Estudo de caso cultural

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CENTRO CULTURAL Amabile e Shirley


Casa da música / OMA Arquitetos: Rem Koolhaas and Ellen van Lon Ano do projeto: 2005 Área: 22000.0 m² Localização: Porto, Portugual Conceito A Casa da Música, sede da Orquestra Nacional do Porto, está inserida em uma nova praça pública na histórica Rotunda da Boavista. O arquiteto Rem Koolhaas, buscando fugir da tradicional forma de “caixa de sapatos”, tenta revigorar a sala de concertos tradicional de outra forma: através da redenição da relação entre o interior e exterior.

O projeto e o local

implantação

A casa da música tem uma distinta forma facetada, feita em concreto branco. No interior, possui um grande auditório de 1300 lugares, como uma tradicional caixa de sapatos. As fachadas de vidro ondulado em cada extremidade se abrem ao hall de concertos e à cidade, convertendo o Porto num dramático plano de fundo. A Casa da Música revela seu programa sem a necessidade de ser didática; ao mesmo tempo, projeta uma nova luz sobre a cidade.

Rotunda da Boavista

A implantação da Casa da Música foi fundamental para o partido arquitetônico. Foi optado por não construir sala de concertos no anel de edifícios antigos que denem a Rotunda, mas sim criar um edifício da cidade solitário, recuado, sobre um plateau de travertino frente ao praça, vizinha de uma área da classe operária. Com este conceito, as questões de simbolismo, visibilidade e acesso foram resolvidos. Através da continuidade e contraste, o parque na Rotunda da Boavista, após intervenção da Casa da Música, deixou de ser uma mera ligação entre a cidade antiga e nova e tornou-se um encontro positivo de dois modelos diferentes da cidade.

Programa de necessidades Ÿ Ÿ Ÿ Ÿ Ÿ Ÿ Ÿ Ÿ Ÿ Ÿ Ÿ Ÿ Ÿ Ÿ Ÿ Ÿ

Sala de ensaio Banheiros Restaurante dos músicos Vestiário Restaurante Grande auditório Foyer Pequeno audiório Sala vip Bilheteria Escritório Estúdio de gravação Sala de solista Recepção Bares Estacionamento


Auditório 1 A Sala Suggia é o coração da Casa da Música, abrindo-se à comunicação visual com os restantes espaços públicos do edicio através de zonas envidraçadas. Na decoração interior prodominam os tons dourados e cinzas metálicos. As suas paredes foram cuidadosamente forradas com folhas de ouro, formando uma textura zebra, para correção da reverberação acústica (tempo de permanencia de um som dentro de um espaço). Os bancos foram revestidos com metal perfurado tendo no seu interior material absorvente de forma que cada cadeira funcione acusticamente de modo igual com pessoa ou vazia. O vidro corrugado de 28mm de espessura e de 48cm de raio de curvatura foi escolhido pelas suas características estruturais, Rem Koolhaas não queria estrutura de aluminio para os grandes vãos envidraçados.

sala de ensaio

Anfiteatro

camarim

O Anteatro terraço é uma zona ampla, num dos pisos mais elevados do edifício, dividido em plataformas e com um texto de vidro que se abre ao céu. Tem como função principal servir de apoio a acontecimentos diversos, como conferências, apresentações públicas ou recepções.

Auditório 2 A Sala 2 é a segunda maior sala da Casa da Música e é caracterizada pela polivalência. O piso é plano, sem cadeiras xas. Possui uma acústica natural otimizada e infra-estruturas de luz e som pensadas para servir a convertibilidade do espaço. O vermelho preponderante nas salas é inspirado nos teatros barrocos italianos.

Espaços Flexíveis

escritório plataforma de carregamento sala de solista foyer grande auditório cyber space

corte norte

bar restaurante terraço

Cyber Space O Cyber Space é uma sala com condições sonoras privilegiadas. Está vocacionada para a apresentação pública de projectos musicais e para o desenvolvimento de pesquisa e experimentação no âmbito das tecnologias da informação.

circulação vertical O edifício é projetado para criar a máxima exibilidade para se adaptar às necessidades futuras. Foyers, Salas de Ensaio e o Pequeno Auditório podem, por sua vez, ser utilizados como espaços sociais, salas de ensaio de música, espaço de atuação, espaço de ocina, etc.

corte leste


Estrutura A Casa da Música é visualmente e espacialmente denida por seu impressionante exterior facetado a partir do qual seus espaços interiores convencionais foram extraídos. É por isso que as paredes exteriores são 40 centímetros casca grossa e agir como uma descarga de tensão. Mesmo essas paredes até o chão da mesma forma e enterrado, cobrindo o espaço para serviços e salas menores. O auditório principal é “utuar” no meio de um grande volume, isolada a partir das paredes externas para os problemas de ruído. Ela repousa sobre pilares que atravessam a circulação por todo o edifício. As duas paredes de 1 m de espessura são o sistema principal de carga e estabilidade para o edifício. o na direção longitudinal. O teto e pavimento são lajes compostas para diminuírem o seu peso próprio.

Invólucro externo Em cada extremidade do grande auditório possui cortinas de vidro. Finalmente, lugar seco, onde este gigante depende 23000 m2, é feito de travertino. O clima português é relativamente temperado com altas temperaturas intermitentes de verão, uma grande faixa diurna e velocidades de vento moderadas. O controle ambiental passivo tem sido utilizado na forma de construção e construção sempre que possível para reduzir o consumo de energia. O edifício possui uma massa térmica muito elevada para otimizar a utilização das temperaturas diurnas e reduzir as cargas de arrefecimento e aquecimento. A integração do vidro foi minimizada, no entanto, quando exigido alto desempenho e vidros altamente tintados tem sido usado.

entrada do público

bilheteria salas educacionais

entrada dos músicos sala de solista

restaurante dos músicos foyer

sala de ensaio

grande auditório

camarim pequeno auditório

escritório

plataforma de carregamento

bar


Walt Disney Concert Hall Arquitetos: Frank Gehry Ano do projeto: 2003 Área: 423 967,38 km² Localização: Los Angeles, EUA Conceito Externamente, o projeto se expressa como uma forma escultural com camadas de calcário. A entrada para o edifício estava localizada em uma praça urbana na Grand Avenue e ligada ao Centro de Música por uma ponte de pedestres sobre a First Street. Um grande hall de entrada com um jardim coberto com vidro foi projetado para ser a "sala de visitas da cidade" e funciona não apenas como uma entrada, mas como um grande espaço cívico animado por festivais e atrações diárias. O objetivo de Gehry era fazer esse hall o mais acessível possível. Para isso, ele optou por grandes portas que se abrem para os jardins e para a praça ao longo da Grand Avenue, aproveitando assim o clima de Los Angeles.

Programa de necessidades

O projeto e o local A implantação se dene em apenas um bloco disposto na quadra sem uma denição clara de delimitação do lote, sendo a falta de muros uma conrmação. Para a equipe de projetistas, o lobby deveria se comunicar com a via pública, como uma ponte que liga a vida cotidiana com o interior da Walt Disney Concert Hall, que seria um centro de atividades cívicas. O edifício tem o terreno com características de ser aberto a passagem publica tendo vários jardins exteriores. O edifício não possui um formato convencional e se destaque na paisagem ao longo da quadra.

implantação

Ÿ Ÿ Ÿ Ÿ Ÿ Ÿ Ÿ Ÿ Ÿ Ÿ Ÿ Ÿ Ÿ Ÿ Ÿ

Praça de entrada Banheiros Anteatro ao ar livre Vestiário Grande auditório Foyer Bilheteria Escritório Pequeno auditório Sala de ensaio Antesala Estacionamento Restaurante Redcat Camarim


Anfiteatro ao ar livre No jardim atrás do palco da sala de concertos, há um anteatro ao ar livre, com uma parede em forma de ferradura, de blocos de pedra calcária com uma arquibancada de concreto de seis níveis. Uma cobertura de aço em balanço com deetores de gesso arredondados foi projetada para uma ótima difusão sonora. Há também uma sala para música de câmara com 150 assentos abaixo das arquibancadas do anteatro.

Grande auditório O programa pedia uma sala de concertos de 2.400 lugares, uma sala de música, um grande foyer para apresentações informais e encontros cívicos e um estacionamento subterrâneo. No concurso, a interpretação de Gehry para os parâmetros acústicos o guiaram para uma sala congurada como uma série de pequenas salas com foco em direção à orquestra, com bancos ao redor do palco.

Ponto a baixo do teto que reete o som Detalhe no balcão ajuda na distribuição do

Corte AA frente da orquestra orquestra terraço varanda orquestra leste e oeste terraço leste e oeste visão da orquestra visão do terraço espaço dos publico

Acústica Para aprimorar o som do corredor através de meios espaciais e materiais, Gehry trabalhou com o consultor acús co, Yasuhisa Toyota. Foram usados modelos de maquetes para um melhor estudo da acús ca, a par r disso a obra foi adaptada várias vezes para reduzir comprimento de onda, partes da sala de concertos são curvas, tornando o teto ondulado, como parte do sistema acús co. É reconhecida por seu uma

das salas de concertos mais acus camente sofis cados do mundo.

"Fitas" revestidas de madeira, apoiadas no concreto

Podem alterar o microclima de forma substancial. Como não existem superfícies mais reexivas, isso se torna cada vez mais perigoso. A melhor solução é uma combinação de areia vibracional, para a cobertura, seguido de lixamento orbitais, por razões estéticas

Estrutura O sistema estrutural do subsolo consiste em uma laje plana na qual lajes protendidas de concreto, com espessuras de 22,8 a 28cm são interconectadas com colunas. A laje do nível da rua possui mais de 1,15m de espessura para acomodar o peso do equipamento de construção e para funcionar como um rígido diafragma que transfere as cargas laterais, sísmicas e o peso de todo o edifício. A estrutura acima do piso é em aço e projetada para resistir a abalos sísmicos. A estrutura de aço é apoiado em três dimensões, que consiste em 11 mil pedaços quase todos originais, projetados e montados por encomenda. Uma característica particular dessa estrutura é o uso de espessas lajes e paredes de concreto para obter o isolamento sonoro desejado, além do teto com mais de 30,5cm de espessura de concreto armado.


Centro de eventos Iporanga

Conexão viga-pilar CHAPA DE AÇO GALVANIZADA A FOGO PINOS LISOS EM AÇO GALVANIZADO A FOTO

PILAR DE MADEIRA LAMINADA COLADA 15CMX15CM

PILAR DE MADEIRA LAMINADA COLADA 15CMX15CM PINOS LISOS EM AÇO GALVANIZADO A FOTO APARELHO DE APOIO EM AÇO GALVANIZADO A FOGO FUNDAÇÃO

Corte

Arquiteto: Mauro Munhoz Arquitetura Área: 800m² Ano: 2011 É um espaço de convivência de um condomínio. Com um vão livre de 15,30m por 15,30m. Estrutura feita em madeira laminada colada pois oferece maior plasticidade ao desenho, permite executar vigas curvas e vencer vãos maiores. Apoiada sobre pilares em V e vigas curvas, a cobertura em dois planos possui um vão que favorece a ventilação cruzada.

Pilar

Planta Baixa

Benefícios do uso da madeira Aparencia contemporânea Equilibrio formal Qualidade dos espaços Durabilidade: até hoje em dia, arqueólogos encontram objetos, embarcações, armas e diversos artefatos usados por antigas civilizações e produzidos em madeira, intactos. Ÿ Fácil de trabalhar: matéria-prima bastante versátil pode ser usada de forma variada, permitindo ligações e emendas fáceis de executar. Ÿ Resistência: a madeira na construção é sólida e resistente. Ÿ Isolante térmico: por sua baixa capacidade de conduzir calor, a madeira é um isolante térmico, proporcionando ambientes frescos e silenciosos.

Ÿ Ÿ Ÿ Ÿ


Leis brasileiras e Normas técnicas E2.1 – Educação / Cultura 01 vaga a cada 25,00 m² ou fração /Obrigatório reserva de área do lote para embarque e desembarque, acima de 500,00 m² de área construída

Lavatório

vinculada a uma rota de fuga; Ÿ ter garantido no mínimo um assento companheiro ao lado de cada espaço reservado para pessoa com deciência e dos assentos destinados às P.M.R. e P.O.(dimensões mínimas de 0,80 m por 1,20 m e Nbr 9077 estar deslocado 0,30 m em relação ao encosto da cadeira ao lado) Ÿ Pelo menos um camarim para cada sexo deve ser acessível. Quando existir somente um camarim de uso unissex, este deve ser acessível Nbr 9050 e seu sanitário deve atender ao descrito na Seção 7.

Número de quantidade de Mictórios sanitário Acima de 600, 1 aparelho para cada 300 homens adicionais Vasos sanitários Acima de 400, 1 aparelho para cada 500 homens ou 300 mulheres

Anexo V

C O M E R C IO

Ÿ estar localizados em uma rota acessível

Acima de 750, 1 aparelho para cada 500 pessoas

C O M P A R T IM E N T O S

M O B IL IA R IO

Á R E A /uni

T O T A L /M ²

L O JA S

B A L C Ã O , P E Q U E N O D E P O S IT O , S A N IT Á R IO

3

4x8=32m ²

96m ²

S A L A S D E M U S IC A

M E S A S , C A D E IR A S ,A R M Á R IO S , IN T R U M E N T O S M U S IC A IS .

9

6X4=24m ²

216m ²

SA LA D E B A LÉ

E S P E L H O , P IA N O , A R M Á R IO

1

6X8=48m ²

48m ²

SA LA D O S PR O FE SSO R E S

M E S A S , C A D E IR A S ,A R M Á R IO S

1

6X8=48m ²

48m ²

S A L A D A IM P R E N S A

M E S A S , C A D E IR A S ,A R M Á R IO S , S A N IT Á R IO S

1

6X8=48m ²

48m ²

R E ST A U R A N T E

M E S A S , D O C A ,C A D E IR A S ,IN T R U M E N T O S D E C O Z IN H A ,D E P Ó S IT O , S A N IT Á R IO S ,B A R ,B A L C O E S ,

1

10x10=100m ²

100m ²

B IL H E T E R IA

M E S A S ,C A D E IR A S

1

4x8=32m ²

32m ²

C A F É / B O M B O N IE R E

M E S A S ,C A D E IR A ,D E P Ó S IT O S ,IN S T R U M E N T O S D E C O Z IN H A ,S A N IT Á R IO S , B A L C O E S ,

2

4x8=32m ²

64m ²

M U SE U

S A N IT Á R IO S , A R M Á R IO S , B A L C A O

1

200m ²

200m ²

B IB L IO T E C A

A R M Á R IO S , G U A R D A V O L U M E , M E S A S , C A D E IR A S

1

100m ²

100m ²

PALC O AB ER TO

A R Q U IB A N C A D A ,B A N C O S

1

200m ²

200m ²

FO Y E R

B A N C O S ,M E S A S ,C A D E IR A S

1

30x10=300

300m ²

P L A T É IA

C A D E IR A S

1

1 0 0 0 c a d e ira s

400m ²

P R O S C Ê N IC O

1

20x5=100m ²

100m ²

C ULTURA

P A L C O + C O X IA

1

28x10=280m ²

280m ²

ADM .

BO CA DE CENA

C O R T IN A C O R T A F O G O

1

18m

0 ,0 0

C A B IN E T É C N IC A

M E S A , C A D E IR A ,A R M Á R IO S

1

4x8=32m ²

32m ²

C A M A R IN S

P O S T O D E M A Q U IA G E M ,B A N C A D A C O M E S P E L H O ,A R A R A ,P O L T R O N A , S A N IT Á R IO

5

6X8=48m ²

288m ²

D E P Ó S IT O

A R M Á R IO S

1

4x4=16m ²

16m ²

FO SSO D E O R Q U E ST R A

C A D E IR A S

1

35x5=175m ²

175m ²

G A L E R IA D E A R T E

B A LC A O , B A N C O S,

1

300m ²

300m ²

SA LA D A A D M

M E S A , C A D E IR A ,A R M Á R IO S

1

6X8=48m ²

48m ²

V E S T IÁ R IO S

P IA ,V A S O , E S P E L H O ,A R M Á R IO , C H U V E IR O S , A R M Á R IO S , B A N C O S

2

10X8=80M ²

160m ²

S A N IT Á R IO S

P IA ,V A S O , E S P E L H O ,A R M Á R IO

8

6x8=48m ²

384m ²

M ANUTENÇÃO

M E S A ,C A D E IR A ,A R M Á R IO S

1

4x8=32m ²

32m ²

Á R E A T É C N IC A

M E S A ,C A D E IR A ,A R M Á R IO S

1

4x8=32m ²

32m ²

VAGAS DE CARRO

300

600m ²

600m ²

C A R G A E D E SC A R G A

2

80m ²

80m ²

E S T A C IO N A M E N T O

Tabela Sintese

Programa de necessidades e pré-dimensionamento

S E R V IÇ O S

Ÿ mesmo dimensionamento das

escadas normais Ÿ A saída de emergência compreende o seguinte: a) acessos ou rotas de saídas horizontais, isto é, acessos às escadas, quando houver, e respectivas portas ou ao espaço livre exterior, nas edicações térreas Ÿ Distancia máxima a ser percorrida: 40 metros, acima disso deve ter uma escada enclausurada próxima

Ÿ Centro Cultural: E2.1

Educação e Cultura. (anexo III da lei de uso e ocupação do solo). Ÿ Lei de Uso e Ocupação do Solo Diretrizes e normas para a ocupação do solo: Denido após escolha do terreno.

Leis municipais

Casa da musica

Walt Disney Concert Hall

Foi optado por não construir sala de concertos no anel de edifícios antigos que definem a Rotunda, mas sim criar um edifício da cidade solitário, recuado, sobre um plateau de travertino frente ao praça. Resultando em uma continuidade com a praça a frente do edificio.

Para a equipe de projetistas, o lobby deveria se comunicar com a via pública, como uma ponte que liga a vida cotidiana com o interior da Walt Disney Concert Hall, que seria um centro de atividades cívicas.

Aspectos Funcionais

O edifício é projetado para criar a máxima flexibilidade para se adaptar às necessidades futuras. Foyers, Salas de Ensaio e o Pequeno Auditório podem, por sua vez, ser utilizados como espaços sociais, salas de ensaio de música, espaço de atuação, espaço de oficina, etc.

Um grande hall de entrada com um jardim coberto com vidro foi projetado para ser a "sala de visitas da cidade" e funciona não apenas como uma entrada, mas como um grande espaço cívico animado por festivais e atrações diárias. O objetivo de Gehry era fazer esse hall o mais acessível possível.

Aspectos de Conforto Ambiental

O edifício possui uma massa térmica muito elevada para otimizar a utilização das temperaturas diurnas e reduzir as cargas de arrefecimento e aquecimento. A integração do vidro foi minimizada, no entanto, quando exigido alto desempenho e vidros altamente tintados tem sido usado.

a obra foi adaptada várias vezes para reduzir comprimento de onda, partes da sala de concertos são curvas, tornando o teto ondulado, como parte do sistema acústico. É reconhecida por seu uma das salas de concertos mais acusticamente sofisticados do mundo.

Aspectos Construtivos e Estruturais

As duas paredes de 1 m de espessura são o sistema principal de carga e estabilidade para o edifício. o na direção longitudinal. O teto e pavimento são lajes compostas para diminuírem o seu peso próprio.

A laje do nível da rua possui mais de 1,15m de espessura para acomodar o peso do equipamento de construção e para funcionar como um rígido diafragma que transfere as cargas laterais, sísmicas e o peso de todo o edifício. A estrutura acima do piso é em aço e projetada para resistir a abalos sísmicos.

Aspectos Formais e Volumétricos

Em cada extremidade do grande auditório possui cortinas de vidro. As placas do invoculo externo podem alterar o Finalmente, lugar seco, onde este gigante depende 23000 m2, é microclima de forma substancial. Como não existem feito de travertino. superfícies mais reflexivas, isso se torna cada vez mais perigoso. A melhor solução é uma combinação de areia vibracional, para a cobertura, seguido de lixamento orbitais, por razões estéticas

Relação com o entorno

E N S IN O

F-5: Locais para produção e apresentação de artes cênicas

Conclusão Deste modo, intentou-se discutir sobre o potencial dos Centros Culturais para se tornarem atrativos turísticos e avaliar qual a participação das comunidades das áreas adjacentes aos Centros Culturais na escolha, elaboração e prática das manifestações de lazer desenvolvidas por estes Centros, para quais classes socioeconômicas são direcionadas e de que forma a participação é viabilizada. Em vista disso, atenderá e suprirá as necessidades dos freqüentadores, cumprindo com o objetivo de ofertar atividades diversicadas dando a oportunidade de uma qualidade de vida melhor e saudável.


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