Realidades e Ficções

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REALIDADES E FICÇÕES

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REALIDADES E FICÇÕES

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REAÇÕES - REALIDADES E FICÇÕES É possível identificar a tênue linha que distingue realidade e ficção? Em alguns casos, a ficção pode não ter significado nenhum no campo da realidade. Em outros, se confunde com o real a ponto de se tornar um fato. Do mesmo modo, a realidade, às vezes, ganha ares de fantasia, de sonho (ou pesadelo), e pode fugir muito do que dela se espera – ganhando contornos de invenção. Sendo os artistas ágeis construtores de imaginários a partir da observação do mundo, em um contexto social e político no qual opiniões e convicções são mais relevantes do que a realidade factual, que comentários podem surgir da arte, em suas múltiplas linguagens? O projeto Realidades e Ficções reúne em sua programação atividades dispostas a levantar as fronteiras entre esses dois campos, propondo discussões sobre o olhar do espectador e as várias instâncias e camadas existentes entre as definições do real e do imaginário. Assim, tendo a arte como ferramenta para interpretar as realidades e suas inúmeras ficções, o Sesc instiga o público à reflexão, como um reiterado convite à realização de transformações individuais e coletivas na sociedade em que vivemos. Sesc São Paulo

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ja ocorrên cuja existê cia se tem nci conhecim por base q a não se põe em dú ento, ou co uaisquer fa vida: Seus isa temores n tos. Difícil de fato e d ão têm dizer quan e ficção; to há ness 2. Tudo aq a história uilo que a contece p rência de or ação do eventos ex homem ou teriores o da vontad u naturais em decore humana , que inde ; aconteci sucedido, pendem do, aconte sucesso; ci mento, oco 3. Algo cu rrência, ja existên cia é inqu estionáve l; realidad e, verdade .

RE.A.LI.DA.DE (S.F) :

Qualidade do que é re al? Existência de fato? Conjunto de todas a s coisas re ais?

FIC.ÇÃO (S.F):

Ato ou efe ito Fingimento de fingir? , simulaçã o Invenção fabulosa o ? u engenho Interpreta sa? ção ou rela to subjetiv Suposição od do orador para abrilh e um fato ou de um a ideia? antar ou re forçar o d iscurso? 1. Ato ou efeito de re agir; 2. Respost a contrári a a uma a 3. Atitude ção ou op cujo objeti inião que vo é reagir 4. Força, p a prece a uma açã rincípio o u vontade o de caráte deu; 5. Movim contrária; r social; ento ou a oposição; ção que se outro mov realiza em imento ou decorrênci ação; 6. Atitude a direta d de uma pe e ssoa diante de uma am eaça, agre ssão etc. Do latim co ntroversus 1. Que se controvert eu 2. Sujeito a contrové ou se controverte; qu rsia; conte stado, imp estionável; ugnado.

RE.A.ÇÃO (S.F):

CON.TRO.VER.SO ( ADJ.):

AM.BÍ.GUO (ADJ.) :

D

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ÍNDICE CIRCO 8 DANÇA 12 TEATRO 18 LITERATURA 22 CINEMA 34 ARTES VISUAIS 50 TECNOLOGIAS E ARTES 54


CIRCO

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ESPETÁCULO

COM CÉLIO AMINO Há um século, um curinga observa os mágicos e os cientistas. Os primeiros, por se interessarem cada vez mais pelo baralho. Já os segundos, por descobrirem relações entre as dimensões do manifesto e do não-manifesto. Refletindo sobre o que vê e se pergunta: a realidade das leis físicas poderia ser mais surpreendente do que a mais criativa das ficções? Algumas vezes, a ficção poderia estar mais perto da verdade do que aquilo que tomamos como realidade?

Até 5/10, quintas, das 20h30 às 21h30 Auditório R$20,00 | R$10,00 | R$6,00

Foto: Roger Hideo

DIMENSÕES,

Célio Amino é formado em física na USP e atua como mágico profissional há mais de duas décadas.

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ESPETÁCULO

UMA SÉRIE DE SURPRESAS, COM GRUPO FUNDO FALSO

Dia 2/12, sábado, das 15h às 16h Dia 3/12, domingo, das 14h às 15h Praça de eventos Grátis - Sem retirada de ingressos Um espetáculo de mágica que desafia a imaginação, incita o pensamento e cria um espaço de improviso em que a lógica é colocada em cheque. Grupo Fundo Falso tem como objetivos pesquisar e difundir a mágica, estabelecer diálogos entre ela e as demais modalidades cênicas e desenvolver projetos artísticos autorais.

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Conjun

FIC.ÇÃOe(feS.Fito): de fingir?

Ato ou o? ? , simulaçã ? uma ideia Fingimento losa ou engenhosa fato ou de m ? u o u e rs b d cu fa o is Invenção to subjetiv forçar o d ção ou rela ra abrilhantar ou re a Interpreta p do orador Suposição

RE.A.ÇÃOu(eSfe.Fit):o de reagir;

precedeu; ião que a in p o u o ter social; a ação 1. Ato o ção de cará ária a um a tr a n m co u a a st 2. Respo vo é reagir trária; oposição; cujo objeti n ireta de 3. Atitude vontade co a em decorrência d u o io p cí n z ri reali 4. Força, p ção que se ão etc. ento ou a ; o ça, agress a 5. Movim çã e a m u a o a to m n eu ime a diante d outro mov uma pesso e d e d tu ti 6. A

(ADJ.): CON.TRO.VcoERntr.SoOversus

el; uestionáv troverte; q n co m ti . se la o u d o D gna eu o ado, impu controvert ia; contest 1. Que se rs é v o tr n a co 2. Sujeito

): AM.BÍ.GUOa(mAbDigJ.ŭus

ação io: Inform certo; dúb in u o m ti so la o Do vid sentido du prometer; uis se com 1. Que tem q o ã N : o finid so ou inde ambígua; o, impreci g a v m suas é s; a e u u 2. Q ambíguo e o ambíg o it it u u m m s i a o st F : deu respo u inseguro esitante o ológico. 3. Que é h dos; anfib ca ifi s; n e g si çõ posi rentes de ter dife 4. Que po

IL (ADJ.): VE.ROS.SÍ.M verisimĭle

adeiro; ditável. e algo verd ente; acre Do latim d lm a a ci re n o rê a id ap corr 1. Que tem condições de ter o há e u q m E 2.

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DANÇA

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ESPETÁCULO E BATE-PAPO

ESTUDO DE FICÇÃO COM BEATRIZ SANO (ESTREIA)

Dias 15 e 22/9, sextas, das 20h30 às 21h30 Auditório R$17 | R$8,50 | R$5

Beatriz Sano é formada em dança pela Unicamp e integra a Key Zetta & Cia desde 2009. Também colabora no processo artístico e residências de criação do artista Eduardo Fukushima. Em 2015, recebeu o prêmio Denilton Gomes, organizado pela Cooperativa Paulista de Dança de São Paulo, como bailarina revelação pelo espetáculo “Sim”, da Key Zetta & Cia. * Após o espetáculo haverá bate-papo com a artista

Foto: Cris Lyra

Em Estudo de ficção, Beatriz Sano cria o máximo de possibilidades de gestos, como se cada pequena parte do corpo pudesse se desmantelar ou se, além disso, objetos pudessem sair de dentro do corpo. A ficção está dentro do corpo.

Ficha técnica: Dança: Beatriz Sano Música: André Luis Gigante Acompanhamento artístico: Eduardo Fukushima Colaboração: Júlia Rocha Luz: Calu Zabel Preparação corporal em seitai-ho: Toshi Tanaka Produção: Carolina Goulart 13


ESPETÁCULO E BATE-PAPO

COM JULIANA MORAES Desmonte se debruça sobre estados alterados de consciência que colocam o corpo no limite entre realidade e fantasia psíquica. Baseia-se na experiência vivida pelo casal Juliana Moraes e Gustavo Sol (codiretor da peça), quando ele foi tratado de uma doença grave. Juliana Moraes é bailarina e coreógrafa formada pela Unicamp e pelo Laban Centre de Londres. Professora do Centro Universitário Belas Artes de São Paulo e da Academia Teatro Dimitri, na Suíça. Ficha Técnica: Direção: Juliana Moraes e Gustavo Sol Coreografia e interpretação: Juliana Moraes Preparação de intérprete: Gustavo Sol Iluminação: Pâmola Cidrack Produção: César Ramos e Gustavo Sanna / Complementar Produções Canção: None but the lonely heart (Op.6 No.6), de Pyotr Tchaikovsky Interpretação de Christianne Stotijn e Julius Drake * Após a apresentação haverá bate-papo com a artista

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Dia 24/11, sexta, das 20h30 às 21h30 Auditório R$17 | R$8,50 | R$5

Foto: Cris Lyra

DESMONTE,


ESPETÁCULO

VIRTUALMAS (ESTREIA) COM GRUPO DIVINADANÇA VIRTUalmas é um projeto que une a dança contemporânea dos corpos ecléticos do Grupo Divinadança à expertise de um publicitário programador de softwares e games que vem pesquisando o uso de elementos da tecnologia junto ao movimento. A ideia é proporcionar uma imersão no universo virtual num diálogo ora coerente, ora caótico celebrando as possibilidades destes corpos e almas como realidade e ilusão.

Ficha Técnica: Direção e coreografia: Andrea Pivatto Programação e arte digital: Rogério Lima Iluminação: Zulu Bailarinos: Breno Camargo, Gabriela Velasco, Guilherme Moreira, Lucas Borges, Luisa Biella, Marcio Vitorino, Sabrina Barros e Sofia Biella

Dias 28 e 29/11, terça e quarta, das 20h30 às 21h30 Sala Corpo & Artes R$17 | R$8,50 | R$5

Para ter a experiência completa do espetáculo é necessário um smartphone Android ou iOS com giroscópio e acelerômetro presentes na maior parte dos modelos mais recentes. Para evitar transtornos, verifique se o modelo do seu smartphone possui estes sensores. Antes do espetáculo, instale o aplicativo Bionikos Virtualmas pela Google Play Store ou Apple iTunes dependendo do modelo do seu smartphone e certifique-se de que a bateria está carregada. No local, óculos especiais serão disponibilizados para visualização de realidade aumentada. No início do espetáculo, daremos as instruções dos procedimentos para desfrutar dessa experiência única.

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RE.A.ÇÃOu(eSfe.Fit):o de reagir;

eu; e a preced opinião qu al; u ci o so o r çã te o a 1. Ato o de cará a a uma ri çã á a tr a n m co u a a 2. Respost vo é reagir trária; oposição; ta de cujo objeti n e co d e tu d ti ta A ência dire n . o 3 pio ou v em decorr cí a n z li ri a p , re a 4. Forç ção que se . ento ou a gressão etc 5. Movim u ação; ameaça, a o a to m n u e e d im v outro mo ssoa diante de uma pe 6. Atitude

(ADJ.): CON.TRO.VcoERntr.SoOversus

ionável; erte; quest v o tr n co m ti ado. Do la eu ou se o, impugn controvert contestad ; ia 1. Que se rs é v o a contr 2. Sujeito

): AM.BÍ.GUOa(mAbDigJ.ŭus

o Informaçã o; dúbio: rt ce in u o m Do lati vidoso eter; sentido du comprom 1. Que tem ão quis se N : o id n fi e d ambígua; ciso ou in suas ago, impre bíguas; bíguo em 2. Que é v m a muito am s muito i a o st F o : sp ro u re deu u inseg esitante o o. 3. Que é h anfibológic nificados; g si s te posições; n re de ter dife 4. Que po

IL (ADJ.): VE.ROS.SÍ.M ri ve simĭle

iro; vel. o verdade ; acreditá Do latim ncia de alg ocorrido realmente rê a p a m 1. Que te ões de ter há condiç 2. Em que

FA.TO (S.Mfa.)ct: um

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coisa cuja mento, ou ci e h n base co se tem o têm por Do latim ocorrência a: Seus temores nã e de ja to cu fa e e d tória d dúvid is h m 1. Evento e a e ss õ e p n há não se izer quanto existência êns. Difícil d to fa r e em decorr u q quais de homem ou ta o n d o o v a çã d a ce por endem p te e n ficção; d co in a sso; e e ce u u rais, q uilo q dido, su 2. Tudo aq s exteriores ou natu ncia, suce ê rr co o . , e to to ad


RE.

agir o qu efeito de re uma ação ou opiniã e caráter social; 1. Ato ou d a o a ri çã á a tr a a con a um 2. Respost vo é reagir trária; oposição; ti je b e o jo cu a direta d e con 3. Atitude ou vontad aliza em decorrênci io p cí n ri re 4. Força, p ção que se ento ou a ssão etc. ; o 5. Movim çã eaça, agre a m u a o a to m n u e de im outro mov ssoa diante de uma pe e d tu ti A . 6

(ADJ.): CON.TRO.VcoERntr.SoOversus

vel; questioná ntroverte; co . se o u d o a Do latim eu ugn controvert stado, imp 1. Que se rsia; conte é v o tr n co a 2. Sujeito

): AM.BÍ.GUOa(mAbDigJ.ŭus

rmação

úbio: Info

certo; d idoso ou in

Do latim v r; sentido du mpromete 1. Que tem quis se co o ã N : o id defin ambígua; ciso ou in s go, impre a v é s; a e u u uo em sua íg Q 2. ito ambíg uito amb u m m s i a o st F o : deu resp u inseguro esitante o ológico. 3. Que é h dos; anfib ca ifi s; n e g si çõ s si po rente de ter dife 4. Que po

IL (ADJ.): VE.ROS.SÍ.M verisimĭle

ditável. rdadeiro; ente; acre Do latim de algo ve lm a a ci re n o rê a id p a corr 1. Que tem condições de ter o há e u q m E . 2

FA.TO (S.Mfa.)ct: um

cuja , ou coisa hecimento n base r co o p m te m s não tê ência se Do latim re rr o co m de o te ja s to u de cu a: Se a de fa e 1. Evento e em dúvid to há nessa históri õ p se o ã n an existência il dizer qu decorrênfatos. Difíc em ou em quaisquer m e o h o d da vontad or ação ficção; dependem o; contece p in a ss e e ce u u q q su , , o is o il ra u sucedid , a ci 2. Tudo aq s exteriores ou natu n ê rr . , oco nto 17 e, verdade tecimento cia de eve cido, acon estionável; realidad te n co a ; a an qu


TEATRO 18


ESPETÁCULO E BATE-PAPO

CONVERSAS COM MEU PAI,

Dia 6/10, sexta, das 20h30 às 21h30 Auditório R$20 | R$10 | R$6

COM JANAINA LEITE A certa altura a artista Janaína Leite passou a recolher, ainda sem saber para que fim, frases soltas, rascunhadas e depois largadas aqui e ali pelo seu pai que, em 2005, sofreu uma traqueostomia e, desde então, ficou privado da capacidade da fala. Alguns anos mais tarde, é a vez da filha descobrir que sofre de uma doença degenerativa e está ficando surda. Nesse novo contexto, em silêncio, pai e filha “conversam”.

Ficha técnica: Concepção, interpretação e direção: Janaina Leite Texto e direção: Alexandre Dal Farra Cenografia: Janaina Leite e Alexandre Dal Farra Vídeos: Bruno Jorge Luz: Wagner Antônio Figurino: Melina Schleder * Após o espetáculo haverá um bate-papo com a atriz

Foto: Fernanda Preto

Janaina Leite é doutoranda no departamento de Artes Cênicas da ECA-USP. Atriz, diretora, dramaturga e uma das fundadoras do premiado Grupo XIX de Teatro.

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ESPETÁCULO

FICÇÃO, COM A CIA HIATO

Dias 19 e 20/10, quinta e sexta, das 20h30 às 21h30 e dia 21/10, sábado, das 18h às 19h Auditório R$20 | R$10 | R$6

Foto: Otávio Dantas

A partir de relatos biográficos de cada um dos atores, a Cia. Hiato traz instalações dramartúrgicas acerca de questionamentos sobre a necessidade de ficção e nossa impossibilidade de abandoná-la, dissecando em cena um processo cênico. Centrados nas relações dos atores com seus familiares, serão expostos depoimentos pessoais que se instalam em um espaço ficcional.

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Dia 19, às 20h30 • Aline Filócomo - colaboração: Milena Filócomo • Fernanda Stefanski Dia 20, às 20h30 • Maria Amélia Farah • Paula Picarelli Dia 21, às 18h • Paula Picarelli - colaboração: Luciana Paes • Thiago Amaral - colaboração: Dilson do Amaral Ficha Técnica: Direção e dramaturgia geral: Leonardo Moreira Elenco: Aline Filócomo, Fernanda Stefanski, Luciana Paes, Mariah Amélia Farah, Thiago Amaral e Paula Picarelli


CURSO Dias 24, 31/10, 7, 14, 21/11, terças; dias 25/10, 1, 8, 22/11, quartas; dia 23/11, quinta, 18h30 às 21h30 Sala Corpo & Artes R$80 | R$40 | R$24

TEXTO TEATRAL E ENCENAÇÃO: REALIDADE E FICÇÃO COM NELSON BASKERVILLE O curso pretende, por meio de práticas teatrais constituintes da pesquisa de Nelson Baskerville, construir uma narrativa própria a partir das histórias pessoais dos participantes, com foco na ficcionalização da realidade. Com aulas teóricas e práticas, o curso exercitará nos participantes o entendimento de ação e circunstância, com dinâmicas corporais, improvisação e exercícios em busca do resgate de objetos pessoais, além da manipulação de material audiovisual como fotos e vídeos. Nelson Baskerville é ator pela EAD/USP e conduziu com êxito o processo que resultou no espetáculo Luis Antonio - Gabriela, pelo qual recebeu o Prêmio Shell de Melhor Direção, Prêmios APCA e Governador do Estado de Melhor Espetáculo. Também é criador do espetáculo A Vida e adaptou A Gaivota, de Anton Tchekhov. *A seleção será feita pelo próprio diretor, por meio de carta de interesse e histórico de vida/profissional.

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LITERATURA


DEBATE

COM IVANA BENTES E LEONARDO SAKAMOTO

Dia 13/9, quarta, das 19h30 às 21h30 Praça de Eventos Grátis - Sem retirada de ingressos

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A proposta desse bate-papo é discutir sobre a verdadeira história das notícias falsas e sobre sua potencialização no contexto atual. Quais são os desdobramentos da difusão de notícias falsas no Brasil? Como evitar a circulação dessas notícias baseadas em crenças, mas comunicadas como verdades absolutas? Esses são alguns questionamentos que nortearão o debate. Ivana Bentes é doutora em Comunicação pela UFRJ, ensaísta, professora, curadora e pesquisadora acadêmica brasileira, atuante na área de comunicação e cultura, com ênfase nas questões relativas ao papel da comunicação, da produção audiovisual e das novas tecnologias na cultura contemporânea.

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NOTÍCIAS FALSAS E PÓS-VERDADE

Leonardo Sakamoto é jornalista e doutor em Ciência Política pela USP. Cobriu conflitos armados em diversos países e o desrespeito aos direitos humanos no Brasil. Atualmente é professor de Jornalismo na PUC-SP, diretor da ONG Repórter Brasil e conselheiro do Fundo das Nações Unidas para Formas Contemporâneas de Escravidão.

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CURSO

O curso pretende explorar formas de trabalhar com elementos autobiográficos na elaboração ficcional. Serão tratadas teorias e práticas de escrita que incentivam essa abordagem, por meio de obras literárias e artísticas contemporâneas, para que os participantes possam descobrir seus próprios materiais e modos de autoficção.

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ESCRITA EM AUTOFICÇÃO: ELEMENTOS AUTOBIOGRÁFICOS NA ELABORAÇÃO FICCIONAL COM PALOMA VIDAL

De 20/9 a 1/11, quartas, das 19h30 às 21h30. Exceto dia 18/10 Sala 2, 5ª andar - Torre A R$40,00 | R$20,00 | R$12,00 Paloma Vidal é escritora, editora, tradutora e professora de Teoria Literária na UNIFESP. Publicou, entre outros livros, “Mais ao sul”, “Algum lugar”, “Mar azul” e “Três peças”, além de textos de crítica em diversas revistas nacionais e internacionais. É editora da revista Grumo e mantém o blog “Lugares onde eu não estou”.


CURSO

COM ALEXANDRE DE MAIO

A proposta do curso é apresentar o contexto histórico em que o jornalismo em quadrinhos se desenvolveu como linguagem, tornando-se uma potente ferramenta de comunicação em diversos veículos e difundindo autores como Art Spiegelman e Joe Sacco. No curso serão abordados técnicas e estudos de casos em diversas mídias. O público também poderá produzir uma pequena reportagem em quadrinhos.

De 19/10 a 30/11, quintas, 19h30 às 21h30 (exceto dia 2/11) Espaço de Tecnologia e Artes R$40 | R$20 | R$12

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JORNALISMO EM QUADRINHOS

Alexandre de Maio é quadrinista. Em 2006 lançou sua primeira história em quadrinhos “Os inimigos não mandam”. Em 2010 começou a desenvolver o jornalismo em quadrinhos em diversos veículos midiáticos. Em 2013 ganhou o Prêmio Tim Lopes de Jornalismo Investigativo. No mesmo ano, lança o livro em quadrinhos “Desterro”, publicado também na França.

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INTERVENÇÃO

EM OBRAS

COM CURADORIA E DIREÇÃO DE PALOMA VIDAL

O livro A obra se constitui como uma performance literária que toma a forma de uma palestra acadêmica, na qual se mesclam informações inventadas e elementos documentais. Nela, Veronica discorre sobre Rancho, livro inédito deixado pela autora homônima, antes de seu misterioso desaparecimento. Veronica Stigger é escritora, professora e crítica de arte. Doutorou-se em Teoria e Crítica de Arte pela USP. Atualmente, é professora das Pós-Graduações em História da Arte e em Fotografia na FAAP-SP. Entre seus livros publicados estão Os anões, Delírio de Damasco e Opisanie Swiata.

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Trabalhando em torno de uma pesquisa pessoal e acompanhadas de seus arquivos, analógicos e digitais, as palestrantes de “Em obras” apresentam ao público uma obra na qual vida e arte, biografia e ficção, se entrelaçam. Com Veronica Stigger, Ilana Feldman e Paloma Vidal.


Dia 13/10, sexta, das 19h às 20h30 Praça de Eventos Grátis

Todo cambia Março e abril de 2016. Enquanto o país atravessa uma série de protestos, com milhares de manifestantes nas ruas, a autora vive um processo de separação. A seus olhos, a cidade está vazia, como se tivesse havido um atentado contra a realidade. Resta um poema sobre promessas quebradas, algumas doses de invenção e o sentimento de mudança. Ilana Feldman é pesquisadora, professora e crítica. É Doutora em Cinema pela USP, com passagem pela Universidade Paris VIII. Atualmente, realiza pós-doutorado em Teoria Literária na UNICAMP, com pesquisa sobre cinema, testemunho e autobiografia.

Não escrever Por que se escreve? E por que, às vezes, não se escreve mais? O que está em jogo na escrita que, às vezes, ela não é mais possível? Este trabalho se apresenta como a sobreposição de três percursos: uma viagem, uma leitura da obra de Roland Barthes e um livro não escrito, que se tornará a sombra de um outro, por vir. Paloma Vidal é escritora, tradutora e professora de Teoria Literária na Unifesp. Publicou, entre outros livros, “Mais ao sul”, “Algum lugar”, “Mar azul” e “Três peças”. É editora da revista “Grumo” (www. salagrumo.com) e mantém o blog “Lugares onde eu não estou” (www. escritosgeograficos.blogspot.com). 27


DEBATE

CLUBE DE LEITURA: A INFÂNCIA DE GRACILIANO RAMOS, DE AUDÁLIO DANTAS

Dia 28/9, quinta, das 19h30 às 21h30 Sala 2, 5ª andar - Torre A Grátis - Sem retirada de ingressos

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Edição especial com mediação do próprio autor, Audálio Dantas No mês de setembro, o Clube de Leitura discutirá o livro infanto-juvenil A infância de Graciliano Ramos, de Audálio Dantas. Neste livro, Graciliano Ramos é apresentado como uma criança tímida e sonhadora, mas também determinada. Foi na aridez do nordeste brasileiro que Graciliano fez as primeiras descobertas sobre o mundo. E, apesar das dificuldades para aprender as letras, torna-se um grande escritor para a literatura brasileira.

Audálio Dantas é jornalista, escritor e curador. É autor de 12 livros, entre os quais As duas guerras de Vlado Herzog, que recebeu em 2013 os mais importantes prêmios literários do País, entre eles, o Jabuti. O livro A infância de Graciliano Ramos também foi premiado pela Fundação Nacional do Livro Infantil. 28


DEBATE

CLUBE DE LEITURA: DIÁRIO DA CADEIA, DE EDUARDO CUNHA (PSEUDÔNIMO)

Dia 26/10, quinta, das 19h30 às 21h30 Sala 2, 5ª andar - Torre A Grátis - Sem retirada de ingressos

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Edição especial com mediação do próprio autor, Ricardo Lísias No mês de outubro, o Clube de Leitura irá discutir o romance Diário da Cadeia - com trechos da obra inédita - Impeachment, de Ricardo Lísias. Nesta obra de ficção, o autor verdadeiro se vale do recurso literário clássico ao pseudônimo para criar uma sátira que explora o universo da política brasileira, destacando-se como uma obra-prima da metalinguagem.

Ricardo Lísias é escritor. Foi um dos vinte selecionados para a edição da revista inglesa Granta. É autor de diversas obras, entre elas, Duas praças e Anna O. e outras novelas. Tem se destacado na criação de obras de autoficção, mesclando fatos pessoais e jornalísticos, como no livro-objeto Inquérito Policial: Família Tobias.

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DEBATE

CLUBE DE LEITURA:

A RESISTÊNCIA, DE JULIÁN FUKS

Dia 30/11, quinta, das 19h30 às 21h30 Sala 2, 5ª andar - Torre A Grátis - Sem retirada de ingressos

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Edição especial com mediação do próprio autor, Julián Fuks No mês de novembro, o Clube de Leitura discutirá a obra A Resistência, de Julián Fuks. O livro é um drama social e político de uma família argentina exilada durante a ditadura de 1976. Um garoto adotado pelo casal de intelectuais que logo iria buscar o exílio no Brasil, cresce, ganha irmãos, e as relações familiares se tornam complexas. Cabe então ao irmão mais novo o exame desse passado e, mais importante, a reescritura do próprio enredo familiar. A Resistência levou o Prêmio Jabuti na categoria romance. Julián Fuks (1981) é escritor, tradutor e doutor em literatura. Publicou, entre outros, Histórias de literatura e cegueira, Procura do romance e A resistência. O autor foi eleito pela revista Granta um dos vinte melhores escritores brasileiros com menos de 40 anos.

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AM.BÍ.GU Do latim O (ADJ.):

ntestad

questio n ugnado ável; .

o, imp

1. Que ambigŭus te ambígu m sentido du vidoso a; ou ince 2. Que rto; dú é vago , impre bio: In deu re formaç ciso ou spostas ão indefin muito 3. Que id a mbígu é hesit o : N ão quis as; ante ou posiçõ se com es; insegu prome ro: Foi 4. Que ter; muito pode t ambígu er dife o em s rentes uas signific ados; a nfiboló gico. Do latim v e r isim 1. Que tem ap ĭle a 2. Em que há rência de alg o verd condiç ad ões de ter oco eiro; rrido r ealmen te; acr editáve Do latim l. fa ctum 1. Even to de c uja oco existên rrência cia não s s quaisq uer fat e põe em dú e tem conhec os. Dif v imento id ficção; a: S ícil diz , ou co er qua eus temores 2. Tudo n não têm isa cuja to há n aquilo essa his p cia de que ac tória d or base ev on e fato human entos exterio tece por açã e de od re a; 3. Algo acontecido, s ou naturais o homem ou ac ,q cuja ex e istência ontecimento ue independ m decorrên, ocorr e m é inque da von ênc stionáv tade el; rea ia, sucedido, lidade, s verdad ucesso; Deriva e. çã (adj.): o de docume nto. Do latim d 1. Rela tiv ocumen tum 2. Que o a documen tem va tos; lor ou (s.m.) caráter : de doc Filme d ument e carát o. er info variado r mativo s: anim e/ou d ais, aco famosa idá s, fatos n político tecimentos, g tico dedicad arte, e moçõe o a as rande s , h istórico s, saúd s e cult s personage suntos e etc.; ns ou p urais, d em ger es if a

VE.ROS.SÍ.M

IL (ADJ.):

FA.TO (S.M.) :

DO.CU.MEN

.TÁ.RI.O

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CINEMA

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CURSO

CINEMA: NARRATIVAS FICCIONAIS EM ZONAS DE CONFLITOS REAIS

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O curso pretende explanar o processo de criação em projetos cinematográficos desenvolvidos sobre a linha tênue entre ficção e realidade, com o intuito de refletir sobre os desafios impostos e as possibilidades que se desdobram a partir dessas intersecções.

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COM CARLA CAFFÉ E ELIANE CAFFÉ

De 12/9 a 3/10, terças, das 19h às 22h Espaço de Tecnologias e Artes R$30 | R$15 | R$9

Carla Caffé é arquiteta, ilustradora e diretora de arte. No cinema, entre outros filmes, fez a direção de arte de Central do Brasil e O primeiro dia, ambos de Walter Salles; Bossa Nova, de Bruno Barreto; Narradores de Javé e Era o Hotel Cambridge, de Eliane Caffé. Desde 2010, é professora de desenho na Associação Escola da Cidade Arquitetura e Urbanismo - AEC.

Eliane Caffé graduou-se em Psicologia pela PUC-SP e cursou mestrado na Universidade Autônoma de Madrid, Espanha. Realizou os longas-metragens Kenoma, Narradores de Javé, O Sol do Meio-Dia e Era o Hotel Cambridge. Também dirigiu séries e documentários para TV e, dedica-se à coordenação de oficinas audiovisuais em zonas de conflito pelo Brasil. 35


CURSO

INTRODUÇÃO AO CINEMA DOCUMENTÁRIO COM EDUARDO ESCOREL

Eduardo Escorel é cineasta, escritor e professor. Realizou diversos documentários, sendo o mais recente Paulo Moura - Alma Brasileira (2013). Foi montador de importantes filmes, entre eles, Terra em Transe, Eles não Usam Black-tie e Cabra Marcado para Morrer. Coordena o curso de Cinema Documentário, na FGV-SP.

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O curso apresentará um panorama sobre a história do cinema documentário, abordando o viés das relações entre realidade e ficção e explorando as potencialidades da montagem como meio de orientação do olhar do público para a ideia que se pretende transmitir. Público alvo: estudantes do ensino médio e universitário e ainda não graduados.

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Dias 30/9 e 1/10, sábado e domingo, 10h às 14h | 15h às 18h Espaço de Tecnologias e Artes R$30 | R$15 | R$9


et

e pod

4. Qu

(ADJ.): IL M Í. .S S O VE.R verisimĭle

el. editáv deiro; mente; acr a d r e algo v orrido real c im cia de Do lat em aparên es de ter o içõ et d u n Q o . c 1 á que h ja 2. Em isa cu , ou co or base o t n e têm p e nhecim tem co emores não de fato e d e s a m i t a u c i t r s n c ó u ê a t r f e s r i S h : co im Do lat to de cuja o em dúvida to há nessa orrênn n õe a e p u v q e E s m dec tade r . e e o 1 z ã u i n o d l a em von fíci nci o hom endem da ucesso; existê er fatos. Di d o ã ç p u or a nde do, s quaisq tece p urais, que i cia, sucedi e. n o c a ; n ficção aquilo que ores ou nat to, ocorrê ade, verdad o ri en id 2. Tud ventos exte acontecim nável; real , o e o i t d e s i d e c e u a ci nq ont cia é i na; ac huma cuja existên o 3. Alg ntum ocume d m i t la to. Do cumen o d e ção d nto. Deriva ntos entos; ocume : ) a assu essoas (adj. ivo a docum caráter de d o d a c i ed u at ou p 1. Rel em valor o ático d ersonagens lturas, d i d t u e sp s cu e/o 2. Qu ativo tos, grande s, diferente etragem. m r o : f ) . i n n (s.m e caráter i cime s e cultura urta-m s de c d o aconte Filme s: animais, os, históric al, são filme o tic m ger variad , fatos polí etc.; e s e a d s ú o fam s, sa moçõe arte, e a nem dúvid m a x i de e não ente, ões qu ça; z a r a, se s o ĭ s u t n n c o i e e s v r p c o n t e ue s or fa im co ento, Do lat za obtida p convencim ão àquilo q ç e ; t a o l r ã e e 1. C objeç tidão em r gar a e dão lu mento de r ti n e S . 2 u faz. fala o l; ito rea m efe e s , e s d li

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FA.TO (S.M

N.TÁ.RI.O

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SHOW

CINE CONCERTO: UM HOMEM COM UMA CÂMERA COM HURTMOLD Trilha sonora criada especialmente para o projeto Cine Concerto e executada ao vivo pelo grupo Hurtmold. Um Homem com uma Câmera (Direção: Dziga Vertov, 1929, Ucrânia, 68 min., P&B) O filme-documentário traz a história de um cinegrafista que viaja documentando cenas da União Soviética no começo do século 20, mostrando o cotidiano despretensioso da vida na cidade moderna e a intimidade das pessoas comuns. Dziga Vertov nasceu em Bialystok, Polônia, em 1896. É considerado um dos mais brilhantes cineastas de seu tempo, sendo o responsável pela criação de diversas teorias cinematográficas e destacando-se por aquela que ficou conhecida como cinema-olho ou cinema-verdade (Kino Pravda).

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Hurtmold é uma banda paulistana de rock/música instrumental que, no próximo ano, completa 20 anos de carreira e possui em sua discografia sete registros lançados. O mais recente é o álbum Curado, ao lado do percussionista mineiro Paulo Santos (Uakti). O Hurtmold é formado pelos integrantes Maurício Takara (bateria, trompete), Guilherme Granado (teclado, eletrônicos), Marcos Gerez (baixo), Mário Cappi (guitarra), Fernando Cappi (guitarra) e Rogério Martins (percussão e clarone).

Foto: Samuel Esteves

Dia 27/9, quarta, das 21h às 22h Teatro R$25 | R$12,50 | R$7,50

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EXIBIÇÃO

MOSTRA DE FILMES 16/9 Era o Hotel Cambridge (Dir. Eliane Caffé, 2016, Brasil, 93 min., cor) Refugiados recém-chegados ao Brasil dividem com um grupo de sem-tetos um velho edifício abandonado no centro de São Paulo. Os novos moradores do prédio têm que lidar com seus dramas pessoais e aprender a conviver com pessoas que, apesar de diferentes, enfrentam juntos a vida nas ruas. Eliane Caffé (1961) é uma cineasta brasileira, graduada em Psicologia com mestrado no Instituto de Estética y Teoria de las Artes Madrid. Seus filmes mais conhecidos e premiados são Kenoma e Narradores de Javé.

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FATO?


Sábados, às 14h Auditório Grátis. Retirada de ingressos 1h antes

23/9 Jogo de Cena (Dir. Eduardo Coutinho, 2007, Brasil, 107 min., cor)

VEROSSÍMIL ?

30/9 Santiago (Dir. João Moreira Salles, 2007, Brasil, 79 min., P&B)

VERDADE?

Atendendo a um anúncio de jornal, 83 mulheres contaram sua história de vida em um estúdio. Vinte e três delas foram selecionadas e filmadas em junho de 2006. Em setembro do mesmo ano, várias atrizes interpretaram, a seu modo, as mesmas histórias.

Neste documentário, João Moreira Salles revisita a própria história por meio das lembranças do mordomo Santiago, que trabalhou para sua família por 30 anos. O filme questiona a relação entre diretor e personagem e o grau de realismo na tela.

Eduardo de Oliveira Coutinho (1933 - 2014) foi um cineasta e jornalista brasileiro considerado um dos maiores documentaristas da história do cinema nacional. Sua obra mais conhecida e premiada é Cabra Marcado para Morrer.

João Moreira Salles (1962) é um documentarista, roteirista e produtor de cinema brasileiro. Junto com seu irmão, Walter Salles, fundou a produtora e distribuidora Videofilmes.

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EXIBIÇÃO

MOSTRA DE FILMES 7/10 Saída pela loja de presentes (Dir. Banksy, 2010, Reino Unido, 87 min., cor)

14/10 Rashomon (Dir. Akira Kurosawa, 1950, Japão, 88 min., P&B)

CONTROVERSO? VERSÃO? Documentário que acompanha o dono de uma loja que decide tentar a sorte como cineasta e sai para filmar famosos vândalos. Ele encontra artista de rua, entre eles Banksy, que se apodera da câmera com resultados inesperados. Banksy (1974/75) é o pseudônimo de um artista, ativista político e diretor de cinema britânico. Sua arte de rua satírica e subversiva pode ser encontrada em ruas, muros e pontes de cidades por todo o mundo.

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Durante uma forte tempestade, um lenhador, um sacerdote e um camponês procuram refúgio nas ruínas de pedra do Portão de Rashomon. Em flashback é mostrado o julgamento de um bandido, no qual acontecem quatro testemunhos, sendo um deles através de um médium. Cada depoimento revela uma “verdade”, que entra em conflito com os testemunhos dos outros. Akira Kurosawa (1910 - 1998) foi um dos cineastas mais importantes do Japão, e seus filmes influenciam uma grande geração de diretores do mundo todo. Com uma carreira de cinquenta anos, Kurosawa dirigiu 30 filmes.


Sábados, às 14h Auditório Grátis. Retirada de ingressos 1h antes

28/10 Zelig (Dir. Woody Allen, 1983, EUA, 79 min., P&B)

4/11 Coração de cachorro (Dir. Laurie Anderson, 2015, EUA/FRA, 75 min., cor)

IMITAÇÃO? INVENÇÃO?

Neste documentário ficcional, um homem alcança notoriedade por sua capacidade de imitar qualquer pessoa que encontra. Com seu talento único para o mimetismo, Zelig agrada pessoas de todos os setores da sociedade. Sua habilidade camaleônica chama a atenção de Eudora Fletcher, uma médica que acha que Zelig precisa de uma de análise cognitiva. Woody Allen, nome artístico de Allan Stewart Königsberg, (1935) é um cineasta, roteirista, escritor, ator e músico norte-americano. Uma de suas obras mais conhecidas e premiadas é o filme Vicky Cristina Barcelona.

Como reagir à perda de uma pessoa ou um animal querido? Como uma perda pode afetar toda a nação? A diretora Laurie Anderson reflete sobre a morte a partir de temas pessoais, como o falecimento de sua cadela, e temas mais amplos, como os atentados de 11 de setembro nos Estados Unidos. Laurie Anderson (1947) é uma artista experimental norte-americana, conhecida por suas performances multimídias e por seus trabalhos com música experimental, como o EP O Superman.

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EXIBIÇÃO

MOSTRA DE FILMES 11/11 Prenda-me se for capaz (Dir. Steven Spielberg, 2002, EUA, 141 min., cor)

MENTIRA?

Frank Abagnale Jr. trabalhou como médico, advogado e como copiloto de uma grande companhia aérea, tudo antes de fazer 18 anos. Um mestre da fraude, ele era também um brilhante falsário. Aos 17 anos, Frank Abagnale Jr. se tornou o mais bem-sucedido assaltante de banco na história dos Estados Unidos. Steven Allan Spielberg (1946) é um premiado cineasta, produtor cinematográfico, roteirista e empresário norte-americano. É considerado um dos cineastas mais populares e influentes da história do cinema. 44

18/11 Spotlight: segredos revelados (Dir. Tom McCarthy, 2015, EUA, 128 min., cor)

CONFIRMAÇÃO?

Um grupo de jornalistas investiga o abuso de crianças por padres católicos, acobertados pela Igreja. Eles conseguem reunir documentos que podem provar os crimes cometidos e o envolvimento de líderes religiosos que tentaram ocultar os casos. Thomas Joseph McCarthy (1966) é um ator, diretor de cinema e roteirista estadunidense. Também conhecido por dirigir filmes independentes, como: O Agente da Estação, O Visitante e Win Win.


Sábados, às 14h Auditório Grátis. Retirada de ingressos 1h antes

25/11 O show de Truman (Dir. Peter Weir, 1998, EUA, 103 min., cor) Um pacato vendedor de seguros leva uma vida simples com sua esposa. Porém algumas coisas ao seu redor fazem com que ele passe a estranhar sua cidade, seus supostos amigos e até sua mulher. Após conhecer a misteriosa Lauren, ele fica intrigado e acaba descobrindo que toda sua vida foi monitorada por câmeras e transmitida em rede nacional.

MANIPULAÇÃO?

Peter Lindsay Weir (1944) é um diretor de cinema e roteirista australiano. Entre suas obras destaca-se o filme Sociedade dos Poetas Mortos, que recebeu vários prêmios e ganhou destaque na crítica especializada.

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EXIBIÇÃO

MOSTRA DE FILMES RACISMO 1/11 Hurricane - O Furacão (Dir. Norman Jewison, 1999, EUA, 145 min., cor) Filme biográfico sobre Rubin “Hurricane” Carter, que em 1966, era um forte candidato ao título mundial de boxe. Entretanto, os sonhos de Carter vão por água abaixo quando três pessoas são assassinadas num bar em Nova Jersey. Indo para casa em seu carro e passando perto do local do crime, Carter é erroneamente preso como um dos assassinos e condenado à prisão perpétua. Anos mais tarde, Carter publica um memorial, chamado “The 16th round”, em que conta todo o caso. O livro inspira um adolescente do Brooklyn e três ativistas canadenses a juntarem forças com Carter para lutar por sua inocência. Norman Frederick Jewison (1926) é um cineasta canadense. Seus principais filmes são: No calor da noite (1967), Jesus Cristo Superstar (1973) e Feitiço da lua (1987).

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Quartas, 19h30 Auditório Grátis. Retirada de ingressos 1h antes

8/11 Eu não sou seu negro (Dir. Raoul Peck, 2016, EUA, 93 min., cor) e bate-papo com Bnegão e Russo Passapusso

*Após a exibição, os músicos convidados debaterão com o público a respeito das questões apresentadas no documentário.

Neste documentário, o produtor Raoul Peck usa o livro inacabado de James Baldwin sobre o racismo nos EUA para examinar as questões raciais contemporâneas, com relatos sobre as vidas e os assassinatos dos líderes ativistas Medgar Evers, Malcolm X e Martin Luther King Jr. Raoul Peck (1953) é um cineasta haitiano e ativista político, tendo ocupado o cargo de Ministro da Cultura do Haiti. Entre seus principais trabalhos estão O Jovem Marx e Assistência Fatal.

Bernardo Santos (BNegão), cantor e compositor brasileiro de rap e hip hop. Foi integrante da banda de rap brasileira Planet Hemp. Em 2001 iniciou seu projeto musical, BNegão & Seletores de Frequência, que mistura rap, hardcore, dub e funk, com letras repletas de crítica social.

Roosevelt Ribeiro de Carvalho (Russo Passapusso), cantor e compositor que se destaca pela mistura de ritmos como hip-hop, reggae, arrocha e samba de recôncavo. Além da carreira solo, o músico é integrante do BaianaSystem, grupo musical brasileiro de sound system jamaicano. 47


EXIBIÇÃO

MOSTRA DE FILMES RACISMO 22/11 Besouro (Dir. João Daniel Tikhomiroff, 2009, Brasil, 95 min., cor) Na década de 20, no interior da Bahia, os negros continuavam sendo tratados como escravos, apesar da abolição da escravatura ter ocorrido décadas antes. Entre eles está Manoel, que quando criança foi apresentado à capoeira. Seu tutor tentou ensiná-lo não apenas os golpes da capoeira, mas também as virtudes da concentração e da justiça. João Daniel Tikhomiroff (1950) é um cineasta e produtor brasileiro. É também sócio e fundador da produtora Mixer. Produziu dezenas de séries dramatúrgicas e documentários para várias redes de TV, nacionais e internacionais.

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29/11 Menino 23: infâncias perdidas no Brasil (Dir. Belisário Franca, 2016, Brasil, 79 min., cor) e bate-papo com Adriana Couto e Xênia França A partir da descoberta de tijolos marcados com suásticas nazistas em uma fazenda no interior de São Paulo, o filme acompanha a investigação do historiador Sidney Aguilar e a descoberta de um fato assustador: durante os anos 1930, 50 meninos negros e mulatos foram levados de um orfanato no Rio de Janeiro para a fazenda onde os tijolos foram encontrados.


Quartas, 19h30 Auditório Grátis. Retirada de ingressos 1h antes Adriana Couto é formada em jornalismo na PUC-SP. Começou sua carreira na Rádio CBN, quando ainda era estudante de jornalismo. Trabalhou como repórter e diretora assistente no programa Trampolim da TV SESC, foi apresentadora e repórter do Canal Futura e atualmente trabalha como apresentadora do programa Metrópolis da TV Cultura. Belisário Franca (1960) é um diretor brasileiro. Desde 1980, filmou vários documentários e série documentais, tendo recebido diversos prêmios. Seus trabalhos mais conhecidos são Amazônia Eterna e Estratégia Xavante. *Após a exibição, a jornalista Adriana Couto e a cantora Xênia França (Aláfia) debaterão com o público a respeito das questões apresentadas no documentário

Xênia França nasceu em Candeias, município do Recôncavo Baiano e vive em São Paulo há 11 anos. É a única vocalista mulher da banda Aláfia (caminhos abertos em ioruba), grupo que surge de influências diversas, como rap, música de terreiro, MPB e funk. Em 2016 a cantora iniciou sua carreira solo com o single Breu, que homenageia as mulheres negras. 49


ARTES VISUAIS 50


CURSO

COM EDER CHIODETTO E FABIANA BRUNO A proposta do curso é instigar processos criativos e gerar, por meio de discussões teóricas e exercícios práticos, no campo da fotografia e suas narrativas, reflexões sobre os conceitos de realidade e ficção, verdade e invenção. Ao final, os trabalhos serão expostos no ETA. Público alvo: fotógrafos profissionais ou amadores e artistas visuais que utilizem fotografia em seus processos criativos.

De 10/10 a 5/12, terças, das 19h às 22h Espaço de Tecnologias e Artes R$30 | R$15 | R$9

Foto: Raquel Santos

NARRATIVAS FOTOGRÁFICAS: REALIDADES CONSTRUÍDAS E FICÇÕES DOCUMENTAIS

Fabiana Bruno é jornalista e pesquisadora nos domínios da imagem e da fotografia. Doutora em Multimeios pela Unicamp, atualmente é professora do Programa de Pós-Graduação em Multimeios na mesma universidade. Eder Chiodetto é curador especializado em fotografia, jornalista, fotógrafo, autor, organizador e editor. É mestre em Comunicação e Artes pela ECA/USP. Desde 2006 é curador do Clube de Colecionadores de Fotografia do MAM-SP. Atua também como consultor de importantes prêmios internacionais e, desde 2011 coordena o Ateliê Fotô.

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de ação d eriores mana; o home 3. Algo acontecido, a ou naturais, que ind m ou em dec contec cuja ex orr im istência ep é inque ento, ocorrên endem da vo ência, suc ntade stionáv ed el; reali dade, v ido, sucesso ; erdade Deriva . ção de docum (adj.): ento. D o latim 1. Rela docume tivo a d ntum ocume 2. Que ntos; tem va lor ou (s.m.): caráter de doc Filme d umento e carát . er info variado r m s: a famosa animais, aco tivo e/ou did nt s, át arte, em fatos político ecimentos, gr ico dedicado s, histó andes p a oções, ric ersona assuntos saúde etc.; em os e cultura gens ou is, p geral, s ão film diferentes cu essoas lturas, es de c urta-m Do latim etragem . 1. Cert convictĭo eza ob t id dão lug a por f atos ou ar a ob jeção; 2. Sent conven razões que n imento ão deix ciment de retid fala ou o, c am dúv ão em faz. ida nem relação rença; àquilo que se pensa, se sent e, Do latim 1. Exis virtualis tente c omo po 2. Que ssib te 3. Pred m capacidad ilidade, sem e de ex efeito r etermin ist eal; a 4. Sem elhante do a ser reali ir; zado; a outro 5. Que ; represe nta um a criaç ão feita por pro gramas de com Qualid putado ade do r. que é r Existên e al? cia de fato? Conjun to de t odas as coisas reais?

DO.CU.MEN

.TÁ.RI.O

CON.VIC.ÇÃ

O (S.F.):

VIR.TU.AL (A

DJ.):

RE.A.LI.DA.D

E (S.F):

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FIC.ÇÃO (S.F) :

Ato ou ef Fingim eito de fingir ? ento, s


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TECNOLOGIAS E ARTES 54


CURSO

COM DEKWILDE Mini instalações que utilizam equipamentos como google cardboard, kinect, leapmotion e outros tipos de sensores serão colocadas à disposição da interação do público com o objetivo de apresentar atividades lúdicas e gincanas digitais, além de ressignificar equipamentos já conhecidos como webcam e microfone, por meio de jogos que utilizam reconhecimento de voz, face etc.

Dias 23, 24/9, 7 e 8/10, sábados e domingos, das 10h30 às 13h30 Atrium Grátis. Entrega de senhas no local 30 minutos antes

Divulgação

IMERSÃO EM GAMES

DekWilde é artista visual e educador. Realiza oficinas e workshops experimentais para adultos e crianças, trabalhando com novas tecnologias. É entusiasta do conceito “faça você mesmo”. Serão atendidas 20 pessoas por vez

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cume I.O DO.CU.MçãEoNd.TeÁ.Rdocumento. Do latim do

Deriva (adj.): entos; to. o a docum ráter de documen a 1. Relativ c u o r ntos lo a mv do a assu 2. Que te co dedica ti pessoas á u id o d s n u e o ersonag ativo e/ p (s.m.): s rm s, e fo d n in lt r ra tes cu ura . caráte ntos, g is, diferen Filme de ontecime m c ra e a u g , a lt is u tr a c e e im an tóricos e curta-m is d h s e s, variados: o lm c fi ti são fatos polí em geral, famosas, úde etc.; sa s, e õ ç o arte, em

.F.): CON.VICm.ÇcoÃOnv(icS tĭo

m dúvida ne o deixam ã n e u q s zõe fatos ou ra Do lati a; se sente, btida por nto, crenç o e a z im e c n rt se pensa, e e e v u n q o 1. C c o ; il o u ã q oà a objeç em relaçã dão lugar de retidão to n e m ti 2. Sen z. fala ou fa

): VIR.TU.AmL v(AirDtuJa. lis

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( .F): RE.A.LI.DadAe.DdEo Sque é real?

Qualid de fato? is? Existência todas as coisas rea e d to Conjun

FIC.ÇÃOe(feS.Fito): de fingir? 56

Ato ou ção? ? to, simula uma ideia osa? Fingimen u engenh o fato ou de iscurso? m sa u lo e u d b o fa v d ti ro Invenção lato subje ou reforça ção ou re rilhantar b a ra a Interpreta p r do orado uposição


OCUPAÇÃO

REALIDADE VIRTUAL NO CINEMA COM TADEU JUNGLE

Dia 22/10, domingo, das 14h às 18h Praça de Eventos Grátis. Entrega de senhas no local 30 minutos antes

Vivência em Realidade Virtual a partir de diferentes abordagens. A primeira parte é composta por uma palestra com Tadeu Jungle sobre a Realidade Virtual. Após a palestra, os participantes são convidados a interagir e manusear diversos modelos de equipamentos. Na última parte da vivência serão exibidos, com óculos de Realidade Virtual, os documentários de curta-metragem Rio de Lama e Fogo na Floresta, ambos feitos por Tadeu Jungle. Tadeu Jungle é artista multimídia, com atuação nas áreas de fotografia, vídeo, instalações, poesia visual e performance. Realizou vários filmes em Realidade Virtual, pra Folha de S. Paulo, Estado de São Paulo, Petrobrás, APEX etc. Tem realizado palestras pelo país sobre Realidade Virtual, passando pela UNESCO e por diversas universidades. Filme Rio de Lama (2016): duração 9’34” Filme Fogo na Floresta (2017): duração 6’55” 57


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OFICINA

MONTANDO O SEU GOOGLE CARDBOARD ÓCULOS DE REALIDADE VIRTUAL COM CAMILA GONDO E VITOR MARCHI

De 11 a 19/11, sábados e domingos, das 11h às 13h Espaço de Tecnologias e Artes Grátis. Entrega de senhas no local 30 minutos antes Vitor Marchi atua no movimento dos Fab Labs e no Movimento Maker de SP (fabricação pessoal) desde 2013, tendo passado pelos espaços Garagem Fab Lab e Insper Fab Lab.

Camila Gondo já trabalhou para consultoria de inovação We Fab facilitando diversos workshops de prototipagem rápida, realidade virtual e customização para empresas.

A partir de uma breve explicação sobre realidade virtual, os participantes colarão os moldes dos óculos, recortarão o google cardboard, montarão e testarão os aplicativos.

IMPORTANTE: Os participantes deverão trazer seus smartphones.

Foto: Maurizio Pesce

Nesta oficina os participantes aprenderão a montar os seus próprios óculos de Realidade Virtual, feitos de papelão, personalizá-los e experimentá-los com os aplicativos gratuitos.

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): RE.A.LI.DdAe.DdEo(Sq.Fue é real?

Qualida de fato? is? Existência coisas rea e todas as d to n ju n o C

is que o icos e mora g ló co si p ços m tem tra de de que a d evolência; li n a e b u ; Q . m 1 e b o ção; r ca prati tos; boa a amabiliinduzem a sses atribu e tencioso; a a ci é n e m e id v u e q e e u d q a ic 2. Ato cteríst de ou cara . 3. Qualida elaborado ; cadeza equado ou d a , m o dade, deli b é de do que 4. Qualida

): BON.DA.DE (S.F

): GRA.TI.DÃdOad(eS.Fde quem é grato; por uma pessoa em relabçãenoeafício 1. Quali xílio ou mentado vor, um au nto experi fa e m m u ti n lg e a S 2. deu e lhe conce ecimento. to, reconh alguém qu n e m ci e d agra qualquer;

RE.A.ÇÃOu(eSfe.Fit):o de reagir;

Definições: Dicionário Michaelis michaelis.uol.com.br

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eu; e a preced opinião qu al; u ci o so o r çã te o a 1. Ato o de cará a a uma ri çã á a tr a n m co u a a 2. Respost vo é reagir trária; oposição; eta de cujo objeti con e d ta n rrência dir o 3. Atitude v co u e o d io m p e liza rincí que se rea 4. Força, p . to ou ação n e im gressão etc v o ; M 5. ameaça, a ou ação a to m n u e e d im v outro mo ssoa diante de uma pe 6. Atitude

PAI (S.M):

is filhos; um ou ma

rogenitor,

genitor; p

que gerou 1. Homem pessoas; a ou mais m u velho; o; u to o que ad gerou outr ta; autor, 2. Homem sexo masculino que coisa exis a m u lg a e o u d q l a m 3. Anim ue faz co que cria, q ; funda4. Aquele importante to n e im v o m criador; io a algum o fim de que dá iníc a causa e 5. Aquele ; o it n fi in r; oe


FICHA TÉCNICA SESC – SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO Administração Regional no Estado de São Paulo PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL Abram Szajman DIRETOR REGIONAL Danilo Santos de Miranda SUPERINTENDENTES Técnico-Social Joel Naimayer Padula Comunicação Social Ivan Giannini Administração Luiz Deoclécio Massaro Galina Assessoria Técnica e de Planejamento Sérgio José Battistelli GERENTES Ação Cultural Rosana Cunha Adjunta Kelly Adriano Assistentes Lucas Molina, Cláudia Garcia, Rodrigo Eloi, Rodrigo Gerace Artes Visuais e Tecnologia Juliana Braga de Mattos Adjunta Nilva Luz Assistentes Sandra Leibovici e Gustavo Torrezan Estudos e Desenvolvimento Marta Raquel Colabone Adjunto Iã Paulo Ribeiro Artes Gráficas Hélcio Magalhães Adjunta Karina Musumeci Sesc Vila Mariana Mariangela Abbatepaulo Adjunta Patricia Dini SESC VILA MARIANA Programação Mara Rita Oriolo (coordenação) Núcleo de Artes Performáticas Lúcia Nascimento, Aloísio Milani, Marina Pinheiro, Natalie Kaminski, Silas Storion e Tatiana Lazarini Núcleo Integrado de Artes Carolina Rios, Sara Centofante, Priscila Lourenção e Tiago Marchesano Comunicação Natália dos Reis (coordenação), Carlos Gustavo Curado, Cláudia Souza, Julia Parpulov e Renato Perez Infraestrutura Camila Paes Administrativo Manoel Expedito de Freitas Serviços Carlos Valini e Fabio Moriel Alimentação Célia Tucunduva 61


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setembro a dezembro de 2017


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