m p le ­ t a e p a s s e io p e la c i d a d e c o m v is it a à E s tâ n c ia d o B a r r e i r o , à s f o n te s D o n a B e ja e A n d r a d e J ú n io r, M u s e u R e g io ­ n a l D o n a B e ja , M u s e u C a l m o n B a r r e ­ to , Á r v o r e d o s E n fo rc a d o s e a o C e n tr o d e a r t e s a n a t o . E m a p a r t a m e n t o t rip lo : R $ 7 9 2 , 0 0 ( □ ) . R $ 6 6 0 , 0 0 (O ). ANO NOVO - BLUMENAU (SC) - Tra­ dições Européias: 3 0 /1 2 /0 9 a 0 4 /0 1 /1 0 . S a íd a , 2 1 h . In c lu s o h o s ­ p e d a g e m n o S e s c B lu m e n a u , p e n s ã o c o m p le t a e p a s s e io p e la s c i d a d e s d e B lu m e n a u , P o m e r o d e e T im b ó . E m a p a r t a m e n t o d u p lo : R $ 9 7 2 , 0 0 ( □ ) . R$ 8 1 0 ,0 0 (0 ). É im p o r ta n te q u e o v ia ja n te e s te ja a p to a p a r t ic ip a r d e to d a a p r o g r a m a ç ã o d a v ia g e m , in c lu in d o c a m in h a d a s e trilh a s . S e rá n e c e s s á r ia a a p r e s e n ta ç ã o d e ates r t a d o m é d ic o (a c im a 8 0 a n o s ).


CARMO

SESC: BERTIOGA: SUAS FERIAS COM CONFORTO E MUITO UgER Faça sua inscrição pessoalmente em qualquer Unidade do Sesc ou em w w w . sescsp.org.br (Opção Inscrições). SESC AVENIDA PAULISTA - w w w . sescsp.org.br

Tel.: (11) 3 1 7 9 -3 7 0 0 -F a x : (11) 3179-3743 Av. Paulista, 1 19 - São Paulo, SP - CEP 0131 1-903 PERÍODOS DISPONÍVEIS Inscrições para estada sem transporte JANEIRO DE 2010 Inscrições de 01/09 a 10/11 de 2009 1) 5 a 1 1 / 0 1 / 2 0 1 0 (6 ,5 diárias). Entrada I lh com alm oço. Sa íd a: 15 h com alm oço 2) 5 a 1 2 / 0 1 / 2 0 1 0 (7 ,5 diárias). Entrada I I h com alm oço. Sa íd a: 15 h com alm oço 3) 5 a 1 3 / 0 1 / 2 0 1 0 (8 ,5 diárias). Entrada 11 h com alm oço. S a íd a: 15 h com alm oço 4) 12 a 1 8 / 0 1 / 2 0 1 0 (6 ,5 diárias). Entrada I lh com alm oço. Sa íd a: 15 h com alm oço 5) 13 a 1 9 / 0 1 / 2 0 1 0 (6 ,5 diárias). Entrada I I h com alm oço. Sa íd a: 15 h com alm oço 6) 14 a 2 0 / 0 1 / 2 0 1 0 (6 ,5 diárias). Entrada 1 lh com alm oço. Sa íd a: 1 5 h com alm oço

7) 1 9 a 2 5 / 0 1 / 2 0 1 0 (6 ,5 diárias). Entrada: 11 h com alm oço. Sa íd a: 15 h com alm oço 8) 2 0 a 2 6 / 0 1 / 1 0 (6 ,5 diárias). Entrada: 1 lh com alm oço. Sa íd a: 1 5 h co m alm oço 9 ) 21 a 2 7 / 0 1 / 1 0 (6 ,5 diárias). Entrada: 1 lh com alm oç o. S a íd a: 15 h co m alm oço 10) 2 6 /0 1 a 0 1 / 0 2 / 1 0 (6 ,5 diárias). Entrada: 11 h com alm oço. Sa íd a: 15 h co m alm oço 11) 2 7 /0 1 a 0 2 / 0 2 / 1 0 (6 ,5 diárias). Entrada: 11 h co m alm oço. Sa íd a: 15 h co m alm oço 12) 2 8 /0 1 a 0 3 / 0 2 / 1 0 (6 ,5 diárias). Entrada: I l h co m alm oço. S a íd a: 1 5 h com alm oço

Carnaval” 4) 12 a 1 7 / 0 2 / 2 0 1 0 (5 diárias). Entrada: 2 0 h sem jantar. Sa íd a: 1 5 h com alm oço

5) 1 9 a 2 4 / 0 2 / 2 0 1 0 (5 ,5 diárias). Entrada: I I h com alm oço. S a íd a: 15 h com alm oço 6) 1 9 a 2 5 / 0 2 / 2 0 1 0 (6 ,5 diárias). Entrada: 11 h com alm oço. Sa íd a: 15 h com alm oço 7 ) 1 9 a 2 6 / 0 2 / 2 0 1 0 (7 ,5 diárias). Entrada: 11 h com alm oço. Sa íd a: 15 h com alm oço 8) 2 5 / 0 2 a 0 2 / 0 3 / 2 0 1 0 (5 ,5 diárias). Entrada: 11 h com alm oço. Sa íd a: 15 h co m alm oço 9 ) 2 6 / 0 2 a 0 3 / 0 3 / 2 0 1 0 (5 ,5 diárias). Entrada: 11 h co m alm oç o. Sa íd a: 15 h com alm oço 10) 2 7 / 0 2 a 0 4 / 0 3 / 1 0 (6 ,5 diárias). Entrada: 11 h com alm oço. Sa íd a: 15 h com alm oço

MARÇO DE 2009 Inscrições de 01/11 de 2009 o 13/01 de 2010 1) 0 3 a 0 8 / 0 3 / 2 0 1 0 (5 ,5 diárias). Entrada: 11 h com alm oço. Sa íd a: 15 h com alm oço 2) 0 4 a 0 9 / 0 3 / 2 0 1 0 (5 ,5 diárias). Entrada: 11 h com alm oço. S aíd a: 15 h com alm oço 3) 0 5 a 1 0 / 0 3 / 2 0 1 0 (5 ,5 diárias). Entrada: 11 h com alm oço. Sa íd a: 15 h com alm oço 4) 0 9 a 1 4 / 0 3 / 2 0 1 0 (5 ,5 diárias). Entrada: 11 h com alm oço. S aíd a: 1 5 h com alm oço.

5) 1 0 a 1 4 / 0 3 / 2 0 1 0 (4 ,5 diárias). Entrada 11 h com alm oço. Sa íd a: 15 h com alm oço 6) 2 3 a 2 8 / 0 3 / 2 0 1 0 (5 ,5 diárias). Entrada 11 h com alm oço. Sa íd a: 15 h co m alm oço 7) 2 3 a 2 9 / 0 3 / 2 0 1 0 (6 ,5 diárias). Entrada 11 h com alm oço. Sa íd a: 15 h com alm oço 8) 2 3 a 3 0 / 0 3 / 2 0 1 0 (7 ,5 diárias). Entrada 11 h com alm oço. Sa íd a: 15 h com alm oço

Diárias para hospedagem com pensão completa: (O): R$ 56 ,0 0 e (□): R$ 112,00

Pacotes especiais: * A c r é s c im o d e 2 0 % s o b re a d iá r ia * * A c r é s c im o d e 3 0 % s o b re a d iá r ia

FEVEREIRO DE 2010 Inscrições de 01/10/09 a 10/12/09 1) 0 2 a 1 0 / 0 2 / 2 0 1 0 (8 ,5 diárias). Entrada: 11 h com alm oço. Sa íd a: 15 h com alm oço 2) 0 3 a 1 0 / 0 2 / 2 0 1 0 (7 ,5 diárias). Entrada: I lh com alm oço. Sa íd a: 15 h com alm oço 3) 0 4 a 1 0 / 0 2 / 2 0 1 0 (6 ,5 diárias). Entrada: I I h com alm oço. S a íd a: 15 h com alm oço

Endereço: R ua d o C a r m o , 1 4 7 Telefone: ( 1 1 ) 3 1 1 1 - 7 0 0 0 Horário: S e g u n d a a s e x ta , d a s 9 h à s 2 0 h . Bilhefería: S e g u n d a a s e x ta , 9 h à s 1 9 h 4 5 . e m a il@ c a r m o .s e s c s p .o rg .b r

rrvrtfs. i. I ANO DA FRANÇA NO BRASIL O projeto ac o n ­ tece d e ab ril a no vem bro d e 2 0 0 9 , em diver­ sas cida des brasileiras, co m o objetivo d e estrei­ tar laços entre os dois países. Saúde e Alimen­ tação: «França à La Carte. A gastron om ia fran­ cesa ap re sen tad a em um es paç o am b ie n ta d o , com a proposta d e ap ro x im a r o público desse universo. Duo Alvaro Couto e Manoel Pacifico. C an çõ e s francesas. G rátis. 0 3 e 1 0 /1 1 . Terças, 1 2 h l 5 às 14 h 15 . Alexei Kurkdjian e Wagner Lavos. M úsicas d o repertório francês po pular e erudito. G rátis. 0 5 / 1 1 . Q u in ta, 17 h . Duo Cláu­ dio Duarthe e Pratinha. 0 5 e 1 2 /1 1 . Q uintas, 12 h l 5 às 1 4 h l 5 . Visite a Cozinha. C o m Eríck Jacquin. R$ 2 0 ,0 0 ; R $ 1 0 ,0 0 (ü ). R $ 5 , 0 0 (O ). 0 5 / 1 1 . Q u in ta, 18 h às 2 0 h . Como Era Doce o Meu Francês. C o m C h e f Fabrice Lenud. R$ 2 0 ,0 0 ; R $ 1 0 ,0 0 p ) . R $ 5 , 0 0 (O ). 1 2 /1 1 . Q u in ta , 18 h às 2 0 h . Marilia Macedo. M úsicas d o repertório francês p o pular e erudito. G rátis. 1 2 /1 1 . Q u in ta, 17 h às 18h . Teatro de Rua: « O Estrangeiro. C o m o g rupo francês Plasticiens Volants e osgêm eos. Show s a partir da s 1 8 h . 1 2 e 1 3 /1 1 . N o V ale d o A n h a n g a b a ú . Livre. G rátis. ^ Q u in ta e sexta, 1 9 h 3 0 ._ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

SEGUNDA NO CARMO. «Giana Viscardi. C o m M ic h i R u z ilsc h ka (vio lõ es ), G u ilh e r­ m e R ib e iro (te c la d o e a c o r d e o n ), M a r c e ­ lo M a r i a n o (b a ix o ) e Priscila B rig a n te (p er­ cu ssã o ). Ingress os p e lo sistem a IN G R E S S O S E S C a p a rtir 0 2 / 1 1 . A c im a 1 6 a n o s . R $ 1 6 ,0 0 ; R $ 8 , 0 0 ( □ ) . R $ 4 , 0 0 ( O ). 2 3 / 1 1 . Segunda, 19h. música erudita MÚSICA EM CENA. C o n c e rto s n a Ig re ja N o s ­ sa S e n h o ra d a B o a M o r te . Livre. G r á tis . eA Filetta. 0 8 / 1 1 . D o m in g o , 11 h 3 0 . «Trio Sonari. 2 4 / 1 1 . T e rç a, 1 8 h 3 0 . W o rk s h o p : •A Filetta. S e n h a s l h an te s . 0 6 / 1 1 . S e x­ ta, 1 8 H 3 0 . DANÇA aulas abertas ENCONTROS DANÇANTES. C o m profis sio­ n a is d a C ia . d e D a n ç a C a r la S a lv a g n i. A c i­ m a 1 6 a n o s . G r á tis . 1 3 / 1 1 . S e x ta , 1 7 h às 2 0 h . DANÇA DE SALÃO. C o m os p ro fis s io n a is d a S w in g B ra z il. G r á tis . 0 4 , 1 1 , 1 8 e 2 5 / 1 1 . Q u a rta s , 1 2 h à s 1 3 h 3 0 . VEM DANÇAR COMIGO. «Sapateado. C o m K a d i M o r e n o . A c im a 1 4 a n o s . G rá tis . 0 4 , 0 9 , 11 , 1 6 , 18 , 2 3 , 2 5 e 3 0 /1 1 . Segun­ d a s e q u a rta s , 1 8 h .

MÚSICA

ATENÇÃO: A solicitação de reserva deverá ser feita até o último dia previsto para inscrição. Poderão ocorrer alterações de períodos por necessidade operacional. Nos períodos de NATAL, ANO NOVO, JANEIRO, FEVEREIRO, CARNAVAL e JULHO somente serão aceitas inscrições para matriculados na categoria "O "._________

AMÉRICA EM CANÇÕES. «Tropicália, MPB, $ Festivais e Outras Bossas. C o m G u y Sasso, Billy M a g n o e N a n a h C o r re ia . G rá tis . 1 7 / 1 1 . T e rç a, 1 6 h . PAUUCEIA SONORA «Oswaldinho do Acordeon. C o m M a g r â o , To nin ho R uiz e O r n a r C a m ­ po s. P raça A n to n io P ra d o C o re to d a B M & F Bov esp a. G rá tis . 1 8 / 1 1 . Q u a rta , 1 3 h .

DANÇA DE SALÃO. C o m p ro fis sio n a is d a C ia . d e D a n ç a C a r la S a lv a g n i. A c im a 1 6 an o s . R $ 3 0 ,0 0 ; R $ 1 8 ,5 0 ( □ ) . 0 6 e 2 7 / 1 1 . S e x­ tas, 1 8 h 3 0 à s 2 0 h . Z-' \ —

T raba lh ado r no com ércio de bens e serviços m atriculados e dependentes

Q

U suário m atricu lado, m aiores d e 6 0 anos, estudantes, professores d a rede p ú blica d e ensino com co m provante

re v is ta e

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CINESESC

CARMO MULTIMÍDIA E INTERNET OFICINAS. G rá tis . •Primeiros Passos. 0 9 a 1 1 / 1 1 . S e g u n d a a q u a rta , 1 5 à s 1 7 h . 5.0.5. «Web 2.0. 1 6 a 1 8 / 1 1 . S e g u n d a a q u a rta , 1 5 à s 1 7 h . •Reiniciando. 1 6 a 2 6 / 1 1 . S e g u n d a a q u in ta , 10 H à s 1 2 h . •Dicas de HTML A c im a 1 0 an o s . 2 3 a 2 5 / 1 1 . S e g u n d a a q u a rta , 1 5 à s 1 7 h . ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

ENCONTRO COM O ARTESÃO. Inscrições a n te­ cip a d a s no A teliê . A c im a 1 6 an os. R $ 2 4 ,0 0 ; R$ 1 2 ,0 0 (□ ). R$ 6 , 0 0 (O ). •Cartonagem. 0 6 , 1 1 , 1 3 , 1 8 , 2 5 e 2 7 / 1 1 . Q u a rta s (tur­ m a I) e sextas (turm a II), 1 Oh. «Arte Francesa com Figuras Africanas. 0 9 , 1 6 e 2 3 / 1 1 . Se­ gu ndas , 1 Oh. «Projetos Patchworic 0 9 , 1 6 e 2 3 / 1 1 . S e gund as, 1 4 h às 1 6 h . «Arte e Ma­ nhas. 1 0 , 1 2 , 1 7 , 1 9 , 2 4 e 2 6 / 1 1 . Terças, 18 h (turm a I) e quintas, 13 h (turm a 2). «Bolas de Natal. 11 e 1 8 / 1 1 . Q u a rta s , 17 h 3 0 h às 19 h 3 0 . «Mosaico II. 11 , 1 8 e 2 5 / 1 1 . Q u a r ­ tas, 1 4 h . «Álbuns Fotográficos de Scrapbook. 1 2 1 9 e 2 6 / 1 1 . Q u in tas , 1 O h. UTERATURA

mi. C o m a A s s o c ia ç ã o A b a y o m i - A r te ­ sã s Livres A s s o c ia d a s - RJ. G r á tis . 1 7 / 1 1 . T e rç a , 1Oh e 15h. Espetáculo infantil: »A Criação do Ayê. C o m C o le tiv o A g b a lá . G r á tis . 16/11. S e g u n d a , 1Oh e 15h. Ofi­ cina de dança: «As Marcas da Africanidade em Nós. C o m E v a n d r o Passo s. A c i­ m a 1 4 a n o s . G r á tis . 16 , 1 7 e 18 / 1 1. S e ­ g u n d a a q u a rta , 1 2h à s 1 4h. Teatro: * 0 Dia em que Túlio Descobriu a África. C o m C i a . T e a tro d e H e lió p o lis . D ir e ç ã o E g la M o n t e ir o . P r a ç a d o P o u p a te m p o S é . G r á tis. 1 9 / 1 1 . Q‘ u in t a , "1 2 h à s .................. 1 4 h . «Histó­ rias de Negros Brasileiros. C o m S im o n e D e b e t. G r á tis . 1 7 , 1 9 , 2 4 e 2 6 / 1 1 . Ter­ ç a s e q u in ta s , 1 2 h à s 1 4 h . TERCEIRA IDADE

TA°RDES DE ENCONTROS. «Susana d! Karlo e Grupo. T a n g o s e b o le ro s . R $ 1 4 ,0 0 ; R $ 7 , 0 0 ( □ ) . R $ 3 , 5 0 (O ). 2 7 / 1 1 . S e x­ ta, 17 h . CURSOS. N e c e s s á r ia a p re s e n ta ç ã o d e e x a m e m é d ic o . «Alongamento. R $ 2 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 0 .0 0 (O ). S e g u n d a e q u a rta , 1 4 h . T e rç a e q u in ta , 1 5 h . «Ginástica. R $ 2 0 , 0 0 (□ ) . R $ 1 0 .0 0 ( O ). S e g u n d a s e q u a rta s , 1 5 h . Ter­ ç a s e q u in tas , 1 O h.

HISTÓRIAS PARA SHAKESPEARE OUVIR. •Shakesinging. C o m C o m p a n h ia Te atral Prosa d o s Vento s. D ire ç ã o F á b io Torres. C o m C ris G o u v e ia , É lcio R o d rig u e s, H e le ­ n a Rilto e W illia m V a sco n ce lo s . G rá tis . A c i­ m a 1 0 a n o s. G rá tis . 11 e 1 2 / 1 1 . Q u a rt a e q u in ta , lO h e 1 5 h .

OFICINAS. «Canto e Coral. R e g e n te S hirle i d e O liv e ira G o u v e ia . G rá tis . 0 3 , 1 0 , 1 7 e 2 4 / 1 1 . Terças, 1 4 às 1 5 h 3 0 . «Dança de Salão. R $ 2 0 , 0 0 ; R $ 1 0 ,0 0 ( □ ) . 0 6 , 1 3 e 2 7 / 1 1 . S e xtas, 1 Oh à s 11 h 3 0 .

ESPORTES

caminhadas SOCORRO - TRILHA FAZENDA FARTURA 28/11. C o n s u lte v a lo re s n a u n id a d e . Tri­ lh a c o m 4 , 5 km d e p e rc u rs o e 3 h 3 0 ho ra s d e d u ra ç ã o . A c o n te c e e m trec hos d e d ife ­ rentes g ra u s d e d ific u ld a d e s . S a íd a , 6 h 3 0 . A té 2 6 / 1 1 .

COM SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Evento q u e re ú n e fu n c io n á rio s d e e m p re s a s d o C o m é rc io e S e rviç o s p a r a p a rtic ip a ç ã o em d ive rs as m o d a lid a d e s . G rá tis . •Ma­ ratona Dançante. Inscrições a té 0 6 / 1 1 , 1 7 K 3 0 . 0 6 / 1 1 . S e x ta , 1 8 h . «Jogos de Mesa. Inscrições a n te c ip a d a s . 1 3 e 2 7 / 1 1 . Se xtas, 1 4 h à s 1 6 h . CORPO E EXPRESSÃO CURSOS. N e c e s s á r ia a p re s e n ta ç ã o d e e x a m e m é d ic o . «Alongamento. A c im a 1 5 a n o s. R $ 3 5 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 0 , 0 0 (O ). S e g u n d a s e q u a rta s , 9 h . Terças e q u in tas , 1 9 h . S e xtas, 9 h . •Alongamento - Postura - Respirações. R $ 3 5 , 0 0 (O ). R $ 2 0 , 0 0 (O ). Te rç a e q u in ­ ta , 1 6 h . «Condicionamento Físico - Ginásti­ ca Multifuncional. R $ 4 0 , 0 0 (□ ) . R $ 2 3 , 0 0 (O ). D es co n to 5 0 % p a ra te rc e ira id a d e . S e­ g u n d a s e q u a rta s , 8 h à s 19 h (a u la s a c a d a h o ra ). Terças e q u in tas , 7 h 1 5 à s 19 h (au las a c a d a h o ra ). S e xtas, livre p a ra m a tric u la ­ do s, 7 h 1 5 à s 1 9 h . •Ginástica. A c im a 1 5 an o s . R $ 3 5 , 0 0 ( □ ). R $ 2 0 , 0 0 (O ). Terças e q u in tas , 1 8 h . «Pilotes de Solo. R $ 3 5 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 0 , 0 0 (O ). S e g u n d a s e q u a rta s , 1 6 h . T erças e q u in tas , 1 7 h . «Raja Yoga. A c im a 1 5 an o s . R $ 3 5 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 0 , 0 0 (O ). D es co n to 5 0 % p a r a T e rc eira Id a d e . S e g u n d o s e q u a rta s , 1 O h, 11 h, 1 7 h e 1 9 h . Terças e q u in tas , 8 h , 9 h e 1 2 h .

FERIAS E TURISMO SOCIAL

PASSEIOS DE UM DIA. C o n s u lte v a lo re s n a u n id a d e . «Praias do Litoral Norte (SP) - 3 0 /0 1 . S a íd a , 6 h . 1 0 / 1 1 a 2 8 / 0 1 . •Rota dos Cristais - 27/0 2. L o c a liz a d o n a c id a d e d e P o ç o s d e C a ld a s - M G . S a íd a , 6 h . 1 0 / 1 1 a 2 5 / 0 2 . «Trilha Ca­ choeira das Bromélias - 2 7/03. E m S a n ­ to A n t o n io d o P in h a l, a trilh a , c o m a p r o ­ x im a d a m e n te 8 km p e rc u rs o , é c o n s id e ­ r a d a d e m é d ia p a r a a lt a in te n s id a d e . 1 0 /1 1 a 2 5 /0 3 .

OI SESC

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re vis ta e

MOSTRA INTERNACIONAL DE CINEMA EM SÃO PAULO. Em su a 3 3 ° e d iç ã o o festi­ v a l g a n h a r á u m a re tro s p e c tiv a d o d ire to r g r e g o T h e o A n g e lo p o u lo s e m a is re c e n ­ te, 'T h e Dust O f T im e ' s e rá um d o s d e s ta ­ q u es d a p ro g r a m a ç ã o . U m a d a s c o n v id a ­ d a s e s p e c ia is s e rá a a t r iz fra n c e s a F a n n y A r d a n t, q u e a p re s e n ta r á seu p rim e iro film e c o m o r e a liz a d o ra , 'C in z a s e S a n g u e ' (C e n d res e t S a n g ). O u tro d e s ta q u e é a v e rs ã o r e s ta u ra d a d e 'In fe rn o ', clá s s ic o d e 1 9 6 4 co m R o m y S c h n e id e r, d irig id o p o r H e n riG e o rg e s C lo u z o t. D e n tre a s e le ç ã o o fic ia l d a M o s tr a e s tã o o v e n c e d o r d a P a lm a d e O u r o d o Festival d e C a n n e s 'A Fita B ra n ­ c a ', d e M ic h a e l H a n e k e e o g a n h a d o r d o P rêm io E s p ec ia l d o Júri d o S u n d a n c e Film Festival 'H u m p d a y ', d e Lynn S h e lto n . Entre os d e s ta q u e s 'À P ro cu ra d e E ric ' (Look in g fo r E ric ), d e K en Lo ach . O u tro s d ire to re s q u e te rã o film es e x ib id o s n a p r o g r a m a ç ã o d e ste a n o s ã o W e s A n d e rs o n , M a r k W e b b , T e rry G illia m e A n g Lee. A té 0 5 / 1 1 . REPESCAGEM DA MOSTRA. A tra d ic io n a l rep e s c a g e m f a z a r e e x ib iç ã o d o s d e s ta q u e s d a M o s tr a In te rn a c io n a l d e C in e m a em S ã o P a u lo , a últim a c h a n c e p a r a q u e m p e rd e u a lg u m film e . 0 6 a 1 1 / 1 1 .

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SOCIEDADE E CIDADANIA

HERANÇAS NEGRAS. H is tó ria s e m o d o s d a cu ltu ra n e g ra . Oficinas: «Bonecas Abayo-

Endereço: R ua A u g u s ta , 2 0 7 5 fe/efone; (1 1 ) 3 0 8 7 0 5 0 0 Fax: ( 1 1 ) 3 0 8 7 0 5 0 1 Bilheteria: S e g u n d a a d o m in g o e fe ria d o s , 1 4 h às 2 1 h 3 0 .

SESC

LYGIA POR LYGIA. O S E S C T V e a F u n d a ç ã o P a d re A n c h ie ta re a liz a m u m a a d a p ta ç ã o d o texto "A s M e n in a s " , d e M a r ia A d e la id e . A s atriz es Eva W ilm a e R eg in a B ra g a represen­ tam Lygia Fa g u n d es Telles e m fases distintas d a v id a . Ta m b ém d a rã o v o z à m ã e d a es­ crito ra, M a r ia d o R osário. C o n fo rm e os a t a res interp re ta m , p a in éis co m fotos e c e n as d a v id a d e Lygia a p a re c e m e co m p õ e m o a m ­ bien te, a lé m d e c e n as p ré g r a v a d a s . O c e n á ­ rio virtual p a ra o p ro g ra m a d e T V co n ta co m trechos d e a rq u iv o d a Lygia e u m a entrevis­ ta c o m feita e s p ec ia lm e n te p a ra o p ro g ra m a

p o r P a u lo M a r k u n . D ire ç ã o G e r a l Pa ulo M a . rkun. D ire ç ã o Artística R ica rd o Elias. G rá tis i Ingressos 1 h an tes. 0 3 / 1 1 . Terça, 2 0 h 3 0 . í

MIX BRASIL-17° FESTIVALDE CINEMA EVÍDEC DA DIVERSIDADE SEXUAL C o n h e c id o po i a p re s e n ta r film es q u e a b o rd a m os m ais v o ria d o s tem as re la c io n a d o s à d iv e rs id a d e se x u a l, é u m a re a liz a ç ã o d a A s s o c ia ç ã o C u f i tural M i x Brasil. U m d o s d e staque s é o p o lêm ico 'Eyes W i d e O p e n ', d e H a im Tabakm a n , q u e m ostra a r e la ç ã o en tre um jude u or­ to d o x o p a i d e fa m ília e um jove m es tu dan­ te. Três film es a b o rd a m o un iverso tran sexu­ al: o g r e g o 'S trella', d e P anos H . K oulras, 'M o rr e r C o m o U m H o m e m ', d o português J o ã o P e d ro Rod rigues e o d o c u m e n tá rio 'Prod ig a l Son s', d e K im b erly R ee d. Entre os d e s ta q u es in tern acio n ais ta m b é m está o ve n c e d o r d o últim o S la m d a n c e Film Festival 'D ro o l', d e N a n c y K issam . A M o s tra C o m p e titiv a Brasil tra z esse a n o 11 c u rtasm e trag en s co n co rren ­ tes a o C o e lh o d e O u r o p a ra m elh o r film e e a o C o e lh o d e Prata e m v á ria s ca te g o ria s téc­ nicas. 1 3 a 2 2 / 1 1 .

PANORAMA SESC DO CINEMA SUÍÇO. O Sesc SP, e m p a rc e ria co m o 4 4 ° Festival S olothurn d e C in e m a / 4 4 .S o lo th u rn e r F ilm tag e e o C o n s u la d o G e r a l d a S u íç a e m S ã o P a ulo, j tra z a o Brasil film es se le c io n a d o s d a e d iç ã o I 2 0 0 9 de ste festival. U m a o p o rtu n id a d e d e e n tra r e m co n ta to c o m o c in e m a su íço c o n ­ te m p o râ n e o . Entre os film es se le c io n a d o s es­ tã o T a n d o r i Lo ve', 'M a rc e llo ,M a rc e llo ', 'H a p p y N e w Y e a r' e 'Luftbusiness'. P a rtic ip a ç ã o e s p e c ia l d e Erich S c h im d , d ire to r d o d a c u m e n tá rio 'B ill, d a s a b so lu te A u g e m a s s '. 2 3 /1 1 a 0 3 /1 2 .

Novidade! A partir de I o de novembro a entrada nas unidades Itaquera e Interlagos será GRATUITA para os trabalhadores do comércio de bens e serviços matriculados e seus dependentes.


CONSOLACAO LITERATURA OUTROS CONTEXTOS. V id a e o b ra d e im por­ tantes au tores. «Que Viva Leminski! A c im a 1 6 an o s. G rátis . 0 5 / 1 1 a 1 9 / 1 2 . S e g u n d a a sexta, 1 3 h à s 2 2 h . S á b a d o s , 0 9 h às 1 8 h . CINEMA EVÍDEO

PROGRAMADORA BRASILEm c o o p e r a ç ã o téc­ nic a en tre o Sesc e o M in is té rio d a C ultura , esta iniciativ a visa difu n d ir o a c e rv o bras ileiro e m m íd ia d ig ita l. S e g u n d as, 1 9 h 3 0 . «Bebei, Garota Propaganda. 0 9 / 1 1 . • Meteororrgo Kid. 1 6 / 1 1 . «Bang Bang. B a t& p a p o co m Pa ulo C é s a r P e reio a p ó s e x ib iç ã o . 2 3 / 1 1 . •As Sete Vampiras. 3 0 / 1 1 .

CIRCUITO SíSC

muicBRumi

ESPORTES

I oTORNEIO DE ESPORTE INCLUSIVO (APABB). Futsal, n a ta ç ã o e tênis. 1 4 / 1 1 . S á b a d o , 9 h às 1 8 h .

Até 0 4 /1 2

Endereço: R ua D o u to r V ila N o v a , 2 4 5 Te/efone; (1 1 ) 3 2 3 4 3 0 0 0 Horário: S e g u n d a a s e x ta , d a s 7 h à s 2 2 h . (C en tra l d e A te n d im e n to : d a s 1 2 h 3 0 à s 2 1 h). S á b . e fe ria d o s , 9 h à s 1 8 h . Bilheteria: S e g u n d a a s e x ta , 1 2 h 3 0 à s 2 1 h. S á b ., 9 h à s 2 1 h l 5 e d o m . e fe ria d o s , 14 h à s 1 9 h . email@consolacao.sescsp.org.br

pe te , co rn e ta e flu g elh o rn ), H e n riq u e A lves (b a ix o ), M a u ric io C a e ta n o (b ateria ) e V ic e n ­ te F a le k (p ia n o e a rra n jo s ). A c im a 1 2 an o s. R $ 1 0 ,0 0 ; R $ 5 , 0 0 p ) . R $ 2 , 5 0 (O ). 1 9 / 1 1 . Q u in ta , 2 1 h.

UrTdOS 30 ANOS. A c im a 1 2 an o s . 1 7 /1 1 a 1 2 /1 2 . Segunda a sábado.

TEATRO

CURSOS. «Futsal e Condicionamento Físico. P a ra 1 6 a 5 9 a n o s. R $ 5 6 , 0 0 p ) . R $ 2 8 ,0 0 (O ). A té 0 8 / 1 2 . Terças e qu intas, 2 0 h às 2 1 h 2 0 . «Natação. P a ra 1 6 a 5 9 an o s. R$ 1 0 0 . 0 0 P ) . R $ 5 0 , 0 0 (O ). A té 1 0 / 1 2 . Se­ g u n d a s e q u artas , 1 8 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . Terças e qu intas, 1 7 h 3 0 e 1 9 h 3 0 . «Perdendo o Medo da Água. P a ra 1 6 a 5 9 a n o s. R $ 5 0 , 0 0 p ) . R $ 2 5 , 0 0 (O ). S á b a d o s , 1 0 h 3 0 . «Vô­ lei. P a ra 1 6 a 5 9 an o s. R $ 5 6 , 0 0 p ) . R$ 2 8 . 0 0 (O ). A té 0 9 / 1 2 . S e g u n d a s e qu artas , 2 0 h às 2 1 h 2 0 . recreação FUTSAL IN F A N T IL G rátis . P a ra 6 a 1 0 anos: sexta, 1 3 h 3 0 à s 15 h 3 0 . S á b a d o s , 9 h 3 0 às 10 h 3 0 . P a ra 11 a 1 5 an os: 1 0 H 3 0 às 11H30.

TRIBO URBANA. «Tribo Música. A c im a 1 2 a n o s. G rá tis . A té 1 1 / 1 2 . Terças, qu in tas e iSPETÁCULOS. A c im a 1 2 an o s . «A Fale­ sextas, 1 6 h à s 1 8 h . cida Vapt-Vupt. Texto N e ls o n R o d rig u e s. RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. A té 1 1 / 1 2 . R$ 1 0 ,0 0 ; R $ 5 , 0 0 p ) . R $ 2 , 5 0 ( O ). A té G rá tis . P a ra p , O ) . «Hidroanimação. S á b a ­ DANÇA 1 2 / 1 2 . S e xtas, 2 1 h. S á b a d o s , 1 9 h e 2 1 h. d o s e feria d o s, 1 4 h . «Jogos Aquáticos. P a ra •De Como Fiquei Bruta Flor/Espasmos de 1 6 a 5 9 an o s. S á b a d o s e feria d o s, 13 h 3 0 . ESPETÁCULOS. «Pequeno Inventário de Lugares um Coração Desvairado. D ire ç ã o C ib e le ForComuns. C o n c e p ç ã o g e ra l D a n i Lim a. C r ia ja z . C o m M a r ia n a S e n n e e L u cienne G u e RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. G ró tís. A c im a ç ã o e In te rp re ta ç ã o D a n i Lim a, Fe lipe R oc ha, des. R $ 1 0 ,0 0 ; R $ 5 , 0 0 p ) . R $ 2 , 5 0 (O ). 1 6 a n o s. P a ra p , O ) . Em préstim o d e m ate­ Lauro S a m y, P a ulo M a n tu a n o e V iv ia n M iller. A té 0 4 / 1 2 . Q u in ta s e sextas, 2 1 h. «Sonho rial es portivo . H o rá rio sujeito a a lte ra ç ã o . Tel. A c im a 1 6 a n o s. R $ 1 0 ,0 0 ; R $ 5 , 0 0 p ) . R $ de Outono. D ire ç ã o E m ílio d e M e llo . A d a p ­ 3 2 3 4 - 3 0 9 9 . «Futsal Masculino. S extas, 1 8 h 2 ,5 0 p ) . 2 4 e 2 5 / 1 1 , 0 1 e 0 2 / 1 2 . Terças ta ç ã o S u s a n a S h ild . C o m C h ris tia n a K a la à s 2 1 H 3 0 . S á b a d o s e feria dos, 1 4 h 0 0 às e q u artas , 2 1 h. «Msndodes Inventadas. C o m ch e, C a m illa A m a d o , A d r ia n o G a r ib , Z e 1 7 H 3 0 . «Natação Livre. S e g u n d a a sexta, 7 h a m b iê n c ia co nstru íd a p e la artista plás tica Rim an uel P ine ro e D a n ie le d o R o s ário . A c im a à s 2 1 h. S á b a d o s e feria d o s, 9 h às 1 3 h . «Tê­ v a n e N e u e n s c h w a n d e r e m c o la b o r a ç ã o co m 1 4 a n o s. R $ 2 0 ,0 0 ; R $ 1 0 ,0 0 p ) . R $ 5 , 0 0 nis de Mesa. A c im a 7 an o s. S e g u n d a a sex­ o d u o instrum ental O G riv o . A c im a 1 4 an o s. (O ). 0 6 / 1 1 a 0 6 / 1 2 . S e xtas e s á b a d o s , ta, 12 h à s 2 1 h 3 0 . S á b a d o s , 9 h às 17 h 3 0 . R $ 1 0 ,0 0 ; R $ 5 , 0 0 p ) . R $ 2 , 5 0 (O ). 1 0 , 1 1 , 2 1 h. D o m in g o s , 1 9 h . •Lamartine Bobo. Tex­ •Basquete. Sextas, 1 7 h 3 0 às 2 1 h 3 0 . S á b a 1 7 e 1 8 / 1 1 . Terças e q u a rta s , 2 1 h. to A ntune s Filho. D ire ç ã o E m e rso n D a n e s i. d o s e feria d o s, 9 h 3 0 à s 11 h 3 0 . «Futsal Fe­ A c im a 1 2 a n o s . R $ 1 0 ,0 0 ; R $ 5 , 0 0 p ) . R $ minino. S á b a d o s e feria d o s, 1 2 h 3 0 às 14 h . MULTIMÍDIA E INTERNET 2 ,5 0 (O ). 1 2 / 1 1 a 1 0 / 1 2 . Q u in ta s , 2 1 h . •Vôlei Feminino. S á b a d o s e feria d o s, 1 2 h às •Tem, Mas Acabou. D ire ç ã o C ris L o u za n o . 1 4 h 3 0 . «Vôlei Masculino. Sextas, 1 7 H 3 0 às multimídia C o m A s G r a ç a s . G rá tis . 0 7 1 4 , 2 0 , 2 1 e 19 h 3 0 . S á b a d o s e feria dos, 15 h às 17 H 3 0 . CONEXÃO ARJEMÍDIA. «Críticas de Interfa­ 2 8 / 1 1 . S á b a d o s e fe ria d o , 11 h. *7 Encon­ ces Gráficas de Sites. G rátis . 1 3 / 1 1 . Se xta, tros, 7 Autores, 7 Diretores, 7 Leituras. Leitura torneios e campeonatos 14 h à s 1 6 h . d e M a r a t /S a d e , d e Peter W e is s . A c im a 1 2 VI COPA CONJUNTO NACIONAL A té 0 5 / 1 2 . an o s. G rá tis . 2 3 / 1 1 . S e g u n d a , 1 9 h 3 0 . Sábado s, 9 h 3 0 às 13h . CIBERCRIMES E CIBERDIREITOS. G rátis . 1 2 / 1 1 . MÚSICA COPA SESCDO COMÉRCIO ESERVIÇOS. G ráHs. Q u in ta , 1 9 h à s 2 2 h . •Futsal. To rneio en tre em p resas. A té 3 0 / 1 1 . Terça a se xta, 1 9 h às 2 1 h 3 0 . «Festival de MOVIMENTO VIOLÃO. -Jorge Caballero. A ci­ Basquete de Trio. 1 3 / 1 1 . S e xta, 1 9 h 3 0 . TRIBO URBANA. P a ra 1 2 a 1 7 an o s. «Tribo Di­ m a 1 2 an o s. G rá tis . 2 6 / 1 1 . Q u in ta , 2 1 h.

Sesc Bauru 15/11/09 6k - corrida 4k - caminhada

Sesc Interlagos 29/ 11/09 7k - corrida rústica

Santo Amaro 17/01/10 lOk — corrida 5 k - caminhada

gital. G rátis . A té 1 1 / 1 2 . S e g u n d as, q u artas e sextas, 16 h à s 1 8 h . A VIAGEM DE VB1A-LOBOS. La nça m ento d o C D " A V ia g e m d e V illo lo b o s ", p e lo Se lo Sesc, d o P rojeto B. C o m Y v o Ursini (guitarra e arra n jo s), L e o n ard o M u n iz C o r rê a (sax-alto, clarinete e arra n jo s), A m ílc a r Rod rigues (trom ­

COMSESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. «Fo­ tografia de Esportes. G rátis . 1 0 , 1 2 , 1 7 e 1 9 / 1 1 . Terças e qu intas, 1 9 h à s 2 1 h.

SESC EMPRESA A ss es so ria p a r a g rê m io s e a s s o c ia ç õ e s d e e m p re s a s c o m e rc ia is . «Lo­ cação de Quadras. P e d id o s d e v e m se r e n ­ c a m in h a d o s d o I o a o 2 0 ° d ia d e c a d a m ês . R $ 2 5 , 0 0 / h : s e g u n d a a s e x ta , 7 h 3 0

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CONSOLAÇÃO às 1 8 h . R $ 5 0 , 0 0 / h : s e g u n d a a se xta, 18 h à s 2 1 h 3 0 e s á b a d o s e fe ria d o s , 9 h 3 0 à s 17 h 3 0 . •M a tr íc u la n a E m p res a. S e g u n ­ d a a sexta, 1 2 h 3 0 à s 2 1 h. S á b a d o s e fe ­ ria d o s , 9 h 3 0 à s 1 7 h . C O R P O E EXPRESSÃO CURSOS. Para 16 a 5 9 anos. Até 1 4 /1 2 . •R ee­ ducação Poslural. R$ 5 6 ,0 0 (□ ). R$ 2 8 ,0 0 ( 0 ) . Terças e quintas, 2 0 h 3 0 . •Práticas Altem ativas. R$ 5 6 ,0 0 (O). RS 2 8 ,0 0 (O ). Segundas e quar­ tas, 17 h 3 0 . •Condicionam ento Físico. R$ 5 6 ,0 0 (□ ). R$ 2 8 ,0 0 (O ). Segundas e quartas ou ter­ ças e quintas, 7 h 1 0 às 1 1 H 3 0 , 12 h às 16 H 3 0 e 17 h às 21 h. Sextas e sábados, livre p a ra inscri­ tos. •H idroginástica. R$ 1 0 0 ,0 0 (□ ). R$ 5 0 ,0 0 (O ). Segundas e quartas, 8h, 1 7 H 3 0 e 19 H 3 0. Terças e quintas, 7 h l0 , 8h , 16 h 3 0 , 18 H 3 0 e 20 H 3 0 . Sábados, 9 h 3 0 . *H a tfia Yoga. R$ 5 6 .0 0 (O). R$ 2 8 ,0 0 (O ). Segundas e quar­ tas, 1 9 h 3 0 e 2 0 H 3 0 . Terças e quintas, 1 7 h 3 0 , 1 8 h 3 0 e 19 H 30 . CURSOS DE CURTA DURAÇÃO. D u ra ç ã o d e 3 m eses. «D efesa Pessoal. A c im a 1 6 an os. R$ 5 6 .0 0 (□ ). R $ 2 8 ,0 0 (O ). A té 0 8 / 1 2 . Terças, 2 0 h às 21 h 3 0 .

SAÚD E E A U M E N T A Ç Ã O

DIA MUNDIAL DO DIABETES. G rátis . Inscrições d e 0 3 a 1 3 /1 1 . «D iabetes: Con hecer p a ra Prevenir. 0 9 / 1 1 . S e g u n d a, 14 h 3 0 e 19 h 3 0 . •C o n viv en d o com o Diabetes. 1 0 /1 1 . Terça, 1 4 K 3 0 e 1 9 H 3 0 . •A lim e n ta ç ã o e Diabetes. 1 1 /1 1 . Q u a rta , 1 4 h 3 0 e l 9 h 3 0 . EXA M E C U N IC O . N ec es sário p a ra freq üên­ c ia nos cursos regulares. R $ 2 0 ,0 0 (□ ). R$ 1 0 ,0 0 (O ). Terças, 9 h às 1 2 h 3 0 , 1 3 h às 17 h 3 0 e 1 8 h às 21 h 3 0 . Q u a rta s e quintas, 1 8 h às 21 h 3 0 . Sextas, 1 3 h às 17 h 3 0 . EXA M E M É D IC O D E R M A TO LÓ G IC O . R $ 1 8 ,0 0 (□ ). R $ 9 , 0 0 (O ). S e gund as, 9 h às 1 2 H 3 0 , 1 3 h às 17 h 3 0 e 18 h às 2 1 H 1 5 . Q u a rta s e quintas, 9 h às 1 2 h 3 0 e 1 3 h às 17 H 3 0 . Sex­ tas, 9 h às 12 h 3 0 e 1 8 h às 2 1 h l 5 . S á b a d o s e feriados, 9 h às 1 3 h 4 5 e 15 h às 17 h 1 5 .

RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA G rátis . «Jo­ gos Aquáticos. Pa ra 7 a 1 5 an os. S á b a d o s e feriados, 1 3 h espaço lúdico SÁBADO BRINCANTE. «Canto do Brincar. G r á ­ tis. A té 2 8 / 1 1 . S á b a d o s e feria dos, lO h às 15h. TERCEIRA IDADE espetáculos ARTES CÊNICAS EM QUESTÃO. «De Como Fi­ quei Bruta Flor/Espasmos de um Cora­ ção Desvairado. Ingressos I h antes. G rátis . 2 7 / 1 1 . S e xta 15 h .

BATbPAPO MUSICAL «O Choro das 3 . C o m C o rin a (flauta), Lia (violão) e Elisa (band olim ). G rátis . 1 2 / 1 1 . Q u in ta , 1 5 h . CURSOS. A c im a 6 0 an o s. «Reeducação Postural. R $ 2 8 ,0 0 (□ ). R $ 1 4 ,0 0 (O ). Terças e qu intas, 16 h 3 0 . •Condicionamento Físico. R $ 2 8 ,0 0 ( □ ). R $ 1 4 ,0 0 (O ). S e g u n d a s e q u a rta s o u terças e qu intas, 7 h 1 0 às 11 h 3 0 , 1 2 h às 16 h 3 0 , 17 h às 2 1 h. S extas e s á b a ­ do s, livre p a ra m atricu la d o s no p ro g ra m a . •Dança Livre. Inscrições 0 3 a 1 0 / 1 1 . G r á ­ tis. 1 0 /1 1 a 1 0 / 1 2 . Terças e qu intas , 1 4 h às 1 5 h . «Hidroginástica. R$ 5 0 , 0 0 ( □ ). R $ 2 5 .0 0 (O ). S e g u n d a s e q u artas , 8 h , 9 h e 11 h. Terças e qu intas, 9 h , 11 h, 1 3 h e 1 5 h . •Natação. R $ 5 0 , 0 0 ( □ ). R $ 2 5 , 0 0 (O ). Ter­ ça s e qu intas, 1 Oh. «Hatha Yoga. R $ 2 8 ,0 0 ( □ ). R $ 1 4 ,0 0 (O ). S e g u n d a s e q u artas , 13 h , 1 4 h e 1 5 h . Terças e qu intas , 9 h , 1 Oh e 15h. OFICINAS. G rátis . «Aquarela. Turm a 1: lO h às 1 2 h . Turm a 2 : 1 4 h às 1 6 h . Inscrições d e 0 3 a 1 0 / 1 1 . 0 9 / 1 1 a 1 4 / 1 2 . S e g u n d as, lO h às 12 h e 1 4 h às 1 6 h . «Tapeçaria. Tu rm a 1: 1 Oh às 1 2 h . Tu rm a 2 : 14 h às 1 ó h . Inscrições na C en tral d e A ten d im e n to d e 0 3 a 1 0 /1 1 . 1 1 /1 1 a 1 6 / 1 2 . Q u a rta s , lO h às 1 2 h e 1 4 h à s ló h . RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. •Vôlei. G rátis . S e g u n d as e q u artas , 14 h 3 0 às 1 6 h . FÉRIAS ETURISMO SOCIAL

SO CIEDA DE E C ID A D A N IA

ARTE NA CIDADE. «Vídeo-Verso. Curso de Produ­ ção de V ideodipe. Vagas lim itadas. Te.: 3 2 3 4 3 0 0 0 . Grátis. A té 0 8 /1 2 . Terças, 14 h às 18h. IN FANTIL espetáculos SÁBADO BRINCANTE. * A C iranda do Villa. C om C ia . Lúdica. Grátis. 0 7 , 14 , 21 e 2 8 /1 1 . Sá­ bados, 15h.

TRIBO M Ú S IC A . P a ra 1 2 a 1 7 an os. G rátis. A té 1 1 /1 2 . Terças, quintas e sextas, 1 6 h às 18h.

N A IA Ç Ã O . In iciaçã o ao s estilos craw l e costas. R$ 1 0 0 , 0 0 (□ ). R $ 5 0 ,0 0 (O ). P a ra 7 a 1 0 anos: segundas e qu artas, 1 Oh. P a ra 11 a 1 5 anos: segundas e qu artas, 15 h .

SÁBADO BRINCANTE. «Pintura a o natural. Grátis. 0 7 ,1 4 , 2 1 e 2 8 /1 1 . Sábados, 12h às 15h.

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INTERLAGOS

MEUS UVROS DE VIAGEM. O Sesc C o n s o la ç ã o oferece livros nas viag en s d o Turism o S oc ial co m sa íd as d e lo n g a d u ra ç ã o . G rátis. PASSEIOS DE UM DIA « 0 5 / 1 2 - Praia Bran­ ca, Preta e Camburizinho. U m a trilha d e a p ro ­ xim a d a m e n te 8k m q u e passa p elas p raias B ranca, Preta e term ina n a p r a ia d o C a m b u ­ rizin ho. N ív e l d e d ific u ld a d e m o d e ra d o . R$ 1 0 2 . 0 0 (□ ). R $ 8 5 ,0 0 (O ). A té 0 2 / 1 2 . S a ­ íd a , 8 h . * 2 6 / 1 1 - Expedição Noturna Pelo Centro e Vila Buarque (São Paulo). Consulte valo res n a u n id a d e. A té 2 5 / 1 1 . S a íd a , 19 h . INTERGERAÇÕES CURSOS. A c im a 1 6 an os. •Hidroginástica. R $ 1 0 0 . 0 0 (□ ). R$ 5 0 ,0 0 (O ). Terças e quintas, 1 2 h . «Yoga. R$ 5 6 , 0 0 (□ ). R $ 2 8 ,0 0 (O ). Terças e quintas, 12 h . (" " X

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Trabalh ado r no com ércio de bens e serviços m atriculados e dependentes Usuário m atriculado, m aiores de 6 0 anos, estudantes, professores d a rede pública de ensino com com provante

O ka ra - Encontro com a Cultura dos Povos Indígenas. 1 8 a 2 2 / 1 1

Endereço: A v. M a n o e l A lv e s S o a re s , 1 1 0 0 Telefone: (1 1 ) 5 6 6 2 9 5 0 0 Horário: Q u a rt a a d o m . e fe ria d o s , d a s 9h às 17 h. Bilheteria: Q u a rt a a d o m . e fe ria d o s , d a s 9 h às 1 7 h . email@interlagos.sescsp.org.br Preços de Portaria. Consulte a Unidade. Comerciários e depentes matriculados: grátis. Estacionamento: Preço Único R$ 7,00 . Após o pagam ento de acesso todas as atividades são gratuitas. BIBUOSESC. B ib lio te c a m ó v e l c o m m a is d e 3 m il títulos. E m p ré s tim o e c o n s u lta g r a tu i­ tos. Literatura: « E sp e cial - D e s ta q u e s d a Es­ ta n te . O b r a s q u e a b o r d a m a r e la ç ã o e n ­ tre os p o v o s . 0 1 a 3 0 / 1 1 . Q u in t a a sá­ b a d o , lO h à s 1 5 h 3 0 . D o m in g o , lO h às 1 6 h 3 0 . « C a s a d e C u ltu ra P a lh a ç o C a r e q u in h a . S á b a d o s , lO h à s 1 5 h 3 0 , C a s a d e C u ltu ra P a lh a ç o C a r e q u in h a . R. P rofessor O s c a r B a rre to F ilh o 5 0 . P a rq u e A m é r ic a . Tel. 5 6 6 2 - 9 5 0 0 . O F e steiro M e n s a g e iro . 0 7 / 1 1 . S á b a d o , 1 2 h 3 0 . T e a tro d e M a m u le n g o . 0 7 / 1 1 . S á b a d o , 11 h. C o rd e l P a ra To dos. 1 2 / 1 1 . Q u in ta , 1 3 h . C o rd e l P a ra To dos. 1 4 / 1 1 . S á b a d o , 11 h. V e n ­ d e m -s e C e n a s . 1 4 / 1 1 . S á b a d o , 1 2 h 3 0 . •In s titu iç ã o 7 d e S e te m b ro . S e x ta s , 1 O h à s 1 5 h 3 0 . N a In stitu içã o 7 d e S e te m b ro . R. E z e q u ie l Lo pes C a r d o s o 3 3 3 . G r a ja ú . Tel. 5 6 6 2 - 9 5 0 0 . P a lh a d e O u tro . 0 6 / 1 1 . S e x ­ ta , 11 h. R e a le jo Po é tico . 0 6 / 1 1 . S e x ta , 1 3 h 3 0 . C o rd e l P a ra To dos. 1 3 / 1 1 . S e x ­ t a , 11 h. C o rd e l P a ra Todos. 1 3 / 1 1 . S e x ­ t a , 1 l h . V e n d e m -s e C e n a s . 1 3 / 1 1 . S e x ­ t a , 1 3 h 3 0 . « P ra ç a T r a b a lh a d o re s d o C o ­ m é rc io . Q u in ta s , lO h à s 1 5 h 3 0 . N a P ç a T r a b a lh a d o re s d o C o m é rc io , 1 1 0 0 . Jar­ d im C o lo n ia l. Tel. 5 6 6 2 - 9 5 0 0 . P e d ro M a la s a rte s e o C a v a lo R e a l. 0 5 / 1 1 . Q u in ta , 1 3 h . « S e d e S o c ial Sesc In te rfa g o s . D o m in ­

g o s , 1 O h à s 1 6 h 3 0 , n a e n tr a d a d a S e d e S o c ia l d o S e sc In te rla g o s . R. M a n o e l A lve s S o a re s , 1 1 0 0 . J a rd im C o lo n ia l. Tel. 5 6 6 2 9 5 0 0 . Issu m B os hi, O P e q u e n o S a m u ra i. 0 1 / 1 1 . D o m in g o , 1 0 h 3 0 . C o rd e l P a ra To­ d o s . 1 5 / 1 1 . D o m in g o , l l h V e n d e m -s e C e n a s . 1 5 / 1 1 . D o m in g o , 1 3 h TEA TRO espetáculos OKARA - ENCONTRO COM A CULTURA DOS POVOS INDÍGENAS. V iv ê n c ia s e b rin c a d e i­ ras, g a s tro n o m ia , a a rte e a s p e c u lia rid a ­ d e s d e n o ssa c u ltu ra. C o m c in c o e tn ia s d e r e g iõ e s d ife re n te s d o p a ís : o T e re n a , o Kala p a lo , o G u a ra n i, o X a v a n te e o K a r a já . •L e n d a s B rasileira s. 2 1 / 1 1 . S á b a d o , 1 5 h . M Ú S IC A

C R IA N Ç A S C R IO N Ç A S . L a n ç a m e n to d o C D . C o m C id C a m p o s (v o z , v io lõ e s), G a b rie l Levy (s a n fo n a , te c la d o ), Leo C a v a lc a n ti (v io lã o , v io la 1 0 c o rd a s , v o c a l), R o g ê (b a ix o , v o c a l), G u s ta v o S o u z a (b a te ria , pe rc u ss ão ), B ru n o D u a rte (p ercu s são , v ib ra fo n e , v o c a l). P reço d e P o rta ria . 0 8 / 1 1 . D o m in g o , 1 ó h .

T O Q U E -M E , S O U TEU . Pro jeto d o artis ta inglês Luke J e rra m . A té 3 1 / 1 2 . Q u a rt a a d o m in ­ g o e fe ria d o s , 9 h à s 1 7 h . DANÇA AULAS ABERTAS. « D a n ç a . G rá tis . 2 9 / 1 1 . D o m in g o , 11 h.

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a

OKARA - ENCONTRO COM A CULTURA DOS POVOS INDÍGENAS. « D a n ç a d o s Povos. 2 1 / 1 1 . S á b a d o , 11 h 3 0 .


MULTIMÍDIA E INTERNET TfSOS. G rá tis . •Introdução à Internet para adultos. A c im a 1 8 an o s . Q u in ta s , 15 h às 1 7 h . «Introdução à Internet para Terceira Siade. A c im a 6 0 an o s . A té 1 0 / 1 2 . Q u in f c $ , 1 O h à s 11 h 3 0 . ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

VNTO DAS ARTES. «Obra, O Pião. D e M a l i i a Z ild a N a te l. G rá tis . 0 1 / 1 1 a 2 7 / 1 2 . lò á b a d o , 15 K 50 . <ARA - ENCONTRO COM A CULTURA DOS 'POVOS INDÍGENAS. «Exposição de Cultucra Alto-Xinguana. 1 8 a 2 2 / 1 1 . Q u a rt a a J d o m in g o , lO h à s 1 7 h . «Encontro Arte Namtureza. 1 8 a 2 2 / 1 1 . Q u a rt a a d o m in g o , J l O h às 17h . ESPORTES

ME^NA RUA - PEDALANDO COM SEGUS RANÇA A c im a 1 3 an o s . 0 8 / 1 1 . D o m in * g o , lO h . SPECIAL «Espaço Corredor. P re p a ra ç ã o p a ra a p ro v a 7 K m Sesc In terlag o s - Pro­ v a Rústica. 2 8 / 1 1 . S á b a d o , lO h à s 1 7 h . •Corrida Rústica 7km. A c im a 16 an o s . Inscriçõe s pe lo s sites w w w .s e s c s p .o rg .b r e w w w .a tiv o .c o m e n a C e n tra l d e A te n d im e n ­ to. R $ 7 , 0 0 ( □ ) e R $ 1 5 ,0 0 ou tros. 2 9 / 1 1 . 1 D o m in g o , 6 h 3 0 .

I r

TNO CAMINHO DAS CORRIDAS. «Conhecen­ do sua Prova. A c im a 1 6 a n o s. 0 7 / 1 1 . S á f b a d o , lO h . «Bate-papo Mulheres em Ques­ tão. C o m C o n c e iç ã o G e r e m ia s , M a r in e id e 1 S a nto s S ilva e M a r ia Lu iza d e S o u z a D ias , g e re n te d a G e r ê n c ia d e Esportes d o Sesc. 1 4 / 1 1 . S á b a d o , 1 Oh

laulas abertas HÓQUEI SOBRE A GRAMA. G rá tis . A c im a 7 a n o s. C o m C o n fe d e r a ç ã o B rasileira d e H ó q u e i. 0 7 , 1 4 , 2 1 e 2 8 / 1 1 . S á b a d o s , 13h 30. OKARA - ENCONTRO COM A CULTURA DOS POVOS INDÍGENAS. «Arco e Flecha. C o m F e d e ra ç ã o Paulista d e A r c o e F lec h a. A c i­ m a 1 0 an o s . 2 1 / 1 1 . S á b a d o , 1 4 h .

ESPORTE SESC INTERLAGOS. Adolescente: P a ra 1 3 a 1 7 a n o s . T a x a d e In s c riç ã o R $ 5 , 0 0 a R $ 1 0 , 0 0 . «Futebol Masculi­ no. Q u a r t a s e s e x ta s , 1 3 h 3 0 à s 1 4 h 2 0 . •Handebol. Q u a r t a s e s e x ta s , 1 4 h 3 0 à s 1 5 h 2 0 . Adulto: P a ra 1 5 a 5 9 a n o s . T a x a d e In s c riç ã o R $ 5 , 0 0 a R $ 1 0 , 0 0 . •Tênis. Q u a r t a e s e x ta , 9 h 3 0 à s 1 0 h 2 0 . •Clube da Corrida. Q u in t a s e s á b a d o s , 9 h 3 0 à s 11 h . «Natação. Q u in t a e s á ­ b a d o , 1 0 h 3 0 à s 11 h 2 0 . Criança: P a ra 7 a 1 2 a n o s . G r á t is . «Futebol. Q u a r t a e s e x ta , 1 0 h 3 0 à s 11 h 2 0 . «Natação. Q u a r t a e s e x ta , 1 0 h 3 0 à s 11 h 2 0 . «Tê­ nis. Q u a r t a e s e x ta , 1 0 h 3 0 à s 11 h 2 0 . •Vivências Esportivas. Q u in t a s e s á b a ­ d o s , 9 h 3 0 à s 1 0 h 2 0 . Q u in t a , 1 3 h 3 0 à s 1 4 h 2 0 . «AHestismo. S á b a d o s , 11 h às l l hSO . demonstração OKARA - ENCONTRO COM A CULTURA DOS POVOS INDÍGENAS. «Jogo Exibi­

ção Equipe Master Corinthians. 22 /1 1 . Domingo, lOh. SESC EMPRESA - INTERLAGOS. In fo rm a çõ e s: 5 6 6 2 - 9 5 0 5 , q u a rta a d o m in g o e fe ria ­ d o s , 1 3 h à s 1 7 h . s e s c e m p resa @ in terla g o s. s e scs p .o rg .b r. «Treino Técnico Hóquei Sobre a Grama. G rá tis . A c im a 7 an o s . C o m C o n ­ f e d e ra ç ã o B ra s ile ira d e H ó q u e i. 0 7 , 1 4 , 2 1 e 2 8 /1 1 . S ábados, 15h. SESC EMPRESA - INTERLAGOS. In fo rm a ­ çõ es: 5 6 6 2 - 9 5 0 5 , q u a rta a d o m in g o e fe­ ria d o s , 1 3 h à s 1 7 h . s e s c e m p resa @ in terla g o s .s e s c s p .o rg .b r. «Torneio de Futsal Saúde 10 X Doença 0. O S - A C S C - A s s o c ia ç ã o C o n g re g a ç ã o d e S a n ta C a ta r in a d a Pre­ fe itu ra d o M u n ic íp io d e S ã o P a u lo - S U S . P a ra 7 a 1 7 a n o s , m o ra d o re s d e C id a d e A d e m a r . A té 1 4 / 1 1 . D o m in g o s , 9 h 3 0 à s 16h 30. TROFÉU SESC INTERLAGOS ETAPA OKARA. A c im a 1 6 an o s . 1 5 / 1 1 . D o m in g o , 9 h . •Futebol Soçaite. «Tênis.

^ESC EMPRESA - INTERLAGOS. In fo rm a çõ e s: 5 6 6 2 - 9 5 0 5 , q u a rta a d o m in g o e fe ria ­ d o s, 1 3 h à s 1 7 h . s e s c e m p resa @ in terla g o s. s e scs p .o rg .b r. «Locação de Quadras. P e río ­ d o d e c o n ta to : n o m ín im o 1 m ês an te s d a d a ta p a r a a g e n d a m e n to d o e s p a ç o . Q u a r ­ ta a d o m in g o e fe ria d o s , 9 h à s 1 7 h . CORPO E EXPRESSÃO CURSOS. A c im a 1 6 a n o s . T a x a d e Inscri­ ç ã o R $ 5 , 0 0 a R $ 1 0 ,0 0 . «Alongamento. Q u a rta s e sextas, 1 3 h 3 0 à s 14 h 2 0 . «Clube da Caminhada. Q u a rta s , s á b a d o s e d o m in ­ g o s, 9 h 3 0 à s 11 h; Q u a rta s e se xtas, 1 6 h à s 1 7 h . «Condicionamento Físico. Q u in ta s e s á b a d o s , 11 h às 11 h 5 0 ; Q u a rta s e sex­ tas, 1 4 h 3 0 à s 1 5 h 2 0 . «Ginástica Geral. Q u a rta s e sextas, 9 h 3 0 à s 1 0 h 2 0 . «Hidroginástica. Q u in ta s e s á b a d o s , 9 h 3 0 às 1 0 h 2 0 . Q u a rta s e sextas, 9 h 3 0 à s 1 0 h 2 0 . NATUREZA E MEIO AMBIENTE EXPOSIÇÕES. 0 1 / 1 1 a 3 0 / 1 2 . «Viva o Ver­ de. «Orquidário. «Compostagem. «Formi­ gueiro In Vitro. «Horta Natural. «Maquete da Chuva. «Minhocário. «No Mundo das Plantas. «Pomar. «Terrário.

OKARA - ENCONTRO COM A CULTURA DOS POVOS INDÍGENAS. «Encontro dos Ances­ trais. 1 8 a 2 2 / 1 1 . Q u a rt a a d o m in g o , 1 Oh às 1 7 h . VIVA O VERDE. «Trilhas Ambientais. S á b a ­ do s, d o m in g o s e fe ria d o s : v is ita ç ã o livre, 9 h à s 1 7 h . Q u a r t a e s e xta, 9 h 3 0 . Q u in ­ ta, 1 3 h 3 0 . S á b a d o s , d o m in g o s e fe ria d o s , 9 h à s 1 7 h . «Viveiro Vivo. Q u a rta , 1 3 h 3 0 . •Brincando com o Corpo. 0 4 a 2 5 / 1 1 . Q u a rta s , 1 3 h 3 0 . «Brincando com o Cor­ po. 0 4 a 2 7 / 1 1 . Q u a rt a a s e xta, 9 h 3 0 às 1 l h 3 0 . «Caçando Tesouros. 0 4 a 2 7 / 1 1 . Q u a rta a s e xta, 9 h 3 0 e 1 3 h 3 0 «Cultura Esportiva. 0 4 a 2 7 / 1 1 . Q u a rta a se xta, 9 h 3 0 e 1 3 h 3 0 . «Escalada. 0 4 a 2 7 / 1 1 . Q u a rta a se xta, 9 h 3 0 e 1 3 h 3 0 . «Ginca­ na Ecológica. 0 4 a 2 7 / 1 1 . Q u a rta s e sex­ tas, 9 h 3 0 . Q u in ta s , às 1 3 h 3 0 . «Siga o Ras­ tro. 0 4 a 2 7 / 1 1 . Q u a rta a se xta, 9 h 3 0 e 1 3 h 3 0 . «Trilha da Represa Billings. 0 4 a 2 7 / 1 1 . Q u a rta s e sextas, 9 h 3 0 . Q u in ta s ,

1 3 h 3 0 . «Viveiro Vivo. 0 4 a 2 6 / 1 1 . Q u a r ­ tas, 1 3 h 3 0 . Q u in ta s , 0 9 h 3 0

CURSO DE BONSAI. 1 4 / 1 1 . S á b a d o , 1 4 h PROGRAMA ASAS - FORMAÇÃO DE AGEN­ TES SOCIOAMBIENTAIS SESC. C o n ta to s q u a rta a s á b a d o , 1 Oh à s 1 7 h , n o te le fo n e . 5 6 6 2 9 5 2 8 , o u p e lo e m a il: m e io a m b ie n te @ in te rla g o s .s e s c s p .o rg .b r. G rá tis . «Ges­ tão e Educação Socioambiental Integrada. P a rc e ria O .S . S a n ta C a ta r in a e C E U A lv a ­ r e n g a no P rojeto S a la V e rd e C id a d e A d e ­ m ar. 0 4 , 0 7 , 11 e 2 5 / 1 1 . Q u a rta s e s á b a ­ d o , 9 h à s 1 2 h . «Gestão Ambiental e Parti­ cipação Cidadã. C a p a c it a ç ã o p a ra G e s ta res e A g ric u lto re s d a A P A C a p iv a r i-M o n o s e B o ro ré -C o lô n ia . Exclusivo p a r a in te g ra n ­ tes d a p a rc e ria . A c im a 1 8 a n o s . 0 6 / 1 1 . S e x ta , 9 h às 1 7 h . OFICINA DE JARDINAGEM. V a g a s lim ita d a s . G rá tis . S á b a d o , lO h . «Oficina de Manuten­ ção de Gramados. A c im a 1 2 a n o s . 0 7 / 1 1 . •Terrário. 14/11. «Oficina de Composta­ gem. 21/11. «Oficina de Plantas Medici­ nais. 2 8 / 1 1 .

17h. «O Que eu Vejo em Você? O Que Você Vê em Mim? 19/11. Q u in ta , 9h às 13h. OFICINAS DE GERAÇÃO DE RENDA. A c im a 16 a n o s . G rá tis . «Bijuteria. 07/11. S á b a ­ d o , 13h. «Bijuteria de Sementes com Téc­ nica de Macramé. 14/11. S á b a d o , 13h. •Culinária é Renda - Bolos Natalinos. 2 8 /1 1 . S á b a d o , 11 h às 12h30.

SESC EMPRESA. A ss es soria à s e m p res as : or­ g a n iz a ç ã o d e to rn eio s, co m p e tiç õ e s es por­ tivas e even to s s ó c io cu ltu rais. Tel. 56629505, q u a rta a d o m in g o e fe ria d o s , 13h às 17h. sescem p resa @ in terla g o s.s esc sp . o rg .b r. «Churrasqueira. P e río d o d e c o n ta to: 1 m ês a n te s d a d a ta . G r u p o s d e 30 a 800 pesso as. Q u a rt a a d o m in g o e f e r ia d o s, 9h à s 17h. «Espaço para Filmagens. P e río d o d e c o n ta to : 1 m ês an te s d a a tivi­ d a d e . Q u a r t a a d o m in g o e fe ria d o s , 9h à s 17h. «Locação de Salas. P e río d o d e c o n ta to: 2 m eses a n te s d a d a ta d e s e ja d a . Q u a r ­ ta a d o m in g o e fe ria d o s , 9h à s 17h. «Loca­ ção do Teatro. P e río d o d e c o n ta to : 2 m eses a n te s d a d a ta d a a tiv id a d e . Q u a rt a a d a m in g o e fe ria d o s , 9h à s 17h.

SAÚDE EAUMENTAÇÃO

INFANTIL

aulas abertas CONSCIÊNCIA E BEM ESTAR. G rá tis . 0 1 a 2 9 / 1 1 . S á b a d o s e d o m in g o s , 11 h.

ESPETÁCULOS. 15h. «Balaio de Poesias. 01 /1 1. D o m in g o . «Por que Heloísa? 0 2 /1 1 . S e g u n d a . «4 Shakespeare. 07/11. S á b a d o . «Õ Dia em que Roubaram o Ven­ to . 0 8 /1 1 . D o m in g o . «Quem Perde Ganha Com Oficinas de Cirandas. 14/11. S á b a ­ d o . «Quem Perde Ganha e Oficina de Ci­ randas. 14/11. S á b a d o . «Diário de Bordo de um Navegante. 1 5 / 1 1. D o m in g o . «His­ torias de Amar. 2 2 /1 1 . D o m in g o . «Encantadim Conta Caso e Oficina de Parlendas. 2 8 /1 1 . S á b a d o . «A Lenda do Pé de Feijão. 2 9 /1 1. D o m in g o .

VIVA O VERDE. «Consciência e Bem Estar. 0 1 a 2 9 / 1 1 . S á b a d o s e d o m in g o s , 11 h OFICINAS. «Funcionalidades das Ervas. 2 1 / 1 1 . S á b a d o , 1 3 h . «Técnica do Moxabusfão. A c im a 1 6 an o s . 2 8 / 1 1 . S á b a d o , 13h. OKARA - ENCONTRO COM A CULTURA DOS POVOS INDÍGENAS. «Raízes Brasileiras. A c im a 1 4 an o s . 2 1 / 1 1 . S á b a d o , 1 l h à s 12h 30. EXAME DERMATOLÓGICO. Q u a r t a a d o m in ­ g o e fe ria d o s , 8 h 3 0 à s 1 4 h 3 0 o u a té a tin ­ g ir a c a p a c id a d e d e a te n d im e n to . M a tric u ­ lad o s: grátis . V isitantes: Infantil R $ 3 , 0 0 e ad u lto s R $ 6 , 0 0 . M a tric u la d o s , grátis ; V isi­ tantes, R $ 6 , 0 0 . Q u a rt a a d o m in g o e fe ria ­ do s, 9 h à s 1 5 h . DESCOBRINDO O BRASIL «Mesa Temática. 0 1 a 3 0 / 1 1 . Q u a rt a a d o m in g o e fe ria ­ d o s , 1 2 h à s 15 h 3 0 . «Saberes à Mesa. 0 1 a 2 9 / 1 1 . Q u a r t a a d o m in g o e fe ria d o s , 1 2 h às 1 5 h 3 0 . «Sabores à Mesa. 0 1 a 2 9 / 1 1 . Q u a r t a a d o m in g o e fe ria d o s , 9 h às 1 7 h . DIA MUNDIAL DA AUMENTAÇÃO. «Café da Roça. S á b a d o s , 9 h à s 1 2 h . INSCRIÇÃO ODONTOSESC. N a C e n tra l d e A te n d im e n to m u n id o d e seu c a rtã o d e m a ­ trícu la d e c o m é rc io ou d e p e n d e n te n a v a ­ lid a d e . Tel. 5 6 6 2 9 5 0 0 . Te rç a a s á b a d o , 9 h às 17 h. SOCIEDADE E CIDADANIA

OKARA-ENCONTRO COM A CULTURA DOS POVOS INDÍGENAS. «O Cotidiano da Al­ deia Multi-Etnica. 1 8 a 2 2 / 1 1 . Q u a rta a d o m in g o , lO h à s 1 7 h . «Okara. 1 8 a 2 2 / 1 1 . Q u a rta a d o m in g o , lO h às 1 7 h . •Fórum Indígena. 1 9 / 1 1 . Q u in ta , 1 4 h às

OKARA - ENCONTRO COM A CULTURA DOS POVOS INDÍGENAS. «Histórias de Amar Imaherô e Outros Contos. 2 2 /1 1 . D o m in ­ g o , 15h.

TERCEIRA IDADE ENCONTRO DA TERCEIRA IDADE - MOSAICO CULTURAL «Show Rodrigo Zanc. 1 3 / 1 1 . S e x ta , 1 4 h . «Dança Integrativa. 1 3 / 1 1 . S e x ta , 1 3 h . Oficinas: 1 3 / 1 1 . «Bijuteria de Semente com Técnica de Macramé. 1 Oh e U h . «Cultivo de Suculentas e Cactáceas. lO h . «Diversidade na Cozinha. 1 l h às 1 2 h 3 0 . «Jogos do Mundo. 11 h à s 1 2 h 3 0 . •Patuás. 1 Oh e 11 h. ENCONTRO DA TERCEIRA IDADE - MOSAICO CULTURAL G rá tis . Espetáculo: «Ao Cair da Tarde. 1 3 / 1 1 . S e x ta , 11 h. Recreação: «Jo­ gos de Mesa. 1 3 / 1 1 . S e x ta , 1 Oh à s 1 3 h . INTERGERAÇÕES espetáculos ENCONTRO DA TERCEIRA IDADE - MOSAICO CULTURAL «Mosaico de Danças. 1 3 / 1 1 . S e x ta , 1 2 h 3 0 . CURSOS. «Vivências Teatrais. A c im a 4 0 an o s. S á b a d o s , 1 4 h . «Esportes Gerações. Ta xa d e in sc riçã o R $ 5 , 0 0 a R $ 1 0 ,0 0 . Q u in ta s , 1 4 h 3 0 às 1 6 h . «Dança. A c im a 1 6 an o s. T a x a d e in sc riçã o R $ 5 , 0 0 a R $ 1 0 ,0 0 . S á ­ b a d o s , 11 h 3 0 às 1 3 h .

re vis ta

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CONSOLAÇÃO à s 1 8 h . R $ 5 0 , 0 0 / h : s e g u n d a a sexta, 1 8 h à s 2 1 h 3 0 e s á lx id o s e fe ria d o s , 9 h 3 0 à s 17 h 3 0 . •Matrícula na Empresa. S e g u n ­ d a a sexta, 1 2 H 3 0 à s 2 1 h. S á b a d o s e fe­ ria d o s , 9 H 3 0 à s 17 h . CORPO E EXPRESSÃO CURSOS. Para 1 6 a 5 9 anos. A té 1 4 /1 2 . «Ree­ ducação Postural. R$ 5 6 ,0 0 (O). R$ 2 8 ,0 0 (O ). Terças e quintas, 2 0 H 3 0 . • Práticas Alternativas. R$ 5 6 ,0 0 (□ ). R$ 2 8 ,0 0 (O ). Segundas e quar­ tas, 1 Á 3 0 . «Condicionamento Físico. R$ 5 6 ,0 0 (QJ. R$ 2 8 ,0 0 (O ). Segundas e quartas ou ter­ ças e quintas, 7 h 1 0 às 11 h 3 0 , 12 h às 16 h 3 0 e 17 h às 21 h. Sextas e sábados, livre p a ra inscri­ tos. «Hidroginástica. R$ 1 0 0 ,0 0 (O). R$ 5 0 ,0 0 (O ). Segundas e quartas, 8h , 1 7 H 3 0 e 19 H 3 0 . Terças e quintas, 7 h l0 , 8h, 16 h 3 0 , 1 8 H 3 0 e 2 0 H 3 0 . Sábados, 9H 3 0 . «Malha Yoga. R$ 5 6 .0 0 (□). R$ 2 8 ,0 0 (O ). Segundas e quar­ tas, 19H3Ó e 2 0 h 3 0 . Terças e quintas, 1 7 h 3 0 , 1 8 h 3 0 e 19 h 3 0 . CURSOS DE CURTA DURAÇÃO. D u ra ç ã o d e 3 meses. «Defesa Pessoal. A c im a 1 6 an os. R$ 5 6 .0 0 (□ ). R $ 2 8 ,0 0 (O ). A té 0 8 / 1 2 . Terças, 2 0 h às 2 1 H 30 .

SAÚDE EALIMENTAÇÃO palestras DIA MUNDIAL DO DIABETES. G rátis . Inscrições d e 0 3 a 1 3 /1 1 . «Diabetes: Conhecer para Prevenir. 0 9 / 1 1 . S e g u n d a, 14 h 3 0 e 19 h 3 0 . •Convivendo com o Diabetes. 1 0 / 1 1 . Terça, 1 4 h 3 0 e 1 9 h 3 0 . «Alimentação e Diabetes. 1 1 /1 1 . Q u a rta , 1 4 h 3 0 e 1 9 h 3 0 .

RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA G ráh s . «Jo­ gos Aquáticos. P a ra 7 a 1 5 an o s. S á b a d o s e feria dos, 1 3 h espaço lúdico SABADO BRINCANTE. «C a n to d o Brincar. G r á ­ hs. A té 2 8 / 1 1 . S á b a d o s e feria dos, 1 Oh às 15 h . TERCEIRA ID A D E espetáculos ARTES CÊNICAS EM QUESTÃO. « D e C o m o f i ­ qu ei B ruta F lor/E spa sm os d e u m C o ra ­ ç ã o D es va irad o . Ingressos I h antes. G ráh s . 2 7 / 1 1 . Se xta 1 5 h .

BATE-PAPO MUSICAL « O C h o ro d a s 3 . C o m C o rin a (flauta), Lia (violão) e Elisa (band olim ). G ráh s . 1 2 / 1 1 . Q u in ta , 1 5 h . CURSOS. A c im a 6 0 a n o s. «R e e d u c a ç ã o Pos­ tu ra l. R $ 2 8 , 0 0 (□ ). R $ 1 4 ,0 0 (O ). Terças e qu intas , 1 6 h 3 0 . «C o n d ic io n a m e n to Físico. R $ 2 8 , 0 0 ( □ ). R $ 1 4 ,0 0 (O ). S e g u n d a s e q u a rta s o u terças e qu intas , 7 h 1 0 às 11 h 3 0 , 1 2 h à s 1 6 h 3 0 , 17 h às 2 1 h. S e xtas e s á b a ­ do s, livre p a ra m atricu la d o s n o p ro g ra m a . •D a n ç a Livre. Inscrições 0 3 a 1 0 / 1 1 . G r á ­ tis. 1 0 /1 1 a 1 0 / 1 2 . Terças e qu in tas , 1 4 h à s 1 5 h . «H id ro g in á s tic a . R $ 5 0 , 0 0 ( □ ). R$ 2 5 . 0 0 (O ). S e g u n d a s e q u a rta s , 8 h , 9 h e 11 h. Terças e qu intas , 9 h , 11 h, 1 3 h e 15 h . •N a t a ç ã o . R $ 5 0 , 0 0 ( □ ). R $ 2 5 , 0 0 (O ). Ter­ ça s e qu intas , lO h . « M a lh a Y o g a . R $ 2 8 ,0 0 (□ ). R $ 1 4 ,0 0 (O ). S e g u n d a s e q u a rta s , 1 3 h , 1 4 h e 1 5 h . Terças e qu intas , 9 h , 1 Oh e 15h.

EXAME CUNICO. N ec es sário p a ra freq üên­ OFICINAS. G ráh s . « A q u a re la . Tu rm a 1: 1 O h às cia nos cursos regulares. R $ 2 0 ,0 0 (□ ). R$ 1 2 h . Tu rm a 2 : 14 h às 16 h . Inscrições d e 0 3 1 0 ,0 0 (O ). Terças, 9 h às 1 2 H 3 0 , 1 3 h às a 1 0 / 1 1 . 0 9 / 1 1 a 1 4 / 1 2 . S e g u n d as, lO h 1 7 H 3 0 e 1 8 h às 21 h 3 0 . Q u a rta s e quintas, às 12 h e 1 4 h às 1 6 h . « T ap e çaria. T u rm a 1: 1 8 h às 21 h 3 0 . Sextas, 1 3 h às 17 h 3 0 . lO h às 1 2 h . Tu rm a 2 : 1 4 h às ló h . Inscrições n a C en tral d e A ten d im e n to d e 0 3 a 1 0 / 1 1 . EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R $ 1 8 ,0 0 1 1 /1 1 a 1 6 / 1 2 . Q u a rta s , lO h às 1 2 h e (□ ). R $ 9 , 0 0 (O ). S e gund as, 9 h às 1 2 H 3 0 , 1 4 h às l ó h . 1 3 h às 1 7 h 3 0 e 1 8 h às 2 1 h l 5 . Q u a rta s e quintas, 9 h às 1 2 H 3 0 e 1 3 h às 1 7 H 3 0 . Sex­ RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. «V ôlei. G ráh s . tas, 9 h às 1 2 h 3 0 e 1 8 h às 2 1 h l 5 . S á b a d o s S e g u n d as e q u artas , 14 h 3 0 à s 1 6 h . e feriados, 9 h às 1 3 H 4 5 e 1 5 h às 1 7 h l 5 . FÉRIAS E T U R IS M O SO C IA L SOCIEDADE ECIDADANIA

ARTE NA CIDADE. «Vídeo-Verso. Curso de Produ­ ção de Videodipe. Vagas lim itadas. Te.: 3 2 3 4 3 0 0 0 . Grátis. A té 0 8 /1 2 . Terças, 14 h às 18h . INFANTIL espetáculos SÁBADO BRINCANTE. «A Ciranda do Villa. C om C ia . Lúdica. Grátis. 0 7 , 14 , 21 e 2 8 /1 1 . Sá­ bados, 15h.

TRIBO MÚSICA. P a ra 1 2 a 1 7 an os. G rátis. A té 1 1 /1 2 . Terças, quintas e sextas, 1 6 h às 18h.

N A IA Ç Ã O . In iciaçã o ao s estilos c ra w l e costas. R $ 1 0 0 , 0 0 (□ ). R $ 5 0 ,0 0 (O ). P a ra 7 a 1 0 anos: segund as e q u artas, 1 Oh. P a ra 11 a 1 5 anos: segund as e q u artas, 1 5 h .

SÁBADO BRINCANTE. «Pintura ao natural. Grátis. 0 7 ,1 4 ,2 1 e 2 8 /1 1 . Sábados, 12h às 15h.

52

re vis ta

e

INTERLAGOS

M E U S LIVR O S DE V IA G E M . O Sesc C o n s o la ç ã o ofe re c e livros nas via g e n s d o Turism o Soc ial co m s a íd as d e lo n g a d u ra ç ã o . G ráh s . PASSEIOS DE UM DIA « 0 5 / 1 2 - P ra ia B ran ­ ca , P reta e C a m b u riz in h o . U m a trilha d e a p ro ­ x im a d a m e n te 8k m q u e p a ssa p e la s p ra ia s B ranc a, Preta e term ina n a p r a ia d o C a m b u ­ rizin ho. N ív e l d e d ific u ld a d e m o d e ra d o . R $ 1 0 2 . 0 0 (□ ). R $ 8 5 ,0 0 (O ). A té 0 2 / 1 2 . S a ­ íd a , 8 h . « 2 6 / 1 1 - E x p ed içã o N o tu rn a Pelo C en tro e V ila B uo rqu e (São P a u b ). C onsulte va lo res n a u n id a d e . A té 2 5 / 1 1 . S a íd a , 19 h . INTERG E RAÇÕ ES CURSOS. A c im a 1 6 an os. « H id ro g in á stic a. R$ 1 0 0 . 0 0 (□ ). R $ 5 0 , 0 0 (O ). Terças e quintas, 12 h . «Y o g a. R $ 5 6 , 0 0 (□ ). R $ 2 8 ,0 0 (O ). Terças e qu intas, 1 2 h . Trabalh ado r no com ércio d e bens e serviços m atriculados e dependentes ( J

Usuário m atricu lado, m aiores de 6 0 anos, estudantes, professores d a rede pública de ensino com com provante

C ultura dos Povos Indígenas. 18 a 2 2 /1 1

Endereço: A v. M a n o e l A lv e s S o a re s , 1 1 0 0 fe/efone; ( 1 1 ) 5 6 6 2 9 5 0 0 Horário: Q u a r t a a d o m . e fe ria d o s , d a s 9 h às 1 7 h . Bilheteria: Q u a r t a a d o m . e fe ria d o s , d a s 9h às 17 h. email @interlagos.sescsp.org.br Preços de Portaria. Consulte a Unidade. Comerciários e depenles matriculados: gráhs. Estacionamento: Preço Único R$ 7,00 . Após o pagam ento de acesso todas as atividades são gratuitas. BIBUOSESC. B ib lio te c a m ó v e l c o m m a is d e 3 m il títulos. E m p ré s tim o e co n s u lta g r a tu i­ tos. Literatura: «Éspecial - Destaques da Es­ tante. O b r a s q u e a b o r d a m a r e la ç ã o e n ­ tre os p o v o s . 0 1 a 3 0 / 1 1 . Q u in t a a s á ­ b a d o , lO h à s 1 5 h 3 0 . D o m in g o , lO h à s 1 6 h 3 0 . «Casa de Cultura Palhaço Carequinha. S á b a d o s , 1 O h à s 1 5 h 3 0 , C a s a d e C u ltu ra P a lh a ç o C a r e q u in h a . R. Profess or O s c a r B a rre to F ilh o 5 0 . P a rq u e A m é r ic a . Tel. 5 6 6 2 - 9 5 0 0 . O Festeiro Mensageiro. 0 7 / 1 1 . S á b a d o , 1 2 h 3 0 . Teatro de Mamulengo. 0 7 / 1 1 . S á b a d o , l l h . Cordel Para Todos. 1 2 / 1 1 . Q u in t a , 1 3 h . Cordel Para Todos. 1 4 / 1 1 . S á b a d o , l l h . Ven­ dem-se Cenas. 1 4 / 1 1 . S á b a d o , 1 2 h 3 0 . •Instituição 7 de Setembro. S e x ta s , 1 O h às 1 5 h 3 0 . N a In stitu içã o 7 d e S e te m b ro . R. E z e q u ie l Lo pes C a r d o s o 3 3 3 . G r a ja ú . Tel. 5 6 6 2 - 9 5 0 0 . Palha de Outro. 0 6 / 1 1 . S e x ­ ta , l l h . Realejo Poético. 0 6 / 1 1 . S e x ta , 1 3 h 3 0 . Cordel Para Todos. 1 3 / 1 1 . S e x ­ ta , 11 h. Cordel Para Todos. 1 3 / 1 1 . S e x ­ ta , l l h . Vendem-se Cenas. 1 3 / 1 1 . S e x ­ ta , 1 3 h 3 0 . «Praça Trabalhadores do Co­ mércio. Q u in ta s , 1 Oh à s 1 5 h 3 0 . N a P ça T r a b a lh a d o re s d o C o m é rc io , 1 1 0 0 . Jar­ d im C o lo n ia l. Tel. 5 6 6 2 - 9 5 0 0 . Pedro Malasartes e o Cavalo Real. 0 5 / 1 1 . Q u in t a , 1 3 h . «Sede Social Sesc Interiagos. D o m in ­

g o s , 1 O h à s 1 6 h 3 0 , n a e n tr a d a d a S e d e S o c ia l d o S e sc In te ria g o s . R. M a n o e l A lv e s S o a re s , 1 1 0 0 . J a rd im C o lo n ia l. Tel. 5 6 6 2 9 5 0 0 . Issum Boshi, O Pequeno Samurai. 0 1 / 1 1 . D o m in g o , 1 0 h 3 0 . Cordel Para To­ dos. 1 5 / 1 1 . D o m in g o , l l h Vendem-se Cenas. 1 5 / 1 1 . D o m in g o , 1 3 h TEATRO espetáculos OKARA - ENCONTRO COM A CULTURA DOS POVOS INDÍGENAS. V iv ê n c ia s e b r in c a d e i­ ras, g a s tro n o m ia , a a rte e a s p e c u lia rid a ­ d e s d e no ssa c u ltu ra. C o m c in c o etn ia s d e re g iõ e s d ife re n te s d o p a ís : o T e re n a , o K ala p a lo , o G u a ra n i, o X a v a n te e o K a r a já . •Lendas Brasileiras. 2 1 / 1 1 . S á b a d o , 15 h . MÚSICA

CR°LANÇAS CRIONÇAS. L a n ç a m e n to d o C D . C o m C id C a m p o s (v o z , v io lõ e s), G a b rie l Levy (s a n fo n a , te c la d o ), Leo C a v a lc a n ti (vio ­ lã o , v io la 1 0 c o rd a s , v o c a l), R o g ê (b a ix o , v o c a l), G u s ta v o S o u z a (b a te ria , p e rc u ss ão ), B runo D u a rte (p ercu s são , v ib r a fo n e , v o c a l). P reço d e P o rta ria . 0 8 / 1 1 . D o m in g o , 1 6 h .

TOQUE-ME, SOU TEU. P rojeto d o a rtis ta inglês Luke J e rra m . A té 3 1 / 1 2 . Q u a r t a a d o m in ­ g o e fe ria d o s , 9 h à s 1 7 h . DANÇA AULAS ABERTAS. «Dança. G rá tis . 0 1 2 9 / 1 1 . D o m in g o , 1 l h .

a

OKARA - ENCONTRO COM A CULTURA DOS POVOS INDÍGENAS. «Dança dos Povos. 2 1 / 1 1 . S á b a d o , 11 h 3 0 .


MULTIMÍDIAEINTERNET CURSOS. G rá tis . •Introdução à Internet para Adultos. A c im a 1 8 an o s . Q u in ta s , 1 5 h às 1 7 h . «Introdução à Internet para Terceira Idade. A c im a 6 0 an o s . A té 1 0 / 1 2 . Q u in ­ tas, 1 Oh à s 11 h 3 0 . ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições CANTO DAS ARTES. «Obra, O Pião. D e M a ­ ria Z ild a N a te l. G rá tis . 0 1 / 1 1 a 2 7 / 1 2 . Sábado, 15H50. OKARA - ENCONTRO COM A CULTURA DOS POVOS INDÍGENAS. «Exposição de Cultu­ ra Alto-Xinguana. 1 8 a 2 2 / 1 1 . Q u a r t a a d o m in g o , lO h às 1 7 h . «Encontro Arte Na­ tureza. 1 8 a 2 2 / 1 1 . Q u a rt a a d o m in g o , lO h à s 1 7 h . ESPORTES

m

T n A RUA - PEDALANDO COM SEGU­ RANÇA. Á c im a 1 3 a n o s . 0 8 / 1 1 . D o m in -

ESPECIAL «Espaço Corredor. P r e p a ra ç ã o p a ra a p ro v a 7 K m S esc In te rla g o s - Pro­ v a R ústica. 2 8 / 1 1 . S á b a d o , lO h à s 1 7 h . •Corrida Rústica 7km. A c im a 1 6 a n o s . Ins­ c riçõ e s pe lo s sites w w w .s e s c s p .o rg .b r e w w w .a tiv o .c o m e n a C e n tra l d e A te n d im e n ­ to. R $ 7 , 0 0 (□ ) e R $ 1 5 ,0 0 ou tros. 2 9 / 1 1 . D o m in g o , 6 h 3 0 . NO CAMINHO DAS CORRIDAS. «Conhecen­ do sua Prova. A c im a 1 6 ario s. 0 7 / 1 1 . S á ­ b a d o , lO h . «Bate-papo Mulheres em Ques­ tão. C o m C o n c e iç ã o G e r e m ia s , M a r in e id e S a n to s S ilva e M a r ia Lu iza d e S o u z a D ias , g e re n te d a G e r ê n c ia d e Esportes d o Sesc. 1 4 / 1 1 . S á b a d o , lO h aulas abertas HÓQUEI SOBRE A GRAMA. G rá tis . A c im a 7 a n o s. C o m C o n fe d e r a ç ã o B rasileira d e H ó q u e i. 0 7 , 1 4 , 2 1 e 2 8 / 1 1 . S á b a d o s , 13h30. OKARA - ENCONTRO COM A CULTURA DOS POVOS INDÍGENAS. «Arco e Flecha. C o m F e d e ra ç ã o Paulista d e A r c o e F lec h a. A c i­ m a 1 0 an o s . 2 1 / 1 1 . S á b a d o , 14 h .

ESPORTE SESC INTERLAGOS. Adolescente: P a ra 1 3 a 1 7 a n o s . T a x a d e In s c riç ã o R $ 5 , 0 0 a R $ 1 0 , 0 0 . «Futebol Masculi­ no. Q u a r t a s e s e x ta s , 1 3 h 3 0 à s 1 4 h 2 0 . •Handebol. Q u a r t a s e s e x ta s , 1 4 h 3 0 à s 1 5 h 2 0 . Adulto: P a ra 1 5 a 5 9 a n o s . T a x a d e In s c riç ã o R $ 5 , 0 0 a R $ 1 0 , 0 0 . •Tênis. Q u a r t a e s e x ta , 9 h 3 0 à s 1 0 h 2 0 . •Clube da Corrida. Q u in t a s e s á b a d o s , 9 h 3 0 à s 11 h. «Natação. Q u in t a e s á ­ b a d o , 1 0 h 3 0 à s 11 h 2 0 . Criança: P a ra 7 a 1 2 a n o s . G r á t is . «Futebol. Q u a r t a e s e x ta , 1 0 h 3 0 à s 11 h 2 0 . «Natação. Q u a r t a e s e x ta , 1 0 h 3 0 à s 1 l h 2 0 . «Tê­ nis. Q u a r t a e s e x ta , 1 0 h 3 0 à s 1 l h 2 0 . •Vivências Esportivas. Q u in t a s e s á b a ­ d o s, 9 h 3 0 às 1 0 h 2 0 . Q u in ta , 1 3 h 3 0 à s 1 4 h 2 0 . «AHestismo. S á b a d o s , l l h às l lh 5 0 . demonstração OKARA - ENCONTRO COM A CULTURA DOS POVOS INDÍGENAS. «Jogo Exibi­

ção Equipe Master Corinthians. 2 2 /1 1 . Domingo, lOh. SESC EMPRESA - INTERLAGOS. In fo rm a çõ e s: 5 6 6 2 - 9 5 0 5 , q u a rta a d o m in g o e fe ria ­ d o s , 1 3 h à s 1 7 h . s e s c e m p resa @ in terla g o s. s e scs p .o rg .b r. «T re in o Técnico H ó q u e i S o b re a G r a m a . G rá tis . A c im a 7 a n o s . C o m C o n ­ fe d e ra ç ã o B ra s ile ira d e H ó q u e i. 0 7 , 1 4 , 2 1 e 2 8 /1 1 . S ábados, 15h. SESC EMPRESA - INTERLAGOS. In fo rm a ­ çõ es: 5 6 6 2 - 9 5 0 5 , q u a rta a d o m in g o e fe ­ r ia d o s , 1 3 h à s 1 7 h . s e sce m p resa @ in terla g o s.s e s c s p .o rg .b r. « T o rn eio d e Futsal S a ú d e 1 0 X D o e n ç a 0 . O S - A C S C - A s s o c ia ç ã o C o n g re g a ç ã o d e S a n ta C a t a r in a d a Pre­ fe itu ra d o M u n ic íp io d e S ã o P a u lo - S U S . P a ra 7 a 17 an o s , m o ra d o re s d e C id a d e A d e m a r . A té 1 4 / 1 1 . D o m in g o s , 9 h 3 0 às 16h30. TROFÉU SESC INTERLAGOS ETAPA OKARA. A c im a 1 6 an o s . 1 5 / 1 1 . D o m in g o , 9 h . •F u te b o l S o ç aite . «Tênis. serviços SESC EMPRESA - INTERLAGOS. In fo rm a çõ e s: 5 6 6 2 - 9 5 0 5 , q u a rta a d o m in g o e fe ria ­ d o s , 1 3 h à s 1 7 h . s e sce m p resa @ i n te rla g o s . s e scs p .o rg .b r. « L o ca ção d e Q u a d ra s . Pe río­ d o d e c o n ta to : n o m ín im o 1 m ês an te s d a d a ta p a ra a g e n d a m e n to d o e s p a ç o . Q u a r ­ ta a d o m in g o e fe ria d o s , 9 h à s 17 h . C O R P O E EXP R E S S Ã O CURSOS. A c im a 1 6 a n o s . T a x a d e Inscri­ ç ã o R $ 5 , 0 0 a R $ 1 0 ,0 0 . « A lo n g a m e n to . Q u a rta s e sextas, 1 3 h 3 0 à s 1 4 h 2 0 . « C lu b e d a C a m in h a d a . Q u a rta s , s á b a d o s e d o m in ­ g o s , 9 h 3 0 à s 11 h; Q u a rta s e sextas, 1 6 h à s 1 7 h . « C o n d ic io n a m e n to Físico. Q u in ta s e s á b a d o s , 11 h à s 11 h 5 0 ; Q u a rta s e se x­ tas, 1 4 h 3 0 à s 1 5 h 2 0 . « G in á s tic a G e r a l. Q u a rta s e sextas, 9 h 3 0 à s 1 0 h 2 0 . « H id ro g in á s tic a . Q u in ta s e s á b a d o s , 9 h 3 0 às 10 h 2 0 . Q u a rta s e sextas, 9 h 3 0 à s 1 0 h 2 0 . N A T U R E Z A E M E IO A M B IE N T E EXPOSIÇÕES. 0 1 / 1 1 a 3 0 / 1 2 . « V iv a o V e r ­ d e . « O r q u id á rio . « C o m p o s ta g e m . « F o rm i­ g u e iro In V itro . « H o rta N a tu r a l. « M a q u e te d a C h u v a . « M in h o c á rio . « N o M u n d o d a s P lan tas . « P o m a r. « T e rrá rio .

OKARA - ENCONTRO COM A CULTURA DOS POVOS INDÍGENAS. «E n co n tro d o s A n c es­ trais . 1 8 a 2 2 / 1 1 . Q u a r t a a d o m in g o , 1 Oh às 17 h . VIVA O VERDE. «Trilhas A m b ie n ta is . S á b a ­ d o s, d o m in g o s e fe ria d o s : v is ita ç ã o livre, 9 h à s 1 7 h . Q u a r t a e s e xta, 9 h 3 0 . Q u in ­ ta, 1 3 h 3 0 . S á b a d o s , d o m in g o s e fe ria d o s , 9 h à s 1 7 h . « V iv e iro V iv o . Q u a r t a , 1 3 h 3 0 . •B rin c a n d o c o m o C o rp o . 0 4 a 2 5 / 1 1 . Q u a rta s , 1 3 h 3 0 . « B rin c a n d o co m o C o r­ p o . 0 4 a 2 7 / 1 1 . Q u a rt a a s e xta, 9 h 3 0 às 1 l h 3 0 . « C a ç a n d o Tesouros. 0 4 a 2 7 / 1 1 . Q u a r t a a s e xta, 9 h 3 0 e 1 3 h 3 0 « C u ltu ra E s p o rtiva . 0 4 a 2 7 / 1 1 . Q u a r t a a sexta, 9 h 3 0 e 1 3 h 3 0 . « E s c a la d a . 0 4 a 2 7 / 1 1 . Q u a rta a s e xta, 9 h 3 0 e 1 3 h 3 0 . « G in c a ­ n a E c ológica. 0 4 a 2 7 / 1 1 . Q u a rta s e sex­ tas, 9 h 3 0 . Q u in ta s , às 1 3 h 3 0 . « S ig a o R as­ tro . 0 4 a 2 7 / 1 1 . Q u a rt a a se xta, 9 h 3 0 e 1 3 h 3 0 . «T rilh a d a R ep re sa B illings. 0 4 a 2 7 / 1 1 . Q u a rta s e sextas, 9 h 3 0 . Q u in ta s ,

1 3 h 3 0 . «Viveiro Vivo. 0 4 a 2 6 / 1 1 . Q u a r ­ tas, 1 3 h 3 0 . Q u in ta s , 0 9 h 3 0

CURSO DE BONSAI. 1 4 / 1 1 . S á b a d o , 1 4 h PROGRAMA ASAS - FORMAÇÃO DE AGEN­ TES SOCIOAMBIENTAIS SESC. C o n ta to s q u a rta a s á b a d o , 1 O h à s 1 7 h , n o telefo n e. 5 6 6 2 9 5 2 8 , o u p e lo e m a il: m e io a m b ie n te @ in te rla g o s .s e s c s p .o rg .b r. G rá tis . «Ges­ tão e Educação Socioambiental Integrada. P a rc e ria O .S . S a n ta C a ta r in a e C E U A lv a ­ r e n g a no P rojeto S a la V e rd e C id a d e A d e ­ m ar. 0 4 , 0 7 , 11 e 2 5 / 1 1 . Q u a rta s e s á b a ­ d o , 9 h à s 1 2 h . «Gestão Ambiental e Parti­ cipação Cidadã. C a p a c it a ç ã o p a r a G e s to ­ res e A g ric u lto re s d a A P A C a p iv a r i-M o n o s e B o r o r é C o lô n ia . Exclusivo p a ra in te g ra n ­ tes d a p a rc e ria . A c im a 1 8 a n o s . 0 6 / 1 1 . S e x ta , 9 h à s 1 7 h . OFICINA DE JARDINAGEM. V a g a s lim ita d a s . G rá tis . S á b a d o , lO h . «Oficina de Manuten­ ção de Gramados. A c im a 1 2 an o s . 0 7 / 1 1 . •Terrário. 14/11. «Oficina de Composta­ gem. 2 1 / 1 1 . «Oficina de Plantas Medici­ nais. 2 8 / 1 1 .

1 7 h . «O Que eu Vejo em Você? O Que Você Vê em Mim? 1 9 / 1 1 . Q u in ta , 9 h às 1 3 h . OFICINAS DE GERAÇÃO DE RENDA. A c im a 1 6 an o s . G rá tis . «Bijuteria. 0 7 / 1 1 . S á b a ­ d o , 1 3 h . «Bijuteria de Sementes com Téc­ nica de Macramé. 1 4 / 1 1 . S á b a d o , 1 3 h . •Culinária é Renda - Bolos Natalinos. 2 8 / 1 1 . S á b a d o , l l h às 1 2 h 3 0 .

SESC EMPRESA. A ss es soria às em p res as : or­ g a n iz a ç ã o d e to rn eio s, c o m p e tiç õ e s es p o r­ tivas e even to s s ó c io cu ltu rais. Tel. 5 6 6 2 9 5 0 5 , q u a rta a d o m in g o e fe ria d o s , 1 3 h à s 1 7 h . sesce m p resa @ in terla g o s.s esc sp . o rg .b r. «Churrasqueira. P e río d o d e co n ta ­ to: 1 m ês an te s d a d a ta . G ru p o s d e 3 0 a 8 0 0 pe sso as. Q u a r t a a d o m in g o e fe ria ­ d o s , 9 h às 1 7 h . «Espaço para Filmagens. P e río d o d e c o n ta to : 1 m ês an te s d a ativi­ d a d e . Q u a rt a a d o m in g o e fe ria d o s , 9 h às 1 7 h . «Locação de Salas. P e río d o d e c o n ta ­ to: 2 m eses an te s d a d a ta d e s e ja d a . Q u a r ­ ta a d o m in g o e fe ria d o s , 9 h à s 1 7 h . «Loca­ ção do Teatro. P e río d o d e co n ta to : 2 m eses an te s d a d a ta d a a tiv id a d e . Q u a rt a a d o ­ m in g o e fe ria d o s , 9 h às 1 7 h .

SAÚDE EAUMENTAÇÃO

INFANTIL

aulas abertas CONSCIÊNCIA E BEM ESTAR. G rá tis . 0 1 a 2 9 / 1 1 . S á b a d o s e d o m in g o s , 11 h.

ESPETÁCULOS. 1 5 h . «Balaio de Poesias. 0 1 / 1 1 . D o m in g o . «Por que Heloísa? 0 2 / 1 1 . S e g u n d a . « 4 Shakespeare. 0 7 / 1 1 . S á b a d o . «O Dia em que Roubaram o Ven­ to. 0 8 / 1 1 . D o m in g o . «Quem Perde Ganha Com Oficinas de Cirandas. 1 4 / 1 1 . S á b a ­ d o . «Quem Perde Ganha e Oficina de Ci­ randas. 1 4 / 1 1 . S á b a d o . «Diário de Bordo de um Navegante. 1 5 / 1 1 . D o m in g o . «His­ torias de Amar. 2 2 / 1 1 . D o m in g o . «Encantadim Conta Caso e Oficina de Parlendas. 2 8 / 1 1 . S á b a d o . «A Lenda do Pé de Feijão. 2 9 / 1 1 . D o m in g o .

VIVA O VERDE. «Consciência e Bem Estar. 01 a 2 9 / 1 1 . S á b a d o s e d o m in g o s , 11 h OFICINAS. «Funcionalidades das Ervas. 2 1 / 1 1 . S á b a d o , 1 3 h . «Técnica do Moxabustão. A c im a 1 6 an o s . 2 8 / 1 1 . S á b a d o , 13h. OKARA - ENCONTRO COM A CULTURA DOS POVOS INDÍGENAS. «Raízes Brasileiras. A c im a 1 4 an o s . 2 1 / 1 1 . S á b a d o , 1 l h às 12 h 3 0 . EXAME DERMATOLÓGICO. Q u a rta a d o m in ­ g o e fe ria d o s , 8 h 3 0 às 14 h 3 0 o u a té a tin ­ g ir a c a p a c id a d e d e a te n d im e n to . M a tric u ­ lad o s: grátis . V isitantes: Infantil R $ 3 , 0 0 e ad u lto s R $ 6 , 0 0 . M a tric u la d o s , g rátis ; Visi­ tantes , R $ 6 , 0 0 . Q u a rt a a d o m in g o e fe ria ­ do s, 9 h à s 1 5 h . DESCOBRINDO O BRASIL «Mesa Temática. 0 1 a 3 0 / 1 1 . Q u a r t a a d o m in g o e fe ria ­ do s, 1 2 h às 1 5 h 3 0 . «Saberes à Mesa. 0 1 a 2 9 / 1 1 . Q u a r t a a d o m in g o e fe ria d o s , 1 2 h às 1 5 h 3 0 . «Sabores à Mesa. 0 1 a 2 9 / 1 1 . Q u a r t a a d o m in g o e fe ria d o s , 9 h à s 1 7 h . DIA MUNDIAL DA AUMENTAÇÃO. «Café da Roça. S á b a d o s , 9 h à s 1 2 h . INSCRIÇÃO ODONTOSESC. N a C e n tra l d e A te n d im e n to m u n id o d e seu c a rtã o d e m a ­ trícu la d e c o m é rc io o u d e p e n d e n te n a v a ­ lid a d e . Tel. 5 6 6 2 9 5 0 0 . Terça a s á b a d o , 9h às 17h. SOCIEDADE ECIDADANIA

OKARA-ENCONTRO COM A CULTURA DOS POVOS INDÍGENAS. «O Cotidiano da Al­ deia Mulfi-Etnica. 1 8 a 2 2 / 1 1 . Q u a rta a d o m in g o , lO h à s 1 7 h . «Okara. 1 8 a 2 2 / 1 1 . Q u a rta a d o m in g o , lO h às 1 7 h . •Fórum Indígena. 1 9 / 1 1 . Q u in ta , 1 4 h às

OKARA - ENCONTRO COM A CULTURA DOS POVOS INDÍGENAS. «Histórias de Amar Imaherô e Outros Contos. 2 2 / 1 1 . D o m in ­ go, 15h.

TERCEIRA IDADE ENCONTRO DA TERCEIRA IDADE - MOSAICO CULTURAL «Show Rodrigo Zanc. 13/11. S e x ta , 1 4 h . «Dança Integrativa. 1 3 / 1 1 . S e x ta , 1 3 h . Oficinas: 1 3 / 1 1 . «Bijuteria de Semente com Técnica de Macramé. 1 Oh e 1 l h . «Cultivo de Suculentas e Cactáceas. lO h . «Diversidade na Cozinha. 1 l h às 12 h 3 0 . «Jogos do Mundo. 11 h às 1 2 h 3 0 . •Patuás. 1 Oh e 11 h. ENCONTRO DA TERCEIRA IDADE - MOSAICO CULTURAL G rá tis . Espetáculo: «Ao Cair da Tarde. 1 3 / 1 1 . S e x ta , 11 h. Recreação: «Jo­ gos de Mesa. 1 3 / 1 1 . S e x ta , 1 Oh à s 13 h . INTERGERAÇÕES espetáculos ENCONTRO DA TERCEIRA IDADE - MOSAICO CULTURAL «Mosaico de Danças. 13/11. S e x ta , 1 2 h 3 0 . CURSOS. «Vivências Teatrais. A c im a 4 0 an os. S á b a d o s , 1 4 h . «Esportes Gerações. Ta xa d e in sc riçã o R $ 5 , 0 0 a R $ 1 0 ,0 0 . Q u in ta s , 1 4 h 3 0 às 1 6 h . «Dança. A c im a 1 6 an o s. T a x a d e in sc riçã o R $ 5 , 0 0 a R $ 1 0 ,0 0 . S á ­ b a d o s , 11 h 3 0 às 13 h .

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IPIRANGA

NOVO CANTO. G rá tis . « G la u c ia N as se r. 2 7 / 1 1 . S e x ta , 2 0 h . «É lio C a m a lle . C o m F á b io C a n e lla (b a ix o ) e A n d ré Freitas (b a ­ te ria ). 2 8 / 1 1 . S á b a d o , 1 8 h . O CANTO DA VIOLA. « N o e l A n d ra d e . G rá tis . 2 2 / 1 1 . D o m in g o , 1 2 h . TRILHA INSTRUMENTAL « O s C o p a 5 . P artici­ p a ç ã o d e R o b erto S io n . H o m e n a g e m a o m úsico e a r ra n ja d o r J. T. M e ire lle s . A c im a 1 0 an o s . R $ 1 2 ,0 0 ; R $ 6 , 0 0 p ) . R $ 3 , 0 0 ( O ). 0 5 / 1 1 . Q u in ta , 2 l h .

SOLANO TRINDADE, POETA DO POVO. C o m o p a rte d a s c o m e m o ra ç õ e s d o M ê s d a C o n s c iê n c ia N e g r a . « C a n ta n d o S o la n o T rin d a d e ! M e u a v ô ! C o m C a rlo s C a ç a p a v a (voc ais e pe rc u ss ão ), M a n o e l T rin d a d e (b a ­ te ria ), M a r c u s Lopes (b a ix o ), B e b a Z a n ettin i (te c la d o ), G a b rie l Levy (san fo n a) e V ito r d a T rin d a d e (vo c al, v io lã o e pe rc u ss ão ). C o n ­ v id a d o M C T rin d a d e . A c im a 1 0 an o s . R $ 1 6 ,0 0 ; R $ 8 , 0 0 ( □ ) , R $ 4 , 0 0 (O ). 0 6 / 1 1 . S e x ta , 2 1 h. « M C Z in h o T rin d a d e e o L e g a ­ d o d e S o la n o T rin d a d e . G rá tis . 2 0 / 1 1 . S e x­ ta , 1 7 h .

S e xta, 1 9 h 3 0 . « P a re d e L iterá ria Solano T rin d a d e - S o la n o , H is tó ria e R a iz . C u ra d o ­ ria V ito r T rin d a d e , R aq u el T rin d a d e e eq ui­ p e Sesc. A b e rtu ra : 0 6 / 1 1 , S e xta, 18 h. 1 7 h 3 0 . « S a ro u - S é rg io V a z c o n vid a p a ra S o la n o T rin d a d e . 2 1 / 1 1 . S á b a d o , 1 8 h . TERTÚLIA - ENCONTROS DA LITERATURA I d e a liz a ç ã o e c u r a d o r ia T ia g o N o v a e s . A c im a 1 0 a n o s . G r á tis . « C a fé c o m Leitu­ r a . Le ituras d e tre c h o s d a s o b ra s d e Jor­ g e Luis B o rg e s e In g lê s d e S o u z a . C o m F e rn a n d a d e A lm e id a P r a d o , A le x D ia s e F ra n c e s c a C r ic e lli. 1 2 e 1 9 / 1 1 . Q u in ­ ta s , 1 8 h . « J o r g e Luis B o rg e s p o r M a r ia E s th e r M a c ie l. 1 2 / 1 1 . Q u in t a , 2 0 h . « In ­ g lê s d e S o u z a p o r M á r c io S o u z a . 1 9 / 1 1 . Q u in t a , 2 0 h . VERSATIUDADES. Escritores c o n te m p o râ n e o s . •D ia s R aros: A V é s p e ra , o D ia e o D ia Se­ g u in te . In s ta la ç ã o q u e re tra ta , em três m o ­ m en tos, o rig in a is d o a u to r J o ã o A n z a n e llo C a r r a s c o z a . G rá tis . A té 0 2 / 1 1 . Te rç a a se x ta , 9 h às 2 1 h 3 0 . S á b a d o s , d o m in g o s e fe ria d o s , 9 h à s 1 7 h 3 0 . C IN E M A E V ÍD E O

DANÇA

SOLANO TRINDADE, POETA DO POVO. • G r u p o d e D a n ç a d o T e atro P o p u la r S o la n o T rin d a d e . G rá tis . 2 0 / 1 1 . S e x ta , 1 6 h . M U L T IM ÍD IA E IN TE R N E T

Tabatabá, n o Ano da França no Brasil.

Endereço: R ua B om Pastor, 8 2 2 Telefone: (1 1 ) 3 3 4 0 2 0 0 0 Horário: Terça a se xta, d a s 7 h às 2 2 h . S á b ., d o m . e feria d o s , d a s 9 h às 1 8 h . Bilheteria: Terça a se xta, 8 h às 2 1 h 3 0 e sá b ., d o m . e fe ria d o s , 9 h à s 1 7 H 3 0 . email@ipiranga.sescsp.org.br

I r; nt a. J. I ANO DA FRANÇA NO BRASIL O pro jeto a c o n ­ tece d e a b ril a n o vem b ro d e 2 0 0 9 , em d i­ versas c id a d e s b rasileiras, co m o o b je tivo d e estreitar laço s en tre os do is países. Tea­ tro: « P ro g ra m a Koltès. Espetáculos, leituras, ex ib iç ões , en contros e la n ç a m e n to d e livro. Ta b a ta b á (F ra n ça /B ras il). O s irm ãos A b o u e M o ü m o u n u vivem num b a irro p o p u la r na Á fric a , q u e d á n o m e à p e ç a . D ire ç ã o Philip Boulay. C o m M a r ia n a Freire e Elm ir M ateu s. Ingressos 1 h antes. A c im a 1 4 an o s. G rátis . ^ 0 7 /1 1 . Sábado, 1 8 h 30 . TEATRO

T u T a S A G A DE U M HER Ó I T O R T O . C o m G r u ­ p o G a lp ã o . Texto Júlio M a c ie l. D ire ç ã o Luís A lb e rto d e A b re u . C o m A n to n io E dson, A rild o d e Barros, Beto Fran c o , C h ic o P elúcio, E d u a rd o M o r e ira , Inês P eixoto , Lydia D el Picchia, S im o n e O rd o n e s e T e uda B a ra . G rá tis . 0 1 / 1 1 . D o m in g o , 2 0 h . espetáculos A P O N T O T C H E K H O V . Estreia d e e s p etác u lo b a s e a d o em fatos reais d a v id a d o a u to r russo Tchekhov. D ire ç ã o F e rn a n d o N e v e s . C o m K leb e r G ó e s e A lfre d o T a m b eiro . A c i­ m a 1 4 a n o s. R $ 1 5 ,0 0 ; R $ 7 , 5 0 p ) . R$ 5 ,0 0 (O ). 2 7 / 1 1 a 1 2 / 1 2 . Sextas, 2 1 h . Sábados, 20 h .

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M Ú S IC A SHOWS. A c im a 1 0 a n o s . « T rib o M in a Ir a . L a n ç a m e n to d o C D V ia ja r . P a rtic ip a ­ ç ã o J a y m e Lessa ( p ia n o , s a n fo n a ), J o ã o M a r c o s N e g r in h o (c o n tr a b a ix o ) e A d r ia ­ n o B u s ko ( b a te r ia , p e rc u s s ã o , "p e rc u te r ia " ). R $ 5 , 0 0 ; R $ 2 , 5 0 ( □ ) . G r á t is ( O ). 0 7 / 1 1 . S á b a d o , 2 0 h . « S é rg io M o lin a S e m p e n s a r, n e m P e n s a r! H o m e n a g e m a Ita m a r A s s u m p ç ã o . C o m S é rg io M o lin a (v io lã o e v o c a l), M ír i a m M a r i a (v o z e p e r­ fo rm a n c e ), C la r a B as to s ( b a ix o a c ú s tic o , b a ix o e lé tric o e v o c a l), M a r i ô R e b o u ç a s ( p ia n o ac ú s tic o ) e P ris cila B r ig a n te (b a te ­ ria ). A c im a 1 0 a n o s . R $ 1 ó , 0 0 ; R $ 8 , 0 0 ( □ ) . R $ 4 , 0 0 ( O ). 1 3 / 1 1 . S e x ta , 2 1 h . •R o s á r io S m o w in g . C o m S é rg io P eressutti (tro m p e te ), M a r tp in Tessa (g u ita rr a e b a n jo ), Lu cas P o lic h is o ( p ia n o e a c o r d é o n ), Flu c k (tr o m b o n e ), D ie g o C a s a n o v a ( v o z e tro m p e te ), G a b r ie l C o r o n e l (c o n ­ t r a b a ix o e c o ro ) e D ie g o P ic e c h (b a te r ia e p e rc u s s ã o ). R $ 1 6 ,0 0 ; R $ 8 , 0 0 ( □ ) . R $ 4 ,0 0 ( O ). 2 6 / 1 1 . Q u in t a , 2 1 h. A ARTE DO VIOLONCELO. « Q u a r te to d e C o r­ d a s R o m a n o v . C o m A le x e y C h a s h n ik o v e T a tia n a V in o g ra d o v a (violino ), S im eo n G r in b e r g (vio lão ) e R o d rig o A n d ra d e Sil­ v e ira (violonce lo ). A c im a 1 0 an o s . G rá tis . 0 4 / 1 1 . Q u a rta , 2 0 h .

PRIMEIROS PASSOS. A c im a 7 an o s . G r á ­ tis. « P rim eiro s Passos 1 .0 . 0 4 , 1 1 , 1 8 e 2 5 / 1 1 . Q u a rta s , 1 5 h à s 1 7 h . « P rim e i­ ros Passos 2 .0 . A c im a 7 a n o s (com n o ­ ç õ es b á s ic a s d e in fo rm á tic a ). 0 5 , 1 2 , 1 9 e 2 6 / 1 1 . Q u in ta s , 1 7 h às 1 9 h . « P rim e i­ ros Passos 3 .0 . 0 6 , 1 3 , 2 0 e 2 7 / 1 1 . S e x­ tas, 1 5 h às 1 7 h . OFICINAS. G rá tis . « A ç ã o -G a m e s . Inscrições 3 0 m in an te s. 0 1 a 2 9 / 1 1 . S e xtas, 1 8 h à s 2 0 h 3 0 . S á b a d o s e d o m in g o s , 1 4 h às 16h. ARTES PLÁ STICAS E V IS U A IS exposição de fotos B R IN C A R : PRÁTIC AS D IF E R E N C IA D A S N O ES­ P A Ç O E SC O LAR. G rá tis . 1 7 /1 1 a 1 3 / 1 2 . T erça a s e xta, 9 h às 2 1 h 3 0 . S á b a d o s , d o ­ m in g o s e fe ria d o s , 9 h à s 1 7 h 3 0 .

O PO D E R D A IM A G IN A Ç Ã O . G rá tis . 0 3 / 1 1 a 2 7 / 1 2 . Terça a se xta, 9 h às 2 1 h. S á b a ­ d o s, d o m in g o s e fe ria d o s , 9 h à s 1 8 h . O F IC IN A DE N A T A L C o m Roseli Fo n sec a. A c i­ m a 1 6 an o s . R $ 4 0 ,0 0 ; R $ 2 0 , 0 0 P ) . R$ 1 0 ,0 0 (O ). 0 6 / 1 1 a 1 8 / 1 2 . Q u a rta s e s extas, 1 3 h 3 0 à s 1 6 h 3 0 . LITERATURA

DITO ERUDITO. « G r u p o A rc o rd a s . C o m C ris­ tin a Poles (flau ta), A n d e rs o n D u b in ia c k (vio­ lin o), Bel R eb ello (viola) e S u e ld o Franc is co (cello). G rá tis . 0 8 / 1 1 . D o m in g o , 11 h. ESSE CHORO É MEU! «Trio C a m b a r á . C o m La ura C a m p a n é r (cordas ), A n d ré C a lix to (sopros) e F á b io " A z e ito n a " D a ro s (percus­ sã o). G rá tis . 1 4 / 1 1 . S á b a d o , 1 4 h .

SOLANO TRINDADE, POETA DO POVO. A c i­ m a 1 0 a n o s. G rá tis . « D o c u m e n tá rio Im a ­ ge n s d e u m a V id a S im p les. D ire ç ã o D a ­ niel F a g u n d es. R e a liz a ç ã o C ia . S a n sa cro m a e N ú c le o d e C o m u n ic a ç ã o A lte rn a ti­ v a . 0 6 / 1 1 . S e x ta , 1 8 h 3 0 . « S o b re S o la n o . B a te -p a p o co m R aq u el T rin d a d e . 0 6 / 1 1 .

SOLANO TRINDADE, POETA DO POVO. G r á ­ tis. A c im a 1 4 an o s . Q u a rta s , 1 9 h 3 0 . « A H o r a e a V e z d e A u g u s to M a h ra g a . 1 1 / 1 1 . • O S a n to M ila g ro s o . 1 8 / 1 1 . « D e u s a N e g ra . 2 5 /1 1 . ESPORTES palestras CLUBE DO PEDAL « A Bicicleta co m o M e io d e Tra n s p o rte no C o n te x to U r b a n o . A c im a 1 0 a n o s. Ingressos l h an te s. G rá tis . 2 8 / 1 1 . Sábado, 15h. ESPECIAL G rá tis . « C lu b e d a C a m in h a d a . A c i­ m a 1 6 an o s . 0 1 , 0 8 , 1 5 , 2 2 e 2 9 / 1 1 . D o ­ m in g o s , 9 h 3 0 . « T re in a n d o co m A tfe ta s. A c i­ m a 1 0 an o s . 2 8 / 1 1 . S á b a d o , 1 4 h . torneios e campeonatos COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Evento q u e re ú n e fu n c io n á rio s d e e m p res as d o c o m é rc io e serviços p a ra torn eios es por­ tivos e m m o d a lid a d e s d ive rs as. G rá tis . «Jo­ go s d e Fu tsal. 0 4 a 2 7 / 1 1 . Terças, q u a rta s e sextas, 1 9 h 3 0 . «F estival d e N a ta ç ã o . A c i­ m a 1 0 an o s . 2 8 / 1 1 . S á b a d o , 1 4 h 3 0 . SESC EMPRESA. G rá tis . «A s se sso ria Técni­ c a . Te rç a a se xta, 1 3 h à s 1 7 h . «L oca ção d e Q u a d ra s . O s p e d id o s d e v e m ser e n c a ­ m in h a d o s d o 10 a o 2 0 ° d ia d e c a d a m ês. Te rç a a s e xta, 9 h à s 1 7 h 3 0 , R $ 1 8 , 0 0 / ho ra .T e rç a a s e xta, 1 7 h 3 0 às 2 1 h 3 0 , R $ 2 5 ,0 0 / h o r a . S á b a d o s , d o m in g o s e fe ria ­ do s, 9 h à s 1 7 h , R $ 2 5 ,0 0 / h o r a . Terça a s e xta, 1 3 h à s 1 7 h . C O R P O E E XP R ESSÃ O

DANÇA EM MOVIMENTOS. « V iv e n c ia n d o a D a n ç a . P a ra 1 3 a 1 6 a n o s. G rá tis . A té 2 7 / 1 1 . Q u a rta s e sextas, 1 9 h 3 0 .

QUINTAO ZEN. A c im a 1 5 a n o s. Ingressos 1 h an te s. G rá tis . «Tai C h i C h u a n . 0 7 e 2 1 / 1 1 . 1 S á b ad o , 1 0 h 3 0 . «V oga. 1 4 /1 1 . S á b ad o , 10 h 3 0 . «R e e d u c a ç ã o Pos tu ra l. 2 8 / 1 1 . S á ­ b a d o , 1 0 h 3 0 . « O fic in a d e T u i-ná: M a s s a ­ g e m C h in e sa. 2 9 / 1 1 . D o m in g o , 1 0 h 3 0 .


ITAQUERA ijlas abertas IR C U U O A E R Ó B IO . A c im a 1 5 a n o s . In g res­ sos l h a n te s. G r á tis . 0 7 , 1 4 , 2 1 e 2 8 / 1 1 . Sábados, 14H 30.

ANÇA EM MOVIMENTOS. « D a n ç a C o n s ­ t r u t iv a . A c i m a 4 5 a n o s . R $ 3 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 5 , 0 0 ( O ) . A t é 2 6 / 1 1 . T e rç a s e q u in ta s , 1 4 H 3 0 . « R e e d u c a ç ã o C o r p o r a l. P a ra 1 5 a 5 9 a n o s . R $ 6 0 ,0 0 ( □ ) . R $ 3 0 .0 0 (O ). A té 2 7 / 1 1 . Q u a rta s e se x­ ta s , 1 8 K 3 0 . « G in á s t ic a M u ltif u n c io n a l. P a ra 1 5 a 5 9 a n o s . R $ 6 0 ,0 0 (□ ) . R $ 3 0 , 0 0 ( 0 ) . A t é 1 1 / 1 2 . T e rç a s e q u in t a s , 7 h , 1 8 h 3 0 e 2 0 h . Q u a r t a s e s e x ta s , 7 h , 1 8 h 3 0 e 2 0 h . « H id r o g in á s t ic a . P a r a 1 5 a 5 9 a n o s . R $ 4 3 ,0 0 (O ). A té 1 0 / 1 2 . T e rç a s e q u in t a s , 7 h , 1 4 K 3 0 e 1 9 H 3 0 . Q u a r t a s e s e x ta s , 1 9 K 3 0 e 2 0 K 3 0 . R $ 2 5 .0 0 (O ). S á b a d o s , 1 0 h 3 0 . « N a ta ­ ç ã o . A c im a 1 5 a n o s . R $ 8 6 ,0 0 (□ ) . R $ 4 3 , 0 0 ( O ) . A t é 1 1 / 1 2 . T e rç a s e q u in t a s , 2 0 h 3 0 . Q u a r t a s e s e x ta s , 7 h . •Y o g a . R $ 6 0 ,0 0 ( □ ) . R $ 3 0 ,0 0 (O ). A t é 1 1 / 1 2 . T e rç a s e q u in t a s , 1 8 h 3 0 e 1 9 K 3 0 . Q u a r t a s "e s e x ta s , 8 h . SAÚD E E A U M E N T A Ç Ã O

LUBE DO DENTINHO. A té 1 2 a n o s . G rá tis . 2 8 / 1 1 . « B rin c a n d o n o Q u in ta l Im a g in á ­ rio . S á b a d o , 9 h 3 0 à s 1 5 K 3 0 . « E s co vó d ro m o . S á b a d o , 9 H 3 0 à s 14 h 3 0 . « O S e la n ­ te e a P re v e n ç ã o d a C á r ie . S á b a d o , 9 h 3 0 , 10 K 30 , 1 1H 30, 12 h 3 0 , 1 3 h 3 0 e 14 h 30 .

X A M E M É D IC O D E R M A T O L Ó G IC O . G rá tis a té 3 a n o s . R $ 1 8 , 0 0 (O ). R $ 9 , 0 0 ( O ). R $ 1 4 ,0 0 (M IS ). T e rç as e q u a rta s , 8 h à s 1 4 h . Q u in ta s e se xtas, 1 5 h à s 2 1 h. S á b a ­ d o s , d o m in g o s e fe ria d o s , 9 h à s 1 3 h e 14 h às 17h. S O C IE D A D E E C ID A D A N IA

■SPECIAL « S o b N e b li n a . C o n c e p ç ã o , d ir e ­ ç ã o e c o r e o g r a f ia R a q u e l O r n e lla s . C o m C o m p a n h ia d e S o lis ta s . G r á t is . 1 1 / 1 1 . Q u a r t a , 1 4 K 3 0 . « B r in c a r: P r á tic a s D ife ­ r e n c ia d a s n o E s p a ç o E s co lar. S e m in á r io v o lt a d o p r in c ip a lm e n te p a r a p ro fe s s o re s . C o m M a r i le n a F lo re s , A d r i a n a F r ie d m a n , S o r a ia S a u r a , M a r c o s F e rr e ira S a n to s , R e n a ta M e ir e lle s , L o u rd e s A t iê , G io v a n n a B a r b o s a , C l a u d ia S iq u e ir a , G a b r i e l G u im a r d e S te la B a r b ie r i. In fo rm a ç õ e s e ins­ c riç õ e s tel. 4 6 1 2 - 2 7 1 1 . V a g a s lim ita d a s . 1 7 / 1 1 . T e rç a , 9 h à s 1 8 h .

CULTURA É CURRÍCULO. P ro je to e m p a r c e r ia c o m a F D E - F u n d a ç ã o p a r a o D e s e n ­ v o lv im e n to d a E d u c a ç ã o , q u e b u s c a a m ­ p lia r o a c e s s o d e a lu n o s d e e s c o la s p ú ­ b lic a s a p r o g r a m a ç ã o c u ltu ra l. O a g e n d a m e n t o d o s a lu n o s é r e a l i z a d o p e la F D E . G r á t is . « T e m , m a s A c a b o u ! C o m C i a . d a s G r a ç a s . 0 3 / 1 1 . T e rç a , 1 4 K 3 0 e 2 0 h . « B r in q u e d o s e In v e n to s p a r a D a n ­ ç a r. C o m C o n fr a r ia d a D a n ç a . 1 8 / 1 1 . Q u a rta , 1 4 h 3 0 .

ce sa N o o r. 1 5 / 1 1 . « A s Jó ia s d e K ris h n a . 2 2 / 1 1 . « R a im u n d o e a M e n o r B a n d a d o M u nd o. 2 9 /1 1 .

S O L A N O TRINDADE, POETA DO POVO. «Tem G e n te co m F o m e . C o m J o ã o A c a ia b e . G r á ­ tis. 2 2 / 1 1 . D o m in g o , 1 4 h .

CIRANDA DE ESPORTES COM ARTES. P a ra 7 a 1 2 a n o s . G r á tis . « C ir a n d a d a s A rte s . A té 0 8 / 1 2 . T e rç as e q u in ta s , 1 O h. « C ir a n d a d e E s porte s. A té 1 0 / 1 2 . T e rç as e q u in ta s , 9 h e 1 6 h 3 0 . « C ir a n d a d e D a n ç a . A té 1 1 / 1 2 . Q u a rta s e se xtas, 1 6 h 3 0 . N A T A Ç Ã O . P a ra 9 a 1 4 a n o s . R $ 8 6 , 0 0 ( □ ) . R $ 4 3 , 0 0 ( O ). T e rç as e q u in ta s , 1 8 h 3 0 . oficinas G IR A R , B R IN C A R E PU L A R . C o m G r u p o T e a t r a m a . G r á tis . 0 1 , 0 8 , 1 5 , 2 2 e 2 9 / 1 1 . D o ­ m in g o s e fe ria d o , 1 4 h . recreação BRINCANDO NO QUINTAL. G r á tis . 0 1 a 2 9 / 1 1 . S á b a d o s , d o m in g o s e fe ria d o s , 1 2 h à s 1 6 h . « B rin c a r e M o n ta r . « F u te b o l d e B o tã o e Tênis d e M e s a . E S P A Ç O L Ú D IC O . R $ 1 , 0 0 ; G r á tis ( O ). Te rç a a s e x ta , 11 h à s 1 7 h . S á b a d o s , d o m in g o s e fe ria d o s , 9 h 3 0 à s 1 7 h 3 0 . CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS. C o m C ia . C a s a d e F u xico . G r á tis . « A B a ta lh a d o s E n c a n ta ­ dos. 0 2 /1 1 . S e g u n d a, 1 6 h . «U m M a r d e O u tra s H is tó ria s . 0 7 , 1 4 , 2 1 e 2 8 / 1 1 . S á ­ bados, 16h.

IDÉIAS PARA O CHÁ. « H o m e n a g e m a Lu iz G o n z a g a . C o m A n a í R osa e T rio Lua. In­ gres so s à v e n d a a p ó s 1 2 / 1 1 . R $ 1 2 ,0 0 ; R $ 6 , 0 0 ( □ ) . R $ 5 , 0 0 ( O ). 2 5 / 1 1 . Q u a r ­ ta , 1 5 h . filmes CINECLUBE DA TERCEIRA IDADE. « C h e g a d e S a u d a d e . G r á tis . 1 1 / 1 1 . Q u a r t a , 1 6 h . CURSOS. A c im a 6 0 a n o s . « D a n ç a s Fo lc ló­ ric as B ra s ile ira s . R $ 3 0 , 0 0 (□ ) . R $ 1 5 ,0 0 ( O ). Q u a rta s e se xtas, 1 5 h 3 0 . « A te liê d e A rte s . C o m C ris tia n e M o h a lle m . G r á tis . A té 1 9 / 1 1 . Q u in ta s , 1 4 h à s 1 6 h 3 0 . « H id r o g in á s tic a . R $ 1 2 ,5 0 ( O ). S á b a d o s , 9 h 3 0 . R$ 2 1 ,5 0 (O ). T e rç as e q u in ta s , 8 h , 9 h , lO h , 11 h e 1 6 h 3 0 . Q u a rta s e se xtas, 8 h , 1 O h, 1 lh , 1 4 h 3 0 , 1 5 h 3 0 , 1 6 h 3 0 e 1 8 h 3 0 . • N a t a ç ã o . R $ 4 3 , 0 0 (□ ) . R $ 2 1 , 5 0 (O ). A té 1 8 / 1 2 . T e rç as e q u in ta s , 1 5 h 3 0 . Q u a r ­ tas e se xtas, 9 h . « Y o g a . R $ 3 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 5 ,0 0 ( O ). A té 1 0 / 1 2 . T e rç as e q u in tas , 1 6 h 3 0 . Q u a rta s e se xtas, 9 h e 1 O h. DANÇA EM MOVIMENTOS. « R e e d u c a ç ã o C o r p o r a l. A c im a 6 0 a n o s . R $ 3 0 , 0 0 (O ). R $ 1 5 ,0 0 (O ). A té 2 6 / 1 1 . T e rç a e q u in ta , 15h30. GINÁSTICA MULTIFUNCIONAL. « In te rg e ra c io n a l. R $ 6 0 , 0 0 (□ ) . R $ 3 0 , 0 0 (O ). D e s c o n ­ to d e 5 0 % p a ra 3 a Id a d e . Te rç as e q u in tas , 8 h 3 0 , 1 0 h 3 0 , 1 4 h 3 0 e 1 6 h . Q u a rta s e s e xtas, 9 h , 1 0 h 3 0 , 1 4 h 3 0 e 1 6 h . « 3 ° A u la d e G in á s tic a M u ltifu n c io n a l. 0 5 , 1 2 , 1 9 e 2 6 /1 1 . S ábados, 9 h 3 0 e 1 5 h l5 .

M Ú S IC A

TODOS OS SONS. D o m in g o , 1 5 h . « L o b a ­ to A c a ra h y b a . 0 1 / 1 1 . «P línio M e tro p o lo . 0 8 / 1 1 . « Á le x Flores. 1 5 / 1 1 . « N a ç ã o Z u m ­ b i. 2 2 / 1 1 . « D u o P e r S u o n a re . 2 9 / 1 1 . DANÇA

Preços de Portaria. Consulte a Unidade. Comerciários e depentes matriculados: grátis. Estacionamento: Preço Único R$ 7 ,00 . Após o pagam ento de acesso todas as atividades são gratuitas. Unidade fechada: Dias 11 e 2 5 /1 1 .

TER C EIR A ID A D E

IN F A N T IL espetáculos MOSTRA DE REPERTÓRIO DA CIA ÓPERA NA MALA. R $ 1 0 ,0 0 ; R $ 5 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 , 5 0 ( O ). D o m in g o s , 1 6 h . « M u k a s h i, M u k a s h i E ra U m a V e z n o J a p ã o . 0 1 / 1 1 . « O s F a n ­ ta s m a s d a Ó p e r a . 0 8 / 1 1 . « C o n to s d a P rin ­

Endereço: A v. F e rn a n d o d o E s pírito S a n to A lv e s d e M a tto s , 1 0 0 0 Telefone: (1 1 ) 2 5 2 3 9 2 0 0 Horário: Q u a r t a a d o m . e fe ria d o s , d a s 9 h às 17h. Bilheteria: Q u a r t a a d o m . e fe ria d o s , d a s 9 h às 17 h . email@itaquera.sescsp.org.br

BIBUOSESC. B ib lio te c a m ó v e l c o m m a is d e 3 m il títulos. E m p ré s tim o e c o n s u lta g r a tu i­ tos. Literatura: « E s p e c ia l - C id a d e T ira d e n tes. R. F r a n c is c o Jo s é V ia n a , 3 8 2 . Q u a r ­ ta , 1 O h à s 1 5 h 3 0 . H o je é D ia d e H is tó r ia . 0 4 / 1 1 . Q u a r t a , 1 4 h . C o r d e l P a r a To dos. 0 4 / 1 1 . Q u a r t a , 11 h. B e n d ito O s B e n e d i­ to s . 1 1 / 1 1 . Q u a r t a , 1 4 h . O f ic in a d e D e doches. 1 1 /1 1 . Q u a rta , 1 lh . «E m B oa C o m p a n h ia . C o r d e l P a r a T o d o s. 0 8 / 1 1 . D o m in g o , 1 4 h . « It a q u e r a . A v. Ig n á c io C u r i, 1 0 0 . S e x ta , lO h à s 1 5 h 3 0 . C o r d e l P a r a T o d o s. 0 6 / 1 1 . S e x ta , 11 h. H o je é D ia d e H is tó r ia . 0 6 / 1 1 . S e x ta , 1 4 h . B e n ­ d ito o s B e n e d ito s . 1 3 / 1 1 . S e x ta , 1 4 h . O f ic in a d e D e d o c h e s . 1 3 / 1 1 . S e x ta , 11 h. • S ã o M a t e u s . R. A n t o n io P r e v ia to , 1 3 4 3 . Q u in t a , 1 O h à s 1 5 h 3 0 . C o r d e l P a r a To­ d o s . 0 5 / 1 1 . Q u in t a , 11 h. H o je é D ia d e H is tó r ia . 0 5 / 1 1 . Q u in t a , 1 4 h . B e n d ito os B e n e d ito s . 1 2 / 1 1 . Q u in t a , 1 4 h . O f ic in a D e D e d o c h e s 1 2 / 1 1 . Q u in t a , 11 h.

D o m in g o s , 0 1 /1 1 .« O D u p la co m E n g a n a d o r. 2 9 /1 1 .

D A N Ç A D O VE N TR E . A c im a 1 2 a n o s. 0 7 , 1 4 , 2 1 e 2 8 / 1 1 . S á b a d o , 11 h 3 0 . aulas abertas V E M D A N Ç A R !!! S á b a d o s , 1 4 h . DANÇA DE SALAO. A c im a 1 2 a n o s. D o m in g o , 1 4 h . « S a m b a R ock. 0 1 / 1 1 . «F o rró . 0 8 / 1 1 . •M e re n g u e . 1 5 / 1 1 . «S oltinho . 2 2 / 1 1 . •Z o u k . 2 9 / 1 1 . demonstração CAMINHADA PELA PAZ. « M a ra c a lu . S e xta, llh 3 0 . M U L T IM ÍD IA E IN TER N ET MULTIMÍDIA. D o m in g o s, 1 5 h . « O Q u e é o Bibliosesc? 0 8 / 1 1 . «B ib lio n e t. 2 2 / 1 1 . ESPECIAL « S a ro u D ig ita l. 2 7 / 1 1 . S e xta, 1 0 h 3 0 . « F eras d o G a m e D es ign - Ensino S up erio r. 2 8 / 1 1 . S á b a d o , 1 3 h .

TEA TRO ESPETÁCULOS. p a ra Brincar. 0 8 /1 1 .«U m a F a rs a d o B om q u e M a g iq u e .

espetáculos CORPO DEPOIMENTO. «D e . G e lo . C o m M a u ­ ríc io d e O liv e ira e Siam e ses . 1 4 / 1 1 . S á b a ­ d o , 1 3 h . « C a riri P inheiros. C o m N ú c le o Pas­ so Livre. 2 8 / 1 1 . S á b a d o , 1 3 h .

1 3 h . « P o em a s Passe e o G o l. Dois. 1 5 / 1 1 . « A 2 2 / 1 1 . «Le C ir-

CAMINHADA PELA PAZ. 0 6 / 1 1 . S a íd a , 9 h d a P ra ç a B rasil - C o h a b José B o n ifá c io co m d e stin o a o Sesc Ita q u e ra . R e a liz a ç ã o O b r a S o c ia l D o m B osco, D ire to ria s d e E d u c a ç ã o d e Ita q u e ra e G u a ia n a z e s , C R A S Ita q u e ra , C o n s e lh o T u telar José B o n ifá c io , EE Á lv a re s d e A z e v e d o . « C h a r a n g a C irc ens e. 0 6 / 1 1 . S e x ta , 11 h.

AULAS ABERTAS. « U tilid a d e P ú b lic a .N e t - D o m in io p u b lico .g o v. 0 1 , 0 2 e 0 8 / 1 1 . S á b a ­ d o e d o m in g o , 11 h. «Jogos S ociais - Faceb o o k . 0 4 e 1 1 / 1 1 . Q u a rta , 1 lh . «Estúdio 2 .0 - B log-se n a R ed e. 1 4 e 2 1 / 1 1 . S á b a do s, 1 3 h à s 1 5 h . «A n im a s s in h a Está no Ar. 1 5 e 2 9 / 1 1 . D o m in g o s, 1 3 h . ARTES PLÁ STICAS E V IS U A IS oficinas CAMINHADA PELA PAZ. «C o m posições co m A rg ila . 0 6 / 1 1 . S e xta, 1 2 h 3 0 .

re vis ta

e

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ITAQUERA EM BOA COMPANHIA «M ito s B rasileiros. C o m C é s a r O b e id . 2 0 / 1 1 . S e xta, 1 4 h às 1 5 h .

d iv e rtid o s c o n v id a m v o c ê a d e s c o b rir o u n iv e rs o in visíve l d a s p a rtíc u la s q u e c o m ­ p õ e m o a r . « E x p e rim e n tA r ! 0 2 , 0 7 , 0 8 , 2 0 , 2 1 , 2 2 , 2 8 e 2 9 /1 1 . S ábados, do­ m in g o s e fe ria d o s , 1 4 h . « O n d e e s tá o A r ? C o m M a d S c ie n c e . 1 2 a 1 5 / 1 1 . Q u in t a a d o m in g o , 1 4 h .

aulas a b e rta s _ A Q U A N IM A Ç Ã O . S á b a d o s e d o m in g o s, 14 h .

JARDINAGEM NAS 4 ESTAÇÕES. « O fic in a d e C u ltiv o d e B o n s a i. 2 8 / 1 1 . S á b a d o , l lh à s 13h.

PROGRAMA DE ATIVIDADE FÍSICA PERMA­ NENTE. Inform a çõe s e inscrições tel. 2 5 2 3 9 2 8 6 / 9 2 8 7 . O b r ig a tó r ia a p re s e n ta ç ã o d e e x a m e m éd ic o . «E sporte p a ra Idosos. A c im a 5 5 an o s. Q u a rta a sexta, 9 h 3 0 e 10 h 3 0 . •G in á s tic a In teg rativ a. A c im a 1 5 an o s. Q u a rta a sexto, 9 h 3 0 e 10 H 3 0 . «E sporte C ria n ça . P a ra 7 a 1 2 an o s. S á b a d o , 9 H 3 0 . •C lu b e d a C a m in h a d a . A c im a 1 5 an o s. S á ­ bados, 9H 3 0.

NATUREZA PEDAGÓGICA C a p a c ita ç ã o d e e d u c a d o re s e lid e ra n ç a s p a ra as questões s o c io am b ie n ta is . « O N o v o P a p el d o s Resí­ du os. 1 2 e 1 3 / 1 1 . Q u in ta e sextas, 1 3 h às 17 h . «A P A n a N e t. In fo rm a çõ e s e inscri­ çõ es tel. 2 5 2 3 - 9 3 1 5 . 1 4 e 2 1 / 1 1 . S á b a ­ do s, 1 3 h à s 15 h .

RECREAÇÃO. «F utebol Sociefy. A c im a 1 4 an o s. S á b a d o s e d o m in g o s, lO h à s 1 3 h . «Tênis d e Q u a d ra . A c im a 0 7 an o s. 0 1 a 2 9 / 1 1 . S á ­ b a d o s e d o m in g o s, 1 4 h às ló h . « H a n d e ­ bo l. 0 6 / 1 1 . S e xta, 11 h 3 0 . «Taco. 0 6 / 1 1 . S e xta, 1 4 h . torneios e campeonatos COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. «Tor­ ne io d e Futebol Society. A c im a 1 6 an o s. A té 2 9 / 1 1 . D o m in g o s, 9 h . «T orn eio d e Fute­ bol Society. Inscrições a té 1 1 / 1 0 . V a lo r p o r e q u ip e: R $ 1 5 ,0 0 . A c im a 1 6 an o s. A té 2 9 / 1 1 . D om in g o s, 9 h 3 0 . «Festival d e V ô ­ lei d e A r e ia . A c im a 1 5 an o s. G rá tis . 0 8 , 1 5 , 2 2 e 2 9 / 1 1 . D o m in g o s, 9 h . «F estival d e Tê­ nis - D u p la s. A c im a 1 5 a n o s. G rátis . 1 5 e 2 9 / 1 1 . D o m in g o s, 9 h .

SA Ú D E E A U M E N T A Ç Ã O aulas abertas EDUCAÇÃO AUMENTAR. « S a b o r A fro -b ra s ile i­ r a . 2 1 / 1 1 . S á b a d o , 1 lh . EDUCAÇÃO AUMENTAR. O fic in a . « C u lin á ria D e z , D es p erd ício Z e ro . Inscrições t e l.2 5 2 3 9 3 2 6 . 0 4 e 0 5 / 1 1 . Q u a rta e q u in ta , 1 5 h . d e m o n s tra ç ã o . « N o ç õ e s d e G a s tro n o m ia . Inscrições te l.2 5 2 3 9 3 2 6 . 1 2 e 1 3 / 1 1 . Q u in ta e sexta, 15 h . SERVIÇOS. « E x a m e M é d ic o E D erm a to ló g ic o . T ra je d e b a n h o . G rá tis a té 4 a n o s. V a lid a d e 3 m eses. R $ 3 , 0 0 a R $ 1 8 ,0 0 . Q u a rta , d o ­ m in g o e feria d o s, 9 h à s 1 7 h . «O d o n to S e sc. In fo rm a çõ e s t e l.2 5 2 3 -9 3 2 6 . Q u a rt a a s á b a ­ d o , 8 h 3 0 às 1 7 h . S O C IE D A D E E C ID A D A N IA

C O R P O E EXP RESSÃ O aulas abertas CAMINHADA PELA PAZ. « C a p o e ira e D a n ç a . S e xta, 1 4 h . ESPAÇOZEN. D om in g o s, 1 lh . «Y o g a . 0 1 , 1 5 e 2 9 / 1 1 . « M a t Pilotes. 0 8 e 2 2 / 1 1 .

CAMINHADA PELA PAZ. «P in tu ra In d íg e n a . 0 6 / 1 1 . S e xta, 1 3 h 3 0 . N A T U R E ZA E M E IO A M B IE N T E NATUREZA LÚDICA. In fo rm a çõ e s tel. 2 5 2 3 9 2 8 6 / 9 2 8 7 . A té 2 7 / 1 1 . Q u a rta a sex­ ta, 1 Oh e 14 h . « O A r e o V e n to . «V en to e A ve n tu ra .

C O P A D A IN C L U S Ã O . E n c o n tro e s p o rtiv o e te ra p ê u tic o c o m e q u ip e s f o rm a d a s p o r u s u ário s d a s instituiçõ es d e s a ú d e m e n ­ ta l. 0 7 / 1 1 . AGENDA 21. Encontros m en sais q u e visa m discutir e m a p e a r as qu estões s o cio am ­ b ien tais d a Z o n a Leste «E ncon tro. In fo rm a çõ es t e l .2 5 2 3 - 9 2 8 6 /9 2 8 7 . 2 1 / 1 1 . S á b a do , 9h 3 0 . COLETA SELETIVA ZONA LESTE FAZ!. « E ncon­ tro . 0 7 / 1 1 . S á b a d o , 1 5 h . oficinas CAMINHADA PELA PAZ. «Tsuru. 0 6 / 1 1 . Sex­ ta, lO h . TERCEIRA ID A D E

ESTÁ NO AR... Inform a çõe s e a g e n d a m e n to d e grupo s tel. 2 5 2 3 - 9 2 8 6 / 9 2 8 7 . « S h o w C ien ­ tífico. C o m M a d Sc ie nce . 1 4 / 1 1 . S á b a d o , 13 h . «A res d o O rie n te . 21 e 2 2 / 1 1 . S á b a d o e d o m in g o , 1 4 h . NATUREZA LÚDICA Q u a rta à sexta, lO h e 1 4 h . «A s C ores d a Reciclagem . «C o le ta Se­ letiva: Por O n d e C om e çar. « H e rb á r io V iv o . •P la n tin h a s d o M a to . PÓLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AM­ BIENTAL Q u a rta a d o m in g o , 9 h às 1 7 h . •H e r b á r io . « H o rta . «P om ar. «Trilha. « V iv e i­ ro d e Plan tas.

ESTÁ NO AR... P a in é is in flá v e is , lú d ic o s e

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re vis ta

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ODONTOLOGIA I

E N C O N T R O D A TERCEIRA ID A D E . S h o w co m Trio V irg u lin o . A g e n d a m e n to d e gru p o s tel. 2 5 2 3 - 9 2 8 6 / 9 2 8 7 / 9 2 9 0 . 2 6 / 1 1 . Q u in ta , 9h às 17h. S A R A U D IG IT A L 2 7 / 1 1 . S e xta, 1 0 h 3 0 . fotografia RETRATO DELAS C O M S U A S F O T O S . 1 2 /1 1 a 1 3 / 1 2 . Q u a rta a d o m in g o e fe ria d o s , 9 h

IN TER G E R A Ç Õ ES

IN T E R A T M D A D E S . 0 1 a 2 9 / 1 1 . S á b a d o s , d a m in g o s e feria d o s, 1 4 h .

Clínicas Odontológicas

Endereço: R ua Flo rên c io d e A b re u , 3 0 5 Telefone: (1 1 ) 3 3 2 9 2 8 0 0 Horário: S e g u n d a a se xta, d a s 8 h às 2 1 h. Bilheteria: S e g u n d a a sexta, 8 h à s 2 1 h. email@odontologia.sescsp.org.br

CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. O s e rv iç o o f e r e c e t ra t a m e n t o s c lín ic o s e c ir ú rg ic o s e m d ife re n te s e s p e c ia lid a d e s : e n d o d o n tia , p e r io d o n tia , o d o n t o p e d ia t r i a , p r ó ­ te s e e r á d io - d ia g n ó s t ic o . A s a ç õ e s n a á r e a d e o d o n t o lo g ia p r o c u r a m p r e v e ­ n ir e e v it a r p r o b le m a s d e s a ú d e , s e n ­ d o c o m p le m e n t a d a s ta m b é m p o r tr a ­ b a lh o e d u c a c io n a l. In fo rm e -s e s o b r e o p e r ío d o d e in s c riç ã o n a s u n id a d e s d o S e s c . «Atendimento a Adultos. A t e n d i­ m e n to a o s t r a b a lh a d o r e s n o c o m é r c io e s e rv iç o s m a t r ic u la d o s e se u s d e p e n d e n ­

te s . R e s ta u r a ç õ e s e m g e r a l, tra t a m e n t o d e c a n a l , d o e n ç a s d a g e n g iv a , c ir u r g ­ ia s , o d o n t o p e d ia t r i a , p ró te s e s , r a d i o ­ lo g i a ( r a d io g r a fia s p a n o r â m ic a s , p e ria p ic a is , i n t e r p r o x im a is e o c lu s a is ). N ã o o f e r e c e m o s im p la n t e s d e n tá r io s e o rto d o n t ia ( a p a r e lh o s c o rr e tiv o s ). S e g u n d a a s e x t a , d a s 8 h à s 2 1 h . «Atendimento a Menores de 14 Anos. A t e n d im e n to a o s filh o s d o s t r a b a lh a d o r e s n o c o m é r c io e s e rv iç o s m a t r ic u la d o s . R e s ta u r a ç õ e s e m g e r a l, tr a t a m e n t o d e c a n a l , d o e n ç a s d a g e n g i v a , c ir u r g ia s , r a d i o l o g i a ( r a d io ­ g r a f ia s p a n o r a m ic a s , p e r ia p ic a is , inte r p r o x im a is e o c lu s a is ). N ã o o f e r e c ­ e m o s o r to d o n t ia ( a p a r e lh o s c o rr e tiv o s ). O S e s c O d o n t o lo g i a t a m b é m o f e r e c e s is te m a d e e s c o v a ç ã o , s u p e r v is io n a d o p o r u m a h ig ie n is t a . S e g u n d a a s e x ta , 8h às 1 6 h 3 0 .

O R T O D O N T IA E A D U L T O S Adultos também podem usar aparelhos ortodônticos? S im . D e v e m o s l e m b r a r q u e a n o a a n o c r e s c e a e x p e c t a t i v a d e v i d a d o b r a s il e i r o e , c o m o p r o b l e ­ m a s d e n t á r i o s s ã o a g r a v a d o s c o m o a u m e n t o d a i d a d e , d e v e m o s c o r r ig i- lo s o q u a n t o a n te s , p a r a g a r a n t i r u m a v e lh ic e s a u d á v e l . O tratamento ortodôntico nos adultos traz os mesmos resultados que nos jo­ vens? In f e l iz m e n t e , n o s a d u l t o s a s c o r r e ç õ e s s ã o m u ito m e n o s a b r a n g e n t e s . E la e s t a r á l im i t a d a a m e l h o r a r o p o s i c i o n a m e n t o d e n t a l. E v e n t u a is a l t e r a ç õ e s d e p o s i ç ã o d o s o s s o s f a c i a i s s o m e n t e p o d e r ã o s e r r e a l i z a d a s c i r u r g ic a m e n t e , p o is n ã o c o n t a m o s m a i s c o m o c r e s c i m e n t o c o m o a l i a d o . Os pacientes com doenças gengivais também podem ser tratados? E n q u a n t o a d o e n ç a p e r i o d o n t a l e s tiv e r a t i v a ( p r e s e n ç a d e i n f la m a ç ã o ) , o t r a t a m e n t o o r t o ­ d ô n tic o é c o n tr a -in d ic a d o . A p ó s a e s ta b iliz a ç ã o d o p r o b le m a , o o r to d o n tis ta d e v e r e a l i z a r u m a c u id a d o s a a v a l i a ç ã o p a r a m e n s u r a r a e x t e n s ã o d o s d a n o s p r o v o c a d o s , e i n d i c a r o t ip o d e a p a r e l h o q u e m a i s s e a ju s t e a o c a s o . Como a ortodontia em adultos pode colaborar nos tratamentos clínicos? C a s o s d e d e n te s i n c l i n a d o s , d e n te s in c lu s o s p a r c ia l o u t o t a lm e n t e , a s s im c o m o d e n ­ te s g i r a d o s , p o d e m c o m p r o m e t e r s e r i a m e n t e o t r a b a l h o c l í n i c o . P a r a a s o lu ­ ç ã o d e s s e s p r o b l e m a s , o o r t o d o n t i s t a e m p r e g a a p a r e l h o s f ix o s e , c o m is s o , p e rm ite o s u c e s s o d o tra ta m e n to in te g r a d o .


OSASCO

PINHEIROS Endereço: R u a P a e s L e m e , 1 9 5 Telefone: ( 1 1 ) 3 0 9 5 9 4 0 0 Horário: Te rç a a se x ta , d a s 1 3 h à s 2 2 h . S á b ., d o m . e fe ria d o s , d a s lO h à s 1 9 h . Bilheterias: T e rç a a s e x ta , 1 O h à s 2 1 h 3 0 . S á b ., 1 O h à s 2 1 h e d o m . e fe ria d o s , lO h à s 1 8 h 3 0 . email@pinheiros.sescsp.org.br

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Endereço: A v. S p o rt C lu b C o r in th ia n s P a u lis ta , 1 . 3 0 0 Telefone: ( 1 1 ) 3 6 8 5 - 2 1 4 8 Horário: S e g u n d a a se x ta , 1 O h à s 1 9 h . email@osasco.sescsp.org.br M Ú S IC A

S IN F Ô N IC A DE H E U Ó P O U S E J O Ã O B O S C O . C r ia d a a p a rtir d e u m a a ç ã o só cio cu ltu ral en tre o Instituto B ac ca re lli e a C o m p a n h ia B rasileira d e A lu m ín io , tem p o r o b je tiv o p ro ­ p o rc io n a r a o s alu n o s a p rá tic a orque stra l e o c o n h e c im e n to d o re p e rtó rio sinfônico . C o m m ae stro Edilson V enturelli. A c im a 1 0 an o s. G rá tis . Te atro M u n ic ip a l d e O s a s c o , 2 1 / 1 1 . S á b a d o , 2 0 h . P a rq u e M u n ic ip a l d e B arue ri, 2 2 / 1 1 . D o m in g o , 1 7 h . música erudita ENCONTROS CLÁSSICOS. S é rie d e a p r e ­ s e n ta ç õ e s m u s ic a is q u e v ã o m o s tra r os d iv e rs o s es tilos q u e c o m p õ e m a m ú s ic a c lá s s ic a . « O s A c o rd e s F in a is d o R o m a n ­ tis m o . O M a e s t r o A c h ille P icc h i a p r e ­ s e n ta rá o p r o g r a m a s o b re o fin a l d o R o­ m a n tis m o q u e t e rá a p a r t ic ip a ç ã o d o v io ­ lo n c e lis ta A n t o n io L a u ro D e l C la r o e d o p ia n is ta P a u lo G o r i. N o E s p a ç o C u ltu ­ ra l G r a n d e O t e lo . R. D im itri S e n s a u d d e L a v o u d , 1 0 0 . V ila C a m p e s in a , O s a s c o . A c im a 1 2 a n o s . G r á tis . In g re s s o s 1 h a n ­ tes. 2 5 / 1 1 . Q u a r t a , 2 0 b . DANÇA espetáculos C ISN E N E G R O C IA DE D A N Ç A . C o n s id e ra d a c o m o u m a d a s m elhores co m p a n h ia s co nte m ­ p o râ n e a s d o pa ís ap re sen ta três c o re o g rafia s d e seu repertório. C o re o g ra fia Patrick D e l croix. M ú s ic a A rv o Pãrt. Ilu m in a çã o Patrick D elc ro ix e A n d ré Boltó. Figurino Patrick Delcroix, C a m a rim A rtig o s p a ra D a n ç a . A c im a 1 0 an os. Teatro M u n ic ip a l d e O s a s c o , A ve n i­ d a do s A utonom istas, 1 5 3 3 . G rátis . 1 6 / 1 1 . Segunda, 20 h .

ESPORTES

DEBATES ESPORTIVOS. « J o sé T r a ja n o e T ia g o C a m ilo . O jo rn a lis ta e s p o rtiv o Jo sé T r a ja n o , d ire to r d e jo rn a lis m o d o s c a n a is E S P N B ra­ sil, b a te -p a p o c o m o ju d o c a T ia g o C a m ilo , q u e foi u m d o s m a is jo v e n s m e d a lh is ta s d o ju d ô b ra s ile iro , p a r a f a la r s o b re a su a c a r­ re ira e a s p e rs p e c tiv a s p a r a o ju d ô b ra s i­ le iro n a s O lim p ía d a s d e 2 0 1 6 . N o C e n ­ tro d e F o rm a ç ã o d e P rofessores d e O s a s c o , lo c a liz a d o n a A v e n id a M a r e c h a l R o n d o n , n° 2 6 3 . Ingress os 1 h an te s . G r á tis . 1 8 / 1 1 . Q u a rta , 1 5 h . aulas abertas DESAFIOS ESPORTIVOS. « T ia g o C am ilo . C lí­ n ica es portiva co m o ju d o c a T ia g o C a m i­ lo. 1 7 / 1 1 , n o G in á s io d e Esportes S é rg io H o n d a . R. d a P rata, 0 1 , Bela V ista, Barueri. 1 9 / 1 1 , n o N ú c le o d e Ju dô d o Projeto D es a­ fio . A v. C o m a n d a n te S a m p a io , 2 9 0 , Km 1 8 , O s a s c o . Inscrições 1 h an tes. G rátis . Terça e q u in ta , 1 5 h às 1 6 h 3 0 . SO C IE D A D E E C ID A D A N IA CONSCIÊNCIA NEGRA A tiv id a d e s p a ra c o m e ­ m o ra r o D ia d a C o n sciên cia N e g ra . G rátis . •M u s e u Afiro Brasil. Passeio d e um d ia e batep a p o co m Luiz C a rlo s d o s Santo s, M e s tre em S o c io lo g ia USP, s e g u id o d e a lm o ç o n a C a s a d e A n g o la d e O s a s c o e à ta rd e visita m oni­ to ra d a a o M u s e u A fro Brasil, n o P a rq u e d o Ib ira p u e ra . Inscrições p e lo tel. 3 6 8 5 - 2 1 4 8 , a p ó s 0 3 / 1 1 . 1 3 / 1 1 . S e xta, 1 O h. « A Q u a ­ tro V ozes . N a Escola d e A rtes C é s a r A n tô ­ nio Salv i. Av. M a r e c h a l R on don, 2 6 0 . G r á ­ tis. 1 9 / 1 1 . Q u in ta , 2 0 h . TERCEIRA ID A D E

R E N A TO E SEUS BLUE CAPS . N o C e n tro d e Eventos P e dro Bortolosso. A v. V is c o n d e d e N o v a G r a n a d a , 5 1 3 . Ingressos l h antes. G rátis . 2 4 / 1 1 . Terça, 15 h .

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ANO DA FRANÇA NO BRASIL O pro jeto a c o n ­ tece d e a b ril a n o vem b ro d e 2 0 0 9 , em diver­ sas c id a d e s bras ileira s, co m o o b je tivo d e es­ treitar laço s en tre os do is pa ís es. Teatro: « M é n a g e D ra m á tic o . S é rie d e leituras d e textos d o teatro d e v a n g u a rd a fran cês c o n te m p o rân e o . D ia n te d a P a la v ra e A U ltim a C a rro ç a . D ian te d a P a la vra, d e V a lè re N o v a r in a . D ire ç ã o Re­ g in a F ran ç a. C o m Lavínia P a n n u n zio . A U l­ tim a C a r r o ç a , d e D id ie r-G e rg e G a b ily . D ire ­ ç ã o F rancisco M e d e iro s . C o m D en is e W e irv b e rg . A c im a 1 4 an o s. R $ 8 , 0 0 ; R $ 4 , 0 0 (□ ). R $ 2 , 0 0 (O ). 0 4 / 1 1 . Q u a rta , 2 0 h 3 0 . V o ­ cês q u e H a b ita m o Te m po, d e V a lè re N o v a ­ rin a . D e b a te e leitura d ra m á tic a . D ire ç ã o Ro­ b e rto A lvim . C o m A n a P a ula C se rn ik , Ja n aín a A fh o n s o , José G e r a ld o Jr, J u lian a G a ld in o, Lavínia P a n n u n zio , R eg in a F ra n ç a , Rober­ to A lvim e R o d rig o P avon. A c im a 1 4 an os. R $ 8 , 0 0 ; R $ 4 , 0 0 p ) . R $ 2 , 0 0 (O ). 1 1 / 1 1 . Q u a rta , 2 0 h 3 0 . A Lição, d e lonesco. D ire ç ã o A r y F ran ç a. C o m M a r ia M a n o e lla , P aulo C é ­ s a r P ereio e R eg in a F ran ç a. A c im a 1 4 an os. R $ 8 , 0 0 ; R $ 4 , 0 0 P ) . R $ 2 , 0 0 IO ). 1 8 / 1 1 . Q u a rta , 2 0 h 3 0 . S a v a n n a h B ay, d e M a rg u e rite D u ras . D ire ç ã o M a r c o s Loureiro. C o m X u x a Lopes e M a r ia M a n u e lla . A c im a 1 4 a n o s. R$ 8 , 0 0 ; R $ 4 , 0 0 p ) . R $ 2 , 0 0 (O ). 2 5 / 1 1 . Q u a rta , 2 0 h 3 0 . Artes Plásticas e Visuais: •H e n r i C arlie r-B ress on. G rátis . G a le ria d e Fo­ tos Exclusivas - Bressonian as. Terça a sexta, 1 0 h 3 0 às 2 1 h 3 0 . S á b a d o s , d o m in g o s e fe ­ ria dos, 10 h 3 0 às 1 8 h 3 0 . H en ri C artie r-B re sson: Fo tó g ra fo . O r g a n iz a d a p o r E de r C h io d e lto. Terça a sexta, 10 h 3 0 à s 2 1 h 3 0 . S á b a ­ do s, d o m in g o s e feria d o s, 10 h 3 0 às 1 8 h 3 0 . S ho w s: •Y a e l N a im . Ingressos à v e n d a . 1 2 e 1 3 / 1 1 . Q u in ta e sexta, 2 1 h. •E s ta ç ã o Sesc B rasil. Ingressos à v e n d a . Isca d e Polícia & S ple en. A rn a ld o A ntune s, E d g a rd S c an d u rra & B ertig nac . 1 4 / 1 1 . S á b a d o , 2 1 h. Tom Z é & J e an n e C h e rb al. N a n á Vasconcellos & S a n d ra \ N k a k é . 1 5 /1 1 .D o m in g o , 1 8 h ._ _ _ _ _ _ _ _ _ _ TEATRO espetáculos INTERVENÇÕES ARTÍSTICAS. 0 1 / 1 1 - G r u ­ p o G a y a t o s . 0 2 / 1 1 - G r u p o P a n th a n a s . 0 8 / 1 1 - F a rr o p a e S a r a iv a . 1 5 e 2 9 / 1 1 - R e a l o u V irtu a l. 2 0 / 1 1 - A s N e g u in h a s . 2 2 / 1 1 . T e a tro .C irc o .E x p e riê n c ia . G r á tis . D o m in g o s e fe ria d o s , 1 3 à s 1 5 h . oficinas POR UM TEATRO AMOROSO. C o m A n a S h a rp e C ris G o u v e ia . A c im a 1 4 a n o s . G r á tis . S á b a d o s , 1 0 h 3 0 à s 1 3 h 3 0 . M Ú S IC A SHOWS. R $ 2 0 ,0 0 ; R $ 1 0 ,0 0 ( □ ). R $ 5 , 0 0 ( O ). A c im a 1 0 an o s . • V irg ín ia R o d ri­ gu es. La n ça m en to d o C D "R e co m eç o ". 01 e 0 2 / 1 1 . D o m in g o e fe ria d o , 1 8 h . «A fro s a m b a jo z z . 0 7 e 0 8 / 1 1 . S á b a d o , 2 1 h e d o m in g o , 1 8 h . * S ã o Ism ae l d o S a m b a . S h o w em h o m e n a g e m a Ism ael S ilva. 2 1 e 2 2 / 1 1 . S á b a d o , 2 1 h e d o m in g o , 1 8 h . • Z é M ig u e l W is n ik , Luiz Tatit e A rtn u r N e s -

Iro v sk i. 2 7 / 1 1 . S e x ta , 2 1 h. « M o ra e s M o r e i­ ra . S h o w d e la n ç a m e n to d o D V D " A H istó ria d o s N o v o s B a ia n o s e O u tro s Verso s". Partici­ p a ç ã o e s p e c ia l D a v i M o r a e s (g u ita rra). 2 8 e 2 9 / 1 1 . S á b a d o , 2 1 h e D o m in g o , 1 8 h . ONDE ESTÃO EUS? N o v o s c a n to re s e c o m ­ p o s ito re s . A c im a 1 0 a n o s . R $ 1 2 ,0 0 ; R $ 6 . 0 0 P ) . R $ 3 , 0 0 ( O ). Q u in t a , 2 0 h . « D a ­ n ilo M o r a e s . C o m D a n ilo M o r a e s (v o z e g u ita r ra ), G u ilh e r m e K a s tru p ( b a te r ia e p e rc u s s ã o ) e Z é N i g r o ( b a ix o e te c la d o ). 1 2 / 1 1 . » C a ê R o lfsen . 2 6 / 1 1 . MÚSICA ERUDITA • Les T h im m ig e A m ig o s . C o m S a ra h H o rn s b y (flauta / fla u ta em sol), Pedro G a d e lh a (contrab a ix o ) e F á b io Torres (piano). A c im a 1 0 an o s. R $ 8 , 0 0 ; R $ 4 , 0 0 P ) . R $ 2 . 0 0 (O ). 0 3 / 1 1 . Terça, 2 0 h 3 0 . « U m O u tro M u n d o - H o m e n a g e m a S ho lem A leichem . Roteiro S a m u el Belk. C o m S o n ia Gou ssinsky (voz), A le x a n d re Travassos (arran jo s e clari­ neta). V ice n te Fa le k (p ian o ), Sylv ia Lohn (nar­ ra ç ã o ). A c im a 1 2 an o s. R $ 1 2 ,0 0 ; R $ 6 , 0 0 p). R $ 3 , 0 0 (O ). 0 6 e 0 7 / 1 1 . S e xta, 2 0 h . S á b a d o , 19 h . « A b a p o ru Q u a rte to d e C o r­ d a s. C o m C in tia Z a n c o (violino), M a u ríc io T a k e d a (violino), N e w to n C a rn e iro (viola) e M a r is a S ilveira (violoncelo). A c im a 1 0 an os. R $ 8 , 0 0 ; R $ 4 , 0 0 P ) . R $ 2 , 0 0 (O ). 1 7 / 1 1 . T erça, 2 0 h 3 0 . « G r u p o A ra n d u . C o m Paula V a le n te (saxofone), F e rn a n d o C o rrê a (guitar­ ra), M a r in h o A n d re o tti (con trab a ix o ) e N a h a m e C a s s e b (b ateria e percussão). A c im a 1 0 an os. R $ 8 , 0 0 ; R $ 4 , 0 0 P ) . R $ 2 , 0 0 (O ). 2 4 / 1 1 . Terça, 2 0 h 3 0 . DANÇA ESPETÁCULOS. « G r u p o C o r p o . O g r u p o m in e iro a p re s e n ta 2 c o re o g r a fia s d e R o ­ d r ig o P e d e r n e ir a s . A c im a 1 2 a n o s . R $ 3 0 , 0 0 ; R $ 1 5 , 0 0 ( □ ) . R $ 7 , 5 0 ( O ). 1 0 e 1 1 / 1 1 . T e rç a e Q u a r t a , 2 1 h . «T ru e . D i­ r e ç ã o e d e s ig n d e lu z T a k a y u k i F u jim o to (D u m b T y p e ). C o r e o g r a fia d a n ç a Tsuyoshi S h ira i (Á b s T /b a n e t o ) . C o r e o g r a fia t e x t o / d a n ç a T a k a o K a w a g u c h i (D u m b T y p e ). S o m , v íd e o , d e s ig n vis u a l T a k u y a M in a m i (S o ftp a d ). S o m , o s c ila ç ã o , p r o g r a m a ­ ç ã o D a it o M a n a b e . A c im a 1 0 a n o s . R $ 1 5 ,0 0 ; R $ 7 , 5 0 p ) . R $ 3 , 5 0 ( O ). 1 8 e 1 9 / 1 1 . Q u a r t a e q u in ta , 2 1 h. IMPROVISO. C a d a m ês u m c o re ó g r a fo e se u n ú c le o d e p e s q u is a a rtís tic a c o n v id a m ú s ic o s, o u tro s c o re ó g r a fo s o u artis ta s vi­ su ais p a r a e x p e r im e n ta r ju n to c o m o p ú b li­ c o p o s s ib ilid a d e s n a d a n ç a . « J o r g e G a r ­ c ia , J .G a .C ia e G r u p o G r u a . G r á tis . 0 7 , 1 4 ,2 1 e 2 8 /1 1 . S ábados, 18 h 30 . INFINITO NA DANÇA. A p res en taç õ es , w o rks h o p s e au la s a b e rta s . G rá tis . «J uram a n d é n - A D iá s p o ra d a Luz. F a nta K o n atê e a T ro u p e D je m b e d o n a p re s e n ta m seu n o vo e s p etác u lo . P a rtic ip a ç ã o B a n g a ly K on atê, S im o n e S ou , C a rlin h o s A ntunes, D j E rry G , B boys e m ais. 0 1 , 0 2 , 0 7 , 0 8 e 2 0 / 1 1 . S á ­ b a d o s , d o m in g o s e fe ria d o , 1 6 h . «D a n ça s d e S a lã o . C o m C ia . B rasileira d e D a n ç a s d e S a lã o . 1 4 , 1 5 , 2 1 , 2 2 , 2 8 e 2 9 / 1 1 . S á b a ­ d o s e d o m in g o s, 1 6 h . aulas abertas COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. E v e n to q u e re ú n e fu n c io n á rio s d e e m p re ­ sa s d o C o m é rc io e S e rv iç o s p a r a p a rtic i­ p a ç ã o e m d iv e rs a s m o d a lid a d e s . « D a n ç a d e S a lã o . A c im a 1 6 a n o s . 2 5 / 1 1 . Q u a r ­ ta , 2 0 h .

re vis ta

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PINHEIROS

e q u in ta s , 1 8 h 3 0 . Q u a r t a s e s e xtas, 7 h 1 0 ' I e 2 0 h . S ábados, llh 3 0 .

RECREAÇÃO. « J o g o s e V iv ê n c ia s A q u á tic a s ., y A c im a 1 2 a n o s . D o m in g o s e fe ria d o s ,.] 1 0 h 3 0 à s 1 l h 3 0 . « R a ia O r ie n ta d a . S o -J b a d o s , n o h o rá r io d e fu n c io n a m e n to d a >| p is c in a .

ESPORTE E RECREAÇÃO MONITORADA., A c im a 1 6 a n o s . G r á tis . « B a s q u e te . S á b o - • d o s e d o m in g o s , 1 0 h 3 0 à s 1 2 h . « F u ts a l.. S á b a d o s e d o m in g o s , 1 5 h 3 0 . « V ô le i. S á - • b a d o s e d o m in g o s , 1 2 h 3 0 . SESC EMPRESA. «J o g o s e n tr e E m p re s a s . In­ fo rm a ç õ e s e a g e n d a m e n lo s n o N ú c le o Fí­ sico E s p o rtiv o - 6 o a n d a r o u se s c e m p re s a @ p in h e iro s .s e s c s p .o rg .b r. Q u a rta s , 2 0 h às 2 1 h 3 0 .

Bressonianas. C o n f i r a a p r o g r a m a ç ã o

INFINITO NA DANÇA. S e n h a s 1 5 m in a n ­ tes. G rá tis . A c im a 1 2 a n o s . « D a n ç a s A fro . 0 8 / 1 1 . D o m in g o , 11 h 3 0 . « D a n ç a A f ri­ c a n a . Ritm os tra d ic io n a is d a s a ld e ia s M a linkês. C o m F a n ta K o n a tê . 2 0 / 1 1 . S e x ta , 11 h 3 0 . « D a n ç a s d e S a lã o . C o m C ia . B ra­ sileira d e D a n ç a s d e S a lã o . 2 9 / 1 1 . D o ­ m in g o , 11 h 3 0 .

ca: E le v a d o C o s ta e S ilv a . C o m o fo tó g ra ­ fo S e rg io B a r z a rg h i. S a íd a d o S e sc P in h e i­ ros. A c im a 1 8 a n o s . 0 1 / 1 1 . D o m in g o , l l h . « R e tra to s U r b a n o s . C o n v e r s a c o m o fo tó g ra fo C ris tia n o M a s c a r o . A c im a 1 6 a n o s . 0 6 / 1 1 . S e x ta , 2 0 h . « A C o n s tru ç ã o d a Im a g e m n a A r te O c id e n ta l. C o m P a u ­ la P a lh a re s . A c im a 1 6 a n o s . 1 0 , 1 2 , 1 7 e 1 9 / 1 1 . T e rç as e a u in ta s , 2 0 h à s 2 2 h . •F o to jo m a lis m o : R e a lid a d e s C o n s tru íd a s e F icções D o c u m e n ta is . B a te -p a p o c o m E d e r C h io d e fto . Ingress os 3 0 m in a n te s . A c im a 1 6 a n o s . 2 7 / 1 1 . S e x ta , 2 0 h .

oficinas INFINITO NA DANÇA. G rá tis . A c im a 1 2 a n o s . « D a n ç a s C o le tiv a s e Pe rcu ssã o A fric a n a . 0 3 e 0 5 / 1 1 . T e rç a , 14 h 1 5 e 1 9 H 3 0 . Q u in ta , 1 0 H 3 0 e 1 9 h 3 0 . « D a n ­ ça s d e S a lã o . 1 7 , 1 8 , 1 9 , 2 4 e 2 5 / 1 1 . Te rç as, q u a rta s e q u in tas , 1 4 h l 5 e 19K30.

oficinas FLO RES DE O R IG A M I. Livre. G r á tis . 0 5 , 1 2 , 1 9 e 2 6 / 1 1 . Q u in ta s , 1 6 h ..

M U L T IM ÍD IA E IN T E R N E T

LITERATURA

OFICINAS. G rá tis . « 3 a N e t . In tro d u ç ã o a o uso d o m ic ro e d a In tern et p a ra p e s s o ­ a s d a T e rc e ira Id a d e . A c im a 5 0 a n o s . 1 0 a 2 6 / 1 1 . Te rç as e q u in ta s , 1 5 h à s 1 7 h . « G im p p a r a D e s ig n e rs . A c im a 1 4 anos. 1 4 , 1 5 , 2 1 e 2 2 /1 1 . S á b ad o s e d o m in g o s , 11 h à s 1 4 h . « Ilu s tra ç ã o V e to r ia l. C o m R ob son M o u r a . A c im a 1 6 a n o s . 2 7 / 1 1 , 0 2 , 0 4 , 0 9 e 1 1 / 1 2 . Q u a rta s e sextas, 1 9 h 3 0 à s 2 1 h 3 0 . FORMAÇÃO DO OLHAR. « A V id e o a r te c o m o P e rc e p ç ã o e E x erc ício d e O lh a r . C o m A rth u r Tu olo . A c im a 1 6 a n o s . G r á ­ tis. 1 0 , 1 1 , 1 2 e 1 3 / 1 1 . T e rç a a s e xta, 1 9 h 3 0 às 21 h 3 0 . ARTES PLÁ STIC A S E V IS U A IS

HENRICART1ER-BRESSON. U m d o s m a is im ­ p o rtan tes fo tó g ra fo s d o sé culo X X . G r á ­ tis. « G a le ria d e Fotos E x d u s iv a s - H istó ­ ria s d e E le v a d o r. O m o m e n to d e c is iv o p o r S a m ir M e s q u ita . In te rv e n ç ã o n o e le v a d o r B d a A la P a es Lem e. A té 2 0 / 1 2 . T e rç a a s e xta, lO h à s 2 2 h . S á b a d o s , d o m in g o s e fe ria d o s , lO h à s 1 9 h . « S o id a F o to g rá fi­

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revista

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UM CORVO POUSOU NA MINHA SORTE: LEITORES E LEITURAS DE POE. «A Porta de Poe. E s p e tá c u lo b a s e a d o n o c o n to C o ­ r a ç ã o D e n u n c ia d o r , d e E d g a r A lla n P o e . A c im a 1 4 a n o s . R $ 1 0 ,0 0 ; R $ 5 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 , 5 0 ( O ). 0 6 e 0 7 / 1 1 . S e x ta , 2 0 h . Sábado , 17h. ESP O RTES ESPECIAL «Apresentação e Vivência de Taekwondo. O r ie n ta ç ã o F e d e r a ç ã o d e Tae k w o n d o d o E s ta d o d e S ã o P a u lo . G r á tis . 0 7 / 1 1 . S á b a d o , 1 3 h . «4a Copa São Pau­ lo de Taekwondo. In fo rm a ç õ e s e in sc riçõ e s n a FETESP tel. 3 2 7 2 - 0 2 7 5 o u s e c r e ta r ia © fe te s p .c o m .b r. 0 8 / 1 1 . D o m in g o , 8 h . aulas abertas CAMINHANDO PARA A CORRIDA. V a g a s li­ m ita d a s . G r á tis . A t é 2 7 / 1 1 . S e x ta , 2 0 h .

E S M E R A L D A ORT1Z E S U A H IS T Ó R IA . A c im a 1 4 a n o s . G r á tis . 1 3 / 1 1 . S e x ta , 2 0 h . BALADA UTERÁRIA 2009. R e u n iã o d e es cri­ tores e a p re c ia d o r e s d e lite ra tu ra no s p rin ­ c ip a is p o n to s cu ltu rais d o s b a irro s d e Pi­ n h e iro s e V ila M a d a l e n a . D e b a te s , a p r e ­ s e n ta ç õ e s artís tica s e m uito s en c o n tro s lite­ r á rio s . C u r a d o r ia e id e a liz a ç ã o M a r c e lin o F reire . G r á tis . « E n co n tro s e m L ín g u a P o r­ tu g u e s a . B a t e p a p o c o m Jo sé Luis P e ix o to e P e p e te la . M e d ia ç ã o M a r c e lo M o u tin h o . A c im a 1 4 a n o s . 1 9 / 1 1 . Q u in t a , 1 9 h . • O fic in a d e C r ia ç ã o L ite rá ria c o m R a im u n ­ d o C a r r e r o . In s c riç ã o a p ó s 0 3 / 1 1 . A c i­ m a 1 6 a n o s . 1 9 e 2 1 / 1 1 . Q u in t a , 1 5 h e s á b a d o , 1 3 h 3 0 . « V iv a o P o v o B rasi­ le iro . U m a n o ite e m h o m e n a g e m a o D ia d a C o n s c iê n c ia N e g r a e a o s 5 0 a n o s d e c a rr e ira d e J o ã o U b a ld o R ib e iro . C o m V itor A r a ú jo (p ia n o ), Rub i e F a b ia n a C o z z a (v o z ). P a rtic ip a ç ã o N a r u n a C o s ta e O lív ia A r a ú jo . A c im a 1 4 a n o s . R $ 1 0 .0 0 ; R $ 5 .0 0 P ) . R $ 2 . 5 0 ( O ). 2 0 / 1 1 . S e g u n d a , 1 9 h . « B a te -p a p o c o m J o ã o U b a ld o R ib e i­ ro . M e d ia ç ã o R o d rig o L a c e rd a . A c im a 1 4 a n o s . G r á tis . 2 9 / 1 1 . D o m in g o , 1 7 h .

PERDENDO O MEDO D'ÁGUA. A c im a 1 6 a n o s . R $ 5 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 5 , 0 0 ( O ). S á ­ b a d o s , 11 h 3 0 . ESPORTE E CONDICIONAMENTO FÍSICO. P a rtic ip a ç ã o m ista. A c im a 1 6 a n o s . «Bas­ quete. R $ 4 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 0 , 0 0 ( O ). Ter­ ça s e q u in ta s , 2 0 h . «Futsal. R $ 4 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 0 , 0 0 ( O ). T e rç as e q u in ta s , 1 8 h 3 0 . Q u a r t a s e se xtas, 2 0 h . «Vôlei. R $ 4 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 0 , 0 0 ( O ). T e rç as e q u in ta s , 2 0 h . Q u a r t a s e se xtas, 1 8 h 3 0 . « N a ta ç ã o . 2 x p o r s e m an a , R $ 1 0 0 ,0 0 (□ ), R $ 5 0 ,0 0 ( O ), l x p o r s e m a n a , R $ 5 0 , 0 0 ( □ ) , R $ 2 5 . 0 0 ( O ). A c im a 6 0 a n o s 5 0 % d e d e s ­ c o n to . A c im a 1 2 a n o s : te rç a s e q u in ta s , 1 7 h . Q u a r t a s e se xtas, 1 2 h . A c im a 1 6 a n o s : te rç a s e q u in ta s , 8 h e 2 0 h . Q u a r ­ tas e se xtas, 1 9 h . S á b a d o s , 1 O h 1 5 . «Na­ tação e Condicionamento Físico. P a ra 1 2 a 5 9 anos: 2 x p o r s e m an a , R $ 1 0 0 ,0 0 ( □ ) , R $ 5 0 , 0 0 ( O ), l x p o r s e m a n a , R $ 5 0 . 0 0 p ) , R $ 2 5 , 0 0 ( O ). A c im a 6 0 a n o s 5 0 % d e d e s c o n to . A c im a 1 2 a n o s : te rç a s e q u in ta s , 11 h 3 0 . A c im a 1 6 a n o s : te rç a s

to m e /o s e campeonatos COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. S o m e n te p a r a e q u ip e s insc rita s. « In íc io d o s J o g o s . A t é 2 9 / 1 1 . S e g u n d a a sex­ t a , 1 6 h à s 2 0 h . S á b a d o s e d o m in g o s , 1 0 h 3 0 à s 1 2 h 3 0 . « B a s q u e te A q u á tic o In ­ fa n til. P a ra 7 a 1 2 a n o s . 0 8 / 1 1 . D o m in ­ g o , 1 0 h 3 0 . « F u te b o l d e M e s a (B o tã o ). A c i­ m a 1 2 a n o s . 0 8 / 1 1 . D o m in g o , 1 2 h 3 0 . •R e v e z a m e n t o d e N a t a ç ã o A d u lto . A c i­ m a 1 8 a n o s . 0 8 / 1 1 . D o m in g o , 1 0 h 3 0 . •T ê n is d e M e s a . A c im a 1 2 a n o s . 0 8 / 1 1 . D o m in g o , 1 2 h 3 0 . « B a d m in to n . A c im a 1 5 a n o s . 2 9 / 1 1 . D o m in g o , 1 3 h . « B a s ­ q u e te e m Trio s. A c im a 1 8 a n o s . 2 9 / 1 1 . D o m in g o , 1 0 h 3 0 . « J o g o d e D a m a s . A c i­ m a 1 2 a n o s . 2 9 / 1 1 . D o m in g o , 1 3 h . C O R P O E EXPRESSÃO aulas abertas H ID R O G IN Á S T IC A . A c im a 1 2 a n o s . G r á tis . S á b a d o s , d o m in g o s e fe ria d o s , 1 3 h 3 0 e 15h. CURSOS. A té 2 7 / 1 1 . « C h i K u n g . A c im a 1 2 a n o s . R $ 2 5 , 0 0 ( O ). Q u a r t a s e sex­ tas, 8 h 3 0 . A té 2 7 / 1 1 . « D a n ç a s C irc u la res. R $ 5 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 5 , 0 0 ( O ). Te rç as e q u in ta s , 11 h 3 0 . « P ilo tes d e S o lo . A c i­ m a 1 2 a n o s . R $ 3 0 , 0 0 p ) . R $ 1 5 ,0 0 (O ). T e rç as, 9 h 3 0 . Q u in ta s , 1 7 h . S o m e n te p a r a c o m e rc iá rio s : q u a rta s , 2 0 h . Q u in ta s , 7 h 2 0 . « T a e k w o n -D o . A c im a 1 2 a n o s . R $ 5 0 . 0 0 ( □ ) . R $ 2 5 , 0 0 ( O ). T e rç as e q u in ta s , 1 O h . «E sco la d a P o s tu ra - 5 P ilare s. P a ra 1 6 a 5 9 a n o s . C o m E q u ip e d a E C O S E d u c a ç ã o C o r p o r a l e S a ú d e . V a g a s lim it a d a s . R $ 5 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 5 , 0 0 ( O ). Te rç as e q u in ta s , 1 9 h . « G in á s tic a M u ltifu n c io n a l. E x clu sivo p a r a m a tric u la d o s . P a ra 1 2 a 5 9 a n o s : te rç a e q u in ta o u q u a rta e se x ta , R $ 5 0 , 0 0 ( □ ) , R $ 2 5 , 0 0 ( O ). S á b a d o , R $ 4 0 . 0 0 ( □ ) , R $ 2 0 , 0 0 ( O ). D o m in g o , R $ 3 0 . 0 0 ( □ ) , R $ 1 5 , 0 0 ( O ). A c im a 6 0 a n o s d e s c o n to d e 5 0 % . T e rç as e q u in ta s o u q u a rta s e se xtas, 7 h 3 0 à s 1 0 h 3 0 , 1 0 h 3 0 às 14 h , 14 h às 17 h , 17 h às 2 lh 3 0 . S á­ bados, 1 0 h 3 0 às 14h, 14h às 1 7 h 3 0 . D o m in g o s , 1 0 h 3 0 à s 1 4 h . D o m in g o s e fe­ ria d o s , h o rá r io liv re p a r a m a tric u la d o s n o p ro g ra m a , 10 h 3 0 às 17 h 3 0 . « D a n ça d e S a lã o . A c im a 1 2 a n o s . R $ 5 0 , 0 0 ( □ ) . R $ , 2 5 , 0 0 ( O ). Q u a rt a s e se xtas, 1 2 h . « H id r o g in á s tic a . 2 x s e m a n a R $ 1 0 0 , 0 0 p ) , R $ 5 0 , 0 0 ( O ), l x s e m a n a R $ 5 0 , 0 0 (O ), R $ 2 5 , 0 0 ( O ). A c im a 6 0 a n o s 5 0 % d e d e s c o n to . A c im a 1 2 a n o s : te rç a s e q u in ­ tas, lO h , l l h , 1 2 h , 1 4 h e 1 5 h . Q u a rta s e se xtas, 9 h , l l h , 1 4 h , 1 6 h e 1 7 h . A c i­


POMPEIA m a 1 6 a n o s : te rç a s e q u in ta s , 7 h l 0 , 1 8 h e 1 9 h . Q u a r t a s e s e xtas, 8 h e 1 8 h . S á ­ b a d o s , 1 0 h 3 0 . «Hotha Yoga. A c im a 1 6 a n o s . Ex clu sivo p a r a O . R $ 2 5 , 0 0 ( O ). Ter­ ç a s e q u in ta s , 11 h 3 0 , 1 3 h e 1 5 h . Q u a r t a s e sextas, 11 h 3 0 , 1 5 h e l 6 h . SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

COMIDAS, PALAVRAS E PRAZERES. «Cultura e Sabores da Guiné. G r á tis . 1 9 / 1 1 . Q u in ­ ta , 1 9 H 3 0 . OFICINA DO SABOR. «Como Evitar os Ape­ los da Mídia na Alimentação da Criança. G r á tis . 2 6 / 1 1 . Q u in t a , 1 9 H 3 0 . EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R $ 1 8 . 0 0 ( □ ) . R $ 9 , 0 0 ( O ). T e rç a a s e x ta , 11 h 3 0 à s 1 5 h e 1 6 h à s 1 9 h 3 0 . S á b a ­ d o s , d o m in g o s e fe ria d o s , 1 0 h 3 0 à s 1 3 h e 14 h às 18 h . SOCIEDADE E CIDADANIA

APROXIMAR. P ro je to c o m o o b je tiv o d e a m ­ p lia r o p o rtu n id a d e s d e a c e s s o p a r a o p ú ­ b lic o in fa n to ju ve n il e m p r o g r a m a s soc io e d u c a tiv o s d e L a ze r, E s p o rte s e C u ltu ­ ra . G r á tis . «Imaginários. C o m M a r e e i d e O liv e ir a e V a n e s s a V a le n te . A p r e s e n ta ç ã o p a r a o s a lu n o s d a E M E F Ib ra h im N o b r e . 1 4 e 2 8 / 1 1 . S á b a d o s , 11 h 3 0 . «Lisistrata, A Greve de Namoro. E s p e tá c u lo b a s e a ­ d o n a o b r a d e A ris tó fa n e s . 1 4 / 1 1 . S á b a ­ d o , lO h . «Eleições de Sococó. E le n c o for­ m a d o p e lo s a lu n o s d a E M E F Ib ra h im N o ­ b r e . 2 8 / 1 1 . S á b a d o , lO h . IN F A N T IL espetáculos ESPECIAL TEATRO DE SOMBRAS. C o m C i a . Q u a s e C in e m a . «Um Maestro Louco por Beethoven. R $ 8 , 0 0 ; R $ 4 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 . 0 0 ( O ). G r á tis p a r a c ria n ç a s a t é 3 a n o s . 0 1 , 0 2 , 0 8 e 1 5 / 1 1 . D o m in g o s e fe ria d o , 1 5 h . «A Princesa d e Bambuluá. R $ 8 , 0 0 ; R $ 4 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 , 0 0 ( O ). G r á tis p a r a a té 0 3 a n o s . 2 0 , 2 2 e 2 9 / 1 1 . F e ria d o e d o ­ m in g o s , 1 5 h . CURSOS. «Esporte & Jogo. P a ra 7 a 1 2 a n o s . R $ 5 , 0 0 ( □ ) . R $ G r á tis . ( O ). Q u a r ­ tas e s e xtas, 1 6 h 3 0 . «Expressão Corpo­ ral para Crianças e Jovens. P a ra 1 0 a 1 5 a n o s . R $ 3 0 , 0 0 p ) . R $ 1 5 , 0 0 ( O ). Ter­ ç a s e q u in ta s , 1 6 h . «Natação. P a ra 7 a 1 2 a n o s . R $ 1 0 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 5 0 , 0 0 ( O ). Te rç as e q u in ta s , 9 h e 1 6 h . Q u a r t a s e sex­ tas, 1 0 h e l 5 h . recreação BRINCADEIRAS AQUÁTICAS. P a ra 4 a 1 2 a n o s . A té 2 9 / 1 1 . S á b a d o s , d o m in g o s e fe ria d o s . P a ra 4 a 7 a n o s , 1 4 h . P a ra 8 a 12 anos, 1 4 h 3 0 . ESPORTE E RECREAÇÃO MONITORADA. P a ra 7 a 1 5 a n o s . G r á tis . «Futsal. S á b a ­ d o s e d o m in g o s , 1 0 K 3 0 . «Recreação Es­ portiva. T e rç as e q u in ta s , 1 6 h . Q u a r t a s e se xtas, 1 4 h . S á b a d o s e d o m in g o s , 1 2 h 3 0 às 15 h . espaço lúdico CARINHAS E COROAS. «Espaço Carinhos e Coroas. G r á tis . S á b a d o s e d o m in g o s , 1 5 h 3 0 às 1 8 h 3 0 .

contação de histórias HORA DO CONTO. G r á t is . «O Gato Pre­ to. C o m T e a t r o d o E s p e lh o . 0 1 / 1 1 . D o ­ m in g o , 1 4 h . «Conta Outra. C o m G r u ­ p o A J a c a Est. 0 2 , 2 0 , 2 1 e 2 2 / 1 1 . S á b a d o , d o m i n g o e f e r ia d o s , 1 4 h . •Lendas das Tribos Indígenas do Brasil. C o m G r u p o A J a c a Est. 0 7 e 0 8 / 1 1 . S á b a d o e d o m i n g o , 1 4 h . «Cachinhos Dourados e Chapeuzinho Vermelho. C o m N o s s o G r u p o d e T e a t ro . P a rtic i­ p a ç ã o T â n ia B e r ta s o lli. 1 4 / 1 1 . S á b a ­ d o , 1 4 h . «O Menino que Não Sen­ tia Medo. 1 5 / 1 1 . D o m in g o , 1 4 h . «A Princesa e a Ervilha. C o m N o s s o G r u ­ p o d e T e a tro . 2 8 / 1 1 . S á b a d o , 1 4 h . •O Machado de Prata. 2 9 / 1 1 . D o m in 9 °- 14h . TERCEIRA IDADE espetáculos R O S E M A R Y H O M E N A G E IA M U L H E R E S D A M A N G U E IR A . R $ 1 0 ,0 0 ; R $ 5 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 . 5 0 ( O ). 2 6 / 1 1 . Q u in t a , 1 6 h . AULAS ABERTAS. G r á tis . • E s p o rte e J o g o . V a ­ g a s lim ita d a s . 0 3 a 2 6 / 1 1 . T e rç a e q u in ­ tas, lO h e 1 4 h . « C h i K u n g . 0 4 / 1 1 . Q u a r ­ ta , 1 0 h 3 0 . « P ilo te s d e S o lo . 1 1 / 1 1 . Q u a r ­ ta , 1 0 h 3 0 . «T ai C h i C h u a n . 1 8 / 1 1 . Q u a r ­ ta , 1 0 h 3 0 . « D a n ç a s C irc u la re s . 2 5 / 1 1 . Q u a rta , 1 0 h 3 0 . CURSOS. « E x p r e s s ã o C o r p o r a l. R $ 1 5 , 0 0 p ) . R $ 7 , 5 0 (O ). A té 2 7 / 1 1 . Q u a rta s e s e x ta s , 1 4 h . « G in á s t ic a M u ltif u n c io ­ n a l. A c im a 6 0 a n o s : t e r ç a e q u in t a o u q u a r t a e s e x ta , R $ 2 5 , 0 0 ( □ ) , R $ 1 2 , 5 0 (O ) . S á b a d o , R $ 2 0 , 0 0 p ) , R $ 1 0 , 0 0 ( O ) . D o m in g o , R $ 1 5 , 0 0 p ) , R $ 7 , 5 0 ( O ) . T e rç a s e q u in ta s o u q u a r t a s e s e x ta s , 7 h 3 0 às 1 0 h 3 0 , 1 0 h 3 0 à s 14 h , 14 h às 17 h , 17 h às 2 1 h 3 0 . S ábado s, 1 0 h 3 0 à s 1 4 h , 1 4 h à s 1 7 h 3 0 . D o m in g o s , 1 0 h 3 0 à s 1 4 h . D o m in g o s e fe r ia d o s , h o r á r io liv re p a r a m a tric u la d o s n o p r o ­ g r a m a , 1 0 h 3 0 à s 1 7 h 3 0 . « N a ta ç ã o . 2 x po r s e m an a , R $ 5 0 ,0 0 p ) , R $ 2 5 ,0 0 (O ) , l x p o r s e m a n a , R $ 2 5 , 0 0 p ) , R $ 1 2 . 5 0 ( O ) . A t é 2 8 / 1 1 . T e rç a s e q u in ­ ta s , 8 h , 1 7 h e 2 0 h . Q u a r t a s e s e x ta s , 1 2 h e 1 9 h . S á b a d o s , 1O h 1 5 . « N a ta ­ ç ã o e C o n d ic io n a m e n t o F ísico . A c i m a 6 0 an os: 2 x p o r s e m a n a , R $ 5 0 ,0 0 p ) , R$ 2 5 ,0 0 ( O ), l x p o r s e m a n a , R $ 2 5 , 0 0 p ) , R $ 1 2 , 5 0 ( O ) . A t é 2 8 / 1 1 . A c im a 1 2 a n o s : te rç a s e q u in ta s , 11 h 3 0 . A c i­ m a 1 6 a n o s : t e rç a s e q u in ta s , 1 8 h 3 0 . Q u a r t a s e s e x ta s , 7 h 1 0 e 2 0 h . S á b a ­ do s, 11 h 3 0 . OFICINAS. G r á tis . « M o b ile s . 0 3 , 1 0 , 1 7 e 2 4 / 1 1 . T e rç as, 1 7 h . « 3 a N e t . 1 0 / 1 1 a 2 6 / 1 1 . T e rç a s e q u in ta s , 1 5 h . CLUBE DA CAMINHADA P e rcu rs o r e a liz a d o p e la s ru a s e p a rq u e s d o s b a ir ro s P in h e iro s e J a rd in s . In sc riçõ e s a n te c ip a d a s . G r á tis . 1 3 e 2 7 / 1 1 . S e x ta s , 8 h .

Novidade! A partir de I o de novembro a entrada nas unidades Itaquera e Interlagos será GRATUITA para os trabalhadores do comércio de bens e serviços matriculados e seus dependentes.

Escuro. 12 /1 1 a 1 1 /1 2

Endereço: R u a C l é l i a , 9 3 Telefone: ( 1 1 ) 3 8 7 1 7 7 0 0 Horário: T e r ç a a s á b . , d a s 9 h à s 2 2 h . D o m . e f e ria d o s , d a s 9 h à s 2 0 h . Bilheteria: T e r ç a a s á b . , 9 h à s 2 1 h e d o m . e fe ria d o s , 9 h à s 2 0 h . e m a il @ p o m p e ia .s e s c s p . o r g . b r

I r< r.( z . Uri AN O DA FRANÇA NO BRASIL O p r o je to a c o n te c e d e a b r il a n o v e m b r o d e 2 0 0 9 , e m d iv e rs a s c id a d e s b r a s ile ira s , c o m o o b ­ je tiv o d e e s tr e ita r la ç o s e n tre o s d o is p a í­ ses. Teatro: «Combate de Negros e Cães. D ir e ç ã o P h ilip B o u la y . C o m A C C o s ta , M a r i n h o G o n ç a lv e s , C a r lo s B e tã o e M a rita V e n tu ra . A c im a 1 6 a n o s . R $ 2 0 , 0 0 ; R $ 1 0 , 0 0 p ) . R $ 5 , 0 0 ( O ). 0 8 / 1 1 . D o m in g o , 1 8 h . Artes Plásticas e Visuais: •Exposição Connexions>Conexões. A té 2 9 / 1 1 . G r á t is . T e rç a a s á b a d o , lO h à s 2 1 h. D o m in g o s e f e ria d o s , lO h à s 2 0 h . Oficina Tipografia e Design Editorial > Typographie et Design Editorial. C o m Pierr e P e rro n e t e F a n e tte M e llie r (FR). V a g a s lim ita d a s . In s c riç õ e s p e s s o a lm e n te a p ó s 1 0 / 1 1 . A c im a 1 8 a n o s . G r á t is . 1 9 e 2 0 / 1 1 . Q u in t a , 1 9 h 3 0 . S e x ta , 1 4 h . Ofi­ cina Novos Territórios > Nouveaux Territoires. C o m M a t h ia s S c h w e iz e r e R o la x (FR) / B ija ri e R o d rig o Lim a (BR). T ra d u ­ ç ã o s im u ltâ n e a . A c im a 1 8 a n o s . G r á ­ tis. 2 0 e 2 1 / 1 1 . S e x ta , 1 9 h 3 0 . S á b a ­ d o , lO h . Projeção Multimeios. G r á tis . 2 6 / 1 1 . Q u in t a , 2 0 h . «Sombras e Luz. P a rc e ria C ité d e s S c ie n c e s e t L'in d u s trie . C o l a b o r a ç ã o R é g io n lie d e F ra n c e , G o ­ v e rn o d o E s ta d o d e S ã o P a u lo e C u ltu re s fra n c e . Exposição Sombras e Luz. G r á tis . T e rç a a s á b a d o , 1 O h à s 2 1 h . D o m in g o s e fe ria d o s , 1 0 h à s 2 0 h . _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ TEATRO ESPETÁCULOS. «Escuro. T e xto e d ir e ç ã o Le­ o n a r d o M o r e ir a . C o m A lin e F iló c o m o , A n d r é B lu m e n s c h e in , D a n ie la D u a rte ,

F e r n a n d a S te fa n s k i, L u c ia n a P a e s , M a r i a A m é lia F a ra h , O t á v i o D a n ta s , P a u la Pic a re lli, T h ia g o A m a r a l e X a x a M e lm a n . A c im a 1 4 a n o s . R $ 1 6 ,0 0 ; R $ 8 , 0 0 ( □ ) . R $ 4 , 0 0 ( O ) . 1 2 / 1 1 a 1 1 / 1 2 . Q u in t a s e s e x ta s , 2 1 h 3 0 . D ia 2 0 / 1 1 , 1 8 h . «A Ter­ rível Voz de Satã. T e x to G r e g o r y M o tto n . D ir e ç ã o e t r a d u ç ã o R o b e r to A lv im . C o m J u lia n a G a ld in o , L e ia N o g u e i r a e R o d ri­ g o P a v o n . A c im a 1 8 a n o s . R $ 1 6 ,0 0 ; R $ 8 . 0 0 ( □ ) . R $ 4 , 0 0 ( O ). 1 4 / 1 1 a 1 3 / 1 2 . S á b a d o s , 2 1 h 3 0 . D o m in g o s , 1 8 h 3 0 . f

MÚSICA

SHOWS. «Sr Brasil. G r a v a ç ã o d o p r o ­ g r a m a d a T V C u ltu ra , c o m a n d a d o p o r R o la n d o B o ld rin . A c im a 1 0 a n o s . R $ 1 2 , 0 0 ; R $ 6 , 0 0 ( □ ) . R $ 3 , 0 0 ( O ). 0 3 , 0 4 , 1 7 e 1 8 / 1 1 . T e rç a s e q u a rta s , 1 9 h . •Yusa (Cuba). S u a m ú s ic a m is tu ra in g r e ­ d ie n te s d e ro c k , j a z z e s o n o r id a d e s b r a ­ s ile ira s m is tu ra d o s a o s a b o r c u b a n o . A c i­ m a 1 8 a n o s . R $ 1 6 ,0 0 ; R $ 8 , 0 0 ( □ ) . R $ 4 . 0 0 ( O ). 0 7 / 1 1 . S á b a d o , 2 1 h . «Cordel do Fogo Encantado - 1 0 anos. A c im a 1 2 an o s. R $ 3 0 ,0 0 ; R $ 1 5 ,0 0 (□ ). R $ 7 , 5 0 ( O ). 1 3 a 1 5 / 1 1 . S e x ta e s á b a d o , 2 1 h. D o m in g o , 1 8 h . «MPBlack. C o m N e g r a Li, L a d y Z u e N i n a B e c k e r. D ir e ç ã o m usi­ c a l: B o c a to . A c im a 1 8 a n o s . R $ 2 0 , 0 0 ; R $ 1 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 5 , 0 0 ( O ). 2 0 e 2 1 / 1 1 . S e x ta , 1 8 h 3 0 e s á b a d o , 2 1 h . PLATAFORMA L a n ça m en to s m us ic ais d e C D s e D V D s . «As Chkas. C o m C a r lo s B e rn a rd o (g u ita rra ), P e d ro R o c h a (percu s são ), A ju rin ã Z w a r g (b a te ria ) e B ru n o A g u ila r (b a ix o ). A c im a 1 2 an o s . R $ 2 0 ,0 0 ; R $ 1 0 ,0 0 p ) . R $ 5 , 0 0 ( O ). 0 1 / 1 1 . S á b a d o , 2 1 h e d o ­ m in g o , 1 8 h . «Érika Machado. L a n ç a m e n ­ to d o C D "B e m m e q u e r M a l m e q u e r". A c im a 1 2 a n o s . R $ 1 6 ,0 0 ; R $ 8 , 0 0 p ) . R $ 4 , 0 0 (O ). 0 6 / 1 1 . S e x ta , 2 1 h . «Moi­ sés Santana. P a rtic ip a ç ã o V a n e s s a B u m a g n y e G ig i Trujillo. C o m G ig i M a g n o (b a ix o e d ire ç ã o m us ic al), N o r b e rto V in h a s (gui­ ta rr a e v io lã o ), Lucas V a rg a s (te clad o s e

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POMPEIA o c o rd e o n ), R o g é rio Bastos (b a te ria ) e M ich elle A b u (percussão ). A c im a 1 2 an o s . R $ ] 6 , 0 0 ; R $ 8 , 0 0 (J). R $ 4 , 0 0 (O ). 0 7 / 1 1 . S á b a d o , 2 1 h . « d á (P o rtu g al). P a rtic ip a ç ã o Z e c a B a le iro ( 2 7 / 1 1 ) e F e rn a n d a T a k a i e Jo hn U lh o a ( 2 8 / 1 1 ) . A c im a 1 8 an o s . R $ 2 8 ,0 0 ; R $ 1 4 ,0 0 p ) . R $ 7 , 0 0 (O ). 2 7 e 2 8 / 1 1 . S e xta e s á b a d o , 2 1 h. PONTE BROOKLYN - POMPEIA. C r ia tiv i­ d a d e , a u to g e s tã o e d iv e rs id a d e s ã o a s b a n d e ir a s d a c e n a in d e p e n d e n te d o B ro o k ly n , o m a is a lte r n a tiv o d o s d istri­ tos d e N o v a Y o rk . A c im a 1 8 a n o s . R $ 2 8 , 0 0 ; R $ 1 4 , 0 0 p ) . R $ 7 , 0 0 ( O ). « C h a irlift. 1 2 / 1 1 . Q u in t a , 2 1 h . «T elep h a te . 1 3 / 1 1 . S e x ta , 2 1 h . « B e a r H a n d s . 1 4 / 1 1 . S á b a d o , 2 1 h. PRATA DA CASA. N o v o s g ru p o s e artis ta s . C u r a d o r ia e texto s M a r c u s P reto . G r á tis . A c im a 1 2 a n o s . T e rç a , 2 1 h. • A lin e C a lix to . 0 3 / 1 1 . • B e r ia m e a B a n d a L a r­ g a . 1 0 / 1 1 . « P la to D iv o r a k & o s E x cite rs. 1 7 / 1 1 . « C lá u d ia C u n h a . 2 4 / 1 1 . ESPECIAL. « M i x M u s ic C h u v e ir o In C o n c e rt. F e stiv al d e m ú s ic a v o lt a d o p a r a o p ú b lic o LG B T. N o c ç m a n d o d e s s a e d i­ ç ã o e s tá a c a n to ra É rik a M a r tin s . C o m G a b r ie l T h o m a z , K id V in il, M i r a n d a K as sin e R o s a n a . A c im a 1 8 a n o s . R $ 1 6 ,0 0 ; R $ 8 , 0 0 ( □ ) . R $ 4 , 0 0 ( O ). 1 9 / 1 1 . Q u i n ­ ta , 2 1 h. « T rilh a n d o - W a lte r U m a Jr. C o m L e ila P in h e iro e P é ric le s C a v a lc a n ti. A p ó s o s h o w , b a te -p a p o c o m o d ire to r. M e d ia ç ã o C u n h a Jr. A c im a 1 2 a n o s . R $ 2 4 , 0 0 ; R $ 1 2 , 0 0 p ) . R $ 6 , 0 0 ( O ). 2 0 a 2 2 / 1 1 . S e x ta , 1 8 h 3 0 e s á b a d o , 2 1 h. D o m in g o , 1 8 h . DANÇA espetáculos P R IM E IR O P A S S O . A s s e s s o ria e m e d ia ç ã o H e le n a K a tz . G r á tis . A c im a 1 2 a n o s . G r á tis . 1 0 e 1 1 / 1 1 . T e rç a e q u a rta , 2 1 h. aulas abertas DANÇAS DO MUNDO. C o m p ro fe s s o re s d o P ro je to D a n ç a r . A c im a 1 5 a n o s . G r á tis . In sc riçõ e s 1 h a n te s . V a g a s lim ita d a s . D o ­ m in g o s , 1 l h à s 1 3 h . « S a m b a R o c k . 0 1 e 0 8 / 1 1 . « S a m b a d e G a f ie ir a . 1 5 / 1 1 . •S a m b a n o P é . 2 2 e 2 9 / 1 1 . MULTIMÍDIA E INTERNET

WtKIMEDIA BRASIL - MUTIRÕES PELO CO­ NHECIMENTO LIVRE. P a ra le la m e n te a s disc u ss õ es d a s e s tra té g ia s o c o rr e m o n ­ lin e n u m a w ik i m u ltilin g u e , e x c lu s iv a p a r a es se fim [h t tp ://s t r a t e g y .w ik im e d ia . o rg ] e ig u a lm e n te a b e r ta a to d o s . G r á ­ tis. « W ik ip é d ia : u m m u n d o c o la b o r a tiv o . C o m S o ls ta g , O z y m a n d ia s , T S B , T o m , J o _ L o rib . 1 7 , 1 8 , 2 4 e 2 5 / 1 1 . T e rç as e q u in ta s , 1 7 h à s 1 9 h . « D e s c o n fe rê n c ia 1 - E d u c a ç ã o [ta g # E d u w ik is ). C o m Lilian S ta r o b in a s , S é rg io A m a d e u e P ie tro R o ­ v e r!. 1 8 / 1 1 . Q u a r t a , 2 0 h à s 2 2 h . • D e s ­ c o n fe rê n c ia 2 - P o lític a [ta g # P o liw ik is ]. C o m J o ã o L o rib , M ilto n J u n g e J o ild o S a n ­ tos. 2 5 / 1 1 . Q u a r t a , 2 0 h à s 2 2 h . CURSOS. « 3 a N e t. A tiv id a d e s v o lta d a s p a ra a te rc e ira id a d e . C o m R o s an a D e M a r tin o . G rá tis . « M ó d u lo I - T u rm a 1 . In sc riçã o so m en te p a r a n o vos a lu n o s. 0 4 a 0 6 / 1 1 . Q u a rt a a sexta, 15 h à s 1 7 h . « M ó d u lo I -

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Turma 2. 1 7 a 1 9 / 1 1 . T e rç a a q u in ta , 15 h às 1 7 h . «Módulo II. P a rtic ip a ç ã o S o ls tag e O z y m a n d ia s . 2 4 e 2 6 / 1 1 . Te rç a e q u in ­ ta , 1 5 h à s 1 7 h . «Módulo III. P a rtic ip a ç ã o S o ls tag e TSB . 2 5 e 2 7 / 1 1 . Q u a r t a e sex­ ta , 1 5 h à s 1 7 h . ATEUÊ MULTIMEIOS - HACKLAB P314: GRUPO DE EXPERIMENTAÇÕES EM ARTE DIGITAL E FERRAMENTAS LIVRES. A m b ie n ­ te p a r a e x p e r im e n t a ç ã o e c r ia ç ã o c o le ti­ v a s o b a ló g ic a d o s o ftw a r e e h a r d w a r e liv re . In s c riç õ e s a p ó s 0 3 / 1 1 . G r á tis . «Ex­ perimentação e Manipulação de Vídeo em Pure Data. C o m G iu lia n o O b ic i. 0 4 , 11 e 1 8 / 1 1 . Q u a r t a s , 1 9 h à s 2 1 h 3 0 . •Sampleamento Radical - Confecção de Vinis e CDs Preparados. C o m H e n riq u e Iw a o / A le x a n d r e F e n e ric h . 2 5 a 2 8 / 1 1 . Q u a r t a a s e x ta , 1 9 h à s 2 1 h 3 0 . S á b a d o , 1 5 h 3 0 às 18 h . MINICURSOS NOVEMBRO. In s c riç õ e s a p ó s 0 3 / 1 1 . G r á tis . «Trilha Sonora de Bolso. C o m L e ticia K a m a d a . A c im a 1 2 a n o s . 1 0 a 1 3 / 1 1 . T e rç a a q u in ta , 1 5 h à s 1 7 h . •Video Frame. C o m Lu A r e m b e p e . 1 0 , 1 2 , 1 7 , 1 9 e 2 4 / 1 1 . T e rç a s e q u in ta s , 1 9 h à s 2 1 h . «Informatiquês. C o m R a fa ­ e l N u n e s . A c im a 1 2 a n o s . G r á tis . 1 7 a 1 9 / 1 1 . T e rç a a q u in ta , 1 3 h à s 1 5 h . ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições TRIPÉ: NATUREZA. E x p o s iç ã o q u e es tim u ­ la a p r o d u ç ã o c o n te m p o r â n e a n a á r e a d e a rte s p lá s tic a s . A rtis ta s c o n v id a d o s : A d r ia n a G u iv o , J u lia K a te r e T h e r e z a S o la z a r . G r á tis . 0 5 / 1 1 a 1 3 / 1 2 . T e rç a a s á b a d o , lO h à s 2 0 h . D o m in g o s e f e ria ­ do s, 1 Oh às 1 7 h . aulas abertas ATEUÊ PARA PAIS E FILHOS. In s c riç õ e s 3 0 m in a n te s . «Oficina de Cerâmica. C o m E n g G o a n . A c im a 1 0 a n o s . G r á tis . 0 8 e 2 2 / 1 1 . D o m in g o s , 1 4 h 3 0 à s 1 7 h . AULAS ABERTAS. G r á tis . A c im a 1 6 a n o s . In s c riç õ e s 3 0 m in a n te s . «Gravura em Acetato. C o m C le iri C a r d o s o . 0 1 , 1 4 , 1 5 , 2 8 e 2 9 / 1 1 . S á b a d o e d o m in g o , 1 4 h à s 1 7 h 3 0 . «Modelo Vivo. C o m P a u ­ lo G a lv ã o . 0 1 , 1 5 e 2 9 / 1 1 . D o m in ­ go s, l l h 3 0 às 1 3 h e 1 4 h 3 0 às 17 h . •Experimentações em Argila Tornea­ da. C o m E n g G o a n . 0 7 / 1 1 . S á b a d o , 11 h 3 0 à s 1 4 h . «Introdução ao Desenho - Linha. C o m F e rn a n d a D 'A g o s tin o . 0 7 e 2 1 / 1 1 . S á b a d o , 1 4 h 3 0 à s 1 7 h . «In­ trodução ao Desenho - Cor. C o m F e rn a n ­ d a D 'A g o s tin o . 0 8 e 2 2 / 1 1 . D o m in g o , 14 h 3 0 à s 1 7 h . «Monotipia em Vidro na Técnica Fusing. C o m E n g G o a n . 2 1 / 1 1 . S á b a d o , 1 lh 3 0 às 1 4 h .

ATEUÊ CORPO E ARTE. «Capoeira e Cons­ trução de Berimbau. C o m M e s tr e C a s tr o ( C a s a d o B a tu q u e ). A c im a 1 6 a n o s . G r á ­ tis. 2 0 , 2 1 e 2 2 / 1 1 . S e x ta , s á b a d o e d o ­ m in g o , lO h à s 1 3 h . CURSOS REGULARES 2o SEMESTRE 2009 OFICINAS DE CRIATIVIDADE. A c im a 1 6 a n o s . V a g a s L im ita d a s . «Ateliê Aberto de Gravura. C o m C le iri C a r d o s o e M a r c e lo H e le n o . A c im a 1 6 a n o s . R $ 5 2 , 0 0 / m ê s ; R $ 2 6 , 0 0 / m ê s p ) . R $ 1 3 , 0 0 / m ê s ( O ). Te rç a s e q u a rta s , 1 7 h 3 0 à s 2 1 h 3 0 .

MINI CURSOS OUTUBRO. «Escultura Abs­ trata em Gesso. C o m K le b e r S ilv a . A c im a 1 6 an o s. R $ 2 6 ,0 0 ; R $ 1 3 ,0 0 p ) . R $ 7 ,0 0 ( O ). A t é 0 5 / 1 2 . S á b a d o , 1 4 h 3 0 às 1 7h . fotografia ESTUDOS DO OLHAR. In s c riç õ e s a n te c ip a ­ d a s . «Relatos de Trajetória - Alexandre Sequeira. S im o n e tta P e rsic h elti e n tre v is ta o f o tó g ra fo A le x a n d r e S e q u e ir a . A c im a 1 6 a n o s . G r á t is . 2 1 / 1 1 . S á b a d o , 1 5 h às 17 h 3 0 . oficinas CADA 2. P r o g r a m a d e o fic in a s p r á tic a s e d ia ló g ic a s d i r e c io n a d a s a o s a rtis ta s e m f o r m a ç ã o e p ú b lic o in te re s s a d o . Insc ri­ ç õ e s a p a rt ir d o p r im e ir o d ia útil d o m ês d a a t iv id a d e . G r á t is . «Oficina de Eletrô­ nica Paranormal - Introdução e Experi­ mentos. C o m L u c ia n a O h i r a e S é rg io B on ilh a . A c im a 1 8 a n o s . A t é 1 2 / 1 1 . Ter­ ç a s e q u in ta s , 1 9 h à s 2 1 h 3 0 . «Ofici­ na de Ação e Reencenação Fotográfica. C o m L e tic ia R a m o s e N i n o C a is . A c im a 1 8 a n o s . 1 7 / 1 1 a 1 0 / 1 2 . T e rç a s e q u in ­ tas, 1 9 h à s 2 1 h 3 0 . L ITE R A TU R A

TEkSuA: ENCONTROS DA LITERATURA TRADUTORES. I d e a liz a ç ã o e c u r a d o r ia T ia g o N o v a e s . A c im a 1 6 a n o s . D o m in ­ g o , 1 8 h . «Eric Nepomuceno - Traduzir Gabriel Garcia Marquez. 0 8 / 1 1 . «Pau­ lo Bezerra - Traduzir Dostoievski. 15 /1 1. •Ivan Junqueira - Traduzir Baudelaire. 2 9 /1 1 . TROVAS E CANÇÕES. D o m in g o s e fe ria d o s , 1 8 h . G r á tis . «Cantando Solano Trindade, Meu Avô! A c im a 1 4 a n o s . 2 2 / 1 1 . D o ­ m in g o , 1 8 h . bibliotecas ESPAÇO DE LEITURA. G r á tis . T e rç a a s á ­ b a d o , 9 h à s 2 1 h . D o m in g o s e fe ria d o s , 9 h à s 2 0 h . Á r e a L ite ra tu ra s , te rç a a d o ­ m in g o , lO h à s 1 9 h . CINEMA E VÍDEO

ll MOSTRA LIVE CINEMA. M o s tr a d e p e r ­ f o rm a n c e s a u d io v is u a is a o v iv o . «Aber­ tura. P e rfo r m a n c e s . C o m D a it o M a n a b e (JA P), C l á u d io C a l d i n i (A R G ) e H o l (B R A ). In g re s s o s l h a n te s . A c im a 1 2 a n o s . G r á t is . 2 4 / 1 1 . T e rç a , 2 0 h . «Pa­ lestra Cláudio Caldini (ARG). A c i m a 1 2 a n o s . G r á t is . 2 5 / 1 1 . Q u a r t a , 1 6 h 3 0 . •Mesa de Debate 1 - Poéticas do Tem­ po. A c i m a 1 2 a n o s . 2 5 / 1 1 . Q u a r t a , 1 4 h . «Performances Beto Brant, Panetone e Digwu, Dudu Tsuda, Marcus Bas­ tos e Karina Montenegro. A c i m a 1 8 a n o s . R $ 1 2 ,0 0 ; R $ 6 , 0 0 p ) . R $ 3 , 0 0 ( O ) . 2 5 / 1 1 . Q u a r t a , 2 1 h . «Performan­ ces Cláudio Caldini; DUO N -l; Tomaz Klotzel; Dada Attack e Fernando Timba; Panetone e Digwu. A c i m a 1 8 a n o s . R $ 1 2 , 0 0 ; R $ 6 , 0 0 p ) . R $ 3 , 0 0 ( O ). 2 6 / 1 1 . Q u i n t a , 2 1 h. «Mesa de Deba­ tes 2 - Modo de Produção e Fomento. A c i m a 1 2 a n o s . G r á t is . 2 6 / 1 1 . Q u i n ­ ta , 1 4 h . «Palestra com Daito Manabe (J A P ).A c im a 1 2 a n o s . G r á t is . 2 7 / 1 1 . S e x t a , 1 4 h . «Performances com Dai­ to Manabe e Bruno Vianna. A c im a 1 8

a n o s . R $ 1 2 ,0 0 ; R $ 6 , 0 0 p ) . R $ 3 , 0 0 4 ( O ) . 2 7 / 1 1 . S e x t a , 2 1 h . «Performan­ ces com Dada Attack e Fernando Tim- i ba; Fernando Velázquez e Francisco Lapetina. A c i m a 1 8 a n o s . R $ 1 2 , 0 0 ; R $ 6 ,0 0 p ) . R $ 3 , 0 0 (O ). 2 8 / 1 1 . S á b a d o , 2 1 h . «Performances com Duo N -l; i Fernando Velázquez e Francisco Lapetina e Alexandre Carvalho. A c im a 1 8 a n o s . R $ 1 2 ,0 0 ; R $ 6 , 0 0 p ) . R $ 3 , 0 0 ( O ) . 2 9 / 1 1 . D o m in g o , 1 8 h . ESPORTES arte marcial TAE KWON DO. A c im a 1 0 a n o s . 2 x se­ m a n a , R $ 6 0 , 0 0 p ) e R $ 3 0 , 0 0 ( O ), l x s e m a n a , R $ 3 0 ,0 0 p ) e R $ 1 5 ,0 0 ( O ) . Q u a r t a s e s e x ta s , 1 8 h 3 0 . S á b a d o s , 13h30. RECREAÇÃO AQUÁTICA «Pólo Aquáti­ co. A c im a 1 5 a n o s . G r á t is . D o m in g o s , 16h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. A c im a 1 5 a n o s . G r á t is . «Basquete. S á b a d o s , d o m in g o s e f e ria d o s , 1 3 h 3 0 à s 1 4 h 3 0 . •Futsal. S á b a d o s , 1 3 h 3 0 à s 1 4 h 3 0 . •Volei. S á b a d o s , d o m in g o s e fe ria d o s , 1 3 h 3 0 às 1 4 h 3 0 . RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. A c im a 1 5 a n o s . G r á t is . «Basquete. T e rç a s e q u in ­ ta s , 1 9 h 3 0 à s 2 1 h 3 0 . S á b a d o s , d o m in ­ g o s e f e ria d o s , 1 4 h 3 0 à s 1 7 h 2 0 . • Fut­ sal. S e x ta s , 1 9 h 3 0 à s 2 1 h 3 0 . S á b a d o s , 1 4 h 3 0 à s 1 7 h 2 0 . D o m in g o s e fe ria d o s , 9 h 3 0 à s 1 2 h 3 0 . «Vôlei. Q u a r t a s , 1 9 h 3 0 à s 2 1 h 3 0 . S á b a d o s , d o m in g o s e f e r i a d o s , 1 4 h 3 0 à s 1 7 h 2 0 . «Futsal Feminino. S á b a d o s , 9 h 3 0 à s 11 h 3 0 . torneios e campeonatos 83° CAMPEONATO BRASILEIRO DE ESGRI­ MA. S e le tiv a p a r a a O d e s u r , ( O lim p ía ­ d a D e s p o r tiv a S u l A m e r ic a n a ) . P r e p a ­ r a ç ã o p a r a o s J o g o s M u n d ia is M ilita re s e m 2 0 1 1 e o in íc io d a lu ta d a e q u ip e b r a s ile ira d e flo re te m a s c u lin o p e la v a g a o lím p ic a d e L o n d re s 2 0 1 2 . O r g a n i z a ç ã o C o n fe d e r a ç ã o B ra s ile ira d e E s g rim a e Es­ g r im a B rasil. 1 2 a 1 5 / 1 1 . Q u in t a e se x­ ta , 9 h à s 2 1 h . S á b a d o e d o m in g o , 9 h às 1 8h. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. •Copa SESC 2009 - 60 anos. Fu tsal a d u l­ to m a s c u lin o . R $ 3 0 , 0 0 p o r e q u ip e ( O ). D o m in g o s , 1 O h à s 1 7 h 3 0 . SESC EMPRESA. «24° Jogos Publicitários APP. E v e n to e s p o r tiv o d ir ig id o a o s fu n c io ­ n á rio s d e e m p re s a s f ilia d a s à A s s o c ia ç ã o d o s P ro fis s io n a is d e P r o p a g a n d a . Futsal a d u lto m a s c u lin o e fe m in in o . A t é 0 8 / 1 1 . S á b a d o s , 9 h à s 1 2 h . D o m in g o s , 9 h à s 13h. palestras COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. •Memofut. R e u n iã o a b e r ta d o G r u p o d e lite r a tu r a e m e m ó ria d o fu te b o l. G r á tis . 2 8 /1 1 . S ábado , 15h. serviços SESC EMPRESA. «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. In fo rm a ç õ e s n o s tels. 3 8 7 1 - 7 7 6 2 / 7 7 4 8 . T e rç a a s e x ta , 1 3 h à s 1 8 h . «Locação de Quadras. A s lo c a ­ ç õ e s d e v e r ã o s e r fe ita s d ire ta m e n te n o I o


a n d a r d o C o n ju n to E s p o rtiv o , a p ó s o d ia 1 6 d o m ê s a n te rio r à u t iliz a ç ã o . T e rç a a s e x ta , 1 3 h à s 2 1 H 3 0 .

APRESENTAÇÃO DE TAI CHI CHUAN. C o m a rtis ta s m a r c ia is d a S B T C C . G r á tis . 0 7 /1 1 . S á b ad o , 17h.

C O R P O E EXPRESSÃO

SAÚDE E AUMENTAÇÃO

M A VOLTAGEM. P a ra 1 3 a 1 7 a n o s . Esi p a ç o d e c o n v iv ê n c ia e d is c u s s ã o . G r á t is . T e rç a e q u in ta , 1 4 h à s 1 7 h . Q u a r t a e se x­ ta , 9 h à s 11 h 3 0 o u 1 4 h à s 1 7 h .

EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 1 8 . 0 0 ( □ ) . R $ 9 , 0 0 ( O ). T e rç a s e q u a r ­ ta s , 9 h à s 11 h 3 0 e 1 5 h à s 1 8 h 3 0 . Q u i n ­ tas e s e x ta s , 1 l h 3 0 à s 1 5 h e 1 8 H 3 0 à s 2 1 h. S á b a d o s , d o m in g o s e f e ria d o s , 9 h às 12 h e 1 3 h às 17h.

DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA. D ia 2 0 / 1 1 . « C a p o e ir a . A u la a b e r ta p a r a a lu n o s d o s cu rs o s d o C o n ju n to E s p o rtiv o . 1 8 e 1 9 / 1 1 . Q u a r t a e q u in ta , 1 0 h 3 0 , 1 5 h 3 0 e l9 h 3 0 .

S E M IN Á R IO D E T A I C H I C H U A N . C o m Y a n g Ju n . R e a liz a ç ã o S o c ie d a d e B ra ­ s ile ira d e T a i C h i C h u a n . In s c riç õ e s e in fo rm a ç õ e s n a S B T C C Tel. 3 8 8 4 8 9 4 3 / 4 7 0 4 - 6 5 7 8 . G r á t is . 0 4 a 0 6 / 1 1 . Q u a r t a a s e x ta , 1 4 h à s 2 1 h.

aulas abertas ATELIÊ CORPO E ARTE. « C a p o e ir a e C o n s ­ tru ç ã o d e B e r im b a u . C o m M e s tr e C a s tr o ( C a s a d o B a tu q u e ). G r á t is . 2 0 a 2 2 / 1 1 . S e x ta , s á b a d o e d o m in g o , lO h à s 1 3 h . EXPERIMENTAÇÕES. A c im a 1 5 a n o s . « C h i K u n g . C o m K á t ia P a tu s so . G r á t is . 0 7 , 1 4 ,2 1 e 2 8 /1 1 . S ábados, 15h. CURSOS. P a ra 1 5 a 5 9 a n o s . « A tiv id a d e s F ísica s P a r a G e s ta n te s . In fo rm a ç õ e s e ins­ c riç õ e s n a C e n tr a l d e A te n d im e n to . R $ 6 0 . 0 0 ( □ ) . R $ 3 0 , 0 0 ( O ). T e rç a s e q u in ­ ta s , 1 9 h 3 0 . « L ia n G o n g . R $ 6 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 3 0 , 0 0 ( O ). T e rç a s e q u in ta s , 1 5 h 3 0 . •R e e d u c a ç ã o C o r p o r a l. 2 x s e m a n a , R $ 6 0 . 0 0 ( □ ) e R $ 3 0 , 0 0 ( O ), l x s e m a ­ n a , R $ 3 0 , 0 0 ( □ ) e R $ 1 5 , 0 0 ( O ). Ter­ ç a s e q u in ta s , 1 0 K 3 0 e 1 7 h 3 0 . Q u a r ­ ta s e s e x ta s , 8 h 3 0 , 1 6 h 3 0 e 1 8 h 3 0 . S á ­ b a d o s , 1 1 H 3 0 . « C o n d ic io n a m e n to Físi­ c o . R $ 6 8 , 0 0 ( □ ) . R $ 3 4 , 0 0 ( O ). Te rç a s e q u in ta s o u q u a rta s e s e x ta s , 7 H 3 0 à s 13 h , 1 3 h 3 0 às 17 h e 1 7 h 3 0 às 21 h 2 0 . • G in á s t ic a . R $ 6 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 3 0 , 0 0 ( O ). T e rç a s e q u in ta s , 1 5 K 3 0 , 1 7 h 3 0 , 1 8 h 3 0 , 1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . Q u a r t a s e se x­ ta s , 7 h 3 0 e 1 9 h 3 0 . « H id r o g in á s tic a . R $ 8 4 . 0 0 ( □ ) . R $ 4 2 , 0 0 ( O ). T e rç a s e q u in ­ tas, 7 h 3 0 , 1 8 K 3 0 e 1 9 K 3 0 . Q u a r t a s e s e x ta s , 1 2 H 3 0 , 1 8 h 3 0 , 1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . • Y o g a . A c im a 1 5 a n o s . 2 x s e m a n a . R $ 3 0 . 0 0 (O ) e R $ 6 0 , 0 0 ( □ ) . l x s e m a n a . R $ 1 5 , 0 0 ( O ) e R $ 3 0 , 0 0 ( □ ) . T e rç a s e q u in ta s , 8 h 3 0 e 9 h 3 0 . Q u a r t a s e se x ta s , 14 H 30 , 1 6 K 30 e 1 9 h 3 0 e 2 0 K 3 0 . Sá­ bados, 9 h 3 0 . caminhadas P O M P E IA D O P A R Q U E . P a rc e ria A s s o c ia ­ ç ã o A m b ie n ta lis ta A m ig o s P a rq u e d a Á g u a B r a n c a (A s s a m a p a b ). N o s g a l­ p õ e s d o P a rq u e d a Á g u a B r a n c a . G r á tis . 0 8 / 1 1 . D o m in g o , 8 h 3 0 . RECREAÇÃO AQUÁTICA. « H id r o R e c re a ti­ v a . A c im a 1 5 a n o s . G r á tis . D o m in g o s , 9h30. demonstração DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA. « C a p o e ir a . C o m C o n tr a M e s tr e C e n o r in h a ( A le x a n ­ d r e L u iz d o s S a n to s ) e seus a lu n o s . G r á ­ tis. 2 0 a 2 2 / 1 1 . S e x ta , s á b a d o e d o m in -

RESTAURANTE. S e lf-s e rv ic e p o r q u ilo . R $ 1 7 , 0 0 ; R $ 1 0 , 0 0 ( O ). «Prato Rápido. T e rç a a s e x ta , e x c e to f e ria d o s . R$ 6 , 2 5 ; R$ 4 , 5 0 ( O ) . T e rç a a s e x ta , 11 h 3 0 à s 1 4 h 3 0 . S á b a d o s , d o m in g o s e f e ria d o s , 11 h 3 0 à s 1 5 h . «Bar Café. T e rç a a s á b a ­ d o , 9 h à s 2 2 h . D o m in g o s e fe ria d o s , 9 h às 2 0 h . CUNICA ODONTOLÓGICA. T e rç a a s á b a ­ do, 9h às 18h. SOCIEDADE E CIDADANIA especial RUA DA UBERDADE. G r á t is . «Liberdade de Expressão: Embolada com Peneira e So­ nhador. 0 7 / 1 1 . S á b a d o , 1 4 h 3 0 , 1 5 h 3 0 e 1 6 h 3 0 . «Improviso e Poesia Popular: A Arte do Repente com Sebastião Mari­ nho e Andorinha. C o m A n d o r in h a (José S a tu r n in o d o s S a n to s ) e S e b a s tiã o M a r i ­ n h o . 0 8 / 1 1 . D o m in g o , 1 4 h 3 0 , 1 5 h 3 0 e 1 6 h 3 0 . «Do Japão para a Liberda­ de: Tambores Himawari Taiko. C o m G r u ­ p o H im a w a r i d e T a ik o . 1 4 / 1 1 . S á b a ­ d o , 1 4 h 3 0 , 1 5 h 3 0 e 1 6 h 3 0 . «Do Ja­ pão para a Liberdade: Dança do Dra­ gão Chinês. 1 5 / 1 1 . D o m in g o , 1 4 h 3 0 , 1 5 h 3 0 e 1 6 h 3 0 . «Feminino no Sam­ ba. C o m G r u p o T o k d e M u lh e r. 2 0 / 1 1 . S e x ta , 1 4 h 3 0 , 1 5 h 3 0 e 1 7 h 3 0 . «Fu­ são de Ritmos: Grooves & Afins. C o m G r u p o G r o o v e s & A fin s . 2 0 / 1 1 . S e x ta , 1 3 h 3 0 , 1 5 h e 1 6 h 3 0 . «Canto dos Es­ cravos. C o m T. K a ç u la e G r u p o . 2 1 / 1 1 . S á b a d o , 1 4 h 3 0 , 1 5 h 3 0 e 1 6 h 3 0 . «Te­ souros e Preciosidades do Samba. C o m G r u p o S a m b a la n ç o . 2 2 / 1 1 . D o m in ­ g o , 1 4 h 3 0 , 1 5 h 3 0 e 1 6 h 3 0 . «Uberté, Egalité, Fraternité - Abraão Lincoln Trio. C o m A b r ã o Lin c o ln (A c o r d e o m ), D a n ie l M a r tin s (V io lo n c e lo ) e A n d r é C a lix t o (S o ­ p ro s ). 2 8 / 1 1 . S á b a d o , 1 4 h 3 0 , 1 5 h 3 0 e 1 6 h 3 0 . «Liberté, Égalité, Fraternité - Ori­ ginal Paris Swing. C o m G r u p o O r ig in a l P a ris S w in g . 2 9 / 1 1 . D o m in g o , 1 4 h 3 0 , 1 5 h 3 0 e l6 h 3 0 . INFANTIL ESPETÁCULOS. «Albertinho - O Menino Vo­ ador. C o m C i a . Lu zes e L e n d a s . R $ 8 , 0 0 ; R$ 4 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 , 0 0 ( O ). 0 1 / 1 1 . D o ­ m in g o , 1 2 h . «Planeta Lilás. R$ 8 , 0 0 ; R $ 4 . 0 0 p). R$ 2 , 0 0 ( O ). 0 7 , 1 4 , 1 5 , 2 0 , 2 1 , 2 2 , 2 8 e 2 9 /1 1 . S ábado s, 13 h 3 0 . D o m in g o s e f e r ia d o , 1 2 h . ( 0 8 / 1 1 n ã o h a v e r á a p re s e n ta ç ã o ). ESPAÇO RECREATIVO. «Capoeira. a 1 2 a n o s . C o m C o n tr a M e s tr e n h a (A le x a n d r e L u iz d o s S a n to s ). 2 0 a 2 2 / 1 1 . S e x ta a d o m in g o , às 1 6 h 3 0 .

P a ra 7 C e n o r i­ G r á tis . 14h30

PARA SER POETA„ POETINHA! «Bicicle­ tas para Voar. C o m T e a tro d a D v e rs y d a -

d e . 0 1 / 1 1 . D o m in g o , 1 4 h 3 0 , 1 5 h 3 0 e 16h30. aulas abertas ESPAÇO RECREATIVO. «Esgrima. A c im a 7 a n o s . G r á t is . 1 4 e 1 5 / 1 1 . S á b a d o e d o ­ m in g o , 1 4 h e l ó h . CURSOS. • Esporte Jovem - Vôlei. P a ra 1 3 a 1 7 an o s. R $ 6 ,0 0 ; R$ 3 ,0 0 (□ ). R$ 1 ,5 0 ( O ). S á b a d o s , 1 2 h 3 0 . «Esporte Criança. R $ 6 , 0 0 ; R $ 3 , 0 0 ( □ ) ; R $ 1 , 5 0 ( O ). S á ­ b a d o s , P a ra 7 a 9 a n o s : 9 h 3 0 , 1 0 h 3 0 . P a ra 1 0 a 1 2 a n o s : 1 l h 3 0 . «Esporte Jo­ vem - Basquete. P a ra 1 3 a 1 7 a n o s . R $ 6 , 0 0 ; R $ 3 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 , 5 0 ( O ). S á b a ­ d o s , 1 2 h 3 0 . «Natação. A c im a 5 a n o s . R $ 4 2 , 0 0 ( □ ) e R $ 2 1 , 0 0 ( O ). P e ix in h o (5 a 6 a n o s ): s á b a d o s , 9 h 3 0 e 1 0 h 3 0 . G o lf in h o ( 7 a 1 0 a n o s ): s á b a d o s , 9 h 3 0 , 1 0 h 3 0 e 11 h 3 0 . T u b a r ã o (1 1 a 1 4 a n o s ): s á b a d o s , 1 0 h 3 0 e l 1 h 3 0 . oficinas JOGOS DE TODO O MUNDO. C o m C h a r ­ les R o b e r to S ilv a . G r á t is . 1 4 , 1 5 , 2 8 e 2 9 / 1 1 . S á b a d o e d o m in g o , 1 3 h à s 17h. recreação ATIVIDADES INFANTIS MONITORADAS. S á ­ b a d o s , d o m in g o s e f e ria d o s , 1 3 h à s 1 8 h . •Navegando no Brincar. C o m C i a . N a v e ­ g a J a n g a d a d e T e a tro . 0 7 a 2 9 / 1 1 . S á ­ b a d o s e d o m in g o s , 1 3 h à s 1 8 h . ESPAÇO RECREATIVO. G r á tis . S á b a d o s e d o m in g o s , 1 3 h 3 0 à s 1 7 h 2 0 . PARA SER POETA, POETINHA! «Brincar com Todas as Letras. A t é 2 9 / 1 1 . S á b a d o s , d o m in g o s e fe ria d o s , 1 3 h à s 1 8 h , e x c e to d i a 0 8 / 1 1 . «Poesia, Cantigas e Brinque­ dos. A té 0 1 / 1 1 . S á b a d o s , d o m in g o s e fe r ia d o , 1 3 h à s 1 8 h . RECREAÇÃO AQUÁTICA. «AquaSesc. G r á ­ tis. D o m in g o s , 1 0 h 3 0 .

p o r a l. R$ 3 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 5 , 0 0 ( O ). Ter­ ç a s e q u in ta s , 1 0 h 3 0 e 1 7 h 3 0 . Q u a r t a s e se x ta s , 8 h 3 0 e 1 6 h 3 0 . « V e n c e n d o o M e d o d a Á g u a . R$ 3 5 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 7 , 5 0 ( O ). Q u a r t a s e s e x ta s , 1 0 h 3 0 e 1 6 h 3 0 . •C o n d ic io n a m e n to Físico . R $ 3 4 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 7 , 0 0 ( O ). T e rç a s e q u in ta s o u q u a rta s e s e x ta s , 7 h 3 0 à s 1 3 h , 1 3 h 3 0 à s 1 7 h . • G in á s t ic a . R$ 3 0 , 0 0 ( □ ) . R$ 1 5 , 0 0 ( O ). T e rç a s e q u in ta s , 9 h 3 0 , 1 0 h 3 0 , 1 4 h 3 0 e 1 6 h 3 0 . Q u a r t a s e s e x ta s , 9 h 3 0 , 1 0 h 3 0 , 1 4 h 3 0 e 1 5 h 3 0 . • H id r o g in á s ti­ c a . R $ 4 2 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 1 , 0 0 ( O ). T e rç as e q u in ta s , 8 h 3 0 , 9 h 3 0 , 1 0 h 3 0 , l l h 3 0 , 12h30, 13h 30, 14h30, 15h30, 16h30 e 1 7 h 3 0 . Q u a r t a s e s e x ta s , 7 h 3 0 , 8 h 3 0 , 9 h 3 0 , 10 h 3 0 ,1 lh 3 0 , 1 4 h 3 0 , 1 5 h 3 0 , 1 6 h 3 0 e 1 7 h 3 0 . « N a ta ç ã o . R $ 3 5 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 7 , 5 0 ( O ) . T e rç a s e q u in ta s , 1 l h 3 0 , 1 4 h 3 0 e 1 6 h 3 0 . Q u a r t a s e se x­ ta s , 11 h 3 0 e 1 4 h 3 0 . « Y o g a . R $ 3 0 , 0 0 ( □ ) . $ 1 5 , 0 0 ( O ). T e rç a s e q u in ta s , 8 h 3 0 e 9 h 3 0 . Q u a r t a s e se x ta s , 1 4 h 3 0 , 16h30 e19h30. 3°

NET. In s c riç ã o p e s s o a lm e n te d i a 0 3 / 1 1 , n a In te rn e t L iv re , a p a r t ir d a s 1 2 h . G r á t is . « M ó d u lo I - T u rm a 1 . 0 4 a 0 6 / 1 1 . Q u a r t a a s e x ta , 1 5 h à s 1 7 h . •M ó d u l o I - T u rm a 2 . 1 7 a 1 9 / 1 1 . Ter­ ç a a s e x ta , 1 5 h à s 1 7 h . « M ó d u lo II. 2 4 e 2 6 / 1 1 . T e rç a e q u in t a , 1 5 h à s 1 7 h . • M ó d u l o III. 2 5 e 2 7 / 1 1 . Q u a r t a e s e x ­ ta , 1 5 h à s 1 7 h .

oficinas PENSAR VER OUVIR. A p r e s e n ta ç õ e s a r ­ tís tica s, p a le s tra s e d e b a te s . « A M e m ó ­ r ia V i v a d e S ã o P a u lo . C o m P a tríc ia C a ­ b r a l e R ita A m a r a l. G r á tis . V a g a s lim ita ­ d a s . In s c riç õ e s tel. 3 8 7 1 - 1 1 3 9 . T e rç a s , 14 h às 17h. caminhadas P O M P E IA N O P A R Q U E . P a rc e ria c o m a A s ­ s o c ia ç ã o A m b ie n ta lis ta A m ig o s P a rq u e d a Á g u a B r a n c a ( A s s a m a p a b ). N o s g a l­ p õ e s d o P a rq u e d a Á g u a B r a n c a . G r á tis . 0 8 / 1 1 . D o m in g o , 8 h 3 0 .

TERCEIRA IDADE

CONVIVER COM ARTE. G r á t is . Q u a r t a , 1 6 h 3 0 . «Banda Sintonia fina. 0 4 / 1 1 . •Cida Lobo & Banda. 11 /1 1. «Banda Gafe Noveau. 1 8 / 1 1 . «Banda Bom Ba­ lance. 2 5 / 1 1 . PENSAR VER OUVIR. «Divas. H o m e n a g e m à s c a n to ra s E liz e th C a r d o s o , D o lo r e s D u r a n e M a y s a . C o m M a r g a r e t h R e a li. R $ 8 , 0 0 ; R $ 4 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 , 0 0 ( O ). 1 2 / 1 1 . Q u in t a , 1 5 h 3 0 . aulas abertas ATEUÊ CORPO E ARTE. «Capoeira e Cons­ trução de Berimbau. C o m M e s tr e C a s tr o ( C a s a d o B a tu q u e ). G r á tis . 2 0 a 2 2 / 1 1 . S e x ta a d o m in g o , lO h à s 1 3 h .

recreação V Ô L E I A D A P T A D O . G r á tis . T e rç a s e q u in ta s , 1 5 h 3 0 à s 17 h 3 0 . IN T E R G E R A Ç Õ E S oficinas TRILHOS & TRILHAS. V a g a s L im ita d a s . G r á ­ tis. « C a n to C o r a l. C o m R o b e rto A n z a i. S á ­ b a d o s , l O h . « J o g o s T e a tr a is . A té 2 7 / 1 1 . T e rç a e q u in ta , 9 h 3 0 à s 11 h 3 0 .

O SESC - Serviço Social do Comércio - é uma instituição de caráter privado, de âmbito nacional, criada em 1946 por iniciativa do empresariado do comércio e serviços, que a mantém e

DANÇAS DO MUNDO. A c im a 1 5 a n o s . Ins­ c riç õ e s c o m u m a h o ra d e a n te c e d ê n c ia . V a g a s lim ita d a s . C o m p ro fe s s o re s d o P ro ­ je to D a n ç a r . G r á tis . D o m in g o s , 11 h à s 1 3 h . «Samba Rock. 0 1 e 0 8 / 1 1 . «Sam­ ba de Gafieira. 1 5 / 1 1 . «Samba no Pé. 2 2 e 2 9 /1 1 . CURSOS. «Lian Gong. C o m K á t ia P atus­ so . R $ 3 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 5 , 0 0 ( O ). Ter­ ç a s e q u in ta s , 1 5 h 3 0 . «Reeducação Cor­

administra. Sua finalidade é a promoção do bem-estar social, a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento cultural do trabalhador no comércio e serviços e de seus dependentes seu público prioritário - bem como da comunidade em geral,

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SANTANA OFICINAS. « A te lie r d e E s ta m p a . C o m C o ­ rel i n a Z o lli. A c im a 1 2 a n o s . R $ 5 , 0 0 . ! 0 3 / 1 1 a 1 7 / 1 2 . T e rç as e q u in ta s , 1 9 h à s 2 1 h 3 0 . «P ro c ess o s F o to g rá fic o s A rfe s a n a is . C o m K e n ji O t a . A c im a 1 2 an o s. G r á tis . 2 8 / 1 1 . S á b a d o , 14 h à s 1 8 h .

aulas abertas F A D A S , P R IN C E S A S E C R IA T U R A S A B O M I­ N Á V E IS . C o m C ris tin e T o rc h ia . G rá tis . | 0 7 / 1 1 a 2 0 / 1 2 . S á b a d o s e d o m in g o s , , 13h às 15h.

FOYER DAS ARTES. « C o m o F o to g ra fa r S eres Im a g in á rio s . A c im a 1 2 a n o s . R $ 5 , 0 0 . 1 2 a 2 8 / 1 1 . Q u a r t a s e s e xtas, 1 9 h às 21h30. oficinas ATEUER SESC. « M o s a ic o s . A c im a 1 2 a n o s . 1 R $ 5 , 0 0 . 0 4 / 1 1 a 1 8 / 1 2 . Q u a r t a s e sex­ tas, 1 5 h à s 1 7 h 3 0 . C IN E M A E V ÍD E O

P R O D U Ç Ã O DE D E S E N H O A N I M A D O . C o m o N ú c le o d e c in e m a d e A n im a ç ã o d e C a m p in a s . A c im a 1 4 a n o s . G r á tis . 11 a 1 3 / 1 1 . Q u a r t a a s e x ta , 1 9 h à s 2 1 h 3 0 . 1

Quem Quiser que Conte O utra - Os Irmãos Grimm. A t é 2 8 / 0 2

ESP O RTES Endereço: Av. Luiz D u m o n t V illa re s, 5 7 9 Telefone: (1 1 ) 2 9 7 1 8 7 0 0 Horário: T erça a sexta, d a s 1 3 h à s 2 2 h . S á b ., d o m . e feriados: lO h às 1 9 h . Bilheteria: Terça a sexta, 12 h às 21 h. S á b ., 1 Oh às 21 h, dom . e feriados, 1 Oh às 19 H 3 0. email@santana.sescsp.org.br

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ANO DA FRANÇA NO BRASIL O p ro je to a c o n te c e d e a b ril a n o v e m b ro d e 2 0 0 9 , e m d iv e rs a s c id a d e s b ra s ile ira s , c o m o o b je tiv o d e es treita r la ç o s e n tre os d o is p a ís es. Teatro: « F ra n c e d o B ra z il. Textos A ris tid e T a rn a g d a (B u rq u in a Fasso) Tex­ tos escritos M a r is R ose M o r o , E v a D o u m b ia , C la u d ia S c h a p ir a . D ire ç ã o d e ato re s E v a D o u m b ia e C la u d ia S c h a p ir a . M ú s i­ ca s Lionel E lia n e e DJ E u g ê n io . V íd e o Lauren t M a r r o e L u a a G a b in in i. C o r e o g ra fia S a b in e S a m b a . C o m M a s s id i A d ia to u , A lv ie B ite m o , F a b ie n -A is s a B us elta , R o b e rta d 'E s tre lla , L u aa G a m b in i, R ita G r illo , Eu­ g ê n io Lim a, N i n a N k u n d w a , N a n té n é T ra o ré , V a lé rie T ré b o r. A c im a 1 4 a n o s . R $ 2 0 ,0 0 ; R $ 1 0 ,0 0 p ) . R $ 5 , 0 0 (O ). ^ 0 1 / 1 1 . D o m in g o , 1 9 h 3 0 . TEATRO especial EXPERIÊNCIA CÊNICA. 1 1 a 1 5 / 1 1 . « D o is P e rd id o s N u m a N o it e S u ja . L e itu ra e n c e ­ n a d a e d is c u s s ã o d o p r o c e s s o d e c r ia ­ ç ã o . C o m C i a . T r ip ta l. D ir e ç ã o A n d r é G a r o lli. A c im a 1 4 a n o s . G r á t is . In g re s ­ s os l h a n te s . 1 1 / 1 1 . Q u a r t a , 2 0 h 3 0 . • O T e a tro C o n te m p o r â n e o e a C e n a A tu a l. B a te -p a p o c o m A le x a n d r e M a t e e A n d r é G a r o lli. A c im a 1 2 a n o s . G r á ­ tis. In g re s s o s l h a n te s . 1 1 / 1 1 . Q u a r t a , 2 0 h . « U n iv e r s o s A r ra b a le s c o s (I). P ro ­ ce s s o c r ia tiv o d e e x p e r im e n t a ç ã o liv re s o b re a s o b r a s d o d r a m a t u r g o e d ire to r d e te a tro e c in e m a e s p a n h o l F e rn a n d o A r r a b a l. C o m R e g in a ld o N a s c im e n t o e g r u p o d e a to r e s d o T e a tro K a o s C i a . E x­

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p e rim e n ta l. A c im a 1 8 a n o s . In s c riç õ e s a p ó s 1 / 1 1 . A c im a 1 8 a n o s . R $ 4 0 , 0 0 ; R $ 2 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 0 , 0 0 ( O ). 1 1 , 1 2 , 1 3 , 1 4 e 1 5 / 1 1 . T e rç a a d o m in g o , 1 3 h à s 1 9 h . « V e n d e m -s e C e n a s . I d e a li z a ç ã o e r e a l i z a ç ã o N ú c le o d e P e s q u is a T e a tra l S a n ta V ís c e r a . C o m M a r c o A n t o n io B a r­ r e to , G r a c i a n e P ire s , L a ra d e B itte n c o u rt. G r á t is . 11 a 1 4 / 1 1 . Q u a r t a a s á b a d o , 1 9 h à s 2 0 h . « A B ic ic le ta d o C o n d e n a d o e O s M a le f íc io s d o T a b a c o . L e itu ra d r a ­ m á t ic a s e g u id a d e d e b a t e . M e d ia ç ã o J e ffe rs o n D e l R ios. A c im a 1 4 a n o s . G r á ­ tis. In g re s s o s l h a n te s . 1 2 / 1 1 . Q u i n ­ t a , 2 0 h . « O C e m it é r io d e A u to m ó v e is . E x ib iç ã o c o m e n t a d a d o film e d i r ig id o p o r F e r n a n d o A r r a b a l . A c im a 1 4 a n o s . G r á t is . In g re s s o s l h a n te s . 1 3 / 1 1 . S e x ­ ta , 2 0 h . « O G r a n d e C e r im o n ia l. W o r k in P ro g re s s s o b re a p e ç a d e F e rn a n d o A r r a b a l . D ir e ç ã o R e g in a ld o N a s c im e n ­ to . C o m A le s s a n d ro H e r n a n d e z , A m á lia P e re ir a , D e b o r a h S c a v o n e , A le s s a n ­ d r o H a n e l. D e b a t e e n tr e a rtis ta s e p ú ­ b lic o . M e d ia ç ã o A le x a n d r e M a t e . A c i­ m a 1 4 a n o s . G r á t is . In g re s s o s 1 h a n te s . 1 4 / 1 1 . S á b a d o , 2 0 h . « U n iv e r s o s A r r a ­ b a le s c o s (II). F i n a liz a ç ã o e a p r e s e n ta ç ã o d o p r o c e s s o d e c r ia ç ã o c o le tiv a . M e d ia ­ ç ã o e b a te -p a p o c o m J e ffe rs o n D e l R io s. A c im a 1 4 a n o s . G r á t is . In g re s s o s l h a n ­ tes. 1 5 / 1 1 . D o m in g o , 1 9 h 3 0 . M Ú S IC A SHOWS. A c im a 1 2 a n o s . « M is s a L u b a . C o m C o r o Luther K in g . P a rtic ip a ç ã o F a ­ b ia n a C o z z a , Iv a n V ile la e g r u p o D je m b e d o n . R $ 2 0 , 0 0 ; R $ 1 0 ,0 0 p ) . R $ 5 , 0 0 ( O ). 1 8 e 1 9 / 1 1 . Q u a r t a e q u in ta , 2 1 h. •V ir g ín ia R o s a . A c im a 1 2 a n o s . G r á tis . 2 0 / 1 1 . S e x ta , 2 0 h . « G u e m . R $ 1 6 ,0 0 ; R $ 8 , 0 0 p ) . R $ 4 , 0 0 ( O ). 2 7 / 1 1 . S e x ­ ta , 2 1 h. INSTRUMENTAL SANTANA. « M a re e i P o w e ll T rio . A c im a 1 2 a n o s . R $ 1 6 ,0 0 ; R $ 8 , 0 0 P ) . R $ 4 , 0 0 ( O ). 2 6 / 1 1 . Q u in t a , 2 l h .

ROTA DE LANÇAMENTO. « B e th A m in . A c i­ m a 1 2 a n o s . R $ 1 0 ,0 0 ; R $ 5 , 0 0 p ) . R $ 2 , 5 0 ( 0 ) . 0 6 / 1 1 . S e x ta , 2 1 h. DANÇA espetáculos UNHAS AÉREAS 10 ANOS. « O A n im a l n a S a la . D ire ç ã o R e n a ta M e lo . C o m N a t á lia Presser, P a tríc ia R iz z i e Z i z a B ris o la . A c i­ m a 1 4 an o s. R $ 2 0 ,0 0 ; R $ 1 0 ,0 0 p ) . R $ 5 , 0 0 ( O ). 2 1 / 1 1 a 0 6 / 1 2 . S á b a d o s , 2 1 h. D o m in g o s , 1 9 h 3 0 . «V is ta s A é r e a s . G r á tis . 2 9 / 1 1 , 0 6 / 1 2 . D o m in g o s , 1 l h às 15 h .

AULAS ABERTAS. A c im a 1 5 an o s. G rátis . •P e n s a n d o o C o rp o . 0 1 a 2 9 / 1 1 . D om in­ go s, 1 0 h 3 0 . « R a ia O r ie n ta d a - C o n h ec en ­ d o o N a d o Peito. V a g a s lim itad a s. Inscrições ; até 0 1 / 1 1 . 0 1 , 0 8 , 1 5 , 2 2 e 2 9 / 1 1 . D o ­ m ingos , 11 h. « G in á stic a Postural - M ó d u ­ lo R e -e d u c a ç ã o d o M o v im e n to . Inscrições até 0 1 / 1 1 . 0 4 , 1 1 , 1 8 e 2 5 / 1 1 , 0 2 / 1 2 . Q u a rta s , 2 0 h às 2 1 h. « H id ro g in á stic a Re­ cre a tiv a . 0 7 a 2 8 / 1 1 . S á b a d o s e fe ria d o , 15 h . «B ras il-Á frica - O C a m in h o d e V o lta. 1 4 , 2 0 , 2 1 e 2 8 / 1 1 , 0 5 e 1 2 / 1 2 . Sextas e s á b a d o s , 1 3 h às 1 4 h 3 0 . « C o rp o ra lm e n te . Pilates e Y o g a . 1 4 e 1 5 / 1 1 . S á b a d o e d o ­ m in g o , 1 5 h às 1 6 h 2 0 .

AR T ES P L Á S T IC A S E V IS U A IS

FERIADÃO SESC. A c im a 1 6 a n o s . V a g a s Li­ m ita d a s . G r á tis . 2 0 / 1 1 . « A lo n g a m e n to . S e x ta , 1 2 h à s 1 3 h . « D a n ç a s la tin a s . C o m os p ro fe s s o re s d o N ú c le o d e D a n ç a Stella A g u ia r. S e x ta , d a s 1 4 h à s 1 5 h 2 0 . « G i­ n á s io In te lig e n te . S e x ta , 1 0 h 3 0 à s 1 8 h 3 0 . •G in á s t ic a . S e x ta , 1 0 h 3 0 à s 1 2 h .

exposições FOYER DAS ARTES. « E x p a n s ã o . G r á tis . A té 1 3 / 1 2 . T e rç a a s á b a d o , 1 3 h à s 2 1 h . D o ­ m in g o s e fe ria d o s , 1 3 h à s 1 9 h .

PARQUE INFORMA. « P rá tic a A lte rn a tiv a n o P a rq u e . In sc riçõ e s l h an te s . P a rq u e V ila G u ilh e r m e - T ro te. G r á tis . 0 7 / 1 1 a 2 8 /1 1 . S ábado s, 8h.

QUEM QUISER QUE CONTE OUTRA - OS IR­ MÃOS GRIMM. O s co n to s m a is p o p u la re s d o s irm ã o s G r im m . C o n c e p ç ã o c e n o g r á fic a A b y C o h e n e Lee D a w k in s . G r á tis . A té 2 8 / 0 2 . T e rç a a s e x ta , 8 h à s 2 1 h 3 0 . S á ­ b a d o s , 1 0 à s 2 1 h 3 0 . D o m in g o s e fe ria ­ d o s , lO h à s 2 0 h .

CURSOS. V a g a s lim itad a s. «E sporte C ria n ça . P a ra 7 a 1 2 a n o s. G rá tis . A té 1 7 / 1 2 . Ter­ ça s e qu intas, 9 h à s lO h . Q u a rta s e sex­ tas, 1 5 h às 1 6 h . « C o rrid a O r ie n ta d a . Ins­ criçõe s a té 0 6 / 1 1 . O b r ig a tó r ia ap re s e n ta ­ ç ã o d e a te s ta d o m é d ic o . N o H o rto Flores­ tal. G rá tis . 0 7 / 1 1 a 2 2 / 1 1 . S á b a d o s e d o m ingos , 8 h à s 9 h 3 0 . «J udô. P a ra 1 5 a 5 9 a n o s. R $ 6 0 , 0 0 p ) . R $ 3 0 ,0 0 (O ). Terças e qu intas , 2 0 h . « N a ta ç ã o . P a ra 1 5 a 5 9 an os. R $ 8 6 ,0 0 p ) . R $ 4 3 , 0 0 (O ). Terças e qu in­ tas, 1 8 h 3 0 . Q u a rta s e sextas, 7 h 3 0 e 19 h . •V ô le i. R $ 6 0 , 0 0 p ) . R $ 3 0 , 0 0 (O ). Q u a rta s e sextas, 2 0 h à s 2 1 h 3 0 .

U N H A S AÉREAS 10 ANOS. « L in g u a g e m , P e s q u is a e C r ia ç ã o . E n c o n tro e n tre pe s­ q u is a d o re s , artis tas , d ire to re s e p ú b lic o . A c im a 1 4 a n o s . G r á tis . 2 9 / 1 1 . D o m in ­ go, 20h30.

exposição de fotos SESC VITRINE. G a l e r i a d e r u a d o S e s c S a n ta n a . S e g u n d a a d o m in g o , 2 4 h p o r d i a . G r á t is . « B r e s s o n ia n a s . F o tó g ra fo s c o n v id a d o s C a r lo s M o r e i r a , C r is tia n o M a s c a r o , F la v io D a m m , J u a n E s te ves , T u c a V i e i r a , O r la n d o A z e v e d o e M a r ­ c e lo B u a in a in . C u r a d o r i a E d e r C h io d e tto . A t é 1 5 / 1 1 . « K e n ji O t a . 1 7 / 1 1 a 1 7 /0 1 .

CORPO (COM) CIÊNCIA Encontro s q u e p r o p o rc io n a m no v a s p o s s ib ilid a d e s d e re la ­ ç ã o e n tre o c o rp o e o m e io . «R itm os latin o s


SANTO AMARO - M e r e n g u e , S a ls a e Z o u k . C o m os profesx. sores d o N ú c le o d e D a n ç a S fe lla A g u ia r. aí A c im a 1 6 a n o s . R $ 6 0 , 0 0 ; R $ 4 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 0 , 0 0 ( O ). 0 6 a 1 1 / 1 2 . S e x ta s , 2 0 h . às 2 1 h 3 0 .

m in g o s , 1 5 h 3 0 . 2 0 / 1 1 , 1 7 h . «Buuuuü! A Casa do Bichão. T e a tro P a d r e B e n to . R. F r a n c is c o F o o t, 3 , G u a ru lh o s . Tel. 2 2 2 9 1 6 4 7 o u 2 2 2 9 - 5 0 4 3 . G r á t is . 1 0 / 1 1 . T e rç a , 1 6 h .

4emonstração -•A T IN A Ç Ã O A R T ÍS T IC A . C o m p a tin a d o r e s d a S o c ie d a d e E s p o rtiv a P a lm e ira s . G r á tis . 2 2 / 1 1 . D o m in g o , 1 3 h à s 1 8 h .

UNHAS AÉREAS 10 ANOS. «Galinhas Aé­ reas. D ir e ç ã o C a r l a C a n d io t to . C o m C h r is B e llu o m in i e Z i z a B ris o la . R $ 1 0 , 0 0 ; R $ 5 . 0 0 ( □ ) . R $ 2 , 5 0 ( O ). 2 8 / 1 1 . S á b a ­ do , 15h.

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to m e/o s e campeonatos COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. •F e s tiv a is . Tê nis d e m e s a , x a d r e z e b a s q u e te trio (c o n fira in fo rm a ç õ e s s o b re d ia s e h o rá rio s ). In sc riçõ e s 3 0 m in a n te s . G r á i tis. 2 1 e 2 6 / 1 1 . S á b a d o , l l h 3 0 à s 1 5 H 3 0 , 1 4 h à s 1 7 h 3 0 . Q u in t a , 1 8 h 3 0 às 2 1 h 3 0 . C O R P O E EXPRESSÃO CURSOS. A c i m a 1 5 a n o s . « G i n á s t i ­ c a M u ltif u n c io n a l. R $ 8 6 , 0 0 ( □ ) . R $ 4 3 . 0 0 ( O ) . T e rç a s e q u in t a s , 7 h 3 0 , 9 h , 10H 30, 13K 30, 17h, 18H 30 e 20h. Q u a r t a s e s e x ta s , 7 h 3 0 , 9 h , 1 0 h 3 0 , 12h, 13K 30, 15h, 16K 30, 18h e 1 9 h 3 0 . S á b a d o s e d o m in g o s , 1 0 h 3 0 . • M a t P ilo te s . R $ 6 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 3 0 , 0 0 ( O ) . Q u a r t a s e s e x ta s , 1 6 h 3 0 . • R e e ­ d u c a ç ã o P o s tu ra l. R $ 6 0 , 0 0 ( □ ) . R $ I 3 0 , 0 0 ( O ) . Q u a r t a s e s e x ta s , 1 7 h 3 0 . ■ « G in á s t ic a . R $ 6 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 3 0 , 0 0 ( O ) . Q u a r t a s e s e x ta s , 1 8 H 3 0 . • H i d r o g in á s tic a . R $ 8 6 , 0 0 ( □ ) . R $ 4 3 , 0 0 ( O ) . T e rç a s e q u in t a s , 8 h , 9 h , l O h , 1 3 h 3 0 , 1 4 h 3 0 , 1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . Q u a rta s e s e x ta s , 9 h , 1 0 K 3 0 , 1 2 h , 1 4 h , 1 5 h , 18h e 2 0 h 3 0 . N A T U R E Z A E M E IO A M B IE N T E

O S S U S T E N T Á V E IS . G r á tis . 2 1 / 1 1 , 0 5 / 1 2 . S ábados, 13 h às 16h . S A Ú D E E A L IM E N T A Ç Ã O

C O M E D O R IA . T e rç as a s e xtas, 1 3 h à s 2 1 H 4 5 . S á b a d o s , 1 O h à s 2 1 h . D o m in g o s e fe ria d o s , 1 O h à s 1 9 h .

CURSOS. «Judô. P a ra 7 a 1 4 a n o s . R $ 6 0 . 0 0 ( □ ) . R $ 3 0 , 0 0 ( O ). T e rç a s e q u in ­ ta s , 1 7 h . « N a ta ç ã o . P a ra 8 a 1 4 a n o s . R $ 6 0 . 0 0 ( □ ) . R $ 3 0 , 0 0 ( O ). A té 1 7 / 1 2 . Ter­ ça s e q u in ta s , 1 7 h . P a ra 5 a 7 a n o s . R $ 6 0 . 0 0 ( □ ) . R $ 3 0 , 0 0 ( O ). Q u a r t a s e se x­ ta s , 1 6 h 3 0 . CURUMIM. P a ra 7 a 1 2 a n o s . In s c riç õ e s p e r­ m a n e n te s . V a g a s lim ita d a s . G r á tis . T e rç a a s e x ta , 1 3 h à s 2 1 h . S á b a d o s , d o m in g o s e fe ria d o s , 1 O h à s 1 8 h . CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS. G r á tis . «Elas Fazem Sonhar. C o m G r u p o G ira s o n h o s . 1 4 / 1 1 . S á b a d o , 1 6 h . «O Circo Chegou. 2 1 /1 1 . S ábad o , 16h. QUEM QUISER QUE CONTE OUTRA - OS IRMÃOS GRIMM. G r á tis . «Histórias Con­ tadas. C o m C i a . F a rn e l d e A rte s . 0 7 e 2 8 / 1 1 . S á b a d o s , 1 6 h . «Teatro de Brin­ quedo. C o m C i a . C irc o d e B o n e c o s . 2 8 e 2 9 / 1 1 . S á b a d o s e d o m in g o s , 1 0 h 3 0 , llh 3 0 , I3 h 3 0 e 1 4 h 4 5 . TERCEIRA IDADE CURSOS. «Ginástica Multifuncional. R $ 4 3 . 0 0 ( □ ) . R $ 2 1 , 5 0 ( O ). T e rç a s e q u in ta s , 7 h 3 0 , 9 h , 10 h 3 0 , 1 3 h 3 0 , 1 7 h , 1 8 h 3 0 e 2 0 h . Q u a r t a s e s e x ta s , 7 h 3 0 , 9 h , 1 0 h 3 0 , 12h, 13 h 3 0 , 15h, 1 6 h 3 0 , 1 8 h e 19 h 30 . S á b a d o s e d o m in g o s , 1 0 h 3 0 . «Ginásti­ ca. R $ 3 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 5 , 0 0 ( O ). Q u a r ­ tas e se x ta s , 1 5 h . «Hidroginástica. R $ 4 3 . 0 0 ( □ ) . R $ 2 1 , 5 0 ( O ). T e rç as e q u in ­ tas, 8 h , 9 h , l O h , 1 3 h 3 0 , 1 4 h 3 0 , 1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . Q u a r t a s e se x ta s , 9 h , 1 0 h 3 0 , 12h, 14h, 15h, 18h e 2 0 h 3 0 . INTERGERAÇÕES

aulas abertas O PÃO NOSSO DE CADA DIA « O A lim e n ­ to d o H o m e m . C o m A n a C e r e g a tti. G r á tis . 2 5 /1 1 . Q u a rta , 19 h . E X A M E M É D IC O D E R M A T O L Ó G IC O . A té 3 a n o s g rá tis . R $ 1 8 , 0 0 ( □ ) . R $ 9 , 0 0 ( O ). T e rç a a se x ta , 1 3 h à s 1 7 h e 1 8 h à s 2 0 h 4 5 . S á b a d o s , d o m in g o s e fe ria d o s , lO h à s 1 4 h e 1 5 h à s 1 7 h l 5 . C L ÍN IC A O D O N T O L Ó G IC A . T e rç a a s e x ta , 1 3 h às 21 h 3 0 . S á b a d o s , 1Oh às 1 8 h 3 0 . S O C IE D A D E E C ID A D A N IA palestras G E S T A Ç Ã O A T IV A . G r u p o d e b a te -p a p o p a r a g e s ta n te s . In sc riçõ e s 3 0 m in a n te s . G r á tis . 2 1 /1 1 . S á b a d o , 10 h 3 0 às 1 2 h 3 0 .

recreação ESPAÇO RECREAR. A tiv id a d e s p a r a p a is e fi­ lhos . A c im a 7 a n o s . G r á tis . 0 1 a 2 9 / 1 1 . S á b a d o s e d o m in g o s , 1 ó h à s 1 8 h .

SESC Avenida Paulista Consolação CineSesc Interlagos Ipiranga Itaquera Odontologia Pinheiros Santana Santo Amaro Santo André

IN F A N T IL ESPETÁCULOS. « Q u ix o t e C a b o c lo . C o m C o m p a n h ia d a T r ib o . (G rá tis 2 0 / 1 1 , 1 7 h . In g ress o s l h a n te s .) R $ 1 0 ,0 0 ; R $ 5 . 0 0 ( □ ) . R $ 2 , 5 0 ( O ). A t é 2 9 / 1 1 . D o ­

São Caetano Vila Mariana

ISESCTWI

Endereço: A v. A d o lf o P in h e iro , 9 4 0 Telefone: (11 ) 5 5 2 5 1 8 5 5 H orário:T e rç a a s e x ta , d a s lO h à s l 9 h . S á b ., d a s 9 h à s 1 8 h . Bilheteria: T e rç a a s e x ta , 1 Oh à s 1 9 h . S á b ., 9 h à s 1 8 h . e m a // @santoamaro.sescsp.org.br TEATRO

ESPAÇO DE LETTURA. Para consulta no local. Grátis. Terça a sexta, 10h às 19h. Sábados, 9h às 18h. SESC EMPRESA Assessoria para grêmios e associa­ ções de empresas comerciais. «Baú literário. Se­ gunda a sexto, 1 Oh às 19h. Sábado, 9h às 18h. C INEM A E VÍDEO

ENFIM, 0 PARAÍSO... Parceria Cia. Paidéia de Teatro, EE Raul Roleto, EMEF Carlos de Andrade Rizzini, Associação Estrela N o v a e A ção Comunitária C la­ ve de Sol. Texto Antonio Bivar e Celso Luiz Paulini. Direção Am auri Falseti. Local: Teatro P aub Eiró. Aci­ m a 12 anos. R$ 1 2 ,0 0 ; R$ 6 ,0 0 (□). R$ 6 ,0 0 (O). 1 9 /1 1 . Quinta, 20h. M ÚSICA

NOSSOSAMBA - Ia. CONFERÊNCIADO SAMBA PAUUSTA Parceria com o Paço Cultural Júlio G uerra e a Subprefeitura de Santo Am aro. Encontros musi­ cais, objetivam a realização d a 1° Conferência do Sam ba Paulista. «Sociedade Sam ba d'elas e Con­ vidadas. Roda de Sam ba. Local: Paço Cultural Jú­ lio Guerra. Praça Floriano Peixoto, 13 1. Acim a 12 anos. Grátis. 1 2 /1 1 . Quinta, 19h MULTIMÍDIA E INTERNET OFICINAS. G rátis . «Iniciaç ão a o Uso d o C om ­ p u tad or. A c im a 6 0 an os. C o m C a ro lin a M ila n e z. 0 4 , 0 5 , 0 6 , 1 1 , 1 2 e 1 3 /1 1 . Q u a r­ ta, qu inta e sexta, 1 l h às 1 2 h 3 0 . «In icia­ çã o a o Uso d a Intern et. A c im a 6 0 an os. 1 8 , 1 9 , 2 0 , 2 5 , 2 6 e 2 7 / 1 1 . Q u a rta s , qu intas e sextas, 1 l h às 1 2 h 3 0 . «W ireless. C o m C a r­ los D alk im in. Inscrições a n te cip ad a s. 2 5 / 1 1 . Q u a rta , 1 4 h . INTERNETUVRE «Navegação Livre. Agendamentos a cada 3 0 min. Grátis. Terça a sexta, 1Oh às 19h. Sá­ bados, 9h às 18h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

EM PROCESSO. O Sesc Santo A m aro em parceria com o Centro Universitário Belas Artes de São Pau­ lo, apresenta exposição coletiva de alunos em diver­ sas áreas: pintura, escultura, performance, fotogra­ fia, grafilti entre outros. Grátis. Terça a sexta, 1Oh às 19h. Sábados, 9h às 18h.

CINESESC. Parceria com o Departamento Nacional do Sesc, o projeto disponibiliza um acervo de filmes em DVD para exibições gratuitos em escolas públi­ cas, CEUs e Centros Culturais. Informações e agendamentos pelo tel. 5 5 2 5 -1 8 7 6 . Neste mês: Tapete Vermelho. Local: C asa de Cultura de C am p o lim po. R. Aroldo de A zevedo, 10 0, Largo do C am po Lim­ po. Grátis. 1 7 /1 1 . Terça, 14h.

torneios e campeonatos COPA SESC D O COMÉRCIO E SERVIÇOS. Futebol sociely masculino. Local: Centro Universitário Senac. G rá ­ tis. 0 7 ,1 4 e 2 8 /1 1 . Sábados, 13h às 17h. SESCEMPRESA «lòm eio Comerciário do M eio Dia. Jo­ gos de mesa para atendimento dos funcionários de empresas do comércio e serviços da região duran­ te o periodo d e almoço. Local: G aleria Borba Gato. Grátis. 1 0 , 1 7 e 2 4 /1 1 . Terças, 12h às 14h. CORPO E EXPRESSÃO OS 4 PASSOS D A C A M IN H A D A Palestra. Atividade in­ tegrante do Programa Sesc Empresa. Agendam en­ tos para empresas pelo tel. 5 5 2 5 18 8 0 . Grátis. 0 3 a 2 7 /1 1 . Terça a sexta, 1Oh às 17h. ALON GAM ENTO E LOCALIZADA Curso. R$ 3 6 ,0 0 (□). R$ 1 8 ,0 0 (O). Até 2 7 /1 1 . Terças e quintas, 15h às 15 h 5 0 . Quartas e sextas, 18h às 18h 50. PARQUE SEVERO GOMES. Cam inhada. Concentração e apoio do Parque Severo Gomes. R. Pires de Oli­ veira, 3 5 6 . Grátis. 0 7 ,1 4 e 2 8 /1 1 . Sábados, 9h.

ESPORTES PARA IDOSOS. Local: Clube Escola San­ to Am aro. Av. Pe. José M aria, 5 5 5 . Grátis. 0 3 e 2 5 /1 1 . Terça, 9h e quarta, 14h.

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SANTO C o m C arlos Lotto, M a r ia C arolina M arch i e Pau­ lo Eduardo Silvo. 2 1 /1 1 . » 0 Sopro Sagrado d e O lorum e Rainha d o M ar. C o m C ia . C irc o de Trapo. 2 8 /1 1 . LEITURA DE TROCA. F e ir a d e tro c a d e liv ro s in t e g r a d a à u m a p r o g r a m a ç ã o p a r a le la . •Feira de Troca. E v e n to e m q u e o p ú b lic o in te re s s a d o e m a lg u m título d e v e a p e n a s d e ix a r o u tro (e m b o m e s ta d o ) n o m o m e n ­ to d a tro c a . N ã o s e rã o a c e ito s liv ro s d i­ d á tic o s e re lig io s o s . D u a s o b ra s p o r p e s ­ s o a . Livre. G r á t is . 2 0 e 2 1 / 1 1 . S e x ta , 1 1 K 3 0 às 2 1 h. S á b a d o , 9 H 3 0 à s 1 7 h . •Como o Ayê se Separou do Orum. C o m C i a . D o n a C o n c e iç ã o . G r á t is . 2 0 / 1 1 . S e x ta , l ó h .

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bibliotecas EMPRÉSTIMO DE OBRAS. Grátis. Terça a sexta, 11 h às 21 h 3 0 . S ábado s, dom ingos e feriados, 9 h 3 0 às 1 7 K 30 . C IN E M A E VID E O

Cacoete. Dias 01, 02, 08, 15, 22 e 2 9 /1 1

Endereço: R ua T a m a ru ta c a , 3 0 2 Telefone: (11 ) 4 4 6 9 1 2 0 0 Horário: T e rç a a s e x ta , d a s 1 3 h à s 2 2 h . S á b ., d o m . e fe ria d o s , d a s 9 h à s 1 8 h . Bilheteria: Terça a sexta, 1 3 h à s 2 2 h . S á b ., d o m . e feria d o s, 9 h às 1 8 h . emailê santoandre.sescsp.org.br

música erudita UM INSTANTE, MAESTRO! Grátis. «Releituras Francesas em Instrumentos d e Sopro. C o m Q u in ­ teto d e Sopros Bachianas. Com entários e dire­ ç ã o musical M aestro Fábio Prado. 1 5 /1 1 . D o­ m ingo, 11 h.

TEATRO

BATUQUE NA COZINHA NEGRO É RESISTÊN­ CIA «Treme Terra. Grátis. 2 1 /1 1 . S á bado , 1 7 h. «S am ba Lenço d e M a u á . 2 2 /1 1 . Dom in­ go , ló h .

espetáculos REPERTÓRIO DENISE STOKLOS. C ria ção e inter­ pretação Denise Stoklos. A cim a 14 anos. R$ 1 2 ,0 0 ; R$ 6 , 0 0 (O). R$ 3 ,0 0 (O ). «Vozes Dis­ sonantes. 2 0 /1 1 . Sexta, 21 h. « M a ry Stuart. 2 1 /1 1 . S á bado , 2 0 h . «Calendário d a Pedra. 2 2 /1 1 . D om ingo, 2 0 h . SALA DE TEATRO. Trabalhos d e co m panh ias e en cen adores preocupados com a constitui­ ç ã o d e espaços cênicos inovadores e experi­ m entais. «M e m órias d o Subsolo. D ire ção C ássio Brasil. C o m M ik a Lins. A cim a 1 4 an os. R$ 1 2 ,0 0 ; R $ 6 , 0 0 (□ ). R $ 3 , 0 0 (O ). 1 4 /1 1 . S á­ bado, 20 h.

REPERTÓRIO DENISE STOKLOS. «Q u arenta Anos do Teatro Essencial d e Denise Stoklos. Ingresso válido p a ra os 2 encontros. A cim a 18 anos. R$ 6 ,0 0 ; R$ 3 ,0 0 (ü ). R$ 2 ,0 0 (O ). 2 0 e 2 1 /1 1 . Sexta e sábado, 14 h às 18h. M ÚSICA

CHICO PINHEIRO. A cim a 1 0 anos. R$ 1 2 ,0 0 ; R$ 6 ,0 0 (□ ). R$ 3 ,0 0 (O ). 0 7 /1 1 . S á bado , 2 0 h . BATUQUE NA COZINHA NEGRO É RESISTÊN­ CIA Em refe rê n cia a o d ia d a C o n sciên cia N e g ra , este pro jeto c o n te m p la m últiplas lin­ gu a g e n s e p ro cu ra v a lo riz a r as contribui­ ções d a a fric a n id a d e . «N h o c u n é Soul. G r á ­ tis. 1 4 / 1 1 . S á b a d o , 1 7 h . « S a n d á lia d e P ra ­ ta . G rátis . 2 0 / 1 1 . S á b a d o , 17 h . « D u d u N o ­ b re. A c im a 1 2 an o s. R $ 2 0 ,0 0 ; R $ 1 0 ,0 0 P ) . R $ 5 , 0 0 ( 0 ) . 2 7 / 1 1 . Se xta, 2 lh . «Sim o n in h a e M a x d e C as tro - H o m e n a g e m a W ils o n S im ona l. C o m W ils o n Sim o n in h a e M a x d e C as tro. A c im a 1 2 an o s. R $ 2 0 ,0 0 ; R $ 1 0 ,0 0 p). R $ 5 , 0 0 (O ). 2 8 / 1 1 . S á b a -

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PROGRAMADORA BRASIL C o o p e ra ç ã o técnica entre o Sesc e o M inistério d a Cultura. V isa d i­ fundir o ac ervo brasileiro em m ídia digital, além d e fom entar as atividades voltadas p a ra recupe­ rar o pensam ento crítico e o d e b ate em torno d a produ ção nacional. Grátis. «Batuque na Cozi­ n ha / Jorjão. 0 7 /1 1 . S á b ad o , 14 h . «A N e g a ­ ção do Brasil. A cim a 1 2 anos. 1 5 /1 1 . Dom in­ go , 1 6 h 3 0 . «Encontro com M ilton Santos ou O M un d o G lobal Visto d o Lado d e C á. 2 9 /1 1 . D o ­ m ingo, 1 6 h 3 0 . TOCA O FUME! Um d iálo g o entre cinem a e músi­ ca. «Sim onal - N ingu ém Sabe o Duro que Dei. A cim a 1 2 anos. G rátis. 2 8 /1 1 . S á b ad o , 14h.

DANÇA ESPORTES CURSOS. «D ança Indiana. A cim a 1 6 anos. R$ 3 0 ,0 0 p ) . R$ 1 5 ,0 0 (O ). A té 2 9 /1 1 . Dom irv gos, lO h à s 11 h 3 0 . DANÇA DE SALÃO. «Tango. D uraç ão 3 meses. A cim a 1 6 anos. R$ 3 4 ,0 0 (□ ). R$ 1 7 ,0 0 (O ). A té 2 7 /1 1 . Q u a rtas ou sextas, 2 0 h às 21 h 3 0 . M ULTIM ÍDIA E INTERNET

É A N O S S A CARA! O fic in a d e ed iç ão d e im agens em software livre. Grátis. 0 7 a 2 9 /1 1 . Sábado s e dom ingos, 15h às 1 7 h 3 0 . ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposição de fotos BATUQUE NA COZINHA NEGRO É RESISTÊNCIA •C o m o Salvar a Ilha d e M oçam bique, Patrim ô­ nio Cultural d a H um anidade? C urad oria C arlos Pinto d e M ag alh ãe s. Grátis. 0 5 a 2 9 /1 1 . Terça à sexta, 13h às 2 1 h 3 0 . Sábado s, dom ingos e feriados, 9 h às 1 7 H 30 . UTERATURA

A C E R V O DE UTERATURA S O N O R A . O b ra s em á u d io (C D ) p a ra em préstim os a o leitor co m deficiên cia visual. G rátis . Terça a sexta, 11 h às 2 1 h 3 0 . S á b ad o s, do m in g o s e feriados, 9 h 3 0 às 1 7 h 3 0 . BATUQUE NA COZINHA NEGRO É RESISTÊNCIA Grátis. Sá b ad o , 16h . «Yem anjás e O xuns. Contação d e história p a ra todas as idades. 1 4 /1 1 . •Encontro Poético: Poesia Africana e Brasileiro.

com SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS.

Even­ to qu e reúne funcionários d e em presas d o C o ­ m ércio e Serviços p a ra partic ip açã o em diver­ sas m odalidades. «Pelé, o 1 0 no C inem a. G r á ­ tis. 0 1 / 1 1 . D om ingo, 1 6 h 3 0 .

aulas abertas BATUQUE NA COZINHA NEGRO É RESISTÊNCIA •R o d a de C ap oeira. C om G ru p o d e C a p o eira C a m a le ã o Brasil. G rátis 2 9 /1 1 . D om ing o, 13 h às 1 4 h 3 0 . COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. «Arco e Flecha. Grátis. 1 5 /1 1 . D om ingo, lO h às 17h. CURSOS. Vagas lim itadas. «C apoeira. A cim a 15 anos. R$ 1 8 ,0 0 p ) . R$ 9 , 0 0 (O ). Q u a rtas e sextas, 18h. «Vôlei. A cim a 1 4 anos. R$ 2 6 ,0 0 p ) . R$ 1 3 ,0 0 (O ). Terças e quintas, 19h . RECREAÇÃO ESPORTIVA ORIENTADA «Basque­ te. A cim a 1 5 anos. Grátis. Q u a rta e sexta, 18h às 2 1 h 3 0 . S á b ad o , 9 h às 13 h 3 0 . Dom ingo, 13 h 3 0 às 1 7 h 3 0 ; torneios e campeonatos VII TO R N EIO IN D O O R DE A R C O E FLECHA Para atletas filiados a Federação Paulista d e A rco e Flecha. G rátis. 1 5 /1 1 . D om ingo, 9 h às 17 h 3 0 . COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. •F u ts a l M a s c u lin o . A c im a 1 8 a n o s . R $ 1 5 ,0 0 ( O ). A té 2 7 / 1 1 . Te rç a a s e xta, 1 6 h 3 0 à s 1 9 h 3 0 . «V ô le i M is to . A c im a 1 8 a n o s . G rá tis . 0 4 a 2 9 / 1 1 . Q u a r t a , 1 6 h 3 0

à s 1 9 K 3 0 . «F a ls a i A d u lto . A c im a 1 5 a n o s■. . j G rá tis . Inscrições 3 0 m in an te s. 1 5 / 1 1.1 D o m in g o , 1 3 h 3 0 à s 1 7 h 3 0 . «V ô le i. G r á - , ■ tis. 1 7 / 1 1 . T e rç a, 1 9 h à s 2 1 h 3 0 .

EMPRÉSTIMO DE MATERIA L G rátis. Terça a sexta, 13 h. S ábado s, dom ingos e feriados, 9h . SESC EM PRESA Assessoria técnica p a ra eventos esportivos (torneios e cam peonatos). Tel.: 4 4 6 9 1 2 2 6 . Terça a sexta, 14 h às 2 0 h . CO R P O E EXPRESSÃO AULAS ABERTAS. Grátis. «H idro Recreativa. S á ba­ dos, dom ingos e feriados, 11 h 3 0 . «D ança Livre - Street Dance, Black M usic e H ip Hop . 0 1 /1 1 a 1 3 /1 2 . Dom ingos e feriados, 14 h .

CURSOS. A c im a 1 5 a n o s . R $ 3 4 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 7 ,0 0 (O). «Desfazendo-Se dos "Nós" e Aliviando as Tensões Musculares. V a lo r d o cu rs o p o r d o is m eses. A té 2 8 / 1 1 . S á b a ­ d o s , 1 O h à s 11 h 3 0 . «Ginástica Postural. Te rç as e q u in ta s , 1 2 h 3 0 . Q u a rta s e se xtas, 10 h 3 0 . «Tai Chi Chuan. Te rç as e qu in tas , 9 h . «Hatha Yoga. Terças e q u in tas , 1 4 h 3 0 , 1 7 h 3 0 e 1 9 h 3 0 . Q u a rta s e sextas, 1 7 h e 1 9 h . «Power Yoga. Te rç as e qu in tas , 1 0 h 3 0 . Q u a rta s e sextas, 8 h e 1 2 h 3 0 .

PROGRAMA DE GINÁSTICA. A c im a 1 5 a n o s. •Opção Fim de Semana. R $ 3 4 , 0 0 (□ ) . R $ 1 7 ,0 0 ( O ). C o n d ic io n a m e n to físico: sá­ b a d o s e d o m in g o s , 9 h à s 1 5 h 3 0 . G in á s ­ tic a: s á b a d o s , 1 0 h 3 0 e d o m in g o s , lO h . A lo n g a m e n to : s á b a d o s , 1 O h e d o m in g o s , 1 0 h 5 0 . «Opção Manhã. R $ 6 8 , 0 0 ( □ ). R $ 3 4 , 0 0 (O ). C o n d ic io n a m e n to físico: ter­ ç a a s e xta, 7 h 3 0 à s 1 2 h . G in á s tic a : ter­ ça s e q u in ta s , 7 h 3 0 e 9 h e q u a rta s e sex­ tas, 9 h 3 0 . A lo n g a m e n to : terç as e qu in tas , 8 h 2 0 e 9 h 5 0 e q u a rta s e sextas, 8 h 5 0 e 10 h 2 0 . «Opção Manhã e Tarde. R $ 8 2 , 0 0 p ) . R $ 4 1 , 0 0 (O ). C o n d ic io n a m e n to físi- ' c o : te rç a a se x ta , 7 h 3 0 à s 1 7 h . G in á s ti- i c a : terç as e q u in tas , 7 h 3 0 , 9 h e 1 5 h 3 0 e : q u a rta s e se xtas 9 h 3 0 e 1 5 h . A lo n g a m e n - | to: terç as e q u in tas , 8 h 2 0 , 9 h 5 0 e 1 6 h 2 0 , q u a rta s e se xtas, 8 h 5 0 , 10 h 2 0 e 1 4 h 3 0 e q u a rta s , 16 h 3 0 . «Opção Noite. R $ 8 2 , 0 0 p ) . R $ 4 1 , 0 0 ( O ). C o n d ic io n a m e n to físi­ c o : te rç a a s e xta, 1 7 h à s 2 1 h 3 0 . G in á s ti­ c a : terç as e q u in tas , 19 h e 2 0 h 3 0 e q u a r­ tas e sextas, 1 8 h 3 0 e 2 0 h . A lo n g a m e n to : terç as e q u in tas , 1 8 h 3 0 e 2 0 h e q u a rta s e ' se xtas, 1 8 h , 1 9 h 3 0 e 2 0 h 5 0 . «Opção Tar­ de. R $ 6 8 , 0 0 p ) . R $ 3 4 , 0 0 ( O ). C o n d ic io ­ n a m e n to físico: te rç a a se x ta , 1 2 h à s 1 T h . G in á s tic a : terç as e q u in tas , 1 5 h 3 0 e q u a r­ tas e sextas, 1 5 h . Á lo n g a m e n to : terç as e q u in tas , 1 6 h 2 0 , q u a rta s e se xtas 14 h 3 0 e q u a rta s , 1 ó h 3 0 . «Opção Total. R $ 1 1 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 5 5 , 0 0 (O ). C o n d ic io n a m e n to físi­ co : te rç a a s e xta, 7 h 3 0 à s 2 1 h 3 0 e s á b a ­ d o s e d o m in g o s , 9 h à s 1 5 h 3 0 . G in á s tic a : terç as e q u in tas , 7 h 3 0 , 9 h , 1 5 h 3 0 , 1 9 h e 2 0 h 3 0 , q u a rta s e sextas, 9 h 3 0 , 1 5 h , 1 8 h 3 0 e 2 0 h , s á b a d o s , 1 0 h 3 0 e d o m in ­ g o s , lO h . A lo n g a m e n to : terç as e qu in tas , 8 h 2 0 , 9 h 5 0 , 1 6 h 2 0 , 1 8 h 3 0 e 2 0 h , q u a r­ tas e sextas, 8 h 5 0 , 1 0 h 2 0 , 1 4 h 3 0 , 1 8 h , 1 9 h 3 0 e 2 0 h 5 0 , q u a rta s , 1 6 h 3 0 , s á b a ­ d o s , 1 O h e d o m in g o s , 10 h 5 0 . SAÚDE E A U M E N IA Ç Â O

SAÚ d T b U C A L Grátis. 1 8 /1 1 . Q u a rta , 1 3 h 3 0 às 1 4 H 30 .


SANTOS BATUQUE NA COZINHA NEGRO É RESISTÊNCIA •Tabuleiro Cultural. G rátis. 0 8 , 1 4 , 1 5 , 2 0 , 2 2 , 2 7 , 2 8 e 2 9 /1 1 .

RECREÇÃO ESPORTIVA UVRE. Para 8 a 1 4 anos. G rátis. «Basquete. Q u a rtas e sextas, 13 h às 1 8h . «Vôlei. Terças eq uinta s, 13 h às 1 8h . «Bas­ quete. Q u a rta e sexta, 13 h às 18h . TERCEIRA IDADE

WUQUE NA COZINHA NEGRO É RESISTÊNCIA •A frobras ilidade : A lim entação e Cultura. O fic i­ nas culturais divididas em três m ódulo s distintos, interligados pelo tem a d a cultura afric an a no Brasil. M ó d u lo 0 1 : Sabores d o Brasil: História e Lendas d a culinária afro brasileira . C o m Pau­ lo M a c h a d o e Rosana Freire. M ó d u lo 0 2 : Fé e Resistência: A C o m id a d e S anto - cores e sabo­ res. C o m Sula S a nta na e Rosana Freire. M ó d u lo 0 3 : D oce A çú car - O m el dos engenhos e seus preparos. C o m Paulo M a c h a d o e Rosana Freire. Grátis. 0 6 , 1 3 e 2 0 / 1 1 . Sexta, 1 4 h 3 0 .

EXAM E M É D IC O DERM A TO LÓ G ICO . C ria nça s até 3 anos grátis. R$ 1 5 ,0 0 (□ ). R$ 7 , 5 0 (O ). Ter­ ça a sexta, 1 3 h às 1 7 h 4 5 e 19 h às 2 0 h 4 5 . S ábado s, dom ingos e feriados, 9 h às 12 h 4 5 e 14 h às 1 6 h 4 5 .

CLÍNICAS O D O N T O L Ó G IC A S . Para com erciários, prestadores d e serviços e seus dependentes e m atriculados. Tel.: 4 4 6 9 - 1 2 8 7 . Terça a sexta, 9 h às 21 h. Sá bado s, 9 h às 1 T h. SOCIEDADE E C ID A D A N IA

SE UGA /A tividades p a ra adolescentes. ‘ Sensua­ lid ad e /S e xu a lid a d e: Sutil Diferença. B a le p a p o com um a psicóloga. 1 9 e 2 0 / 1 1 . Q u in ta, 15 h. Sexta, 18 h. •O rie n ta ç ã o Profissional. G rátis. 2 1 /1 1 . S á b ad o , 1 4 h às 17 h.

SE UGA • Esporte Jovem . D e 13 a 1 7 anos. G r á ­ tis. Q u a rtas e sextas, 19 h às 2 0 h 3 0 . »Em Tea­ tro. Para 13 a 1 7 anos. G rátis. Terças e quin­ tas, 1 5 h à s 18 h . INFANTIL espetáculos CACOETE. Texto Eva Furnari. A d a p ta ç ã o Eloisa Elena. D ireção H eitor Goldflus. C o m Eloisa Elena, Jonalhan Faria e T h iago Andreuccetti. R$ 3 ,0 0 ; R$ 2 , 0 0 (□ ). G rátis (O ). 0 1 , 0 2 , 0 8 , 1 5 , 2 2 e 2 9 /1 1 . Dom ingos e feriado, 15h .

M Á R C IO CO ELHO E A N A FAVARETTO. R$ 3 ,0 0 ; R$ 2 , 0 0 (□ ). G rátis (O ). 2 0 / 1 1 . Sexta, 15 h .

FUTSAL V a gas lim itadas. R $ 1 8 ,0 0 (□ ). R$ 9 , 0 0 (O ). S á bado s e dom ingos. Para 7 a 9 anos, 9 h 3 0 . Para 1 0 a 1 2 anos, 11 h. OFICINAS. Grátis. «V am os Passear na Floresta. 0 1 , 0 2 e 2 9 /1 1 . D om ingos e segunda, 13 h 3 0 . •Inv entan do Histórias. 15 e 2 0 /1 1 . Dom ing o e sexta, 13 h 3 0 . «N a s Tranças d a África. 2 2 /1 1 . D om ingo, 13 h 3 0 . RECREAÇÃO. Grátis. «Futsal. A cim a 7 anos. Ter­ ça a sexta, 13 h às 1 8h . Sá b ad o s e dom ingos, 1 2 h 3 0 às 13 h 3 0 . Feriados, confira o horário na un idade. «M om entos Brincantes. 0 7 , 1 4 , 2 1 e 2 8 / 1 1 . S á bado s, 15h.

A O C AIR D A TARDE. G rátis. 2 6 / 1 1 . Q u in ta, 16h . CURSOS. «C anto Coral. C o m M ae stro M a u ro Bon a gura. G rátis. Q uintas, 14 h às 17 h. PROGRAMA DE GINÁSTICA. A c im a 6 0 an os. •O p ç ã o M a n h ã . R $ 3 4 , 0 0 ( □ ). R $ 1 7 ,0 0 (O ). C o n d ic io n a m e n to físico: terç a a sexta, 7 h 3 0 à s 1 2 h . G in á s tic a : Terças e qu intas, 9 h . Q u a rta s e sextas, 8 h . A lo n g a m e n to : ter­ ç a s e qu intas, 8 h 2 0 e 9 h 5 0 . Q u a rta s e sex­ tas, 8 h 5 0 e 1 0 h 2 0 . « O p ç ã o M a n h ã e Tar­ d e . R $ 4 1 , 0 0 ( □ ]. R $ 2 0 , 5 0 (O ). C o n d ic io n a m en to físico: terç a a sexta, 7 h 3 0 às 1 7 h . G in á s tic a : terças e qu intas, 9 h e 1 5 h 3 0 . Q u a rta e sexta, 8 h e 15 h . A lo n g a m e n to : ter­ ça s e qu intas, 8 h 2 0 , 9 h 5 0 e 16 h 2 0 . Q u a r ­ tas e sextas, 8 h 5 0 , 10 h 2 0 e 14 h 3 0 e qu ar­ tas, 1 6 h 3 0 . « O p ç ã o T a r d e . R $ 3 4 ,0 0 (□ ). R $ 1 7 .0 0 (O ). C o n d ic io n a m e n to físico: terç a a sexta, 1 2 h à s 1 7 h . G in á s tic a : terças e qu in ­ tas, 1 5 h 3 0 . Q u a rta s e sextas, 1 5 h . A lo n g a ­ m en to: terças e qu intas , 1 6 h 2 0 . Q u a rta s e sextas, 14 h 3 0 e q u artas , 16 h 3 0 . OFICINAS. « N a v e g a r é Preciso. G rátis. Terças, 1 6 h às 1 7 h 3 0 . «A rte n a Telha. R$ 8 ,0 0 ; R$ 6 . 0 0 (□ ). R$ 3 , 0 0 (O ). A té 2 5 / 1 1 . Q ua rtas , 1 4 h às 17h. RECREAÇÃO AQUÁTICA M en o re s d e 1 0 anos aco m p a n h ad o s pelo responsável (m aior d e 18 anos). G rátis. Terça a sexta, lO h às 1 7 h 3 0 . S á­ bados, do m ing os e feriados, 9 h às 1 7 h 3 0 . FÉRIAS E TU R ISM O SOCIAL PASSEIOS DE UM DIA Inscrições en quan to houver vagas. «Luzes d e N a ta l - 1 2 /1 2 / 2 0 0 9 . S a íd a, 14 h (2 4 vagas). Visita a o M useu d e A rte S a­ cra (ingresso incluso), Teatro M u n ic ip a l, Aveni­ d a Paulista, Parque d o Ibirapuera, O belisco, en­ tre outros espaços. R$ 4 8 ,0 0 (□ ). R $ 4 0 ,0 0 (O ). 0 4 /1 1 a 1 0 /1 2 . «Santos (SP) - 2 8 / 1 1 . S a íd a, 7 h (4 0 va gas ), visitando Bolsa d o C a fé , C entro Histórico, Estação e Igreja d o Valo ngo, A q u ário M u n ic ip a l e B ondinho d o M o n te Serrat, com in­ gressos e alm oç o inclusos. R$ 1 1 4 ,0 0 (□ ). R$ 9 5 .0 0 (O ). 0 4 a 2 6 /1 1 . excursões rodoviárias RIO DE JA N EIR O (RJ) - 1 9 a 2 2 /1 1 . S a íd a , 7 h (4 0 vagas). Incluso hosped agem com m eia pensão no Sesc C o p a c a b a n a e passeios pelo s princi­ pais atrativos d a c id a d e. Á té 1 3 /1 1 . Inscrições en quanto houver vagas. INTERGERAÇÕES

J O G A N D O XADR EZ E M FAM ÍUA. C o m Astolfo C o rrê a. G rátis. 0 8 / 1 1 . D om ing o, 11 h.

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Endereço: R u a C o n s e l h e ir o R ib a s , 1 3 6 Telefone: ( 1 3 ) 3 2 7 8 9 8 0 0 Horário: Te rç a a S e x ta , d a s 1 3 h às 2 2 h . S á b ., d o m . e F e ria d o s , d a s lO h às 1 9 h . Bilheteria: Te rç a a S e x ta , 9 h à s 2 1 h 3 0 . S á b ., d o m . e F e ria d o s , lO h às 1 8 h 3 0 . em ail@santos.sescsp.org.br

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ANO DA FRANÇA NO BRASIL O p ro jeto ac o n ­ te c e d e a b ril a n o v e m b ro d e 2 0 0 9 , e m d i­ ve rs as c id a d e s b ras ileira s, co m o o b je tiv o d e es treita r laço s e n tre os d o is pa ís es. Cinema e Vídeo: « M o s tra d e C in e m a Francês C o n ­ te m p o râ n e o . A c im a 1 6 a n o s. G rá tis . Tudo P e rd o a d o . l O e 1 1 / 1 1 . Terça, 2 0 h . Q u a rta , 1 8 h . P o v o a d o N u m b e r O n e . 11 e 1 2 /1 1 Q u a rta , 2 0 h . Q u in ta , 1 8 h . Assassinas. 1 2 e 1 3 / 1 1 . Q u in ta , 2 0 h . S e x ta , 1 8 h . A Esquiva. 1 3 e 1 4 / 1 1 . S e x ta , 2 0 h . S á b a d o , 1 6 h . O Ú ltim o d o s Loucos. 1 5 e 1 7 / 1 1 . D o m in g o , 1 6 h . Te rç a, 2 0 h . A F ran ç a. 1 7 e 1 8 / 1 1 . T e rç a, 2 0 h . Q u a rta , 1 6 h . D e V o lta a N o r m a n d ia . 1 8 e 1 9 / 1 1 . Q u a rta , 2 0 h . Q u in ta , 1 8 h . A té Já . 1 9 e 2 0 / 1 1 . Q u in ta , 2 0 h . S e x ta , 1 6 h . « B ie n al Sesc d e D a n ç a 2 0 0 9 . Espetáculo s, p e rfo rm a n ce s, instalaç ões e d e ­ ba te s. C o m G r u p o C o r p o , Ballet d e Lo rraine (F ra n ça ), W illia m Forsythe (E U A ), A la in Buffa rd (F ra n ça ), G ille s Jo bin (S uíça), C e n a 1 1 , M o r e n a N a s c im e n to , N ú c le o d e C r ia ç ã o d o D irc eu , e n tre outros. N o Sesc e em diversos e s p a ç o s pú blico s. C o n fira p r o g r a m a ç ã o no Portal Sesc SP. 0 1 a 0 8 / 1 1

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Bienal Sesc de Dança 2009, n o A n o da França no Brasil. C o n f i r a

se rá GRATUITA p a ra os tra b a lh a d o re s d o co m ércio d e bens e serviços m a tricu la d o s e seus d ep e n d e n te s.

TEA TRO ESPETÁCULOS. « O C o le c io n a d o r d e C repú scu­ los. In s p ira d a n a o b ra d e Luiz d a C â m a ra C a s c u d o . D ire ç ã o V a ld im ir C a p e lla . C e ­ n o g ra fia J.C . S e rroni. A c im a 1 0 a n o s. R $ 2 0 ,0 0 ; R $ 1 0 ,0 0 (□ ). R $ 5 , 0 0 (O ). G r á ­

tis. 1 5 e 1 8 / 1 1 . D o m in g o , 1 9 h . Q u a rta , 1 4 h . «Chico Mendes - Na Cadência de Ataulfo Alves. A c im a 1 4 a n o s. R $ 1 2 ,0 0 ; R $ 6 , 0 0 ( □ ). R $ 3 , 0 0 (O ). 2 0 / 1 1 . S e xta 2 1 h. «Carlos Gomes - Sangue Selvagem Texto E rn e v a z F regn i. D ire ç ã o José Ren ato D ire ç ã o m usical Julio M e d a g lia . C o m G ru ­ p o C a s a d a C o m é d ia . A c im a 1 4 a n o s. R $ 1 2 ,0 0 ; R $ 6 , 0 0 (□ ). R $ 3 , 0 0 (O ). 2 8 / 1 1 . S á b a d o , 2 1 h. MÚSICA SHOWS. «Projeto Nave Vol.2 + Dj Nyack + Mídia Dub. U m a m is tu ra d e d u b , ja z z , r itm o s la tin o s , ro c k , j a z z , h ip -h o , fu n k , e le t r ô n ic a , u n d e r g ro u n d , o ld s c h o o l. fla s h r a p e r & b . R $ 8 , 0 0 ; R $ 4 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 , 0 0 ( O ) . 0 5 / 1 1 . Q u in t a , 2 1 h 3 0 . •Rodrigo Zanc - Viola, Raízes e Frutos. A c im a 1 6 a n o s . R $ 8 , 0 0 ; R $ 4 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 , 0 0 ( O ) . 1 2 / 1 1 . Q u in t a , 2 1 h . «Zefirina Bomba. A c im a 1 6 a n o s . R $ 8 , 0 0 ; R $ 4 , 0 0 (□ ). R $ 2 , 0 0 (O ). 1 9 /1 1 . Q u in t a , 2 1 h 3 0 . «Cachorro Grande. A c im a 1 6 a n o s . R $ 3 0 ,0 0 ; R $ 1 5 ,0 0 ( □ ) . R $ 7 , 5 0 ( O ) . 2 1 / 1 1 . S á b a d o , 2 1 h. •Bruno De La Rosa e a Grande Banda. A c im a 1 6 a n o s . R $ 8 , 0 0 ; R $ 4 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 , 0 0 ( O ) . 2 6 / 1 1 . Q u in t a , 2 1 h 3 0 . FIM DE TARDE INSTRUMENTAL Q u a rta s , 1 7 h . •Musical Som Três. 1 1 / 1 1 . «Trio Música e Arte. 1 8 / 1 1 . «Barroso em Trio. 2 5 / 1 1 . música erudita CERTOS CONCERTOS. G rátis . D om in g o , l l h . •Quarteto Tirolli. 1 5 /1 1 . •Quarteto Carobandé. 2 2 / 1 1 . «Choro de Bolso. 2 9 / 1 1 . TOCANDO SANTOS. S é rie d e c o n c e rto s c o m o rq u e s tra s d o e s ta d o d e S ã o P a u ­ lo . P a rc e ria c o m S e c re ta ria d e E s ta d o

re vis ta

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SANTOS d a C u ltu ra e P re fe itu ra M u n ic ip a l d e S a n to s . « P o p '* B ig B a n d (J a z z B ig B a n d ). R $ 4 , 0 0 ; R $ 2 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 , 0 0 ( O ). 2 9 / 1 1 . D o m in g o , 2 0 K 3 0 .

( O ). 1 3 e 1 4 / 1 1 . S e x ta , 1 8 h à s 2 1 h 3 0 . S á b a d o , lO h à s 1 3 h e 1 4 h 3 0 à s 17 h .

aulas abertas A Á F R IC A N A M P B . A u la /e s p e tá c u lo so b re a s in flu ê n c ia s d a m ú s ic a a fric a n a n a m úsi­ c a p o p u la r b ra s ile ira . C o m J o rg e L a m p a . G rá tis . 1 9 / 1 1 . Q u in ta , 1 9 H 3 0 .

filmes ENCONTRO DE ARTES MARCIAIS. O fic in a , m ultim ídia, film e, clínicas e ap re sen taç õ es artísticas d e 1 6 m o d a lid a d e s o n d e m estres, alun os e interessados troc am e x p eriên c ia s. •C ic lo d e Film es - A rte s M a rc ia is . A c im a 1 4 an o s. G rátis . 2 8 e 2 9 / 1 1 . S á b a d o e d o m in ­ go , 15h e 17h.

OFICINAS. G r á tis . « T rib o M u s ic a l. P a ra 11 a 1 7 a n o s . G r á tis . A t é 2 8 / 1 1 . S á ­ b a d o s , 11 h 3 0 . « R o d a s d e C a n to r ia - A Á fric a n a M P B . C o m J o rg e L a m p a . 2 0 e 2 1 / 1 1 . S e x ta e s á b a d o , 1 6 h . DANÇA oficinas V O Z E M M O V IM E N T O . C o m M a d a l e n a B e rn a rd e s . A c im a 1 6 a n o s . R $ 3 0 , 0 0 / m ês ; R $ 1 5 , 0 0 / m ê s ( □ ) . R $ 1 0 , 0 0 / m ê s ( O ). A t é 2 5 / 1 1 . Q u a r t a s , 1 8 h à s 2 0 h . M U L T IM ÍD IA E IN T E R N E T filmes W E B C IN E : K IR IK U E A FE ITIC E IR A . G r á tis . 2 1 /1 1 . S ábado , 15h.

C IN E M A E V ÍD E O

workshops OFICINAS QUERÔ / SESC DE CINEMA. • W o r k s h o p d e S t o r y b o a r d e F o to g ra fia Stíll p a r a C in e m a . A c im a 1 4 a n o s . G r á ­ tis. 2 4 a 2 7 / 1 1 . T e rç a e q u in ta , 1 8 h . Q u a r t a e s e x ta , 1 ó h . E S P O R TE S L A N Ç A M E N T O D O U V R O : A T IV ID A D E S E J O G O S PA R A C H U V A E SO L . L a u d ie r C a m ­ p o s s o b re o seu m a is re c e n te liv ro q u e a b o r d a a tiv id a d e s e jo g o s , q u e p o d e m s e rv ir c o m o um a q u e c im e n to re c re a tiv o . G r á tis . 1 1 / 1 1 . Q u a r t a , 1 9 H 3 0 .

oficinas ENCONTRO DE ARTES MARCIAIS. « O r ig a m i. G r á t is . In s c riç õ e s a n te c ip a d a s ap ós 2 0 /1 1 . 2 8 e 2 9 /1 1 . S á b ad o e d o m in g o , 1 5 h . torneios e campeonatos COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS 60 ANOS. G r á t is . T e rç a a s e x ta , 1 9 h 4 5 à s 2 2 h . F in a is 0 6 / 1 2 . « T o rn e io X a d r e z E s co lar. P a ra a lu n o s m a tric u la d o s n a s r e d e s p ú b lic a s e p a rtic u la r e s d a B a ix a ­ d a S a n tis ta e V a le d o R ib e ir a . T a x a d e in s c riç ã o 1 k g d e a lim e n t o n ã o -p e r e c ív e l (e x c e to s a l e a ç ú c a r ) . In fo rm a ç õ e s e ins­ c riç õ e s n o S e to r d e E s p o rte s a t é 0 6 / 1 1 . 0 8 / 1 1 . D o m in g o , l O h . « T o rn e io Es­ tu d a n til d e B a d m in to n . P a ra o p ú b lic o e s c o la r . In s c riç õ e s n o S e to r d e E s p o rte s , 0 1 a 0 5 / 1 1 , 4 0 0 g r d e le ite e m p ó . 1 4 e 1 5 / 1 1 . S á b a d o , 1 4 h . D o m in g o , lO h . •T o r n e io Tê n is d e M e s a E s co lar. P a ra a lu n o s m a tric u la d o s n a s re d e s p ú b lic a s e p a rtic u la r e s d a B a ix a d a S a n tis ta e V a le d o R ib e ir a . T a x a d e in s c riç ã o 1 k g d e a lim e n t o n ã o -p e r e c ív e l (e x c e to s a l e a ç ú c a r ) . In fo rm a ç õ e s e in s c riç õ e s n o S e ­ t o r d e E s p o rte s a t é 1 7 / 1 1 . 2 1 e 2 2 / 1 1 . S á b a d o , 9 h . D o m in g o , l O h . C O R P O E EXPRESSÃO

OFICINAS. G r á tis . « T e rc e ira I d a d e n a W e b . Q u a r t a s e s e x ta s , 1 5 h . « S e g u r a n ç a n a In te rn e t. 1 4 / 1 1 . S á b a d o , l ó h . « R e d e s S o c ia is . 2 0 / 1 1 . S e x ta , 1 7 h .

A R M U Z A Ç Â O - R E G R A S D E T Ê N IS D E M E S A . P a ra p ro fe s s o re s e a lu n o s d e E d u ­ c a ç ã o F ís ic a d a B a ix a d a S a n tis ta e V a le d o R ib e ir a . 1 4 / 1 1 . S á b a d o , 1 9 K 3 0 .

ENCONTRO DE ARTES MARCIAIS. « J o g o s M a r c ia is . G r á tis . 2 8 / 1 1 . S á b a d o , 1 7 h .

SESC EMPRESA SANTOS. «A s se sso ria Técnica p a ra Eventos Esportivo s. In fo rm a çõ e s no S e­ tor d e Esportes. Tel. 1 3 3 2 7 8 9 8 0 3 o u esp o rtiv o @ s an to s .s esc sp .o rg .b r. G rá tis . Terça a s e xta, 1 3 h à s 2 1 h 3 0 . S á b a d o , d o m in g o e fe ria d o , lO h à s 1 8 h 3 0 .

A R T E S P L Á S T IC A S E V IS U A IS

FU N D A M E N T O S D O D E S E N H O . C o m jo y c e Fa­ rias. A c im a 1 4 an os. R $ 2 0 ,0 0 ; R $ 1 0 ,0 0 (O ). R $ 5 , 0 0 (O ). Inscrições a n te c ip a d a s . 2 0 v a g a s . A té 1 0 / 1 1 . Terças, 1 9 h . MINICURSO. A c im a 1 4 a n o s . R $ 4 0 , 0 0 / m ês ; R $ 2 0 , 0 0 / m ê s ( □ ) . R $ 1 0 , 0 0 / m ê s (O ). « T e c e la g e m : T e a r d e P re g o s . C o m M a r c e lo M a t h ia s . A t é 0 5 / 1 1 . Q u in ta s , 1 9 H 3 0 . « U n iv e r s o d a s C o re s - C o r Lu z e C o r P ig m e n to . C o m O s v a ld o D a C o s ta . D o m in g o s , 1 6 h 3 0 . « G r a v u r a e m M a d e ir a : O U n iv e rs o d o O lh a r . V a g a s lim ita d a s . S e x ta s , 1 9 h 3 0 . oficinas M O D E L A G E M E M A R G IL A : M Á S C A R A S A F R IC A N A S . C o m L u c ia n o P a ix ã o . G r á ­ tis. 1 4 / 1 1 . S á b a d o , 1 5 h . ATELIÊ ABERTO. «D e se n h o d e O b s e rv a ç ã o . D ire ç ã o E rika K a rn a u ch o va s. A c im a 1 4 an o s. G rá tis . O s in teressados p o d e m tra z e r seus m a te ria is pesso ais ou u tiliza r aq u e le s d is p o n ib iliza d o s p e lo Sesc. Inscrições no lo ca l. A té 0 7 / 1 1 . S á b a d o s , l ó h . L ITE R A TU R A ESPECIAL G r á tis . S á b a d o , 1 7 h 3 0 . « Q u e m é B ic h o é B ich o , Q u e m é G e n te é G e n te . N a r r a ç ã o d e h is tó ria c r ia d a a p a rt ir d o liv ro " S a g a A n im a l" , d a e s c rito ra ín d i­ g o . 1 4 / 1 1 . « C a ta r in a e o G a lin h e ir o . C o m N ú c le o V e n d a v a l. 2 8 / 1 1 . oficinas H A IK A I. C o m A lic e R u iz . T e a tro . A c im a 1 4 an os. R$ 4 ,0 0 ; R $ 2 ,0 0 (□ ). R $ 1 ,0 0

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re vis ta e

E S P O R T E C R IA N Ç A . P a r a 5 a 7 a n o s : T e rç a s e q u in t a s , 9 h 3 0 . Q u a r t a s e s e x t a s , 8 h 3 0 . P a r a 8 a 1 2 a n o s : Te r­ ç a s e q u in t a s , 8 h e 1 4 h . Q u a r t a s e s e x ta s , 9 h 3 0 . G r á t is . T e rç a s e q u in t a s , 8 h , 9 h 3 0 e 1 4 h . Q u a r t a s e s e x ta s , 8 h 3 0 e 9h30. CLUBE DOS ESPORTES. A c im a 1 6 a n o s . G r á t is . « C lu b e d a C a m in h a d a . T e rç a e q u in ta , 7 h . « C lu b e d a N a t a ç ã o . Q u a r t a e s e x ta , 7 h . « C lu b e d o T ê n is. Q u a r t a e s e x ta , 1 7 h 3 0 . « C lu b e d o V ô le i. T e rç a e q u in ta , 1 9 h 3 0 . « C lu b e d o V ô le i p a r a T e rc e ira Id a d e . A c im a 6 0 a n o s . Q u a r t a e s e x ta , 1 5 h 3 0 . TRIBO DOS ESPORTES. A t é 2 7 / 1 1 . P a ra 1 2 a 1 7 a n o s . G r á t is . « T rib o d o B a s ­ q u e te . T e rç a e q u in ta , 1 6 h 3 0 . « T rib o d o F u ts a l. T e rç a e q u in ta , 1 5 h 3 0 . « T rib o d o H a n d e b o l. T e rç a e q u in ta , 1 7 h 3 0 . « T rib o d o V ô le i. Q u a r t a e s e x ta , 1 6 h 3 0 . « T rib o M u ltie s p o r te s . Q u a r t a e s e x ta , 1 4 h . a r t e marcial ENCONTRO DE ARTES MARCIAIS. G r á tis . A t é 2 9 / 1 1 . « A b e r tu r a d o E n c o n tro d e A r te s M a r c ia is . 2 7 / 1 1 . S e x ta , 1 9 h . •C a p o e ira . 2 8 / 1 1 . S á b a d o , 1 2 h 3 0 à s 1 4 h 3 0 . « K a r a tê d o , T h a i C h i C h u a n , S y s te m a e L u ta O lím p ic a . 2 8 / 1 1 . S á ­ b a d o , 10 h 3 0 às 1 2 h 3 0 . « T a e k w o n d o , K u n g Fu , L u ta G r e c o R o m a n a e A ik id o . 2 8 / 1 1 . S á b a d o , 1 4 h 3 0 à s 1 6 h 3 0 . « J iu Jitsu, J u d ô , H a p k id o e N in ju ts u . D o m in ­ go , 10 h 3 0 às 12 h 3 0 .

aulas abertas DOMINGO ATIVO. A c im a 1 4 a n o s . G r á ­ tis. D o m in g o , 1 0 h 3 0 . « S te p e m D u p la . 0 1 / 1 1 . « C ir c u ito A e r ó b io . 0 8 / 1 1 . • Y o g a e m D u p la . 1 5 / 1 1 . « T a e k w o n d o e D a n ç a . 2 2 / 1 1 . « A lo n g a m e n to c o m B o la i. 2 9 / 1 1 . ENCONTROS COM O CORPO. A c im a 1 4 a n o s . G r á t is . S á b a d o , l ó h . « A e ró b ic o s x A b d o m in a is . 0 7 / 1 1 . « R itm o s L a tin o s . 1 4 / 1 1 . « A lo n g a m e n to . 2 1 / 1 1 . « C ir ­ c u ito U r b a n o . 2 8 / 1 1 . CURSOS. « A lo n g a m e n to . A c im a 1 4 a n o s . R $ 5 2 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 6 , 0 0 ( O ). T e rç a e q u in ta , l O h , 1 4 H 3 0 , 1 5 h 3 0 e 1 7 h 3 0 . Q u a r t a e s e x ta , l O h , 1 5 h 3 0 , 1 7 h 3 0 , 1 8 h 3 0 e 1 9 h 3 0 . A u la c o m p le m e n t a r a o s s á b a d o s , 11 h. « D a n ç a d e S a lã o . A c im a 1 4 a n o s . R $ 5 2 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 6 . 0 0 ( O ). T e rç a s e q u in ta s / t e rç a s e s e x ta s , 11 h. « D a n ç a M o d e r n a . A c im a 1 4 a n o s . R $ 5 2 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 6 , 0 0 ( O ). T e rç a e q u in t a , 1 5 h 3 0 e 1 9 h 3 0 . « G in á s ­ tic a M u ltif u n c io n a l. A c im a 1 4 a n o s . R $ 6 0 . 0 0 ( □ ) . R $ 3 0 , 0 0 ( O ). T e rç a e q u in ta / q u a r t a e s e x ta , 7 h à s 9 h 3 0 ; 9 h 3 0 à s 1 2 n 3 0 ; 14 h às 1 6 h 3 0 ; 1 6 H 3 0 às 19h; 1 9 h à s 2 1 h 3 0 . A u la c o m p le m e n t a r a o s s á b a d o s , 1 O h à s 1 8 h 3 0 . D o m in g o s , 1 O h à s 1 4 h . N o s p e río d o s : 1 4 h à s 1 6 h 3 0 . D e s c o n to d e 5 0 % p a r a t e rc e ira id a d e . • G in á s t ic a R ítm ic a . P a ra 1 0 a 1 8 a n o s . R $ 5 2 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 6 , 0 0 ( O ) . T e rç a e q u in ta , 1 8 h 3 0 . « H id r o g in á s t ic a . A c im a 1 3 a n o s . R $ 6 6 , 0 0 ( □ ) . R $ 3 6 , 0 0 ( O ). T e rç a e q u in ta , 1 O h , 11 h e 1 4 h , Q u a r ­ ta e s e x ta , 9 h , l O h , l l h , 1 5 h , e l ó h . D e s c o n to d e 5 0 % p a r a m a io r e s d e 6 0 a n o s . T e rç a e q u in t a , 8 h , 1 O h , 11 h , 1 4 h , 1 7 h e 2 0 h . Q u a r t a e s e x ta , 9 h , 1O h, l l h , 1 5 h e ló h . « N a ta ç ã o .P a r a 5 a 1 2 a n o s . R $ 6 2 , 0 0 ( □ ) . R $ 3 1 , 0 0 ( O ). T e rç a s e q u in ta s , 9 h e 1 5 h . Q u a r t a s e s e x ta s , 8 h , 1 4 h e 1 8 h . A c im a 1 3 a n o s . R $ 6 2 , 0 0 ( □ ) . R $ 3 1 , 0 0 ( O ). T e rç a s e q u in ta s , 7 h , l ó h , 1 8 h e 1 9 h . Q u a r t a s e s e x ta s , 1 9 h e 2 0 h . « P ilo te s S o lo . A c im a

1 4 an o s. R $ 6 0 ,0 0 (□ ). R $ 3 0 ,0 0 ( 0 ) 1 T e rç a e q u in t a , 1 6 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . Q u a rta e e s e x ta , 1 7 h 3 0 . T e rç a e q u in t a , 1 6 h 3 0 . ’. D e s c o n to d e 5 0 % p a r a te rc e ira id a d e .» •Y o g a . A c im a 1 4 a n o s . R $ 6 0 , 0 0 ( Q ).; R $ 3 0 , 0 0 ( O ) . T e rç a e q u in ta , 8 h , 9 h v l O h , l l h , 1 7 h 3 0 , 1 8 h 3 0 e 1 9 h 3 0 .l Q u a r t a e s e x ta , 8 h , 9 h , 1 4 h 3 0 , 1 5 h 3 0 » 16 h 3 0 , 1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . SAÚD E E A U M E N T A Ç Ã O

E X A M E M É D IC O D E R M A T O L Ó G IC O . 0)1 e x a m e d e r m a t o ló g ic o é v á lid o p o r 3 3 ! m e s e s . A t é 3 a n o s n ã o p a g a . R $ 1 2 ,0 0 3 (O ). R $ 6 , 0 0 ( O ) . T e rç a a s e x ta , 1 0 à s ; 1 3 h e 1 5 h à s 2 1 h . S á b a d o s , d o m in g o s s e f e ria d o s , l O h à s 1 3 h e 1 5 h à s 1 8 h . R E S T A U R A N T E . T e rç a a s e x ta , 1 2 h à s 1 4 h . S á b a d o s e d o m in g o s , 1 2 h à s 1 5 h . C L ÍN IC A S O D O N T O L Ó G IC A S . In f o r m a ç õ e s tel. 3 2 7 8 - 9 8 5 9 . T e rç a a s e x ta , 8 h às 1 lh 4 5 e 13h às 2 1 h 4 5 . S ábado s, 9 h às 17h. S O C IE D A D E E C I D A D A N IA especial E N C O N T R O C ID A D A N IA N A E S C O L A . R e u n iã o d e a u to r id a d e s , c o la b o r a d o r e s e d e m a is a to r e s d o c a m p o d a e d u c a ç ã o . G r á t is . 1 2 / 1 1 . Q u in t a , 9 h . I N F A N T IL ESPETÁCULOS. G r á t is . « L u rd e s e M é r c ia e m a s E s tre la s d o O r ie n te . C o m G r u p o C a i x a d e H is tó r ia s . 0 1 / 1 1 . D o m in g o , 1 7 h 3 0 . « A R a in h a d a N e v e . C o m C i a . d o M a r . 0 8 / 1 1 . D o m in g o , 1 7 h 3 0 . « O J o g o d a O n ç a . C o m o g r u p o d e jo v e n s in d íg e n a s d a a l d e ia g u a r a n i T e n a n d é P o r á . T e x to e d ir e ç ã o Z é C a r lo s F r e y ria . 1 0 / 1 1 . T e rç a , 1 4 h 3 0 . « M is té r io s d a M a t a . C o m C i a . M a p in g u a r i . 1 5 / 1 1 . D o m in g o , 1 7 h 3 0 . « Ir a k is u - O M e n in o d a A m a z ô n i a . C o m C i a . d o S o l. 2 2 / 1 1 . ! D o m in g o , 1 7 h 3 0 . « M e n in a B o n ita d o L a ç o d e F ita . B a s e a d o e m c o n to d e A n a | M a r i a M a c h a d o . C o m B a n q u e te C ê n i­ c o . 2 9 / 1 1 . D o m in g o , 1 7 h 3 0 . aulas abertas P R O J E T O M U S IC A N D O . P a ra 7 a 1 0 a n o s . I G r á t is . A t é 2 8 / 1 1 . S á b a d o s , l O h . T E R C E IR A ID A D E especial P O N T O D E E N C O N T R O . « R e u n iã o d o P ú ­ b lic o d a T e rc e ira Id a d e . R e u n iã o p a r a e s ­ c la r e c im e n to s e le v a n ta m e n to d e s u g e s ­ tõ e s p a r a a s p r ó x im a s p r o g r a m a ç õ e s e a p re s e n ta ç õ e s d o e s p e tá c u lo te a tra l d e A le x a n d r e C a m i l o " S a u d a d e n ã o te m i d a d e " . G r á t is . 2 7 / 1 1 . S e x ta , l ó h . RECREAÇÃO. R $ 6 , 0 0 ; R $ 3 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 ,5 0 ( O ) . « N o it e D a n ç a n te . 1 3 / 1 1 . S e x ta , 1 9 h . « T a r d e D a n ç a n te . 2 8 / 1 1 . S á b ad o , 16 h 3 0 . FÉ R IA S E T U R IS M O S O C IA L passeios de um dia PERAMBULANDO. C o n s u lte r o te iro s e v a ­ lo re s n a u n id a d e . « F a z e n d a V a n g u a r d a - A m p a r o . 2 2 / 1 1 . D o m in g o , 8 n . « Z o o p a r q u e e m Ita tib a . 2 8 / 1 1 . S á b a d o , 8 h .


SAO

CAET SAÚDE E A U M E N IA Ç Ã O

Endereço: R u a P i a u í, 5 5 4 Telefone: ( 1 1 ) 4 2 2 3 8 8 0 0 Horário: S e g u n d a a s e x ta , d a s 7 h à s 2 1 h 3 0 . S á b ., d a s 8 h à s 1 7 h 3 0 . Bilheteria: S e g u n d a a se x ta , 8 h à s 2 1 h 3 0 . S á b ., 9 h à s 1 7 K 3 0 . email@scaetano.sescsp.org.br I

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ANO DA FRANÇA NO BRASIL O projeto ac o n ­ tece d e a b ril a n o vem b ro d e 2 0 0 9 , em diver­ sas c id a d e s b rasileiras, co m o o b je tivo d e es­ treitar laços en tre os do is países. Cinema e Ví­ deo: «M o s tra d e C in e m a Francês C o n te m p o ­ râ n e o . A c im a 1 2 an os. G rátis . Local: C en tro Cultural Prom issão - C en tro d e R eferên cia d a C ultura Franc es a. R. Pau d o C a fé , 1 5 0 0 , D ia ­ d e m a . P o v o ad o N u m b e r O n e . 0 4 / 1 1 . Q u a r ­ ta, 19 h 3 0 . O Ú ltim o dos Loucos. 0 5 / 1 1 . Q u in ta , 19 h 3 0 . Assassinas. 0 6 / 1 1 . Se xta, 1 9 h 3 0 . A Franç a. 0 7 / 1 1 . S á b a d o , 1 9 h 3 0 . A té Já. / 1 1. Q u a rta , 19 h 3 0 . Tudo P e rd o ad o . 1 2 / 1 1 . Q u in ta , 1 9 H 3 0 . A Esquiva. 1 3 /1 1 . Se xta, ló h . D e vo lta à N o r m a n d ia . 1 4 /1 1 . ^ S á b a d o , 1 9 h 3 0 ._ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ M Ú S IC A

GENTE NOVA NO PEDAÇO. «D a nilo M orae s. A ci­ m a 1 4 anos. R$ 1 2 ,0 0 ; R$ 6 , 0 0 p ) . R$ 3 ,0 0 (O ). 2 6 /1 1 . Q uinta, 2 0 h . SHOW DANÇANTE. «G a fe N o v eau . A cim a 1 4 anos. R$ 1 2 ,0 0 ; R$ 6 , 0 0 p ) . R$ 3 , 0 0 (O ). 2 4 /1 1 . Terça, 19h. DANÇA aulas aberlas NO RITMO DASAMÉRICAS. «S am ba Rock. A cim a 1 2 anos. G rátis. 0 6 a 2 7 / 1 1 . Sextas, 2 0 h .

NORÍTMO DAS AMÉRICAS. «S am ba d e G afieira . Acim a 1 2 anos. R$ 6 0 ,0 0 ; R$ 3 0 ,0 0 p ) . R$ 1 5 ,0 0 p ) . 0 9 a 3 0 /1 1 . Segundas, 2 0 h . ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições SERIE ACERVO SESC. «Arte Con tem porânea no A cervo d o Sesc SP. G rátis. Segunda a sexta, 9 H 3 0 às 2 1 K 3 0 . Sábado s, 9 h 3 0 às 17 h 3 0 .

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPORAL 1 4 a 5 9 an o s. « G in á stic a Postural. R $ 1 7 ,0 0 P ) ; R $ 3 4 , 0 0 (□ ). 3 o id a d e : R $ 1 7 ,0 0 p ) e R $ 8 , 5 0 p ) . S e g u n d a e q u a rta , 1 lh.Terç a e q u in ta, 1 4 h 3 0 . « H id ro g in á stic a. 2 x se­ m a n a . R $ 8 0 ,0 0 p ) . R $ 3 9 ,0 0 (O ). 3 a i d a d e : R $ 4 0 , 0 0 p ) . R $ 2 0 ,0 0 (O ), l x s e m a n a . R $ 5 9 , 0 0 p ) . R $ 2 9 ,0 0 p ) . 3 a i d a d e : R $ 2 9 ,0 0 p ) . R $ 1 4 ,0 0 p ) . S e gun­ d a e q u a rta , 8 h , 9 h , 1 2 h , 14 h 3 0 , 1 6 h 3 0 , 1 7 h 3 0 , 1 8 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . Terça e qu in­ ta , 7 h , l l h , 1 2 h , 1 3 h 3 0 , 1 4 h 3 0 , 1 5 h 3 0 , 1 8 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . S e xta, 8 h , 9 h , l l h , 1 2 h , l ó h e 1 7 h . S á b a d o , 9 h . « N a ta ç ã o . 2 x se­ m an a. R $ 7 5 ,0 0 p ) . R$ 3 7 ,0 0 p ) . 3 a id a d e : R $ 3 8 , 0 0 p ) . R $ 1 9 ,0 0 p ) . 1 x se m an a : R $ 5 4 , 0 0 p ) . R $ 2 7 ,0 0 p ) . 3 a id a d e : R $ 2 7 . 0 0 p ) . R $ 1 3 ,0 0 p ) . S e g u n d a e qu ar­ ta, 7 h , 1 O h, 15 h 3 0 e 19 h 3 0 . Terça e q u in ta, 8 h , 9 h , 1 7 h 3 0 e 1 9 h 3 0 . S e xta, 1 8 h . S á b a d o , 8 h e 1 Oh. « A tiv id a d e Física p a ra G es ta n ­ tes. Inscrições so m ente a p ó s 3 ° m ês d e g e s ta ç ã o . Inscrição R $ 1 5 ,0 0 . Q u a rta s e sextas, 7 h . « P erd en d o o M e d o d a Á g u a . P a ra alun os d o P ro g ra m a d e E d u c a ç ã o C o rp o ra l. V a g a s lim itada s. G rá tis . A té 2 7 / 1 1 . Q u a rta s , 11 h. S extas, 1 5 h .

XILO G R A VU R A . A cim a 1 0 an os. R $ 2 0 ,0 0 ; R$ 1 0 ,0 0 P ) e R$ 5 , 0 0 p ) . A té 2 4 / 1 1 . Terças, PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPORAL - GI­ 19 h . NÁSTICA MULTIFUNCIONAL 1 5 a 5 9 an os. C IN E M A E VÍD E O A c im a 6 0 a n o s p a g a m 5 0 % . « M ó d u lo Inte­ g r a l. C a p o e ir a : S e g u n d as e q u artas , 1 Oh. G i­ filmes nástica: S e g u n d as e qu artas , 15 h 3 0 , 1 8 h 3 0 CINESESC. « A Escola V a i a o C inem a. G rátis. Se­ e 1 9 h 3 0 . Terças e qu intas, 8 h , 9 h , 1 7 h 3 0 e g u n d a a sexta, 9 h às 19 H 3 0 . 1 9 h 3 0 . A lo n g a m e n to : S e g u n d as e q u artas , 9 h , 1 6 h 3 0 e 1 7 h 3 0 . Terças e qu intas, 7 h , PROGRAMADORA BRASIL C o o p e ra ç ã o técnica 1 6 h 3 0 e 1 8 h 3 0 . D a n ç a bras ileira : Terças e com o M inistério d a Cultura. Iniciativa visa difun­ q u intas, lO h . R $ 1 1 0 , 0 0 p ) . R$ 5 5 ,0 0 p ) . dir o ac ervo brasileiro ém m ídia digital. « A M a rS e g u n d a a sexta, 7 h às 2 1 h 3 0 . S á b a d o s , 8 h v a d a Carne. G rátis. 1 1 /1 1 . Q u a rta , 19 h . à s 1 2 h . « M ó d u lo M a n h ã . C a p o e ira : S e gun­ d a s e q u artas , lO h . G in ás tica : Terças e qu in­ ESPORTES tas, 8 h e 9 h . A lo n g am en to : S e g u n d as e q u ar­ tas, 9 h . Terças e qu intas, 7 h . D a n ç a b rasilei­ ra: Terças e qu intas, 1 Oh. R $ 7 2 ,0 0 p ) ; R $ CLUBEDA CORRIDA «P rova Rústica - Sesc Interia3 6 . 0 0 p ) . S e g u n d a a sexta, 7 h às 1 l h 5 9 . gos - Circuito Sesc d e C orridas. Para particip an­ S á b a d o s , 8 h à s 1 2 h . « M ó d u lo M a n h ã e Tar­ d e . C a p o e ira : S e g u n d as e q u artas , 1 Oh. G i­ tes d o C lu b e d a C o rrid a e alunos d o Program a nástica: S e g u n d as e q u artas , 1 5 h 3 0 . Terças d e E du cação C orporal. G rátis. 2 9 / 1 1 . Dom in­ e qu intas, 8 h e 9 h . A lo n g am en to : Se g u n d as g o , 6 h 3 0 . S a íd a d o Sesc S ã o C ae ta n o . Inscri­ e q u artas , 9 h e 1 6 h 3 0 . Terças e qu intas, 7 h ções an tecipadas. e 1 6 h 3 0 . D a n ç a bras ileira : Terças e quintas, aulas aberlas lO h . R $ 9 0 , 0 0 p ) . R $ 4 5 , 0 0 p ) . Se g u n ­ d a a sexta, 7 h às 16 h 5 9 . S á b a d o s , 8 h às PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPORAL «Clu­ 1 2 h . « M ó d u lo N o ite . G in ás tica : S e g u n d as e be d a N ataç ão . A cim a 1 4 anos. G rátis. Sexq u artas , 1 8 h 3 0 e 19 h 3 0 . Terças e quintas, 17 h 3 0 e 19 h 3 0 . A lo n g am en to : S e g u n d as e recreação q u artas , 17 h 3 0 . Terças e quintas, 1 8 h 3 0 . R$ J O G O S DE TABULEIROS. G rátis. Sá bado s, 1 Oh. 8 0 .0 0 p ) . R $ 4 0 , 0 0 p ) . S e g u n d a a sexta, 1 7 h às 2 1 h 3 0 . S á b a d o s , 8 h às 1 2 h . « M ó ­ CLUBE DO XADREZ «X ad rez . G rátis. Segund a a d u lo Parcial - M a n h ã . C a p o e ira : S e g u n d as e q u artas , 1 Oh. G in ás tica : Terças e quintas, 8 h sexta, 9 H 3 0 às 21 h. S á bado s, 1 Oh às 17 h 3 0 . e 9 h . A lo n g a m e n to : S e g u n d as e q u artas , 9 h . torneios e campeonatos Terças e qu intas, 7 h . D a n ç a bras ileira : Terças CLUBEDA NATAÇÃO. «Festival Interno d e N ataç ão e quintas, lO h . R $ 6 0 ,0 0 p ) . R$ 3 0 ,0 0 (O ). Infantil. G rátis. 2 8 / 1 1 . S á b a d o , 11 h às 13h . S e g u n d a a sexta, 7 h às 11 h 5 9 . « M ó d u lo Parcial - N o ite. G in ás tica : S e g u n d as e qu ar­ CLUBEDO XADREZ. «S im ultânea de X a d re z - A le­ tas, 1 8 h 3 0 e 19 h 3 0 . Terças e qu intas, 17 h 3 0 x a n d re Segai. G rátis. 1 4 /1 1 . S á b ad o , 1 0 h 3 0 . e 19 h 3 0 . A lo n g a m e n to : S e g u n d as e q u artas , 1 7 h 3 0 . Terças e quintas, 1 8 h 3 0 . R $ 6 4 ,0 0 CO R P O E EXPRESSÃO p ) . R $ 3 2 ,0 0 p ) . S e g u n d a a sexta, 1 7 h às 2 1 h 3 0 . « M ó d u lo Parcial - Tarde. G in ás tica : aulas abertas S e g u n d as e qu artas , 1 5 h 3 0 . A lo n g am en to : PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPORAL «H idroS e g u n d as e qu artas , 16 h 3 0 . Terças e qu in­ gináslica. A cim a 1 4 anos. Inscrições Ih antes. tas, 1 6 h 3 0 . R $ 6 0 ,0 0 p ) . R $ 3 0 ,0 0 p ) . Se­ G rátis. Sexta, 19 h. g u n d a a sexta, 1 2 h às 16 h 5 9 . « M ó d u lo Tar­ d e . G in ás tica : S e g u n d as e qu artas , 1 5 h 3 0 . PR O G R A M A DE EDUCAÇÃO CORPORAL (GINÁS­ A lo n g am en to : S e g u n d as e q u artas , 1 6 h 3 0 . TICA MULT1FUNCIONALJ. «Pilotes d e Solo. Para Terças e quintas, 1 6 h 3 0 . R $ 7 2 , 0 0 p ) . R$ 3 6 .0 0 p ) . S e g u n d a a sexta, 1 2 h às 1 6 h 5 9 . alunos do Program a d e Edu cação Corporal. G rátis. A té 3 0 / 1 1 . Segundas, 7h . S á b a d o s , 8 h às 12 h .

AUMENTO DA VEZ. «Aproveitam ento Integral A b a cax i. Grátis. 2 5 /1 1 . Q u a rta , 1 9 h 3 0 . SOCIEDADE E C ID A D A N IA palestras PONTOS CARDEAIS: AS REFERÊNCIAS EINFLUÊN­ CIASDA CULTURAAFRICANA NO BRASIL « M a ­ nifestações A frobrasileiras. C om Diolino d e Britto. G rátis. 1 7 /1 1 . Terça, 19h .

PONTOS CARDEAIS: A S REFERÊNCIAS E INFLUÊN­ CIASDA CULTURAAFRICANA NO BRASIL Grátis. •D anças Brasileiras. 1 7 /1 1 . Terça, 2 0 h . «LadoDaLuo. 1 9 /1 1 . Q uinta, 19h . «Capoeiro. 2 0 /1 1 . Sexta, 15h. «Contos Africanos. 2 0 /1 1 . Sexta, 1 Oh. «Sarou In Cantaria. 2 0 /1 1 . Sexta, 16 h.

PONTOS CARDEAIS: AS REFERÊNCIAS EINFLUÊN­ CIAS DA CULTURA AFRICANA NO BRASIL G r á ­ tis. «Sabores d a Á frica. 1 8 /1 1 . Q u a rta , 19h. •P ercussão. 1 9 /1 1 . Q u in ta, 15h. INFANTIL espetáculos CA SO S C ASC UDO S. Baseado em contos d o es­ critor e foldorista C â m a ra Cascud o. Livre. R$ 6 ,0 0 ; R$ 3 , 0 0 p). R$ 1 ,5 0 p). 2 8 /1 1 . Sá­ b a d o , 15h. HISTÓRIAS E TÉCNICASANIMADAS. R$ 6 ,0 0 ; R$ 3 . 0 0 p). R$ 1 ,5 0 p ) . S á bado s, 15 h . « O Sol­ d a dinho d e C hum bo. 0 7 / 1 1 . «G u arda-R oup a d e Histórias. 1 4 /1 1 . «V oa - A V iag em de Teco Teço. 2 1 /1 1 .

N A TAÇÃO . Para 7 a 1 3 anos. 2 x sem ana. R$ 7 5 .0 0 p). R$ 3 7 ,0 0 p ) . l x sem ana. R$ 5 4 .0 0 (O). R$ 2 7 ,0 0 p). Terças e quintas, 1 Oh e 1 6 h 3 0 .S e x ta s , lO h .S á b a d o s , l l h .

C O N S TR U Ç Ã O DE BO NE CO S. Grátis. Senhas lh antes. 0 7 a 2 8 /1 1 . Sábado s, ló h . TERCEIRA IDADE

CONSTRUINDO ARTE. Grátis. «C inem a de Bolso Itinerante - W hisky. 1 2 /1 1 . Q uinta, 14 h . C en ­ tro d e Con vivên cia A m iza d e , M a u ó . «Cinem a de Bolso - W hisky. 2 4 /1 1 . Terça, 15h .

CIDADANIA SEM IDADE. «Tempos Com p artilh a­ dos. Grátis. 0 6 / 1 1 . Sexta, 15h .

CONSTRUINDOARTE. «Encontros com o Imaginário Li­ terário. Grátis. 13 a 1 1 /1 2 . Sextas, 14 h às 17h FÉRIAS E TU R ISM O SOCIAL PASSEIOS DE UM DIA Inscrições enquanto houver va gas . Consulte valores e roteiros na unidade. • Santos/SP -28/11. S a íd a, Th. «Serra N e g ra / S P - 1 4 /1 1 . S a íd a, 7 h . EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Inscrições enquanto houver vagas. Consulte valo res e roteiros na uni­ d a d e. « A ra x á ( M G )-29/12 a 02/01/10. Sa­ ída, 7h . «G u aro p ari (ES) - 28/12 a 03/01/10. Sa íd a, 21 h 3 0 . « J o in v ille (S C )-16a20/12/09. S a íd a, 7h .

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Prim o . P ro d u ç ã o Sesc SP. A c im a 1 6 an o - 1 4 /1 1 , 2 3 h . CURTADOC. C u rta s -m e lra g e m d e difere n te ; é p o c a s e re g iõ e s d o p a ís p a u ta d o s p o r un, te m a em co m u m . D ire ç ã o K á tia K lock. Ter­ ça s , 2 1 h. « O S e r e o S e x o . S o b re d iv e r:-. d a d e se xu a l. 0 3 / 1 1 . • P or u m Fio. Tratod e tem as ex is te ncialistas. 1 0 / 1 1 . « D e C ors p o e A lm a . D ife re n te s visões so b re a d a n ­ ç a . 1 7 / 1 1 . « O P o d e r d a Im a g e m . Um<a b o rd a g e m so cial s o b re o ser projetadofc 2 4 /1 1 .

CICLO DE CINEMA NEGRO. M o s tra c in e m c J to g rá fic a q u e e v o c a dive rs os aspecto s dcc* cu ltura a fro . S á b a d o s , 2 3 h . A c im a l f l í 1 an o s . « Q u ilo m b o . D ire ç ã o C a c á D iegues ?. 2 1 / 1 1 . « A b o liç ã o . D ire ç ã o Z ó z im o Bui I bu l. 2 8 / 1 1 . ARTES PLÁ STICAS E V IS U A IS ARTES VISUAIS. A sé rie a b o rd a o processa . d a s c ria ç õ e s artís tica s so b o p o n to d e vis ta d e seus p ró p rio s au to res . D ire ç ã o C ac c V ic a lv i. Q u a rta s , 2 1 h 3 0 . « M a rc o Giann o lti. Livre. 0 4 / 1 1 . «José S p a n io l. Acim a 1 0 an o s . 1 1 / 1 1 . « E m a n o e l A r a ú jo . Livre. 1 8 / 1 1 . « C a io R e is ew itz . Livre. 2 5 / 1 1 . S O C IE D A D E E C ID A D A N IA SESC TV Slcy, canal 3; NET canal 137

I r« r.i z. J. I ESPECIAL ANO DA FRANÇA NO BRASIL N o d ia 1 5 d e n o v e m b ro , n o e n c e rra m e n to d o A n o d a F ra n ç a no B rasil, p r o g r a m a ç ã o in­ te ira m e n te v o lta d a p a ra a cu ltura fra n c e s a . •S o tig u i K o u y a té : U m G r io t n o Brasil. D i­ re ç ã o A le x a n d r e H a n d fe s t. D o c u m e n tá rio o n d e o a to r e d ire to r a fric a n o fa la so b re a m e m ó ria d e seu c o n tin e n te. Livre. 1 0 h 3 0 . •R e n é G u m ie l - A V id a n a Pe le . D ire ç ã o S é rg io R o ize n b lit. A tra je tó ria d a b a ila r i­ n a fra n c e s a . Livre. 11 h 3 0 . « G is è le O m in d a r e w á . D ire ç ã o C la ris s e Ehlers P e ix oto . Estréia d o d o c u m e n tá rio so b re a fra n c e s a se q u e torn ou u m a Ia lo rix á n o c a n d o m b lé c a rio c a e b a ia n o . A c im a 1 4 an o s . 1 2 h 3 0 . •O rq u e s tra C h a m p s - Elysées. G r a v a d o n o Sesc Ita q u e ra . Livre. 1 3 h 5 0 . * L e D e rn ie r C a ra v in s é ra il (p a rte s I e II). D ire ç ã o A ria ne M n o u c h k in e . A tra je tó ria d e re fu g ia d o s , clan d es tin o s ou m ig ra n te s . A c im a 1 2 a n o s. 15 h e 1 7 H 3 0 . « A r ia n e M n o u c h k in e e o Te­ a tro d e Soleil. D ire ç ã o A n tô n io J o rd ã o P a­ ch e c o . D o c u m e n tá rio s o b re a c r ia d o r a d e um d o s m a io re s g ru p o s te a tra is d o m u n d o . A c im a 1 2 an o s . 2 0 h . « N a th a lie Joly. S h o w Paris-B ucaresle. Livre. 2 1 h. «Lo C o r d e La Rosa. C o m R en ata Rosa e Lo C ò r D e La P ia n a . Livre. 2 2 h . * U n S oleil à K a b o u l. D ire ­ ç ã o D u c c io B ellugi V a n n u c c in i, S é rg io C a n ­ to S a b in o e P h ilip p e C h e v a lie r. D o c u m e n tá ­ rio s o b re o p a p e l d o te a tro e d o artis ta n a so c ie d a d e c o n te m p o râ n e a . Livre. 2 3 h . M Ú S IC A ESPECIAL MUSICAL P r o g ra m a ç ã o d e s h a w s em c e le b r a ç ã o a o m ês d a co n s c iê n c ia n e g ra . Livre. Q u a rta s , 2 2 h . « P a u la U m a e D o n a Iv o n e L a ra C a n ta m C le m e n tin a d e Je­ sus. 0 4 / 1 1 . « V ir g ín ia R o s a. 1 1 / 1 1 . « C a r ­ to la - S h o w e m H o m e n a g e m a o C e n te n á ­ rio d e Seu N a s c im e n to . 1 8 / 1 1 . « J o h n n y AK. 2 5 /1 1 .

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GILBERTO G /L S h o w B a rd a L a rg a C o r d e l. Li­ v re . 2 0 / 1 1 . S e x ta , 2 4 h . INSTRUMENTAL SESC BRASIL O s d e s ta q u e s d a m ú s ic a instru m ental b ra s ile ira e m sh ow s exclusivo s. D ire ç ã o M a x A lv im . Livre. S e­ g u n d a s , 2 2 h . «José C els o Freita s. 0 2 / 1 1 . •T rio C u r u p ir a . 0 9 / 1 1 . «P ro je to C o isa F in a . 1 6 / 1 1 . «Jens V ig g o Fjord e R o g é rio Sou za. 2 3 /1 1 . SENHOR BRASIL U m a c e le b r a ç ã o à cu ltura re g io n a l b ra s ile ira a tra v é s d e a tra ç õ e s m u­ sica is e b o a s histórias. D ire ç ã o e a p re s e n ­ ta ç ã o R o la n d o B oldrin. Livre. T erças, 1 7 h . •V o u -m e E m b o ra . 0 3 / 1 1 . « C a n to P ro fu n ­ d o . 1 0 / 1 1 . « C a n to re s d e R á d io . 1 7 / 1 1 . •S e r tã o . 2 4 / 1 1 .

d e A ra ú jo . D ois ho m ens revelam p a ssa d o d e crim es im punes. A c im a 1 6 an o s. «H o m eless. D ire ç ã o Francisco M e d e iro s . A classe m é d ia e a vio lên cia ec o n ô m ic a , física e m o ral. A ci­ m a 1 6 an o s. 1 6 / 1 1 . «Billy, a G a ro ta . D ire ­ ç ã o M á r io Bortololto. A jove m Billy to m a pos­ se d o a p a rta m e n to d e um v a g a b u n d o . A ci­ m a 1 8 an o s. 2 3 / 1 1 . « Q u a n d o as M á q u in a s P a ra m . D ire ç ã o Plínio M a rc o s . U m ca s a l co n ­ tra a r e a lid a d e social d o m u n d o em q u e vive. A c im a 1 8 an os. 2 3 / 1 1 . ESPECIAL «F oi C a r m e n . A a triz e c a n to ra C a rm en M ir a n d a e m r e fe rê n c ia s a g ê n e ro s m i­ le n a re s e c o n te m p o râ n e o s d a a a n ç a e d o te a tro ja p o n e s e s . D ire ç ã o A n tu n e s Filho. 3 0 /1 1 , 23 h . DANÇA

TEA TRO TEATRO E CIRCUNSTÂNCIA. S é rie a b o rd a o te a tro c o n te m p o râ n e o e su a r e la ç ã o co m a c id a d e . D ire ç ã o A m ílc a r M . C la r o . Ter­ ça s , 2 2 h . 2° Temporada-A Desconstrução do Espaço Cênico: «P ro fis s ã o C e n ó g ra fo . A c e n o g r a fia tra d u z id a p o r pro fis sio n a is e ilu m in a d o re s . Livre. 0 3 / 1 1 . « C a ix a P reta e O u tro s E spaços C o n v e n c io n a is . O s tip os d e p a lc o e su a arq u ite tu ra . Livre. 1 0 / 1 1 . •T ra n sg res sõ e s. A m u d a n ç a d e co n ce ito s n a c e n a te a tra l. A c im a 1 2 a n o s . 1 7 / 1 1 . •P o é tic a e T e cn o lo g ia . A v id e o c ria lu ra c o m o n o v a lin g u a g e m p a ra o te a tro . A c i­ m a 1 6 an os. 2 4 /1 1 . DIREÇÕES I. P a rce ria en tre o SescTV e a T V C u l­ tura. Se g u n d as, 2 3 h . «A s D ua s H istórias. Di­ re ç ã o Belh Lopes. A an gústia d e viver n a m e­ tróp ole. A c im a 1 8 an os. « O Espelho. D ire ção Pedro Pires. Insp irad o n o co nto d e M a c h a d o d e Assis, a re la ç ã o d e e m p re g a d o e p a trã o . 0 2 / 1 1 . A c im a 1 4 an o s. « O s Ceg os. D ire ç ã o M a r ia Thaís. Três p e re grino s cegos, n a tentati­ v a d e c h e g a r a R om a. A c im a 1 8 an os. « V a ­ lo r d e Troca. D ire ç ã o S é rg io C a rv a lh o . A re­ constituição d e um crim e. A c im a 1 8 an os. 0 9 / 1 1 . «P á ria . D ire ç ã o E d u ard o Tolentino

DANÇA CONTEMPORÂNEA Os rum os es­ téticos e co n c e itu a is d a d a n ç a c o n te m p o ­ râ n e a . D ire ç ã o A n tô n io C a rlo s R eb esco. Q u a rta s , 2 4 h . «B o ssa N o v a . O B allet Stag iu m c e le b ra os c in q ü e n ta a n o s d o estilo m usical c a rio c a . Livre. 0 4 / 1 1 . « S e n h o r d o s A n jo s . C o m C ia . B orelli d e D a n ç a . A p o é ­ tic a d e A u g u sto d o s A n jo s s o b re a m orte. A c im a 1 6 a n o s . 1 1 / 1 1 . «F ro n te ira s M ó ­ v e is . O N ú c le o A rté ria s disc ute in s ta b ilid a ­ d e , m e d o e in s e g u ra n ç a so b a pe rs p e c tiv a d o c o rp o . A c im a 1 2 a n o s . 1 8 / 1 1 . « P o r Q u e Tenho Essa F o rm a ? O g r u p o N ú c le o d e Im p ro v is a ç ã o insp ira-se n o c o rp o c o m o e s p a ç o e te m p o . A c im a 1 6 an o s . 2 5 / 1 1 . C IN E M A E V ÍD E O S A IA DE CINEMA. M e d ia ç ã o M ig u e l d e A l­ m e id a . C in e a s ta s fa la m s o b re p ro d u çõ e s, lin g u a g e n s e co n ce ito s. D ire ç ã o Luiz R. C a ­ b ra l. A c im a 1 6 an o s . Q u in ta s , 2 2 h . «L írio F e rre ira . 0 5 / 1 1 . « J e a n -C la u d e B e m a d e t. 1 2 / 1 1 . « V e ra H a m b u rg u e r. 1 9 / 1 1 . « S é r­ g io R e z e n d e . 2 6 / 1 1 . ROMAN POLANSKI. D o c u m e n tá rio so b re a o b ra d o d ire to r fran cc^ p olo nês . D ire ç ã o A lê

COLEÇÕES. P ro g ra m a a b o rd a a va lo riza ­ ç ã o d a cu ltura re g io n a l b ra s ile ira . D ire ção B elisá rio F ra n c a . Livre. Q u in ta s , 2 1 h 3 0 . •V io la M in e ira . 0 5 / 1 1 . « M u lh e re s V io­ leira s. 1 2 / 1 1 . « Q u ilo m b o M ussunca. 1 9 / 1 1 . « Q u ilo m b o C o n ceiçã o d a s Criou­ las. 2 6 / 1 1 . DOCUMENTÁRIO. M ê s d a C o n s c iê n c ia N e g r a . Livre. « S ete D ia s e m B u rkin a . D ire ç ã o C a rlin h o s A n tu n e s e M á r c io W ernec k. 1 8 / 1 1 , 1 9 h . « M á rio G u s m ã o , o Rei N eg ro d a B a h ia . D ire ç ã o Élson R os ário . 1 8 /1 1 , 2 0 h . «R eis N e g ro s . D ire ç ã o R o d rig o C am ­ po s. 1 9 / 1 1 , 1 9 h . « Z u m b i S om o s N ó s . Di­ r e ç ã o F rente 3 d e F e vereiro . 1 9 / 1 1 , 2 0 h . |

DOCTV TV. S e xtas, 2 0 h . « Á lb u m d e Fam ília. D ire ç ã o W a lla c e N o g u e ira . O a u to r d o do­ c u m e n tá rio e seu p a i p a rte m em u m a jornod a em b u sca d e um á lb u m d e fotos d a fam í­ lia . Livre. 0 6 / 1 1 . « O ito o u O ite n ta . D ireção : R o d rig o M in e lli. A c e n a a rtís tica nos anos 8 0 e m B elo H o riz o n te . Livre. 1 3 /1 1 «Rora im e ira - E x p re ssã o A m a z ô n ic a . D ire ção : T h ia g o C h a v e s B rig lia . A rtistas r o ra im e n s e s : la n ç a m seus o lh a re s so b re os aspecto s s in -: g u la re s d a cu ltura d o e s ta d o . Livre. 2 0 /1 1 •D u p lo Territó rio . D ire ç ã o R o g é rio C o rrê a. U m a v is ã o d a p e rife ria so b re as ca usa s da v io lê n c ia . A c im a 1 4 an o s . 2 7 / 1 1 . JANELA BRASIL S é rie in d e p e n d e n te q u e per­ m e ia a cu ltura n a c io n a l. Q u in ta s , 2 0 h . •B o d e Rei, C a b ra R a in h a . D ire ç ã o H ele n a Ta ssa ra . A im p o rtâ n c ia d a c r ia ç ã o d e bo ­ d e s e c a b ra s n o N o rd e s te . A c im a 1 6 an os. 0 5 / 1 1 . «B erço d e O u r o . D ire ç ã o S é rg io Tú­ lio C a ld a s . O s p rin c ip a is p o nto s d e ex tra­ ç ã o m in e ra l d o Brasil e a h istória de sta ati­ v id a d e . Livre. 1 2 / 1 1 . / '" 'x

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Trabalh ado r no com ércio de bens e serviços m atriculados e dependentes Usuário m atriculado, m aiores de 6 0 anos, estudantes, professores d a rede pública de ensino com com provante


VILA MARIANA FOCO E PENSAMENTO. «F oto g rafias d e O b ra s d e A rte . C o m E d o u ard Fraipon t. A c im a 1 6 a n os. R$ 6 0 ,0 0 ; R $ 3 0 ,0 0 p ) . R $ 1 5 ,0 0 (O ). 0 5 / 1 1 . Q u in ta , 1 9 h às 2 1 h 3 0 . UTERATURA

HISTÓRIAS & HISTÓRIAS. G rátis . «P eter Pan. C o m G r u p o E p ifan ia D 'A rtes . A c im a 4 an os. 0 1 / 1 1 . D o m in g o , 1 5 h . «Contos d e A n d ersen. C o m C ia . d o M a r . 0 2 , 0 7 , 2 1 e 2 2 / 1 1 . S á b a d o , d o m in g o e fe ria d o , 1 5 h . «Contos d e G rim m . C o m C ia . C o n to e m C an to s. 0 8 , 1 4 , 1 5 , 2 8 e 2 9 / 1 1 . S á b a d o e d o m in g o , 1 5 h . «C o ntos A frica nos . C o m Tininha C a l o z a n s . 2 0 / 1 1 . Se xta, 1 5 h . QUADRINHANDO. «C rianç as e m Q u a d rin h o s. A c im a 1 0 an os. G rátis . A té 2 9 / 1 1 . Terça a sexta, 7 h às 2 1 h 3 0 . S á b a d o s , d o m in g o s e feria dos, 1 Oh às 1 8 h 3 0 . SEMPRE UM PAPO. G r á tis . « A n a C a r ia F o n ­ s e c a e A n d r é U r a n i. A c im a 1 6 a n o s . G r á ­ tis. 0 4 / 1 1 . Q u a r t a , 2 0 h . « R o s e M a r ie M u r a r a . L a n ç a m e n to d o liv ro 'A v a n ç o s T e c n o ló g ic o s e o F u tu ro d a H u m a n id a d e : Q u e r e n d o se r D e u s ? '. A c im a 1 6 a n o s . 1 9 / 1 1 . Q u in t a , 2 0 h .

Endereço: R u a P e lo ta s , 1 4 1 Telefone: ( 1 1 ) 5 0 8 0 3 0 0 0 Horário: T e rç a a s e xta, d a s 7 h às 2 2 h . S á b ., d o m . e fe ria d o s , d a s 1 Oh à s 1 9 h . Bilheteria: T e rç a a S e x ta , 9 h à s 2 1 h 3 0 . S á b . 1 Oh à s 2 1 h 3 0 , d o m . e fe ria d o s , lO h às 1 8 h 3 0 . email@vilamariana.sescsp.org.br TEATRO espetáculos O C IR C U LO DE O U R O . C o m C o m p a n h ia Ponto d e Pa rtid a (BH). A c im a 1 2 an o s. R $ 2 0 ,0 0 ; R $ 1 0 ,0 0 p ) . R $ 5 , 0 0 (O ). 1 3 , 1 4 e 1 5 / 1 1 . S e xta e s á b a d o , 2 1 h . D o m in g o , 1 8 h . PROGRAMA KOLTÉS. * 0 R e to m o a o D es erto . E s petác ulo teatra l d a C o m p a g n ie D ra m a tiq u e P arnas. C o m S a n d ra C o rv e lo n i, A n d ré A u k e , Julien D u v al, A lin e Filo co m o , F ran c k M o n z o n i, G is e lla M illa s , M a u d N a r b o n i, O liv ie r Pauis, J a iro P e reira, Rita P isa no, Ri­ c a rd o R o m a o , D a v i R osa, B én éd icte S im o n e G u s ta v o Trestini. A c im a 1 2 a n o s. R $ 2 0 ,0 0 ; R $ 1 0 ,0 0 p ) . R$ 5 , 0 0 ( 0 ) . 0 6 a 0 8 / 1 1 . S e xta e s á b a d o , 2 1 h. D o m in g o , 1 8 h . E X E R C ÍC IO N ° 2 : F O R M A S B R EV ES. D ire ç ã o B ia Lessa. 2 0 / 1 1 a 1 3 / 1 2 . S e x ta s e sá­ b a d o s , 2 1 h. D o m in g o s e fe ria d o s , 1 8 h . R $ 2 0 , 0 0 ; R $ 1 0 , 0 0 p ) . R $ 5 , 0 0 ( O ). M Ú S IC A SHOWS. G rá tis . « M a rc e lo Pretto . C o m M a r ­ c e lo Pretto, A r i C o la r e s e G a b rie l Levy. A c im a 1 2 an o s . 0 2 , 0 8 e 1 4 / 1 1 . F e ria d o , d o m in g o e s á b a d o , 1 3 h 3 0 . D IA DA CONSCIÊNCIA NEGRA. « C u rim a . C o m P aulo Brito (voz), M a lth ie u H e b ra rd (b a ix o acústico), F á b io A to rin o (percussão e c a v a ­ quinho) e C a rm o A m a ra l (violão). G rátis . 2 0 / 1 1 . S e xta, 1 3 h S JAZZÍSTKG ESPECIAL JAU EXPERIMENTAL Aci­ m a 1 2 anos. R$ 1 2 ,0 0 ; R$ 6 , 0 0 p ) . R$ 3 ,0 0

(O ). «R egra d e Três. C o m S izã o M a c h a d o , Lupa S antiag o e Bob W y a tt. 2 5 / 1 1 . Q u a rta , 2 0 h 3 0 . •S V C D Q ua rteto. C o m S izã o M a c h a d o , Daniel D 'alcân la ra , Vitor A lcâ nta ra e Carlos Ezequiel. 2 6 / 1 1 . Q u in ta , 2 0 H 3 0 .

SUPERNOVA. «Elo d a C orre nte. C o m M C s C a io e Pitzan, DJ P G e R og ério M a rtin s (percussão) e M a r c e lo M u n a ri (guitarra). A c im a 1 2 an os. R $ 1 2 ,0 0 ; R $ 6 , 0 0 p ) . R $ 3 , 0 0 (O ). 0 5 / 1 1 . Q u in ta , 2 0 h 3 0 .

LANÇAMENTO. A c im a 1 2 a n o s . R $ 1 2 ,0 0 ; R $ 6 , 0 0 p ) . R $ 3 , 0 0 (O ). « Ir m a n d a d e d o Blues. C o m V a s c o F a é (g a ita , v o z e g u ita r­ r a ), S ilvio A le m ã o (b a ix o ), E du G o m e s (gui­ ta rra ) e F e rn a n d o Ló ia (b a te ria ). 0 3 / 1 1 . T e rç a , 2 0 h 3 0 . « Z e fir in a B o m b a . 1 1 / 1 1 . Q u a rta , 2 0 h 3 0

workshops N O V O S M É T O D O S PARA G U ÍTA R R A C O M LUPA S A N T IA G O . A c im a 1 2 an o s. R $ 2 0 ,0 0 ; R $ 1 0 ,0 0 p ) . R $ 5 , 0 0 (O ). 2 8 / 1 1 . S á b a d o , 15 h .

música erudita M A U D L O V E TT E A N N E LOVETT. A c im a 1 2 an os. R $ 2 0 ,0 0 ; R $ 1 0 ,0 0 p ) . R $ 5 , 0 0 ( O ). 1 0 / 1 1 . T e rç a, 2 l h .

aulas abertas DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA «D a n ç a A fro . A c im a 1 6 an o s. G rátis . 2 0 / 1 1 . S e xta (fe ria d o ), 1 5 h 3 0 .

M O S T R A MUSICAL G rá tis . « G r u p o d e M a ­ d e ira s , In te rm e d iá rio d e M a d e ira s e G r u p o d e Percu ssão. C o o rd e n a ç ã o R en ato V e ra s e M a r e e i C a n g ia n i. 2 1 / 1 1 . S á b a d o , 1 3 h 3 0 . •In te r m e d iá rio V o z , C o ro In fan til e G r u p o d e Sop ro s. C o o rd e n a ç ã o G is e le C r u z e M a u r í­ cio N a ru ts . 2 2 / 1 1 . D o m in g o , 1 3 h 3 0 «E n­ s a io A b e rto Big B an d . C o o rd e n a ç ã o M a r e e i C a n g ia n i e M a u ríc io N a ru ts . Ingressos 1 h an tes. 2 4 / 1 1 . Te rç a, 2 0 h 3 0 . « G r u p o P O P e Big B an d . A luno s d e re p e rtó rio d o C e n tro d e M ú s ic a . C o o rd e n a ç ã o Edson E ze q u ie l, M a r ­ eei C a n g ia n i e M a u ríc io N a ru ts . 2 8 / 1 1 . S á b a d o , 1 3 h 3 0 . «B ig B an d . C o m M a r e e i C a n g ia n i e M a u ríc io N a ru ts . 2 9 / 1 1 . D o ­ m in g o , 1 3 h 3 0 .

DANÇA

M U L T IM ÍD IA E INTERN ET OFICINAS. G rátis . « A p re n d a M ú s ic a n a Internet. 1 1 , 1 8 e 2 5 / 1 1 . Q u a rta s , 1 5 h 3 0 às 1 7 h •V is ita n d o os M us eus d o M u n d o . Inscrições ap ós 0 3 /1 1 . R$ 7 ,0 0 ; R$ 3 ,5 0 p ) . 2 4 /1 1 . Terça, 1 5 h 3 0 às 1 7 h . « U m a N o v a P a is age m - E dição d e Im a g e m . 2 9 / 1 1 . D o m in g o , 1 6 h às 17 h 3 0 .

PES Q U ISA S E B USC AS. Es paç o rese rv ad o p a ra pesquisas m ais extensas n a internet. G rátis . Terças, q u intas e sextas, 17 h 3 0 às 1 8 h 3 0 . S á b a d o s e d o m in g o s, 17 h às 1 8h . ARTES PLÁSTICAS E V IS U A IS

RUPTURAS. M ú s ic a erudita c o n te m p o râ n e a . •C e lta B arros. A c im a 1 2 an os. R ) 1 2 ,0 0 ; R $ 6 , 0 0 p ) . R $ 3 , 0 0 (O ). 2 7 / 1 1 . Se xta, 20h30. SÉRIE LANÇAMENTOS. A c im a 1 2 a n o s . R $ 2 0 , 0 0 ; R $ 1 0 , 0 0 p ) . R $ 5 , 0 0 ( O ). «L etie re s L eite & O r k e s tr a R u m p ile z z . 0 1 / 1 1 . D o m in g o , 1 8 h . « B ru c e H e n ri. L a n ç a m e n to d o C D " V illa 's V o z " . P a rtic ip a ç ã o M a r in a d e La R iv a e L a n n y G o r d in . 0 2 / 1 1 . S e ­ gunda, 18h.

EXPOSIÇÕES. G rá tis . « C o le çõ e s - C a rrin h o s d e B rin q u e d o d o S é culo X X . A té 0 2 / 1 1 . Te rç a a s e xta, 1 3 h 3 0 à s 2 1 h 3 0 . S á b a d o s , d o m in g o s e fe ria d o s , 1 0 h 3 0 à s 1 8 h 3 0 . • V id ro s D ig ita is - E d u a rd o S o u za c a m p u s . A té 2 9 / 1 1 . T e rç a a se x ta , 1 3 h à s 2 1 h 3 0 . S á b a d o s e d o m in g o s e fe ria d o s , 1 l h às 1 8 h 3 0 . «B re c h e re t e a Escola d e Paris. 0 3 / 1 1 a 0 3 / 0 1 . T e rç a a s e xta, 7 h às 2 1 h 3 0 . S á b a d o s , d o m in g o s e fe ria d o , 9 h às 1 8 h 3 0 .

ENTRETEXTOS: O TEX TO A O A LC A N C E DE T O ­ D O S . C o m J o ã o Jonas. A c im a 1 6 an os. R$ 1 2 ,0 0 ; R $ 6 , 0 0 p ) . R $ 3 , 0 0 (O ). 0 7 / 1 1 . S á b a d o s , 1 4 h às 1 7 h . ESPORTES CURSOS. P a ra 1 5 a 5 9 a n o s . « B a s q u e te In ic ia ç ã o . R $ 4 8 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 4 , 0 0 ( O ). T e rç a s e q u in ta s , 1 8 h 3 0 . « F u ts a l F e m i­ n in o In ic ia ç ã o . R $ 4 4 , 0 0 p ) . R $ 2 2 , 0 0 ( O ). D o m in g o s , lO h . R $ 5 6 , 0 0 p ) . R $ 2 8 , 0 0 ( O ). T e rç a e q u in ta , 1 8 h 3 0 . • F u ts a l e C o n d ic io n a m e n to M a s c u lin o . R $ 9 0 , 0 0 p ) . R $ 4 5 , 0 0 ( O ). T e rç as e q u in ta s , 2 0 h . « H a n d e b o l. P a ra 1 3 a 5 9 a n o s . R $ 4 4 , 0 0 p ) . R $ 2 2 , 0 0 ( O ). S á b a d o s , l O h . « N a ta ç ã o , C o n d ic io n a ­ m e n to e T re in a m e n to . R $ 6 4 , 0 0 p ) . R $ 3 2 ,0 0 ( O ). S á b a d o o u d o m in g o , 9 h 3 0 . • N a t a ç ã o A d a p t a ç ã o a o M e io L íq u id o . R $ 4 3 , 0 0 p ) . R $ 2 1 , 5 0 ( O ). D o m in g o , 1 l h . « N a ta ç ã o In ic ia ç ã o . R $ 8 6 , 0 0 ( □ ) . R $ 4 3 , 0 0 ( O ). T e rç a s e q u in ta s , 7 h 3 0 e 1 9 h 3 0 . Q u a r t a s e se x ta s , 2 0 h 3 0 . « V ô ­ le i. R $ 5 6 , 0 0 p ) . R $ 2 8 , 0 0 ( O ). Q u a r t a e s e x ta , 1 8 h 3 0 . R $ 5 6 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 8 , 0 0 ( O ). Q u a r t a s e s e x ta s , 2 0 h

C O P A SESC D O C O M É R C IO E SER VIÇ OS. «Jogo Lim po - A lta n a po n ta . A c im a 1 5 an os. G r á ­ tis. 1 4 / 1 1 . S á b a d o , 14 h às 1 6 h . RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA G rátis. •H a n d e b o l. S á b a d o s , 11 h 3 0 às 13 h . «B adm in to n . A c im a 7 an os. G rátis. D om ing os e feria dos, lO h às 1 3 h . torneios e campeonatos COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. «Tor­ neio d e Futsal m asculino. R$ 3 0 ,0 0 p ) . G r á ­ tis (O ). Q u a rta s e sextas, 1 9 h 3 0 às 2 1 h 3 0 . S á b a d o s e do m ing os, 1 4 h às 1 8 h . «Torneio d e Futsal fem inin o. R$ 3 0 ,0 0 p ) . G rátis (O ). D om ing os, 1 Oh. «T om eio d e Basquete M a s ­ culino. R $ 2 0 ,0 0 p ) . G rátis (O ). S á b ad o s, 1 4 h . «Festival d e V oleibo l. A c im a 1 8 anos. G rátis . 1 5 /1 1 . D o m in g o , l ó h à s 1 8 h 3 0 .

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VILA SESCEMPRESA «A ssesso ro Técnico p a ra ev en­ tos esportivos. G rátis. Inform ações no N ú c le o d e A tiv id ade s Esportivas. C O R P O E EXPRESSÃO aulas abertas QUAUDADE DE VIDA - ESTRESSE. «R e flex ologia (Pés). 2 5 e 2 7 / 1 1 . Q u a rta e sexta, 19 h 3 0 às 2 0 h 3 0 . •P ra n a y a r ro . Exercícios respiratórios d o y o g a . Senhas 1 h antes. 2 8 / 1 1 . S á b a d o , 15 h 3 0 às 1 6 h 3 0 . CURSOS. « A lo n g a m e n to . P a ra 1 5 a 5 9 a n o s . R $ 4 6 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 3 , 0 0 ( O ). Ter­ ç a s e q u in ta s , 1 2 H 1 5 . R $ 2 2 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 1 . 0 0 ( O ). S á b a d o s , 1 0 K 3 0 e 1 4 h . D o ­ m in g o s , 1 0 H 3 0 . R $ 5 6 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 8 , 0 0 ( O ). T e rç as e q u in ta s , 9 h 3 0 , 1 3 h , 1 6 h , 1 8 h 3 0 , 1 9 H 3 0 e 2 0 H 3 0 . Q u a r t a s e se x­ tas, 9 h 3 0 , 1 6 h , 1 8 H 3 0 , 1 9 h 3 0 e 2 0 K 3 0 . •C o n d ic io n a m e n to Físico . R $ 4 4 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 2 , 0 0 ( O ). S á b a d o s , 1 0 K 3 0 ; 1 3 h e 1 4 h 3 0 . D o m in g o s , 1 0 H 3 0 e 1 3 h . R $ 5 6 . 0 0 ( □ ) . R $ 2 8 , 0 0 ( O ). T e rç a e q u in ta , 8 h 3 0 , 9 h 3 0 , l lh 3 0 , 14 h, 15h, 16h, 17 h , 1 8 K 3 0 , 1 9 H 3 0 e 2 0 h 3 0 . Q u a rta e s e x ta , 7 h 3 0 , 8 h 3 0 , 9 H 3 0 , 1 0 K 3 0 , 1 6 h , 1 8 h 3 0 , 1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . « D a n ç a S o c ia l. A c im a 1 5 a n o s . R $ 2 2 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 1 , 0 0 ( O ). D o m in g o s , 1 4 H 3 0 . « G in á s tic a . R $ 5 6 . 0 0 ( □ ) . R $ 2 8 , 0 0 ( O ). T e rç as e q u in ­ tas, 7 h 3 0 , 8 h 3 0 , 9 H 3 0 , 1 5 h , 1 8 h 3 0 , 1 9 h 3 0 e 2 0 K 3 Ó . Q u a r t a s e s e xtas, 8h 30, 10K 30, 16h, 18 h 30 , 19 H 30 e 2 0 h 3 0 . « G in á s tic a L o c a liz a d a . R $ 2 2 , 0 0 (□ ) . R $ 1 1 , 0 0 ( O ). S á b a d o s , 1 5 H 3 0 . •H id ro g in á s t ic a . P a ra 1 5 a 5 9 a n o s . R $ 8 6 . 0 0 ( □ ) . R $ 4 3 , 0 0 ( O ). T e rç a e q u in ta , 8 H 3 0 , 1 8 h 3 0 e 2 0 K 3 0 . Q u a r t a e s e x ta , 7H 3 0, 8 h 3 0 , 1 8 h 3 0 e 19 H 30 . R $ 4 3 ,0 0 ( □ ) . R $ 2 1 , 5 0 ( O ). S á b a d o , 11 h . « H a ltia Y o g a . R $ 5 6 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 8 , 0 0 ( O ). T e rç a e q u in ta , 8 h 3 0 e 1 7 h . Q u a r t a e s e x ta , à s 7 h 3 0 , 8 h 3 0 e 9 h 3 0 . R$ 5 6 ,0 0 (□ ). R$ 2 8 . 0 0 ( O ). S á b a d o s , 11 h , 1 3 h e 1 4 h . SA Ú D E E A LIM E N T A Ç Ã O E XA M E M É D IC O D E R M A TO LÓ G IC O . M e n o re s d e 4 an o s gráris. R $ 1 8 ,0 0 p ) . R$ 9 , 0 0 (O ). Terça a sexta, 8 h às 1 2 H 4 5 e 1 4 h às 19 h 3 0 . S á b a d o s , do m in g o s e feria dos, 1 Oh às 11 h 4 5 e 1 3 h às 1 6 h 3 0 . CLÍNICAS O D O N T O L Ó G IC A S Terça a sexta, 9 h às 2 1 h. S á b a d o s , 9 h às 17 h 3 0 . S O CIEDA DE E C ID A D A N IA

TE M A UVRE. Palestras r e a liza d a s p e lo G A A S P (G ru p o d e A p o io á A d o ç ã o d e S ã o Paulo). Inform ações w w w .g a a s p .n e t o u te l:3 8 4 9 4 6 5 2 . G rátis . 0 8 / 1 1 . D o m in g o , 1 5 h . IN FA N T IL ESPETÁCULOS. « O s S altim b ancos. C o m C ia . 4 n a Trilha. G rátis . 0 1 , 0 8 , 1 5 e 2 9 / 1 1 , 0 6 , 1 3 e 2 0 / 1 2 . D o m in g o s, 16 h 3 0 . « O s Três P o rqu inh os. C o m C ia . Le Plat d u Jour R $ 1 2 ,0 0 ; R $ 6 , 0 0 p ) . R $ 3 , 0 0 (O ). 0 1 , 1 5 e 2 9 / 1 1 , 0 6 e 2 0 / 1 2 . D om in g o s, 1 5 h 3 0 . •C h a p e u z in h o V e rm elh o . C o m C ia . Le Plat du Jour. G rátis . 0 2 , 0 7 e 2 8 / 1 1 , 0 5 , 1 2 e 1 9 / 1 2 . S á b a d o s e fe ria d o , 16 h 3 0 . « J o ã o e M a r ia . C o m C ia . Le Plat d u Jour. R $ 1 2 ,0 0 ’ R $ 6 , 0 0 p ) . R $ 3 , 0 0 (O ). 0 8 e 2 2 / 1 1 , 1 3 / 1 2 . D om in g o s, 1 5 h 3 0 . «Z ô o -lló g ic o .

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MARIANA C o m C ia . Truks. G rátis . 1 4 , 2 1 e 2 2 / 1 1 . S á b a d o s e d o m in g o , 16 h 3 0 . •P o rtin a ri Pé d e M u la to . C o m C ia . A rticu la rte. G rátis . 2 0 / 1 1 . F e ria d o , 1 6 h 3 0 . CURSOS. « B a s q u e te . P a r a 11 a 1 4 a n o s . R $ 4 8 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 4 , 0 0 ( O ) . T e rç a e q u in t a , 1 7 h . « F u ts a l. P a r a 7 a 1 0 a n o s . R $ 4 4 ,0 0 (□ ). R $ 2 2 ,0 0 (O ). S á b a d o , lO h . P a ra 11 a 1 4 a n o s . R $ 4 4 .0 0 (□ ). R $ 2 2 ,0 0 (O ). S á b a d o s , 1 1 H 3 0 . P a r a 11 a 1 4 a n o s . R $ 5 6 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 8 , 0 0 ( O ) . Q u a r t a s e s e x ta s , 1 5 H 3 0 . « N a ta ç ã o . P a ra 5 a 1 4 a n o s . R $ 8 6 ,0 0 (□ ). R $ 4 3 ,0 0 (O ). Q u a rta e s e x t a , 1 0 h 3 0 ( tu r m a 5 a 6 a n o s ) . Q u a r t a e s e x ta , 9 h 3 0 e 1 5 h ( tu r m a 7 a 1 0 a n o s ) . T e rç a e q u in t a , 1 6 h ( tu r m a d e 11 a 1 4 a n o s ) . « V ô le i. P a r a 1 1 a 1 4 a n o s . R $ 4 8 ,0 0 (□ ) . R $ 2 4 ,0 0 (O ). Q u a rta e s e x ta , 1 6 h . TERCEIRA ID A D E exposições ARENA CU L TU R A L‘ V isita M o n ito ra d a . À e x p o siçã o 'B recheret e A Escola d e Paris'. G rátis . 1 2 / 1 1 . Q u in ta , 15 h . «C o n h e cen d o o A c e rv o d o M A C - USP. Inform ações e inscrições a p ó s 0 3 / 1 1 . R $ 4 0 ,0 0 ; R$ 2 0 ,0 0 p ) . R $ 1 0 ,0 0 (O ). 2 6 / 1 1 . Q u in ta , 1 3h . palestras ARENA CULTURAL « A Escola d e P aris. C o m D ais y Piccinini. Inform a çõe s e inscrições a p ó s 0 3 / 1 1 . G rátis . 1 9 / 1 1 . Q u in ta , 1 5 h . multimídia N A V E G A Ç Ã O E PES Q U ISA SOBRE SA Ú D E. R$ 7 . 0 0 p ) . R $ 3 , 5 0 (O ). 0 5 , 1 2 , 1 9 e 2 6 / 1 1 . Q u in tas , 1 5 h 3 0 às 1 7 h .

SESC ARARAQUARA___________________

SESCBAURÚ______________________

TEATRO. « N o v o s D ra m a tu rg o s . C o m C ib e le F o rja z. Ingressos à v e n d a . Espetáculos: R a p ta d a p e lo R aio - P o e m a C ên ic o d e A m o r e M o r te . C o m C ia . Livre. 1 2 / 1 1 , 2 2 h . Rainh as[(S)] - D u a s A trize s Em Busca d e u m C o ra ç ã o . C o m G e o rg e lte F a d ei e Isab el T e ix eira . 1 3 / 1 1 , 2 0 h . O Id io ta . 2 6 / 1 1 , 2 0 h . Oficina: « L a b o ra tó rio d e D ra m a tu rg ia A n tro p o fá g ic a . C o m C ib e le F o rja z. 1 2 e 1 3 / 1 1 , 1 4 h . « M o n ó lo g o s Em C e n a . Ingres­ sos à v e n d a . Espetáculos: F .A .N - Fe liz A n o N ov o. 0 5 /1 l ,2 0 h .

SHOWS. «Quartas. 21 h. A c im a d e 1 4 anos. G rá tis . Oswaldinho da Cuíca canta Adoniran ■ Barbosa. 0 4 / 1 1 . Chico Mendes na Cadência i dos 100 anos de Ataulfo Alves. 11 / 1 1. «Sé­ rie Lançamentos. G rá tis . 2 0 h . Chico Pinheiro. 0 6 / 1 1 . A c im a 1 4 an o s. «Todas as Bossas. A c im a d e 1 4 a n o s. G rá tis . 2 0 h . Adyel Silva. 2 0 / 1 1 . Silvinho & Canaã Big Band. 2 7 / 1 1 . •DescontraSom. A c im a 1 0 a n o s. G rátis . 1 6 h . Trio Dona Flor. 0 1 / 1 1 . Mistura e Bon­ da. 0 8 / 1 1 . Nossa Chama. 1 1 / 1 1 . Thiago Giacomelli. 2 2 / 1 1 . Vambora. 2 9 / 1 1 .

CINEMA. « M o s tra d e C in e m a Francês C o n ­ te m p o râ n e o . G rá tis . P o v o a d o N u m b e r O n e . 0 1 / 1 1 , 1 4 h . O Ú ltim o do s Loucos. 0 2 / 1 1 , 14 h . A E squiva. 0 4 / 1 1 , 1 9 h 3 0 . Assassinas. 0 8 / 1 1 , 1 4 h . A F ran ç a. 1 0 / 1 1 , 1 9 h 3 0 . A té J á . 1 5 / 1 1 , 1 4 h . Tudo P e rd o a d o . 1 7 / 1 1 , 1 9 H 3 0 . D e V o lta à N o r m a n d ia . 2 2 / 1 1 , 14h.

CINEMA E VÍDEO. «Mostra Neorrealismo Ita­ liano. C o m J o ã o E d u a rd o H id a lg o . Da lite­ ratura ao Cinema, o Neorrelismo Surge na Tela do Cinema. C o m e n tá rio s so b re o film e O b s e s s ã o . 1 0 / 1 1 , 1 9 h 3 0 . Principais Dire­ tores e Filmes do Neorrealismo. C o m e n tário s so b re o film e R o m a C id a d e A b e rta . 1 7 / 1 1 , 1 9 h 3 0 . Importância do Neorrelismo Italiano para o Cinema da Itália e do Mundo: Diálo­ gos com Nelson Pereira dos Santos, Abbas Kiarostami e outros. C o m e n tá rio s so b re o film e Ladrõ es d e B icicleta. 2 4 / 1 1 , 19 h 3 0 .

SHOWS. « A rrig o B a m a b é e P a u lo B ra g a . Ingressos à v e n d a . 2 8 / 1 1 , 2 0 h . « M a rc e lo Jeneci. 2 1 / 1 1 , 2 0 h . « S h o w s a o s D o m in g o s e F e riad o s. G rá tis . 1 6 h . Trio S a b iá . 0 1 / 1 1 . O rq u e s tra Big B a n d J a z z U M A C . 0 2 / 1 1 . D o n a G a fi. 0 8 / 1 1 . Los M a c a c o s . 1 5 / 1 1 . P a d ê - K ik o Dinucci e Ju ssa ra M a r ç a l. 2 0 / 1 1 . Bola d e M e ia . 2 9 / 1 1 . «S h o w s às S e xtas. 2 0 h . G rá tis . Trib o M ir a Ira . 0 6 / 1 1 . Voz. 2 7 /1 1 . LfTERATURA. «T ertúlia T radu to res . Eric N e p o m u c en o . T ra d u zir G a b rie l G a r c ia M á r q u e z . 1 1 /1 1 , 2 0 h . ESPORTE. « C a m p e o n a to P a ulis ta d e K a ra tê -D o . 0 7 / 1 1 , 9 h 3 0 . Cursos: « A tu a liz a ç ã o Técnica JK A . 0 6 / 1 1 , 1 8 h 3 0 . «F estival A q u á tic o . P a ra 5 a 1 5 a n o s. 2 2 / 1 1 , 9 h 3 0 .

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TEATRO INFANTIL 1 5 h . G rá tis . «Histórias com Desperdício. C o m Te atro d e La P la z a d a A r­ g e n tin a . 0 1 / 1 1 . «Do Começo ao Fim. C o m C ia . Pantu rrilha d e Teatro. 0 2 / 1 1 . «Casos Cascudos. 0 8 / 1 1 . «Pelega e Porca Prenha na Mata do Pequi. C o m C ia . A to s e C e n a s d e Lençóis Paulista. 2 9 / 1 1 . ESPORTES. «Circuito Sesc de Corrida - Corrida para Todos Sesc/Semel. 6 k m c o rrid a . 4 k m c a m in h a d a . C o r rid a p a ra C ria n ç a s . 1 5 / 1 1 . D o m in g o , 8 h . A r e n a e la r g a d a : P a rqu e V itó ria R é g ia . Percurso: A v e n id a N a ç õ e s U n id a s . Inscrições n a u n id a d e , w w w .s e s c s p . o r g .b r ou w w w .a tiv o .c o m .b r

A L M A N A Q U E . G rátis . 2 7 / 1 1 . S e xta, 1 5 h . workshops ARENA CORPORAL «Técnica A le x a n d e r. Inscri­ çõ es a p ó s 0 3 / 1 1 . R $ 1 2 ,0 0 ; R $ 6 , 0 0 p ) . R$ 3 , 0 0 (O ). 1 7 / 1 1 . Terça, 1 5 h às 1 7 h 3 0 . CURSOS. P a r a T e rc e ira Id a d e . « E s p o r te s & Jo g o s. R $ 2 8 ,0 0 (□ ) . R $ 1 4 ,0 0 (O ). T e rç a e q u in t a , 1 5 K 3 0 . « A lo n g a m e n to . R $ 2 8 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 4 , 0 0 ( O ) . T e rç a e q u in t a , 1 0 H 3 0 , 1 4 h e 1 7 h . Q u a r t a e s e x ta , 1 0 h 3 0 , 1 3 h e 1 4 h . « C o n d ic io n a ­ m e n to F ís ic o . R $ 2 8 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 4 , 0 0 ( O ) . T e rç a e q u in t a , 1 0 h 3 0 . Q u a r t a e s e x ta , 1 3 h . « G in á s t ic a . R $ 2 8 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 4 , 0 0 ( O ) . T e rç a s e q u in t a s , 1 0 h 3 0 , 1 3 h e 1 6 h . Q u a r t a s e s e x ta s , 1 3 h . « H id r o g in á s t ic a . R $ 4 3 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 1 , 5 0 (O ) . T e rç a e q u in t a , 9 h 3 0 , 11 h 3 0 , 1 3 h , 1 4 h e 1 5 h . Q u a r t a e s e x ta , 1 3 h , 1 4 h e 1 6 h . « N a ta ç ã o . R $ 4 3 ,0 0 (□ ). R $ 2 1 ,5 0 ( O ) . T e rç a e q u in t a , 1 0 h 3 0 e 1 7 h . «Y o g a . R $ 2 8 ,0 0 (□ ). R $ 1 4 ,0 0 ( O ) . Q u a r t a e s e x ta , 1 4 h .

ARENA CULTURAL «D e se nho e Escultura em Brecheret. Inform ações e inscrições a p ó s 0 3 / 1 1 . G rátis . 11 e 1 8 / 1 1 . Q u a rta s , 1 5 h às 1 7 h .

S E M A N A D A CONSCIÊNCIA NEGRA G rá tis . S h o w s : « V e lh a G u a r d a d a V a i-V a i. 1 9 / 1 1 , 2 0 h . « P a d ê - K ik o D inucci e Ju ssa ra M a r ç a l. 2 0 / 1 1 , 1 6 h . Vivência: «Jo g o s A fric a n o s . 2 2 / 1 1 , 11 h. Oficina: «Jo g o s A fric a n o s p a r a E d u c a ç ã o d a s R ela çõe s Étn ico -R a ciais. 1 8 / 1 1 , 1 3 h 3 0 . Aula Aberta: •G in á s tic a A fro . 1 0 , 1 7 e 2 4 / 1 1 , 1 9 h 3 0 . •D a n c e a Dois E special: D a n ç a A fro . 0 7 e 2 1 /1 1 , 15h. DANÇA Ingressos à v e n d a . «V ocê . 0 7 / 1 1 , 20h. INFANTIL « T é a tra d a . Espetáculos: G r á ­ tis. 11 h. A T e rra O n d e N u n c a se M o r r e . 0 1 / 1 1 . M a r u jo o C a r a m u jo e a M in h o ­ c a T a p io c a . 0 8 / 1 1 . O A r m á r io M á g ic o . 1 5 /1 1 . O C as o d a C as a. 2 2 /1 1 . Bat u c a n ta n te . 2 9 / 1 1 . Oficina: P e rc u s s ã o C o r p o r a l. 2 8 / 1 1 , 1 5 h . « D e Q u e m É Essa H is tó ria ? D ia s d e F a d a , O u tro s d e B ru x a ! 0 4 a 0 6 /1 1 , 14h e 15h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO. « S ab o res e M e m ó ­ ria s C ultura is . Aula Show: C o z in h a P a n ta n e iro (A C u ltu ra e o J a caré). 2 8 / 1 1 , lO h . Espetáculo: O B rasil q u e C a n ta e D a n ç a - M a to G ross o d o Sul. G rá tis . 2 8 / 1 1 , 14 h . Oficina: D an ças R eg io nais d o M a to G ross o d o Sul. 2 8 / 1 1 , 1 5 h .

INTERG E RAÇÕ ES ARTES PLÁSTICAS. E x p o siçã o . P a la vras C o m ­ p a rtilh a d a s . G rátis . A té 1 3 / 1 2 . GINÁSTICA «G rcu ito Funcional. A c im a 1 5 an os. R $ 5 6 ,0 0 p ) . R $ 2 8 ,0 0 (O ). Q u a rta e sexta, 10 h 3 0 .

Sesc A r a ra q u a ro - R ua C astro A lves, 1315. M : (16)3301-7500

TURISMO SOCIAL C on sulte roteiros e valo re s n a u n id a d e . «Sul de Minas com Cidades Históricas. 1 4 a 1 8 / 1 1 . «Águas de Lindóia. 2 7 a 2 9 / 1 1 . «Brotas. Passeio d e 1 d ia . 2 2 / 1 1 . «São Paulo Luzes de Natal. 1 8 a 2 0 / 1 2 . «Caldas Novas. 2 3 a 2 8 / 1 2 •Guarapari. 2 6 / 1 2 a 0 3 / 0 1 . «Buritama. Passeio d e 1 d ia . 0 6 / 1 2 . «São Roque de Minas. 2 0 a 2 4 / 0 1 / 2 0 1 0 . «Rio de Janei­ ro . 2 0 a 2 7 / 0 1 / 2 0 1 0 . «Cabo Frio. 2 6 a 3 1 /0 1 /2 0 1 0 . Sesc Bauru - Av. AureRano Cardia, 671. TeL: (14) 3235-1750 SESCBIRIGÚI_________________________ ANO DA FRANÇA NO BRASIL G rá tis . «Mostra de Cinema Contemporâneo Francês. C o lé g io Z e ta , Birigu i. 1 9 h 3 0 . Povoado Number One. 1 5 / 1 1 . 0 Último dos Loucos. 1 6 / 1 1 . A Es­ quiva. 1 7 / 1 1 . Assassinas. 1 8 / 1 1 . A Fran­ ça. 1 9 / 1 1 . Até Já. 2 0 / 1 1 . Tudo Perdoado. 2 1 / 1 1 . De Volta a Normandia. 2 2 / 1 1 . ESPECIAL G rá tis . «Corrida do Fogo. C o rrid a rústica p o r ruas e es trad a s rurais d e A ra ç a lu b a . 2 9 / 1 1 , 8 h 3 0 , P ra ç a G e lú lio V a rg a s . EXPOSIÇÃO. Livre. G rá tis . • Futebol Arte. C a s a d e C u ltu ra P a d re Jo ã o G u ilh e rm e B raem , Luiz iâ n ia . 0 2 a 3 0 / 1 1 . 8 h à s l ó h . SHOWS. Livre. G rá tis . «Zefinha Vai à Feira. P ça. J o ã o • P essoa, A ra ç a tu b a . 0 6 / 1 1 , 2 0 h 3 0 «Samba, Patrimônio Cultural. P ça. Ja m es M e llo r, B irigui. 2 7 / 1 1 , 2 0 h .


IATRO. G rá tis . « O r a ç ã o . T eatro P a ulo A lc id e s Jo rg e , A r a ç a lu b a . 2 2 / 1 1 , 2 0 h .

d e V ia g e m . A té 3 1 / 1 2 . « O fic in a H a ic a i. 2 8 / 1 1 , 1 4 h às 1 7 h .

2 0 h 4 5 . Oficinas: « G r a fite , B re a k B o y e DJ. 19 e 2 0 /1 1 ,1 4h 30.

(ES). 2 8 / 1 2 a 0 3 / 0 1 . R éveillon e m Jo in ville (SC). 2 8 / 1 2 a 0 3 / 0 1 .

3UESTRAS. G rá tis . • A Q u e s tã o d o N e g ro n o B rasil. C o m A lv in o B a rb o s a . A u d itó rio d a U n im e d , B irigu i. 0 4 / 1 1 , 2 0 h . • P olíti­ cas Públicas p a r a N e g ro s . Jo rna lista A rn o n G o m e s . Polo A v a n ç a d o S esc, A r a ç a tu b a . 1 8 / 1 1 , 2 0 h . •P a to lo g ia s Étnicas. Dr. Â n g e ­ lo Ja cco m ossi. A u d itó rio d a U n im e d , Birigu i. 2 5 /1 1 , 20 h .

COPA DO COMÉRCIO E SERVIÇOS 2009. Even­ to q u e re ú n e fu n cio n ário s d e e m p re s a s d o C o m é rc io e S e rviç o s p a ra p a rtic ip a ç ã o e m d ive rs as m o d a lid a d e s . 0 1 a 2 9 / 1 1 . Terça a se xta, 1 3 h 3 0 à s 2 1 h 3 0 . S á b a d o s e d o m in ­ g o s, 9 h 3 0 à s 1 7 h 3 0 .

TURISMO SOCIAL C on sulte va lo re s e rotei­ ros n a u n id a d e . «Sesc B e rtio g a (SP). 2 4 a 3 0 /1 1 .

Sesc P iracicaba - R ua Ip ira n g a , 1 5 5 . Tel.: (19) 3437 9292

'.INEMA. G r á tis . • C in e m a N a c io n a l. E s p a ­ ç o C u ltu ra l M a r i a D irc e C a r v a lh o C A v il a , íl V a lp a ra ís o . 8 h , lO h e 2 0 h . A M a r v a d a C C a r n e . 1 2 / 1 1 . D u r v a l D isc o s. 2 6 / 1 1 . « C in e m in h a . A n fite a tro M u n ic ip a l, L u iz iâ n ia . | l ó h . A n im a ç õ e s p a r a a P r im e ir a In fâ n c ia , j 1 4 / 1 1 . K irik o u -O s A n im a is S e lv a g e n s . I 2 8 / 1 1 . « A d u lto . A n fite a tro M u n ic ip a l, Luii z iâ n ia . 2 0 h . A C o r d o P a ra ís o . 1 4 / 1 1 . 0 ' H o m e m N u . 2 8 / 1 1 . « B ra s il N e g r o . T e a tro J P a u lo A lc id e s J o rg e , A r a ç a tu b a . 1 9 h 3 0 . i M a d a m e S a tã . 2 3 / 1 1 . A N e g a ç ã o d o I B ra s il. 2 4 / 1 1 . COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS 2009. F a s e R e g io n a l. G in á s io C S U , Lins. 1 5 /1 1 , 9 h . TURISMO SOCIAL C on sulte roteiros e v a lo ­ res n a u n id a d e . «S esc B e rtio g a . 3 0 / 1 1 a | 0 6 / 1 2 . «B lu m e n a u . 0 5 a 1 2 / 0 1 / 2 0 1 0 . Sesc Birigüi - Travessa Sete d e S e te m b ro , 5 . Tel.: (1 8 )3 6 4 2 -7 0 4 0 Sesc A ra ç a tu b a (Pólo A va n ça d o ) - R ua José Boni­ fácio, 3 9 . Tel.: ( 1 8 ) 3 6 0 8 - 5 4 0 0 SESC C A M P IN A S _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ ARTES VISUAIS. « C a m p in a s d e M u ito s C a m i­ nhos. M e m ó ria s d o C o m é rc io d e C a m p in a s . P a rc e ria M u s e u d a P essoa. Livre. G rá tis . A b e rtu ra 1 2 / 1 1 . S e m in á rio D iá lo g o s U r b a ­ no s. 1 6 h . C o n ta ç ã o d e H istória s. 2 0 h . TEATRO. « C a rta d e u m P ira ta . 1 2 a n o s. Ingres­ sos à v e n d a . 1 8 / 1 1 , 2 0 h . SHOWS. «E special V illa -L o b o s . G rá tis . Suíte C a b o c la . 1 3 / 1 1 , 2 0 h . Q u a rte to Tau, S o n ia G ou ssin s ky e S a n d ro B o d ilo n . 2 7 / 1 1 , 2 0 h . •A lte r n a r D u tra Junior. Ingressos à v e n d a . 1 8 / 1 1 , 1 5 h . « S o m b a la n ç o . G rá tis . 1 5 h 3 0 . G u e n ta ê . 0 1 / 1 1 . E n c an to ria. 0 8 / 1 1 . P a ­ g o d e d a V á T ia n a . 1 5 / 1 1 . Z a b a lê . 2 2 / 1 1 . W e m - Tudo é T ã o Ig u a l. 2 9 / 1 1 . ANO DA FRANÇA NO BRASIL « M o s tra C in e­ m a C o n te m p o râ n e o Francês. G rá tis . A c im a 1 6 a n o s. P o v o a d o N u m b e r O n e . 0 3 / 1 1 , 1 8 h . O Ú ltim o d o s Loucos. 0 3 / 1 1 , 2 0 h . A Esquiva. 1 0 / 1 1 , 1 8 h . A ssassinas. 1 0 / 1 1 , 2 0 h . A F ran ç a. 1 7 / 1 1 , 1 8 h . A té Já . 1 7 / 1 1 , 2 0 h . Tu do P e rd o a d o . 2 4 / 1 1 , 1 8 h . D e V o lta à N o r m a n d ia . 2 4 / 1 1 , 2 0 h . < INFANTIL «T eatro Em C e n a . Livre. l ó h . O Treco d a P a ta C h o c a . 0 7 / 1 1 . G rá tis . O A r m á r io M á g ic o . Ingressos à v e n d a . 1 4 / 1 1 . 0 C as o d a C a s a . Ingressos à v e n d a . 2 1 / 1 1 . M a r u jo O C a ra m u jo e a M in h o c a T a p io ca . Ingressos à venda. 2 8 /1 1 . LITERATURA. G rá tis . « M o m e n to s Poéticos. 1 5 a 2 9 / 1 1 , 1 4 h . «B a ú d e H istória s. 0 7 , 1 4 e 2 1 / 1 1 , U h . «Fios Literários. 0 1 a 3 0 / 1 1 . « R o d a d e Leituras. 0 4 , 1 1 , 1 8 e 2 5 / 1 1 , 1 9 h 3 0 à s 2 1 h 3 0 . « G a le ria d o A u ­ t o r - D ru m m o n d . 0 1 a 3 0 / 1 1 . « M e u s Livros

TURISMO SOCIAL Passeios 1 dia: «Sesc B e rtio g a (SP). 1 4 / 1 1 . « C a m in h o s d o M a r (SP). 2 9 / 1 1 . «Sesc B e rtio g a (SP). 1 9 / 1 2 . •F a z e n d a T o zan . 1 7 / 0 1 . « S ã o P a u lo H is­ tó rico . 2 4 / 0 1 . Excursões: «S esc B e rtio g a (SP). 2 4 / 1 1 a 2 9 / 1 1 . « C a ld a s N o v a s (G O ). 0 1 / 1 2 a 0 6 / 1 2 . «R e ve illo n e m G u a ra p a r i (ES). 2 9 / 1 2 a 0 3 / 0 1 . Sesc C a m p in a s - R ua D o m José I, 2 7 0 . Tel.:(19) 3 7 3 7 -1 5 1 5

SESCCAJANDUVA_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ INFANTIL Espetáculos: G rá tis . « O Leão e o R atin h o . 0 8 / 1 1 , 1 0 h 3 0 . « O S o ld a d in h o d e C h u m b o . 1 5 / 1 1 , 1 0 h 3 0 . « M á g ic o P or A caso. 2 9 /1 1 , 1 0 h 3 0 . ESCOLA NO SESC. G rá tis . « M á g ic o P o r A c a s o . 2 7 / 1 1 , 1 4 h . « O S o ld a d in h o d e C h u m b o . 1 3 /1 1 , 14h. TERCEIRA IDADE. Inform ações e Inscrições na C e n ­ tral d e A tendim ento. G rátis p a ra inscritos no pro­ g ra m a . Oficinas: «Pintura A cadêm ica. Turm a I. 1 0 /1 1 , 1 4 h . Turm a II. 1 1 /1 1 , 14 h. Turm a III. 1 2 /1 1 , 14 h . « M e m ó ria a Flor d a Pele. 1 7 a 1 9 / 1 1 , 1 4 h . «Dois Tempos: Poesia e Teatro. 2 4 a 2 6 / 1 1 , 14 h , «Pintura Indiana . 0 7 / 1 1 . 14h. Cine Pipoca: « M e u N o m e é R ádio. 2 7 /1 1 , 15h . «Reunião M en sal. 2 7 / 1 1 , 17h . Ponto de Encontro: «Eric & C aio. 2 5 / 1 1 , 2 0 h . «Festival d a A m iza d e. 2 2 / 1 1 , 1 Oh às 1 7 h 3 0 . EXPOSIÇÃO. G rá tis . « N e g r a M .P .B . 2 9 /1 1 .

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a

SHOWS. G rá tis . Quinta do Sesc: «J uninho : V e ­ lh a A r te d o S a m b a . 0 5 / 1 1 , 2 0 h 3 0 . « M a rli e G r u p o Fu zu ê . 1 2 / 1 1 , 2 0 h 3 0 . « G r u p o Re­ d e n ç ã o . 1 9 / 1 1 , 2 0 h 3 0 . «V e rô n ic a F e rria n i. 2 6 / 1 1 , 2 0 h 3 0 . Tribo Jovem: « B a n d a F e ver O u t. 2 9 / 1 1 , l ó h . Café com Viola: « P e re ira d a V io la . 2 2 / 1 1 , lO h . CORPO E SAÚDE. G rá tis . Palestras: «R e u n iã o d a A ss o cia ção S o lid á ria ao s A n im a is d e C a ta n d u v a - V id a d e C a v a lo . 1 1 / 1 1 , 2 0 h . •A s s o c ia ç ã o d e D ia b e te s d e C a ta n d u v a e R e g iã o . P a ra Inscritos d o C u ru m im . O Q u e é Esse Tal d e D iab e te s? 1 8 / 1 1 , l ó h . O D ia b e ­ tes e a A lim e n ta ç ã o . 2 5 / 1 1 , 19 h 3 0 à s 2 0 h . H ip e rte n s ã o e D iab e te s. 2 6 / 1 1 , 1 9 h 3 0 . COPA DO COMÉRCIO E SERVIÇOS 2009. G r á ­ tis. « B a sq u ete Trio. 0 7 / 1 1 , 9 h 3 0 às 1 8 h . •H a n d e b o l. 0 8 / 1 1 , 9 h 3 0 às 1 8 h . «Tênis d e M e s a . 1 4 / 1 1 , 9 h 3 0 às 1 8 h . ESPORTES. G rá tis . Inscrições n a C e n tra l d e A te n d im e n to . Clube da Caminhada: « C a m i­ n h a d a Ecológica. S c h im id t a R ep re sa d e S J . d o Rio P reto. 1 5 / 1 1 , 7 h 3 0 . « C a m in h a d a U r b a n a . 0 1 , 0 8 , 2 2 e 2 9 / 1 1 , 8 h . Clube do Pedal: « B ik e N ig h t. 2 0 / 1 1 , 1 9 h 3 0 . Palestra: « N u triç ã o C o rre ta p a ra Ciclistas. 1 4 /1 1 , 1 5 h 3 0 . ESPECIAL MÊS DA CONCIÊNCIA NEGRA. G rá tis . « A p re s e n ta ç ã o d e H ip H o p . 2 0 / 1 1 .

SESC RIBEIRÃO PRETO_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Sesc C a ta n d u v a - Praça Felícia Tonello, 2 2 8 . Tel.: (1 7 )3 5 2 4 -9 2 0 0 SESC PIR A C IC A B A _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ TEMPO <BUSCAR>. « E x p o s iç ã o . C o m o b ra s d o s a rtis ta s A n a b e la S a n to s , C e lin a C a r ­ v a lh o , J o ã o M o d é , Lu cas B a m b o z z i, L u zia S im o n s , M a r c e lo A m o r im , N é l e A z e v e d o , P a u lo C h e id a , R e n a to B ru n e llo , S iro n F ra n ­ c o , S o n ia G u g g is b e r g e T h e r e z a S a la z a r . A t é 2 9 d e n o v e m b r o . G r á tis . E s p etác u lo s: • M e m ó r ia d o M u n d o . A c im a 1 4 a n o s . In g ress o s à v e n d a . 1 1 / 1 1 , 2 1 h . « P a le s ­ tra s , D e b a te s e R o d a s . A c im a 1 2 a n o s . G r á tis . M e u T e m p o . C o m Lu cila Pe sce . 0 3 / 1 1 , 1 9 h 3 0 . T u d o é u m a Q u e s tã o d e T e m p o . C o m Luis C a r lo s B o rg e s e G e r m a ­ n o B ru n o A fo n s o . 1 3 / 1 1 , 2 0 h . A R e d e n a R o d a . C o m D a lto n M a r tin s . 1 8 / 1 1 , 2 0 h . •E x ib iç ã o d e F ilm es. G r á tis . A P ro p ó s ito d e Tristes T ró p ico s. Livre. 0 3 / 1 1 , 2 1 h. A M á q u in a . Livre. 0 6 / 1 1 , 2 0 h 1 0 . S e rra s d a D e s o r d e m . A c im a 1 4 a n o s . 1 0 / 1 1 , 2 0 h 1 0 . A v e n id a B ra s ília F o rm o s a . Livre. 1 7 / 1 1 , 2 0 h . « O T e x to e a Im a g e m . A c im a 1 2 a n o s . M a c u n a ím a . A c im a 1 2 a n o s . 0 8 / 1 1 , 1 3 h 1 0 . • M o s tr a - O P la n o S e q ü ê n c ia d e C a m ilo C a v a lc a n te . O s D o is V e lh in h o s . Livre. 0 6 / 1 1 , 2 0 h . A H is tó ria d a E te r n id a d e . A c im a 1 2 a n o s . 0 8 / 1 1 , 1 3 h . O c a s o . Livre. 1 0 / 1 1 , 2 0 h . « O fic i­ n a s e V iv ê n c ia s . Livre. G r á tis . « F ilo s o fia P a r a C r ia n ç a s . 1 7 e 2 0 / 1 1 , 1 4 h e l ó h . 2 1 / 1 1 , U h . « V íd e o : E s p e lh o d e u m T e m ­ po. 2 1 /1 1 , 1 3 h 3 0 . ESPECIAL S E M A N A D A C O N S C IÊ N C IA N E G R A . G rá tis . 7 , 1 4 , 2 0 e 2 1 / 1 1 . SHOWS. « Q u in ta s n o Sesc. Livre. G rá tis . 2 0 h . R o d o lfo S o b ra l. 0 5 / 1 1 . Q u in te to A lec rim . 1 2 / 1 1 . A d re n a la d o s . 2 6 / 1 1 . «S o m d e D o m in g o . Livre. G rá tis . 15 h . M a r ii e G r u p o F u zu ê . 0 1 / 1 1 . E m erso n U rso S h o w . 0 8 / 1 1 . Trio Juriti. 1 5 / 1 1 . SP e m Retalho s. 2 2 / 1 1 . To A to a . 2 9 / 1 1 . ANO DA FRANÇA NO BRASIL « M o s tra d e C in e m a Francês. Livre. G rá tis . A F ran ­ ç a . 1 2 / 1 1 , 2 1 h. D e V o lta à N o r m a n d ia . 2 4 /1 1 , 20 h . LITERATURA. G rá tis . «L ivro A b e rto . M á q u in a p a ra os Deuses. 2 7 / 1 1 , 19 h 3 0 . « Q u e Esco­ la é Essa? L a n ça m en to . 1 9 / 1 1 , 2 0 h . «P o e­ sia a o V e n to . 1 3 / 1 1 , 1 8 h 3 0 . ESPORTES. «T orn eios e C a m p e o n a to s . Jogos d a Ju ven tu d e. G rá tis . A té 2 8 / 1 1 . S á b a d o s , 9h30. TURISMO SOCIAL C on sulte roteiros e va lo re s n a u n id a d e . «P asseios d e U m D ia . D o m in ­ g o n o Sesc B ertio g a. 0 8 / 1 1 , 0 6 e 1 3 / 1 2 . Passeio d e M a r ia F u m a ça . 2 2 / 1 1 , 0 6 e 1 3 / 1 2 . «Excursões R o d o v iá ria s . Sul d e M i­ na s co m C id a d e s Históricas. 1 4 a 1 8 / 1 1 . G u a ra p a r i (ES) co m Rio d e Ja n e iro (RJ). 1 4 a 1 8 / 1 1 . C a ld a s N o v a s (G O ). 0 1 a 1 6 / 1 2 . N a ta l Luz - G r a m a d o (RS) & C u ritib a (PR). 11 a 1 8 / 1 2 . S ã o P a u lo Luzes d e N a ta l. 1 8 a 2 0 / 1 2 . N a ta l n o Sesc C a ld a s N o v a s (G O ). 2 3 a 2 8 / 1 2 . R éveillon n o Sesc G u a ra p a r i

CINEMA & VÍDEO. G rátis . « S e m a n a A n im a ­ d a 2 0 0 9 . P a rc e ria co m D ia Intern acion al d a A n im a ç ã o . A n im a ç ã o d e G e n te G r a n ­ d e p a ra G e n te G r a n d e . A c im a 1 6 an os. 0 4 / 1 1 , 1 9 h 3 0 . Ingressos an te c ip a d o s . G r a fite A n im a d o . In s talaç ão intera tiva d e M á r c io A m b ró s io - C o le tiv o Z Z Z M u ta tio n s . Livre. 0 3 / 1 1 , 1 9 h à s 2 1 h . 0 4 a 0 6 / 1 1 , 1 4 h às 1 8 h e 1 9 h às 2 1 h . 0 7 e 0 8 / 1 1 , lO h à s 1 2 h e 1 4 às 1 7 h . Sessão P rix . A n i­ m aç õ es v e n c e d o ra s d o Festival A n im a m u n d i 2 0 0 9 . B a te -p a p o co m M a r ã o e F á b io Y a m aji. A c im a 1 2 a n o s. Ingressos an te c ip a d o s . 0 5 / 1 1 , 19 h 3 0 . E x p o siçã o A te liê d e Laurin h a . D e T h o m as Larson e R en ato A n d ra d e . Livre. A b e rtu ra 0 5 / 1 1 , 2 1 h. V is ita ç ã o a té 3 0 /1 2 . SHOWS. Ingressos à v e n d a . « D o ris M o n te iro . A c im a 1 0 a n o s. 0 6 / 1 1 , 2 1 h. « P alh as e Pulha s. La n ça m en to d o C D O B a rb e iro e o P a lh a ç o . A c im a 1 6 a n o s. 1 3 / 1 1 , 2 1 h. •L e s e r M c . La n ça m en to d o C D M e u Esporte. 2 0 / 1 1 , ló h . D A N Ç A . Ingressos à v e n d a . «M o tiv o s p a ra D an çar. C o m E qu ilíb rio C ia . d e D a n ç a . A c i­ m a 1 0 a n o s. 2 5 / 1 1 , 2 1 h. «D ú p lic e. C o m R o d rig o C u n h a e R o d rig o C ru z . A c im a 1 6 a n o s. U / U , 2 1 h. « W o rk s h o p D an ça C o n te m p o râ n e a . C o o rd e n a ç ã o R o d rig o C r u z . G rá tis . V a g a s lim itad a s. 1 0 / 1 1 , 1 5 h . •W o rk s h o p d e P re p a ra ç ã o C o rp o ra l p a ra A to res. C o o rd e n a ç ã o R o d rig o C u n h a . G r á ­ tis. V a g a s lim itad a s. 1 0 / 1 1 , 1 9 h . TEATRO. A cim a 1 2 anos. «M e m ó rias d o Subsolo. Ingressos à ve n d a . 2 4 / 1 1 , 21 h. «As Troianas - d e Euripedes. G rátis. 0 7 / 1 1 , 2 0 h . TEATRO INFANTIL R ep ertó rio C ia . T e m po d e Brin car. Livre. «T em po d e b rin car. Ingressos à v e n d a . 0 7 / 1 1 , l ó h . «C a n tig a s d e A m o r p a ra u m C o ra ç ã o P e q u en o . Ingressos à v e n d a . 1 4 / 1 1 , ló h . «C o ntos e C au sos d e A s s o m b ra ç ã o . G rá tis . 2 1 / 1 1 , l ó h . «H is­ tó rias , Folias e C an tig a s d e N a ta l. G rátis . 2 8 /1 1 , ló h . EDIÇÕES SESC. « L an ç am en to T rad içã o e Resis­ tênc ia : Encontros d e Povos In d íg en as. Batep a p o co m C ris tin a Floria . G rátis . 1 8 / 1 1 , 20h30. ESPORTES. «F estival d e B asquete d e S e rra n a . A p o io S e c re ta ria d e Esportes, C u ltu ra e Turis­ m o d e S e rra n a e Liga R eg io n al d e Basketball. G rá tis . 1 4 / 1 1 , 9 h 3 0 . «F estival d e Esportes e S a ú d e Sin d e ep res . 0 8 , 1 5 e 2 2 / 1 1 , 9 h às 14 h . «Jogos Pró T.l. A p o io S in d p d . G rátis . Início 1 0 / 1 1 , 1 9 h . «E n d u ro a Pé d e Fotoreg u la rid a d e . G rátis . 1 5 / 1 1 , 9 h . Sesc R ibeirão Prelo - Rua Tibiriçá, 5 0 . CEP: 1 4 0 1 0 0 9 0 . Tel.: (16) 3 9 7 7 - 4 4 7 7 SESC R IO PRETO_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ SHOWS. « S o n o ra . Projeto Pé d e S e rra. 0 4 / 1 1 , 2 1 h 3 0 . «E special. D a d o V ila Lobos e B an d a. 1 1 / 1 1 , 2 1 h 3 0 . R e d e n ç ã o -S a m b a . 1 8 /1 1 , 2 1 h 3 0 . T h ia g o G iaco m elli. 2 5 / 1 1 , 2 1 h 3 0 . •In s tru m e n ta l. V io la e V illa . 1 9 / 1 1 , 2 0 H 3 0 .

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INTERIOR •T a rd e s M usicais. Benê F e rreira Trio . 0 1 / 1 1 , 17 h . Z e c a B arreto. 0 8 / 1 1 , 1 7 h . W illia n Froes. 1 5 / 1 1 , 1 3 h . M a r li. 2 2 / 1 1 , 1 7 h .

rin a Q u e lh o , R am iro M u rillo , R ica rd o Leite A g o stin h o e S h e ila Á re a s . Livre. G rá tis . Reti­ r a d a d e ingressos n o d ia . 1 4 / 1 1 , l ó h .

TEATRO. Workshop: «Técnica C o rp o ra l p a ra A tores. 1 0 a 1 4 / 1 1 , 1 0 h e l 9 h .

Sesc S ã o C arlos - A v e n id a C o m e n d a d o r A lfred o M a ffe i, 7 0 0 . Tel.: (16) 3 3 7 3 - 2 3 3 3

ARTES PLÁSTICAS. « A rte M o d e rn a : A rte A fri­ c a n a . 1 1 /1 1 a 1 7 / 1 2 , 1 9 K 3 0 . « M á s c a ­ ras A frica n as . 1 4 e 2 1 / 1 1 , 0 5 e 1 2 / 1 2 , 16H 30.

SESC S Ã O JOSÉ D O S C A M P O S _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

TEATRO INFANTIL G rátis , l ó h . « B rin ca d eira d e Q u in ta l. 0 1 / 1 1 . « G r a n Circo d e A re ia . 0 8 / 1 1 . « O Ú ltim o A n d ar. 1 5 / 1 1 . «B o a Id é ia ... Z ig g ib a . 2 2 / 1 1 . «H is tórias co m D es­ pe rd ício . 2 9 / 1 1 . LITERATURA. « O fic in a lite r á r ia . Trilh a n d o os ca m in hos d o Texto - M ó d u lo II. 1 0 e 1 7 / 1 1 , 19 h 3 0 . «L an ç am en to C o m o P re p a ra r os Lan­ ches p a ra Nossos Filhos? 2 5 / 1 1 , 19 h 3 0 . DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA. « A u la A b e r ­ ta d e C a p o e ira . 2 8 / 1 1 , 10 h 3 0 . «Á fric a: A lim e n ta ç ã o , M o d o s e Costum es. 2 8 / 1 1 , 1 4 h 3 0 . « A b a y o m i - Bonecas A frica n as . 2 8 / 1 1 , l ó h . «J ongo . 2 8 / 1 1 , 1 6 h 3 0 . •R o d a d e C a p o e ira d e A n g o la . 2 8 / 1 1 , 17h30. CINEMA E VÍDEO. «É D ia d e C in e m a . N o Lelar. 1 3 / 1 1 , 1 5 h . N a V ila To nin ho. 1 4 / 1 1 , 1 7 h . N o A la rm e . 2 0 / 1 1 , 1 5 h . N o Estoril. 2 8 /1 1 , 17h. Sesc Rio Preto - A v. Francisco d a s C h a g as d e O li­ v e ira, 1 3 3 3 . TeL: (17) 3 2 1 6 - 9 3 0 0

COPA SESCDO COMÉRCIO E SERVIÇOS 2009. Inscrições 3 0 m in antes. «B a sq u ete M as cu li­ n o e Fem in in o Trio. A c im a 1 5 a n o s. 0 8 / 1 1 , 9 h . « N a ta ç ã o . A c im a 1 0 a n o s. 1 4 / 1 1 , 1 4 h . «C línica D e B ad m in to n . A c im a 1 0 an o s. 1 4 / 1 1 , U h . G in á s io . « B a d m in to n . A c im a 1 0 an o s. 1 5 / 1 1 , lO h . «C linica d e Tênis. A c im a 1 0 a n o s. 2 1 / 1 1 , 1 5 h . «Tênis d e M e s a . A c im a 1 0 a n o s. 2 2 / 1 1 , lO h . •D o m in ó . A c im a 1 0 a n o s. 2 8 / 1 1 , 2 0 h . ANO DA FRANÇA NO BRASIL « C la ire M ic h a el Q u a rte t C o n v id a C aito M a rc o n d e s . Livre. Ingressos à v e n d a . 0 5 / 1 1 , 2 0 h . « M o s tra d e C in e m a Francês C o n te m p o râ n e o . A c im a 1 6 an o s. P o v o a d o N u m b e r O n e . 0 3 / 1 1 , 1 9 h 3 0 . O Ú ltim o d o s Loucos. 0 3 / 1 1 , 2 1 h 3 0 . A ssassinas. 0 4 / 1 1 , 19 h 3 0 . A Es­ q u iv a . 0 4 / 1 1 , 2 1 h 3 0 . A F ran ç a. 0 6 / 1 1 , 1 9 h 3 0 . A té J á . 0 6 / 1 1 , 2 1 h 3 0 . Tudo P e r­ d o a d o . 0 7 / 1 1 , 1 9 h 3 0 . D e V o lta à N o r m a n d ia . 0 7 / 1 1 , 2 1 h 3 0 . TEATRO INFANTIL Livre. Ingressos à v e n d a . •J o ã o e M a r ia . 0 1 / 1 1 , 1 5 h . « M a ra v i­ lhosas H istória s p a ra A lb a k . 0 7 / 1 1 , 1 5 h . •F ra n k e n s te in . 0 8 / 1 1 , 1 5 h . « S o b Seus O lh o s . 1 5 / 1 1 , 1 5 h . «E ra U m a V e z U m G a to X a d re z . 2 2 / 1 1 , 1 5 h . « J o ã o e M a r ia . 2 9 /1 1 , 15h.

SES C S Ã Q ÇARLQS_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ SEMANA DA CONSCIÊNCIA NEGRA. G rátis . Literatura: « P a p o d e Letra - F e rréz. G rátis . 1 9 / 1 1 , 2 0 h 3 0 . Multimídia: «V oze s d a Á fri­ ca - M ê s d a Con sciên cia N e g ra . 7 v a g a s . A c im a 1 4 an o s. 2 0 / 1 1 , 1 9 h . 2 1 / 1 1 , 1 Oh. Música: « P a d ê - K iko Dinucci e J u çara M a r ça l. 2 4 / 1 1 , 2 0 h . «S p iritu al - B lack Voices. 2 2 / 1 1 , l ó h . « S a m b a - K eilla R eg in a. 2 9 /1 1 , 15h. SHOWS. « N o v o s e m C an to s. N o v id a d e s d o ce n á rio m usical bras ileiro . V o z . Livre. G r á ­ tis. R etira d a d e ingressos n o d ia . 2 6 / 1 1 , 2 0 h 3 0 . « B ir d y N a m N a m . 0 6 / 1 1 . ARTES VISUAIS. Livre. G rá tis . «B ras ília p a ra S e m p re . S e rig rafia s, esboços e croqu is do s arquitetos Lúcio C o s ta e O s c a r N ie m e y e r. 2 0 / 1 1 a 2 0 / 1 2 . « 1 8 : 3 0 . C r ia ç ã o S a m ir M e s q u ita . 0 1 a 2 9 / 1 1 . TEATRO. « M e d ia n o 6 0 + . Texto O tá v io M a rtin s . D ire ç ã o N a u m A lve s d e S o u za . C o m M a r c o A n tô n io P â m io . A c im a 1 4 an o s. Ingressos à venda. 1 3 /1 1 , 2 0 h 3 0 . LITERATURA «Tertúlias. G a b rie l G a r c ia M a r ­ q u es p o r Eric N e p o m u c e n o . G rátis . R etira da d e ingressos no d ia . 1 0 / 1 1 , 2 0 h 3 0 . TEATRO INFANTIL Livre. Ingressos à v e n d a . « O C irco d o s O b jeto s . C o m M a r iz a Basso Teatro d e Fo rm as A n im a d a s . C o n c e p ç ã o e d ire ç ã o M a r iz a Basso e Ulisses S e n a . C o m M a r iz a B asso e E zequie l Rosa. « O Sitio do s O b jeto s 6 0 + . C o m M a r iz a Basso Teatro d e Fo rm as A n im a d a s . 2 1 / 1 1 , ló h . DANÇA. «C o ppe lias ?! D ire ç ã o C ris lia n e Paoli Q u ito . C o m A n a N o r o n h a , Bruna Paoli, Ta-

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TEATRO. A c im a 1 4 a n o s. Ingressos à v e n d a . •A m e K alu lu a . 2 0 / 1 1 , 2 1 h. « O C a d e rn o d a M o r te . 2 1 / 1 l , 2 0 h . SOCIEDADE E CIDADANIA. «S e m in á rio A ç ã o Lu d ic id ad e - Pon tinho s d e C u ltu ra d a R eg iã o Sud este. 2 7 a 2 9 / 1 1 . Info rm a çõ e s n a C e n ­ tral d e A te n d im e n to e n o P on tã o d e C u ltu ra B ola d e M e ia . TRABALHO SOCIAL COM IDOSOS. «S e m in á rio Id e n tid a d e e M e m ó ria C u ltu ra l. C o m S ô n ia G a b rie l e A n a Ene di Prin ce. G rá tis . In fo rm a­ çõ es 3 9 0 4 - 2 0 4 3 . 2 6 / 1 1 , 1 3 h 3 0 às 1 8 h . ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS. Livre. G rátis . •S a n to s = D u m o n t - designer. A té 1 9 / 1 1 . •F o to g r a fia d e Palco - Lenise P inhe iro. A p a rtir 2 6 / 1 1 . SHOWS. «R a ízes e Frutos. C o m R o d rig o Z a n c . Livre. G rá tis . 0 7 / 1 1 , 1 8 h . « O u to n o . C o m N e n ê Trio. Ingressos à v e n d a . 1 2 / 1 1 , 2 1 h. •S e te C o rd a s . C o m Lenine Santo s e Everton G lo e d e n . Ingressos à v e n d a . 1 9 / 1 1 , 2 1 h. •M e ta lm a n e r a . Livre. G rá tis . 2 1 / 1 1 , 1 8 h . •B o n d a re i. Livre. G rá tis . 2 8 / 1 1 , 1 8 h . Sesc S ã o José dos C am p o s - A v e n id a A d h e m a r d e Barras, 9 9 9 . (12) 3 9 0 4 2 0 0 0 SESC S O R O C A B A _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ SHOWS. Livre. Ingressos l h an tes. «S esc'n Blues. A c a d e m ia d e Ensino Sup erio r. R. Rom eu d o N a s c im e n to , 7 7 7 . Iv a n M a r ­ eio H a rm ô n ic a S ho w . 2 7 / 1 1 , 2 0 h . Ig o r P ra d o B an d . P a rtic ip a ç ã o D o n n y N ic h ilo . 2 7 / 1 1 , 2 1 h. M a rc o s Boi & M a d D o g Blues. 2 8 / 1 1 , 2 0 h . Celso Blues Boy. 2 8 / 1 1 , 2 1 h . Blues T h e V ille . 2 9 / 1 1 , 1 9 h . Blues Etílicos.

2 9 / 1 1 , 2 0 h . «C o nce rtos p a ra Hu - Tem po­ r a d a 2 0 0 9 . S in d ic a to d o C o m é rc io V a rejista d e Itu. R. M a e s tro José V icto rio , 1 3 7 . Q u a r ­ teto d e C o rd a s A rte d o S om . 0 7 / 1 1 , 2 0 h . •O rq u e s tra S a n fô n ica d e S ã o P a u lo . Itapetinin g a . 0 5 / 1 1 , 1 9 h . G rátis . SAÚDE E ALIMENTAÇÃO. «O d o n to S e sc. A te n ­ dim e n to o d o n to ló g ic o p a ra tra b a lh a d o re s n o co m é rc io e serviços e seus d e p en d en tes . T erça a sexta, 1 3 h à s 2 1 h 3 0 . S á b a d o s , 9 h 1 5 às 17 h 4 5 . Info rm a çõ e s e a g e n d a m e n to n a C e n tra l d e A ten d im e n to . INTERGERAÇÔES. S a lã o d o C lu b e d o s Em ­ p r e g a d o s no C o m é rc io . R. T rin id a d , 3 0 2 . V a g a s lim itad a s. « D a n ç a d e S a lã o . Q u a rta s , 1 7 h e 1 8 h . «Tai Chi C h u a n . Q u in ta s , ló h . •D a n ç a s C irculares. Terças, 1 6 h . ESPORTES. V a g a s lim itad a s. « C o p a Sesc d o C o ­ m ércio e Serviços 2 0 0 9 . Final 2 7 / 1 1 . «Tor­ n e io Sesc Futebol Escolar. 0 7 e 1 4 / 1 1 , 9 h . SOCIEDADE E CIDADANIA. «Sesc Escola. O r ­ q u estra D id á tic a . 0 3 , 1 0 e 2 4 / 1 1 , 14 h . « In ­ te rv e n ç ã o Sesc n o M e io A m b ie n te . 1 8 / 1 1 , l ó h . «B a d m in to n . 0 5 e 1 9 / 1 1 , 1 4 h . • A p re n d e n d o a Jo gar. 11 e 2 5 / 1 1 , 1 4 h . •E sp e cial O d o n to lo g ia . 2 7 / 1 1 , 1 4 h . « N a r ­ r a ç ã o d e H istórias. H istorias d o R io S o ro c a­ b a . 1 3 / 1 1 , 1 4 h . « C in e Sesc. Livre. Encontro co m M ilto n Santo s ou O M u n d o G lo b a l Visto d o La do d e C á . 1 2 / 1 1 , 2 0 h . Pro D ia na sce r Feliz. 2 6 / 1 l , 2 0 h . TEATRO. Oficina: Inscrições a n te c ip a d a s . • A R o d a d o s Brin can tes Festeiros. 0 7 / 1 1 , 1 3 h . Espetáculos: Ingressos 1 h an te s. 2 p o r p e sso a. B iblio te ca Infantil M u n ic ip a l. R. d a P e nha, 6 7 3 . «D iv in o E m a ra n h a d o . 0 7 / 1 1 , 1 6 h . « Y e m a n já s e O x u n s . 2 1 / 1 1 , l ó h . Sesc So ro c ab a - A v e n id a W as h in g to n Luiz, 4 4 6 . Tel.: ( 1 5 ) 3 3 3 2 9 9 3 3 SESC TAUBATÉ_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ O ANO DA FRANÇA NO BRASIL « M o s tra d e C in e m a Francês C o n te m p o râ n e o . C e n tro C ultural T a u b até. Pça. C o ro n e l V ito ria n o , 0 1 . S á b a d o s , 2 0 h . «I E ncontro Franc o-B ra sile iro d a s R otas Turísticas / Tu rism o Étnico-C ullural. Palestra co m P hilip pe Pichot. G rá tis . V a g a s lim itad a s. 1 0 / 1 1 , 1 9 h . SEMANA DA CONSCIÊNCIA NEGRA G rátis . •O fic in a d e M á s c a ra s A frica n as . 2 1 / 1 1 , l ó h . « Q u a rte to a Q u a tr o V o zes . 2 2 / 1 1 , 11 h. Teatro Infantil: «S em en tes d a Á frica . 2 2 / 1 1 , ló h . INFANTIL G rá tis . Teatro: «C o n ta ç ã o d e H istó­ rias Z é M a la n d rin h o . 0 1 / 1 1 , l ó h . «C o n ta ç ã o d e H istórias A P rincesa e a Ervilh a. 0 2 / 1 1 , l ó h . « O s Três P o rqu inh os. 0 8 / 1 1 , l ó h . «A s S em entes d a Á frica . 2 2 / 1 1 , l ó h . • N a s R ed o n d eza s d o Q u a d ra d o . 2 9 / 1 1 , 1 6 h . Vivência: « S h a n ta la . 0 7 , 1 4 e 2 1 , 1 Oh às 12h. TEATRO. Ingressos à v e n d a . « M é n a g e . C o m D o m in g a s Person e Ivo M u ller. 0 5 / 1 1 , 20h30. SHOWS. « R o d rig o Z a n c . G rá tis . 0 8 / 1 1 , 11 h 3 0 . TRABALHO SOCIAL COM IDOSOS. «P alestra Se N ã o M o rre m o s , Envelhecem os. C O A le g r ia d e Vive r, Ta u b até. 0 4 / 1 1 , 1 5 h 3 0 .

C O M e n s a g e iro s d a A m iz a d e , T a u b a t é , * 1 1 / 1 1 , l ó h . C O Luar d a S e rra , C u n h a j* 1 8 /1 1 , ló h . ESPORTE. « 3 a C o p a R eg io n al d e Futsal d o to V a le d o P a ra íb a e Litoral N o r te - Luiz C a rlo s o f M o ta . 2 2 / 1 1 , 9 h 3 0 . Sesc T aubaté - A v e n id a Eng enh eiro M ilto n d e A l-IA v a re n g a P eixoto , 1 2 6 4 - E s planad a S a nta T e --ü rezin h a . Tel.: (12) 3 6 3 4 - 4 0 0 0

ESPECIAL CONSCIÊNCIA NEGRA «E xp o s iç ão d e Fotos N e g ra M P B . A té 3 0 / 1 1 . Terça a sexta, 8 h 3 0 às 1 9 h 3 0 . S á b a d o s , d o m in g o s e fe ria d o s, 9 h 3 0 às 1 7 h 3 0 . G rá tis . «P alestra Estatuto d a Ig u a ld a d e e C id a d a n ia . C o m M e s tre Iv a ir A ug usto. G rá tis . 1 2 / 1 1 , 2 0 h . TEATRO. Ingressos n a C e n tra l d e A ten d im e n to . •M é n a g e . 2 5 / 1 1 , 2 0 h 3 0 . SHOWS. G rá tis . « A b rã o Lincoln Trio. 0 2 / 1 1 , l ó h . « D o n a Z e f in h a .0 7 / 1 1 , l ó h . «V en tu ra R a m ire z. 1 6 / 1 1 , l ó h . « P a d ê -K ik o D in u c c i e Ju ssara M a c ie l. 2 1 / 1 1 , l ó h . « N e n ê Trio. 2 8 / 1 1 , l ó h . «J u n io r Banros e G r u p o Esta­ m os A í. 2 6 / 1 1 , 2 0 h 3 0 . «S e x ta In d e p e n ­ d e n te . 2 0 / 1 1 . C orsá rios d e C a rto la . 1 9 h 3 0 . P a ta d e E lefante. 2 0 h 3 0 . DANÇA. N o Teatro d o C e n tro C ultura l M a ta r a z z o . Ingressos n a C e n tra l d e A ten d im e n to . • V e m D an çar. C o m C is n e N e g ro C ia . d e D a n ç a . 2 8 / 1 1 , 2 0 h . « E xp ress ão C o rp o ra l. W o rk s h o p co m b a ila rin o s d a C is n e N e g ro C ia . d e D a n ç a . 2 8 / 1 1 , 1 6 h 3 0 . ESPORTE. G rá tis . « C o p a Sesc 2 0 0 9 . N o G i­ n á sio M u n ic ip a l d e Esportes. Festival d e In te g ra ç ã o . 2 9 / 1 1 , 9 h . «S eleçã o M a s fe r d e F utebol d e S a lã o . 2 9 / 1 1 , lO h . INFANTIL G rátis . Teatro: « J o ã o C a b e ç a d e F e ijão . C o m C ia . A rticu la rte. 0 1 / 1 1 , 1 5 h . •G u a r d a z o o l. C o m C ia . C irc o d e Bonecos. 1 5 / 1 1 , l ó h . « O Leão e o R atinho . C o m C ia . F á b ric a d e Son hos. 1 1 / 1 1 , 1 5 h . 1 2 / 1 1 , 1 Oh. « O Ú ltim o A n d a r. C o m G r u p o Teatral E n g a s g a G a to . 0 8 / 1 1 , 1 5 h . « O V ôo : A V ia g e m d o Teco Teco. C o m C ia . C irc o d e B on eco s. 2 2 / 1 1 , 1 5 h . « C id a d e A z u l. C o m C ia . Truks. 2 9 / 1 1 , 1 5 h . Sesc T h erm a s d e Presidente Prudente - Rua A l­ b e rto Pefers, 11 1 Ja rd im da s Rosas. Tel: (18) 39167619

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l m a n a q u e p a u l is t a n o

Almanaque Paulistano - Jardim de Esculturas do MAM Natureza e arte se misturam no espaço em frente ao Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP), localizado no Parque do Ibirapuera, na Zona Sul de São Paulo. Trata-se do Jardim de Esculturas, uma exposição permanente de obras concebidas para o espaço público, que ocupa uma área de seis mil metros quadrados, com paisagismo do artista plástico e arquitetopaisagista Burle Marx. O espaço foi criado em 1993 e é formado por 30 obras que fazem parte da coleção do museu - com exceção da escultura A Caçadora, de Lélio Coluccini, pertencente à prefeitura de São Paulo. Uma visita ao Jardim de Esculturas permite conhecer uma amostra significativa da arte tridimensional produzida no Brasil a partir da segunda metade do século 20, com trabalhos como os de Antonio Lizárraga, Carlos Fajardo, Emanoel Araújo, José Resende, Amélia Toledo, Elisa Bracher e Nuno Ramos.

ISTAS CONTEMPORÂNEAS

Exposição Virada Russa, no Centro Cultural Banco do Brasil de São Paulo 0 Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) de São Paulo apresenta, até 15 de novembro, a exposição Virada Russa - A Vanguarda na Coleção do Museu Estatal Russo de São Petersburgo - , com curadoria dos brasileiros Rodolfo Athayde e Ania Rodnguez e dos russos Yevgenia Petrova e Joseph Kiblitsky, do Museu de São Petersburgo. A mostra, que reúne telas de artistas como Wassily Kandinsky e Marc Chagall, é composta de mais de 100 obras, de 52 artistas, e diferentes linguagens, como cartazes, esculturas, peças de vestuário e desenhos. Completam a exposição dois filmes, um sobre a vanguarda russa e o outro sobre a obra do pintor Kasimir Malévitch. 0 movimento artístico e cultural conhecido como vanguarda russa ocorreu entre 1890 e 1930 e mudou a história da arte na Rússia em todos os seus segmentos: artes plásticas, música, arquitetura, teatro, cinema e poesia. A exposição Virada Russa fica aberta ao público de terça a domingo, das lOh às 20h. Visitas monitoradas podem ser realizadas de terça a sábado, com agendamento prévio pelo telefone (11) 3113-3649, de segunda a sexta, das lOh às 18h (máximo de 45 pessoas por horário). 0 CCBB fica na Rua Álvares Penteado, 112, Centro. Telefones: (11) 3113-3651 e (11) 3113-3652. A entrada e franca.

Da esquerda para a direita, Improvisation, de Wassily Kandinsky, Suprematism, de Kasimir Malévitch e Gelb-Rot-Blau, também de Kandinsky

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www.marcosgaruti.com

LIVRO, AMIGO FIEL! 0 livro é um companheiro fiel, um amigo para todas as horas. Com ele estabelecemos uma relação de intimidade e cumplici­ dade. É por meio da leitura que desenvolvemos nossa capaci­ dade de concentração, imaginação e abstração. Podemos viajar e fantasiar situações e imagens. A leitura é um exercício de re­ flexão, de indagação, de interpretação, de captação de símbolos e informações, e representa um papel essencial no processo de construção do conhecimento e de aprimoramento cultural do indivíduo. Por isso é muito importante desenvolvermos, desde a infância, o prazer e o hábito da leitura. Nós, pais e educadores, temos a responsabilidade de cultivar essa prática nas crianças, promoven­ do a sua inclusão social e cultural. Atualmente, identificamos várias iniciativas bem sucedidas de escolas, empresas, organizações não governamentais e do poder público, que investem em programas de promoção de uma cul­ tura de leitura. Porém, ainda observamos significativa parcela da população, principalmente em regiões periféricas das cidades, sem acesso a um livro. 0 Sesc, com o compromisso de atuar com vistas ao desenvol­ vimento integral dos indivíduos, há muitos anos realiza diversas ações de incentivo à leitura: acesso a bibliotecas e salas de lei­ tura, edições de livros, realização de encontros com escritores, sessões de contação de histórias, oficinas literárias, saraus e ex­ posições que, sob a perspectiva de educação permanente e não formal, têm o objetivo de fomentar o hábito de ler. Em outubro, o Sesc São Paulo lançou o BiblioSesc, projeto cria­ do em 2005 pelo departamento nacional da instituição e que visa integrar e ampliar as ações já realizadas, ao estimular a leitura, facilitar o acesso ao livro e formar novos leitores. Na cidade de São Paulo, duas unidades, Itaquera e Interlagos, começaram a

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por Oscar Rodrigues Filho

atuar em comunidades das regiões leste e sul, em parceria com instituições sociais, oferecendo caminhões-biblioteca que con­ tam com um acervo inicial de mais de 3.500 livros, entre obras de ficção da literatura brasileira e mundial, livros infanto-juvenis, didáticos (voltados à pesquisa escolar), quadrinhos, revistas e jornais, para consulta e empréstimo gratuitos. Desde o lançamento do “piloto” do programa, que aconteceu no dia 16 de outubro, observamos um resultado bastante posi­ tivo nos bairros atendidos. As comunidades apropriaram-se dos caminhões incorporando-os ao seu dia a dia. No dia estabeleci­ do para o atendimento da comunidade, há grande expectativa e movimentação em torno da presença do BiblioSesc, transfor­ mando o local em um ponto de encontro e de troca de experi­ ências entre crianças, famílias, educadores e interessados. Além do empréstimo de livros, são realizadas atividades que exploram o universo literário: oficinas, rodas de cantigas e brincadeiras, intervenções poéticas, apresentações líteromusicais, atividades interativas com escritores e contação de histórias. Outra demonstração do poder transformador exercido pelo projeto é a sua contribuição nas relações humanas. Recebemos declarações de pais que relatam as mudanças de atitude ocorri­ das em casa, depois que as crianças começaram a ter acesso aos livros. Para compartilhar o conteúdo de um livro, os pais reúnem os filhos e assumem o papel de contadores de histórias, o que fortaleceu as relações familiares, tornando-as mais saudáveis. Com esse resultado, já notado desde o início do projeto, po­ demos afirmar que o BiblioSesc se constitui em mais uma ação, mais um espaço, que promove o desenvolvimento educativo, cultural e social do cidadão. ■ O scar R odrigues F ilho , educador físico , é gerente do S esc Itaquera


mento da série A u to r pot -estreia do programa Lygi bra de Lygia Fagundes Telles, p es de Eva Wilma, Regina Braga Texto de Maria Adelaide Amar Direção de Paulo Markun. "o-oroducão SESCTV e TV Cultu



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