Trilhas do Brincar

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De terça à sexta das 10h às 20h. Sábados, domingos e feriados das 10h30 às 18h30. No Espaço de Eventos Grátis Agendamentos de escolas 11 4469-1255 agendamento@santoandre.sescsp.org.br

Sesc Santo André

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Esta caderneta de viagem está cheinha de anotações, desenhos, versinhos, receitas, fotografias, achados e outras inspirações sobre o brincar.


Qual criança resiste a um convite para brincar? E qual é a trilha que nos leva ao universo das mil e uma brincadeiras? Muitos são os caminhos que nos conduzem às Trilhas do Brincar. As crianças, além de nossas convidadas para esta brincadeira, são as que recebem o público, já que as brincadeiras tradicionais e as inventadas por elas estão compartilhadas neste espaço transformado em um grande quintal, onde o que se precisa é apenas ter disposição para começar a brincar... ‘

Meninos brincam com carrinho de vara, em Morro da Garça, em Min as Gerais.

E por meio de um punhado de brincadeiras e brinquedos dos quatro cantos desse Brasil que os caminhos se abrem para nos conduzir ao eixo da exposição: uma grande árvore, cujos frutos são memórias e direciona o brincante para diferentes terras, passando por varais, pela floresta de cipós, pela ponte do rio cheio de barquinhos e pedras, por flores recheadas de cantigas, por um armazém de brinquedos feitos por crianças, pelo cineminha e para muitas brincadeiras. E, por considerar o jogo, a brincadeira e o brincar como partes fundamentais a todas as culturas do mundo, é que o Sesc monta um valioso mosaico da nossa cultura e das culturas da infância na exposição Trilhas do Brincar. Já que toda brincadeira tem seu fim, aqui ela só acaba quando o brincante sai pelo portal, voltando para a terra de origem, com o olhar atento de quem é capaz de transformar os ambientes do cotidiano em espaços do brincar, como nos quintais das casas de antigamente (e de hoje em dia também)... Sesc Santo André


A exposição Trilhas do Brincar passeia pelo repertório de brincadeiras e brinquedos de meninos e meninas ‘ do Brasil, de hoje e de sempre. E um passeio que prescinde de definir ao certo as regiões ou os territórios onde acontecem cada brincadeira. Aqui elas estão interligadas por trilhas sem roteiros definidos, para vermos que todos nós conhecemos as mesmas coisas, com jeitos um pouco diferentes em cada lugar.

A brincadeira começa já no definir quem é o escolhido quem sai na frente no jogo ‘ gude. As vezes, o primeiro vezes, o azarado.

momento de no pega-pega ou da bolinha de é o sortudo; às

E um convite para que o visitante compreenda que existe uma linguagem sutil e própria da infância. Todos nós sabemos falar essa língua, cada um com um sotaque um pouco especial. Por essas trilhas você vai encontrar cantigas de roda do Vale do Jequitinhonha, que se parecem com as brincadeiras de mão do Amapá. Vai conhecer versos que iniciam uma música na Paraíba, mas que marcam outra brincadeira em Santa Catarina. Vai notar palavras semelhantes para brincadeiras diferentes, e gestos diferentes para as mesmas brincadeiras. Num armazém onde tudo se mistura, estão brinquedos feitos de natureza e costurados com restos do cotidiano. Vida e ambiente são a essência do brincar de construir pelos quintais do país. Nas rotas aquáticas, vai conhecer como navegam barquinhos criados por crianças da região amazônica, do Ceará e do Rio de Janeiro. Quem pegar o atalho certo chegará às memórias de infância de outras gerações, guardadas nas raízes de uma grande árvore. Já as pipas no céu expositivo sinalizam que os caminhos do brincar extrapolam qualquer território (pelo ar, por terra, por água e pela imaginação). Escolha o seu caminho, corte por um atalho, siga pela rota contrária para experimentar novas brincadeiras e trazer as suas para o quintal. Que tal se perder (e se encontrar) nestas trilhas do brincar? Boa viagem. Gabriela Romeu e Renata Meirelles, curadoras

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Ao viajar pelo Brasil, dá para aprender uma porção de brincadeiras com as crianças. Quer conhecer algumas?


Os versos são verdadeiros brinquedos de palavras na língua das crianças. Rimados ou sem rima, eles às vezes são um comando de brincadeira, um jeito de começar o jogo ou até um “castigo”. Bole-bole, bugalha, pipoquinha, trinhola, xibiu e ita = jogo das cinco-marias. Sabe como joga? Observe alguns dos movimentos abaixo. - Procure cinco pedrinhas para brincar. Lance uma pedrinha para o alto e pegue-a antes de cair no chão. Faça o mesmo movimento lançando duas pedrinhas ao mesmo tempo, depois três e quatro. - Coloque quatro pedrinhas no chão, dispostas em linha reta e com um espaço de aproximadamente 3 centímetros entre elas. Enquanto você lança uma pedrinha para o alto, toque com a lateral da mesma mão os espaços entre as pedras que estão no chão, como se estivesse cortando com uma faca algo contínuo. Isso deve ser feito sem tocar em nenhuma pedrinha disposta no chão. - Ao lançar uma das pedras ao ar, pegue uma daquelas que ficaram no chão, fazendo um leve movimento de raspá-la, como se a varresse. Repita esse movimento com todas as pedras dispostas no chão.

Você pode jogar com pedrinhas, sementes ou com saquinhos de retalhos de pano (recheados de arroz).


Contam que a amarelinha era muito popular entre os soldados romanos na Antiguidade. Ao passarem pelos caminhos de pedras dos territórios conquistados, eles saíam pulando e brincando. Dessa maneira, ensinavam crianças e adultos enquanto caminhavam. Desde então, há crianças pelo mundo todo caçando chão para saltar do inferno e, sem errar, conquistar o céu. Outros nomes da amarelinha: avião, cademia, academia, amarelinha de caco, sapata, xadrez, macaca, macacão, cancão e casco.

Nessa amarelinha chamada caracol, você tem que fazer todo o trajeto pulando com um pé só, até alcançar a casa “céu”. Só lá você pode colocar os dois pés no chão. Depois de chegar ao fim, volte até o início, também pulando com um pé só. Quem conseguir ir e voltar sem pisar em nenhuma linha pode escolher uma das casas e fazer um desenho ali: a partir daí, só esse jogador poderá pisar nela. Ganha quem conseguir marcar o maior número de casas.

Nessa amarelinha, os participantes têm que jogar a pedra na casa 1 e seguir pulando com o mesmo pé. O desafio é que, além de pular, a criança tem que chutar a pedra pelas casas seguintes, até o número 10. Nas “orelhas” ou “alças”, é permitido descansar com os dois pés no chão. Sempre que o jogador que errou voltar, ele recomeça de onde estava. Ganha quem conseguir chegar ao céu primeiro sem errar.

mo mes o o : com o jog r . a egras u ) R pul meçou e pé ha o e n d o d i c o a l car ó p ue - S com q e tro sar n ez pé o val de pi ado. a v a r o ã (n ão p quad pass - N a do rrar te. for uem e eguin - Q a o s par


Contar os meses, somar os números, cantar no ritmo dos versos, sempre pulando (até cansar ‘ ou tropeçar!). E assim a brincadeira de corda, que até vira “cobrinha, cobrão, morrinho, morrão” ao ser agitada pelas crianças. Que tal pular no ritmo dos versinhos abaixo?

*

*Toda vez que falar coroinha é preciso girar a corda sobre a cabeça de quem pula.

1, 2, 3 Valete, dama e rei* 4, 5, 6 Valete, dama e rei 7, 8, 9 Valete, dama e rei *Toda vez que cantar Valete, dama e rei é preciso girar a corda sobre a cabeça de quem pula.

Ai, ai O que você tem? Saudades De quem? Do cravo, da rosa e de mais ninguém Subi na roseira Desci pelo galho (Nome de um participante) me acuda Senão eu caio.


Nos armazéns, vendinhas e mercearias do país, vende-se de tudo um pouco: agulhas e rapaduras, caixotes e serrotes, quindins e afins. No armazém da exposição Trilhas do Brincar, tem também um pouco de tudo.

Com um pedaço de mangueira dura, um galho e algumas bergamotas (ou mexericas) pequeninas, as crianças fazem uma bombinha. O brinquedo funciona assim: coloca-se uma bergamota em cada ponta da mangueira; as frutas são impulsionadas pelo galho, que as fazem “explodir”. Sai até fumacinha.

Há brinquedos feitos de pedaços de natureza (flores, pedras, sementes), restos do cotidiano (tampinhas, garrafas, latas) e achados dos quintais (mangueiras, canos, pregos). Assim, pelos quintais Brasis afora, as crianças constroem carrinhos com fragmentos de árvores, transformam caroços em piões, fazem barquinhos com plantas que boiam, demonstrando uma forte simbiose entre infância e natureza, entre a vida e o brincar. Ao espiar as prateleiras do armazém (nas próximas páginas), repare que os chinelos de borracha vão parar nas rodas de muitos carrinhos das crianças mineiras (e também capixabas e baianas), as flores giram como helicópteros e transformação é matériaprima de muitos brinquedos.


armazĂŠm (em outro arquivo)


Chinelos de borracha são ingredientes para muitos brinquedos construídos pelas crianças. Viram rodinhas, petecas e tamancas, como são chamados esses barquinhos feitos com chinelos e sacolas em Acupe, no Recôncavo Baiano. Vai aqui a receita.

São muitas as plantas e palmeiras que, nas mãos das crianças da Amazônia, viram barquinhos. Numa comunidade de pescadores chamada Vila Nova, em Altamira (PA), meninos já crescidos são mestres em criar barquinhos com lascas de uma palmeira chamada caraná (ou caranã).


Em Mazagão Velho, no Amapá, os adultos celebram montados a cavalo a Festa do São Tiago, que retrata cenas de combate entre mouros e cristãos. As crianças refazem no dia seguinte o combate, porém, elas vêm montadas em cavalos de miriti muito bem ornamentados.

tesoura retalhos de tecido

pedaço de tecido 30cm x 30cm

6 penas de galinha

barbante

Pelo Brasil, as crianças fazem peteca de palha ou sabugo de milho, de bananeira ou chinelo de borracha. Aqui vai a dica para aprender a fazer uma peteca de pano.

Coloque um punhado de retalhos de tecido no centro do quadrado de pano. Puxe as pontas e modele a peteca com as mãos. Dê umas batidinhas no fundo da peteca. Dá para construir uma peteca com sola de chinelo e penas.

Encaixe as penas, deixando-as bem presas. Amarre bem firme com o barbante. Corte as pontas do tecido.


Pedaços de madeira jogados no quintal, alguns pregos e uma moeda são alguns dos ingredientes para fazer um jogo de futebol. Que tentar?

tábua com 50cm X 30cm

4 ripas de madeira com uns 2cm de largura (para colocar em volta da tábua)

pregos de tamanho médio (com uns 2cm de comprimento)

tinta branca

moeda

martelo

facão (peça ajuda a um adulto para usar essa ferramenta)


Helicóptero de folha é um tipo de cata-vento, bem conhecido das crianças da Amazônia. Para fazer esse brinquedo, basta uma folha verdinha, fina e comprida, como a da mangueira. Corte a folha como indica o desenho. ‘ E preciso criar o formato de uma hélice. Faça um furinho no meio para colocar o cabinho (retirado da própria folha). Agora corra e deixe seu helicóptero girar, girar, girar...

Podemos também substituir o chinelo por tampas.


O barulho das bolinhas num saquinho ou numa garrafa PET já anuncia qual será a próxima brincadeira. O jogo da bolinha de gude ganha uma infinidade de nomes em muitos chãos de terra ou diversos campinhos pelo país. São muitos os jeitos de jogar, conheça aqui alguns deles.

Serve para deixar sua bolinha mais perto da bola do concorrente. Os participantes medem um palmo depois de onde está sua bolinha, posicionam aí a sua bola e podem dar um peteleco nela (“bater” a bola), um “tec”, a partir deste ponto. Os participantes fazem um buraco (milóia) no chão. Aí precisam acertar a bolinha primeiro na milóia, depois na bolinha do companheiro.

Quando um jogador não conseguiu “matar” (acertar) nenhuma bola, ele tem uma ‘ nova chance. E desenhado um pequeno triângulo no chão. Ele coloca a bola de gude sobre a cabeça, deixa-a cair e, se acertar dentro do triângulo, pode continuar a jogar. Se acertar fora, sai da brincadeira.

Dar tirinha é arrastar a bola de gude pelo chão, em linha reta, aproximando-a da bola do companheiro.

Quando a bolinha de gude bate no pé de alguém, quem a jogou pode dizer “Top-volta!” e jogar novamente.

Os participantes colocam pedras, galhos e caco de vidro à frente da bola de gude para dificultar a jogada do companheiro da vez. Vale até afundar a bola de gude no chão para ficar mais difícil de ela ser tirada do lugar.


O brincar tem uma língua própria, com um glossário que se reinventa em cada canto do país. Desbicar, tirar relo  e boiar são alguns dos verbos conjugados quando as pipas voam no céu. Conheça algumas expressões dos meninos pipeiros.

Boiando: pipa “mandada”, com rabiola aberta. Carioquinha: sequência de toques na linha para colocar a pipa no alto, no céu. Cortar: passar a linha, com cortante, na linha de outra pipa. Desbicar: é quando a pipa desce em uma diagonal no céu. Descarregar: colocar o pipa no alto soltando linha. Embolotera: pegar, com linha da pipa que está empinando, na rabiola de uma outra pipa e puxar com força até trazer para as mãos. Mandada:–pipa que foi cortada por outra no céu e está voando sem “dono”. Pipa no vácuo: pipa sem força, subindo acima do pipeiro. Relo: cortar a pipa dos outros no céu.

Cabeção: a parte superior da pipa. Envergação: pedaço de linha que é amarrado atrás da pipa, para envergar o brinquedo. Peitoral: a parte central da pipa. Gargalo: começo da rabiola da pipa. Rabiola: pedaço de linha, com fitas, amarrado na pipa. Chicote: pedaço de linha, com cerol, no final da rabiola da pipa. Estirante: encontro da linha da lata ou carretel com as linhas que estão amarradas à pipa.

Tirar relo: movimento em que o dono de uma pipa tenta cortar outra.


~ TRILHAS DO BRINCAR EXPOSiçaO

Curadoria Gabriela Romeu e Renata Meirelles

‘ SERVIçO SOCIAL DO COMERCIO ~ REGIONAL NO ESTADO DE SAO ~ PAULO ADMINISTRAçAO

Presidente do Conselho Regional Abram Szajman Diretor do Departamento Regional Danilo Santos de Miranda Superintendências comunicação Social Ivan Giannini    | técnico-social  Joel Naimayer Padula   | administração Luiz Deoclécio Massaro Galina | assessoria técnica e de planejamento Sérgio José Battistelli Gerências ação cultural Rosana Paulo da Cunha adjunta  Flávia Carvalho | artes gráficas Hélcio Magalhães adjunta Karina Musumeci | contratações e logística Jackson Matos adjunto William Moraes | programas sócioeducativos Maria Alice Oieno Nassif adjunta Flávia Roberta Costa assistentes Henrique Barcelos, Lucy Pires e Ana Lúcia Garbin Projeto originalmente concebido pela equipe técnica do Sesc Santos gerente Luiz Ernesto Alvarez Figueiredo adjunto Sérgio Pinto Sesc Santo André gerente Jayme Paez adjunto Robson Silva | coordenadores de área Cláudio Luiz Santiago Oliveira, Cleizer A. Marques de Moraes, Fernanda Alves de Lima, Fernanda Gonçalves, Sandro Piscitelli Vidigal e Zilda Sabia | técnicos programação Flávia Leme e Lúcia Helena Santos | ação educativa Carlos Negrini | supervisoras Barbara Rodrigues, Carolina Velásquez e Ligia Caetano Carvalho

Projeto cenográfico equipe de desenvolvimento de projeto cenográfico Amanda Antunes, Ayelén Gastaldi, Grissel Piguillem, Julia Da Luz, Vânia Medeiros | equipe de coordenação da montagem Ayelén Gastaldi, Edilson Quina (Urso), Jean Marcel Silva, Julia da Luz | adereços Art Barro Produções, Arte.1, Asa Cenografia, Kadiwéu Produções Artísticas e Ulix Cenografia e Arte Armazém de brinquedos pesquisa Gabriela Romeu, Gandhy Piorski, Renata Meirelles, Marlene Peret e Selma Maria | fotografias Chico Gadelha, Gabriela Romeu, Renata Meirelles e Samuel Macedo | direção de arte e adereços Amanda Antunes, Ayelén Gastaldi, Julia Luz e Vânia Medeiros | produção de objetos Beatriz Cyrineo e Izabelle Marie Rodrigues | ilustrações Biba Rigo e Vânia Medeiros Iluminação Marisa Bentivegna | Assistente iluminação Rafael Souza Lopes Documentários direção Gabriela Romeu e Renata Meirelles | fotografia David Reeks, Hélio Filho e Samuel Macedo | som direto David Reeks e Marlene Peret | edição e finalização Aiuê Produtora | mixagem e finalização de áudio Raphael Lupo ‘

Audios da memória entrevistas, captação de som e edição Marlene Peret | edição, sonoplastia e mixagem David Reeks Cantigas de roda orientação e coordenação geral Teca Alencar de Brito | gravação, mixagem e edição Fábio Barros Flipbooks direção geral Rosana Urbes, RR Animation Films | produção Thiago Minamisawa e Bruno H. Castro Projeto gráfico e ilustrações da caderneta Biba Rigo | assistente Rafael Kenji | fotografia Samuel Macedo e Tarcila Rigo Andrade Fontes da pesquisa projetos Mapa do Brincar (www.mapadobrincar.com.br), Território do Brincar (www.territoriodobrincar.com.br) e Infâncias (www.projetoinfancias.com.br)


Se você go stou de co nhecer tantas brin cadeiras, que tal am pliar essa s Trilhas do Brincar? Então, perg unte para as pessoas pe rto de você do que elas ma is gostam de brincar e anote aqui o que descob riu.


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