Juliana Nazaré Alves Souza (organizadora) AUTORES
Adriana de Melo Adriana Figueiredo Monteleone Aline Correa Dias Zuccolotto Aline Graziele Godoy Duarte Ana Cecilia C. Firmo Ana Lucia Parente do Nascimento Ana Maria Chavão Andréia Segóvia Carnaz Antonia de Fátima Zanchetta Serradilha Áurea Fabrícia Amâncio Quirino Silva Barbara Louise Valentas Romera Brito Lombardi de Souza Camila Maria Buso Weiller Viotto Carolina Marques de Oliveira Pereira Elaine Cristina Siqueira Eliana Witzel Eloisa Ariane Moreale Fabiano Fernandes de Oliveira Franciele Facco de Carvalho Glaucia Regina Lopes Negré Ívia Campos Previtali Sampaio Janaína Bruna Pissolati Fernandes Juliana Domingues de Miranda Almeida Juliana Nazaré Alves Souza Juliana Torini Mara Sílvia Pires de Campos Nunes Moacir Who Nícia Maria Greco de Lemos Nilma Aparecida da Silva Paulo José Balsamo Sandra Regina Bicudo da Silva Setuka Tereza Nose Araujo Shirley da Rocha Afonso Simone Gomes da Silva Thayse Mitiko Akamatsu Tiago Yamazaki Izumida Andrade
PRÁTICAS EDUCATIVAS EM SAÚDE: ROTEIROS DIDÁTICOS
São Paulo, 2021
CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA Diretora-Superintendente Laura Laganá Vice-Diretora- Emilena Lorenzon Bianco Superintendente Chefe de Gabinete da Armando Natal Maurício Superintendência Coordenadora da Helena Gemignani Peterossi Pós-Graduação, Extensão e Pesquisa Coordenador de Ensino Rafael Ferreira Alves Superior de Graduação Coordenador de Ensino Almério Melquíades de Araújo Médio e Técnico Coordenadora de Marisa Souza Formação Inicial e Educação Continuada Coordenador de Hamilton Pacífico da Silva Infraestrutura Coordenadora de Gestão Ana Paula Garcia Administrativa e Financeira Coordenador de Recursos Vicente Mellone Junior Humanos Coordenador da Assessoria Emilena Lorenzon Bianco de Inovação Tecnológica
ORGANIZADORA
Juliana Nazeré Alves Souza
AUTORES
Adriana de Melo Adriana Figueiredo Monteleone Aline Correa Dias Zuccolotto Aline Graziele Godoy Duarte Ana Cecilia C. Firmo Ana Lucia Parente do Nascimento Ana Maria Chavão Andréia Segóvia Carnaz Antonia de Fátima Zanchetta Serradilha Áurea Fabrícia Amâncio Quirino Silva Barbara Louise Valentas Romera Brito Lombardi de Souza Camila Maria Buso Weiller Viotto Carolina Marques de Oliveira Pereira Elaine Cristina Siqueira Eliana Witzel Eloisa Ariane Moreale Fabiano Fernandes de Oliveira Franciele Facco de Carvalho Glaucia Regina Lopes Negré Ívia Campos Previtali Sampaio Janaína Bruna Pissolati Fernandes Juliana Domingues de Miranda Almeida Juliana Nazaré Alves Souza Juliana Torini Mara Sílvia Pires de Campos Nunes Moacir Who Nícia Maria Greco de Lemos Nilma Aparecida da Silva Paulo José Balsamo Sandra Regina Bicudo da Silva Setuka Tereza Nose Araujo Shirley da Rocha Afonso Simone Gomes da Silva Thayse Mitiko Akamatsu Tiago Yamazaki Izumida Andrade
Coordenadora da Assessoria Dirce Helena Salles de Comunicação
REVISÃO FICHA CATALOGRÁFICA Práticas Educacionais em Saúde: Roteiros Pedagógicos/ Juliana Nazaré Alves Souza ... [et al.]. -- 1. ed. -- São Paulo: Centro Paula Souza, 2021.
Fernando de Oliveira Souza
PROJETO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO Jefferson Jeanmonod A. Santana
148 p.: il. ; 19x28 cm. Inclui bibliografia. ISBN 978-65-87877-19-8 Publicação Digitalizada. PDF. 1. PRÁTICAS EDUCACIONAIS. 2. SAÚDE 3. ROTEIROS PEDAGÓGICOS. 4. APRENDIZAGEM NA PRÁTICA. I. Souza, Juliana Nazaré Alves. Título. CDD 362.1042
Informamos que é de inteira responsabilidade do(s) autor(es) a emissão dos conceitos. Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida por qualquer meio ou forma sem prévia autorização do CPS.
Rua dos Andradas, 140 - Santa Ifigênia 01208-000 - São Paulo - SP
Dedico esse livro a minha mãe Olga Carneiro Alves responsável pelo que sou hoje e ao meu marido Fernando de Oliveira Souza pela força e apoio de sempre.
APRESENTAÇÃO
O
projeto pedagógico do Centro Paula Souza, há cerca de vinte anos, contempla a aprendizagem por projetos. Esta forma de pensar o trabalho em educação em toda a rede tem demonstrado eficiência por meio dos resultados obtidos pelos alunos em exames, classificação em universidades e na admissão junto ao mercado de trabalho.
Sabidamente, a aprendizagem por projetos confere aos alunos, além dos conteúdos previstos, habilidades comportamentais altamente desejáveis para a vida, para a continuidade dos estudos e para o trabalho.
Dentro do Programa Qualidade de Vida, uma das áreas abordadas foi a Saúde e um dos direcionamentos propostos foram as atividades didáticas de saúde em Biologia, Educação Física, Enfermagem, Nutrição entre outras. Os professores foram capacitados por meio do Curso: Roteiros Didáticos para Área da Saúde e foram criados, a partir da provocação do curso, atividades de aulas práticas em Biologia, Enfermagem, Educação Física, Nutrição entre outras, que abordam, a partir de um tema gerador, diretrizes claras para o professor e para o aluno. Assim se dá a construção do conhecimento, em parceria, com atividades claras e momentos de intervenção e direcionamento do professor, que auxiliam o aluno a apropriar-se de sua capacidade investigativa, mantendo-o no foco correto da pesquisa. A importância deste trabalho é muito significativo para a Educação, porque a saúde é o primeiro bem que precisa ser defendido e preservado pelo indivíduo. Este trabalho pode abrir o conhecimento dos alunos para a capacidade do autocuidado. O aprendizado de informações de tamanha importância por meio de atividades que carregam ludicidade e metodologia que privilegia o envolvimento dos alunos em uma ação protagonista é, certamente, um caminho muito importante para o aluno, uma abordagem que faz o aluno assumir uma posição propositiva em aula e mesmo fora dela, em sua vida cotidiana e em condições de disseminar conhecimento entre as pessoas de seu convívio. O valor da educação é quando ela se dá numa ação que transforma a vida do sujeito e irradia para sua comunidade. Os conhecimentos são incorporados de forma indelével e torna-se um patrimônio pessoal. O Centro Paula Souza tem proposto, por meio da oferta de capacitações, oportunidades de reflexão sobre a prática educativa, a importância de cada agente de transformação: docentes, alunos, gestores. Esse trabalho tem resultado em ambientes de educação com grande vitalidade e com alunos que sentem oportunidades inigualáveis nas unidades escolares da Instituição. Aos docentes participantes deste trabalho, o agradecimento pelo empenho, criatividade, capacidade investigativa e produção qualificada. Fica o desejo de que muitos docentes possam aproveitar estas ideias e tangenciar a vida de alunos de forma única, promover saúde, bem-estar e por fim Qualidade de Vida! Lucilia Guerra
Diretora do Centro de Capacitação Técnica, Pedagógica e de Gestão
APRESENTAÇÃO
Programa Qualidade de Vida
O
Programa Qualidade de Vida foi criado a partir da preocupação do Centro Paula Souza com o desenvolvimento do bem-estar dos alunos, não somente enquanto estão nas dependências das unidades escolares, mas para suas vidas de forma integral.
A partir da criação de protocolos, procedimentos, direcionamentos, roteiros e outras estratégias que façam os alunos, a partir de uma ação que os envolva ativamente, construir uma vida saudável em todas as dimensões, como intelectual, física, emocional, social e cultural e sentir-se parte de um projeto de sociedade. As ações foram pensadas quanto à saúde, lazer, hospitalidade, cultura e nos desafios de sua capacidade socioemocional. Os protocolos que estão sendo desenvolvidos, as atividades que estão sendo realizadas e as capacitações que estão sendo oferecidas aos docentes fazem parte de um conjunto de reações à responsabilidade que a Instituição se apropria quando reflete sobre o papel da Educação Integral. A Educação Integral, neste termo, apresenta-se redundante, pois o Centro Paula Souza entende que não há outro tipo de Educação. Não há transformação relevante se não for absorvida em todos os âmbitos da vida do sujeito. Para Antônio Nóvoa, em seu texto Educação 2021: Para uma história do futuro, ele diz que “É difícil resumir, num parágrafo, as teses da Educação Nova. Mas não andaremos muito longe de uma definição se mencionarmos quatro princípios – educação integral, autonomia dos educandos, métodos ativos e diferenciação pedagógica”. Diante desta consideração, entende-se que o estudante que é recebido em uma unidade escolar não pode ter o seu projeto de construção de identidade percebido apenas pela ótica técnica-científica, mas pela educação Integral, privilegiando ações que o coloquem à frente do processo educativo com metodologias adequadas ao novo cenário pretendido pelos estudantes. É desafiador para a escola se impor outro ritmo, quebrar paradigmas e se pensar como agente facilitador, promotora de qualidade de vida e criadora de oportunidade de desenvolvimento integral dos alunos. Para tanto, o Centro Paula Souza tem investido no conceito e se reinventado pelas práticas já mencionadas. O Programa Qualidade de Vida quer promover o acolhimento adequado de todos que estejam nas unidades, pois a Educação não pode ignorar o cuidado em todos os aspectos. Lucilia Guerra
Diretora do Centro de Capacitação Técnica, Pedagógica e de Gestão
ORGANIZADORA: Juliana Nazaré Alves Souza
D
outora e Mestre em Ciências dos Materiais e Aplicações Nucleares pelo IPEN/USP. Especialista em Formação de Professores, Teorias do Ensino e Aprendizagem e Educação a Distância pela PUC-SP e em Designer Instrucional para EaD Virtual, pela Universidade Federal de Itajubá. Graduada em Ciências Biológicas e Pedagogia. Colaboradora voluntária no Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN-CNEN), no Laboratório do CTR - tecnologia das Radiações na USP. Foi docente de Bioquímica Aplicada na Fatec Luigi Papaiz e Gestão Ambiental, na Fatec Itaquera, além de Biologia e Gestão Ambiental, na Etec Juscelino Kubitscheck de Oliveira. Conteudista do Programa Especial de Formação Pedagógica de Docentes, no Centro Paula Souza/ Brasil Profissionalizado. Participa do Grupo de Estudos SEED na Faculdade de Educação da USP. Orienta TCC e é Tutora presencial no curso de Pós Graduação - Especialização Gestão em Saúde pela UNIFESP. Também é Orientadora de TCC no Aperfeiçoamento Ensino e Aprendizagem na Educação de Jovens e Adultos. Faz parte, desde 2015, do corpo editorial da revista Perspectiv@as - Um olhar para a educação de jovens e adultos. É coordenadora de Projetos de Biologia e colaboradora de Análise Curricular, todos pelo Centro Paula Souza.
PREFÁCIO
E
ste livro faz parte de uma coletânea preciosa de atividades à distância entregue como parte dos requisitos para término do Curso “Roteiros Didáticos para Área da Saúde”, que foi ofertado em 2017 e 2018 no formato semipresencial (sob minha Coordenação e também da Coordenadora Shirley Afonso); e em 2019, na modalidade totalmente à distância sob minha Coordenação. A proposta foi um dos braços do projeto “Qualidade de vida nas Etecs: Programas de Saúde”, um trabalho desenvolvido pela Cetec Capacitações – Centro Paula Souza, desde 2017 – que, através de atividades pedagógicas, subsidiam professores e direção escolar durante as ações educativas de promoção à saúde. O objetivo desse curso ao longo desses anos sempre foi proporcionar aos participantes a oportunidade de aplicar, expandir e aprofundar seu repertório metodológico por meio de roteiros didáticos com ações educativas de promoção à saúde, tendo ênfase na atenção básica a fim de reduzir a vulnerabilidade e riscos à saúde de alunos, envolvendo professores de Biologia, Educação Física, Nutrição e Enfermagem; bem como promover apoio às Etecs para desenvolverem ações que possibilitem aos estudantes a adoção e a manutenção de comportamentos e estilos de vida saudáveis. A ideia foi juntar nesse livro o início de um compartilhamento acerca do tema, com roteiros selecionados carinhosamente, tendo como objetivo alcançar professores de diversas áreas. O livro é sugestivo, simples, mas capaz de mostrar como nós professores realizamos atividades interessantes muitas vezes sem serem documentadas.
Penso também que além dos roteiros, a educação em saúde vai além de ações pedagógicas para garantia de serviços de saúde. Antes de tudo, é o desenvolvimento de possibilidades geradoras de mudanças pessoais e sociais, promovendo sentido à vida. Boa Leitura! Prof. Dra. Juliana Nazaré Alves Souza
Coordenadora de Projetos- Cetec CENTRO PAULA SOUZA
SUMÁRIO ANÁLISE DE VÍDEO SOBRE AGENTES INFECCIOSOS/ PREVENÇÃO À SAÚDE..........................................................................11 Dra. Juliana Nazaré Alves Souza SIMULAÇÃO DE CONTÁGIO COM PH DIFERENTE/DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS (DSTS)................................ 14 Dra. Juliana Nazaré Alves Souza CONSTRUÇÃO DE MAPAS CONCEITUAIS EM SAÚDE/ CORRELAÇÃO BIOLOGIA E SAÚDE...................................................... 18 Dra. Juliana Nazaré Alves Souza MUTIRÃO CONTRA O CRIADOURO DO MOSQUITO TRANSMISSOR DA DENGUE....................................................................... 23 Shirley da Rocha Afonso COMBATENDO AS DROGAS NA ESCOLA.......................................................................................................................................... 28 Shirley da Rocha Afonso BACTÉRIAS NO AMBIENTE................................................................................................................................................................. 37 Dra. Adriana de Melo A IMPORTÂNCIA DO AUTOEXAME NA PREVENÇÃO DO CA DE MAMA.......................................................................................... 40 Adriana Figueiredo Monteleone HIGIENIZAÇÃO CORRETA DAS MÃOS - PREVENÇÃO DE DTAS (DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS)..................... 43 Aline Correa Dias Zuccolotto INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS (IST) - RECONHECIMENTO DA DOENÇA E TRATAMENTOS DISPONÍVEIS... 46 Aline Graziele Godoy Duarte DOENÇAS OCUPACIONAIS RELACIONADAS AO TRABALHO DE ENFERMAGEM........................................................................ 52 Ana Cecilia C. Firmo MUTIRÃO DE ORIENTAÇÃO E CONSCIENTIZAÇÃO DE COMBATE À DENGUE.......................................................................... 56 Ana Maria Chavão Brito Lombardi de Souza SIMULAÇÃO DE CONTÁGIO DE IST COM CAIXA DE PRESENTE................................................................................................... 60 Ana Lucia Parente do Nascimento A PREVENÇÃO ESTÁ EM SUAS MÃOS - CÂNCER DE MAMA.......................................................................................................... 63 Andréia Segóvia Carnaz VISÃO HOLÍSTICA DA SAÚDE: FATORES QUE INTERFEREM NA SAÚDE DO INDIVÍDUO – PROCESSO SAÚDE -DOENÇA..... 65 Antonia de Fátima Zanchetta Serradilha CONSCIENTIZAÇÃO DO PERIGO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL: HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (HAS)....................... 68 Áurea Fabrícia Amâncio Quirino Silva CULTURA DE MICRORGANISMOS HIGIENIZAÇÃO DE ALIMENTOS............................................................................................... 71 Barbara Louise Valentas Romera ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA EM CRISE CONVULSIVA............................................................................................................ 74 Camila Maria Buso Weiller Viotto CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO/PREVENÇÃO DAS DOENÇAS NO AMBIENTE DO EDUCANDO E FAMILIAR.............................. 77 Carolina Marques de Oliveira Pereira
PREVENÇÃO DA HEPATITES VIRAIS/ HEPATITE: INFORMAÇÃO E PREVENÇÃO NA BUSCA DA QUALIDADE DE VIDA........... 80 Elaine Cristina Siqueira TIPOS DE FERIDAS E DIVERSOS TIPOS DE COBERTURAS .......................................................................................................... 83 Eliana Witzel COMBATENDO AS IST NAS/ ENSINANDO A PREVENÇÃO COLAS................................................................................................. 87 Eloisa Ariane Moreale CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE OS PRIMEIROS CUIDADOS COM O RECÉM-NASCIDO E AMAMENTAÇÃO/ SALA DE ESPERA PARA GESTANTES............................................................................................................................................................... 91 Fabiano Fernandes de Oliveira RODA DE CONVERSA SOBRE INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS (IST).................................................................. 95 Franciele Facco de Carvalho COMO REALIZAR IMOBILIZAÇÃOS EM FRATURAS......................................................................................................................... 97 Glaucia Regina Lopes Negré INCLUSÃO ALIMENTAR /SOCIALIZAÇÃO DE PREPARAÇÕES CULINÁRIAS ADAPTADAS DE ACORDO COM A DIETOTERAPIA................................................................................................................................................. 101 Ívia Campos Previtali Sampaio Mara Sílvia Pires de Campos Nunes CONSCIENTIZAÇÃO DA PREVENÇÃO DE DROGAS NAS ESCOLAS / DROGAS NO ORGANISMO............................................. 105 Janaína Bruna Pissolati Fernandes OBSERVAÇÃO DE RESULTADOS DE EXAMES RAIO X.................................................................................................................... 108 Juliana Domingues De Miranda Almeida PREVENÇÃO À CÁRIE/EVIDENCIANDO PLACA BACTERIANA........................................................................................................ 112 Juliana Torini DOENÇAS INFECCIOSAS PROCESSOS E CADEIAS DE TRANSMISSÃO...................................................................................... 115 Moacir Who SETEMBRO AMARELO: DEPRESSÃO E RISCO IMINENTE DE MORTE.......................................................................................... 122 Nilma Aparecida da Silva ATENDIMENTOS EM UBS, UPA, SAMU E HOSPITAL/ CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE AS UNIDADES DE SERVIÇOS DE SAÚDE......................................................................................................................................................................... 126 Paulo José Balsamo QUALIDADE DE VIDA PARA PROFESSORES, FUNCIONÁRIOS E ALUNOS DA ETEC/ PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE DOENÇAS CRÔNICAS DIABETES, HIPERTENSÃO ARTERIAL E OBESIDADE............................................................................... 131 Sandra Regina Bicudo da Silva Nícia Maria Greco de Lemos ANÁLISE DAS CAUSAS DAS DOENÇAS (ESTUDO DE CASOS EM SAÚDE).................................................................................. 135 Setuka Tereza Nose Araujo DRAMATIZAÇÃO TÚNEL DO TEMPO/ HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.............................................................................................. 139 Simone Gomes da Silva GINCANA DE TERMINOLOGIAS DE ENFERMAGEM/ TERMINOLOGIAS DE ENFERMAGEM....................................................... 141 Thayse Mitiko Akamatsu SANEAMENTO BÁSICO E SAÚDE/UTILIZAÇÃO DE HISTÓRIA EM QUADRINHOS (HQ) E ESTUDO DE CASO APLICADO À ÁREA DE SAÚDE................................................................................................................................................ 145 Tiago Yamazaki Izumida Andrade
ROTEIRO DE AÇÃO EDUCATIVA: Análise de Vídeo sobre agentes infecciosos AÇÃO EDUCATIVA EM SAÚDE: Prevenção à saúde Autor: Dra. Juliana Nazaré Alves Souza E-MAIL: julianaabc@usp.br Etec Juscelino Kubitscheck de Oliveira
Tempo estimado: 04 aulas Objetivo da Ação Educativa Relacionar as ações de saúde com os agentes biológicos que afetam a saúde do ser humano, como um dos fatores que interferem nos índices de infecção hospitalar; Intervir na realidade, valorizar os conhecimentos científicos e as tecnologias que possibilitam a resolução de problemas para a criação de melhores condições de vida. Introdução O objetivo principal é desenvolver ações concretas para facilitar a conscientização das pessoas, além de identificar necessidades e prevenir problemas futuros na saúde, possibilitando a reflexão de questões sobre cadeia de transmissão dos agentes infecciosos, infecção hospitalar (tipos, prevenção e controle de infecção, comissão de controle de infecção hospitalar), bem como relação entre os seres vivos e sua classificação, mostrando que as reflexões permitem ao homem avanços incríveis na ciência, na tecnologia e tem influenciado nosso modo de vida no decorrer dos tempos. Problematização inicial Proporcionar de maneira fácil e eficiente a relação entre as ações de saúde com os agentes biológicos que afetam a saúde do ser humano, como um dos fatores que interferem nos índices de infecção hospitalar, tornando esta atividade de grande importância para a conscientização, segurança e saúde das pessoas. A partir do vídeo, podem-se propor debates e novas pesquisas acerca do amplo conteúdo abordado, confecção de cartazes, painéis, campanhas na escola e muitas outras atividades. Análise do Vídeo: A História De Loius Pasteur Em 1860, o cientista e químico Louis Pasteur (Paul Muni) voltou-se para um grave problema que alarmava a França: mais de 20.000 mulheres estavam morrendo anualmente durante o parto, e muitas das crianças morriam por infecção. Estudando e desenvolvendo a sua Teoria dos Germes, ele recomenda a esterilização dos materiais médicos e o máximo de higiene por parte dos doutores, o que evitaria as infecções. Mas a Academia não lhe dá ouvidos, e até mesmo o imperador ordena o seu silêncio. Dez anos depois, precisando de
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dinheiro para pagar as dívidas da guerra, o governo descobre que os rebanhos estão morrendo pelo ataque do vírus Anthrax em quase todas as localidades do país, menos na pequena cidade de Arbois: Pasteur estava vacinando as ovelhas. Novamente, seu trabalho é desmoralizado. Quando Pasteur é absolvido de suas acusações, seus trabalhos se voltam para a hidrofobia. Finalmente, os russos percebem a genialidade do cientista e as conquistas médicas atingidas por Pasteur, e somente então a França reconhece e honra seus trabalhos. (Ano de produção: 1936, Direção: William Dieterle, Clássico, EUA, 87 min.; preto/branco). Como organizar a Atividade Prática Antes da exibição do vídeo - Aula expositiva expondo um breve resumo do Filme: A história de Louis Pasteur (instigar a curiosidade pelo filme, informando somente aspectos gerais do vídeo autor, duração, prêmios...). Não interpretar antes da exibição, não prejulgar (para que cada um possa fazer a sua leitura). Checar o vídeo antes. Conhecê-lo. Ver a qualidade da cópia. Organizar o Filme no ponto desejado. Deixar claro como a atividade será avaliada (expor a intenção da atividade) e em seguida exibi-lo. Após o Filme, deixar os alunos debaterem por uns 15 minutos e entregar a ficha de avaliação para que os alunos possam escrever, analisar o filme de acordo com opiniões próprias por aproximadamente 15 minutos. Sugere-se que os alunos, divididos em seus respectivos grupos, façam observações pertinentes com os conceitos de saúde pública (ações de promoção, prevenção e reparação) e realizem relatórios sobre essas observações. É importante que os grupos discutam as adequações necessárias ou as ações que precisam ser implantadas e proponham soluções para resolver as dificultadas detectadas. Vale ressaltar que o professor deve levar o aluno a identificar os espaços a partir de uma visão macro, ou seja, aquela que considera o envolvimento do Meio Ambiente como um todo, atingindo materiais que utilizamos no dia a dia. Daí a necessidade de envolver conceitos de seres vivos, matéria, meio ambiente, entre outros. Após serem finalizados, os trabalhos podem ser apresentados pelos alunos, permitindo a exposição da análise de situações que comprometem, mas que ao mesmo tempo está acompanhada das sugestões que podem resolver e favorecer o meio ambiente na busca do bem-estar de todos que circulam na Unidade de Ensino. Possibilidade de Avaliação A observação e acompanhamento constante de todas as etapas das atividades são de fundamental importância. Os registros dos percursos executados devem acontecer através de relatórios. Estes se tornam a memória da proposta; a devolutiva do roteiro de análise permite também uma avaliação adequada das habilidades desenvolvidas. Esta atividade pode abranger além das questões de saúde pública, a preservação do ambiente, reciclagem de lixo e materiais, e desenvolvimento social entre outras. Apresentação dos Resultados Critérios: A avaliação será realizada pela participação em sala de aula e pelas contribuições das respostas às perguntas realizadas no “Explorando, Analisando e Finalizando”, com critérios de: Clareza das ideias, Relacionamento de conceitos e Pertinência das informações.
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Pesquisa e seleção de fontes de informação, em diferentes formas e suportes AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILANCIA SANITÁRIA. Guia de bolso do consumidor saudável. Brasília: ANVISA, [20--?]. Disponível em: < http://portal.anvisa.gov. br/wps/portal/anvisa/home> Acesso em 10/03/2015. BRASIL. Ministério da Saúde. Portal da Saúde SUS. [Site]. Brasília: Ministério da Saúde, [20--?]. Disponível em: <http://portalsaude.saude.gov.br/> Acesso em 05/03/2015. MORAN, JOSÉ MANUEL. O vídeo na sala de aula. Revista Comunicação & Educa-ção. São Paulo, ECA-Ed. Moderna, v. 2, pag. 27 a 35, jan/abr de 1995. Disponível em: <http://www.eca.usp.br/moran/vidsal.htm> Acesso em 18/10/2014. RAMOS, M. B. J.; FARIA, E. T. Aprender e Ensinar: Diferentes Olhares e Práticas. EDIPUCRS, Porto Alegre, 2011. 299 p. Disponível em: <http://ebooks.pucrs.br/edipucrs/Ebooks/Pdf/978-85-397-0076-9.pdf> Acesso em 15/10/2014.
FICHA DE AVALIAÇÃO DO VIDEO Nome do Aluno:__________________________________________________________ Nome da ETEC: __________________________________________________________ Data da Atividade:________________________________________________________ Explorando Qual(is) aspectos(s) do filme chamaram mais sua atenção? Indique as cenas, imagens e sons que mais chamaram sua atenção? Indique seu comentário e crítica sobre os personagens / situações / fenômenos do filme. Quais aspectos mais interessantes e os menos interessantes do filme? Analisando Quais cenas provocaram manifestações positivas ou negativas em você? Por quê? Já tinha conhecimento do tema abordado no filme? Se sim, identificou aspectos diferentes do conhecimento que havia adquirido antes? O tema abordado e a forma como foi exposto causou algum sentimento de indignação, agressão ou descontentamento? Por quê? Identificou a mensagem ou mensagens do filme? Descreva-a. No filme você identificou erros / atitudes que podem servir como aspectos que contribuam como mensagem para reflexão em nossa vida? Indique-os. Finalizando Momento de síntese: faça um resumo crítico sobre o tema abordado.
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ROTEIRO DE AÇÃO EDUCATIVA: Simulação de contágio com Ph diferente AÇÃO EDUCATIVA EM SAÚDE: Doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) Autor: Dra. Juliana Nazaré Alves Souza E-MAIL: julianaabc@usp.br Etec Juscelino Kubitscheck de Oliveira
Tempo estimado: 02 aulas Objetivo da Ação Educativa Relacionar as ações de saúde com os agentes biológicos que afetam a saúde do ser humano, como um dos fatores para a prevenção de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs); Identificar padrões em fenômenos e processos vitais dos organismos, como manutenção do equilíbrio interno, defesa, relações com o ambiente, sexualidade, entre outros; Avaliar propostas de alcance individual ou coletivo, identificando aquelas que visam à preservação e a implementação da saúde individual, coletiva ou do ambiente. Introdução O HIV e os vírus causadores das hepatites B e C, além de bactérias como a causadora da sífilis e da gonorreia, entre outros agentes patológicos, são transmitidos de pessoa a pessoa por meio do contato com fluidos corporais, como sangue, esperma e líquidos vaginais. Uma pessoa portadora de um desses agentes pode passar por um período longo sem manifestar qualquer tipo de sintoma. Mas isso não significa que ela não transmita o agente para outras pessoas. A prevenção é a melhor medida para evitar o contágio de doenças ou síndromes como essas. Como não temos como saber quem tem e quem não tem esses agentes patogênicos, o ideal é se prevenir sempre. O objetivo principal é desenvolver ações concretas para facilitar a conscientização das pessoas, além de identificar necessidades e prevenir problemas futuros na saúde, possibilitando a reflexão transversal de questões sobre cadeia de transmissão das doenças sexualmente transmissíveis e os vírus causadores das hepatites B e C, sem contar bactéria como a causadora da sífilis e da gonorreia, entre outros agentes patológicos, são transmitidos de pessoa a pessoa por meio do contato com fluidos corporais, como sangue, esperma e líquidos vaginais. Uma pessoa portadora de um desses agentes pode passar por um período longo sem manifestar qualquer tipo de sintoma. Mas isso não significa que ela não transmita o agente para outras pessoas. A prevenção é a melhor medida para evitar o contágio de doenças ou síndromes como essas. Como não temos como saber quem tem e quem não tem esses agentes patológicos, o ideal é se prevenir sempre.
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Problematização inicial Proporcionar de maneira fácil e eficiente a relação entre as ações de saúde com os agentes biológicos que afetam a saúde do ser humano, como cadeia de transmissão das doenças sexualmente transmissíveis e os vírus causadores das hepatites B e C, além de bactérias como a causadora da sífilis e da gonorreia, entre outros agentes patológicos, tornando esta atividade de grande importância para a conscientização, segurança e saúde das pessoas. A partir da atividade prática (realização do experimento), podem-se propor debates e novas pesquisas acerca do amplo conteúdo abordado, confecção de cartazes, painéis, campanhas de conscientização na escola e muitas outras atividades. Como organizar a Atividade Prática Cada aluno receberá um copinho de café com uma solução para simular uma situação de contaminação e não contaminação. Todos, exceto um, receberão uma solução neutra “não contaminada”, mas um receberá uma solução alcalina “contaminada”. Soluções dos dois tipos são incolores e não é possível descobrir visualmente qual é a contaminada. Depois de todos terem uma solução, iniciam-se as trocas de fluidos. Cada par de alunos deve misturar suas soluções e dividi-las novamente pela metade, terminando com o mesmo volume de antes. Esta contaminação será feita mais 2 ou 3 vezes com pessoas diferentes. O professor então pingará uma solução de fenolftaleína que transforma em rosa soluções alcalinas, “diagnosticando” quem estaria “contaminado”. Soluções neutras continuarão incolores. Possibilidade de Avaliação A observação e acompanhamento constante de todas as etapas das atividades são de fundamental importância. Os registros dos percursos executados podem, como sugestão, ser realizado através da: Realização da Experimentação com possibilidade de alguns critérios; Discussão sobre o tema de forma a motivar a participação do aluno; Organização do grupo, observando a lista de materiais que recebeu, manuseando o material adequadamente, fazendo registros das observações e atentando para a limpeza ao término da experimentação; Registro das observações com clareza; Participação na execução do experimento atento nas medidas realizadas, não se dispersando com conversas paralelas.
Apresentação dos Resultados Critérios: Anotação dos dados fielmente e de forma clara, sem fazer arredondamentos; Resposta das questões de discussão e análise, relacionando-as aos objetivos previstos no início do experimento; Relatório complementando com informações sobre as doenças e síndromes sexualmente transmissíveis e formas de se evitar o contágio.
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Pesquisa e seleção de fontes de informação, em diferentes formas e suportes BRITTES, A. D. Vacinas: Mecanismos simples e eficaz na prevenção de doenças. Disponível em: http://educacao.uol.com.br/disciplinas/biologia/vacinas-me-canismo-simples-e-eficaz-na-prevencao-de-doencas.htm. Acesso em: 05 de fevereiro de 2016. FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Vacinas são armas eficazes para prevenir doenças, 2014. Disponível em: http://www.brasil.gov.br/saude/2014/10/vacinas-sao-ar-mas-eficazes-para-prevenir-doencas. Acesso em: 02 de fevereiro de 2016. GOVERNO FEDERAL. DEPARTAMENTO DE DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS. Disponível em: http:// www.aids.gov.br/noticia/um-caderno-para-ensinar-de-maneira-lu-dica-como-se-prevenir-contra-aids-e-outras-doencas-sexu. Acesso em: 22 de abril de 2016. KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. 4. ed. São Paulo: Edusp, 2004. 197 p. STEM Brasil. Disponível em: https://worldfund.org/pt/. Acesso em: 10 de junho de 2014.
Atividade Experimental: DSTs A atividade consiste em fazer uma simulação de “contágio”, contaminando copinhos com água com solução alcalina e depois mostrar quem está contaminado, pingando fenolftaleína (indi-cador) nos copinhos. Descrição da Atividade: Objetivos Demonstrar que pessoas podem estar infectadas e transmitindo uma doença ou síndrome mesmo sem demonstrar fisicamente; Entender o caráter exponencial do contágio infeccioso; Mostrar que, no caso de uso de preservativo durante as relações sexuais, a infecção independe do número de parceiros; Refletir sobre o preconceito que existe sobre os soropositivos e pessoas com demais doenças venéreas. Materiais: Copos de cafezinho, água, solução alcalina (NaOH) e fenolftaleína. Procedimento: 1. Cada aluno receberá um copinho de café com uma solução para simular uma situação de contaminação e não contaminação; 2. Todos exceto um, receberão uma solução neutra “não contaminada”, mas um receberá uma solução alcalina “contaminada”; 3. Soluções dos dois tipos são incolores e não é possível descobrir visualmente qual é a contaminação; 4. Depois de todos terem uma solução, iniciam-se as trocas de fluidos; 5. Cada par de alunos deve misturar suas soluções e dividi-las novamente pela metade, terminando com o mesmo volume de antes; 16
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6. Esta contaminação será feita mais 2 ou 3 vezes com pessoas diferentes; 7. O professor então pingará uma solução de fenolftaleína que transforma em rosa soluções alcalinas, “diagnosticando” quem estaria “contaminado”. Soluções neutras continuarão incolores.
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ROTEIRO DE AÇÃO EDUCATIVA: Construção de Mapas Conceituais em Saúde AÇÃO EDUCATIVA EM SAÚDE: Correlação Biologia e Saúde Autor: Dra. Juliana Nazaré Alves Souza E-MAIL: julianaabc@usp.br Etec Juscelino Kubitscheck de Oliveira
Tempo estimado: 04 aulas Objetivo da Ação Educativa Relacionar as ações de saúde com os agentes biológicos que afetam a saúde do ser humano, como um dos fatores que interferem nos índices de infecção hospitalar; Identificar os micro-organismos que afetam a saúde (agentes, causas, fontes e natureza das contaminações); Identificar meios para prevenção e controle sistemático da infecção hospitalar. Introdução A produção de mapas conceituais é uma maneira fácil de estimular níveis muito elevados de desempenho cognitivo, quando o processo é bem realizado. Por esse motivo, a produção de mapas conceituais pode ser uma ferramenta poderosa de avaliação, não apenas para capturar, representar e arquivar o conhecimento individual, mas também para criar conhecimentos novos. Ao trabalhar conteúdos que requerem as articulações na área da Biologia entre conhecimentos sobre o que é vida, características dos seres vivos, níveis de organização, interação dos seres vivos, responsabilidade ambiental, sustentabilidade, ética, construção da Matéria, e, finalmente, o conhecimento de aspectos dinâmicos das transformações químicas, físicas do solo, relacionados à construção civil, infraestrutura capazes de auxiliar o aluno a refletir sobre a relação com extração de recursos naturais, estudo do solo, produtos químicos tóxicos x saúde que estão intimamente ligados à maneira como relacionamo-nos nos diferentes ambientes sociais. Isso possibilita aos educandos a oportunidade de aplicarem de forma concreta os temas estudados e desenvolverem as habilidades que resultam deste aprendizado. Na prática, o aprendizado só acontece quando o educando estabelece conexões entre os conceitos e que, diante de uma situação-problema, demonstra competência para resolver esta dificuldade. Proporcionar de maneira fácil e eficiente a observação da criação de produto, estabelecendo conexões desde a composição química, organização da matéria nível celular, órgãos, organismo, sistemas, população até cidades, além da abordagem dos impactos ambientais causados pelas transformações da matéria e as formas que ela se apresenta. A partir da atividade de construção do Mapa Conceitual, fazer proposições na estrutura cognitiva prévia para a construção de significados, incluindo a ideia de que a produção criativa de um novo conhecimento pode ser entendida como um nível bastante avançado de aprendizagem significativa, processo que pode ser facilitado pela utilização de mapas conceituais, tornando esta atividade de grande importância para a assimilação de novos 18
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conceitos. Após a atividade da confecção do mapa conceitual, podem-se propor debates e novas pesquisas acerca do amplo conteúdo abordado, confecção de cartazes, painéis, apresentação do mapa desenvolvido (seminário) e muitas outras atividades. Problematização inicial O objetivo principal é desenvolver conexões entre conceitos, construção de significados, relações micro chegando ao aspecto macro (níveis celulares, órgãos, organismos, sistemas, indivíduos até a construção das cidades evolvendo aspectos éticos, respeito ambiental e social). As construções de mapas conceituais buscam ampliar a visão micro e macro ambiental, envolvendo aspectos biológicos para transpor, conectar a realidade nas construções das cidades. Possibilita-se, assim, a reflexão, estabelecimento de pontes na percepção, interação de conceitos administrativos com o mundo, a conscientização nas ações, atitudes para a preservação e continuidade da biodiversidade. Como organizar a Atividade Prática Nessa primeira parte, podem ser trabalhados os conceitos da interdependência da vida; Matéria e energia; Composição dos materiais; Construção da Matéria, Aspectos dinâmicos das transformações químicas, Evolução Cultural, Ética do cuidado com a Natureza, Desenvolvimento Sustentável entre outros conceitos. Em seguida, sugere-se que os alunos, divididos em seus respectivos grupos, elaborem uma questão focal que reflita a importância de construir a hierarquia da vida com interação e ética estabelecendo pontes com conceitos de seres vivos, qualidade de vida das populações humanas... É importante que a questão focal seja apresentada na forma de pergunta, e não apenas como um tópico. Exemplo: Qual a estrutura do Universo? Uma vez definida a questão focal, deve ser selecionado algo em torno de 15 a 25 conceitos que deverão ser listados e, a partir dessa lista, pode-se estabelecer uma escala ordenada do conceito mais geral e inclusivo para a questão, que ficaria no topo da lista, até o conceito mais específico e menos geral, que ficaria na base dela. Por mais que esse ranking seja apenas aproximado, ele ajuda a começar o processo de elaboração do mapa. A lista de conceitos geralmente é denominada estacionamento de ideias, já que a ideia é transferir esses conceitos para dentro do mapa conceitual à medida que determinamos onde eles se encaixam. O próximo passo é elaborar um mapa conceitual preliminar. Isso pode ser feito descrevendo todos os conceitos em Post-its. Os Post-its permitem ao grupo trabalhar em um quadro branco ou em papel e trocar os conceitos de lugar com facilidade. Isso é necessário no início do processo de elaboração de uma boa organização hierárquica. É importante saber que um mapa conceitual nunca é finalizado. Uma vez concluído o mapa preliminar, é sempre necessário revisá-lo. Outros conceitos podem ser adicionados. Uma vez concluído o mapa preliminar, é preciso buscar as ligações cruzadas. Elas são, no mapa, as ligações entre conceitos em diferentes segmentos ou domínios de conhecimento que ajudam a ilustrar como eles se relacionam. Ligações cruzadas são importantes para mostrar que o aluno entende as relações entre os subdomínios. “Mapas em cascatas” revelam tanto má compreensão entre os conceitos, ou dos significados quanto uma estruturação inadequada do mapa, tem que existir o máximo de conexões, ligações entre os conceitos. Os estudantes começam a se concentrar em boas palavras de ligação e a identificar boas ligações cruzadas mais evidentes e uteis o que envolve avaliação e síntese de conhecimento. É importante ajudar os alunos a compreender que todos os conceitos são de algum modo relacionados uns aos outros. Portanto, é preciso ser seletivo ao identificar as ligações cruzadas e tão preciso quanto possível ao estabelecer palavras de ligações que interliguem conceitos, por exemplo: inclui, envolvem, representam, requer entre outras.
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É importante que os grupos discutam as adequações necessárias ou as ações que precisam ser implantadas, proponham soluções para resolver as dificultadas detectadas. Vale ressaltar que o professor deve levar o aluno a identificar os espaços a partir de uma visão macro, ou seja, aquela que considera o envolvimento do Meio Ambiente como um todo atingindo materiais que utilizamos no dia a dia, daí a necessidade de envolver conceitos de matéria, transformações químicas, meio ambiente, seres vivos entre outros. Após serem finalizados, os trabalhos podem ser apresentados pelos alunos, permitindo a exposição da análise de situações que comprometem, mas que ao mesmo tempo está acompanhada das sugestões que podem resolver e favorecer o meio ambiente, a imagem da própria instituição, uma vez que buscam o bem-estar de todos que circulam na Unidade de Ensino. Construções de Mapas Conceituais Importância: Maneira fácil de estimular níveis muito elevados de desempenho cognitivo, quando o processo é bem realizado. Por esse motivo, a produção de mapas conceituais pode ser uma ferramenta poderosa de avaliação, não apenas para capturar, representar e arquivar o conhecimento individual, mas também para criar conhecimentos novos. Recursos para ocorrer à atividade: Sala de Aula (Papel, Lápis e Borracha). Tempo estimado para desenvolver a atividade: (Explicar o que é e como funcionam os Mapas conceituais 50 min. Exercício simples de aplicação 50 min. Atividade de Construção do Mapa 50 min. + 50min.). Totalizando Aproximadamente 4 aulas de 50 min. Como será avaliada a atividade: A avaliação será realizada pela participação em sala de aula e pelas contribuições das conexões, relações entre os conceitos a pergunta focal realizada, com critérios de (Clareza das ideias, Relacionamento de conceitos e Pertinência das informações). Como trabalhar com Mapas Conceituais em Sala de Aula: Antes da Construção do Mapa pelos alunos: Breve explicação sobre o que são Mapas Conceituais e sua Importância, realizar um exercício conjunto para visualizarem como funciona, deixar claro como a atividade será avaliada (expor a intenção da atividade) e em seguida deixar os alunos se reunirem em grupo (número de alunos por grupo fica a critério do professor). Após a realização da atividade, deixar os alunos exporem seus mapas, debaterem, opinarem no mapa de outro grupo de acordo com opiniões próprias aproximadamente 30 min. (A critério do professor). Possibilidades de Avaliação A observação e acompanhamento constante de todas as etapas das atividades são de fundamental importância. Os registros dos percursos executados podem acontecer através de relatórios. Estes se tornam a memória da proposta; a devolutiva do roteiro da atividade da construção do mapa conceitual permite também uma avaliação adequada das habilidades desenvolvidas. Esta atividade pode abranger ainda questões como a preservação do ambiente, reciclagem de lixo e materiais, e desenvolvimento social entre outras. O alto grau de clareza dos mapas conceituais faz deles um veículo ideal para a troca de ideias ou para a elaboração coletiva de novos conhecimentos, o fato de os alunos comentarem os mapas conceituais uns dos outros, seja em uma mesma classe ou em escolas diferentes, é uma forma efetiva de avaliação entre colegas e colaboração.
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Existe um espectro de atividades de aprendizagem que podem ser integradas utilizando Mapas conceituais como: Exercícios, Pesquisas, Compilação e Interpretação de dados, Preparação de Relatórios, Apresentações Orais, Análise de Vídeos, Colaboração em Grupo, Integração Multidisciplinar, Leituras Relacionadas, Pré e Pós Designações entre outras atividades. Apresentação dos Resultados Critérios: A avaliação será realizada pela participação em sala de aula e pelas contribuições das conexões, relações entre os conceitos a pergunta focal realizada, com critérios de: Clareza das ideias, Relacionamento de conceitos e Pertinência das informações. Pesquisa e seleção de fontes de informação, em diferentes formas e suportes ANDERSON, O. R. Some interrelationships between constructivist models of learning and current neurobiological theory, with implications for science education. Journal of Research in Science Teaching, v. 19, n. 10, p. 1037- 1058, 1992. BASCONES, J.;NOVAK, J. D. Alternative instructional systems and the development of problem solving skills in physics. European Journal of Science Educa-tion, v. 7, n. 3, p. 253-261, 1985. BRIGGS, G.; SHAMMA, D. A.; CAÑAS, A. J.; CARFF, R.; SCARGLE, J.; NOVAK, J. D. Concept maps applied to Mars exploration public outreach. In: CAÑAS, A. J.; NO-VAK, J. D.; GONZÁLEZ, F. (Eds.). Concept maps: theory, methodology, technology. Proceedings of the first international conference on concept mapping. Pamplona, Spain: Universidad Pública de Navarra, 2004. v. 1, p. 109-116. CAÑAS, A. J.; NOVAK, J. D. A concept map-centered learning environment. Paper presented at the Symposium at the 11th Biennial Conference of the European Association for Research in Learning and Instruction (EARLI), Cyprus, 2005. MAWAH, N, J.:LAWRENCE, E. 1992. p. 203-226. A teoria subjacente aos mapas conceituais e como elaborá-los Práxis Educativa, Ponta Grossa, v.5, n.1, p. 9-29, jan.-jun. 2010. Disponível em: <http:// www.periodicos.uepg.br>. Acesso em: 10/11/2013. NOVAK, J. D. Clarify with concept maps: a tool for students and teachers alike. The Science Teacher, v. 58, p. 45-49, 1991. NOVAK, J. D.; CANAS, A. J. A Teoria Subjacente aos Mapas Conceituais como Elaborá-los e Usá-los. Práxis Educativa, Ponta Grossa, v.5, n.1, p. 9-29, jan.-jun. 2010. Disponível em: <http://periodicos. uepg.br>. Acesso em: 20/08/2013.
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Modelo de Ficha para a Aplicação da Atividade Nome da ETEC: __________________________________________________________ Nome do Aluno:_________________________________ Data da Atividade:__________ ATIVIDADE - CONSTRUÇÃO DO MAPA CONCEITUAL Tema do Mapa: __________________________________________________________ Questão focal: ___________________________________________________________ Estacionamento de ideias (Seleção de 15 a 25 conceitos): Listar Palavras de ligações: (Dica: exemplos, inclui, envolvem, representam, requer...) Elaborar um mapa conceitual preliminar: (Dica: Buscar as ligações cruzadas, quanto mais ramificadas, mais conexões – melhor!)
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ROTEIRO DE AÇÃO EDUCATIVA: Mutirão contra o criadouro do mosquito transmissor da dengue AÇÃO EDUCATIVA EM SAÚDE: Dengue Autor: Shirley da Rocha Afonso E-MAIL: shirley.afonso@cps.sp.gov.br Etec Parque da Juventude
Tempo estimado: 04 aulas Objetivo da Ação Educativa Orientar os alunos sobre a prevenção da Dengue e combate ao mosquito transmissor, através de palestra e investigação dos focos de criadouro do mosquito ao redor da escola; Promover a saúde na escola e na comunidade local. Introdução A dengue é uma doença viral transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypt, que causa infecção na corrente sanguínea e pode levar à morte, se não observados e tratados os sintomas. Não há transmissão da doença, através do contato entre pessoas, ou por intermédio da água ou alimento. Essa doença é considerada do tipo sazonal, ou seja, em determinado período do ano aumentam-se os casos de pessoas picadas pelo mosquito e que contraem dengue. O período mais conhecido para o aumento de proliferação do mosquito transmissor da doença é o verão, devido à ocorrência de aumento de chuvas e da temperatura. Porém, sabe-se que a proliferação do mosquito é devido ao acúmulo de água limpa e parada, independente do período do ano, contribuindo para o criadouro de mosquitos. Os sintomas começam com febre alta (39º a 40º), com início abrupto e causa aparente, durando, geralmente, entre 2 e 7 dias. Além de febre, acompanha os sintomas como dor de cabeça, dores no corpo e nas articulações, desânimo, fraqueza, dor atrás dos olhos, erupção e coceira na pele. É comum apresentar perda de peso, náuseas e vômitos. A forma mais grave da doença pode provocar dores abdominais intensas e contínuas, vômitos persistentes, sangramento de mucosas etc. Uma das manifestações mais graves da doença são as hemorragias, causadas por febre alta, como gengivorragia, sangue presente em vômitos e fezes etc. Ainda não existe tratamento específico para a doença dengue, apenas são tratadas e combatidas as complicações dos sintomas. Sabe-se que, no início de 2016, o governo federal assinou um programa para desenvolver a vacina preventiva da doença dengue. Mas, ainda estão sendo realizados testes e não foram liberados à população. É importante ressaltar que a população deve estar ciente sobre os métodos de prevenção da transmissão da doença, eliminando os criadouros do mosquito, mantendo o ambiente sempre limpo e seco.
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Problematização inicial A dengue é uma das principais doenças transmitida por vetores, que provocam mortes pelo mundo. Isso porque o mosquito transmissor da dengue encontrou condições favoráveis para rápida expansão de seu criadouro, pela urbanização acelerada e pela deficiência de abastecimento de água e limpeza urbana, além de baixa conscientização da população para realizar ações de prevenção de transmissão da doença com o combate aos criadouros do mosquito. Diante da tendência de aumento de pessoas contaminadas pela doença e elevado risco que pode causar à população, gerando grandes epidemias, é importante que a comunidade promova ações de controle da dengue, estabelecendo um senso de responsabilidade e de conscientização entre as pessoas para manter a saúde de todos os moradores da região. Estabelecendo uma cultura de combate em ambientes favoráveis ao crescimento do mosquito, será possível reduzir o número de casos e ocorrências de epidemias entre as pessoas. Nesse caso, a oportunidade é entendida como detecção precoce da circulação de mosquito e adoção de medidas de bloqueio efetivas para combater a doença, por meio de estratégias de medidas e de controle. Uma estratégia que poderá ser efetiva para adoção de uma cultura com pessoas conscientes e responsáveis é o desenvolvimento de atividades como oficinas, que promovem ações coletivas entre os participantes. Desse modo, a promoção em saúde na escola é uma estratégia defendida pela Organização Mundial da Saúde, tendo como essencial o desenvolvimento de ações individuais e coletivas para combater a doença, visando à melhoria da qualidade vida da pessoa e da comunidade. Como organizar a Atividade Prática 1ª etapa – palestra sobre criadouros de mosquito, transmissão de doenças, sinais e sintomas da doença Dengue. 2ª etapa – mutirão de combate ao criadouro do mosquito Aedes Aegypti: Estabelecer grupos de alunos para realizar pesquisa sobre os conceitos de Dengue, como transmissão, sinais e sintomas e os meios para combater a transmissão; Cada grupo deverá observar a unidade escolar e entorno da escola para identificar possíveis criadouros de mosquitos; Em grupo, os alunos deverão registrar os locais identificados e em que condição se apresentava. Poderá ser utilizado o Checklist de Combate Dengue, elaborado pelo Ministério da Saúde: http://combateaedes.saude.gov.br/images/pdf/Formulario_ Aco-es_contra_o_Aedes_aegypti_V3.pdf.
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Fonte: http://combateaedes.saude.gov.br/orientacoes-gerais/513-combate-ao-aedes-aegypti-no-trabalho
Em seguida, os alunos promoverão a limpeza do ambiente, utilizando as recomendações que identificaram durante a pesquisa sobre o combate da Dengue, como lavar os reservatórios de empoçam águas; jogar as larvas na terra ou no chão seco etc. Fonte: http://combateaedes.saude.gov.br/orientacoes-gerais/253-mutirao-de-combate-ao--aedes-aegypti
O professor poderá organizar as atividades dos alunos, orientando cada etapa e auxiliando na aquisição dos suportes para promover a limpeza do ambiente. Possibilidade de Avaliação A ação educativa propiciará um novo olhar para mudanças de hábitos e, o professor avaliar essa mudança do comportamento dos alunos a partir das discussões realizadas durante a ação educativa e após, quando os alunos apresentarem suas percepções sobre promoção de saúde e prevenção de doenças, como exemplo: Durante a observação do ambiente escolar e do entorno da escola, é esperado que o aluno apresente seu ponto de vista sobre os prováveis ambientes criadouros de mosquitos; Discussão sobre quais ações necessárias para combater a doença Dengue; Registro das observações realizadas; Participação e execução de mutirão de combate à Dengue.
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Apresentação dos Resultados Critérios: Anotação de registros sobre a observação do ambiente, local provável para criadouros de mosquitos; Ação de combate da doença efetiva, como limpeza do ambiente.
Pesquisa e seleção de fontes de informação, em diferentes formas e suportes MINISTÉRIO DA SAÚDE. Dengue, Chikungunya e Zika. Disponível em: <http://combateaedes.saude.gov.br/>. Acesso em: 16. mai 2016. SECRETARIA DA SAÚDE. Governo do Estado do Paraná. Dengue: características clínicas e epidemiológicas. Disponível em: <http://www.dengue.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=11>. Acesso em: 16. mai 2016. BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Programa Nacional de Controle da Dengue. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. Disponível em: <http://www.dengue.pr.gov.br/arquivos/ File/profissionais/pncd_2002.pdf>. Acesso em: 16. mai 2016. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica. 6. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2005. Disponível em: <http://www.dengue.pr.gov.br/arquivos/ File/profissionais/dengue_gve.pdf >. Acesso em: 16. mai 2016. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Diretoria Técnica de Gestão. Dengue: manual de enfermagem – adulto e criança. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. Disponível em: <http://www.dengue.pr.gov.br/arquivos/File/profissionais/dengue_manual_enfermagem.pdf >. Acesso em: 16. mai 2016. ARAÚJO, I. C. N.; ARAÚJO JORGE, T. C.; MEIRELLES, R. M. S. Dengue II: o caminho do vírus da dengue. Rio de Janeiro: Instituto Oswaldo Cruz. Disponível em: <http://www.fiocruz.br/ioc/cgi/cgilua. exe/sys/start.htm?sid=227 >. Acesso em: 16. mai 2016.
Mutirão de Combate à Dengue A atividade consiste em pesquisar e eliminar os focos de criadouros de mosquitos transmis-sores da Dengue Descrição da Atividade: Objetivos Promover ações de saúde para o combate à transmissão da Dengue. Materiais: Caderno para registro de observações sobre local e condições dos possíveis criadouros de mos-quitos transmissores da Dengue.
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Procedimento: 1. Pesquisar sobre a doença Dengue: transmissão, criadouros, sinais e sintomas e formas de tratamento; 2. Realizar observações sobre situação de ambientes prováveis para transmitir Dengue, na unidade escolar e em torno dela; 3. Registrar as condições dos ambientes encontrados e propor possíveis soluções de controle; 4. Realizar minipalestras sobre Dengue e o que deve ser feito para controlar a transmissão da doença; 5. Organizar mutirão de combate à Dengue, eliminando os focos de crescimentos dos mosquitos.
Fonte: http://www.dengue.org.br/dengue_prevenir.html
Fontes de pesquisas: COMBATE A DENGUE. COM. BR, 2016. Disponível em: http://www.combateadengue.com.br/category/documentos-para-download/acoes-de-combate-dengue/. Acesso em 16 mai 2016. IOC FIO CRUZ, 2016. Disponível em: <http://www.ioc.fiocruz.br/dengue/ http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/cidadao/principal/agencia-saude/23585-acoes-de-saneamento-basico-deve-ser-priori-dade. Acesso em 16 mai 2016. PORTAL SAUDE, 2016. Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/secretarias/sgep/doges-de-partamento-de-ouvidoria-geral-do-sus/ouvidoria-g-sus/noticias-ouvidoria-geral-do-sus/23512-exposicao-aedes-aegypti-e-inau-gurada-no-ministerio-da-saude. Acesso em 16 mai 2016. PORTAL SAUDE, 2016. Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/cidadao/principal/agencia-saude/23379-ministe-rio-da-saude-tira-duvidas-sobre-boletim-epidemiologico-de-dengue-chikungunya-e-zika. Acesso em 16 mai 2016.
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ROTEIRO DE AÇÃO EDUCATIVA: Combatendo as drogas na escola AÇÃO EDUCATIVA EM SAÚDE: Prevenção de drogas na escola Autor: Shirley da Rocha Afonso E-MAIL: shirley.afonso@cps.sp.gov.br Etec Parque da Juventude
Tempo estimado: 04 aulas Objetivo da Ação Educativa Incentivar a criatividade dos alunos para desenvolver campanhas publicitarias em favor do combate às drogas na escola. Introdução O uso de drogas é uma questão que ultrapassa os problemas da saúde individual de um usuário, pois os problemas presentes integram resultados negativos de ordem social e econômica, desestruturando os valores básicos da família e gerando altos custos para o governo para garantir o tratamento da pessoa usuária de drogas. Além disso, a presença desenfreada das drogas na sociedade financia o aumento de violências e crimes. Sabe-se que os adolescentes são mais vulneráveis e suscetíveis para exposição às drogas, tendo o seu primeiro contato na escola. Nesse sentido, a família e a escola precisam empregar esforços para combater a presença de drogas no ambiente de convívio desses jovens. É preciso propiciar ações para diálogos, esclarecimentos sobre o perigo das drogas e ensino de valores humanos e valorização da saúde e da vida, por meio de palestras, depoimentos, visitas de policiais e de profissionais de saúde que estão envolvidos no processo de prevenção das drogas e tratamentos. As ações educativas promovidas pelas escolas são fundamentais para a formação do adolescente, pois são os professores que mais tempo passam em contato diário com o aluno. Desse modo, cabe também à escola dispor atenção para a mudança de comportamento e criação de laços de amizades do aluno. A escola deve possibilitar um ambiente aberto para momentos de discussão acerca do assunto, desenvolvendo grande poder de influência do comportamento saudável e, além de formar opinião, implantando atividades vinculadas ao tema. A escola trata da formação do indivíduo como um todo, de maneira que possa integrar a sociedade para a vida. As drogas ameaçam a estabilidade de estruturas econômicas, políticas, sociais, culturais e os jovens são mais suscetíveis à exposição de drogas. Assim, as escolas encontram-se diante de um novo desafio: educar para prevenir. As ações de prevenção para o uso de drogas devem permear três níveis:
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1. Prevenção primária - intervir antes que o consumo de drogas ocorra, promovendo um estilo de vida saudável; 2. Prevenção secundária - atenção àqueles que em algum momento, tiveram contato com as drogas, os chamados não dependentes. Neste caso, a escola deve monitorar o ambiente e a mudança de comportamento de alunos, para em seguida, acionar responsáveis e órgão competentes; 3. Prevenção terciária - acionar familiares e órgãos competentes para prestação de auxílio ao jovem dependente, incentivando o tratamento e apoiando a recuperação terapêutica. Problematização inicial É na adolescência que várias transformações acontecem, como: alterações hormonais e psicológicas que caracterizam a necessidade de o jovem buscar uma identidade social se autoafirmando. Neste momento, a atenção dos familiares e escola deve ser redobrada. Nas rodas de amigos, o entusiasmo para conhecer coisas novas é grande e é nesse momento que, mais comumente, as drogas surgem. A curiosidade inicial se dá pelo contato e consumo de álcool, cigarro e, posteriormente, drogas não legais. Por isso, é fundamental a participação da escola para busca e prevenção do consumo de drogas como: Observar a alteração de comportamento do aluno; Levantar informações a respeito do aluno; Aproximar-se do aluno e conversar sobre o assunto; Informar aos pais sobre a alteração do comportamento do aluno; Estabelecer parcerias com entidades de saúde para obter orientações e suporte de apoio terapêutico1; A família e a escola precisam capacitar-se sobre o assunto para saber enfrentar os casos de drogas na adolescência. Ao propor uma ação educativa para o combate às drogas na escola, é importante, inicialmente, conhecer o perfil dos alunos, como eles pensam; se divertem e discutem os assuntos de interesse à saúde. Por isso, a escola precisa levantar algumas questões iniciais a fim de planejar e organizar uma ação ao combate às drogas: Os alunos costumam conversar entre si ou com adultos sobre drogas? Como os alunos se comportam quando conversam sobre drogas? Os alunos sentem-se reprimidos quando são discutidas questões sobre comportamentos sociais e relacionados ao uso de drogas? 1. A escola deve promover ambiente favorável e constante para discussão e debates sobre as drogas, implantando grupos de reuniões semanais ou quinzenais em que alunos se sintam confortáveis para conversar sobre o assunto; 2. É possível promover encontros descontraídos para debater o assunto como, encontros que oferecem o debate a partir de um filme; 1. O tratamento terapêutico de saúde, promovido pelos serviços de Atenção Primária, refere-se à divulgação de informações adequadas para o tratamento de drogas, através de palestras, grupos de apoio terapêutico, consultas e tratamentos clínicos. A escola pode buscar apoio des-ses serviços para direcionar os casos aos profissionais de saúde. A escola não pode atuar como serviço de saúde, mas pode solicitar auxílio aos órgãos competentes.
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3. Ao estabelecer uma cultura aberta para a discussão sobre as drogas, os alunos poderão compreender as regras disciplinares sobre os comportamentos sociais são naturais para promoção de hábitos saudáveis. Como organizar a Atividade Prática Para que os alunos possam compreender as ações de combate às drogas sugere-se, inicialmente, que o professor conheça os alunos que irão participar do momento discussão a fim de transmitir informações corretas sobre os benefícios de manter hábitos de vida saudável. Neste momento, o professor poderá apresentar um filme que aborde o assunto e solicitar, ao final, a exposição de suas percepções. Em seguida, o professor pode anotar as percepções dos alunos para dar início a uma discussão baseada nas informações dos alunos. 1ª etapa – realizar levantamento dos perfis de alunos a fim de identificar o grau de compreensão que têm sobre o que são drogas lícitas e ilícitas e seus efeitos à saúde2. Os alunos podem ser questionados3 quanto à: O que é droga? Quais são os tipos de drogas que você conhece? O que você compreender por traficante, viciado, hábito e dependente? 2ª etapa – sessão de filme: Após saber os perfis dos alunos, poderão ser direcionados a uma sessão de filme, que aborda o assunto. Em seguida, é importante promover um momento de discussão e debate a fim de relacionar as cenas do filme com o cotidiano dos alunos; Cada aluno deverá assistir ao filme com atenção para ao final, expor sua percepção sobre o tema e possíveis ações de combate às drogas na escola. 3ª etapa – debatendo sobre o filme: Inicie uma discussão, levantando questões a respeito do filme; Peça aos alunos para exporem suas percepções, tentando relacionar a mensagem do filme com o cotidiano dos alunos; Promova debates para solucionar o problema da vulnerabilidade e susceptibilidade de jovens às drogas, sensibilizando-os para promoverem ações de conscientização ao combate às drogas na escola. 4ª etapa – grupos de discussão e debate: Solicite aos alunos que faça um círculo com as cadeiras e executem o exercício de memória, buscando lembrar as campanhas que conhecem sobre combate às drogas; Peça para eles comentarem sobre as campanhas; 2. importante destacar que, por serem considerados sujeitos altamente suscetíveis e vul-neráveis ao uso de drogas, os adolescentes compreendem que “experimentar” substâncias químicas não comprometem à saúde e não causam dependência. Essa falta de compreensão é um fator condicionante para causar dependência química e física. 3. Para identificação dos perfis de alunos sobre a percepção que têm das drogas lícitas e ilícitas, os questionamentos poderão ser estruturados a partir do embasamento teórico do texto O USO DE DROGAS LÍCITAS E ILÍCITAS E SUA CONSEQUÊNCIAS SOCIAIS E ECONÔMICAS, desenvolvido por Mariana Maiza de Andrade Góis e José Hamilto do Amaral, disponível no site <http://www.progep.ufpa.br/progep/docsDSQV/ ALCOOL_E_DROGAS.pdf>.
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Em seguida, oriente-os para analisar as mensagens das campanhas, perguntando “ o que acham desse tipo de campanha? Elas funcionam para os adolescentes ou não? 5ª etapa – ação de promoção ao combate às drogas na escola: Organize grupos de alunos e oriente-os para criar uma campanha publicitária de redução do uso de drogas, voltada para adolescentes; Peça para que os alunos registrem informações importantes e necessárias para elaborar uma campanha de combate às drogas na escola, reforçando sobre quais são os fatores de proteção e a respeito da qualidade de vida; Oriente-os para criar cartazes, banners, campanhas na rádio e/ou blog da escola sobre o assunto. O professor poderá organizar a sessão de filme, avaliando a maturidade emocional de seus alunos e utilizando as indicações a seguir: Trainspotting
Filme de Danny Boyle e Ewan McGregos, retrata a vida de um jovem viciado em heroína e que luta para se livrar do vício. O drama se baseia nas tentativas constantemente frustradas, pois seus amigos e mãe também são viciados. Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=sVAgn3OuX9g
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Requiem Para Um Sonho
É um filme muito impactante, com cenas fortes, que descreve a vida de quatro pessoas extremamente viciadas. O drama está envolto às frustrações de jovens com sonhos de vencer os desafios da vida profissional, financeira e pessoal com o vício desenfreado às drogas. Com o enredo baseado na família desestruturada psicologicamente e emocionalmente, o tema passa a mensagem sobre a vulnerabilidade emocional de jovens suscetíveis à dependência de drogas. Traffic
O filme, vencedor de 4 Oscars, transmite a mensagem sobre o desafio de pais que têm seus filhos dependentes às drogas. O drama descreve um juiz responsável por combater às drogas e descobre que sua filha está viciada em crack.
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Aos Treze
O filme retrata a vida de uma adolescente que sofre bullying na escola por ser inteligente e estudiosa. Ao conhecer uma nova amiga, pensa em ter a chance de ser popular na escola e se livrar definitivamente das gozações dos colegas. Mas, a verdade é que ela conhecerá o mundo das drogas, sexo e crimes. Heaven Knows What
O filme mistura ficção e documentário sobre a vida de uma jovem viciada em heroína, que tenta o suicídio devido à paixão por um garoto também viciado.
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Guerra às drogas
O filme é uma produção brasileira, que discute políticas públicas de combate às drogas. Tem duração de 4 min e 15 segs. Pode ser acessado em: <iframe width=”100%” height=”360” src=”http://mais.uol.com.br/static/uolplayer/index. html?mediaId=15381206” allowfullscreen frameborder=”0”></iframe>.
Possibilidade de Avaliação A proposta de ação educativa para o combate às drogas na escola é um movi-mento que reforça a sensibilização e conscientização dos alunos para os aspectos que favorecem os fatores de proteção às pessoas suscetíveis e vulnerabilidade às drogas. Pois, é nessa fase, da adolescência, que as pessoas realizam um maior número de experiências, já que estão descobrindo conhecimentos, emoções e valores, construindo padrões de vida. Nesse sentido, a escola passa a ser um espaço que privilegia a reflexão e formação da consciência por meio do diálogo orientado, evitando o preconceito e a omissão dos casos. O professor poderá avaliar a mudança de comportamento dos alunos a partir das discussões realizadas, encontrando uma postura baseada nos princípios dos direitos humanos e evitando o autoritarismo e hipocrisia da abordagem sobre o assunto, uma vez que, serão os adolescentes promotores de ações de prevenção ao uso de drogas. Assim, quando os alunos apresentarem suas percepções o professor poderá conferir a sistematização de propostas do hábito de vida saudável por meio de: Identificação dos perfis de alunos acerca da compreensão sobre o que são drogas e como elas prejudicam a saúde de uma pessoa; Discussão e debate sobre o cotidiano do adolescente e como as drogas invadem o convívio social; Desenvolvimento de campanha de combate às drogas, divulgada pelos alunos na escola; Participação e interação dos alunos ao assunto proposto.
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Apresentação dos Resultados Critérios: Apresentação das percepções sobre drogas de maneira argumentativa e reflexiva; Desenvolvimento e elaboração de campanha educativa ao combate às drogas, apresentada em toda escola. Pesquisa e seleção de fontes de informação, em diferentes formas e suportes ABROMOVAY, M; CASTRO, M. G. Drogas nas escolas: versão resumida. Brasília: UNESCO, Rede Pitágoras, 2005. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde na escola. Brasília: Ministério da Saúde, 2009, 96 p. BRAZ, R. A. O combate às drogas através da educação. Disponível em: <http://central3.to.gov.br/arquivo/195016/>. Acesso em: 18 jun 2016. GÓIS, M. M. A.; AMARAL, J. H. O uso de drogas lícitas e ilícitas e suas consequên-cias sociais e econômicas. Disponível em: <http://www.progep.ufpa.br/progep/docsDSQV/ALCOOL_E_DROGAS.pdf>. Acesso em: 18 jun 2016. MARQUES, A. C. P. R.; S. CRUZ, M. O Adolescente e o Uso das drogas. Revista Bra-sileira de Psiquiatria. São Paulo. v. 22, s. 2, 2000. Disponível em: <http://www. scielo.br/pdf/rbp/v22s2/3794.pdf>. Acesso em: 18 jun 2016. PAULILO, M. A. S.; JEOLÁS, L. S. Jovens, drogas, risco e vulnerabilidade: aproxima-ções teóricas. Serviço social em revista. Londrina. v. 3, n. 1, 2000.Disponível em: <>. Acesso em: 18 jun 2016. TIBA, I. A. C. Como prevenir e Eliminar as Drogas na Vida do Adolescente.14ª ed. São Paulo: Gente, 2003.
Curso à distância sobre prevenção às drogas http://portaldoprofessor.mec.gov.br/conteudoJornal.html?idConteudo=1339
Prevenção de drogas na escola A atividade consiste em pesquisar e elaborar uma campanha de combate às drogas na escola Descrição da Atividade: Objetivos Desenvolver campanhas publicitárias em favor à prevenção de drogas na escola.
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Materiais: Caderno para registro de observações sobre o que são drogas e os fatores prejudiciais à saúde; Material de papelaria para desenvolver e elaborar cartazes e banners publicitários; Caderno para registro das informações necessárias a serem inclusas no blog da escola; Caderno para registro do roteiro de informações a serem transmitidas na rádio da escola. Procedimento: 1. Registre no caderno todas as campanhas, que conhece, sobre combate às drogas; 2. Comente sobre as campanhas e responda se funcionam ou não para os adolescentes; 3. Desenvolva e elabore campanhas publicitárias de redução do uso de drogas, voltadas para os adolescentes; 4. Apresente as campanhas publicitárias na escola, podendo ser: cartazes, banners, campanha de rádio (se tiver na escola) e divulgação no blog da escola. Fontes de pesquisas: http://projetotcd.blogspot.com.br/p/conheca-o-projeto.html http://www.antidrogas.com.br/ http://veja.abril.com.br/saude/campanhas-assustadoras-nao-sao-eficazes-no-combate-as-drogas-diz-estudo/
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ROTEIRO DE AÇÃO EDUCATIVA: Saúde Humana AÇÃO EDUCATIVA EM SAÚDE: Bactérias no Ambiente AUTOR: Dra. Adriana de Melo E-MAIL: adriana.melo@etec.sp.gov.br Etec Dr. Carolino da Motta e Silva
Tempo estimado: 03 aulas Objetivos da Ação Educativa constatar a presença de bactérias no ambiente; compreender a importância dos critérios básicos de higiene na produção e manipulação de alimentos, visando evitar a contaminação deles por bactérias ambientais ou por portadores de microrganismos patogênicos; diferenciar fontes de contaminação e veículos de contaminação; comentar sobre o papel de bactérias ambientais como eventuais deterioradoras de alimentos. Introdução A presença de bactérias pode ser verificada em quase todos os ambientes. A exposição de alimentos, sua manipulação e conservação incorretas, são fatores que levam à sua contaminação por microrganismos. Os microrganismos podem ter relação com o alimento de três formas: - adicionados intencionalmente: são aqueles que provocam alterações desejáveis nos alimentos, como os lactobacilos, que fermentam o leite, transformando-o em iogurte, queijo (etc.). - deterioradores: durante o seu desenvolvimento, estes microrganismos causam mudanças desagradáveis nos alimentos, tornando-os impróprios para o consumo, como os coliformes, que deterioram alimentos como queijos frescais, leite (etc.). - patogênicos: podem colonizar o alimento e representam um risco à saúde de quem ingerir este alimento (com o microrganismo ou com toxinas formadas por este), como Salmonella sp., Staphylococcus aureus e outros. Problematização inicial As bactérias estão presentes em todos os ambientes (VARNERO, 2010). Muitas vezes, sua presença não é prejudicial, como os microrganismos que colonizam a nossa pele e o nosso trato gastrintestinal (CARRILLO, 2003). Algumas vezes esta presença é até benéfica, como a utilização de microrganismos na indústria de alimentos na produção de alimentos fermentados, como diversas bebidas. Quem nunca ouviu falar em alimentos pré e pró bióticos? São alimentos que contém em sua composição microrganismos vivos que, quan-
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do no nosso organismo, causam reações benéficas (como auxiliar a regulação do trânsito gastrintestinal), ou estimulam os microrganismos da nossa microbiota normal a exercer seu papel benéfico no nosso organismo (como a produção de vitamina K pelas bactérias do nosso trato gastrintestinal) (CARRILLO, 2003; LEIS TRABAZO; TOJO GONZÁLEZ; TOJO SIERRA, 2003; VARNERO, 2010). A indústria de alimentos vem crescendo e a preocupação com a obtenção de alimentos com qualidade tanto do ponto de vista tecnológico (o alimento deve ser nutritivo, competitivo, aceitável no mercado, etc.) quanto microbiológico (segurança alimentar) está cada vez mais desenvolvida (BALBANI; BUTUGAN, 2001; CARRELHAS, 2008; GOIS; FRANCO; BRANCO, 2019; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2015). O nutricionista tem papel fundamental nesse controle, pois a manipulação, preparo e conservação inadequados estão frequentemente associados a doenças (intoxicações ou infecções) microbianas. O manipulador de alimentos deve ter treinamento constante para que não contamine o alimento com técnicas e hábitos anti-higiênicos. Como organizar a Atividade Prática Material 2 Placas de Petri com Agar swab estéril Execução da prática- Bactérias no ambiente: 1 placa com Agar deve ser exposta ao ambiente, fora da área de segurança. Cada grupo deixará a placa em exposição por um tempo diferente (5 / 10 / 15 / 20 minutos) após o tempo de exposição, a placa deve ser tampada novamente. Bactérias nas superfícies: 1 placa com ágar deve ser dividida em 4 quadrantes; em cada quadrante deve ser inoculado um material diferente, para a verificação de bactérias em diversas superfícies. Após a execução de todas as inoculações, incubar os meios a 37°C por 24 horas. Observar e interpretar o crescimento nos meios. Possiblidade de Avaliação Exercícios de fixação 1. Por que é necessário tomar medidas de controle no ambiente em que se preparam e/ ou manipulam alimentos? 2. O que é contaminação cruzada? 3. Os alimentos podem ser considerados fonte de contaminação? 4. Quais são as principais fontes de contaminação dos alimentos? Apresentação dos Resultados 38
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Critérios: Anotação de registros sobre a observação do crescimento bacteriano enfatizando os possíveis fatores que interfiram na prática. Pesquisa e seleção de fontes de informação, em diferentes formas e suportes BALBANI, A. P. S.; BUTUGAN, O. Contaminação biológica de alimentos. Pediatria, 2001. CARRELHAS, H. M. Código de boas práticas de higiene e segurança alimentar. Associação Portuguesa de Hotelaria Restauração e Turismo, 2008. CARRILLO, L. Microrganismos. microbiologia agrícola, 2003. GOIS, G. DA S. S.; FRANCO, R. M. B.; BRANCO, N. Segurança alimentar. Revista dos Trabalhos de Iniciação Científica da UNICAMP, 2019. LEIS TRABAZO, R.; TOJO GONZÁLEZ, R.; TOJO SIERRA, R. Probióticos y prebióticos en la salud y enfermedad del niño. Gastroenterología y Hepatología, 2003. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Doenças Transmitidas por Alimentos. Vigilância epidemiológica das Doenças Transmitidas por Alimentos, 2015. VARNERO, M. T. Bactérias em Ambiente Terrestre. Diferenças de Espécies, 2010.
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ROTEIRO DE AÇÃO EDUCATIVA: A Importância do autoexame na prevenção do CA de Mama AÇÃO EDUCATIVA EM SAÚDE: CA de Mama- autoexame AUTOR: Adriana Figueiredo Monteleone E-MAIL: adriana.monteleone@etec.sp.gov.br Etec Elias Nechar
Tempo estimado: 05 aulas Objetivo da Ação Educativa Estimular a importância do autoexame de mama; Estimular a pesquisa científica, produção de texto e trabalho em grupo; Fornecer informação qualificada e com embasamento técnico e científico; Proporcionar educação em saúde dentro do ambiente escolar; Promover a saúde na escola. Introdução O câncer de mama é uma doença causada pela multiplicação de células anormais da mama, que formam um tumor. Há vários tipos de câncer de mama. Alguns tipos têm desenvolvimento rápido enquanto outros são mais lentos. Para o Brasil, estimam-se 59.700 casos novos de câncer de mama, para cada ano do biênio 2018-2019, com um risco estimado de 56,33 casos a cada 100 mil mulheres. Sem considerar os tumores de pele não melanoma, esse tipo de câncer também é o primeiro mais frequente nas mulheres das Regiões Sul (73,07/100 mil), Sudeste (69,50/100 mil), Centro-Oeste (51,96/100 mil) e Nordeste (40,36/100 mil). Na Região Norte, é o segundo tumor mais incidente (19,21/100 mil). Existe tratamento para câncer de mama, e o Ministério da Saúde oferece atendimento por meio do Sistema Único de Saúde, o SUS. Problematização inicial O câncer de mama pode ser detectado em fases iniciais, em grande parte dos casos, aumentando assim as chances de tratamento e cura. Todas as mulheres, independentemente da idade, podem e devem conhecer seu corpo para saber o que é e o que não é normal em suas mamas. A maior parte dos cânceres de mama é descoberta pelas próprias mulheres através do autoexame das mamas.
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Como organizar a Atividade Prática 1-Após aula explicativa e demonstração do autoexame, propor aos alunos a divulgação desse exame na comunidade escolar durante a feira tecnológica da escola e posterior apresentação nas classes; 2- Formar grupos de 5 pessoas para pesquisar e elaborar o conteúdo teórico-prático para apresentação; 3- Os alunos deverão explicar o autoexame e sua importância utilizando banners, próteses e mímica. Todos devem participar, intercalando as apresentações. 4- Distribuição de impresso Possibilidade de Avaliação Pela participação na atividade, interesse demonstrado na pesquisa e apresentação, relacionamento interpessoal, clareza e objetividade das pesquisas, terminologia utilizada, postura ética e cidadã. Apresentação dos Resultados Critérios-Avaliação medida pelo nível de entendimento das questões abordadas utilizando questionário físico ou o aplicativo plickers. Avaliação das apresentações, organização da atividade, coerência das informações, comunicação interpessoal e trabalho em grupo Pesquisa e produção de texto- Terminologia correta, clareza e coerência de ideias. Seminário- Apresentação individual -linguagem correta e desenvoltura, Grupo- Relacionamento interpessoal, assiduidade e interesse. Respostas dos questionários após apresentação para outras salas. Pesquisa e seleção de fontes de informação, em diferentes formas e suportes PENSE ROSA. Disponível em: https://chemspecs.com.br/acao-pense-rosa-para-conscientizacao-sobre-o-cancer-de-mama/ Acesso em: 09 de junho de 2020. SIMPLIFIQUEOCANCER. Disponível em: http://www.simplifiqueocancer.com.br/outubro-rosa/ Acesso em: 09 de junho de 2020. GINECO. Disponível em: https://www.gineco.com.br/saude-feminina/exames-de-rotina/autoexame-das-mamas/ Acesso em: 09 de junho de 2020. HCANCERBARRETOS. Disponível em: https://www.hcancerbarretos.com.br/pesquisas/92-paciente/tipos-de-cancer/cancer-de-mama/162-prevencao-e-sintomas-do-cancer-de-mama Acesso em: 09 de junho de 2020. INCA. Disponível em: http://www.inca.gov.br/rbc/n_49/v04/pdf/norma6.pdf Acesso em: 09 de junho de 2020.
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Atividade Experimental: Descrição da Atividade A atividade consiste em conscientizar a população escolar sobre a importância do autoexame de mama na detecção precoce do Ca de mama Objetivos: Promover ações de saúde para conscientização do CA de Mama Divulgar o autoexame das mamas na comunidade escolar durante a feira tecnológica, enfatizando sua importância na detecção precoce do CA mama. Materiais:
Banners
Impressos com imagens e descrição das posições para realizar o autoexame de mamas;
Próteses anatômicas de mamas saudáveis e com nódulos e feridas;
Maca com manequim anatômico;
Questionário impresso;
Computador e celular (plickers)
Procedimento: Pesquisa sobre o câncer de mama e o autoexame, com produção de roteiro de apresentação para comunidade escolar. Grupos de, no máximo, cinco (5) alunos e mínimo de três (3) alunos. Todos os grupos apresentarão seus trabalhos em classe para correção e adequação de roteiros e práticas. Treinamento e definição do tempo de cada apresentação. Produção de banners e impressos. Após apresentação nas classes do ETIM, será avaliado o conhecimento dos alunos através de teste simples por questionário físico ou utilizando a ferramenta Plickers
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ROTEIRO DE AÇÃO EDUCATIVA: HIGIENIZAÇÃO CORRETA DAS MÃOS AÇÃO EDUCATIVA EM SAÚDE: Prevenção de DTAS (Doenças Transmitidas Por Alimentos) AUTOR: Aline Correa Dias Zuccolotto E-MAIL: aline.dias49@etec.sp.gov.br Etec José Martimiano da Silva
Tempo estimado: 2,5 aulas. Objetivos: Demonstrar o procedimento correto para higienização das mãos com base no preconizado pela legislação vigente. Comparar a eficácia da higienização das mãos fazendo aplicação prática de antes e depois das instruções corretas. Introdução As doenças de transmissões alimentares têm sido causas de investigações e pesquisas para que agentes etiológicos e fatores correlatos sejam identificados e analisados. O conhecimento dos fatores envolvidos no processo é importante para estabelecer os mecanismos de prevenção e controle (MEDEIROS et al. 2017). O manipulador é fundamental quando se trata da segurança dos alimentos, pois, em contato com eles, da origem até o momento da comercialização, pode se tornar um transmissor viável de agentes patogênicos de doenças alimentares, quando falhas e erros são cometidos. O ser humano também possui potente capacidade para veicular patógenos de pessoa a pessoa, com graves riscos à saúde (MEDEIROS et al. 2017). A maneira mais eficiente para se combater as DTA’s são a correta higienização das mãos, higienização eficiente de alimentos, higienização de instalações e utensílios e cocção em tempo e temperatura corretos. Problematização inicial Os surtos de DTAS vêm aumentando, alguns estudos indicam como causa principal a precária higienização das mãos pelos manipuladores de alimentos.
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Como organizar a Atividade Prática Metade da classe receberá o passo a passo do procedimento de higienização correta das mãos, enquanto a outra metade não. Posteriormente a classe toda se juntará para fazer a dinâmica em duplas, sendo que um aluno fará a higienização das mãos com os olhos vendados, o outro aluno ficará encarregado de colocar o “sabonete líquido” (guache) para realizar a lavagem das mãos. O intuito é verificar se existe diferença no procedimento e no resultado da limpeza entre a turma que foi orientada previamente e a que não foi. Possibilidades de Avaliação Observação e acompanhamento dos alunos durante a elaboração da atividade. Participação durante o procedimento e observação de resultados. Correlação entre a teoria (Portaria CVS 5/2013) e a prática. Apresentação dos Resultados Critérios Discussão após o término do experimento. Relatório com questões direcionadas. Pesquisa e seleção de fontes de informação, em diferentes formas e suportes CENTRO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Portaria CVS-5, de 09 de abril de 2013. Disponível em: http:// www.cvs.saude.sp.gov.br/up/PORTARIA%20CVS-5_090413.pdf. Acesso em: 08 de junho de 2020. MEDEIROS, M. G. G. A. Percepção sobre a higiene dos manipuladores de alimentos e perfil microbiológico em restaurante universitário. Ciência & Saúde Coletiva, 22(2):383-392, 2017. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual Integrado de Vigilância, Prevenção e Controle de Doenças Transmitidas por Alimentos. Brasília, 2012.
Descrição da Atividade Objetivos: Demonstrar o procedimento correto para higienização das mãos com base no preconizado pela legislação vigente. Comparar a eficácia da higienização das mãos fazendo aplicação prática de antes e depois das instruções corretas.
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Como organizar a Atividade Prática Metade da classe receberá o passo a passo do procedimento de higienização correta das mãos, enquanto a outra metade não. Posteriormente a classe toda se juntará para fazer a dinâmica em duplas, sendo que um aluno fará a higienização das mãos com os olhos vendados, o outro aluno ficará encarregado de colocar o “sabonete líquido” (guache) para realizar a lavagem das mãos. O intuito é verificar se existe diferença no procedimento e no resultado da limpeza entre a turma que foi orientada previamente e a que não foi. Atividade Experimental: Higienização das mãos A atividade permite comparar a eficiência entre grupos orientados e não orientados a cerca da higienização das mãos. Materiais: Tinta guache, pias para higienização das mãos, papel toalha, sabonete líquido. Procedimento: 1º Dividir a turma igualmente (Turma A e B); 2º Orientar a turma A sobre o procedimento correto adotado pela legislação vigente. 3º Levar todos os grupos ao laboratório; 4º Dividir os alunos em duplas, operadores e observadores; 5º Vendar os olhos dos operadores; 6º Aplicação do “sabonete líquido” (guache) pelos observadores; 7º Iniciar o procedimento de higienização das mãos; 8º Retirar as vendas dos operadores; 9° Comparar os resultados das turmas A com a B; 10º Verificar e analisar os resultados; 11º Discutir os resultados obtidos, se foram satisfatórios ou não, dentro do preconizado pela Legislação. 12° Finalizar a atividade com os alunos da turma A instruindo os da turma B com o procedimento correto de lavagem de mãos.
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ROTEIRO DE AÇÃO EDUCATIVA: INFECÇÃOES SEXUALMENTE TRANSMISSIVEIS (IST) AÇÃO EDUCATIVA EM SAÚDE: RECONHECIMENTO DE SINAIS E SINTOMAS E TRATAMENTOS DISPONIVEIS ANÁLISE DAS CAUSAS DAS DOENÇAS AUTOR: Aline Graziele Godoy Duarte E-MAIL: aline.duarte7@etec.sp.gov.br Etec Darcy P. de Moraes
Tempo estimado: 04 aulas. Objetivos: Identificar as principais Infecções Sexualmente Transmissíveis; Relacionar sinais e sintomas apresentados com as ISTs; Investigar ações do profissional de enfermagem frente ao cuidado na saúde pública e Identificar cuidados de saúde disponíveis na comunidade para o tratamento das ISTs . Introdução As Infecções Sexualmente Transmissíveis são doenças que podem atingir homens e mulheres em todas as faixas de idade, estas são provocadas pela infecção por vírus, bactérias ou outros microrganismos. A infecção pode acontecer pelo contato sexual desprotegido ou transmissão vertical, da mãe para o filho durante a gestação.(BRASIL, 2020). Existem vários tipos de ISTs mas entre as mais conhecidas estão: Herpes Genital, Cancro Mole, HPV, Doença Inflamatória Pélvica, Donovanose, Gonorreia, Linfogranuloma Venéreo, Sífilis e HIV. O tratamento de pessoas com IST é oferecido pelo SUS e pode melhorar a qualidade de vida do paciente além de interromper a transmissão. (SPINDOLA et al., 2019). Embora com todo compromisso das autoridades de saúde a vim da redução da incidência de tais doenças as taxas de contágio ainda são altas, estima-se que a cada dia mais de um milhão de pessoas se contaminam com uma IST no mundo. (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2020). A redução da transmissão apresenta uma relação direta com práticas efetivas de prevenção, sendo que os profissionais de enfermagem desempenham papel fundamental neste aspecto participando ativamente de estratégias de educação sexual. Sendo essencial o conhecimento sobre tais doenças para uma abordagem efetiva durante a assistência em saúde. (SANTOS; FREITAS; FREITAS, 2019). O objetivo é reconhecer sinais e sintomas bem como os principais tratamentos disponíveis no sistema de saúde para as principais IST.
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Problematização inicial As Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) são infecção que são causadas por vírus, bactérias ou outros agentes, apresentam contaminação pode ocorrer via sexual ou transmissão vertical na gestação, parto e até na amamentação. Apesar da grande divulgação da prevenção os níveis de contaminação ainda são altos em todo mundo. O profissional de enfermagem é um grande agente na batalha de reduzir a transmissão, este deve além de conhecer as doenças reconhecer estratégias de prevenção e controle disponíveis pelo SUS, nós profissionais de enfermagem devemos estar atentos aos sintomas iniciais de tais infecções, a fim do encaminhamento prematuro ao tratamento específico. Como organizar a Atividade Prática 1ª etapa: Organizar a sala em 4 grupos de alunos, cada grupo recebera um caso que trata de uma consulta em saúde pública de um paciente com sinais e sintomas de IST. 2ªetapa: Após a leitura detalhada os alunos devem realizar uma busca bibliográfica afim de caracterizar a doença apresentada em seu caso. 3ª etapa: Em grupo estabelecem estratégias de prevenção e cuidado do paciente respeitando sua individualidade. 4ªetapa: Através de simulação realística o grupo apresenta seu caso e as ações propostas, e no momento do debriefing dos grupos realizam a discussão das ações apresentadas para construção do conhecimento. Possibilidades de Avaliação Observação das atividades dos grupos no cumprimento das fases do processo, tais como: Instigar a discussão do grupo e resolução do problema; Incentivo a pesquisa bibliográfica; Registro das iniciativas e participações individuais; Senso crítico na escolha de ações para resolução do caso; Incentivo da discussão no momento do debriefing. Apresentação dos Resultados Critérios Reconhecimento dos sinais e sintomas das principais IST e possíveis tratamentos disponíveis. Ações de controle e prevenção de transmissão das ISTs, por meio da discussão no debriefing.
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Pesquisa e seleção de fontes de informação, em diferentes formas e suportes BRASIL. Ministério da Saúde. Disponível em: <https://saude.gov.br/saude-de-a-z/infeccoes-sexualmente-transmissiveis-ist#:~:text=As Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST, uma pessoa que esteja infectada.>. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. World Health Organization (WHO). Sexually transmitted infections (STIs). Disponível em: <https://www.who.int/es/news-room/fact-sheets/detail/sexually-transmitted-infections-(stis)>. SANTOS, S. M. P. dos; FREITAS, J. L. G. da S.; FREITAS, M. I. de F. Roteiros de sexualidade construídos por enfermeiros e a interface com a atenção em infecções sexualmente transmissíveis/HIV. Escola Anna Nery, v. 23, n. 4, p. 1–9, 2019. SPINDOLA, T. et al. Sexual Practices, Knowledge and Behavior of College Students Regarding Sexually Transmitted Diseases / Práticas Sexuais, Conhecimento e Comportamento dos Universitários em Relação às Infecções Sexualmente Transmissíveis. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online, v. 11, n. 5, p. 1135, 2019. Murta, G. F. Saberes e práticas: guia para ensino e aprendizagem de enfermagem, ed Difusão, 2005. Figueiredo, N. M. A. de. Práticas de Enfermagem, ensinando a cuidar em saúde pública, ed Yendis, SP., 1º edição, 2005.
Descrição da Atividade Objetivos: -Identificar as principais Infecções Sexualmente Transmissíveis; - Relacionar sinais e sintomas apresentados com as ISTs; - Investigar ações do profissional de enfermagem frente ao cuidado na saúde pública e Identificar cuidados de saúde disponíveis na comunidade para o tratamento das ISTs. Como organizar a Atividade Prática 1ª etapa: Organizar a sala em 4 grupos de alunos, cada grupo recebera um caso que trata de uma consulta em saúde pública de um paciente com sinais e sintomas de IST. 2ªetapa: Após a leitura detalhada os alunos devem realizar uma busca bibliográfica afim de caracterizar a doença apresentada em seu caso. 3ª etapa: Em grupo estabelecem estratégias de prevenção e cuidado do paciente respeitando sua individualidade. 4ªetapa: Através de simulação realística o grupo apresenta seu caso e as ações propostas, e no momento do debriefing dos grupos realizam a discussão das ações apresentadas para construção do conhecimento.
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Estudo de caso Tema: Doenças Sexualmente Transmissíveis AP. Z. 25 anos de cor parda, casada brasileira natural de Itapetininga residente na vila Orestes onde reside a mais de 3 anos com o seu esposo e 1 filhos com a idade 1 ano e 4 meses. Procurou a UBS do bairro, e na consulta com a Enfermeira, informa gestação de20 semanas e mostra os exames que confirma e o cartão da gestante. Informa que já foram solicitados os exames de rotina, mas ainda não os realizou, o motivo de sua visita na unidade foi para informar que a mais ou menos duas semanas, começou a aparecer manchas pelo corpo, principalmente nos MMSS e MMII, porém não tinha prurido. Relatou também falta de apetite e salientou que vinha perdendo peso e também os pelos nas sobrancelhas, negou febre ou outra sintomatologia. Ao exame físico apresenta-se eupneia, afebril, mucosas e pele corada, pescoço sem nenhuma alteração palpável, mamas simétricas sem alterações palpáveis, abdômen globoso a custa do útero gravídico, genitálias apresentando lesões com bordas endurecidas e profundas com o fundo macio e pouco dolorido sem presença de amenorreia, MMII e MMSS com presença de mancha sem pruridos. Pele com eritemas não tendo áreas de escoriação, pelos raros em supercílios. Questionada á quantidade de parceiros sexuais já teve, a mesma relata que apenas o marido, sobre a saúde do marido a paciente informa que está bem de saúde, referenciando ao passado do marido a paciente lembra que teve há mais ou menos um ano uma úlcera no Pênis, e que sarou sem fazer nenhum tratamento apenas com remédio caseiro. Dinâmica de Estudo 1.Diante do caso acima os alunos deverão discutir com os colegas a problemática baseada ao tema e nas perguntas abaixo enumeradas. 2.Qual é a fisiopatologia desta doença? 3.Quais os sinais e sintomas? 4.Que tratamentos existem para a patologia apresentada? 5.Que medidas devem ser tomadas para melhorar a qualidade de vida da paciente e do bebê que a mesma espera? Estudo de caso Tema: Doenças Sexualmente Transmissíveis J. P. D. 20 anos de cor negra, solteiro brasileiro natural de Guarei residente na vila Arruda onde reside a mais de 10 anos com seus pais. Procurou a UBS do bairro, e na consulta com a Enfermeira, informa que apresenta ferida vermelha e dolorida no pênis e edema na virilha. Ao exame físico apresenta-se eupneico, afebril, mucosas e pele corada, pescoço sem nenhuma alteração palpável, tronco e abdômen sem alterações, genitálias apresentando lesões hiperemiadas, dolorosas, com base mole e borda irregular, com contornos eritemato-edematosos e fundo irregular, cobertos por exsudato necrótico, amarelado, odor fétido, que, quando removido, revela tecido de granulação com sangramento fácil, apresenta linfonodo infartado bilateral na região inguinal. Questionado à quantidade de parceiros sexuais isso refere não ter parceira fixa e vida sexual ativa com o uso de preservativos “só às vezes”.
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Dinâmica de Estudo Diante do caso acima os alunos deverão discutir com os colegas a problemática baseada ao tema e nas perguntas abaixo enumeradas. 1.Qual é a fisiopatologia desta doença? 2.Quais os sinais e sintomas? 3.Que tratamentos existem para a patologia apresentada? 4.Que medidas devem ser tomadas para melhorar a qualidade de vida do paciente? Estudo de caso Tema: Doenças Sexualmente Transmissíveis R. D. F. 36 anos de cor branca, solteira brasileira natural de São Paulo residente na vila Atenas onde reside a mais de 10 anos com seus pais. Procurou a UBS do bairro, e na consulta com a Enfermeira, informa que apresenta prurido na vagina, corrimento vaginal branco com grumos. Ao exame físico apresenta-se eupneica, afebril, mucosas e pele corada, pescoço sem nenhuma alteração palpável, tronco e abdômen sem alterações, genitálias com mucosas edemaciadas e hiperemiadas, apresentando corrimento branco com grumos com característica de nata de leite. Ao exame a mesma refere disúria, dispareunia e que a mais ou menos 3 semanas apareceu uma ferida em forma de pequenas bolhas, que se romperam e desapareceram sozinhas, mas eram muito doloridas. Questionada a quantidade de parceiros sexuais isso refere ter parceiro fixo com vida sexual ativa com o uso de preservativos “só às vezes”. Dinâmica de Estudo 1.Diante do caso acima os alunos deverão discutir com os colegas a problemática baseada ao tema e nas perguntas abaixo enumeradas. 2.Qual é a fisiopatologia destas doenças? 3.Quais os sinais e sintomas? 4.Quais outras patologias para causar esse mesmo quadro clínico? 5.Que tratamentos existem para as patologias apresentadas? 6.Que medidas devem ser tomadas para melhorar a qualidade de vida da paciente? Estudo de caso Tema: Doenças Sexualmente Transmissíveis D. A. Z 65 anos de cor branca, casado brasileiro natural do Piauí residente na vila Belo Horizonte onde reside a mais de 50 anos com a esposa (A. G. Z. 63 anos) e a filha de 25 anos. Procurou a UBS do bairro, e na consulta com a Enfermeira, informa que a dois messes está sentido está sentindo prurido na genitália, disúria e que há uma semana começou a presentar um corrimento purulento abundante na uretra e já teve 3 episódios de febre. Ao exame físico apresenta-se eupneica, febril (38ºC), mucosas e pele corada, pescoço sem nenhuma alteração palpável, tronco e abdômen sem alterações, genitálias com mu-
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cosas hiperemiadas, apresentando corrimento purulento abundante. Questionado sobre a esposa isso refere que ela não refere sintoma nenhum, mas não faz o exame preventivo de câncer de colo de útero a 5 anos. Refere que a vida sexual é ativa com a esposa e com outra parceira fora do casamento e que não usa preservativos. Dinâmica de Estudo Diante do caso acima os alunos deverão discutir com os colegas a problemática baseada ao tema e nas perguntas abaixo enumeradas. 1.Qual é a fisiopatologia desta doença? 2.Quais os sinais e sintomas? 3.Que tratamentos existem para as patologias apresentadas? 4.Que medidas devem ser tomadas para melhorar a qualidade de vida do paciente?
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ROTEIRO DE AÇÃO EDUCATIVA: Construção de Mapas Conceituais em Saúde AÇÃO EDUCATIVA EM SAÚDE: Doenças Ocupacionais relacionadas ao trabalho de Enfermagem AUTOR: Ana Cecilia C. Firmo E-MAIL: ana.firmo3@etec.sp.gov.br Etec Padre Carlos Leôncio da Silva
Tempo estimado: 02 aulas Objetivo da Ação Educativa Identificar condições de trabalho que podem afetar a qualidade de vida e a saúde do trabalhador da enfermagem; Identificar situações de riscos ocupacionais na enfermagem/ saúde; Relacionar as doenças ocupacionais que mais ocorrem na enfermagem/ saúde. Introdução De acordo com Rocha (2018) a arte de ensinar exige estratégias que favoreçam a aprendizagem efetiva dos discentes de maneira dinâmica, atual e estimuladora, dessa forma, a construção de Mapas conceituais oferece uma possibilidade de os alunos demonstrarem domínio de conceitos importantes e suas relações. O aluno deve ser motivado a conseguir relacionar conceitos básicos das disciplinas com as situações do cotidiano, trazendo o conhecendo para a realidade a qual está inserido. Nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) está descrito que cabe à escola e ao professor “promoverem o questionamento, o debate, a investigação, visando o entendimento da ciência como construção histórica e como saber prático, superando as limitações do ensino passivo, fundado na memorização de definições e de classificações sem qualquer sentido para o aluno” (Brasil, 1998). Portanto, ainda de acordo com Rocha (2018) as estratégias de ensino que contribuam com o aprendizado, processo onde o aluno além de sujeito ativo é o foco do ensino, devem ser apreciadas e difundidas para que beneficiem cada vez mais os processos de ensino e aprendizagem. Problematização inicial Proporcionar de maneira fácil e eficiente a relação entre as doenças ocupacionais e o trabalho dos profissionais da enfermagem, enfatizando que entre os profissionais da saúde, os membros da enfermagem são os que mais sofrem acidentes e que apresentam elevado número de doenças relacionadas ao trabalho, com destaque para Doenças Osteomusculares relacionadas ao trabalho e os transtornos mentais e de comportamento. A partir da construção dos mapas conceituais, podem se propor debates e elaboração de possíveis ações e rotinas de prevenção, concretizando os conceitos discutidos. 52
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Como organizar a Atividade Prática Na primeira parte, podem ser trabalhados os conceitos de doenças ocupacionais, situações de risco ocupacionais, e as doenças ocupacionais mais comuns na Enfermagem, através de textos de apoio disponibilizados pela docente e pesquisas realizadas pelos próprios alunos. Em seguida, sugere-se que os alunos, divididos em seus respectivos grupos, elaborem uma questão focal que reflita a importância de saúde, qualidade de vida e doenças ocupacionais na atuação profissional da Enfermagem, estabelecendo pontes com conceitos de riscos ocupacionais, estratégias de redução de danos e prevenção das doenças ocupacionais. É importante que a questão focal seja apresentada na forma de pergunta, e não apenas como um tópico. Exemplo: Como evitar doenças ocupacionais na atuação da enfermagem? Uma vez definida a questão focal, deve ser escolhido em torno de 10 a 15 conceitos que deverão ser listados e, a partir dessa lista, pode-se estabelecer uma escala ordenada do conceito mais geral e inclusivo para a questão, que ficaria no topo da lista, até o conceito mais específico e menos geral, que ficaria na base dela. Esse processo permite que as informações e dados disponíveis ficam mais claros e evidentes para a construção de um mapa conceitual. O passo seguinte é elaborar um mapa conceitual preliminar. Isso pode ser feito descrevendo todos os conceitos em Post-its. Os Post-its permitem ao grupo trabalhar em um quadro branco ou em papel e trocar os conceitos de lugar com facilidade, acrescentar novos conceitos a medida que o mapa vai ficando cada vez mais claro e os conceitos mais estabelecidos pelos alunos. Uma vez concluído o mapa preliminar, é preciso buscar as ligações cruzadas, os alunos devem ser estimulados e monitorados durante o processo de escolha das palavras de ligação, reforçando que a escolha de palavras corretas concretiza mais o conhecimento. representam, requer entre outras. É importante que os grupos discutam as adequações necessárias ou as ações que precisam ser implantadas, proponham soluções para resolver as dificultadas detectadas. Após serem finalizados, os trabalhos devem ser apresentados por alunos de outro grupo, que farão a leitura e interpretação dos mapas conceituais, favorecendo o envolvimento de todos os alunos e a discussão saudável de pontos de vista e interpretações diferentes do mesmo conceito e situação discutida. Possiblidade de Avaliação A observação e acompanhamento constante de todas as etapas das atividades são de fundamental importância, além de ações de norteamento pelo docente. Os registros das etapas realizadas devem seguir as seguintes etapas: Discussão sobre o tema de forma a motivar a participação do aluno; Interesse e motivação na realização da pesquisa; Organização e coesão do grupo, participação de todos os membros; Registro das observações com clareza; Escolha das palavras de ligação.
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Descrição da atividade: construções de mapas conceituais Importância: Maneira fácil de estimular níveis elevados de desempenho cognitivo, quando o processo é bem realizado e orientado, podendo ser uma metodologia eficaz de avaliação individual e coletiva de compreensão de conceitos importantes. Recursos para ocorrer à atividade: Sala de Aula (Textos de Apoio, Cartolina, Post-its, Lápis de cor e Borracha). Tempo estimado para desenvolver a atividade: Aproximadamente 4 aulas de 50 min, considerando que duas aulas são para a explicação sobre a Construção de Mapas Conceituais, a escolha de conceitos, utilização de Post-its, e duas para a elaboração e apresentação dos mapas conceituais. Como será avaliada a atividade: A avaliação será realizada pela participação em sala de aula e pelas contribuições das conexões, relações entre os conceitos a pergunta focal realizada, com critérios de (Clareza das ideias, Relacionamento de conceitos e Pertinência das informações), conteúdo pesquisado, apresentação e discussão dos conceitos. Como trabalhar com Mapas Conceituais em Sala de Aula: Antes da Construção do Mapa pelos alunos: Breve explicação sobre o que são Mapas Conceituais e sua Importância, realizar um exercício conjunto para visualizarem como funciona, descrever os critérios de avaliação e em seguida, dividir os alunos em grupos (Máximo 5 alunos). Após a realização da atividade, solicitar a apresentação dos mapas, com discussão e proposta de melhorias. Critérios para Apresentação dos Resultados: Informações claras e objetivas; Estabelecimento de relação entre as atividades profissionais e o adoecimento da enfermagem; Identificação das doenças mais comuns entre os profissionais de enfermagem; Elaboração de propostas de prevenção. Pesquisa e seleção de fontes de informação: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Saúde do trabalhador e da trabalhadora [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Cadernos de Atenção Básica, n. 41 – Brasília: Ministério da Saúde, 2018. 136 p. Modo de acesso: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_trabalhador_trabalhadora.pdf; Brasil. Ministério da Saúde. Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil. Doenças relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde / Ministério da Saúde do Brasil, Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil; organizado por Elizabeth Costa Dias ; colaboradores Idelberto Muniz Almeida et al. – Brasília: Ministério da Saúde do Brasil, 2001. Acesso em: http://bvsms.saude.gov. br/bvs/publicacoes/doencas_relacionadas_trabalho_manual_procedimentos.pdf; ROCHA, Cecília Elenir dos Santos; SPOHR, Carla Beatriz. O uso de mapas conceituais como instrumento didático para identificar indícios de aprendizagem significativa em diferentes níveis de ensino. Investigações em Ensino de Ciências, v21(3), p. 23-52, dez. 2016. Acesso em: https://www.if.ufrgs.br/cref/
ojs/index.php/ienci/article/view/219/236.
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Ficha para a Aplicação da Atividade Nome da ETEC:__________________________________________________________ Nome do Aluno:_________________________________________________________ Data da Atividade:_______________________________________________________ ATIVIDADE - CONSTRUÇÃO DO MAPA CONCEITUAL Tema do Mapa: Questão focal: Estacionamento de ideias (Seleção de 10 a 15 conceitos): Listar Palavras de ligações: (Dica: exemplos, inclui, envolvem, representam, requer...) Elaborar um mapa conceitual preliminar: (Dica: Buscar as ligações cruzadas, quanto mais ramificadas, mais conexões)
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ROTEIRO DE AÇÃO EDUCATIVA: Conscientização de Combate à Dengue AÇÃO EDUCATIVA EM SAÚDE: MUTIRÃO DE ORIENTAÇÃO E CONSCIENTIZAÇÃO DE COMBATE À DENGUE AUTOR: Ana Maria Chavão Brito Lombardi de Souza E-MAIL: ana.souza1@etec.sp.gov.br Etec Prof. José Sant’Ana de Castro
Tempo estimado: 06 aulas Objetivos da Ação Educativa Estimular a reflexão da situação e o raciocínio para construção do conhecimento; Despertar o interesse em realizar atividades práticas; Pesquisar sobre a doença Dengue: transmissão, sinais e sintomas, formas de tratamento, eliminação dos criadouros e prevenção; Elaboração de portfólio; Realizar campanhas de conscientização sobre Dengue, na própria Etec e comunidade. Proporcionar a participação da Etec nas ações municipais em casos de: epidemias; pandemias e surtos, utilizando os recursos da comunidade nas ações de saúde coletiva.
Introdução Segundo Pena (1998), dengue é a arbovirose mais comum no mundo, se manifesta em surtos epidêmicos, geralmente no verão/outono, pelo acúmulo de água parada. No verão, clima quente e úmido favorece a proliferação do mosquito transmissor da dengue: o Aedes aegypti, este inseto vetor se multiplica em ambiente com água limpa e parada. Para que haja transmissão, são necessárias pessoas doentes, que serão picadas e transmitirão o vírus ao inseto que, por sua vez, contaminará pessoas sadias, ou seja, que ainda não foram infectadas pelo vírus circulante. O único animal reservatório transmissor de dengue é o homem. O período de incubação é de 5 a 6 dias, pode-se prolongar até 15 dias. É uma doença de notificação compulsória e de investigação obrigatória. Suspeita-se de dengue quando o paciente apresente febre associada a dor de cabeça, dor atrás dos olhos, dor muscular em todo o corpo, dor nas articulações, manchas avermelhadas pelo o corpo, podendo ainda ter sangramento, vômitos e diarreia, associada a falta de apetite e emagrecimento durante a doença, e fraqueza – que pode persistir por até um mês (FERREIRA,2016). A prevenção da proliferação do mosquito é a melhor medida para evitar a dengue. O objetivo principal é desenvolver ações concretas para facilitar a conscientização
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das pessoas na limpeza das casas, terrenos e município, além de identificar necessidades e prevenir problemas futuros na saúde. Problematização inicial Estimular a reflexão e a importância das ações educativas em saúde para prevenção de doenças, despertando o interesse discente, tornando esta atividade valiosa para o aprendizado, conscientização, segurança e saúde das pessoas. A partir da atividade prática pode-se propor outras campanhas de conscientização na escola e comunidade. Como organizar a Atividade Prática 1ª etapa: Os alunos pesquisarão sobre as doenças virais, com foco na Dengue, sinais e sintomas, criadouros, formas de tratamento e prevenção. 2ª etapa: A Professora organizará uma aula prática, em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde - Agentes de Combate a Zoonoses. A atividade será um Mutirão de Combate à Dengue, realizada pelos alunos (em grupos) e Agentes de Combate as Zoonoses, com observação direta em toda a Etec, para localização de possíveis criadouros do mosquito. 3ª etapa: Durante a aula, os Agentes e alunos, irão fazer um registro fotográfico e escrito das atividades e palestras informais com orientações para outros alunos da Etec sobre a eliminação das larvas e prevenção de focos e criadouros, para o combate ao mosquito Aedes Aegypti. 4ª etapa: Ao final da visita irão distribuir panfletos e fazer orientações sobre a Dengue. Possiblidade de Avaliação Observação direta do desenvolvimento do aluno, por meio da supervisão contínua da prática das habilidades e competências aprendidas e desenvolvidas no curso, assim como, o envolvimento no processo ensino aprendizagem teórico prático. Registro das atividades, contendo: participação do aluno; formação dos grupos; realização dos estudos sobre a temática; registro da iniciativa, participação e interesse; senso crítico na observação dos possíveis criadouros dentro do ambiente escolar. Critérios para Apresentação dos Resultados Anotação de registros sobre a observação do ambiente enfatizando os possíveis fatores de risco para Dengue. Envolvimento dos alunos em um método ativo de ensino e aprendizagem. Ação de combate da doença, por meio da atividade prática de busca de possíveis criadouros, nas orientações e distribuição de panfletos. Fortalecer a integração de alunos entre todos os Cursos da Etec. Estimular a reflexão da situação e o raciocínio clínico para construção do conhecimento. Registro escrito e fotográfico da atividade, a serem entregues à Direção (elaboração de portfólio).
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Pesquisa e seleção de fontes de informação, em diferentes formas e suportes FERREIRA, M. F. Interpretação do Hemograma Frente a Suspeita de Dengue. http://revista.oswaldocruz.br/Edicao_12/Artigos. Ano 3, n.12 out-dez 2016. Acesso em 20 fev. 2020. PENA O. G. Doenças Infecciosas e Parasitárias: Aspectos Clínicos, de Vigilância Epidemiológica e de Controle - Guia de Bolso - Brasília: Ministério da Saúde: Fundação Nacional de Saúde, 1998. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. Guia de Vigilância em Saúde: volume 2 / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. – 1. ed. atual. – Brasília: Ministério da Saúde, 2017.
Atividade: Mutirão de Orientação e Conscientização de Combate a Dengue A atividade consiste em integrar conhecimentos teóricos e práticos, envolvendo alunos em estágio de Ações de Vigilância em Saúde, com objetivo de conscientização da comunidade escolar sobre os riscos da Dengue e a busca de criadouros. Objetivos: Estimular a reflexão da situação e o raciocínio para construção do conhecimento; Despertar o interesse em realizar atividades práticas; Pesquisar sobre a doença Dengue: transmissão, sinais e sintomas, formas de tratamento, eliminação dos criadouros e prevenção; Elaboração de portfólio; Realizar campanhas de conscientização sobre Dengue, na própria Etec e comunidade. Proporcionar a participação da Etec nas ações municipais em casos de: epidemias; pandemias e surtos, utilizando os recursos da comunidade nas ações de saúde coletiva. Descrição da Atividade/Procedimento 1ª etapa: Os alunos pesquisarão sobre as doenças virais, com foco na Dengue, sinais e sintomas, criadouros, formas de tratamento e prevenção. 2ª etapa: A Professora organizará uma aula prática, em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde - Agentes de Combate a Zoonoses. A atividade será um Mutirão de Combate à Dengue, realizada pelos alunos (em grupos) e Agentes de Combate as Zoonoses, com observação direta em toda a Etec, para localização de possíveis criadouros do mosquito. 3ª etapa: Durante a aula, os Agentes e alunos, irão fazer um registro fotográfico e escrito das atividades e palestras informais com orientações para outros alunos da Etec sobre a eliminação das larvas e prevenção de focos e criadouros, para o combate ao mosquito Aedes Aegypti.
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4ª etapa: Ao final da visita irão distribuir panfletos e fazer orientações sobre a Dengue para toda comunidade escolar. Promovendo ações de saúde para conscientização de combate a dengue. Materiais: Caderno para registro de observações sobre o ambiente. Panfletos de conscientização para evitar a dengue.
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ROTEIRO DE AÇÃO EDUCATIVA: SIMULAÇÃO DE CONTÁGIO DE IST COM CAIXA DE PRESENTE AÇÃO EDUCATIVA EM SAÚDE: Infecções sexualmente transmissíveis (ISTs ou DSTs) AUTOR: Ana Lucia Parente do Nascimento E-MAIL: al_pn@hotmail.com Etec Monsenhor Antônia Magliano
Tempo estimado: 04 aulas Objetivo da Ação Educativa Capacitar os discentes para a compreensão da transmissão das DST, preparando-os para serem multiplicadores de informações; Desenvolver habilidades para realizar dinâmicas de integração e realização de ações educativas com o público na Unidade básica de saúde; Identificar os problemas decorrentes da falta de prevenção das DST. Compreender a progressão dos casos de DST. Introdução O que são IST ou DST? As Infecções sexualmente transmissíveis (ou DST) são doenças causadas por vírus, bactérias ou outros micróbios que se transmite, principalmente, através das relações sexuais sem o uso de preservativo com uma pessoa que esteja infectada, e geralmente se manifestam por meio de feridas, corrimentos, bolhas ou verrugas. A terminologia Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) passou a ser adotada em substituição à expressão Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST), porque destaca a possibilidade de uma pessoa ter e transmitir uma infecção, mesmo sem sinais e sintomas. Algumas DST podem não apresentar sintomas, tanto no homem quanto na mulher. E isso requer que, se fizerem sexo sem camisinha, procurem o serviço de saúde para consultas com um profissional de saúde periodicamente. Essas doenças quando não diagnosticadas e tratadas a tempo, podem evoluir para complicações graves, como infertilidades, câncer e até a morte. O tratamento das DST melhora a qualidade de vida do paciente e interrompe a cadeia de transmissão dessas doenças. Problematização inicial Na adolescência a vivência da sexualidade, torna-se mais evidente e em geral manifesta-se através de práticas sexuais desprotegidas, devido à falta de informação, de comunica-
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ção entre familiares e de alguns mitos, tabus, ou mesmo pelo fato de ter medo de assumir sua própria sexualidade. Dessa forma, a procura e a curiosidade por novas experiências e a falta de orientações sobre as mudanças pelas quais estão passando tornam os adolescentes vulneráveis a situações de risco, dentre as quais as Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) Como organizar a Atividade Prática Cada aluno receberá uma caixa de presente fechada, uma diferente da outra, sendo que: 2 caixas contém 12 laços branco***,2 cx. Com 12 laços amarelo*** (não contaminado e uso de camisinha) , 2 cx. com 12 laços azul**, 2 cx. com 12 laços rosa*, 2 cx. com 12 laços lilás* (**não contaminado mas sem camisinha) e 1 caixa com 12 laços vermelho* (* contaminado). As 11 caixas distribuídas para 11 alunos que escolheram 1, 2 ou 3 alunos para se relacionar e dar 3 laços da sua cor de presente. No 2º relacionamento entrega 3 laços de sua cor e um laço do que recebeu do colega; e no 3º relacionamento entrega 3 laços de sua cor e um laço de cada cor que tiver na sua caixa. No final cada um põe sobre sua carteira seus laços que ganhou. Os que tiverem laço vermelho estão contaminados. Possiblidade de Avaliação Foi feita a orientação em cada relacionamento, para que o docente conduza com cautela a distribuição dos laços de acordo com os critérios. Após o docente deve abrir a discussão revelando que a dinâmica versa sobre o tema DST. Expor sobre as cores que não estão contaminadas e usaram camisinha, as não contaminadas e não usaram camisinha e a contaminada. Realizar o registro dos principais pontos focados pelos alunos, os que ficaram livres da contaminação, os que se contaminaram e a porcentagem de contaminação; importante concluir sobre a disseminação das doenças e os que se preveniram com camisinha, dando enfoque à importância do uso do preservativo. Apresentação dos Resultados Critérios: Fazer as porcentagens de cada caso e anotar os dados fidedignos. Fazer relatório após análise os dados e relacionando-as aos objetivos previstos; pesquisar as Infecções Sexualmente Transmissíveis e formas de se evitar o contágio. Pesquisa e seleção de fontes de informação, em diferentes formas e suportes CEPALAB. Disponível em: cepalab.com.br/aumento-na-incidencia-de-dsts-no-brasil-preocupa/. Aumento na incidência de DSTs no Brasil preocupa. Acesso em 19/10/2018. G1. Disponível em: https://g1.globo.com/bemestar/noticia/2018/07/28/como-se-proteger-das-doencas-sexualmente-transmissiveis-em-alta-no-brasil.ghtml. Como se proteger das doenças sexualmente transmissíveis em alta no Brasil. Acesso em 19/10/2018. INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS. Disponível em: http://giv.org.br/DST/O-Que-são-DST/index.html. Acesso em: 19/10/2018.
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Atividade Experimental: IST Simulação de contágio de IST com caixa de presente Descrição da Atividade Objetivo: Promover ações de saúde para conscientização da Prevenção de IST. Procedimento: Cada aluno receberá uma caixa de presente fechada, uma diferente da outra, sendo que: 2 caixas contêm 12 laços branco***, 2 cx. com 12 laços amarelo*** (não contaminado e uso de camisinha) , 2 cx. com 12 laços azul**, 2 cx. com 12 laços rosa*, 2 cx. com 12 laços lilás* (**não contaminado, mas sem camisinha) e 1 caixa com 12 laços vermelho* (* contaminado). As 11 caixas distribuídas para 11 alunos que escolheram 1, 2 ou 3 alunos para se relacionar e dar 3 laços da sua cor de presente. No 2º relacionamento entrega 3 laços de sua cor e um laço do que recebeu do colega; e no 3º relacionamento entrega 3 laços de sua cor e um laço de cada cor que tiver na sua caixa. No final cada um põe sobre sua carteira seus laços que ganhou. Os que tiverem laço vermelho estão contaminados.
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ROTEIRO DE AÇÃO EDUCATIVA: A Prevenção está em suas mãos AÇÃO EDUCATIVA EM SAÚDE: Câncer de Mama AUTOR: Andréia Segóvia Carnaz E-MAIL: andreia.segovia01@etec.sp.gov.br Etec Dr. José Luiz Viana Coutinho
Tempo estimado: 04 aulas Objetivo da Ação Educativa Orientar os alunos e colaboradores sobre a prevenção do Câncer de Mama, através da exposição de cartazes, apresentação de paródia e postagem no blog da escola. Introdução O câncer de mama representa o principal tipo de câncer na mulher e apresenta um bom índice de cura quando diagnosticado na fase precoce. O tumor inicia-se na mama, pode atingir a axila e até mesmo aparecer em outros órgãos, chamado de metástase. A extensão do tumor determina a forma de tratamento. Ele aparece como uma massa ou tumoração palpável onde a mulher ou o homem, deve procurar o ginecologista ou mastologista para realizar os exames e biopsia para confirmar o diagnóstico caso seja necessário. Outros sintomas menos frequentes constituem o endurecimento mamário, a presença de secreção pelo mamilo com aspecto água de rocha ou sangue e o aparecimento de gânglios axilares. A prevenção constitui de medidas de autocuidado, realizar mensalmente o autoexame da mama, o qual deve ser realizado pelo menos uma semana após o período menstrual. A principal maneira de se prevenir o câncer de mama é a realização do exame de ultrassonografia das mamas e mamografia. Esse exame favorece o diagnóstico precoce e a elevação nas taxas de cura. Assim sugere-se a realização do exame de mamografia de maneira regular (anualmente) a partir dos 40 anos de idade. Problematização inicial Os principais fatores de risco constituem o sexo feminino, a idade (> 50 anos), história familiar (primeiro ou segundo grau direto) ou pessoal: ausência de filhos, primeira gravidez após os 30 anos, uso de hormônios externos, consumo de álcool, doença mamária prévia, radiação torácica e obesidade. Geralmente a possibilidade da população geral de desenvolver câncer de mama é de 1 em cada 10 mulheres ao longo de suas vidas, porém outro número a se considerar é que em geral a taxa anual é de 50 casos para cada 100.000 mulheres/ ano. O câncer de mama também acomete os homens, no entanto é raro, representando apenas cerca de 1% dos casos.
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O tratamento é realizado por uma equipe multidisciplinar. A ordem do tratamento depende das condições em que o tumor foi diagnosticado. No que se refere a oncologia clínica, a paciente poderá ser submetida a um tratamento após a cirurgia (tratamento adjuvante), ou antes da cirurgia (tratamento neoadjuvante). Da mesma forma pode ser submetida a quimioterapia, hormonioterapia e tratamento alvo-específico. Como organizar a Atividade Prática 1ª etapa – Palestra sobre o Câncer de Mama. 2ª etapa – Estabelecer grupos de alunos para realizar a pesquisa sobre o conceito de Câncer de Mama, sinais e sintomas, fatores de risco e prevenção. Confeccionar cartazes ilustrativos para exposição na escola. 3ª etapa – Apresentar uma paródia sobre o tema. 4ª etapa – Realizar a postagem no blog da escola. Possiblidade de Avaliação Essa ação educativa irá promover a conscientização sobre a importância do autoexame da mama, exame de mamografia e a procurar o médico se encontrar alguma anormalidade. Desenvolvimento das competências e habilidades. Estimular o aluno quanto a criatividade, organização e trabalho em equipe. Apresentação dos Resultados Critérios: A avaliação será através da participação dos alunos, trabalho em equipe, exposição do material informativo aos colaboradores da escola e apresentação da paródia baseado no referencial teórico. Pesquisa e seleção de fontes de informação, em diferentes formas e suportes Hospital de Amor de Barretos Disponível em: https://www.hcancerbarretos.com.br/cancer-de-mama Acesso em: 25 set. 2018. Portal - Instituto Nacional de Câncer INCA. Disponível em: http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/inca/portal/home Acesso em: 25 set. 2018. Show das poderosas – paródia – outubro rosa. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Hlg93uxp6tk> Acesso em: 02 out. 2018
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ROTEIRO DE AÇÃO EDUCATIVA: Visão holística da saúde: fatores que interferem na saúde do indivíduo AÇÃO EDUCATIVA EM SAÚDE: Processo Saúde doença AUTOR: Antônia de Fátima Zanchetta Serradilha E-mail: antonia.serradilha@etec.sp.gov.br Etec Elias Nechar
Tempo estimado: 04 aulas Objetivo da Ação educativa Estimular os alunos à compreensão do processo saúde doença e dos fatores que interferem na saúde do ser humano; Proporcionar educação em saúde dentro do ambiente escolar; Refletir sobre a influência dos Determinantes Sociais em Saúde (DDS) e das condições de vida das pessoas no processo saúde- doença. Introdução A saúde torna-se a capacidade que o ser humano tem de gastar, consumir a própria vida. Entretanto, é importante destacar que a vida não admite a reversibilidade, aceita apenas reparações (BRÊTAS & GAMBA, 2006). Já a doença não pode ser compreendida apenas por meio das medições fisiopatológicas, pois quem estabelece o estado da doença é o sofrimento, a dor, o prazer, enfim os valores e sentimentos expressos pelo corpo subjetivo que adoece (BRÊTAS & GAMBA, 2006). O Processo Saúde-Doença está diretamente atrelado à forma como o ser humano, no decorrer de sua existência, foi se apropriando da natureza para transformá-la buscando o atendimento às suas necessidades (GUALDA e BERGAMASCO, 2004). Neste sentido, o processo saúde-doença é um dos pontos centrais para os profissionais da saúde que buscam promovê-la, cuidando para que as pessoas possam ter, tanto quanto possível, uma boa qualidade de vida, mesmo quando as limitações se estabelecem. Problematização inicial As três famílias deste caso habitam um assentamento que foi ocupado há três anos por moradores sem-teto e é apoiada pelo Movimento dos Sem-Terra (MST). O assentamento tem hoje cerca de 150 moradores, sendo que a maioria trabalha no lixão. As funções ocupadas dependem do estudo recebido e vão desde fiscal de coleta, coletores até selecionadores de lixo.
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Como organizar a Atividade Prática 1ª Etapa: Primeiramente inicia a leitura do texto: “ILHA DAS FLORES”. Posteriormente, o professor divide os alunos em pequenos grupos: Grupo 1- CASO GERSON: “Gerson não se alimentava direito e estava vomitando há dois dias, depois de ter passado três horas seguidas no lixão. Continuou o relato dizendo que Gerson, quando não estava sob sua vigilância no lixão, procurava detritos de alimentos, como tomates, frutas e cascas abacaxi, para comer”. Grupo 2- FAMÍLIA DE JOSÉLIA: A paciente tem uma ferida na perna há anos e sempre falta no dia de fazer curativo. A menininha deles, Stefane, está com a vacina atrasada. Grupo 3-CASO SR. REINALDO: Sr. Reinaldo começou a pegar materiais de reciclagem para vender e está guardando-os no quintal. 2ª Etapa: A partir dos casos acima, o professor faz as seguintes indagações: - Qual a conduta do Técnico em Enfermagem frente à situação esplanada? Justifique sua resposta - Se você morasse na Ilha das Flores, o que você consideraria essencial para viver?- Quais os elementos que afetam a saúde das pessoas? Após cada pergunta espera-se 10 segundos para os integrantes dos grupos conversarem e chegarem a um consenso único. Eles devem escolher um líder. Caso o grupo não consiga responder a pergunta em 10 segundos, passa a vez para o próximo grupo. E se o novo grupo responder tem o direito de ganhar uma premiação, em forma de mimo do professor e, se não conseguir responder no ato é repassada a questão para o grupo inicial. E assim sucessivamente. Posteriormente, os integrantes dos três grupos são convidados a formarem uma RODA e dão início às perguntas e respostas relacionadas ao(s) caso(s), intercalando-se um debate, mediado pelo professor. Neste sentido, o grupo 1 escolhe formular uma questão ao grupo 2 ou 3, distinta daquelas formuladas pelo professor, no início da atividade. E assim, os três grupos devem elaborar questões distintas, com o tempo máximo de 10 segundos para cada grupo responder, até que todos tenham elaborado e respondido as respectivas questões, sempre mediado pelo debate do docente. Possiblidade de Avaliação: Será realizada mediante os critérios: assiduidade; interação grupal; participação; construção de novos conceitos e interesse. Discussão e sobre o tema como forma de aguçar a participação do aluno; Formação dos grupos e a realização dos estudos sobre a temática; Registro da iniciativa, participação e interesse; Apresentação dos Resultados. Critérios: Anotação de registros sobre a observação do ambiente enfatizando os possíveis fatores de risco relacionados com o processo saúde doença.
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Pesquisa e seleção de fontes de informação, em diferentes formas e suportes BRÊTAS, A. C .P.; GAMBA, M .A. Enfermagem e saúde do adulto. Barueri: Manole, 2006. COMISSÃO NACIONAL SOBRE DETERMINANTES SOCIAIS DE SAÚDE. As causas sociais das iniquidades em saúde no Brasil. Comissão Nacional sobre Determinantes Sociais da Saúde. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2008. 220 p. Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/ causas_sociais_iniquidades.pdf
Atividade Experimental: Processo Saúde doença A atividade consiste em conscientizar a comunidade escolar sobre a influência dos Determinantes Sociais em Saúde ( DDS) no Processo Saúde doença das pessoas. Descrição da Atividade Objetivos: Estimular os alunos à compreensão do processo saúde doença e dos fatores interferem a saúde do ser humano. Materiais: Data show, computador ou celular com acesso à internet; texto e questões impressas. Procedimentos: BRAINSTORMING Questões norteadoras: O que é saúde para você? O que é doença? O que você precisa para ter saúde? Quais os elementos que afetam a saúde das pessoas? SUGESTÃO: assistir o vídeo de curta metragem “Ilha das Flores” para o fechamento da atividade proposta. Link: https://youtu.be/Yy5l4Y5bVDY
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ROTEIRO DE AÇÃO EDUCATIVA: Conscientização do Perigo da Hipertensão Arterial AÇÃO EDUCATIVA EM SAÚDE: Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) AUTOR: Áurea Fabrícia Amâncio Quirino Silva E-MAIL: aurea.quirino@etec.sp.gov.br Etec Coronel Raphael Brandão
Tempo estimado: 04 aulas Objetivo da Ação Educativa Orientar os alunos e professores sobre a prevenção da Hipertensão Arterial Sistêmica , através de palestra e investigação das possíveis alterações na Pressão arterial da comunidade escolar; Esclarecer possíveis dúvidas; Fornecer informação qualificada e com embasamento técnico e científico; Proporcionar educação em saúde dentro do ambiente escolar; Promover a saúde na escola. Introdução A hipertensão arterial sistêmica ou pressão alta é uma doença que ataca os vasos sanguíneos, coração, cérebro, olhos e pode causar paralisação dos rins. A 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial (7DBHA), da Sociedade Brasileira de Cardiologia, determina que os valores normais da pressão arterial (PA) são: menor ou igual a 120 mmHg para sistólica (PAS) e 80 mmHg para diastólica (PAD). O diagnóstico da hipertensão arterial é feito quando a PAS é maior ou igual a 140 mmHg e/ou PAS maior ou igual a 90 mmHg, aferidas em pelo menos duas consultas médicas distintas. Essa doença é herdada dos pais em 90% dos casos, mas há vários fatores que influenciam nos níveis de pressão arterial, entre eles: fumo, consumo de bebidas alcoólicas, obesidade, estresse, grande consumo de sal, níveis altos de colesterol, falta de atividade física; além desses fatores de risco, sabe-se que sua incidência é maior na raça negra, aumenta com a idade, é maior entre homens com até 50 anos, entre mulheres acima de 50 anos, em diabéticos. A pressão alta não tem cura, mas tem tratamento e pode ser controlada. Além dos medicamentos disponíveis atualmente, é imprescindível adotar um estilo de vida saudável. A hipertensão arterial ataca os vasos, coração, rins e cérebro e é responsável por 40% dos infartos, 80% dos derrames e 25% dos casos de insuficiência renal terminal.
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O Objetivo é esclarecer as principais dúvidas sobre a doença, suas causas, fatores de risco, sinais e sintomas, meios de prevenção e medidas de controle promovendo a conscientização das pessoas sobre essa doença. Problematização inicial A pressão alta não tem cura, mas tem tratamento e pode ser controlada. Somente o médico poderá determinar o melhor método para cada paciente. Além disso, as complicações provenientes da pressão alta, como Infarto Agudo do Miocárdio e Acidente Vascular Cerebral, possuem Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT), que são documentos que estabelecem critérios para o diagnóstico da doença ou do agravo à saúde; o tratamento preconizado, com os medicamentos e demais produtos apropriados, quando couber; as posologias recomendadas; os mecanismos de controle clínico; e o acompanhamento e a verificação dos resultados terapêuticos, a serem seguidos pelos gestores do SUS. Estes são baseados em evidência científica e leva em consideração critérios de eficácia, segurança, efetividade e custo-efetividade das tecnologias recomendadas. Desse modo, a promoção em saúde na escola é uma estratégia defendida pela Organização Mundial da Saúde, tendo como essencial o desenvolvimento de ações individuais e coletivas para combater a doença, visando à melhoria da qualidade vida da pessoa e da comunidade. Como organizar a Atividade Prática 1ª etapa: Identificação dos fatores de risco. Ação no combate a Hipertensão Arterial por meio de palestra sobre o que é a hipertensão arterial, sinais e sintomas, fatores de risco, complicações e tratamento da doença. 2ª etapa: Mutirão de verificação da pressão arterial. Estabelecer grupos de alunos para realizar pesquisa sobre o que é a hipertensão arterial, sinais e sintomas, fatores de risco, complicações e tratamento da doença sinais; Cada grupo deverá observar a rotina da unidade escolar para identificar possíveis hábitos que influenciam no aumento da pressão arterial; Em grupo, os alunos deverão desenvolver uma palestra de conscientização da hipertensão arterial. Possiblidade de Avaliação A atenção e supervisão contínua das fases das atividades são essenciais. Os registros dos passos executados podem ser feitos através da: Discussão e sobre o tema como forma de aguçar a participação do aluno; Formação dos grupos e a realização dos estudos sobre a temática; Registro da iniciativa, participação e interesse; Senso crítico na observação dos fatores de risco dentro do ambiente escolar; Consistência na elaboração e apresentação da palestra sobre HAS.
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Apresentação dos Resultados Critérios: Anotação de registros sobre a observação do ambiente enfatizando os possíveis fatores de risco para hipertensão arterial. Ação de combate da doença efetiva, por meio da palestra e da verificação da pressão arterial. Pesquisa e seleção de fontes de informação, em diferentes formas e suportes Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/ultimas-noticias/ 2679-26-4-dia-nacional-de-prevencao-e-combate-a-hipertensao-arterial-3>. Acesso: 10 fev. 2020. 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial. Disponível em:<http://publicacoes.cardiol.br/2014/ diretrizes/2016/05_HIPERTENSAO_ARTERIAL.pdf> Acesso: 07 fev. 2020. Hipertensão Arterial Sistêmica/Pressão Alta. Disponível em: http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/hipertensao Acesso: 15 de fev. 2020. Prevenção e Combate a Hipertensão Arterial. Disponível em:<http://www.unimed.coop.br/portalunimed/cartilhas/hipertensao-arterial/pdf/cartilha.pdf> Acesso: 07 de fev. 2020.
Atividade Experimental: HAS A atividade consiste em conscientizar a população escolar sobre os perigos da Hipertensão Arterial Sistêmica. Descrição da Atividade Objetivos: Promover ações de saúde para conscientização da hipertensão arterial sistêmica. Materiais: Caderno para registro de observações sobre o ambiente e os possíveis fatores de risco para hipertensão arterial sistêmica. Palestra de conscientização da hipertensão arterial sistêmica; Esfignomanômetro Estetoscópio Procedimento: 1. Pesquisar sobre a doença Hipertensão Arterial: conceito, sinais e sintomas, fatores de risco, complicações e tratamento da doença sinais. 2. Realizar observações sobre o ambiente e os possíveis fatores de risco para hipertensão arterial. 3. Registrar as condições relacionadas aos fatores de risco que foram encontrados e propor possíveis soluções de controle; 4. Realizar palestras sobre a Hipertensão Arterial e o que deve ser feito para controlar esta doença; 5. Organizar o Mutirão de Verificação da Pressão Arterial.
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ROTEIROS DE AÇÃO EDUCATIVA: Cultura de microrganismos AÇÃO EDUCATIVA EM SAÚDE: Higienização de alimentos AUTOR: Barbara Louise Valentas Romera E-MAIL: barbarella.lou@gmail.com
Tempo estimado: 04 aulas Objetivo da Ação Educativa Demonstrar o procedimento correto para higienização de frutas e hortaliças que são ingeridas cruas. Comparar diferentes metodologias de higienização de frutas e verduras. Identificar atitudes que colocam em risco a higiene do produto final. Introdução A Organização Mundial da Saúde (ONU) conceitua como saúde o bem estar físico, emocional e social de um indivíduo e não somente a ausência de doenças, onde doenças significam distúrbios de funcionamento de tecidos e órgãos, prejudicando a totalidade do indivíduo. As Doenças Transmitidas por Alimentos (DTA’s) são ocorrências clínicas decorrentes da ingestão de alimentos contaminados por substâncias que coloquem em risco a saúde de quem o ingerir. Segundos dados da ONU, cerca de 420 mil pessoas ao redor do mundo morrem anualmente devido à DTA’s. A contaminação do alimento pode ser de natureza química, física ou biológica. Grande parte das DTA’s é causada por agentes biológicos: vírus, bactérias, fungos, protozoários e helmintos. Cada organismo possui preferências por quantidade de água, pH e temperatura para se proliferar nos alimentos. A maneira mais eficiente para se combater as DTA’s são a correta higienização das mãos, higienização eficiente de alimentos, higienização de instalações e utensílios e cocção em tempo e temperatura corretos. Problematização inicial O crescimento de microrganismos em alimentos normalmente é notado tardiamente, já quando este apresenta deterioração de aparência, cheiro e textura em partes ou em sua totalidade. Através de experimento e amostras de procedência controlada, torna-se fácil a aplicação de diferentes metodologias de higienização assim como visualizar o resultado final desta higienização.
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Como organizar a Atividade Prática Os alunos devem ser separados em grupos (entre 4-8 grupos), onde cada grupo receberá uma placa de Petri contendo um filme gelatinoso e um alimento (fruta ou hortaliça de mesma natureza). Deve haver 4 unidades do alimento escolhido, sendo uma não higienizada, uma limpa por um pano ou papel, uma higienizada em água corrente por cerca de 10 segundos e uma higienizada em solução de hipoclorito (1 colher de sopa para 1 litro) por 15 minutos. Cada grupo ficará responsável pelo controle de crescimento microbiano de cada unidade. O grupo deve coletar uma amostra microbiana da superfície do alimento utilizando haste flexível com algodão umedecido em soro fisiológico e, em seguida, contaminar a gelatina com a ponta com o algodão. As placas devem ser tampadas e deixadas em repouso por 1 semana. Após o repouso os alunos devem comparar a quantidade de colônias de microrganismos que cresceram em cada placa, levando em consideração o tipo de higienização aplicada. Possiblidade de Avaliação Observação e acompanhamento dos alunos durante a elaboração da atividade. Organização e limpeza na elaboração do experimento. Participação durante a coleta e observação de resultados. Observação as questões levantadas durante a prática. Apresentação dos Resultados Critérios: Discussão após o término do experimento. Relatório com questões direcionadas. Apresentação de resultados pelo próprio grupo em forma de seminário. Pesquisa e seleção de fontes de informação, em diferentes formas e suportes ANVISA. Resolução- RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002. D.O.U. de 06/11/2002. ANVISA. Resolução- RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004. D.O.U. de 16/07/2004. CENTRO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA; Portaria CVS-5, de 09 de abril de 2013. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual Integrado de Vigilância, Prevenção e Controle de Doenças Transmitidas por Alimentos. Brasília, 2012.
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Atividade Experimental: Higienização de alimentos A atividade permite comparar a eficiência entre diferentes tipos de higienização aplicados em frutas e hortaliças para consumo cru através de cultura de microrganismos Descrição da Atividade Objetivos Comparar diferentes métodos de higienização de frutas e hortaliças e sua eficiência em desinfetar alimentos para consumo cru; Detectar possíveis atitudes que colocam em risco a eficácia da higienização de alimentos; Discutir a importância da correta higienização do alimento para evitar a transmissão de DTA’s. Materiais: Placas de petri (ou recipientes pequenos com tampa), gelatina incolor, caldo de carne, 4 maçãs, hastes com algodão, soro fisiológico e hipoclorito. Procedimento: 1- Dissolva o caldo de carne em água. Utilize esta água enriquecida com caldo de carne para preparar a gelatina incolor. 2- Despeje a gelatina incolor dentro da placa de Petri ou do pote escolhido na espessura de 0,5 cm. Tampe a placa/frasco e coloque em geladeira até a gelatina endurecer (aproximadamente 2h). 3- Prepare solução de hipoclorito (1 colher de sopa para 1 litro de água potável). Deixe uma das maçãs por 15 minutos dentro da solução de hipoclorito. 4- Lave outra maçã sob água corrente por cerca de 10 segundos. 5- A terceira maçã deve ser higienizada com um papel toalha ou pano. Uma das maçãs não deve ser higienizada. 6- Após o preparo das 4 maçãs e endurecimento da gelatina, divida os alunos em 4 grupos, onde cada um será responsável pela cultura de microrganismos de cada maçã. 7- Para coleta de microrganismos, umedeça a ponta de algodão da haste em soro fisiológico. Uma vez umedecida, esfregue a ponta de algodão na casca da fruta, girando a haste e certificando-se que todo algodão foi contaminado. 8- Após a contaminação, abra a placa de Petri/pote e esfregue suavemente a ponta de algodão contaminada sobre a gelatina. Faça o desenho de zig-zag de uma ponta a outra da placa/pote, girando o algodão para que toda sua superfície entre em contato com a gelatina. 9- Tampe a placa/pote, anote na tampa o nome do grupo e o tipo de higienização e deixe descansar por uma semana. 10- Após uma semana observar as colônias de microrganismos que cresceram sobre a gelatina.
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ROTEIROS DE AÇÃO EDUCATIVA: Atendimento de Emergência em Crise Convulsiva AÇÃO EDUCATIVA EM SAÚDE: Crise Convulsiva AUTOR: Camila Maria Buso Weiller Viotto E-MAIL: camila.viotto3@etec.sp.gov.br Etec Dr. José Luiz Viana Coutinho
Tempo estimado: 04 aulas Objetivo da Ação Educativa Orientar e conscientizar nossos discentes quanto aos cuidados de enfermagem corretos frente a uma crise convulsiva; Mostrar a importância das vias aéreas permanecerem pérvias para possibilitar maior oxigenação cerebral;
Acionar o socorro pelo número 192;
Proporcionar educação em saúde no ambiente escolar. Introdução Convulsão é um distúrbio que se caracteriza pela contratura muscular involuntária de todo o corpo ou de parte dele, provocada por aumento excessivo da atividade elétrica em determinadas áreas cerebrais. As convulsões podem ser de dois tipos: parciais, ou focais, quando apenas uma parte do hemisfério cerebral é atingida por uma descarga de impulsos elétricos desorganizados, ou generalizadas, quando os dois hemisférios cerebrais são afetados. Emoções intensas, exercícios vigorosos, determinados ruídos, músicas, odores ou luzes fortes podem funcionar como gatilhos das crises. Outras condições – febre alta, falta de sono, menstruação e estresse – também podem facilitar a instalação de convulsões, mas não são consideradas gatilhos. Nicole-Carvalho, Henriques-Souza (2002) relatam que Crise convulsiva é um evento dramático na vida da criança e de seus familiares. As crises são classificadas como sintomáticas remotas quando a criança tem antecedente de insulto neurológico prévio, tal como uma encefalopatia não progressiva desde o nascimento, acidente vascular cerebral ou TCE, levando a uma lesão estática. Problematização inicial Frente a essa problemática na área de Urgência e Emergência em Primeiros Socorros ser muito comum na área escolar, tornou-se necessário a conscientização dos alunos quanto ao cuidado correto nessa situação crítica. Uchoa et.al (2009) relatam que a frequência das crises convulsivas é alta na idade escolar. No ambiente escolar podem aparecer problemas relacionados à restrição de atividades esporti-
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vas, ao medo da crise ocorrer na frente de outras pessoas, medo da rejeição por causa da epilepsia, entre outros, que podem gerar e iniciar as crises convulsivas. É imprescindível que a pessoa com epilepsia tenha uma vida escolar normal. Para que isso possa acontecer, é indispensável que os professores e alunos sejam esclarecidos sobre o problema, para que possam agir adequadamente, acionando o 192 prontamente. Como organizar a Atividade Prática 1ª etapa: Os alunos serão orientados a realizar pesquisas em bases científicas sobre os cuidados de enfermagem empregados durante a crise convulsiva e serão acompanhados pelo docente. Farão grupos em sala de aula contendo 5 alunos em cada, para elaborar em conjunto uma EDUCAÇÃO EM SAÚDE com o tema selecionado. 2ª etapa: Após a pesquisa, cada grupo será responsável por ensinar e treinar sobre um tópico da CRISE CONVULSIVA. 3ª etapa: Apresentação dos grupos para os demais colegas em sala de aula e finalização com uma dramatização com todos os alunos da escola. Possiblidade de Avaliação A ação educativa será avaliada continuamente em todas as fases de preparo desde a pesquisa em grupos, e o desenvolvimento das etapas e elaboração da dramatização e apresentação, pela presença e desenvoltura de forma individual e coletivamente. A partir da prática apresentada os alunos poderão pôr em prática todo o conhecimento pesquisado e construído por eles mesmos, facilitando o aprendizado e a memorização de todas as etapas da assistência de enfermagem. Apresentação dos Resultados Critérios: Registro fotográfico de toda a apresentação dos grupos avaliados; Entrega de trabalho redigido seguindo normas da ABNT com tópicos da CRISE CONVULSIVA; Preenchimento de autoavaliação dos grupos ( de cada aluno) em ficha entregue individualmente Pesquisa e seleção de fontes de informação, em diferentes formas e suportes NICOLE-CARVALHO, VALENTINA; HENRIQUES-SOUZA, ADÉLIA MARIA DE MIRANDA. Conduta no primeiro episódio de crise convulsiva. J. Pediatr. (Rio J.), Porto Alegre, v. 78, supl. 1, p. S14-S18, Aug. 2002. Disponível em www. scielo.br/pdf/jped/v78s1/v78n7a04.pdf. Acesso em 20 fevereiro de 2020. UCHOA, L; et.al. CONHECIMENTO ACERCA DA EPILEPSIA PELOS DISCENTES E FUNCIONÁRIOS DE UMA ESCOLA EM FORTALEZA-CE. Revista Brasileira em Promoção da Saúde. 2009;22(4):245-250. Acesso em 20 de fevereiro de 2020]. ISSN: 1806-1222. Disponível em: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=408/40812462007 DOENÇAS E SINTOMAS/CONVULSÃO. Disponível em: https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/convulsao/
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Atividade Experimental Atendimento de Emergência em Crise Convulsiva A atividade consiste em conscientizar e treinar os discentes quanto ao atendimento correto frente a uma Crise Convulsiva. Descrição da Atividade Objetivos: Orientar e conscientizar nossos discentes quanto aos cuidados de emergência corretos frente a uma crise convulsiva; Materiais: Uso do laboratório de informática para pesquisa de artigos científicos sobre Crise Convulsiva e atendimento de emergência; Caderno para anotações e registros das etapas do atendimento de emergência. Caneta, lápis, notebook; Procedimento: 1. Os alunos serão orientados a pesquisar sobre Crise Convulsiva e atendimento de emergência, sinais e sintomas, possíveis causas; 2. Realizar discussão em grupo para elaborar palestra a ser apresentada. 3. Apresentação do grupo para a sala de aula; 4. Realizar um feedback com a sala para melhorias do material; 5. Replanejamento para Palestra para toda a comunidade escolar e preparo do material;
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ROTEIRO DE AÇÃO EDUCATIVA: Calendário de Vacinação AÇÃO EDUCATIVA EM SAÚDE: Prevenção das doenças no ambiente do educando e familiar AUTOR: Carolina Marques de Oliveira Pereira E-MAIL: krol-84@hotmail.com
Tempo estimado: 04 aulas Objetivo da Ação Educativa Promover o desenvolvimento de métodos e processos de educação em saúde e comunicação para acesso e apropriação do conhecimento em vacinação. Fortalecer as ações de prevenção de agravos à saúde que possam comprometer o pleno desenvolvimento educando. Construir práticas integradas envolvendo a educação e saúde, para sensibilizar, mobilizar e estimular a atualização dos calendários de vacinação para a prevenção das doenças no ambiente educando e familiar. Introdução Vacina é um tipo de substância (vírus ou bactéria) que é introduzida no corpo de uma pessoa de um animal para criar imunidade a uma determinada doença ou para curar uma infecção já instalada. A vacinação é o modo mais eficaz de evitar diversas doenças imunopreveníveis. As campanhas de vacinação promovidas Ministério da Saúde têm o objetivo de controlar (ou mesmo erradicar) doenças no território brasileiro. Exemplos de vacinas aplicadas no Brasil: Vacina da Dengue, Vacina da Gripe, Vacina do Rotavírus, Vacina Pneumocócica, Vacina contra Meningite, Vacina Tríplice Viral (Caxumba, Rubéola e Sarampo), Vacina de Catapora (varicela), Vacina contra a Poliomielite (paralisia infantil), Vacina Tríplice (DPT), contra Hepatite B, Vacina Antitetânica e Vacina contra Tuberculose. Problematização inicial O objetivo das Campanhas Nacionais de Imunização é o controle de uma doença de forma intensiva ou a ampliação da cobertura vacinal para complementar trabalho da rotina. A meta é vacinar um determinado número de pessoas em curto espaço de tempo. Como podemos construir práticas integradas envolvendo a educação e saúde, para sensibilizar, mobilizar e estimular a atualização dos calendários de vacinação para a prevenção das doenças no ambiente educando e familiar?
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Como organizar a Atividade Prática 1°. Momento: Apresentação da atividade: leitura do roteiro para a execução da dinâmica pelos facilitadores com enfoque na importância da vacinação com nas estratégias de comunicação e educação em saúde. Dinâmica de integração dos participantes - 20 minutos 2º Momento: Trabalho em pequenos grupos. Divisão dos grupos com definição de tarefa para cada participante. Podem ser utilizadas as técnicas de dramatização, musicais, paródia ou desenho e painéis para a construção do conhecimento sobre o tema. 3º Momento: Apresentação e representação dos trabalhos produzidos coletivamente pelos grupos. Discussão dos trabalhos. O facilitador propicia ao grupo uma discussão relevante, a partir de avaliações emitidas pelos componentes, elucidando qualidades e limitações sobre o saber incorporado a respeito do tema e elaborando adaptações que levem em conta comportamentos adequados às práticas de prevenção e vacinação. Possiblidade de Avaliação Participação em Técnicas de dramatização, musicais, paródia ou desenho e painéis para a construção do conhecimento sobre o tema. Apresentação dos Resultados Critérios: Observação direta, Participação em Grupo, Interesse e Participação. Pesquisa e seleção de fontes de informação, em diferentes formas e suportes BRASIL. Ministério da saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Portaria M/ MS nº 3.318, de 28 de outubro de 2010, que Institui em todo o território nacional, o Calendário Básico de Vacinação da Criança, o Calendário do Adolescente e o Calendário do Adulto e Idoso. MAFFACCIOLLI, R. L. Educação em saúde: a orientação alimentar através de atividades de grupo, relato de experiência. Acta Paul Enferm. 2005;18(4):439-45. REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. Ministério da Educação e Cultura. Estratégia de Comunicação sobre o Hiv/Sida. Moçambique, 2005. SECRETARIA DA SAÚDE. São Paulo. Manual de atenção à saúde do adolescente./ Secretaria da Saúde. Coordenação de Desenvolvimento de Programas e Políticas de Saúde CODEPPS. São Paulo: SMS, 2006. 328p. Atividade Experimental: Calendário de Vacinação Explorando e Incentivando a Prevenção
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Descrição da Atividade: Questões a serem respondidas na conversa com os alunos sobre:
O que é vacina para você?
Você sabe que doenças essas vacinas previnem? Cite vacinas que você já tomou. Cite três formas de prevenir doenças. Quantos calendários de vacinação existem no Ministério da Saúde (Brasil)? Quantas vacinas existem no calendário da criança? Quantas vacinas existem no calendário do adolescente? Quais são as doenças preveníveis por vacina existe no calendário? Quem pode ser vacinado? Como está o seu cartão de vacina? Onde as vacinas são oferecidas para atualização do cartão de vacinas? Materiais: Roteiros das atividades, sala ampla e confortável, computador, data show, cartolina de várias cores, pincel, tinta acrílica, cola com glitter, papel pardo, envelopes, pincel atômico ou piloto cores variáveis, lápis de cor, cola, cola colorida, revistas, cartazes, jornais e tesoura. Objetivo: O objetivo desta atividade será a de estimular e sensibilizar as crianças e adolescentes, professores e pais ou responsáveis, sobre a importância da prevenção das doenças e a imunização. Esta atividade tem a finalidade de situar os participantes sobre os motivos e importância da prevenção. Todos estes momentos são interativos, havendo dinâmica própria para cada um deles. Procedimento: Podem ser utilizados instrumentos de comunicação, educação em saúde, como palestras, as técnicas de dramatização, encenações, elaboração de textos e ou desenhos, trabalhando em pequenos grupos, dinâmica de construção do conhecimento na área da vacinação e enfatizando o esquema vacinal e as doenças que estas previnem.
ROTEIRO DE AÇÃO EDUCATIVA: PREVENÇÃO DA HEPATITES VIRAIS
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ROTEIRO DE AÇÃO EDUCATIVA: Saúde Humana AÇÃO EDUCATIVA EM SAÚDE: Hepatite - Informação e prevenção na busca da qualidade de vida AUTOR: Elaine Cristina Siqueira E-MAIL: elaine.siqueira01@etec.sp.gov.br Etec Prof. Armando José Farinazzo
Tempo estimado: 03 aulas Objetivo da Ação Educativa Apresentar o tema ao corpo docente e discente sobre a importância da prevenção das Hepatites Virais; Elaborar materiais informativos, sendo ilustrados e fundamentados por meio de embasamentos teóricos e científicos; Incentivar e propiciar a educação de tema abrangente em saúde pública; Estimular e a propagação de temas de saúde no ambiente escolar. Introdução As hepatites virais são doenças provocadas por diferentes agentes etiológicos, com tropismo primário pelo fígado, que apresentam características epidemiológicas, clínicas e laboratoriais distintas. A distribuição das hepatites virais é universal, sendo que a magnitude varia de região para região, de acordo com os diferentes agentes etiológicos. No Brasil, esta variação também ocorre. As hepatites virais têm grande representatividade para a saúde pública e para o indivíduo, devido ao número de indivíduos atingidos e pela possibilidade de complicações das formas agudas e crônicas. As causas são infecções por meio de vírus, também incluso o abuso de álcool e de alguns medicamentos, drogas, doenças hereditárias e juntamente as autoimunes. A hepatite classifica-se como aguda e crônica. Para a Secretaria de Vigilância em Saúde (2009) a hepatite crônica é uma inflamação do fígado por um período superior a seis meses do contágio. As hepatites virais agudas são classificadas como hepatite A, hepatite B, hepatite C, hepatite D, hepatite E, hepatite F, sendo as mais habituais. Na maior parte das vezes, a doença apresenta sinais assintomáticos ou com poucos sintomas e em alguns casos só é diagnosticada por meio de exames de rotina. Conforme descreve Fundação Nacional de Saúde (2002) as hepatites podem ter causas diversificadas, tais como vírus, bactérias, substâncias tóxicas como o álcool, deficiências no sistema imunológico, excesso de medicamentos, drogas, doenças hereditárias e também por mecanismos não conhecidos.
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Problematização inicial A hepatite é uma doença que compromete muito o fígado, hoje há remédios com eficácia elevada e até mesmo ajudando em seu controle. A partir de exames específicos e de imagens, que o médico direcionará o tratamento adequado. Mediante as complicações decorrente a ação do vírus no fígado, há documentos e protocolos que determinam os critérios de diagnóstico e agravamentos. Há vários tipos de hepatites e suas particularidades; os meios de contágios são variados; os tratamentos e vacina adotada atualmente; agressão do vírus no organismo e comprometimento em demais sistema. Por fim a importância da informação e prevenção da hepatite, por meio de ações junto a unidade escolar, grupo familiar e comunidade com propagação da conscientização, estima-se à elevada melhoria da qualidade de vida, convivência saudável e responsável. Como organizar a Atividade Prática 1º Etapa: A princípio os alunos terão uma síntese sobre hepatite, sintomas, transmissão e danos no corpo humano. Em sequência os alunos devem ser organizados em equipes entre quatro a cinco integrantes, selecionar a temática a ser pesquisa, organizadas entre os tipos de hepatite (A, B, C, D, E e F). Serão conduzidos ao laboratório de informática e orientados quanto a realização da pesquisa em sites indicados, posteriormente farão a elaboração do relatório e o seminário. 2º Etapa: Com o término as etapas, as equipes farão a apresentação e debate juntamente com a entrega do relatório, para assim, efetuar o fechamento da base trabalhada e possíveis melhorias na contextualização. 3º Etapa: Apresentação dos dados e resultados em forma de palestra a todos os discentes, incentivando a prevenção e propagação de informações a núcleo familiar e a sociedade. Possiblidade de Avaliação Observação e acompanhamento dos alunos durante a elaboração dos temas; Anotações e registro da participação, interesse, colaboração e organização e Participação dos alunos no debate; Apresentação dos Resultados Critérios: Clareza nas ideias, pertinência de conceitos e informações. Argumentação na apresentação escrita e oral. Quanto a apresentação do relatório, serão observados conhecimento do assunto, contextualizações, segurança e escrita formal e; Domínio oral e colaborativa na apresentação do seminário junto a unidade escolar.
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Pesquisa e seleção de fontes de informação, em diferentes formas e suportes BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Guia de vigilância epidemiológica / Fundação Nacional de Saúde. 5. ed. Brasília: FUNASA, 2002. Disponível em: < https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/funasa/ guia_vig_epi_vol_l.pdf>. Acesso em: jun. 2020. BRASIL. Ministério da Saúde. Hepatite: causas, sintomas, diagnósticos, prevenção e tratamento. 2013. Disponível em: <https://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/hepatite>. Acesso em: jun. 2020.BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. A, B, C, D, E de hepatites para comunicadores / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2005. 24 p. – (Série F. Comunicação e Educação em Saúde). Disponível em: <https:// bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/hepatites_abcde.pdf>. Acesso em: jun. 2020. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Guia de vigilância epidemiológica / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – 7. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2009. Disponível em: <https://bvsms.saude. gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_epidemiologica_7ed.pdf>. Acesso em: jun. 2020.
Atividade Experimental: Hepatites Virais A atividade permeia sobre a conscientização e prevenção das Hepatites Virais a unidade escolar Descrição da Atividade Objetivos: Desenvolver ações diretas relacionadas a prevenção e tratamento de Hepatites Virais. Materiais: Caderno para realizar as anotações pertinentes as pesquisas sobre as diversas hepatites virais. Palestra ações de prevenção e tratamento de hepatites virais. Teste rápido para hepatite. Procedimentos: Realizar pesquisa sobre as particularidades, como sinais, sintomas e comprometimentos da doença. Registrar no caderno o levantamento histórico e estatísticos das hepatites. Elencar os possíveis meios de contágio e evolução da doença. Registrar as condutas preventivas mais adotadas e tratamentos. Elaborar uma palestra sobre as Hepatites Virais e a importância de realizar o teste rápido. Convidar um profissional da saúde de Doenças Infectocontagiosas para participar da palestra com o intuito de descrever a rotina de pacientes com hepatites, demonstrar e descrever sobre a importância do teste rápido.
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ROTEIRO DE AÇÃO EDUCATIVA: Saúde Humana AÇÃO EDUCATIVA EM SAÚDE: TIPOS DE FERIDAS E DIVERSOS TIPOS DE COBERTURAS AUTOR: Eliana Witzel E-MAI: eliana.witzel@etec.sp.gov.br Etec Prof. Armando Bayeux da Silva
Tempo estimado: 04 aulas OBJETIVO DA AÇÃO EDUCATIVA Conceituar o que são feridas e seus tipos; Explanar sobre os diversos tipos de coberturas para cada tipo de lesão. Introdução Ferida é qualquer interrupção na continuidade da pele, que afeta sua integridade. Elas podem ser superficiais quando limitadas à epiderme, derme e hipoderme, e profundas, quando outras estruturas são atingidas (fáscias, músculos, aponeuroses, articulações, cartilagens, tendões, ligamentos, ossos, vasos e órgãos cavitários). Nos ferimentos fechados, a continuidade da pele e dos tecidos não é violada ou danificada e podem ser superficiais quanto profundos. Já nas feridas abertas, ocorre a descontinuidade e o rompimento da barreira de proteção da pele, acentuando os riscos de infecção. As simples evoluem rapidamente para a cicatrização, porém as complexas têm evolução lenta e progressiva, com tendência a ser tornar crônica, podendo estar contaminadas, colonizadas ou infectadas, quando estas mostram evidências de processo infeccioso, com a revitalização dos tecidos, exsudação e odor característico. As causas variam de fatores externos ao organismo humano, como por exemplo as lesões acidentais, vindas de traumas físicos, químicos ou biológicos ou ainda por incisão cirúrgica e também podem ser crônicas advindas de fatores internos, como doenças vasculares e metabólicas, infecções e neoplasias. As úlceras de pressão são resultantes de longa permanência sobre proeminências ósseas. Para cada ferida existe um tipo adequado de cobertura a ser aplicado, objetivando resposta positiva em função de uma melhora o mais breve possível. É preciso saber quais os produtos indicados e contraindicados para cada tipo de lesão. Quando falamos em feridas é importante saber sobre cada tipo de tecido e deve ser utilizado o tipo correto de cobertura.
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Problematização inicial Cada tipo de ferida necessita de um tipo de tratamento diferente e para que isso seja feito com sucesso máximo, o uso correto de produtos e coberturas se faz extremamente necessário. Para que todo o tratamento ocorra com cem por cento de aproveitamento é importante que os profissionais da saúde conheçam a fundo não somente cada tipo de ferida bem como seu devido tipo de cobertura para que a evolução do tratamento aconteça de forma positiva, encontrando assim a cura eficaz para o problema. Como organizar a Atividade Prática 1. Etapa: Conceituar as diferentes etiologias das feridas; 2.Etapa: Demonstrar sobre os diversos tipos de coberturas e para que serve cada uma através do Vídeo: Cobertura para Feridas Aula 2 – Jonas Carvalho; 3.Etapa: Exibição de foto de diversos tipos de lesão; 4.Etapa: Material de apoio: um exemplar de cada tipo de cobertura. Possiblidade de Avaliação Cada grupo deverá entregar através de relatório as considerações finais acerca de cada tipo de ferida bem como qual seu devido tratamento, indicações e contraindicações.
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Apresentação dos Resultados Critérios: A atividade será realizada pela participação em sala de aula e pelas respostas dos relatórios; Registo das observações realizadas; Discussão entre os grupos sobre qual melhor tipo de tratamento para avaliar o desempenho dos grupos e se houve ou não entendimento dos alunos. Pesquisa e seleção de fontes de informação, em diferentes formas e suportes FERIDA ABERTA. Disponível em: https://br.depositphotos.com/stock-photos/ferida-aberta.html Acesso em: 09 de junho de 2020. TRATAMENTO DE FERIDAS. Disponível em: http://www.tratamentodeferidas.com.br/index.php?modulo=tipos_feridas&tipo=cronicas Acesso em: 09 de junho de 2020. ROMULO PASSOS. Vídeo Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=olbZ55leDJ8 https://www.romulopassos.com.br/files/pdf/20052017101018000000946.pdf Acesso em: 09 de junho de 2020.
Atividade Experimental: TIPOS DE FERIDAS E DIVERSOS TIPOS DE COBERTURAS Descrição da Atividade Objetivos: Conceituar o que são feridas e seus tipos; Explanar sobre os diversos tipos de coberturas para cada tipo de lesão. Procedimento: 1.Etapa: Conceituar as diferentes etiologias das feridas; 2.Etapa: Demonstrar sobre os diversos tipos de coberturas e para que serve cada uma através do Vídeo: Cobertura para Feridas Aula 2 – Jonas Carvalho; 3.Etapa: Exibição de foto de diversos tipos de lesão; 4.Etapa: Material de apoio: um exemplar de cada tipo de cobertura.
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FICHA DE AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE EM GERAL Nome do Aluno:_______________________________________________ Nome da ETEC: ________________________________________________ Data da Atividade: EXPLORANDO Qual(is) aspectos(s) de toda a atividade mais chamou sua atenção? Indique seu comentário sobre os diversos tipos de tratamentos (coberturas) para as feridas e na sua opinião qual tipo é mais difícil de ser tratada? Por quê? ANALISANDO Quais são as manifestações positivas e negativas em relação ao tema abordado? Por quê? Já tinha conhecimento do tema abordado no filme? Se sim, identificou aspectos diferentes do conhecimento que havia adquirido antes? Identificou a mensagem do filme? Descreva-a. No filme você identificou erros / atitudes que podem servir como aspectos que contribuam como mensagem para reflexão em nossa vida? Indique-os. FINALIZANDO Momento de síntese: faça um resumo crítico sobre o tema abordado.
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ROTEIRO DE AÇÃO EDUCATIVA: Combatendo as IST nas escolas AÇÃO EDUCATIVA EM SAÚDE: Ensinando a Prevenção AUTOR: Eloisa Ariane Moreale E-mail: eloisa.moreale@etec.sp.gov.br Etec Philadelpho Gouvêa Netto e Etec São José do Rio Preto
Tempo estimado: 05 aulas Objetivo da Ação Educativa Orientar os alunos e professores sobre a prevenção das ISTs , através de palestra e ação de promoção à Saúde; Esclarecer possíveis dúvidas; Fornecer informação qualificada e com embasamento técnico e científico; Proporcionar educação em saúde dentro do ambiente escolar; Promover a saúde na escola. Introdução Atualmente o termo DST (Doenças Sexualmente Transmissíveis) foi substituído pelo termo IST (Infecções Sexualmente Transmissíveis) que estão entre os problemas de saúde pública mais comuns em todo o mundo, com uma estimativa de 340 milhões de casos novos por ano. É sabido que as IST facilitam a transmissão do HIV, por isso passaram a ter redobrada importância nos últimos anos, principalmente no que se refere à vigilância epidemiológica, à capacitação de profissionais para a atenção adequada e à disponibilidade de medicamentos. São causadas por vários tipos de agentes e são transmitidas, principalmente, por contato sexual sem o uso de camisinha, com uma pessoa que esteja infectada e, geralmente, se manifestam por meio de feridas, corrimentos, bolhas ou verrugas. Entre as várias IST, as mais frequentes são: infecção pelo HPV, AIDS, sífilis, gonorreia, hepatite B, clamídia e herpes. Podem ser causadas por bactérias ou vírus e afetam homens e mulheres. Problematização inicial Apesar do acesso a informações e a métodos preventivos distribuídos gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), os adolescentes parecem não estar seguindo as orientações.
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Os estímulos para aguçar a sexualidade estão cada vez mais presentes no dia a dia. Quanto mais próximos estiverem pais e filhos, menores serão os riscos de informações errôneas, além de sempre ser possível a transmissão de alguma experiência positiva para os mais jovens. Então como propor uma ação educativa na escola sobre prevenção de IST? Como promover a interação com profissionais de saúde capacitados para passar essas orientações e até mesmo para ensinar o uso correto do preservativo tem grande relevância na prevenção? Como organizar a Atividade Prática Para que os alunos possam compreender as ações de prevenção às IST, é necessário que o professor conheça os alunos que irão participar da discussão a fim de transmitir informações corretas sobre o assunto abordado. 1º Passo: realizar um levantamento sobre o conhecimento dos alunos sobre o tema. O que são IST? Você conhece as formas de prevenção das IST? 2º Passo: Realizar uma palestra para os alunos sobre as principais IST e formas de prevenção, com enfoque no uso da camisinha. Neste momento é interessante a participação de algum profissional especializado na área de saúde como um enfermeiro ou médico convidado como palestrante, que possa também passar alguns exemplos de sua vivência profissional. 3º Passo: Montar grupos de discussão e debate sobre o conteúdo da palestra para esclarecimento de dúvidas. 4º Passo: Ensinar de forma prática a utilização correta do preservativo masculino (camisinha), utilizando peça anatômica de um órgão genital do laboratório de enfermagem para desmistificação e desinibição dos adolescentes. 5º Passo: Ação de promoção de combate as IST no âmbito escolar: Propor aos grupos a confecção de cartazes ou folder educativos sobre os temas, com registro de informações importantes adquiridas na palestra para que se inicie uma campanha de conscientização sobre o tema. Possiblidade de Avaliação Informação não garante o conhecimento, mas é a sua base. O conhecimento se constrói a partir da informação; ele resulta da interação do sujeito com o objeto e tem a ver com a interpretação pessoal, que pela experiência, confere significado ao objeto. Portanto o professor poderá avaliar se o aluno obteve interpretação adequada das informações através da observação dos cartazes confeccionados e da evolução da campanha
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lançada na escola. Também é interessante a disponibilização de preservativos aos adolescentes com livre acesso. A partir desses dados pode-se assumir se a intervenção foi válida ou se ainda há necessidade de outras ações. Apresentação dos Resultados Critérios: Anotação de registros sobre a observação do ambiente enfatizando os possíveis fatores de risco para hipertensão arterial. Ação de combate da doença efetiva, por meio da palestra e da verificação da pressão arterial. Pesquisa e seleção de fontes de informação, em diferentes formas e suportes ADOLESCENCIA.ORG. Disponível em: https://:www.adolescencia.org.br/site-pt-br/dsthiv-aids Acesso em: 09 de junho de 2020. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. – Brasília: Ministério da Saúde, 2015. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Manual de Bolso das Doenças Sexualmente Transmissíveis / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Programa Nacional de DST e Aids. Brasília: Ministério da Saúde. 2005. SILVA, R. Educar em Revista, Curitiba, Brasil, n. 57, p. 221-238, jul./set. 2015.
Atividade Experimental: Prevenção das ISTs Orientar os alunos e professores sobre a prevenção das ISTs , através de palestra e ação de promoção à Saúde Descrição da Atividade Objetivos: Promover ação de saúde para conscientização da Prevenção de ISTs. Materiais: Cartolina, Canetinha, Cola e Fita adesiva Preservativo masculino Palestra sobre as principais IST e formas de prevenção, com enfoque no uso da camisinha. Procedimento: 1. Realizar um levantamento sobre o conhecimento dos alunos sobre o tema: O que são IST?; Você conhece as formas de prevenção das IST?
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2. Realizar uma palestra para os alunos sobre as principais IST e formas de prevenção, com enfoque no uso da camisinha. 3. Montar grupos de discussão e debate sobre o conteúdo da palestra para esclarecimento de dúvidas. 4. Ensinar de forma prática a utilização correta do preservativo masculino (camisinha), utilizando peça anatômica de um órgão genital do laboratório de enfermagem para desmistificação e desinibição dos adolescentes. 5. Ação de promoção de combate as IST no âmbito escolar: Propor aos grupos a confecção de cartazes ou folder educativos sobre os temas, com registro de informações importantes adquiridas na palestra para que se inicie uma campanha de conscientização sobre o tema.
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ROTEIRO DE AÇÃO EDUCATIVA: Conscientização sobre os Primeiros Cuidados com o Recém-Nascido e Amamentação AÇÃO EDUCATIVA EM SAÚDE: Sala de Espera para Gestantes AUTOR: Fabiano Fernandes de Oliveira E-MAIL: fabiano.oliveira52@etec.sp.gov.br Etec Prof. José Sant’Ana de Castro
Tempo estimado: 04 aulas Objetivo da Ação Educativa Orientar através de palestra sobre amamentação exclusiva e incentivar o aleitamento materno a partir da primeira hora de vida até os seis meses de idade; Promover ações de saúde para conscientização dos benefícios da amamentação e os principais cuidados com o recém-nascido. Introdução As ações de educação em saúde desenvolvidas hoje decorrem das mudanças no ambiente da atenção à saúde, os quais pressupõem uma abordagem organizada e crítica, podendo atender as necessidades de prevenção e atenção à saúde em que pese a autonomia dos participantes. Assim, o processo da educação em saúde possibilita informação e ferramentas essenciais para a tomada de decisões conscientes, contribuindo para a promoção da saúde. Nesse contexto, o grupo de sala de espera pode funcionar como um espaço em que as práticas de educação e ações em saúde e, em última análise, a promoção da saúde, sejam maximizadas. Ela potencializa discussões acerca dos processos do cotidiano das pessoas, criando espaços para reflexões, aprendizagem e posicionamentos críticos frente às ações destes na constituição de uma qualidade de vida, bem como na manutenção da saúde, efetivando de fato a participação ativa de todos. Nesta perspectiva, o aleitamento materno pode melhorar a qualidade de vida das famílias, uma vez que as crianças amamentadas adoecem menos, necessitam de menos atendimento médico, hospitalizações e medicamentos, o que pode implicar menos faltas ao trabalho dos pais, bem como gastos e situações estressantes. Faz-se necessário estratégias multidisciplinares e grupais que oportunizem a promoção da saúde em ambiente de sala de espera, o apoio ao aleitamento exclusivo e, consequentemente, o fortalecimento do vínculo materno por meio da atenção ao recém-nascido.
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Problematização inicial Após o nascimento, a experiência inesperada do neonato faz com que a vivência do período puerperal se torne ainda mais difícil, necessitando que os cuidados direcionados ao binômio mãe-bebê sejam capazes de estimulá-las positivamente frente às adversidades. Para tanto, faz-se necessário estratégias educacionais e incentivadoras que oportunizem a promoção da saúde em ambiente de sala de espera, o apoio e o estímulo ao aleitamento exclusivo e, consequentemente, o fortalecimento do vínculo materno. Como organizar a Atividade Prática Primeiramente cada discente do campo de estágio da enfermagem, receberá a tarefa de pesquisar quais serão as possíveis dúvidas que as gestantes podem apresentar durante a palestra. Depois de todos terem pesquisado, o docente fará uma revisão com discussão sobre o conteúdo de amamentação e cuidados com recém-nascido e esclarecimento de dúvidas dos alunos. O professor então, juntamente com os alunos devem produzir as questões norteadoras para a realização da dinâmica com as gestantes, que serão colocadas em uma caixa. As gestantes serão abordadas e convidadas na sala de espera antes das consultas de pré-natal, estando esclarecidas sobre a finalidade da ação educativa, que deve ser organizada em uma roda formado pelas cadeiras para que gestantes, acompanhantes e familiares possam sentar-se, para participar da dinâmica, onde será passado a caixa de perguntas. Após as perguntas serem retiradas da caixa e independente das respostas, a questão será fixada no painel que estará fixado na parece e em seguida esclarecida e discutida para que todas as gestantes tenham acesso as informações corretas, respondendo assim as todas dúvidas. Os alunos devem simular com uma boneca (Bebê), como posicionar o recém-nascido de forma correta para uma amamentação adequada e quais posições devem ser evitadas. Demonstrar nesta boneca os cuidados com o coto umbilical e posições para sono. Possiblidade de Avaliação A atenção e supervisão contínua das fases das atividades são essenciais. Os registros dos passos executados podem ser feitos através da discussão sobre o tema como forma de aguçar a participação do aluno e das gestantes; Formação dos grupos e a realização dos estudos sobre a temática; Registro da iniciativa, participação e interesse dos alunos e das gestantes; Senso crítico na observação dos erros e acertos dentro do ambiente da sala de espera; Consistência na elaboração e apresentação da palestra sobre amamentação e cuidados com o recém-nascido; Registro das observações com clareza; Participação na execução da dinâmica atento nas orientações realizadas, não se dispersando com conversas paralelas durante a ação educativa;
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A observação e acompanhamento constante de todas as etapas da ação educativa são de fundamental importância e se tornam aprendizado; a devolutiva permite também uma avaliação adequada das habilidades e competências desenvolvidas. Apresentação dos Resultados Critérios: Ação de orientação e educação em saúde de forma efetiva, por meio de palestra e dinâmica. Observação sobre o momento da execução da dinâmica na sala de espera, enfatizando as possíveis falhas e acertos referentes aos cuidados de enfermagem acerca da amamentação. Relatório complementando as informações sobre amamentação e cuidados com o recém-nascido e formas de se evitar o desmame precoce. Pesquisa e seleção de fontes de informação, em diferentes formas e suportes MAIA, J.M.A.; SILVA, L.B.; FERRARI, E.A.S. A relação da família com crianças hospitalizadas na unidade de terapia intensiva neonatal com a equipe de enfermagem. Revista Enfermagem Contemporânea, v. 3, n. 2, 2014.
Atividade Experimental: Amamentação e cuidados com o recém-nascido Descrição da Atividade Objetivos: Promover ações de saúde para conscientização dos benefícios da amamentação e os principais cuidados com o recém-nascido. Materiais: Cartolina branca para elaboração do painel; Rolo durex para fixar o painel e as perguntas; Boneca (Bebê), para simulação realística das posições para amamentação e cuidados com o recém-nascido; Caixa (Pequena ou de Sapato) para colocar as frases que já estarão elaboradas pelos os alunos; Folha de sulfite de diferentes cores, para escrita das perguntas a serem colocadas na caixa; Pincel para escrever no painel que será fixado na parede da sala de espera
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Procedimento: 1ºEtapa: Realizar uma pesquisa para revisão do conteúdo sobre amamentação e cuidados com o recém-nascido, com os alunos do curso de técnico em enfermagem, durante os estágios supervisionado de Assistência à Saúde da Mulher e da Criança –ASMC. 2º Etapa: Organizar uma caixa (pode ser caixa de sapato ou caixa de presente) com bilhetes confeccionados pelos alunos com a supervisão do docente, com perguntas pertinentes ao assunto, em uma folha de sulfite de diferentes cores, com frases que estimulam a discussão sobre a forma correta de amamentar, contendo questões certas e erradas, como: “Está fazendo estalinhos!” Correto ou Incorreto? “Está pegando somente o mamilo (bico)!” Correto ou Incorreto? “Amamento somente com uma das mamas!” Correto ou Incorreto? “Como cuidado do coto umbilical?” E assim por diante com questões que são trazidas pelos discentes e que podem surgir no momento da ação educativa. 3º Etapa: As gestantes que aguardam atendimento do pré-natal na sala de espera. Previamente é feita uma abordagem pelo docente e alunos estagiários do curso de enfermagem, com uma breve explicação sobre a dinâmica e é feito o convite para participar, levando em conta a importância do tema. Podem participar gestantes, acompanhantes entre esposos e familiares presentes. 4º Etapa: Elaborar um painel com cartolina que será fixado na parede, onde é colado separadamente as frases que foram retiradas da caixa pelas gestantes, dividindo o painel em dois lados, um lado certo e o outro errado, referente a pega correta e incorreta. Logo após a retirada das questões deve ser esclarecido todas as possíveis dúvidas, demonstrando o correto e ensinando a não proceder de forma errada. 5º Etapa: Para o fechamento e fixação do conteúdo os alunos realizam uma simulação realística do posicionamento correto para amamentação e também os principais cuidados com o recém-nascido, utilizando uma boneca como manequim para facilitar o processo de aprendizagem e conscientização.
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ROTEIRO DE AÇÃO EDUCATIVA: Saúde Coletiva AÇÃO EDUCATIVA EM SAÚDE: Roda de conversa sobre Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) AUTOR: Franciele Facco de Carvalho E-MAIL: franfacco@yahoo.com.br Etec Professor Massuyuki Kawano
Tempo estimado: 03 aulas Objetivo da Ação Educativa Realizar rodas de conversa com os alunos e com profissional da área convidado, a fim de proporcionar interação com os educandos, assimilação do tema e possibilidade de mudanças nos comportamentos, as quais poderão contribuir para a erradicação das doenças. Introdução Dentre os riscos à saúde, as Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) merecem uma atenção especial, pois apesar da possibilidade de prevenção por meio de ações educativas, tem sido registrado um aumento crescente de casos. A prevenção é a melhor medida para evitar o contágio de doenças ou síndromes como essas. Como não temos como saber quem tem e quem não tem esses agentes patológicos, o ideal é se prevenir sempre. As IST são causadas por mais de 30 agentes etiológicos, dentre eles vírus, bactérias, fungos e protozoários e podem ser transmitidas de uma pessoa para outra por meio de contato sexual e, de forma eventual, por contato com sangue. Uma pessoa portadora de um desses agentes pode passar por um período longo sem manifestar qualquer tipo de sintoma. Mas isso não significa que ela não transmita o agente para outras pessoas. A prevenção é a melhor medida para evitar o contágio de doenças ou síndromes como essas. Como não temos como saber quem tem e quem não tem esses agentes patológicos, o ideal é se prevenir sempre. Problematização inicial Embora sendo uns temas muito divulgados pelos meios de comunicação, onde existem sempre campanhas promoção e prevenção, existe um descaso em relações as doenças. Então como proporcionar de maneira fácil e eficiente a relação entre as ações de saúde com os agentes biológicos que afetam a saúde do ser humano? Como despertar a conscientização, tendo em vista a visão global do problema e ainda aliar conteúdos conceituais aos procedimentais?
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Como organizar a Atividade Prática Cada aluno receberá 3 papéis, onde deverá escrever suas dúvidas e depositar em uma caixa na sala de aula, durante uma semana, estas perguntas serão utilizadas na roda de conversa. Após uma semana, será realizada então a roda de conversas com o profissional convidado. Possiblidade de Avaliação Organização da atividade, participação no debate com coerência na informação e poder de argumentação. Apresentação dos Resultados Critérios: Apresentação das percepções sobre as ISTs de maneira argumentativa. Pesquisa e seleção de fontes de informação, em diferentes formas e suportes BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Programa Nacional de Doenças Sexualmente Transmissíveis/Aids. Disponível em: https://www.saude.gov.br/secretaria-svs/departamentos. Acesso em: 08 de junho de 2020. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Prevalências e frequências relativas de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) em populações selecionadas de seis capitais brasileiras, 2005. Brasília: Ministério da Saúde, 2008.
Roda de conversa sobre Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) Descrição da Atividade Objetivos: Realizar rodas de conversa com os alunos e com profissional da área convidado, a fim de proporcionar interação com os educandos, assimilação do tema e possibilidade de mudanças nos comportamentos, as quais poderão contribuir para a erradicação das doenças. Procedimento: Cada aluno receberá 3 papéis, onde deverá escrever suas dúvidas e depositar em uma caixa na sala de aula, durante uma semana, estas perguntas serão utilizadas na roda de conversa. Após uma semana, será realizada então a roda de conversas com o profissional convidado.
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ROTEIRO DE AÇÃO EDUCATIVA: Como realizar imobilizações em fraturas AÇÃO EDUCATIVA EM SAÚDE: Imobilização em fraturas AUTOR: Glaucia Regina Lopes Negré E-MAIL: glaucia.negre@etec.sp.gov.br Etec Paulino Botelho
Tempo estimado: 2 aulas Objetivo da Ação Educativa Debater sobre o método de imobilização; Empregar métodos de imobilização com materiais não convencionais disponíveis fora do ambiente hospitalar; Identificar os materiais necessários e possíveis de serem utilizados para alcançar o resultado esperado; Escolher qual a melhor maneira de realizar a imobilização; Demonstrar a imobilização utilizada Introdução O corpo humano é formado 206 ossos que se dividem em: longos, planos, curtos e irregulares, esta formação se deve a função e forças que neles serão exercidas. Ossos longos são responsáveis pela sustentação (p. ex., o fêmur), ossos planos (p. ex., o esterno) são responsáveis pela hematopoese e também protegem órgãos vitais, ossos curtos (p. ex., o carpo e tarso) tem formação esponjosa e recoberto por osso compacto e, os ossos irregulares (p. ex., a vértebra) tem este formato relacionado a função que exercem e sua formação é basicamente igual à dos ossos planos. Ossos, articulações, músculos, tendões, ligamentos e bursas constituem o sistema músculo esquelético. Entre as funções desempenhadas por este sistema estão: proteção, apoio, locomoção, armazenamento de minerais, hematopoese e produção de calor. Para imobilizar fraturas fechadas deve-se colocar o membro na posição na posição anatômica, sem causar desconforto ao paciente e, utilizar de recursos rígidos (p. ex., papelão, bengala, réguas) que tenham tamanho suficiente para ultrapassar a lesão e imobilizar articulações acima a abaixo da fratura. O Objetivo desta ação educativa é esclarecer as principais dúvidas sobre imobilização extra-hospitalar.
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Problematização inicial Fraturas geralmente são decorrentes de acidentes domésticos ou não, podem desencadear desde pequenas lesões locais até a lesões mais graves podendo gerar até a morte. O tratamento preconizado, até a realização do atendimento adequado é a imobilização da fratura com material apropriado (talas), porém nas indisponibilidades destes materiais o aluno deverá ser capaz de realizar a imobilização com material não convencional disponível no ambiente, considerando o conteúdo abordado em aula teórica. Como organizar a Atividade Prática 1ª etapa: Disponibilização de conteúdo em vídeo sobre como imobilizar uma fratura. 2ª etapa: Divisão da sala em grupos as quais chamarão de ilhas de aperfeiçoamento do conhecimento. 3ª etapa: Será solicitada a realização de imobilização de fraturas de Braço, Perna, Fêmur, Dedo. A imobilização deverá ser feita com os materiais disponíveis no ambiente. 4ª etapa: Feedback contínuo do docente diante da imobilização feita por cada grupo em apresentação a sala, com a ideia de gerar debate entre os grupos sobre possíveis alterações a serem realizadas na imobilização de modo que fique adequada com os materiais “inadequados”. 5ª etapa: Demonstração através de recurso visual de imobilizações feitas em ambiente hospitalar, para comparações com as imobilizações realizadas. 6ª etapa: Demonstração pelo docente de talas rígidas e moldáveis, ataduras, bandagens e fitas adesivas para fixação de ataduras. 7ª etapa: Solicitação de uma dupla de cada grupo para a realização da imobilização com materiais hospitalares. Cada grupo deverá ser capaz de realizar a imobilização seguindo os preceitos básicos abordados na teoria. Possiblidade de Avaliação A avaliação será diagnóstica através da supervisão contínua durante as etapas da atividade. Etapa essencial para avaliação do conhecimento adquirido pelo aluno. Os registros das atividades realizadas podem ser feitos através da discussão sobre o problema sugerido como forma de participação na atividade; registro da iniciativa, participação e interesse da atividade proposta. Apresentação dos Resultados Critérios: Registros sobre a atividade desenvolvida por cada grupo de acordo com a proposta solicitada. Observação contínua dos grupos para identificação da assimilação do conteúdo proposto individual e coletivamente.
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Pesquisa e seleção de fontes de informação, em diferentes formas e suportes COMO IMOBILIZAR UMA FRATURA - COMO FAZER UMA IMOBILIZAÇÃO DE FRATURA. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=lRgqKdmyaz0 Acesso:03 de jun. 2020. PRIMEIROS SOCORROS. Você sabe como agir em caso de fratura? Disponível em: <https://bvsms. saude.gov.br/bvs/folder/10006003165.pdf> Acesso: 04 de jun.2020. LOMBA, M; LOMBA, A. Emergências e atendimentos pré-hospitalares. In: LOMBA, M.; LOMBA A. Traumatismos. Olinda: Edição dos autores, 2012. p. 81-87. SOUSA, L. M. M. de. Primeiros socorros condutas técnicas. In: SOUSA, L.M.M. de. Fraturas. São Paulo: Iátria, 2010. p.121-130. SMELTEZER, S. C.; BARE, B. G. Brunner/Suddarth tratado de enfermagem médico-cirúrgica. In: SMELTEZER, S. C.; BARE, B. G. Modalidades terapêuticas para os pacientes com disfunção musculoesquelética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A. 1994.p.1521-1530.
Atividade Experimental: Imobilização em Fraturas A atividade consiste em Debater e Empregar métodos de imobilização com materiais não convencionais disponíveis fora do ambiente hospitalar Descrição da Atividade Objetivos: Debater sobre o método de imobilização; Empregar métodos de imobilização com materiais não convencionais disponíveis fora do ambiente hospitalar; Identificar os materiais necessários e possíveis de serem utilizados para alcançar o resultado esperado; Escolher qual a melhor maneira de realizar a imobilização; Demonstrar a imobilização utilizada. Materiais: Caderno para registro de observações sobre o ambiente e os possíveis fatores de risco para hipertensão arterial sistêmica. recurso áudio visual (Data Show), apresentação de talas rígidas e moldáveis utilizadas no ambiente hospitalar, ataduras e bandagens, fitas adesivas para fixação de ataduras. Qualquer material disponível na sala de aula como caderno, caneta, cinto.
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Procedimento: Disponibilização de conteúdo através do grupo de WhatsApp e e-mail da sala 2 dias antes do dia a ser desenvolvido o conteúdo: Como imobilizar uma fratura - Como fazer uma IMOBILIZAÇÃO DE FRATURA disponível em https://www.youtube.com/watch?v=lRgqKdmyaz0 Divisão da sala em grupos (6 grupos) os quais chamarão de ilhas de aperfeiçoamento do conhecimento. Tempo: 10 minutos. Solicitar aos grupos a realização de imobilização de fraturas de Braço, Perna, Fêmur e Dedo. A imobilização deverá ser feita com os materiais disponíveis no ambiente, pois não estarão em ambiente hospitalar (caneta, caderno, cinto, blusas, régua, elástico ...) Tempo: 10 minutos. Para cada imobilização será disponibilizado um tempo de 5 minutos, sendo 3 minutos para imobilizar e 2 minutos para argumentar sobre a imobilização feita). Tempo: 30 minutos Feedback constante e contínuo do professor para a imobilização feita por cada grupo em apresentação a sala, com a ideia de gerar debate entre os grupos sobre possíveis alterações a serem realizadas na imobilização de modo que fique adequada com os materiais “inadequados”. Tempo: 20 minutos Demonstração através de recurso audiovisual de imobilizações feitas em ambiente hospitalar para comparações com as realizadas em sala de aula utilizado os recursos disponíveis. Tempo 10 minutos. Demonstração prática de talas rígidas e moldáveis, ataduras, bandagens e fitas adesivas para fixação de ataduras. Tempo: 10 minutos. Solicitação de uma dupla de cada grupo para a realização da imobilização com materiais hospitalares de Braço, Perna, Fêmur e Dedos. 20 minutos
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ROTEIRO EDUCATIVA: Socialização de preparações culinárias adaptadas de acordo com a dietoterapia AÇÃO EDUCATIVA EM SAÚDE: Inclusão alimentar AUTOR: Ívia Campos Previtali Sampaio e Mara Sílvia Pires de Campos Nunes E-MAIL: ivia.previtali@etec.sp.gov.br Etec Rubens de Faria e Souza
Tempo estimado: 10 aulas Objetivos da Ação Educativa Identificar preparações culinárias almejadas por pacientes com necessidade de restrições alimentares; Testar o preparo das receitas com as alterações necessárias de ingredientes com a realização de análise sensorial; Socializar as receitas adaptadas com os pacientes. Introdução Há diversas doenças, consideradas atualmente como problemas de saúde pública, que acometem crianças, adolescentes, adultos e idosos as quais exigem alguma restrição alimentar como forma de tratamento dietoterápico coadjuvante ao tratamento clínico. Dentre elas, pode-se citar: diabetes mellitus, alergia alimentar e doença celíaca. O diabetes mellitus (DM) é uma doença crônica e consiste em um distúrbio metabólico caracterizado por hiperglicemia persistente, decorrente de deficiência na síntese de insulina ou na sua ação, ou em ambos os mecanismos, ocasionando complicações em longo prazo (DIRETRIZES SBD, 2017). A alergia alimentar é uma doença consequente a uma resposta imunológica anômala, que ocorre após a ingestão e/ou contato com determinado alimento. Na infância, os alimentos mais responsabilizados pelas alergias alimentares são leite de vaca, ovo, trigo e soja, que em geral são transitórias (SOLÉ et al., 2018a, 2018b). A doença celíaca (DC) é uma doença autoimune desencadeada pela intolerância permanente ao glúten presente em alguns cereais (trigo, centeio, cevada, aveia e seus derivados) por indivíduos geneticamente predispostos (ARAÚJO et al., 2010). Problematização inicial Considerando o aumento da prevalência de diabetes, alergias alimentares e doença celíaca na população brasileira, verifica-se a necessidade e a importância do tratamento nutricional para promoção ou recuperação da saúde e prevenção de complicações destas doenças. Portanto, é pertinente conhecer os hábitos e preferências alimentares do paciente, respeitando os aspectos socioeconômicos e culturais para lhe oferecer opções
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alimentares adequadas e aumentar sua adesão a uma alimentação saudável, promovendo inclusão alimentar. Esta atividade proporcionará ao aprendiz, uma oportunidade de se colocar no lugar do outro, no caso, do paciente que apresenta restrição alimentar devido à doença que apresenta e também contemplará o desenvolvimento das habilidades “Indicar alimentos e preparações permitidas, para cada alteração fisiopatológica, de acordo com a prescrição dietética” e “Selecionar os alimentos e/ou preparações para substituições e ajustes nos componentes da dieta” do componente curricular “Terapia Nutricional e Gastronomia Hospitalar” do curso técnico em Nutrição e Dietética. Além de oferecer oportunidade de desenvolver habilidades culinárias ao realizar a adaptação das receitas almejadas pelos pacientes. Como organizar a Atividade Prática Os alunos serão divididos em quatro grupos e cada um entrevistará o responsável pela criança ou adolescente que apresenta diabetes mellitus, alergia à proteína do leite de vaca e ao ovo e doença celíaca, respectivamente, pessoalmente ou através de grupos fechados nas redes sociais. Nesta entrevista obterá o TCLE (termo de consentimento livre e esclarecido) assinado e verificará a preparação que o indivíduo gostaria de ingerir que contém o ingrediente a ser evitado por causa da doença. Cada grupo pesquisará sobre a importância da terapia nutricional em casos de DM, alergias alimentares e DC em bases científicas; investigará as possíveis substituições de ingredientes sem descaracterizar a receita; e testará a receita no próprio domicílio. Em sala de aula, cada grupo trará sua preparação culinária adaptada e realizará análise sensorial através do teste de preferência com demais colegas, exceto os do grupo, para avaliar os atributos: paladar/sabor, odor, textura/consistência e aparência de acordo com escala hedônica de cinco pontos (não gostei muito, não gostei, indiferente, gostei e gostei muito), respeitando as características específicas da preparação tradicional. Os dados serão tabulados para verificar aceitação das preparações culinárias e em seguida, serão socializadas com a família do paciente através das redes sociais. Possiblidade de Avaliação A avaliação será realizada durante toda a atividade através de: pesquisa sobre as doenças e dietoterapia em livros específicos e artigos; participação ativa e colaboração de todos os membros do grupo; conhecimento do modelo de TCLE e discussão sobre ética profissional em pesquisas envolvendo seres humanos; aplicação de entrevista para coleta de dados; desenvolvimento de habilidades culinárias como desafio para adaptar as preparações solicitadas; realização da análise sensorial.
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Apresentação dos Resultados Critérios: apresentação da pesquisa científica; participação na discussão sobre ética profissional; elaboração e apresentação das receitas adaptadas; realização da análise sensorial e tabulação dos dados; e socialização das receitas. Pesquisa e seleção de fontes de informação, em diferentes formas e suportes 1. ARAÚJO, H. M. C. et al. Doença celíaca, hábitos e práticas alimentares e qualidade de vida. Revista de Nutrição, Campinas, v. 23, n. 3, 2010. 2. DIRETRIZES DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES 2017-2018 / Organização José Egídio Paulo de Oliveira, Renan Magalhães Montenegro Junior, Sérgio Vencio. São Paulo: Editora Clannad, 2017. 3. SOLÉ, D. et al. Consenso Brasileiro sobre Alergia Alimentar: 2018 - Parte 1 - Etiopatogenia, clínica e diagnóstico. Documento conjunto elaborado pela Sociedade Brasileira de Pediatria e Associação Brasileira de Alergia e Imunologia. Arquivos de Asma, Alergia e Imunologia, v. 2, n.1, p. 7-38, 2018a. 4. SOLÉ, D. et al. Consenso Brasileiro sobre Alergia Alimentar: 2018 - Parte 2 - Diagnóstico, tratamento e prevenção. Documento conjunto elaborado pela Sociedade Brasileira de Pediatria e Associação Brasileira de Alergia e Imunologia. Arquivos de Asma, Alergia e Imunologia, v. 2, n.1, p. 39-82, 2018b.
Atividade Experimental: Inclusão alimentar A atividade consiste em adaptar receitas culinárias para atender as necessidades nutricionais de pacientes portadores de diabetes melito, alergias alimentares (proteína do leite de vaca e ovo) e doença celíaca Descrição da Atividade Objetivos: Identificar preparações culinárias almejadas por pacientes com necessidade de restrições alimentares através de entrevista; Testar o preparo das receitas com as alterações necessárias de ingredientes com a realização de análise sensorial; Socializar as receitas adaptadas com os pacientes. Materiais: Impressões, livros, internet, gêneros alimentícios. Procedimento: 1. Formação de 4 grupos na classe, sendo 1 para cada doença (diabetes mellitus, alergia à proteína do leite de vaca e ao ovo e doença celíaca); 2. Entrevista com o responsável pela criança ou adolescente que apresenta tal doença,
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pessoalmente ou através de grupos fechados nas redes sociais. Nesta entrevista, obter a assinatura do TCLE (termo de consentimento livre e esclarecido) e identificar a preparação que o indivíduo gostaria de ingerir que contém o ingrediente a ser evitado por causa da doença; 3. Pesquisa sobre a importância da terapia nutricional como tratamento da doença em bases científicas e as possíveis substituições de ingredientes sem descaracterizar a receita; 4. Teste da receita no próprio domicílio; 5. Em sala de aula, cada grupo trará sua preparação culinária adaptada e realizará análise sensorial através do teste de preferência com demais colegas, exceto os do grupo, para avaliar os atributos: paladar/sabor, odor, textura/consistência e aparência de acordo com escala hedônica de cinco pontos (não gostei muito, não gostei, indiferente, gostei e gostei muito), respeitando as características específicas da preparação tradicional; 6. Tabulação dos dados para verificar aceitação das preparações culinárias; 7. Socialização das receitas adaptadas com a família do paciente através das redes sociais.
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ROTEIRO DE AÇÃO EDUCATIVA: Conscientização da Prevenção de Drogas nas Escolas AÇÃO EDUCATIVA EM SAÚDE: Drogas no organismo AUTOR: Janaína Bruna Pissolati Fernandes E-MAIL: jbrunapf@yahoo.com.br Etec Irmã Agostina
Tempo estimado: 06 aulas Objetivo da Ação Educativa Discutir sobre substâncias psicotrópicas e suas consequências; Orientar os alunos sobre a prevenção do uso de droga; Incentivar a criatividade dos alunos em desenvolver campanhas educativas a partir de uma peça teatral em favor do combate às drogas entre os adolescentes. Introdução O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) estabelece no Artigo 81, inciso II e III, que é proibida a venda, à criança ou adolescente, de bebidas alcoólicas e de produtos cujos componentes possam causar dependência física ou psíquica, ainda que por utilização indevida. No Brasil, a epidemiologia sobre o uso de drogas entre o adolescente, ganhou força a partir da década de 1980, quando surgiram os primeiros estudos epidemiológicos realizados pelo Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (CEBRID). O diálogo entre os familiares e ações educativas promovidas pelas escolas, terão que seguir um novo desafio: educar para prevenir. Algumas ações preventivas, tais como intervir antes que o consumo de drogas ocorra, atenção àqueles que em algum momento teve contato com drogas (dependentes), ou até mesmo, incentivar o tratamento e apoio a recuperação terapêutica são importantes. O Objetivo é discutir, orientar e incentivar os alunos em desenvolver campanhas educativas na prevenção ao uso de drogas. Problematização Inicial As drogas psicoativas podem assumir um papel importante na vida dos adolescentes como recursos facilitadores da comunicação, da busca do prazer ou na lida como os novos desafios que se apresentam. Logo, é fundamental a participação da escola para a prevenção do consumo de drogas entre os adolescentes. Entretanto, por ser um tema polêmico, educar para a prevenção depende da preparação prévia dos profissionais da área de ensino. O professor deve agir como facilitador de discussão dentro de um espaço estruturado. Ele pode utilizar, por exemplo, evidências cienR O T E I R O S D I D ÁT I C O S ISBN 978-65-87877-19-8
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tíficas, para introduzir essa temática em suas aulas. Para a prevenção do consumo de drogas devemos observar o comportamento do aluno; levantar informações deste aluno; conversar com o aluno sobre o assunto; informar aos responsáveis; Como organizar a Atividade Prática Para que os alunos possam compreender as ações de combate às drogas sugere-se: 1 Etapa: uma sequência didática sobre o assunto; 2 Etapa: os alunos pesquisarão no laboratório de informática e na biblioteca da própria escola temas relacionados às drogas e seus efeitos na saúde e métodos de prevenção; 3 Etapa: discussão em sala de aula e debate; 4 Etapa: encenar uma peça teatral, nas quais os jovens vivenciam situações e reproduzem um cenário real com apoio de um roteiro com o seguinte tema: Adolescência no combate às drogas. Possiblidade de Avaliação A prática teatral favorece experiências que vão além do processo de integração e do enriquecimento da criatividade. Promove a ampliação da visão do mundo, estimula e desenvolve a consciência cultural e auxilia o indivíduo a se organizar em grupo, facilitando a memorização dos conteúdos abordados. Os adolescentes vivenciam situações que reproduzem ações da vida real, fortalecendo a sua autoestima. O professor poderá avaliar a mudança de comportamento dos alunos a partir das discussões realizadas, das pesquisas, encontrando uma postura baseada nos direitos humanos e evitando o autoritarismo e hipocrisia da abordagem do assunto. Assim, quando os alunos apresentarem suas percepções o professor poderá conferir a sistematização de propostas do hábito de vida saudável por meio da compreensão sobre o que são drogas e seus efeitos na saúde, discussão sobre o cotidiano do aluno e como as drogas invadem o convívio social, a realização da peça teatral com a participação e interação dos alunos ao assunto proposto. Apresentação dos Resultados Critérios: Apresentação das percepções sobre drogas de maneira argumentativa; pesquisa em diferentes formas e a elaboração de uma peça teatral no combate às drogas. Pesquisa e seleção de fontes de informação, em diferentes formas e suportes BRASIL. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos: temas transversais. Brasília: MEC/SEF, 1998 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. A Política Saúde para Atenção Integral a Usuários de Álcool e outras Drogas / Ministério da Saúde. 2 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. CAVALCANTE, A. Drogas: Esse barato sai caro - os caminhos da Prevenção. São Paulo: Rosa dos Tempos, 1997.
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Atividade Experimental: Prevenção do uso de drogas nas escolas A atividade consiste em discutir além dos aspectos químicos de algumas substâncias psicotrópicas, analisar as questões sociais e orientar na prevenção do uso de drogas na adolescência por meio de campanhas e peça teatral elaborado pelos próprios alunos. Descrição da Atividade Objetivos: Discutir sobre substâncias psicotrópicas e suas consequências no organismo; Orientar os alunos sobre a prevenção do uso de drogas; Incentivar a criatividade dos alunos em desenvolver campanhas educativas a partir de uma peça teatral em favor do combate às drogas entre os adolescentes. Materiais: Caderno para registro da pesquisa laboratório de informática biblioteca roteiro para a elaboração da peça teatral Procedimento: 1. Registre em seu caderno todas as orientações fornecidas pelo professor durante as aulas; 2. Registre em seu caderno todos os conteúdos pesquisados de substâncias psicotrópicas e suas consequências; 3. Apresente uma peça teatral para divulgação e informação sobre o efeito das drogas no organismo para todo o público escolar;
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ROTEIRO DE AÇÃO EDUCATIVA: SAÚDE HUMANA AÇÃO EDUCATIVA EM SAÚDE: Observação de Resultados de Exames Raio X NOME: Juliana Domingues de Miranda Almeida E-MAIL: juliana.almeida1@etec.sp.gov.br Etec Sales Gomes
Tempo estimado: 04 aulas. Objetivo da Ação Educativa Permitir a visualização e a identificação de alguns ossos que compõem o esqueleto humano, além de possibilitar o reconhecimento de algumas patologias entre as diversas imagens que serão observadas. Introdução É fundamental que as crianças e os jovens conheçam e compreendam a forma como os ossos e os músculos interagem para que ocorram todos os movimentos do corpo. Esse sistema está diretamente ligado à forma como o indivíduo se relaciona com o ambiente. Este roteiro tem por objetivo permitir a visualização e a identificação de alguns ossos que compõem o esqueleto humano, além de possibilitar o reconhecimento de algumas patologias entre as diversas imagens que serão observadas. Problematização inicial Os ossos são formados por matéria orgânica e matéria inorgânica. A parte orgânica é composta principalmente por colágeno, uma proteína que proporciona elasticidade, flexibilidade e resistência. A parte inorgânica é formada por sais minerais, como o cálcio e o fósforo, que conferem dureza e rigidez aos ossos. A proporção de parte orgânica e inorgânica é de 1:2, respectivamente. Essas proporções se modificam com a idade. Na infância, a parte orgânica é comparativamente maior. Os raios X foram descobertos em 1895 pelo físico alemão Wilhelm Conrad Röntgen. O uso de raios X possibilitou um grande avanço nas técnicas de diagnose, devido a uma de suas características: poder penetrar nos materiais. Na biologia e na medicina, os raios X permitem observar os órgãos internos sem que se tenha que abrir o paciente (fazer uma cirurgia). O raio X também pode ser usado para aumentar o tempo de conservação dos alimentos, para análise de estruturas na área de engenharia de construções, além de ajudar a entender as ligações entre os átomos e as moléculas etc.
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Como organizar a Atividade Prática Material: Radiografias que você e/ou seus colegas possam trazer de casa. Observação: as imagens de raios X que serão utilizadas deverão ser trazidas de casa por você e/ou seus colegas. Explique a seus pais que não haverá nenhuma intervenção no material, pois será utilizado apenas para observação. Procedimento: Antes de dar início à observação das imagens, você deverá fazer a leitura do texto a seguir. O texto descreve alguns problemas associados ao sistema locomotor, sendo que alguns casos poderão ser identificados entre as imagens que você observará. Com a ajuda do professor, o aluno poderá identificar as patologias mostradas nas imagens e o nome dos principais ossos envolvidos na situação. Possiblidade de Avaliação Avaliação com base no conhecimento aprendido no procedimento da aula, dando o nome das patologias corretamente. Apresentação dos Resultados Clareza na exposição; Objetividade e Capacidade de observação das imagens e identificar a patologia. Pesquisa e seleção de fontes de informação, em diferentes formas e suportes AMABIS, J. M; MARTHO, G. R. Biologia das células. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2004. CARVALHO, A. M. P. (Org). Ensino de ciências por investigação: condições para implementação em sala de aula. São Paulo: Cengage Learning, 2013. DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A. Metodologia do ensino de ciências. São Paulo: Cortez, 1994. TORTORA, G. J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. Trad. Cláudia L. Zimmer et al. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. SBN. Disponível em: <http://sbn.org.br/>. Acesso em: 25 maio 2017. LETRAS. Disponível em: https://drauziovarella.com.br/letras/t/transplante-de-rins-2/>. Acesso em: 25 maio 2017. MEC. Disponível em: <http://www.brasil.gov.br/>. Acesso em: 25 maio 2017. EINSTEIN. Disponível em: <https://www.einstein.br/especialidades/transplantes/transplante-orgaos/doacao-orgaos>. Acesso em: 25 maio 2017.
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Descrição da Atividade Identificação de alguns ossos Objetivos: Permitir a visualização e a identificação de alguns ossos que compõem o esqueleto humano, além de possibilitar o reconhecimento de algumas patologias entre as diversas imagens que serão observadas. Materiais: Radiografias que você e/ou seus colegas possam trazer de casa. Observação: as imagens de raios X que serão utilizadas deverão ser trazidas de casa por você e/ou seus colegas. Explique a seus pais que não haverá nenhuma intervenção no material, pois será utilizado apenas para observação. Procedimento: Antes de dar início à observação das imagens, você deverá fazer a leitura do texto a seguir. O texto descreve alguns problemas associados ao sistema locomotor, sendo que alguns casos poderão ser identificados entre as imagens que você observará. Com a ajuda do professor, o aluno poderá identificar as patologias mostradas nas imagens e o nome dos principais ossos envolvidos na situação. Texto: Patologias do sistema locomotor associadas aos ossos Artrite: é uma inflamação das articulações, que causa muita dor e dificuldade de movimentar-se. Qualquer pessoa, seja um atleta profissional ou de fim de semana, pode ser acometido por esse quadro inflamatório. Desvios de coluna: maus hábitos de postura acabam forçando a coluna a assumir posições inadequadas. Como resultado, podem surgir os desvios de coluna, que recebem nomes diferentes, de acordo com o tipo de curvatura apresentada: cifose, se a curvatura for para a frente; lordose, se for para trás e escoliose, se a coluna estiver desviada para o lado. Fratura: é a quebra ou ruptura dos ossos, causada por um impacto de intensidade variável. Embora muito resistentes, os ossos têm uma capacidade natural de deformação para absorver impactos, voltando à sua forma original quando o agente causador desaparece. Ela pode ser completa ou incompleta (quando a estrutura óssea é lesionada na sua totalidade ou apenas em parte); múltipla; por fadiga (stress, comum em atletas); fechada ou aberta (não exposta ou exposta). Hérnia de disco: é causada por uma lesão dos discos que compõem a coluna vertebral. Esses discos se situam entre as vértebras e agem como amortecedores, absorvendo os choques. As pessoas mais afetadas por uma hérnia de disco estão entre 25 a 45 anos. Essa doença provoca dor intensa nas costas. Osteoartrite, osteoartrose ou artrose: definem uma mesma doença, que chega a acometer até 30% da população adulta acima dos 50 anos. Caracteriza-se pela degeneração das cartilagens articulares com alterações das estruturas ósseas vizinhas. As mais atingidas são as articulações das mãos, dos joelhos, coxofemorais e da coluna.
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Osteoporose: distúrbio caracterizado por uma diminuição da massa óssea e por um aumento da suscetibilidade a fraturas (como resultado da redução dos níveis de estrógeno). O estrógeno mantém o tecido ósseo, estimulando os osteoblastos a formarem osso novo. O distúrbio afeta primeiramente as pessoas da terceira idade e idosos, em especial as mulheres. Após a menopausa as mulheres produzem menores quantidades de hormônios sexuais, sobretudo os estrógenos, e na idade avançada tanto homens quanto mulheres reduzem os níveis desses hormônios. Com base no aprendido no procedimento da aula, dar o nome das patologias apresentadas nas seguintes imagens:
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ROTEIRO DE AÇÃO EDUCATIVA: Prevenção à Cárie AÇÃO EDUCATIVA EM SAÚDE: Evidenciando placa bacteriana NOME: Juliana Torini E-MAIL: juliana.tironi@etec.sp.gov.br
Tempo estimado: 04 aulas Objetivo da Ação Educativa Orientar os alunos sobre a importância da higiene oral e promover ação de saúde na escola. Demonstrar que mesmo com a higiene oral é impossível remover todas as bactérias causadoras da doença cárie. Por meio de aplicação de solução de fucsina nos dentes e evidenciando em áreas coradas a presença de bactérias na boca.
Introdução Cárie é uma doença transmissível e multifatorial ocorrida pela ação de um ácido (que provém da decomposição dos alimentos metabolizados pela ação das bactérias que habitam a cavidade oral), que provoca a erosão do esmalte e sua posterior corrosão. A principal bactéria responsável pela cárie é a Streptococcus mutans. Outros fatores que desencadeiam a cárie dentária são a deficiente higiene bucal, a frequente ingestão de alimentos açucarados (carboidratos), fatores intrínsecos da pessoa (ph salivar).
Fonte: Evolução de uma cárie dentária. Ilustração: Maxi_m / Shutterstock.com
Os principais sintomas da cárie são dor aguda, inflamação, aumento da sensibilidade perante as comidas ou bebidas frias ou quentes, mau hálito e perda do dente. O tratamento consiste num procedimento restaurador , realizado por um profissional de
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saúde: “dentista “. O dentista após ter feito o diagnóstico e constatado a lesão de cariosa irá remover o tecido doente com uma broca e restaurar o dente.
Fonte: http://www.aquinabarra.com.br/Destaque/128/Bem-estar/Saiba-o-que-e-os-sintomas-e-como-tratar-a-carie-dentaria
Problematização inicial Como medidas preventivas das cáries são necessárias assegurar-se de que a água potável da comunidade tenha sido fluorada em um nível de um por um milhão; usar pasta de dente; escovar os dentes e utilizar fio dental; visitar regularmente se o dentista para fazer a limpeza das arcadas dentárias (que deve ser realizada de seis em seis meses); ter uma dieta equilibrada; evitar doces e bebidas açucaradas entre as refeições. Como podemos ajudar potencializar essas medidas? Como organizar a Atividade Prática 1ª etapa – palestra sobre o desenvolvimento da cárie. 2ª etapa – realizar evidenciação da placa bacteriana com solução de fucsina nos alunos de sua unidade escolar: Dividir os alunos em grupos para realizar a pesquisa e desenvolver a palestra sobre o desenvolvimento da cárie. Dois grupos de 15 alunos serão responsáveis por essa atividade. Um terceiro grupo de alunos será responsável por fazer a evidenciação da placa bacteriana pingando solução de fucsina nos dentes dos alunos da escola que participarão da ação educativa. Possiblidade de Avaliação A ação educativa demonstrará aos alunos, que antes ou após a higiene oral é impossível zerar as bactérias presentes na cavidade oral, responsáveis pelo desenvolvimento da cárie Durante a atividade é esperado que os alunos observem sobre esses aspectos e reflitam sobre o quanto a escovação e a higiene são essenciais para a saúde. Apresentação dos Resultados Critérios: Anotação de registros sobre a observação do ambiente enfatizando os possíveis fatores de risco para hipertensão arterial. Ação de combate da doença efetiva, por meio da palestra e da verificação da pressão arterial. Pesquisa e seleção de fontes de informação, em diferentes formas e suportes.
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Pesquisa e seleção de fontes de informação, em diferentes formas e suportes Brasil, Ministério da Saúde, Secretaria Nacional de Programas Especiais de Saúde, Divisão Nacional de Saúde Bucal, Fundação Serviços de Saúde Pública. Levantamento epidemiológico em saúde bucal: Brasil, zona urbana, 1986. Brasília: CD-MS; 1988. Brasil, Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, Área Técnica de Saúde Bucal. Levantamento epidemiológico de cárie dentária, 1996-banco de dados. Disponível em: www.saude.gov. br. Acesso em 15 de setembro de 2018.
Atividade Experimental: Prevenção à Cárie Evidenciando placa bacteriana Descrição da Atividade Objetivos: Orientar os alunos sobre a importância da higiene oral e promover ação de saúde na escola. Demonstrar que mesmo com a higiene oral é impossível remover todas as bactérias causadoras da doença cárie. Por meio de aplicação de solução de fucsina nos dentes e evidenciando em áreas coradas a presença de bactérias na boca. Procedimento: 1ª etapa – palestra sobre o desenvolvimento da cárie. 2ª etapa – realizar evidenciação da placa bacteriana com solução de fucsina nos alunos de sua unidade escolar : - Dividir os alunos em grupos para realizar a pesquisa e desenvolver a palestra sobre o desenvolvimento da cárie. Dois grupos de 15 alunos serão responsáveis por essa atividade. - Um terceiro grupo de alunos será responsável por fazer a evidenciação da placa bacteriana pingando solução de fucsina nos dentes dos alunos da escola que participarão da ação educativa.
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ROTEIRO DE AÇÃO EDUCATIVA: Saúde Humana AÇÃO EDUCATIVA EM SAÚDE: Doenças infecciosas processos e cadeias de transmissão AUTOR: Moacir Who E-MAIL: moacirwuo@ymail.com
Tempo estimado: 08 aulas. Objetivo da Ação Educativa Simular processos de transmissão de doenças contagiosas – transmissão direta; Simular processos de transmissão de doenças não contagiosas – transmissão indireta; Vivenciar a cinética da transmissão com surdos e epidemias; Relacionar a simulação com doenças com doenças “reais” contagiosas e não contagiosas; Identificar e descrever os conhecimentos necessários intervir nas cadeias de transmissão; Calcular a “incidência” de doença na população; Calcular a dinâmica da reprodução bacteriana e relacionar com a transmissibilidade. Introdução É fundamental que as crianças e os jovens conheçam e compreendam a forma como os ossos e os músculos interagem para que ocorram todos os movimentos do corpo. Esse sistema está diretamente ligado à forma como o indivíduo se relaciona com o ambiente. Este roteiro tem por objetivo permitir a visualização e a identificação de alguns ossos que compõem o esqueleto humano, além de possibilitar o reconhecimento de algumas patologias entre as diversas imagens que serão observadas. Problematização inicial Doenças infecciosas contagiosas e não contagiosas são causadas por organismos que invadem o corpo das pessoas e se multiplicam. Alguns dos organismos invasores podem ser transmitidos diretamente para outras pessoas pelo contato físico ou pela água, alimento ou pelo ar como a gripe, por exemplo. No Brasil, segundo o Ministério da Saúde (2004), as doenças transmissíveis apresentam um quadro complexo e podem ser identificadas três tendências: a) descendente; b) persistente e c) emergentes e reemergentes. O declínio da incidência de algumas doenças transmissíveis se deve aos persistentes mecanismos e ações de prevenção. Essas doenças são consideradas atualmente como problemas de saúde pública (Ministério da Saúde, 2010).
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O Gráfico mostra a evolução de mortalidade por doenças infecciosas no Brasil no período de 2005 a 2011 – Dados obtidos no “Indicadores de mortalidade”, DATASUS (2018). Como organizar a Atividade Prática 1ª Etapa: Discutir ou rever com os alunos as definições ou conceitos de microrganismos, parasitas e alguns ciclos biológicos como exemplo para transmissão direta e indireta. Veja sugestões de vídeos nas Referências Bibliográficas. 2ª Etapa: Atividade 1 – Jogo da transmissão direta por contato 1. Os alunos são convidados a passear pela sala apertando as mãos uns dos outros. 2. Selecione um aluno para fingir que está infectado por uma doença. Esse aluno deverá fazer um cumprimento diferenciado - chacoalhar três vezes ao mesmo tempo em que faz três pequenos apertos sucessivos nas mãos dos colegas. 4. Esse aperto é sinal de transmissão da doença. 5. Marcar um tempo de 30 segundos a um minuto para esses cumprimentos. 6. Após esse tempo contar o número de alunos que receberam o cumprimento diferenciado. 7. Os alunos deverão calcular a porcentagem de “contaminados” na classe nesse espaço de tempo. 8. Relacionar o jogo com situações reais públicos e a importância de lavar as mãos... entre outras etapas que serão descritas posteriormente. Apresentação dos Resultados O objetivo é que os alunos concluam as atividades – portanto, a avaliação será formativa com atribuição de MB para cada uma das etapas concluídas. Pesquisa e seleção de fontes de informação, em diferentes formas e suportes CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION (CDC). Infectious Disease Epidemiology. https://www.cdc.gov/bam/teachers/epi.html DATASUS. Indicadores de mortalidade. C.17 Taxa de mortalidade específica por doenças transmis-
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síveis. Disponível em http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?idb2012/c17.def Acesso em setembro de 2018. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Situação da prevenção e controle das doenças transmissíveis no Brasil UMA ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde/MS, 2004. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso.8ª ed. rev. Série B. Textos Básicos de Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica/MS, 2010. NATIONAL CONSORTIUM ON HEALTH SCIENCE AND TECHNOLOGY EDUCATION. Catch the Fever. Integrated Curriculum Unit on Communicable Diseases. Connected: The California Center for College and Career. SASKATCHEWAN SCIENCE CENTRE. Real science. Real fun Richardson Ag-Grow-Land. https:// www.sasksciencecentre.com/
Descrição da Atividade Objetivos: Simular processos de transmissão de doenças contagiosas – transmissão direta; Simular processos de transmissão de doenças não contagiosas – transmissão indireta;
Vivenciar a cinética da transmissão com surdos e epidemias;
Relacionar a simulação com doenças com doenças “reais” contagiosas e não contagiosas; Identificar e descrever os conhecimentos necessários intervir nas cadeias de transmissão; Calcular a “incidência” de doença na população; Calcular a dinâmica da reprodução bacteriana e relacionar com a transmissibilidade. Permitir a visualização e a identificação de alguns ossos que compõem o esqueleto humano, além de possibilitar o reconhecimento de algumas patologias entre as diversas imagens que serão observadas. Organização da atividade: 1ª Etapa: Discutir ou rever com os alunos as definições ou conceitos de microrganismos, parasitas e alguns ciclos biológicos como exemplo para transmissão direta e indireta. Veja sugestões de vídeos nas Referências Bibliográficas. 2ª Etapa: Atividade 1 – Jogo da transmissão direta por contato 1. Os alunos são convidados a passear pela sala apertando as mãos uns dos outros. 2. Selecione um aluno para fingir que está infectado por uma doença. Esse aluno deverá fazer um cumprimento diferenciado - chacoalhar três vezes ao mesmo tempo em que faz três pequenos apertos sucessivos nas mãos dos colegas. 4. Esse aperto é sinal de transmissão da doença. 5. Marcar um tempo de 30 segundos a um minuto para esses cumprimentos. 6. Após esse tempo contar o número de alunos que receberam o cumprimento diferenciado.
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7. Os alunos deverão calcular a porcentagem de “contaminados” na classe nesse espaço de tempo. 8. Relacionar o jogo com situações reais públicos e a importância de lavar as mãos. 3ª Etapa: Atividade 2 – Jogo da transmissão direta pelo ar Materiais: líquido de bolhas, varinha de sopro de bolhas - Veja Ingredientes para bola de sabão caseira ou Como fazer bolhas de sabão para seus filhos. 1. O professor deverá soprar as bolhas de sabão no alto e andando pela classe – os alunos poderão ficar sentados e/ou andando pela classe; 2. O aluno estará infectado quando a bolha pousar ou estourar sobre El; 3. Os alunos deverão calcular a porcentagem de infectados. 4ª Etapa: Atividade 3 – Jogo da transmissão indireta Materiais: colher de plástico para cada aluno, uma bola de pingue-pongue por grupo. 1. Delimite uma pista ou percurso na classe utilizando as carteiras ou marcando com fita crepe ou com giz; 2. A bola de pingue-pongue é o patógeno; 3. Divida a classe em grupos de quatro a cinco componentes; 4. Cada aluno terá uma colher de plástico e uma bolinha de ping-pongue ou similar; 5. Deverá ser marcado o tempo que cada equipe para completar o percurso; 6. Cada grupo deve completar o percurso com a bolinha na colher e fazer o revezamento com o colega de equipe um de cada vez, a bolinha deve ser transferida sem ser tocada – de colher para colher; 7. Se a bolinha cair, eles podem pegá-la, mas nesse ponto eles são considerados “doentes” e devem caminhar lentamente pelo resto do percurso; 8. Se a bolinha cair na transferência os dois alunos ficarão “doentes” e deverão andar devagar ao longo percurso; 9. Definir com os alunos o critério “devagar”; 10. Calcular a porcentagem de alunos “doentes”. 5ª Etapa: Atividade 4 – A multiplicação das bactérias 1. Considerando as condições ambientais adequadas será feita uma simulação da reprodução da bactéria Escherichia coli; 2. Completar o quadro com o número de bactérias esperadas em função do tempo; 2. Construir um gráfico de linha relacionando tempo e número de bactérias.
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Avaliação O objetivo é que os alunos concluam as atividades – portanto a avaliação será formativa com atribuição de MB para cada uma das etapas concluídas. Sugestão Sortear para cada grupo um patógeno para que os alunos possam pesquisar e construir a cadeia de transmissão. Essa atividade poderá ser apresentada pelos alunos oralmente em aula. O professor deverá acompanhar a construção do trabalho fazendo avaliações formativas.
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Sugestões de Vídeos: Ingredientes para bola de sabão caseira https://www.almanaquedospais.com.br/receita-para-bola-de-sabao-caseira/ Como Fazer Bolhas de Sabão para seus Filhos https://pt.wikihow.com/Fazer-Bolhas-de-Sab%C3%A3o-para-seus-Filhos
What are Germs ? - Major Types , Diseases, Infections ,Animation Video https://www.youtube.com/watch?v=3phZfvOFcHE Como as pandemias se espalham https://www.youtube.com/watch?v=UG8YbNbdaco Vírus: Replicação viral e o Misterioso Resfriado Comum https://www.youtube.com/watch?v=PHp6iYDi9ko&list=PLKXndHlzpgBhXXyJ2EPHTsi2QXe5cZcMN Chain of Infection https://www.youtube.com/watch?v=4EYg0ZOEK4k
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Animation: Companion Animal Vector-Borne Diseases https://www.youtube.com/watch?v=q1P3QupjhYo How Mosquitoes Use Six Needles to Suck Your Blood | Deep Look https://www.youtube.com/watch?v=rD8SmacBUcU Infectious Diseases - An Introduction https://www.youtube.com/watch?v=9axOFtPqS0c Conflict and cooperation: the control of infectious disease https://www.youtube.com/watch?v=DhbBjQSuLYk How Ticks Dig In With a Mouth Full of Hooks | Deep Look https://www.youtube.com/watch?v=_IoOJu2_FKE
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ROTEIRO DE AÇÃO EDUCATIVA: Intervenção para promoção da saúde AÇÃO EDUCATIVA EM SAÚDE: Setembro Amarelo: Depressão e risco iminente de morte AUTOR: Nilma Aparecida da Silva E-MAIL: nilma.aparecida@sp.senac.br
Tempo estimado: 06 aulas Objetivo da Ação Educativa Orientar os alunos e professores sobre os sinais e sintomas da depressão e assim debater a respeito do assunto esclarecendo possíveis dúvidas. Fornecer informação qualificada e com embasamento técnico e científico. Introdução Segundo a Organização Mundial da Saúde, a depressão será a segunda causa de incapacidade em 2020 e prevê-se que em 2030 seja a primeira causa de mortalidade e morbilidade a nível mundial (World Federation for Mental Health, WFMH, 2012). A depressão é um estado intenso de sofrimento. Dado que as recaídas em estados depressivos ocorrem com elevada frequência, é de primordial importância reconhecer, identificar os primeiros sinais e procurar ajuda – médica, psicológica, de amigos - para que o seu tratamento se inicie o mais precocemente possível. Apresenta-se como um estado que tende a ser recorrente e frequentemente crônico, sendo necessário, muitas vezes, terapêutica médica, psicoterapia e até outras ações complementares (como Grupos Psicoeducativos), durante vários anos, incentivando-se a inclusão de familiares, amigos, entidades patronais – tão nucleares para o bem estar - muitas vezes desinformados, outras vezes partilhando o “peso” destes estados dolorosos. Na depressão, os sintomas tendem a persistir durante certo tempo (pelo menos, duas semanas seguidas, durante a maior parte dos dias e do dia) e podem agrupar-se de forma variável em cada pessoa. Problematização inicial Apesar do acesso a informações e a referencial literário, através de livros, artigos, programas preventivos pelo Sistema Único de Saúde (SUS), os adolescentes e a população em geral parecem não estar informados sobre a depressão.
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O tema depressão fica a cargo da escola ou dos amigos, quando deveria começar a ser discutido com a família, serem tema de debates pela escola e por profissionais de saúde capacitados para essa abordagem. Nas escolas, os programas educativos sobre saúde mental geralmente abordam o tema de forma mais genérica, além de ser um tabu e haver muitos mitos para tirar dúvidas. O importante é que as dúvidas sejam sempre esclarecidas, de forma correta próxima da realidade vivencial dos alunos. Como organizar a Atividade Prática Para que os alunos possam compreender as ações de prevenção e promoção sobre a depressão, é necessário que haja uma interação do professor com os alunos que irão participar da discussão a fim de transmitir informações corretas sobre o assunto abordado. São abordados 5 passos para a realização da atividade que será apresentada no protocolo do aluno (próxima página). Possiblidade de Avaliação Informação não garante o conhecimento, mas é a sua base. O conhecimento se constrói a partir da informação; ele resulta da interação do sujeito com o objeto e tem a ver com a interpretação pessoal, que pela experiência, confere significado ao objeto. Portanto o professor poderá avaliar se o aluno obteve interpretação adequada das informações através da observação dos cartazes confeccionados e da aplicação de questionário aos alunos participantes da palestra sobre depressão proferida na escola. Também é interessante a disponibilização de uma caixa de sugestões aos adolescentes com livre acesso, para expressar seu aprendizado e questionamentos. A partir desses dados pode-se assumir se a intervenção foi válida ou se ainda há necessidade de outras ações e com qual frequência. Apresentação dos Resultados Critérios: Anotação de registros sobre a observação durante toda atividade, bem como participação nos debates com argumentação consistente não fugindo do tema da aula.
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Pesquisa e seleção de fontes de informação, em diferentes formas e suportes CHIAVERINI, D.H et al. Guia prático de matriciamento em saúde mental. Ministério da Saúde: Centro de Estudo e Pesquisa em Saúde Coletiva, 2011. Disponível em: https://www.ufrgs.br/telessauders/documentos/biblioteca_em_saude/025_material_saude_guia_referencia_rapida_depressao.pdf. Acesso em: 13/10/2018. FLECK, M.P.A; BAEZA, F.L.C. Depressão. IN: Duncan, B.B et al. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências. Artmed 2013. Disponível em: https://www.ufrgs. br/telessauders/documentos/telecondutas/TelecondutasDepressao_20170428.pdf. Acesso: 13/10/2018. GONÇALES, C. A. V; MACHADO, A. L. Depressão, o mal do século: de que século? Revista enfermagem, Rio de Janeiro, v. 15, n 2, 2007. Disponível em: http://www.facenf.uerj.br/v15n2/v15n2a22. pdf Acesso: 13/10/2018.
Atividade Experimental: Intervenção para promoção da saúde SETEMBRO AMARELO: depressão e risco iminente de morte Descrição da Atividade Objetivos: Orientar os alunos e professores sobre os sinais e sintomas da depressão e assim debater a respeito do assunto esclarecendo possíveis dúvidas. Fornecer informação qualificada e com embasamento técnico e científico. Procedimento: Para que os alunos possam compreender as ações de prevenção e promoção sobre a depressão, é necessário que haja uma interação do professor com os alunos que irão participar da discussão a fim de transmitir informações corretas sobre o assunto abordado. São abordados 5 passos para a realização da atividade. 1º Passo: realizar um levantamento sobre o conhecimento dos alunos, sobre o tema através de um Brainstorming. O que é depressão? Você conhece os sinais e sintomas e as formas de prevenção da depressão? 2º Passo: Realizar uma palestra para os alunos sobre depressão e os principais sinais e sintomas e formas de prevenção, com enfoque na automotivação e qualidade de vida. Neste momento é interessante a participação de profissional especializado na área de saúde como um enfermeiro, médico, psicólogo convidado como palestrante, que possa também passar alguns exemplos de sua vivência profissional. 3º Passo: Montar grupos de discussão e debate sobre o conteúdo da palestra para esclarecimento de dúvidas.
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4º Passo: Exibir trechos de filmes que possam exemplificar sobre a depressão e seu tratamento, vídeos de motivação e relações humanas positivas. 5º Passo: Ação de promoção de combate aos sintomas da depressão no âmbito escolar: Propor aos grupos a confecção de cartazes educativos sobre o tema e fixar no mural da escola, com registro de informações importantes adquiridas na palestra para que se inicie uma campanha de conscientização sobre o tema para todos da comunidade escolar, inclusive a família.
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ROTEIRO DE AÇÃO EDUCATIVA: Atendimentos em UBS, UPA, SAMU e Hospital AÇÃO EDUCATIVA EM SAÚDE: Conscientização sobre as Unidades de Serviços de Saúde AUTOR: Paulo José Balsamo E-MAIL: paulo.balsamo@fatec.sp.gov.br Fatec José Crespo Gonzalez
Tempo estimado: 02 aulas Objetivo da Ação Educativa Orientar os alunos e professores sobre os serviços prestados por cada Unidade de Serviço de Saúde; Esclarecer quando procurar cada unidade; Estimular o reconhecimento das Unidades de Serviço de Saúde disponíveis na comunidade do estudante. Proporcionar Educação em Saúde dentro do ambiente escolar. Introdução O Sistema de Saúde brasileiro estrutura o cuidado com a saúde em três níveis hierárquicos de atenção, sendo eles a atenção básica, de média complexidade e de alta complexidade. A população que necessita de atendimento pode ser acolhida em qualquer nível de atenção e deve ser encaminhada para os demais níveis de complexidade de atendimento de acordo com a capacidade e necessidade assistencial do indivíduo. A Unidade Básica de Saúde (UBS) é considerada como forma preferencial de atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS) pela realização de procedimentos mais simples e de menor custo atendendo cerca de até 80% dos problemas de saúde da população não sendo necessário encaminhar o paciente para outras Unidades de Serviços de Saúde, como emergências e hospitais. Os atendimentos prioritários são de casos sem gravidade ou de baixa gravidade, podendo conduzir os pacientes para atendimento especializado em caso de necessidade. Dentre os serviços de saúde realizados nessas Unidades de Saúde pode-se citar administração de vacinas, realização de curativos, inalações, coletas para exames laboratoriais, tratamento odontológico, recebimento gratuito de algumas medicações básicas além de ter acesso a ações de promoção, prevenção e tratamento relacionadas a saúde da mulher, da criança, saúde mental, planejamento familiar, prevenção a câncer, pré-natal e cuidado de doenças crônicas como diabetes e hipertensão. A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) é a unidade de Urgência e Emergência com o objetivo de concentrar os atendimentos de saúde de complexidade intermediária, compondo uma rede organizada em conjunto com a atenção básica e a atenção hospitalar. As UPAs funcionam diariamente, 24 horas, e resolvem cerca de 97% das ocorrências na 126
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própria unidade. Esse serviço deve ser procurado em casos de pressão e febre alta, acima de 39 ºC, fraturas e cortes com pouco sangramento, infarto e derrame, queda com torção e muita dor ou suspeita de fratura, cólicas renais, intensa falta de ar, convulsão, dores fortes no peito e vômito constante. A UPA é articulada com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU-192) que tem como objetivo chegar precocemente à vítima após ter ocorrido alguma situação de urgência ou emergência que possa levar a sofrimento, a sequelas ou mesmo à morte. São urgências situações de natureza clínica, cirúrgica, traumática, obstétrica, pediátrica e psiquiátrica. O Hospital atua em situações de emergência que necessitam de internação, cirurgias ou exames mais elaborados. Atende casos altamente complexos, encaminhados pelas UBS, UPA ou SAMU, além de fazer atendimento clínico geral em diversas especialidades. Funcionam 24 horas, todos os dias e possui mais recursos tecnológicos de intervenção sendo utilizados em situações de casos de risco à vida, acidentes graves de trânsito, envolvendo ortopedia, neurocirurgia, oftalmologia e AVC (acidente vascular cerebral) entre outros casos complexos encaminhados. O Objetivo desta atividade é discutir e esclarecer qual Unidade de Saúde deve ser procurada, de acordo com o quadro ou queixa apresentado pelo paciente, levando ao encaminhamento para tratamento correto bem como realizar um levantamento das Unidades de Serviços de Saúde disponíveis para utilização pela comunidade estudantil realizada pela observação e coleta de dados pelos próprios estudantes. Problematização inicial Qual lugar procurar em caso de doença, emergência ou mal estar é uma dúvida comum entre a população e é possível que a maior parte dos estudantes não conheçam em totalidade as funcionalidades das Unidades de Serviço de Saúde, ou para qual unidade se dirigir para conseguir diferentes tipos de atendimentos médicos e odontológicos. O Sistema Único de Saúde (SUS) é complexo e formado de unidades que se complementam e buscam atender as pessoas de acordo com a demanda, de maneira eficiente. Este material visa explicar o funcionamento e em quais casos deve-se procurar uma UBS, UPA, SAMU ou Hospital. Como organizar a Atividade Prática 1ª etapa: Apresentar o funcionamento de cada Unidade de Serviço de Saúde e os casos indicados para buscar atendimento nessas Unidades. . 2ª etapa: Debater sobre casos fictícios criados pelo professor para que os alunos identifiquem a necessidade de cada caso apresentado e para qual tipo de Unidade é mais adequada o encaminhamento. 3ª etapa: Solicitar como atividade para os alunos a busca por Unidades de Serviço de Saúde no entorno escolar e residencial, identificando quais serviços eles podem receber em cada Unidade.
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Possiblidade de Avaliação O docente conduzirá as atividades, direcionando, observando e acompanhando o desenvolvimento de todas as etapas propostas, podendo avaliar o percurso dos alunos por meio de: Participação na investigação prévia dos conhecimentos dos alunos acerca das Unidades de Serviços de Saúde; Discussão sobre o tema contextualizado na realidade dos alunos para instigar suas participações; Protagonismo dos estudantes na identificação das Unidades de Serviço de Saúde encontradas no entorno dos ambientes que frequentam. Apresentação dos Resultados Critérios: Registro e tabulação dos dados gerados pela atividade proposta; Respostas dos casos fictícios apresentados com a correta destinação dos indivíduos; Relatório contendo as Unidades de Serviço de Saúde apresentadas pelos alunos; Exposição das Unidades de Serviço de Saúde disponíveis à comunidade escolar compiladas em um “Mapa da Saúde”. Pesquisa e seleção de fontes de informação, em diferentes formas e suportes CZEZACKI, Aline.; BRAZ, Erika. Quando procurar uma UPA, UBS, Hospital e SAMU? Blog da Saúde, 2016. Disponível em: <http://www.blog.saude.gov.br/index.php/entenda-o-sus/51810-quando-procurar-uma-upa-ubs-hospital-e-samu> Acesso em 04 jun. 2020. BRASIL. Ministério da Saúde. O SUS de A a Z : Garantindo saúde nos municípios. Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2009. 480 p. Disponível em <http://prattein.com.br/home/images/stories/ Saude/SUS_Manual_de_A_a_Z.pdf> Acesso em 04 jun. 2020.
Atividade Experimental: Atendimento nas Unidades de Serviço de Saúde A atividade consiste em apresentar os serviços prestados em UBS, UPA, SAMU e Hospital e quais os tipos de ocorrências devem ser encaminhados para cada uma dessas Unidades de Serviço de Saúde.
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Descrição da Atividade Objetivos: Promover o conhecimento de funcionamento das principais Unidades de Serviços de Saúde encontradas nas cidades; Conscientizar sobre a escolha correta de cada uma dessas unidades, de acordo com o tipo de ocorrência; Incentivar a identificação das Unidades de Serviços de Saúde. Materiais: Vídeos disponibilizados pelo canal oficial do Ministério da Saúde “Serviços de Saúde: Quando procurar uma UBS”; “Serviços de Saúde: Quando procurar uma UPA”; “Serviços de Saúde: Quando procurar um Hospital” veiculado em plataformas de compartilhamento de vídeos. Casos fictícios criados pelo docente, contendo informações sobre pacientes que necessitam de atendimento de saúde e o quadro de saúde apresentado (Sugestão de casos: Adolescente com febre de 39,5°; Senhora com perna quebrada; Motociclista acidentado na via; bebê com cartão de vacinação desatualizado, Gestante necessitando realizar pré-natal) Lousa e giz ou notebook e projetor Sulfite, cartolina, canetas Procedimento: 1. Realizar uma sondagem com os alunos acerca dos conhecimentos prévios sobre as diversas Unidades de Serviços de Saúde; 2. Comentar brevemente sobre “Unidade Básica de Saúde”, “Unidade de Pronto Atendimento”, “SAMU” e “Hospital” para introdução ao assunto; 3. Apresentar os vídeos e debater sobre os casos indicados para realizar tratamento em cada uma das entidades apresentadas; 4. Dividir a turma em subgrupos (até 4 componentes) e entregar os casos de saúde fictícios para que a equipe defina os encaminhamentos que deverão ser realizados, ou seja, qual Unidade de Serviço de Saúde os “pacientes” devem ser encaminhados e a razão da entidade escolhida anotando os resultados; 5. Abrir um debate geral entre os grupos para conferência e correção das respostas; 6. Propor aos alunos que anotem todas as Unidades de Serviços de Saúde que observam no entono escolar e residencial. Importante salientar aos alunos que existem diversos outros tipos de unidades de atendimento de saúde, como AMA (Assistência Médica Ambulatorial), UPH (Unidade Pré Hospitalar), Policlínica, Unidade Básica de Saúde Fluvial (UBSF) entre outras diversas, que variam de acordo com a cidade e região.
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7. Criar um “Mapa da Saúde” junto com a turma, com todas as Unidades de Serviço de Saúde anotadas por eles e os tipos de casos atendidos por cada unidade. Cada equipe poderá ser responsável por pesquisar e apresentar uma unidade e o “Mapa da Saúde” pode ser exposto na Unidade de Ensino, colaborando com a Educação em Saúde de toda comunidade escolar. Referências: CZEZACKI, Aline.; BRAZ, Erika. Quando procurar uma UPA, UBS, Hospital e SAMU? Blog da Saúde, 2016. Disponível em: <http://www.blog.saude.gov.br/index.php/entenda-o-sus/51810-quando-procurar-uma-upa-ubs-hospital-e-samu> Acesso em 04 jun. 2020. BRASIL. Ministério da Saúde. O SUS de A a Z : Garantindo saúde nos municípios. Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2009. 480 p. Disponível em <http://prattein.com.br/home/images/stories/ Saude/SUS_Manual_de_A_a_Z.pdf> Acesso em 04 jun. 2020.
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ROTEIRO DE AÇÃO EDUCATIVA: Promoção e prevenção de doenças crônicas Diabetes, Hipertensão arterial e Obesidade AÇÃO EDUCATIVA EM SAÚDE: Qualidade de Vida para professores, funcionários e alunos da ETEC AUTOR: Sandra Regina Bicudo da Silva e Nícia Maria Greco de Lemos E-mail: sanrbsilva@yahoo.com.br Etec Rubens de Faria e Souza
Tempo estimado: 04 meses com 10 aulas a cada mês Objetivo da Ação Educativa Promover a educação em saúde; Prevenir doenças crônicas como diabetes, hipertensão arterial, obesidade e suas complicações, sabendo essas serem consequência do estilo de vida, sedentarismo, alimentação inadequada, são variáveis possíveis de serem modificadas; Contribuir para minimizar as possibilidades de acidentes e estimular a autonomia dos profissionais para os primeiros cuidados em situações de urgência e emergência; Realizar aulas expositivas e atividades práticas que abordem os cuidados com a saúde. Introdução As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) incluem as doenças do aparelho circulatório, diabetes, câncer e doença respiratória crônica, constituindo a maior carga de corbimortalidade no mundo e sendo responsáveis por 63% das mortes globais. Essas doenças acarretam perda de qualidade de vida, limitações e incapacidades. As mortes por DCNT afetam predominantemente os países em desenvolvimento, nos quais cerca de um terço dos óbitos ocorrem em pessoas com menos de 60 anos de idade, enquanto nos países desenvolvidos a mortalidade prematura (faixa etária de 30 a 69 anos) corresponde a menos de 13% dos casos (MALTA et al., 2019). As DCNT atingem indivíduos de todas as camadas socioeconômicas e, de forma mais intensa, aqueles pertencentes a grupos vulneráveis, como os de baixa escolaridade e renda, aumentando ainda mais a pobreza dos que são acometidos pelas incapacidades, limitações e redução da força produtiva (MALTA et al., 2019). O Brasil se mobilizou ao lançar, ainda em 2011, seu Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das DCNT, 2011–2022, estabelecendo ações e metas para a redução das taxas de mortalidade prematura (30 a 69 anos) por essas doenças em 2% ao ano, bem como a diminuição da prevalência de seus fatores de risco (BRASIL, 2015). Torna-se essencial o monitoramento contínuo da meta de redução da mortalidade prematura, possibilitando o debate com a sociedade sobre avanços e limites (DUNCAN et al., 2010). R O T E I R O S D I D ÁT I C O S ISBN 978-65-87877-19-8
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Problematização inicial Tendo este projeto como vislumbrar a promoção de trabalho interdisciplinar, e a socialização de alunos, professores e funcionários, criando fatores e agentes multiplicadores, capazes de fazer um trabalho preventivo e educativo junto ao público alvo, através de palestras, vídeos, orientações, acompanhamento e estímulo à mudança de comportamento, ressaltando a saúde, nutrição e a importância de exercícios físicos como qualidade de vida. Contribuir para minimizar as possibilidades de acidentes e estimular a autonomia dos profissionais para os primeiros cuidados em situações de urgência e emergência. Os primeiros socorros é de extrema importância para o ambiente com grande fluxo de pessoas, quando esse grande fluxo de pessoas está ligado a prática de atividades físicas, a importância se torna maior ainda, porque ocorrem lesões e mal súbito que podem ser menos graves a partir de um atendimento imediato de primeiros socorros, com o atendimento imediato, podemos evitar uma gravidade. Porém para que esse atendimento possa ser realizado, as pessoas deveriam ser orientadas da maneira correta de se agir, os professores e funcionários e que estão nesse ambiente precisam aprimorar seus conhecimentos nessas áreas para poderem oferecer uma ajuda da melhor e mais eficiente maneira possível. Como organizar a Atividade Prática Realizar aulas expositivas e atividades práticas que abordem situações de acidentes comuns no ambiente escolar como engasgos, desmaios, queimaduras, choques elétrico e anafilático, perfurações, cortes, entorses e quedas com ou sem fraturas. As ações serão planejadas e executadas pelos alunos e professores, com aferição de PA, glicemia, peso e altura, para detecção e catalogação dos indivíduos alterados. Posteriormente, esses indivíduos serão orientados quanto às mudanças comportamentais e nutricionais e serão acompanhados mensalmente pelos nossos alunos, que estimularão essas mudanças através de orientações nutricionais para alimentação saudável, controle da PA, organização de grupos de caminhada e outras atividades físicas. Possiblidade de Avaliação Realizado por meio de anotações em planilha específica e tabulação dos dados por meio de gráficos. Ações de combate as doenças crônicas não transmissíveis com mudanças nos hábitos alimentares e prevenção de acidentes estimular a autonomia dos profissionais para os primeiros cuidados em situações de urgência e emergência. Interação entre os alunos do curso técnico de enfermagem e nutrição na construção através do conhecimento e dinamismo, atingindo as competências e habilidades, essenciais para formação profissional. Pesquisa e seleção de fontes de informação, em diferentes formas e suportes BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise da Situação de Saúde. Mortalidade - Brasil [Internet]. Brasília? Departamento de Informática do SUS (DATASUS); 2015 [citado em fev. 2014]. Disponível em: http://tabnet.datasus.gov. br/cgi/deftohtm.exe?sim/cnv/obt10uf.def
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DUNCAN, B. B; STEVENS, A.; ISER, B. P.M.; MALTA, D. C.; SILVA, G. A.; SCHMIDT, M. I. Mortalidade por doenças crônicas no Brasil: situação em 2009 e tendências de 1991 a 2009. In: Brasil. Ministério da Saúde. Saúde Brasil 2010 [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2011 [citado em 15 fev. 2015]. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/cap_5_ saude_brasil_2010.pdf MALTA, D. C. et al. Probabilidade de morte prematura por doenças crônicas não transmissíveis, Brasil e regiões, projeções para 2025. Rev Bras Epidemiol, 2019.
COMO ORGANIZAR A ATIVIDADE PRÁTICA Objetivos: Identificar alunos com níveis pressóricos, glicemia e IMC (índice de massa corpórea) alterados, visando promover a educação em saúde, bem como prevenção de doenças crônicas como hipertensão arterial, diabetes e obesidade e suas complicações, sabendo essas serem consequência do estilo de vida, sedentarismo, alimentação inadequada, são variáveis possíveis de serem modificadas. Realizar aulas expositivas e atividades práticas que abordem situações de acidentes comuns no ambiente escolar como engasgos, desmaios, queimaduras, choques elétrico e anafilático, perfurações, cortes, entorses e quedas com ou sem fraturas. As ações serão planejadas e executadas pelos alunos e professores, com aferição de PA, glicemia, peso e altura, para detecção e catalogação dos indivíduos alterados. Posteriormente, esses indivíduos serão orientados quanto às mudanças comportamentais e nutricionais e serão acompanhados mensalmente pelos nossos alunos, que estimularão essas mudanças através de orientações nutricionais para alimentação saudável, controle da PA, organização de grupos de caminhada e outras atividades físicas. Etapas da Atividade: 1 Etapa: Divulgação do projeto através de cartazes e apresentação nas salas de aula e sala dos professores nos períodos da manhã, tarde e noite, com cronograma de atividades. Aferição de PA e Cálculo de IMC, aplicar questionário, no período da manhã, tarde e noite, na instituição de ensino. Noções de primeiros socorros. 2 Etapa: Reunião com o grupo alterado para acompanhamento, com aferição de PA, cálculo de IMC, depoimentos e orientações.
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Aferição de PA e Cálculo de IMC, aplicar questionário, no período da manhã, tarde e noite, na instituição de ensino. Palestra educativa sobre prevenção de acidentes. 3 Etapa: Aferição de PA e Cálculo de IMC nos períodos da manhã, tarde e noite para detecção de casos novos na instituição de ensino e unidade básica de saúde. Prática sobre primeiros socorros. 4 Etapa: Avaliação dos projetos e feedback das atividades na instituição de ensino e na unidade básica de saúde.
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ROTEIRO DE AÇÃO EDUCATIVA: Saúde Humana AÇÃO EDUCATIVA EM SAÚDE: Análise das causas das doenças (Estudo de Casos em Saúde) AUTOR: Setuka Tereza Nose Araujo E-MAIL: setuka.araujo@etec.sp.gov.br Etec Elias Nechar
Tempo estimado: 04 aulas. Objetivos: Aprender a encarar a doença e os problemas relacionados como resultados de diversas causa: médicas, físicas e humanas; Entender melhor a corrente de causas que levam a doença e a morte; Conscientizar das diversas causas dos problemas de saúde e o modo como elas estão inter-relacionadas. Introdução Um dos pontos fracos da medicina moderna é que leva as pessoas a encarar a doença como resultado de uma única causa. No atestado de óbito o médico escreve, como causa de morte, “tifo”, paralisia infantil”, “tuberculose” ou “sarampo”. Ele considera a causa da morte em termos de um “agente” específico- no caso, uma bactéria ou um vírus. No entanto, nem todas as pessoas contaminadas por um “agente”, ficam doentes. Muitas pessoas, contaminadas pela bactéria do tifo, não apresentam os sintomas da doença. De cada 400 crianças contaminadas com o vírus da pólio, apenas uma fica paralítica. Relativamente poucas pessoas, contaminadas pelo bacilo da tuberculose, desenvolvem a doença. Problematização inicial É essencial que os alunos aprendam a encarar a doença e os problemas relacionados como resultado de diversas causas: médicas, físicas e humanas. A HISTÓRIA DE LUÍS (estudo de caso que está aqui na proposta da atividade), foi usada no México e também na América Central, na África e nas Filipinas para ajudar os alunos a analisar a complexa cadeia de causas que levou à morte de um menino. Conte a história para seus alunos, ou peça para algum aluno ler em voz alta, um parágrafo de cada vez. Peça que ouçam som atenção e tentem descobrir todos os fatores que contribuíram para a morte do menino, ou faça uma dramatização. Observação-Aproveite uma história que aconteceu na sua região. Os alunos podem analisar os fatos que levaram à morte de uma pessoa conhecida. Para analisar as causas da doença e como elas estão relacionadas, podemos classificá-las da seguinte maneira:
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Biológicas: causada por um organismo vivo, como um vírus, uma bactéria, um parasita ou um fungo. Físicas: causadas por certas condições do ambiente físico, como um espinho, a falta de água limpa ou lugares com muita gente. Sociais: causadas por fatores humanos- o modo como as pessoas se relacionam e se tratam. As causas sociais podem ser subdivididas em 3 grupos: Cultural: relativo às atitudes, aos costumes, às crenças e à escolaridade (ou à falta de escolaridade) das pessoas. Econômico: relativo ao dinheiro, à terra e aos recursos- quem tem e quem não tem. Político- relativo ao poder- quem mantém o controle sobre quem e de que jeito. Como organizar a Atividade Prática Peça para o grupo para fazer, em colunas, uma lista de várias causas de uma determinada doença, usando os títulos: biológicos, físicos e sociais. Ao fazer esta lista, os alunos logo percebem que geralmente as causas sociais estão subjacentes e são mais numerosas do que outras. É muito importante que o grupo identifique e discuta as causas sociais, porque: Jogo dos porquê? As causas sociais são frequentemente ignoradas ou subestimadas pelos especialistas e autoridades. Só depois que as causas sociais da doença são resolvidas é que pode haver uma melhora duradoura na saúde da população. Apresentação dos Resultados O objetivo é que os alunos concluam as atividades – portanto a avaliação será formativa com atribuição de MB para cada uma das etapas concluídas. Pesquisa e seleção de fontes de informação, em diferentes formas e suportes BRANDÃO, C. R. O ardil da ordem, editora Papirus, 1983. CVE. Disponível em: www.saude.sp.gov.br/cve-centro-de-vigilancia-epidemiologica.../imunizacao/ Acesso em: 08 de maio de 2020.
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Descrição da Atividade Objetivos: Aprender a encarar a doença e os problemas relacionados como resultado s de diversas causa: médicas, físicas e humanas; entender melhor a corrente de causas que levam a doença e a morte e conscientizar das diversas causas dos problemas de saúde e o modo como elas estão inter-relacionadas. Como organizar a Atividade Prática É essencial que os alunos aprendam a encarar a doença e os problemas relacionados como resultado de diversas causas: médicas, físicas e humanas. A HISTÓRIA DE LUÍS, que contamos a seguir, foi usada no México e também na América Central, na África e nas Filipinas para ajudar os alunos a analisar a complexa cadeia de causas que levou à morte de um menino. Conte a história para seus alunos, ou peça para algum aluno ler em voz alta, um parágrafo de cada vez. Peça que ouçam som atenção e tentem descobrir todos os fatores que contribuíram para a morte do menino. Ou faça uma dramatização. Observação-Aproveite uma história que aconteceu na sua região. Os alunos podem analisar os fatos que levaram à morte de uma pessoa conhecida. A HISTÓRIA DE LUÍS Vamos ver a história de Luís, um menino de 7 anos, que morreu de tétano. Luís morava com a família no lugarejo de Capelinha, a 15 km de Santo Inácio por estradas de terra. Em santo Inácio há um posto de saúde em que trabalham um médico e várias enfermeira. O posto de saúde coordena um programa de vacinação e tem um jipe. Mas o programa de vacinação só raramente atinge os povoados vizinhos. Houve um ano em que a equipe de saúde começou a aplicar vacinas em Capelinha, mas depois da primeira dose nunca mais voltaram. Talvez tenham desanimado porque vários pais e crianças se recusaram a cooperar. Além disso, a estrada para Capelinha é muito estreita e esburacada. Quando o pessoal do posto de saúde desistiu de voltar a Capelinha, uma parteira do lugar foi a santo Inácio e se ofereceu para levar as vacinas a capelinha e terminar a série. Explicou que sabia aplicar injeções, mas o médico não deixou. Disse que a vacina só podia ser aplicada por pessoas qualificadas, caso contrário haveria risco de vida para as crianças. Um dia, três anos depois, Luís foi levar um balde com restos de comida para os porcos no chiqueiro. No caminho, pisou descalço num espinho. Luís costumava usar uma sandália, mas tinha arrebentado há 3 dias e era muito velha para consertar. Seu pai era lavrador e tinha que entregar a metade da colheita do milho para o dono da terra. Não tinha dinheiro para comprar uma sandália nova para o filho. Por isso, Luís estava andando descalço. Ele tirou o espinho do pé e voltou mancando para casa. Nove dias depois, os músculos da perna de Luís endureceram e ele começou a ter dificuldades para abrir a boca. No dia seguinte, começou a ter espasmos, todos os músculos do corpo endureciam de repente. Ele ficava com a nuca rija e o corpo todo arqueado para trás. No início a parteira chamou a doença de congestão e recomendou m chá de ervas. Mas quando as convulsões pioraram, ela achou melhor que os pais levassem Luís para o posto de saúde de Santo Inácio. A família pagou para que um motorista de Capelinha os levasse de caminhão para Santo Inácio. Conseguiram 500 cruzeiros emprestados, mas o homem cobrou 300 pela viagem. Isso era bem mais que o preço comum. Lá em Santo Inácio aguardaram 2 horas na sala de espera do posto de saúde. Quando, finalmente, chegou a vez de Luís, o médico imediatamente viu que a doença era tétano. Explicou que o caso de Luís era muito grave e que ele precisava de soro antitetânico.
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Explicou que era muito caro e ele não dispunha do soro. Era preciso que Luís fosse levado até a cidade Fernandópolis a 100 km. Os pais ficaram desesperados. Não tinham dinheiro para ir de ônibus até Fernandópolis. Se o filho morresse, como iriam trazer o corpo para o cemitério em capelinha? Então agradeceram ao médico, pagaram a consulta e tomaram o ônibus de volta para Capelinha. Dois dias depois, após muito sofrimento, Luís morreu. Peça para o grupo para fazer, em colunas, uma lista de várias causas de uma determinada doença, usando os títulos: biológicos, físicos e sociais. Ao fazer esta lista, os alunos logo percebem que geralmente as causas sociais estão subjacentes e são mais numerosas do que outras. É muito importante que o grupo identifique e discuta as causas sociais, porque: Jogo dos porquê? As causas sociais são frequentemente ignoradas ou subestimadas pelos especialistas e autoridades. Só depois que as causas sociais da doença são resolvidas é que pode haver uma melhora duradoura na saúde da população.
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ROTEIRO DE AÇÃO EDUCATIVA: História da Enfermagem AÇÃO EDUCATIVA EM SAÚDE: Dramatização Túnel do Tempo AUTOR: Simone Gomes da Silva E-MAIL: simonykika@bol.com.br
Tempo estimado: 08 aulas Objetivo da Ação Educativa Apresentar a importância da profissão de enfermagem, identificando as formas de cuidados (sacerdotal, maternos e empíricos), desde os primórdios da civilização até a nossa época. Introdução O trabalho mais conhecido no Brasil sobre a História da Enfermagem foi escrito por Waleska Paixão que, mediante pesquisa bibliográfica, faz uma retrospectiva cronológica da Enfermagem desde a idade antiga até o século XX, dando ênfase à influência religiosa sobre a profissão. Citado na maioria dos estudos sobre o assunto, vem servindo de livro-texto nos cursos de graduação em Enfermagem de todo o país. A partir da década de 1980, com uma preocupação em compreender a Enfermagem como parte de um processo histórico, social, cultural, político, educativo e de gênero, analisando e denunciando de modo mais nítido a conduta modesta, conformista e dócil de grande parte das enfermeiras nas relações com quem representa o poder, contrário à sua conduta autoritária, frequentemente assumida nas relações com os demais elementos da equipe de enfermagem. Não obstante, grande parte desses estudos são restritos à Enfermagem nightingaleana, a qual só se tornou realidade no Brasil com a inauguração, no Rio de Janeiro, da Escola de Enfermeiras do Departamento Nacional de Saúde Pública, em 1923, posteriormente denominada de Escola de Enfermagem Anna Nery. Examinando a literatura específica de enfermagem sobre o assunto, verificamos uma preocupação crescente em fim de subsidiar um conhecimento que permita estabelecer relações entre o passado e o presente. Enfim, conhecer analisar a profissão de enfermagem no seu fazer cotidiano, ajuda no avanço da profissão que deve ser orientado pelo entendimento e respeito pela Enfermagem como uma prática que possui uma história. Problematização inicial Despertar interesse dos alunos na disciplina utilizando a dramatização como metodologia enfatizando os fatos que contribuíram para a evolução e especialização da enfermagem sendo hoje reconhecida na área da saúde.
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Como organizar a Atividade Prática Elaboração do conteúdo para o narrador explanar durante a dramatização, criação do livro de presença para os espectadores, divulgação das apresentações para o ensino médio, docentes, pais e familiares dos alunos, montagem do cenário, ensaios para apresentação, caracterização dos alunos de acordo com os personagens, apresentação do livro de presença para os espectadores, a dramatização em si. Apresentação dos Resultados Critérios: Anotação de registros sobre a observação da organização e participação durante toda atividade. Pesquisa e seleção de fontes de informação, em diferentes formas e suportes GEOVANINI, T. História da Enfermagem: versões e Interpretações. Rio de janeiro, Revinter, 1995. TURKIEWICZ, M. História da Enfermagem. Paraná, ETECLA, 1995.
Atividade Experimental: História da Enfermagem Dramatização Túnel do Tempo Objetivo da Ação Educativa apresentar a importância da profissão de enfermagem, identificando as formas de cuidados (sacerdotal, maternos e empíricos), desde os primórdios da civilização até a nossa época. Organização da Atividade: Elaboração do conteúdo para o narrador explanar durante a dramatização, criação do livro de presença para os espectadores, divulgação das apresentações para o ensino médio, docentes, pais e familiares dos alunos, montagem do cenário, ensaios para apresentação, caracterização dos alunos de acordo com os personagens, apresentação do livro de presença para os espectadores, a dramatização em si. Pesquisar sobre: ANA NERI; FLORENCE NIGHTINGALE; JEAN HENRI DUNANT entre outros que forem pertinentes.
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ROTEIRO DE AÇÃO EDUCATIVA: Terminologias de Enfermagem AÇÃO EDUCATIVA EM SAÚDE: Gincana de terminologias de enfermagem AUTOR: Thayse Mitiko Akamatsu E-MAIL: thayse.akamatsu@etec.sp.gov.br Etec Doutor José Luiz Viana Coutinho
Tempo estimado: 06 aulas Objetivo da Ação Educativa Conhecer o conceito das terminologias técnicas que são utilizadas no dia a dia da enfermagem, segundo o ministério da saúde; Proporcionar a compreensão dos termos técnicos através das raízes das palavras combinadas com um prefixo ou sufixo. Introdução Os Registros de Enfermagem, além de garantir a comunicação efetiva entre a equipe de saúde, fornecem respaldo legal e, consequentemente, segurança, pois constituem o único documento que relata todas as ações da enfermagem junto ao paciente, ou seja, além de documentar sua prática profissional, visa também à avalição da qualidade da assistência prestada. E segundo CABRÉ (1995), o termo terminologia é de constituição polissêmica e nos remete a pelo menos três noções: disciplina, prática e produto gerado por essa prática. Como disciplina, define-se como matéria que se ocupa dos termos especializados; como prática, é o conjunto dos princípios voltados para a recopilação dos termos e, como produto, é o conjunto de termos de uma determinada especialidade. Assim as terminologias de enfermagem são consideradas como instrumento do processo de trabalho da enfermagem. Problematização inicial Proporcionar conhecimento aos alunos sobre o conceito das terminologias técnicas que são utilizadas no dia a dia da enfermagem, e entender quais são os prefixos e sufixos para facilitar sua compreensão destes termos, uma vez que a terminologia é um meio importante de demonstrar a contribuição da enfermagem junto ao paciente. Como organizar a Atividade Prática Inicialmente serão passadas 150 terminologias mais utilizadas na enfermagem para que os alunos pesquisem seus conceitos, tragam manuscrita e as estudem. Ministrar uma aula expositiva sobre prefixo e sufixo, objetivando o conceito de prefixo e sufixo, finalidade e citado exemplos deles.
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Em sala de aula, dividir a classe em duas equipes e explicar como acontecerá a gincana, onde será realizada em três etapas: 1ª etapa “Passa ou Repassa”: Após divido as equipes, inicia- se o jogo quem responder qual é o conceito e a finalidade do prefixo e sufixo, em um papel, em caso de empate, jogar o dado e quem tirar o número maior começa a responder. Nesta etapa será citado a terminologia e terão que responder qual o significado da terminologia e citar qual é o seu prefixo ou sufixo. Todos brincam. Porém, em cada rodada, um jogador de cada equipe participará. Dito a terminologia, se o participante responder corretamente, ganha 3 pontos, se errar, perde 2 pontos. Se ele não souber, ele passa. Se o adversário não souber, ele repassa. Se, mesmo assim, o primeiro não souber, ou errar, perde 1 ponto. Porém, se o outro time acertar, ganha 2 pontos. Finalizado esta etapa soma os pontos e quem tiver mais ponto inicia a próxima etapa. 2ª etapa “Pega pirulito”: todos jogam, onde em uma mesa coloca um pirulito e em cada lado da mesa fica um integrante de cada equipe. Será dito uma terminologia, e ao dizer valendo quem pegar primeiro o pirulito pode responder, caso não acerte a resposta dá a oportunidade de resposta ao outro time, além de perder o pirulito. Passados todos os alunos, conta-se a quantidade de pirulito de cada equipe, a equipe com mais pirulito, soma mais 20pontos. E iniciará a última etapa. 3ª etapa “Quiz”: todos jogam, um por vez de cada time, alternadamente pegará uma pergunta com alternativas para responder. Ganha 2 pontos quem responder de primeira e se não souber dá a oportunidade para a outra equipe que se acertar ganha 1 ponto. Finalizado as etapas soma todos os pontos e ganha a equipe que mais pontuar. Observação cada aluno tem o direito de pedir ajuda a sua equipe, porém deve escolher um da equipe e não deverá repetir este aluno durante a etapa, pois eles cada um receberá duas fichas bônus, mas uma para ser utilizado na etapa 2 e a outra na etapa 3, já que na etapa 1 eles podem conversar entre si. Possibilidade de Avaliação: Os alunos serão avaliados pela participação, trabalho em equipe, entrega das terminologias pesquisas e a organização. Apresentação dos Resultados: Critérios: Demonstração de clareza de ideias, interesse, coerência e relacionamento dos conceitos. Pesquisa e seleção de fontes de informação, em diferentes formas e suportes Biblioteca virtual em saúde. Disponível em: < http://bvsms.saude.gov.br/terminologia>. Acesso em: 08 de outubro de 2018. Manual de anotações de enfermagem- Coren/SP. Disponível em: <http://www.portaldaenfermagem.com.br/downloads/manual-anotacoes-de-enfermagem-coren-sp.pdf>. Acesso em 08 de outubro de 2018. Revista escola de enfermagem. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v50n4/pt_00806234-reeusp-50-04-0610.pdf>. Acesso em: 08 de outubro de 2018.
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Atividade experimental: terminologia de enfermagem A atividade consiste em realizar uma gincana de terminologias mais utilizadas no dia a dia da enfermagem, no qual será dividida em três etapas: 1ª passa ou repassa, 2ª pega pirulito, e a 3ª quiz Descrição da atividade: Objetivos Conhecer o conceito das terminologias técnicas que são utilizadas no dia a dia da enfermagem, segundo o ministério da saúde e proporcionar a compreensão dos termos técnicos através das raízes das palavras combinadas com um prefixo ou sufixo Materiais: Folha de papel, dado, lousa, giz, carteira escolar e pirulitos. Procedimento: 1. Aula sobre o que são os sufixos e prefixos das terminologias da enfermagem. Depois serão passadas 150 terminologias de enfermagem mais utilizadas, para que os alunos pesquisem seus conceitos, quais são os sufixos e prefixos destas terminologias e estudem para a próxima aula; 2. A classe será dividida em duas equipes, para assim explicar com acontecerá a gincana, que está dividida em três etapas, cada equipe tem que escolher um nome para seu grupo; 3. Na 1ª etapa: ‘Passa ou Repassa” para iniciar o jogo as equipes terão que responder em um papel qual o conceito e a finalidade do prefixo e sufixo, se houver empate será utilizado um dado e a equipe que jogar o número maior começa; 4. Escolhido a equipe que começa, na 1ª etapa acontecerá da seguinte maneira: formarão duas filas, para que todos participem, assim será citado uma terminologia e o aluno terá que responder qual o significado da terminologia e citar também se tem algum prefixo ou sufixo e qual o seu significado. Se o participante responder corretamente, ganha 3 pontos (onde será marcado na lousa), se errar, perde 2 pontos e passa a vez para a equipe adversária. Se ele não souber, passa para o adversário que se acertar ganha 2 pontos, mas se o adversário não souber, ele pode repassar, pois se errar perde 2 pontos; 5. Se mesmo assim, o primeiro não souber ou errar, perde 1 ponto. Os alunos devem ir trocando em cada terminologia citada. Finalizado esta etapa, soma os pontos e quem tiver mais pontos inicia a próxima etapa; 6. Na 2ª etapa: “ Pega pirulito”, todos jogam, onde em uma carteira escolar coloca um pirulito e em cada lado da carteira fica um integrante de cada equipe. Será dito uma terminologia, e ao dizer valendo quem pegar primeiro o pirulito pode responder, caso não acerte a reposta, dá a oportunidade de resposta a outra equipe, além de perder o pirulito. Se a outra equipe também não souber nenhuma das equipes ganha o pirulito. Passados todos os alunos, conta-se a quantidade de pirulito de cada equipe, a equipe com mais pirulito, soma mais 20 pontos;
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7. Iniciará a 3ª e última etapa: “Quiz”: todos jogam, um por vez de cada equipe, alternadamente cada aluno pegará uma pergunta com alternativas para responder. Ganha 2 pontos quem responder de primeira e se não souber dá a oportunidade para a outra equipe, que se acertar ganha 1 ponto. Quem errar perder 1 ponto; 8. Bônus: cada aluno tem o direito de pedir ajuda a sua equipe, porém deve Escolher um da equipe e não deverá repetir este aluno durante a etapa, pois eles cada um receberá duas fichas bônus, mas uma para ser utilizado na etapa 2 e a outra na etapa 3, já que na etapa 1 eles podem conversar entre si; 9. A Gincana se finaliza após concluir as três etapas e deve se somar os pontos para ver qual equipe pontuou mais. Sendo a vencedora!
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ROTEIRO DE AÇÃO EDUCATIVA: Utilização de História em Quadrinhos (HQ) e Estudo de caso aplicado à área de saúde AÇÃO EDUCATIVA EM SAÚDE: Saneamento Básico e Saúde AUTOR: Tiago Yamazaki Izumida Andrade E-MAIL: tiago.yandrade@gmail.com Etec Waldyr Duron Júnior
Tempo estimado: 04 aulas Objetivo da Ação Educativa Identificar os problemas enfrentados pela população brasileira, em função da falta de saneamento básico e do uso inadequado da água; Utilizar os recursos de criação de história em quadrinhos (HQ) e estudo de caso, visando construir novos conhecimentos relativos ao tema da aula; Desenvolver a capacidade de buscar soluções aos problemas relacionados à saúde da população. Introdução O saneamento básico é um conjunto de medidas que visa preservar ou modificar as condições do ambiente com a finalidade de prevenir doenças e promover a saúde da população. Essas medidas estão relacionadas principalmente ao abastecimento e tratamento de água, coleta e tratamento de esgotos e lixo. No entanto, existem outras atividades de saneamento como controle de animais e insetos, saneamento de alimentos, escolas, locais de trabalho, de lazer e habitações. A falta de saneamento básico implica na má qualidade de vida da população, cerca de 300 mil internações por ano no Brasil são decorrentes de doenças relacionados a essa problemática. Atualmente, 35 milhões de brasileiros ainda não têm água tratada, o que equivale à população inteira do Canadá. Quanto à coleta de esgoto, 48% da população não é atendida por este serviço e 15 milhões não tem coleta de lixo. Estudos mostram que essa insuficiência de saneamento pode ter impactos na saúde, na educação e no mercado de trabalho. Por isso, é importante criar ações educativas que visem à identificação dos problemas de saneamento básico na comunidade, bem como à elaboração de alternativas legais e práticas para suplantar esses problemas. Problematização inicial Promover um estudo de caso baseado na produção de uma história em quadrinhos (HQ), na qual é apresentada uma situação problema envolvendo a falta de saneamento básico e seu impacto para a saúde humana.
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A partir da análise desse HQ, podem-se propor discussões sobre a temática em questão, pesquisas para elaboração de propostas para solucionar o problema e a construção da continuação da história com as possíveis soluções apontadas pelos alunos. Como organizar a Atividade Prática Primeira etapa: Explicar aos alunos a importância do saneamento básico para a proteção ambiental e da saúde humana. Com isso, elenque as doenças causadas pela falta de saneamento básico. Segunda etapa: O professor precisará montar uma história em quadrinhos utilizando para isso a ferramenta online Pixton, disponível gratuitamente no site: https://www.pixton. com/br, ou outro programa de construção de HQ. Essa história deverá conter uma problemática relacionada à falta de saneamento básico, deixando em aberto o desfecho dessa história. Dessa forma, os alunos terão que realizar um estudo de caso para propor uma solução para o problema apresentado. Um exemplo de HQ é trazido a seguir (Fonte: Autor):
A partir do estudo realizado pelos alunos, cada um deverá dar continuidade à história, de forma que traga a solução para o problema apresentado. Possiblidade de Avaliação A atividade deverá ser avaliada durante todo o processo por meio da observação direta e acompanhamento constante de todas as etapas. Os registros dos percursos executados podem, como sugestão, ser realizado através da: Anotações do conteúdo passado; Discussões sobre a problemática apresentada; Pesquisa realizada para a solução do problema; Construção do desfecho da HQ. Apresentação dos Resultados
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Critérios: Anotação em caderno da parte teórica da aula; Participação da discussão sobre a problemática apresentada; Qualidade da pesquisa realizada para a solução do problema realizado; Qualidade na produção do desfecho da HQ. Pesquisa e seleção de fontes de informação, em diferentes formas e suportes BRASIL. Brasil tem 48% da população sem coleta de esgoto, diz Instituto Trata Brasil. Agência Senado, 2019. Disponível em: https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2019/09/25/brasil-tem-48-da-populacao-sem-coleta-de-esgoto-diz-instituto-trata-brasil. Acesso em 20/01/2020. LAVARDA, T. C. F. S. Sugestões do uso de histórias em quadrinhos como recurso didático. Anais do XII Congresso Nacional de Educação, p. 21100 – 21107, 2015. QUEIROZ, S.L.; CABRAL, P.F.O. (org.). Estudo de caso no ensino de Ciências Naturais. Art Point Gráfica e Editora, São Carlos, 2016, 116p.
Descrição da Atividade Utilização de História em Quadrinhos (HQ) e Estudo de caso aplicado à área de saúde Saneamento Básico e Saúde Objetivos Identificar os problemas enfrentados pela população brasileira, em função da falta de saneamento básico e do uso inadequado da água; Utilizar os recursos de criação de história em quadrinhos (HQ) e estudo de caso, visando construir novos conhecimentos relativos ao tema da aula; Desenvolver a capacidade de buscar soluções aos problemas relacionados à saúde da população. Primeira etapa: Explicar aos alunos a importância do saneamento básico para a proteção ambiental e da saúde humana. Com isso, elenque as doenças causadas pela falta de saneamento básico. Segunda etapa: O professor precisará montar uma história em quadrinhos utilizando para isso a ferramenta online Pixton, disponível gratuitamente no site: https://www.pixton. com/br, ou outro programa de construção de HQ. Essa história deverá conter uma problemática relacionada à falta de saneamento básico, deixando em aberto o desfecho dessa história. Dessa forma, os alunos terão que realizar um estudo de caso para propor uma solução para o problema apresentado. Um exemplo de HQ é trazido a seguir (Fonte: Autor):
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A partir do estudo realizado pelos alunos, cada um deverá dar continuidade à história, de forma que traga a solução para o problema apresentado.
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