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21ª BIENAL DE ARTE CONTEMPORÂNEA SESC_VIDEOBRASIL 9.10.2019—2.2.2020 EDUCATIVO

COMUNIDADES IMAGINADAS


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Comunidades plurais A ideia de Estado-nação sugere que pertencemos a uma grande comunidade, a um país. Supostamente portadora da mesma língua, cultura e história, a população desse país personificaria os aspectos da chamada identidade nacional, noção problemática, na medida em que desaparece com tantas outras matrizes. Ao mesmo tempo, os fluxos do mercado global relativizam as fronteiras nacionais, provocando uma intensa circulação de coisas, ideias e pessoas. Essas circunstâncias nos convocam a repensar a pertinência da organização da sociedade em função de padrões nacionais. O campo da arte revela-se fértil à imaginação de outras formas de constituir comunidades, baseadas em critérios alternativos aos da pátria, como sugerem os trabalhos integrantes da 21ª Bienal de Arte Contemporânea Sesc_Videobrasil. Neles, verificam-se experiências dispostas a conceber o comum a partir de aspectos não dominantes. Na condição de instituição sociocultural afeita ao exercício da imaginação de possíveis, ao Sesc compete repercutir perspectivas plurais, com vistas a contribuir para o processo de reavaliação e reinvenção do nosso lugar no mundo. Danilo Santos de Miranda diretor do Sesc São Paulo



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1. Bem-vindos 2. Como pensam os artistas? 3. Atividades com criatividade Serviรงo


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Bem-vindos


A. B. C. 8

Esta é a 21ª Bienal de Arte Contemporânea Sesc_Videobrasil, com o tema “Comunidades imaginadas”. Gostaríamos de convidar visitantes, professores e estudantes a conhecer algumas das reflexões dos participantes, 55 artistas de 28 países que apresentam seus trabalhos em diferentes linguagens: vídeo, instalação, performance, desenho e pintura. Este livreto está estruturado em 3 blocos de pensamentos que buscam gerar reflexão, crítica e dúvida porque as ideias vão e voltam o tempo todo. Pulam de um lado para outro. Estamos lidando com uma imensa fragmentação das informações e imagens. Por que não tirar partido dessa fragmentação para despertar o interesse em interpretar o mundo das comunidades imaginadas e enxergar além de fatos? Esta bienal foi concebida cuidadosamente como um amplo laboratório de ideias elásticas. Os curadores, responsáveis pelas ideias desta bienal, selecionaram obras cujos temas e assuntos são importantes para refletirmos sobre a vida, as culturas e os símbolos produzidos tanto no passado quanto no presente e futuro. Os artistas


autores dessas obras fazem parte de comunidades de povos originários, comunidades indígenas, religiosas ou místicas, cuja crença acontece pela prática, estudo e aplicação das leis que unem o homem à natureza, sem necessariamente estarem conectadas com uma religião conhecida. São comunidades fictícias, ou seja, fruto da imaginação; ou utópicas, porque buscam um lugar ideal, de felicidade e harmonia entre os indivíduos; ou clandestinas, escondidas em pequenos grupos. Alguns parecem estar sendo expulsos da humanidade. Que línguas e que linguagens a imaginação dessas comunidades querem nos dizer?

D.

Será que o que nos torna todos iguais é o fato de sermos todos diferentes? Os artistas propõem uma reflexão profunda sobre os modelos de produção de bens, de conhecimentos, de atitudes e comportamentos que estão de pernas para o ar em função das mudanças geopolíticas globais, ecológicas e tecnológicas.


E.

Quando visitamos uma exposição de arte contemporânea como esta, pode parecer, à primeira vista, que nada faz sentido ou não possui valor estético. O que caracteriza a arte contemporânea é exatamente o fato de ela se mostrar, a princípio, incompreensível, enigmática e, às vezes, tão radical, que mexe com tudo que já vimos, convidando-nos a conhecer algo novo. Deixem de lado todo preconceito, para apreciar os trabalhos produzidos pelos artistas que elaboram suas obras de maneira crítica, política e criativa.

SAIBA MAIS Estética: o estudo das condições e dos efeitos da criação artística. Enigmática: coisa inexplicável, aquilo que é difícil compreender, que deve ser decifrado.

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F. G.

Troquem ideias com os educadores. Eles terão muito prazer em ouvi-los. Quanto mais relações fizerem com as coisas que já conhecem, mais interessante tudo se tornará. Eles irão colocá-los no papel de detetives, procurando pistas, ajudando a construir suas próprias opiniões e critérios de apreciação, com total liberdade para interpretar as obras de arte. Fiquem ligados nas programações especiais. Vejam no site bienalsescvideobrasil.org.br. Visitas agendadas, orientadas pelos arte-educadores para escolas e instituições, com recursos de acessibilidade e visitas-surpresa para todos. Este livreto está no site para acesso e download. Aproveitem!


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Como pensam os artistas?


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Como pensam os artistas?

Eles passaram a se expressar a partir de múltiplas pesquisas e temas inspiradores que inclui seus corpos, a natureza, o cosmo, memórias, mitos, suas cidades e seus afetos. E com suas obras nos revelam suas comunidades, suas lutas e suas produções simbólicas ocultas, porque são despercebidas dos poderes políticos que regem suas nações. Veja o trabalho de AHMAD GHOSSEIN, Líbano Al Marhala Al Rabiaa (The Fourth Stage), 2015 vídeo (detalhe) SAIBA MAIS Simbólico/Símbolo: há muitas coisas fora do alcance da compreensão humana, por isso existem os símbolos para representar o que não podemos definir ou entender totalmente. Todas as culturas do planeta estão repletas de símbolos; nossos

sonhos estão cheios de símbolos; nosso cérebro precisa de símbolos para pensar. A ausência deles representa um processo de desumanização. A imaginação e o universo simbólico são o que há de mais humano, transformador, revelador e essencial.


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“O tempo é inteiramente determinado por coisas que não existem mais e por coisas que não existem ainda.”

A frase de Hannah Arendt (1906-1975), filósofa alemã de origem judaica, ajuda-nos a pensar como a linguagem dos artistas atravessa tempos diversos, muitas vezes nutrindo-se de suas origens e convicções ancestrais para imaginar futuros possíveis. O resgate da história não oficial e da memória como guias de compreensão está no centro desta Bienal. Veja o trabalho de NATALIA SKOBEEVA, Rússia Biographies of Objects, 2018 vídeo


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Será que é importante conhecer o que a “realidade” esconde?

Diante deste mundo hostil do início do século 21 e de acontecimentos que não se consegue entender claramente, indecifráveis, há inúmeras visões de mundo e representações falseadas pelas mídias, quando não mais importam os fatos, mas apenas o que se fala deles. Será que sofremos porque nos enamoramos de nossas certezas? Veja o trabalho de ERIN COATES, Austrália Driving to the Ends of the Earth, 2016 vídeo (detalhe)


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Um dos objetivos da arte contemporânea é nos inquietar para não aceitarmos nem nos conformarmos com tudo que acontece.

Veja o trabalho de HIWA K, Iraque This Lemon Tastes of Apple, 2011 vídeo (detalhe)


Vocês irão perceber que os artistas contemporâneos procuram aproximar a arte da vida.

Procuram expressar e entender quanto das suas poéticas, suas histórias e inquietações podem dar algum sentido à existência. A aproximação entre arte e vida parece tão real que não reconhecemos como uma manifestação de valor estético, quando elas estão inseridas no campo da arte. O mundo mudou muito neste século 21. E a arte também está se transformando. Veja o trabalho de GEORGES SENGA, República Democrática do Congo Cette maison n’est pas à vendre et à vendre, 2016 fotografia

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Agora, quando o futuro parece não ser mais o que era, surge um ultranacionalismo conservador e protecionista em vários lugares do mundo, que desconhece as políticas e críticas de resistência de muitos povos.

Os artistas valorizam vínculos históricos, raciais, linguísticos e de gênero, por exemplo, contra o preconceito e a xenofobia. Veja o trabalho de ANA CARVALHO, ARIEL KUARAY ORTEGA, FERNANDO ANCIL, PATRÍCIA PARA YXAPY, Brasil Jeguatá – caderno de viagem, 2018 instalação (detalhe)

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SAIBA MAIS Xenofobia: Desconfiança, temor ou antipatia por pessoas estranhas ao meio em que vivem ou pelo que é incomum ou vem de fora de seus países e culturas. Protecionismo: Países com medidas econômicas que favorecem as atividades

econômicas internas reduzindo e dificultando ao máximo a importação de produtos, a concorrência estrangeira e com forte rejeição de minorias, em geral. Há líderes populistas, extremistas, radicais, de extremadireita, racistas, neofascistas.


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Para os artistas contemporâneos, o mais importante não é só representar o que existe, mas apresentar questões fundamentais sobre a vida, a morte e sobre a própria arte.

Veja o trabalho de NIDHAL CHAMEKH, Tunísia De quoi rêvent les martyrs II, 2012-2013 tinta, grafite e transfer sobre papel (detalhe)


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“Pensar é difícil, é por isso que as pessoas preferem julgar.”

Carl Gustav Jung (Kesswil, Suiça, 1875 –1961, Kusnacht, Suiça). Psiquiatra fundador da escola da psicologia analítica. Pensar sobre o que se ouve e se vê é importante. Por que não desconfiar das notícias? Verdade ou mentira? Será que importa ter opinião sobre tudo? Cada pessoa tem seu ponto de vista, seus hábitos, sua cultura, crenças e valores. Talvez seja bom pensar com a própria cabeça e não com a dos outros. Veja o trabalho de TOMAZ KLOTZEL, Brasil Ousadia, Majestade!, 2018 instalação


Ninguém escuta ninguém?

Vivemos em uma sociedade de gritos, insultos e ódio, com ruídos e barulhos sonoros e visuais o tempo todo. Para algumas pessoas, o silêncio é desagradável ou até insuportável. Por que será? Há um provérbio chinês, coletado pelo genial escritor argentino Jorge Luis Borges (Argentina, 1899 – Suíça, 1986): “Não fale, a menos que possa melhorar o silêncio”. Veja o trabalho de AYKAN SAFOĞLU, Turquia Off-White Tulips, 2013 vídeo

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Parece ser preciso compreender que há uma imensa solidão de estar no mundo, hoje, com a dificuldade de comunicar o universo interior aos outros.

Veja o trabalho de THANH HOANG, Vietnã Nikki’s Here, 2018 vídeo (detalhe)


Quem são os humanos?

Como ser racional, o ser humano é capaz de refletir, emitir juízos, dominar, resistir às dificuldades de sobrevivência e modificar a natureza. Mas não consegue viver sozinho. Como possui identidade própria, necessita de afeto, compreensão, aceitação, autoestima e autorrespeito. Precisa compartilhar sua existência com as demais pessoas sendo, por natureza, um ser social e, consequentemente, político. Veja o trabalho de MÔNICA NADOR, Brasil Dando bandeira, 2019 instalação (detalhe)

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Para pensar enquanto procura entender: cada pessoa passou a ter um poder de comunicação que pode virar o mundo de cabeça para baixo.

Veja o trabalho de NO MARTINS, Brasil série #JáBasta!, 2019 acrílica sobre tecidos diversos (detalhe)


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O que está acontecendo agora em todo o planeta Terra é muito intenso e com uma velocidade incrível. Parece ser uma combinação entre revolução digital + hiperconectividade + destruição acelerada de empregos + crise da democracia e da representação política + intenso fluxo migratório + violência + redesenho geopolítico global + graves mudanças climáticas + isolacionismo cultural defensivo + avanço da ideia de sociedades seletivas + fim do humanismo + protecionismo + antiglobalização nacionalista + um novo provincialismo. Veja o trabalho de GEORGE DRIVAS, Grécia Laboratory of Dilemmas, 2018 vídeo (detalhe)


Uma curiosidade para pesquisar.

Cada pessoa é única e deve ser reconhecida e respeitada pela sua individualidade. O cérebro é programado para reconhecer padrões e é capaz de distinguir milhares de variações no rosto humano. Mas só procura o que ele já conhece. Por que não ousar conhecer o ainda desconhecido, os outros? É fundamental refletir livremente sobre questões de identidade, da existência e, principalmente, sobre a importância do exercício de alteridade, ou seja, a capacidade de reconhecer o outro como fonte de conhecimento e reconhecimento. Veja o trabalho de ROSANA PAULINO, Brasil Das avós, 2019 videoinstalação (detalhe)

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Por que nunca acabam a violência e a discriminação?

Vários artistas presentes na 21ª Bienal são corajosos, porque falam sobre as intolerâncias étnicas, raciais, religiosas, políticas e sexuais. Vemos essa discussão presente tanto nas obras dos artistas brasileiros quanto estrangeiros, que atualizam e estimulam a olhar nossa cultura, com novas possibilidades de compreensão crítica do mundo. Veja o trabalho de NELSON MAKENGO, República Democrática do Congo E’ville, 2018 vídeo (detalhe)

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Para você formar sua própria opinião. O mundo está mudando, tornando-se mais complexo, cheio de pessoas com diferentes possibilidades de vivê-lo, principalmente no campo das identidades de gênero. Sempre foi difícil dividir a humanidade simplesmente entre homens e mulheres. Não há, na história, momentos em que as identidades de gênero não fossem diversas. O diálogo entre as artes e as questões de gênero, sexualidade e afeto é muito importante, porque coloca em pauta um assunto para ser conversado por toda a sociedade, sem julgamentos morais, sem regras ou normas estabelecidas por um determinado grupo social. Principalmente para que as próximas gerações convivam com naturalidade com aqueles que nascem, amam e vivem de acordo com suas próprias índoles. Veja o trabalho de #VOTELGBT, Brasil

Voçoroca, 2019 instalação e ações com público

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SAIBA MAIS Índole: Conjunto de traços e qualidades inerentes ao indivíduo desde o seu nascimento; caráter, inclinação, temperamento. Coletivo: União de artistas que

produzem cultura na qual os trabalhos artísticos são assinados não por um artista, mas por um nome que determina um grupo organizacional.


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Atividades com criatividade


Introdução para atividades de arte para professores, estudantes e visitantes. Interpretar obras de arte é um exercício poético e crítico para interpretar o mundo. As atividades devem ser feitas, preferencialmente, com o uso da palavra escrita. Vocês já devem ter notado que a dificuldade de abstrair, às vezes, impossibilita algumas pessoas de compreender as artes visuais. É fundamental, ainda mais hoje, estimular a capacidade de trabalhar com abstrações e metáforas.

SAIBA MAIS Metáforas: Figuras de linguagem que consistem no uso de uma palavra ou expressão com o sentido de outra com a qual é possível estabelecer uma relação de comparação.

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Laboratório de ideias

para estudantes, professores e visitantes

Reúnam as pessoas e proponham um debate e troca de ideias sobre os artistas que conheceram nesta Bienal. Considerem que um debate é um processo que exige escuta, organização, curiosidade, pesquisa, respeito e reconhecimento dos múltiplos pontos de vista e da identidade de cada um. Façam anotações e registrem o debate, se assim desejarem.


Criatividade para interpretar o mundo

para pequenos grupos de todas as idades

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Escrevam uma breve história sobre sua interpretação da obra de arte que achou mais interessante. Histórias organizam o pensamento. Componham uma poesia sobre o seu “sentimento do mundo”. Escrevam um conto partindo da seguinte pergunta: O que nos impede de ser livres? Escrevam uma breve matéria jornalística sobre uma das obras de arte apresentadas.


Elaborem uma pauta com cinco questĂľes para entrevistar, hipoteticamente, o artista que mais admirou, como um jornalista por um dia. Entrevistem outra pessoa que farĂĄ o papel do artista. Importante que os dois tenham visto a mesma obra de arte. Inventem um enigma a ser desvendado por todos para que possam descobrir a que obra de arte ou artista se relaciona. 52


Encenem uma história sobre “o que a realidade esconde”. Criem uma letra de música sobre o que significa ser humano. Construam três ou quatro cenas teatrais com base em uma das obras de arte escolhida.


Nada mais prático que a filosofia

atividade especial para crianças e adolescentes

Atividades para pensar filosoficamente, em pequenos grupos, com os professores, em sala de aula, e também sob orientação dos educadores. 54


Jornalista por um dia: Fazemos perguntas o tempo todo em nossas conversas. O que fazer com elas, se, para cada pergunta, são possíveis inúmeras respostas? Umas parecerão evidentes; outras, misteriosas; outras, surpreendentes, incompreensíveis, confusas ou até desconcertantes. Há perguntas que não têm respostas e respostas que não têm perguntas. Cada pergunta leva a outras perguntas, porque o pensamento é um caminho sem fim. Procedimentos: Reúnam grupos de no máximo cinco pessoas e proponham uma troca de ideias sobre os artistas que conheceram ou virão a conhecer na Bienal. Uma pessoa se tornará o jornalista que escolherá uma das perguntas para entrevistar todos do grupo. Importante pensar bem antes de respondê-la, preferencialmente com o uso da palavra escrita. Depois, para criar um grande debate cultural, todos poderão falar sobre suas individualidades, por meio de ações e comentários. Façam anotações e registrem o debate em vídeo, no celular, se desejarem.


Perguntas sugeridas: O que separa o real da imaginação? O que pensam sobre o mundo hoje? Por quê? O que é uma nação ou um país? Por quê? O que faz uma pessoa diferente da outra? Por quê? 56


O que significa liberdade? Será que só nos sonhos os seres humanos são verdadeiramente livres? Por quê? O que é cultura? Por quê? Por que as pessoas precisam viver juntas? O que significa medo? Por quê? O que é o futuro? Por quê?


Acompanhem os Programas Públicos da 21ª Bienal de Arte Contemporânea Sesc_Videobrasil com debates e conversas com curadores e artistas. Consultem o site: bienalsescvideobrasil.org.br.

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Educativo

O programa de ação educativa da 21ª Bienal Sesc_Videobrasil, com curadoria de Vera Barros e coordenação de Carlos Negrini, propõe conversas e exercícios que convidam os públicos a experimentar as obras da exposição como instrumentos poéticos e críticos para interpretar o mundo, em visitas mediadas gratuitas para grupos agendados. Talvez esta seja uma rara oportunidade de ter uma experiência de cunho humanista com artistas que reinventam criticamente a vida. Porque criar é resistir e uma forma de libertação. Para informações sobre agendamento, entre em contato pelo e-mail: agendamento@24demaio.sescsp.org.br


Visitas programadas As visitas educativas programadas para públicos espontâneos acontecem aos sábados, domingos e feriados, às 10h, 14h e 16h. Ponto de encontro: entrada da exposição, próximo às rampas.

Acessibilidade Esta exposição dispõe de recursos de audiodescrição, videoguia em Libras com legendas, recursos táteis, pranchas de comunicação alternativa e impressão dos textos em dupla leitura (português ampliado e braille). Há textos traduzidos para os idiomas espanhol, francês e inglês. Informe aos educadores caso tenha interesse em utilizar algum desses recursos. 60


Espaço educativo Espaço aberto dedicado ao encontro, à pausa, à criação e ao diálogo. É um lugar onde são acolhidos todos os públicos em suas diferenças e singularidades. 6º andar, Oficinas


conteúdo VERA BARROS projeto gráfico CELSO LONGO + DANIEL TRENCH assistente CATERINA BLOISE revisão REGINA STOCKLEN



21ª BIENAL DE ARTE CONTEMPORÂNEA SESC_VIDEOBRASIL 9.10.2019 — 2.2.2020 visitação: terça a sábado, das 9h às 21h domingos e feriados, das 9h às 18h classificação indicativa: 14 anos

SESC 24 DE MAIO Rua 24 de Maio, 109   República ou Anhangabaú (11) 3350-6300 /sesc24demaio sescsp.org.br/24demaio

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